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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA POLO MANAUS ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS MANAUS AM 2014 EQUIPE ADMINISTRAÇÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Este trabalho destina-se a obtenção da nota do 7º período da Disciplina Administração de Micro e Pequenas Empresas do Centro de Educação a Distância ANHANGUERA – UNIDERP. Sob a orientação do Professor EAD......................Professor Tutor Presencial, Antônio Carlos Filho do curso de Administração.

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERPCENTRO DE EDUCAO A DISTNCIAPOLO MANAUS

ADMINISTRAO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

MANAUS AM2014EQUIPE

ADMINISTRAO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

Este trabalho destina-se a obteno da nota do 7 perodo da Disciplina Administrao de Micro e Pequenas Empresas do Centro de Educao a Distncia ANHANGUERA UNIDERP. Sob a orientao do Professor EAD......................Professor Tutor Presencial, Antnio Carlos Filho do curso de Administrao.

MANAUS AM2014SUMRIOINTRODUO 41 ETAPA Erro! Indicador no definido.1.1 Como se define Micro e Pequena Empresa? 51.2 Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor? 51.3 Quais so os riscos de se abrir um novo negcio? 62 ETAPA Erro! Indicador no definido.2.2 Como administrar e qual a importncia do capital de giro da Micro e Pequena Empresa? 93 ETAPA Erro! Indicador no definido.3.1 Custeios variveis e sua importncia na tomada de deciso sobre o mix de produtos na micro e pequena empresa. 9CONCLUSO 11REFERNCIAS BIBLIOGRAFICAS 12

INTRODUOA globalizao e suas imposies, o mundo contemporneo vem assistindo ao desenrolar de situaes em que o ambiente no qual atuam as empresas se apresenta de forma cada vez mais turbulenta e dinmica, em termos de mercados, tecnologias, impactos ecolgicos, mudanas polticas, econmicas, culturais, sociais etc. (KRUGLIANSKAS,1996). Almdisso, a competio baseada na inovao derruba, a cada dia, barreiras tradicionais de comrcio e investimento. neste contexto que as micro e pequenas empresas competem, buscando, antes de tudo, assegurar sua sobrevivncia (MYTELKA, 1999). As micro e pequenas empresas brasileiras tm dificuldades de alcanar esta meta haja vista que apresentam baixo nvel gerencial, gesto informal e escassez de recursos. Aliado a isso teorias contemporneas afirmam a extino de pequenas estruturas baseadas no crescimento forado escala. A micro e pequenas empresas, quais so suas principais caractersticas de administrao e suas perspectivas na economia brasileira. sabido que as mesmas geram muitos empregos, mas que no se refletem em produtividade. Para reverter esse quadro, o melhor caminho fazer com que as micro e pequenas empreasas tenham capacidade de aumentar sua participao dos seus negcios, com investimentos em inovao e tecnologia, cadeias produtivas, encadeamento da produo, clusters, certificaes e cooperativismo.

1.1 Como se define Micro e Pequena Empresa?Existem 3 definies mais utilizadas para definir uma MPE, e cada uma define por uma perspectiva diferente:1) Segundo a Lei Geral para Micro e Pequenas Empresas:, as micro empresas so as que possuem um faturamento anual de, no mximo, R$ 240 mil por ano. As pequenas devem faturar entre R$ 240.000,01 e R$ 2,4 milhes anualmente para ser enquadradas.2) Segundo o SEBRAE: define como micro as que empregam atnove pessoas no caso docomrcio e servios, ou at 19, no caso dos setores industrial ou de construo. J as pequenas so definidas como as que empregam de 10 a 49 pessoas, no caso de comrcio e servios, e 20 a 99 pessoas, no caso de indstria e empresas de construo.3) O BNDES (instituio de fomento) define como critrio para concesso de crditos que uma microempresa deve ter receita bruta anual de at R$ 1,2 milho; as pequenas empresas, superior a R$ 1,2 milho e inferior a R$ 10,5 milhes.1.2 Quais os desafios do micro e pequeno empreendedor?Segundo Degen (2005) todos os dias iniciam-se milhares de empresas, porm, poucas tm chance de prosperar. A maioria no passar da mediocridade e muitas iro fracassar, pois so muitos os desafios que envolvem a atividade empreendedora.Neste sentido, Dolabela (1999) destaca alguns dos principais desafios enfrentados pelo empreendedor, relacionados a seguir:a) Desenvolver o conceito de si: para Dolabela (1999) a empresa reflete a imagem de seu criador, portanto, essencial que seu criador se conhea. O autor ressalta que as pessoas s realizam algo caso se julguem capazes de faz-lo. A auto-imagem a base para a construo da crena individual de que se capaz de mudar algo no mundo.b) Perfil empreendedor: Dolabela (1999) ressalta a importncia de se desenvolver ou aprimorar o prprio perfil como empreendedor, no sentido de usar as caractersticas individuais para obter sucesso na atividade empreendedora, utilizando-se dos pontos fortes, mudando ou represando pontosfracos, buscando complementaridade com scios e colaboradores.c) Aumento da criatividade: Segundo Dolabela (1999) as pequenas empresas surgem principalmente da identificao e aproveitamento de oportunidades relacionadas a nichos de mercado, onde existem oportunidade total ou parcialmente insatisfeitas e para atender a tais necessidades preciso inovar, criar ou introduzir algo que provavelmente ainda no exista ou adaptar, modificar ou melhorar algo j existente. Portanto, para o autor, a criatividade tem papel essencial na atividade empreendedora.d) Processo visionrio: de acordo com Dolabela (1999) identificar oportunidades a essncia da atividade empreendedora e no acontece somente quando algum cria uma empresa. O empreendedor passa a vida toda identificando oportunidades, ou seja, o processo visionrio alm de ser uma forma de identificar boas oportunidades, tambm uma forma de se agarr-las e buscar recursos para transform-las em um bom negcio.e) Avaliao das condies para iniciar o plano de negcios: o pr-empreendedor, segundo Dolabela (1999) deve avaliar se rene as condies necessrias para elaborar seu Plano de Negcios, que incluem tanto aspectos pessoais, como motivao e disposio para enfrentar a atividade empreendedora, adequao da ideia personalidade, quanto aspectos relativos ao negcio, como desenvolvimento da ideia, do produto, grau de conhecimento do setor. Ou seja, necessrio verificar se ele est preparado para fazer o Plano de Negcios.f) Capacitao para negociar eapresentar uma ideia: conforme afirma Dolabela (1999), a negociao entendida como a cooperao entre pessoas, parceiros, ou empresas, para alcanar objetivos de tal forma que todos saiam ganhando. Negociar uma atividade do dia-a-dia do empreendedor.

1.3 Quais so os riscos de se abrir um novo negcio?

Segundo Ferronato (2011), ao se analisar o risco, existem trs abordagens: A primeira diz que a mudana envolve incerteza. Existe o risco de as coisas no sarem de acordo com o esperado, e isso pode significar o fracasso. A segunda referncia nos leva a dizer que apostas tero de ser feitas: resguarda-se de todo o risco e jamais apostar talvez a pior aposta possvel, mas sem perder de vista que toda aposta deve ser mensurada da melhor maneira possvel. A terceira fala sobre os riscos que os empreendedores assumem. Ao investirem seu prprio dinheiro, eles assumem risco financeiro. Ao abandonarem empregos seguros para empreender, arriscam suas carreiras, alm de suas famlias. O grau de risco depende do empreendedor. Num extremo existem pessoas que investem em propostas menos atraentes, porm mais seguras em retorno, e no outro extremo esto os iniciadores de negcios que esto dispostos a arcar com iniciativas arriscadas para aproveitar as oportunidades de rendimento mais elevadas.

2.1 Estruturas de CapitalComponenteFinalidade

Emprstimos de Curto PrazoFinanciamentos de curto prazo so aqueles que a empresa adquire um bem Tangvel, o qual no perodo bem inferior a 1 ano quita esse saldo.Emprstimos de longo prazoFinanciamentos de longo prazo so aqueles que a empresa adquire um bem Tangvel, o qual no perodo superior a 1 ano quita esse saldo.

DebenturesOs debntures so ttulos que se ajustam perfeitamente s necessidades de captao das empresas. Graas a sua flexibilidade, transformaram-se no mais importante instrumento de obteno de recursos das companhias brasileiras.

Aes ordinriasProporcionam participao nos resultados da empresa e conferem ao acionista o direito de voto em assembleias gerais.Aes preferenciaisGarantem ao acionista a prioridade no recebimento de dividendos (geralmente em percentual mais elevado do que o atribudo s aes ordinrias) e no reembolso de capital, no caso de dissoluo da sociedade.

Reservas de lucrosAs reservas de lucros so as contas de reservas constitudas pela apropriao de lucros da companhia, conforme previsto no 4 do art. 182 daLei n 6.404/76, para atender a vrias finalidades, sendo sua constituio efetivada por disposio da lei ou por proposta dos rgos da administrao.

Lucros Acumulados"Lucros Acumulados" (credora) e "Prejuzos Acumulados" (devedora), mas usualmente o saldo mantido em uma s conta, ou seja, na conta de "Lucros ou Prejuzos Acumulados". O saldo credor representa a parcela do resultado da empresa no destinada especificamente. O saldo devedor - prejuzos acumulados, representa o saldo dos resultados negativos da empresa e no absorvidos por reservas anteriormente existentes e que dever sercompensado com lucros a serem auferidos futuramente. Se ocorrer de o resultado do exerccio ser negativo (prejuzo), este ser obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nessa ordem.

2.2 Como administrar e qual a importncia do capital de giro da Micro e Pequena Empresa?E essencial que o Administrador tenha habilidades e conhea ferramentas sobre esto Financeira o qual muito importante para gerir uma organizao e define de forma pratica, qual o tempo de sobrevivncia, e, mas ainda prever e se auto sustentar no Futuro; para Assaf Neto (2008, p. 36), ao tratar da responsabilidade da Administrao financeira, a conceitua como [...] um campo de estudo terico e prtico que objetiva, essencialmente, assegurar um melhor e mais eficiente processo empresarial de captao e alocao de recursos de capital. Assim o Capital de giro identificado tambm por Assaf Neto (2008, p. 516) como um volume de capital aplicado pela empresa no seu ciclo operacional de curto prazo, que assume diversas formas ao longo do seu processo produtivo e de vendas. Para Braga (1989, p. 81) descreve capital de giro como: [...] recursos aplicados no ativo circulante, formado basicamente pelos estoques, contas a receber e disponibilidades. Uma abordagem mais ampla contempla tambm os passivos circulantes, Os autores destacam ainda a relevncia do capital de giro no desempenho operacional da empresa, pois esse representa mais da metade de seus ativos totais investidos, e,por consequncia, uma m-gesto geralmente provoca o encerramento das atividades da empresa. Assim o administrar do capital de giro da empresa e entender e gerir bem a suas contas a receber (ativo circulante), uma vez que a empresa esta financiando o cliente e a mesma precisa ser financiada, pois e preciso que mantenha-se em um nvel adequado desses recursos, pois os ativos circulantes de uma empresa devem ser suficientes para cobrir os passivos circulantes.

3.1 Custeios variveis e sua importncia na tomada de deciso sobre o mix de produtos na micro e pequena empresa.Atualmente, as micro e pequenas empresas enfrentam grandes desafios com relao sobrevivncia, devido enorme concorrncia e conjuntura econmica, por isso torna-se indispensvel uma gesto eficiente de seus custos. Entretanto, a maioria das tomadas de decises no contempla as possveis variaes de custos que afetam a qualidade no atendimento aos clientes, a manuteno dos preos dos produtos vendidos que, consequentemente, comprometem a permanncia dessas empresas no mercado. Assim, esta resenha tem por objetivo apresentar uma reflexo terica acerca das informaes geradas pelo custeio varivel, associado metodologia do custeio-alvo, como suporte s decises para o desenvolvimento de novos produtos. Como custo compreendemos os gastos aplicados na fabricao de um bem, na construo de uma ideia ou na execuo de um servio. Classificamos os custos, basicamente, sob quatro tipologias principais: e quanto alocao aos produtos, quanto ao volume de produo, quanto fase de produo e quanto ocorrncia. A concepo de gesto de custo quanto o volume de atividade, os custos so Fixos e Variveis. So Fixos aqueles gastos que guardam nenhuma relao com o volume de produo. Em outros termos, os custos fixos acontecem sempre dentro das mesmas medidas, qualquer que seja a quantidade produzida. Os custos variveis por sua vez so aqueles relacionados com o volume de produo ou de atividades da empresa. Ou seja, escrito de maneira mais simples, so os custos que variam com a unidade produzida. Denota-se que o Custo Varivel surgiu como uma maneira alternativa de custeio, que pe em questionamento a necessidade de alocao dos custos fixos aos produtos so: os custos fixos existem independentemente do volume de produo, ou seja, so gastos que a empresa precisa ter para possuir condies de produo, independente da fabricao ou no desta ou daquela unidade.No custeio varivel os custos e despesas apropriados aos bens e servios so realmente referentes sua elaborao e venda, pois, variam de acordo com a quantidade produzida e vendida, por exemplo: matria-prima consumida, comisso de vendas, impostos sobre vendas, entre outros. Esses gastos variveis so confrontados com a receita do perodo onde forem vendidos. Uma ferramenta muito til na tomada de deciso a Margem de Contribuio, que calculada por meio do preo de vendas por unidade menos o custo varivel por unidade a margem de contribuio consiste na diferena entre receita e gastos variveis. E demonstra como cada produto colabora, para, primeiro, amortizar os gastos fixos, e, depois, constituir o lucro esperado pelos scios. Observa-se que a Margem de Contribuio um instrumento de apoio ao processo interno de tomada de decises, pois facilita a identificao dos produtos com maior rentabilidade, esses produtos possuem uma margem de contribuio maior. Assim cobrem os custos e despesas fixas mais rapidamente e a partir deste momento, passa a gerar o lucro da empresa. Margem de contribuio uma ferramenta muito til, porque no apropria os custos fixos ao produto, pois utiliza o sistema de custeio varivel. Assim so apropriados apenas os custos variveis, ou seja, os custos alocados a cada produto so o que realmente foram gastos por ele. Assim, o Gestor no ter o risco de errar por possuir informaes distorcidas por rateios arbitrrios, j que, a margem de contribuio elimina essa distoro.

CONCLUSOEmbora os principais estudos mostrem que muitas micro e pequena empresas so de forte influencia em sua Idea inicial, assim ilustra a importncia do controle do gestor ou empreendedor no universo do mercado, assim como a utilizao de instrumentos, ferramentas e aes que venham aperfeioar o processo gerencial e organizacional dentro das mesmas. Para tanto, os conceitos e dados de informaes retiradas de referncias bibliogrficas e sites especializados sobre gesto dessas micros e pequenas empresas, com bases tericas fortes, a necessidade da MPEsno cenrio econmico brasileiro, principalmente pela sua representatividade economia nacional. Cabe aos MPEs gerirem seus empreendimentos com mais organizao, valorizando as ferramentas administrativas, para reduzir as incertezas dos negcios.

REFERNCIAS BIBLIOGRAFICASASSAF NETO, A. Finanas corporativas e valor. 3. ed. So Paulo: Atlas, 2008.BRAGA, R. Fundamentos e tcnicas de administrao financeira. So Paulo: Atlas, 1995.FERRONATO, Airto Joo. GESTO CONTBIL-FINANCEIRA DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS. So Paulo: Editora Atlas S.A, 2011.Gesto Contbil-Financeira de Micro e Pequenas Empresas / Airto Joo Ferronato So Paulo: Atlas, 2011.Revista de Administrao e Contabilidade da Unisinos. 1 (2): 33-42, setembro/dezembro 2004.http://www.bmfbovespa.com.br/pt-br/educacional/cursos/curso-basico/cur_acoes2.htm acessado no dia 29/05/2014.http://www.debentures.com.br/downloads/textostecnicos/cartilha_debentures.pdf acessado no dia 29/05/2014http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/reservalucros.htm Acessado no dia 29/05/2013.MYTELKA, L.K. Competition, innovation and competitiveness: a framework for analysis. In:MYTELKA, L.K. (ed) Competition, innovation and competitiveness in developing countries.Paris: OECD, 1999.SILVA, Fabiano Francisco. Principais desafios do empreendedor da pequena e microempresa. Online. Disponvel em: http://www.unihorizontes.br/pi/pi_cba_2_2007/adm/principais_desafios_do_empreendedor_da_pequena_e_micro_empresa.pdf>. Acessado em: 29/05/14.