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MERITIENSE MERITIENSE Dê preferência ao comércio local. Variedade de produtos, marcas e facilidade. Prestigie sua cidade e contribua para uma Meriti mais moderna e justa. 29 anos CDL Lojista Jornal do Meritiense Novembro / Dezembro| 2012 Ano III - nº 30 www.cdlmeri.com.br Distribuição gratuita Tiragem 4.000 exemplares CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS - Órgão informavo e reinvindicavo do lojista de São João de Meri CAPA PÁGINA 6 A CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE SÃO JOÃO DE MERITI DESEJA A TODOS BOAS FESTAS 53º CONVENÇÃO PÁGINA 4 Emilio Semblano, Leandro da Silva e Augusto Marques, convencionais representado a CDL/ SPC de São João de Meri Sete em cada dez brasileiros vão comprar presentes para o Natal Roupas, brinquedos e calçados serão os itens mais procurados pelos consumidores, segundo estudo SPC Brasil. E mais: brasileiro deixou as compras para a úlma hora. Meio eletrônico de pagamento sobe 14% em 2011, diz Banco Central Já a ulização de cheques recuou cerca de 5% no ano passado, informou. Segundo BC, uso de cartões de crédito e débito subiu 16,8% em 2012. PAGAMENTOS PÁGINA 7 Compra de produtos piratas cai no país, diz pesquisa PIRATARIA PÁGINA 10

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MERITIENSEMERITIENSE

Dê preferência ao comércio

local. Variedade

de produtos, marcas e facilidade. Prestigie

sua cidade e contribua para

uma Meriti mais moderna

e justa.

29anosCDLLojista

Jornal do

Meritiense

Novembro / Dezembro| 2012Ano III - nº 30

www.cdlmeriti .com.brDistribuição gratuita

Tiragem 4.000 exemplares

CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS - Órgão informati vo e reinvindicati vo do lojista de São João de Meriti

CAPA PÁGINA 6

A CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS DE SÃO JOÃO DE MERITI DESEJA A TODOS BOAS FESTAS

53º CONVENÇÃO PÁGINA 4

Emilio Semblano, Leandro da Silva e Augusto Marques, convencionais representado a CDL/SPC de São João de Meriti

Sete em cada dez brasileiros vão comprar presentes para o Natal

Roupas, brinquedos e calçados serão os itens mais procurados pelos consumidores, segundo estudo SPC Brasil. E mais: brasileiro deixou

as compras para a últi ma hora.

Meio eletrônico de pagamento sobe 14% em 2011, diz Banco Central

Já a uti lização de cheques recuou cerca de 5% no ano passado, informou. Segundo BC, uso de cartões de crédito e débito subiu 16,8%

em 2012.

PAGAMENTOS PÁGINA 7

Compra deprodutospiratascai no país,diz pesquisa

PIRATARIA PÁGINA 10

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2Novembro/Dezembro | 2012

LojistaJornal do

Meritiense

DIRETORIA DA CÂMARA DE DIRIGENTES LOJISTAS

A PALAVRA DO PRESIDENTE

Anuncie noJornal do Lojista

Meritiense

2756-1955

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EDITORIAL

SOBRE O JORNAL

Projeto gráfi co e diagramaçãoDouglas Kaustchr

Contato, críti cas ou sugestõ[email protected]

Anuncie no Jornal do Lojista Meriti ense2756-1955 ou [email protected]

REFLEXÕES E AVANÇOS

Presidente: Emilio Nunes do A. Semblano • Vice-Presidente: M. Augusto F. Marques • Secretário: Agosti nho Magalhães Coura • Tesoureiro: Sérgio Neto Claro

Serviços / Produtos: André Pereira da Silva • Social: Marcelo Rodrigues Marti ns • Patrimônio: Álvaro A Ferreira • Protocolo / Divulgação:Luiz Fernando B. Costa

Aperfeiçoamento Profi ssional: Sebasti ão C. Abreu • Assistente: Manoel Antonio S. Moreira • Conselho Fiscal Efeti vo: Ricardo Cavalcante Vieira, Leandro da Silva,

Roberta Duarte Paiva, Conselho Fiscal Suplente: André Pereira da Silva, Denes Lopes Pereira, Gláucio Paiva Athayde • Conselho de Éti ca Efeti vo: Cléber Custódio de

Campos, Marcelo Rodrigues Marti ns, Agosti nho Magalhães Coura, Álvaro Antônio Ferreira • Conselho de Éti ca Suplente: Aníbal P. Alves Carvalho, Luiz Fernando Brum

Assessor Jurídico: Dr. Aristi des Claro Gomes • Gerente Administrati va: Karla Gomes da Silva

Disque Luz Meriti - 24 horasTelefone - 08005913000

Câmara Municipal deSão João de Meriti

Telefone - 2651-1998

Conselho TutelarTelefone - 2651-3277

Defesa CivilTelefone - 2756-2821

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Telefone - 2651-1998

CedaeTelefone - 2696-5852 ou 2753-8266

Coleta de lixo, entulho e esgotoTelefone - 2651-1302

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Corpo de BombeirosTelefone - 2756-4667

PAM Meriti Telefone - 3755-4127

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Chegamos ao fi m de mais um anos de ativi-

dades, e esse é um privilégio que nos leva a comemorar, pois, afi nal , a despeito de lu-tas, problemas, adversidades, conseguimos tudo superar e afi rmar : vencemos! É momen-to de agradecermos a Deus porque nos deu vida e saúde que nos capacitaram a che-gar até aqui. Com isso , nos permite vislumbrar o amanhã com perspectivas de mais pro-jetos e realizações, visto que o mundo em que vivemos com novas descobertas e invenções é resultado de visão , estudo, perseverança e esperança de melhores condições de vida

para um mundo que não para nem se acomoda.

Nosso segmento empre-sarial lojista sempre

pautou por avanços. E para isso investe. Alegra-nos par-ticipar de uma atividade pro-gressista e modernizadora, que dia a dia busca alcançar me-tas predeterminadas que ala-vanquem níveis de satisfação da sociedade que as alimenta, e que não se conformam com um processo estático que em-perra o progresso.

Daí, investimentos constantes em bus-

ca de melhorias de estabele-cimentos que proporcionem mais conforto e melhor visual propiciadores de melhor ava-liação dos produtos colocados à venda que seduzam o cliente e lhe proporcionem satisfação e realização. Não apenas tro-ca de mercadorias por moeda, mas muito mais que é o es-forço que se faz para ter como conseguir realizar sonhos. Todos sonhamos. O sonho de uma família feliz, de uma con-fortável residência, de um bom carro que nos transporte e dê nos melhor status , de melhor nível cultural que nos permita mais avanços e mais conhe-cimentos, de uma boa roupa e calçado que eleve mais sua

autoestima e apresentação, tão importantes para realiza-ção social. Sonhamos com o domínio da técnica e da pos-se das novidades que a todo momento afl oram no mercado com as quais temos acesso a tudo que o mundo produz. É bom sonhar. Por isso sonha-mos, sonhamos, sonhamos.

O segmento lojista está em constantes desa-

fi os. E isso gera mentes ati-vas e engendradoras de novos empreendimentos em todas as direções. Umas em forma de aventura e outras em base só-lida. Mas todas necessárias. O mundo foi descoberto por cau-sa de aventuras e de aventurei-ros, uns que sucumbiram no inicio, outros no meio, outros em maior estagio, mas outros que tudo superaram e atingi-ram seu objetivo , e que até o ultrapassaram. São desafi os. Essa a razão por que 80% dos “aventureiros” – pessoas com projetos e corajosos – sucum-bem antes de dois anos de ini-cio da “aventura” . Mas os res-tantes ultrapassam metas e se fi rmam. Aqueles naufragaram num primeiro momento , mas tentaram! E há uma frase que já li que diz “ é melhor tentar e fracassar, do que nunca ten-tar com medo de fracassar”.

Tente!!! Já imaginaram se Thomas Edison, nascido em 1847, desistisse nas primei-ras tentativas de inventar a lâmpada incandescente ? E o fonografo? E a primeira câma-ra fotográfi ca bem sucedida, e tantas outras invenções? Ele registrou 2332 patentes!!! Mas ele perseverou. Que diferença isso fez no mundo!

Não poderia , nesta hora de análise dos resulta-

dos do ano que se fi nda, e no vislumbre das perspectivas e projetos para o ano entrante , deixar de ressaltar e felicitar todo nosso segmento lojista e aguerridos colegas por tudo que realizaram , e que não se conformam com o momen-tâneo insucesso que muitas vezes ocorre , mas buscaram novas formas e fórmulas de suplantar os obstáculos que sempre aparecem como fru-to de tudo que nos envolve, e com a cabeça erguida e pés nos chão , se lançam a en-frentar desafi os e a colher os os resultados com os quais , enchendo os pulmões vai dizer mais adiante para si mesmo: VALEU A PENA!

Emilio Semblano

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3Novembro/Dezembro | 2012

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MeritienseINFORME CDL MERITI

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CONSELHO NACIONAL

Conselho Nacional de SPCsse reúne em Brasília

O Conselho Nacional de SPCs esteve reunido na manhã desta quinta-feira, 06, na sede da CNDL, em Brasília. O encontro foi conduzido pelos presidentes da CNDL, Roque Pellizzaro Junior; do Conselho Deliberativo do SPC Brasil, Itamar José da Silva; e do Conselho de Administração do SPC Brasil, Roberto Alfeu Pena Gomes.

Roque Pellizzaro Junior participa de

Simpósio Brasileiro dePolíticas Públicas para

Comércio e Serviços

O Centro de Con-venções Brasil 21, em Brasília, foi palco do 1º Sim-pósio Brasileiro

de Políticas Públicas e Serviços (SIMBRACS). O encontro teve como objetivo discutir as prin-cipais questões e disseminar informações relevantes para a competitividade e a produtivida-de das empresas que atuam nos segmentos de Comércio e Servi-ços no Brasil.

Entre os convidados estavam os maiores especialistas em comér-cio, logística e serviços, que par-ticiparam em mais de 30 sessões e painéis. O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior, estava entre os especialistas convida-dos.

Presidente da CNDL participa de audiência públicana Câmara dos Deputados

O presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Ju-nior, participou

nesta quarta-feira, 28, de audiência pública na Câ-mara dos Deputados. O as-sunto em discussão era o PL 7137/2012. O projeto trata de sobre as locações dos imó-veis urbanos e os procedi-mentos e ela pertinentes. Ou seja, estabelece normas para relação contratual locatícia em shopping center.

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4Novembro/Dezembro | 2012

Lojista Jornal do

MeritienseCONVENÇÃO

Foi realizada no CENTRO DE CONVENÇÕES DE NATAL, RN, a 53ª. Conven-ção Nacional

de Dirigentes Lojistas, reunin-do mais de 6.000 convencio-nais de todos os Estados da Federação.

O Evento teve inicio dia 14, com a sessão solene que con-tou com a presença do Gover-nador do Estado, do Prefei-to da capital, do Ministro da Previdencia Social, senador Garibalde Alves, de outras au-toridades, do presidente da CNDL, Roque Pelizzaro Júnior, do presidente da FCDL do Rio Grande do Norte e de cente-nas de presidentes de CDLs de todo Brasil, e se prolongou até 16 com jantar festivo e show

53º CONVENÇÃO

53ª. CONVENÇÃO NACIONALDE DIRIGENTES LOJISTAS

que se estendeu pela madru-gada. Nossa CDL se fez repre-sentar pelo presidente Emilio Semblano e esposa, pelo vice presidente Augusto Marques e esposa e pelo diretor con-selheiro Leandro da Silva e esposa, os quais participaram de todas as conferencias e palestras. Como palestrantes tivemos Flavio Rocha, presi-dente do Grupo Guararapes, Lojas Riachuelo – maior con-fecção da América Latina; de Pedro Alcântara, presidente do Grupo 3 Corações – maior companhia de café do país; de Paulo Barros, carnavales-co que conquistou três vices e três campeonatos da Grupo Principal – pela Unidos da Ti-juca - ; Rogerio Mainardes, do grupo Positivo; Rodrigo Deme-trio do Facebook; Jussier Ra-malho – jornaleiro palestrante; e de Luiz Filipe Scolari, Tecni-

co Campeão do mundo de fu-tebol.

Foi uma Convencao Nacional exitosa para o movimento lo-jista. Escolhida a capital Bra-silia, que nos hospedará, no mês de novembro de 2013.

Ainda outros conferencistas:

Lourenço BustaniRogerio MainaresRenato CastroRenato ClaroRodrigo DemétrioRita OrtegaGlauber GentilClaudio de Oliveira SantosFred AlecrimJussier Ramalho

Fernanda Young, palestrando para os convencionais

Luiz Felipe Scolari – FELIPÃO – falando aos convencionais

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5Novembro/Dezembro | 2012

Lojista Jornal do

MeritienseSÃO JOÃO DE MERITI E NATAL

Mulheres marchamcontra a violência em Meriti

II Campanha “Meriti diz não à violência contra a mulher” mobiliza moradores e comer-ciantes Na manhã deste sábado, dia 1º de dezembro, foi realizada a Marcha das Mulheres, que faz parte da II Campanha “Meriti diz não à violência contra as mulheres”. A concentração foi no Centro de São Mateus, onde representantes da Su-perintendência da Mulher, do Conselho Municipal do Direito da Mulher e a sociedade civil panfletaram e distribuíram preservativos. A ideia da cam-panha é sensibilizar a popula-ção meritiense em relação ao enfrentamento das diversas formas de violência praticadas contra a mulher.A marcha seguiu para a Pra-ça da Matriz , onde aconteceu apresentação do Coral das Mulheres Meritienses, uma iniciativa da Superintendên-cia da Mulher, da Prefeitura de São João e Meriti. Em ho-menagem a todas as mulheres presentes no evento, o coral cantou a música “Mulher Bra-sileira”, de Benito de Paula,

com a regência do maestro Ruy Kopp e o Prof. Misael. “É uma responsabilidade muito grande fazer parte deste pro-jeto. Estamos aqui para mo-bilizar as pessoas que lutem contra à violência, e através da música viemos trazer alegria”, disse Olga Mendrade, 57 anos, coordenadora do coral.A campanha contribui para a implementação efetiva do Pacto Nacional pelo Enfrenta-mento à Violência Contra as Mulheres. A Superintenden-te e Presidente do Conselho Municipal do Direito da Mu-lher de São João de Meriti, Ciomara Santos, destacou o quanto é necessário este tipo de mobilização. “O objetivo é chamar a atenção da socieda-de e combater todos os tipos de violência contra a mulher, física, psicológica, sexual, pa-trimonial e moral. A receptivi-dade da população e dos co-merciantes está sendo muito positiva", conclui.

fonte: site prefeitura

Consumidores estão mais prudentes egastarão menos nas compras de Natal

Mesmo com a situação financeira melhor, os consumidores bra-

sileiros serão mais pruden-tes nas compras de final de ano. Segundo levantamento da Consultoria Deloitte, 50% dos consumidores querem gastar menos em presentes em relação ao ano anterior, mas mantendo a quantidade de cinco presentes.O estudo ainda mostrou que a maioria dos consumidores (70%) farão as compras onli-ne – onde 66% deles compra-rão via sites de lojas de de-partamentos e 39% por site de compra coletiva.Por idade, os jovens, entre 18 e 29 anos, são os que mais pretendem fazer compras on-line: 55%; contra 46% na fai-xa de 45 a 60 anos.

Plataformas móveisO destaque deste ano serão as compras online por meio Av Automóvel , 88 Centro – São João de Meriti

Novidades em bordados, linhas, lãs , barbantes , miudezas , rendas , etc

MERITI PEDE SOCORRO

Caos na rua do Trevo!Como temos anun-ciado aqui, há garga- l os no trânsito meritien- s e que aguardam solução. Os sinais na rua do Trevo até que enfim foram ligados, mas não são a solução. O ideal e que todos aguardam é a sa-ída pela rua Artur Sendas até à Dutra entre o motel e a sede do Intercontinental. A Prefeitura precisa acionar a Nova Dutra e iniciar URGEN-TEMENTE A OBRA!!!

Caos na Automovel Clube junto à Dutra!Caos próximo ao viaduto

para Vilar dos Teles; URGE que a Prefeitura também acione a Nova

Dutra para novo acesso pela via junto à Flores no

lugar do estacionamento que ali foi “oficializado”pela em-presa...

Bueiros!Aproxima-se a época das chu-vas, e os bueiros na parte baixa do centro como rua S. João Batista, Sra. das Graças e Automóvel Clube estão obs-truídos, alguns destruídos, e o que nos resta é clamar aos céus para que não chova!

Buracos e sujeira!A rua São Joao Batista, prin-cipal via de acesso e saída da cidade está ficando cheia de buracos. Será que acabou o asfalto? Aguardamos provi-dencias urgentes.

Festas Natalinas.Os festejos natalinos estão chegando, mas ainda não

observamos qualquer movi-mentação da Prefeitura para enfeitar e iluminar com mo-tivos natalinos o centro da cidade. Ainda há tempo para se fazer algo. Promessas não faltaram, mas...

Perigo à vista!Está surgindo verdadeira cratera, com o afundamen-to de bueiro, na Av Automó-vel Clube, em frente ao nº 88. Motorista desavisado ou pedestre tem a tendência a se acidentar ali. E se chover vai se formar uma poça que ocultará o referido buracão e o desastre será inevitável. Seria bom que a Secretaria de Obras tomasse providen-cias urgentes. Fica aqui nos-so apelo e alerta às autorida-des municipais.

SOSMERITI

de tablets ou celulares (37%). “Esse comportamento é dife-rente do ano anterior, quan-do esses equipamentos eram bem menos utilizados. Isso in-dica que o brasileiro vem ad-quirindo hábitos de consumo mais próximos de países onde a mobilidade é muito mais co-mum”, acredita o sócio e líder para o atendimento a empre-sas varejistas da Deloitte, Rey-naldo Saad.A maior parte das pessoas (46%), deve fazer as com-pras na primeira semana de dezembro, que coin-cide com o recebimento do 13º salário, cuja pri-meira parcela foi paga para boa parte dos brasi-leiros em 30 de novembro.Entre os presentes, o ves-tuário deve ser o principal item adquirido (80%), se-guido pelos sapatos (49%), no entanto, uma parcela considerável dos consumido-

res (26%) pretende comprar aparelhos eletrônicos, ta-blets, celulares, computado-res e players.

fonte: Info Money Pessoal

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6Novembro/Dezembro | 2012

Lojista Jornal do

MeritienseCAPA

NATAL

SETE EM CADA DEZ BRASILEIROSVÃO COMPRAR PRESENTES PARA O NATAL

Até o fim do ano, o consumidor brasileiro deve ir às lojas comprar mais de quatro presentes, gastar em média R$ 83 com cada um, pagar à vista e, como de costu-me, deixar para fazer as compras de última hora. O produto mais procurado pelo consumidor se-rão os itens de vestuário. E mais: a maioria (56%) dos brasileiros

deve investir no visual e comprar roupas novas para comemo-rar o Natal ou o Réveillon. Essas constatações são resultado da Pesquisa de Natal encomendada pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito). Para realizar o estudo, foram ouvidos 866 consumidores e 606 lojistas de todas as capitais do país, em novembro deste ano. Os dados do estudo mostram que sete em cada dez brasileiros (73%) devem ir às lojas neste ano comprar presentes de Natal. Ao cruzar estes dados com a classe social dos entrevistados, temos que as faixas A e B devem comprar mais (85%) do que as C e D (65%). “As recentes pesquisas do SPC Brasil revelam que a inadimplência é mais frequente nas classes C e D. A menor intenção de compra entre estes consumidores revela pessoas mais comprometidas em saldar as próprias dívidas do que con-sumir, o que é muito positivo”, analisa a economista do SPC Brasil Ana Paula Bastos.Entre aqueles que não vão presentear (25%) neste Natal, as justificativas mais comuns foram a falta de dinheiro (32%), não ter por hábito dar presentes (23%), motivos pessoais como dis-tância e problemas de saúde (21%), desemprego (7%) e endivi-damento (7%).A maioria (73%) dos consumidores disse que iria gastar, em média, até R$ 100 por compra. O tíquete médio deve ser de R$ 83. Em 72% dos casos, os produtos serão pagos a vista, em dinheiro ou no cartão de débito. Os locais preferidos para as compras serão os Shopping Centers (48%), seguidos pelas lojas de rua (36%). “A preferência pelos shoppings deve-se à facilida-de de estacionamento e à segurança que estes locais oferecem, tendo em vista que a pesquisa foi realizada em grandes centros urbanos. Além disso, esses mega estabelecimentos concentram uma grande variedade de lojas em um único lugar”, avalia o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Roupas, brinquedos e calçados serão os itens mais procurados pelos consumidores, segundo estudo SPC Brasil. E mais: brasileiro deixou as compras para a última hora

O estudo também revelou que os brasileiros vão deixar para fazer as compras em cima da hora. Segun-do os consumidores entrevistados, 25% se anteciparam e já compra-ram o presente de Natal. No entan-to, a maioria (69%) vai deixar para ir atrás do agrado de final de ano nes-te mês de dezembro. 2% vão deixar para presentear depois do período natalino e, assim, aproveitar as tra-dicionais liquidações de janeiro.

O Natal possui um significado espe-cial para os brasileiros, despertando um sentimento de confraternização entre as pessoas. Eventos como o amigo secreto são manifestações desta confraternização. A pesquisa SPC Brasil aponta que quatro em cada dez brasileiros (41%) devem participar de algum amigo oculto, seja com amigos, com a família ou no ambiente de trabalho. “Este ce-nário é refletido no varejo pelo nú-mero de presentes que os consumi-dores compram, já que envolve uma

quantidade maior de pessoas a se presentear”, explica o presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Junior.

Expectativas dos varejistas

A pesquisa também ouviu empresá-rios do varejo para sondar as expec-tativas dos lojistas para as vendas de fim de ano. Os números mostram que o setor está confiante no cenário econômico nacional e espera que os resultados neste fim de ano superem o obtido em 2011. Para 66% dos co-merciantes, as vendas em dezembro serão melhores do que as do ano pas-sado. Dos entrevistados, 38% acredi-tam que o crescimento será de até 10%. 31% estão bem mais otimistas e esperam vendas até 20% maiores. Já 22% dos varejistas têm expectati-va de vendas em 2012 iguais as de 2011. A minoria, 10%, está pessimista e conta com resultado pior que o ano passado.O principal motivo para tanto otimis-mo no comércio, de acordo com os

próprios empresários entrevistados, é a melhor qualidade e variedade de produtos (34%). Em segundo lugar vem os produtos com preços meno-res (15%), seguido pela maior renda do brasileiro (9%) e pelo aumento da oferta de crédito (8%).

Na avaliação do presidente da CNDL, Roque Pellizzaro Jr, o perí-odo natalino é característico por be-neficiar praticamente todos os seg-mentos da economia, de maneira homogênea. "O consumidor injeta dinheiro das formas mais variadas possíveis. Ele pode comprar uma roupa nova, quitar dívidas, revisar o carro da garagem, dar um vinho de presente e até começar uma refor-ma. Assim, todas as engrenagens giram para fazer a máquina econô-mica funcionar", afirma Pellizzaro Jr.

fonte: cndl.org.br

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7Novembro/Dezembro | 2012

Lojista Jornal do

Meritiense

CRÉDITO E DÉBITO

PAGAMENTOS

Pagamento com crédito e débito cresceu 17% em 2011, diz BC

As transações com cartões de crédito e de débito cresce-ram 16,8% entre 2010 e o ano passado, aponta pesquisa do Banco Central.A instituição divulgou nesta segunda-feira (3) o Adendo Estatístico - 2011, com dados dos sistemas de pagamento de varejo no Brasil no ano passa-do.O crescimento dos cartões influenciou o avanço dos ins-trumentos de pagamento ele-trônico, que aumentaram 14% no período. Ao mesmo tempo, os cheques tiveram queda de 5%, ainda que o valor nominal desses cheques tenha aumen-tado 9%.De acordo com o banco, esse movimento aponta para a substituição do cheque pelos meios de pagamento eletrôni-cos em compras de baixo va-lor.

O relatório mostra que, em 2011, 63% das transações bancárias foram efetuadas por meio dos canais eletrônicos. O número se manteve prati-camente estável em relação a 2010 (62%).Dentre os meios eletrônicos, o internet banking foi o canal de atendimento mais utilizado pelos consumidores (36%).Em segundo lugar (26%) fi-caram os caixas eletrônicos, ainda que, no período, tenha havido uma ligeira redução do número de terminais disponi-bilizados pelas agências, infor-ma o relatório.Em terceiro lugar ficaram os celulares e outros equipamen-tos similares, com somente 0,6% das operações.

fonte: folha.com

Meio eletrônico de pagamento sobe 14% em 2011, diz Banco Central

O Banco Central informou nes-ta segunda-feira (3), por meio de aden-

do estatístico sobre o sistema de pagamentos de varejo bra-sileiro, que a utilização dos instrumentos de pagamento eletrônicos subiu 14% em 2011.

De acordo com a instituição, isso aconteceu por conta da "forte influência" das transa-ções com cartões de crédito e de débito, cujo uso avançou 16,8% no ano passado. Ao mesmo tempo, recuou em cerca de 5% o uso de che-ques no período.

"Desse modo, continua em marcha a substituição dos

Já a utilização de cheques recuou cerca de 5% no ano passado, informou. Segundo BC, uso de cartões de crédito e débito subiu 16,8% em 2012.

cheques de baixo valor pe-los instrumentos eletrônicos, principalmente os cartões de pagamento", informou a insti-tuição.

O percentual da participação das operações de débito direto (débito automático) no merca-do de pagamentos de varejo, excluindo aquelas em que as instituições financeiras são as beneficiárias, vem se manten-do estável em torno de 4%, em termos de quantidade.

"Embora a troca de informa-ções entre bancos e empresas seja padronizada, as regras entre clientes (pagadores e beneficiários) e respectivos bancos contratados não são uniformes, dificultando a pres-tação do serviço, que no Brasil

ocorre apenas na modalidade intrabancária, exigindo que um prestador de serviços fir-me contratos com diversas instituições financeiras para alcançar a capilaridade no atendimento aos consumido-res", explicou o BC.

Quanto ao uso dos canais de atendimento, em 2011, 63% das transações bancárias fo-ram efetuadas por meio dos canais eletrônicos (internet banking – 36%; terminal de auto-atendimento – 26% e celulares e PDAs – 0,6%), uma pequena variação na comparação com os 62% ob-servados em 2010.

fonte: G1 - Economia

Programa de capacitação do BID para PMEs recebe inscrições até hoje

O programa de capacitação para pequenas e médias empresas (PMEs) promovido pelo Banco In-teramericano de Desenvolvimento (BID), o banco Itaú Unibanco e a Endeavor Brasil recebe inscrições até hoje (5).A iniciativa "Visão de Sucesso" tem como objetivo capacitar pequenos e médios empreendedores interes-sados em desenvolver produtos e serviços de alta qualidade para a população mais carente do país.O programa é baseado na metodo-logia "Bota pra Fazer" da Endea-vor, que possibilita que os parti-cipantes aprendam sobre diversos temas. No total são 10 módulos, além de workshops e palestras do BID e Itaú.Entre os temas estão: identifica-ção de oportunidades de negócios; definição de metas financeiras; desenvolvimento de produtos; re-alização de pesquisas de mercado;

construção de uma organização e administração do fluxo de caixa e das necessidades financeiras.Ao longo do programa as PMEs terão acesso a uma variedade de materiais, entre eles uma platafor-ma colaborativa on-line que lhes permitirá interagir virtualmente com os professores; participar de exercícios em grupo ou individu-ais; assistir a palestras de em-presários brasileiros; monitorar a evolução do programa e receber atualizações e novidades da Ende-avor, Banco Itaú, BID/CII e outros parceiros.A estimativa é que até 100 PMEs beneficiem-se da capacitação de forma presencial nos próximos dois anos. Após esse período, pelo menos 500 empreendedores rece-berão os treinamentos de forma remota.

fonte: Folha.com

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TJMT. Intimação por Aviso de Recebimento tem validade

A inércia do credor em pro-mover o andamento do pro-cesso, quando incitado pes-soalmente de forma válida, conduz à extinção do pro-cesso nos termos do artigo 267, inciso III do Código de Processo Civil (CPC). A deci-são foi da Primeira Câmara Cível do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, que negou pedido de Busca e Apreensão nº 35409/2012 do Banco Fi-nasa S.A., que após ter sido intimado por Aviso de Rece-bimento (A.R.), deixou de se pronunciar para continuida-de do feito.O recurso de apelação foi in-terposto contra a sentença proferida pelo Juízo da Pri-meira Vara Cível da Comar-ca de Alta Floresta (803km a norte de Cuiabá), que julgou extinta, sem resolução do mérito, ação de busca e apre-ensão movida pelo referido banco contra cliente, com fundamento no artigo 267, inciso III do Código de Pro-cesso Civil. Em suas razões, o apelante sustentou a nuli-dade da sentença, uma vez que não teria ocorrido sua intimação pessoal para dar prosseguimento à ação.Constam dos autos que o apelante almejava a busca e apreensão de uma moto, ano 2005/2006, dada em garan-

TST. Trabalhador avulso será indenizado por não recebervale-transporteA Terceira Turma do Tribunal Su-perior do Trabalho reformou deci-são do Tribunal Regional do Traba-lho de São Paulo para reconhecer o direito de um trabalhador avulso ao recebimento de vale-transporte. Para o colegiado do TST, a decisão como proferida violava o princípio da isonomia, consagrado no artigo 7º, inciso XXXIV da Constituição da República.O benefício instituído pela Lei 7.418/85, consiste em obrigação do empregador, pessoa física ou jurídica, ao empregado para utili-zação efetiva em despesas de des-locamento residência-trabalho e vice-versa, através do sistema de transporte coletivo público.O trabalhador avulso não tinha conseguido convencer as instân-cias ordinárias do seu direito em receber os vales-transportes do Órgão de Gestão de Mão de Obra do Trabalho Portuário do Porto Organizado de Santos (Ogmo) e da Usiminas (Usinas Siderúrgicas de Minas Gerais S/A).Após a 4ª Vara do Trabalho de Cubatão (SP) julgar improceden-te o pedido, o Tribunal da 2º Re-gião (SP) manteve a decisão. Para os desembargadores paulistas, o pedido do trabalhador avulso ti-nha amparo legal garantido pela Constituição, que o equiparou ao empregado com vínculo emprega-tício. Mas o portuário não com-provou nos autos a frequência da prestação de serviços a justifi car a correspondente indenização. “Isso porque, vale registrar que o avulso vai à escalação junto ao porto em

busca do trabalho, mas se não lhe convier, sequer precisa compare-cer às ‘paredes’, ou de outra for-ma, pode ocorrer de o mesmo não ser escalado para a prestação de serviços.”Após recorrer ao TST, o trabalha-dor teve recurso de revista ana-lisado pela Terceira Turma, que condenou de forma solidária o Ogmo e a Usiminas ao pagamento da indenização referente ao vale-transporte.Primeiramente o ministro Maurí-cio Godinho Delgado, relator do processo, enfrentou a questão re-lativa ao ônus da prova, ou seja, a quem incumbia provar o direito em discussão. É que o autor da ação afi rmou em seu recurso de revista ser o vale-transporte um direito do trabalhador e, por tal razão, o empregador tem a obriga-ção, e não a opção, de assegurar o seu exercício.O magistrado lembrou que no primeiro semestre de 2011, esta Corte, após refl exão, adequou sua jurisprudência e promoveu o can-celamento da Orientação Juris-prudencial da Subseção de Dissí-dios Individuais 1, nº 215. A partir desse ato, o entendimento atual é de que pertence ao empregador ou tomador de serviços o ônus de comprovar que o trabalhador sa-tisfaz os requisitos indispensáveis à obtenção do vale-transporte.Superada a questão, o relator, reconheceu que, de fato, a exten-são dos direitos do trabalhador com vínculo permanente a aquele de caráter avulso foi assegurada no inciso XXXIV do artigo 7º da Constituição da República. “Dessa forma, é alçado a estatuto magno preceito que estipula igualdade de direitos, com regra claramente inspirada na ideia ampla de isono-mia e não somente naquela mais básica de não discriminação” des-tacou o magistrado. A decisão foi unânime.

tia no contrato de abertura de crédito, em razão da inadim-plência do apelado para com o pagamento da primeira par-cela. Comprovada a mora e deferida a medida liminar, os ofi ciais de justiça certifi caram, por inúmeras vezes, não ha-verem localizado o veículo nos endereços indicados pelo au-tor. O banco requereu a con-versão da busca e apreensão em ação de depósito, nos mol-des do artigo 4º do Decreto-Lei 911/1969, bem como a prisão civil do apelado aduzindo sua condição de depositário infi el, nos termos do artigo 902, § 1º e 904, parágrafo único, ambos do CPC.O Juízo da inicial postou-se pela inadmissibilidade da pri-são, porém deferiu o pedido de conversão e efetuou a citação do apelado para entregar ou depositar em juízo, contestar ou consignar valor equivalente em dinheiro, nos moldes do ar-tigo 902, incisos I e II do CPC. A citação foi expedida, o meiri-nho certifi cou não haver loca-lizado o apelado no endereço constante no mandado. Uma vez intimado para se manifes-tar acerca da certidão negativa do ofi cial de justiça no prazo de cinco dias, bem como, após intimação pessoal via Aviso de Recebimento (A.R.) para de-monstrar interesse no pros-

seguimento do feito em 48 horas, o requerente perma-neceu inerte.O relator, desembargador Orlando de Almeida Perri destacou que a falta de ação enseja a extinção prematura do feito. Considerou não ha-ver qualquer nulidade na in-timação pessoal do autor, via correio, tendo em vista o dis-posto no artigo 238 do CPC, que prevê que a intimação pode ser feita via Correios e Cartórios. Ponderou que to-das as providências legais antecedentes à extinção do processo foram cumpridas, cabendo ao credor apelan-te sua manifestação, no in-tuito de providenciar novas diligências ou fornecer novo endereço do apelado. Disse ainda que a intimação pes-soal foi plenamente válida, conforme cópia do aviso de recebimento da parte auto-ra, juntado aos autos. Deci-são unânime composta pelos votos dos desembargadores, Marcos Machado, revisor e Carlos Alberto Alves da Ro-cha, vogal convocado.O acórdão referente a este processo foi publicado no dia 28 de agosto de 2012 no Diário da Justiça Eletrônico (DJE).

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TST condena a horas extras por intervalo intrajornada parcial

Por unanimidade, a Subseção I Especializada em Dissídios Indivi-duais (SDI-1) do Tribunal Superior do Trabalho condenou os empre-gadores de um trabalhador rural, cortador de cana, a lhe pagar in-tegralmente as verbas relativas ao intervalo intrajornada – perío-do concedido ao empregado para descanso e alimentação – que ele havia usufruído parcialmente.O empregado ajuizou a ação na 1ª Vara do Trabalho de Assis (SP) após ser demitido sem justa causa tendo trabalhado para os empre-gadores durante 17 anos, no perí-odo de 1988 a 2005. Após apurar que ele usufruía apenas parte do intervalo intrajornada, o juízo con-denou as empresas a lhe pagarem o restante em horas extras.

Ausência de anotação na CTPS gera dano moral

Para a Terceira Turma do Tribunal Superior do Trabalho o descum-primento pelo empregador de obri-gação legal quanto ao registro do contrato de trabalho na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) gera o direito à reparação ao empregado por dano moral. A decisão obrigará a empresa Ápia Comércio de Veículo Ltda. indeni-zar um empregado em R$3mil.O motorista da empresa que co-mercializava veículos novos e se-mi-novos na região de Vinhedo, ajuizou reclamação trabalhista apreciada pela Vara do Trabalho de Araras (SP). Dentre diversos pe-didos, havia o de danos morais.Segundo a inicial, a falta de ano-tação na CTPS e a sua não inclu-

O Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região (Campinas) ampliou a condenação para uma hora por dia trabalhado, na forma da inde-nização prevista no artigo 71 da CLT. “No horário do intervalo, o empregado deveria estar descan-sando e não produzindo”, anotou o Regional.As empresas recorreram e conse-guiram excluir a indenização da condenação na Quinta Turma do TST, com o entendimento que o referido artigo celetista é aplicável ao trabalhador urbano e não se estende ao rural. O empregado in-terpôs embargos à SDI-1, discor-dando da decisão.A relatora do recurso na sessão especializada, ministra Delaíde Miranda Arantes (foto), deu razão

ao empregado, informando que o TST já pacifi cou entendimento so-bre o assunto. “A não-concessão ou a concessão parcial do interva-lo mínimo, para repouso e alimen-tação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento total do período correspondente, e não apenas daquele suprimido, com acréscimo de, no mínimo, 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho (artigo 71 da CLT), sem prejuízo do cômputo da efetiva jornada de labor para efeito de remuneração”.Assim, a relatora deu provimento aos embargos do trabalhador para restabelecer a decisão do 15º Tri-bunal Regional.

são na RAIS (Relação Anual de Informações Sociais) impediu o empregado de participar no Pro-grama de Integração Social (PIS), por três anos consecutivos. O tra-balhador também explicou que so-freu constrangimento seja porque difi cultada a busca de novo posto de trabalho já que impossível a comprovação de sua experiência profi ssional, seja porque viu-se privado de contratar crédito no comércio.Após o empregado ter obtido êxito na Vara do Trabalho, o Tribunal de Campinas acolheu os argu-mentos da empresa e reformou a decisão. Para os magistrados do Regional, a ofensa moral não de-corre de meros atos do cotidiano

e sim “das condutas excepcionais que revestidas de má-fé impli-quem sofrimento moral” situação não verifi cada nos autos.O recurso de revista do empregado chegou ao TST e foi analisado pela Terceira Turma que decidiu rees-tabelecer a condenação imposta na sentença. Para o ministro Al-berto Bresciani de Fontan Pereira (foto), o ato patronal de ocultar a relação de emprego confi gura ilí-cito trabalhista, previdenciário, e até mesmo penal e o sentimen-to de clandestinidade vivenciado pelo empregado teve repercussão na sua vida familiar e merece ser reparado.

TJPR. Inscrição em cadastros de inadimplentes sem a prévia comunicação por escrito ao devedor gera o

dever de indenizar por dano moral

A Serasa foi condenada a pagar R$ 15.000,00, a título de dano moral, a uma pessoa (J.C.B.) cujo nome foi inscrito no cadastro de inadim-plentes sem ter sido previamente comunicado acerca do apontamen-to para registro. O devedor não to-mou conhecimento do fato porque a correspondência foi encaminha-da para um endereço que não era o dele. Segundo a Serasa, o ende-reço fora fornecido pela instituição bancária (credora) que solicitou a inscrição.Essa decisão da 9.ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Para-ná reformou a sentença do Juízo da 2.ª Vara Cível de Cascavel que julgou improcedente a ação de in-denização por dano moral ajuizada por J.C.B.Inicialmente, discorrendo sobre a legitimidade da Serasa para res-ponder pelo dano moral, o relator do recurso de apelação, desembar-gador D’Artagnan Serpa Sá, con-signou em seu voto: “[...] como a SERASA enviou correspondência a endereço que não o do devedor, não comprovando que tal equívoco se deu por culpa exclusiva do cre-dor, contrariou disposição expres-sa do CDC, razão pela qual deve ser responsabilizada pelos danos decorrentes da inscrição indevida, sendo parte legítima para confi gu-rar no polo passivo da demanda”.No que diz respeito a mérito, assi-nalou o relator: “[...] cumpre des-tacar que, da detida análise dos autos, observo que a anotação no cadastro restritivo foi concretizada em 22 de agosto de 2007, consoan-te atesta o documento colacionado pela própria SERASA às fl s. 55 e a postagem data de 27 de agosto de 2007, fl s. 52, o que corrobora com a tese do apelante de que não houve observância ao disposto no

art. 43, § 2º do Código de Processo Civil, in verbis: ‘Artigo 43 – O con-sumidor, sem prejuízo do disposto no artigo 86, terá acesso às infor-mações existentes em cadastros, fi chas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como sobre as suas respecti-vas fontes. (…) § 2º. A abertura de cadastro, fi cha, registro e dados pessoais e de consumo deverá ser comunicada por escrito ao consu-midor, quando não solicitada por ele’”.“No mesmo sentido a Súmula nº 359 do Superior Tribunal de Justi-ça prescreve: ‘Cabe ao órgão man-tenedor do cadastro de proteção ao crédito a notifi cação do devedor antes de proceder à inscrição’.”“Portanto, deveria o devedor ser previamente comunicado do apon-tamento de seus dados cadastrais no rol dos maus pagadores, oportu-nizando, assim, eventual regulari-zação, bem com o resgate da dívida ou, se for o caso, o esclarecimento de eventual engano ocorrido.”“Assim aduz o próprio comunicado do SERASA às fl s. 52: ‘A SERASA aguardará pelo prazo de 10 dias, contado da postagem desta corres-pondência, manifestação de V.Sa. ou da instituição credora quanto à regularização da(s) dívida(s). Na ausência da manifestação da(s) inclusão(ões) será(ão) efetuada(s)’.” (grifo nosso)“Dessa forma, como a inclusão foi realizada antes da comunicação prévia, esta, salienta-se, impres-cindível para a inscrição no órgão cadastral, possível a condenação da ré, SERASA, a fi m de indenizar o apelante em dano morais, tendo em vista que a ausência dessa co-municação caracterizou ato ilícito e, como tal, enseja o dever de in-denizar.”

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Compra de produtos piratas cai no país, diz pesquisaDos entrevistados, 38% compraram pirataria em 2012, contra 52% em 2011. Levantamento mostra, porém, que pirataria pela inter-net está em alta

A compra de produtos piratas no Brasil teve queda expressi-va de 2011 para 2012, segun-do pesquisa da Fecomércio-RJ, divulgada nesta quarta-feira (5). O mesmo estudo, contudo, mostra que o consumo de ma-terial pirata pela internet está em alta.A pesquisa “O Consumo de Produtos Piratas no Brasil”, da Fecomércio-RJ/Ipsos, ou-viu mil pessoas em 70 cidades do país, incluindo nove regiões metropolitanas.Entre os entrevistados, 38% confirmaram ter comprado algum produto pirata em 2012, contra um percentual de 52% regis-trado no ano passado.Segundo a pes-quisa, o consu-midor passou a comprar menos CDs e DVDs pi-ratas, mas, por outro lado, está baixando mais m ú -sicas, filmes e até l i v r o s pela internet sem qualquer custo. Dos entrevistados com acesso à internet, 60% disse-ram acreditar que baixar músi-cas pela rede é uma prática le-gal, e apenas 22% reconhecem que se trata de um crime. Em 2011, os percentuais eram de

48% e 32%, respectivamente.A pesquisa de 2012 confirma a percepção de anos anteriores, de que o consumidor não con-sidera as consequências nega-tivas do consumo de pirataria. O preço baixo de produtos pi-ratas é o fator decisivo para a compra para 97% dos entrevis-tados, segundo o levantamen-to. Em 2011, o percentual ficou praticamente o mesmo: 96%.Os itens mais consumidos continuam sendo CDs e DVDs, mas, pela primeira vez desde

o início do levantamento, em 2006, os CDs

ficam em segun-do lugar, o que mostra a força

do consumo de músicas pela internet.

A pesqui-sa pediu aos entrevistados que citassem uma forma de

combater a pi-rataria: meta-

de afirmou q u e o melhor combate é a diminui-ção dos impostos sobre os pro-dutos originais; já campanhas educativas são irrelevantes para os entrevistados, segundo o levantamento.

fonte: G1

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Classe C detém mais da metade dos pequenos negócios no país,

aponta Sebrae

Enquanto nos países ricos o e m p r e e n d e -dor é de classe mais alta, no Brasil, ele é, em

sua maioria (55,2%), da classe C, segundo estudo do Sebrae (Agência de Apoio ao Empre-endedor e Pequeno Empresá-rio).O aumento da renda e do con-sumo é uma das explicações, segundo o presidente da agên-cia, Luiz Barretto. As classes D e E respondem por 7,3% dos empreendedores, e as A e B, por 37,5%.De 2003 a 2011, 32 milhões de brasileiros deixaram as clas-ses D e E e migraram para a C, com acesso a bens que não possuíam antes.Além do mercado aquecido, Renato Meirelles, diretor do Instituto Data Popular (res-ponsável pela pesquisa), vê um otimismo na classe C, por-que viu a vida melhorar, o que estimularia a abertura de no-vos negócios."O sonho do empreendedoris-mo é o de ser dono do próprio nariz. De não ter cartão de ponto, de poder estar junto com a família e isso vem junto do 'empoderamento' da classe C", afirma Meirelles.O estudo considerou que a classe C abrange famílias com renda familiar per capita entre R$ 291 e R$ 1.019.Rinaldo Polito, 48, é um dos que aproveitaram a economia aquecida para deslanchar nos negócios. Em 1984, Polito, que é da classe C, desistiu do cur-so de engenharia química por-que não encontrava emprego e abriu um salão de cabeleireiro na garagem de casa.Hoje, é dono do Rinaldo Este-tic Center, em São Miguel Pau-lista, zona leste de São Paulo. O salão é especializado em depilação masculina, que foi responsável por impulsionar o negócio a partir de sua im-plantação, em 2005. "As pes-soas gastam mais com beleza hoje", afirma ele.

MENOS BUROCRACIAA pesquisa do Sebrae tam-bém mostra que, entre 2009 e 2012, dobrou o número de médios, micro e pequenos que se formalizaram através de ca-dastro do portal do empreen-dedor individual e do Simples nacional (que reduz e facilita a tributação)."A legislação simplificou a bu-rocracia para abrir e fechar empresas e reduziu em 40% a carga tributária dos peque-nos", comenta Barretto.Cabeleireiros, lojas de roupa, lanchonetes, obras de alve-naria e minimercados são os negócios mais comuns desses empresários."O aumento do consumo da classe C se abastece em regi-ões periféricas junto a peque-nos mercados, formados por esse empreendedor [da classe C]", comenta Ricardo Abramo-vay, professor da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.Mas, para Abramovay, os da-dos podem revelar uma reali-dade não tão otimista: cerca de 54% desses empreendedo-res ganham o equivalente a até três salários mínimos por mês (R$ 1.866) e 64,7% fatu-ram até R$ 60 mil por ano."Esses negócios são pequenos não porque as oportunidades de negócios se democratiza-ram, mas, sim, porque eles são muito precários", afirma Abramovay. Não é possível afirmar, com base apenas nes-ses dados, que o empreende-dorismo possibilita inclusão social, diz.Sua hipótese é que, com fa-turamento mensal em média de R$ 5.000 e margens baixas devido à concorrência, essas empresas não são muito prós-peras e não têm perspectiva de crescimento. São muito mais frutos da necessidade das fa-mílias do que de um impulso empreendedor, segundo o pes-quisador.

fonte: Folha.com

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