4o Café da Manhã com Logística (2015) - ESALQ-LOG
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Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”
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4º CAFÉ DA MANHÃ COM LOGÍSTICA
Piracicaba – 17/12/2015
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Agenda do evento
o Principais acontecimentos na logística agroindustrial em 2015
o Mercado logístico de açúcar o Mercado logístico de etanol o Mercado logístico de fertilizantes o Mercado logístico de grãos (soja e milho) o Lançamento do Aplicativo Sifreca o Estudos de caso selecionados o Custos rodoviários de 2015 e perspectivas de
fretes para 2016
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Principais acontecimentos na logística agroindustrial
em 2015
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Paralisações dos Motoristas
Principais reivindicações: • Jornada de trabalho (12 horas); • Redução do preço do óleo diesel; • Tabela de preço mínimo; • Isenção de pedágio para os eixos suspensos.
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Paralisações dos Motoristas
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Pesquisa ESALQ-LOG
Vantagens:
• Melhoria nas condições de trabalho dos motoristas (profissionalização do setor);
• Ampliação dos locais de parada;
• Redução no número de acidentes;
• Maior produtividade (12 horas trabalhadas);
• Redução dos custos (isenção do eixo suspenso).
Desvantagens:
• Dificuldade operacional e menor produtividade;
• Insegurança da carga/motorista (locais de descanso);
• Aumento do valor da estadia;
• Falta de fiscalização.
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Porto de Santos
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Porto de Santos
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Agendamento (Portos)
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Pesquisa ESALQ-LOG
Efetividade dos sistema de agendamento em Santos em relação a:
NotaMelhoria no acesso aos terminais
portuários
Redução do tempo de fila para a
descarga
0 - Absolutamente
não efetivo0% 4%
1 4% 0%
2 13% 8%
3 33% 17%
4 29% 46%
5 - Absolutamente
efetivo21% 25%
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Pesquisa ESALQ-LOG
Principais gargalos/entraves do agendamento portuário:
• Fila eletrônica (impacto maior em rotas mais curtas);
• Restrição na liberação de vagas (paralisação do carregamentos na origem);
• Intervalo de tempo grande entre o carregamento e a descarga;
• Falta de informações quando ocorre suspensão de cotas.
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Arco Norte
Porto de Manaus
Porto de Santarém
Porto de Barcarena
Porto de São Luís
Porto de Miritituba
Porto de Porto Velho
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Arco Norte
Exportação acumulada (soja e milho)
São Luís (MA)
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Arco Norte
Exportação acumulada (portos de São Luís, Santarém, Barcarena, Manaus e Salvador)
Crescimento de 126%
Crescimento de 44%
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TEGRAM
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Arco Norte
Área de influência dos portos de Itaituba, Santarém e Barcarena
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Arco Norte
Área de influência de Porto Velho
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Arco Norte
Área de influência do porto de São Luís
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Arco Norte
Diferencial competitivo do Arco Norte:
Transporte rodoviário até o Porto de Itaituba, e transporte hidroviário para o
Porto de Santarém
Transporte rodoviário direto para o Porto de Santos
Mato Grosso
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Arco Norte
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Arco Norte
Diferencial competitivo do Arco Norte:
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PIL
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PIL
Alteração no modelo de financiamento:
• Redução da capacidade de investimento do governo: diminuição da participação de recursos públicos (BNDES);
• Trazer novas fontes de financiamento para projetos no Brasil.
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PIL
BR-163 (Sinop até Porto de Miritituba):
• Status: estudo selecionado;
• Distância: 976,0 km.
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Piracicaba • 2015
AÇÚCAR Panorama 2015
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Produção
ESALQ-LOG
Fonte: Unica
0
5.000
10.000
15.000
20.000
25.000
30.000
35.000
2013/2014 2014/2015 2015/2016
Qu
anti
dad
e (
mil
ton
elad
as)
Comparativo de Produção de Açúcar no Centro-Sul nas safras 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 (mil toneladas)
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Exportação Brasileira
Fonte: Secretaria do Comércio Exterior - SECEX
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
Qu
anti
dad
e ex
po
rtad
o (
ton
elad
as)
2013
2014
2015
Comparativo de Exportação de Açúcar entre os anos de 2013, 2014 e 2015 (toneladas)
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Principais Corredores de Exportação
Corredores de Exportação de Açúcar Fonte: ESALQ-LOG
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Principais Corredores de Exportação
Fonte: Elaborado a partir de dados da SECEX (2015).
Participação dos portos na exportação total de açúcar em 2015
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Fonte: ESALQ-LOG (2015).
Comportamento dos Fretes de exportação
0,1500
0,1700
0,1900
0,2100
0,2300
0,2500
0,2700
0,2900
0,3100
ARAÇATUBA
Comportamento médio por regional do mercado de fretes rodoviário de açúcar (R$/t.km) para corredores de exportação com destino a Santos em 2015.
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Fonte: ESALQ-LOG (2015).
Comportamento dos Fretes de exportação
0,1500
0,1700
0,1900
0,2100
0,2300
0,2500
0,2700
0,2900
0,3100
ARAÇATUBA PIRACICABA
Comportamento médio por regional do mercado de fretes rodoviário de açúcar (R$/t.km) para corredores de exportação com destino a Santos em 2015.
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Fonte: ESALQ-LOG (2015).
Comportamento dos Fretes de exportação
0,1500
0,1700
0,1900
0,2100
0,2300
0,2500
0,2700
0,2900
0,3100
ARAÇATUBA PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO
Comportamento médio por regional do mercado de fretes rodoviário de açúcar (R$/t.km) para corredores de exportação com destino a Santos em 2015.
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Fonte: ESALQ-LOG (2015).
Comportamento dos Fretes de exportação
0,1500
0,1700
0,1900
0,2100
0,2300
0,2500
0,2700
0,2900
0,3100
ARAÇATUBA PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO PRADÓPOLIS
Comportamento médio por regional do mercado de fretes rodoviário de açúcar (R$/t.km) para corredores de exportação com destino a Santos em 2015.
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Fonte: ESALQ-LOG (2015).
Comportamento dos Fretes de exportação
0,1500
0,1700
0,1900
0,2100
0,2300
0,2500
0,2700
0,2900
0,3100
ARAÇATUBA PIRACICABA RIBEIRÃO PRETO PRADÓPOLIS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Comportamento médio por regional do mercado de fretes rodoviário de açúcar (R$/t.km) para corredores de exportação com destino a Santos em 2015.
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Infraestrutura Intermodal
Fonte: ESALQ-LOG
Distribuição das Infraestruturas Intermodais para o Açúcar
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Infraestrutura Intermodal
0,1500
0,2000
0,2500
0,3000
0,3500
R$
/t.k
m
SUMARÉ
Comportamento dos Fretes de Açúcar para os Principais Terminais de Transbordo (R$/t.km)
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Infraestrutura Intermodal
0,1500
0,2000
0,2500
0,3000
0,3500
R$
/t.k
m
SUMARÉ
ITIRAPINA
Comportamento dos Fretes de Açúcar para os Principais Terminais de Transbordo (R$/t.km)
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Infraestrutura Intermodal
0,1500
0,2000
0,2500
0,3000
0,3500
R$
/t.k
m
SUMARÉ
ITIRAPINA
JAÚ
Comportamento dos Fretes de Açúcar para os Principais Terminais de Transbordo (R$/t.km)
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Infraestrutura Intermodal
Queda no volume movimentado em relação a 2014
Falta de vagões destinados a movimentação de açúcar
Modal rodoviário pressionado
Armazéns sendo intensamente utilizados
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ETANOL Panorama 2015
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Produção
* Safra 2015/2016 é o valor acumulado até novembro. Fonte: Unica
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
14.000
16.000
18.000
2013/2014 2014/2015 2015/2016
Vo
lum
e em
mil
m³
Etanol anidro Etanol Hidratado
Comparativo de Produção de Etanol na região Centro-Sul entre os anos safra 2013/2014, 2014/2015 e 2015/2016 (em mil m³).
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Recuperação do Setor
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Exportação Brasileira
Fonte: Secretaria do Comércio Exterior - SECEX
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro
Qu
anti
dad
e (
m³)
2013
2014
2015
Comparativo de Exportação de Etanol entre os anos de 2013, 2014 e 2015 (metros cúbicos)
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Principais Corredores de Transporte
Fonte: ESALQ-LOG
Corredores de Transporte de Etanol
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Fonte: ESALQ-LOG (2015).
Comportamento dos Fretes para as bases
0,1
0,12
0,14
0,16
0,18
0,2
0,22
R$
/m³.
km
PAULÍNIA
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de etanol (R$/m³.km) para corredores de mercado doméstico e externo em 2015.
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Comportamento dos Fretes para as bases
Fonte: ESALQ-LOG (2015).
0,1
0,12
0,14
0,16
0,18
0,2
0,22
R$
/m³.
km
PAULÍNIA
BETIM
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de etanol (R$/m³.km) para corredores de mercado doméstico e externo em 2015.
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Comportamento dos Fretes para as bases
Fonte: ESALQ-LOG (2015).
0,1
0,12
0,14
0,16
0,18
0,2
0,22
R$
/m³.
km
PAULÍNIA
BETIM
DUQUE DE CAXIAS
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de etanol (R$/m³.km) para corredores de mercado doméstico e externo em 2015.
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Infraestrutura Intermodal
Fonte: ESALQ-LOG
Distribuição e Projeção das Infraestruturas Intermodais para o Etanol
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Volume movimentado
Fonte: LOGUM
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
2014 2015
Qu
anti
dad
e (m
ilhõ
es d
e m
³)
Entrega Recepção
Comparativo de movimentado pelo sistema dutoviário em 2014 e 2015 (milhões de metros cúbicos).
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Infraestrutura Intermodal
Fonte: LOGUM
0 200 400 600 800 1.000 1.200 1.400
UBERABA
RIBEIRÃO PRETO
PAULÍNIA
Quantidade (mil m³)
2014 2015
Movimentação de etanol anidro e hidratado pelos terminais de recepção, 2015 (acumulado até outubro)
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Mercado Interno
Fonte: UNICA, 2015.
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
2014/2015 2015/2016
Qu
anti
dad
e (m
il m
³)
hidratado
anidro
Movimentação de etanol hidratado e anidro para mercado interno no Centro-Sul, acumulado até novembro, 2015
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Expectativas do Setor
Estudo do governo de possível aumento da CIDE sobre a gasolina em 2016.
Aumento da demanda dos EUA por combustíveis renováveis.
Preços de açúcar deverão permanecer elevados para incentivar uma produção maior à frente.
Intenção de início precoce da colheita de 2016 e à desvalorização do real.
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FERTILIZANTES
Panorama 2015
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Contextualização
ESALQ-LOG
Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
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Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
Contextualização
• Crise econômica • Alta do dólar • Aumento nos custos de produção • Aumento da taxa de juros • Atraso na liberação do crédito
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Fonte: Thomson Reuters
Cenário Macroeconômico
• Dólar em 2015
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Produto 2014 2015
Soja 19,8 sc/t 22,6 sc/t
Milho 65,6 sc/t 71,7 sc/t
Cenário Macroeconômico
Fonte: ANDA, 2015
• Relações de troca
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Contextualização
Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
• Redução do volume comercializado (-6,5% em entre janeiro e outubro) • Aumento de 3,1% da produção nacional • Principais estados: Mato Grosso (19%), Paraná
(13%), Rio Grande do Sul (12%), São Paulo e Minas Gerais (11%)
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Mercado de Fertilizantes Entregas (mil t) ao consumidor final nos anos de 2013, 2014 e 2015.
Fonte: ANDA, 2015
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
3.500
4.000
4.500
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Co
nsu
mo
(1
.00
0 t
)
2013 2014 2015
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Mercado de Fertilizantes
ESALQ-LOG
Comparação das importações nacionais de fertilizantes para os anos de 2013 a 2015.
Fonte: ANDA, 2015
0
500
1.000
1.500
2.000
2.500
3.000
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Imp
ort
ação
(1
.00
0 t
)
2013 2014 2015
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Mercado de Fertilizantes
ESALQ-LOG Fonte: ANDA, 2015
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Pro
du
ção
(1
.00
0 t
)
2013 2014 2015
Comparação da produção nacionais de fertilizantes para os anos de 2013 a 2015.
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Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
Contextualização
• Mercado de fretes instável • Movimentações concentradas no segundo
semestre do ano • Grande utilização do modal rodoviário • Concorrência com as movimentações de grãos
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Corredores de importação (rodo)
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Indicadores de preço de frete rodoviário
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumidor final em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,0750
0,0800
0,0850
0,0900
0,0950
0,1000
0,1050
0,1100
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mo
men
to R
$/t
.km
)
Bahia
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ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumidor final em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,0000
0,0200
0,0400
0,0600
0,0800
0,1000
0,1200
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mo
men
to R
$/t
.km
)
Bahia MG e GO
Indicadores de preço de frete rodoviário
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ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumidor final em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,0000
0,0200
0,0400
0,0600
0,0800
0,1000
0,1200
0,1400
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mo
men
to R
$/t
.km
)
Bahia MG e GO MT e MS
Indicadores de preço de frete rodoviário
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Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumo com origem em Paranaguá em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015 ESALQ-LOG
0
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
0,09
0,1
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mo
men
to (
R$
/t.k
m)
Centro-Oeste
Indicadores de preço de frete rodoviário
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Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para consumo com origem em Paranaguá em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015 ESALQ-LOG
0
0,02
0,04
0,06
0,08
0,1
0,12
0,14
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mo
men
to (
R$
/t.k
m)
Centro-Oeste Paraná e Sudeste
Indicadores de preço de frete rodoviário
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ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes rodoviários de fertilizantes (R$/t.km) para corredores de importação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,000
0,020
0,040
0,060
0,080
0,100
0,120
0,140
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Mo
men
to (
R$
/t.k
m)
Santos – Centro-Oeste, PR, SUDESTE Paranaguá – GO, MG, MS e MT
Indicadores de preço de frete rodoviário
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Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
Perspectivas e Tendências para 2016
• Instabilidade política e econômica • Previsão de manutenção do dólar • Manutenção da produtividade
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Perspectivas e Tendências para 2016
• Aumento do volume comercializado em relação a 2015
• Aumento da produção nacional, reduzindo de 80% para 77% a dependência das importações.
• Compras concentradas no 2º semestre • Dependência de contratos (relações de troca e
câmbio)
Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
ESALQ-LOG
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Cenário Macroeconômico
Mercado de Fertilizantes
Mercado Logístico
Perspectivas e Tendências para 2016
• Reajustes positivos nos valores de frete • Picos de movimentação semelhantes a 2015 • Modal Rodoviário • Prática do frete de retorno • Aumento da utilização dos portos do Arco Norte
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Perspectivas e Tendências para 2016
ESALQ-LOG Fonte: Benitiz e Daminato, 2015.
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SOJA E MILHO
Panorama 2015
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Retrospectiva
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• Atrasos:
• Colheita soja (excesso de chuvas);
• Escoamento (greves e chuvas nos portos);
• Plantio da segunda safra.
• Dólar: Estimulou a armazenagem.
1º SEMESTRE
• Dólar valorizado;
• Preço da saca de soja e milho, valorizados;
• Necessidade de escoar a soja estocada.
2º SEMESTRE
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Produção Soja
ESALQ-LOG Fonte: CONAB, 2015
-
20.000,0
40.000,0
60.000,0
80.000,0
100.000,0
120.000,0
Centro-Sul Norte/Nordeste Brasil
Pro
du
ção
(m
il t)
2012/13
2013/14
2014/15
Produção nas safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15
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Produção Milho
ESALQ-LOG Fonte: CONAB, 2015
Produção nas safras 2012/13, 2013/14 e 2014/15
0,0
20.000,0
40.000,0
60.000,0
80.000,0
100.000,0
Centro-Sul Norte/Nordeste Brasil
Pro
du
ção
(m
il t)
2012/13
2013/14
2014/15
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Exportação Soja
ESALQ-LOG
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
Vo
lum
e e
xpo
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mil
t)
2013 2014 2015
Comparação mensal das exportações nacionais de soja nos principais portos brasileiros para os anos de 2013 a 2015.
Fonte: SECEX, 2015
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Exportação de Milho
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Comparação mensal das exportações nacionais de milho nos principais portos brasileiros para os anos de 2013 a 2015, em toneladas.
Fonte: SECEX, 2015
0
1.000.000
2.000.000
3.000.000
4.000.000
5.000.000
6.000.000
2013 2014 2015
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Preço de comercialização da Soja
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Comparação mensal do preço de comercialização da saca de soja (60kg) em reais entre 2014 e 2015, em R$/sc.
Fonte: CEPEA, 2015
0
30
60
90
2014 2015
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Preço de comercialização do Milho
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Comparação mensal do preço de comercialização da saca de milho (60kg) em reais entre 2014 e 2015, em R$/sc.
Fonte: CEPEA, 2015
0
15
30
45
2014 2015
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Principais Corredores de Exportação
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Indicadores de preços de fretes rodoviários de
Soja
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de soja (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,1
0,11
0,12
0,13
0,14
0,15
0,16
0,17
0,18
0,19
0,2
Santos
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de soja (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,1
0,11
0,12
0,13
0,14
0,15
0,16
0,17
0,18
0,19
0,2
Paranaguá Santos
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de soja (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,1
0,11
0,12
0,13
0,14
0,15
0,16
0,17
0,18
0,19
0,2
Paranaguá Santos São Luís
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de soja (R$/t.km) para terminais ferroviários em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19
0,2 0,21 0,22 0,23 0,24
Rondonópolis
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Indicadores de preços de fretes rodoviários de
Milho
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de milho (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19
Santos
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de milho (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19
0,2
Santos Paranaguá
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Comportamento dos fretes rodoviários
ESALQ-LOG
Comportamento médio do mercado de fretes de milho (R$/t.km) para corredores de exportação em 2015.
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0,1 0,11 0,12 0,13 0,14 0,15 0,16 0,17 0,18 0,19
0,2
Santos São Luís Paranaguá
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Perspectivas Mercado de Grãos
Agrícola
• Aumento da área plantada – Norte e Vale do Araguaia (MT)
• El Niño (incertezas ao produtor)
• Aumento nos custos de produção
Comercial
• Taxa de câmbio favorável para a venda
• Vendas antecipadas
Logística
• Investimentos no Arco-Norte
• Modal Hidroviário – retorno São Simão
• Fretes rodoviários nos mesmos patamares de 2015, com aumentos pontuais
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Sifreca App
Lançamento
Piracicaba - 2015
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SIFRECA APP
SISTEMA DE INFORMAÇÕES DE FRETES RODOVIÁRIOS DISPONÍVEL PARA DISPOSITIVOS
MOVÉIS.
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SIFRECA APP
Elaborado através dos dados primários coletados no Grupo ESALQ-LOG, trata-se de mais uma opção de acesso às informações de fretes rodoviários de produtos agroindustriais para auxiliar nas decisões do seu negócio. Público-alvo: Agentes do mercado. Vantagens: Fácil utilização e mobilidade. Conteúdo: As informações são disponibilizadas para consulta de acordo com o produto e origem desejados; será possível utilizar filtros para agilizar a verificação das informações.
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SIFRECA APP - HOME
Na “Home inicial” é possível selecionar um produto e assim obter as informações referentes aos fretes rodoviários do mesmo. Os produtos disponíveis são: • Soja; • Milho; • Açúcar; • Etanol; • Fertilizantes; • Outros produtos (Algodão, Farelo de
soja, Gesso, Trigo e Óleo de soja).
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SIFRECA APP - SIDEBAR
O Sifreca App conta com uma “sidebar” que possibilita encontrar todas as funcionalidades do aplicativo com facilidade e agilidade.
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SIFRECA APP - SOBRE
No “Sobre” são apresentadas informações sobre o que é o Sifreca e como ele funciona, bem como seus objetivos.
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SIFRECA APP - METODOLOGIA
Na “Metodologia” consta a descrição referente ao processo de coleta de dados e metodologia de validação para a obtenção dos dados finais que alimentam o banco de dados Sifreca.
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SIFRECA APP - DESENVOLVIMENTO
Em “Desenvolvimento” apresenta as informações dos responsáveis técnicos na criação do aplicativo.
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SIFRECA APP - DISPONIBILIDADE
O Sifreca App já se encontra disponível na Google Play, acessível a todos os dispositivos Android a partir da versão 4.3.
Já na App Store, o mesmo tem previsão para janeiro/2016, sendo disponibilizado para os dispositivos IOS, a partir da versão IOS 8.0.
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SIFRECA APP - DOWNLOAD
Para instalar, basta acessar a Google Play do seu dispositivo Android ou do seu navegador e procurar pelo aplicativo “Sifreca”. Após isso, clique no botão “Instalar”.
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SIFRECA APP – UTILIZANDO O APP
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SIFRECA APP – UTILIZANDO O APP
Após selecionar o produto desejado, deve-se filtrar a região e o estado de origem.
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SIFRECA APP – UTILIZANDO O APP
Depois de filtrada a região e o estado de origem, os dados são apresentados na tela do aplicativo.
Nessa tela é possível efetuar mais um filtro de consulta, inserindo o nome da cidade de origem ou destino que deseja obter os fretes.
A atualização dos dados será feita semanalmente.
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SIFRECA APP – CONTATO
Em “Contato” é possível enviar um e-mail com dúvidas ou sugestões para a equipe do Sifreca.
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SIFRECA APP
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Piracicaba • 2015
ALGUNS ESTUDOS DO ESALQ-LOG
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“CASES” SELECIONADOS
Projeto SIARMA
Mensuração das perdas na cadeia logística do trigo no Rio Grande do Sul
Estudo de otimização de CCT (cana-de-açúcar)
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SIARMA
Tarifas de armazenagem
Modelos de otimização de
localização para armazéns
Viabilidade de investimentos
Custos de armazenagem
Análises qualitativas
Uso estratégico da armazenagem
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SIARMA
Identificação das unidades armazenadoras
Coleta de dados Processamento e análise de dados
Resultados
• Identificação das unidadesarmazenadoras
• Coleta de dados primários
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SIARMA
• Coleta de dados via entrevistas
• Dados coletados:
–Tarifa de armazenagem
–Capacidade estática de armazenagem
– Fluxos de recebimento e expedição dos produtos
–Produtos armazenados
–Realização de investimentos
• Dados secundários: produção e capacidade de armazenagem
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SIARMA
Distribuição da capacidade estática de armazenagem:
Ca
pa
cid
ad
e E
stá
tica
Re
lati
va (
%)
Déficit de Armazenagem (% da produção não armazenada)
Pro
du
ção
de
Grã
os R
ela
tiva (%
) ¹
MT
GO
MS
PRRS
SP MG
¹ Grãos: aveia, centeio, cevada, feijão, girassol, milho, soja, sorgo, trigo e triticale
Fonte: CONAB (2015) e IBGE (2015)
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SIARMA
Fonte: CONAB (2015) e IBGE (2015)
Distribuição da capacidade estática de armazenagem regional¹:
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
Até 30% de 31% a 60% de 61% a 90% de 91% a 120% de 121% a 150% Acima de 151%
Fre
qu
ên
cia
(%)
Relação entre capacidade de armazenagem e produção de grãos (%)
Nível desejável de capacidade
¹ Nível de microrregião do Centro-Oeste brasileiro
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SIARMA
Mato Grosso
• Capacidade estática de armazenamento, em função da produção municipal de grãos.
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SIARMA
Mato Grosso do Sul
• Capacidade estática de armazenamento, em função da produção municipal de grãos.
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SIARMA
Goiás
• Capacidade estática de armazenamento, em função da produção municipal de grãos.
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SIARMA - METODOLOGIA
Tarifa de Armazenagem
É composta por três tarifas:
• Tarifa fixa: Refere-se às tarifas de utilização do armazém, independente do tempo de armazenagem, incluindo as operações de recepção, pré-limpeza, secagem (adotou-se o padrão de 17% de umidade), expurgo e expedição.
• Tarifa variável: Refere-se à tarifa da operação de armazenagem para um período de 30 dias, após o período de carência do contrato de prestação de serviço.
• Quebra técnica: Refere-se à parte tolerada em contrato relacionado às perdas físicas durante o serviço de armazenagem, em %.
Para cada produto e região, há períodos de carências em que somente cobra-se a tarifa fixa. Após tal período, é realizada a cobrança da tarifa variável.
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SIARMA - METODOLOGIA
Preço de Armazenagem
Refere-se ao somatório das tarifas para um contrato com dias de armazenagem fixados em contrato. É calculado em função das tarifas apresentadas anteriormente e pode ser visualizado na seguinte equação:
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SIARMA - METODOLOGIA
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SIARMA - INDICADORES
Indicadores dos parâmetros médios da tarifa de armazenagem - Soja
Valores referentes para umidade padrão de 17% ¹ Quebra-técnica (qt): representa a quantidade tolerada de perdas nas operações de armazenagem, em % da quantidade na recepção. ² Preço de comercialização: mês de referência em abril/2015, indicador Cepea/ESALQ-USP
Parâmetros médios observados
Unidade GO MT MS
Período de carência (c) Dias 29 41 20
Tarifa Variável (TV) R$/t R$ 4,95 R$ 4,12 R$ 4,92
Tarifa Fixa (TF) R$/t R$ 22,96 R$ 24,31 R$ 23,04
Quebra-Técnica (qt)¹ % 0,30 0,30 0,30
Preço de Comercialização (pc)²
R$/t R$ 1.177,50
Monetização da quebra R$/t R$ 3,53 R$ 3,53 R$ 3,53
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SIARMA - INDICADORES
Indicadores dos parâmetros médios da tarifa de armazenagem - Milho
Valores referentes para umidade padrão de 17% ¹ Quebra-técnica (qt): representa a quantidade tolerada de perdas nas operações de armazenagem, em % da quantidade na recepção. ² Preço de comercialização: mês de referência em abril/2015, indicador Cepea/ESALQ-USP
Parâmetros médios observados
Unidade GO MT MS
Período de carência (c) Dias 28 40 15
Tarifa Variável (TV) R$/t R$ 6,16 R$ 4,18 R$ 3,42
Tarifa Fixa (TF) R$/t R$ 21,57 R$ 26,21 R$ 23,55
Quebra-Técnica (qt)¹ % 0,30 0,30 0,30
Preço de Comercialização (pc)²
R$/t R$ 488,33
Monetização da quebra R$/t R$ 1,46 R$ 1,46 R$ 1,46
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SIARMA - INDICADORES
* recepção, pré-limpeza, secagem (grão com 17% de umidade), expurgo e expedição
Detalhamento do preço
Preço de armazenagem:R$ 31,96/t
Período de carência:41 dias
Tarifa Variável: 12,9%
Quebra Técnica: 11,0%
Tarifa Fixa*: 76,1%
Média estadual
• Soja no Mato Grosso (um mês de armazenagem, após o período de carência)
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SIARMA - INDICADORES
Tarifa de armazenagem: R$ 31,85/t
Período de carência: 40 dias
* recepção, pré-limpeza, secagem (grão com 17% de umidade), expurgo e expedição
Tarifa Variável: 13,1%
Quebra Técnica: 4,6%
Tarifa Fixa*: 82,3%
• Milho no Mato Grosso (um mês de armazenagem, após o período de carência)
Detalhamento do preço
Média estadual
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SIARMA - INDICADORES
• Plataforma integrada do Siarma e Sifreca • Informação rápida e transparente • Informações estratégicas para a tomada de
decisão • Informações de apoio à gestão logística • Avaliação de cenários logísticos
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SIARMA - INDICADORES
CORREDOR EXPORTAÇÃO DE SORRISO (MT) – SANTOS (SP)
R$ 789,69 / toneladaArmazenagem em Março
Comercialização em Junho
Frete "Exportação"
26,28%
Frete "Fazenda-
Armazém"0,61%
Armazenagem
3,30%Receita Líquida
69,81%600,00
650,00
700,00
750,00
800,00
850,00
900,00
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho
Re
ce
ita
Líq
uid
a (
R$
/t)
Período do ano (2015)
Cenário s/ armazenagem Cenário c/ armazenagem Custo de Oportunidade¹
Impactos dos custos logísticos no preço de comercialização
Receita líquida esperada com a estratégia adotada
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SIARMA - INDICADORES
• Simulador de estratégias logísticas disponível em:
http://esalqlog.esalq.usp.br/simulador-de-estrategias-logisticas/
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PERDAS NA CADEIA LOGÍSTICA DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
- Caracterizar e mensurar as perdas existentes ao longo da cadeia do trigo no Rio Grande do Sul - Mensurar os impactos econômicos, ambientais e energéticos decorrentes das perdas físicas
Objetivos
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Perdas na cadeia logística do trigo
Trigo importado Farinha de trigo e derivados Trigo nacional
Moageiras de trigo
Cooperativas
Transportadoras
Produtor
Mercado
Portos (importação)
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Perdas na cadeia logística do trigo
Variáveis / Elos da cadeia Fazenda Transp. T1 Cooperativa Transp. T2 Total
Quantidade inicial (t) 1.896.442 1.782.656 1.773.742 1.685.055 -
Perda (%) 6,00% 0,50% 5,00% 0,30% 11,41%
Perda total (t) 113.787 8.913 88.687 5.055 216.442
Quantidade final (t) 1.782.656 1.773.742 1.685.055 1.680.000 -
Preço de comercialização (R$/t) 550 550 550 550 -
• Perdas no sistema: 11,41%: Transp. T1 Transp. T2
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Perdas na cadeia logística do trigo
Oferta de trigo no RS
Demanda de trigo no RS
Preços de comercialização
Custos de produção
Custos logísticos
Modelo Matemático
Função objetivo: maximizar a margem do agronegócio de trigo do RS
Variáveis de decisão: Fluxos de transporte Perdas na cadeia de suprimentos Restrições: Oferta Demanda Emissões de GEE Balanço de energia do sistema
Configuração de fluxo
Parâmetros de balanço energético
Perdas físicas
Perdas econômicas
Perdas energéticas
Perdas ambientais
Modelagem matemática dos impactos
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Perdas na cadeia logística do trigo
Fluxo das perdas de trigo no
Rio Grande do Sul
Indicadores de perdas de trigo por
região de origem
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Perdas na cadeia logística do trigo
-100
-50
0
50
100
150
0% 0,50% 1% 5% 10%
Mar
gem
Margem do setor de trigo (R$ milhões), em função das perdas
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Perdas na cadeia logística do trigo
• Estratégias para redução das perdas:
– Gestão de perdas e metas de redução;
– Regulação do maquinário de colheita;
– Busca por qualidade no serviço de transporte:
• Frete diferenciado para veículos novos;
– Investimentos:
• Estrutura de armazenagem;
• Infraestrutura de transporte (rodovias e balança de pesagem nas rodovias);
– Preocupação crescente do mercado.
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Estudo de caso de CCT
Estudo sobre corte, colheita e transporte de cana-de-açúcar
“Identificar estradas atuais com boa trafegabilidade e menor
distância, de forma a direcionar a pavimentação das principais
vias de acesso às usinas.”
“Identificar as áreas ótimas a serem arrendadas, considerando o
plano de expansão para os próximos anos, visando à
minimização dos custos logísticos.”
“Elaborar parâmetros para definir os critérios e políticas de
arrendamento das áreas, de forma a criar uma precificação
diferenciada.”
I ETAPA Diagnóstico Viário
II ETAPA Plano Diretor de Arrendamento e
Viário
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Estudo de caso de CCT
Observação Frequência
Voçoroca 13%
Mata-burro 12%
Restrição de tráfego
urbano 12%
Difícil trafegabilidade 11%
Pontos com acúmulo de
água 10%
Aclive acentuado 9%
Ponte com defeito 8%
Buracos 7%
Cruzamento 4%
Atolamento 4%
Declive acentuado 4%
Passagem de gado 3%
Tráfego intenso 1%
Estrada funda 1%
Curvas acentuadas 1%
Diagnóstico das vias da logística de cana-de-açúcar
Distribuições das vias
Distribuições das vias (cultura)
Qualidade da via por cultura
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Estudo de caso de CCT
Diagnóstico das vias da logística de cana-de-açúcar
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Estudo de caso de CCT
Modelagem dos fluxos ótimos de cana-de-açúcar para as usinas
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Estudo de caso de CCT
Estimativa do benefício trazido pela modificação da condição da via Ganho de eficiência no uso do equipamento Nota: O ganho de redução de frota é mensurado pela redução do tempo de viagem do transporte de cana, variável em função da velocidade determinada pelo tipo de via
Pavimento Inicial
Pavimento Final
Redução de frota Redução de custos
Terra ruim Terra boa 21% 15%
Terra ruim Asfalto 32% 25%
Terra boa Asfalto 15% 11%
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Estudo de caso de CCT
Política de precificação de arrendamento de cana-de-açúcar
• Preço máximo de arrendamento da área (PrRár) • Valor de arrendamento de mercado (ARm) • Diferença entre custo de transporte da área e média da usina (DTRár) • Diferença entre custo de colheita da área e média da usina (DCOár) • Custo de preparo de solo da área (PSár) • Custo de plantio da área (DCPár) • Produção do ciclo da área (PRODcicloár) • Custo de preparo de solo orçado da usina (PS) • Custo de plantio orçado da usina (CP) • Produção do ciclo estimada pela usina (PRODciclo) • Custo de controle de Praga na área (CPraár) • Ganhos da área que pode ser fertiirrigação (Gfert) • Ganho de produtividade em cana da área em relação a média da usina (GProár) • Ganho de produtividade em teor de ATR da cana da área em relação a usina (GATRár)
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Portfólio de projetos
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ALGUMAS INSTITUIÇÕES ATENDIDAS
ESALQ-LOG
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Custos Rodoviários de 2015 e Perspectivas do Mercado de Fretes para
2016
Piracicaba - 2015
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Custos de Transporte Rodoviário
Custos Fixos
Depreciação
Remuneração do Capital
IPVA
Seguro
Custos Variáveis
Pneu e Recapagem
Óleo
Manutenção
Combustível
Lubrificação e Lavagem
Salário
Projeto CUBA (Custos de Transporte Rodoviário)
Levantamento mensal de custos pertinentes ao transporte rodoviário de
cargas agrícolas, contemplando os estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato
Grosso do Sul, Goiás, Paraná e Bahia.
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Análise Pneu e Recapagem
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
Preço do Pneu
1500
1550
1600
1650
1700
1750
1800
1850
Pre
ço p
or
Un
idad
e (
R$
/un
)
Pneu Dianteiro Pneu Traseiro
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Análise Pneu e Recapagem
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
Preço de Recapagem
500
550
600
650
700
750
Pre
ço p
or
Un
idad
e (R
$/u
n)
Recapagem (Liso) Recapagem (Borrachudo)
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Análise Diesel
Fonte: ANP, 2015
Preço do Óleo Diesel
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Análise Equipamento de Transporte
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
290.000
310.000
330.000
350.000
370.000
390.000
410.000
jan/1
5
fev/15
mar/1
5
abr/1
5
mai/1
5
jun
/15
jul/1
5
ago/1
5
set/15
ou
t/15
no
v/15
V
alo
r d
e A
qu
isiç
ão (
R$
)
AXOR 2541 AXOR 2644
Cavalo Mecânico
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Oferta de Veículos
Fonte: Elaboração própria com base em BNDES, Banco Central e BRADESCO
Aumento na Entrada
Grandes empresas 50%
Pequenas empresas 70%
Antes 0%
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Oferta de Veículos
Fonte: Elaboração própria com base em BNDES, Banco Central e BRADESCO
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Oferta de Veículos
Impactos Vigentes Perspectivas
Retração de 45% na aquisição de equipamento de transporte rodoviário (Anfavea e Anfir).
Apenas grandes empresas e produtores mantém um nível elevado de aquisição.
PSI (Programa Sustentação do Investimento) > TJLP (taxas de juros de longo prazo)
Maior utilização consórcio. Maquinas agrícolas e caminhões vai ser a maior atividade.
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Custos de Transporte Rodoviário
Custos (Ribeirão Preto > Santos)
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Custo Carreta Basculante Custo Bitrem Basculante
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
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Custos de Transporte Rodoviário
Custos (Sorriso > Santos)
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Custo Carreta Basculante Custo Bitrem Basculante
Fonte: ESALQ-LOG, 2015
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Perspectivas de Fretes 2016
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Reajustes Mercado de Fretes
Fonte: SIFRECA e IPEA, 2015.
2007
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Perspectivas de Fretes 2016
Série histórica para um rota de açúcar (faixa distância de 400 km)
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Fonte: SIFRECA, 2015.
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Perspectivas de Fretes 2016
Grãos
• Interferências Climáticas
• Elevados níveis de produção
• Venda antecipada e necessidade de capital de giro próprio
Açúcar
• Necessidade de Liquidez
• Menor dependência do modal rodoviário (RUMO-ALL e VLI)
• Preferência pela ponta ferroviária
Fertilizante
• Aumento do fluxo com relação a 2015
• Concentração da movimentação no segundo semestre
• Arco norte como perspectiva
Etanol
• Altos patamares de fluxos
• Aumento da utilização da Dutovia, para mercado interno e externo
• Aumento da importância do modal ferroviário para combustíveis
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Perspectivas de Fretes 2016
Patamar de
Fretes
Ferrovia
Outros Setores
Custos
Incerteza
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Piracicaba • 2015
OBRIGADO!