4º Balanço
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4 BalanoJANEIRO/ABRIL | 2012
O CRCULO VIRTUOSODO DESENVOLVIMENTO
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Linha Oeste do metr de Fortaleza- Ligao entre as estaes Joo Felipe e Caucaia | CE
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ApresentaoO Programa de Acelerao do Crescimento
2 (PAC 2) no para de bater recordes,
garantindo que o investimento se constitua
na principal fora impulsionadora do
desenvolvimento do Brasil. H dois
indicadores importantes que demonstram o
bom andamento do Programa: sua execuo
global e o conjunto de obras concludas. O
PAC 2 apresenta resultados extraordinrios
nesses dois indicadores.
Em um ano e meio, a execuo global do
PAC 2 injetou R$ 324,3 bilhes na economia
do Pas. Com isso, o Programa atingiu 34%
do total previsto at 2014. Essa execuo,
em 2012, 39% superior do primeiro
semestre de 2011.
Os valores investidos com recursos do
Governo Federal, pelo Oramento Geral da
Unio (OGU), tambm demonstram o bom
desempenho do Programa. O resultado
32% maior do que o obtido nos seis
primeiros meses de 2011.
O segundo indicador que mede o bom
desempenho do PAC 2, obras concludas,
tambm recorde. At o primeiro semestre
de 2012, 29,8% das aes previstas at 2014
foram finalizadas, totalizando R$ 211 bilhes.
Esse resultado 84% superior ao do mesmo
perodo do ano passado.
Todos esses dados, que concretizam
a retomada do planejamento e do
investimento pblico, traduzem-se em
benefcios para a populao e para o Pas. As
aes do PAC 2 esto em todos os estados
brasileiros, nas reas rurais e urbanas, o que
induz a reduo das desigualdades regionais,
que por anos se perpetuaram no Brasil.
O PAC 2 tem sido determinante tambm
para o enfrentamento da fragilidade
da economia mundial. A estruturao
dos investimentos pblicos fomenta
os investimentos privados e garante a
continuidade do crescimento da economia
brasileira e o aumento das riquezas do Pas.
Como demonstram as aes organizadas
em cada eixo do PAC 2, os objetivos
do Programa esto sendo cumpridos
com sucesso.
No Eixo Minha Casa, Minha Vida, mais
de R$ 108 bilhes foram disponibilizados
para construo, aquisio ou reforma de
moradias, valor 23% acima dos R$ 88 bilhes
previstos para o perodo. Alm disso, nesse
Programa foram contratadas mais de 1,8
milho de novas moradias e 53% delas esto
concludas. Foram tambm concludos
564 empreendimentos de urbanizao de
assentamentos precrios.
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O Eixo Cidade Melhor selecionou R$ 32,7
bilhes em projetos pelo PAC Mobilidade,
que vo beneficiar 51 cidades brasileiras e
53 milhes de pessoas. Salvador, Fortaleza,
Braslia, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte
e a Regio Metropolitana do Rio de Janeiro
vo receber obras de metr. Alm disso,
foram concludos 386 empreendimentos de
saneamento e drenagem.
O PAC 2 tambm j contratou com estados
e municpios, no Eixo Comunidade Cidad,
quase 100% das Unidades Bsicas de Sade
e 79% das Unidades de Pronto Atendimento
selecionadas em 2012. Creches e pr-escolas
tiveram contratao de 96% das
unidades selecionadas.
Os grandes gargalos de infraestrutura esto
sendo superados com as aes do Eixo
Transportes. No PAC 2, foram concludas
obras em mais de 900 km de rodovias em
todo o Brasil. Mais de 3 mil km de ferrovias
esto em obras. Os contratos de concesso
dos aeroportos de Guarulhos e Campinas,
em So Paulo, e do aeroporto de Braslia
foram assinados. O PAC 2 j aumentou a
capacidade dos aeroportos brasileiros em
8,4 milhes de passageiros por ano.
Com R$ 55,1 bilhes investidos em Energia,
o parque gerador brasileiro aumentou sua
capacidade em 3.886 MW desde o incio
de 2011. H obras em andamento que
aumentaro em 27.358 MW a capacidade
de gerao de energia eltrica do Pas. A
inaugurao da plataforma da Petrobras
P-59, que ir perfurar poos em toda a costa
brasileira, tambm destaque desse eixo.
At abril deste ano, foram iniciados 321
poos exploratrios, sendo 161 em mar e 160
em terra, dos quais 203 esto concludos.
No Eixo gua e Luz Para Todos foram
investidos R$ 2 bilhes. Mais de 286 mil
famlias em todo o Brasil passaram a
contar com luz eltrica. Foram concludos
383 empreendimentos para melhorar
o abastecimento de gua nos grandes
centros urbanos. Nesses empreendimentos,
a execuo mdia das obras de 61%. O
projeto de Integrao do Rio So Francisco
tambm se destaca devido recuperao do
ritmo das obras nos eixos Norte e Leste.
Todos esses nmeros revelam que o
Brasil segue em frente, rompendo as
barreiras impostas pela economia mundial
e superando atrasos histricos rumo a um
futuro cada vez mais prspero para
todos os brasileiros.
Comit Gestor do PAC
Julho de 2012
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Conjunto Habitacional Bertin- Goinia | GO
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sumrio
captulo 1 | Quadro Macroeconmico 7
captulo 2 | Execuo Oramentria e Financeira 21
captulo 3 | Evoluo do Monitoramento 29
captulo 4 | Eixo Transportes 37Rodovias 40
Ferrovias 53
Portos 59
Hidrovias 64
Aeroportos 66
Equipamentos para Estradas Vicinais 72
captulo 5 | Eixo Energia 75Gerao de Energia Eltrica 79
Transmisso de Energia Eltrica 90
Petrleo e Gs Natural 94
Refino e Petroqumica 100
Fertilizantes e Gs Natural 104
Revitalizao da Indstria Naval 107
Combustveis Renovveis 112
captulo 6 | Eixo Cidade Melhor 115Saneamento 117
Preveno em reas de Risco 129
Mobilidade Urbana 134
Pavimentao 140
captulo 7 | Eixo Comunidade Cidad 143UBS Unidade Bsica de Sade 146
UPA Unidade de Pronto Atendimento 147
Creches e Pr-escolas 148
Quadras Esportivas nas Escolas 149
Praas dos Esportes e da Cultura 150
captulo 8 | Eixo Minha Casa, Minha Vida 153Urbanizao de Assentamentos Precrios 155
Minha Casa, Minha Vida 155
Financiamento Habitacional SBPE 159
captulo 9 | Eixo gua e Luz para Todos 171Luz para Todos 173
gua em reas Urbanas 174
Recursos Hdricos 181
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6 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
Plataforma P-59 | BA
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7captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
captulo 1
QUADRO
MACRO-
ECONMICO
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8 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
Quadro MacroeconmicoAs perspectivas da economia mundial ainda
so relativamente incertas. A situao
econmica na Europa, particularmente aps
2011, tem prolongado e, para os pases
emergentes, at mesmo acentuado os
efeitos da crise internacional de 2008.
As mais recentes decises dos lderes
polticos europeus afastaram a possibilidade
de uma crise bancria no curto prazo,
mas a falta de dinamismo econmico
lana preocupaes sobre a recuperao
sustentada no mdio prazo.
Para os prximos anos, a maioria
dos organismos internacionais e dos
analistas econmicos acredita num
cenrio internacional caracterizado por
baixo dinamismo, especialmente nos
pases avanados. Na Europa, apesar do
alvio temporrio por meio das linhas
de liquidez do Banco Central Europeu
(BCE), a estratgia de austeridade fiscal,
desacompanhada de polticas pr-
crescimento, tem-se revelado ineficaz
para a soluo dos problemas da regio.
Os lderes europeus concordaram em
estabelecer um rgo conjunto de
superviso bancria, que poderia usar os
recursos dos fundos europeus Fundo
Europeu de Estabilidade Fiscal (EFSF) e
Mecanismo Europeu de Estabilidade (ESM)
para emprestar aos bancos, com a vantagem
de no afetar diretamente as contas pblicas
dos pases envolvidos. Os lderes tambm
concordaram em destinar recursos fiscais
para estimular o crescimento por meio da
ampliao dos investimentos e suporte
ao mercado de trabalho.
Adicionalmente, foi acordado que o Banco
Europeu de Investimentos (BEI) ter o
capital aumentado para elevar a capacidade
de emprstimo a empresas de pequeno e
mdio porte, bem como para estimular a
criao de empregos para os jovens. O BCE,
por sua vez, reduziu a taxa bsica de juros
para 0,75% ao ano.
Nos Estados Unidos, h alguma perspectiva
de expanso moderada da atividade
econmica. A fraca evoluo do mercado
de trabalho, contudo, prejudica a expanso
sustentada da confiana dos consumidores.
Embora exista a expectativa de nova rodada
de expanso de liquidez, por parte do
Federal Reserve, a ata da reunio do Comit
de Poltica Monetria (FOMC), dos dias 19 e
20 de junho, no reforou essa disposio,
deixando-a apenas como uma opo ainda
indefinida e condicionada deteriorao
adicional da atividade econmica do pas
e da situao dos bancos europeus e sua
possvel contaminao sobre os
bancos americanos.
Nesse ambiente de incertezas, os
mercados financeiros permanecem
volteis, preocupados com as condies de
refinanciamento das dvidas soberanas dos
pases mais endividados, em uma conjuntura
de baixo crescimento econmico e com
problemas poltico-institucionais para
adoo de aes efetivas e de
forma tempestiva.
O aspecto mais grave dessa etapa da crise
que os pases emergentes passam a sofrer
seus efeitos pelo menor volume de comrcio
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9captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
internacional, pela volatilidade dos fluxos de
capitais, pela deteriorao das expectativas
de empresrios e consumidores e, por
consequncia, pela reduo do crescimento
da atividade econmica.
Conhecida pelo seu dinamismo econmico,
a China encontra-se em processo de
desacelerao da atividade. O crescimento
do PIB caiu de 8,1% no 1 trimestre de 2012
para 7,6% no trimestre seguinte, em relao
ao mesmo perodo do ano anterior. Um dos
fatores que influenciou o menor desempenho
do PIB foi a queda das exportaes, pois seus
principais mercados, sia e, principalmente,
Europa e Estados Unidos, encontram-se com
fraca expanso de atividade.
Dessa forma, as expectativas de crescimento
econmico global para os anos de 2012
e 2013 tm sido revisadas para baixo
pelos principais organismos mundiais. O
Fundo Monetrio Internacional (FMI), por
exemplo, na reviso de julho de 2012 do
World Economic Outlook, reduziu suas
projees para a expanso da economia
mundial de 3,6% para 3,5% para 2012, e de
4,1% para 3,9% para 2013. Assim como em
2008 e 2009, o Brasil est bem preparado
para enfrentar tais desafios advindos do
cenrio internacional. Vale destacar, como
j foi demonstrado, que o Programa de
Acelerao do Crescimento (PAC) um
elemento essencial para o enfrentamento
dessa situao internacional adversa.
Alm disso, o Brasil se encontra em situao
relativamente melhor do que as economias
avanadas. Mesmo em comparao com o
2 semestre de 2008, o Pas est mais bem
preparado e com amplas capacidades de
retomar seu dinamismo econmico.
Diante da desacelerao da economia
mundial, o Governo tem atuado
continuadamente. Medidas de estmulos
tm sido adotadas desde o 2 semestre do
ano passado, visando tanto ao consumo
quanto ao aumento da competitividade da
economia. Entre essas medidas destacam-se
desoneraes tributrias em investimentos
e na folha de pagamentos, entre outras,
e aumento das fontes de financiamento
do investimento, com reduo nas taxas
de juros. No h contradio entre o
crescimento do consumo e o aumento do
investimento por sinal, o investimento j
vinha se elevando mais rapidamente que o
consumo das famlias desde 2004.
O Brasil conta com um amplo conjunto
de instrumentos de poltica econmica,
seja em espaos para a flexibilizao da
poltica monetria, seja na poltica fiscal,
em consequncia da reduo da dvida em
relao ao PIB, bem como do aumento da
arrecadao tributria por conta da maior
formalizao da economia.
Nesse sentido, importante ressaltar que
o Brasil est sob uma nova e promissora
matriz macroeconmica, importante para o
investimento, a produo e o emprego. Essa
matriz pode ser representada por taxas de
juros reais bem mais baixas na verdade,
as menores na histria monetria recente
do Pas; pela poltica fiscal slida; e por uma
taxa de cmbio mais competitiva.
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10 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
No que se refere poltica monetria,
o Conselho Monetrio Nacional (CMN)
manteve a meta de inflao em 4,5% para
2013 e 2014, com intervalos de tolerncia
de 2 pontos percentuais para mais ou para
menos. O CMN tambm reduziu a Taxa de
Juros de Longo Prazo (TJLP) de 6,0% ao ano
para 5,5% ao ano, reduzindo, assim, o custo
financeiro para os investidores com crdito
do Banco Nacional de Desenvolvimento
Econmico e Social (BNDES).
Nos ltimos anos, a coordenao das
polticas fiscais, monetrias e cambiais tem
permitido a compatibilidade da tendncia
de queda do patamar da taxa real de juros
da economia com a manuteno da meta de
inflao em 4,5%.
Alm da queda das taxas reais de juros,
observam-se recentemente redues
relevantes nos spreads bancrios. A
economia passa a conviver com custos
financeiros mais apropriados, com efeitos
positivos para o desenvolvimento dos
mercados de capitais de longo prazo
(debntures, aes e outros ativos ligados
ao investimento produtivo).
Todos esses avanos no ameaam a
inflao. Aps atingir 7,31% no acumulado
em 12 meses at setembro de 2011, a inflao
seguiu trajetria de declnio rumo a 4,9%
no acumulado em 12 meses em junho de
2012, com desacelerao generalizada
dos principais grupos, inclusive naqueles
mais resistentes, como o de os servios.
O movimento de reduo generalizada
das taxas de inflao est influenciando a
formao das expectativas, que se reduziram
ao longo das ltimas semanas.
Na poltica cambial, a desvalorizao
da taxa de cmbio, especialmente no
contexto atual de crise na economia
internacional, deve recuperar as perdas de
competitividade das indstrias nacionais
decorrentes da valorizao anterior, e,
por conseguinte, estimular o aumento das
exportaes de manufaturados.
Mesmo com a desacelerao da demanda
externa, o saldo da balana comercial
brasileira nos ltimos 12 meses permanece
acima de US$ 20 bilhes. Com isso, o
dficit em transaes correntes se mantm
relativamente estvel e sob controle, em
torno de 2,1% do PIB. Esse montante
financivel pela conta de investimento
estrangeiro direto.
As reservas internacionais seguem acima do
saldo da dvida externa total, que permanece
em trajetria de melhora do perfil, com
alongamento de prazos e reduo das yields
para patamares mnimos histricos, mantendo
baixa a vulnerabilidade externa do Pas.
Um importante pilar para o equilbrio
macroeconmico reside na solidez da
poltica fiscal. A dvida pblica segue
trajetria de queda, atingindo 35% do PIB
em maio de 2012, o menor patamar da srie
histrica, com recuo na participao dos
ttulos atrelados taxa bsica de juros e
alargamento de prazos, melhorando o perfil
do endividamento pblico.
Ademais, os resultados primrios
permanecem robustos. Ao mesmo tempo
em que contido o crescimento dos gastos
de custeio, o Governo fortalece as despesas
sociais com transferncias de renda para as
famlias. Alm de elevar os investimentos
pblicos, o Governo desonera fortemente os
investimentos privados, que hoje tm custo
bem menor.
O PAC continua sendo instrumento essencial
para garantir que o investimento constitua
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11captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
uma das principais foras impulsionadoras
do desenvolvimento. As oportunidades
da economia brasileira, em conjunto com
as medidas tomadas a fim de encorajar o
investimento de longo prazo, devem aumentar
ainda mais a participao do investimento no
PIB ao longo dos prximos anos.
Alm das inverses pblicas em
infraestrutura, o Governo Federal
estimula o investimento privado pelas
desoneraes tributrias, pela maior
oferta de crdito e pelo poder de compras
do Governo. Recentemente foi lanado
o PAC-Equipamentos, com compras
governamentais de cerca de R$ 8,4 bilhes,
sendo R$ 6,6 bilhes adicionais, todas em
mquinas e equipamentos importantes para
enfrentar problemas ambientais, como a
seca, bem como para ampliar a capacidade
produtiva da economia.
As compras governamentais se somam
a iniciativas setoriais, como medidas de
desonerao da folha de pagamentos e
de defesa comercial, com vistas a atenuar
os efeitos nos setores mais atingidos pela
crise internacional.
O Governo tambm avana em medidas
estruturais. Nesse sentido, importante
ressaltar a aprovao do Fundo de
Previdncia Complementar para Servidores
Pblicos (Funpresp), que reforar o
equilbrio de longo prazo das contas pblicas.
Adicionalmente, o Governo Federal tem
direcionado esforos para reformas
tributrias importantes, como a alterao do
Supersimples, com ampliao do limite de
enquadramento e estmulo s exportaes,
e a ampla adeso ao Microempreendedor
Individual (MEI); a unificao do ICMS para
importados; a tributao do comrcio
eletrnico; o ICMS interestadual; e a
desonerao da folha de pagamentos,
dentre outras.
Estamos iniciando um novo ciclo de
expanso forte na economia brasileira, com
papel fundamental para os investimentos
em infraestrutura (portos, malha ferroviria,
hidroviria, aeroportos, energia, entre
outros). Alm de fomentar ganhos de
competitividade para toda a economia, tais
investimentos devem representar um dos
principais pilares da economia brasileira para
enfrentar os efeitos prolongados da crise
financeira internacional.
Outro pilar relevante a solidez do mercado
domstico. As taxas de desemprego seguem
em nveis historicamente baixos, com a
continuidade da gerao de empregos
formais. A renda real do trabalhador
permanece em ascenso, as transferncias
de renda do Governo para as famlias
seguem contribuindo para reduo de
desigualdades e as operaes de
crdito continuam apresentando
expanso sustentvel.
Todos esses elementos sustentam um
processo vigoroso de mobilidade social,
com reduo do percentual de famlias
na condio de pobreza. A melhoria nos
indicadores sociais, como distribuio de
renda, tambm d sustentao e, ao mesmo
tempo, alimentada pela expanso dos
investimentos produtivos observada na
economia brasileira, essencialmente a
partir do PAC.
A despeito das dificuldades nas economias
avanadas, a economia brasileira comea
a recuperar o seu vigor. O PAC um
componente central para seguirmos
essa trajetria de crescimento centrada,
principalmente, em melhores condies de
vida para populao brasileira.
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12 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
CRISE AFETA SOBRETUDO O SETOR INDUSTRIAL
ndice de Gerentes de Compras (PMI) Industriais*, pases selecionados
Fonte: Bloomberg Elaborao: Ministrio da Fazenda
*O ndice de Gerentes de Compras (PMI) Industriais mede as intenes de compras de produtos e servios, mediante pesquisa com empresas representaGvas do setor
ndices abaixo de 50 indicam contrao da aGvidade
CRISE AFETA SOBRETUDO O SETOR INDUSTRIAL
RESULTADOS DO 4 BALANO
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13captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
MEDIDAS MACRO DE LONGO ALCANCE POLTICA MONETRIA: QUEDA DA TAXA BSICA DE JUROS
CENRIO DE STRESS NA EUROPA COM O APROFUNDAMENTO DA CRISE: AMRICA LATINA A REGIO MENOS AFETADA
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CENRIO DE STRESS NA EUROPA COM O APROFUNDAMENTO DA CRISE: AMRICA LATINA A REGIO MENOS AFETADA
Impacto da crise da Zona do Euro na economia mundial, em % PIB
Fonte: WEO (FMI) de abril de 2012 Elaborao: Ministrio da Fazenda
Taxa de juros nominal (meta Selic) e taxa de juros real ex-ante*, em % a.a.
Fonte: Banco Central do Brasil Elaborao: Ministrio da Fazenda
*Refere-se razo das taxas dos contratos de swap-DI 360 dias pela mediana das expectaGvas de inflao acumulada para os prximos 12 meses
MEDIDAS MACRO DE LONGO ALCANCE POLTICA MONETRIA: QUEDA DA TAXA BSICA DE JUROS
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14 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
FINANCIAMENTO AO INVESTIMENTOEXPANSO DOS DESEMBOLSOS DO BNDES
Desembolsos do BNDES, em R$ bilhes
Fonte: BNDES Elaborao: Ministrio da Fazenda
FINANCIAMENTO AO INVESTIMENTO EXPANSO DOS DESEMBOLSOS DO BNDES
*Projeo do BNDES
QUEDA DA SELIC E DOS SPREADS J COMEA A SURTIR EFEITOS PARA OS TOMADORES FINAIS
Taxa de juros (em % ao ano) e prazo mdio (em dias)
Fonte: Banco Central do Brasil Elaborao: Ministrio da Fazenda
QUEDA DA SELIC E DOS SPREADS J COMEA A SURTIR EFEITOS PARA OS TOMADORES FINAIS
Crdito Pessoa Fsica Crdito Pessoa Jurdica
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15captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
REFORMA DA POLTICA FISCAL
SELIC, RESERVAS E RESTRIES AOS FLUXOS ESPECULATIVOS (IOF, SWAPS ETC.) LEVAM TAXA
DE CMBIO MAIS COMPETITIVA
Cotao do dlar comercial, em R$/US$
Fonte: CMA Elaborao: Ministrio da Fazenda
SELIC, RESERVAS E RESTRIES AOS FLUXOS ESPECULATIVOS (IOF,
SWAPS ETC.) LEVAM TAXA DE CMBIO MAIS COMPETITIVA
Resultado fiscal do setor pblico consolidado, em % do PIB
Fonte: Banco Central do Brasil e Ministrio da Fazenda Elaborao: Ministrio da Fazenda
*Projeo do Banco Central do Brasil
REFORMA DA POLTICA FISCAL
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16 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
TENDNCIA DECLINANTE DOS JUROS DA DVIDA PBLICA
Juros nominas, em % PIB
Fonte: Banco Central do Brasil e Ministrio da Fazenda Elaborao: Ministrio da Fazenda
*Projeo do Banco Central do Brasil
TENDNCIA DECLINANTE DOS JUROS DA DVIDA PBLICA
DVIDA DO SETOR PBLICO EM DECLNIO
Dvida lquida do setor pblico, em % do PIB
Fonte: Banco Central do Brasil e Ministrio da Fazenda
Elaborao: Ministrio da Fazenda
DVIDA DO SETOR PBLICO EM DECLNIO
*Projeo do Banco Central do Brasil para o final de 2012
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17captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
MEDIDAS DE LONGO ALCANCE: CRESCIMENTO ACELERADO DOS INVESTIMENTOS E DO CONSUMO
LISTA DE DESONERAES ANUNCIADAS DE 2010 A 2012LISTA DE DESONERAES ANUNCIADAS DE 2010 A 2012
Em % a.a.
Fonte: IBGE e Ministrio da Fazenda Elaborao: Ministrio da Fazenda
MEDIDAS DE LONGO ALCANCE: CRESCIMENTO ACELERADO DOS INVESTIMENTOS E DO CONSUMO
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18 captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
MEDIDAS DE LONGO ALCANCEMERCADO INTERNO EM EXPANSO
Pesquisa Mensal do Comrcio (PMC) Ampliado
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal do Comrcio) Elaborao: Ministrio da Fazenda
MEDIDAS DE LONGO ALCANCE MERCADO INTERNO EM EXPANSO
*Acumulado em 12 meses at maio de 2012
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO: 2012-2015
Em R$ bilhes de 2011
Fonte: BNDES e Bradesco Elaborao: Ministrio da Fazenda
PERSPECTIVAS DE INVESTIMENTO: 2012-2015
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19captulo 1 | QUADRO MACROECONMICO
MASSA SALARIAL EM EXPANSO
DESEMPREGO NOS MENORES NVEIS DA SRIE HISTRICA
Taxa de desemprego aberto, em % da populao economicamente aGva
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal do Emprego) Elaborao: Ministrio da Fazenda
DESEMPREGO NOS MENORES NVEIS DA SRIE HISTRICA
Massa salarial, taxa de crescimento anual, em %
Fonte: IBGE (Pesquisa Mensal do Emprego) Elaborao: Ministrio da Fazenda
MASSA SALARIAL EM EXPANSO
*Taxa acumulada em 12 meses at maio de 2012
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20 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
Via expressa - BR 116 | RS
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21captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
captulo 2
EXECUO
ORAMENTRIA
E FINANCEIRA
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22 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
Execuo Oramentria e Financeira
A execuo global do PAC 2 at 30 de junho
obteve desempenho recorde, alcanando
R$ 324,3 bilhes. Com isso, o PAC 2 atingiu
34% dos R$ 955 bilhes previstos at 2014.
A execuo em 2012 de R$ 119,9 bilhes,
39% superior do primeiro semestre de 2011
(R$ 86,4 bilhes).
O valor pago com recursos do Oramento
Geral da Unio (OGU) at 23 de julho de
2012 totalizou R$ 19,7 bilhes, 32% superior
aos R$ 14,9 bilhes pagos at 31 de julho de
2011. E o empenho, na comparao desses
mesmos perodos, teve aumento de 57%,
alcanando R$ 18,3 bilhes.
O crescimento da execuo em 2012
evidencia que o PAC 2 entra em um ciclo
mais acelerado das obras, aps a fase de
preparao de aes, entre planejamento,
licenciamentos, licitaes e contrataes,
ocorrida em 2011.
As estatais e o setor privado executaram
40% do total previsto para o ano, chegando
a R$ 42,3 bilhes ante R$ 105,6 bilhes
previstos at o final de 2012.
Dos R$ 324,3 bilhes realizados at
2012, R$ 108,6 bilhes correspondem ao
financiamento habitacional; R$ 91,9 bilhes
foram executados pelas empresas estatais;
R$ 69,1 bilhes pelo setor privado e
R$ 28,6 bilhes correspondem aos
recursos do OGU.
O Programa Minha Casa, Minha Vida
executou R$ 20,7 bilhes, dobrando o
valor registrado at dezembro de 2011
(R$ 10 bilhes); o financiamento ao setor
pblico representa R$ 4 bilhes ante os
R$ 2,7 bilhes executados at dezembro; e
as contrapartidas de estados e municpios
quase duplicaram, saltando de R$ 800
milhes para R$ 1,4 bilho.
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23captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
86,4
143,6
204,4
324,3
1 balano 30/Jun/2011
2 balano 30 Set/2011
3 balano 31 Dez/2011
4 balano 30 Jun/2012
EXECUO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
9%
15%
R$ bilhes
34%
21,4%
15%
Execuo cresceu 59% entre dezembro/11 e junho/12
59%
EXECUO GLOBAL DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
204,4
60,4
35,2
2,7
75,1
20,3 10,0
0,8
284,7
81,1 60,9
3,5
96,8
24,6 16,5 1,3
324,3
91,9 69,1
4,0
108,6
28,6 20,7
1,4
Total geral Estatal Setor Privado Financiamento ao Setor Pblico
Financiamento Habitacional
OGU Fiscal e Seguridade
Minha Casa Minha Vida
ContraparLdas de Estados e Municipios
EXECUO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
Valores do Fundo de Marinha Mercante, de concesses aeroporturias, de Financiamento Habitacional/SBPE e de Minha Casa, Minha Vida correspondem aos montantes contratados
Execuo total at 31/12/2011 Execuo total at 30/04/2012 Execuo total at 30/06/2012
R$ bilhes
R$ 324,3 bilhes realizados 34% do previsto 2011-2014
EXECUO GLOBAL DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
-
24 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
EXECUO GLOBAL DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade
R$ 15,2
Dotao Empenho Pagamento
R$ 19,7
EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade
Execuo Oramentria at 23 de julho de 2012
18,6
9,4
Data de Referncia: 23/07/2012
R$ bilhes
Dotao de 2012 Dotao equivalente a 7 meses Empenho Pagamento dotao 2012 Pagamento RAP
R$ 28,4
EXECUO GLOBAL DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade, Estatal e Privado
9%
15%
21%
R$ bilhes
33,5%
21,4% 15%
9%
Execuo Global no 1 semestre de 2012 39% superior ao 1 semestre de 2011
86,4
119,9
1 balano 30 Jun/2011
4 balano 30 Jun/2012
-
25captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2OGU Fiscal e Seguridade
EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2OGU Fiscal e SeguridadeEXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade
*Data de Referncia: 23/07/2012
R$ bilhes
PAC 1 2007-2010 PAC 2 2011-2014
2,0 5,1
6,5
10,6
14,9
19,7
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Valor pago jan-jul/2012* 32% maior do que mesmo perodo de 2011
EXECUO ORAMENTRIA DO PAC 2 OGU Fiscal e Seguridade
*Data de Referncia: 23/07/2012
R$ bilhes
PAC 1 2007-2010 PAC 2 2011-2014
3,8 6,4
10,8
17,1
11,6
18,3
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4
Valor empenhado jan-jul/2012* 57% maior do que mesmo perodo de 2011
-
26 captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA
EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e
Combustveis Renovveis
EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e
Combustveis Renovveis
105,6
42,3
Previsto 2012 Realizado 2012
EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2 Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e Combusnveis Renovveis
Estatal e Setor Privado Entre janeiro e junho de 2012, realizados 40% do total previsto
Data de Referncia: 30/06/2012
R$ bilhes
EXECUO FINANCEIRA DO PAC 2 Gerao, Transmisso, Petrleo e Gs e Combusnveis Renovveis
Estatal e Setor Privado Execuo do 1 semestre de 2012 30% superior ao 1 semestre de 2011
Data de referncia : 30/06/2012
R$ bilhes
32,5
42,3
1 balano 30 Jun/2011
4 balano 30 Jun/2012
-
27captulo 2 | EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRAModernizao da Refinaria do Planalto Paulista | SP
-
28 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO28 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
Porto de Itaqui - ampliao e reforma do bero 100 | MA
-
29captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO 29captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
captulo 3
EVOLUO DO
MONITORAMENTO
-
30 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
Evoluo do Monitoramento
At o primeiro semestre de 2012, o PAC
2 concluiu R$ 211 bilhes em obras, o que
corresponde a 29,8% das aes previstas
para o perodo 2011-2014. Esse resultado
84% superior ao mesmo perodo do
ano passado, quando o volume de obras
concludas era de R$ 45 bilhes.
Ao todo, o Programa investir R$
955 bilhes, dos quais R$ 708 bilhes
correspondem a obras que sero concludas
at 2014. Outros R$ 247 bilhes referem-
se a obras de maior complexidade que
sero concludas aps 2014, como a Usina
Hidreltrica de Belo Monte a maior
em construo no mundo e cujas obras
se iniciaram em 2011 e o Complexo
Petroqumico do Rio de Janeiro (Comperj).
O Eixo Minha Casa, Minha Vida concluiu
empreendimentos no valor de R$ 129,3
bilhes. No Programa Minha Casa, Minha
Vida 2 foram contratadas mais de 799 mil
unidades habitacionais. O Sistema Brasileiro
de Poupana e Emprstimo realizou 661
mil contratos para a construo, aquisio
ou reforma de moradias e 564 obras de
urbanizao em assentamentos precrios
foram concludas.
destaque de Energia a inaugurao da
plataforma da Petrobras P-59, que ir
perfurar poos em toda a costa brasileira.
Com R$ 55,1 bilhes investidos nesse eixo,
o parque gerador brasileiro aumentou sua
capacidade em 3.886 MW desde o incio
de 2011 e mais de 2,6 mil km de linhas de
transmisso foram concludos.
O Eixo Transportes investiu R$ 24,4 bilhes
para a concluso de 909 km de rodovias,
obras em 16 aeroportos e em 12 portos
brasileiros. Entre as aes de destaque esto
a construo do Mdulo Operacional 2, no
aeroporto de Braslia (DF), e a restaurao
das pistas de pouso e decolagem do
aeroporto de Curitiba (PR). O PAC 2
j aumentou a capacidade dos aeroportos
brasileiros em 8,4 milhes de
passageiros por ano.
Em gua e Luz Para Todos foram
investidos R$ 2 bilhes. Mais de 286 mil
famlias em todo o Brasil passaram a
contar com luz eltrica. Foram concludos
383 empreendimentos para melhorar
o abastecimento de gua nos grandes
centros urbanos. No que se refere
aos recursos hdricos, destacam-se a
concluso da Adutora do Oeste (PE) e 35
-
31captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
empreendimentos de esgotamento sanitrio
e recuperao ambiental nas bacias dos
rios So Francisco e Parnaba. O projeto de
Integrao do Rio So Francisco tambm se
destaca devido recuperao do ritmo das
obras nos eixos Norte e Leste.
O Eixo Cidade Melhor concluiu, com
investimentos de R$ 213 milhes, 365
obras de saneamento, 35 de preveno em
reas de risco e um empreendimento de
mobilidade urbana, a Linha Oeste do metr
de Fortaleza.
No monitoramento do PAC, o critrio de
valores investidos considerado o mais
adequado porque no iguala obras e aes
de grande complexidade com obras de
menos amplitude.
A partir desse critrio, considerando apenas
os eixos Transportes, Energia, Mobilidade
Urbana, Luz para Todos e Recursos
Hdricos, at 30 de abril de 2012, 11% das
aes monitoradas foram concludas e
80% estavam em ritmo adequado. Os
7% de empreendimentos em estado de
ateno e os 2% situao preocupante
sinalizam a necessidade de atuao mais
forte para superar os entraves. Esses dados
demonstram que o PAC 2 est com
bom andamento.
O critrio de quantidade de aes
monitoradas, considerando as mesmas reas
citadas, um indicador de evoluo do
PAC 2 que para ser avaliado adequadamente
necessita considerar a complexidade das
obras e aes. Segundo o critrio
de quantidade, 20% dos empreendimentos
esto concludos e 66% em
ritmo adequado.
O indicador de estgio das aes
monitoradas dos eixos Transportes, Energia,
Mobilidade Urbana, Luz para Todos e
Recursos Hdricos, considerando seus
valores, demonstra que 11% foram concludas,
56% esto em obras, 11% em fase de licitao
e 22% em projeto ou licenciamento.
Em quantidade, que tambm deve
considerar a complexidade das aes,
o monitoramento das reas j citadas
demonstra que 20% dos empreendimentos
foram concludos, 38% esto em obras,
20% em fase de licitao e 22% em
projeto ou licenciamento.
-
32 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO32 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
PAC 2 EVOLUO DAS AES CONCLUDAS
29,8% DE AES CONCLUDAS
29,8% DE AES CONCLUDAS
TRANSPORTES R$ 24,4 bilhes Rodovias 909 km Aeroportos 16 empreendimentos Portos 12 empreendimentos Equipamentos para Estradas Vicinais 1.275 retroescavadeiras ENERGIA R$ 55,1 bilhes Gerao de Energia 3.886 MW Transmisso de Energia 2.669 km e 6 subestaes Explorao e Produo de Petrleo e Gs 17 empreendimentos Refino e Petroqumica 12 empreendimentos Ferdlizantes e Gs Natural 6 empreendimentos Indstria Naval Financiamento contratado de 226 embarcaes e 7 estaleiros
CIDADE MELHOR R$ 212,8 milhes Saneamento 365 empreendimentos Preveno em reas de Risco drenagem 21 empreendimentos Mobilidade Urbana 1 empreendimento
MINHA CASA, MINHA VIDA R$ 129,3 bilhes Programa MCMV II 799.005 unidades habitacionais contratadas Financiamento Habitacional 661 mil contratos Urbanizao de Assentamentos Precrios 564 empreendimentos
GUA E LUZ PARA TODOS R$ 2 bilhes Recursos Hdricos 17 empreendimentos, 35 sistemas de esgotamento sanitrio e 95 localidades com sistemas
de abastecimento gua em reas Urbanas 383 empreendimentos Luz para Todos 286.184 ligaes realizadas
Valor total das aes concludas R$ 252 bilhes R$ 211 bilhes realizados em 2011 e 2012
PAC 2 EVOLUO DAS AES CONCLUDAS
Valor previsto concluir at 2014 R$ 708 bilhes 29,8% das aes concludas R$ 211 bilhes
R$#45,7#
R$#80,2#
R$#127#
R$#211#
1#balano#30#Jun/2011#
2#balano#30#Set/2011#
3#balano#30#Dez/2011#
4#balano#30#Junho/2012#
11,3%
17,9%
6,5%
R$ bilh
es
29,8%
-
33captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO 33captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
AES CONCLUDAS ENERGIA
AES CONCLUDAS
Sistema Belo Jardim
Rio Grande Ampliao dos molhes
Suape Dragagem Canal Interno
Goinia MOP
Vitria MOP
BR-450/DF Adequao
BR-070/GO Duplicao
Rio de Janeiro Dragagem BR-262/MG Duplicao
Barragem Missi
Barragem Riacho da Serra
Eixo das guas Trecho IV
Sistema Congo
Adutora Limoeiro
Drenagem Preveno em reas de risco 21 empreendimentos
gua em reas Urbanas 383 empreendimentos
Saneamento 365 empreendimentos
Eixos
LPT 286.184 ligaes realizadas
BR-364/AC Construo Lote 2 e 5 pontes
BR-242/TO Construo Lote 3
BR-158/MT Construo Lote 3
Cidade Melhor Minha Casa, Minha Vida gua e Luz para Todos Transportes
Itaja Dragagem
S. Franc. do Sul Reforo Bero 101 e Dragagem
Areia Branca Ampliao
Cuiab MOP
Guarulhos Pista e pdo
Porto Alegre MOP
So Gonalo do Amarante Pista e Pdo 1 Etapa
So Gonalo do Amarante Concesso Aeroporto
Guarulhos Terminal de Passageiros 4 Guarulhos MOP Urbanizao de Assentamentos
Precrios 564 empreendimentos Financiamentos Habitacionais 661 mil
contratos
Programa MCMV II 799.005 unidades habitacionais
BR-163/MT Pavimentao Div. PA/MT-Guarant
BR-359/MS Construo Lote 2
Ferrovia Norte-Sul Construo
Trecho Sul Lote 3
Campinas Concesso aeroporto Campinas MOP
BR-020/DF Adequao
Guarulhos Concesso aeroporto
BR-158/SP/MS Acessos ponte
Braslia - Concesso aeroporto e MOP 2
BR-101/SE Contorno de Aracaju
Metr de Fortaleza Linha Oeste
Fortaleza Dragagem
Natal Dragagem INTELIGNCIA LOGSTICA Porto Sem Papel 1 Fase Plano Nacional de Logsdca Porturia
Sistema Serid
Adutora do Oeste
BR-153/TO Travessia Colinas do Tocandns
Recife Conector
Sistema Agresdna
Sistema Pedro Alexandre
Sistema Cafarnaum
AES CONCLUDAS
Santos Dragagem
Curidba Restaurao pista
AES CONCLUDAS ENERGIA
Gerao e Transmisso
Petrleo e Gs
Indstria Naval
Indstria Naval financiamento de 226 embarcaes e 7 estaleiros
Eixos
UHE Rondon II
UHE Estreito
LT Nova Mutum-Sorriso-Sinop
UHE So Jos
LT Parecis-Brasnorte
LT Juna-Brasnorte
LT Barra dos Coqueiros-Quirinpolis
So Jos Colina SPMandu SPDecasa SP
Biopav II SPIpaussu Bioenergia SP
Baa Formosa RNSo Fernando Energia I MS
Eldorado MSUnidade de Bioenergia Costa Rica MS
Bioenergtica Vale do Paracatu (BEVAP) MGVale do Tijuco MG
Quirinpolis (2 Etapa) GOCodora GO
Porto das guas GOConquista do Pontal Ampliao SP
Da Pedra SPParanapanema SP
TRMICAS A BIOMASSA
USINAS ELICASCerro Chato I, II e IIIFazenda RosrioFazenda Rosrio 3Sangradouro 3
UTE Campina Grande
UTE Termoparaba
UHE Dardanelos
PCH Santa Luzia Alto
USINAS ELICASMangue Seco 1,2,3 e 5
Cabeo pretoCabeo preto IV
Aratu I
LT Chapado-Ilha Solteira C1,C2e C3
PCH Pedra Furada
LT Foz do Iguau-Cascavel Oeste
LT Jauru-Cuiab
LT Cuiab-Nobres-Nova Mutum C2
LT Balsas-Ribeiro Gonalves
LT Porto Alegre 9-Porto Alegre 4
LT Cuiab-Ribeirozinho-Rio Verde
RPBC Q
REVAP Q
Gasoduto Caraguatatuba-Taubat
REDUC Q
Petroqumica Suape
GASAN II GASPAL II
REGAP Q M
Refinaria Clara Camaro
ARLA 32
DESENVOLVIMENTO DA PRODUOAmazonas Fase II
Bahia Fase IICear e Rio Grande do Norte Fase II
Esprito Santo Fase IISergipe e Alagoas Fase IIBacia de Campos Fase IIBacia de Santos Fase II
EXPLORAOPr-SalPs-Sal
BACIA DE CAMPOS, ESPRITO SANTO E SANTOS
Plangs GLPLula Piloto 1
UTGCACampo de Mexilho
FPSO So Vicente Campanha de TLDsFPSO Dynamic Producer Campanha de TLDs
Campo de Jubarte P-57Campo Marlim Sul P-56
REPAR Q C
RECAP Q
RLAM C
PCH Una Baixo
UTE Luiz Carlos Prestes
UHE Santo Antnio
UHE Passo So Joo
REFAP Q
Expanso Malha Sudeste II
LT Miranda-Encruzo Novo
USINAS ELICASMacabas
Novo HorizonteSeabra
P-59
UTE Palmeiras de Gois
LT Palmeiras-Edia
LT Ibicoara-Brumado II
-
34 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO34 captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO
SITUAO DAS AES MONITORADASInclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana,
Luz para Todos e Recursos Hdricos
ESTGIO DAS AES MONITORADASInclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana,
Luz para Todos e Recursos Hdricos
24%
25%
24%
out/2011 dez/2011 abr/2012
20%
20%
22%
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
EM VALOR (%)
EM QUANTIDADE DE AES (%)
13%
27%
12%
out/2011 dez/2011 abr/2012
24%
11%
22%
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
ESTGIO DAS AES MONITORADAS Inclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana, Luz para Todos e Recursos Hdricos
Posio em 30 de abril de 2012
14% 17% 20%
Concludo Adequado Ateno Preocupante
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
72%
69%
66%
3% 7% 11%
EM VALOR (%)
EM QUANTIDADE DE AES (%)
Posio em 30 de abril de 2012
Concludo Adequado Ateno Preocupante
out/2011 dez/2011 abr/2012
SITUAO DAS AES MONITORADAS Inclui Eixo Transportes, Eixo Energia, Mobilidade Urbana, Luz para Todos e Recursos Hdricos
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
86%
83%
80%
-
35captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTO 35captulo 3 | EVOLUO DO MONITORAMENTOUnidade de Tratamento de Gs de Caraguatatuba | SP
-
36 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
Via expressa - Interligao da BR - 324 ao porto de Salvador | BA
-
37captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
captulo 4
EIXO
TRANSPORTES
-
38 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
Eixo TransportesPara integrar as diferentes regies do Pas
e garantir que a produo nacional tenha
custos mais baixos para os mercados
interno e externo, o PAC 2 investe na
ampliao e diversificao da malha
brasileira de Transportes.
No PAC 2, foram concludas obras em
909 km de Rodovias em todo o Brasil.
Esto em andamento intervenes em
6.299 km, sendo 2.100 km de obras de
duplicao e adequao e 4.199 km de
construo e pavimentao.
Ao longo de 52.609 km de rodovias, h
contratos de manuteno para garantir boa
qualidade das vias e mais segurana aos
usurios. Em 2012, foram publicados editais
de licitao para restaurao e conservao
de 13 mil km e outros 6 mil km sero licitados
at agosto deste ano, na modalidade
Contrato de Reabilitao e Manuteno de
Rodovias (Crema).
O resultado do leilo de concesso da
BR-101, que corta do Esprito Santo e vai at
a Bahia, foi homologado em maio de 2012 e
at o incio de agosto o contrato
ser assinado.
Em Ferrovias, so 3.061 km de obras em
andamento, que contemplam, por exemplo,
os 1.301 km da Norte-Sul, 874 km da Nova
Transnordestina e 247 km da Ferronorte.
Nessa ltima, 99% da infraestrutura do
segmento dois, com 163 km de extenso,
esto concludos.
Em maio desse ano, foram concludos os dois
estudos de viabilidade do prolongamento
Norte da ferrovia Norte-Sul e da sua conexo
com a Transnordestina.
Neste quadrimestre, foram concludas
trs importantes obras de dragagem e
aprofundamento nos Portos de Santos (SP),
Natal (RN) e Fortaleza (CE). Foram iniciadas
as obras nos terminais de passageiros dos
portos de Fortaleza e Natal e ainda
a construo do Bero 108 do porto
de Itaqui (MA).
Desde maio de 2012, o Porto Sem Papel est
em operao plena nos portos de Salvador,
Aratu e Ilhus, na Bahia; Fortaleza e Pecm,
no Cear, somando-se aos portos de Santos,
Rio de Janeiro e Vitria. Esse programa
reduziu a burocracia na atracao,
liberao e desatracao de navios
nos portos brasileiros.
O transporte em Hidrovias vem recebendo
importantes recursos no PAC2. Ao todo,
20 terminais hidrovirios esto em
construo na regio Norte, com 67%
das obras realizadas.
O PAC 2 concluiu 12 obras em Aeroportos,
como o segundo Mdulo Operacional no
aeroporto de Braslia (DF) e a restaurao
das pistas de pouso e decolagem no
aeroporto de Curitiba (PR). O PAC 2
j aumentou a capacidade dos aeroportos
brasileiros em 8,4 milhes de passageiros
por ano.
Os contratos de concesso dos aeroportos
de Guarulhos e Campinas, em So Paulo,
e do aeroporto de Braslia foram assinados
em junho deste ano. Essas trs concesses
somando-se de So Gonalo do
Amarante (RN) vo gerar investimentos
de R$ 16,8 bilhes.
O PAC 2 entregou 1.275 retroescavadeiras
para 1.299 municpios em todos os estados
brasileiros. As adeses para outras 3.591
retroescavadeiras esto abertas. Somadas
s j entregues ser possvel garantir um
equipamento para cada municpio do Brasil.
Alm dessas, 1.330 motoniveladoras esto
em fase de seleo. Esses Equipamentos
sero utilizados na construo e manuteno
de Estradas Vicinais.
-
39captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
TRANSPORTESSituao das Aes Monitoradas
TRANSPORTESEstgio das Aes Monitoradas
7%
46%
7%
out/2011 dez/2011 abr/2012
37%
5%
37%
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
EM VALOR (%)
EM QUANTIDADE DE AES (%)
7%
66%
6%
out/2011 dez/2011 abr/2012
53%
5%
51%
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
Posio em 30 de abril de 2012
TRANSPORTES Estgio das Aes Monitoradas
5% 8% 13%
Concludo Adequado Ateno Preocupante
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
77%
74%
67%
1% 4% 18%
EM VALOR (%)
EM QUANTIDADE DE AES (%)
Posio em 30 de abril de 2012
Concludo Adequado Ateno Preocupante
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/1201 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
86%
82%
70%
TRANSPORTES Situao das Aes Monitoradas
-
40 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
RODOVIAS
RODOVIAS REGIO NORTE
BR-155/PA Adequao
BR-319/RO Ponte Rio Madeira
BR-319/AM Pavimentao
BR-230/PA Pavimentao
BR-364/RO Travessia Presidente Mdici
BR-429/RO Construo BR-364/RO Travessia Pimenta Bueno
BR-364/RO Ponte Abun
BR-319/RO Contorno de Porto Velho/RO
BR-364/RO Travessia Vilhena
BR-163/PA Pavimentao
BR-364/RO Travessia Ji-Paran
BR-364/RO Travessia Candeias do Jamari
BR-364/RO Travessia Ouro Preto do Oeste
BR-432/RR Construo
BR-153/TO Travessia Urbana Miranorte
BR-153/TO Travessia Colinas do TocanUns
BR-153/TO Travessia Urbana de Guara
BR-317/AM Pavimentao
BR-364/AC - Construo e Pavimentao
BR-364/RO Travessia Porto Velho
BR-156/AP Pavimentao
BR-429/RO Pavimentao
BR-242/TO Construo
BR-153/TO Ponte Xambio
BR-156/AP Ponte Internacional e Pavimentao
RODOVIAS REGIO NORTE
Ao concluda Em execuo Em licitao Ao preparatria
-
41captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
RODOVIAS REGIO NORDESTE
RODOVIAS REGIO SUDESTE
BR-104/PB/PE Adequao
BR-101/BA Duplicao
BR-222/CE Adequao
BR-242/BA Contorno de Barreiras
BR-415/BA Duplicao
BR-116/BA Adequao
BR-230/PB Contorno Campina Grande
BR-135/MA Duplicao
BR-242/BA Pavimentao
BR-242/BA Travessia Lus Eduardo Magalhes
BR-235/BA Construo e Pavimentao
BR-235/PI Construo e Pavimentao
BR-116/CE Adequao
BR-135/PI Pavimentao
BR-020/CE Cont. Fortaleza
BR-110/RN Pavimentao e Adequao
BR-324/BA Via Expressa Porto de Salvador
BR-418/BA Construo
BR-304/RN Contorno de Mossor
BR-104/PE Adequao
BR-222/CE Acesso ao Porto de Pecm
BR-226/RN Pavimentao
BR-304/CE Adequao
BR-408/PE Duplicao
BR-135/BA Construo
BR-407/BA Travessia de Juazeiro
BR-020/PI Pavimentao
RODOVIAS REGIO NORDESTE
BR-101/BA Duplicao
BR-101/RN/PB/PE/AL/SE
BR-101/SE Contorno de Aracaju
Ao concluda Em execuo Em licitao Ao preparatria
-
42 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
RODOVIAS REGIO SUL
RODOVIAS REGIO CENTRO-OESTE
RODOVIAS REGIO CENTRO-OESTE
BR-060/GO Duplicao
BR-153/GO Contorno de Anpolis
BR-262/MS Ponte Rio Paran
BR-158/MT Construo
BR-242/MT Construo
BR-359/MS Construo
BR-163/MT Adequao
BR-364/MT Contorno de Cuiab
BR-153/GO Adequao e Ponte
BR-163/MT Pavimentao
BR-163 BR-364/MT Duplicao
BR-262/MS Contorno de Campo Grande
BR-450/DF Adequao
BR-020/DF Adequao
BR-040/DF/GO Concesso
BR-080/MT Construo
BR-070/GO Duplicao
Ao concluda Em execuo Ao preparatria
BR-080/GO Construo
BR-163/MT Travessia de Sorriso
RODOVIAS REGIO SUL
BR-116/RS Ponte Fronteira Brasil-Uruguai
BR-480/SC Travessia de Chapec
BR-487/PR Construo e Adequao
BR-290/RS Duplicao
BR-116/RS Duplicao
BR-277/PR Construo/Ponte
BR-487/PR Construo e Adequao
BR-163/PR Adequao
BR-470/RS Construo e Pavimentao
BR-163/SC Adequao
BR-386/RS Duplicao
BR-158/RS Trav. Santa Maria
BR-158/PR Construo BR-376/PR Contorno de Maring
BR-163/PR Contorno de Cascavel
Obra Estudos e projetos Em execuo Em licitao Ao preparatria
BR-392 Duplicao
BR-282/SC Travessia de Lajes
BR -153/PR Construo e Adequao
BR-282/SC Via Expressa Florianpolis
BR-116/RS Adequao
BR-101/SC Via Expressa Itaja
BR-280/SC Duplicao
BR-101/SC Duplicao
BR-116/RS Duplicao
BR-448/RS Construo
BR-290/RS Estudo da 2 Ponte Guaba/RS
BR-285/SC/RS Pavimentao
BR-470/SC Duplicao
BR -153/PR Construo e Adequao
-
43captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
RODOVIASPrincipais Resultados
RODOVIASPrincipais Resultados
Obras de duplicao e adequao em andamento 2.100 km Destaques BR-101/SC Palhoa-Div. SC/RS 146 km 85% realizados BR-365/MG Trevo-Uberlndia 79 km 85% realizados BR-060/GO Goinia-Jata 316 km 45% realizados BR-392/RS Pelotas-Rio Grande 85 km 45% realizados BR-493/RJ (Arco Rodovirio RJ) Entr. BR-040-Entr. BR-101 71 km 40% realizados BR-222/CE Entr. Acesso Porto Pecm/Sobral 194 km 28% realizados BR-101/SE Divisa AL/SE Divisa SE/BA 189 km 22 % realizados
Obras de construo e pavimentao em andamento 4.199 km Destaques BR-146/MG Bom Jesus-Guaxup 52 km 98% realizados BR-319/RO Construo de Ponte sobre o rio Madeira/RO 1 km 82% realizados BR-324/BA Construo Via Expressa ao Porto de Salvador 4,3 km 70% realizados BR-163/PA/MT Santarm/PA-Guarant do Norte/MT 978 km 55% realizados BR-448/RS Sapucaia-Porto Alegre 22 km 48% realizados BR-242/MT Construo Querncia-Sorriso 481 km 7% realizados
Sinalizao Executados 20.936 km Manuteno Extenso da Malha Contratada 52.609 km Estudos e Projetos de Restaurao e Manuteno CREMA Realizados 17.490 km Em elaborao 20.567 km
RODOVIAS Principais Resultados
RODOVIAS Principais Resultados
Obras concludas 909 km Destaques BR-163/PA-MT Trecho 3 52 km jun/2012 BR-163/PA-MT Trecho 2 3 Lotes 180 km jun/2012 BR-101/SC Tnel Morro Agudo 1,1 km mai/2012 Ponte BR-158/SP/MS Construo do Acesso SP 11 km mar/2012 BR-101/PE Duplicao Subtrecho Ribeiro/PE-Palmares/PE 40 km mar/2012 BR-101/NE Trecho SE Contorno de Aracaju Obras Complementares 1 km mar/2012 BR-101/SC Duplicao Palhoa-Divisa SC/RS Lote 26 29 km mar/2012 BR-116/RS Trecho Dois Irmos-Gravata: Viaduto da Unisinos 1 km fev/2012 BR-153/TO Adequao Travessia Urbana de Colinas do TocanUns 5 km fev/2012 BR-262/MG Duplicao BeUm-Nova Serrana (Entr. BR-494/MG) 83 km out/2011 BR-020/DF Adequao km 0-Div. DF/GO 44 km set/2011 BR-070/GO Duplicao Div. GO/DF-guas Lindas 27 km ago/2011 BR-450/DF Adequao Granja do Torto-Entr. DF/051 16 km ago/2011
Obras iniciadas BR-101/SC Ponte de Transposio da Lagoa do Imaru 2,8 km mai/2012 BR-487/PR Pavimentao Cruzeiro do Oeste-Tuneiras do Oeste 18,7 km fev/2012
-
44 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
RODOVIASAes Significativas
CONCESSES RODOVIRIASBR-101/ES/BA
-
45captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
CONCESSES RODOVIRIAS BR-040/MG e BR-116/MG
BR-101/NE TRECHO PBDuplicao e Modernizao Divisa RN/PB-Divisa PB/PE
-
46 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
BR-101/NE TRECHO RNDuplicao e Modernizao Natal-Divisa RN/PB
BR-101/SCDuplicao Palhoa-Divisa SC/RS
-
47captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
BR-101/SCTneis e Travessia Lagoa Imaru
MANUTENO DE RODOVIASRestaurao e Conservao
-
48 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
BR-101/NE TRECHO PEDuplicao e Modernizao Divisa
PB/PE-Palmares-Divisa PE/AL
BR-101/NE TRECHO PEDuplicao e Modernizao Divisa
PB/PE-Palmares-Divisa PE/AL
-
49captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
BR-163/PA/MT Restaurao e Pavimentao Santarm/PA-Guarant
do Norte/MT
BR-163/PA/MT TRECHO 1 Pavimentao Santarm-Rurpolis
-
50 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
BR-163/PA/MT TRECHO 2 Pavimentao Rurpolis-Acesso Miritituba
(BR-230/PA 33 km)-Divisa MT/PA
BR-163/PA/MT TRECHO 2 Pavimentao Rurpolis-Acesso Miritituba
(BR-230/PA 33 km)-Divisa MT/PA
-
51captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
BR-163/PA/MT TRECHO 3Pavimentao Div. MT/PA-Guarant do
Norte/MT e Trav. Urb. de Guarant
BR-365/MGDuplicao Trevo-Uberlndia
-
52 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
ARCO RODOVIRIO RJ TRECHO BR-493
BR 101 | SC
-
53captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
FERROVIAS
FERROVIAS EXPANSO DA MALHA
-
54 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
FERROVIASPrincipais Resultados
FERROVIASAes Significativas
Aes concludas Ferrovia Norte-Sul Prolongamento Norte Barcarena/PA-Aailndia/MA Estudo de Viabilidade (EVTEA) 23/05/2012
Conexo da Ferrovia TransnordesUna com a Ferrovia Norte-Sul Estudo de Viabilidade (EVTEA) 23/05/2012
Ferrovia Norte-Sul Trecho Sul Uruau/GO-Anpolis/GO PUo de Sta. Isabel/GO-PUo de Jaragu/GO 71 km 23/12/2011
Estudo do Corredor Biocenico 04/10/2011
Obras em andamento 3.061 km Destaques Ferrovia Norte-Sul Trecho Sul 1.301 km
Palmas/TO-Uruau/GO 457 km 93,5% realizados Uruau/GO-Anpolis/GO 162 km 98,9% realizados Anpolis/GO-Estrela dOeste/SP 682 km 17,1% realizados
Ferrovia de Integrao Oeste-Leste Trecho Ilhus/BA-CaeUt/BA 536 km 7,6% realizados Ferrovia Nova TransnordesUna 874 km em obras
Misso Velha/CE-Salgueiro/PE 96 km 99% da infraestrutura, 99% das OAEs e 86% da superestrutura Salgueiro/PE-Trindade/PE 163 km 97% da infraestrutura, 80% das OAEs e 26% da superestrutura Eliseu MarUns/PI-Trindade/PE 420 km (259 km em obras) 39% da infraestrutura e 30% das OAEs Salgueiro/PE-Suape/PE 522 km (306 km em obras) 50% da infraestrutura, 45% das OAEs e 15% da superestrutura
Pecm/CE-Misso Velha/CE 527 km (50 km em obras) 4% da infraestrutura e 1% das OAEs Ferronorte Alto Araguaia/MT-Rondonpolis/MT 247 km
Segmento 2 163 km 99% da infraestrutura e 91% de superestrutura Segmento 3 e PUo de Rondonpolis 84 km 5% da infraestrutura
Contornos Ferrovirios de Araraquara/SP e So Francisco do Sul/SC 43,5 km 84% realizados
FERROVIAS Principais Resultados
-
55captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
EXTENSO DA FERRONORTE Rondonpolis/MT-Alto Araguaia/MT
TREM DE ALTA VELOCIDADE Rio de Janeiro-So Paulo-Campinas
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56 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
FERROVIA NOVA TRANSNORDESTINA
FERROVIA NORTE-SULConstruo
-
57captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
FERROVIA NORTE-SUL TRECHO SUL IIAnpolis/GO-Estrela dOeste/SP
FERROVIA NORTE-SUL TRECHO SUL IPalmas/TO-Anpolis/GO
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58 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
FERROVIA DE INTEGRAO OESTE-LESTEIlhus/BA-Barreiras/BA
FERROVIA DE INTEGRAO OESTE-LESTEIlhus/BA-Barreiras/BA
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59captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
PORTOS
PORTOS
-
60 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
PORTOSPrincipais Resultados
PORTOSAes Significativas
Obras e projetos concludos Santos/SP Dragagem de aprofundamento 29/06/2012 Natal/RN Dragagem de aprofundamento 29/06/2012 Fortaleza/CE Dragagem de aprofundamento 14/05/2012 Plano Nacional de LogsUca Porturia 30/03/2012 Areia Branca/RN Ampliao e adequao Terminal Salineiro 24/01/2012 So Francisco do Sul/SC Dragagem 15/12/2011 Itaja/SC Dragagem 09/12/2011 So Francisco do Sul/SC Recuperao do Bero 101 13/10/2011 Porto Sem Papel 1 fase 01/09/2011 Rio de Janeiro/RJ Dragagem de aprofundamento 1 fase 30/08/2011 Suape/PE Dragagem de aprofundamento do Canal Interno 27/05/2011 Rio Grande/RS Ampliao dos molhes 14/03/2011
Obras e projetos iniciados Destaques Fortaleza/CE Terminal de Passageiros 02/03/2012 7% realizados Natal/RN Terminal de Passageiros 04/05/2012 4% realizados Itaqui/MA Construo do Bero 108 11/04/2012 em fase de mobilizao
Obras em andamento Destaques Vila do Conde/PA Ampliao do per principal 99% realizados Santos/SP Avenida Perimetral da Margem Esquerda 1 fase 49% realizados Vitria/ES Recuperao, alargamento e ampliao do Cais Comercial 27% realizados Recife/PE Terminal de Passageiros 12% realizados
PORTOS Principais Resultados
-
61captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
SANTOS/SPDragagem de Aprofundamento
PORTO SEM PAPEL 2 FASE
-
62 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
SANTOS/SP Avenida Perimetral Porturia Margem Esquerda
VILA DO CONDE/PAAmpliao do Per Principal
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63captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
ITAGUA/RJ Dragagem de Aprofundamento Ilha das Cabras
RIO DE JANEIRO/RJ Reforo Estrutural do Cais da Gamboa
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64 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
HIDROVIAS
HIDROVIASPrincipais ResultadosHIDROVIAS Principais Resultados
Obras em andamento Destaques
Hidrovia do rio Tiet 4,4% realizados Ampliao do vo da SP-425 80% realizados Proteo dos pilares da ponte da SP-425 8% realizados Ampliao do vo da SP-333 98% realizados Proteo dos pilares da ponte SP-255 100% realizados Dragagem do canal do Igarau 60% realizados
20 terminais hidrovirios 67% realizados
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65captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
HIDROVIASEvoluo das Aes Significativas
HIDROVIA DO RIO TIET
Hidrovia do Rio Tiet
HIDROVIAS Evoluo das Aes Significa?vas
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66 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
AEROPORTOS
AEROPORTOS
Campinas Adequao TPS
Macap Novo TPS 1 fase
Goinia Novo TPS, Pista e PUo
Cuiab Ampliao TPS
Porto Alegre Novo TECA
Ao concluda
Em execuo
Em licitao
Ao preparatria
Obra
Estudos e projetos
Confins Ampliao TPS Confins TPS 3 e
Ampliao Pista e PUo
CuriUba Ampliao TPS
Fortaleza Ampliao TPS 1 fase
Foz do Iguau Ampliao TPS
Galeo Reforma TPS 1 e TPS 2, Recuperao Pista e PUo e Adequao TECA
Manaus Ampliao TPS
Porto Alegre Ampliao TPS 1 1 fase e Pista de Pouso e Decolagem
Recife Nova Torre de Controle
CuriUba 3 Pista
Recife Conector
AEROPORTOS
Braslia Concesso Aeroporto Cuiab MOP
Guarulhos Terraplenagem TPS 3
Campinas Concesso Aeroporto Goinia MOP
Macap Ampliao PUo
Santarm Novo TPS
Teresina Novo TPS
Vitria Novo TPS - 1 fase, Pista e TECA
Vitria MOP
Guarulhos Pista e PUo Joinville Pista
Guarulhos Concesso Aeroporto
CuriUba Ampliao PUo e TECA
Porto Alegre MOP
Campinas MOP
So Gonalo do Amarante Pista e PUo 2 etapa So Gonalo do Amarante Pista e PUo 1 etapa
Salvador Nova Torre de Controle
Vitria Torre
Florianpolis Pista e PUo Florianpolis Novo TPS
Guarulhos TPS 3
So Gonalo do Amarante Concesso Aeroporto
Parnaba Novo PUo
Guarulhos Terminal de Passageiros 4 Guarulhos MOP
Salvador Ampliao do PUo Salvador Reforma do TPS
Braslia MOP 2 Braslia Reforma Corpo Central do TPS
CuriUba Restaurao Pista
Braslia Ampliao TPS
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67captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
AEROPORTOSPrincipais Resultados
AEROPORTOSPrincipais ResultadosAEROPORTOS Principais Resultados
Obras em andamento Destaques Guarulhos/SP Terraplenagem para Construo do TPS 3 73% realizados CuriUba/PR Ampliao do Terminal de Cargas 56% realizados So Gonalo do Amarante/RN 2 etapa do Sistema de Pistas e PUos 27% realizados Galeo/RJ Recuperao dos sistemas de pistas e pUos 22,5% realizados Porto Alegre/RS Novo Terminal de Cargas 21% realizados Manaus/AM Reforma e ampliao do TPS 7,6% realizados Belo Horizonte/MG Reforma e ampliao do Terminal de Passageiros 4,8% realizados
Obras iniciadas Florianpolis/SC Ampliao de pista e pUo 11/06/2012 Salvador/BA Nova Torre de Controle 06/06/2012 Fortaleza/CE Reforma e ampliao do TPS 04/06/2012 Cuiab/MT Reforma e ampliao do TPS 09/04/2012 Foz do Iguau/PR Reforma e ampliao do TPS 13/03/2012
AEROPORTOS Principais Resultados
Concesses de aeroportos Assinatura dos contratos de concesso dos aeroportos de Braslia, Guarulhos e Campinas 14/06/2012 Assinatura do contrato de concesso do aeroporto de So Gonalo do Amarante/RN 28/11/2011
Obras concludas Braslia/DF Mdulo Operacional 2 29/06/2012 CuriUba/PR Restaurao das pistas de pouso e decolagem e de txi 17/06/2012 Guarulhos/SP Construo do Terminal de Passageiros 4 Fase 1 21/01/2012 Porto Alegre/RS Mdulo Operacional 13/01/2012 Guarulhos/SP Ampliao e revitalizao do Sistema de Pistas (PR-FF e PR-B) 07/12/2011 Cuiab/MT Mdulo Operacional 30/11/2011 Goinia/GO Mdulo Operacional 15/10/2011 Vitria/ES Mdulo Operacional 02/09/2011 Guarulhos/SP Mdulo Operacional da Remota Central 29/08/2011 Campinas/SP Mdulo Operacional 22/08/2011 Recife/PE Construo e instalao de Conector 20/06/2011 So Gonalo do Amarante/RN 1 etapa dos Sistemas de Pistas e PUos 17/04/2011
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68 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
AEROPORTOSAes Significativas
CONCESSO DE AEROPORTOS FASE 1
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69captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
AEROPORTOS MDULOS OPERACIONAIS
PORTO ALEGRE/RSTerminal de Cargas
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70 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
CONFINS BELO HORIZONTE/MGReforma e Modernizao do TPS
GALEO RIO DE JANEIRO/RJSistemas de Pistas e Ptio
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71captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
MANAUS/AMTerminal de Passageiros
Aeroporto de Manaus | AM
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72 captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS
EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS
-
73captulo 4 | EIXO TRANSPORTES
EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS
EQUIPAMENTOS PARA ESTRADAS VICINAIS
Regio/UF Retroescavadeiras entregues
Norte 135AC 7AM 32AP 4PA 58RO 18RR 5TO 11Nordeste 505AL 31BA 91CE 56MA 99PB 42PE 46PI 90RN 26SE 24
Regio/UF Retroescavadeiras entregues
Sudeste 275ES 31MG 163RJ 20SP 61Sul 227PR 66RS 114SC 47Centro-Oeste 133GO 35MS 40MT 58Brasil 1.275
Entregues 1.275 retroescavadeiras para 1.299 municpios
Mquinas e Equipamentos - Retroescavadeiras
-
74 captulo 5 | EIXO ENERGIA
Usina Hidreltrica de Jirau | RO
-
75captulo 5 | EIXO ENERGIA
captulo 5
EIXO
ENERGIA
-
76 captulo 5 | EIXO ENERGIA
Eixo EnergiaO Governo Federal, por meio do PAC 2, tem
investido cada vez mais em energia, sempre
se preocupando em garantir a segurana do
abastecimento com prioridade para energias
limpas e renovveis. O desenvolvimento em
aes desse eixo impulsiona o crescimento
econmico e sustentvel do Brasil.
Em Gerao de Energia Eltrica, o parque
gerador brasileiro aumentou sua capacidade
em 3.886 MW desde o incio do PAC.
Destaca-se o recente incio das operaes
de quatro turbinas, que somam 265 MW,
da Usina Hidreltrica de Santo Antnio, em
Rondnia no rio Madeira (3.150 MW), e a da
UHE Passo So Joo, no Rio Grande do Sul
(77 MW), alm das UHE de Estreito (1.087
MW) e de Dardanelos (261 MW).
Entraram tambm em operao 16 usinas
elicas (UEE) com capacidade instalada de
390 MW, alm da Usina Termeltrica (UTE)
Luiz Carlos Prestes, no Mato Grosso (127,5
MW), que contriburam com o aumento da
gerao de energia no Pas.
H outras obras em andamento que
aumentaro em 27.358 MW a capacidade de
gerao de energia, com a construo de 11
hidreltricas (18.702 MW), 30 termeltricas
(6.958 MW), 58 elicas (1.553 MW) e 8
pequenas centrais hidreltricas (145 MW).
A hidreltrica de Simplcio (MG/RJ) est com
90% das obras concludas. Com capacidade
de produo de 300 MW, o empreendimento
da UHE Colder, no Mato Grosso, j est 51%
executado. A UHE de Jirau (3.750 MW),
em Rondnia, apresenta 75% das obras
concludas e a UHE de Belo Monte (11.233
MW), no Par, alcanou 9% de execuo.
Para levar essa energia aos mercados
consumidores e interligar o Sistema Nacional
chegando aos complexos industriais e reas
rurais, o PAC 2 prev investimento de R$ 31
bilhes na Transmisso de Energia Eltrica
at 2014. Foram concludas 14 Linhas de
Transmisso (LT), totalizando 2.669 km de
extenso. Atualmente, 24 linhas de transmisso
esto em obras totalizando 10.212 km. Em
2012, trs leiles viabilizaram a concesso de
2.625 km de novas linhas de transmisso, com
investimento de R$ 3,9 bilhes.
O Brasil ganhou com descobertas
importantes em relao ao Pr-sal, com
destaque para as novas reas na bacia de
Campos e no Nordeste de Tupi, no Rio de
Janeiro, e em Sapinho, no Estado de So
Paulo. No Ps-sal, descobertas como as da
bacia do Solimes, no Amazonas, do campo
de Voador (RJ) e no poo de Patola (SP)
-
77captulo 5 | EIXO ENERGIA
ajudam no desenvolvimento da explorao e
produo de Petrleo e Gs natural.
At abril deste ano, foram iniciados 321
poos exploratrios, sendo 161 em mar
e 160 em terra, dos quais 203 j foram
concludos. Destaque para a declarao
de comercialidade nos campos de Bana e
Piracicaba, no sul da bacia de Santos (SP).
Com reserva estimada em 197 milhes de
barris de leo leve no Ps-sal, os campos
tero o incio de sua explorao comercial
ainda em 2012.
A plataforma P-59 foi inaugurada em So
Roque do Paraguau, na Bahia. Ela ir
perfurar poos em toda a costa. Na P-55, no
Rio Grande do Sul, a novidade a realizao
do deckmating encaixe da parte superior da
plataforma com a sua base, realizado dentro
de um dique seco pela primeira vez no Brasil.
Na rea de Refino e Petroqumica, ressalta-
se a refinaria Abreu e Lima (PE), com
metade das obras concludas. Depois de
pronta, a refinaria ter capacidade de
processamento de 230 mil barris por dia.
Outro destaque o andamento da refinaria
Premium I, no Maranho. O projeto bsico j
foi concludo e o processo de terraplanagem
est com 41% realizados.
Em Fertilizantes e Gs Natural, as obras
na Unidade de Tratamento de Gs de
Caraguatatuba foram concludas.
A terraplanagem da Unidade de
Fertilizantes Nitrogenados III, em Trs
Lagoas (MS), est finalizada e j foram
contratadas a construo e a montagem.
As obras da Unidade de Fertilizantes
Nitrogenados V, em Uberaba (MG),
esto com 32% da terraplanagem
j executados.
A Indstria Naval tambm recebe recursos
do PAC 2. Com o Programa de Modernizao
e Expanso da Frota (Promef I e II) 59 navios
de grande porte sero construdos no Pas.
Em junho, no estaleiro Mau, em Niteri (RJ),
foi entregue o Srgio Buarque de Holanda,
segundo navio do quarto lote do Promef
I. Por meio do Programa de Expanso e
Modernizao da Marinha Mercante,
233 empreendimentos esto contratados,
alm dos 73 j entregues.
Em Combustveis Renovveis, o PAC investe
R$ 6,9 bilhes no sistema de escoamento
de lcool dos estados de Gois, Minas Gerais
e So Paulo, obra que est com
8% de realizao.
-
78 captulo 5 | EIXO ENERGIA
ENERGIASituao das Aes Monitoradas
ENERGIAEstgio das Aes Monitoradas
42%
11%
40%
out/2011 dez/2011 abr/2012
9%
35%
8% out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
EM VALOR (%)
EM QUANTIDADE DE AES (%)
15%
16%
15%
out/2011 dez/2011 abr/2012
14%
13%
13%
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
Posio em 30 de abril de 2012
ENERGIA Estgio das Aes Monitoradas
18% 22% 24%
Concludo Adequado Ateno Preocupante
out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
74%
71%
70%
4% 7% 10%
EM VALOR (%)
EM QUANTIDADE DE AES (%)
Posio em 30 de abril de 2012
Concludo Adequado Ateno Preocupante
ou20t/11 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012 out/2011 dez/2011 abr/2012
88%
86% 84%
ENERGIA Situao das Aes Monitoradas
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79captulo 5 | EIXO ENERGIA
GERAO DE ENERGIA ELTRICA
GERAO DE ENERGIA ELTRICAEm Implantao e PlanejadasGERAO DE ENERGIA ELTRICA
Em Implantao e Planejadas
UHE Porteiras
2 UHEs Binacionais
UHE Travesso
UHE Crenaque
UHE Pompu
UHE Resplendor UHE Paraso
UHE Formoso
UHE Castelhano
UHE Estreito do Parnaba
UHE Riacho Seco
UHE Ribeiro Gonalves
UHE Serra Quebrada
UHE Mirador
UHE gua Limpa
UHE Toricoejo
UHE Itapiranga
UHE Sinop
UHE Jamanxim UHE Jatob
UHE Cachoeira dos Patos
UHE So Luiz do Tapajs
UHE Marab
UHE Tabajara
UHE Passo So Joo
UHE Simplcio
UHE Belo Monte
UHE Jirau
UHE Baixo Iguau
UHE Garibaldi
UHE Pai Quer
UHE Mau
UHE Santo Antnio do Jari
UHE Santo Antnio
UHE Cachoeirinha
UHE Ferreira Gomes
UHE Batalha
Ao concluda/Em operao
Em execuo
Licitada
Ao preparatria UHE So Jos
UHE Dardanelos UHE Rondon II
UHE Colder
UHE Teles Pires
UHE Cachoeira
UHE Cachoeira Caldeiro
UHE Estreito
UHE Davinpolis
UHE So Manoel
UHE So Domingos UHE Paranhos
UHE So Joo UHE Telmaco Borba
UHE So Roque
GERAO DE ENERGIA ELTRICA
RESULTADOS DO 4 BALANO
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80 captulo 5 | EIXO ENERGIA
GERAO DE ENERGIA ELTRICAUsinas Trmicas UTEs
GERAO DE ENERGIA ELTRICAUsinas Elicas e Trmicas a BiomassaGERAO DE ENERGIA ELTRICA
Usinas Elicas e Trmicas a Biomassa
Ao concluda
Em execuo
Ao preparatria
ELICAS N72052
RN
BIOMASSA NRN 1
BIOMASSA NAL 1
ELICAS N31929
BA
BIOMASSA N841
SP
BIOMASSA NTO 1
BIOMASSA N352
GO
BIOMASSA NMT 2
BIOMASSA N311
MS
ELICAS NPE 3
ELICAS NPI 3
ELICAS N6632
RS
ELICAS N928
CE
BIOMASSA NMG 2
ELICAS NSE 1
UTE Iconha
UTE Cacimbaes
UTE Maracana II
UTE Palmeiras de Gois
UTE Porto de Itaqui (Termomaranho)
UTE Macaba
UTE Pecm II
UTE Luiz Carlos Prestes
UTN Angra III
UTE Escolha
UTE Dias dvila I e II UTE Camaari I
UTE Feira de Santana
UTE Sep Tiaraju fechamento de ciclo
GERAO DE ENERGIA ELTRICA Usinas Trmicas UTEs
UTE Sapeau
UTE Pernambuco III
Ao concluda
Em execuo
Licitada
UTE Campina Grande
UTE Termoparaba
UTE Catu UTE Nossa Sra. do Socorro
UTE Governador Mangabeira UTE Messias
UTE Camaari II e III
UTE Santo Antnio de Jesus
UTE Maranho III, IV e V
UTE Baixada Fluminense
UTE Nova Vencia 2
UTE Suape II
UTE Rio Largo
UTE Suape II B
UTE Senhor do Bonfim
UTE Termopower V e VI
UTE Porto do Pecm I e II
UTE Cauhyra
UTE Santa Rita de Cssia
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81captulo 5 | EIXO ENERGIA
GERAO DE ENERGIA ELTRICAPrincipais Resultados
GERAO DE ENERGIAAes SignificativasGERAO DE ENERGIA
Aes Significatvas
Em implantao
UHE Dardanelos
UEE Cerro Chato
UHE Estreito
UHE Santo Antnio
UHE Belo Monte
UHE Jirau
UHE Teles Pires
UHE Simplcio
UHE Colder
UHE Santo Antnio Jari
UHE Ferreira Gomes
UTN Angra III
GERAO DE ENERGIA ELTRICA Principais Resultados
Operao comercial 3.886 MW 6 UHEs 1.815 MW; 21 UTEs 1.621 MW; 16 UEEs 389 MW; 3 PCHs 61 MW Destaques UHE Santo Antnio 3.150 MW 265 MW em operao comercial UHE Estreito 1.087 MW UHE Dardanelos 261 MW UHE Passo So Joo 77 MW UEE Mangue Seco 1, 2, 3 e 5 104 MW UEE Cabeo Preto I e IV 40 MW UTE Luiz Carlos Prestes 127,5 MW
Em andamento 27.358 MW 11 UHEs 18.702 MW; 30 UTEs 6.958 MW; 58 UEEs 1.553 MW; 8 PCHs 145 MW Destaques UHE Belo Monte PA 11.233 MW 8,6% realizados UHE Jirau RO 3.750 MW75% realizados UHE Teles Pires MT 1.820 MW 15% realizados UHE Simplcio MG / RJ 333,7 MW 90% realizados UHE Colder MT 300 MW 51% realizados UHE Santo Antonio do Jari AP/PA 373,4 MW 13% realizados UHE Ferreira Gomes AP 252 MW 33% realizados UTN Angra III RJ 1.405 MW 40% realizados
Leilo de Energia A-3 e Reserva em 18/08/2011 3.963 MW R$ 11,2 bilhes Desgio mdio de 20% 1.929 MW de elica, 1.029 de MW trmica a gs, 555 MW de trmica a biomassa e 450 MW de hdrica
Leilo de Energia Nova A-5 realizado em 20/12/2011 1.211,5 MW R$ 4,4 bilhes Desgio mdio de 8,8% 976,5 MW de elica, 100 MW de trmica a biomassa e 135 MW de hdrica
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82 captulo 5 | EIXO ENERGIA
UHE ESTREITO
UHE SANTO ANTNIO
UHE SANTO ANTNIO
Casa de fora e vertedouro
DESCRIO: Construo de UHE com 2.218 MW mdios no rio Madeira UF: RO META: 3.150,4 MW
DATA DE OPERAO: 30/03/2012 DATA DE CONCLUSO: 30/01/2016 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 6,1 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 8,2 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 1,7 bilho EXECUTOR: SANTO ANTNIO ENERGIA S.A (CEMIG 10%; FURNAS 39%; Construtora Andrade Guterrez S/A 12,4%; ODEBRECHT 18,6%; FIP 20%)
RESULTADOS Obra com 71% de realizao, sendo 6,4% em 2012 Em andamento a concretagem das estruturas principais e montagem eletromecnica das turbinas e geradores Liberada as unidades geradoras UG-01 e UG-04, para incio da operao comercial em 30/03/2012 Liberada a Unidade Geradora UG-02, para incio da operao comercial em 15/05/2012 Liberada a Unidade Geradora UG-03, para incio da operao comercial em 03/07/2012
PROVIDNCIA Iniciar operao comercial da Unidade Geradora UG-05 at 31/10/2012
UHE ESTREITO
Vista area geral da usina
DESCRIO: Construo de UHE com 641,1 MW mdios no rio Tocantns UF: MA/TO META: 1.087 MW
DATA DE OPERAO: 30/04/2011 DATA DE CONCLUSO: 30/01/2013 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 3,6 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 695 milhes EXECUTOR: Consrcio Estreito Energia (SUEZ 40,1%; ALCOA 25,5%; CAMARGO 4,4%; CVRD 30%)
RESULTADOS Liberada a Unidade Geradora UG-01, para incio da operao comercial em 29/04/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-02, para incio da operao comercial em 02/07/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-03, para incio da operao comercial em 30/09/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-04, para incio da operao comercial em 23/12/2011 Liberada a Unidade Geradora UG-05, para incio da operao comercial em 02/03/2012 Liberada a Unidade Geradora UG-06, para incio da operao comercial em 29/05/2012
PROVIDNCIA Entrada em operao comercial da UG-07 at 30/09/2012
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83captulo 5 | EIXO ENERGIA
UHE BELO MONTE
UHE JIRAU
UHE JIRAU
DESCRIO: Construo de UHE com 2.184,6 MW mdios no rio Madeira UF: RO META: 3.750 MW
DATA DE OPERAO: 31/01/2013 DATA DE CONCLUSO: 31/10/2016 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 5,4 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 7,7 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 40,3 milhes EXECUTOR: Consrcio Energia Sustentvel do Brasil (ELETROSUL 20%; SUEZ 50,1%; CHESF 20%; Camargo Corra Investmentos em Infraestrutura 9,9%)
RESULTADOS Obra com 75% de realizao, sendo 7% em 2012 Em andamento concretagem das estruturas, montagem eletromecnica (turbinas, geradores e linha de transmisso)
PROVIDNCIA Executar 78% at 31/08/2012
Vista geral
RESULTADOS
UHE BELO MONTE
DESCRIO: Construo de UHE com 4.571 MW mdios no rio Xingu UF: PA META: 11.233 MW
DATA DE OPERAO: 20/02/2015 DATA DE CONCLUSO: 30/01/2019 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 18,7 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 7,2 bilhes EXECUTORES: Norte Energia S.A (ELETRONORTE) 19,9%; ELETROBRAS 15%; CHESF 15%; Petros 10%; Funcef 5%; Amaznia (Cemig e Light) 9,7%; Neoenergia 10%; Vale 9%; Sinobras 1%; Caixa FIP Cevix 5%; J. Malucelli Energia 0,25%
Obra com 8,6% de realizao |sica, sendo 5,6% em 2012 Em andamento escavaes comuns e em rocha
PROVIDNCIA Executar 12% at 31/08/2012
Escavaes canais de derivaes
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84 captulo 5 | EIXO ENERGIA
UHE TELES PIRES
UHE SIMPLCIO
UHE SIMPLCIO
Viso geral barragem e vertedouro
DESCRIO: Construo de UHE com 191,3 MW mdios no rio Paraba do Sul UF: MG/RJ
META: 333,7 MW
DATA DE OPERAO: 31/08/2012 DATA DE CONCLUSO: 30/11/2012 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 2 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 277,7 milhes EXECUTOR: FURNAS
RESULTADOS Obra com 90% de realizao, sendo 4% em 2012 Em andamento a montagem eletromecnica de turbina e gerador Emitda Licena de Operao pelo IBAMA em 28/02/2012 Suspenso o enchimento do reservatrio, necessrio para incio da operao, em atendimento deciso da Justa Federal, em 02/03/2012
PROVIDNCIA Iniciar operao comercial da Unidade Geradora UG-01 at 30/11/2012
UHE TELES PIRES DESCRIO: Construo de UHE com 915,4 MW mdios no rio Teles Pires UF: PA/MT META: 1.820 MW
DATA DE OPERAO: 30/04/2015 DATA DE CONCLUSO: 30/08/2015 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 3,7 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 300 milhes EXECUTOR: Companhia Hidreltrica Teles Pires (ELETROSUL 24,5%; NEOENERGIA 50,1%; FURNAS 24,5%; ODEBRECHT 0,9%)
RESULTADOS Obra com 15% de realizao |sica, sendo 5% em 2012 Em andamento escavaes comuns e em rocha
PROVIDNCIA Executar 20% at 31/08/2012
Ponte rodoviria calha do rio
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85captulo 5 | EIXO ENERGIA
UHE COLDER
UHE SANTO ANTNIO DO JARI
UHE SANTO ANTNIO DO JARI DESCRIO: Construo de uma UHE com 191,7 MW mdios no rio Jari UF: AP/PA
META: 373,4 MW
DATA DE OPERAO: 30/10/2014 DATA DE CONCLUSO: 30/12/2016 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1,3 bilho EXECUTOR: Jari Energtca S.A. (EDP 90%; Jesa 10%)
RESULTADOS Obra com 13% de realizao, sendo 6% em 2012 Em andamento as escavaes do circuito hidrulico
PROVIDNCIA Executar 17% at 31/08/2012
Vista geral escavaes
UHE COLDER DESCRIO: Construo de UHE com 179,6 MW mdios no rio Teles Pires UF: MT META: 300 MW
DATA DE OPERAO: 30/12/2014 DATA DE CONCLUSO: 30/04/2015 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1,3 bilho EXECUTOR: COPEL
RESULTADOS Obra com 51% de realizao, sendo 17% em 2012 Em andamento escavaes em rocha e concretagem do vertedouro
PROVIDNCIA Executar 57% at 31/08/2012
Vertedouro vista jusante
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86 captulo 5 | EIXO ENERGIA
UHE FERREIRA GOMES
UTN ANGRA III
UTN ANGRA III
Vista geral
DESCRIO: Construo de usina termonuclear com 1.214,2 MW mdios UF: RJ META: 1.405 MW
DATA DE CONCLUSO: 31/07/2016 INVESTIMENTO REALIZADO 2007-2010: R$ 977,3 milhes INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 8,5 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 447,9 milhes EXECUTOR: Eletrobras Termonuclear S.A.
RESULTADOS Obra com 40% de realizao, sendo 22% em 2012 Em andamento a montagem da esfera metlica de conteno no edi|cio do reator
PROVIDNCIA Executar 41% at 31/08/2012
UHE FERREIRA GOMES
DESCRIO: Construo de uma UHE com 150,2 MW mdios no rio Araguari UF: AP META: 252 MW
DATA DE OPERAO: 31/12/2014 DATA DE CONCLUSO: 30/04/2015 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 766 milhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 46 milhes EXECUTOR: Ferreira Gomes Energia S.A. (ALUPAR 100%)
RESULTADOS Obra com 33% de realizao, sendo 11% em 2012 Em andamento escavaes comuns e concretagem das estruturas principais
PROVIDNCIA Executar 38% at 31/08/2012
Tomada d'gua, casa de fora e vertedouro
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87captulo 5 | EIXO ENERGIA
GERAO DE ENERGIAAes Significativas
UHE SO LUIZ DO TAPAJS
UHE SO LUIZ DO TAPAJS
Eixo em estudo
DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Tapajs UF: PA META: 7.880 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2017 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 3,6 bilhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 14,5 bilhes RESPONSVEIS PELOS ESTUDOS: Construes e Comrcio Camargo Corra S/A; ELETROBRAS; ELETRONORTE; Electricit de France S.A (EDF) e EDF Consultoria em Projetos de Gerao de Energia Ltda.
RESULTADOS Em 22/07/2011, foi publicada a Resoluo CNPE, que indica esta usina como estratgica, de interesse pblico, estruturante e prioritria para efeito de licitao e implantao
Emitdo o Termo de Referncia pelo IBAMA em 17/02/2012
PROVIDNCIAS Entregar o Estudo de Viabilidade Tcnica e Econmica na ANEEL at 30/01/2013 Entregar o EIA/RIMA no IBAMA at 30/03/2013
UHE So Luiz do Tapajs
GERAO DE ENERGIA Aes Significatvas
Planejadas
UHE So Luiz do Tapajs
UHE Jatob
UHE Sinop
UHE So Manoel
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88 captulo 5 | EIXO ENERGIA
UHE JATOB
UHE SINOP
UHE SINOP
Eixo em estudo
DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Teles Pires UF: MT META: 400 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2016 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 760 milhes INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 622 milhes RESPONSVEL PELOS ESTUDOS: Empresa de Pesquisa Energtca EPE
RESULTADOS Realizada nova audincia pblica em Sinop em 13/03/2012 Conselho Estadual do Meio Ambiente (CONSEMA) emitu parecer favorvel emisso da LP em 21/06/2012 RESTRIO Necessidade de aprovao pela Assembleia Legislatva do MT
PROVIDNCIAS Aprovao pela Assembleia Legislatva do MT at 21/08/2012 Partcipao no Leilo A-5 de 25/10/2012
UHE Sinop
UHE JATOB
DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Tapajs UF: PA META: 2.338 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2017 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1 bilho INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 4,1 bilhes RESPONSVEIS PELOS ESTUDOS: Construes e Comrcio Camargo Corra S/A; ELETROBRAS; ELETRONORTE; Electricit de France S.A (EDF) e EDF Consultoria em Projetos de Gerao de Energia Ltda.
Vista do rio
RESULTADOS Em 22/07/2011, foi publicada a Resoluo CNPE, que indica esta usina como estratgica, de interesse pblico, estruturante e prioritria para efeito de licitao e implantao
Emitdo o Termo de Referncia pelo IBAMA em 21/05/2012
PROVIDNCIAS Entregar o Estudo de Viabilidade Tcnica e Econmica na ANEEL at 30/04/2013 Entregar o EIA/RIMA no IBAMA at 30/04/2013
UHE Jatob
Eixo em estudo
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89captulo 5 | EIXO ENERGIA
SO MANOEL
SO MANOEL
Eixo em estudo
RESULTADO EPE entregou verso revisada do RIMA ao IBAMA em 22/07/2011
RESTRIO Suspensas as audincias pblicas previstas para 23, 24 e 25 de novembro de 2011 em 18/11/2011
PROVIDNCIA Realizar as audincias pblicas at 05/10/2012
DESCRIO: Aproveitamento hidreltrico no rio Teles Pires UF: PA/MT META: 700 MW DATA DE CONCLUSO: 30/12/2016 INVESTIMENTO PREVISTO 2011-2014: R$ 1 bilho INVESTIMENTO PREVISTO PS 2014: R$ 1,2 bilho RESPONSVEL PELOS ESTUDOS: Empresa de Pesquisa Energtca (EPE)
UHE So Manoel
Usina Hidreltrica Batalha | GO
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90 captulo 5 | EIXO ENERGIA
TRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICA
TRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICAPrincipais ResultadosTRANSMISSO DE ENERGIA ELTRICA
Principais Resultados
Obras concludas 14 linhas de transmisso 2.669 km e 6 subestaes 3.817 MVA Destaques Interligao Madeira-Porto Velho-Araraquara Cuiab-Ribeirozinho-Rio Verde 606 km LT Jauru-Cuiab 335 km LT Chapado-Ilha Solteira 2, C1-C2-C3 248 km LT Juna-Brasnorte 246 km LT Miranda-Encruzo Novo 240