480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ...

26
Síntese Denominação: MBE/PÓS-GRADUAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS: Pós-graduação lato sensu –MBA/E Coordenador Acadêmico: Prof. Edson Peterli Guimarães Duração: 480 hora-aula correspondendo a 32créditos. Seleção: Será constituído um comitê de seleção composto por três professores da UFRJ que a cada edição definiram os critérios para exame e avaliação dos candidatos. Pré-requisito: Bacharel ou Licenciado em curso superior reconhecido pelo MEC. Periodicidade: transcurso de dois anos com edições anuais. Máximo de alunos em turma: 40 alunos Local de realização: Campus da Praia Vermelha da UFRJ/Urca, Rio de Janeiro. Estrutura O curso é constituído por 21 disciplinas obrigatórias, sem exigência de pré- requisito. Cada disciplina discute em detalhe a abrangência de tópico específicos, através de aulas formais, discussões informais e casos concretos. Os mais importantes aspectos da área de negócios internacionais são apresentados com ênfase nas conexões entre os diferentes tópicos e os mais recentes avanços na área. É requerida do aluno a confecção de uma monografia ao final do curso orientado por um docente que dará suporte teórico e prático para consecução dos objetivos propostos na monografia. O processo reflexivo e as normas contidas para o sucesso da monografia são partes integrantes da estrutura formal do curso equivalendo a 4 créditos, sendo que dois deles (30 hs/aula) são atribuídos à dedicação do professor ao trabalho monográfico do aluno em sala de aula.

Transcript of 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ...

Page 1: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

Síntese

Denominação: MBE/PÓS-GRADUAÇÃO/ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS: Pós-graduação lato sensu –MBA/E

Coordenador Acadêmico: Prof. Edson Peterli Guimarães

Duração: 480 hora-aula correspondendo a 32créditos.

Seleção: Será constituído um comitê de seleção composto por três professores da UFRJ que a cada edição definiram os critérios para exame e avaliação dos candidatos.

Pré-requisito: Bacharel ou Licenciado em curso superior reconhecido pelo MEC.

Periodicidade: transcurso de dois anos com edições anuais.

Máximo de alunos em turma: 40 alunos

Local de realização: Campus da Praia Vermelha da UFRJ/Urca, Rio de Janeiro.

Estrutura

O curso é constituído por 21 disciplinas obrigatórias, sem exigência de pré-requisito. Cada disciplina discute em detalhe a abrangência de tópico específicos, através de aulas formais, discussões informais e casos concretos. Os mais importantes aspectos da área de negócios internacionais são apresentados com ênfase nas conexões entre os diferentes tópicos e os mais recentes avanços na área. É requerida do aluno a confecção de uma monografia ao final do curso orientado por um docente que dará suporte teórico e prático para consecução dos objetivos propostos na monografia.

O processo reflexivo e as normas contidas para o sucesso da monografia são partes integrantes da estrutura formal do curso equivalendo a 4 créditos, sendo que dois deles (30 hs/aula) são atribuídos à dedicação do professor ao trabalho monográfico do aluno em sala de aula.

Page 2: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

Detalhamento

Área do conhecimento: política industrial e economia internacional.

Forma de oferta: presencial e in company.

Justificativa

A justificativa para um curso dessa natureza se fundamenta na configuração do mercado internacional que atualmente se amplia para incluir a crescente interdependência entre países e empresas. Esta tendência tem estabelecido novos movimentos com respeito ao comércio internacional de bens e serviços, acordos de integração entre países, posturas de aproximação cultural, social, e posicionamentos diferenciados dos Estados Nacionais no ordenamento das especializações internacionais. A inclusão desses movimentos para tomada de decisão dos processos de internacionalização das empresas é requisito básico para o seu sucesso. Novos atores no cenário internacional, como China e Índia, para citar os mais visíveis, acrescentam perspectivas, em um contexto de globalização financeira, produtiva e comercial, que precisam ser aprofundadas para que os empreendimentos conjuntos entre empresas sejam bem sucedidos.

Assim, a globalização da economia, a formação de blocos econômicos regionais, o estreitamento das relações entre os países de todos os continentes dão aos negócios internacionais uma nova dimensão. Como consequência, observa-se uma crescente demanda por profissionais altamente qualificados nesta área, tanto no setor público como no setor privado. A constatação de que os estudos internacionais no país não são suficientes e adequados para a formação desses profissionais sugeriu o lançamento deste curso em adição compartilhada ao já existente MBE /pós-graduação lato sensu - especialização em Comércio Exterior, iniciado no ano de 1992.

O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar questões teóricas e práticas com vistas a adequar o profissional de comércio exterior as novas realidades. A concorrência internacional,debaixo os processos de internacionalização de empresas, impulsionada pela adoção da visão neoliberal nos anos 80/90, vem se pautando cada vez mais por variáveis extra-preço em detrimento da formação de preços, como era anteriormente. Esse fato decorre dos avanços técnicos e de gestão empresarial que vem se estabelecendo desde os anos 80.

Page 3: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

Os objetivos específicos do curso são:

Capacitar profissionalmente o aluno para exercer as funções requeridas pelo mercado externo.

Reciclar e aprofundar os conhecimentos nas áreas de Direito, Economia, Métodos Quantitativos, Relações internacionais e outras necessárias para o entendimento do funcionamento do mercado internacional.

Aperfeiçoar o perfil do profissional atuante no mercado internacional.

Carga horária

Total em sala de aula: 475 hs/aula

Distribuição estimada de horas ligadas ao curso:

Atividades práticas; 75 hs/aula - Atividades individuais: 400 hs/aula

Em grupo em sala de aula: 360 hs/aula - Fora de sala de aula: 180hs/aula (exercícios, leitura e elaboração de monografia de conclusão do curso) Período de duração do curso: 16 meses consecutivos de aula presencial mais 4 meses de elaboração de monografia (semi-presencial). O curso é baseado em aulas expositivas. Não obstante, quando o tema assim o exigir, são utilizados estudos de caso e execução de exercícios. Espera-se a participação ativa dos alunos, tanto na preparação prévia, quanto na leitura antecipada do material didático, possibilitando uma proveitosa discussão em sala de aula. Os recursos utilizados são: sala de aula, quadro negro, giz e Datashow, ou assemelhados.

Os alunos recebem apostilas/livros de autoria dos docentes para cada disciplina e contam também com cerca de 10 publicações, editadas por editoras/instituições de renome, cujos autores integram o corpo docente.

Conexões

Ciências Sociais, Políticas, Econômicas e Exatas.

Page 4: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

Avaliação

As disciplinas são avaliadas pelos professores respectivos que ao final de seu segmento informam a nota obtida pelo aluno e a secretária do curso faz chegar ao aluno através da divulgação pela intranet do ECEX.

Assim, as notas são individualizadas para cada aluno e só ele fica sabendo da sua avaliação na disciplina particular. Os critérios de avaliação do curso bem como o seu regulamento estarão de acordo com o regimento dos cursos de pós-graduação, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, conforme a Resolução CEPG 05/01, que dispõe sobre a criação, organização, regime didático e atividades acadêmicas dos Cursos de Pós-Graduação da UFRJ.

Frequência mínima global: 75%. Frequência mínima em cada disciplina: 50%

A avaliação final do aproveitamento em cada disciplina é expressa em conceitos simbolizados por letras que preenchem o intervalo de zero a dez, de acordo com o seguinte critério:

A (10 - 8,5); B (8,4 -7,0); C (6,9- 5,0) e I < 5,0 (incompleto)

Para obtenção do menor conceito de aprovação (C) é necessário que o aluno demonstre conhecimentos mínimos equivalentes a 50% dos conteúdos exigidos na avaliação correspondente.

Os conceitos parciais e finais de cada disciplina são atribuídos pelos professores responsáveis, em caráter definitivo. O aluno tem até 48 horas após a divulgação das notas pela coordenação do ECEX para solicitar revisão ou uma segunda chamada, formalizada com abertura de processo, que será concedida em concordância ao regulamento da UFRJ ou a critério do respectivo professor da disciplina.

Tendo o total de créditos das disciplinas curriculares completados pelo aluno, ele receberá um certificado de conclusão do curso com todos os direitos regulamentados pela Lei de Diretrizes e Bases do MEC.

A Frequência é apurada de forma tradicional: exigência mínima de 75% de presença total e 50% nas disciplinas através da assinatura na pauta de frequência.

Page 5: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

ESTRUTURA CURRICULAR*

Introdução ao Comércio Exterior

Gestão de recursos humanos e Desenvolvimento de Competências

Gestão do Conhecimento e Inovação

Planejamento estratégico para ambiente de negócios internacionais Teorias de Comércio Internacional

Capacitação Intracultural no Comex

Gestão Intercultural: Organizações Globais e ambientes multiculturais.

Negócios internacionais e regimes de comércio

Gestão de contratos internacionais

Jogos de negócios internacionais

Sistema Financeiro Internacional

Finanças Corporativas no Contexto Globalizado

Estratégias competitivas de países e empresas

Marketing Internacional

Gerencia de operações e logística internacional

Planejamento tributário –

Regionalismo e Integração Econômica

Cenários e Perspectivas do Sistema Mundial

Metodologia cientifica e prática do ensino superior

INTRODUÇÃO AO COMÉRCIO EXTERIOR

Conteúdo Programático 1. Comercialização Externa Estrutura do comércio exterior brasileiro Aspectos comportamentais Aspectos técnicos da atividade exportadora Aspectos administrativos na importação Operações Cambiais O papel dos bancos no comércio exterior Formas de pagamento/recebimento O canal de comercialização externa e seus elementos Bibliografia

Garcia, L.M. Exportar: rotinas, procedimentos e formação de preços: Aduaneiras, RJ. Minervini, M. O Exportador, 1998, SP.

Guimarães, E.P. Avaliação Retrospectiva da Política de Promoção às Exportações no Brasil, Cadernos de Estudos em Comércio Exterior, nº 1, vol. 3, ie/UFRJ, 1996. ___________ Uma Política de Comércio Exterior Estruturante para o Caso Brasileiro, mineo, Ed. ie/UFRJ, 2001. ____________ Política Brasileira de Comércio Exterior in Gestão de Negócios Internacionais, org. Simão Silber e outros. Ed. Saraiva, RJ, 2006. Labatut, E.N. Teoria e Prática de Comércio Exterior: Aduaneiras, RJ. BANESPA: Manual Básico do Exportador. Portaria SCE, nº2/92 e outras

Page 6: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

GESTÃO DO CONHECIMENTO E DA INFORMAÇÃO

A inovação tecnológica constitui uma ferramenta essencial para aumentar a produtividade e competitividade das organizações, assim como para impulsionar o desenvolvimento econômico de regiões e paises. As empresas mais dinâmicas e rentáveis do mundo são justamente aquelas mais inovadoras que, em vez de competir em mercados saturados criam seus próprios nichos e usufruem de monopólios temporários por meio de patentes e segredo industrial. Esta disciplina analisa como as teorias econômicas sobre a firma vêm incorporando a questão da mudança tecnológica desde a revolução industrial ate os dias de hoje, abordando os aspectos práticos que caracterizam a relação entre inovação e competitividade. Na evolução internacional recente serão discutidos modelos de firmas, sistemas de inovação e sistemas político-econômicos. Conteúdo Programático 1.Economia da Informação O conhecimento como fator de produção Bens de Informação. Gestão do Capital Intelectual. Mercado de Bens de Informação. Aprisionamento e Custos de Troca. Externalidades de Rede e Feedback Positivo. Sistemas e Padrões. Diferenciação e Discriminação de Preços 2. Gestão Tecnológica. Inovação Tecnológica e estratégias competitivas. Fatores para Inovação. Gerência de Tecnologia. Meios para Obtenção de Inovações. P&D, Licenciamento, Cooperação etc. 3. Inovação e Competitividade Internacional

Hiato de produtividade, Padrões de especialização e competitividade internacional, Fluxos internacionais de tecnologia, Necessidades tecnológicas das empresas exportadoras, Acordos multilateriais de comércio e Tecnologia Bibliografia

BELL, D (1994).- The coming of post-Industrial Society. New York: Basie Books BARAN, N. (1995), Desvendando a Superestrada da Informação; RJ : Campus, CASTON, Art. Mudança de Paradigma; SP : Makron Books do Brasil, 1995 CRONIN, Mary J. Fazendo Business via Internet; SP : Érika Ed., 1995 ELLSWORTH, Jill H. e ELLSWORTH, Matthew V. Guia de Negócios na Internet; SP : Berkeley Brasil, 1995 HAMMER, M. e CHAMPY, J. (1994) Reengenharia Revolucionando a Empresa: em função dos clientes, da concorrência e das grandes mudanças da gerência; RJ : Campus, OLIVEIRA, A. (1994) O Valor da Informação. In Dossier Informação. Revista Pequena e Média Empresa, nº12-3ª Série TIGRE, PAULO BASTOS (2006) Gestão da Inovação, Editora Campus, RJ.

Page 7: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA AMBIENTE DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Conteúdo Programático Unidade 1. Sistema de Planejamento Conceito e histórico Objetivos do planejamento Modelos e escolas de planejamento Níveis do planejamento: plano estratégico corporativo, programas setoriais e linhas de ação estratégicas, projetos, plano operacional Unidade 2. Cenários e análise do Ambiente internacional Ambiente de negócios internacionais: a construção de cenários, os paradigmas e as relações internacionais Componentes institucionais, político, econômico, social, ambiental e cultural Empresa e dimensões intra-organizacional, interorganizacional e extra-organizacional do ambiente de negócios Unidade 3. Plano de negócios: diagnóstico e metas Lugar do diagnóstico no plano de negócios Modelos de diagnóstico Função do diagnóstico Fatores locais x fatores globais: extensão e limites Metas Unidade 4. Plano de negócios: a ação estratégica Objetivos de um projeto Elaboração de projetos para negócios internacionais Metodologia de desenvolvimento Fatores de risco Indicadores operacionais, de desempenho e de impacto Sistema de monitoria e avaliação Bibliografia

ANSOFF, H. I. et alii. Do planejamento estratégico à administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1990, 271p. ANSOFF, H. I. & MCDONNELL, E. Implantando a administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1993, 590p. BETHLEM, A. Política e estratégia de empresas. Rio de Janeiro: Guanabara, 1981. 236p. BETHLEM, A. Estratégia empresarial. Conceitos, processo e administração estratégica. São Paulo: Atlas, 1998. 407p. CABRAL, L. Economia industrial. Portugal: McGRAW-HILL, 1994. CARLTON, D. & PERLOFF, J. Modern industrial organization. USA: Addison-Wesley, 1999. CAVES, R. Estrutura industrial americana. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

Page 8: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

TEORIAS DE COMÉRCIO INTERNACIONAL

Conteúdo Programático 1. Conceitos Básicos Importância dos mercados Vantagens absolutas Vantagens comparativas 2. Novas Teorias de Comércio Deterioração dos termos de intercâmbio Tecnologia e comércio exterior 3. Vantagens Competitivas Noções básicas de comércio internacional Comércio livre versus administrado O comércio exterior e a política industrial 4. O Caso Brasileiro Bibliografia

BHAGWATI, J. O Aumento do Protecionismo; Economic Impact, nº67, 1980 DORNBUSH, R. Los Costos y Benefices de la Integración Económica Regional; Integración Latina Americana, ano 11, nº113, jun 1986 GIACOMON, E.M. Las Exportaciones como Factor de Attaste de Desarrolo Industrial: la experiencia del sudeste de Asia y sus ensenanzas por Mexico; Comércio Exterior nº4 vol.38, México, abril 1988 GUIMARÃES, E.P. Componente Tecnológico Comparativo das Exportações ao Mercosul e ao Resto do Mundo in MERCOSUL: Avanços e desafios da integração, org. Renato Baumann, IPEA/CEPAL, BSB, janeiro, 2001. ________________Competitividade Internacional e Política Comercial Externa: a experiência brasileira nos anos 80 e início dos anos 90. Serie documentos nº 24, Ed. ie/UFRJ, RJ, 1996. ______________Compras Governamentais dos Estados Unidos, do Canadá e da União Européia: uma avaliação exploratória in A ALCA e o Brasil, org. Renato Baumann, IPEA/CEPAL, BSB, 2003. _____________Política Brasileira de Exportação para as Pequenas e Médias Empresas in O Desafio das Exportações, orgs. Pinheiro, A. C., BNDES, 2002. KATZ, K. Câmbio Tecnológico, Importación de Tecnologia , Aprendizage y Industrialización Dependiente : Fundo de Cultura, México, 1976. KRUGMAN, P. Geography and Trade : Leuven University Press and MIT Press, 1991 _____________International Economics, Teory and Policy : Harper Collins College Publishers, 1994

Page 9: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

CAPACITAÇÃO TRANCULTURAL NO COMÉRCIO EXTERIOR Conteúdo programático

I Unidade Educação e Desenvolvimento Intercultural origens, estado da arte, literatura, lacunas Conceitos básicos A questão da Globalização e da Mundialização da Cultura Implicações para o Terceiro Mundo. II Unidade Comunicação e Relacionamento Intercultural indissociabilidade, dinâmica, idiomas e linguagens verbais e não verbais, impactos, possibilidades, resultados e conseqüências na negociação e no trabalho globalizado. Implicações das origens ocidentais, gregas e romanas e das raízes indígenas. Oriente e ocidente ontem e hoje. III Unidade Conceitos de cultura. Distanciamento x Proximidade Cultural dimensões: social, individual, profissional, organizacional, nacional, internacional e atitudes diante da diversidade. Os valores. IV Unidade Choque cultural e estresse. Competência intercultural. Conhecimento e auto autoconhecimento, habilidades técnicas e humanas, posições e posturas, condições para contatos, nacionais e internacionais. Expatriamento, indicadores possibilidades de fracassos e de sucesso. Adaptabilidade /Dimensões. Cultura e estilos gerenciais. Bibliografia recomendada

Textos para estudo : disponíveis na compilação distribuída em sala. ELASHMAWI, Farid e HARRIS, Philp R. Multicultural Management 2000. Houston, Texas: Gulf Publishing, 1998. FERRARO, G. P. The cultural dimension of international business. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1990. FRAGA, Valderez F. Communication in Continuing Education class rooms: developing abilities to face labor situations Paper. Comparative Education Society of Asia Year 2001 Conference. Taipei, Taiwan, novembro, 2001. ______. Capacitação intercultural e competência nos negócios. RAP. V. 30, no 5, Set/Out (51-63). Rio de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas, 1996. ______. Projeto de Desenvolvimento Intercultural: uma estratégia nos serviços globais. Paper, III Encontro de Economistas dos Países de Língua Portuguesa. Macau, 1998 e RAP. V. 32, nº 5, Set/Out (99-124). Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1998. ______. Choque Cultural como possibilidade de aprendizagem. IE - I J, v.3, n.3, University of Canberra, October, 1999. RAP. Rio de Janeiro, v. 33, n. 2, mar./abr., p. 171-180, 1999. ______. Cultura da Autocrítica. RAP. Rio de Janeiro, v. 33, nº 6, p. 143-169, Nov/Dez, 1999. FRAGA, Valderez F. et al. Diferenças culturais na gestão - dois casos: um francês e um japonês. RAP, Rio de Janeiro, v.33, n.2, p.171-182, mar/abr, 1999. FREITAS, Maria Esther. Cultura organizacional: identidade, sedução e carisma. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas, 1999.

Page 10: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

GESTÃO INTERCULTURAL NAS ORGANIZAÇÕES GLOBAIS. Conteúdo Programático

-Conhecimento, saberes, poderes culturais ns organizações globais. -Cultura como problema ou possibilidade de solução. -Conceitos de cultura, subcultura, cultura organizacional. -Talentos, habilidades, potenciais, educação, treinamento, auto-aprendizado, autogestão para a transculturalidade. -Comunicação e relacionamento intra e intercultural, trabalho, negócios, fusões, aquisições, privatizações. -Tolerância, contatos, parcerias, alianças multifuncionais, multiculturais, compartilhamento, produtividade, competitividade. -Equipes, singularidade, interculturalidade, moral, ética, imagem, diferencial de mercado. -Raízes, civilização grega, civilização romana, implicações nas manifestações teóricas e práticas organizacionais atuais. -Oriente ocidente, culturas e ser humano, princípios e propósitos. -Práticas relacionais nas organizações de conhecimento. -Valores, postura, imagem, confiabilidade, marca. Bibliografia Apostila própria

Page 11: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

NEGÓCIOS INTERNACIONAIS E REGIMES DE COMÉRCIO Conteúdo Programático UNIDADE 1: Regulamentação Multilateral

1. Introdução - Antecedentes - GATT: acordo provisório - Regras e princípios - Rodadas de liberalização - Rodada Uruguai 02. OMC- Organização Mundial do Comércio - Acordo Constitutivo - Estrutura e funcionamento - Acordos abrangidos 03. Acordos Multilaterais de Comércio - Agricultura - Aspectos Sanitários e Fitossanitários - Acordo sobre Barreiras Técnicas - Acordo sobre Valoração Aduaneira - Acordo sobre Licenças de Importação - Acordo sobre Dumping - Acordo sobre Subsídios - Acordo sobre Salvaguardas 04. Novos Temas: - Serviços, Propriedade Intelectual 05. Mecanismo de Solução de Controvérsias - Entendimento relativo às Normas e Procedimento Para a Solução de Controvérsias - Exemplos concretos 06. Conferências Ministeriais: - Cingapura - Genebra - Seatle - Doha 07. Panorama atual - Principais temas em discussão - Questões de interesse brasileiro UNIDADE 2 Regulamentação no Brasil - Estrutura Institucional do Comércio Exterior - Exportação - Importação - Defesa Comercial - Lei da Propriedade Industrial - Regulamentação ao Investimento estrangeiro Bibliografia: Amaral Jr., Alberto do. “OMC e o Comércio Internacional” – Ed. Aduaneiras, 2002 Barral, Welber. “ O Brasil e o protecionismo” – Ed. Aduaneiras, 2002 Casella. Paulo Borba, e Mercadante, Araminta de Azevedo. “Guerra Comercial ou Integração Mundial pelo Comércio” – Ed. Ltr, 1998 Sena Jr.,Roberto Di. “Comércio Internacional & Globalização” – Juruá Editora, 2003 Vieira, Guilherme Bergmann Borges. “ Regulamentação no Comércio Internacional”- Ed. Aduaneiras, 2002

_____________________________________________________

Page 12: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

JOGOS DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS

Conteúdo Programático Natureza e limites da teoria dos jogos; Definição de um jogo; A Modelagem de um jogo; Representando um jogo simultâneo: a forma normal ou estratégica; Representando um jogo seqüencial: a forma estendida; Analisando um jogo simultâneo de informação completa: eliminação iterativa de estratégias estritamente dominadas e equilíbrio de Nash; Alguns jogos importantes: A batalha dos sexos; o dilema dos prisioneiros; o jogo do “galinha”; Estratégias mistas; Algumas aplicações importantes do conceito de equilíbrio de Nash: o jogo da localização, o problema dos recursos comuns; Analisando jogos seqüenciais: Equilíbrio de Nash perfeito em subjogos e indução reversa; Estratégias de prevenção da entrada de competidores; Ameaças (e promessas) críveis e não-críveis; Aprendendo a negociar: jogos de barganha; Quando o hábito (e o interesse) faz a cooperação: jogos repetidos. Conheça seu fornecedor (ou cliente): jogos de informação incompleta; Teoria dos leilões.

Bibliografia.

FIANI, Ronaldo . Teoria dos Jogos: para cursos de administração e economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

Page 13: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

SISTEMA FINANCEIRO INTERNACIONAL

O objetivo deste curso é examinar as principais características da evolução do sistema monetário internacional e das praças financeiras locais desde o pós-guerra. Os principais temas são: A institucionalidade de Bretton Woods e os sistema monetário internacional de pós-guerra; transformações do sistema financeiro a partir dos anos 1970: câmbio flutuante, desenvolvimento dos mercados futuros de câmbio e juros; os mercados de crédito e de capitais nos EUA e Europa: inovações financeiras, eurodólares e derivativos; integração financeira internacional, instituições financeiras e fluxos de capitais; as praças financeiras globais e internacionais: Londres, Nova York e Tóquio como centros globais e Frankfurt, Paris, Hong Kong como centros internacionais; a União Econômica e Monetária Européia, o Euro , o Dólar e a Libra; globalização financeira, ciclo de ativos, contágio e riscos sistêmicos potenciais.

Conteúdo Programático 1. Estrutura Financeira Instrumentos financeiros Mercados financeiros 2. Formas de Financiamento e o Papel da Intermediação Financeira Classificação das unidades econômicas Formas de financiamento Intermediação financeira, poupança e investimento. O papel da intermediação financeira Vantagens da intermediação financeira Informação assimétrica entre os bancos e seus depositantes Bancos versus mercados de K 3. Operações e Riscos Bancários O balanço de uma instituição bancária Operações fora do balanço (off balance sheet) Riscos da atividade bancária 4. Atividades Internacionais dos Bancos Aspectos gerais da internacionalização das instituições financeiras Expansão dos empréstimos internacionais Bancos como empresas multinacionais 5. Regulação Bancária Internacional Razões da regulação bancária nacional A regulação bancária internacional O debate atual 6. Regime Cambial Brasileiro Intervenção do Banco Central Monitoramento do Câmbio 7. Mercado de Câmbio Brasileiro Estrutura e Subdivisões Posição de Câmbio 8. Contrato de Câmbio

Tipos e definições 9. Fluxos Internacionais de Mercadorias Exportação Importação Arrendamento 10. Fluxos Internacionais de Rendas e Capitais Empréstimo Investimento Bibliografia

BAER, Mônica. A Internacionalização Financeira no Brasil : Vozes, 1986 CANALS, Jordi. Universal Banking: international comparisons and theoretical perspectives : Oxford UP, 1997 EDWARDS, Franklin R. The New Finance: regulation and financial stability: The AEI Press, 1996 FREIXAS, Xavier e ROCHET, Jean-Charles. Microeconomics of Banking : The MIT Press, 1997 HERRING, Richard J. e LITAN, Robert E. Financial Regulation in the Global Economy : The Brookings Institution, 1995 HUERTAS, Thomas F. US Multinational Banking: history and prospects in JONES, G. (ed.) Banks as Multinationals : Routledge, 1990

Page 14: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

MISHKIN, Frederic S. The Economics of Money, Banking and Financial Markets, 3rd ed. : HarpCollins, 1993 WHITE, William R. International Agreements in the Area of Banking and Finance:

accomplishments and outstanding issues; BIS Working Paper nº38; Basle : Bank of International Payments,

Johnson, H. (1972) – The monetary approach to B.P. Theory; in Monetarism V. 2;

FINANÇAS CORPORATIVAS NO CONTEXTO GLOBALIZADO

Conteúdo Programático 1 - Introdução - Estrutura da engenharia financeira 2 - A evolução dos mercados financeiros internacionais - O Brasil e os mercados financeiros internacionais - O papel das taxas de juros - O papel das taxas de câmbio - O funcionamento e principais centros financeiros - Operações e mecanismos de controle - Mercado cambial brasileiro (funcionamento, restrições e controles) 3- Mercado de câmbio no Brasil - estrutura do mercado, seus agentes e funcionamento - regime cambial brasileiro - subdivisões do mercado de câmbio (taxas livres, taxas flutuantes, paralelo, manual, sacado, primário, interbancário, à vista, a termo) 4 - Teoria das Operações de Câmbio - Conceitos básicos - Compensação de moeda - Arbitragem de moeda 5 – Mercado de câmbio – spot e futuro 6 – Formação de taxa de câmbio 7 – Comércio Internacional e Estratégias de Financiamento Bibliografia

BODIE,Z. M. Merton, R. Finanças; Bookman – 1999 FONSECA, M. Engenharia Financeira; Cadernos de Estudos nº6 : ECEX/UFRJ, 1993 FORTUNA, Eduardo. Livraria FGV – 1999 GRABLE, J.O. International Financial Markets; NY : Elsevier, 1986 HULL, J. Introdução aos Mercados Futuros e de Opções – Cultura Editores Associados – 1999 NETO, L.A.S. – Opcões – Editora Atlas - 1996 Simon, C.P. Mathematics for Economists; W.W. Norton & Company, Inc. – 1994

Page 15: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS DE PAÍSES E EMPRESAS

Conteúdo Programático 1. Estratégia Empresarial O conceito de firma O conceito de estratégia Estratégias corporativas e de negócios 2. Instrumentos do Gerenciamento Estratégico Objetivos, missão, visão, valores e cultura Análise dos recursos e capacitações da empresa Análise mercadológica Modelo de portfólio de produtos Modelo AM-PC Análise SWOT Análise financeira Análise da área de produção Análise dos recursos físicos Análise dos recursos humanos Análise do ambiente das empresas 3. Vantagens Competitivas Tipos de vantagem competitiva Vantagem de custo Vantagem da diferenciação 4. Estratégias competitivas Estratégias de negócios Evolução da indústria Inovação Estratégias corporativas Diversificação Integração vertical Aquisições e fusões Alianças 5.Estratégias globais Sistemas nacionais Globalização x diferenciação Comércio externo e investimento direto externo Bibliografia

BESSANT, J. Managing Advanced Manufacturind Technology: the challenge of the fifth wave; Oxford : NCC Blakwell, 1991 BRIE Globalization and Production (Ber-keley roundtable on the International Economy, University of California, Berkeley), (s/d), Working Paper 45 DERTROUZOZ, M. et alli Made in America: regaining the productivity: Harper Perennial, 1990 DAHAB, S.; RAPPEL, E. e TEIXEIRA, F. Estratégia Competitiva e Tecnológica: A articulação-chave na empresa : NPGA/UFBA, 1990 DAVENPORT, T. Reengenharia de Processos; RJ : Campus, 1993 FERRAZ, J.C. et alli Modernização Industrial à brasileira : IEI/UFRJ. Série Documentos nº7, julho 1992 HAMMER, M. e CHAMPY, J. Reengenharia; R.J. : Campus, 1993 LAZONICK, W. Organizational Integration in the Three Industrial Revolutions in Envolving Technology and Market Structure, 1991 OECD Background Report Concluding the Technological/Economy Programme (TEP), 1991,(mimeo) PEREZ, C. A Onda Atual de Mudança Tecnológica: implicações para a reestruturação competitiva e para a reforma institucional nos países em desenvolvimento. Trabalho preparado para o Deptº de Planejamento Estratégico do Banco Mundial, abril 1989 PORTER, M. Vantagem Competitiva : Campus; RJ, 1989 Vantagem Competitiva das Nações; RJ : Campus, 1993 REICH, R. The Work of Nations; NY : Vintage Books, 1991

Page 16: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

MARKETING INTERNACIONAL

Conteúdo Programático 1. Introdução ao Conceito de Marketing Procedimentos de construção de objeto em pesquisa de mercado Marketing internacional e suas peculiaridades (estudo de caso) 2. Noções de Base Marketing mix Segmentação Quatro P Custos 3. Princípios de Seleção de Mercado Estudo de caso Elementos necessários para informação Fatores de atratividade do mercado Identidade e cultura da empresa Custo de oportunidades: administrar o imprevisível 4. Estudo de Mercado Estudo de caso Modelos normativos de comportamento de mercados Marketing um a um e sofisticação de modelos Segmentação e tipologia Definição de mercado Escopo de mercado 5. A Globalização de Mercados Estudo de caso Análise estratégica de mercados A dinâmica de uma economia globalizada A globalização localizada Estratégia competitiva Planejamento global de Marketing Marketing internacional e as novas configurações geopolíticas do planeta A construção de sentido nos mercados internacionais 6. Globalização e Competitividade O Brasil e os novos desafios do comércio internacional Os grandes blocos e os novos sistemas Configurações geopolíticas do planeta Bibliografia

ALBRECHT, Karl Serviços com Qualidade: a vantagem competitiva; SP : Makron Books, 1992 Anuário Geopolítico Mundial, Ensaio, SP, 1994 BERRIGAN, John e FINKBEINER, Carl Marketing de segmentação; SP : Makron Books, 1993 BLACKBURN, R. (org.), Depois da Queda; RJ : Paz e Terra, 1992 CARNIER, L. Roberto Marketing Internacional; RJ : Aduaneiras, 1989 CHRISTENSEN, C. e ROCHA, A. Marketing de Tecnologia; RJ : Atlas/UFRJ, 1989 DAY, George S. Estratégia Voltada para o Mercado, S.P. : Record, 1991 Défis au Sud, Rapport de la Commission Sud; Paris : Econômica, 1990 DUCHÊNE, G.; Tartarin, R. La Grande Transition; Paris : Cujas, 1991 DURAND, M.F. et al. Le Monde: espaces et systèmes; Paris : Fondation Nationale des Sciences Politiques & Dalloz, 1992 FOSSAERT, R. Le Monde au 21eme Siècle: une théorie des systèmes mondiaux; Paris : Fayard, 1992.

Page 17: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

GERENCIA DE OPERAÇÕES E LOGISTICA INTERNACIONAL

Conteúdo Programático 1 – Introdução ao Transporte 1.1 – Definição e evolução; o trinômio do transporte 1.2 – Cargas; consolidação 1.3 – Transporte porta-a-porta; modais de transporte; estruturas de custos; perfis no comércio; processo decisório de escolha do modal; trade-off transporte x estoque 1.4 – Competição e cooperação entre modais; sistemas integrados de transporte 2 – Comércio Marítimo 2.1 – Características; revoluções tecnológicas; competitividade de custos 2.2 – Mercados: construção naval, compra e venda, fretes e demolição; fluxos financeiros 2.3 – Cargas intercambiáveis; cargas por atividade econômica 2.4 – Função PSD; Função Custo Unitário de Transporte 2.5 – Vantagens e desvantagens do transporte marítimo 2.6 – Classificações do transporte marítimo: quanto à disponibilidade, rotas e quantidade de embarcações usadas 2.7 – Liner business e bulk business 2.6 – Tipos de navios de carga 2.8 – Portos e terminais; as 4 fases dos portos 3 – Mercadorias e Cargas de Petróleo, Derivados e Gases 3.1 – Tipos de petróleo; mercadorias na destilação atmosférica; hidrocarbonetos naturais e destilados primários 3.2 – Petróleos brutos e condensados; derivados escuros; derivados claros; MTBE 3.3 – Produtos persistentes e não-persistentes 3.4 – GLP, GNL e GNC 3.5 – Produtos especiais e bases lubrificantes 3.6 – Quantificação das Cargas Líquidas 4 – Navios-tanque: Tipos e Características 4.1 – Principais dimensões, pesos e volumes 4.2 – Definições legais e de segurança 4.3 – Evolução da prevenção à poluição do mar por óleos; IMO phase-out 4.4 – Tipos de navios: petroleiros para petróleo bruto, derivados escuros e derivados claros; gaseiros (GNL e LNRGV, GLP, GNC); químicos 4.5 – Petroleiros especiais: V-max; P-max; C-max; shuttle tankers 5 – Contratos de Afretamento de Navios-tanque 5.1 – Afretamento; partes contratuais; modalidades 5.2 – Afretamento por viagem e alocação de custos; viagens consecutivas; COA 5.3 – Afretamento por período e alocação de custos 5.4 – Afretamento a casco nu; identificação de Gestão Náutica e Gestão Comercial por comparação de alocação de custos em TC e BBC 5.5 – Contratos de Afretamento: ASBATANKVOY; SHELLTIME 4; BARECON 2001 6 – Contratação do Frete Marítimo de Petróleo e Derivados 6.1 – Decisão de afretamento: necessidade x capacidade; responsabilidade 6.2 – Índices de oferta e de demanda: tradicionais (position lists, market reports) e inovações tecnológicas (AXS, Baltic Exchange) 6.3 – Mercados-padrão; notações geográficas 6.4 – WORLDSCALE 6.5 – Cálculos de frete (Voyage calculation) 6.6 – Equivalente Time Charter (TCE) 7 – Sobrestadia de Navios-tanque 7.1 – Port charter party x berth charter party 7.2 – Definições e conceitos (laydays, estadia, NOR, navio chegado) 7.3 – Contagem do tempo; chegada antecipada 7.4 – Documentação de carga e de cobrança 7.5 – Cláusula de bombeio

Page 18: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

8 – Gestão Estratégica de Sobrestadia 8.1 – Diagnóstico processual da situação 8.2 – Análise do diagnóstico 8.3 – Estratégia 8.4 – Monitoramento 9 – Quadro Normativo Brasileiro para Afretamento de Navios Petroleiros 9.1 – Lei do Petróleo 9.2 – ANP 9.3 – DPC 9.4 – ANTAQ 9.5 – SRF Referências bibliográficas principais: - SARACENI, Pedro Paulo – Transporte Marítimo de Petróleo e Derivados – 1ª edição – Rio de Janeiro: Interciência, 2006 - SCHOENBAUM, Thomas J. – Admiralty and Maritime Law – 3rd edition – St. Paul: West Group, 2001 (re-printed 2002) - STOPFORD, Martin – Maritime Economics – 2nd edition – New York: Routledge, 1997 (re-printed 2006) - WILSON, John – Carriage of Goods by Sea – 2nd edition – London: Pitman Publishing, 1993

Page 19: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO

Conteúdo Programático UNIDADE I – Conceitos Jurídicos Estruturais da Atividade 1. O comércio exterior brasileiro: sua estrutura e o Direito Comércio exterior brasileiro e o Direito Comércio exterior e comércio internacional Os órgãos estatais gestores do comércio exterior Uma visão integrada do comércio exterior brasileiro: suas etapas e o Siscomex 2. Especificidades conceituais do comércio exterior International commercial terms - Incoterms Comércio e prestação de serviços Mercadoria e produto O âmbito de abrangência do comércio exterior brasileiro Importação e exportação na legislação tributária Exportação ficta e seu conceito Reexportação Reimportação Bem nacional e bem estrangeiro UNIDADE II - Tributos no comércio exterior brasileiro 1. A especificidade da tributação no comércio exterior e extrafiscalidade Tributos sobre a entrada e saída de bens do território nacional A fenomenologia da incidência tributária na importação e na exportação O Lançamento e os despachos aduaneiros de importação e exportação A Revisão do lançamento e revisão aduaneira: a alteração do lançamento após o desembaraço aduaneiro Auto de infração 2. A Classificação fiscal de mercadorias e alíquota dos impostos 3. Valoração aduaneira 4. Os tributos sobre a entrada de bens no país Imposto de importação Imposto de exportação Imposto sobre produtos industrializados (IPI) vinculados à importação

ICMS vinculado à importação A contribuição para o PIS/PASEP e a Cofins na importação A CIDE - Combustíveis

Taxa de utilização do Siscomex 5. Os Regimes aduaneiros suspensivos da exigibilidade dos tributos: os regimes aduaneiros especiais Admissão temporária

REPETRO - Regime Aduaneiro Especial de Exportação e de Importação de Bens Destinados às Atividades de Pesquisa e de Lavra das Jazidas de Petróleo e de Gás Natural Trânsito Aduaneiro Exportação temporária Drawback Zona Franca de Manaus UNIDADE IV - Aspectos do contencioso aduaneiro brasileiro

1. O contribuinte frente à exigência fiscal descabida Os limites da exigência fiscal no contencioso aduaneiro A adequada opção pela via de resistência: administrativa ou judicial. 2. O Processo Administrativo Tributário Contencioso O julgamento em primeira instância O julgamento em segunda instância e instância especial O Conselho de Contribuintes e seu papel democrático 3. O contencioso aduaneiro e o planejamento tributário Bibliografia

ARRUDA, Luiz Henrique Barros de. Processo Administrativo Fiscal. São Paulo: Resenha Tributária.1.993 BULGARELLI, Waldirio. Direito Comercial. 13a . São Paulo: Atlas, 1.998. CAMPOS, Antônio. Comércio Internacional e Importação. São Paulo: Aduaneiras: 1990.

Page 20: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

CARRAZZA, Roque Antônio. Curso de Direito Constitucional Tributário. 14a ed. São Paulo: Malheiros, 2.000. CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de Direito Tributário. 10a ed. São Paulo: Saraiva: 1.998. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 7a ed. São Paulo: Saraiva, 1.996. COELHO, Sacha Calmon Navarro. Manual de Direito Tributário. Rio de Janeiro: Forense, 2.000. CARLUCI, José Lence Carluci. Uma Introdução ao Sistema Aduaneiro. São Paulo: Aduaneiras, 1996. DOLINGER, Jacob. Direito Internacional Privado. 5a . Rio de Janeiro: Renovar, 1.997. GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 5a ed. São Paulo: Aduaneiras, 1.996. INCOTERMS 2.000. São Paulo: Aduaneiras, 2.000. LABATUT, Ênio Neves. Teoria e Prática de Comércio Exterior. 3a São Paulo: Aduaneiras, 1989. LACOMBE, Américo L. Masset. Princípios Constitucionais Tributários. 2a ed. São Paulo: Malheiros, 1999.

GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS E DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS O objetivo desta disciplina é capacitar os profissionais a gerir talentos humanos, desenvolvendo habilidades inter-pessoais, com o objetivo de liderar, motivar e se comunicar mais adequadamente com pessoas e com os diversos grupos dos quais faz parte. Visa aumentar a produtividade, a satisfação no trabalho e na vida pessoal, dando maior rendimento e efetividade a organização na qual atua.

Conteúdo Programático -O novo profissional – Os desafios do milênio -As organizações e os vários grupos sociais -Instrumentos e competências gerenciais -Os problemas das comunicações interpessoais -O comportamento humano na empresa -A visão do mundo – as proposições existentes -Os grandes problemas das empresas atuais -A imagem de qualidade das atividades-mudanças de paradigmas Negociação interdepartamental Bibliografia Apostila própria.

Page 21: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

REGIONALISMO E INTEGRAÇÃO ECONÔMICA

Esta disciplina tratará dos seguintes temas: Teoria da integração econômica: criação e desvio de comércio; economias de escala e impactos dinâmicos do processo de integração; geografia e comércio: os modelos gravitacionais; integração econômica e países em desenvolvimento: a Cepal e as propostas de integração na América Latina; o debate regionalismo versus multilateralismo.

A União Européia como modelo de integração profunda: o Tratado de Roma e os primórdios da integração européia; institucionalidade comunitária e o princípio da subsidariedade; a formação da união aduaneira na Europa; a Política Agrícola Comum; as Políticas Regionais; a consolidação do Mercado Comum; coordenação de políticas macroeconômicas e a criação da moeda única.

O Acordo Norteamericano de Livre Comércio (Nafa): Canadá, EUA e México como parceiros naturais; o Nafta como área de livre comércio ampliada pela negociação de acordos sobre investimento, serviços, propriedade intelectual, etc.; as regras de origem; os acordos de facilitação de negócios; meio ambiente e questões trabalhistas: o Nafta e as disciplinas “OMC plus”.

O Mercosul: os acordos bilaterais Argentina-Brasil e os primórdios do processo de integração; o Tratado de Assunção, a metodologia da integração e o cronograma de redução automática das tarfias; a TEC e o estabelecimento da união aduaneira imperfeita; os obstáculos remanescentes aos fluxos de comércio; a integração condicionada pela ausência de convergência macroeconômica na região; a crise do Mercosul e as propostas de relançamento.

O Brasil e os novos acordos comercias: riscos e oportunidades nas negociações da ALCA e do acordo Mercosul-União Européia.

Bibliografia sugerida: ANDIC, S. & TEITEL, S., editores (1977): Integración Económica. Fondo de Cultura Económica.

Cidade do México. BHAGWATI, Jagdish (1993): Regionalism and Multilateralism: an overview in New Dimensions

in Regional Integration. Centre for Economic Policy Research. Editado por de Melo & Panagariya. Cambridge University Press.

BOUZAS, R. & ROS, J., editores (1994) Economic Integration in Western Hemisphere. University of Notre Dame Press. Notre Dame, Indiana.

BRADFORD Jr., Colin I. (1992): A Questão da Regionalização e suas implicações para os países industrializados in A Nova Ordem Internacional e a Terceira Revolução Industrial (Fórum Nacional). José Olympio Editora. Rio de Janeiro.

BRANDÃO, A. & PEREIRA, L., editores (1996): Mercosul: perspectivas da integração. Fundanção Getúlio Vargas editora.

CAVALCANTI, M. (1997): Integração Econômica e Localização sob Concorrência Imperfeita. Tese de Mestrado do IE/UFRJ editada pelo BNDES. Rio de Janeiro.

DE MELO, Jaime, editor (1993): New Dimensions in Regional Integration. Centre for Economic Policy Research. Cambridge University Press.

DOBEL, R. & NEUFELD, M., editores (1993) Beyond Nafta and the Western Hemisphere Interface. Oolichan Books. Lantzville, Canadá

FISHLOW, Albert (1992): Regionalização: nova direção da economia mundial in A Nova Ordem Internacional e a Terceira Revolução Industrial (Fórum Nacional). José Olympio Editora. Rio de Janeiro.

FRANKEL, J., editor (1998) The Regionalization of the World Economy. The University of Chicago

Press. Chicago.

INTAL-BID (1969): Hacia una Tarifa Externa Común en América Latina. Buenos Aires. LIIPSEY, R. & MELLER, P., editores (1996): Nafta y Mercosul: un dialogo candiense-

latinoamericano. Dolmen Ediciones S.A. Santiago, Chile. MACHADO, João B. M. (1999): Intercâmbio Comercial e Política Industrial em Espaços

Econômicos Integrados: o caso do Mercosul. Tese de Doutorado. Instituto de Economia da UFRJ. Rio de Janeiro..

OSTRY, Silvia (1992): A Nova Ordem Mundial e a Tendência à Regionalização in A Nova Ordem Internacional e a Terceira Revolução Industrial (Fórum Nacional). José Olympio Editora. Rio de Janeiro.

PELKMANS, Jacques (1997): European Integration: methods and economic analysis. Netherlands Open University. Nova York.

RUGMAN, A., editor (1994): Foreign Investiment and Nafta. University of south Carolina Press. THORTHENSEN, Vera (1992): Tudo sobre Comunidade Européia. Editora Brasiliense. São Paulo.

capítulos 1 a 4.

Page 22: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

CENÁRIOS E PERSPECTIVAS DO SISTEMA MUNDIAL

Um conjunto de mudanças no último quartel do século XX alterou o desenho geopolítico e geoeconômico do mundo e redefiniram as formas de competição e conflitos, mas não foram suficientes para alterar as hierarquias e desigualdades existentes entre os países. Em particular na década de 1990, foi ficando cada vez mais visível que novos atores como China, Índia, Rússia, por exemplo, e velhos como os Estados Unidos, Japão e países da Europa estavam desempenhando novos papeis dentro das estruturas mundiais de poder e de acumulação de capital.

Graças, sobretudo, à forma de funcionamento do novo sistema monetário mundial, inteiramente submetido à política monetária norte-americana esses países formaram estratégias diferenciadas, nascendo, no fim do século XX, uma nova forma de organização e dominação que se debruça sobre quase todo o mundo e seus principais suportes sob hegemonia das grandes corporações. Essa discussão norteia a disciplina Cenários e perspectivas do sistema mundial

Bibliografia básica

ARRIGHI, G. & SILVER, B. (1999), CHAOS AND GOVERNANCE IN THE WORLD SUYSTEM, University of Minnesota Press, Minnesota

BRACKEN, P. AND LEVIN, N. (1994), The U.S. Military Role In A Changing Asia, Rand Corporation

BRACKEN, P> ( 1999), Fire In The East, Perennial, New York

BUDY, W. ( 1998), The Making Of Foreign Policy In The Nixon PresidencY, Hill and Wang, New York

BUSCH, G, AND SCOWCROFT, B. (1998), A World Transformed, Vintage Books, New York

CLAVAL, P. ( 1996), Géopolitique Et Géoestratégie, Nathan Université, Paris

COX, R. AND SINCLAIR, T. (1996), Approaches To World Order, Cambridge University Press, Cambridge

FIORI, J.L (1999), Estados E Moedas No Desenvolvimento Das Nações, Editora Vozes de Petrópolis

GOWAN, P. (1999), THE Global Game, Washington’s Faustian Bid For World Dominance, Verso, London

GREIDER, W. (1987) Secrets Of The Temple. How The Federal Reserve Runs The Country, Simon & Schuster, New York

GREIDER, W. (1998), Fortess America, PublicAffairs,New York

GREIDER, W. 1997), One World Ready Or Not, Simon & Schuster, New York

HEADRICK, D.R. (1981), The Tools Of Empire, Oxford University Press,New York

HOBSBAWM, E. ( 1994), Age Of Extremes, Michael Joseph,London

HUNTIGTON, S. ( 1997), O Choque Das Civilizações E A Recomposição Da Ordem Mundial, Editora Objetiva, Rio de Janeiro

JENNINGS, F.. (2001), The Creation Of America. Through Revolution To Empire,

Cambridge University Press, Cambridge

KENNEDY, P. (1989) Ascenção E Queda Das Grandes Potências, Campus, Rio de Janeiro

KEOHANE, R.; NYE, J. AND HOFFMANN, S. ( ED) (1997), After Cold War, Harvard University Press, Cambridge

KISSINGER, H. ( 1994) Diplomacy, Simon & Schuster, New York

NEGRI, A E HARDT. M. ( 2000), Empire, Harvard University Press, Cambridge

GONÇALVES, REINALDO (2005) Economia Política Internacional, Ed. Campus, RJ.

WALLERSTEIN, I. (1999), As We Know It Of The World The End, University of Minnesota Press, Mineneapolis

WALTER, A (1993), World Power And World Money, Harvester Wheatsheaf, London.

Page 23: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

METODOLOGIA DE PESQUISA E PRATICA DO ENSINO SUPERIOR

Natureza e objetivo do trabalho científico A pesquisa como processo em permanente construção Metodologia, quadro teórico e construção de hipóteses A elaboração do projeto de pesquisa A coleta de dados e a preparação da bibliografia Técnicas de apresentação do trabalho científico

Obs.Estão previstos trabalhos em sala de aula para o desenvolvimento das competências apreendidas de modo a torná-las efetivamente um ativo durável para os alunos, institutos e empresas envolvidos com a ECEX. Docentes aplicam conceitos, através de abordagem motivacional, sobre o tema comércio exterior enfatizando o nexo existente entre a academia, desenvolvimento pessoal e a aplicação prático-profissional.

Bibliografia básica: ECO, Umberto. Como se faz uma tese. Tradução: Gilson César Cardoso de Souza. 17ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. BEAUD, Michel. Arte da tese. Tradução: Glória de Carvalho Lins. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2001. FREITAS, Maria Ester de. Viva a tese! Um guia de sobrevivência. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2001. HELD, David/McGREW, Anthony. Prós e contras da globalização. Tradução: Vera Ribeiro. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 2001. HENRY, John. A Revolução Científica e as origens da ciência moderna. Tradução: Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

Page 24: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

MEIO AMBIENTE E RESPONSABILIDADE SOCIAL

Globalização da Economia e da Ecologia. Comércio e Meio Ambiente. O comportamento Ambiental da Empresa. Eco-estratégia das empresas brasileiras. Determinantes de Responsabilidade Ambiental. Regulação e Responsabilidade Ambiental. Programas de \gestão Ambiental. Instrumentos de Política Ambiental. Políticas públicas e estratégias de conservação.

Page 25: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

GEOPOLÍTICA DA ENERGIA

O desenvolvimento da economia e da sociedade mundiais do século XX reconheceu no petróleo a sua principal energia. Profundas alterações no cenário mundial, energético e geo-econômico, pós-choques do petróleo desencadearam a ação de fatores que já reduziram a participação do petróleo na matriz energética mundial. Instabilidade e incerteza dos mercados redefinem os horizontes e as agendas estratégicas dos agentes relevantes da cena petrolífera mundial e, mercê do progresso tecnológico, abrem a perspectiva de reestruturar a organização econômica do conjunto das atividades de energia.

Programa

•Fundamentos Econômicos da Organização Industrial do Petróleo•Estrutura industrial integrada Intensidade de capital e fator risco•Estrutura dos custos de produção Economias de escala, interdependências e rigidez•Natureza crítica do fator tempo: curto e longo prazo•Tendências Recentes do Mercado Petrolífero Mundial•Nascimento e desenvolvimento da indústria: paradigma de inovaçõeschave da modernaorganização econômica empresarial •Impactos dos choques da década dos setenta•Cenário de estagnação nos petro-mercados convencionais•Estratégias em mudança: nova geopolítica e geoeconomia•Acesso às reservas e limitações da inovação tecnológica no upstream•Tendências Recentes nas Estratégias das Firmas Petrolíferas•Estratégias de financeirização: gestão de ativos e F&A•Novas estratégias de integração: cooperação, alianças estratégicas e diversificação correlataCooperação e competição em petro-mercados cadentes e emergentes: abertura e reforma dos mercados petrolíferos nacionais •Complexidade das estratégias empresariais: assimetrias, estruturas de governança, regimestributários e regulação ambiental •Novas tendências no planejamento estratégico empresarial: inovação tecnológica, organizacional,financeira e responsabilidade social •Nova Organização industrial e Regulatória da Indústria Brasileira do Petróleo•Principais dispositivos da Lei 9478 Temas econômicos relevantes pós-abertura da indústria dehidrocarbonetos Construir nova estrutura de mercado: mitos e realidades

Page 26: 480 professores da UFRJ que a cada edição definiram os ... · O Instituto de Economia da UFRJ contendo um corpo docente de excelência tem como proposta continuamente aprofundar

GESTÃO DE CONTRATOS INTERNACIONAIS

Programa

- Principais temas em discussão -- Questões de interesse brasileiro -Regulamentação no Brasil -- Estrutura Institucional do Comércio Exterior - Exportação - Importação - Defesa Comercial - Lei da Propriedade Industrial - Regulamentação ao Investimento estrangeiro

CAPACITAÇÃO INTRACULTURAL

Programa

Importância dos mercados Estrutuuras culturais Feminimo e masculino no contexto das estratégias Criação das Vantagens absolutas e comparativas Estrutuuras dos costumes e arcabouço jurídico

2. Novas Teorias America latina O Oriente Vantagens CompetitivasNoções básicas de comércio internacional Comércio livre versus administrado O comércio exterior e a política industrial