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Projeto Executivo Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo, foram medidas as deflexões do pavimento existente através da Viga Benkelman, onde foi feita a divisão do trecho em 2 subtrechos homogêneos, os quais estão indicados na Tabela 1. A extensão de cada subtrecho homogêneo, conforme recomenda o Procedimento B (DNER-PRO 011/79), deve estar compreendida entre 200m (por motivos de ordem construtiva) e 2.000m. Tabela 01 4.3.2.3. Determinação das deflexões características Para cada subtrecho homogêneo, foram determinados os seguintes parâmetros estatísticos: média aritmética (X) e desvio-padrão (), além do número de observações (n). Em seguida, foi definido o intervalo de aceitação para os valores individuais, por meio dos limites X ± z, sendo os valores de z definidos em função do número de observações (n), conforme mostra a Tabela 2. Tabela 02 n z 3 1 4 1,5 5 – 6 2 7 – 19 2,5 20 3 98

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Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos

Após uma detalhada inspeção de campo, foram medidas as deflexões do pavimento

existente através da Viga Benkelman, onde foi feita a divisão do trecho em 2 subtrechos

homogêneos, os quais estão indicados na Tabela 1.

A extensão de cada subtrecho homogêneo, conforme recomenda o Procedimento B

(DNER-PRO 011/79), deve estar compreendida entre 200m (por motivos de ordem

construtiva) e 2.000m.

Tabela 01

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4.3.2.3. Determinação das deflexões características

Para cada subtrecho homogêneo, foram determinados os seguintes parâmetros

estatísticos: média aritmética (X) e desvio-padrão (�), além do número de observações (n).

Em seguida, foi definido o intervalo de aceitação para os valores individuais, por meio dos

limites X ± z�, sendo os valores de z definidos em função do número de observações (n),

conforme mostra a Tabela 2.

Tabela 02

n z

3 1

4 1,5

5 – 6 2

7 – 19 2,5

� 20 3

98

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Logo após, foram analisados os valores compreendido entre X - z� e X + z� e não

houve necessidade de serem refeitos os cálculos da média aritmética e do desvio-padrão.

Esta consideração deriva do fato de que, de acordo com o Procedimento B (DNER-PRO

011/79) e com base no Highway Research Board – Report 17, deverão ser considerados

apenas os valores compreendidos no intervalo X ± z�, onde o valor de z é função do

número de observações. A deflexão característica (Dc) de cada subtrecho foi calculada

pela equação: Dc= X + �, o coeficiente de variação (CV), que representa a relação entre �

e X, expressa em percentagem.

Tabela 03

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4.3.2.4. Determinação do raio de curvatura da bacia de deformação do pavimento

Por ocasião da medição de deflexões, a cada 200 m ao longo de uma faixa de

tráfego, ou seja, a cada 100 m considerando as duas faixas em conjunto, foram feitas

medições da deflexão a 25 cm do local de aplicação da carga, obtendo-se, assim, D25. O

raio de curvatura da bacia elástica das deflexões foi então calculado por meio da seguinte

equação: R= 3.125 / (D0 – D25). Os resultados estão apresentados na Tabela 4, a qual

indica o número de determinações do raio médio de curvatura.

Tabela 04

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4.3.2.5. Dimensionamento

O Projeto Básico de Pavimentação foi desenvolvido com o objetivo de definir a

solução a ser adotada para a restauração do atual pavimento da rodovia BR-101,

segmento entre o Km 81,10 ao Km 83,40, com 2,30km de extensão, e com a finalidade de

restabelecer as condições de serventia da superfície de rolamento existente, bem como

reforçar o pavimento em segmentos que apresentam falhas estruturais. Os subsídios para

o desenvolvimento deste projeto são os elementos fornecidos pelos estudos geotécnicos,

de tráfego e de avaliação do pavimento existente.

4.3.2.5.1. Determinação da Deflexão Admissível

Com a finalidade de evitar o aparecimento de trincas e fissuras por fadiga causada

pelas tensões de tração na face inferior do revestimento, ocasionadas pela ação de uma

determinada carga na superfície, torna-se necessário fixar uma deflexão admissível para o

pavimento.

O método adotado para a fixação da deflexão admissível foi o do DNER

(Procedimento B) – DNER-PRO 011/79. Tal procedimento estabelece que a deflexão

admissível (em 0,01 mm) deve ser calculada por meio da seguinte equação: log Dadm= 3,01

– 0,176 log N. Portanto, sendo N= 4,25 x 107, tem-se que Dadm= 0,4649 mm.

4.3.2.5.2. Deflexões do Projeto

As deflexões de projeto foram calculadas a partir das deflexões características, por

meio da seguinte equação:

Dp= Dc x Fs

onde:

Dp = deflexão de projeto ou deflexão característica corrigida, em 0,01 mm;

Dc = deflexão característica obtida para a época do levantamento deflectométrico, em 0,01

mm;

Fs = fator de correção sazonal.

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De acordo com o Procedimento B preconizado na norma DNER-PRO 011/79 e

considerando que as medidas de deflexão foram realizadas em período seco, adotou-se

Fs= 1,20.

Portanto, as deflexões de projeto para os subtrechos homogêneos considerados são

as indicadas na Tabela 5.

Tabela 05

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4.3.2.5.3. Avaliação Estrutural do Pavimento Existente

Com base nas informações coletadas, calculadas e já comentadas, a saber,

deflexão de projeto (Dp), deflexão admissível (Dadm) e raio médio de curvatura da bacia

de deformação do pavimento (R), foi determinada, de acordo com as recomendações do

Procedimento B estabelecido pela norma DNER-PRO 011/79, a qualidade estrutural de

cada subtrecho homogêneo, conforme mostra a Tabela 6.

Tabela 06

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O resumo da qualidade estrutural da rodovia BR-101, segmento entre Km 81,10 ao

Km 83,40, ora sob estudo, é apresentado na Tabela 7.

101

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Tabela 07

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Observa-se que a qualidade estrutural é classificada como regular em uma extensão

de 300,00 m (47,0%) e como boa em 340,00 m (53,0%).

4.3.2.5.4. Avaliação Estrutural do Pavimento Existente

Em decorrência da avaliação estrutural do pavimento existente, foi indicada, para

cada subtrecho homogêneo, a necessidade ou não de estudos complementares, foi

definido o critério a ser utilizado para o cálculo do reforço e ainda foram recomendadas as

medidas corretivas necessárias, tudo de acordo com as recomendações do Procedimento

B estabelecido pela norma DNER-PRO 011/79, conforme Tab. 08.

Tabela 08

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O resumo das medidas corretivas necessárias é apresentado na Tabela 9.

Tabela 09

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102

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Observa-se que, em uma extensão de 300,00 m (47,0%), o pavimento terá a sua

estrutura reforçada e em uma extensão de 340,00m (53,0%), o pavimento apenas terá

correções de superfície.

4.3.2.5.5. Cálculo da Espessura do Reforço

Para o cálculo da espessura necessária de reforço, foi adotado o Procedimento B

estabelecido pela norma DNER-PRO 011/79, que se baseia no método desenvolvido pelo

Engenheiro Celestino Ruiz.

Pela referida norma, utiliza-se a seguinte equação para o cálculo da espessura

adicional de reforço:

h= K.log (DP/Dadm), onde:

h= espessura do reforço, em cm;

K= fator de redução da deflexão (de Dp para Dadm), que é uma característica do

material adotado no reforço. Para CBUQ (Concreto Betuminoso Usinado a Quente),

deve-se adotar K= 40;

DP= deflexão de projeto (em 0,01 mm);

Dadm= deflexão admissível (em 0,01 mm).

O cálculo da espessura de reforço foi efetuado apenas para os subtrechos que

tiveram a recomendação de� utilização do critério deflectométrico. Os resultados são

apresentados na Tabela 10.

Tabela 10

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Observam-se camada de reforço em CBUQ com espessura de 4,0cm apenas no primeiro segmento com extensão de 300,00m.

103

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4.3.3. Recomendação para Execução

Baseados nos resultados dos estudos do pavimento existente, alguns dos

segmentos homogêneos resultantes indicaram apenas reforço, outros indicaram apenas

correção de superfície.

Optou-se por adotar a espessura do revestimento em 4,0 cm em CBUQ nos dois

segmentos existentes da Estaca 0 a 32, de maneira a facilitar a execução do serviço e

evitar o aparecimento de trincas de reflexão sobre a superfície do pavimento reforçado.

Foram adotadas as seguintes soluções, conforme justificativas acima descritas:

Solução 01:

• Pintura de ligação

Visando promover condições satisfatórias de aderência entre a camada de

revestimento existente e a camada de (CBUQ) do reforço do pavimento a ser

executada, será aplicada uma pintura betuminosa, executada com emulsão asfáltica

RR-1C, a uma taxa de 0,4l/m². A execução da pintura de ligação deverá estar em

conformidade com a especificação de serviço DNIT 145/2010-ES.

• Revestimento em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ):

Para fins de cálculo das quantidades de serviço, o reforço do pavimento

existente será executado em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), com

espessura de 4,0 cm, em toda plataforma (pista de rolamento e acostamento). O

CBUQ é uma mistura executada a quente, em usina apropriada, de agregado

graúdo, agregado miúdo, material de enchimento (filer) e cimento asfáltico,

espalhada e compactada a quente. A mistura deverá estar enquadrada na faixa C. O

ligante a ser utilizado será o cimento asfáltico CAP 50/70. A execução do CBUQ

deverá estar em conformidade com a especificação de serviço Norma DNIT

031/2006-ES.

A seguir estamos apresentando a Tabela 11 com as soluções a serem adotadas e as seções tipo do pavimento.

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Tabela 11

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4.3.4 Demais Soluções

No caso das ruas existentes em paralelepípedo que serão restauradas, a solução

indicada será a aplicação de uma camada de regularização de Binder com espessura de

3,0cm e sobre esta aplicada uma camada de CBUQ de 3,0cm.

Esta solução será adotada para os trechos das rua Presidente Médice (junto a loja

insinuante), rua Pr. Joaquim Batista de Macêdo e rua

Foram adotadas as seguintes soluções, conforme justificativas acima descritas:

Solução 02:

• Imprimação:

Objetivando conferir coesão superficial, impermeabilizar e conferir condições

de aderência entre a base e o revestimento da pista de rolamento e os

acostamentos, será executada a imprimação com o uso do asfalto diluído CM-30, a

uma taxa de 1,2 l/m2. Deverão ser ainda observadas as recomendações da

Especificação de Serviço DNER-ES 306/97;

• Revestimento em Binder

Para fins de cálculo das quantidades de serviço após a imprimação sobre a

camada de reciclagem será executado em Pré misturado à Quente (Binder), com

espessura de 5,0 cm, em toda plataforma (pista de rolamento e acostamento). O

Binder é uma mistura executada a quente, em usina apropriada, de agregado

graúdo, agregado miúdo e cimento asfáltico, espalhada e compactada a quente. A

mistura deverá estar enquadrada na faixa C. O ligante a ser utilizado será o cimento

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asfáltico CAP 50/70, com taxa de 5,0%. A execução do PMQ deverá estar em

conformidade com a especifcação de serviço DNER-ES 307/97.

• Pintura de ligação

Visando promover condições satisfatórias de aderência entre a camada de

revestimento existente e a camada de (CBUQ) do reforço do pavimento a ser

executada, será aplicada uma pintura betuminosa, executada com emulsão asfáltica

RR-1C, a uma taxa de 0,4l/m². A execução da pintura de ligação deverá estar em

conformidade com a especificação de serviço DNIT 145/2010-ES.

• Revestimento em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ):

Para fins de cálculo das quantidades de serviço, o reforço do pavimento

existente será executado em Concreto Betuminoso Usinado a Quente (CBUQ), com

espessura de 3,0 cm, em toda plataforma (pista de rolamento e acostamento). O

CBUQ é uma mistura executada a quente, em usina apropriada, de agregado

graúdo, agregado miúdo, material de enchimento (filer) e cimento asfáltico,

espalhada e compactada a quente. A mistura deverá estar enquadrada na faixa C. O

ligante a ser utilizado será o cimento asfáltico CAP 50/70. A execução do CBUQ

deverá estar em conformidade com a especificação de serviço Norma DNIT

031/2006-ES.

A seguir estamos apresentando a Tabela 12 com as soluções a serem adotadas e

as seções tipo desse pavimento.

Tabela 12

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4.4. Projeto de Drenagem

4.4.1. Considerações Gerais

Objetivando criar nas áreas afetadas pelo projeto condições para a conservação e

melhoria nas vias, o controle da erosão, bem como a preservação do trânsito de veículos e

pedestres contra danos causados por inundações resultantes de chuvas intensas, foi

concebido e dimensionado um sistema de drenagem, que teve como princípio básico os

fatores econômicos e higiênicos das vias.

Os elementos que serviram de base ao projeto foram as observações e

levantamentos de campo apoiados nos estudos hidrológicos, que forneceram os dados

para o dimensionamento e verificação hidráulica das obras. O projeto foi desenvolvido

desconsiderando dispositivos existentes com a implantação de dispositivos novos de

drenagem, para o adequado funcionamento do sistema, além disso faz-se necessária a

construção de saídas para o destino final das águas pluviais coletadas.

Finalmente, deve-se salientar que apesar das soluções ora propostas, o

funcionamento do sistema de drenagem vai depender de uma manutenção constante e

preventiva, capaz de conservar a rede isenta de detritos sólidos e manter as saídas limpas

e livres de assoreamento.

4.4.2. Metodologia

Escoamento Superficial

O estudo da capacidade hidráulica das estruturas de drenagem superficial, a

implantar, foi realizado considerando que sua capacidade se daria a plena seção. A vazão

de contribuição destas estruturas de drenagem foi determinada através da utilização do

Método Racional com a seguinte configuração:

Sendo:

Q1 = Vazão de contribuição em m3/seg.;

61 106,3 x

CIAQ =

110

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C = Coeficiente de escoamento superficial;

I = Intensidade de chuva em mm/h para um tempo de recorrência de 10 anos; e

A = Área de contribuição em m2.

Os dispositivos da drenagem superficial para aplicação da fórmula racional tiveram o

coeficiente de escoamento “C” considerado de acordo com a tabela a seguir:

Tipo de Superfície Coeficiente de escoamento “C”

Concreto de cimento Portland 0,80 – 0,90

Areia Asfalto 0,80 – 0,90

Tratamento Superficial 0,60- 0,90

Acostamento não revestido 0,40 – 0,60

Terra compactada 0,40 – 0,60

Solo com revestimento vegetal 0,50 – 0,70

Campo cultivado 0,20 – 0,40

Solo permeável 0,05 – 0,10

Taludes elevados 0,50 – 0,70

Canteiro gramado 0,20 – 0,35

Nos casos em que a área a ser drenada for composta de superfícies de diversas

naturezas, o coeficiente “C” adotado, será a média ponderada do valor “C” para cada

superfície, considerando como peso a área correspondente, então:

Onde:

C = Coeficiente de escoamento adotado;

C1,C2,...Cn = Coeficiente de escoamento das áreas A1,A2,...An, respectivamente.

A capacidade de condução das águas pela linha d’água e pista de rolamento foi

determinada através da Fórmula de Manning, modificada por Izzard, apresentada abaixo:

N

NN

AAA

ACACACC

+++

+++=

...

...

21

2211

111

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Sendo:

Z = inverso da declividade transversal da via;

n = Coeficiente de rugosidade, considerado igual a 0,017;

Y = Profundidade da lamina d’água em metros;

I = Declividade da via, em m/m; e

Q2 = Vazão de escoamento;

Os meio - fios com linha d’água efetuarão o transporte das águas pluviais até pontos

de coleta do sistema de drenagem.

A capacidade de condução das águas pela linha d’água e pista de rolamento foi

determinada através da Fórmula de Manning e Equação da Continuidade.

Admitiu-se uma faixa de inundação, que não cause inconvenientes ao tráfego de

veículos e, principalmente, de pedestres. A partir desse ponto, onde não poderá haver

apenas escoamento superficial, a água será coletada por tubulações.

Galerias

As descargas máximas das galerias de águas pluviais foram determinadas pelo

Método Racional. Este método estabelece uma relação entre a intensidade pluviométrica e

a vazão escoada numa determinada seção da bacia hidrográfica e vem apresentando

resultados satisfatórios quando aplicado criteriosamente.

A fórmula para o cálculo por este método é a seguinte:

Onde:

Q = descarga máxima, em m3/s;

I = intensidade de chuvas, em cm/h;

C = coeficiente de escoamento, adimensional;

A = área da bacia de contribuição, em ha;

n = coeficiente de distribuição de chuvas, aplicado para A > 1 ha.

5,03/82 375,0 xIxYxQ

n

Z=

361CxIxAxnQ =

112

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Sendo n = Ak e k = - 0,15.

As seções de vazão das galerias que compõem o sistema de drenagem foram

determinadas através da tabela 24 -1, do Manual de Hidráulica (Azevedo Netto), que

fornece os coeficientes relativos para permitir os cálculos da altura da lâmina d’água e a

velocidade, a todo trecho em estudo. As caixas coletoras podem ser localizadas, de acordo

com as condições e necessidades da via, sob:

• Sob os passeios quando for do tipo gaveta;

• Sob os passeios e pavimento quando for do tipo gaveta especial;

• Sob as linhas d’água quando for do tipo com grelha de concreto; e

• Sob o pavimento quando for do tipo tampão.

4.4.3. Concepção do Projeto

O projeto de drenagem foi concebido em duas etapas, sendo uma drenagem

exclusiva para o túnel e outra para o viaduto e vias marginais.

Onde para o túnel por este possuir um ponto baixo na E6+10, com uma diferença de

nível em torno de 6,0m, foi pensada uma Estação Elevatória que irá drenar as águas

pluviais acumuladas na caixa coletora projetada, e terá como destino final caixa coletora

existente.

Para as marginais foram projetadas duas redes de drenagem com dois destinos

finais, composta por bueiros tubulares com diâmetro de 0,60m e caixas coletoras tipo

gaveta, com distancias de 30m cada. E com destino final em caixas coletoras existentes.

Foi aproveitado ao máximo o escoamento superficial das vias para reduzir o

comprimento da rede de drenagem. A terraplenagem permitiu o direcionamento do

caminhamento das águas no sentido de facilitar a drenagem.

4.3.3.1. Estação Elevatória/Emissário de Recalque

A estação elevatória deste sistema será do tipo poço úmido, equipada com bombas

submersíveis, e dotada de grade de barras para evitar a obstrução das bombas. O poço de

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sucção foi dimensionado para um tempo de detenção hidráulica médio de 15 minutos. Este

tipo de unidade tem se mostrado mais econômico e de mais fácil implantação do que as

convencionais.

A vazão afluente à elevatória foi determinada com o valor de 493,20m3/h. A vazão de

recalque foi admitida como sendo igual a vazão de trabalho da bomba.

Os resultados do dimensionamento da elevatória são apresentados na seqüência.

Vale ressaltar que a bomba aqui indicada foi utilizada apenas para efeito de

dimensionamento, podendo ser substituída por outra de características semelhantes

quando da implantação da unidade.

- Estação Elevatória

.vazão de recalque 137 l/s;

.altura manométrica 5,93 m.c.a.;

.bomba escolhida

..marca ABS;

..modelo XFP 201G-CB2

..rotação 1165 rpm;

..potência do motor 13 CV;

..nº de unidades 2 (1+1R);

.poço de sucção

..diâmetro interno 5,96 m;

..profundidade útil 1,00 m;

Para a determinação do diâmetro do emissário, foi realizado o estudo econômico para

os diâmetros de 400, 450, 500 e 600mm, todos para PVC DEFoFo. Segundo esse estudo,

a tubulação que oferece as melhores condições econômicas é a de 400 mm de diâmetro,

uma vez que as demais apresentam velocidades de recalque inferior à mínima permitida. A

seguir são apresentadas as características desse emissário.

- Emissário

.local de chegada PV 2;

.extensão 76 m;

.diâmetro 400 mm;

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.material PVC DEFoFo;

.velocidade de escoamento 1,09 m/s;

.perda de carga unitária 0,002380m/m; Na página seguinte se encontram as características da elevatória e bomba escolhida.

ESTUDO ECONÔMICO DE EMISSÁRIO DE RECALQUE

Sistema: EEE

Vazão de Recalque (l/s): 137,00

Extensão da Linha (m): 76,00

Cota do NA de Montante: 36,30

Cota do NA de Jusante: 41,50

Altura Geométrica (m): 5,20

Rugosidade (mm): 0,08 0,08 0,08 0,08

Diâmetros Estudados (mm): 400 450 500 600

Velocidades Médias (m/s): 1,09 0,86 0,70 0,48

Perdas de carga (m.c.a.)

. Localizadas (10.V2/2.g): 0,61 0,38 0,25 0,12

. Distribuídas (j.L): 0,18 0,10 0,06 0,02

.Total: 0,79 0,48 0,31 0,14

Altura Manométrica (m.c.a.): 5,99 5,68 5,51 5,34

Potência (CV): 15,62 14,82 14,37 13,94

Custo das Tubulações (R$):

. Unitário 800,49 929,84 1.067,89 1.373,10

. Total 60.837,24 70.667,84 81.159,64 104.355,60

Valor Presente dos

Custos de Energia (R$): 225.951,19 214.318,71 207.863,60 201.683,50

Custo da Alternativa (R$): 286.788,43 284.986,55 289.023,24 306.039,10

Diâmetro Escolhido: 400 mm

CÁLCULO DO VALOR PRESENTE DOS CUSTOS DE ENERGIA

Taxa de Crescimento r(% a.a.) = 0,50 infiltração 0,00 L/s

externas 0,00 L/s

Taxa de Juros i(% a.a.) = 12,00

Tarifas de Energia Elétrica

. Demanda (R$/kW.mês) Cd = 58,14

. Consumo (R$/kWh) Cc = 0,19

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PERÍODO DE

ANO VAZÃO FUNCION.

(l/s) (FRAÇ.DIA) 400 450 500 600

2012 124,00

2013 124,62 0,91 25.813,60 24.484,66 23.747,20 23.041,16

2014 125,24 0,91 25.902,51 24.568,99 23.829,00 23.120,52

2015 125,87 0,92 25.991,87 24.653,75 23.911,20 23.200,28

2016 126,50 0,92 26.081,68 24.738,93 23.993,82 23.280,44

2017 127,13 0,93 26.171,93 24.824,54 24.076,84 23.361,00

2018 127,76 0,93 26.262,63 24.910,57 24.160,29 23.441,96

2019 128,40 0,94 26.353,79 24.997,04 24.244,15 23.523,33

2020 129,05 0,94 26.445,40 25.083,93 24.328,42 23.605,10

2021 129,69 0,95 26.537,47 25.171,26 24.413,12 23.687,29

2022 130,34 0,95 26.630,00 25.259,03 24.498,25 23.769,88

2023 130,99 0,96 26.723,00 25.347,23 24.583,80 23.852,88

2024 131,64 0,96 26.816,45 25.435,88 24.669,77 23.936,30

2025 132,30 0,97 26.910,38 25.524,97 24.756,18 24.020,14

2026 132,96 0,97 27.004,77 25.614,50 24.843,02 24.104,40

2027 133,63 0,98 27.099,64 25.704,49 24.930,29 24.189,07

2028 134,30 0,98 27.194,98 25.794,92 25.018,00 24.274,17

2029 134,97 0,99 27.290,79 25.885,80 25.106,14 24.359,70

2030 135,64 0,99 27.387,09 25.977,14 25.194,73 24.445,65

2031 136,32 1,00 27.483,86 26.068,93 25.283,76 24.532,03

2032 137,00 1,00 27.581,12 26.161,19 25.373,23 24.618,85

Valor Presente dos Custos de Energia 225.951,19 214.318,71 207.863,60 201.683,50

CUSTO ANUAL DE ENERGIA

DIÂMETROS ESTUDADOS

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CÁLCULO DA ESTAÇÃO ELEVATÓRIA

Unidade: EEE

Vazões (l/s)

. Máx. horária da bacia Q2 = 124,00

. Média da bacia Q = 124,00

. Contribuições externas Qext. = 0,00

.. Concentradas Qconc = 0,00

.. Concentradas Qconc = 0,00

.. Concentradas Qconc = 0,00

. Infiltração qi = 0,00

. Vazão Afluente Qa = 124,00

. Recalque Qr = 137,00

. Mínima diária da bacia Q3 = 124,00

Vazão adotada (l/s) = Qr = 137,00

Extensão da sucção (m) = Ls = 7,00

Extensão do recalque (m) = Lr = 76,00

Diâmetro de recalque (mm) = Dr = 400

Velocidade média no recalque (m/s) = Vr = 1,09

Rugosidade média (mm) = e = 0,08

Cota do NA na Elevatória = CM = 36,30

Cota do NA a jusante = CJ = 41,50

Altura geométrica (m) = Hg = 5,20

Cálculo das perdas de carga localizadas

. No recalque DN = 400

.. Peça Total Diâm. Vel. (m/s) hs (m)

Válvula de gaveta aberta 0,4 400 1,090 0,024 Junção 0,4 400 1,090 0,024 Ampliação (200x400) 0,3 200 4,361 0,291 Tê passagem direta 0,6 400 1,090 0,036 Vál. Retenção 2,5 400 1,090 0,151 Curva 90º 0,4 400 1,090 0,024

4,60 Total hr (m) = 0,551

Cálculo das perdas de carga distribuídas hf = j.L

No recalque jr (m/m) = 0,002380

hfr (m) = 0,18

Altura manométrica: Hm (m) = 5,93

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Bomba projetada. Marca ABS. Modelo XFP 201G-CB2 PE130/6 . Nº de conjuntos ..Total 2 ..Em operação 1. Potência do motor 13CV. Rotação 1180. Diâmetro do recalque 200mm. Diâmetro da sucção. Rendimento 67,00%. Diâmetro máximo de sólidos 1"

Cálculo dos pontos da curva do sistemaQ (l/s) hp (m) hf (m) Hf (m) Hm (m)

0,00 0,00 0,00 0,00 5,2020,00 0,01 0,01 0,01 5,2140,00 0,02 0,02 0,04 5,2460,00 0,05 0,04 0,09 5,2980,00 0,10 0,07 0,16 5,36100,00 0,15 0,10 0,25 5,45120,00 0,21 0,14 0,35 5,55140,00 0,29 0,19 0,48 5,68160,00 0,38 0,24 0,62 5,82180,00 0,48 0,30 0,79 5,99200,00 0,59 0,37 0,97 6,17220,00 0,72 0,45 1,17 6,37240,00 0,86 0,53 1,39 6,59

Curva da bomba: H = aQ2 + bQ + c

a = 0,000b = -0,029c = 12,700

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Dimensionamento do poço de sucção. Tempo de detenção máximo t (min) = 15,00. Altura útil h (m) = 1,00. Vazão de chegada no poço de sucção Q (l/s) = 124,00

. Vazão de trabalho da bomba QB (l/s) = 137,00

. Volume útil Vu (m3) = 27,90

. Área do poço A (m2) = 27,90

. Diâmetro do poço d (m) = 5,96

. Submergência mínima sub (m) = 0,14

. Altura de re-autoescorva h (m) = -

. Tempo de enchimento tp (min) = 3,75

. Tempo de esvaziamento te (min) = 35,77

. Tempo de ciclo T (min) = 39,52

Verificação do ciclo de operação da bomba para diferentes vazões

Q (l/s) t (min) tp (min) te (min) T (min)

124,00 15,00 3,75 35,77 39,5268,89 27,00 6,75 6,83 13,5862,00 30,00 7,50 6,20 13,70

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4.4.4. Apresentação dos Resultados

No volume 02 – Projeto de Execução, estão apresentados os projetos tipos e

detalhamento da drenagem e dos dispositivos.

4.5. Projeto de Sinalização

4.5.1. Considerações Gerais

O projeto, ora elaborado, obedece às instruções contidas no Manual de Sinalização

Rodoviária, Publicação IPR-743/2010 do Departamento Nacional de Trânsito, cujo texto,

juntamente com o Código Nacional de Trânsito, normatizaram esse projeto. O projeto de

sinalização é composto de sinalização vertical, de sinalização horizontal e dos dispositivos

auxiliares.

4.5.2. Sinalização Vertical

A sinalização vertical é realizada através dos sinais de trânsito, cuja finalidade

essencial é transmitir na via pública, normas específicas, mediante símbolos e legendas

padronizadas, com o objetivo de advertir (sinais de advertências), regulamentar (sinais de

regulamentação) e indicar (sinais de indicação) a forma correta e segura para a

movimentação de veículos e de pedestres.

No que concerne à sinalização vertical projetada, além da sinalização de

regulamentação e advertência, foi dado ênfase à sinalização indicativa nas interseções.

As placas de sinalização vertical serão confeccionadas em chapa de aço zincado no

16, revestidas com película refletiva constituída por microesferas de vidro aderidas em

resina sintética (flat top com garantia mínima de 7 anos), fincadas em suportes de madeira.

4.5.3. Sinalização Horizontal

A sinalização horizontal é realizada através de marcações no pavimento, cuja função

é regulamentar, advertir ou indicar aos usuários da via, quer sejam condutores de veículos

ou pedestres, de forma a tornar mais eficiente e segura a operação da mesma.

Entende-se por marcações no pavimento o conjunto de sinais constituído de linhas,

marcações, símbolos ou legendas, em tipos e cores diversos, apostos ao pavimento da via.

No que concerne à sinalização horizontal projetada, utilizou-se a pintura de bordo contínua

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branca com 0,15 metros de largura e a pintura de eixo tracejada ou contínua, amarela,

também com 0,15m de largura.

Emprego da Cor Amarela - nas demarcações longitudinais e nos dispositivos de

canalização cujos fluxos se processam em sentidos opostos.

Emprego da Cor Branca - nas demarcações longitudinais e nos dispositivos de

canalização cujos fluxos se processam no mesmo sentido, bem como na marcação das

inscrições no pavimento (faixas de retenção, setas , símbolos e letras).

4.5.4. Sinalização Complementar

Tachões / Tachinhas:

São delineadores constituídos de superfície refletora, que serão empregados para

melhoria de visibilidade e aonde se vai imprimir uma resistência aos deslocamentos que

impliquem em sua transposição.

Os Tachões serão utilizados nas áreas de interseções como reforço na separação

das faixas à esquerda, de aceleração, desaceleração e na separação de fluxos de mesmo

sentido, com espaçamento de 2,00m entre eles. Devem ser bidirecionais na cor amarela

quando separam fluxos de sentidos opostos e monodirecionais brancos quando separam

fluxos de mesmo sentido. Serão fixados ao bordo da pista tachas bidirecionais brancas,

espaçadas de 16,00m nos segmentos em tangente. Nos segmentos sinuosos e nos 150m

que antecedem as obras d’arte especiais o espaçamento entre tachas deve ser de 4,00m.

Ao longo do eixo serão implantadas tachas bidirecionais amarelas para separação

de faixas de fluxos opostos. Nos segmentos de permissão de ultrapassagem estas tachas

devem estar agrupadas em um número de quatro, separadas entre si de 1,00m e

posicionadas no segmento interrompido da pintura. Nos segmentos de faixas contínuas o

espaçamento entra tachas é de 4,00, posicionadas entre duas faixas contínuas ou entre

uma faixa contínua e uma interrompida.

4.5.5. Apresentação dos Resultados

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No volume 02 – Projeto de Execução, estão sendo apresentados os projetos-tipo da

sinalização vertical e horizontal, bem como as listagens e o esquema de sinalização.

4.6. Projeto de Obras de Arte Especiais

O trecho em estudo está localizado no Entr. BR 101/RN-160 (P/ São Gonçalo do

Amarante), no local conhecido com Complexo do Gancho, foi verificado a intensa

movimentação dos veículos nos quatro sentidos da rotatória, existindo um semáforo para

cada destino, fazendo com que esses veículos fiquem parados por alguns minutos

esperando a abertura do semáforo.

Para solucionar o problema do tráfego nesse trecho A solução encontrada foi a

criação da passagem em três níveis, da forma que se segue:

1. Projeção de uma obra-de-arte Especial (OAE) no nível mais alto, com altura

próxima aos 7 metros no sentido Natal - Ceará Mirim;

2. Uma rotatória passando sob o viaduto, e interligando as vias marginais

projetadas paralelas a OAE.

3. Implantação de um túnel no nível inferior em “Y”, com cota aproximada de -

6,00m, perpendicular ao viaduto no sentido Igapó - São Gonçalo.

Desta forma os veículos podem circular em todos os sentidos sem a necessidade da

interferência de semáforos e assim evitar os constante engarrafamentos existentes hoje.

No volume 02 (Projeto de Execução) está sendo apresentado o projeto de Obras

d’arte especiais.

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4.7. Projeto de Iluminação

4.7.1. Concepção geral e Critérios de Projeto

O suprimento de energia elétrica de iluminação pública para o túnel e viaduto

projetados na Rodovia Br-101/RN, na rotula de Igapó, será executado em rede aérea a

partir das subestações calculadas.

4.7.2 Alimentação

A alimentação das luminárias será na baixa tensão (220V), que derivará das

subestações projetadas para alimentação da rede exclusiva de iluminação pública em

cabos multiplexado de 16,0mm² e 25,0 mm².

A alimentação da rede aérea será através da estrutura IP-AC, padrão COSERN.

4.7.3 Subestações

Serão implantadas 02 subestações com potência de 75kVA, abaixadoras de tensão,

instaladas em poste de concreto duplo T, tipo 400/11, com transformadores trifásicos,

refrigeração a óleo mineral, ligação delta/estrela com neutro solidamente aterrado, tensão

primaria em 13,8kV, tensão secundaria em 380/220V, freqüência 60Hz.

4.7.4 Medição

A medição será feita em baixa tensão, através de medidores, fixados em quadro de

medição em policarbonato e Noryl ou similar, padrão COSERN.

A medição ficará a 2,10 m do eixo do seu visor ao piso.

4.7.5 Aterramento

Os fins de linha serão aterrados por meio de uma haste cobreada de ∅ 5/8" x 2,40 m

e cabo de cobre nu de 25 mm2.

123

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

4.7.6 Chave de Comando

Os circuitos de iluminação serão comandados através de chave de iluminação

pública, com contactores de categoria de utilização AC5, coordenação tipo 2, instalada nos

postes conforme projeto padrão COSERN, tipo IP-CM.

4.7.7 Localização dos Postes

Os postes serão do tipo Duplo T, concreto circular e poste metálico curvo, locados

nas via de acesso, na rotátoria e sobre o viaduto. Serão distribuídos a uma distância média

de 40,0m.

4.7.8 Luminárias

As luminárias do viaduto tipo pétala (1 luminária) com refrator em vidro plano

temperado para lâmpada em vapor de sódio de 250W modelo Shomei SB-123 ou similar.

Os refletores do túnel serão lâmpada vapor de metálico de 250W, modelo MLE 502 -

Edesa ou similar.

Sendo a locação das luminárias apresentadas no Vol 02 - Execução, no capítulo de

Iluminação.

4.7.9 Reatores e Ignitores

Os reatores serão eletromagnéticos impregnados, fabricados com bobinas de fio de

cobre e aço silício laminado com baixas perdas magnéticas, para uso em conjunto com

ignitor externo e capacitor para lâmpada vapor de sódio. Com processo de enrolamento

ortocíclico que resulta em um volume compacto de bobina e por conseqüência o reator tem

menor peso e perdas elétricas baixas, com instalação e cabeamento simples. Tensão de

220V e freqüência de 60Hz, fator de potencia de 0,92, fab. Phillips

O projeto de Iluminação em planta da rodovia, contendo as característica técnicas e

detalhamento de material, está apresentado em formato A3 no Volume 02 – Projeto de

Execução.

124

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

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5. Especificações

125

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

5.0 Especificações

As Especificações Gerais para Obras Rodoviárias, oficialmente adotada pelo DNIT

são aplicáveis aos serviços. Deverão ser utilizadas as seguintes especificações de serviço:

Terraplenagem

• Metodologia para controle estatístico de obras e serviços DNER-PRO 277/97

• Serviços Preliminares (Terraplenagem) DNER-ES 278/97

• Caminhos de Serviços DNER-ES 279/97

• Cortes DNER-ES 280/97

• Empréstimos DNER-ES 281/97

• Aterros DNER-ES 282/97

Drenagem

• Dissipador de energia DNIT-ES 022/2004

• Bueiros tubulares de concreto DNIT-ES 023/2004

• Bueiro celular de concreto DNIT-ES 025/2004

• Alvenaria de pedra argamassada DNER-ES 286/97

• Caixas coletoras DNIT-ES 026/2004

• Sarjetas e valetas de drenagem DNIT-ES 018/2004

• Meios-fios e guias DNIT-ES 020/2004

• Entradas e descidas d'água DNIT-ES 021/2004

• Drenos subterrâneos DNIT-ES 015/2004

• Dreno Sub-superficial DNIT-ES 026/2004

• Galerias Pluviais em tubo de concreto com D=0,60 m DNER-ES 293/97

• Demolição de dispositivos de concreto DNIT-ES 027/2004

• Limpeza e desobstrução de dispositivos de drenagem DNIT-ES 028/2004

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

• Restauração de dispositivos de drenagem danificados DNIT-ES 029/2004

Pavimentação

• Regularização do Subleito DNER-ES 299/97

• Sub-base Estabilizada Granulometricamente DNER-ES 301/97

• Base Estabilizada Granulometricamente DNER-ES 303/97

• Imprimação DNER-ES 306/97

• Pintura de Ligação DNER-ES 307/97

• Tratamento Superficial Simples DNER-ES 308/97

• Tratamento Superficial Duplo DNER-ES 309/97

• Concreto Betuminoso Usinado a Quente DNIT-ES 031/2004

• Acostamento DNIT-ES 315/97

• Recuperação de defeitos em pavimentos flexiveis DNIT-ES 321/97

• Concreto de Cimento Portland com Equipamento de Pequeno Porte DNER-ES 325/97

Obras Complementares e Sinalização

• Cercas de arame farpado DNER-ES 338/97

• Sinalização horizontal DNER-ES 339/97

• Sinalização vertical DNER-ES 340/97

• Proteção vegetal DNER-ES 341/97

• Hidrossemeadura em taludes de aterro/corte DNER-ES 341/97

Materiais

• Asfalto diluído tipo cura rápida DNER-EM 362/97

• Asfalto diluído tipo cura média DNER-EM 363/97

• Arame farpado de aço zincado DNER-EM 366/97

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

• Material de enchimento para misturas betuminosas DNER-EM 367/97

• Tinta de resina acrílica para sinalização rodoviária DNER-EM 368/97

• Emulsões asfálticas catiônicas DNER-EM 369/97

• Defensas metálicas de perfis zincados DNER-EM 370/97

• Microesferas de vidro para sinalização rodoviária horizontal DNER-EM 373/97

Obras de Arte Especiais

• Estruturas de concreto armado DNER-ES 335/97

• Concretos e argamassas DNER-ES 330/97

• Armaduras para concreto armado DNER-ES 331/97

• Armaduras para concreto protendido DNER-ES 332/97

• Formas DNER-ES 333/97

• Fundação DNER-ES 334/97

• Estrutura para concreto armado DNER-ES 335/97

• Estrutura para concreto protendido DNER-ES 336/97

• Escoramento DNER-ES 337/97

Edificações

• Edificações - serviços preliminares DNER-ES 344/97

• Edificações - fundações DNER-ES 345/97

• Edificações - estruturas DNER-ES 346/97

• Edificações - alvenarias e painéis DNER-ES 347/97

• Edificações - coberturas DNER-ES 348/97

• Edificações - impermeabilização DNER-ES 349/97

� Edificações - revestimento de pisos DNER-ES 350/97

� Edificações - revestimento de paredes DNER-ES 351/97

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

� Edificações - forros DNER-ES 325/97

� Edificações - esquadrias DNER-ES 353/97

� Edificações - ferragens DNER-ES 354/97

� Edificações - vidraçaria DNER-ES 355/97

� Edificações - pintura DNER-ES 356/97

� Edificações - instalações elétricas, mecânicas e de telecomunicações DNER-ES 357/97

� Edificações - instalações de água DNER-ES 358/97

� Edificações - instalações de esgoto e águas pluviais DNER-ES 359/97

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

6. Anexos

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

6.1. Termos de Referência

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 67

ANEXO ITERMO DE REFERENCIA

TERMO DE REFÊRENCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ADEQUAÇÃO DE CAPACIDADE, CONSTRUÇÃO DE OBRA-DE-ARTE ESPECIAL, RESTAURAÇÃO E SEGURANÇA DE TRÁFEGO NA RODOVIA BR-101/RN (KM 81,10 AO KM 83,40)

1 - OBJETIVO O Termo de Referência ora apresentado tem como finalidade definir os objetivos e as diretrizes dos serviços necessários ao desenvolvimento do Projeto Executivo de Engenharia para execução de serviços de adequação de capacidade, construção de obra-de-arte especial (viadutos), restauração e segurança de tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 ao Km 83,40): RODOVIA: BR-101/RN; TRECHO: Entr. Touros – Div RN/PB; SUBTRECHO: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante); SEGMENTO: Km 81,10 ao Km 83,40; EXTENSÃO: 2,3 Km; CÓDIGO DO PNV: 101BRN0075. As identificações de trechos, subtrechos, respectivos códigos PNV e extensões se referem às orientações existentes no sítio do DNIT (www.dnit.gov.br), no link “rodovias”, opção “PNV – Plano Nacional de Viação”. 2 - DEFINIÇÕES

2.1 - Legal Observar, no que couberem, as definições estabelecidas no Art. 6º da Lei nº 8.666 de 1993, modificada pela Lei 8.883 de 1994.

2.2 - Projeto Executivo Para fins do presente Termo de Referência, denomina-se Projeto Executivo de Engenharia o conjunto de estudos e projetos a elaborar, necessários e suficientes à execução do complexo das obras de engenharia, de acordo com as normas pertinentes do DNIT e da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). O conjunto dos elementos técnicos deverá definir um elenco de soluções que permita a adequação de capacidade, construção de obra-de-arte especial (viadutos), restauração e segurança de trafego da BR-101/RN (Km 81,10 ao Km 83,40), para uma vida útil de 10 (dez) anos, dotando-a de melhores condições operacionais de segurança e conforto do usuário, preservando as condições ambientais, tudo em conformidade com as definições e orientações, constantes do EB-103: Projeto Executivo de Engenharia para Construção de Rodovias Rurais, das “Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários (Escopos Básicos / Instruções de Serviço –2006)” adotados pelo DNIT (IPR-717).

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 68

Os serviços serão desenvolvidos visando o diagnóstico do trecho, envolvendo a definição do problema existente, quanto às condições de sua adequação de capacidade, segurança de operação, de trafego e de trânsito, obras de arte correntes / especiais, estabilidade de cortes / aterros (taludes), drenagem e condições ambientais, propondo soluções que venham possibilitar a correção das deficiências encontradas e os melhoramentos.

2.3 - Adequação de Capacidade Adequação de Capacidade é o conjunto de melhoramentos introduzidos em uma rodovia existente, urbana ou rural, ou em segmento em travessia urbana, compreendendo melhorias tais como alterações de características geométricas do traçado em planta e/ou perfil e em seção transversal ou alargamento de plataforma e de acostamentos ou duplicação de pista, construção e/ou ampliação de vias laterais, implantação de faixas adicionais, construção ou modificação ou remanejamento de interseções e acessos, incorporação ou modificação ou reforço de obras-de-arte especiais para travessia de pedestres e melhorias de drenagem. Tem por objetivo suprimir pontos críticos, melhorar a funcionalidade operacional, aumentar a fluidez e a segurança de tráfego de veículos e de pedestres. Pode incluir, portanto, etapas de construção ou de reabilitação de estruturas.

2.4 - As demais definições deverão corresponder àquelas contidas nos documentos do DNIT, descritos a seguir, disponíveis em seu sítio (www.dnit.gov.br), link “Instituto de Pesquisas Rodoviárias – IPR”, opção “Manuais e Outras Publicações”.

• Glossário de Termos Técnicos Rodoviários – edição de 1997 ou posteriores;• Glossário de Termos de Qualidade – edição de 1997 ou posteriores; e • Glossário de Termos Técnicos Ambientais Rodoviários – Publicação do IPR 721 – edição de 2006 ou posteriores.

3 - ESCOPOS DO PROJETO EXECUTIVO DE ENGENHARIA O Projeto Executivo de Engenharia de adequação de capacidade, restauração, construção de obra-de-arte especial (viadutos) e segurança de trafego da BR-101/RN (Km 81,10 ao Km 83,40), será desenvolvido, seqüencialmente, dentro das seguintes fases (EB 103 – IPR - 717):

Preliminar; Projeto Básico;

) Projeto Executivo;

3.1 - Fase Preliminar Etapa caracterizada pela coleta e análise de dados, com finalidade de estudar soluções a serem propostas e elaboração do Relatório Parcial RP-01, contendo a descrição, plantas dos estudos efetuados e plano de trabalho para prosseguimento do projeto, em conformidade com as Instruções de Serviço relacionadas no item 3.2 - Fase Preliminar do EB-103 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários.

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 69

Para o projeto de Obra-de-Arte Especiais deverão ser consideradas nesta fase preliminar o estabelecido no item 3.1 da IS-214: Projeto de Obra-de-Arte Especiais, e no item 3.2.9 do EB-107 e EB-110: Concepção Preliminar das Obra-de-Arte Especiais. Serão levantadas informações referentes ao projeto, à construção, ao funcionamento da estrutura, para identificação dos problemas e possíveis causas; deverá ser realizada inspeção, observando as prescrições do Manual de Inspeções de Pontes Rodoviárias, 2ª Edição, DNIT/2004 e adotando-se a metodologia da NORMA DNIT 010/2204-PRO – Inspeções em Pontes e Viadutos de Concreto Armado e Protendido – Procedimento. Terá com principal objetivo estabelecer o traçado da rodovia, mediante coleta e análise dos dados existentes, incluindo-se mapas e/ou fotografias aéreas disponíveis. Nesta fase, serão desenvolvidos os estudos abaixo descritos, previstos nas Instruções de Serviço relacionadas: Estudos de Tráfego em Rodovias (Áreas Rural/IS-201) (complementar)

- Estimativa preliminar de tráfego (vide item 3.1.1 da IS-201)

- Estimativa do Tráfego atual (vide item 3.1.2 da IS-201)

- Previsão da Capacidade e Nível de Serviço da Rodovia (vide item 3.1.3 da IS-201)

- Deve ser considerado, também, o trabalho intitulado “Projeção de Tráfego para Áreas de Novas Fronteiras Agrícolas”, publicado nos anais da 29ª RAPv (cópia anexa), a título de metodologia utilizável.

Estudos Geológicos (IS-202) (complementar)

- Coleta e análise de dados (vide item 3.1.1 da IS-202)

- Análise interpretativa de fotos aéreas (vide item 3.1.2 da IS-202)

- Investigações de campo (vide item 3.1.3 da IS-202)

Estudos Hidrológicos (IS-203) (complementar)

- Coleta de dados hidrológicos (vide itens 3.1.1 e 3.1.2 da IS-203)

Estudos Preliminares de Engenharia para Rodovias (Estudos de Traçado/IS-207)

- Coleta e compilação de dados (vide item 3.1.1 da IS-207)

- Identificação estudo das alternativas de traçado (vide item 3.1.2 da IS-207)

- Identificação das possíveis diretrizes (vide item 3.1.3 da IS-207)

- Estabelecimento de critérios de projeto (vide item 3.1.4 da IS-207)

- Preparação de planos funcionais preliminares (vide item 3.1.5 da IS-207)

- Avaliação preliminar comparativa (vide item 3.1.7 da IS-207)

Projeto Geométrico (IS-208) (executivo)

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 70

- Fase preliminar (vide item 3.1 da IS-208)

Levantamento de Obras-de-Arte Especiais

- As obras existentes serão inspecionadas de acordo com a Norma DNIT 010/2.2003-PRO – Inspeções em Pontes de Concreto Armado e Protendido.

- Serão levantadas as informações hidrológicas, topográficas, geológicas e geométricas disponíveis no DNIT, para identificação e quantificação das obras a serem construuídas.

Avaliação do Pavimento Existente

- Deverá ser observado o disposto no Escopo Básico EB 110 – Projeto Executivo de Engenharia Para Duplicação de Rodovias – fase preliminar

Componente Ambiental dos Projetos de Engenharia Rodoviária

- Avaliação ambiental preliminar

Este serviço consistirá no levantamento, junto aos órgãos competentes, de áreas de preservação ambiental, áreas indígenas e de fatores restritivos ao uso do solo pelas atividades rodoviárias.

Serão identificados:

- problemas ambientais a se cadastrar na fase seguinte;

- existência da atividades de terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.);

- antigas áreas de uso, se houver e que possam vir a ser identificadas como passivo ambiental.

Nesta fase será elaborado o diagnóstico preliminar ambiental,da área de influência direta do Empreendimento e nas avaliações das ocorrências cadastradas nos levantamentos ambientais e dos impactos ambientais que poderão decorrer com a execução das obras, viando a proposição de medidas de proteção ambiental.

Projeto de Desapropriação (IS-219)

- Avaliação preliminar para desapropriação

(Nesta fase, será efetuado um levantamento preliminar das propriedades rurais/urbanas e benfeitorias existentes, a cadastrar na fase seguinte e que possa fornecer elementos para uma avaliação de custo inicial).

Ao final da Fase Preliminar, todos os levantamentos de campo necessários à proposição das diversas alternativas de solução que poderão constar do Projeto Básico, deverão estar concluídos.

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 71

3.2 - Fase de Projeto Básico (EB-105, EB-107, EB-110 e EB-115) Fase em que se faz o diagnóstico das condições atuais do segmento rodoviário, com apresentação do Relatório Parcial nº 02, contendo estudos e proposições sobre a concepção do projeto de engenharia de adequação de capacidade, restauração, construção de obra-de-arte especial (viadutos) e segurança de trafego da BR-101/RN (Km 81,10 ao Km 83,40). Os estudos abrangem: de adequação de capacidade, restauração, construção de obra-de-arte especial (viadutos) e segurança de trafego da BR-101/RN (Km 81,10 ao Km 83,40), avaliação do passivo ambiental, recuperação das áreas degradadas, determinação da capacidade de tráfego, drenagem superficial, drenagem subterrânea, dispositivos de drenagem: estabilidade de cortes e aterros, terraplenagem, pavimentação, apresentando relatório contendo estudos e proposições de concepções do projeto. Deve-se observar o prescrito no 3.3 - Fase de Projeto Básico, do EB-103 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. 3.2.1 - Detalhamento do Projeto Básico

Todos os serviços previstos estarão de acordo com as Especificações Gerais para Obras Rodoviárias adotas pelo DNIT. Observar o prescrito nos itens 3.3.1 a 3.3.18 do EB-103 das Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários.

3.3 - Estudos para Projetos Básico e Executivo Os trabalhos deverão ser elaborados de acordo com as Instruções para Apresentação de Relatórios e Projetos de Engenharia para Rodovias Federais, adotados pelo DNIT. Deverão ser observados, no que couber, os seguintes Manuais e demais normativos e outros correlacionados com o objeto deste Termo de Referência: • Manual de Soluções Técnico-Gerenciais para Rodovias Federais – vol. 1, 2 e 3; • Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários; • Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais – 1999; • Manual de Pavimentação – DNER 1996; • Manual de Reabilitação de Pavimentos Asfálticos – 1998; • Manual de Sinalização Rodoviária - 1999; • Manual de Custos Rodoviários – SICRO 2; • Manual de Gestão Ambiental de Estradas; • Manual de Projeto de Obras-de-Arte Especiais; • Manual de Projetos de Interseções; • Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários; • Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas Faixas de Domínio e Lindeiras das

Rodovias Federais; • Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias; • Norma DNIT 012/2004 – PRO (Requisitos para Qualidade em Projetos Rodoviários);

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 72

• Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais;

• Diretrizes e Procedimentos para Reassentamento de Populações Afetadas em Obras Rodoviárias;

Com a aprovação das conclusões e recomendações da fase preliminar e da fase de projeto básico, será iniciada a Fase de Projeto Executivo com a finalidade de detalhar a solução selecionada, através da definição das quantidades de serviço e da preparação de plantas, desenhos e outros elementos que possibilitem a perfeita indicação da obra a executar (Quantitativos, Especificações e Plano de Execução). Nesta fase, deverão ser seguidas as prescrições contidas nos Escopos Básicos EB-105/EB-107/EB-110, atendendo às recomendações das seguintes instruções de serviço: o Cadastro Esquemático da Rodovia Existente;

o Estudos de Tráfego (IS-201);

o Estudos de Segurança de Trânsito(IS-232 e IS-233);

o Estudos Topográficos (IS-204);

o Estudos Geológicos (IS-202);

o Estudos Hidrológicos (IS-203);

o Componente Ambiental (IS-246).

As instruções abaixo estabelecem critérios e diretrizes complementares aos existentes nos itens 3 e 4 do EB-103 das Diretrizes Básicas para a Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários:

3.3.1 - Estudos Topográficos

a - Pelo Método Convencional • Elaborados conforme preconizado nas IS-204 e 205, das Diretrizes Básicas. • Recomenda-se empregar o processo eletrônico-digital, abaixo descrito.

b - Pelo Processo Eletrônico-Digital Os estudos topográficos, pelo processo Eletrônico-Digital, serão realizados com a utilização de equipamentos GPS (Ground Position System) e de Estação Total. Serão executadas as seguintes tarefas principais: b.1 - Implantação de marcos planialtimétricos com utilização de equipamentos GPS (Ground Position System);

a) Locação do eixo de referência para o levantamento; b) Levantamento cadastral da faixa de domínio; c) Levantamento de seções transversais, com detalhamento da plataforma atual; d) Levantamentos especiais; e) Levantamento de locais de ocorrências de materiais; f) Levantamento de passivo ambiental;

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g) Elaboração de planta topográfica. b.2 - Implantação de Marcos Planialtimétricos com Utilização de Equipamentos GPS Para controle dos Estudos Topográficos deverá ser implantada uma rede de marcos planialtimétricos, com coordenadas e cotas verdadeiras no segmento. Para cada observação, deverão ser implantados dois marcos afastados entre si de, aproximadamente, 200 m, confeccionados em concreto e dotados de pinos metálicos. O segundo marco em cada observação tem como finalidade possibilitar o fechamento angular e a determinação do azimute. As determinações poderão ser feitas a partir de marcos do IBGE/IGA ou marcos de referência com leitura de GPS. b.3 - Locação do Eixo de Referência para o Levantamento A locação do eixo de referência deverá ser feita pelo bordo da pista de rolamento, em função das condicionantes locais correspondentes à segurança da equipe. O eixo locado deverá ser estaqueado de 20m em 20m, em tangentes e de 10m em 10m em curvas. A materialização dos pontos locados será feita por meio de tachas, prego ou piquetes de madeira, dependendo do revestimento existente. Os pontos materializados serão assinalados com tinta apropriada no leito, sendo a estaca correspondente pintada no bordo da faixa de rolamento, ou do acostamento. A locação do eixo poderá ser realizada com a utilização de trena de aço. Os pontos da locação deverão ser levantados por Estação Total, quando da ocasião do levantamento da faixa de domínio. b.4 - Levantamento Cadastral da Faixa de Domínio O levantamento cadastral da faixa de domínio será executado por processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total, devendo ser levantados todos os pontos de interesse do projeto, tais como, benfeitorias existentes, interseções, acessos a postos de abastecimento, obras-de-arte especiais, obras-de-arte corrente, dispositivos de drenagem superficial, placas de sinalização vertical, obras complementares, obras de contenção, redes de serviços públicos (água potável, água pluvial, esgoto, redes elétricas e de telefonia). b.5 - Levantamento das Seções Transversais, com Detalhamento da Pista Existente O levantamento das seções transversais deverá ser realizado também com a utilização de Estação Total. Deverão ser levantados, no mínimo, os seguintes pontos da plataforma: eixo, bordos, início e fim de acostamentos, fundo de sarjetas, cristas de corte e aterros, pés de cortes e aterros. As seções serão prolongadas em direção ao lado dos melhoramentos indicados em projetos. Serão levantadas seções transversais em todos os pontos locados, abrangendo largura adequada aos serviços. b.6 - Levantamentos Especiais

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Os levantamentos especiais serão executados por meio de processo de irradiação de pontos, com utilização de Estação Total e têm como finalidade fornecer base topográfica para elaboração de projetos de obras-de-arte especiais, obras-de-arte – correntes, interseções, obras de contenção, pontos de parada de ônibus, áreas degradadas para o desenvolvimento do Projeto de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD. Todas as áreas de empréstimos e jazidas serão amarradas por coordenadas geográficas, determinadas por GPS, e discriminados todos os segmentos, ao longo do eixo locado, de existência de solos moles. b.7 - Levantamento Topográfico para o Projeto de Desapropriação Os levantamentos poderão ser executados com utilização da Estação Total e deverão fornecer os elementos necessários para a elaboração do Projeto de Desapropriação. b.8 - Levantamento dos Locais de Ocorrências de Materiais Os locais de ocorrências de materiais para pavimentação (pedreiras, jazidas, areais e empréstimos) serão levantados por processo irradiação de pontos, com utilização de Estação Total. b.9 - Elaboração de Plantas Topográficas Os estudos topográficos serão representados em plantas desenhadas na escala 1:2.000, contendo toda a planimetria da faixa, com as curvas de nível eqüidistantes de 1,0 m. O perfil será elaborado nas escalas H = 1:2.000 e V = 1:200. 3.3.2 - Componente Ambiental

Deverá ser elaborado de acordo com as exigências do órgão ambiental competente para proceder ao licenciamento e da IS-246 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. a - Estudos Ambientais É importante destacar alguns aspectos relevantes para o levantamento do passivo ambiental, indicados no Manual acima citado, conforme se segue: • O cadastramento das áreas degradadas ocorrentes no interior da faixa de domínio. • A avaliação dos impactos decorrentes das obras previstas no projeto. • O passivo ambiental existente deverá ser objeto de levantamento expedito com identificação, dimensão aproximada e localização, incluindo: a.1 - Descrição dos problemas ambientais decorrentes da existência da rodovia a ser pavimentada (erosões, assoreamentos, inundações, deslizamentos, etc.), que interfiram ou que tenham potencial para interferir, não só no corpo estradal, mas também em áreas e/ou comunidades lindeiras à faixa de domínio; a.2 - Descrição dos problemas ambientais decorrentes de atividades de terceiros (lavouras, indústrias, loteamentos, etc.) que interfiram ou que tenham possibilidades de interferir no corpo estradal e/ou faixa de domínio da rodovia.

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a.3 - Descrição das antigas áreas de uso (acampamentos, usinas, pedreiras, jazidas, etc.) que não tenham possibilidade de uso e que possam ou não interferir na rodovia e/ou áreas lindeiras. b - Relatório Ambiental Será elaborado conforme preconizado na IS-246 das Diretrizes Básicas e objetiva a elaboração de documentos necessários e suficientes para implantar medidas corretivas recomendadas pelos estudos ambientais, por intermédio do seu detalhamento e quantificação. Acrescenta-se a essas atividades: b.1 - Elaboração de especificações complementares e/ou particulares que garantam, através de penalidades financeiras razoáveis, a execução das obras de proteção programadas e da recuperação de áreas degradadas pelo uso com acampamentos, usinas, etc. e pela exploração de materiais de construção em empréstimos, areais, pedreiras, etc. b.2 - Elaboração de relatório de avaliação ambiental, seguindo o modelo do Escopo Básico a ser apresentado junto com a Minuta do Projeto Executivo de Engenharia, a qual deverão ser descritos, todas as obras, serviços e medidas corretivas. Esses relatórios deverão ser apresentados, com a inclusão de mapas, esquemas, croquis ou diagrama unifilar em escala adequada com representação esquemática dos problemas ambientais levantados, captações de água para consumo humano, os quais sejam passíveis de contaminação. 3.3.3 - Drenagem e OAC Para Os estudos hidrológicos, deve-se observar tempos de recorrência constantes do quadro abaixo:

EspécieTempo de Recorrência

(Ano)

- Drenagem sub-superficial 1

- Drenagem superficial 10

- Bueiro tubular 15 (como canal)

25 (como orifício)

- Bueiro celular 25 (como canal)

50 (como orifício)

- Obras-de-arte Especiais 100

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3.3.4 - Pavimentação

a - Estudos Geotécnicos

a.1 - Definição das Características do Subleito para Pavimentos Novos Para definir as características do subleito para execução de pavimento novo, serão efetuadas sondagens a pá e picareta para coleta de amostras e realização de ensaios. As sondagens serão realizadas com espaçamento de 100m ou menos quando houver variação no material. Com o material coletado nas sondagens serão feitos os seguintes ensaios: - granulometria por peneiramento; - índices físicos; - compactação; - ISC.

Os dois primeiros ensaios serão feitos em todos os furos de sondagem e os dois últimos em furos alternados. Todos os ensaios serão realizados de acordo com os Métodos de Ensaios do DNER absorvidos pelo DNIT. a.2 - Sondagens nos Cortes para Verificação de Nível D’água (NA)

As sondagens nos cortes para verificação do NA, com profundidade de 1,50m abaixo da cota do subleito, serão de, no mínimo, 3 (três) furos, um em cada ponto de passagem (PP) e outro no meio do corte. Proceder a análise dos resultados em função da sazonalidade.

a.3 - Estudos de Ocorrências Serão estudadas ocorrências de areia, solos e material pétreo, em conformidade com as soluções previstas. O estudo das ocorrências pétreas consistirá na estimativa de volume de expurgo e volume útil, bem como coleta de amostras para serem submetidas aos ensaios de Abrasão Los Angeles, índice de forma e de adesividade. O estudo dos areais consistirá na avaliação da área e volume úteis a explorar e coleta de amostras para ensaios de granulometria, equivalente de areia e determinação do teor de matéria orgânica. Para as ocorrências de materiais granulares, será lançado um reticulado com malha de 30m em 30m de forma a caracterizar cada ocorrência, em termos de qualidade e volume. Nos vértices do reticulado, serão executadas sondagens, com coleta de amostras para ensaios de granulometria sem sedimentação, limites de liquidez, plasticidade e, em furos alternados, equivalente de areia, ensaios de compactação e ISC, sendo 09 (nove) o número mínimo de ensaios, após rejeição de valores espúrios. A posição dos furos, em uma ocorrência, será escolhida de forma que se cubra toda sua área sendo que os vértices externos da área utilizável serão necessariamente

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sondados. Todos os ensaios serão executados em conformidade com as Normas do DNIT, e os estudos atenderão ainda às Instruções de Serviço IS-206 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. Serão avaliados também as condições de acessibilidade das ocorrências. No caso de materiais lateríticos deverão ser realizados ensaios para determinação da relação sílica-sesquióxido de ferro. a.4 - Ensaios de Laboratórios Devem ser realizados, no mínimo, os ensaios de laboratório descritos a seguir: I - Estudos do Subleito, incluindo sondagens e coleta com retirada de amostras para caracterização do material, até 1,5 m abaixo do greide do Projeto Geométrico (um furo de sondagem a cada 100 m). Verificar o manual de “Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários” item 3.1.1 - IS-206 – Investigação geotécnicas do pavimento. Com o material coletado em cada furo de sondagem serão realizados os seguintes ensaios: • Caracterização: (granulometria por peneiramento e sedimentação, LL e LP); • Compactação; • Índice de Suporte Califórnia (ISC/CBR); e • Densidade “in situ”.

II - Sondagens a pá e picareta (uma a cada 2 km) g) Índice de Suporte Califórnia e granulometria com sedimentação. f) material de base – Proctor Modificado g) material de sub-base – Proctor Intermediário h) material de reforço do subleito – Proctor Intermediário Para cada furo i) material de subleito – Proctor Normal III - Estudos de Ocorrências de Materiais para Pavimentação. • Saibreiras, com mínimo de 9 furos, para os seguintes ensaios: Granulometria por peneiramento simples Para cada furo Limite de liquidez Limite de plasticidade Equivalente de areia – em furos alternados Ensaios de compactação Para cada furo ISC e Densidade “in situ” • Depósitos de areia Ensaios de granulometria Para cada areal Teor de matéria orgânica • Materiais pétreos (pedreiras)

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b) Ensaios de Abrasão Los Angeles c) Ensaios de Adesividade Para cada pedreira d) Durabilidade 3.3.5 - Projeto de Obras-de-Arte-Especiais. Os estudos e projetos deverão atender o prescrito nas IS - 214 e IS - 223, bem como o Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias – DNIT/2004, publicação IPR-709, a Norma de Inspeções de Pontes – DNIT-010/2004-PRO e o Manual de Projeto de Obras de Arte Especiais – DNER/1996. A apresentação do Projeto será feita através de textos elucidativos e justificativos, de desenhos específicos das estruturas e deverá ser apresentada, em volume anexo, a Memória de Cálculo dos projetos estruturais. Os estudos e projetos devem atender o prescrito na IS-214, bem como o Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias – DNIT 2004, publicação IPR-709, a Norma de inspeções de Pontes – DNIT 010/2004-PRO, o Manual de Projeto de Obras-de-Arte Especiais – DNER/1996, e demais normas da ABNT, aplicáveis ao caso. Deverá conter os seguintes elementos: - Memória de cálculo estrutural da solução técnica adotada definindo as seções principais e elementos de relevância na estrutura, constando a verificação da resistência e quantidade aproximada da armadura; - Indicação da resistência característica do concreto (fck), em todos os desenhos e memórias que descrevem o projeto tecnicamente e as outras especificações previstas no item 5.1 da NBR 12.655/1996; - Indicação da resistência característica do aço duro e do aço doce; - Adotar as classes de resistência do concreto do Grupo I, de acordo com a NBR 8.953/1992, ou seja, até C50 (fck ≤ 50 MPa); - Adotar um único fck para a superestrutura (lajes, vigas e transversinas); Elaboração de desenhos contendo, no mínimo, os dados abaixo: - mapa de situação da região de influência da obra; - planta e perfil do local de implantação da obra, contendo a estrutura, os acessos, greides, estaqueamento e ocorrências, com respectivos gabaritos e cotas;

- local da obra, com curvas de nível espaçadas de forma a permitir a perfeita caracterização dos taludes dos cortes, aterros;

- Interseção da saia do aterro com o terreno natural;

- Seções transversais pelos apoios, mostrando a implantação das fundações.

Elementos Geotécnicos OAE’s

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- Perfil longitudinal do terreno, constando dados da sondagem no local exato de cada apoio, perfil provável do subsolo, indicando a taxa de resistência encontrada no cálculo, tipo e dimensões das fundações com as cargas máximas permitidas;

- Sondagem definitivas: conhecidas as posições dos pilares, as sondagens serão complementadas de modo que haja sempre um furo para cada fundação (item 3.2.3 do Manual de Projeto de Obras-de-Arte Especiais) e item 3.2.5 da IS-206 – Estudos Geotécnicos.

- Elementos hidrológicos: nível normal e de máxima enchente e seção de vazão calculada; indicar a batimetria;

- Elementos geométricos: declividade transversal e longitudinal, elementos de curvas verticais e horizontais, valor e posição dos gabaritos mínimos da passagem superior e inferior, coordenadas dos eixos dos pilares;

- Drenagem superficial: esquema de drenagem pluvial sobre o tabuleiro e acessos;

- Desenhos de estrutura: desenho de forma, com elevações, plantas, cortes longitudinais e transversais, detalhes estruturais, especialmente de encontros, tipos, posicionamento e dimensões do aparelho de apoio, detalhes arquitetônicos e locação da obra em planta e perfil, incluindo fundações. Indicar, ainda, no desenho principal, as especificações de materiais, cargas móveis ou eventuais sobrecargas adotadas, incluindo decorrentes do processo executivo previsto.

RECOMENDAÇÕES OAE’s

Deverá ser ainda previsto no dimensionamento os seguintes elementos:

- cálculos estruturais;

- desenhos;

- especificações;

- quantitativos (apresentar memória de cálculo dos quantitativos de todos os serviços)

- orçamento e plano de execução da obra.

CÁLCULOS ESTRUTURAIS

Serão executados de acordo com as normas e especificações vigentes, compreendendo:

- descrição minuciosa do sistema estrutural;

- hipóteses gerais de cálculo;

- cálculo dos esforços solicitantes, devido às cargas permanentes, móveis, acidentais e outras, para cada elemento estrutural;

- dimensionamento e verificação da resistência de todos elementos estruturais;

- envolvimento e recobrimento;

- verificação das taxas de trabalho de todos os materiais e sua compatibilidade com as especificações;

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- demonstração de compatibilidade das fundações com a natureza do solo.

Quando os cálculos estruturais são efetuados com o auxílio de softwares de cálculo, fornecer detalhadamente, informações sobre o programa utilizado, dados de entrada e resultados obtidos.

DESENHOS

Deverão ser apresentados todos os elementos necessários à execução da obra, condizentes com os cálculos.

DESENHOS DE FORMAS

Deverão conter todas as dimensões de todos os elementos estruturais componentes, as cotas necessárias à definição geométrica da obra (elevações, plantas, cortes longitudinais e transversais, detalhes estruturais e arquitetônicos e locação da obras em planta e perfil), classe no que refere-se às cargas móveis, a qualidade do concreto, taxas de trabalho do terreno de fundação ou cargas nas estacas, aberturas provisórias para fases de construção e retiradas de formas, e definitivas para inspeção rotineira e permanente, bem como a previsão de locais para montagem de macacos, para substituição de aparelhos de apoio. Deverão inda constar nos desenhos de forma sempre que necessário, as contra-flechas, apoios auxiliares para escoramentos e quaisquer outros detalhes que possam contribuir para a perfeita execução dos serviços.

DESENHOS DA ARMAÇÃO

Deverão indicar o tipo de aço, disposição relativa às peças na estrutura e dimensões das barras, quantidades, bitolas, forma, número das posições e espaçamento das barras ou cabos, tipos e detalhes de emendas ou ligações a serem executados, ganchos e raios de curvatura adotados nas barras curvadas, cobrimentos, bem como prever espaços para lançamento do concreto e utilização de vibardores.

Cada folha deverá conter uma lista geral das armaduras de todos os elementos estruturais apresentados; dessa lista devem constar os cumprimentos unitários e totais de cada posição, os pesos totais das diversas bitolas e o peso da armadura representada no desenho.

DESENHOS DE EXECUÇÃO

Deverão indicar a sistemática construtiva prevista, planos de concretagem, juntas obrigatórias e optativas, planos e tabelas de protensão, desenhos de escoramento convenientemente dimesionados de acordo com o plano de concretagem proposto, indicando a sequência de execução e descimbramento, bem como as deformações previstas.

Deverão ser apresentados desenhos de cimbramentos especiais, tais como, vigas articuladas, “leques”, arcos e outras estruturas que permitam escoramentos de grandes vãos.

Os acabamentos – pavimentação, dispositivos de drenagem, guarda-corpo, iluminação e sinalização e as providências necessárias na execução dos aterros de acesso também deverão ser representados.

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IS-208 - Projeto Geométrico

IS-209 - Projeto de terraplenagem

IS-210 - Projeto de drenagem

IS-211 - Projeto de Pavimentação (pavimentos flexíveis) e IS-225 – Projeto Básico de pavimentação (pavimentos rígidos)

IS-212 - Avaliação Estrutural e projeto de Reabilitação de Pavimentos Flexíveis e Semi-rígidos

IS-213 - Projeto de interseções, retornos e acessos

IS-214 - Projeto de obras-de-arte especiais

IS-215 - Projeto de sinalização (e ainda Manual de Sinalização, DENATRAN)

IS-216 - Projeto de paisagismo

IS-217 - Projeto de dispositivos de proteção (defensas e barreiras)

IS-218 - Projeto de cercas

IS-219 - Projeto de desapropriação

IS-220 - Orçamento da obra

IS-222 - Plano de execução da obra

Projeto Básico do Canteiro de Obras e Acampamento de Pessoal

IS-223 - Avaliação e Redimensionamento de Obras-de-Arte Existentes

IS-224 - Projeto de sinalização da rodovia durante a execução de obras e serviços

IS-228 - Projeto de Passarelas de Pedestres

IS-235 - Projeto de Iluminação de Vias Urbanas

IS-246 - Componente Ambiental dos projetos de engenharia rodoviária.

Os trabalhos deverão ser elaborados de acordo com as Instruções para Apresentação de Relatórios e Projetos de Engenharia para Rodovias Federais, adotados pelo DNIT.

Deverá ser observado, no que couber, os seguintes Manuais e demais Atos Normativos:

Manual de Serviços de Consultoria para Estudos e Projetos Rodoviários;

Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais – 1999;

Manual de Pavimentação – DNER 1996;

Manual de Sinalização Rodoviária – 1999;

Manual de Custos Rodoviários – SICRO-2;

Manual para Ordenamento do Uso do Solo nas faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais;

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Corpo Normativo Ambiental para Empreendimentos Rodoviários;

Instruções de Proteção Ambiental das Faixas de Domínio e Lindeiras das Rodovias Federais;

Manual de Inspeção de Pontes Rodoviárias;

Norma DNIT 012/2004 – PRO (Requisitos para Qualidade em Projetos Rodoviários);

Normas ABNT pertinentes (tais como NBR 9.050/2004 – Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiência a edificações, espaço, mobiliário e equipamentos urbanos – considerar ainda prescrições da Lei nº 10.098, NBR 6.118/2003 – Projeto de estruturas de concreto – PRO, NBR 6.122/1996 – Projeto e execução de fundações – PRO, NBR 7.187/2003 – Projeto de pontes de concreto armado e protendido – PRO, NBR7.188/1984 – Carga móvel em ponte rodoviária e passarela para pedestre – PRO, NBR 8953/1992 – Concreto para fins estruturais – classificação por grupos de resistência, NBR 8681/2003 – Ações e segurança nas estruturas – PRO, NBR 10893/1989 – Execução de obras-de-arte especiais de concreto armado e protendido, NBR 12.654/1992 – Controle tecnológico de materiais componentes do concreto – PRO, NBR 12.655/1996 – Concreto – preparo, controle e recebimento- PRO, NBR 14.931/2003 – Execução de estruturas de concreto – PRO)

IS/DG/DNIT Nº 05, de 09/12/2005;

IS/DG/DNIT Nº 15, de 20/02/2006;

IS/DG/DNIT Nº 07, de 28/12/2007, que regulamenta a IN Nº 01, de 05 de outubro de 2.007, do Ministério dos Transportes, que uniformiza os procedimentos e rotinas a serem observados pelo DNIT na instrução de processos licitatórios, e dá outras providências.

Em caso de conflito entre as Normas do DNIT e as da ABNT, prevalecerão as prescrições das Normas da ABNT.

A conclusão desta fase – Fase de Projeto Executivo será apresentado o Relatório Final - Minuta, após aceito, dará origem ao Relatório Final - Impressão Definitiva.

3.3.6 - Projeto de Sinalização Será elaborado o Projeto de Sinalização conforme preconiza a IS-215, bem como, o Projeto de Sinalização da rodovia durante a execução das obras. A complementação e/ou previsão de nova sinalização deverá ser feita em conformidade com as seguintes publicações:

- IS- 215 e IS-224;- Manual de Sinalização de Trânsito, DENATRAN; - Código de Trânsito Brasileiro e Legislação Complementar em vigor.

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3.3.7 - Orçamento e Plano de Execução da Obra

a - Orçamento da Obra O orçamento da obra será elaborado conforme preconizado na IS-220 das Diretrizes Básicas e na IS DG/DNIT nº 01/2004, de 26 de maio de 2004, publicada no Boletim Administrativo nº 021, de 28 de maio de 2004. Utilizar o SICRO 2. Será elaborado o Projeto de Desapropriação com base na Instrução de Serviço IS – 219: Projeto de Desapropriação, das Diretrizes Básicas (IPR – 717) Junto ao orçamento da obra deverão ser encaminhadas três avaliações de mercado, elaboradas por corretores credenciados, para as áreas a serem desapropriadas.

b - Plano de Execução da Obra O Plano de Execução da Obra será elaborado conforme preconizado na IS-222 das Diretrizes Básicas e na IS DG/DNIT nº 01/2004, de 26 de maio de 2004, publicada no Boletim Administrativo nº 021, de 28 de maio de 2004. 4. APRESENTAÇÃO DO PROJETO EXECUTIVO 4.1 - No decorrer dos serviços deverão ser apresentados, nos prazos estabelecidos a seguir, os Relatórios previstos no quadro abaixo:

DESCRIÇÃOPRAZOS (Dias

Corridos)

Relatório de Andamento RA - 01 30

Relatório Parcial n° 01(RP - 01) 50

Relatório Parcial n° 02(RP - 02) 60

Minuta do Projeto Executivo 90

Aprovação do Projeto Executivo 120

Impressão Definitiva do Projeto Executivo 150

4.2 - Relatórios de Andamento (RA)

O Relatório de Andamento (RA) será apresentado em 2 vias (Superintendência Regional do DNIT no Estado do Rio Grande do Norte e Unidade Local II – Currais Novos/RN e/ou Comissão de Fiscalização Específica). O Relatório de Andamento (RA) será apresentado à Unidade Local II – Currais Novos/RN e após análise e parecer do Engenheiro Fiscal e/ou Comissão de Fiscalização Específica será enviado ao Serviço de Engenharia do DNIT/SR/RN, que emitirá parecer conclusivo sobre o conteúdo do Relatório. Caso o Serviço de Engenharia julgue que o RA está em condições de ser aceito, será aberto um processo, por intermédio do qual, o seu parecer será enviado ao Superintendente Regional, para conhecimento.

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 84

Os RA deverão conter o Cronograma dos Serviços, com a indicação dos serviços previstos e executados, assim como, as alterações procedidas no plano de trabalho e na equipe. O seu conteúdo será o seguinte: - Índice: indica a paginação do início de cada capítulo. - Apresentação: fornece informações sobre a identificação da empresa, o número e o objeto do contrato, a rodovia, o trecho, o subtrecho, o segmento, a extensão e a identificação do Relatório. - Mapa de Situação: indica o trecho em estudo, o segmento em destaque e sua situação em relação à região, com sua amarração às principais localidades e à rede de transporte existente. - Desenvolvimento: apresenta detalhadamente, por item de serviço, os trabalhos executados, resultados obtidos e conclusões e soluções recomendadas conforme conceito exposto nos Termos de Referência. - Cronograma geral: indica o desenvolvimento do serviço, por item do escopo básico, previsto e realizado, em porcentagem. - Anexos: deverão ser apresentadas cópias de correspondências relativas ao contrato, atas de reuniões, expedientes sobre alteração de equipes e qualquer outro documento necessário ao acompanhamento dos serviços. O RA deverá conter cópia do instrumento contratual correspondente e da publicação, no Diário Oficial da União, do extrato contratual, com a data em que ocorreu, bem como, de todas as demais publicações de alterações e eventos contratuais deverão ser incluídas nos relatórios referentes ao mês em que ocorreram, e:

- Cópia do presente Termo de Referência.

4.3 - Relatório Parcial nº 01 O Relatório Parcial nº 01 (RP-01) deverá ser entregue ao final da fase Preliminar, de acordo com o previsto no item 4.1 - cronograma de entrega dos relatórios. Será elaborado como prescrito no item 4.1 do EB-103, das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. O Relatório deverá ser apresentado em 2 vias (DNIT/SR/RN – UL II e DNIT/DPP/CGDESP), conforme abaixo descrito. O Relatório Parcial (RP) será entregue na Unidade Local II fiscalizadora dos serviços e após análise e parecer do Engenheiro Fiscal e/ou Comissão de Fiscalização Específica, será enviado para o Serviço de Infra-Estrutura (Engenharia) no DNIT/SR/RN que emitirá parecer conclusivo sobre o seu conteúdo. Caso o Serviço de Engenharia julgue que o RP está em condições de ser aceito, enviará uma das vias, com o parecer do Superientende Regional do DNIT/SR/RN para o DNIT/DPP/CGDESP, fazendo menção ao processo que encaminhou o RA. Não deve ser aberto um novo Processo. O Relatório Parcial n° 01 deverá ser constituído pelos seguintes volumes:

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Processo n° 50614.000.433/2009-61

Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 85

Volume Título FormatoNº de Vias

DNIT/SR/RN

DNIT/DPP/CGDESP

Total

1 Relatório da Fase Preliminar (Textos, Gráficos e Desenhos)

A4 1 1 2

2 Relatório Preliminar de Avaliação Ambiental RPAA

A4 1 1 2

4.4 - Relatório Parcial no 02 (RP-02) O Relatório Parcial no 02 (RP-02) será entregue ao final da Minuta do Projeto Básico, de acordo com o item 4.1 - Cronograma de Entrega dos Relatórios. Serão elaborados como prescrito no item 4.2 - Fase de Projeto Básico, do EB-103 das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos Rodoviários. O Relatório Parcial n.º 02 deverá ser apresentado em 2 vias (DNIT/SR/RN e Unidade Local II – Currais Novos/RN), conforme abaixo descrito. O Relatório Parcial será entregue na Unidade Local fiscalizadora dos serviços e após análise e parecer do Engenheiro Fiscal e/ou Comissão de Fiscalização Específica, será enviado para o Serviço de Engenharia no DNIT/SR/RN que emitirá parecer conclusivo sobre o seu conteúdo. Caso o Serv. De Eng. julgue que o RP-02 está em condições de ser aceito, enviará uma das vias, com o parecer ao Superientende Regional do DNIT/SR/RN, fazendo menção ao processo que encaminhou o RA. Não deve ser aberto um novo Processo. O Relatório Parcial no 02 deverá ser constituído pelos seguintes volumes:

Volume Título Formato

Nº de Vias

DNIT/SR/RN

DNIT/DPP/CGDESP

Total

1 Relatório/Memória Justificativa do Projeto Básico (Texto)

A4 1 1 2

2 Projeto Básico de Execução A3 1 1 2

3 Relatório Básico de Avaliação Ambiental RBAA

A4 1 1 2

4 Orçamento A4 1 1 2 A Impressão Definitiva do Projeto Básico deverá estar de acordo com a Minuta do Projeto Básico aprovada, observadas as correções, complementações e esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT.

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Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 86

4.5 - Projeto Executivo

4.5.1 - Minuta A Minuta do Projeto Executivo deverá ser entregue no prazo previsto no item 4.1 - Cronograma de Apresentação de Relatórios, contendo todos os estudos e projetos que respaldem as soluções aprovadas, desenvolvidas em termos de detalhamento de Projeto Executivo, com as informações, desenhos, gráficos e anexos necessários à sua análise, assim como, especificações, quadros demonstrativos e de quantidades, orçamento, etc. Deverão ser apresentadas, as metodologias adotadas, os serviços executados e os resultados obtidos, em estrita consonância com os presentes Termos de Referência, complementados, pelas Instruções de Serviço pertinentes, constantes das Diretrizes Básicas para Elaboração de Estudos e Projetos. Quando da existência, no decorrer do Projeto, de estudos comparativos de soluções, a Minuta incluirá os elementos detalhados referentes apenas aos estudos aprovados pelo DNIT. Não obstante, nos volumes da Minuta, onde for adequado, deverão constar descrições, em capítulos específicos, de forma resumida e abrangente, de todos os trabalhos desenvolvidos, hipóteses consideradas e solução final adotada. A Minuta do Projeto Executivo compreenderá os seguintes volumes:

Volume Descrição FormatoNº de Vias

DNIT/SR/RN Total

1 Relatório do Projeto e Documentos para a Licitação

A4 1 1

2 Projeto de Execução A3 1 1

3 Memória Justificativa A4 1 1

3A Relatório Final de Avaliação Ambiental RFAA A4 1 1

3B Estudos Geotécnicos A4 1 1

3C Memória de Cálculo de Estruturas A4 1 1

3D Notas de Serviço e Cálculo de Volumes A4 1 1

3E Projeto de Desapropriação A4 1 1

4 Orçamento e Plano de Execução da Obra A4 1 1

Será confeccionada, apenas, 01 (uma) via de cada volume, que será enviada ao Serviço de Engenharia, por intermédio da UL II, após a análise do Eng. Fiscal e/ou Comissão de Fiscalização Especifica, que emitirá um parecer sobre seu conteúdo. Caso o Serviço de Engenharia julgue que a minuta pode ser aceita, enviará uma das vias, com o parecer ao Superintendente Regional do DNIT/SR/RN, fazendo menção ao processo que encaminhou o RA. Não deve ser aberto um novo Processo.

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Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 87

Obs.: Deverá ser incluída, no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia dos presentes Termos de Referência.

4.5.2 - Impressão Definitiva do Projeto Executivo A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá estar de acordo com a Minuta do Projeto Executivo aprovada, observadas as correções, complementações e esclarecimentos abordados nas análises elaboradas pelo DNIT. A Impressão Definitiva do Projeto Executivo deverá ser constituída pelos seguintes volumes:

Volume Descrição do Volume FormatoNº de Vias

DNIT/SR/RN

DNIT/DPP/CGDESP

Total

1 Relatório do Projeto e Documentos para a Licitação

A4 4(*) 1 5

2 Projeto de Execução A3 4(*) 1 5

3 Memória Justificativa A4 4(*) 1 5

3A Relatório Ambiental A4 4(***) 2 6

3B Estudos Geotécnicos A4 3 2 5

3C Memória de Cálculo de Estruturas A4 3 2 5

3D Notas de Serviço e Cálculo de Volumes

A4 3 2 5

3E Projeto de Desapropriação A4 4(**) 2 6

4 Orçamento e Plano de Execução da Obra

A4 4(*) 1 5

(*) - Uma das vias em espiral, para a licitação.

(**) - Uma via para a PG/DNIT, de forma a subsidiar os processos de desapropriação.

(***) - Uma via para o Órgão Ambiental. Inicialmente, serão confeccionadas, apenas, 02 (duas) vias de cada volume, que serão enviadas ao Serviço de Engenharia e após a análise da Superintendência Regional, que emitirá um parecer sobre seu conteúdo, enviará ao DNIT/DPP/CGDESP/RN, empregando o mesmo Processo que encaminhou os Relatórios de Andamento e Parciais e a Minuta. Uma vez aprovada a Impressão Definitiva, serão completadas as quantidades determinadas no quadro acima, que terão os destinos nele especificados.

Obs.: Deverá ser incluída, no Volume-1, na forma de um Apêndice, uma cópia dos presentes Termos de Referência.

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Tomada de Preços Edital nº 0553/2009-14 88

4.5.3 - Forma de Apresentação Todos os Relatórios apresentados deverão ser devidamente encadernados, conforme preconizado nas Instruções para Apresentação de Relatórios e Projetos Executivos de Engenharia de Restauração de Rodovias Federais, edição de dezembro de 1989.

5. OUTRAS ORIENTAÇÕES

• A fim de suprimir falhas que eventualmente ocorram nos projetos, as firmas consultoras devem controlar a qualidade dos mesmos ao longo das etapas em andamento, de modo a evitar transtornos para o atendimento ao cronograma de tal forma que as medições correspondentes não fiquem retidas até a sua aprovação. • Todos os contatos relativos à Elaboração dos Projetos, inclusive sobre preservação ambiental e segurança, serão feitos juntos a UL III – Macaíba/RN e/ou Comissão de Fiscalização Especifica, Serviço de Engenharia da SR, em conjunto com a Superintendência Regional no Estado do Rio Grande do Norte. • Todos os Relatórios e Projetos Básico / Executivo, além das vias impressas, serão, também encaminhados, gravados em CD-ROM, de forma a facilitar a consulta. Para os Projetos Básico, Minutas e Executivo em mídia magnética serão apresentados: - CD No 01 - Projeto (sem orçamento) - CD No 02 - Orçamento e Plano de Execução da Obra • Devem ser adequadamente identificados os pontos notáveis (referidos à quilometragem), e o início e fim de cada segmento; • A execução de estudos, levantamentos, cadastramentos, sondagens, pesquisas, contagens de tráfego, coletas de dados em geral, será, previamente, comunicada ao Engenheiro Supervisor da Unidade Local de Macaíba e/ou Comissão de Fiscalização Especifica responsável pela fiscalização dos serviços de elaboração do projeto, inserindo-se, nessa comunicação, o respectivo Plano de Execução dos serviços pertinentes.

• A definição dos preços unitários dos serviços serão com base nas composições de preços unitários do Sistema de Custos Rodoviários 2 – SICRO 2 do Rio Grande do Norte.

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

6.2. Responsáveis pela Elaboração dos Projetos

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS

Objeto do contrato: Elaboração do Projeto Executivo de Engenharia execução de serviços de adequação de capacidade, construção de obra-de-arte especial (viadutos), restauração e segurança de tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,0 ao Km 83,40)

Projetos Específicos Engenheiros Autores CREA Assinatura

1. Coordenação Roberto Lemos Muniz

Andrea Lapenda Barbosa

Humberto Pinto Silva

Henrique Pinto Silva

12.492-D/PE

20.614-D/PE

22.205-D/PE

24.465-D/PE

2. Administração de Campo Angela Paula Barbosa V. Moura 26.074-D/PE

3. Estudo de Tráfego Ana Tereza Guerra Pinto 24.362-D/PE

4. Estudos Topográficos Ivson de Medeiros Lemos 10.143-D/PE

5. Estudos Hidrológicos Ana Tereza Guerra Pinto 24.362-D/PE

6. Estudos Geotécnicos Humberto Pinto Silva 22.205-D/PE

7. Cadastramento OAE–OAC e de Sinalização Andrea Lapenda Barbosa 20.614-D/PE

8. Cadastro Passivos e Est. Ambientais Andrea Pinto Silva CRBio 27.891/5

155

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

9. Projeto Geométrico e Terraplenagem

Andrea Lapenda Barbosa

20.614-D/PE

10. Projeto Drenagem e OAC Andrea Lapenda Barbosa

Henrique Pinto Silva

20.614-D/PE

24.465-D/PE

11. Projeto Restauração do Pavimento Humberto Pinto Silva

Roberto Lemos Muniz

22.205-D/PE

12.492-D/PE

12. Projeto de Proteção Ambiental Andréa Pinto Silva

CRBio 27.891/5

13. Projeto de Obras Complementares Henrique Pinto Silva 24.465-D/PE

14. Projeto de Sinalização Andrea Lapenda Barbosa

Andrea de Brito Spinelli Correia

20.614-D/PE

30.275-D/PE

15. Orçamentos e Plano de Execução da Obra Angela Paula Barbosa V. Moura

Andrea de Brito Spinelli Correia

26.074-D/PE

30.275-D/PE

156

Page 60: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, o Engº Roberto Lemos Muniz responsável pela Coordenação e pelos Projetos de

Restauração do Pavimento, como também pela empresa Geosistemas Engenharia e

Planejamento Ltda, aqui representada por minha pessoa, declaro que calculei e verifiquei,

os quantitativos relativos o Projeto Executivo de Engenharia para Execução de

Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial,

Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40),

no segmento abaixo descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade,

respeitando a legislação vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no

Edital de Licitação e seus Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas

existentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492D/PE)

157

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, a Engª Andrea Lapenda de Moraes Barbosa responsável pela Coordenação,

Cadastramento das OAE – OAC, Projeto Geométrico e Terraplenagem, Drenagem e

OAC, e pelos Projetos de Sinalização e a empresa Geosistemas Engenharia e

Planejamento Lida, aqui representada pelo seu responsável técnico, o Engº Roberto Lemos

Muniz, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos o Projeto

Executivo de Engenharia para Execução de Serviços de Adequação de Capacidade,

Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na

Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40), no segmento abaixo descriminado, pelos

quais assumimos total responsabilidade, respeitando a legislação vigente, as diretrizes do

corpo normativo do DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus Termos de Referência,

bem como as condicionantes físicas existentes à época dos levantamentos de campo que

embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492-D/PE)

__________________________________________

Engª Andrea Lapenda Barbosa (CREA – 20.614-D/PE)

158

Page 62: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, o Engº Humberto Pinto Silva responsável pela Coordenação, Estudos

Geotécnicos e pelos Projetos de Restauração do Pavimento, e a empresa

Geosistemas Engenharia e Planejamento Ltda, aqui representada pelo seu responsável

técnico, o Engº Roberto Lemos Muniz, declaramos que calculamos e verificamos, os

quantitativos relativos o Projeto Executivo de Engenharia para Execução de Serviços

de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e

Segurança de Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40), no segmento

abaixo descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade, respeitando a

legislação vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no Edital de

Licitação e seus Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas existentes à

época dos levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492-D/PE)

__________________________________________

Engº Humberto Pinto Silva (CREA – 22.205-D/PE)

159

Page 63: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, o Engº Henrique Pinto Silva responsável pela Coordenação, Projeto de

Drenagem e OAC, e pelos Projetos de Obras complementares, e a empresa

Geosistemas Engenharia e Planejamento Ltda, aqui representada pelo seu responsável

técnico, o Engº Roberto Lemos Muniz, declaramos que calculamos e verificamos, os

quantitativos relativos o Projeto Executivo de Engenharia para Execução de Serviços

de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e

Segurança de Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40), no segmento

abaixo descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade, respeitando a

legislação vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no Edital de

Licitação e seus Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas existentes à

época dos levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492-D/PE)

__________________________________________

Engº Henrique Pinto Silva (CREA –24.465 - D/PE)

160

Page 64: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, o Engº Ivson de Medeiros Lemos responsável pelos Estudos Topográficos, e

a empresa Geosistemas Engenharia e Planejamento Ltda, aqui representada pelo seu

responsável técnico, o Engº Roberto Lemos Muniz, declaramos que calculamos e

verificamos, os quantitativos relativos o Projeto Executivo de Engenharia para Execução

de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial,

Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40),

no segmento abaixo descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade,

respeitando a legislação vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no

Edital de Licitação e seus Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas

existentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492-D/PE)

__________________________________________

Engº Ivson de Medeiros Lemos (CREA – 10.143-D/PE)

161

Page 65: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, a Engª Ana Tereza Guerra Pinto responsável pelo Estudos de Tráfego e

Hidrológicos, e a empresa Geosistemas Engenharia e Planejamento Ltda, aqui

representada pelo seu responsável técnico, o Engº Roberto Lemos Muniz, declaramos que

calculamos e verificamos, os quantitativos relativos o Projeto Executivo de Engenharia

para Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de Obra-de-

Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10

Ao Km 83,40), no segmento abaixo descriminado, pelos quais assumimos total

responsabilidade, respeitando a legislação vigente, as diretrizes do corpo normativo do

DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus Termos de Referência, bem como as

condicionantes físicas existentes à época dos levantamentos de campo que embasaram o

projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492-D/PE)

__________________________________________

Engª Ana Tereza Guerra Pinto (CREA – 24.362-D/PE)

162

Page 66: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, Andrea Pinto Silva, Bióloga responsável pelos Cadastro dos Passivos e

Estudos Ambientais e pelo Projeto de Proteção Ambiental, e a empresa Geosistemas

Engenharia e Planejamento Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, o Engº

Roberto Lemos Muniz, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos

o Projeto Executivo de Engenharia para Execução de Serviços de Adequação de

Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de

Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40), no segmento abaixo

descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade, respeitando a legislação

vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus

Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas existentes à época dos

levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492-D/PE)

__________________________________________

Andrea Pinto Silva, Bióloga (CRBio – 27.891/5-D)

163

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Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, a Engª Angela Paula Barbosa V. Moura responsável pela Administração de

Campo, Orçamentos e Plano de Execução da Obra, e a empresa Geosistemas

Engenharia e Planejamento Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, o Engº

Roberto Lemos Muniz, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos

o Projeto Executivo de Engenharia para Execução de Serviços de Adequação de

Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de

Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40), no segmento abaixo

descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade, respeitando a legislação

vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus

Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas existentes à época dos

levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075 Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492D/PE)

__________________________________________

Engª Angela Paula Moura (CREA – 26.074-D/PE)

164

Page 68: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

Projeto Executivo

Execução de Serviços de Adequação de Capacidade, Construção de

Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de Tráfego na Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40).

DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

Eu, a Engª Andrea de Brito Spinelli Correia responsável pelo Projeto de

Sinalização, Orçamento e Plano de Execução de Obra, e a empresa Geosistemas

Engenharia e Planejamento Ltda, aqui representada pelo seu responsável técnico, o Engº

Roberto Lemos Muniz, declaramos que calculamos e verificamos, os quantitativos relativos

o Projeto Executivo de Engenharia para Execução de Serviços de Adequação de

Capacidade, Construção de Obra-de-Arte Especial, Restauração e Segurança de

Tráfego na Rodovia Br-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40), no segmento abaixo

descriminado, pelos quais assumimos total responsabilidade, respeitando a legislação

vigente, as diretrizes do corpo normativo do DNIT, o contido no Edital de Licitação e seus

Termos de Referência, bem como as condicionantes físicas existentes à época dos

levantamentos de campo que embasaram o projeto.

Rodovia: BR – 101/RN

Trecho: Entr. Touros – Div RN/PB

Subtrecho: Entr. RN-160 (P/ São Gonçalo do Amarante)

Segmento: Km 81,10 ao Km 83,40

Extensão: 2,3 Km

Código do PNV: 101BRN0075

Recife, setembro de 2012

__________________________________________

Engº Roberto Lemos Muniz (CREA – 12.492D/PE)

__________________________________________

Engª Andrea de Brito Spinelli Correia (CREA – 30.275-D/PE)

165

Page 69: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

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Page 70: 4.3.2.2. Divisão em subtrechos homogêneos - dnit.gov.br · Rodovia BR-101/RN (Km 81,10 Ao Km 83,40). Divisão em subtrechos homogêneos Após uma detalhada inspeção de campo,

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