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Os custos dos ensaios tecnológicos estão embutidos planilha orçamentária,
respectivo a cada serviço a ser ensaiado.
Informamos que, a Contratada dos serviços deverá obrigatoriamente fazer o
controle tecnológico das obras de pavimentação asfáltica.
Devendo entregar antes ou junto à última medição, o Laudo do Controle
tecnológico e os resultados dos ensaios, elaborados de acordo recomendações
constantes nas Especificações de Serviço e normas do DNIT, disponíveis no sitio
www.dnit.gov.br.
4. TERMO DE ENCERRAMENTO
Encerro o presente Volume do Memorial Descritivo e Especificações
Técnicas, referente ao Projeto Executivo de Pavimentação Asfáltica, Drenagem,
Calçada e Sinalização no município de Nova Rosalândia/TO, Trecho da Avenida
Tiradentes, com extensão 369,25 metros, inclusive chanfros e área de 4.437,37m² ,
Trecho da Avenida Tancredo Neves, com extensão 345,61 metros e área de
4.153,87m², Trecho da Rua Cleudes Maciel, com extensão 119,63 metros, inclusive
chanfros e área de 982,52m², trechos da Rua Raimundo de Souza Almeida, com
extensão de 307,70 metros, inclusive chanfros e área de 2.536,95m², trechos a
serem pavimentados inclusive áreas dos chanfros da Rua Albino Batista do Santos,
com extensão de 233,64 metros, inclusive chanfros e área de 1.920,00 m² , trechos
a serem pavimentados inclusive áreas dos chanfros da Rua Marcelina de S.
Menezes, com extensão de 188,48 metros perfazendo total de 1.560,91m² de área
pavimentada, trechos a serem pavimentados inclusive áreas dos chanfros da Rua
Elias Ferreira Lima, com extensão de 234,19 metros perfazendo total de 1.923,80m²
de área pavimentada.
Declarando que este possui um total de 25 (vinte e cinco) folhas incluindo a
folha deste Termo.
Nova Rosalândia/TO, 23 de Agosto de 2018.
______________________________ Sionaldo Alves Bernardes Engº Civil CREA 4796/D-GO
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ou seja, quadrados alternados, convenientemente sarrafiado. Todo piso deverá ter
inclinação no intervalo de1% a 3% em direção aos pontos de escoamento de águas
ou para a rua.
Deverá ser proibida a passagem sobre pisos recém-colocados durante dois
dias, no mínimo.
Deverá ter junta de dilatação seca.
O tempo decorrido entre a argamassa de assentamento e o piso aplicado,
deverá ser suficiente para não prejudicar as condições de fixação das peças.
A superfície deverá ser submetida a uma cura de seis dias, no mínimo, sob
constante umidade.
Proceder-se-á, então, uma limpeza completa, de modo a tornar mais visíveis
as falhas, vazios ou depressões de superfícies.
A obra deverá ser sempre mantida limpa. Será feita limpeza geral da obra,
inclusive as retiradas de todo entulho em entorno da obra. Após o término dos
serviços acima especificados procederá à limpeza do canteiro de obra.
A passarela deverá ser deixada em condições de pronta utilização.
Os serviços serão medidos pela área executada, em metros quadrados,
conforme dimensões do projeto.
As juntas, assim como a limpeza, não serão objeto de medição em
separado.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
3.8. CONTROLE TECNOLÓGICO
É obrigatório o controle tecnológico das obras de pavimentação asfáltica,
devendo ser exigido da construtora o Lauto Técnico de Controle Tecnológico e os
resultados dos ensaios realizados em cada etapa dos serviços, conforme exigências
normativas do DNIT.
O Laudo Técnico de Controle Tecnológico e os resultados dos ensaios
devem ser entregues obrigatoriamente à CAIXA por ocasião do envio do último
boletim de medição.
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preço unitário contratual e conforme medição aprovada pela Fiscalização, estando
incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários, bem como encargos e
outras despesas necessárias à sua execução.
3.6.3. Identificações de Vias
Todos os cruzamentos de ruas e avenidas que estiverem compreendidos
nos trechos a serem pavimentados, receberão identificação com placas
denominativas de logradouros públicos.
As placas denominativas deverão ser em chapa galvanizada na chapa #16,
as dimensões de 45x25 cm na chapa também #16com pintura com fundo azul e
letras brancas, apropriada para este fim e deverá conter os seguintes dados: tipos
de logradouro (rua, avenida, travessa, alameda, etc.), nome do logradouro,
numeração da quadra e numeração do primeiro e do último imóvel da quadra. Os
tubos de fixação das placas serão aço galvanizado com costura NBR 5580 classe
leve diâmetro 50 mm (2") espessura = 3,00mm - 4,40kg/m.
Deverá ser fixado no terreno nas distâncias conforme projeto.
Os serviços de identificação de vias serão medidos por unidade efetivamente
de placas montadas.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
3.7. CALÇADA
Inicialmente deverá ser efetuada a limpeza e regularização do terreno, em
seguida será executada a compactação manual com placa vibratória, nivelado com
caimento para as ruas.
O aterro da calçada deverá ser executado com material de empréstimo, de
1ª categoria, em camadas sucessivas de 20 cm no máximo, umedecidas e apiloada
com compactador manual de placas vibratórias, de forma a garantir suporte
adequado às cargas projetadas e planicidade para a implantação da calçada.
O passeio de concreto, será executado em concreto simples Fck 12 MPa,
traço 1:3:5 (cimento, brita e areia), com espessura de 7 cm, junta de dilatação a cada
1,50 metros, largura de 1,70 metros sua concretagem deve ser em forma de xadrez,
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Os meios-fios e sarjetas de concreto serão medidos, pela determinação da
extensão executada, expressa em metros lineares, de com o projeto executivo. O
pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme medição
aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal
necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
3.6. SINALIZAÇÃO
3.6.1. Sinalização Horizontal
Consiste em um conjunto de marcas, símbolos e legendas aplicados sobre
o revestimento de uma via, obedecendo a um projeto desenvolvido para atender às
condições de segurança e conforto do usuário.
A Sinalização deverá ser de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização
de Trânsito, sendo que a Sinalização Horizontal será conforme Volume IV, aprovado
pela Resolução do CONTRAN nº 236, de 11 de maio de 2007.
Os serviços de sinalização horizontal serão medidos pela área de pintura
efetivamente aplicada expressa em metros quadrados, ignoradas as áreas entre
faixas e símbolos onde não houver aplicação de tintas.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
3.6.2. Sinalização Vertical
O processo de sinalização vertical é constituído por dispositivos montados
sobre suportes, no plano vertical, fixos ou móveis, por meio dos quais são fornecidas
mensagens de caráter permanente e eventualmente variáveis, através de legendas
ou símbolos, com propósito de advertir, indicar ou regulamentar o uso das vias pelos
veículos e pedestres da forma mais segura e eficiente, visando o conforto e
segurança do usuário e melhor fluxo do tráfego.
A Sinalização deverá ser de acordo com o Manual Brasileiro de Sinalização
de Trânsito, sendo que a Sinalização Vertical serão conforme Volume I aprovado
pela Resolução do CONTRAN nº 180, de 26 de agosto de 2005.
Os serviços de sinalização vertical serão medidos pela área de pintura
efetivamente das placas em metros quadrados. O pagamento será efetuado por
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Será medido conforme volume necessário para execução dos serviços, multiplicada
pelo peso específico do material e a distância percorrida até o trecho.
Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com
experiência comprovada, não sendo permitidos motoristas não habilitados no
DETRAN.
3.5. DRENAGEM SUPERFICIAL
3.5.1. Meios-Fios de Concreto com Sarjetas
Meios-fios de concreto com sarjetas são dispositivos com função de limitar
a área da plataforma dos terrenos marginais, principalmente em segmentos onde se
torna necessária a orientação do tráfego como: canteiros centrais, interseções, obras
de arte e outros pontos singulares, cumprindo desta forma importante função de
segurança, além de orientar a drenagem superficial.
O processo de execução de meios-fios com sarjeta
envolverá as seguintes etapas:
• Materialização do alinhamento e cota de projeto com a utilização de estacas
de madeira ou de ponteiros de aço e linha fortemente distendida dentre eles;
• Escavação, obedecendo aos alinhamentos e dimensões indicadas no projeto;
• Regularização ao longo da escavação;
• Lançamento de concreto por extrusão, através de equipamento adequado. O
concreto utilizado deverá ser dosado experimentalmente para uma resistência
característica à compressão de 12 MPa;
• Interrupção da concretagem e execução de juntas de dilatação a intervalos de
12 m;
• Preenchimento das juntas de dilatação com asfalto.
As dimensões dos meios-fios sarjetas deverão obedecer às dimensões
especificadas no projeto. O serviço será considerado como aceito desde que atenda
às seguintes condições, aceitas pela Fiscalização:
• Acabamento seja julgado satisfatório;
• Os resultados dos ensaios de compressão do concreto utilizado sejam
satisfatórios;
• A largura da via seja igual ou maior que a definida no projeto até 1%, não
sendo aceitas larguras inferiores às determinadas.
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As quantidades ou taxas de aplicação de ligante asfáltico, serão na
proporção de 0,7 a 1,5 l/m², e, a distribuição de agregados na proporção de 5 a 15
kg/m².
Os equipamentos utilizados para realização do serviço correspondem
basicamente aos mesmos utilizados no TSD.
Para verificação do acabamento da superfície e liberação do tráfego, deverá
ser decorrido 24 horas do término da compressão, o trânsito deverá ser controlado,
com velocidade máxima de 40 km/h.
De 5 a 10 dias após abertura do trânsito, deverá ser feita uma varredura dos
agregados não fixados pelo ligante.
O serviço deve ser medido em metro quadrado de camada acabada, a área
é calculada considerando o estaqueamento da estrada e a largura de projeto. O
pagamento será efetuado pelo preço unitário contratual, incluindo-se toda a mão de
obra e encargos necessários à sua execução.
3.4.4. Transportes
O transporte dos agregados minerais será da pedreira localizada em a uma
distância de 30 km dos trechos a serem pavimentados. Será medido conforme
volume necessário para execução dos serviços, multiplicada pelo peso específico do
material e a distância percorrida até o trecho.
O transporte do material ligante betuminoso será de Palmas/TO a Nova
Rosalândia/TO, a uma distância de 140 km até os trechos a serem pavimentados.
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colocadas em ângulo reto e paralelamente ao eixo da estrada, nas diversas seções
correspondentes às estacas da locação. A variação da superfície, entre dois pontos
quaisquer de contato, não deverá exceder 0,5 cm, quando verificada com qualquer
das duas réguas.
A verificação do eixo e bordos nas diversas seções correspondentes às
estacas da locação será feita à trena. Os desvios verificados não deverão exceder a
± 5 cm.
A execução do tratamento superficial duplo será medida através da área
executada, em metros quadrados, de acordo com a seção transversal de projeto,
conforme item de planilha específico, considerando-se o tipo de tratamento e o
material utilizado. O pagamento será efetuado pelo preço unitário contratual,
incluindo-se toda a mão de obra e encargos necessários à sua execução.
3.4.3. Capa Selante
A capa selante é a camada de revestimento do pavimento por penetração
invertida, construída de uma aplicação de ligante asfáltico, coberta por uma camada
de agregado mineral miúdo e submetida à compactação.
Sua execução tem por finalidade principal, impermeabilizar, diminuir a
rugosidade e recuperar as superfícies desgastadas pela exposição à ação do
tráfego. A sua aplicação pode ser sobre tratamento superficial duplo recém
executado.
Os materiais constituintes da capa selante são agregados minerais miúdos
e materiais asfálticos que podem ser modificados ou não por polímeros e devem
satisfazer as normas pertinentes e às especificações aprovadas pelo DNER.
Deverá ser utilizado como material ligante betuminoso emulsão asfáltica tipo
RR-2C. Para agregados deverá adotar uma das faixas na tabela abaixo a fim de
proporcionar um melhor entrosamento possível, melhorar a macrotextura e as
condições de segurança da superfície do revestimento asfáltico a ser tratado.
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de pequenas superfícies e correções localizadas. As barras de distribuição deverão
ser do tipo circulação plena, com dispositivo que possibilite ajustamentos verticais e
larguras variáveis de espalhamento do ligante, que permitam uma aplicação
homogênea;
• Distribuidores de agregados, rebocáveis ou automotrizes, possuindo
dispositivos que permitam um espalhamento homogêneo da quantidade de
agregados;
• Rolos compressores do tipo “Tandem” ou de preferência, pneumáticos,
autopropulsores. Os rolos compressores tipo “Tandem” deverão ter uma carga
superior a 25 kg e inferior a 45 kg por centímetro de largura de roda. Seu peso total
não deverá ser superior a 10 toneladas. Os rolos pneumáticos, autopropulsores,
deverão ser dotados de pneus que permitam a calibragem de 2,46 a 8,44 kgf/cm² e
(35 a 120 psi).
Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar a obra deverá ser
certificado de análise além de apresentar indicações relativas ao tipo, procedência,
quantidade e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de serviço.
Para tratamento superficial duplo, recomendam-se, de uma maneira geral,
as seguintes taxas de aplicação de agregados e de ligantes betuminosos de:
O controle estático da quantidade do ligante betuminoso aplicado, obtido
através do ligante residual, poderá ser feito, aleatoriamente, mediante a colocação
de bandejas de peso e área conhecidos, na pista ode está sendo feita a aplicação.
Por intermédio de pesagens, após a passagem do carro distribuidor, tem-se a
quantidade de material betuminoso aplicada. A tolerância admitida na taxa de
aplicação será de ± 0,2 l/m².
A tolerância admitida na taxa de aplicação de agregado será de ± 1,5 kg/m²,
considerando que este mesmo agregado coletado para amostra servira para o
ensaio de granulométrica.
O acabamento da superfície dos diversos segmentos concluídos será
verificado com duas réguas, uma de 1,20 m e outra de 3,00 m de comprimento,
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Inicialmente, será procedida a varredura da pista imprimada, para eliminar
todas as partículas de pó.
A temperatura do ligante será denominada em função da relação da
temperatura-viscosidade. Será recomendado para emulsões asfálticas de 20 a 100
segundos “Saybolt-Furol” (DNER-ME 004).
O ligante betuminoso deverá ser aplicado de uma só vez, em toda a largura
da faixa a ser tratada.
Excedentes de ligante betuminoso na pista deverão ser prontamente
eliminados.
O material betuminoso não deverá ser aplicado em superfícies molhadas,
com exceção da emulsão asfáltica, desde que não haja excesso de água na
superfície.
Imediatamente após a aplicação do ligante, será procedido o espalhamento
da camada do agregado, na quantidade indicada no projeto.
O espalhamento será realizado pelo equipamento adequado de modo a
assegurar uma boa junção entre duas aplicações adjacentes.
O distribuidor deverá ser ajustado e operado de modo a distribuir o material
uniformemente sobre a largura projetada.
Para se garantir uma cobertura uniforme a distribuição poderá ser
complementada por processo manual adequado. No caso de paralisação súbita e
imprevista do distribuidor de agregados, a distribuição será feita manualmente, na
superfície já coberta com o material betuminoso.
A compressão do agregado será iniciada, em toda a largura da pista,
imediatamente após o seu lançamento. A compressão deverá começar pelos bordos
e progredir para o eixo, nos trechos em tangente.
Nas curvas a compressão deverá progredir sempre do bordo mais baixo para
o bordo mais alto, sendo cada passagem do rolo recoberta, na vez subsequente, de,
pelo menos, metade de sua largura.
A compressão deverá ser interrompida antes do aparecimento de sinais de
esmagamento do agregado.
Os equipamentos necessários para o serviço serão os seguintes:
• Carros distribuidores de material betuminoso, providos de dispositivos
de aquecimento, tacômetro, calibradores e termômetros com precisão de ± 1 ºC, em
locais de fácil acesso, e ainda, de espargidor manual (caneta) para o acabamento
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O pagamento será feito pelo preço unitário contratual, incluindo-se toda a
mão de obra e encargos necessários à sua execução.
3.4.2. Tratamento Superficial Duplo TSD, camada de revestimento do
pavimento constituída por duas aplicações sucessivas de ligante betuminoso,
cobertas cada uma por camada de agregado mineral.
Material constituinte do tratamento superficial será de emulsões asfáltica tipo
RR-1C ou RR-2C, desde que somente será permitida a utilização de apenas um tipo
de emulsão, para todas as camadas do revestimento, com espessura de 3 cm a
camada.
Os agregados deverão ser de pedra britada, constituídos de partículas limpas,
duras, resistentes, livres de torrões de argila e substâncias nocivas.
Não será permitida a mistura de materiais.
Os agregados deverão apresentar as seguintes características:
• Desgaste “Los Angeles” igual ou inferior a 40% (DNER-ME 035),
admitindo-se agregados com valores maiores que tenham apresentado desempenho
satisfatório em utilização anterior;
• Índice de forma superior a 0,5 (DNER-ME 086);
• Durabilidade, perda inferior a 12% (DNER-ME 089);
• Granulométrica, segundo o método DNER-ME 083, obedecendo a uma das
faixas seguintes:
As operações para execução da camada do tratamento superficial serão as
seguintes:
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O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
3.4. PAVIMENTAÇÃO
3.4.1. Imprimação
Consiste na aplicação de camada de material betuminoso sobre a superfície
de base granular concluída, antes da execução do revestimento betuminoso. Tem
como objetivo conferir coesão superficial, pela penetração do material betuminoso,
impermeabilizar e permitir condições de aderência entre a base e o revestimento a
ser executado.
Os materiais a serem utilizados deverão satisfazer às especificações em
vigor e ser aprovados pela fiscalização. Os ligantes betuminosos a ser empregado
na imprimação poderão ser: asfalto diluído ou CM-30.
Na ocasião da aplicação do ligante, a base deverá estar ligeiramente úmida,
se for utilizado o CM-30.
A seguir a aplicação do ligante betuminoso adequado, na temperatura
compatível como seu tipo, na quantidade certa e da maneira mais uniforme.
A temperatura de aplicação será fixada para cada tipo de ligante betuminoso,
em função da relação temperatura x viscosidade, escolhendo-se a temperatura que
proporcione a melhor viscosidade para espalhamento.
As faixas de viscosidade recomendas para espalhamento são:
• Para asfaltos diluídos de 20 a 60 segundos “Saybolt-Furol (DNER-ME 004);
• Para alcatrões de 6 a 20 graus “Engler” (ASTM 1665).
A distribuição do ligante deverá ser feita por carros equipados com bomba
reguladora de pressão e sistema completo de aquecimento que permitem a
aplicação do ligante em quantidade e forma uniformes.
Todo carregamento de ligante betuminoso que chegar a obra deverá ser
certificado de análise além de apresentar indicações relativas ao tipo, procedência,
quantidade e distância de transporte entre a refinaria e o canteiro de serviço.
A execução da imprimação será medida através da área efetivamente
imprimada, em metros quadrados, de acordo com a seção transversal do projeto e
verificando-se a Taxa de Aplicação de acordo com o tipo de ligante utilizado.
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3.3.6. Base Estabilizada Granulometricamente
Trata-se camada granular de pavimentação a ser executada sobre o subleito
regularizado e devidamente compactado, com espessura de 20 cm a camada,
podendo ser constituída por camadas de solos cujos índices físicos satisfaçam aos
especificados, demonstrados através do ensaio de caracterização padrão do DNER.
A execução da base envolve as seguintes operações:
• Escavação e carga do empréstimo ou jazida;
• Transporte e descarga;
• Homogeneização, pulverização, umedecimento ou secagem;
• Espalhamento;
• Compactação; e
• Acabamento do material lançado na pista.
O grau de compactação deverá ser no mínimo, 100% em relação à massa
específica aparente, seca, máxima, obtida no ensaio do DNER para Proctor
intermediário.
Para execução dos serviços de base, poderão ser utilizados os seguintes
equipamentos:
• Motoniveladora pesada, com escarificador;
• Caminhão-pipa com barra distribuidora;
• Rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório e pneumático,
rebocados ou autopropulsores;
• Grades de disco;
• Trator agrícola de pneus;
• Pulvi-misturador;
• Central de mistura.
Após a execução da base, serão procedidos a relocação e o nivelamento do
eixo e dos bordos da pista ou área, permitindo-se as seguintes tolerâncias:
• ± 10 cm, quanto à largura da plataforma;
• Até 20% de excesso da flecha de abaulamento, não se tolerando falta;
• ± 10% quanto à espessura da camada projetada.
A Base será medida e metros cúbicos de material compactado na pista,
conforme seção transversal de projeto.
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O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
3.3.5. Regularização do Subleito
Após a execução do rebaixamento na profundidade de projeto até a cota de
greide, inicia a etapa de regularização, que será executada de acordo com os perfis
transversais e longitudinais indicados no projeto.
Com o rebaixo concluído, inicia-se a escarificação geral, na profundidade de
20 cm, seguida de pulverização, umedecimento ou secagem, compactação e
acabamento.
Em geral, poderão ser utilizados os seguintes equipamentos para execução
da regularização:
• Motoniveladora pesada, com escarificador;
• Caminhão-pipa com barra distribuidora;
• Rolos compactadores tipo pé-de-carneiro, liso vibratório e pneumático,
rebocados ou autopropulsores;
• Grades de disco;
• Trator agrícola de pneus;
• Pulvi-misturador.
Após a execução da regularização do subleito, serão procedidos a relocação
e o nivelamento do eixo e dos bordos da pista ou área, permitindo-se as seguintes
tolerâncias:
• ± 10 cm, quanto à largura da plataforma;
• Até 20% de excesso da flecha de abaulamento, não se tolerando falta; e
• ± 3 cm e relação às cotas de greide do projeto.
Os serviços rejeitados devem ser corrigidos, completados ou refeitos.
A medição dos serviços de regularização do subleito será feito por metro
quadrado de plataforma regularizada, medidos conforme projeto.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
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3.3.3. Escavação e Carga de Material
Durante as escavações deverão seguir os projetos e as especificações no que
se refere a locação, profundidade e declividade da escavação. Entretanto em alguns
casos, as escavações poderão ser levadas até a profundidade superior à projetada,
até que se encontrem as condições necessárias de suporte para apoio das
estruturas, a critério da Fiscalização.
O material escavado pode ser oriundo de jazida ou bota-fora, consistindo
no carregamento mecanizado de material de qualquer categoria, em caminhões
basculantes ou em outros equipamentos transportadores, com utilização de pás
carregadeiras, escavadeiras ou retroescavadeiras.
Os serviços serão pagos de acordo com volumes escavados e carregados
medidos, aos preços unitários contratuais, conforme medição aprovada pela
Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e pessoal necessários,
bem como encargos e outras despesas necessárias à sua execução.
3.3.4. Transporte Local em Caminhão Basculante
O material a ser transportado é oriundo da jazida e bota-fora, corresponde
ao solo de 1ª categoria, e deve ser lançado na caçamba, de maneira que fique
uniformemente distribuído, no limite geométrico da mesma, para que não haja
derramamento pelas bordas durante o transporte.
Tratando-se de transporte de área urbana, estradas ou locais onde haja
tráfego de veículos ou pedestres, a caçamba do caminhão deverá ser coberta com
lona apropriada, ainda no local da carga, evitando-se, assim, poeira e derramamento
de material na via.
A carga deverá ser feita no limite legal de capacidade do veículo (volume
e/ou peso), mesmo dentro do canteiro de obras.
Os transportes serão efetuados por profissionais habilitados e com
experiência comprovada, não sendo permitidos motoristas não habilitados no
DETRAN.
A medição será obtida, multiplicando-se o volume extraído, em metros
cúbicos, medido no corte, vala ou empréstimo, pela distância de transporte entre
estes e o local de deposito. O volume escavado deverá ser majorado com coeficiente
de 1,25 devido ao efeito de empolamento.
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3.3. TERRAPLENAGEM
3.3.1. Limpeza e Expurgo de Jazida
Deverá ser executado serviço de limpeza superficial da camada vegetal da
jazida, consistindo em conjunto de operações destinadas à remoção das obstruções
naturais ou artificiais existentes nas áreas de implantação da jazida.
Após serviço de limpeza, será executado o expurgo da camada de solo
orgânico, com espessura mínima da camada de 20 cm ou profundidade necessária
até o nível do terreno considerado apto para terraplenagem.
O pagamento será efetuado por preço unitário contratual e conforme
medição aprovada pela Fiscalização, estando incluídos neles todo o equipamento e
pessoal necessários, bem como encargos e outras despesas necessárias à sua
execução.
3.3.2. Cortes - Rebaixo de Vias
Deverá ser executado um rebaixo no terreno natural até o nível (greide)
da terraplenagem, indicado no projeto, em virtude das residências acompanharem o
nível atual da rua, assim, não sendo possível a execução da
base e sub-base, devido à altura do pavimento ficar superior ao nível das
residências, hora já construída nos trechos.
A espessura do rebaixo dos trechos obedecera aos elementos técnicos
constantes das notas de serviço, contidas no volume de projeto de pavimentação. A
largura efetiva do rebaixo será variável de acordo com a largura das vias mais 0,90
metros, sendo a largura da sarjeta e meio-fio, em toda a extensão dos trechos.
O material retirado do rebaixo corresponde ao material de 1ª categoria, solos
em geral, residuais ou sedimentares, seixos rolados ou não, com diâmetro máximo
inferior a 0,15 m, qualquer que seja o teor de umidade apresentado.
Para equipamentos de escavação de cortes, poderão ser utilizados tratores
de esteiras ou pneus, equipamentos com lâmina, moto-escavotransportadores,
motoniveladora, pás carregadeiras, caminhões basculantes.
Os serviços serão pagos de acordo com volumes medidos, aos preços
unitários contratuais, estando incluídos todos os custos com equipamentos, material,
mão-de-obra e encargos necessárias à sua execução do serviço.
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As informações nela contida deverão estar material plástico poliestireno),
para fixação ou adesivação na placa. Quando isto não for possível deverão ser
pintadas a óleo ou esmalte.
A placa deverá ser fixada em local visível, preferencialmente no acesso
principal ao empreendimento ou voltada à via que favoreça a melhor visualização da
mesma. As dimensões da placa serão 1,50m de altura por 2,40 metros de largura,
devendo ser afixada com a altura da base acima de 2,00 metros do solo, obedecendo
aos padrões de proporções de 8Yx5Y estabelecido pelo Manual Visual de Placas e
Adesivos de Obras da CAIXA.
Para cores de fundo, texto e logomarcas deverão obedecer aos padrões do
Manual Visual de Placas e Adesivos de Obras da CAIXA.
BARRACÃO DE OBRA (DEPÓSITO DE MATERIAL/FERRAMENTAS)
Para a construção do depósito de guarda de materiais e ferramentas deve
ser estudado um local onde não atrapalhe a construção ou obstrua as passagens.
Este será executado na própria obra, sendo em tapume de chapas de madeira
compensada, estruturado com pontaletes de 7,5 x 7,5 cm, cobertura em telha de
fibrocimento e = 6mm e inclinação 15%, piso em concreto magro com espessura de
5,0 cm, porta confeccionada em chapa de madeira compensada com fecho em
ferrolho.
LEVANTAMENTO TOPOGRAFICO
O levantamento topográfico realizado como base para a elaboração do
projeto segue a seguinte descrição:
• Locação dos trechos de pavimentação por meio de estaqueamento
laterais realizados a cada vinte metros e nas intersecções;
• Determinação do volume de material a ser escavado e volume de
aterro, traçados, estaqueamentos, notas de serviços, perfis
longitudinal e transversais de cada seção, sendo apresentados juntos
com memorial de cálculo;
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3.1.7. RUA ELIAS FERREIRA LIMA
Os dois trechos da Rua Elias Ferreira Lima, estão localizados entre a
Avenida Bernardo Sayao e Avenida Tancredo Neves, segue no sentido oeste a leste,
sendo que:
O primeiro trecho inicia na Avenida Bernardo Sayao, termina na Avenida
Tiradentes com extensão de 116,12 metros e largura da pista de 8,00 metros, com
inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos Meios-
fios e calçadas
O segundo trecho inicia na Avenida Tiradentes, e termina na Avenida
Tancredo Neves com extensão de 118,07 metros e largura da pista de 8,00 metros,
com inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos
Meios-fios e calçadas.
Vista Rua Elias Ferreira Lima
3.2. SERVIÇOS PRELIMINARES
PLACA DE OBRA
Será fornecida e instalada placa de obra padrão, de acordo com o Manual
Visual de Cores e Proporções e o Manual Visual de Placas de Obras do Governo
Federal, A placa será executada de acordo com cores, medidas, proporções e
demais orientações contidas neste memorial.
Deverá ser confeccionada em chapa plana, metálica galvanizada de aço,
número 22, com guarnições e engradamento em madeira compensada
impermeabilizada, em material resistente a intempéries.
8
com inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos
Meios-fios e calçadas.
Vista: Rua Albino Batista dos Santos
3.1.6. RUA MARCELINA DE S. MENEZES
Os dois trechos da Rua Marcelina de S. Menezes, estão localizados entre a
Avenida Tiradentes e Avenida Perimetral, segue no sentido oeste a leste,
sendo que:
O primeiro trecho inicia na Avenida Tiradentes, e termina na Avenida
Tancredo Neves com extensão de 118,39 metros e largura da pista de 8,00 metros,
com inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos
Meios-fios e calçadas.
O segundo trecho inicia na Avenida Tancredo Neves, e termina na Avenida
Perimetral, com extensão de 70,09 metros e largura da pista de 8,00 metros, com
inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais no sentido dos
Meios-fios e calçadas.
Vista: Rua Marcelina de S. Menezes
7
O primeiro trecho inicia na Avenida Bernardo Sayao, termina na Avenida
Tiradentes com extensão de 111,59 metros e largura da pista de 8,00 metros, com
inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos Meios-
fios e calçadas.
O segundo trecho inicia na Avenida Tiradentes, e termina na Avenida
Tancredo Neves com extensão de 119,23 metros e largura da pista de 8,00 metros,
com inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos
Meios-fios e calçadas.
O terceiro trecho inicia na Avenida Tancredo Neves, e termina na Avenida
Perimetral, com extensão de 76,88 metros e largura da pista de 8,00 metros, com
inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais no sentido dos
Meios-fios e calçadas.
Vista da Rua Raimundo de Souza Almeida
3.1.5. RUA ALBINO BATISTA DO SANTOS
Os dois trechos da Rua Albino Batista do Santos, estão localizados entre a
Avenida Bernardo Sayao e Avenida Tancredo Neves, segue no sentido oeste a leste,
sendo que:
O primeiro trecho inicia na Avenida Bernardo Sayao, termina na Avenida
Tiradentes com extensão de 114,82 metros e largura da pista de 8,00 metros, com
inclinação de 2% a partir do eixo chapado para as bordas laterais sentido dos Meios-
fios e calçadas.
O segundo trecho inicia na Avenida Tiradentes, e termina na Avenida
Tancredo Neves com extensão de 118,82 metros e largura da pista de 8,00 metros,
6
metros, largura da pista de 12,00 metros, com inclinação de 2% a partir do eixo
chapado para as bordas do pavimento no sentido dos Meios-fios e calçadas.
Vista: Avenida Tancredo Neves
3.1.3. RUA CLEUDES MACIEL
O trecho da Rua Cleudes Maciel, está localizado entre a Avenida Tiradentes
e Avenida Tancredo Neves, segue no sentido oeste a leste, com extensão de 119,63
metros e largura da pista de 8,00 metros, com inclinação de 2% a partir do eixo,
chapado para as bordas do pavimento no sentido dos Meios-fios e calçadas.
Vista: Rua Cleudes Maciel
3.1.4. RUA RAIMUNDO DE SOUZA ALMEIDA
Os três trechos da Rua Raimundo de Souza Almeida, estão localizados entre
a Avenida Bernardo Sayao e Avenida Perimetral, segue no sentido oeste a leste,
sendo que:
5
3. MEMORIAL DESCRITIVO
3.1. CONTEXTO GERAL
O objeto deste memorial descritivo consiste em apresentar informações
necessárias para subsidiar os serviços constituintes deste projeto.
Há obra consiste na pavimentação asfáltica, drenagem superficial, calçadas
em concreto e sinalização horizontal e vertical de um trecho da Avenida Tiradentes,
um trecho da Avenida Tancredo Neves, um trecho da Rua Cleudes Maciel, três
trechos da Rua Raimundo de Souza Almeida, dois trechos da Rua Albino Batista do
Santos, dois trechos da Rua Marcelina de S. Menezes, e dois trechos da Rua Elias
Ferreira Lima.
Os Trechos estão localizados na zona norte da cidade, próximo ao Terminal
Rodoviário, como segue:
3.1.1. AVENIDA TIRADENTES
O trecho da Avenida Tiradentes, inicia na Rua Duque de Caxias, e segue
sentido norte até a Rua Elias Ferreira Lima, com extensão total de 369,25 metros,
largura da pista de 12,00 metros, com inclinação de 2% a partir do eixo chapado para
as bordas do pavimento no sentido dos Meios-fios e calçadas.
Vista: Avenida Tiradentes
3.1.2. AVENIDA TANCREDO NEVES
O trecho da Avenida Tancredo Neves, inicia na Rua Duque de Caxias, e
segue sentido norte até a Rua Elias Ferreira Lima, com extensão total de 345,61
4
2. DADOS CADASTRAIS
UF: Tocantins
N.º DO CONVENIO: 863830
MUNICÍPIO BENIFICIADO: Nova Rosalândia/TO
PROGRAMA/AÇÃO: Planejamento Urbano
CONTRATADO: Prefeitura Municipal de Nova Rosalândia
CPF/CNPJ: 24.851.495/0001-20
DESCRIÇÃO DA OBRA: Execução de Pavimentação Asfáltica nas
Ruas e Avenidas do Município de Nova Rosalândia/TO
ASSINATURA CT: 30/12/2017
PUBLICAÇÃO D.O.U.: 11/01/2018
DATA VIGÊNCIA: 31/05/2021
VALOR DO CT: R$ 990.000,00
VALOR DE REPASSE: R$ 987.600,00
CONTRAPARTIDA: R$ 2.400,00
RESPONSÁVEL TÉCNICO: Sionaldo Alves Bernardes ELABORAÇÃO DO: Engenheiro Civil
PROJETO: CREA 4796/D-GO
3
1. APRESENTAÇÃO
Como responsável técnico detentor do contrato firmado com a Prefeitura
Municipal de Nova Rosalândia/TO, cujo objeto é Consultoria Técnica para a
Elaboração do Projeto de Pavimentação Asfáltica, Drenagem Superficial,
Sinalização de trânsito (vertical e horizontal), Calçadas e Identificação dos
Logradouros nas ruas no âmbito deste município, apresento o volume Memorial
Descritivo do referido projeto.
Este memorial apresenta as informações julgadas necessárias e suficientes
ao conhecimento geral das obras que integram o projeto, sob a forma de textos,
quadros e figuras que definem claramente as concepções e soluções adotadas.
Sionaldo Alves Bernardes
Engenheiro Civil – 4796/D-GO
2
ÍNDICE
Sumário
1. APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................ 3
2. DADOS CADASTRAIS .......................................................................................................................... 4
3. MEMORIAL DESCRITIVO .................................................................................................................... 5
3.1. CONTEXTO GERAL ...................................................................................................................... 5
3.1.1. AVENIDA TIRADENTES ........................................................................................................ 5
3.1.2. AVENIDA TANCREDO NEVES ............................................................................................... 5
3.1.3. RUA CLEUDES MACIEL ........................................................................................................ 6
3.1.4. RUA RAIMUNDO DE SOUZA ALMEIDA ................................................................................ 6
3.1.5. RUA ALBINO BATISTA DO SANTOS ..................................................................................... 7
3.1.6. RUA MARCELINA DE S. MENEZES ....................................................................................... 8
3.1.7. RUA ELIAS FERREIRA LIMA .................................................................................................. 9
3.2. SERVIÇOS PRELIMINARES .......................................................................................................... 9
3.3. TERRAPLENAGEM .................................................................................................................... 11
3.3.1. Limpeza e Expurgo de Jazida ............................................................................................ 11
3.3.2. Cortes - Rebaixo de Vias ................................................................................................... 11
3.3.3. Escavação e Carga de Material ......................................................................................... 12
3.3.4. Transporte Local em Caminhão Basculante ..................................................................... 12
3.3.5. Regularização do Subleito ................................................................................................ 13
3.3.6. Base Estabilizada Granulometricamente .......................................................................... 14
3.4. PAVIMENTAÇÃO ...................................................................................................................... 15
3.4.1. Imprimação ....................................................................................................................... 15
3.4.2. Tratamento Superficial Duplo TSD, camada de revestimento do pavimento constituída por
duas aplicações sucessivas de ligante betuminoso, cobertas cada uma por camada de agregado
mineral. ....................................................................................................................................... 16
3.4.3. Capa Selante ..................................................................................................................... 19
3.4.4. Transportes ....................................................................................................................... 20
3.5. DRENAGEM SUPERFICIAL......................................................................................................... 21
3.5.1. Meios-Fios de Concreto com Sarjetas .............................................................................. 21
3.6. SINALIZAÇÃO ............................................................................................................................ 22
3.6.1. Sinalização Horizontal ....................................................................................................... 22
3.6.2. Sinalização Vertical ........................................................................................................... 22
3.6.3. Identificações de Vias ....................................................................................................... 23
3.7. CALÇADA .................................................................................................................................. 23
3.8. CONTROLE TECNOLÓGICO ....................................................................................................... 24
4. TERMO DE ENCERRAMENTO .......................................................................................................... 25
1
MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA EM TSD,
DRENAGEM SUPERFICIAL, CALÇADA E SINALIZAÇÃO
LOCAL: AVENIDA TIRADENTES, AVENIDA TANCREDO
NEVES, RUA CLEUDES MACIEL, RUA RAIMUNDO DE
SOUZA ALMEIDA, RUA ALBINO BATISTA DO SANTOS, RUA
MARCELINA DE S. MENEZES E RUA ELIAS FERREIRA LIMA
PROPRIETÁRIO: PREFEITURA MUNICIPAL DE NOVA
ROSALÂNDIA