4 pato real carolina

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PATO-REAL Carolina Brito, nº4 5ºF Área de Projecto Escola Básica 2, 3 de Álvaro Velho, Lavradio

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Área de Projecto Escola Básica 2, 3 de Álvaro Velho, Lavradio Carolina Brito, nº4 5ºF  Morfologia  Distribuição  Reprodução  Alimentação  Curiosidades  Fontes ÍNDICE

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PATO-REAL

Carolina Brito, nº4 5ºF

Área de Projecto

Escola Básica 2, 3 de Álvaro Velho, Lavradio

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ÍNDICE

Morfologia

Distribuição

Reprodução

Alimentação

Curiosidades

Fontes

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MORFOLOGIA

O Pato-real mede cerca de 55 cm de comprimento, o que o torna

numa ave facilmente identificável em voo, com o seu corpo robusto

e asas ligeiramente arredondadas.

O voo do pato-real é relativamente rápido, sendo muito

característico desta espécie o assobio das asas durante o voo.

A parte superior do corpo é bastante colorida, sobressaindo os tons

azul esverdeados da cabeça no macho. A parte inferior é de um

modo geral clara, excepto o peito que é castanho avermelhado. A

cauda é curta e termina com 2 ou 3 penas enroladas para cima. O

bico é amarelo, de comprimento médio e achatado

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DISTRIBUIÇÃO

O pato real é uma ave aneliforme que habita águas

temperadas e subtropicais da América, Europa e Ásia.

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REPRODUÇÃO

Reproduz-se nas margens de lagoas, albufeiras e rios, durante a

Primavera, realizando uma só postura. O ninho é uma pequena

cavidade no solo, entre a vegetação rasteira, revestida de pastos e

penas.

A ninhada é composta por 10 a 12 ovos, cuja incubação dura perto

de 30 dias.

Sendo uma espécie nidífuga, as crias adquirem a capacidade de

sair do ninho, pouco tempo após o nascimento. No entanto, até aos

primeiros voos passam 7 a 8 semanas.

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ALIMENTAÇÃO

Alimenta-se de vegetação rasteira e aquática , bem como

insectos e peixes que consiga capturar.

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CURIOSIDADES

Migra para o Norte da Europa voando durante a noite.

A taxa anual de sobrevivência dos adultos é de cerca de 52%, sendo

mais baixa nas fêmeas possivelmente devido à maior

vulnerabilidade aos predadores durante a época de reprodução.

Durante a época de verão a taxa de sobrevivência dos jovens é mais

baixa (fenómeno mais acentuado nos primeiros meses do calendário

venatório).