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Odacir Graciolli 1 TEMÁTICA TEMÁTICA SISTEMA DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DISTRIBUIÇÃO FÍSICA FÍSICA

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Odacir Graciolli

1

TEMÁTICATEMÁTICA

SISTEMA DISTRIBUIÇÃO SISTEMA DISTRIBUIÇÃO FÍSICAFÍSICA

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PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOSNA CONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃO DE UMA CADEIA

DE DISTRIBUIÇÀO FÍSICA

1. Escolha do modal de transportes2. Dimensionamento e localização de depósitos3. Armazenagem4. Estoques5. Sistema de Processamento de Pedidos

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OUTROS PROBLEMAS NA CONFIGURAÇÃOCONFIGURAÇÃO DE UMA CADEIA

DE DISTRIBUIÇÃO FÍSICA

1. Centralizar vs Descentralizar2. Terceirizar ou não3. Postponement ( teoria do adiamento)4. Canal de retorno ( Logística Reversa)

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PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOSNA OPERACIONALIZAÇÃOOPERACIONALIZAÇÃO DE UMA CADEIA DE DISTRIBUIÇÀO FÍSICA

1.- Utilização dos meios de transportes . carregamento/descarregamento de veículos . marcação de horários para as entregas . roteirização de veículos

2.- Utilização dos meios de armazenagem . endereçamento dos produtos no armazém . localização de produtos . picking ( preparação material de pedidos)

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PROBLEMAS A SEREM RESOLVIDOSNA OPERACIONALIZAÇÃOOPERACIONALIZAÇÃO DE UMA CADEIA DE DISTRIBUIÇÀO FÍSICA

3.- Utilização de meios de movimentação de materiais . Organização do trabalho dos equipamentos

4.- Gerênciamento de estoques . determinar nível estoques por armazém . manter registros dos níveis de inventário . preparar pedidos para ressuprimento de estoques

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Ponto de vista do especialista em

logística

Fábricas

Retornos

Retornos

Retrabalho

Retornos

Entregas diretas

Entregas diretas

Entregas com carga “cheia”

Entregas com carga parcelada

Estoque de produtos acabados

Fonte: Ballou, 1993 – Logística Empresarial

Consumidores finais ou outras

companhias

Depósitos regionais

Intermediários

DISTRIBUIÇÃO FÍSICAÉ o fluxo de bens e/ou serviços de um produtor

a um consumidor ou usuário final.

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O processo de distribuir visa essencialmente maximizar três utilidades:

= desejo de comprar vs. possibilidade de comprarCOMPRA EFETIVA

Necessidade que as empresas têm hoje em gerir as suas frotas, traçar rotas, escolher qual o percurso mais adequado, mais rápido e mais econômico, disponibilizarem essa informação aos seus colaboradores e clientes.

Utilidade de tempo

Utilidade de posseUtilidade de lugar

GESTÃO DE FROTAS

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Depósito 2

Depósito 1

CIDADE A

CIDADE BFonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

COLETA

DISTRIBUIÇÃO

Coleta e Distribuição

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Máxima jornada de trabalho dos tripulantesDesequilíbrio no atendimento

Cumprir o prazo de entrega é fundamental porque constitui um dos fatores que determinam o nível de serviço oferecido ao cliente. Por isso um controle das movimentações entre coleta e distribuição são tão importantes.

Prazos

Problemas de dimensionamentoCapacidade física dos veículos

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Tempo de descarga, triagem, espera e

carregamento

Tempo de descarga, triagem, espera e

carregamento

Tempo de coleta da carga dos diversos

clientes

Depósito 2

Depósito 1CIDADE A

CIDADE B

Fonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

COLETA

DISTRIBUIÇÃO

Tempo da transferência das mercadorias entre

os depósitosTempo de

distribuição local

Tempos

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O que é uma zona/bolsão?

Por que dividir a região de atuação em zonas?

Como se divide uma região em zonas?

Região atendida

m = Total de clientes (N)Nº de paradas por roteiro (q)

Zonas de distribuiçãoNúmero de Zonas

0qNm =

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O que significa periodicidade de atendimento?Como definir esta variável? (fator antagônico)

Nv = Nº de zonas (m)nr x T x (t/7)

Nv = número de veículosnr = número de roteirosT = dias úteis de trabalho da empresa t = periodicidade (diária t=1; 1 visita semanal t=7)

Periodicidade de Atendimento

Cálculo do número do veículos

( )7tTnmN

rv ××

=

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Cálculo do número do veículos Exemplo

Suponhamos que a região atendida tenha um total de 3.600 pontos a serem visitados com freqüência bissemanal (t=14 dias). Cada roteiro compreende 20 pontos de parada, em média. Portanto:

Arredondando para 8 veículos podemos ajustar m e q

qNm =

( )7tTnmN

rv ××

=

18020

3600 ==m

( ) 5,771462

180 =××

=vN

( ) 1927 =×××= tTnNm rv 7,18==mNq

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A distância percorrida numa zona corresponde a conjugação dos seguintes trajetos:

Percurso desde o depósito até a zona de entrega;

Percursos diversos entre pontos de paradas sucessivas dentro da zona de entrega;

Paradas nos clientes para a coleta ou entrega dos produtos;

Percurso de retorno desde a zona de entrega até o depósito.

Distância Percorrida

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Depósito

Percurso do depósito à zona

Zona de distribuição

Região atendida

Fonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

X

XX

XX

X B1

B2

B3

B4

X

Roteiro

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Roteiro

Roteiro: “Dados n pontos pelas suas coordenadas cartesianas xi, yi, definir a seqüência ótima de visitas tal que a distância total percorrida L seja mínima”

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Roteiro

Problema clássico do caixeiro viajante (traveling salesman problem).

Vários métodos de solução (P.O.).Aproximação (Beardwood, Stein).

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Roteiro Se desejamos apenas estimar o valor de L, e

não a seqüência ótima de visitas, podemos utilizar a seguinte fórmula:

A= área da zona;n= número de pontos;k = constante.

AnkL ×=

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Requisitos

A região (zona) deve ser razoavelmente compacta.

NÃO OK

OK

OKNÃO OK

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Requisitos

A zona deve ser convexa.

Não convexaConvexa

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Métrica

O valor da constante k depende da métrica.

Métrica Euclidiana (linha reta)

X

y

X1

3

2

1y1

212

21212 )()( xxyyD −+−=

Para este caso:765,0≅k

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Métrica Retangular

X

y

B

A

ABABAB XXYYD −+−=

Para este caso:974,0765,0273,1 =×≅k

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Rede Urbana

Ortogonalidade das vias não é plena;

Mão e contra-mão;Restrições de

conversão à esquerda;Restrições de

cruzamento com vias principais.

B

A 765,0' ×≅ kk

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BR InCity - exemplos

depósito

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BR InCity - exemplos

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Rede Urbama

São Paulo:Área da Zona (Km2) K’

0,74 1,54

9,80 1,45

18,44 1,38

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Rede Rodoviária

DE = Dist. Euclidiana; D = Dist.observada

A

B

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Rede Rodoviária

D = 23,9 + 1,11 DEKmDE 60≥ DE (km) D (km) K’

60 90,50 1,51 100 134,90 1,35 200 245,90 1,23 300 356,90 1,19 400 467,90 1,17 500 578,90 1,16

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Rede FerroviáriaEst.São Paulo Origem: laranjeira Paulista ou Rio Claro, para o

interior; Estudo transporte calcário agrícola.

Bitola Larga (1,60m) D= 9,8 + 1,25 DE Bitola Estreita (1,00m) D= 0,81+ 1,366 DE

Depende muito das condições topográficas, do projeto das linhas, etc...

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Suponha que:– o bolsão esteja situado a uma distância d, igual a 12 km, do

depósito. – a área do bolsão A seja de 4 km2

– o número de pontos N a serem visitados igual a 50– fator de correção de distâncias K1 para a região seja de 1,40– seja visitado a cada ∆t dias igual a 2

• (∆t = 1, para entregas diárias; ∆t = 2 para entregas dia sim dia não; ∆t = 7 para entregas semanais, etc.).

– opere 6 dias por semana ou seja 26 dias/mês– Então quilometragem total, KM, é dada por:

Calcular distâncias - Exemplo (Novaes, 2004)

( )ANkkdkKM 112 t

26 +∆

=

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4=A

12=d

765,0=k

04,11 =k ( )ANkkdkKM 112 t

26 +∆

=

∆t = 2

Dados:

50=N

( ) mêskmKM /7,63350 x 41,40 x 765,0 12 x 1,40 x 2 226 =+=

33,60 15,14

48,74

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TC = tempo de ciclo para um roteiro completoTDZ = tempo gasto entre o CD até a zona de entregaTZ = tempo transcorrido dentro da zona de entregaTP = tempo médio de parada (min)TZD = tempo de retorno entre zona e CD

Tempo de ciclo é o tempo necessário para realizar um roteiro completo de entregas.

Tempo de Ciclo

ZDPZDZC TTTTT +++=

60

pP

tNT

×=

2

1765,0V

ANkTZ×××=

1

1

VdkTT DZDZ

×==

V1= velocidade média entre o depósito e o bolsão (km/h)V2= velocidade média dentro do bolsão (km/h)

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Tempo de Ciclo – Exemplo (Noaves, 2004)

ZDPZDZC TTTTT +++=

60

pP

tNT

×=

2

1765,0V

ANkTZ×××=

1

1

VdkTT DZDZ

×==

Dados: 351 =V 302 =V4=A12=d 04,11 =k 50=N

hTT DZDZ 48,035

1240,1 =×==

hTZ 50,030

45040,1765,0 =×××=

hTP 83,560

750 =×=

min7=PT

diahTC /3,748,083,550,048,0 =+++=

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Restrição - Capacidade

qNQ ×=

Número de clientesCarga média por cliente

Carga total

qWN =

Capacidade de Carga veículo

qWNAW ×

==δδ

Substituindo n

26,10305,12

3989 kmAW =×

=

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Restrição - Tempo

860

2

2

1

1

1 =×+×××+××= PTNV

ANkkV

dkTC

××−=60

282

1

1

1 PTV

kkV

dkNδ

AN=δ

860

2

2

1

1

1 =×+××+××= PTNV

NkkV

dkTCδ

δ×= TAN

+××

××−=60

282

1

1

1 PT

TV

kkV

dkAδ

δ

244,4607

5,12354,1765,05,12

35124,128 kmAT =

+

×××

××−=

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Escolha do veículo

5,555,1244,4 =×=×= δAN

kgW 980.3=00,996.2=fixoC

kmC /378,0var =

mêskmKM /4,310.15,12

55,51,40 x 765,0 12 x 1,40 x 2 26 =

×+=

244,4 kmA =

12=d 765,0=k

04,11 =k

∆t = 1 5,55=N

( ) 33,491.31.310,40,3782.996,00 =×+=mesCustoTotal

42,21.443

33,491.3 ==EntregaCusto

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Curva 2

Curva 1

A importância da roteirizarão para o incremento no nível de serviço

N

CPP

N’

COO

Custo de distribuição ou de suprimento

Nível de Serviço

CR R

Fonte: Alvarenga, Novaes, 2000. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física.

A relação entre nível de serviço e custo

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CD

Bolsão de distribuição ou zona de entrega Clientes

Roteiro de visitas

Roteirização de Veículos“... encontrar a seqüência de visitas aos clientes que torne mínimo o percurso...”

Novaes, 2001

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Três fatores fundamentais:

Objetivos:

Decisões:

Restrições:

Propiciar um serviço de alto nívelManter os custos tão baixos quanto possível

Clientes que devem ser visitadosConjunto de veículos e respectivos motoristasProgramação e sequenciamento das visitas

Limites de tempo impostos pela jornada de trabalhoRestrições de trânsitos

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Métodos de construção do roteiroMétodos de melhoria do roteiro

Método de varreduraMétodo de Clarke e Wright

Roteirização sem Restrição

Roteirização com Restrição

Roteiros Probabilísticos

“...tudo se passa como se o sistema não fosse restrito por tempo ou por capacidade...”

Novaes, 2001

“...a roteirização se passa simultaneamente ao processo de divisão da área...”

Novaes, 2001

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Roteirização sem Restrição

Método de construção de roteiros

Vizinho mais próximo

Elege-se o ponto principal e vai ligando

cada ponto ao seu vizinho mais

próximo

“...partem de um ou dois pontos, e vão formando o roteiro através do acréscimo paulatino de pontos adicionais...”

CD

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Inserção do ponto mais distante

Elege-se o ponto principal e vai ligando cada ponto ao seu vizinho mais distante

Método de melhoria de roteiros“...partem da solução obtida com o auxílio de um outro método qualquer, e procuram aperfeiçoar o resultado assim obtido utilizando, para isso, uma

sistemática predefinida...” Novaes, 2001I

K

J

L

C

IK ≤ IC + CK

I

K

J

L

JL ≤ JC + CL IK + JL ≤ IL + JK

Solução melhor

Fonte: Novaes, 2001. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

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Métodos de melhoria de roteiros2-opt (Figura 9.5)

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3-opt (Figura 9.6)

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Roteirização com Restrição

“É gerar roteiros de entregas de mercadorias para veículos dentro de uma região de distribuição respeitando as restrições de tempo de trabalho permitido por dia e a capacidade do veículo a ser utilizado na frota”

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p9

17

p18p16

p12

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p13

p8

p10

p5p7

p2p4

p19

p1

p22

p2

p23p20

EIXO

p21

p11p6

Zona deentrega

EIXO

Método de Varredura

CD

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CD

Método de Clarke e Wright“Tem como objetivo gerar roteiros que

respeitem as restrições de tempo e de capacidade, mas visando, ao mesmo tempo, minimizar a distância total percorrida pela frota”

Novaes, 2001

ROTEIRO 1

ROTEIRO 2

ROTEIRO 3

Zona de entrega

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D

A T AT

Conceito de ganho

DT1=2d(D,T) + 2d(D,A) DT2=d(D,T) + d(T,A) + d(A,D)

GANHO = DT1– DT2

GANHO= d(D,T) – d(T,A) + d(A,D)

D

D D

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p3

p2

p1

p5

p7p6

p8p10

p9

p4

Região de entrega

CD

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50

p3

p2

p1

p5

p7p6

p8p9

p10

p4

Região de entrega

Roteiro 1

Roteiro 2

CD

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Roteiros Probabilísticos“Em muitos casos, as visitas estabelecidas

num roteiro não são fixas, pois nem sempre os clientes emitem pedidos de forma regular”

Não visitado

Não visitado

1

3

4

25

6

7

10

9

8

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Fluxo Euler Path - PCC

Are

stas

Zoneamento Caminhos

SequênciamentoAtribuiçãoLocalização

O-D Hamilton Path - PCV

Simétricas Assimétricas Mistas Euclidianas

Deterministicas Probabilisticas

Vér

tices

Red

es

P-Centros P-Madianas Cobertura

• demanda• tempo atendimento• nº pontos• tempo de viagem

• sem restrição• rest. capacidade• rest. tempo/jornada• janela tempo/scheduling• frota homogênia/heterogênia• nº depósitos/garagens

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Softwares de Roteirização

4 a 6 semanas-7.900 e acimaMicroanalyticTruck StopsAté 8h1509.995Caliper CorportionTransCAD

$6.650 fixo119/h76.000Roadnet TechnologiesTerrotory Planner80h100/h30 a 50 milCarrier Logistics, Inc.Routronic 2000

n.d.n.d.10.000 e acimaRouteSmart Technologies, Inc.

RouteSmart, Route Optimization

n.d.n.d.n.d.CAPS Logistics (empresa da BEAN)

RouterPro Dispatcher

n.d.n.d.n.d.Descartes Systems GroupRoad Show

$6.650 fixo119/h60.000Roadnet Technologies (empresa da UPS)Roadnet 5000

2 a 5 dias50 a 75/dia15.000 e acimaQuantum AssociatesQuantum Dispach

32h950/dia40.000 o servidorRoadnet Technologies (empresa da UPS)Mobile Cast

n.d.n.d.$31rota e

$20/veículo por mês

Descartes Systems GroupEasy Router

16h150/h14.375Appian Logistics Software, Inc.Direct Route

n.d.150/h8.995ESRIArc Logistics Rout

TempoCusto (US$)Instalação

Preço (US$)EmpresaProduto

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NãoSimSimSimSimSimSimSim

SimSimSimSimSim

Distâncias calculadas sobre rede

viária?

Ilimitado32.000

Ilimitadon.d.

IlimitadoIlimitado

256Ilimitado

IlimitadoIlimitado

3255

Ilimitado

Nº de CDs

NãoNãoSimNãoNãoSimSimSim

SimSimNãoNãoNão

Monitora-mento de veículos

real-time?

NãoNãoSimSimSimNãoSimSim

SimSimNãoNãoNão

Conexão com scanner de leitura

ótica

NãoIlimitadoIlimitadoSim32.000IlimitadoNãoIlimitadoIlimitadoSimn.d.n.d.SimIlimitadoIlimitadoNãoIlimitadoIlimitadoNãon.d.32.000NãoIlimitadoIlimitado

Sim300 por CD1000 por CDNãoIlimitadoIlimitadoNão351.000Sim52216.384SimIlimitadoIlimitado

Faz programa-

ção de carrega-

mento dos veículos

Nº de veículos

Nº de visitas por

dia

Fonte: Novaes, 2001. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos

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