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OITENTA E DOIS MORTOS<',|" »'¦« -I in I I i . um n il » nn ¦« I ¦ 1 '"' | «».^«aj Mh-•<••••#*-*•**"•'^«»,,|»»»»«|»«.»-»»*.fr^-»»*,*,|-»»«»l"»~»"<M*»'#
NO DESASTRE FERROVIÁRIO DA INGLATERRA(NOTICIÁRIO NA 2-* PAGINA) ¦».. ¦ .».¦»•¦. . i,i .»,.¦»¦ ¦ . . « » ¦ i w-. <.... |.«-»».<.im n «i ..-»¦
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COM A NECESSIDADE DA RENOVAÇÃO ADMINISTRATIVAAMMSMà.
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Murro* PLÍNIO BUENO GERENTE: ALARICO LISBOA
ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 9 de outubro de 1952 NUM. 3.428— i
DESEQUILÍBRIO ENTRE ATIVIDADES DESTINADAS AOCONSUMO E INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PARTICULARESEssa, a raiio da nossa crise, dii, cm 5. Pauto, 8 senhor Coríólano de Goís — (orno agradeceu
o diretor da CEXIM o banquete que lhe foi oferecido, ontem
TlftrHovaménte em situação difícil as excedentes do Instituto de Educação ~
,££a£ ^u t ta.ouietaçào as.ex-exeedentea do Instituto de Educado mandada» matricular na 1.* sérte daquelacentro de formaçào de prolessoras municipal», em virtude de le! votada peta Câmara de Vero-dow» e sancionada pêlo prefeito Interino da época, coronel Uulcidio Cardoso. Deade os pruaetrosinstantes que as meninas viveram minutos uilicels, sem saber ao certo onde Iriam assistir aulas, deTei que o secretário de Educação da Municipalidade se manifestara contrario à sua lotação noprédio da ma Marta e Barros, oi» no Aneto, em virtude da carência de espaço. Graças »'^*_T0B"fade do Tereador, Celso Lisboa, diretor do colè|lo Vera Crui, ò caso foi sotactonado/ P"7*»*»-mente, com a locallsaçao do excedente daquele educandârio, multo embora até o dia de hoje nou»vessem as alunas sido vitimas dás maiores injustiças e deixado de assistir à maioria dss aulas aque tinham direito cm conseqüência de outro problema surgido, pouco depois, o qual se consubs-tanclou ha falta de professores hablUtados a ministrarem os ensinamentos a táo elevado numerode meninas. A,ora, a história passou a nm capitulo mata sensacional, com a noro ameaçr*»pesa sobre as alunas, dé nào concluírem o seu atributado primeiro ano de vida escolar devido;»eomunteaçáo de que o Colégio Vera Crns vai entrarem obras brevemente e, desta '«*¦•• aa me-ninas voltarão a ficar sem as suas salas de aulas.' Aflitos com tal estado de coisas, os pau das pre-indicadas estiveram ontem no Palácio Unanabara, acompanhados de suas filhas, pa« soueiiarem ao•refeito Carlos Vital a resolução final do seu caso e a efetivação da 'matricula PW»"* qae me-ram desde a saneio da Lei 106. reguladora dos seus direitos. Atendendo aos Interessados, o «««r-nsdorda cidade attegnron que envidará esforços parajotaclenar ° «^^f«JJ'^S*^íí?,r"flculttades existentes, e temlnou por afirmar que já havia detçnnlnadq foawr ert"*í**»-*J?2Í.1í*™**^-ri» da Instalação de om curso noturno no prédio central do Instituto de ""«ç*0. »"***«"• •çnmeira vista, lhe parece a raab viável para o caso. (A foto fixa as excedentes ac^aanhads» d*seus pata • responsáveta, quando aguardavam a decisão do prefeito da cidade, noa jarouw «
falado Guanabara).
ppeco oesíeexempiAR
IS. PAULO, 8 (Especial para
A MANHA) — No banquete quelhe ofereceram, esta noite —grande mauiíestae-So de S. Pauloco filho eminente — o sr. Co-rlolano de Gols. diretor da CE-XIM. depois de agradecer a ho-menagem, assim retratou a sl-tuaç&o brasileira.
Quem quer que sa detenha no es-tudo dos nossos problemas funda-mentais, nio Ignora a* clrcunstan-
cias especlsliislnias de que se re-restem atualmente o* contornoseletse panorama. Inútil seria oculto-lo*. AUra do* desr.iuGtnmento! de-terminados pelo último conflitomundial, que o Brasil la vencendogalhardamente, o que mais coneor»nu para agravar á sttutçAo quese no* depara rol a lnterrupc&o, apartir de 1840. das prOTtdèncIns Jadelineadas e que ee dettlnavam aentrentar s resolver iquaies pro-blema*.' Paradoxalmente, embora,podemos afirmar que o povo braal-
leito viveu melhor, desfrutou v»o»mal* fácil, mais barata, «conheceuum período d maior bem-estar du-rante o* sei* anos de economia doguewa do que depol» qun eessen»a terrível hecatombe mundial!
A partir do 1946, ate 19J0, fal-taram-no» diretores e roteiro* cer-to*. A ' complexidade doe fenUtvte-nos econômicos náo *e compadeçode 'com Intervenções parcial», va-cltaníes, nem com a dualidade doorientsçllo e comando, t impossível,' (Conclui na 8.» páM .
CAI 0 PREÇO DA CARNE VERDE EM NITERÓIMENOS CINCO CRUZEIROS CUSTARÁ 0 QUILO DO PRODUTO DE PRIMEIRA CATEGORIA - AINDAMAIS SENSÍVEL A QUEDA NOS TIPOS DE CARNE POPULARES - OBJETIVAS MEDIDAS DA COAPFLUMINENSE VISANDO COMBATER A ALTA DE PREÇO DOS BENS DE PRIMEIRA NECESSIDADE
A partir de bota, a carne vetrdeque vinha sendo vendida nosaçougues .de Niterói a 18 20 e33 cmsèlros o quilo, so poderáser vendida ao preço máximo deCr* 17.50, secundo tabelamento
áeterminado na reuniSo de on-tem da COAP fluminense. A ho-va portaria estipulando o preçoda carne bovina a ser vendidaho vareio, nos municípios de Ni*tetoi, 'Petròpblis e Sáo Gonça-
ESPALHA-SE A TRAMA COMUNISTAPOR TODO 0 PAÍS
Io, deverá sair publicada na edl-çáo de hoje do "Diário Oficial"dà Capital do Estado do Rio.OS DIVERSOS TIPOS DE
* OARNEA Portaria que p6e em vlgen-
cia os novo» preços a que devemobedecer oi retalhUtas. além detabelar os vários tipos da carne-bàvina. dá providências nó sca-tido de que. futuramente, naóvenham * ser burlados os dispo-sitlvot que- ora baixam o custo
(Conclui na &* pág).
Os traidores da Pátria deixam os rastros de sua passagem por todos osEstados do Brasil -Em Minas um campo de aviação secreto, com guar-das armados e aparelhos transmissores - Em São Paulo, derrame demoedas e cédulas com a efígie dos dirigentes bolchevislas - Prisões
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í»' - Er. Odilon Braga
k UDN MOSTROU-SE A ALTURA DO MOMENTO
BELO HORIZOKfTE, 8 (Asap.),»- Revelam-se novos detalheisobre a' sensacional descobertado campo de avlaçáo comunistada ilha fluvial "Calixto Rosa",nó município dtfFrutal, ho Tri-'angulo Mineiro.f
O matutino "Diário de Ml-,nas", que lançou o "furo" de re-portagem embora, ainda hfiò ,es-tejam bem esclarecidas certa»circunstâncias'do-fato, assinalahoje,' que o próprio líder verme-lho Luiz Carlos Prestes esteve
inspecionando - o misterioso cam-pn e que, cerca de 60 mil comu-nlstas atuam na regi&o. Infor-mü aindn o referido orgâo ml-
INSTRUÇÕES ÀS CLASSES DE 1934 E
ANTERIORES, DO DiSTRITO FEDERALE DO ESTADO DO RiO
(lerem YIOA MILITAR, páq. 10)1 ¦''','-'*¦¦ _¦ ¦
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Reunido ontem, o Diretório Nacional decidiu, unanimemente, apoiar a reforma administrativaNantida a independência do partido - Os lideres estudara) o assunto
IMINENTE 0 ROMPIMENTO DERELAÇÕES ANaLO-PERSA
Responsável a Inglaterra pela crise econômica no Irã — Ulti-marum de Mossadegh ao Governo bretão com referência à An-
glo-lranian Oil Company .TEERÃ. 8 (de Gaston Four-1 tum. Dele. tem todas as carac-
nler, da France Tresse) —'Em-1 terlsticas: necessidade de aceitarbor» redigida com mio enluvada, j o, conjunto de suas condições es-- —..,.,>.»»..». «... n a* >»»"»- * senclals, em curto praao, além do
d, O Diretório Nacional da UDNreuniu-se ontem pela manhã, soba presidência dò senhor OdilonBraga, na sede do partido e, pa-ra o fim especial de apreciar oapelo formulado pelo presidenteVargas em seu discurso de 3 deoutubro, relativo a uma amplareforma de governo.
ATITUDE DIGNA DE UMGRANDE PARTIDO
Depois de o sr. Odilon Braga
a mensagem que o dr. Mossadegh acaba de dirigir k Grá-Bretanha é, na verdade, um ultima
arf*rfa>#V^»«a*V^a***»^W*A^^«A»»J»%*^AAA^l»^í^A^
NOVO PRESIDENTE5DO PANAMÁ*
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Pata levarêar o nivei cultural da humanidade -r J-aJ"^'"*"Educação* Ciência e Cultura rcalliou, ontem, a segunda-da* quatromesas redondas destinadas a debater pontos do programa^daUNESCO, entidade da qual o IBECC representa, no Bnttt,¦»¦£•-missão Nacional. Estiveram presentes ao debate os P«««p'»Lourenço Filho, «elson Carneiro. Dante Costa, Renato *iP«««Moutras personalidades. Expondo o plano ^^^f f^S^XS"ganlsmo, o professor Paulo-Carneiro, Pr«ldent«i do
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cntlvo da UNESCO, disse qne um dos Principais objetivos da ns-tltulcSo é melhorar as condições, culturais e ™»««^» d»™™da ponnlaçfto do mundo, Para im ilm **M<™*.v"b« '"J^IS12 milhões de dólares. Vários ^n}n\^L^^i%íe^Messe programa, já foram instalados. JMh
Bn»n. No clicM,-¦*¦ 'vm-'aspecto da mesa redonda.
Luiz Carlos Prestes'
ntíxbl que o campo de pouso ver-melho possui 1.200 metros de pu-ta e tem sido' o ponto de réu-niõos secretas dos vermelhos.Prutàl' presta-.ss multo ^bem aessa missão em virtude de sualocalização geográfica, ppis é pon»to convergente de ronls lmpòr-tantlsslmas de Sfto Paulo, Ml-uas Goiás, e Mato Grosso. Rea-lizara:n-se: ali,' durante" longotempo, reuniões do extinto par-tido comunista, presididas doiCalixto Rosa, secretario do Co-inité de Prutal. Segundo con-seguimos apurar, a seção do par-tido que continua agindo fora .dslei, reúne mais de 600 elementos.Esse numero é bastante conside-ravel ?e levarmos em conta, quea população do município dePrutal é de cerca de 4 mil pes-Boas. Aponta-se como mentor do»filementos; stalinlptas da cidade.U;iz Rosa. escrlvfio, lnnfto dfCrllxto.
Acrescenta o- refírldo jorns!que Lute Carlos Prestes quando
(Conclui na !• pág.)
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qual se precipitarão os aconte-cimentes sob Inteira responsabi-lidade da Inglaterra. Sem renun-ciar a esperança de dissociar ocampo anglo-americano, o dr.Mossadegh lembra, dlscretamen-te a Washington que o conside-ra como defensor e sustentaculoda paz no mundo e principal-mento no Oriente Médio e frisaque é a Inglatera que por terprolongado além de 19 meses oconflito com o Irá, trouxe a essaparte do mundo uma desordemeconômica que pode ter pesadasconseqüências.NAO DEVEM OS EE.UU.
ILUDIR A INGLATERRAE' claro e lógico: os Estados
Unidos nfto podem, sem desmen-tlr-se, sustentar a Inglaterra pormais tempo e fazer passar os in-teresses da "Anglo "Iranian OllCompany" à frente dos. interes-ses,da paz. .As condições impôs-
(Conclui ua 8.» pag.)
Centralização no Rio detodos os pedidos de
expor os motivos da reunião, tularam sobra o assunto cs srs.Prado Kelly, Afonso. Arinos, Ma-tias Olimpio e todos os reprssen-tante das seções estaduais dopartido. -
Oa oradores, sem discrepância,louvaram o espirito que presidiuao discurso de 3 de outubro »acentuaram que a UDN nfto po-"ieria deixar, sob pena de se ne-
(Conclui na 8.» pág.)
0 BRASIL VAIFABRICAR LOCOMOTIVAS
Será instalada em nosso país uma fábrica da OrganizaçãoKrupp, da Alemanha — informações do general Edmundode Macedo Soares sobre o assunto — Uma locomotiva im-
.. portada custa seis milhões de cruzeiros
importação
Após «c«rcer o coroo de chefe dePolida, candidatou-se e foi eleitopresidente da República do Pa-namâ o tr. José Ramon. A fotoque estampamos nos mostra onovo Presidente, no ato de suaposse, já ostentando a faixavresiâencial. com os brazões doPanamá. (Foto WP. especial pa-
ra A MANHA)
¦ S: PAULO. 8 — (Especial AMANHA) — Tendo a agência daCEXIM em Sfto Paulo suspen-so a concessão de licenças, emvirtude de determinação do Rio,a Associação Comercial enviouao ar. Coriolano de Gols, diretordaouele orgfto. um telegrama, noqual, ponderando que a suspen-sfio de poderes à Agência daCEXIM em Sfio Paulo para apre-ciar e conceder licenças de im-portacões vem acarretando gra-ves prejuízos comerciais ao im-portador paulista, solicita provi-dências. no sentido de continuara mencionada agência expedir aslicenças de sua alçada.
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O gen. Edmundo de Macedo Soares, quando falava ao repórter
O general Edmundo de MacedoSoares, nom* por demata conhecidopor sua longa rolha de serviços íiprestado*; a„ pala. Inclusive nu lns-talarão. do arando parque atder&r-«ico de Volta Redonda, falando eò-
bre a fabricação da locomotiva* noBrasil, acentuou que "a ComlssSode Desenvolvimento Industrial, ln-cumbida de estudar problemas d:tmais alta relevância para o pregres-
(Conclui na t* pág.) -
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§81
PAGINA 2 A MANHÃ - RIO, QUINTA-FEIRA, 9-10-1952
REINICIADA A LUTA EM GRANDE ESCALA NO "FRONT" COREANOta» ¦ ¦¦— fi— — '"'¦ ¦'¦ e> av——" -'¦ »»!.** ¦" ' "' *""" """""" "¦'¦'ii ¦ ¦"-"" .ri mirii ).. n ii 'ii iiti II I
Catástrofe ferroviária na InglaterraTríplice engavetamento de
trens em Londres
O BRASIL VAI FABRICARLOCOMOTIVAS
Eleva-se a oitenta e dois o número de mortos — Mais de du-:enios feridos — Como se verificou o trágico acidente na linha
Harrow-WealsfoneLONDRES, 8 (AFP) — Numa' das maiores catástrofes ferrovia-
tias da historia da Grft-Breta-uhn, esta manha, em que trêstrens cngavetarnm-se, pereceram82 pessoas e houve perto de 200feridos. A catástrofe se verificouua linha Harrow-Wealdstone.
COMO SE DEU O CHOQUESegundo declarações dc uma
testemunha, o acidente no Weul-dstone comcgçu pelo descarrila-mento de dois vagões de um dostrens que subiam. Depois, antesque fosse tomada qualquer pre-caução, chegava o expresso deLondres virando as duas locomo-tivas do trem de Manchester; ossete ou oito primeiros vagões doexpresso de Euston estariam se-riamente danificados. Em deter-minado ponto três ou quatro va-gões '"treparam" uns sobre ou-lios em conseqüência da violen-cia do choque, formando ummonte de doze metros de altura.Uma seção inteira da ponte en-tre duas plataformas foi lança-da ao solo e triturada. Um relo-glo colocado no alto de uma tor-re, junto à ponte, íol igualmentedestruído quando marcava a ho-
Truman permanece comseus ataques a Ike
A BORDO DO TREM PRESI-DENCIAL, 8 (AFP) — Prosse-
guindo em seus ataques contrao general Eisenhower, o presi-dente Truman declarou hoje rioEsado agricola de Iowa que o can-riidato republicano "injúria a in-tdigência dos fazendeiros dizen»do tolices. O general — acresceu-tou Truman — nâo sabe grandecoisa do que se passou nos E.«-tados Unidos durante os 40 anosque esteve no Exercito." Ontem,em sua passagem por Derivei, cpresidente lembrou que "Ike"havia declarado, em 1948, queum homem que passou a maiorparte da sua vida adulta no Exír-cito náo estava particularmenteciedenciatío para ocupar o car-go de presidente dos Estados Uni-tios. "Era verdada naquela épo-ca — disse o presidente — e tverdade açora."
As relações franco-marroquinas
RABAT. 8 (AFP) — A Reiidèn-Cia Geral da França em Marro-eus deu conhecimeno. hoje a tar-de, dc um comunicado do PalácioImperial a propósito das rela-ções franco-marroquinas. O tex-lo desse comunicado expõe os mo-tlvos, as etapas e o estado da?negociações em curso c, em con-clubáo. indica que, cm sua res-posta de 3 do corrente, o Sultãodo Marrocos exprimiu seu pro-fundo pesar por constatar que ogoverno 1 rances nâo levou emron?:deracão as suas propostasO comunicado precisa, finalmeh-te. que o soberano chamou ar.tenção do governo francês sobreo falo de que as propostas dtreforma que lhe foram submeti-das "tend'am praticamente, no?eu espirito e na sua orientação,para uma divisão da soberaniamarroquina."
ra do acidente: 7 horas e 19 ml-nu tos.CENÁRIO DA DEVASTAÇÃO
A estação apresenta indescrlti-
vel cenário dc devastação com osmontes dc destroços dc que es-capa uma fumaça sufocante, lo-comotlvas viradas nos trilhos, vi-dros espedaçados e bugagens depassageiros espalhadas por todaparte. Ainda se ouvem em todosor recantos os gemidos de dor.
Notlcla-se que o trem local cs-tava repleto de trabalhadoreslondrinos. Homens e mulherestrabalham espontaneamente naremoção dos mortos e feridos.Segundo pessoas encarregadasdo salvamento, havia mais de 70mortos quatro horas depois doacidente.
CLINICA DE SENHORAS E CRIANÇAS
Í88£ Dr, Vasconcellos CidRUA MÉXICO, 21 - 19.» ANDAR - TELEFONE M-94S7
Espalha-se a trama comunistapor todo o país
(Conclusão da 1* pif.)dc sua passagem pelo TriânguloMineiro, percorreu e inspecionouali os trabalhos dos extremistas,tendo mesmo orientado 08 diri-gentes municipais do extintoPCB, sobre a instalação do ser-viço secreto de radio c meios decomunicações com os núcleos sta»nitistas dc Minas, Goiás, SãoPaulo e Mato Grosso.
. O ditador do "refugio verme»lho" é Manoel Rodrigues, agita-dor espanhol, que desempenha oseu oficio na ilha, armado de-rifle e, auxiliado por um peque-no exercito de guardas. Toda aregião da ilha foi sobrevoada,sendo difícil as condições de pou-so, em conseqüência da sabota-gem vermelha.
DIFÍCIL DE SE CHEGARAO LOCAL
BELO HORIZONTE, 8 (Asap.)Os repórteres do "Diário de Mi-nas", que procuraram fazer a co-bertura do "Campo dc AviaçãoVermelho de Ilha do Rio Gran-do", no Triângulo Mineiro, vemencontrando dificuldades parapenetrarem no reduto dos espiõesdc Stalin.pois a travessia do riosó pode ser feita por meio debotes, esses o ünico meio dc con-riuçâo, controlado pelos bolchc-Vistas;
Os chefes do "QG Extremista",que são Calixto Rosa e ManuelMendes André, não foram aindalocalizados pelos Jornalistas.
BELO HORIZONTE 8 (Asap.1- Dois repórteres do jornal "Dia-
] rio dr Minas" seguiram de avião| para o município dc Frutal, com
o intuito de alcançar e penetrarna Ilha do Rio Grande, ou ilhado Calixto Rosa, situada na fron-t?ira de Minas com Sáo Paulo,onde os comunistas fineram umabase cie operações, tendo, inclusl-vo. um canv;o de aviação e umacasa que serve dc quartel geue-ral dos vermelhos. Os referidosjornalistas tentavam desecer nopróprio campo construído e ca-muflado pelos bolchevistas, nãoconscguindo.pois o mesmo estácoberto de ramos e troncos deárvores, ali colocados para lm»pedir a aterrisagem de aparelhosestranho aquele reduto extremis-ta. A ilha que é cercada pelaságuas do rio Grande, numa Ur-gura de mais de 500 metros,apresenta um terreno bastanteacidentado em uma parte, e pia-no em outra, sendo de modo ge-ral. coberta por densa mala.Aquela faixa de terra, como to-das as ilhas fluviais, pertencem
Notas Americanas
ao governo Federal. Todavia, o«comunistas ali penetraram, nãopermitindo a presença de estra-nho. Dezenas de vermelhos, ar»mados até os dentes, montamguarda,REUNIÃO NO TRIÂNGULO
MINEIRO
BELO HORIZONTE, 8 (Asap.'*— Apurou-se que os comunistasse servem da casa construída nailha do rio Grande, para reuniõesdos lideres do extinto PartidoComunista do Triângulo Minei-ro. de São Paulo, da cidade deBarreiros c Goiás.PRISÃO DE CIVIS PELA
AERONÁUTICA
NATAL. 18 (Asap.) — Anun*cia-se que a Aeronáutica efetuoucerca de 50 prisões de clementoicivis implicado no aliciamentode funcionários civis e militaresda Base Aérea, a favor do par-tido comunista.
O deputado Stoessel de Britoapresentou à Assembléia Legls-lativa um requerimento , perguntando se a policia delegou pode*res a Aeronáutica para efetuaiessas prisões e quais são os cri-mes dos detidos.
O comando da Base Aérea, poisua vez, divulgou nota aficlal.justificando a prisão desses ele-mentos, com o que- preceitua cartigo 4.» do Código Penal MI-Ütar.
MOEDAS E CÉDULAS COMEFÍGIES DE DIRIGENTESCOMUNISTAS
SAO PAULO. 8 (Asap.^ —Re-vela um vespertino que os comu-nistas estão derramando em iodoo território brasileiro dezenas demilhares de !cédulas e moedasiguais às brasileiras, mas com efl-gies de altos agentes internacio-nals do comunismo. Essas cédulase moedas sáo compradas pelossimpatizantes do credo vermelhopelo falso valor que se apresen-tam.
As autoridades paulistas estáorealizando amplas investigaçõesa respeito, a fim de descobrir asfontes de impressão e distribui-çio desse "dinheiro'*.
INFILTRAÇÃO COMUNISTANAS FORCAS ARMADAS
BELO HORIZONTE. 8 (Asap.)Será concluído em Juiz de Fora
o Inquérito em torno da Infiltra-çfto comunista, nas forças arma-das. Para ali, seguiu o coronelCorreia Lima, que dirigiu as ln-vestlgações nesta capital, e que,na sede da 4.» RM, competarios dados de que necessita,
(Conclusão da 1.* pág.)so do pais, examina, o estabeleci-mr-nu) de uma fíibrlca da ar^anles-ç&o Krupp, da Alemanha, pura aconstrução de locomotivas doa ti-pos Diesel e elétricas, nlêm do re-Juveentclmento do locomotivas avapor.
Aprofundando mais o assunto,proKseftiltu o general Macedo Soares
O problema é, como so vè, douma grande complexidade o, por ou-tro lado, multo Interessa à eco-nomla nacional, pois que o reopa-relhamento do transporto ferrovia-rio é uma preocupação _ constautodo Governo. Se Imaginarmos qv.ouma locomotiva Importada custadutèntos a trazentos mil dólares,e qne o Brasil ueccsslta do algumascentenas delas, poderemos compre-ender o alivio que resultará parabalança de pagamento ac puder-moa fabricar, com material e ho-men» brasileiros, maquinas para atração nas ferrovias do pai»,
UMA ORGANIZAÇÃOPIONEIRA
Dopola de realçar o trabalho dasindústrias Reunidas Ferro Aço, ouabreviadamente, a IRFA, com ofl-olnas em Santlnlmo, que Ja cons-trutu 13 locomotivas Diesel-elétricase elétricas e 46 auto-motrlzes comtransmissão elétrica, além de 250carros-tanques, cates destinados aArgentina, acrescenta que estilo erafabricação, ali, 23 locomotivas Dle*scl-hldraullcss de 1.900 cavalos e10 locomotivas elétricas de 800 kl-lov.atj. o material fabricado pelaIRPA tem aldo destinado a Estrsdado Ferro central do Brasil, com abitola dc l.tiOm e a outras estradascom bitolas de um metro, entre asquais a Leopoldtna e a Vlaçao Fer-rea do Rio Grande do Sul.
DUAS FABRICAS NAO SAODEMAIS
Perguntamos ao general MacedoSoares se duas fábrica» nio viriam,com sua produção, ultrapassar demulto as nossas necessidades.
Nâo, respondeu-noa êle, dua»fabricas n&o «crio demais para sa-tlsfazer as necessidades brasileiras.Isto ficou perfeitamente demonstra-do nos estudos e debates realiza-dos na Sub-Corntaalo e que cons-tam do relatório apresentado.
CONFIANÇA NO BRASlt,
Sobre o deaejo da "Krupp", deInstalar um» ÍAbrlca no Br»»ll. frl-sou o notso entrevistado:
E' evidente que o noiso paisestá Inspirando confiança, e qu<\como tflrmou um dos diretores da
"Krupp" em memorial apresentadoà Comissão dc DesenvolvimentoIndustrial, o Brasil ja postul. a*Indústrias indispensáveis pnra au-xlliar a construção do grande» ma»quines como s&o locomotiva» elé-trlcas, Dlcscl-elétrieaa, Diesel-l»l»dráullcas, e de vapor. A propósito,peço que me permitam afirmar qu>a existência de bom aço brasllei-ro é uma das razoes mais fortesdu Instalação do prandes Indús-^nas mecânicas entre nós. A
Krupp". como a 1RFA, será um*.rande consumidora de materiais-irasitelros, entra os quais o aço,
A Iraportaç&o de certas peças du-rante algum tempo nfto diminuirá
valor dessas fábricas, pois queessa Importaçio representará sem-pra apenas uma fraç&o do todo.
AUTO-3UFICISNCIA
Nossa última pergunta versousobre a possibilidade dr conseguir-mos a nuto-suflclíncla no supri-mento de locomotivas, quando miduas fábricas estivessem era pien»funcionamento.
Teoricamente. »iru. respondeu-nos o general Macedo Soares. Istoé. se considerarmos apertas a espa-cidade de produção das duas fã-brlcas e o consumo previsível aoBrasil, elas scráo suficientes: mnste considerarmos o graude surto denosso progresso e a tecundldade doengenho humano, podemos aflr-mar que novo.» tipos de locomotl-vas, com aperfeiçoamentos orlgl*nals poderio r.r.arecer de outrasfábrica». naelon*.1» ou estrangeiras,ou que necessitemos de maiorquantidade do que Imaginamosatualmente.
N&o quis o gcucral Edmundo Ma-cedo Soares concluir sua entrevistasem fazer uma referência ao tra-balho de seus companheiros daSubcomlsslo. Aqui ficam, poli,suas palavras:
N&o posso deixar de. neste en-sejo, apresentar os maiores agra»
dectmentos aos meus companheirosde Subcomlss&o, coronel GashlpoPereira, diretor d* Leopoldlus,Beujamln Cabello, presidente d»COFAP, engenheiro Vicente BritoPereir», diretor do DNKF, enge-nhoiro Galvio Antunes, fundadorda 1RFA e eugenlieUo RenatoFeio. diretor da S. F. Santos *Jundlal. Apesar de suas ocupaçfissnumerosas, todos eles dedicaramgrande parte de seu tempo aos es-tudos necessários para qus chegas-semos ás ccr.clu.s6es que estlo sen-do agora levadas ao conhecimentoda Comissão de DesenvolvimentoIndustrial prealdlda pelo ilustreministro da Fazenda, (.'abe ao pis»nárlo d» CDI decidir aporá o des-tino a dor ao relatório que tivemosa honra de apresentar.
Adiadas "sine die" asnegociações de paz
Travados violentos combates nas posições chaves da frente -
Contidas todas as arremetidas vermelhas -- A aviação aliadacontinuará bombardeando os objetivos militares norte-coreanoj
TÓQUIO 8 (ATF) — O adiamento "sine die" da Caníertnci.ide Armistício de Pan Mun Jom nâo suscitou qualquer surpres.»nos círculos das Nações tinidas de Tóquio. O violento tom da pro-pananda radiofônica de Pequim e dc Pyong *ang- no transcurs-dos últimos dias havia preparado a opinião para a rejeição, pelo,cumunistas, das três ultimas propostas concretas das Naçces Ln,-das para a solução do problema do repatriamento dos prisioneiro»dB
KesUtfcòreana deve constituir objeto de debate na Assem.bléia Geral das Nações Unidas, » reunir-se em Nora Iorque n»começo da semana próxima. "-^&i
O maior general William Harrison, delegado americano nos cor.-terencias de Pan Mun Jon, quando informava aos jornalts.ai se-
bre os notos rumos dos acontecimentos na Coréia
"RETRATO DE MADAME POURTALES"APRESENTAÇÃO DO FA-MOSO QUADRO DE RE-NOIR — SEXTA-FEIRA, AS21 HORAS, NO PALÁCIO
DO INCA :Figuras as. mais representativas
da ,al»a, aoèlerl»««e carioca e íluml-nense estarão presentes á enean-tadora recepç&o que o governadorAmaral Peixoto • sr». Amaral Pet-xoto ofcrecerAo, na próxima sext»-íelra, ás 21 horas, no Palácio doIngá, em Niterói, pana apresenta-çio do uma das maiores obras dapintura mundial doadas ao Museude Arte de S»o Paulo. Trata-se dofamoso quadro "Hetrat"* de Ma-dame Pourtalés", vigorosa crlaç&odo pincel mágico de Augusto Re-nolr e que figurará na Pinacotecapaulista, (raças ao eipülto de doisautêntico» mecenas, o IndustrialWalter Bellan. presidente da Cia.Antártica Paulista, e o banqueirosr. Roxo Loureiro.
DISCURSO DE RtIVALDO LODI
A preciosa tela. pintada por Re-nolr em 1877. foi dlsputndisslma.
PELESMme. t«n agasalho velho ricanovo. Moderiilza-se, conserta-se,lava-se. na Oficina, a ma Mar-quês de Olinda, 88. Telefone:
2C--973 — Botafoio
por vários colecionadores, vindo acaber finalmente ao Museu deArte de Sio Paulo, que terá. destamodo, curlquecltío o weu vallosis-timo patrimônio artístico com maisuma obra do mestre da pinturafrancesa. . ,_ ,. ,„.
Será madrinha do precioso qua-dro a sra. Alzira Vargas do Am*-ral Peixoto, devendo falar no atode apresentação o sr, .'Walter Be*llan e o deputado Euvaldo Lodl,presidente- d» ConíederaçSo Nacio-nal das Industrias e do SESI. queagradecerá a doaç&o, cm nome doMuseu d» Arte de S&o Paulo.
Fala o senador TaftCHICAGO, 8 (AFP)i — O
senador Robert Talt proferiu umdiscurso nas proximidades dessacidade, ontem à noite, no qualdeclarou que o presidente Truman,reeusando-sc a reconhecer "arorrupçâo reinante em Washlng-ton" dava prova de "um nivelde moralidade verdadeiramentebaixo". Aílrmou Taft que somen-te o candidato republicano poderiarestaurar a confiança no governo"limpando a administração".
PROSSEGUIRÃO OS BOMBAROEI-ROS AÉREOS
Entrementes o» circulo» corope-tentes das Naçóes unidas d&o a en-tender claramente que a aviaçãoaliada continuará bombardeando«era descanso o» objetives minta-res norte-coreano». Espera-se igual-mente que os bombardeiros norte-americanos levem os seus reforços;i retaguarda imediata da Unha decombate para evitar «v r«petlç»o deataques de grande envergadura, ae-melhante» ao» qu» o» comunistasdesfecharam no transcurso das ul-timas horas.
Esses ataques a o adiamento rtaConferência de Pan Mun Jon con-tribulram para manter era um "te-
to" as açôcs da» indústria» de ar-mamento ua Bolsa de Tóquio. Osespeculadores parecem alegres e fl-zeram circular, de msDba, rumi-re» fantástico».
FALA MARK CLARKTÓQUIO. 8 (AFP) — "ReJelUa-
do aa proposta» dsj Naçóes Uni-das, o» comunl»t8» provam clara-mente que n*o lhes Interessa urna.soluçlo honrosa para o problemados prisioneiros de Ruerra", decla-rou hole nesta capital o generalMar* Clark, comandante supremoda» forças daa Naçóes Unida».
Depois de recordar, cm reaumo,a declaraçáo feltá hoje em PanMuh Jon pelo' general williamHarrison. assim concluiu o cenertnClark: "Estamos sempre pronto» aconcluir' trm áTmUtfclo aceitávelpara cs povo» livre». Cab» ao* co-muntstas demonstrar se. lgualmen-te, querem ou n»o querem «eme-lhante armistício".
Salientou slnda o oomandant»¦upremo qus o» oficial» de lttaç&ndas Naçóes Unida» estariam emqualquer tempo à dlspost-so «U
deletjaçío comunista.CONTIDOS OS COMUNISTAS
QUARTEL-GENERAL DO OITA-VO EXÉRCITO NA CORÉIA. S lA.y.P.t _ Filiando á impreru» t.respeito dos recfutí» ataques cs-munistas no "fronf d» Ccret». ogeneral James van Fleet. com»-:-dante do .8 ° enírcito. deciatc ¦particularmente:
"Julsamo» que oinimigo tem força suficiente par*lançar, em outubro e novembro,ataque» de objetives Umiudcs s;*.rona avançada do "ftont", ma»êle nto poderia manter um ataquegeral durante ease período. OS*exército coosefiulu deter todos »»assalto» e Impedir qualquer pene-tracio nas suas principais po*:*Coes. A «ç&o foi lirutrada aos pes-tes de vanguarda s o tclrulgo Klcontido nessa rona".
FURIOSOS COMBATMFRENTE DA CORÉIA, 8 fAFPl
—. Travam-se furioso» como»:/"na* posições chaves do "íronVcentral e ocidental em consequí.-cia do» ataque» chineses lançad--»ao longo de dois terço» da Uno»fle frente na segunda-feira.
A grande colina du Cavalo Bran-co mudou de máos por doze vea»sem 3« horas • hoje * tnsustenti-vel porque as duas artilharias st!-versas despejam verdadeira ehuvade orjuses ouando um ou outrocampose apodera da"po»lt&o. Prós-sesuiani o» combates durante *noite de quarta-feira: o« chlnejí*mantendo s> vertente setentrtoni'.da colina e o* aul-coreanos í» 9»divtsío mantendo a vertente me-i-dlonsl.
A '•Crista do Dedo", ao "free-. •central, mudou ri<* máoí. hoje. d-»-pois que os chlaeees ioram rep; -do» da poslçio, «rúe haviam ocup»-do na segunda-!flr».
NACIONALIZAÇÃO DO ESTANHO — O vlee-presldente da Bolívia, Har-nan Silos, conferenclou cora o secretário dt Estado americano, Dean
Acheson subre vários assuntos entre c* quais o. programa de naclonaliia-ráo das minas de estanh/
PONTE INTERNACIONAL URUGUAIANA-L06 LIBRES — Comunicamds Urügustatia, que, conforme telegramr. do embaixador Batuta Luzar-
rio ao prefeito íris Valls. de Porto Alegre, o presidente Peron propõe ao dl-ploniata brasileiro a defi.?naçáo de uma Comlsiflo Mista para estudar ehcluclonar o problema do intercâmbio atrave* da ponte internacional Uru-Bualann-Los Libres.
A EXEMPLO UO URAS1L... — O congresso equatoriano aprovou emsua sessão noturna ontem, que o governo nao permitirá a realização
do congresso da coníedcraçío de traba idores latino-americanos (CXAL)no Equador, turno tampouco o permitiu o governo do Brasil. A resolutajfui aprovada por grande maioria.
PRESENTE O BRASIL NA REUNIÃO DE CARTOGRAFIA — Três dtle-gados brasileiros partiram do Rio com destino a Caracas, em transito
liara Ciudad Trujlllo. República Dominicana, onde Eislstlrfio ã Sexta Reu-nláo Pan-Americana de Cartografia, a ser realizada eutre os dias 12 e 24de outubro. Os delegadcs brasileiro» s&o: coronel Luis Eugênio de FreitasAbreu. Honorlo Bezerra o Lysandro Vlanua Rodrigues, do Conselho Na-cional de Geografia.
ROUBADO O ANEL DA BELA ITALIANA — A atriz Italiana SylvanaMangano, atualmente onde assistia á Semana do Filme Italiano, co
BELO HORIZONTE. í (Especialpara A MANHA i — Volta á bailao cato iio erro judiciário de Ara-guarl dc qu» foram vitimas os Ir-m&oa Naves Rosa. Como t do co-xiheclmento dc todos foram ele»condenados pelo Tribunal de Jus-tlça do Estado a 25 anos e 6 mesesde prlaio. como respocsAvels pelosuposto cjsassinlo do tazendeiro Be-ncdKo Pereira Caetano.
Agora, sob o fundamento do queerraram aqueles que deveriam terleito Justiça, Sebastl&o José Navese a viuva de 6eu Irm&o Joaquim,vêm da pleitear do próprio Trlbu-uai que os condenou a absolviçãoe lndenlzaçáo dos danos sofridos.
Quatro advogados, oa srs. TomasNaves, Tardleu Pereira, José de Fl-giuelredo e Sllva e João Almy Filhosubscreveram longa petlç&o. em que.baseade* em dispositivos legais, so-
munirei! em Nora Iorque, à policia o desaparecimento, dos seus aparta- i licitam a revisão do processo, bem
Batem às portas da Justiça asvítimas do erro judiciário de
Araguari
mentos, de um anel de diamante e rubis no valor aproximado d» 14.000dólares.
¦ CONVOCADO O CONGRESSO COLOMBIANO — O presidente da Re-pública da Colômbia, sr. Roberto Urdaneta Arbelaei, assinou decre-
to convocando o Congresso para o dia 20 do corrente, para uma novatetsáo.
mmm»t •*+• »¦«! a»»+-a>«.S>».«s>i» » « +, %m% ni»aS> .»««— mjs.^-m"*^-^^^ »!»¦¦»>«»¦+¦« |» <¦>»».»¦
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como seja reconhecido o direito deludenlzuç&o aos seus clientes.
A nova fase do rumuroso proces-eo está despertando vivo Interesse.Será Julgado uo próximo mês de
novembro e funcionará eomo rela»tor o desembargador Jael MariaBurnler Pessoa de Meio.
Atirou nos farrisfasferindo um
BELO HORIZONTE. 8 (Asap.) -Diversos rapases resolveram faxeruma farra e dirigiram-se ao bar depropriedade do sr. Jorge Antônio,estabelecido & rua Conselheiro Ro-cha, 3.785. Altas horas da noite, onegociante, querendo fochar o et-tabeleclmento. pediu aos larristasque se retirassem, no qus n&o foiatendido. Zangado, sacou de um re*volver e deu so gatilho, atingindoa perna de Darci de Oliveira, queíol Internado. O criminoso foi pre-so o conduzido á delegacia, onden&o estava o escrivlo e, por liso,Jorge Antônio n&o foi atuado emflagrante.
¦?—-»-»-«-»-» «..«"»'¦*"« » » » ¦ »"» a «¦'¦¦.«i a a '»"¦ a— u i'« w «.n» n m *"*»*
Absolvido o réu envol-vido no crime do norte-
americanoNATAL, 8 (Asap.) — Na reu-
niío de ontem do Tribunal deJúri, foi absolvido o réu José Ho-rácio de Oóis, envolvido no cri-me de morte do norte-america»no Alexandra Charles Chrlstuscomponente da guarnicao do pe-troleiro "H.A. Creek". Hoje, oTribunal de Júri voltará areunir, pera julgar o réu JoséLamarílne de Andrade, que nonnc, passado assassinou a tirosde revolver gua própria esposa,tendo após praticar o delito, si-niulado um acidente de atrope-lamento de automóvel.
*++<a*wmain*rmwSém*atS,tmySA*>,^
Represálias econômi-cas dos EE. UU. à
ArgentinaWASHINGTON, 8 (AFP) -
O governo estuda represáliaseconômicas eventuais contra ogoverno argentino, que acabade decretar um embargo sobrens importações estrangeiras quefaçam concorrência à produç&oivrnnnl. segundo se Informanesta capital. Entretanto seráapf"*ns depois de ter examina-do ern detalhes a nova regu a-ir.enbçSo argentina que os Es-tados Unidos tomarão uma de-clsfio.
'^^«^NA>»^S>a>.*WVVV-V-»at^»^««%^i^>a^^»^«tyi^^t^^»a
Condensado Internacional•a- o sr. Jacob MallW, recentemente substituído no posto »-9
delegado da Rüisia no Conselho de Segurança, que ocupa-va há três anos, pelo sr. Valerian Zorln. assistirá à próximaAssembléia Geral da ONU, mas na qualidade dc conselheiro.
-*v Um portft-voi da Força Aérea Americana indicou * possi-bilidade de que uma Super-Fortaleia B-29 americana, per-
dida no norte do Japão, tenha sido derrubada por aviões rua-sos a menos de 16 quilômetros das ilhas Kurlles, ocupadas pe-los russos. -
-*v üm grupo de senadores franceses apresentou um» reaolu-çfto pedindo que o governo inicie novas negociações com o
fim de substituir por outra fórmula, o atual tratado defensivoda comunidade européia e o exército europeu de seis nações.
•£> O secretário da organização do tratado do Atlântico, lordIsmay, declarou que daqui por diante, todas as manobras
militares e navais dos aliaidos estarão sujeitas à aprovação doconselho da organização devido ás •'dificuldades rjtíhticas" quoprovocu-ani as recentes manobras "malnbrace", no mar danorte.<£> Infornuvse que lideres franceses comunicaram ao etnbaixa-
dor dos Estados Unidos, James Dunn, que esperam que aAmérica do Norte se mantenha neutra em qualquer discussãoque tenha nas Naçóes Unidas sobre a disputa relacionada comas aspirações Independentes dos nacionalistas de Tunez.
-á- "As eleições seráo re&llzadas em fevereiro se até essa épocaos partidos e todas ás grandes organizações conseguirem"reformar-se" e estabelecer tuna sólida base de cooperação"
declarou o general Negulb ao jornal "AI Miari", no Cairo.
i i( Noticia-se em Pavis que no dia 17 do corrente o tr. PierreMontei!, secretário de Estado da Aeronáutica, acompanha-
do de altas personalidades civis e militares, embarcará para dBrasil em visita oficial.
if A pailcia francesa Infomia que vários deputados comunls-tas e um líder sindical vermelho foram presos quando as"
autoridades policiais realizaram diligências em todos os Q .0.comunistas e jornais vermelhos de Paris e da França.
if A atriz Josephine Baker, em entrevista ft imprensa argen*tina falou a respeito de sua cruzada em favor da igualda-
de de raças, sob a égide da associação da qual é fundadora, a"Associação Cultural e Mundial contra a Discrimlnaç&o".-fr Soube-se em fonte bretã segura que o sr. Clement Attles
resolveu continuar oomo lider da oposiç&o e nfto ceder &pressão da extrema-dlrelta do seu partido que o incitava a ce-der esse posto ao sr. Herbert Morrison.
ir O Japão e o Chile restabeleceram suas relações diplomátl-cas numa rápida cerimônia que teve como cenário a cmhaí-
xada Japonesa e na qual o embaixador do Japão EÜtíchl Arakip o rr^bfüxador Felix Nieto dei Rio trocaram notas, restabelc-
PROGREDIU MUITO 0 BRASILSatisfeito o presidente da Comissão de Negócios Estrangeiros da
França com o nosso desenvolvimento econômicoUMA, 3 (AFP1 — Encerrando »un m impretstóe» «le «ua -i*ita *r Br»-
excurrto pela Amerlc» do Sul, o »r I »tl. O presidente d» O2mi»»io i*Edouird Bonnefou». qu» det» aior» Negócio» Eatrangelro» do grupo psr-vliltar a Araérlea Cantral, lei um» lamentar tia América Lanus d» A»-declaração A "Prance Press" «flbre ' semblela Nacional Francesa q-.i!s ex-
j prtmlr aua a«.U«'açao pelo tírsea-,,. .. | rolvlmento »m geral doa palaw ta-' tlno-amtrt-.anoa que "eartto e:n pie-' no Impulío í empretcdrir, *\per!ec-
ela» notiTel»".¦¦ IMPORTÂNCIA DA NOSSA
INDUSTRIA
Palando de «ua. «t£üa no Br.íüj e> ir. Bonneroiü «aiiemou a lm-
portancia do desenvolvimento ert>-nômieo «iue * "prodigtoao. do m»a-nao modo que a «ua «tlvldade ln-«tuítrlM a deve-se pensar que. r.i»obstante a aua po»lçio geoEri.*"..-»,o desenvolvimento »íreo aprúxl-c;Jo Brasil d» Europa » da Aírtc*. oque torna aeu papel cada dia tr.»'.»Importante- no AtlsnUco Sul. Es»*-a rss&o pela qual «u sugeri o si^t-game nto da comunidade atlântica,porqus o Pacto Atlântico n»da va-ler A s»m bases econômlcs» sAs. l-dasenvolvlmento do Brssll mos:-»que nio é ura erro pensar que c*paíaea mil-americanos Um um lu-gar na comunidade atlântica e r *Isso desejamos o seu desenvoi^.-mento. que aliÉ* estA em marc:-»crescente, como constatei eemp -rando o Brasil que conheci em I93Íe o de boje. O Brasil tem um pro-blema liumwo criado pelo seu vi*-to território, e com um progrtr..*.de Imigração trata atualmente ns--*to bem «lesse problema".
Entregue a nela ame-ricana em Moscou
WASHINGTON. í (AFP> — O De-parlamento de Estado anunciou qveuma nota prós mar. do contra o pe-dWo de retirada do «r. Kennam,embaixador dos Estados Unidos MRússia. íol entregue «o gorérao so»vlíttco em Moscou.
Essa nota declara que as erlti»cas feitas contra o diplomata na:sio JustlflcatUs. c repele as acues-<;oes Invocadas pelo governo sov.é-tico. considerando-a» como nio rt»lidas.
A nota americana acusa, ftr.s'.-mente, o Kremlin, de "vloiscJogrosseira das tradições e costumeiestabelecidos desde nA geracóes ruirelações lutemaelonais".
A nota nao fsa menção a «rcsl»quer medida de represália.
Audácia de ladrõesBELO HORIZONTE. S (A»p.) -
Os amigos do alheio estiveram vi-sltaado a residência do sr. E^ironVinagre. A ma Rio Grande do Nor-t«. de lá conduzindo inúmero» cb-Jetos. O eurloso í que a reatdenc!»assaltada * quase contíeua à dele-gacla de policia.
r.10, QUINTA-FEIRA, 9-10-1952 — A MANHÊ/ PAGINA 3
Hotas &Kotíciâs
O TEMPOTempo bom, nsvoo seco, pas-
sondo a instável, com temperaturacm declínio.
VcNTOS: — Sul, com rojada]frescas.
Máxima: 33,8Mínima: 22,1bV 8-10-51Máximo: 28,6Minimc: 17,2
FUNCIONÁRIO DA ONUENCERRA MISSÃO NA AME-RICA DO SUL — BenjaminConcn, secretário de Informa-çôes da Organização das Na-voes Unidas, delverá deixar oRio de Janeiro, hoje, num Clip-;>er "O Presidente" da Pan-\merican, com destino a Nov*Iorque, após concluir uma sc-ne dc conversações com funcio-náríos dos governos dc diversospaíses sul-americanos. Tendo,-hegado ao Rio na 4a. feira,num aviSo da Panair do Bra-sil, procedente dc Buenos Aires,o sr. Cohen manteve conferen-daí. com as autoridades do Ita-marati a respeito dc problemas•íiufiicou cjue coíiceedrâ o des-relacionados com os serviços dcaiiormações da ONU.¦
•""•"ASSUME O ADMINIS-"RADOR DO PORTO - Porconclusões das ferias regula-nientares o Superintendente daridmiriistraçfio do Porto do
"Rio
iií- Janeiro, eng. Ismael dc Sou-za devirá reassumir, amanha,o seu cargo, que vinha sendoocupado mlerinam-ntc pelocrente daquela entidade, eng.Augusto Barata. ,¦
-ORDEM DAS OMA1ADAS"PiRA O SENHOR JOÃO NE-VFS DA FONTOURA — O ml-nistto pIcHfpoíencíárlo do Si-ria no Brasil, sr. Abou Richeh,larã entrega, hoje, em nome doleu govêmo. ao ministro dasrelações Exteriores, embaixadorJoão Neves da Fontoura, da-.ais alta condecoração desse
puis, íó concedida a altas per-tonalidades de «açócj considt-:adas muito amigas. Trata-seca -Orclem das Ornaiadas",cuja origem, esta na própriafundação da soberania siria dc-nominanão a primeira famíliagovernante. ¦
FISC \LIZADAS AS DROGA-RIAS E FARMÁCIAS — O De-parlamento de Fiscalização daCOFAP, a fim de por termo a
gahâacia desenfreada dos mauscomerciantes, como tem íijitocm outros setores do comérciodesta capital, vem mantendo,lambera, diariamente, turmas«íe fiscai*" nas drot-arias c far»iniciai, para fazer cumprir, ri-íoro.-amente, as exigências dalei. Todas as dificuldades en-entradas estão sendo vencidos,no sentido de colocar a salvoa economia do povo. E, até a
presente data. foram fiscaliza-cio- *úl estabelecimentos daque-
¦PliS i
Kv^SwKãííx ¦¦****%
WmmÈi- .'".¦ \m^K.-:-S:-:-*::'''3^^Ei<':¦'¦;-'¦: >^^^|
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^Hp;<-:-gK-:-: ¦,:-.¦ :¦:¦¦¦:« -^J
HORÁRIO DO BA-NHO DE MAR
O Serviço dc Salvamentoda Secretaria Geral dc Saú-tle e Assistência da 1*. D. «'¦avisa ü população que o hn-rárlo dc assistência aos ba-«"listas, durante os meses dcoutubro c novembro, será dns; às 18 horas.
SERVIÇO MEDICO DA ABI— Em oficio dirigido á presl-ciência cia ABI, o dr. GerarãoMajella Bijos, diretor do Labo-ratório dc Analises Clinicas, co-municou que concederá o des-conto dc cinqüenta por centonos preços da tabela dc servi-ços daquele laboratório, situa-do à rua Rodrigo Silva, 30, Vandar.
CUnSO UE MSTOKIA DA AME-RICA NA FACULDADE NACIONAI.DE FILOSOFIA — No Salfto No-bre da Faculdade Nacional de Fl-losoíia, o embaixador da Colom-bis, sr. Dr.rlo Botaro lm», pio-nunclou ontem um» conferênciana nu il analisa figuras c Jatos dahistória colombiana, iniciando as-sim o Curso dc História da Ame-rica, idealizado pelo Departamen-to ranamericano do Cultura. Com.puseram a mesa, além do conte-rcnclsla. o Reitor da Universidadedo Brasil, professor Pedro l filmou,e os srs. Fernando da Silva No-vais, presidente do Diretório Aca-dèmico, c Eduardo Gonislez Ibar-ra, diretor do Departamento Pan-americano de Cultura, A fotomostra o embaixador da Colom-bla quando pronunciava a sua
conferência. —
A PREFEITURA JÁ ARRECA-' DOU QUASE TRIS BILHÕES ES-TE ANO — Ao serviço do Te-sourorio, foi recolhido ontem •importância de Cr$ 23.457.520,40, atingindo omontante errecadodo do presen-te exercício a CrS 2.998.877.009,80.
Y4l
*ja»?-
¦*
8.'. DA— Dnran-celebrada
IRMANDADE DE N.OLOK1A DO OCTEIROte a mista que seráamauli*. ás 10 horas, na Igreja deNossa Senhora da Glória do Ou-tclro, serio empossados os mem-bros eleitos pela Mes» da Impe-rlal Irmandade de Nossa Senhorada Glória do Outeiro em comemoracâo ao 213,° aniversário desua fundação. Os eleitos para oblínio 1552-1954 c quo scráu cm-possados amanhai k*o os srs. ml-nistro Afranlo Antônio da Costa— Provedor; Jofto Saraiva de An-drade — Vice-Provedor; CarlvaldoUm» — Secretário; sr. AntenorChatas dc Medeiros — Tesoureiroc comendador A. J. Gomes Bar-bosa — rrocurador.
•DIA DAÍ* AMÉRICAS - Sob o
patrocínio do Imultmo Brasileirode Cultura Hispânica, serão leva-duo a efeito, nesta Capital, tiopróximo dia 12 de outubro, cmque se comemora o "Dia das Ame-ricas" vária» solenldades. Dentroelas.
'destaca-se o íeatlval artlstl-co dc Tero Amorô», a Jovem b»t-larlna eapauhola que. com apenas17 anos de idade, interpretandoGranados, Albentz. Falia o outro»orende» onMtrea Aa, n*«i«Ic4..MP»-nhola. conseguiu o» m*lore» lou-vores por parte do» crítico* «*P«-claltzado* de «ua terr» • de ou-tro» países ondo tem atuado. Dofestival de Tere Amorô», que aorealizará à« 11 hora» no TeatroMunicipal, participaria. a»qa,-\Pplanlst» Oto Jordan e o gultar-rlsta Jullo AloniO,
MUITO CALOR NA COFAP...— Registrou, ontem, a A MA-NHÃ o ato da Comissão Federalda Abostecimonto o Preços libe-rondo a tabela dos refrigerantes.A medida veio exatamente à
época am queo c a n i c u •ta obriga o ca-lioca a pro-curar nos GE-LADOS umaatenuante pa-ta a sedo maisintensa.
O reflexo daatitude daque-le órgão foi
i m c I i a t o :a água mine-ral, tão gosto-somente brasi-
leira, isenta do imposto de con-sumo, mos de preço elevado pa-ra a bolsa popular, subiu verti-ginosamente de CrS 2,40 paraCr$ 3,50 e CrS 4,00 a garrafa.Um copo do mesmo produto queera vendido a 60 centavos pas-sou para Cr$ 1,00. A laronjd-da, a limonada, o refresco decoco e outros refrigerantes tive-ram teus preços mojoradoi in-diteriminadamente do CrS 1,00para CrS 2,00 e cm algumascasos oto CrS 2,50 « CrS 3,00.
Os preços estavam mesmo tãoaltos que na COFAP ninguémquis tomar GELADOS para abran-dar o calor. Tanto que algunsjornalistas procuraram saber aliqual a razão do tão liberal me-dida. Oi ânimos, porém, esta-vom quentes no 5." andar daABI, pois colegas que para ali sedirigiram informaram quo umantigo servidor do Ministério doTrabalho impediu que os repor-teres se avistassem com o pre.-sidente da COFAP para registrara sua opinião sobro o fato.
Sinal dos tempos? Ou muitocalor na COFAP? Em faca déssodesagradável episódio, o Comitêda Imprensa do Ministério do
' Trabalho vai reunir-se para re-digir um telegrama dc protesta' o solicitor ao ir. Benjamim Ca-bello que afaste de seu gabinetepessoas calorcntas e que não es-tejam em condições de prestarserviços à causa pública.
REESTRUTURAÇÃO DO BANCODO BRASIL. — Tendo cm vistoos dcrorminaeõos do presidentedd República no sentido de pro-mover o climlnoçóo dos entro-ves burocróticos 0 o oporfeiçoo-monto do pessoal administroti-vo de nível superior, o presiden-ic do Bonco do Brasil, sr. Ricar-do Jafet, acaba de instituir umacomissão ospecicl incumbida dcestudar a reforma administrativado banco.
Foram designados para com-
por a "Comissão do Estudo daReestruturação Administrativa doBanco "os antigos funcionáriossrs. Aires Pinto de Mirando Mon-tenegro, Alcides da Costa Gui-marães o Adão de Freitas, queale aqui exercem, respectiva-mente, o* atros cargos do supe-rintendente, gerento do Agên-Central do Rio do Janeiro « ge-ronte da Agencio de São Paulo.¦
CRIADO UM CARGO DECÔNSUL ISOLADO — O pre-r.dente da República saneio-vou leis, criando um cargo no-lado de provimento c/elivo, pa-drâo Aí, dc cônsul privativo, noQuadro Permanente do Mirus-tério das Relações Exteriores;c, autorizando o Poder Excctití-vo a abrir, pelo Ministério daViação o Obras Publicas, o cre-dito especial dc vinte e cincomilhões dc cruzeiros, para aten-der, no exercício dc 1952, à obri-gucáo prevista no termo aditivoao Convênio firmado entre aUnião e o Estado do Rio Gran-dc dSSul, autorizado pela Lein. 1461, de vinte e seis de ou-tubro de. 195/, jmra execução deobras cie regularização de riose derivação dc suas águas, rc-lacionadas com o plano dc ele-irificuçáo do Estaao.
UASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
TELECOMUNICAÇÕES — A confe-rêhcla mensal da Associação Bra-•sllrlra de Telecomunicações serárealizada, l>«Je, como de costume,nu Clube de Aeronáutica, is 1!)horas, loco após o Jantar-rcunUo.O orador deste mis será o dr.Alberto pedreira Cardoso, diretortécnico de -produtos Elétricosljrasiiciros S.A.", que falará só-bre as atividades daquela orca-ni/aç.'„ no setor de Tclecomunl-caçoes.
•RESTABELECIMENTO DO TRA-
FEGO NORMAI, EM SANTOS —O presidente da Companhia Do-eus de Sumos, sr. GuilhermeGulnlo enviou nu ministro d» Via-çfto uma mensagem tclegráfica le-licltniuio o engcnrclro Souza Li-má pela cxünçfto da sobretaxa noporto de üaiuos, "medida que de-correu clus providências detcrml-nadas pelo titular da pasta e quepermitem o restabelecimento dotráfego normal naquele porto",
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Quando obteve seu primeiro emprego, est-t-dante ainda, no posto metereológico de Ouro Pre-to, ganhando 40 mil réis, o menino Euvaldo disseconsigo mesmo: — Vou trabalhar e vencer.
Estava, porém, longe de supor o estudanteda Escola dc Minas cia antiga capital mineira
que a perseverança e o labor cotidiano lhe es-cancaiassem com tanta iidalgula as portas ü»fortuna. O serviço não era muito: tomar notada direção dos ventos, da cota da chuva caicU.das temperaturas, máxima e mínima, xegistra-iasnos aparelhos, e de outras manifestações seme-lhaiHos. Havia, ainda, tempo para estudar, e co-mo sua família era dali mesmo, os 40 mil reis
já rendiam alguma coisa.O senhor Euvaldo Lodi. cuja flgura se pro]?-
NtVD, i"«-dí*>&> "erar-í-e %\ ícu crédito * beneme-*
rèucia d«KJi InldatiT*», que vem realiiando umaobra sen par no íerrenn da asslítfncia social eda formaçia de pperáx:c«s e?pecialirados. Com b*.-se va suca dí^iitacÃo por ésse^s sssuntos, tem si-do nier**t*-\> tíe driet-açõe-i brasileiras a variou«ngwssst- «; «míerèncias Internacionais, colabo™raxi-to com «** «pene-* cia para o brilho da re-
presentacão -jjwmj-mJ. O estudo dessas questões
nio Co» adstrita, no sr. Euvaldo Lodi, à suaiaííTÍdairie e*iün«-*einer.t* prática. Escreveu, a
propãslto, **A Indústria e a Economia Nacio-
nal". "•Protófaas da Economia Internacional","O Hsxnea» e a Técnica, a Serviço do Brasil",obJas çek «K pôs em relevo sua cultura especia-llaáa e o «-«a-hecãnento, que adquiriu, dos pro-'
"rr-fwro-vTr.-i
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VINHO TINTO
siés?5e," CVUCCÍC3»
ihuwo ow EBTWorrts0 MELHOR VINHONACIONAL IGUAL AOMELHOR ESTRANGEIRO,
ta hoje, pelos recantos do Brasil, otereceudo mo- ¦ btemas instantes do Bntiíltivos dc' admiração c orgulho para os homens queprovieram do trabalho, não se recorria o que feacios primeiros 40 mil réis que ganhou; mas da
que não os empregou em nenhum negocio lucra-tlvo Náo havia ainda brotado nele o llutcLo co-mercial que, anos depois, o haveria de tornar umdos capitães da atividade brasileira, em -finos ¦
setores.A Escola tle Minas e Metalurgia de Ouro Pre- ,
to ostentava a fama de ser das melhores cia epo-ca; no Brasil não havia similar, e Irequenta-la,com o rigor dos exames vestibulares, já era car-taz. Quando se formou, a 7 de junho de 1981,com 25 anos de idade, trazia, ao lado do diplo-ma arduamente conquistado, o detejo que au-meulam quantos deixam um curso pata enírea-tar os rigores cia vida prática. Como todo raparcie sua idade, o casamento figurou nos seus ptt»-nos de recém-íormado, e no mesmo ano cm çusdeixou a Escola contraia núpeias. Realmente, a 12cio outubro daquele ano, 1921, recebia por esposa,d. Alvaçipa de Oliveira LoçU, de Ouro Preto, como
O curso do Jiurrtanidades, feito no Externatodo Ginásio Mineiro, em Belo Horizonte, lastreou-odc ensinamentos suficientes para que percorressesem dificuldades o "curriculum" da tradicional Es-cola de Ouro Preto. Formado e casado, as re*-ponsabllidades aumentaram. Serviço, porém, na^faltava, e já àquela época, os engenheiros, prui-clpalmonte de minas c metalurgia, eram dispu-tados. Pôs mãos à obra na própria carreira que
MUS UE 5.100 CURSOS DEEDUCAÇÃO DE ADULTOSNO PAÍS
Mal» da cinco mil e quatrocen-os curses dc ensino primário «u-letivo seráo mantidos, êate ano,- obra dos acordos que o Ml-ír.erlo da Educaçfto acaba de flr-
com os governos do S. Pau
Interno da Faculdade de Tlloso.ila, Ciências e I-ntras de Sorocaba;— 231, da Comlssáo do Legtslaçáo,relator o »r. Josué d^fonseca, KtVbro o regUtro do diploma de Ma-ria de Lourdes do Amaral Bocha,couclulndo por entender que aoncdldo da supllcanto deve acr da-Hn * mesma solução constante do presidenteWMff n™ 218. de 1952. Teve en- (»') - EDUARDO'"'" r ¦¦ .^i.a. - ,«. 1BARRA — Diretor.
ca da Venezuela; 14 do novembro— República de Bolívia; 17 de lnovembro — República do Cana- i.da; 19 de novembro — República 5:do Equador; -21 de novembro -- ';
República de Nicarágua: 24 denovembro — República do Brasil,
(a ) — FERNANDO NOVAES -
GONZALE2
Graças ao seu pendor de fazer o bem, desemear a «*t**xât*âia e o bem-esiar, fot eleito para,a cit-eç-ào de -*á"la.- entidades assistencials, ln-elusive da "jrsriia Brasileira de Assistência tia
que e vice-presidente. Já anonimamente contri-bui para num«*rosas obras de. caridade do Rio ede Mina*, ftel à sua diretri?; de que oa recursosCnautcelroB não devem dar apenas juros da mes-ma espécie, n-as também juros humanos, isto *,elevação <k» homem, pelo combate ás mas ne-cessi-Êaôes. pela assistência contínua nas suas dl*trculda-Iea.
De tal forma s« projetou seu nome no cam-
p.^ inci-is-nal hrasOelro, pela força mesma na*fsuas q;ua!:<iades de condutor, de iider humano,sem vaiáaáes, «jue as entidades industriais doBrás:! hto o eJegeram para o Centro Industrialdo R:o dn J-aKáw, conw cabeça na diretoria, esuccssiTa-Keiite para presidente da Federação etia* Cc-:íe-í«açio Kacional de Indústria, Orgáosupremo tía iepre*entaçio industrial dc todo oPais. Membro òo Conselho da Sociedacie Nacio-.nal ck AcritUltun, o sr. Euvaldo Lodi Uga-se atodas as campanhas que visem ao bem do Bra-sü. ao seu proç-T-sso. ao deíenvolvimento das suasforças, predu-ivas. Vice-presidente dos Elevadore.'Suwis tío Brasil, diretor da Panair do Brasil,
presidente tía Cia. Imobiliária da Barra da Ti-
jueju memb-nj da Comissão do Bem-Estar Social,
presKÍeale do Sindicato da Indústria Metalur-«¦tea do Rio de Janeiro, também no campo da,alta pasíiica. o sr. Euvaldo Lodi acorreu com a•ralia dos seus serriços, participando como mem-
abraçara. Trabalhou na construção de estradas ^ ^ ^^çi-, -jr»âíeira à Confertncia da Paz;
e na exploração de minas de ferro e de canto r#a!t/aQ-a ^ ParÍ!L ern i94S,Os filhos vieram enriquecer-lhe o lar, com aque-
MEDICINA
:rr^mbu?o C^arâ. Marajó Srifi a "«^dV numero Vgt,
intSo, e pelos representantes doa mento^dos Cl,ra0S (h *-''": • -svêrnò» daqueles Estados **-'""esundo os cláusulas estabeleci-
•:^ o govêmo dc SSo Paulo lna-slari 2.000 cursos, o dc Pernam-
íuco 1 650. o do Cear", 1.000. o oovt-ranhâo 750 e o do Rio BrancoÍ5, sendo prevista, em especial, r-luíelaçáo de cursos em núcleosle população rural. Cada um dis-
O Centro de Eatud03 da Secre-tarla Geral de Saúde e AssL-ten-e,la da Prefeitura do Distrito Fe-Matemática. Oengralla o História
C1p^:gog"aCCt,FSd.CrCFr. SC*», a tm*» dosCiências e Letras de Bo- ,eRulutes cursos a terem Inicio noe
tosolla.lém Estado do Parada a dlscuesio. por haver pedidovista dos nutes o prof. JurandlrLodi, o parecer n." 219mento). da ComlssSo\de
o corpo docente
Teve adia-
(adiu-Ensino
corrente mês de outubro:No dia 11, as 11 horas, no Anil-
?«atro do Hosnltal Getulio Van/r-H"Curso de Auatomia Mídlco-Cl--urgira do CornrAo e Vasos daBase", organizado pelo dr. Ema
EM DEBATE O COMÉRCIODA LA. DA FIAÇÃO E DA TE-CELAGEM - Com a presençade representantes de sindicatose associações interessadas naprodução de lã, do Rio Grandedo Sul, São Paulo e Distrito Fc-deral, instalaram-se, ontem, noItamaratl, os trabalhos convo-cados pelo Departametno Eco-nômlco e Comissão Consultivade Acordos Comerciais, paradebater a posição do produtobrasileiro, nos futuros convêniosde trocas com outros paises.Cerca de cinqüenta pessoasparticiparam dos trabalhos lnl-ciais, nas quatro comissões or-ganlzadus para tratar do co-mércio cios produtos de lã e dafiação, tecelagem c malharia.Os debates encerram-se ama-nhã, quando serão conhecidosos pontos de vista e as relvin-
dos nossos produtores
Ia alegria que apenas não sabem avaliar os quenão têm filhos: Múclo Euvaldo Lodi, MyrtanEuvaldo Lodi e Milton Euvaldo Lorii.
Suas primeiras atividades, que, aliás, nor-tcaram sempro a preferência do seus negócio*'.
realçada em Par», em 3946.Chamado novamente a representar «eu E»-
tado na Assembléia Constituinte de 1946, partlci-pou coma deputado na Legislatura que terminouem 1951. sendo reeleito para a atual, a concluir-se em IS&S. SSo sc envolvendo nos debates pi-litfcos estè-eis- o sr. Euvaldo Lodi cuida prefe-
cursos terá V duração mini- ^^^^^:^^'âr*yiSJMÜ nuel Alves: no cila." 14. a» U ho- »
.,., dt: «luas horas diárias, esten- da lacuiuaoe ae u««w=_ _ «„»„,,„i n.t,,n.-, v^rm.» n '}ndo-s* o teu funcionamento do Sociais do Rio de Janeiro.
1.* de maio u 30 dc novembro
SERA CRIADA A LNIVERS1DADEHE JUIZ DE FORt
BELO HORIZONTE. 8 (Asap) -Uiuncla-íe qv.e seri criada a'niversídado de Juiz de Fora,
reunindo os estabelecimentos donslno ruperior J4 existentes nn-iiicla cidade c novas íaculdaüís. serem criadas.
I!LSOLt'ÇOF.S DO CONSELHONACIONAL DE EDUCAÇÃO
O Conselho Nacional dc Educa-:*3 cm sua 17.» sessão da 3." Reu-
ros. uo HosDltal Getulio Vargas, o"Curso PrAtlco dc S-nilo'oala". ararso do «ir. .Jullo Martins Bar-bosa; no dln 15. às 8 horas,
dicações ...e industriais, para melhor ori-entação das autoridades diplo- vico Nacional demáticas, na elaboração de in-®turos acordos comerciais.
foram conseqüentes à sua própria íormaçào: í retl|.eaiwi»e êos assuntos econômicos que se agi-
ferro e carvão. Instalou altos fomos no seu Es- {am Ka CÍ3:aj.3,-priECipalmente no seio das Co-tado, onde fundou a Uzina Gorceux e a cta. d» : nd-aBea totenas, laboratórios que realmente fa-Ferro Brasileiro, da qual íoi presidente duranta ; KS Q ,„,*«, ^ç 0 p*eiíàrio discuti e vota. Dis-muitos anos. Também fundou e dirigiu a Cia. ; ^^je^ <ttJ tempo numa escala dc precíosiIndustrial de Ferro, cm Belo Horizonte. ' ativi«-a£ie. o deputado Euvaldo Lcdi atende mais
Não foi propriamente a política que o sedu- aQS ^j^j^g jjape^sioais de que é advogado porziu, quando se candidatou deputado a Assembléia •
^tv-^ tío ct:e aos seus próprios, entregues aNacional Constituinte de 1933-34. Foi a sua vo- ; 5ll3ri£iares dedicados e perseverantes,cação pelos estudos económico-socials. tanto as- ; "Vísárcé-aiído na Confederação Nacional ctesim que participou da grande comissão constt- ja^íria atenãenão ao SENAI c ao SESI. par-tucional como relator da Ordem Econômica e So- ; t-c-p(iasj(ai''íe reuniões na Comissão do Eem-Esíarciai. Encerrada a fase constituinte. íoi membro í g^^ ^^ comissão do Desenvolvimento Eco-da Comissão do Finanças da Câmara e vice- nírnicò- e em tantas outras onde ^ua palavra 6presidente da Casa até 1937. , «üMKttaòa, sobram vagares ao ilustre brasileiro
No terreno propriamente industriai, contl- ; ^^ ^^.j,;, também à presidência da Or-nuou dedicando especial atenção à sua especial:- Jãôsla Süiítoica Brasileira, em fase de brilhai--dade de engenheiro de minas, participando cia te -^a-peraçía. Com tudo isso. vai diariamente ndireção de várias empresas carbontferas. E tam- j càmsr*:, dar sua opinião sobre os assuntos eco"bém presidente da S. A. Fábrica de Tecidos San- ; j-ôq^qs'' .. jociais que ali se discutem, c, à noi*.\ta Helena e da Rheem Metalúrgica S. A. I ^ jee^sso tío seu lar. entre as pessoas que lhe
Tornando-se pioneiro do mais eitreito en- | ^g ^«^ caras, pode dizer com orgulho que de-tendimento entre o capital e o trabalho, lançoa. ijfCfKi :iN!0 j^^ ^ia aa engrandecunento da Pátria,ns bases das niodelares organizações que são ho- jjj. Brèxjma. quinta-feira. ene. Pau-je o Serviço Social da Indústria (SESI» e o Ser- ,r". P™*"^ S« "'- • S
Aprendizagem Industrial ISE- Io Sampaio, presidente da Panair do Brasil)
DIBF.TOBIO ACADÊMICO DAFACULDADE NACIONAL DEFILOSOFIA —DEPARTAMENTOPAN-AMERICANO DlCCLTURA
¦ O nepartamonto Fan-amcrtcanode Cultura comunica a quem poi-sa interessar que estáo abertas, n»sede do Ulretórlo Acadêmico d»Faouldndo Nacional de F""""*»'"; ,na Avenida Antônio Carlos. 40, 3.» «"onto Sneor-nandar, as Inscrições para o Curso ministrarAo Ho«nltaii.rd» História da America, a «»r ml-niatrado entre 8 dc outubro o 24de novembro do corrente ano. A
,„.... história do cada país americano
K -lio Ordinária de 1952 aprovou os serft objeto de uma Çonf-xèucl»i *';. letulntet pareceres: carso rio respectivo nprtuntanttSt - 277, da Coml»s'o de Legisla- diplomático acreditado Junto ao" cio. relator o sr. Samuel Llbanlo, Governo do Brasil. Ao lliu> do-: rcstltulndo à Diretoria de Ensino Curso será of«ertaslo "™
^ÍSi^ií': Secundário para as providências de freqüência, autografado por to'/ qur- forem necesfílrias. o processo dos os embnUaclore».•; -m que ElTeèer Schnelóer solicita As conferonclns. correspondei te»í; p-rn.lssío pxr» ÜresUT exames do h história de «da um doa na ae*
\t -uiicl*ii-ts; - 228. ldnn. Wcra. americanas se realizarão 6«n»Pf«'/ conc.ulndo por entender dever ser às 17 horas, ile acordo com o «e->' n-rmitiüo n Leonardo Loureiro julntè calcnclòrlo:ti iraiar os exame, de adaptação B de ;Ont"|bra
-,,"2»"bl,c» aft
Z ".rccaúrlos. a fim dc babilttar-s: Colômbia: 10 de outubro - Sà J matrlcuU no cano gtoulal, obe- blica de Costa Rle . ng
J >t"
^q| u
:' -Mlda a matricula condicional de tubro - B*»^;f,^A,W»on.í \ntonio Tavares Ribeiro, podendo. rU> outubro - RenubUoa de Hon
Í s-ini. prestar o» exames de adap- duras; 27 de outubro -. ««"'™'1 -acio do rur^o secundário, reall- "a de Míxlcc 29 de outubro ~
1 -ado° &-2SS8JS-. - «4 - aa República de E. Salvador: 31 d.
t* «a Comlsíio. relator o ar. outubro - Republica de:> "salas Alves, concluindo íavorà- t\b:ó -nlmente ao registro do diploma de
,.«.«.«««¦ um -*¦¦ ¦i,i»i»l1f<^***-f-|*--"-*-*^f'f !W*<t
d»
Pana-3 dn novembro — RepubU»
-\ do Parínuai; 5 de novembro -nepübllca do Pwu: 7 de novembro
no -À
anfiteatro d» Hospital Geral .'esti* H"Anestesia Geral da Infância'". \>oraanlzndo pelo dr. Daylfr Qa\\- \*"art Melra: no dia 16, as 21 horas, 8no anfiteatro do 8.° andar 'Ia Po- «'Idlnloa Geral do Rio de ,1r\nelro $"Temis de Pneumonologln". peln-ir, Mario Vlannà; o i\o dia 21, à.-i\ hora», no Hospltnl Oernl d»
o "Curso de Ad-n carei>
df> dr. Monrv Pln»o «i» OllvelrnOs ln*pr"«»(idos deverfo se lns-
«rever no Oentrn de Estudo», "
^ventda Graça Aranha, 81 — 8." í<"nda?-. , (J
CAMPKOMATO AnEBTO nn 5J• INTERIOR DE S. PAULO «
T**all--ando--e no período de 11 Àr\ 31 d-5 outubro rorreute, na ei» ij'isde <"•• I"belrão Preto, os Icpo jí•'o XVII O.vneoiitttn Aberto dn (}TntTlP'- do Estado de S"n Pauli.o titular ''n Uastfl da Educaelloministro BlmÓoi Filho. WiainOUlortwln tornando facultativo o'uuclonamento dos educaudartoa'niorlto» no referido certame e
VOVO TUPF.TOR DA»*Ar**r"»«»i"" T)F T>"REITOT)E PORTO AIEORE
onp-pn *t,-*o"?k. a (""soeclal d--K MA""-"Í1 — Arahn rle tomn*¦vulo nn rn«-po t\l* (HrfttOP rfft W^*-uldnrie de rilr»lto o ar. José ""!("•-*och». nue serviu no aovírno"¦^lter .Tolilm comn secretario da"Murac&o e foi. t.umbém, deputa-.«/, ie*»rti\ neio PSD.
íií!aâ««iííssat»cií«««í«««»««*^
OFICIAIS DO ESTADOMAIOR DO EXERCITO VISl-TAM O IBGE — Estiveramontem, à tarde, cm visita aoIBGE os oficiais componentesdas várias turmas que cursamno presente ano a Escola doEstado Maior do Exército. Apóspercorrerem todos os servicotdo Conselho Nacional dc Esta-tistica, inteirando-se das tare-fas técnicas ali em elaboração,foram os visitantes recebidospelo Desembargador Florènciode Abreu, presidente do IBGE,scndo-lhes oferecido em segui-da um lanche no refeitório dainstituição.
•100 LEITOS MAIS PARA OS SE-OURADOS DO IAPC — O Conse-lho Técnico do Departamento Na-cional da Previdência Social acaOade autorizar, num verdadeiro rc-corde de tempo, a aqulslçio, peloInstituto dos Comerclárlos, da Ca-*a dc SaViac de Copacabana, ondomais de 300 leitos sio postos adisposição dos segurados da Ins-tltulcJo de previdência sob a ad-mlnistraçao do sr. Henrique L»Rocque,
«H»•»BANHA DE PORCO ARGENT1-
NA PARA O BRASIL — SegundoInforma o Boletim de Informa-ções Argentinas do Escritório Co-mercial do Brasil cm Buenos Al-res, o Instituto Argentino de Pro-moção de intercâmbio concertoucom o governo brasileiro a vendade mil toneladas de banha deporco comestível, o preço com-binado seria de 12 cruzeiros oqullogram* liquidt F, O. U.Buenos Aires,
MtNfSTRO DA TCHECOS-LOVAQUIA SEGUE PARA AASSEMBLÉIA GERAL DAONU — J*on Cech, 7»imsfro daSTc/iescosiováguia «o Brasil, de-verá deixar o Rio de Janeiroamanhã, num Clipper da PariAmerican, com destino a NovaIorque. O sr. Cech assistirá àpróxima Assembléia Geral daONU, cuja iimuguraçáo estámarcada para o dia catorze docorrente, como membro da de-legação da Tchecoslovàqula.
O TRANSPORTE PARANITERÓI E ILHAS
Em foce da informação de quea Cantareira suspendiria o trans-porte para Niterói e Ilhas, soba alegação da falta de paga-'mentos de subvenções, informao gobinete do Prefeito que a
pcpulação não será sacrificadacom o eventual paralisação, poisestão sendo estudados novos meiosde- transportes. A Prefeitura pre-tende instituir um sistema depassagens mistas para os more-dores dos Ilhas e para aquelesque desejam fazer turismo. Paraos primeiros casos seriam estabe-lecfdas assinaturas com preçosroduzidos e porá os cutros ospassagens seriam móis elevadas.A soiução definitiva está sendoestudada por uma Comis*ão com-posta de membros àa Cofap,Marinha Mercante e Prefeitura.
NOVOS MEMBROS FAKA ACOMISSÃO MISTA r-K \>lt -IvHV-CÚSLOVAQUIA — O Iftiaism «toExterior u^itiou pcrtsz*» na qoe.atendeado ia disposta ao artigo7" do Ajuste CoBtnvial Bnsil-Tchei.o-Jov.incM. tcwsuclatdo |XVTtroei de notas, «te ir £e rr.i_.-i 401931). designou:, par* latejwr a te-presèntaçio tio goiicao fen-àlorona Comissão Mista BMM*-Tea»t«-ltwaquU. eacarregacU c- v.-cssps-nhar e fsciUttr a exeexuçao *»referido Alaste, «ns sw. AI!W«*oTeixeira VaUJi-v $«-etái~« «UComUsio CoBsolt|ra 4e Xcatúe-sComerciais, tepiese&taatet. «ta Ml-Blstêrio das KeU«-.-> Exteiietes;Oljntbo Piato Macsuato e, auImpedimento?.. Otta-rto Va* de AI-melda e Albti<iue(w.ae, («pres*"*-tantes da CEXIM te Bastas doBr.i-.il: Lamo Batiasaaa, real*-sentAUte da Carteira te CaBa>'odo Banco do Brasil: Entes!» >i.<r:representante te CoaftcKtacio Na-cional de industria e Caawu.o eOsvaldo BsUaitD. rí-pteseataate «IaConfederação Xattoaal te Co-ntèrtio.
•VEM AO RIO O MEÍ1STRO
DA AERONÁUTICADA FRANÇA — Deraà cbec»a esta capital, em \ _<::^ o:..:::'.no próximo dia 19. o sr. PiOTaMontei. Ministro da .^--«-«-á*--tica da França- quo aqui per-manecerâ até o dia 36. Do pro-«rama org&m-r&do para reoep-clonar o titular da pasta caA«*zt*náutica francesa ctsnsiauma entrevista coMtra a im-prensa, no dia 20. às MU5 ho-ras. na^ede da !*r-sbaixaí"a d«França, a Praia do :-*:-.—•::•:••358.
S.o ANIVERSÁRIO DO HOSPI-TM. DOS SERVIDORES DO ES-TADO — Por motivo cio tr»n»-curso no próximo dia 28, do quln-«o aniversário do Hospital doaS*rvlc"ore« do Estado, noves e lm-penam-* melhoramentos serãoIci-ugiarado» naquele estabeleci-xcen*o bosplUlar.
¦ACADEMIA NACIONAL DE ME-
DlCEíA — A Academia Nacional«íe Medicina realiza, hoje. 9 deoutubro, «vulnta-ieira, as 20,30 ho-ras. tia sua sede no Sllogeu Bra- ¦«Uclro. a su» sessfio semanal.
NAO EXISTE A ENTIDADErARA OS QUAIS FORAM EX.EI-TOS — Era 1946, íol tomada alntclstlvft da íundaçêo de uma en-tldade de crau «uperlor, para reu--...r os Sindicetos do» JornalistasPraflsslonals do pai». Pol ent",oreQuerida a permissão para o rea-pccxlva lundxçjm, de acordo coma Itl vigente. Passado» cerca de* ano», e quando os Sindicatosdos JomallsU» Profissionais Jaeleireram delegado» para a Federa-cio Nacionai dos Trabalhadoressas Empresas Jornalística», veri-flea-cs que legalmente nio existesireleilda entidade. Dlftute disso,o presidente do Sindicato dos Jor-ualistas Froíisalonais do Rio doJaneiro. Lui» Guimarães « oa de-lesado» eleito» par» s Federaefio,Josí Oomea Talcrleo o Maria daGn>ç-t Dutra, resolveram tomar a»providências p»ra b imediata fun-dacao de.-sa entidade, teudo emTist» a «istfnci» de 10 Sindica-txs te JornallstM ProlIsslouBl» nopai»: Kio Grande do Sul — Pa.ranã — SSo Paulo — Belo Ho-rironte — Julí de Fora -- Dis-tnto Federal — Sslvadòr — Re-cüe — SSo Luiz e Belím.
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MANHA - RIO. QUINTA-FilRA, 9*10-1952
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Ano XII Quinta-feira, 9 de outubro d* 1952 N.° 3.428
POLÍTICA COM P MAIÚSCULO *ACOLHENDO
o apelo que lhes dirigiu o sr.Getúlio Vargas, os grandes partidos brasilei-ros demonstram que sua capacidade não se
cinge ao aspecto estritamente particular de sua con-duta, mas alteiam-se ao mostrar que sabem tratarde política no alto sentido que a palavra exprime.
À aplaudida manifestação oratória do Presiden-te da República, peça de compreensão da atualida-de brasileira, é também um grito do próprio Brasil,de certo modo encarcerado ainda numa armaduraque lhe proíbe os movimentos de expansão e decrescimento. Realmente, vestidos ainda pelo figuri-no de cinqüenta anos, pois muitas das nossas leis deadministração andam perto do cinqüentenário, é in-crível que, na época em que se valoriza a racionaliza-ção do trabalho para maior rendimento com menoresforço, nos deixemos emperrar por uma burocraciaque não tomou conta apenas do Governo, mas tam-bém das sua* atividades laterais, e. em muitos casos,até de manifestações particulares.
Quando o Chefe do Governo pede a colaboraçãode todos os brasileiros, ai se incluindo os partidos daoposição — que não deseja se extingam — seria des-crer do senso patriótico de nossos irmãos, supor quehouvesse recusa ou desinteresse para esse trabalhonacional. O que o senhor Getúlio Vargas solicita atodos não implica no arriamento das bandeiras dasagremiações, mas, ao contrário, que se as conju-guem, para que à sombra de todas, tornada maiorpela união, possam abrigar-se os brasileiros, num la-bor perseverante e digno, de cabeça erguida e cora-ção aberto.
As condições do Brasil não diferem das de mui-tos países em fase de progresso. Tudo aqui é peque-no diante da nossa grandeza desmedida. Para que ohomem possa alçar-se ao grande molde com que anatureza nos dotou, é indispensável a conjunção.Qualquer atitude que fuja a esse caminho, apolegan-do-nos, será uma conduta de hostilidade ao Brasil,e não apenas a seu Governo.
f * "Bem avisada andou, pois, a União Democrática -.Nacional —- e aqui fica exaltada sua atitude —- ao.resolver," "por unanimidade, autorharseus líderes naCâmara e no Senado a exprimirem" seu pensamen-to de concordância à reforma administrativa a quese referiu o senhor Getúlio Vargas a 3 do corrente,ao mesmo passo que dá poderes aos seus represen-tantes para "participarem dos entendimentos que sefizerem necessários ao estudo daquela iniciativa".
HARBY A. Or-SSiiKt. no-
taxei peasM&cc noatí-arne-ricasflC dÊE asma das .suas
ia..X9L«&a.es twn-i: " O ra.uit.-itraa?to:moa-st. o í.:.s.-tn ie bo-je. diante cta era aiGnssca, .-cri-tempU-se a ã meszar» oe acvceàzigúios -..<....-. t. r.»»-- iiuer-pre-.-¦. -- -p -."-•-- -'?"-' -'• - s vi-sâo àa feiiaaBKSade, .nv«5t:çs ascausas q-te -wr-ri- o ê*du>ou o fracasse do bossem «iraresdas vslba*, í-aju- âa e-Tixaçàocm qu. temos v.-,:..:- bâ ;.fi cer-ca de des mil tt:. c fi-íe ê oideal qoe o peasadar pexstguenas novas tdéi-ts *j-k divulga oasoa obra * VI.- ma.u.*. niiia. * (amadurara do «•>::.:c\ ja vem-da pari vànas tfarp—.
A sua. ote» é .ornada deidéias azeita da eriaç&o « for*niíjâo des-a ecti .:*-•:•. me-diante prorusõo occbecòacatio,procedente. prtrKpeirafsate, dapsicologia e da p^oiatria. poiaa caraecer-stka oo dcsso século,dis, é de Índole pe: ce. agi ca. B aeste novo coafaeaii&ía.o r-herr.aOrerstree. n&duresa do espirito.
Há ceres de cem anos, a ps.-cclogta cheçca ¦ tal progresso,que tornou poss.. ei* as inTesli-gações paceáõ-css; —.«. antesdesta ciência,, ôi:a-.;-:u desen-volviniento a *c>:;--'.-ç:s. E. ji queo céreorc. os cerros, as giãscfu-Ias, e iodos cs -ec-os, dependemde processo-, cel-»;:--».-. a dènc.a
•"*>*-•¦¦»••¦"?->*-
Oue í a idade psíquica-Piof. Santiago G. Fíores i i ai¦»•
maduresa -.rr.es- da :.5:::cçui. En-Ílm, cada. ciência der* espsnr asua hora.
Atualmente es*amos na era dapsicologia e. com ela. dic, o au-tor, surgiu doto ooa&tõmeota. stão Impcrtauce. que ..:ce qusl»-ficar-se de idéi» laui-Uncoui danossa época, e ê o da "madure-za psíquica**.
1õ—is aa crianças, oioa Dide-ro.. .ao, no *_--.-. cximuiosa»»Pela cipoc-ü-de :.-...-> : „..u.cj.só po: tis.», causa < cos peque-ui-ia» e que ..:..- .ka ctrulnü-xado o ias -.;-.. de . --::r_:v:... Seo t-sentor e ._.-¦-..© íiaasés ti-.(.:• - •. -•:», no» -.-. que passam,certamente «::- afirmado qaaa» meates tnf-oBtK -ã« prtisosasse se aninharem tra otgain^no-;adultos- pon**£í a tslis, òc ;-..u-rea provoca eiãíos de«as*xo-os.como o cemp-ora jaRja crànccecm que vivera «s r..- . dirisen-tes. Ma-S as fotnsas do iníanti-hsmo adulto sào infmitas. Ea-contram-^e sâo só esa i..-.s
quiatria. Tem várias facetas: 1)a idéia da Idade psíquica; 2) aidéia da demora do desenvolvi-mento ou "fixaçào", 3) a idéiadas respostas condicionadas; 4)a idéia das aptidões únicas; e 5)a idéia da capacidade dos adul-tos para aprender. Trataremosda primeira desta» noções, Istoé, da idéia da "idade psíquica".
Alfredo Binet aplicou pela prl-meira vez esta ideia, em fins doséculo passado, quando ensinoua medir a "Idade mental" dascrianças, tentaUva#que antes dê-le se não levara a cabo. Medlan-t« experimentações com inítnl-dade de crianças, o médico e pei-cólogo francês chegou a esta-be-ccer normas paia a rcahza-ção de determinadas ações, se-gundo a idade do monor. Se umacriança de muita pouca idade,dizia, consegue introduzir umcubo num orifício quadrangular,ou uma bola numa aberiura rc-donda. é criança normal; mas,se é incap-z dc assim agir, eretardado mental. Tal fato slg-mfica que, na escala do desen-
rias células do ser vivo sòçgou a volnmeuto mcnü.1 nào alcançoua mesma idade que na escala dodesenvolvimento físico. Se, pelocontrario, pode executar aquilo.ue so crianças maiores do que
ela são capazes de realizar, or-dinàriamente, então e?sa crliin-ça supera os seus anos, ffuer dl-zer. está mal- deseuvolvida meu-talmente do que no físico oucorporal, tara di.lüiguir estasduas idades, cbuina-se "idudepsíquica" á mental t "Idade cro-nologica" à corporal. K claroque ambas as Idades nem .em-pre .<; corrc.-poiidcni. Uma ciiuu-ça de dez anos, coniorme a datado seu nascimento, poderá terfomente cinco ua sua ficha ouidade psicológica, ou entáo quln-ae. A parte m.u» possivelmente-»,t:;.-..i..u... désie conheclmen-to é a da iucumbeucia e respon-sabilidade dos educaoores, porum lado; dos legistas, por outro,e dc todos os chefes ou diretoresde insUtuições sociais. Os mes-ires não podem continuar agru-par.de sem discriminuçào, osancrrnats. como os que ísr.áo ces seus alunos. Um educando cujan-amedec-o?. locs-s õo contato so- J idade psíquica seja de quatnciai. coma ra mulr^áo de h>-
rrens e mulheres -..".- - au queparececi adeltccj. mas que o nâo
I sác\ Há pessoas .-» . Y de men-: te ini.ir.tü: falta-lhes o .^madu-i lecimento do espírito. O pior e¦ que as pessoas que rodeian. tais; adultos miantis não o netam,I náo sabem cescofcrir a inaturi-
dade e até elas mesmas sofremdessa :..':.. n - dia em que sechegar a cornpreeaSer isteü te-remos obúdo ò mejo de tomarmais sadia a nessa v.da, em to-dos os rtoeses ato?, quer colidia-nos, quer ---".: s.
»A idéia de machuca nio sur-
giu repentinamente, nem se ma-ni.es.ou cmso tdèia bem forma-da. Foi o resultacs de descobri-mentos ronterspo-aceos. cos do*mfníos da peaccSog-a e da pri-
^DUVIDOAntenor Nascentes
[Publica-se às terças, quintas ei CONDENADO o "VENTAMSTA" A 2
A.sábados)
Silva (Suo Lourenço) —
jy^WWWW>M ttm0t0tts0*ántmy_'^m^immmimyn
FORO
anos e com a idade cronológicade dez. não deve estar numa au-Ia onde se encontram alunos dcdez anos; se Ul sucedeu, conde-na-se arbitrariamente o primei-ro desses alunos a um lamen-tável insucesso; um menor quepsicologicamente tenha quin-nanos e cronologicamente dez nãodeve receber igual ensino, nemse lhe devem aplicar os mesmosmétodos que se empregam para otipo comum de dez anos.
Ê necessário diferençar e se-parar os educandos de acordocom a sua idade psíquica; se não,o aluno de idade inferior cairána apatia e náo obterá aprovei-tamento algum. Por outro lado,o de idade superior procuraráa companhia dos mais adianta-dos. e quererá dlstingulr-se entreos condisdpulos; além disso,
DO RIO El DO MUNDOD. Rffnotr.lt
VARAS CRIMINAIS
;i) "Negocio por assunto é bomportuguês?
Já li. até em Herculano".B' sempre perigoso responder a
tonsultas em abstrato,Podia mandar uma frase em
pie o fato se desse?(2) "í-rn água fervendo, fer-
rendo é gerundio ou participlopresente? Fervendo tanto podeier "a ferver" como "que ferver"cemo "que ferve". Como dlstln-gulr?"
A palavra só tem existência nafrase.
.Dizer água fervendo simples-piente dá motivo a duvidas.
Vejamos a frase:Quelmou-se com água fervendo.Nesta frase, fervendo é um
partlcipio presente.E' mesmo o unlco caso de par-
ticipio presente em -ndo.Vejamos outra:Fervendo água, ela queimou-te.Nesta, fervendo está na sua
verdadeira função de gerundio.Estas formas em -ndo, que naa
nossas es:ola- primarias e secun-darias professores de escassa cul-tura chamam de partlcipio pre-sente, são gerundlos.
Representam continuação dcgerundio latino.
O partlcipio presente latino seperdeu como verbo, conservando-se com o adjetivo verbal: amante,pedinte, vivente, crente, ouvinteetc.
Prova-se que na frase; Quel-mou-se com água fervendo, fer-vendo é um partlcipio presente,porque está modificando umsubstantivo e se acha na quall-dade de adjunto atributlvo.
Vê-se que é verbo na outra,porque tem força verbal. Desdo-brando-se a reduzida gerundlal,diz-se: Quando fervia água...
Afirmei que dizer água ferren-do somente daria lugar a duvi-das, porque alguém poderia dl-»r: Água fervendo, ela queimou-m e aí fervendo seria um gerurl-dio.
os pedantes ditem:Ela queimou-se com água fer-
**ente.
ANOS E o MESES DE RECLUSÃOArmando Sales dos Santo» cot iiaei-
ro do -~o passado, escalou a ian-U •247 da rua Barão de Ubí t furteu ot- [Jetes no valor de CrS 374,00. 1'roccss»- ;dó no Júlio da 21.» Vara Crinttnal, foi [ontetn, condenado a 2 anos e 6 --¦¦.-, ^de icclusão e multa de CrS 2.000.00. j
CONDENADA POR INFLIGIR MAUS jTRATOS A .MENOR
Isabel Silveira Nunes fei processa- ida no Juizo da 21.' Vara Cttmin-l t ;onleru condenada ca multa de CrS .... I!.300,00, por dar maus tratos a menor jMarilda de Oliveira.
. TENTOU MATAR O DESAFETOJúlio Si!v;itte Dantas em 10 de eíío
do ano pa:-...¦:¦.¦ na rua Joio Vicentecom um instrumento perfuro cort-ste !i-¦ iv.i matar Caries Ferreira -t . A!- ¦meida.FURTOU O AUTOMÓVEL QUE ESTAVA ;
NA OFICINAPelo Juii da 21.» Vara Crimmat fo*. j
ontem, condenado Mc«e CaMo de Si Ia 2 -nos de reclusão e multa de Cri ',-.000.00. O iesn-o furtou tua anta. 'movei qus estava r.a oficina da rea jdo* Inválidos 123.
ARREBATOU A BOLSA DE UMASENHORA NA VIA PUBLICA
Milton Vidal Dlnit no di» 19 de fa- jnho d» corrente ans, na rua do C-vi- Idor, arrebate» a bo!sa de uma seniora Icontendo Cri Í22.00. Presc e proet»- !sado no Juuo da 14.* Vara Criminal jfoi, cutera, condenado a t acc de re. [clusio e multa de CrS jOO.OO.APROPRIOU-SE DOS MOVEIS E EMI- í
TIU CHEQUE SEM FUNDOS iDialma N-rcando de Berres alu-en |o apartamento 802 da avenida Nosaa '.
Senhora de Copacabana 10SO ccsi me- ;vcl», dando em pagami-nto um checjue |contra o Banco Nacional do TrataTSs,
dr. wmumCIRURGIA DA SDRDEZ
Ouvidos — NaH« — GargantaDOC. FAC. MED.
Rua Senador Dantas. 29 —8.0 - Tel. 22-886S
onde nio tinha fundos e ahda aprs.'Friou-s; doí atudide. moveis. Procesaa- Ido foi, ontera. condenado pelo Juia da :8.* Vara Criminal, a S a-cs t 6 meses ;de reeluslo e multa de Cr*. t0.0Ce.CO. |
LADRÃO CONDENADOFrancisco Vilela Biatoa em IS 4. !
mares do corrente ano. akuiande da. '.hospitalidade que lhe deu Elisen Sas. [toa, em tua casa a rui S. Cesest* |35, lhe furtou um iperelho de rtdsa e jom relógio tudo na valer de CrS ....1.S0O.0O. Processado foi, entem. ceede. jnado pelo Juii da 25.» Vari Criminal, ja 2 anca de reelus-o e a-a!ta de ¦.Cr« 2.000.00.
Sargento do Exército e invento?BELO HORIZONTE. 8 (Asap.)— Osvaldo Teixeira de Soura. «- !
Fcundo sargento radloteleeratis- !ta do Exército, após inúmeras \tentativas, conFeiruiu inventar \um aquecedor elétrico autorná-1tico. Osvaldo Teixeira de Soura.'seenndo apuramos, vai pedir, às ^autoridades competentes, o regls- jtro do seu invento.
O VOTO FEMININO
O FOTO femisino auuco tere fdnía importância num piei-ío e:«*£"*cl coeio sins eleições que serão revlizadas no diaçiaf-a de morembro. para escolha do Presidente do naçãosorte-araeriecaa. Ctwqaèafti e tim Tnilhóe- de mulheres votan->-« esíõ-s «-k:o aTrctdas politicamente, por todos os processosda r:..-.:-:-.-\..- ncderxc. Os dois grandes partidos políticos-.."zericsKos ja pattberam qjuuifo ELAS podem pesar nas pro-..rtas »rreiçcer: o aãí-iíryj dc miilheres votantes aumentou de
Ç-ttUB por cer-fo. cora reiaçco ao último pleito eleitoral, que es-coutes TRÜXAS para a chefia do gortrno,AUMENTO DO FUNCIONALISMO
".k I AO T7EM FTJNT>D.*lMENTO A NOTICIA DIVULGA-f»4»J DA ONTSM POR üM VESPERTINO, DE QUE EU¦ ESTARIA DISPOSTO A ABANDONAR OS ESTU-DOS SOBRE O AUMENTO DO FÜNCIONAUMO- - declarouo deputado MARIO ALUNO para esta coluna. -Apesar de to-dos os estoco?, não consegui concluir o penoso trabalho parari-car as despesa*, de acordo com o aumento do funcionalismo.Espero arâar-me com o Ministro da Fazenda, logo que terml-rüt estes cálculos. Mas. levarei o encargo até o final — con-cluiu o deputado petebista — » estou coto que contarei com o-.poio do PRESIDENTE DA REPUBLICA.
PNEUS NOVOS
J^íí FÍRA ~ ao WT CCJiSCdo do roubo de um automôt>e» —
aeetoun «di^-wdo <ios ;onuiítt.-a- ae Nova Iorque: — £5-TE HOMEM XAO TEM RAZÃO: TROQUEI O CAPO DOSEU CARRO E COLOQUEI QUATRO PNEUS NOVOS!VaudaDE DO CASAMENTO
SUPREMA Corte do México reconheceu a validade docasamento reliaioso para produzir efeitos civis. A im-prensa mrxkana comenta que esta é a primeira decisãodesde 185T.
O INVENTARIO DE CHICO ALVES
LOÜRIVAL GOSÇALVES DE OLIVEIRA - juiz da Quar-íc vara de Orfdos e Sucessões — por despacho recentecf.ft-n-. o pedido de D. Perpetua, nomeando-a inrenfa-naa -.o pronriso de inreiifdno dos bens do saudoso FRANCIS-CO ALVES. O eto éo •M«*is*rcdo tem sido comentadissimo wsmezts faemses. cor» teses /HH-tamentaií esfabelrcidas no Cd-crjo de Processe» CJnJ. çee deierrnirui fexíua/menfe:
— "A -:-:-:;_.-> de inrentarianíe recafrd no cônjuge sobre-B*****. çsra*i:o ce comunhão o regime do casamento, salvo se,stneo a ixt.L*;cr, séo esíircsse convivendo com o marido ao tempoJ?n»r!S(!*f?e" ¦ °Tt7' c "P0*0 *» enfor, dele se achava sepa-
™° r?r-Jm- E ?M,'i::: a pottmiddae dos filhos — que CHI-CO ALVES nego* — » ser decidida pelo Tribunal de Justiça.
AMAS-StCAS
OS
-CTAL-íffcuss* de ônibus de Ohlo dirigiram um apê-ío as mies i^ra que nio deixem seus filhos nos veículos.As docas de casa que tém filhos pequenos acostumaram-se a deissr ss crianças sob a guarda do motorista, enquantovâo ss cH*»pris. Os ptcáí-slonals do volante reclamam que es-tao serias «ratados «ano amas secas, auando sua atividade re-quer a máxima atenç&o.CÃES DE RUA
a a ETODOS raodemos tido ser utilizados pelo Serviço de Ve-^Mterimerx. pera eprtfn:ôo dos cões.rádios, quc perambu-*w*lam pesas rsat do Rio. onde «Isfem TREZENTOS MIL
CAXIXOS. A cenpanha levada a efeito pela SECRETARIADA AGRICULTURA tem produzido resultados satisfatórios.Cães epereenâáScs em 1*52: janeiro — 1099, fevereiro — 1039,rjterço — 1177. Abrü — 673, maio — 673, funfto — 560, julho —6*7, »-.-.':: — 831 e refembro — 550.
..O CASO DE NIXON
O COMITÊ do Partido Republicano despendeu milhares dedâ-ares no radio e na telerisâo para explicar os gastos dosensdo-- RICHAR NTXON. Abordando o ruidoso caso, um
poütko •esnblícantí afirroou que NTXON gastou 83 mil dólares(CrS - -50 -*>?«»> em selos postais!
olhará com desprezo para os seuscompanheiro». Assim, e tato pro-vado e admitido pelos psicólogosque todo indivíduo tem uma ida-de psíquica e uma Idade crono-lógica.
De maneira semelhante se efe-tunram inve.tigaçoe- para apre-ciar o grau de amadurecimentosocial. Um homem de vinte ecinco anos pode ter a egolatrlaque caracteriza as crianças decinco; pelo contrário, uma crlan-ça de cinco anos superará nota*velmente os seus companheiro.,de brincadeira da sua mesmaidade, pelo altruísmo com que sedesprende do aue possui, peloseu senso de justiça, pela formaespontânea com que ajuda osoutros. Deve levar-se em contaque o que importa cm todo in-dividuo não sáo tanto os ano»vividos, mas a capacidade psl-cológlca que esses anos lhe te-nham dado. Overstreot dis quenem todos os adultos sio adul-tos, paradoxo provado por élerAesmo. Muitos que parecemmaiores, vistos exteriormente,costumam ter menore., vistos in-teriormente; como ãs vezes dl-zemos: sáo crianças grandes.Pelo contrário, ouiroa que pa-recém crianças a quem os con-templa podem ter surpreendentemadureza psíquica.
*Quando o indtvi.uo é adulto,
do ponto de vista Junúico, a so-cledade náo se preocupa se osseus atos cotidianos revelam oinão falta de amuduieclmento;n&o se preocupa em vigiá-los sobOsse ponto de. vlstu, a n&o serque a sua insuficiência psíquicaseja deveras notória. Aplicando,
em forma subtil. o critério deque a Wacle cronológica quasenunca tem correspondente idadepsíquica, emocional, poderíamosabordar a importante tarefa deassinalar os casos em que é pos-oivel descobrir a imaturidade oufalta dé idade psíquica, entre áspessoas que desempenham alto.-postos e cargos públicos. Até ago-ra, a História nao proporcionouo melo de apreciar, com precl-sfio, a madureza ou idade pswul-ca de um legislador, por exem-pio; de um magistrado, de umministro de Estado, de um em-baixador, de um governador, deum presidente de República, doum diretor de Educação, etc.,etc» Sempre procedemos as ce-gas quando falamos em termospsicológicos.
As Constituições prescrevemque, para ser deputado, é pre*ciso... ter tantos anos, para serpresidente da República, tantos,etc.. Tais idades sâo cronológl-cas; seria de almejar que íos-sem idades psíquicas. Mas as cir-cunstancias política- ou de ami-zade, ou de nepotismo, levam de-terminadas pessoas a ocuparposições e. por isso, numa ad-ministrac&o, o poder é exercidopor pessoas adultas das maisdíspares idades psíquicas e cro-nológlcas. Nos recintos legisla-tivos, na adminiítra-v-o geral,encontram-se, acotovelando-se,indivíduos de alguma idade psl-qulca (talvez) com outros quesó ostentam a sua Idade crono-lógica, isto é. aobtovclnm-se osmaduros com os imaturos. Associedades devem remediar ôstemal enorme, que leva o desastraás ações governativas. Temoshomens públicos de idade, e ai-guris de multa Idade, cronoló-gica, mas n&o de idade psíquica.
-
ÁRTICO DE AMANHA:OS HOSPITAIS E AS RÊS-TRIÇOES DE IMPORTAÇÃO
Luis Pinto
ATQ5 DO PRESIDENTEO presidente d»" República asai-
nou oa seguintes decreto.:Na pafit» do THAII..LIIO - Oe-
slgmmdo del«sn»uo reglonnl do Tra-balho, nn B»hln, Clemens Sampaio,em virtude da dispensa concedldia, Amlleur de Farta Cnrdont.
Jíomenmlo repres-Mantea Ia In-düstrln. nu COAP cia Bahia, OU-vio Arlanl Machado o, ns. COAPdo CeurA, Pergentluo Mala.
Nft pasta' da F.DUCAÇAO - No-menudo, -interinamente, protea&ordu Escola Teculcu d? Curitiba, LuizOeraldo Ctilllet Ferreira e, eacrltu-n.rlo':. classe E, Helino Furtad'.*Bravo, Josc tle Alencar Vivas Fl-guetrn, Leda Salnt Martin, ManoelMorais Mendonça, Marta de Lour-des Porto. Nadlr Teixeira Argolo,Reealla Salum, Otlbfrto Martinla-no de Azevedo, Maria ConceiçãoRosai, Ruth Sebastlana Moreira *Vara Barbosa e Edall Miranda Fer-raz.
Na pasta da AGRICULTURA —Nomeando Interinamente: eatatla-tico auxiliar, classe E, Jorge PereaGarcia; escriturarlo. classe E, Air-ton Belo Guarani: químico, classeJ, Joio Batista de Barros PImen-tel: e, como substituto, professorcatedr&ttco da 12.» cadeira de agrt-cultura tteral e genética vegetal da.Becbla Nacional de Agronomia du-rante o Impedimento do respectl-vo titular, Arthur Eucrnlo Maga-rlnos Torres Filho, o ar. AlfredoCésar do Nascimento.
Autorizando os cidadãos braai-lelros — Manoel Ribeiro Filho, apesquisar mlca e associados, nomunicípio de Conselheiro Pena.Minas: Carlos doa Reis. a pesquisardiamantes e associado», no muni-clplo dc Diamantina. Minas: LutaGonzaga da Cunha e Slnval Perel-ra Fagundes a pesquisar mlca eassociados no município de Conse-lheiro Pena. Minas: Oastfto MullerA- Cia. a pesquisar minérios da(erro e associados, no município deRto Brando do sul, Paraná: JoséEtmlrlo de Morais a lavrar argilano município de Mocjl daa Cruzes.88o Paulo: José Albino PlmentelFilho, Hllton de Lima Plmentel.Wilson Albino Plmentel. NilsonAlbino Puneutel, Geraldo AlbinoPlmentel e Sebastlto de Vasconce-loa Cardlm a pesquisar calcino,fosfato e associados, no municípiode Jo&o Pessoa: Manoel Pinto daSUth a lavrar mlca no municípiode Governador Valadares. Mina..;Paulo Duarte a pesquisar dlamnn-tea no município dc Dlaif.nntlna.Minas; Vitorio Blreto a pesquisarocre e associados no município deCastro, Paraná.
Concedendo autorlzaçio a Berço— Indústria Química Mineral S.A., com sede nesta capital, parafuncionar como empresa de mine-raçgo.
Renovando pelo prazo lmprorro-g&vel da um ano a autorlzaç&o con-cedida a Pomplllo Araujo Sampaiopara pesquisar quarUlto no muni-clplo de Jequlé, Bahia.
Na pasta da JUSTIÇA — Promu-vendo, no Quadro Sunlementar.por merecimento, o artífice Valen»tira Tomls da Silva e o atendenteInocência Ribeiro Abrantes, ttr.classe D i Classe.
Promovendo, no Quadro da Jua-tlça. Parte Permanente, por antl-- guldade. o almoxarlfe Wilson Fer-nandes, da classe G A classe R.
Concedendo naturallzacio — aDlnorah Paullna Kolkman. naturalda África Ocidental Francesa; aAlzira Bogosslan. natural da Arma-nla: a Emlle Falamaris. natural doEgito; a Rita Angela Ztncaglla,natural dos Estadoa Unidos 4aAmérica; a Meeta Soop Dias da 811-tif. natural da Eatonla: a TeruoNagsokit, natural do Japfto: • a Trl-cia Strlkis. natural da Letônia; aZalman EU] as Novosedr. naturalda Lituânia: a Abraam Stelnberg.natural da Palestina: a Irlna LimaMala. natviral do Paraguai: a Pu-zant Tavltlan. natural da Tlrqula:a E\i*ene Bnrtchy M»lnla;off. ToMfSnelder. Bell.. Snelder. Miguelãprlntztn, Bertha Sprlntzln, IrenoToscano d» Flori. Erlca Keake, Mal-vlna Hlsrhlne e Alexandre Nau-mofí: a Itálico Lucche< MaurícioSlmlnovHch e Lulvt Gett*. naturaisda Argentina: a Sattlene Curv Ma-nuel. Salde Sateme Neffa. Mlaru»!Nader, Naglb Feres Baraeat e Odet-te Kfourl Maldaun: a Frita Bohl».Franet.cu*. johannes l-enedletuaSeesln*. naturais da Bolsnria: •José ChambA Llnares. Abel Cano-aa Torres « Laurtano Quel]. Vam-ia. naturais da Espanha: a AlolataKrobath Decker. Alexandre Deeker.Kltta Trostler a Hubert Wa!t»rP\ixrelter. naturais .Ia Auatrla; aErlk Banhasar Hoh zelehor e To-mie 8tr»hlmla. natural» da Tugos-lavls: a Josef Oídlan e VaõtaTKrell. naturais da TeheeoslovAqulá;a : Antoun Elias Mauccad. MarthaAbdo Mnuacrad, Sfrno Babbacr «Eduardo Raasam. naturais d» Slrla:a George» Erdo» e Joseph Relner.naturais da Rungrlü-, a MargareteOhnstein, Antônio Fueo FranelaeoGambá, Lula Malelll. Elen» Chi-nettt, Alberto Blanchl. Francisco
Bombarda. Huiso Guerrcr, RobertoIgnizlo Maria Gugllelmo Kornerla,Orlando Oasparcte, Maria StellaBresclonl, Sylvlo Benedettl e Ma-rlno Gorzclla, naturais da lUlta; aLelb Selucman. Alma Kudlch, Sta-ían Bolyhos. Terezla Bolyhos. Itl.Rolznian, Jiurglu Tlbenu, BtrulCofman, Ruhel Coíman, Ruhle-,Blank, tiberlo atcln. Abram Gol-dman. Alfredo Rlchter. Mcer Stern-berg e Maria Slmlnovlch, natural»da Rumanla: a Amadeu Voz Alves,Lucllta Ferreira da Silva Oliveira,Ana Paulo Simões, Luiz Morelr»dos Santos. Ricardo doa Santos. OUPinto Leltio, Zulmtro Carvalho,Braslllno da Costa, Amtlcar Cata-rlno de Almeida. Oltta O. Fellx Oa-brlel. Mario Ferreira doa Santos,Domingos Gomes Ferreira Sobrt-nho, Alice Gaspar Ferraz. AmaroGonçalves, José Gomes Carqueljet-ra e Antônio Loureiro, naturais dePortugal; a Moazek Gurftnktel,Frederico Montas Knro. Jakob LI-chtsztejü. Hersz Chalm Wa]nber-gler, Chlnda Wajnbcrgier. ChajaGltla Nlsenowajg, Mendel Uram.Henryk Nlsencwu]g, larael Le]bCelhlk. Sura Malka Celnlk. BinaZeltel,...¦.¦Stonlalaw Tad-usz Blel.Paula Lulza Helmbera Roaehbtatt.Jacob Kntner,- Tanklel Drí»--*»-»*-.Is»„k Oatron-skl. Aron Pup, Leio;Trolb. Maria Bowkalowrkl Fabrl,David Radowanttz, Serulusz Lug-zyk. Isak Wolf Katz. Kvfka Sch'-fler, Cecylta Edelateln Galperin,laaak Merszkopt e Ellen KlelnberK.naturais da Polônia; a Ellen Frled-matin. Paulo Vlacher, Margot Wal-ter, Relnhold Schafer. Gerd Ale-xander, Hans Ferdlnand Burchard.Hans Klein Wolfgaug, HerbcrtErnst Rlchter. Bernhard Kowalskl.Martha Kowalskl. Walter Obnstetn,Helnrlch Frledrlch aiescke. Eirrlda'Kroll Stronuoskl, G*rhard Meycra.Rolf Karl Moller Jacob Rtchar-ISchlmltz, Frltz Albert Thole, Kur:Loeb, Ruth Oppenhelmcr, LouiseMargarete Pfeffer Harling a Jo»oZuchettl.
O Presidente da República assl-nou decreto abrindo, ao Ministérioda Vlaçfto e Obras Públicas, o crt-dito especial do dezenovo milhõesteltcento* e cinqüenta e oito milselscentos e trinta e cinco cruzeirose sessenta centavos para atender,mediante plena e geral qultaçfto eas formalidades necessárias i trans-teréncla de todos oa bens. ao pa-gamento da lndenizaç&o a Compa-nhla Mate Laranjeiras 8. A. petaincorporação ao Patrimônio daUnláo. da Estrada de Ftrro Qual-ra-Pòrto Mendea e demais bens ava-liado» pela Comts-áo, encarregadade estudar o assunto.
O Presidente da República assl-nou decretos, autorizando a Com-panhla Paulista de Eletricidade aInstalar um grupo dleael elétrico nacidade de Sáo Carlos, Estado deSáo Paulo, destinado a reforçar acapacidade geradora do sistema en-quanto nfto se coriclulrem oa tra-balhoa relativos ao aproveitamentodo poteuclal hidráulico do rio Ja-caré-Ouaçú; e, conferindo a Or-dem Nacional do Cruzeiro do Sul,no grau de comendador, ao ar.Jean Forjeau. secretario geral daPresidência da Repiíbllc, da França.
A ELEIÇÃO PARA À CONF. NA*. CIONAl DO COMÉRCIO
— Inicla-se hoje o processo elei.toral para escolha doa novos dl-rlgentaa da Confederaçáo Naclo.nal do Comércio, devendo ser tel-ta a apresentaçáo das credenclaladoa delegados e aberto o prazopara o registro daa chapas. Ama-nhi será realizado o pleito paraa renovação da diretoria daquelaentidade, com a participação dedelegações de tódaa aa Federaçoeados Estadoa. Doía candidatos teapresentaram: Braalllo MachadoNeto, da Federaçáo do Comércioda Sio Paulo e atual vice-prest-dente d» Confederaçáo, « FrançaFilho, da Federaçáo de Turtamoe Hospitalidade do Rio de-Janel-ro. Secundo se afirma, nada me-noa de 14 delegados votarfto emBraalllo Machado Neto para a pre.aldêncla, havendo um pacto deeleger o presidente da Federaçáodo Comércio de Sáo Paulo para apresidência da Confederaçáo Na-clonal do Comércio. Eugênio Soa-res. da Federaçáo do Comércio doPará: Joáo Dt-Pletro, da Federa-çáo do comercio de Sáo Paulo:Clovla Arraia Maia, da Federaçáodo Comércio do Ceará: Jeasê Pln-to Freire, da Federaçáo do Comer-do do Rio Grande do Norte: Co-rállo Soares de Oliveira, da Fe-deraçáo do Comércio da Paraíba:D]atma da Silva Peixoto, da Fe-deracáo do Comércio Ataea„lat»d* Pernambuco; Manoel Ooraeada FederaeSo do Comércio Vare-'Jl»ta de Pernambuco: Oscar Pradode Góes, da Federaçáo do Comer-elo de Sergipe; Jaime Câmara, da
CAFÉ BAMANHÃ
A VOZ DAS V02ES
NESTE começo de semana,
amanhecemos um po-jcoatordoados por eite restode mata pujante, densa de r;d»gue nos cerca no refugio do an.ao Bingem, onde viemos esvai-recer. Desde ontem, que a prt-sença da Natureza se impõe «j.l>re noi-flí idéias, riosws stnu.mentos. A' noite fm>amof 0 ra.dfo, apagamos as luas, - /j,-a.mos a ouvir o vento, que canta.va — sim — cantava uma vem.canção que jà havíamos esqv(.ctdo. Era a eterna música qutros encharcava o coraqfio »o mt.do e da delicia do Mistério, nainoites da infância, na jazenoaPrimeiro, um palpitar como »•milhões de asas Intrtílwi», rírpotíO ciclo de VOtes desencontrada.e então aquele incerto grilo, maóde gente, meto uivo de. bUTioabandonado, que cobria a c.mp>;.no, inntfO, parece, aas v.ov,\.nhas. Ficamos a ouvir o venta.Ha quanto tempo, nâo ourtsnojcmuj vozes ria Natureza? Soimcipara o jardim, aqut fincado nualturas que dominam ánortt, _o rio de hálito gelado, c ttmcoperta por uma nuvem rc-sffiro.Açora, sô o ceu era vivo, xtvacomo um filme posto contra aíiij, brííAando em neyror itm.bramo-nos do poeta que ouvia atestrelas... "pálido de eijwn.fo"... "A Via Láctea, como'umpállo aberto..." Era o vento qutfalava por jüdo. Falava ;)ctasestrelas, nós ouvíamos o sua rói,a grande Voz, principio ric tmías outras. O vento era o müré-no da noite, lamberão terret,e árvores, e bichos, t ntr.ho>,
',trazendo na sua fala a comunhtada Noite. Nenhuma preiemanu.mana. naquele momento cm qnnos encharcamos da Alma oomundo a que pertencemos, t aoqual fugimos todos os dias. Er..tre as pausas daquele í*-í../uumorápido, longo como uma nota do-íoroja de violoncelo, havia a tri-pidacào das vidas ocultas. Oiinsetos, os pios da noite, o cO-jaiindísiínfo, o ruflar d- uma a».Depois, o vento cobria tvclo átnovo com sua canção feili pamexprimir, parece, a pròpna do*da 1'ída, a dnsfa, o medo dr tt-ver. os perttjos, c o desejo iodesabafo, de varrer sombríaiaflições, de acabar com sustos.
Éramos sô nós, ali, entn o cene a terra oculta, batido; polovento, olhando um firmammtoestranho, fascinando a terra, com•ua* ejfrad-w e suas perspectt-vas feéricas.
Lembramo-nos das inspiraçôtsdos nuiJÍcos e dos poetas. Mo-mentos assim é que criam aifin-fonlas que exprimem em miWcoo que há de inexprímivel em pi-lavras, no Universo; Irulanjriicuals è que acordam nos poetaios versos que a própria Naturezaycrjftía. - , ;
Mas nos nada podíamos dizer,Transformava-nos o vento numt
tparte do próprio mundo, que j!abria em ressonância. Nossos -o>bc?os, como todas as plantns.também eram batidos pela r.í«íoíéncla.
Pensamos como a grande toinos levava a aurora do próprioHomem. Toda a linguac-em
'hu-mana najceu da Natureza, tida3 eipresído do espirito humanodela vem. Um queixume, _m -o-laço, tudo isso i o filho qiuaprendeu a balbucíar e a chorarcom a mde Natureza. O riso...a água corrente ensinou. Há es-trépitos. há advertências, há fM-a gama da aflição humr.ia aoódio, no mundo de Deus.
Não compreendemos um nrth-1a. um escritor, um músico, qutnão procure es:a grave lonte aaexpressão que é a Natureza purêOntem, ouvimos o vento mara-çllhados, graves, atordexidos. por-'tíite há muitos anos a Voz dasVozes não soava assim para nós.No fraaor das ruas, entre os mar.telos das construções, os midmde máquinas, havíamos perdidoo contato, parece, com a imortalcançdo dos povos e dos seres.
Perdoe o amigo se esta crórjírando tem sendo como um eco risemoção, que assim fa náo setransmite. — senão imperfeita ffraca. Procure fechar es olhose imaginar o gemido dc i er.tan nimpelindo vagas, navio:, destro-çando niípen». *aeiid»ic?o as ma>ias. E apreenda a amar a clmnaMúsica na sua primeira fala. navoz que se partiu nos milhoude sons. que formam as melodiasa embalar um mundo menos triste— porque só pela musica ric !*pode queixar e consolar.
Dinah Silveira de QueirósDR. ARNALDO FETTAL
ADVOGADODtsqultes. Inventários, Despejo*Largo da Carioca. 5 — S/520 —
Tel». 12-7125 — .3-2378
PAGAMENTOS NO TESOURO NACIONAL
Na Pagadoria do TesouroNacional serão pagas hoje,dia 9. as folhas referentes ao16.* dia útil, a saber: Minis-tério da Aeronáutica UetrasA a Z — folha ..4011; Mon-(eplo da Justiça (letras A oJE — folhas 7.501 a 7.5071;Corpo de Bombeiros e Folí-cia Militar (letras A a Z -folhas 7.520 a 7.524) e Fen-sfte. Alimentícias (letras Aa Z — folhas 5.539 e 5.549).
1
Federaçáo do Comércio de Golas:Rlvadavla Caetano da SU'», -»Federaçáo de Turtamo e Hospiw-tldade do Estado do Rio. AlbinoBrito, da Federaçáo do Comerei»do Paraná: Chnrles Edgard Mcrltr,da Federa-ío do Comércio de SUíCatarina; Rubem Soares, ria F'Jderaçáo do Comércio Varejista <j"Rio Grande do Sul: e Antonwíngelo Carraro, da Fedfrsçáo -»Turismo e Hospitalidade do W»Grande do Sul, sáo os 14 delf*»'doa eleitores que votaráo no tf-Braalllo Machado Neto.
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RIO. QUINTA-FE.RA, 9-10-1952 -_- A MANHA PÃC.NA 5.^iíísrcííííJííCjríKscsss* i.t. i^nta-ataa^t^_t _4«a_*í*í*. j$m «. i5wt5..t.««.ti« .«c*4Wis*.íí«vi«fcf ?*í*w^c .. &$tt£3$t3$2$t$&t&£5£?3$i$&i
Duas estréias, amanhã: "Poeira do Chão", no Teatro República e "Que Espeto, seu Felipeto", no 1Teatro Recreio ft Os jornais do Porto elogiam a Companhia Ferreira da Silva *
*»««_«sw«smw«cjí«3»«*
R1IIEIE IIE1IU1 1111111(11181 «Et FERREf
O DIABOUITO tíTOR
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^1' iS^ÈMT&WW - WMWHÇA 1\y*' |PX FAZIAM PARTE 00 OÍU ^W^ir IjMPEMO fIMININO... Jr
2.&F EIRAf fyPfrwimsnCOMrt-EMENtO NACI0NAI
--¦¦^^^¦^¦¦¦^^^^^¦^^^^¦•¦PCANTANDO NA CHUVA(singiii* as m sáiaf,üfErjíOj. — Of CARTAZisosmmaBs
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!) ( C i j I «EB»meeis. Gme WeWgfent, amsèrtopõs pc-ns '.".; u -.*>f .r.Tj ri.7_•?nvuv.-.-t;;-., _5__ iums-i.~-_. :..:..?'. rza marr cr ir. rc cam .(,_!<•£mst&sm& eu. tiwr-rej» e isfia '.' :.tí\"_,i
se reflete ac tfôrtrejn» mouca.Entretanto. sTcsonesõ» e 2xm-pliada.de são esnrnm i_-.,. <Si-riyítiai ptp« o pcMgsn. *, per-íicuíarrftejiíe eowc « *a_í-*_-fíD_f2de íriZfr. "•sSM-üf aSe íe-íérprefe. coroígra.ít. e _&.<f_or_
A ftHtdrâr, af_<i Wtob é sa-gerido peta sempre: tu&cbrecanção "Sãtaàtfim :.*_*¦ rate" émuito egradaset. Besta*. «S-»com ircnr.a sem: ôbííwís» *.c:<t.o-rico, a primeira «wr <£o dia"-ma /alce.. -to» -ü':» Assa,agradam muito ms cnr-:õr.K io-daa rememorwtrsau. O R_K>*>torto /of 6«r_*. «acofitatÈB, .srameioàitw atie © tteotiê!» mansa-proa. Tírtí-s_ãf_riOT«_!íç. ^icctsttetxonnrt tfc wp (Sencaçôraefe _ôtía sorte; &$£_. c r.r-.ir"cio aparecimantinz coroa tisI9ã0.
Outro _qpwMa_t íteftac ê o/.zi-Barimo. Hpras» c pras».-ca de DonaM CCctT. :/r, eomos habituais essjetBs. Xttí_o;;i?etrsa.;(ii>.. * Jff.-.- ;:. tas-car, rtos- seaj «Cwwew «jata-cur;o... OM -'«Antas" spi£ Su-planta nomes at&SSnst éo te."casí": jaeôôce Jftgpatts. _lis-;;-.. v.at.u.ru.1 e .;.xj5x. _üt.:.í.-;!.: am. penca c-c müã®. GaneKeüy atua. eontimce ___.2n.a_r_-mente a #¦?* õ-9 *- *noníobem. Bes.0. /ei'»., ftera pouco: ü.'cr os saas «"«."¦_*%;-cr. A"f o.fó raiao íe rf&se,, yíH|UuÉ<|o niogTri/fco: -'ÍRm «ltcís-oceoem
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lete d» áessrtrtítar jtss comque o ejptíácnJS» ssíta prEsra-ciado como ttm mstamei Tbsm tis-zer cimento. Hz cr- cento clm-so de cerecj eom c "o: icodesafinsdai £t Jmt-n Bamaaja\mas o tata i «;•__¦ ?."b irm esua çraca. Jíi-ir-cí JUartr-XC". <í Choresse e X-xcZ?* SJaJrsfiguram, nas pepa.: mx3tare$-
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BJ..LMAR — "Os Fühoa dos M.i-murteiros" — A partir das 14 horas.
J-AHABA* — "Fijuras do m.str.oNaipe-" — A partir du 14 horas.
RIO BRANCO — "Arrolado Em-fccsrt" — A panlr da* 14 horas.
lAPA — «Minha Cata Metade" —A yartrr -**» M heras.
CATUMBI — "Soblims Indulíencla"A partir das 14 horas.METER — "Tiro.tico no Fubá" —•
A curtir das 14 heras.GUARANI — "Trovado: Inolvidt-
«I" — A partir das 14 horas.COELHO NETO — "Anjinhos Pre-
Xcs".NACIONAL — "Vinho, Mulheres t
Kusira" — A partir das 14 horas.ROCHA MIRANDA — "Sinta entre
Denioaioa" — A partir das 14 horas.BANDEIRANTE — "Meu Amieo
j|Han*_T- e "Zcraia a Feiticeira" —A part:r das 14 horas.
CINEAC TR1ANON - Jornal». des«-, »>cj. comédias, documentários, sborts,
I rrr — SesrSe» continuas • partir das1D b;ras.
'CANTANDO NA CHTTA- —Retre-tem-vr de »ix_te os afRKm.ta .ãe* no. X «ãcs Xftr. dt'CANTANDO NA CBOA", mm-sical em ttemütil». «£«.¦ de nauhistória axinsSr. Ceae KeBy éata ator princ.g_»! — c «c^Hnftarc coreãjraf» — traio par <*¦>-panheíros s d. ¦_¦!¦_. DdMeReynoWs e • ãvsrapdcia Dcoold
OCe.t.
LANÇAMENTO* DA ARra»
ltÉMfc a t*mj»rea»i* de ve-rio, a Art TOns estõd», ju» d— PaS-»,te. ãrt Pllieftt. -e muitos mrntxam. «ts assaatts ao-
»ia-s* » Euianto daKob«rto Rc-_.eL___sL "*.Alto Zero", «am* ama aicBnttcitopremiado a» Feaftnal de Lkat-no e prot»5«tK*eio par aniiaU»si» profisawcjis A *t«-, a Altnos promete a céfetonr «tn dePietro Gítmi, pwhda em Ve-i-exa. Calmei. Be_t_m • Vsmte ddEste, -O Cami** d» Vsfotam-ca", com Ekca Tmi e Kaf Vai-
tamos • fitar *E_esi» a SbSxTe m Díato'", _______¦ tauMem dacélebre tenda <__¦mem ftse «¦_£*. abo. -Entre aé estrelado mMichel Siman. ?3ait Talên •outros. NaCompanhia bãapresentação .ma An» lianaPieranseU eaka ase*** _b. di-retor de ~A______B__ã seri tnde de-mais V dc letmààt Xap?. lati-tuta-se a pefirate, "^miarii é
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Conferência Internacio-nal sobre o Direito do
AutorPublicado um texto oficial,
cm portuguêsPor proposta do delegado tio Bra-
sil, professor lldclonso Matcare-Ilhas da SUva, foi aprovada a publl-c.çfio. cm portusuts, do texto ofl-dal de uma resolução da Confercn-cia Internacional sabre o Direito doAutor, reunida cm Genebra c queaca!>a de encerrar os seus trabalhos.17 r.-.s.\ a primeira vck que, numaconferência internacional, se redl-se um texto oficial em nosso ldlo-ma, o que revela a Importância davitória obtida pelo nosso delegadoque contribuiu, dessa maneira parao prestigio da língua portuguesa.
O professor Ildefonso Mascare-nhas da Silva lá representou o Bra-sil na Conferência Internacional deBruxelas, realizada era 1048, para arevisto dn Convenç&o de Berna so-bre Propriedade Literária e Attlstl-ca. K' doutor cm Direito Privado,Direito Público, Direito Penal, Cl-findas Econfimlcns o Arquitetura;catedrAUco de Dlrslto Social da Fa-culdade Nacional de Cl.ncias Eco-nomlcaa o de Legislação e Econo-mia Política, da Faculdade Naclo-nal de Arquitetura da Unlversida-de do Brasil. Foi procurador e juizeleitoral e advogado gemi do Esta-do de Minas Gorais. Foi, ainda, se-cretarlo de Educaçfto do mesmo Bs-tado. X' autor de numerosos o lm-portantes trabalhos, -.rlnclpalmen-te, sobre o Direito do Autor, queo credenciaram para o cumprlmen-to da Importante miss Ao em queacaba de alcançar Uo assinaladoCxlto.
BALAS QUILO CR? 15,00ítalas cristalizadas, i,nllo Crj 13,00;dc Recheio, Csf 20.00; Bombonsde creme, Cr? 15,00; de licor,Cr) 30,00; do recado, Cr$ 70,00;Jujuba, Cr$ 40,00; Caramclos defrutas, Cr$ 25.00; Caramelos Tuffi,frj 43,00; Biscoitos, quilo Crf ..3<t,0(»; Doces de leite, Cocadas, Ba-talas, Abóboras, tinida, Suspiros,Uitiuuiada e Muiola, cento, ..Crf,.SSW, na. Wlirlca Paulista - RuaMiguel de Frias, 33. Fica no (lmda Av. Presidente Vargas,, adianteda rua Machado Coelho. lei. 4S-4799
-~:_f_^ |frM_F" ^^Fil_t..f%^-_^y^lS__Li^_^_^M _______¥Jsl r^ 5S_t_e _R^- ^.ÍP6»1 _____?__^___s__k!ss_^sM£_9ipinni, ¦ Tr.i iíp^w*_____.ii___ír^^i^_PT-___w'ia WBHff^TTiiiit.iiFB^^^w^^M
«: w ^^mwP^w: • ''''''laBt_^^_-E^EBff'V.'"''
_f^'^_f^aBS^^M^t^^^^^gl^Í^II^^___fel^
m%,«....#. ¦ iSBB_S_Bft^^(SSB^^,^a.^_^s^iiV*íx^-MiS^aKammmi
âKversariou o ministro da Educação - S^K^ui«ia pr«s(o« ontem slgniflcaUT» homenagem ao titular dessa pasta. sr.Sin&es Filho, ao ensejo do transcurso do seu aniversário nataliclo. Emsiaae iot manifestantes, que lotaram .inteiramente as dependênciasdo gahlarte, talou o dr. Mario Pinotti, diretor do Serviço Nacional daMalária, que saudou o ministro Simões Filho, a quem fez entrega deum brind». O titular dx pasta, agradecendo a homenagem, ressaltou« espirito de cooperaçio do funcionalismo daquela Secretaria de Es-lado e a etid.ada. por éle demonstrada, no exercício de suas tarefas.
O "clichê" fixa um aspecto da homenagem
SiLSI-D_« b _é éi rnum ______ wmi
AS PEtXâS DE MARLENEDIETRICH — A ¦¦¦¦¦*¦ •*»próximo Laa__-__eta_« d» fíhae à\eaventuras, em lii_iiiiiila~r, "ODIABO FEtlO MEMaTI»*", ««aea RKO a^Bcacai-Mã srgn_da-fd*>ra» b» enreaita» d» Itasm» wftta-«ea falar, com tB3_stc&<sa., ar» *'jrla-mour" max aasmasaaataem aa ~otx-t.h s de 9Cizíe__e DícCrida, htraãaadeaaa viuianà*. am Saãm «te lãFerrer e Artírar Kesuafdj. Ettti*-tanto, é oaaa «Ç» Tlifcw aia aertão fácil MBfci pBBBS-R" mnBUi-te h_tnB0QÊa oeste detalhe daplástica femisi-sj-. Níwessii-e setorna ter esttSeaâe da» a\z boaTontad- e Matt* tmttSmammx. Oprimeira oôsletír» ê Caair «S_a4a-mente esaxkSam de Oraia. Dc-pois, _un___r aa pamta »5a* í*^ **_**¦um livro sãl_ar a «aSet*- dar âaas%c-!ii3 aa saía. mxõsrss&a miatombar, mas *n*isSfcra_sd*-9e *C8tB
HnmcuL
DEMOCRACIA E RÁDIONo regime democrático, dignificada a personalidade humana,
© riáio encontrou caminhos para realizar melhor a sua missão.Se a Democracia lhe deve favores, os benefícios que ela lhe temprestado sâo inestimáveis, porque lhe deu condições para armar-st de todos os elementos dc vida e movimento. Abriu-lhes as janc-Ias co panorama universal e condicionou a sua atividade ao seucuejo próprio, natural, livre. Na concepção de Democracia, noOcidente, nâo podem manifestar-se os sentimentos e idéias pes-eoais tem a tua plena aplicação — c manietado o espirito humano-que fará ele? Os veículos ão pensamento perdem sua função sení,a liberdade, que è o seu mecanismo mesma. Vale dizer que im-prensa, rádio, livro e comícios só esplendem, se afirmam, buscam averdade e dela se aproximam através da Democracia ou Liberdade,jâ que são indissolúveis uma da outra. ¦
Sob o piiio <U Constituição as- Assim como nada vale a vida sem
VVVVVV^VVVVVVVVVVVVVV.
iiiiiumínuiii
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RECREIOAMANHA
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SOBERBA AVANT-PRENKRE — Em benefício do Retiro dos Artistas e do Natal dos Artistas desempregados e em homenagem àssenhoras Alzira Vargas do Amaral Peixoto e Rosalina Coelho Lisboa Larragoite e aos senhores drs. RicardoJafet, senador Assis
Chafeaubriand, J. Peixoto de (astro e Guilherme da Silveira. — Bilhetes à venda.'
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seguradora dos direitos humanos, vaio riúlo abrindo horizontes, numa
i trtlhttiura marslnada de frutos rDares. Alguns de «eus programasmala «tatonlzadoa «So produtos dapolítica democrática, sejam eles pro-grusas políticos ou nfio. Com elesvai ganhando uma sensibilidade oumentalldads política, cuja ausência,em seu rumo e trabalho, tem-lheprejufflcsdo a desenvoltura.
Quanto mal* ganhar em sentidapolítico mais o ridlo crescerá emseu prestigio e sa Unha da verdadee no poder de utilidade. Porqueum sentido político é a magnífica-ç£o das coisas e idéias, é a preo-nrpsçf.0 pelo mais sério, mais erudito, mais proveitoso.
A divergência oplnativa a emo*tira afio. na democracia, o antldoto à cbulia dos sistemas de fer-roJbo e controle, do poder unlpes-toai. do domínio dc uns poucoscontra a maioria Ilimitada de umsXlBÇaiD
liberdade e amor, nada valeria orádio sem ambos, nfio acham?
MIGUEL CURI
Comemoração do 150.° ani*versário de Victor HugoNum repente célebre André Glde,
n quem perguntavam qual era omaior poeta rrancés, respondia:"Victor Hugo, belas". Por que esse"hélas"? E' o que "França 52" porocoslfio do 150.0 aniversário do pos-ta, examinará em dois programasconsecutivos, divulgando os oplul6e«de contemporâneos irauceses e ofs-
i recendo ums sele çfto de páginas ti*i radas da obra do grande escritor.¦ o T"ImeIro destes dois programas
poderá ser ouvido quinta-feira 9,ás 21,30 horas, na Rádio BoquetePinto.
| Novo diretor da BBCLONpRES, 8 (APP) — Slr Ian Ja-
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DUAS ÓPERASPOR
motivos alheios A noi-sa vontade s4 nos foi pos*sivel ouvir "Mme. Btttter-
íly" ne vesperal de domingo,tendo como protagonista a. u-lentoia cantora Maria Sá Earp,que apresentou-se num de seusgrandes dias. As orações querecebeu, bem demonstraram oquanto agradou a bela cantorano difícil papel d» "CIo-cio-
sendo obrigada a. bisá-ls.Artista do grande cultura mu-(leal, a Jovem braaüelra apre-sentou-se eom belíssimo volumede vos, sustentando com ardoros atais complexos trechos dainspirada partitura de PucclnlAtenuando o mais possivel osaspectos falsos e convencionais,Uo agradáveis a tia» c detesta-dos por outros, a ilustra canto-ra procurou pôr cm relevo quan-to há de humano na persona-gem qne encarnou. Dia a dia,sua vos torna-.-c mais bela; edu*cada, correndo admirkvelmente,lhe possibilita tirar belo parti*do de muitas ocaiifies.
A seu lado, o tenor AlvlnloMlsciano conquistou, também,e.presslvo sucesso. Tem vw detimbre afradablllsslmo, volumo-sa, e mostrou-se inteiramenteseguro de sua parte. Como ator,manteve-se dentro das condi-(6es Impostas pelo enredo, e foium elefante "Plnkerton''.
Paulo Fortes deu extraordlnl-rio relevo ao seu "role" e fezadmlràrelmente o "Sbarpless".
Kleuza de Pcnnafort eontrl*bulu psta o sucesso de "Butter-íly", encarnando "'Susulcj" demodo convincente. £' uma ean-tora digna dos aplausos que vemrecebendo durante a temporada.Destacaram-se ainda: GeraldoChagas, Guilherme Damiano,Carlos Walter, Antônio hembo,Rosa Medeiros e Henrique SI-moue, que tiveram a segura re-géneia do maestro Nino Galou!.Multo bonitos, o% cenários deFernando Pamplona.
EVIDO ae acumulo as Ape*1 ru e recitais, somos obrl-gados a Juntar a essa, mais
a critica de "Bohemla", levadaunibém em recita eatraordlnt*ria, no Teatro Municipal, Osprincipais papeis foram entre-gues ã Jovem e graciosa cantoraEiiani Uo-ttl, cuja voz cheia dedoçura e bonito timbre arreba-tou quantos a ouviram. Mais
um sucesso foi conquistado porAlvlnlo Mlsciano, Paulo Forte»,Clara Marise, Antônio Lembo,Plínio Glabassl, Guilherme Da*míano, Enso Feldes e Ueiio Pai-va, sob a reglncla do maestroSantiago Guerra.
Náo há o que ressaltar nessehomogêneo espetáculo onde to-dos estavam .. vontade e segurosde seus papeis.
Dotada de uma voz magnífica-monte adaptável ao papel, velu-dosa e cheia de melgulee, a ean-tora Kliani I.eozxl disputou Uri-lhantemente, com Mlsciano, aahonras da noite. .
A tio querida ópera de Puccl-ni teve a dlreçá,o/vivaz « segurado maestro SãiiÚago Guerra. Aorquestra evidenciou, mais umaver, apreciável "performance'1.Coros e cenários bens. Um ex-oelente espetáculo a mais, mttemporada que se vem findando.
DIU JOSETTl•'VS»r>lyVV\_V*VSrt/,,«<»*,V'*^^
Ouando todos eSo parte na vids ob foi nomeado diretor gcal dae cnraR-smo de uma comunidade. Brltlfh Broadcaetlng Corporation,ests encontra mais depTessa e mais nnuncloti ú noite de hoje, um co-tjulsarmaieate oa seua caminhos, mtinicado publicado pelos governa'a.r*T_s dos quais marcham vouta-des em coro e alegria, amando o
I trabalho e gabando a sua condi*» í'__. de humanos e racionais,
dores dessn Instituição, Slr Ian Ja-cob, de 33 anoa de idade, ató abrilfoi diretor dos serviços estrangel-
l ros da BBC.
Virgílio Medeirosde Carvalho —
TERESINItt NAVARRO SERP»Os dota cantores citados, vence*
dores do concurso para "Eatrelan*tes" da ABI, dr.rão era seu Audltó-rio um recital no próximo dia 1S,As 21 horas. A primeira parte, cn-treguo no Jovem .antor Virgílio Me-delroe de carvalho, constará de pá-Klnas de Dohnaldy, Scorlattl, Bnvei,Tschalkowsky, Siqueira, Qadors eoutroa autores que oportunamentecitaremos, relativos à segunda par-te do pregrama, na atuaçdo de Te-reslnha Navarro Scrpa.
Ctt "Virtuosi Di Roma"No Teatro Municipal, ás 21 horas
de nmanhl, estrealrá o famoso con-Junto cameristlco "Colleslum Musl-cum Iteilcum", tido como o melhorda atualidade, e que vem ao Brasilpela primeira vez. Os êxitos dos"Virtuosi Dl Roma" têm sido sen-snclonals. tanto nos Estados Unidoscomo na Europa.
Xnformsçfies na sede da Prá-Arte,rua Méxtío, 74, sais 601, Telefone:22-1078.
¦'<Appassiojiati:^ '¦
Na Escola Nacional de mtuica,réall7ar-se-á amanha, ás 17,30 ho-tes, uma conferência sobre o tema"Beethoven e a Appasslonata", pelodr. Paes da Cunha, quo terá a co-laboraçfio da professor.. Iolanda Fer-relra."Íris", dc Mascagrii
Hoje, às 21 horas, será ca.^»dano Teatro Municipal a ópera "íris",de Mascagnl. na interpretação deVioleta Coelho Neto, Sylvlo Vieira,Clara Martse, Afrlco Baldolll, LuísNascimento e Nino Crlml. Regente:maestro Nino Galonl.
Esta recita será oferecida aos as*sitiantes daa recitas de gala, sendoválidos, também, oa permanentesdas autoridades e da imprensa.
Festival CamargoGuarnieri
Sábado próximo, ás 16,30 horas,reallaar-se-á' no Teatro Municipal,o 15.° Concerto da Orquestra 81n-fdniea Brasileira, para o seu qua-dro social. Constará de um "Festl-vai Camargo Guarnieri" que teráa regência do próprio autor. Atua-rào como solistas a pianista LldlaBlmóes t a violinista Marluccla Ta-corlno.
Curso MagdaleiiàTagliafcrro
Está marcada para amanha, 10 deoutubro, às 17,30 horas, no Audltó-rio do Ministério da Educaçfio aprimeira aula do a." turno do Curaode Alta Interpretação Musical, ml-ntatrado nesta Capital pela grandepianista Magdalena Tagllaferro sr»bo patrocínio do exmo. ar. ministradá Educaçfto.
Sáo os seguintes os pianistas par-tlclpantes inscritos para «ssa aula:
Sra. Roslna de Asais Barros —Llast — Tarantantel: Venezia e Na-poli.
Sra. Etfwina Hargrave da Silva —Chopln: 2 Estudos, op. 25, n.°s 7 e2. Brahms: 2 Interruezzo, op. 117,n.°s. 1 e 2. Rapsódia, op. 79, n.o 2.
Sr. Edgard de Souza — Schumann— Paplllons.
A entrada do todas as aulas doCurso é franqueada ao público. Bn-tretanto serfio exigidos cartões (U>ingresso para admissfio ao Audltó-rio, podendo os ingressos serem ob*tidos na' "Adminlstraçfio da^Sede"do Ministério da Educaçfio. no an-dar térreo. ¦-....
i HENRIQUE CAMFOS
XekT?4oCHANG EM VESPERAL POPULAR HOJE
NO CARLOS GOMESu mágico Ckang e sua Companhia de Granaes Ainçde*
aparecerio, hoje, em vesperal popular, com I preços reduzidos,no Teatro Carlos Gomes, an 16 horas.
Dr. José de AlbuquerqueMeni->ro efetivo it, Socicdudc
de Sexologia de Paris
DOENÇAS SEXUAIS DOHOMEM
Bua do Rosário, 98 — Dai13 fts 18 horas
Cinema gratuito no Minis-tério da Educação
E' o seguinte o programa organl*zado pelo Instituto do Cinema Edu<cativo, para ser exibido hoje, quinta*felra, ás 20,30 horas, uo Audltâ-rio do Ministério da Educaçfto 'Saúde: "Obccesío" —¦ Interpretadopor Masslmo Qirottl — Colaboraçftoda Art. Fllm. "A mais bela domundo" — Fllmoteca do Instituto" :on~i de Cinema i_diica,ttvo. Os
treuoa podem aer procurados naAdmlnlstraçfto do Edifício Sede doMinistério da Educaçfto, dlftrlatncu*te, a partir des 14 horas.
Despedida de "Ripsédía Negra" - .ff^-"KWTTnhoras, o espetáculo "Rapsódia Negra", pela Troupe Ai.dl.is Nascimento,despede-se do cartaz. Preços populsrea, sob os auspícios da RscreaçáoArtística Popular da Prefeitura. "Rapsódia" contém numero» inspiradosem música, ritmo, canções, costumes e coisas afro-amerteanaa, tudo numamontagem de gOsto, guarda-roupa vlro e colorido.
â eslréia de "Poeira de Chão" será amanha, no República —A estréia da. revista "Poeira do Cháo" será amanha, no Teatro Rep&bU-ca com Dalva de Oliveira e Tito Cltment, seu marido. O, elenco, que éencabeçado por Zivlra Fagá, terá também o concurso do primeira atoreOmlco Catalano, astro cinematográfico que também fari a aua apreeen-taçáo. Além do valoroso elenco o público aplaudirá o Trio Williams envseus empolgante» trabalhos. "Poeira do Cháo" é um orlginul de FanloOrlando e Maria Daniel, numa aprestntaçáo de Mary e Daniel."Oue «pelo, seu Pelipelo", amanhã no Recreio - f%ml£*Ta21 horas será levada á cena amanha a revista "Que espeto, seu Felipeto".de Ary Barroso. Luís Peixoto e Roberto Ruli. O espetáculo será em b»-.noticio da "Casa dos Artistas" em favor do Natal doa artistas drsempre-gados. O elenco é o mala destacado dos organizados nastes últimos tem-pos e conta com MSry Lincoln. Cole. íris Del Mar, 811va Filho, ManoelVieira, Joana D'Arc, Perpetuo Silva, Déo Mala, Ildefonso Norat, DoloresBragança e Ycda Tavares.
Sem prejuízo • g£ %ZZJaime Costa continua eom as vea*perals a preços de cinema, apre*sentando todas as tardes, ás 16 ho*.ras, a reprise de "As conquistasd» Napoleáo". de Max Nunes eHélio do Soveral.
Teatro Infantil -SSríWé o dia dedicado à criança. Par»festejar a data, o Serviço de Re-creoçáo Popular da Prefeitura d*~rá. no Teatro Jo&o Caetano, maisuma recita de "A menina do cha-peualnho vermelho", de Paulo dsMagalháes, visto aer a peça quemais sucesso no gênero infantilalcançou; teremos assim domingopróximo ás 15 horas "A menina dochapeuslnho vermelho".
laimp frttla obtém o seu maioriqwm. vona auceM0 dèíte »„0com a comédia francesa "UonsieurBrotanneau", obra-prima de Robtrtde Flers e Oaston Calllavet. Aolado de Jalmo, tém papeis de des-taque Joyce de Oliveira, Jurem*Magalháes, Roberto Duval e Arls*to tel es Pena.
Penhora de uma subvenção do(l T _..'0 ator Odilon Ase-*• "" ," vedo. proprietário doTeatro Regina, promove uma açioexecutiva contra o empresário Ora-ça Melo, para receber a ir_.pon.su-cia de 1S0 mil cruzeiros de alu-guels atrasados, pela locaçto da-quela casa de espetáculos. Foi re-querida a penhora da subvencft3dada pelo Serviço Nacional de Tea-tro a Graça Melo. A subvençio *de Cr» 120.000.00.
Ao que u dls é s primeira açtade penhora de subvençio do S.N.T. a uma companhia teatral.
0 6.° aniversário de "Os
Artistas Unidos"Há seis anos, preclssmsnte a 9
de outubro de 1946. surgia uo ce-nário teatral brasileiro um novoconjunto — "Os Artistas Unidos",No Teatro Regina o com a peça"Frenesi", nessa data. lançava-se
para a dura luta que tem sido a
de sua permanência, esta Compa-nhla que, hoje, se ailrroa comouma organização das mais presti-glosas, graças á sua probidade ar-tisttea e ao propósito eempr» flr-me de elcvaçfto da erte cinlea na-cional. De 'Frenesi" a "A Cego-nha ee diverte", passando por "Mu-demolselle", "O Pecado Original","Ellcabèth de Inglaterra", "DuasMulheres", "Medéla", "Uma RuaChamada Pecado", ''Só nos três","O Casaco Encantado", "O Homemdo s.tfto", "Oe Filhos do Bdusr-do", "Catarina da Rússia", "OComplexo de um marido", "A Pol-trona 47". "Joseflna e o Ladrfio","Um Cravo, na lapela", "Oe ovnsdo aveetrus" e "Jesabel". tendoexctirslonado por todo. o Brasil, denorte a sul (1949), "Os ArtistasUnidos" vêem já vencida uma lon-ga etapa «Minados sempre pelanobreza do um Ideal. .Em toda asua vida artística teve o conjuntoa dtrlgl-lo a flétura de HcnrletteMoriueau, também sua primeira-triz e elemento de vanguarda doteatro brasileiro. — No "cllohé",Morlneau ua primeira foto que ser-viu para a publicidade do lança-mento da Companhia.
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OVOS debates, no Senado, sobre a autonomia do DistritoManifestorom-se contra a medida os srs.Luiz Tinoco, Hávio Guimarães, Assis Cha-teoubriand e Melo Viana - O nacionalismoprovoca uma ríspida troca de apartes entreas srs. Velasco e Chateaubriand - A si-tuação jurídica dos procuradores das
autarquias
Ck SR. Domingos Yelasoo, piímclro orador na sesvin dc ontcn»
J do Senado, disse qne lera eom surpresa, em um matutino,-* uma declaração do sr. Waltcr Moreira Sales, nosso emuni-
udor em Washington, a qual considerava infundada. Secundo taldeclaração "o Brasil st* opín: ao frenesi nacionalista n repudia to-dos o.i princípios jurídicos e morais dc associações Internacionais".O orador acrescentou que divergia inteiramente da opinião do sr.Moreira Sales, "porque, em prKneiro lugar, o Brasil náo dcspreíuo movimento nacionalista; pelo contrário, este tem sido expressopor elementos das mais diversas c»»madas sociais c todos reprosen-tando com a maior autoridade a opinião publica". Recordou o sr.Velasco que "o próprio sr. (ictulio Vargas, cm seu discurso, naBahia, declarou que ninguém lhe tiraria das mãos a bandeira na-cionalista". E lembrou também que cm nome dos Industriais bra-siiciros, falou o seu mais lídimo representante, o sr. Euvaldo Lodl,dep-itaiio por Minas Gerais c Presidente da Confederação Nado-nal da Industria, "fazendo um apelo aos brasileiros, para se lan-çarem ã luta pela emancipação econômica do pais, sem perda detempo". »
TROCA OE \PARTE9 I lamldade seria a autonomia, comoO sr Assis Chateaubriand. em calamidade ó a Camaru Municipal,
awrto 'disse
que o cr. Waltcr Mo- 'que dcvcrlamcs extirpar, mals <:«.dortíro-Sales "P°de nao ser contra [eu maU tarde". O sr. Luiz Tinoco.o pens-iinento uaclonalUto: mas os
AGUARDA uma stàcoNCRETâ
Interesses do Br.istl 85o radicalmen-te e Inteiramente contrários a ês-te pensamento". O sr. Velasco re-trucou dizendo que Isso era nu opt-n!ão do sr. Chateaubriand. Logodepois o orador rclenu-sc à situa-çâo do povo brasileiro "que est*passando íomè". O sr. Criateau-brland r.creíccntou: "Por isso, porcausa dos Jacoblnos como V. Exa.e outros". E o sr. Velasco "Porcauta dos ''entregulatas'' como V.Exa. Nio personalize o debate, nes-ta questão". O sr. Chatcauorlandaparicou mala uma vez: "O sr.TValtcr Moreira Sales * um dos maiscapazes e mais hábeis cmbalxado-ru que o Brasil pudla ter manda-do aos Estados Unidos, e a sua po-litlca representa 40 milhões de do-Iam para o nosso país rcequlpareei:s tranjp-.Ttes, poi» nfto tinha-moi rerureos de qualidade algumapara elevar a situação em que no*encontraremos daqui a dois ou tre*anos".
O ir. Domingo» Velasco demorou-»« ainda na tribuna, cm sua* con-sldcracoes sobre nacionalismo, etc.afirmando que "o nacionalismo bra-«llclro nâo * contra povo algum,mas deseja transformar nosea pà-trla num.i grande potência, que se-ja tratada com o devido respeito •iMgnld&de por todos os povos domundo".A AUTONOMIA UO DISTRITO
O sr. Luiz Tinoco voltou a apre-ciar a reforma constitucional, ob-Jeto de emenda votada pela Cama-ra dos Deputados e en» estudo noScnido. dando autonomia ao Dis-trito i-ederal. Disse (tn aparte osr. Flavio Guimarães, que o regi-me federativo objetiva a deseenira-llzaçao administrativa do Estado ea centralização política, poderosa;da vida interna e externa da Na-çâo, s;ndo o município neutro par-te Integrante da paisagem. Dos-truir-s* o município neutro paradsr autonomia ao Distrito Federalsignificaria destruir, lntelraiuenta,o regime federativo adotado ps!âCoajtltulçâo".
Outros aparte* «urgiram, prlnol»paímente. do *r. Kerginaldo Ca-valcanti. favorável á autonoml» «consequentemente discordando deponto de vista do orador. O sr. As-sls Chateaubriand também ap&T-teou: "O Distrito Federa! deve con-tlnuar nmnlciplo neutro e até, sepossível, castrado. eleitoralmente,como sâo os eleitores de WashingtonO ncõso ele!tor.ido é de tal lnca-pacldade para escolher o» cândida-tos do Distrito Federal, que mere-c* êMe castlso". E acrescentou orepresentante da Paraíba: "Devia-mas pleitear uma revlsSo constltu-clonal para que o município neutrolesse governado pela Presidência daHe-mbllea e seu» orçamento» Jeitospelo Senado Federal". O sf. LultTinoco completou: "Exatamente".
E o sr. Melo Viana: "Apoiado". Oer. Chateaubriand dl!s» mais "Ca-
constantemente apartvado. concluiusua oraçilo com estas palavras:"Convoco, portanto.' a atenção doScuado para it imensa rcsporusabl-lidade que recai 6ôbro os seu» om-bros, no momento em que a con-cepçfto de autonomia ao DlBtrltoFederal significa a abertura do pe-rlgoso precedente de uma retormaconstitucional. E esta CJosa assu-me, no momento presente, o ver-dadelro papel de última lustàn-
cia. «jc cujo pronunciamento, pro-ferido pelo órgão colegtado masque dependerá do cada um de bcusmembros, decorrerão as maiores re-percussões para a sorte da capitalda Rcpiibllca, para a defesa dos In-teresse» da aç&No e — quem su-bc? — da própria estabilidade doregime qeu adotamos, como o me-lhor pan» o exercício das Itbcrda-des fundamental» do homem".
O sr. Mozart Lago ocupou, emseguida, a tribuna, para defendera autonomia do Distrito Federal,passando, depois, a outro assunto:a ameaça que diz pesar sobro o po-vo carioca, de vez que a Cantareiraameaça suspender o trânsito dc bsr<ene para as Ilhas do Governador edc Paqueta, ae nfto receber a sub-vençfto que a Prefeitura lhe deve.Recofdou que apresentara, lia tem-po#, requerimento, pedindo lnfor-inações ao prefeito e que as lnfor-maçôes ainda nâo chegaram aoMonroe.NOVOS DEBATES S6BRI
NACIONALISMOO »r. Aseis Chateaubriand foi o
orador seguinte. Respondeu As con-sldcraçôes do sr. Velasco. sobre na-clonallsmo. Disse, entre outras col
OS
Jmiuaer
S DOI6 ASSUNTOS dlmaior importância, no
nado, prcscntcmcntosâo a autonomia do DistritoFederal e i» j.el do Jnquilinato.Os projetos que visam, respec-tivamente, emendar n Con*tl»tuíçiio ò prorrogai* a lei Vigenteque citepoc íóbvc locução UeImóveis, estáo fazendo cohver-glr sobre a matéria de que tra-tam. w atenções gerais, eis quedivergências .substanciais exis-tem d» parte dos senndoreí,cujos pontos (ie vista estão lon-ge tle se conciliarem, em relaçãoaos dois assuntos.
Na ópoca oportuna, haverá.seguramente; debates animadossobre a matéria dc que são ob-Jeto essas duas proposições, oque vale dizer, quando as mes-mas forem incluídas na ordemdo dia, para discussão.
Q
A EMENDA CONSTITU-A C10NAL relativa à auto-f* nomia do Distrito, através
do projeto que veio da Cama-ra, se encontra sobre a Mesapara receber emendas, ate opróximo dia quinze. Então, amatéria será encaminhada á
MONROECowisjsáo Especial oroaniiadrtpara dar parecer sobre o as-sunto. O relator, que é o sena-dor Attilio Vivacqua, cujo pen-samento já é conhecido favora-velmente a autonomia, terátrinta dias para se manifestar,prazo e»:e que se expira a quin-ze de novembro vindouro. Apro-vado que seja o parecer — tisso parece certo, uma vez quea maioria da comissão è pelaaprovação do projeto — subiraele a plenário, para discussão evotação. Esta a marcha previs-ta para a importante proposi-ção.
UANTO AO PROJETOque prorroga a atual Leido Inquilina to, estará
éle, cm ordem do dia. amanha,sexta-feira. Nesse dia. a dit>-cussfvo da matéria será enter-rada, se não houver nenhumincidente regimental. Recebera.•metidas e voltara à Comissãode Justiça, que dará parecersobre as alterações propostas.Depois disso, será novamenteincluído na ordem do dia, paravotação.
Sabemos que se as emendasa serem apresentadas à propo-tdçio, forem de natureza aameaçar o andamento dos tra-Malhos, fazendo per,,.ar suaaprovação em tempo útil, serátomada uma Iniciativa Impor-lante: alguns senadores supe-rirão que tais emendas constl-tuam projeto era separado. As-
sim, nada Impedirá que o pro-
leio seja aprovado, tal como
veio da Câmara, antes de se
expirar o prazo dc vigência da
lei atual.A. 8.
"iodos desejam, porém, a união das correnles políiicas, em be-neííclo dos interesses nacionais — A noia do Partido - O PÍP
resolveu aguardar a voíia do sr. Ademar de Barros
O
A derrota da emenda PaulistaDebatido entre representantes da Paulicéia o "caso"
político —Sessão noturna para votar o Orçamento da Agricultura — Ou-
tros assuntos da sessão de ontemt. « ADA de Importante durante os quinze minutos destinados|' fi aos "pinjr-a-fojro". Reclamações de Interesse limitado, numa
* lista, que reproduzlmo*:sr. Vasconcelos Costa, fazendo apelo ao Ministério da VU»
ção. no sentido de fazer construir a agenda postal-telejrniflc* deUberlândia, Minas;
o sr. Paraílo Borba, declarando que o Presidente do Instltatedo Pinho tomou providencias sobre Irregularidades no cometeiomadeiretro, por êle denunciadas;
o ar. Plínio Coelho, que realizou orna visita ao cais do porto,protestando contra os prejüisos e injustiças de que sáo vitimas oaestivadores de minérios do porto do Rio de Janeiro;
sr. Saulo Ramos, congratulando-se com os sindicatos cata*rlnenscs pela organização dos mesmos, em defesa dos interessesgerais;
sr. Medeiros Neto. pedindo ao Ministério da Vlaçâo queexecute as obras previstas no orçamento no interior de Alagoas;
o sr. Mlrocles Veras, lamentando a morte do sr. RaimundoPereira da Silva, engenheiro no Pianl;
Valdemar Rupp, Chagas Rodrigues e Vieira— e, ainda, os srs.,tas. que "só temos um caminho pa- [ yns C!U]a „ual sobre Interesses restritos das respectivas regiões... ~ u».ii conquistar n «""••I*'» ra o Brasil conquistar o conceitodt nação líder entre os povos ame- Irlcanos: é enriquecer a naçSo e to]o podemos fazer enriquecendo de>- jpressa enquanto o mundo esta ;atento ao espetáculo Inédito porque |& riqueza dos Estados Unidos nfto 4 Ieterna". O sr. Velasco repetiu o Ique 't dissera; "se quisermos a)n.Mda do capital estrangeiro, quevenha para cá, mediante Justa re>-mununiçâo. ma? .que *6t« capitalfomente' a'* criação de riquezas doBrasil e náo continue naquela for-ma colonlsta <}e espollaçáo d» ri-quezas".
Esgotadas a hora do expedientee a prorrogação, o ar. Chateaubriandpediu InscTlçáo para concluir »eudlieurso em explicação pessoal, apó»a ordem do dia. Maa como a ordemdo dia terminou multo tarde. Jánfto se achara presente o repreeen-tante da Paraíba.PROCURADOR nAi •
AUTARQUIASDurante maU de duas horas, em
ordem do dia, o Senado debateu oprojeto de lei da Câmara, que dis-pôe sobre a sltuaçSo Jurídica do»procuradores das autarquia» íe-derals. Novas emendas foram apre-sentadas e o projeto nâo entrou emvotação.
itlilMLlPMim
DIRETÓRIO Nacional do Partido Republicano mmlu-;^manhã dc ontem, para definir «ua poslçào em face do
n»clo feito pelo Chefe da Naçáo. no discuno dr 3 de outu-bro V reunião, que se realizou na nede do partido e foi presidiriaoro. a rcum.«, ^ Artur jjcrnardc!ii tcv(: miclo ,»s lo^tj
horas, durando cerca dc duas huras.
OS PRESENTES
Compareceram, entre outro».: os senadora«urvsl rt7"»z.. Bernnn-cs Filho, Júlio Leite, Atl-lio Vivaiiua e Ezequias ti.» Roclia; os deputadosHélio Cabal, Amando Fonte». Bento Gonçalves,Esteve* Uotlrigur?, José Guimarães e AbelardoCalafange; o profcswr Pereira Lira; o profes^,I.opes dc Assis, presidente do PR carioca; o *rTogo dc AJmclda, do PR goiano; a sra Maria.
mm
BernaruesPortugal, et».
TODOS DESEJAM A UNIÃO
quebraacordo
Oo-
merno* ensejo, antes do inicio da ses-»io. de páleaírar com diverM»s ^j^^EMlcano». PHo qu.» ouvimos, podemos afiançarque, em principio, todos desejam, semd» dignidade do partido, um amploentre os parlidns e entre 0 partido e o"êrno,
nara bem da coletividade e do pro-gresso do Brasil. „
Do mesmo modo, aeeitrt-se, no PK, a re-
forma administrativa, que, em tese. todo*
Sideram mdadelro Imperativo n«don*h
A NOTA OFICIAt
Ademar
AIresldeiltè darHcpubUtal, st. «íitt^Wtoft. <*^^^J$£:elal. uo próximo dia. 18,. aw|i!í»ai}hauo dos sçgtüt^toa leoMOfest
'¦Alencastro auUnarit^^íGoities^.deíípliiwira --T.V^Uia-r^^ ffr|Tespond*r ao ar.
Francisco QaUotti - Areia Lefio - Ferreira de Sojojj, ~J™*rFranco - Flavio Guimarães - Plínio Pompeu — Alberto Pasqua-Uni - Bernardes Filho - Mozart Lago - Domingos Velasco -
Anolonio Sales - Waldemar Pedrosa — Alfredo Neves — vespa-slano Martins - Álvaro Adolpho e João Vilasbow. .
O grupo vai a Bahia, a convite do sr. Plinio Catanhede visi-tar as explorações petroUíeras do Conselho Nacional do Petróleo,
naquele Estado.
Asfalto para o Estado doEspírito Santo
AGRADECE AO PRESIDENTE DA REPUBLICA O CO-VERNADOR JONES DOS SANTOS NEVES
O presidente Getulio Vargas recebeu do governador de Es-pírlto Santo, o seguinte telegrama: — "VITORIA — Ao terconhecimento da concessão da licença de importação para 3.000toneladas de asfalto, deferido pelo Banco do Brasil para nossoEstado, venho apresentar a V. Exa. os meus efusivos agrade-cimentos por essa medida qne nos permitira retomar os servi-ços de pavimentação de rodovias estaduais, dentro das supe-riores ditrizes do benemérito Governo de V. Exa. Respeito-sas saudações (a) Jonas dos Santos Neves, governador".
VEM AO RIO O GOVERNA-DOR DO PARA' — Após a pro-clssâo de Nossa Senhora de Na-zaré, que será realizada domingoem Belém, o governador do Es-tado, general Zacarias dc Assun-çâo, embarcará para o Rio.
CHAMADO COM URGÊNCIA— O sr. Cirilo Júnior chamoua esta capital, com urgência, osr. Luiz Augusto de Oliveira, prl-meiro secretario do PSD paulis-ta. (Asap.).
REGRESSA O GOVERNADORÁLVARO MAIA — Após umapermanência de vários dias nestacapital, remessa depois de ama-nha, ao seu Estado, viajando abordo de um Bandeirante da Pa-nalr, o sr. Álvaro Mala, gover-nador do Amazonas. Durante suaestada no Rio, o sr. Álvaro Malateve oportunidade de solucionarou encaminhar numerosos pro-blemas relacionados com a suaadministração.
DBFBSANa parte principal do expedlen-
te, o «r. Moura Andrade defeti-deu-se- de uma scusnçfto que, dtzêle. procedo da UDN paulista, so-bre a atitude que tomara no casoda emenda baiana, vitoriosa contraH emenda paulista, no cubo da Pe-trobras. Nfto traiu d Est-xlo, nemtampouco foi a favor dn B:»hla. Lu-tou, falou, teve. at* atrito, eomo Presidente Nereu Ramo*, na lt<»aque travou en» favor do Interessede seu Estado, pois sabia que aemenda baiana vtrla contrariai osinteresses de SAo Paulo.
O sr. üeoclóclo Duarte requererá,na sess&o anterior, » designação deuma eomltstóo j>erft recepção aodeputado francis e Ministro do Ar.gr. Pterre Montei. Ao Inletp.r-se »ordem do dia. o requerimento foiaprovado, devendo a comissão wroportunamente designada.
Também o sr. Alberto Botlno Mveaprovado um requerimento seu queaumenta mais S membros na Co-missão que representar* a Casa pe-rante o congresso dos Municípiosem S*o Vicente.ORDEM DO DIA
Em primeiro lugar n» orfmn dodia encontrava-se o avulto do or-çsmento, relativo ao Mlnlttírlo d»Agricultura. Discutindo o assunto,falaram os srs. Jos* Augusto. Nes-tor Jost e Fernando Ferrari, per-manecendo o projeto em dabte.
Alias, para poder votA-lo, frt con-vocada uma seesfto noturna.EXrUCAÇAO' Km*^»»^11ca<í0"'p«ísoal;'o arrHer*'bert Levi'oeüpóu a tribuna, para
Moura > Antlrade.-Declarou que1 o '<fue exacerbou aopinião paulista foi a ausínela dabancada paulista nos debates queculminaram com a derrota ds ernen-da paulista, de autoria do sr. Se-turnlno Draga. Depois, passou a de-tender o "Estado de SAo Paulo",que veicular» a noticia reclamadapel0 sr. Moura Andrade, A no ti-cia, dis êle. era exata, uma vesque multo» deputados paulistas seomitiram na discussão • navota-çio do assunto. O discurso do »r.Herbert Levi foi longo e pontilha-do de apartes.
Finda a reunido, durante a qualusaram da palavra O» »"¦ Bem- *des Filho, Amando FontesT.lrn. FcÜelano Pena, Ezequias daRoeba Uno Machado a Lopes deAssis. íol distribuída a Imprensa aseguinte nota:
"O Diretório Nacional do PsrtldoRepublicano e seus representante*no Senado e na Ct\n»ar». reuniram-se Í»oJe. para. oficialmente, tomarconhecimento do discurso proferidopelo sr. Presidente da República,no dia 3 do corrente mês.
Após amplo debate, o Partido Re-publlcano, de acordo com a atitudede completa Independência adotadaem sua reunlAo de 39 de março deI95t. deliberou aguardar que o go-vêmo concretize suas Idéias s rea-pelfo d» reforma administrativa, oqu» Julga Imprescindível para '
; dar. ou uio, o apoio de «eus »••í preèentantes no Con&resao"*.Ja kev.viao do p«p
Como tlr-eram a UDN » o Pi.,-..,,.. também o Partido Social Progfe».
i»leU. pelo «eu Diretório Nacional,! reuniu-se. ontem, para tratar «•
situação atu*»l e fixar a po»tç*T do' partido em relação 4 meam*.
Finda a reunl&o. o Diretório d's-I trlbulu a seguinte nota:
~ "Ns rcunlèo do Diretório K*-i clonal do Partido Social FToçm-! slstn. hoje reallra-la. floou assenta»
do eonvixar-se após a chegad.1» dosou presidente, o eminente sr. Ad»-mar de Barros, uma teajlo extra-ordinária do Diretório Nsclon»! edss »uas bencadas no Senado e n»Cam&rn dos Debutados, para lnve»tlr o preclaro presidente de pleno»poderes para definir o pento i*vista ds agretnlaçlo, em faca doatual momento d* pollttce, aa-clonal".lhe
íMIifAsflE9L«fflAAno XII Quinta-feira, 9 de outubro de 1952 H? 3.428
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Cron/c#po/ítíca.«¦¦¦.«. i«» >i.¦? »¦¦¦»¦«¦«> t m s»^»*»»-»»*»
DESMENTIDO DO GAL. RONDON0 presidente do SNPI há muito não concede entrevista - He»nhuma conclusão, ainda, sobre a polêmica com a Fundação
Brasil Centra!
GOMES MARANHÃO DESMENTE - Ouvido pela "Asaprese",
sobre as notícias chegadas a Recife, segundo as quais havia dei-xado o PSD pelo PTB, tendo como compensação o cargo de agentedo Loide em Recife, o sr. Gomes Maranhão, atual secretario daAgricultura, e membro da Comlss&o Executiva do PSD local, assim
! se expressou: , ."Tal noticia nâo tem fundamento. Considero minha nomeação;, como uma homenagem do presidente Getulio Vargas ao sr. Aga-| menon Magalhães, com quem, tanto eu, como os trabalhistas per-i nambucanos, colaboramos decisivamente. Considero uma traição'<
ao meu partido trocá-lo por qualquer lugar que seja. mas considero' também a reciproca, verdadeira uma traição ao PSD, trabalhar umpessedista contra a nomeação de um correligionário, feita aem con-dições de ordem política, e, ainda mais quando esse correllglona-rio é membro da Comissão Executiva.
Jamais pedi a nomeação de agente do Loide no Recue, poisnão tenho ambições. Abrirei mão do cargo, se em favor de pessoado partido; nunca, porém, para elemento de outra facção politlca .
O Gal. Cândido Mariano daSilva Rondon. presidente do SNPIdistribuiu á imprensa a seguintenota:"Cem lamentável freqüênciaaUjurss jornais tem publicado de-clarações que me são atribuídas.Em virtude dessa circunstíuiciae por meio dê.-ie comunicado, ve-nho esclarecer que de há muitenâo tenho concedido qualquer en-trevista. propriamente dita.
Ciente de que sempre procuredispensar a ntenção e simpatiaa qut fazem jús os profisslcnul: ,de imprensa, geralmente sou pro-curade por pessoas que sé dizem Ircproieniantt-s de diversos jor-;pais. Quando isso acontece, es-clareço inicialmente que a nilnhucondição de Presidente do Con-selho' Nacional de Proteção aosíndios só terei declarações a fa-».er. depois que os dignos mem-bros riêstc órgão normativo e ori-entaoor se pronunciem acerca do>assuntos que tenham sido leva-dos a<j seu conhecimento.
O Conselho Nacional de Pro-teç&o aos índios não chegou at<?éste momento a nenhuma con-clusáo definitiva a respeito deagitada e triste polêmica que osJornais wm ventilado envolven-do o nome do Serviço de Prote-cão ces índios e da FundaçãcBrasil Central.
Nestas eondiç6es nada decla-rei nem terei a declarar, entes
v -le que se examine com impar-
cialidade e sem precipitaçõesprejudiciais, uma série de ocor-rènclas a que 05 jornais têm fel-to alusão.
Particularmente, discorrendocom pessoas que eventualmentese aproximam de mim e procuramconhecer meu pensamento, sempretenho sido concreto em minhasdeclarações, nas quais reitero osprincípios que defendi toda ml-í.ha vida ao serviço dos ideaisrepublicanos que abrangem a efe-Uva proteção aos indlos e o con-Junto de circunstâncias que re-íletem os sentimentos Justos edignos".
REGISTRADOS OS CANDI-DATOS — Deram entrada noTRE de Pernambuco, os elemen-tos necessários ao registro dascandidaturas dos srs. EteivinoLins, pelo PSD, e Osório BORBA,pelo PSB. Ontem terminou oprazo para registro e o TribunalEleitoral reunir-se-à em sessãoextraordinária, à tarde, paraapreciar os pedidos formulados.(Asap.).
POLÍTICA A DISTANCIA -Os petebistas mineiros nfto estáosatisfeitos com a atuaçfto dodeputado Valter Atalde à frentedo Partido, pois. enquanto outrosparlamentares e correligionáriostrabalham, sem descanso, no in-terlor do Estado, para as eleiçõesnos 11 novos municípios, o chefeda Seção mineira comanda osseus colegas de um palacete emCopacabana. Asap.).
NAO FUNCIONOU, ONTEM, ACÂMARA MUNICIPAL
A Câmara Municipal não fun-clonou na tarde de ontem. Pelaprimeira ven durante a presentelegislatura a Câmara não con-tou com número suficiente devereadores para abrir os traba-lhos. Talvei seja efeito da cani-cuia o êxodo dos vereadores daGaiola de Ouro na tarde de on-tem.
CJOV,
PONTO DE PARTIDA PARA A REFORMA — Comenta-Benos círculos políticos mineiro, que o Congresso Nacional dos Muni-cipiofao qual deverão comparecer o presidente da Republica e va-rios governadores, marcará o lançamento efetivo da "reforma debase"' prcconluzda pelo chefe tia Nação cpmo ponto de partida parauma política de ampla cooperação inter-partidarls e admlnistratl-va. (Asap.).
NO RIO DOIS VICE-GOVER-NADORES — Encontram-se nes-ta capital, os srs. Erlmdo Sal-zano e Stenio Gomes, viec-gover-nadores, respectivamente, dosEstudos de São Paulo e Ceara.Ambos pertencem aos quadros doPSF.
*CONGRESSO DOS MVNICI-
P10<S — Cresce a expetativaem torno da Conferência dosMunicípios a ser instalada, emSfio Vicente, São Paulo, no pró-xinio dia 12, com a presença dopresidente da República. Dado onúrrwro de personalidades- domaior destaque político, que es-tarão presentes ao conclave, em-presta-se à reunião enorme im-nortancia política.
JUSCEL1NO V E M FAZERCONFERÊNCIAS — Um vesper-(ino anuncia que o governadorJuscclino Kubitschek foi corui-dado pelo Estado Maior das For-çus Armadas, a proferir, no Riode Janeiro, uma conferência so-bre o seu programa administra-íiuo. Essa noticia foi colhida naAssembléia Legislativa, num gru-po de deputados, quando era dis-çutiáa a execução do "binômio-'erieroia-íran.vporíes. {Asap.).
AMEAÇA DE PERTURBAÇÃODA ORDEM — O governo gaú-cho. através da Secretaria do In-terlor, tomou providencias para
evitar a pert»rbac»'0 da °»"acmcm irai, por ocasião da posse dosr. Primo Teston, do PSD. comoprefeito, depois que os trabalhis-tas foram derrotados na JustiçaEleitoral.
Dando cumprimento à decisãoda Justiça, o juiz de direito da-quela cidade, deverá dentro dedez dias. fazer a ontrega da Pre-feitura locul ao sr. Primo Tes-ton. Este, procurou há dias oSecretário do Interior, denuncl-ando a existência de um climude insegurança em Irai, sollcl-tando ao mesmo tempo garan-tia para tomar posse do cargo.
NAO DEIXARA* O PSD — O deputado Paulo Germano, apon-tado, como pretendendo deixar o PSD de Pernambuco para Ingres»í-ar no,PTB, declarou, ontem, à agóncia "Asapress":
— "Fui para o PSD com Agamenon Magalhães. E continuono PSD em homenagem à sua memória. Nâo tenho nenhum mo-ttvo para aoandnar o partildo".
Visitará Caxias, hoje, oAmaral Peixoto
O governador Ernani do Ama-ral Peixoto visitará, oiicialmen-te, hoje. o município de Duquede Caxias, estando programadasvárias solenldades em homena-gem ao chefe do Executivo flumi-nense. A seguir, o governador doEstado do Rio inaugurará emCampos Eliseos, localidade da-quêle município, duas escolas ru-rals. Nessa ocasião, o comandon-tfl Amaral Peixoto será homena-geado com um banquete, que con-tara com a presença de altos au-rldades políticas e administrou-vas, nfio só de Duque de Caxias,mas de todo o Es todo do Rio.
REUNEM-SE OS GRANDES LIDERES — Duroní* 0 dtó tion'em ronlizaram-sc importantes reuniões poüticos, em rcurdo dodücurío presidencial de três de outubro. Os grandes lideres Ae trt%das principais agremiações partidárias estiveram em reuniões es-pecialmaite «mrocadai para o apreciação do apilo que aos Par-tidos e, tm geral, a todos os homens ptibücot, diriffiu o ir. Prtsi-dente da RepublKa. As direções partidárias a que nos referi-mos foram as da União Democrática, Social Progressista * Kevu.blicano. Esses partidos, exceção do PR, resolveram atender aoapelo que lhes foi feito, prontificando-se o nomearem reprsíí»:.tantes para conjíttutrem um órgão especial Incumbido do» êstudctque levarão aos otyefitxM preconiiadoi mima das partes ao con.-vite do Chefe da Naçáo, isto é, fazer o plano de reforma do me-canismo administrativo. A UDN credenciou 0$ teut lideres parla-mentares Afonso Arino». na C&mara, e Ferreira de Souza, no Se-nado, para os eufendimeníos preliminares; o PSP delegou podereiao seu presidente, ir. Ademar de Barros, aqui esperado amanhaprocedente da Europa. Finalmente, o Partido Republicano nio' designou ninguém pana os primeiras conversações, reservenão-separa definitivo pronunciamento quando o governo apresentar 9seu plano como base de estudos. Essa atitude do PR, não toman-do parre imediata nas conversações, como qutfrtam oljruru doí teu»maioraes, foi adotada em virtude de pronunciamento de um vsdois diretores indispostos com o atual governo.
O Partido Social Democrático t o Partido TraoalAisia, «jurroídois grandes expoentes do pen-jamenro político nacional # qve j&emprestam apoio ao governo, dele participando, ndo te mantfes-taram ainda, o/icia!men<e, mas o presidente do PSD, governeátrAmaral Peixoto, está tratando, com outros prrjcetvs eminestei, tisopurar o pensamento de sua agremiação sobre o apilo do sr. Ge-túlio Vargas. A seguir, se saberá, afinal, como procederão as de-mais agremiações. Assim, è de se confiar em que, sem muita te-mora, possa ser constituído o órgão que terá a incumbência (M*»*-truturar ou esboçar a reforma administrativa tão necessária. Essiórgão, como já assinalamos, deverá ser composto de representar.-tes de todos os Partidos que manifestarem sua concordância con01 objetivos do sr. Presidente Geftllío Vargas.
Pesar da Assembléia paulistaA Assembléia Legislativa de S.
Paulo, em virtude do requerimen-to do deputado Porphyrio da Paz,resolveu consignar em ata, umvoto de profundo pesar pelo fa-lecimento, recentemente ocorri-do, do Sr. Joaquim Alves, detradicional família paulista eprogenitor cio sr. Roberto Alves,secretário particular do Presiden-te da República.
ÜM DISCURSO VEEMENTE— O sr. Auro de Moura Andra-de é deputado paulista e poli-Uco de prestlcio próprio, quequal»iucr agremiação partidária,por Isso mesmo, receberia commuito agrado. Mas foi eleito sob alegenda udenlsta, que abandonoupelos motivos çue já expôs,abundantemente, e com todaa clareza, daquela mesma trlbu-na que ontem ocupou, na Cama-ra. Acontece, porém, que háquem náo perdoe a decisão doar. Moura Andrade, não admltln-do qne ele se conduza, na poliu-ca de Sâo Panlo, de acordo coma sna consciência e, até mesmo
Exame na escrita dos PartidosPelo Juta du Sétima Zona Hfl-
toral. tlr. Eduardo Jtirt», foi balx.vda a scçulnte portaria:"O ilr. Eduardo J.irn, no uso <l*StrlbulCOM legais, determina aCeprosldentes dos Diretório» Políticosdos' Partido» sediado* nn SétlmiZona, Freguesias Tijuca c Anda-ral a obrlgaç&o de trazerem o mi-blren» para bx.huio us IWroa relntt-vos à contabilidade e finanças dosDiretórios sediados «ob a Jurlsdi-(,-io desta Zonu,
Os livros deverão posM:lr escrltu-ração da receita o despesa, precl-s.»ndo a origem daquela e aplicaçãodesta, nrtlgo 143, parágrafo 1.» doCódigo Eleitoral.
O praro de apresentado • de 30dia*, a contar da presente pubU-raç&o. Para • os Diretórios faltososa pena é a do artigo 141. — tendoem vista o que ülspoc o artigo 14S.do mesmo diploma.
Publlque-»e, Cumpr»-í» e Regia-tre-íe".
eom os seus mcllndres. Os <??assim pensam, atacam-no, e nesataques sao utilizados, por veies,instrumentos e projéteis que de-veriam ser proibidos como as bs-Ias dum-dum e as bombas combactérias... Mas o ajrredido rea»ge à altura da ajrressao, servln-do-se de outros instrnmentos maiseficientes que os de seos Inlmi-ços, forjados pela intetlf-xnrla epela cultura. Vibrando eom ar-dor, em sna própria defesa, essasarmas tremendas, o sr. MouraAndrade, deputado sem partido,deixon a tribuna da Câmara co-mo nm vitorioso.
A. Z.
NO RIO O PREFEITO DE SANTOS - Por via marítima, che-gou, ontem, a esta capital, o sr. Francisco Luiz Ribeiro, prefeitade Santos. Pelo que nos informaram amigos seus e correligiona-rios o prefeito santista ndo t*€io tratar de assunto- político mas á(iproblema das casas populsres para o sen município. '•
VAO FALAR OS LIDERESUDEN1STAS — Dizia-se na Ca-mara, ontem, que os lideres daL'nlão Democrática na Câmarae no Senado, respectivamente,srs. Afonso Arinos e Ferreira de
Sousa, atendendo à nota divul»gada pela ÚDN, falariam hoje,das tribunas competentes sobrea decisão do sen Partido cm facedo discurso do Presidente Var-gai.
Clínica de SenhorasCIRURGIA GERAL
Dr. Deoclides Martins FerreiraCm».: Av Rio Branco, 251 - «e.» _ Sala 1<U4, - 2.», 4.- í6. feiras, das 17 as 19,30 hs. - Tels.: 42-6557 - Res. 37-S301
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A ROS .PA DE HOJE PELO TORNEIO INTERNACIONAL DE VOLIBOL?
-£ Cimnaáa Y E-*grima x Universidade Catóüea do Oiife ¦* Fliiminense x Corintians
RANULFO NÂO SERÁ ATENDIDOReunião dos árbitros
da F.M.F.Reunem-se, hoje, à tarde. w'|
árbitros nacionais e estrangeiroscontratados pela Federação Me-tropolitana de Futebol.
gn^frpomèmr-TO presidente do América nâo admitirá o retorno do
Í __, _, -i ..-__ ->l«»í-i_» «.(*» -MEt-nln AiKnet^trí
meia baiano ao quadro rubro
ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 9 de outubro dc 1952 NNUM. 3.428
S. CRISTÓVÃO x FLAMENGO .... _ j— niih,rl> CjírAn.
Deverá m mesmo w domingo, em Figueira de Melo — Milstreientas cadeiras — Prevista uma boa renda
m
.•.-••.-i-.-.V.-.VA « •*• ê •«¦•¦*.*•¦.;.v.v,v.; • • • • • • • * •«••••••••••••»•••«,;.;.;.;.;.;.>-. j^.;.;.;.;.;^-.;.;.;.v.v.*.;.v.;.;.;.,.*.*.;.v.;.;.;
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*.-?a_E __wS^TC*Ssa_x3Q_l__-_^--S By7rri'i't'«'t'''i_i ____J_T* • • * * ¦
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''.'!*•*-v9l BK" •"•*»*»*•"•*•*•*¦**•* «'•*»*»,'»_H p^B'-"-*.*•*•*•***•*«." •*»*»,.*«
5*::::::§::^!!*Í_í*i5^
máximo dos alvos, que a nfto ser.no domlnco, no seu estádio, w•aceitaria o Jogo no estádio de S.Januário e, assim mesmo, comInversão de mando FICARA" TUDO COMO DANTBB
Em face dos acontecimentos,
Gilberto Cardo*
Ranulfo quer voltar a iooar noAmérica. Foi noticiado mesmo queiria pedir oo presidenta rubro porodar-lhe nova oportunidade.
O próprio técnico, Oto Glória es-taria disposto a ajudar o melobaiano.PLÍNIO LIITC CONTRA
Aconlece, porém, que tem oAmérica como presidente um ho-
mem que nSo fala os coisas porfalar. E a prova, deu-nos afirman-do que nâo ofenderá ao apelo dofamoso jogador.
S. exo., foi mesmo taxativo, di-rendo que enquanto for preslden-te do Américo Ranulfo nâo maisvestirá a camiseta rubra.
Ranulfo, portanto tem mesmo
que ficar no "cerca" até que con-
siga um clube que esteja dispo-Mo compror o seu "passe", ou en-lâo que entre outro presidente n-
Torneio' Internacional de Tênisa OBD oramover- no próximo mês de novembro, nesta capl-
declarou o dr.eo, presidente do Flamengo, queo compromisso com os "cadetesficará meemo como dantes, IstoéTS «oordo com o que deter- tal, u_ji torneio>™*™™'^luíra^ericVnõsTcomo. atnda.da In-mina a Tabela, ou seja -no do- pacâo nfio .»^en«.5* "í^/
ee.tjtj. e Alemanha.mtago, em Figueira de Melo. I glaterra, Itália, Bélgica, frança, _*¦..-_
Despediram-se dos desportistas os juizes do TJDTranjam voto vencioo ns última sessão daquele órgão - (wf falou Lúcio Marques de Sousa
. . . •..,»•!'- calo aenhor Tr»ni»c.
Adâoamhe, impetuoso 'comandante* rubro-neer*
O Tribunal de Justiça Desportivae»tev« reunido, extrsordiniirla-nsn-to, ontem, para renúncia, coletiva.Inleialniente, o presidente DarcyRoquet» V»r expôs as r»**e» quelev»r»m a ser tom»d» aquela deli-beraçâo extronfia, acentuando o c*-rá-ter de lrrevog»blUd»de, apes_r domandito do Trtbun»l »er de 3 ano».B concluiu conclamando aos Jorna-llstsa » "arregaçarem a manga eentrar na luta" para e-flt-r umaséria crlae que ameace, o» noesoedesporto».
O »r. Alfredo Tr»nl»n, que gostade compelir o» outro» » agirem pe-la sua cabeç», teve a coragem dedeclarar abertamente que "ventosdeletério» Ji começav»m a me ía-aer mal • a impedir que ou respl-ra-se bem". Focalirou golpes trai-ço-lras Confessou qu» pedira paraintegrar o Tribunal, procurandojustificar e*ee seu procedimento,« e«tabelecendo a diferença entreo» cldadso» que vivera co despor-to • o» desportistas. Afirmou, que"haTla multa col» podre no Rei-no da Dlntmarcs", mostrando queouviu falar em Stuksspeare, e con-clulu afirmando que nto renunciavapor um dever d» solldarledide. m»«.porqui-, "estava pux»ndo uma car-roça d» lixo multo pe&ada", depol»do aponteT o sr. Lucto Marques dssouav como culpado d» toda a cri-ee Terlflcsd» na Federação.
Falando, a seguir, o Jul» UicloMarque» de Souza contestou eu»versão, manifestando-»», mais umave» oplnldo inteiramente rontranaà do w. Alfredo TanJ»n • confe»-sendo que o Trlbunai «a um r»-nexo do melo rteerportlvo. nio po-dendo »e conaldersr em nivel su-perlor. como se proeurar». f»_«crer. Disse qu» só futuramente se-rs o Trlhun»! spontsdo como a"Tiillpa negra da Holanda", pre-curada e náo encontrada. X termi-liou de«pedlndo-se de todo» o» que0 aplaudiram » o erttlo»—m. po».liso er» um direito.
O sr. Fernando IMtrsle»*. do Bon-•ueesBO • Abílio de Almeida, doBlo crlBtovao. disseram que haviamos clubes sido juls*edos preeiptt*-»-
ment» «em lndlel»Ç*o, nâo eoncor-dando, ds forma slgum». eom o Jul-gamento apressado feito pelo er.Tr»nj»n. d» que havt» mult» podrt-dio no melo desportivo. O «r. Aride OUvelra, manifestou o» ura-declmento» do Fluminense, o sr*.Benedito 6»-a, u de»pedlda* doDepartAmepto Autônomo e o JuizCetar Luchetl anrmendo que nioer» nem » virgem com que íôr*comp»r»do o presidente Roquete
v»f nem o noviço com que fora pedidocomparado o sr. L""clo Marque»,pol» ali «prendera multo e l"av«.a» melhore» record»çoe» do Trlbu-nal. «gTadecendo como o dr. Lu-loMarque», em termo» «"temente elo-Ktoeo», a valiosa -olsboracáo que atmprene» prestara ao TrtbunslAbrahlm Tebet, representente doB-rtf**u, tombem desaprovou o con-ceito d» que no melo desportivo ee
praticava multa deslealdade ex-
^!^-^W<^5^^i'^^^|í*#í^ '
£¦'£•%, '••>* /• :**$ÉÉ_. *\ '."¦í .*""-**'.*.'.¦»*¦•• *<"->*,-N •*"*\¦•> V"*- '¦* • v*'¦**•*:'•*
Vvy *••'*• í* ¦'*•'• •S*"** ' *:**¦ -oamBL'*- ' "¦ *^'^"- ^¦'*' *:
-__________________R~^^ v-fe^-^-i »»B^-Jí_H»l(____fcl^1«_«S SflP^^^^
Tr»n)»nApontando s lmpren»» como a«ontlnel» avançada do desporto.
C»rlos Arsas, em neme do» jorna-lista», agradeceu a» referencias elo-glow» dlrlgld»» à cla»«e, prlnelp»!-mento pelo» »r«. Dan-y Roquete,Luclo M»rque« de Soura. e Ce»arLuchetl e, dl»»» que oe profiíalo-ntl» d» Imprensa «icredlUdo» Juntoà Fedcr»çio faitam que«Uo de cn»-t*»r o quadro a ser ln»ugur»do n»galeria do» ex-presidente» do Trl-bunsl, como um preito de gratidãoao sr. ROqu«t« V»í
por íiltlmo, falou o sr. SerafimDia» Pino. para dl**er que o Trlbu-nal la "ter um enterro d» pri-melr»".
Picabea licenciado por30 dias
tUO PA0LO, 8 (Asap.) — f?otl-cl»-ee aqui. que o técnico Abel PI*cabe», da S. E. Palmeiras, vem d»
| soltcltsr e obter d» diretoria, um»' lleença de 30 dias, a fim de seguirImedtatoment» par» » Capital d»República, ond» «u» senhora »e en-contra enferm». S»u »ub»tttulto, nadireção técnica do» profissional» es-m»r»ldino«, »er» o veterano e dedl-cado Cambone.
Ranulfo que não será ofendidopelo presidente rubro
grêmio rubro poro otenòer o seupedido de voltar a jo-gar no es-quadrão americano.
"Cracks" da semana emS. Paulo vários cariocas
BAO PAULO, í (AMp."- — Car-lyle. goleador mor do campeonatccarioca de 51 » campeão pelo Flu-mlnenee. presentemente r»dleado »tSantos
-F. O.; nos potico» jogo»
que tomou parte. Justificou píer.»-mente, a eu» fama de goleador.Tanto »»«lm. qu*. pela «ua atuaçãocontra o XV d» Novembro de Jauquando marcou de forma espeta-cular. o» 3 tento» que deram » vi-torl» ao »eu clube, fo! citado, eo-r.->o "crack" absoluto da «emana.Convém frisar, que n» »eleç&o a»rodada, figura também Vasconcelos.Sula e Mirim, vindo» do "soecer""carioca recentemente. A seleção d»rodada é a seguinte: Bertoluccl (do6âo Paulo', Mirim (Palmeiras! ePepino (XV de Piracicaba); Sul»(Corintians). Tang» (XV de Pira-clcaba) - C-amba (Guarani): Sou-ílnha (Corlntlens*. Blbe (S. Pau-lo), Carlyle (Santos). Vasconcelos(Portuguesa Santista) a Dido (Qua-ranl).
CONT-TjEttONDO
o aue divulgamos, ontem, o que constituiu,aS^ériT de nossa mínchete, vimos de Informar aosSSHr* que. de fato. o jogo B <»*n^*tora
éeverà «er no domingo meamo, e no estadinho de Figueira de Melo.
•MIOá-* do SESTA-Fisnu Ipor achá-la Wcnlcamento preju-Ne_ie sentido, houve quem dlclal.
afumSse queTreferldo «match- NO VASCO, MAS^SOjOOM
«iu*»™*" *»—*'.'- r; -,#_E«rla disputado amanha, no Ma-racani.
Ouvido pela nossa re*»rta«em,
Êrjresldente -ancrlstovense, Abi-
o de Almeida, nos adiantou qued seu clube, através o seu De-
Krtamento de Futebol, havia ve-
io a pretensão rubro-negra.
Retorno de Bauer8AO PAULO, 8 (Asap.) — O
p-édlo Bauer que se encontratoíastado da ativa devido ao acl-üente que vitimou com fraturasuma perna, quando o S&o Pau-!o F. C Jogava amistosamenteem Rlbelr&o Preto, ha uns 3 me-ees calculadamente, esteve sabá-do naquela cidade, coníerenclaii-do com o médico que o operou,dr. Luiz Tarqulnlo Lopes. Aopinião do competente cirurgião,ê At que Bauer poderá reiniciarImediatamente mas moderada-mente o seu preparo Individual,'para reaparecer dentro de 46dias.
INVERSÃO DE MANDODisse-nos ainda o dirigente
a>Pinheiro em qçdo. O «^§^ j
terA iUl9a*° ™ ^^
NOVO TRIBUNALNem as indlelaçíes dos laHosos da rodada foram lertas
a__ _._.__. iAnhs l(*-rAi*Jllflí
Ainda o"passe" de Bravo
Deu entrada, ontem, na C.B.D.,'o pedido do "passe" do Jogador
portenho, Bravo, vinculado aoRacing, de Buenos Aires, e quedeverá Ingressar no Botafogo.Nesse sentido, a entidade max •ma dos desportos nacionais sou-citou a necessária Informação àA.F.A.
—ca
Vários atletas cometeram to-fraoôe* gra'" na u*Um*- rodd^Êntíe os expulsos figuro ozagueiro Pinheiro, por .agressão» Benltei. Apesar da falta. Jo- ;gará contra o Bangu, pote, emvirtude da renuncia coletiva daTJD só pelo novo tribunal seraJulgado. Aliás, Pinheiro nem se-quer foi indiciado, tal como acon-teceu com outros atletas que co-meteram infrações.
De modo que. contra o Ban-gu e talvea mesmo contra o Ola-ria veremos Pinheiro em ação,
Perdeu o S. Paulo8. PAULO, 7 — 0 esquadrão do
Sto Psnlo f. C. perdeu p»ra oXV de Novembre Oe Jao. pelo sseo-te de 4x0.
embora tenha agredido um rivale sido expulso de campo.
300 mil cruzeiros ofere-cidos pelo Fluminense
BELO HORIZONTE. 8 (Asap.)— O sr. Oto Nogueira, represen-tante do Fluminense, nesta capl-tal, fez a oferta de 200 mil cru-zeiros pela transferencia do pon-teiro Chlqulnho, pertencente aoCruzeiro. Entretanto, o Cruzei-ro somente cederá o seu eficienteextrema pela importância de 300mil cruzeiros, e um Jogo nestacapital, com renda dividida.Desta forma, depende agora doFluminense a ida de Chlqulnh».par.i o futebol carioca.
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"*: :\ ^ü SS^^^"'' ^¦-l__-*^^«*^
Antecipado o jogo Bangu x Fluminense de juvenis_ Foi antecipado, oficialmente, para sábado, à tarde, no Estad.oProletário, o jogo entre as equipes de Juvenis «• ¦fJJfc' eJJ ™-mlnensc. O quadro do Bangu está na Uderança do ™**™- «Pponto perdido. Na gravnr» o comandante do »J^« dos„^e**-rio», o jorem Luis Carlos, que líder» os artilheiros da categofU.
"E' UMA HONRA PARA MIM A MINHA INDICAÇÃO"_,_.-•,_ ¦
"Eslou pensando no assunto" - Declarações de Geraldo Olávio Guimarães, candidato à vice
presidência da F.M.F. à A MANHA - Abelardo França aceitou
Arizona, que será o orçuelro contra o Fluminense
Como é do dorainio público es-portivo. foi aceita pela Assem-bléla Geral, a renúncia da di-retoria da Federação Metropoll-tana de Futebol. E. também, que,
; em face disso, assumiu a presi-I descia da FMF o sr. Fábio Car-| nelro de Mendonça, atual presi-6
dente do Fluminense F. C ten-do sido marcada nova eleiç&opara terça-feira vindoura.ABELARDO FRANÇA ACEITOUSERA" ELEITO PRESIDENTE
DA FMF NA PRÓXIMATERÇA-FEIRA
O sr. Abelardo França, ex-dl-___(** „n*o*iu, ¦*»¦• j-i» « ¦*'¦¦••-'¦- -r** *#____.__.»-.¦_»»¦¦
NENHUMA ALTERAÇÃO NO "ONZE" DO BANGUArizona e Zé Carlos mantidos no team - Hoje, o apronto
_-..'_¦'¦_.¦-*_ !__ — -__._-_.l___ •!_-, _-a__-»s><-» j»#-inj*Ai-*fri*irin_
r Pol i-otUlado que o Bon-s,- lau-
(«ria Oivoldo t Rofognsli eontro• Flumlntnie. A nolleio couiousen-eçóo, poli, o Bangú com a no-va conitituiçõo Já conquistou rrlun»e-
qualquer ollerajSo «o •Ng,l-* ••"
ria loucura.Ondino Viera, «ntretoro, tran-
quilixou aos bonguenie». I tran-
quilizou Informando que nfio fará
ÍSEÍ .'Sr^!-"- •«-*•" """" "to
icndo real quo pensaua afastarZé Caries a Arlxona.
Acha mesmo um absurdo o que
sc publicou, pois, nfio escala aqui-
pe antes de sibado, nem falou
eom ninguém • respeito da retor-ne ú. Rafa a Osvaldo.
APRONTO HOJEO apronto dos banguentes será
hoje, 4 tarde. Os craques |a estão
concentrados a |multo |anlmadospara • grands batalha, na qualesperam, devolver ae tricolor as
duas derrotas da séria malhar de
trls qua disputaram em 1951.
retor do Vasco, será o novo presldente da Federação Metropoll-tana de Futebol.
Foi indicado pelo Vasco parasubstituir Inocêncio Pereira Leale teve o apoio de todos os clubes/Consultado pelos representantesda FMF aceitou o convite e napróxima terça-feira será eleitopresidente da entidade carioca.
Para o posto de vlce-presiden-
Torneio Internacionalde Basquetebol
Glra.nasl.1 y Es-rlrns x Corintiansde 81o Psulo.
1.* tempo: Corintians 31x4.Final: CorlntUn» 57xJ0.
SEGUNDO JOGOaiumlnen-r x ünlTer-ldarle Ca-
tollca do Chile.1.*" Tempo: Unlverslilade 23x21.Final: Fluminense 53x45.
te será eleito o sr. Geraldo Ota-vio Guimarães. .„„,."E* UMA HONRA PARA MIM'' Além da Indicação da presi-dência íôra feita, também, a davice-presldencla. aliás, na pessoado sr. Otávio Pinto Guimarães,bastante conhecido e de iliml-tado prestigio no cenário espor-tlvo metropolitano.
Inquirido a respeito da suaaceitação ou nfto. do cargo, as-sim se expressou o ex-juiz coTribunal de Justiça Desportiva,da FMF:
— De início, devo dizer quofoi uma honra para mim. a ml-nha indicação pela Assembléia,para o cargo de vice-presidenteda nossa entidade. Apesar dacoisa estar apenas oficiosamente,tenho a declarar qne estou es-tudando o assunto com especialatenção. Pronunciar-me-ei nes-se sentido tfto logo possa.
¦• txpresiivos, , roxao p-rq-*». -»—• ---¦ ^_____________^^^ r— —* , ... <--*,% »• X-" Â
^r^ATi-olioTin!^^ RIO - 0 presidente da Federação Paraguaia de Futebol, sr. Alfónso Capurro, segundo fomos informados na C.B.D., esla sendo esperado
ígij^^ w -»róriro Iam^"a'0 Sl"•A,n<írlti",5 ie W-m JeYerá ser reali""'0'em lm j-^7TÍ7TVr_KÍTi:rD^ À TARDE - De comum acordo será antecipado, oficialmente, para sábado, à
íardt o fatejo Olari.. x Canta da Ria, devendo, para isso, a pedida dar entrada ainda hoje, na FMF
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¦PÁG! NA 8A MANHA - RIO, QUINTA-FEIRA, 9-10-1952
Vtícna Amar, sempre agitada com os seus casos Inter-bas-itaoTcs, entrou em negociações com o "Acapulco", uma boiteqzie está jremindo para acertar com a sua pedra de toque De-ve estrear, salvo alguma ocorrência de última hora, na próximaremia çue sucederá a "Um Brasileiro em Paris", ora nas ut-
SvBih3IÈeWÊ/mWe*fífiSH£'í3:-v ¦:¦¦-... .. w,,.......
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r Jj-'»"isS-v' jrf Qfr''»'- ' '-¦* .j .1K*3»g''fo y,j<jflW^BIw|wCTÍfc]lfl^^BiMLSBfrÉHÍJ^^
Jaan s-an-pa-o. uma das melhores intérpretes dos nossos baila-«Jos íe folclore, vem atuando com destaque nas apresentações do"Casablanca".
Charles Trenet, intérprete daameis francesa íoi contratadopcls -Night and Day", ondeinic*-arit a sua segunda tempo-í«-àa cm nosso pais. a partir'ea- secunda ftmana dc uovem*tra p-xsimo.
O5»ícn*ojitío o sucesso do vi-t?afto -Mocambo", qus entre-çsa ftã tempos o animação dei3&s tsoües divertidas ao tiro-cjuo «io humorista Badu, osrrspcmsãttás pelo "Siroco", cha-tuararm para reger os ativida-des da "boiie" parisiense, o vio-taxista Pereira Filho, que járecebeu carta branca para darunião a seis trabalhos.
liçia está funcionando no-*Cbes Euííin", agora em pe-ràotío de convalescença. Outrocb para esp-iirecer, Ligia voltou* "Ta--ra"", desfilando o seu rc-penaria de canções introspec-tiva-5. Chorava em cada cantouma s_udade...
Dalia de Oliveira, cm sequén-cite &j suas apresentações no"Xiçht end Day", para o\ide foi«•iícJifai-j-do o vedeta Mara Ru-bie. firmará compromisso co.;io -Raxchinho do Posto Seis",¦uma oaíro caso de diversõesçse cest tiimbcm explorandocosa sucesso, o teatro da ma-úngadm.
Mara Abrantes, um tablete deaçúcar mascavo no teatro mu-slcado e integrante das últimasequipes que aluaram no "Foi-lies" o no "Jaixlel", é uma dasnovas atrações do "Corsário-*a "boite" perdida da Barra dâTijuca.
Tito Clíment, segundo esposodc Dalva de Oliveira já traba-lhou no "muslcrhaü" do Riode Janeiro, fazendo uma duplacom o seu companheiro Gogó,partictpando das variedadesapresentadas no Teatro Serra-dor, Agora, segundo informa-çoes da criadora de "Kalu",Tito Cllment, além dos espe-táculos no "República", atuaraoutrossim nas próximas encena-Ções do "Night and Day",
Um recorde no terreno dasgravações, vem de ser conquis-tado pela Dalva de Oliveira.Gravou sexta-feira, a marcha-rancho "Meu Rouxinol", home-nngeando o seresteiro FranciscoAlves. No sábado, saíram asprovas para as emissoras e naterça-feira foram postos à ven-da nas casas do ramo, os discospara o grande público.
-Vario Luiz, locutor das asso*ciadas cariocas é o novo apre-tentador nas noites do "Mo-cambo", substituindo o cômicoBadú, que foi a Portugal, con-tar anedotas e cantar paródias.
AMEIA VOZA vitrina de publicidade do "Acapulco" é um exemploupic-» dr como nào se deve fater propaganda. E de um mansc*J°/Ulnoroso As fotografias jazem estabanadamente es-.- pau-aoas em meio a cartaies escritos com letras de desenhoprimário, espantando os possíveis fregueses que, pelo cha-mana dc uma propaganda bem idealizada, talm através-assem os umbrais da "boite" de nome mexicano e de deco* riçào caipira.
MERGULHO FATAL NAPRAIA DAS VIRTUDES
Retirado dai águas, pouco depois o eslaíefa faleceuOntem, às primeiras horas datüi-ãf. Jogo após o almoço, o cs-laíets do Departamento de Cor-
rel-os e Telégrafos, Aírton de Oll-veira, de n anos. filho de Ce-sar Oscar de Carvalho, de resl-<i*ncia ignorada, íoi tomar ba-n!Lo na praia das Virtudes. Deuc primeiro mergulho e custou asparecer à ;ona. Outras pessoas
Livraria FranciscoAlves
.-'undada em 1854LIVREIROS E EDITORES
Rua do Ouvidor, 166 — RIO
* UDN MOSTROU-SE À ALTURAW MOMENTO
•(Conclusão da 1* pág,)sar a si própria, de considerarean lermos elevados o apelo ore-saseaciaJ. ,
E íoi assim que, pela unanlmi-üaoe dos presentes, o partido de-r:õiu-y« a cooperar com o govêr-no central, no estudo das medi-das "-dministrativas que se fi.•¦"-"-rem necsssárias ao melhor de-seo-olt-ima-to econômico e «o-cal do pais.
NOTA OFICIAL
Foi a seguinte a nota distrl-baidf. pela UDN à imprensa:
Atendendo a que a correspon-dèncM eo apelo do tr. Presidenta•io Re-ráUtco, noa termos om quefoi formulado no teu discurso de3 de outubro p. p., não implicacm qualquer mudenço na linho «Ie jcps-ãçâo fixada pela UDN, em tua'ãll-iraa Convenção; e consideron-•o que merece exeme o reformaad-siinhtrativa que S. Exa. dese-k empreende.- com • cooperaçãodei partidos peHKcos, o DiretórioNockMwl da UDN, presentes to-dos oa stus membros, resolve, potuBOBTUMdadc, outoriaar teus lideresB* Câmara e no Senedo a exprimi-uri» iate pensamento e a portici-paietn de* entendimentos que tefizerem neceuáriot ao estudo da*qacla iniciativa **
que ali se encontravam mereju-lliaram também, Indo encontraro menor Já desfalecido. Trazidopara a areia, Aírton morreu, an-tes mesmo de receber os socorrosda ambulância do Posto Centralque esteve no local. Ao que sepresume, o estafeta íol vitima deum mal súbito. O cadáver, comgula passada pelo comissário dcdia no 6.° D. P. íoi removidopara o necrotério.
IMINENTE 0 ROMPIMENTO OERELAÇÕES ANGLO-PERSA
(Conclusão da 1.» pág.)tas a Grá-Bretanha nao trazemconcessões sensíveis em relaçãoàs contra-propostas precedentes,salvo no tocante à. quantia cmdinheiro, que a AIOC deverá pa-gar & vista, agora íixada em 20milhões de libras. O prazo con-cedido é muito curto: uma sema-na para pagar e enviar a Tecraumu delegação que deverá nego-ciar os limites das contrapropôs-tas dc Mossadegh. três semanasno máximo para levar a termoessas negociações e pagamento,nessa ocasião, do restante dos49 milhões de libras.O IRA NAO BE RESPONSA-
BIUZARA- PELO QUEHOUVERA frase final, segundo a qual oira nao 6e responsabilizará pelofracasso das negociações contem,implicitamente, uma ameaça derompimento das relações dlplo-mátlcas, acerca do qual muitosdisseram, precipitadamente, queMossadegh já havia desistido.Resta apenas, a Washington eLondres, julgar se o Irá vale 49milhões de libras.
-- * * > -4 *' sf > * AR CONDICIONADO PERFEITO * * *- * * *- * > *
: mETRO mETRO - mETRO :* COPHÇHBPNn PR55EIO TIJUCR
jHPWBr-,»»niA».?»4.a-«.nu-;. ! 1HQ-IJTIJUCR
j^TBtctDfBBiERfyNoioS/ mmmSm
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eeimmmmmmKmmmmTV^r^eaMsrtW^BWmmWPM^mM BBlMf»«»if /-iiTT'i-T' r**Tr r ^""^irn-. ftmme.''
|^|ãW*"H^^W-wMJBmWmm^LmmmmW J^kfl^H ^^^SQ '}
SM OUTROS C-»tMA3(PD,M<mtMtaM*Os»IASW<>S^¦JltMES METRO-G ¦ m/vv e w
DESEQUILÍBRIO ENTRE AS ATIVIDADES DESTINADAS AO CONSU-MO E OS INVESTIMENTOS PÚBLICOS E PARTICULARES
(Conclusão da 1.* pág.a realização de qualquer progra-ma ecouOmlco-tlnnnceiro num re-glm-t da mala desbravada lufia-çBo, Basta assinalar que, om 31do outubro de 1945, o «osso melocirculante, que era do Crs 16.809.374,080,00 passou b Cr» ....3i.vo2.542.iis.oo cm 31 do dezem-bro do 1950,
*"* - ii mu ii ii ,,„_,•Wrdet-.
auxiliar notratamento
• ««• «»nlfe*ta-4e»"••*¦¦¦"¦¦"** * * ¦' i »-mnfM»aimirir»rtjuui.i^
Sana-TÔnicoda amiia
OFICINA MEYERJ. BARRANCO
Uomoeiro. Oaslsta e Kletrieis.tt - Instalações de Ofus, as*-• tua - consertos en toguese aquecedores da qualquer tipoB Mr.YFtt, 5 - íel : J3-U5K.
n» »i» »i« » i i »
Em um lustro, apenas, a emlaaiiado mclog de pagamento qunsc quoduplicou, aem o correspondente nu-mento do volume íisico da nossaproduçdo. E como o vnlor da moc-da tendo n variar na rclnçjo luver-sa de aua quantidade, aegue-se que,a a oferta do dinheiro duplicou eao a produção sa manteve prática-mente estacionaria ou sotreu ape-nas um aumento modestíssimo emrclaçfio no aumento da nossa po-pulRçilp, a quantidade dc mercado-ria oferecida cm troca da moedaoaslm duplicada tinha que acr porpreços também duplicados.
O total de meios de pagamento,quo era do 41 bllhOes e 400 mtlhOesdo cruzeiros, em 1916. passou, em1950, a 80 bllh&eat As verdadeirascteadupae do papel moeda que vi-nham rolando e inundando o melocirculante provocaram a vlolentia-alma aacençao de preços cm facede uma produção, quando nfto es-tagnada, pelo menos modeeta e decirculação difícil em consequín-cia do nosso precariaalmo aparelha-mento de transporte marítimo t>íerrovIArlo. NSo noa iludamos, ntonos deixemos Iludir pelos arautosda corrente inflaclon&rla. que, pa-ra defesa de uma tese danos.! nossuperiores lnlercsaes da cotctivlda-de, nto hesitam em enfiielrar ar-giimcntos tendentes a demonstrarque, em outraa nações do mundo,a quantidade de moeda "per ca-pita" 6 maior que a do nosco melocirculante, ou, ainda, que aa emls-sflea nlo Uo condenáveis quandocobertas pelo ouro o dlaponiblllda-des em divisas no exterior, ouquando destinadas is neceaaldadeadoa negocloa o ao movimento daprodução.
O meio circulante 6 funçlo darenda nacional o esta 6 o valor to-tal de mercadorias e serviços. Dascontinuai adições aoa meios de pa*gamento, sem o aumento porale-lo de mcrcídorlaa e serviços, reeul-ta o aumento da procura sem ocOTreapondente aumento da oferta.Dal a alta doe preços. Também, nloprocede o argumento de que aacmtasoaa nlo soo condenáveis,quando cobertos pelo ouro e dispo-nlbllldades em divisas no exterior,porque, num pais de moeda iucon-versivel como o nosso, o ouro sós« destina ao tando da compensa-çSo dx balança de pagamentos, •nada mais.
Quanto ia dlvlaw, ela* nio teacumulam para permunecer lnttngl-veia, nem eatarUlradae. Como sal-dos da balança comercia., elas têmuma finalidade que é custear oaImportações. Traduzindo um em-préstlmo forçsdo lançado pelos po-deres públtcoe, sem Juros e aemvencimento determinado; dlminuln-do o poder de compra da moeda;determinando a alta dos preços; lm-prlralndo ia transações uma íclçloespeculativa, máximo noa contratesa longo prazo, pois obriga o credora receber um valor menor do quoemprestou e faculta o dovedor areaütulr um valor menor do quorecebeu: deaflgurando a Contaolll-dade comercial, porque, sv o va-lor da moeda decresce. oa lucrosconstantes dos balanços sio iluaó-rios; falsificando ato a conta decapital, o fenômeno lnflaclonlatatudo subverte, tudo corrompe, tudotranstorna, desde a vida eco-nomlca a financeira doa povoa atéoa habito*, oa costumes, o cara-ter e a moral humana. Já hou-ve até quem, apreciando o nsaun-to co mmnlor rigor cientifico, con-clulaae, apóa uma análise real-mente profunda, que uma daa cou-seqüências decorentea daa varia-çOes do valor da moeda éa reais-trlbuiçâo da propriedade e darenda. A lnflaçio nio aumenta,nem cria riqueza, mu, provocaum deslocamento e capltall-taçiode riqueza. A lnflaçio, determi-nando a alta doa preços daa utl-lldades, inflige is claesea sociaismenos favorecidas o quo a Eco-nomla Monetária chama prlyavão(orçada ou economia forçada. Agrande maioria sofredora da co-munhao social, oa pobres, oa de-samporndot da sorte, oa quo vi-vem dos seua vencimentos, dosseua salários e doa aous rendimen-toa certoe, passam a consumir me-
.noa, porque nlo podem acompn-íiiiar. nem enfrentar a alta crês-cento dos preços em face de umamoeda cujo poder de compra ca-da vez mala ae reduz e ae avilta.Enquanto isso, o que «les pou-pam, o que eles economizam, oque eles deixam do comprar, oque élea deixam do consumir, ecapitalizado pelos beneflciirioa dainflação, pelos partldârí,». cona-cientes ou . Inconscientes, do au*mento da quantidade da moeda,os quais recebem, de mio beija-da, o produto da privação alheia,dn economia alheia, da desgraçaaihelu. Aa emlssõea nio orlam ri-1 rosquera, nem capital. Criam papelpiutado. Criam lnflaçio de crédl-to. criam preços altoa. Criam vi-da cara. A auto-progresslo doprocesso Inflaclonirlo é um doacapítulos mala Impressionamos deEconomia Monetária. Bem haja,pois, o atual governo pela enérgicaresistência com que vem enfren-tendo as soilcitaçoas de novasonilssóea de papel moeda, ou denovas expansões de crédito lmpro-tlutlvo. porque só assim podere-mos marchar para uma altuaçfto doequilíbrio econômico e para o sa-«comento definitivo daa flnançaapúblicas. Deter a Inflaçil, seja co-mo for, antes de aer obra de pa-trlotismo, é obra de salvaçAo na-clonal. a Historia está, a «ateliara oa povoa, 4sa ,,reapeito, cheia de enetnomentoapara os povos, muitos dos quale,chegaram a abandonar suns moe-das em face da desvalorização o
t da dasmorallMeao a qua atingiram 1Quem desconhece a aventura deJohn i.aw? Quem desconhece oexemplo dos assinais emitidos du-rante a revoluçio Francesa, cujadcsmorallzaçlo chegou a tal pon-to que nem a pena de morte evl-tou que o pov0 recusasse esse melodo pagamento? Quem Ignora a ca-tistrofo da Alemanha hlper- lulla-clonárln no periodo de 1920 a 1023,que gerou a ditadura hltlerlsts, fl-lha adotiva da inflação no dizer dcKobblns, eminente professor du Uni-versldade de Londres? Na atual con-Juntura, quando sio lançados osfundamentos tendentes n remode-lar a estrutura da nossa políticaeconômica, o único caminho quenos resta é a que traçou o emi-nent* Sr. Presldento da Hcpúblics:deter com punho de ferro a infla-çlo, só assim, seri possível resta-belecer a ordem monetária. Só as-sim seri possível sanear as fluan-ços públiaca.DESEQUILÍBRIO entre o setorDE PRODUÇÃO, OE CONSUMO EO SETOR DE INVESTIMENTOS
rüBLICOS E PARTICULARESSe » atual conjuntura « réalmen-
te inflaclonirlo o de pleno emprê-go, o setor de investimentos pú-bllcos e particulares deve mersecro mais acurado estudo por partedos dirigentes da economia nado-nal, porque, do desvio doa fatoresdo produção de consumo. ns> con-correndo que fatalmente ae vemestabelecendo, surge o problema doalta dos salários », como conte-quêncls, o da alta dos preços. Dl-verso seria a quadro oe a attuaçionlo fosse de emprego total. Par-tlndo-se do pressuposto d» que oaumento da produçlo, principal-mente no aetor agropecuário, à umdos imperativos na hora presente,cumpre Investigar ainda se 1*4 re-almeute mercadorias de manos, Is-to è, ae bi maior procura do quaoferta, ou aa o desequilíbrio è malauma resultante do excesso do*meios de pagamento em face deuma produçlo tnsusceptlvel de umaumento, devido aobratudo à ca-rtncla dos fatores da produçlo, nsquais, em qualquer parte do mun-do, sio limitados. Impôe-so aindamala determinar ae, em faca deuma deficiência d* produção, enspoderA Mr aumentada com • ra»pldea e facilidade com que todosdesejamos. Sim. porque o aumentoda produçlo requer o aumento doifatores de produçlo. O aumentodos fatores de produçlo exige au-mento de despesas. O aumento dedespeeae requer maior «xpanslode crédito. X tudo Isso ac-arrotarlo .aumento do custo do produçlo,que. por aua ves, determinar! oaumento dos preços, ou seja o au-mento do custo do vido, o proWe*nio nlo é tio simples como pare-ee 4 primeira vista Agravam-noainda os meios destinados a fazercircular a produçlo, cujo aparelha*mento, tonto marítimo, como ter»restre. nlo vem atendendo com efl-ciência is necessidades da e-cono-mia brasileira, aem falar nas mi-Joraçôes de fretes, dos salinos edos tributos federais, estadunls emunicipais, tudo contribuindo ds-cialvainente paro o encareclmentodos prsços e. portanto, para umamaior eleroçlo do custo do vld*.Para mim, um doa motivos doatual crise brasileiro consiste uoprofundo desequilíbrio entre statividades econômicas destinadas Iproduçlo de consumo e ao queabrangem o esfera dos Investimen-to» públicos e particulares. Aten-tal bemr senhores, para essa gran-de verdade. Desabada sobre omundo o pavorosa crise de 1939,dlvldtram-se • aubdlvldlram-se oslatifúndio*. O* eapltal» apurado*catuiií-sram-se para o maravilhososurto Industrial que contemplamo».O abandono dos campos lnlclou-iepaulatinamente. Transmudou-se snosso economia sem um equilíbriouesejodo. Nos campos, diminuíram.os fatores da produçlo, que nloforam substituídos pela produtlvi-dade técnica, ou, se quiserem, ps-ias patrulhas, pelas brigadas, pelasdivisões mecanizadas, que garantls-•em uma produçlo a altura doconsumo nacional. Nlo eõ no oe-tor agropecuário, m*a também nasindustriaa extrattvaa, — fenômenoidêntico ocorreu. A crise atualcorre, cm grande porte ,por contada pastagem do -utlgto agrícolapara o industrial. Impõe-se, quan-to antes, um nivelamento de ca-pacidade de produçlo "per capita"entro os atividades industriais eas stlvldadea agropecuárias e ex-tratlvos da Naçio. E' Isso o quevem íazendo o atual Governo daRepública.
COMERCIO EXTERIORUm outro aspecto do nossa Po*litica Econômica precisa eer enca-rado com um espirito qua nio oespfrlto mercantilista de outraseraa e com outra mentalidade quenlo a que te vai generalizando aos
pouco*, isto é, que o verdadeiralema de uma Naçio deve ser o deexportar multo e Importar pouco.Importam pouco oa países quspouco produzem, os países que pou-ro exportam, oa países onde o dl-nhelro nlo é abundante e nemabundantes os capitais ¦ sstrtingel-A política de exportar multo tImportar pouco ae resumiria emvender multo o comprar pouco,•14 voa dlate, • agora repito, quea verdadeira política 4 exportarmulto para Importar tudo quantonlo possuímos, tudo quanto nlo
produzimos, tudo quanto nio to-brlcamos. O comércio mundial sôpode ser feito através de duas cor.rentea de trocas. Xmpôe-se o re-vlRoramento das atividades expor-tadoras, pam que possamos custearas nossas importações essenciais.R4, atualmente, aspectos funda-mentais da nossa economia quen4o poderio deixar de ser atendi*oos como a subordinado doa li-crndnmentoa is disponibilidade*previstas no orçamento eatnblal eo conttngenclamento, tanto quan-to pomIvc perfeito, dos produtoscritico» e de matérlaa primas, que«Io poderio faltar e que nto íol-tarlam para a manutenefia dn nos-ao porquo Industrial.
E' preciso compreender que oprograma da austeridade nlo de*corre d adlsposlçlo de espirito deum administrador. Pessoalmente,kou até francamente favorável 4 li-beraltzaçlo das Importações, prln-clpstraente oi qut £e destinaremao nosso maior desenvolvimentoeconômico. A Política ae ousada-de ora seguida resulta das reallda-deo cambiais do pais, como as en-con tre!.
Mas, os restrições Impostas nomomento serio, cm futuro próxi-mo, removidas.
HINO A SAO PAULOQuem quer que analise, imparei-
olmente, aa grande* dificuldade*dos dias presentes, h4 de convirque a crise brasileira è uma crisecoufortadora, de crescimento ripl-do. A demonstraçlo é qusst evl-dente por st mesma. Bssta queeompulsemos os ludlce* semprecrescentes da vida eoonômlca na«clonal. E* um espelho que reflete,fielmente, o gigantesco esforço queos brasileiros oro desenvolvem, co«limando sua Independendo econô-mica. E' um quadro que nlo po-deri deixar Indiferentes, nem mes-mo as eterna* Cossandrat do pe«-slmlsmo. E tanto assim 4 que a«çlo governamental do eminentenr. Presidente do Repúblico quaseque se resume, no momento, emreaparelhar convenientemente oNaçio, de molde a eatlalazer asexigências nscenslotials de seu pro-gresso e do suo rlaufza. Na reall-dade. Imprescindível se torna, pa-ra atender ao ritmo cada vez raalirda vido brasileiro, que nlo st adioampla e corajosa reforma de base,que permita a reorganizado daconjuntura nacional. Para Isto, opreclaro estadista, que dirige otnossos destinos, vem de fazer sln-rero, emocionante e patriótico opC*Io, conclamando ot partidos 'poli*ticos a uma untlo sagrada em tôr*no dot Ideais comum, aue pulsamem cada coraçlo brasileiro, Sobnenhum- outro céu, palavrão tioaltoa encontrariam r a osoninciamator de que> sob et céus etican-tadorea de S4o Paulo.
Porque ae noa ufanamos cora or-gulho do* reeplendore* da clvlll*cado paulista, pulsa em nossospeitos um sentimento mais lnteu-ao é mata Tlnrante. qu* <4 o org«-lho deste Imenso Brasil, qut aju-damos a conquistar. Nlo Impor}*vlo distantes, porque temo* pra*tente*, no coraçlo « na memória,o* tempos em que nossas bandel-ras heróicas devastavam oa invlossertões Ignotos, demarcando emluta bravto com o eaoonhol ousa-do o potlgonal desmedida dt* not*Mt fronteiras. Poi, aaolm. cOra osangu* derramado d* nosso* avó*,que noa tornamos donot de melocontinente. Em todo o ciclo épicodo mlnerado, íulge e perpasta, ca-mo um dMlumbramrnto, o arrojolendário doa paulittat que faísca*vam o ouro de nossos rio* e as aa*mrraldaa doa noeaaa montanha*.
E' ainda is margens de um ma-rulhante recato de nossa terra, quetrromoe r rebôa. como um cânticosagrado o i-rlto da nossa tndepen-dêneta política. E' ainda em nos-**at plagas benditas, onde vive umpassada que nlo se canoa de et-plender. que te expande, como ummilagre de energia de nosso povo,o verde oceano do* nossos café*zala, e que ae exteiidcm, como va*ga* e vagas ondeantea, o« nossosalcodoals aalplcantet de bronco.
Por mala de melo século, é doImenso altiplano paulista qut ma*no o torrente- lueógotivel da not-ea riqueza. O café ainda é o tó-Udo fundamento econômico donouo palt. B' de se perguntar nalguns teorlstas » visionários queteria atualmente de nossa balançacomercial, sem o applo permanen*U e básico do notto pTlnclpai, —.tenlo qutae único produto dt ex*portado?
Temos o dever dt atentar teria,mente, no* rumo* seguidos pelano*» nolitlca ctfeelr*. porque 4,tem dúvida, a coluna mettro da.¦-Ida econômica brasileira.6e, porém, no* mercados do mun-do, o Brasil te representa pelo ca*fé, 4 o maravilhoso porque Indus-
trlol paulista que completa, nomercado Interno, a economia daNaçio. aem a lncsnjável ativida*de de nossas usinas a d* nossasfábricas, estarlamoe ocupando, cer*tamente. lugar secundário no con*certo universal.Meus amigos: ao te-nator «ataspobres palavras detatavladaa, que*ro agradecer-vos, corado arremes*ssdo aos vossos pés, o fulgor destamanifestado eloqüentíssima d enooloa que a* classes produtorasdeste grande Estado acabam de tri-butar-me. sei bem que náo a me-reco. Quero tradual-la como uraImpulao nobre a deslumbrante d*">ma paulista.Meus amlaot: ao Infinito da roa*aa generosidade, o infinito da ml-nha nratldío!
â NOITE DOS PERFUMES.••.. O Palácio Guanabara será[W levada • efeito uma grande-•*» festa denominada "A Nolto
dot perfumes", que ter* o altopatrocínio da senhora Café PI-lho, vIce-Presido-nte da Repúblt-oa, em beneficio «lo "Solar doMenor*».
Seri no próximo dia 2S, e te-ri Início is vinte • duas ho-ras, terminando *% três da ma-dragada.
Durante o baile, seri aprecia-do um elegante desfile tfe »<•-nhoras e senboriiaj da soclrda-de carioca, que se apresentarlointerpretando os mais famososperfumes franceses em voga. Ca-da "tollette" representará a em-baiagem de um perfume, de-senhxdas especialmente pelo ar-llsi.-s José Ronaldo, tllsabcihArdeu fará. a decoração • o Jo*-lhelro Maxlmlno oferecer* umaJói.t i senhorita que mais auxJ-liar a preparado da feita.
Em desfile, veremos as encan-todora* senhoras: Alice Galllez— uetty La Tosst e Erlka Qulrk.E as graciosas srtas. Eilsne San-tos Carvalho — Elo» Torf — AnaBentes — lolanda DUtrx — Tt-reso Brochado da Rocha — Mo-ria Roxo de Oliveira — lu* Ta-vares Bastos — Françolie Hele-ne Gueriot — oiid.i BurgerthTeixeira <— Maria Murou — Mor-Ir Menezes — Uelolsa MachadoSobrinho — Léa Porto de AbrtuMoriaih Camargo Rodrigues —irléa Tavares Bastos — Maria.¦"abola — Teresa Cavalcanti —Vernllo Tostes — Roolr Con-sentino — Regina Campos —Raquel Jardim — Maria EltnaPratt — Marlene Caldas — Mo-ris* Nuaet — Sueli; de Carva-lho.
DTLA -I09ETTI.
Fazem anos, hoje, os nosio»confradea ar*.: Ademar Ferreira li-ma — Joaéphl Nuuea Ribeiro —Renato Pacheco Filho e José Lu-dano Mota Carneiro.
Anlversaria, hoje, a sra, El-»»-,Motidlerl, residente na rua XStv,-guolaua, n.o M*
Noivados
AniversáriosDEPUTADO DANIEL DE CARVA-
LHO — Passa. hoje. o aniversárionataliclo do deputado Daniel decarvalho. Representando, hi varia*legislaturas, o Partido Republicanode Minas Gerais, o sr. Daniel d*Carvalho, foi o Ministro da Agrl-cultura do governo postado, a 41*oe devendo o incremento obtidopela produçlo tritlcola nacional:tua passagem pelo Ministério íol-também assinalada pela crlaçio doaPostos Agropecuários « por dlver-sas outras ínlclatirat, toda* vltan-do garantir a maior assistência aosprodutores rural»; como titular dnpaata, timbrou em preatlgtar o* téc-nicos, assim obtendo o rendimentomáximo de todo* o* orgios. M*ao deputado Daniel dt Carvalho nloé somente um político de fldeltda-de rígida ao seu partido e is vir.u-des do povo mineiro; é um estu-dloao do* nossos problemas eco-nômlcot • financeiro*, poaaulndoobrai publicadas *ôbre ctae* assim-te», • dedicando-se, ainda, ia pet-quitas históricas em torno do* ocon-tecimentoa capital* do pastado deMinai Gerais; é professor catedrátl-eo da Faculdade Nacional de Clên-cias Econômicas, e, no Câmara dosDeputados, membro da comtstao deConititulçlo • Justiça.
MAJOR ANNIBAL REY NOVAIS —r.»Ws^hojet »m, data no.taUcloo major Annlbal Rey Noval». dã ft-cola de Para-qutdUta- do Exército.*- •mnscorre. .a-W». *.. data, nata-
llcla do sargento Rubons Martin»do Nascimento, chefo dfl ServiçoFotográfico do Gabinete do Mlnis-tro da Aeronáutica.
O tr. jos* Xavier. • ara. Ma-rt* do Oraça Xavier, recepcionaria,hoje. em aua residência. 4 rua Lton-cio de Albuquerque. n.<> n, uo balr-ra da Saúde, ia pessoas de aua*relações d* amizades, peio tranacur-ao. do primeiro onivcrtirlo notali-do d* Maria Regina Alvea Xavier,primogênita do catai Xavier.Antremrlou, anteontem, dia 7.o negocltnt* ar. Aurélio Dia». Raresidência do aniversariante, com-pareceram 4a pessoa* d* aua* rs*lsçôcs de amizade, que lhe foramltvar os cumprimento* por tío fes-tiva dat».
Transcorreu, ontem, o anlver-*4rlo natolldo do dr. VtaeonctlotCld. médico conceituado neata Ca-pitai, onda goza de grande prettl-glo tonto entro a aua clientela par-tlcular, como na Prefeitura onde.prttU luettlm4vel« lervtço» comoChefe de um doa servlçoi do n»Distrito Sanitário.
~ ¦»•* f*»t*J*ndo, hoje, o ouodoto nataliclo. o ar. Oeraldlno d»Melo, funcionário do* Oflctn** Grá-ficaa da "Editora d» a Noite". O*mui Inúmero* amigo* de trabalho,Jrlo cumprimentá-lo, por certo nlodeixando passar o ensejo que a do*to oferece.
Contrataram casamento, ontema arta. Sydnel Bemardete Dias. êo Jovem Ivan de Souro Borges, anoiva é lilhft do tr. Aurélio dime ua. Dclourdea Dias.
Na retldênda do catai Dias, •rua Alberto Nepomuceno, n.° 45no ettoçío de Ramos, foi cferscltióáo pessoas de tuna relaçóes de oml-r.ode, umn tertúlia social
Clubes t festas!¦¦¦¦¦—I— —<—
A A.A.B-B. NOS FESTEJOS DEANIVERSÁRIO DO CLUBE AlLtrTl-CO BANCO DE LA NACIÓN AROes--TINA ¦— Pelo »vl4o cia BA (3. t!smadrugada de iiojc, neguem psraBíicno» Alre», o presidmto da Aabh.tt. Adolpho Schermonn e o diretortécnico Nelson dn silva. Santo», qusali se Junurlo aos vlce-Pre»it!f:.-tes Rubétlo de Aguiar e Morgorl-da Araújo, o fim de rípreseniareino AABB no* festejos do anlrer-•irio do maior clube bancário oiArgentina.
ImprcvUto- de últlra* hora, lm«pediram a participação da , -,-. ,campei de baaquetcbol bancária f.->Distrito Federal, ficando casa tx\.blçlo para época mais oportuna,Representando oa atletas desse de-parlamento íoram «crteados os ama-dore- Wanjrido Cavalcanti Marnu« Ellslo Pereira, que segulrio cem•ua* e*pOs*s.
No r*gr»s*o. a convite d0 ciusBanco República, a delegtçlo vlnu-rá oficialmente, Montevidéu.
FESTA INFANTIL NO Ol,CBMUNICIPAL — Dln IJ próximo, do-ralngo. _. "Dia da Cnança,'1 — oDepartamento Social do Club Mu-ntclpal realiiar*. em «ua oede. dtHodoclc Lobo, um grande fe«th-.iInfantil, á» u hora*. serl0 rtoli.zndoa provo» e-portlva». dlvertôet noParque Infantil • dlttrlbulçéa ú*bata» 4 petlaada. Ao* vencedor!.d** provo» e*portlv*«. cuja* laacr'.-çôe* e*t*o aberta* no eede, do ciur»,o Departamento sodal oferecerá iOprêmios para oa l.o • 30 colo-cado».
— O Olymplco Club eomemor».r*. no próximo dia 19, o tranacur.ao de mais um anlveraárlo de fun-daçáo, Aaalm. no véapero, 1 apíiempot**-, em oesaio «oient, marca-d* para 31.30 hora», oa novo» dlrl-gente» paro o exercício de 193:-.1M3. terá lugar o bali» que m pra-longari até 2 horaa ds m»drugad-• paro o qual o traje 4 de pas-aelo.
Homenagem- ¦
11111—
Reollsa-**, no dl* 11, aibado viu-douro, o* 12,30 hora*, no toláanobre do Automóvel ciuba d0 Bra-et!, o almoço que. amigo* • adml-radore* do senador dr. Atttllo vuvacqua lht oftrecem, por motivo dttua lnvetUdnr* na pre*ldênela doinstituto da Ordem dos Advogadotdo Braall. A* listas d» odeaôet «áoencontrada* no Senado, na CAmaradoe Deputado». Livraria Freitas Ba*-to», na Ordem do» Advogado* do¦w»lmami o •"•¦¦'vrtnWiilh''fi» no"Jornal do Cttm<A-io\^'
Viajantes >---}--**--.v *
Paaugelro dt utn Ba*iaeü>ant«da Panair do Bratll segue, amanha,para o Recife, o ar. Rúbeo* Be-rardo, dlretor-preoldente da Emit-eora Continental.
— Chegou a esta capital, proct*aeute da cidade do México. 6. Ex».»r. Ollbert Arvtngat, embaixador«a França no Braall, onde portici-pou da conferência anual doe Che-r« da* Mlatôe» Diplomáticos Fran-cesaa na América qo Sul.Canhenho Fúnebre
Sepultaram-to ontem: No ennlU.rio de 8. Franclaco Xavier: Joio VU*J*a-Boa», rua jocellno Faenonde».289; Cotone de Anta Moreira. UoepltalInfantil; Wanderley Franclaco San.tot, morro do Macaco, o.n.; Joáodt Souaa Freire, HoaplUl do* Ser»vldore» do Estado; Marta Italtin»,rua do Pinto. 30; Damiano de Oll-vetra, Limo. ladeira do Providência,<iJ; Divo Soares. Hospital do Pron-to socorro; André Afonso doa' Asruascost». j-un Adro de Sâo Fraucls-co. 11.No oemltérlo d» B4o 3cAo Bati».
, ».J0*0 -^ancl-^o Be-serr», Oape.Ia Real Grandeaa; Horido Mturl.do do Costa Bastos, Capela RealGrandeza. ¥
CAI 0 PREÇO Dá CARNE VERDEEN NITERÓI
(ConclusSo d» l.» pie.)do produto. Foram os segulnt-sos preços firmados na reunlSo deontem do plenário da COAP doEstado do Rio: 1) ¦— carne po-pular, com osso, Crt 550 o quilo;2) carno de primeira qualidadecom osso, Crt 14,00 o quilo; semosso, Crí 17,50 o quilo. 3) Carneespecial, com o osso da peca CrS17,50 o quilo.
Informou o presidente do ôr-Sfio estadual de controle do abas-teoimento e dos preços que, nocaso de se verificar qualquer ten-dêncla dos invcrnistns para au*mentar o custo das reses, a Co-AP utilizará carne estocada noFric-orííico de Niterói. Caso essamanobra se verifique no futuro,lá tem a COAP um plano parandquirlr novo estoquo no RioGrande do Sul e íoraecê-lo aos-¦¦-talilistas.
SP-V flPi 1 .^i^ 4«.'A.v -ÁWeW.
^^^a^^A-\>.%»'A.-^a^iaME^lL\''V.,s 'S-^MI ^T m
l»S^J:''-',v.'-'t "'V»:- VkM'-^ »i»Behc^^í^K*aV'<.i r'^B B1BI1H lUrf^T
^m^-Mi •¦'¦ • ^*J3s%^ »»»MaBMK^SKMi$»-MB sm^MEai
¦tBQHEaKsâ&':-*&-:' -' *'^:;'lWMsttH M**'^? ^^tur^S
íáí -sBola.^ ¦ÉwSki'*™^'-^? JCíL.9B\x'i*»8sl° JmKmWKiflfljfS WmW. mwfMmnr^iiA *tà&Mmr&VSFt>?wM Blwl
P^WvlKn li-^Vl *m «^HR 8fl HlAflflf"¦-¦¦¦¦¦wswí^WsViSaK .»<¦¦«_¦.TÇ^vjPai-jSSÍJES^^^!
Iniciada a colheita do trigo paulista -- ,J * rf¦rressou d °•níe foi inaugurar a. rolh-i,». Am «-j--. _ ,|-*iteriw' «•«! Sio Paulo,
pio. Em seguida, esteve w BimT»ThTe mS?>IirHlciiHorw q«e, com o teSfo JSnti^aWi^^ÍÍX* maxúci9i
por exemplo. J* canto cem ^ STllThe^t^eaH^^do o maior produtor do Ratarln n-.X'. °^ía5^^,e?,l-!»dos> sen-
que «1^-1^4^ aanse ««-It-r
m¦mm
*y*m m «*^*r*virv Tf *'
RIO, QUINTA-FEIRA, 9-IC-1952 — A MANHA1'AGINA 9
MERCADO DE CAMBIOO mercado de câmbio 3'irlu ca-
,,m .in posição estável, e sem alte-™0„5! taxas. O Banco vio Brasil
„,;., remessas e quotas autorizadas
.icciarou sacar libras á Vsra pa**
;'„. u 13.72. Aquele banca D?ra.roniora cie letras de exnort .'-(to ope-
rata a CrJ 51.46 40 sflt-re ¦-mures e» crí 182S 8Ôl3re Nor*1 lortlue'-
O Banco do Brasil aflscu. para
i-abrançaa vencidas em girai as se»
culntea taxns:A, VISTAIibra i)o::;rpseudoFranco suiço . . .
Franco francês . .roroa sueca . . -coroa dinamarq-icsa -
ror.ia tetieca . .peso argentino . .pofo boliviano .Fr;o uruguaio ,Petsta **oles peruano . .FIor!m ' ' olro-fiso
O Eanco do Brasil comp*rou ho;«irama dc oruc-nno, ni base Ce
i roo m>r 1-C00. cm barra, nu amoe-d,do jo preço de CrS VtffX.
BOLSA !>E VALORESrorim ctlvos os negócio» rea!U«-
rtes r.a Bolsa, ontem, cujes papel»
Vendai52.41 e<!13.720.63 724,40 2 f0.03 233.62 CJ
2,73 530,37 «41.344-30.31 **36,79 4'J1.70-ífi1.204.92 90
toa**-*"*S-lfiüV.taüí
a ki :*4 2S!*t0.05233.33- 51**63»0.3tr.7í1.31 Tt
6.5tS 49
4.83 93
Eleição na Confederação Ma-cional da Indústria
O Conselho d» Representante» <-*ron-ederaçüo Nacional da Industria.lBiiãlou. ontem, nesta capitai. *
,u» av-embléta ordinária, para. ele*-,•0 ti» «u» n°vus' òt^ct dlrewce».N. -Verlda sessão loram apresen-'.,d-«
m credencial» do» represen-sntes da» Federações <£*-»-*;ttoir dUcuttr-se-* o retatórto tiadiretor1» a far-se-á o registro *»rnapas para a escolha da «WM*retorla cuja elelçio será. precedi-ri» amanha. E* candidato à reeial-'se "deputado Euvaido LodL atoai«,-fsWente da Coníederaçío.
A confederação Nacional do Ce-mfrcio, realizará, amaab*. dia.i sasemblala do seu conselho cie -
ncpreseiitantes, também para sas-íio de sua diretoria. Sfto caudas-o, I vre-ldênct» os senhores Bra-
iSo Machado Neto e Franca Fllhcr.
est£wra-*-r.. «na çnriU, ibnm •cctavels.FU-a-nira. *-*•*¦ fiSr-jicr.! a**KtãtS asasaU):i-; -•:-._:¦:.:•. i.« Oi "CaiSo « Ti*«gtad.*: . i <ÜK SBBxn As Dis'-mt.Enilsafies,, a>ai ||»fn-|«|-|l. -e sa tcbrlgs-çâtis du f . ¦¦ -:l et::.;i!: i :n :.:.--..'».cem I.-!. nr.iíJ-ü-i-piúi» n*tr. ©H-trlTi) Fe-decai .-.i .i :..' e aa u3c S&o Pnulo.ualf/ar-ntadu-K. E-nrm*-, awflo comese vcrtíüia -n-jl.E*jf.
1EMU$ KX.-HLI7.41iA-- ONTEM
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X» *s*ri!»tijifc ii^tiBtari"traro ... -, —«tiji EjuI. ***a*"*flo 'fla "K-loti S*> Bsnüo .-
*,<*""" Icíjbiji — fnSSlcsflis-» .¦fuui Iclin--- -- *«rs. Icür-s TsSSar
WS I<&=*» * -*31:1 -:.¦••: -l*.» -íll CRS-Cri" r fffml;
jií tatm. ISK Pi•*i!ff> EKrc. SMS ¦sj?- "•"
J- IDmj)- BICB - • -- -.i' : i" :¦ 7H.;-, -Bt-S
F-.it f-r i-T3 Ca.r--.-ri**» **• .. .. .*
C.|B5*MT.'1.':»«-Mff *!C*r <í> TPnc. T«o-r»
ArdS&r*» Crt 2»r:«j -lícrui..
22 Pasafir Ort 30B;Wi . -•H?i C. BStíirra» — fie?.
iTSt 2!lUiatli .. Mi"*- Ir*!*--» í UBS *"" Pa-
ranà CrS 200.00 .. ..164 Paulista de Força o
Luz CrS 200.00 .. ..Alvar»» — DividaPública:
8 ."-pis. Municipais —.OíC. 1.S3SDivida Particular:
471 Amerlra Fabril - CrS200,00
67 BrasilCrí 200,00
4 Docas de Snntos —CrS 200,00 — port.
190,00
193,00
Industrlnl —
GÊNEROS AMMENllflOSO mercado dc gõnoros ev consu-
mo funcionou, ontem, coin o se-fulnto movimento: ,
Ent, saioa:Fcljílo (sacos) . ,
160.00 Açúcar (sacos) . .Farinha (ancos) ,Clmrc-ue (fardos) .
456,00 Milho (sacos) . .Arroz (sacosi . .
175,00 Banha (caixas) . .Manteiga (quilos)
190,00 Cebola (caixas) .
tVi'3311.020
1.650200
10.49515.7201.099f 420
10
1.1103.220
800130
2.3411.2341,100
C*r»6B5.00fiBn.OO7B5.O0790,00
715.DD•720,007*10,007B5;0D
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515.00195.00«119.00filP.DOÍC3.00£25.00
16l(,00173 00132,01-
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500.0070,00
655.00
DUPLA CRISE ATRAVESSAO CACAU BAIANOAc^^AA^\^A^vvv^A^<A^A^
Razões do fenômeno — 0 fumo e outros produtos da terra— 0 aproveitamento da força motriz de Paulo Afonso — fa-
Ia a A MANHÃ o engenheiro José Viana Dias da Silva•a«-kyV>)k#^»4i»*)>>*,«^*»»**>>*k*'-,,--^i-^i>i','<»^,V,*-*%^V%^
ti^/VVNrt/VVV\AA«/VSrV,»<NiV
SALVADOR. 8 (De Guilherme Hupsel de Oliveira, enviado os-pecial de A MANHA | — Procurando conhecer, através da palavrade autoridades entendidas no assunto, Impressões sobre a atualRiiuaçãu ecohòmico-ilnanccira da Bahia, este enviado obteve doengenheiro agrônomo José Viana Dias da Silva, chefe dos Servi-cos Técnicos do Instituto Central de Fomento Econômico da Ba-iüa. as seguintes declarações:
TRANSFERÊNCIAne AUTOMÓVEIS
VENDEDOR < •¦MTRUH-iK
29.D41
40.365M.742
IiH.914jOS.793107.003103.831112.554
11..Í07
jeio Batista Torrento G-*-:r.es Pereira Antônio Alvea -----E-nprísa Transportes Ylar
. gal Ltda. -•••-•-•; Alexandre C. Barbo»» ..-! Inácio da Costa Barcr*» .
' Vasco Antônio Ferelr*. ..i Carlos Magno Un» -----| joaqulm Domlnso» r~' relra Carralho *-
Wellreed Geors
jaxsda. CMaa*to «te A-jt. V.da.•lHKca Eiâfttrnts fie Soui»
;c"i:."ir* T-"-" -"-»•*M»M*a <5oQc»2w*a at OUteü»*-*-|latB TCiirira**: VSan»jkçurarü» C*a*OdO A-u**- ISia.Akflto «te AisMl⻕re-ea»» E- dras» * AlTSitanB-j-astrJh 43tra "rTtscíJei
Uo^Biasileiio-P.I.facriteiw («lnl:
RUA DO RQUWO, 2/22Tel€í«e 23-1771
A Bahia, a quem a naturc/a Iprodigalizou uma séiie de recur-«o» nsturaií. que te estendem des-de » notável variedade de solos eclimas mé a riqueza Insondavcl ilo«Tcano! dc reu sub-solo, que ape-r.as deixa aflorar, corno indícioneguro, os mais raros mlnórloa. eJa nio pode eecor.drr a preclotiallnfa negra do petróleo, que lliscorre r.os velas, atravessa uni dosperiedoa mais inquletantes de sua,blitórla economlco-ílnancelra.
Fstorc» incontrolávcls, de nl-«um tempo a esta parte, ylm per-turbando o ritmo d? sua asccnç&o:ora. esUaRen» proionsadas e Uto-coze» repetidas crestam a vegeta-Cão de sua» culturas transitórlns,abalando o esteio básico de «uaeconomia; — om. colapsos cons-tantes no comercio mundial, «te-iam tasldiosamentc a exportaçãode seus principais produtos, nsll-
[ Mando todes os setores concorreu-, tes para a movimentação do sua ri-1 queza. Asbtm 6. que o cacau, ele-! mento sessenta por cento compo-
rente da coluna orçamentária doEstado, vem se debatendo, desde
I o ano passado, em dupla crise,cuja responsabilidade cabe prlncl*
! palmente:D ás soalheiras dilatadas — «con-
teclmento praticampnte inéditono âmbito da cncaulcuHura, que,paralelo a incursão mederada aa-podrldSo Parda", vem depaupe-rando ns planlaçftcs. e, consequen-temente, reduzindo o montante desuas safras, que minguando, dia adia. nos situam, hoje, estatística-mente, na metade da produção dosmelhores ano» anteriores;
II) ao decréscimo progressivo dospreços da exportação, oriundo deinteresses reservados do mercaaointernacional, de países que, rclel-tos nos seus suprimento*, pro*curam logicamente equilibrar sunabalanças comerciais. Esse íenôme-no 6 tio danoso quanto o primei*.ro desde que estamos desprepara-dos para a concorrência, nao sopor termos uma produção onera-disslm» de tributos e despesas exa-cersdas. que no» obrigam a ven-de-1» » preços sitos, como porque.repiescntando apenas 16 por centoao safra» mundiais, náo podemosexercer influência decisiva nas co-
I taçfjes, de modo geral.
O FUMO K OUTBOI PRODUTOSProsBeRulndo, declarou o nosso
entrevistado: O fumo. outro produto que
pesn, acentuadament», nu economiabaiana, aoíro Igualmente com ocacau: a deilclento precipitaçãopluvlométrlc» a reduzir-lhe ns co-Ilícitas, c ns dificuldades comer-ciais que so antepõem, no exterior,a colocação dos Isrdos. outroradisputados pela indu-Urla charu-telra mundial, a ponto de perros*necerem armazenadas, n longo pra-ro, em detrimento de sm clnssl-flcnçfto. Acompanhando essas mor-cadorlas, lnscrevem-an nn debacloos sub-produtos do i-ncnu. cuja ln-dustrlnllzaçfto está lamentavelmen-te paralisada, a mamona, nn <-ei*nstle llcur! e carnaúba, o enfé, osminérios, e liuimeran outras, ln*cluslve o slsnl. Essa flbrn. o tios.so mnls novo produto de exporta-çáo, que sur«iu P"*R n redençáodo Nordeste brasileiro, por encon-trar ali "habitat" natural, nlcan-çou um surto promissor, dlsscmi-nantlo-sc rápida o surpreendente-mente n sua exploração, enrique-cendo em tempo "record" grandaáress, outrora consideradas comodesertos. Entretanto, quando o sev-tanejo vislumbrava a sua salvaçáo.f. ntlrava-se, cnerslcamente, n cs-sa cultura, vem a queda do pre-ços decorrente da osttignaçáo deeatoques destinados no consumorxtemo. cuja causa náo esti ainda6uliclcntcmc*'te definida.
0 "CENTRO ESPIRITA CAMINKEIRQSDA VERDADE" TORNA PUBLICO:
O "CENTRO ESPIRITA CAMINHEIROS DA VERDADE", sedia*
do .1 rua Atalaia n.° 133, na Estação do Engenho de Dentro, nesta Capi-
tal, vem, por sua Diretoria, declarar de público que, em vista de sua pró-
pria natureza, preconiza, apenas e tão somente, a prática do BEM, sob
iodos o, seus aspectos, em NOME DE NOSSO SENHOR JESUS CRISTO
e, assim, só pode condenar esse como qualquer outro ato de violência,
por ser fundamentalmente contrário aos princípios cristãos. Nenhuma
co-parlicipação teve, portanto, na agressão de que foi vítima um dos re-
pórteres da revista "O CRUZEIRO", conforme foi noticiado.
Além disso, torna público, outrossim, a sua Diretoria, que, con-
tando o "Centro", atualmente, com cerca de sete mil associados, cujo
conjunto, logicamente, ó por demais heterogêneo em tudo por tudo, nada
tem a ver, nem poderá ter, com qualquer atitude ou ato da vida privada
ds cada um.
Destarte, "in finis", declara a sua Diretoria náo lhe caber nenhu-
ma responsabilidade, sob qualquer ponto de vista, na agressão, cuja au*
toria lhe querem imputar.
Rio dc Janeiro, 6 de outubro de 1952.
Presidente: JOÃO CARNEIRO DE ALMEIDA
A SOLUÇÃOConcluindo sua entrevista, ex*
fluslva para A MANHA o enge-nhelro Jost Viana Dias da Silvaacrescentou:
_ A soluçáo urgente para essacrise que atormenta a populaç&osofredora do nordesto brasileiro, se-rá relativamente fácil, incentivai!-do-so a industrialização da flora,com o aproveitamento da forçamotriz de Paulo Afonso, patrocl-nando oa poderes públicos a- lnt*lalaçfto da indústria de tecelagemo sacaria, que utilizarão a, mate-ria primo uo local, cujas quallda*des de resistência sáo Já dovlda-mento comprovadas, e disporá doconsumo Imediato a praticamenteInesgotável.
Novo ataque naval, militar edo ar da Grã-Bretanha
Chegará ao Rio, polo "Andes", a! n de outubro, o capitão HcrbertI charles Ranald, O.B.E., R.N.. no-| vo AUnclii Naval, Militar e do Ar
da Kmtoàiicàda brUâmc.i. Durar.ton Guerra, o capltáò Ranald foisucessivamente Comandante idevôoi de porta-aviões H.M.S. "VlC-terlouâ", Rcpresentnntc-Chcíc Na-vnl do Ministério dos Abasteclmen-tua o desempenhou Importante íur.-,-i\o no Ministério -in Produção Ac-ronáutlca c na Blackbuin AvlatlonCe. Em 1930, foi diretor do Pessoalno Almlrantado, c em 1948, aervlucomo Chefe da AvlaçSo Naval naMarinha indiana.
Durante a maior parte de suacarreira naval, o capltío Ranald foiulloto da Fleet Air Army. aprovei-EàndO toda e qualquer oportunWa*de para pilotar um avláo. A «a.Ranald. também uma entusiastaMladora, cheBa com aeu maridoo capitão Ranald vem substituiro comodoro do Ar M.D. crlchUn-nicclo D.F.C., que com aua espô-,,e família regressará em breve aGr&-Bretanha.
Transferencia da carreirade escrivão para a de coletorNormas que devem ser observadas — Decreto assinado, ontem,
pelo presidente da República
jixx*-"v*ft*»'*'<''f*r*n''*"''"1'—" raBcfidutew
teta-flib.esTaMetoo ,
Regulamentando a transferênciado escrlváo de Coletorla do QuadroSuplementar do Ministério da Fu-zenda, para a carreira de Coletordos mesmos Quadro e Ministério, oPresidente da Republica assinou oseguinte decreto:
"Art. i.° — A transferência rt-"EscrlvRO de Colctcrls do QuadroSuplementar do Mlnlaterlo da Fa-renda, para a carreira de Coletordos mesmos Quadro » Ministérioobedecerá ás norma» constantesdesta decreto.
*.,.[_ a,o _ a transferência so*mente poderá aer feita para cargoda mesma classe desocupado peloEscrlvAo de Coletorla e observado oInterstício de setecentos e trintadlaa de efotlvo exercício, no cargo,salvo quando ae tratar de transte*
Irêncla para cargo d» classe Inicial
de carreira.Art. 3.o — A transferência de que
CASA PARA OS JORNALISTAS
NORTE SULCAN1UARU t***<l**ete>
(VS- 2l--*<**>
Stlri a 2» «o corre-at». *?«*-
vitória — Salvaíor — *KlZ* ~~
rÍrW«a - Belém - Santar na_ Obídei - PariBtlns - I»-
coattara e Minau*
¦r>cn.«xTH-ESTE «Cax*roelro)ITS- IW-V)
S»Sb1 ti* (prrMJie, para:«x^tiM k.) a Gra» at — FeleUs
e riJl* -Ciire
EUROPA
tü.MANDANTE CAPELA iPaune-
tf) _ crt. ao;-M»>Recebera carsis nas Doe»», »te
j do corrente5ahi a 1» do conente, às IJ no-ras, para*.
Salvador e Ilhéus
101DS VRCGCAISaiu* a li *» OBWate, para:
Bar-a ** Kiowr- — Salva flor —mxòse — re-talesa — laa Pai-t. i» — «U-w* — DM-qnwque —Aa5it*rt*õ» — "R-aawaaa — Bre-
nn «tu-mtb-sreo
RUDBIOVES ALVES (r»<l*l«eí
(Tg. 214-I«U>
Receberá cargas na* Docas até •do corrente j
Sahi a 1» «o conente Is jhoru, para: «._»_«_ Isalvader - ReclTe — Caaedela |
• Natal
ln."TI-E COLOMBUStía» a*X<* tantatt, para:
•OsMst — «ana «e *-Ç*n» *~<ilrií*- — BucHe — --** rau*Èjj _ CiMWaara — langer —f-^nitar — TUssfShM. — Gênow
Nij.iüEf c Livurno
AGRICULTORES EUROPEUS«
Para a baixada FluminenseDecidida a localização de 30 famílias, a título experimental, no
Núcleo de Papucaiá — Especializados na produção de legumes,frutas, leite, aves e ovos
__ I AMERICA DO NORTEBARÃO DO BIO BRASCO
l Cargueiro) — (>"•;. 1M-I*e>>
Sairá a 15 ío corrente, -ja**:
Salvador — Recife — Ciaette&i eFaiUleza.
mir.E TAS *MA'Safiri * W •• ot-re»*», V***'-
XUUbx — CalmaelB — Xcw Or-leaaa e Brnslon
CABEDELO íCargtteira-i(Vg. 29I-Wa>
Sairá x IS do corrente, para:Vitória — Salvador — MaeeI» — I
Recife — Natal • Ca*»e«le6>
lRIO IPIRANGA tCan-nem»}
(Vg. 203-Ida)Sairá a 17 Ho coerente, par»:
Vitória - Salvador — BeçUe -Cabedelo - Nata - *<¦*£*-*- Tutoia — Sio Luiz e BeHn.
UHDE BOLÍVIASaía a JS tS» tofcrratt. para:
fü-r» *r latai*. — Salvaflor —BUmr — rflaíelíia e
N<*ir YotH
NEWYORK(SltOâ DE SáSIOS )
liobt ca-i»** *-\\lècAr E»H»*nm «•'"lõàtk BiM •*"•,"Luiif Tt*e*ata» "»•• 8-"I -j^fie- Tttttariaa ''"JI
tlPO&TAOO» flálKCAOOaUl
O Conselho Técnico da Divisãode Terras e Colonlzaç&o decl-dlu, em reunião de ontem, loca-lizar nos terrenos do Ministérioda Agricultura na Baixada Flu-minense, trinta, famílias de imt-crantes europeus, que constitui-rão o núcleo expcrlmentul danma Imigração patrocinada e 11-nanciada pelo Conselho Mune iadas Igrejas (World ChurchillCouncil) ser-jndo as bases acer-tadas entre esta organização re-ligiosa e o nosso governo.
A conveniência do recebimentotíêsscs agricultores, de origem sa-xónica. e eslava, íoi amplamentediscutida na reunião, na presençados srs. Renato Gonçalves Mar-tins .diretor da DTC, AndrewMouravieíf, perito da imigraçãoda Organização Internacional doTrabalho e Jacke.s de Coulon,técnico da Organização para AU-mentaçào e Agricultura das Na-
Ições Unidas iFAO). Entre ou-í trás condições para a vinda li-! cou resolvido que. antes de en-! trar na posse definitiva dos lotes,; os colonos europeus deverão fa-i zer um estáeio de doze meses emI um dos Centros do Colonização
criados pelo Ministério da Agrl-cultura, para um regime de tra-
balho cooperativo com famíliasde agricultores brasileiros, apro-ximação esta cujo principal ou-jctlvo serã facilitar o seu pro-cesso do integração cm nossomeio. , ,, ,
As famílias serão localizadasno Núcleo Colonial dc Papucaiá,mediante o financiamento peloConselho das Igrejas de 33 milcruzeiros por família, sendo 15mil para atender à subsistênciados colonos durante a fase deadaptação c o restante como au-xlllo fl construção de suas casas,além de facilidades de terras ara-das, sementes, maquinas, etç.Distando Papucaiá apenas 60 qul-lômctros do Rio de Janeiro, oseuropeus vão produzir legumes,frutas, aves, ovos, leite o mel pa-ra o abastecimento da metrópole.
Caso seja bem sucedida a ex-perlência com essas trinta íami-lias, a Divisão de Terras e Colo-nlzação espera rccdltã-la, anual-meute, durante um período ra-zoável, a fim de que possamosrecebeu mais braços especiali-zados para a lavoura.
ABERTAS AS INSCRIÇÕES HOSINDICATO DE CIASSE -
FINANCIAMENTOSComunlcam-noa:
"A ComlsíSo úaCaea Própria do sindicato doa Jo.-naltstas Proílsslonala do Rio dsjaneiro comunica aos associadosinteressados na aqulalçio de real-«nelas, que se acham aberta, ta
;rrlcOcs para a compra do 80 apar-Smentos na rua Jardim Bot&nlço.748 » serem construídos com n-nwelamcnto da Caixa -Econômica.aSas unidades terfto as segulntcapeças: sala. dois quartos, cozinhae dependências completas de em-pregados. Preço: CrS 290.000,00duzcntOB e noventa mil cruzei-
ros). A amortização mensal aerfttle CrS 2.860,00 (dois mil °»°«en-roa o aeesenta cruzeiros 1. Mala iiapartamentos ua rua •rcodoro O»Silva, 825, com os ersulntca tipos,sala, trís quartos, cozlnl» e de*pendências completas de emprega-das. Preço: - do frente - ......Ci-s 350.000,00 (uezeatos c cin-oitenta mil cruzeiros. AmortlzaçSomensal: CrS 3.149,00 (trís mil cen-to e quarenta e «ove cruzeiros) —do lundos - CrS 340,000.00 (treren-tos e quarenta mil cruzeiros^Amortização mensal: CrS 3.059.00(Uês mil e cinqüenta e «ove cru-zclros). Sala, doía quartos, co;l-nha e dependenetaa e«npletas|v,aeempregada. Preço CrS 290.000.00(duzentos e noventa mil cruzeiros)— Amortização mensal: Cri ....2.009,00 (doía mil selscântos e no-ve cruzeiros). — Do quarto, aala,banheiro, cozinha e dependênciascompletas de empregadaCrS 230.000.00 (duzentos e trintamil cruzeiros) — Amortizaçãomensal: CrS 2,069,00 (doía mil 0sessenta e nove cruzeiros).
A ComlssSo da Casa Própria, emsua última reunião, clasalllcoumais os seguintes candidatos Ins*
crltoa no Conjunto Residencial doJardim de Ala: - Dylton TorresMotts. — do Correio Ca Maniia;Fernando Llcarlao de Melo — Dia-rio de Noticia»; Lyula de QuadresJunqueira — Agência APLA; ReglsSalles de Paul» — Correio da Ma-ntí&t Roberto Leopoldo d» Costa— jornal do Brasil; Octavlo Vlctordo Espirito Santo — O Jornal;Henrique Cavalcanti da Molo — AManhl; Lula Gonzaga de MacedoFilho — Folha Carioca: Edgard deAraulo Sallea — Conclo da Noite;J016 Lima - A Noite; Lulis deSouza Jaued — Jornal do Brasil;Marcollno Gonçalves Curvalho «-A Vos Trabalhista a Oruulco Fran-co — RAdlo Nacional.
Vários candidatos foram prejudl-cados porque nio npresentaram »documentação pedida, sendo quepara muitos, aoltelros, principal*mente, bastava apenas a carteiraprofissional, documento indlapen-eavel para a contagem de pontos.A relaç&o final dos 100 aparta-mentos distribuídos será enviadaeo IAPC na próxima «mant». Oscandidatos claaalflcados derem ln-Xormar à Secretaria do Sindicatoo número de registro no IAPC. Osque nao forem contribuintes desaaautarquia nao poderão adquirir osapartamentos do Jardim de A1A.
A Comissão da Casa Própria re-golveu, também, louvar o preutden-te do IAPC, sr. Henrique do LaRocque Almeida; SeRadas Viana,ministro do Trabalho, e GetúlloVargas, por terem tomado a» pro-vldCnclns necessárias ao luiclo dasobras do conjunto residencial dosprofissionais de imprensa.
NOTA: Pede-se o compareclmen-to, com urgêncl», » secretaria doSindicato, dos srs. Luiz de Almcl-da Nogueira Porto, para se lníor-mar sobre » sua altuaçáo relativa-mente ao IAPC e Natcllclo Fariase Carlos Everardo Nunes Pires, pa-ra completar » documentação.Caso os associados nao compare»çam, o» nomOB serfto cr-ncelados dareiaçio final.
trata o'artigo anterior nio depsn*de de provas de habilitação.
Art. 4." — Em cada classe na»inicial da carreira de Coletor, d|Quadro Suplementar, a parílr dadata da vigência diste decreto, eaduas primeiras vagas serio providaspor promoçio e a terceira destinadah trar-üterèncla de Eacrtvio.
| l.o — Os pedidos de transfe-rtnclft devem sor íormuladoe ne»prazo de 60 dlss a contar da datada abertura da vaga.
5 3.o — Decorrido o prazo de quatrata o parágrafo anterior, aem quahaja pedido de transferência, a va-ga respectiva passará, so regime deproduçSo e o claro será preenchidomediante remoção.
5 3.o — Efetuado o pedido detransferência, dentro do prazo le«gal, fica assegurada ao Eccrlváo qu«á mesma fizer Jua a lotação na mes-ma Coletorla onde e» der o claro.
I 4,o _ ps*» esse fim serio compu*tadas todas aa vaga» ocorridas, ir..elu«lve aa decorrentea de faleci-mento.
Art. i.o — O» claros de vagas deColotor destinados à transferência,no» termos do artigo anterior, niopodem ser preenchido» mediante ro-moção, salvo o dltpoeto no 5 2.° deartigo anterior.
Art. 6.» — A» vagas verificada»na carreira de Coletor do QuadraSuplementar e destinadas à trans*ferêncla. nio podem ser considera-das para promoçio sen&o depois d«60 dlaa da aua verlflcaçlo e s» niohouver sollcltaçio de transferênciapara a mesma.
Art. 7.8 — O Serviço do Pessoa)comunicará por telegrama, ás De*legadas Fiscais a existência de va-gas de Coletor do Quadro Suple.mentar destinadas ás transferências,Indicando a localldado, Estado, pa-dráo do cargo e clasíc da Coletorla,cabtmto ás Delci-acias Fiscais, lme-dlatamente, comunicar o fato aosEscrivães do mesmo padrio de ven-cimento do cargo vago.
Art. R.° — O requerimento datransferência deverá ser dirigido aoMiniitro da Fazenda, e encaminha*,do por intermédio da Delegacia Fia»cal no Estado ende serve 0 interc»»•.ido. devendo ser Indicada a vagarespectiva.
Parágrafo único — O pedido niopoderá Indicar mais de uma exa-torla.
An. 9.» — As Delegacias Fiscaisnos Estados dario couheclmcuiopor telegrama, ao Serviço do Pes»toai. doe pedidos dc transferência.
Art. 10 — Quando houver maisde um candidato para umn vaga te-rá preferência, sucessivamente: a)o mais antigo na classe; b, o demaior tempo de serviço; c) a casa.-do, com maior número do filhes.
Art. li — Na lotaçio resultanteda transferência do que te trata,nio devo ser levada em conta •<elaasc da Coletorla. mos apenas, »do cargo vago.
Art. 12 — O presente dccreio en.tra em vigor na data dc sua publt»cario.
Art. 13 — Revo;*m-se as cllsposi*çóes em contrário".
LI6ENÇH9CONCEDIDAS
IDQ PORTUlíRIfl i92i-?^^
í nu*. EM CRS PROCEDETÍCIA
g. FtUpone & Cia. Ltda.EU Lilly and Co. ot Brszll lar.i.ab. Farm. totem- S- A-EU Lilly and Co. of BrazU toe*ti. FtUpone * CU. Ltda.EU LlUy »nd Co. or Braall mCia. Lanaton do BraaU B. A.
' Henrique Túzzolo & Cia.Antônio Jullo de AraújoAvelino Netoford Motor Co. Espart*. toe.Prasllarrca Ltda.Grandes Moinhos do BwsJ «B-.«-com. Ind. SauUe Pagncnceül s.
A.>*»«tu*l£!c Wtillam Bro-rrj
~: íí Sa****"..Vrafl. !l*VI •>•prata. Sana*.7¦_-.,-_ ísisâarf-M.-FsinS, íiaa. ctatmostrs)ftrua.. irrmâlciail•ppj* "MiT*. -aaq.--¦: :i'.z.iãmmVUULm ijüribMu
llrãsa «ea f*rSo
. --raSjsi «ra £i*o
1.100.0014.400.0078.600.00
7.500,001.000.00
200.001.800,00
105.000,0058.000,0058.000.0043.100.0C
,4.047.200.00229.200,00
1.067.400.0054.300,00
ItáliaUSAItáliaUSAItáliaUSAIdemNoruegaUSAIdemIdemIdemIdem
IdemIdem
NAVIOS ESPERADOSEstáo anunciado» os aegulntes:HOJE. DU 0 — GAASTBRLAND,
do Santos; DEL SANTOS, de Bue-nos Aires; RIO BERSUEGO, deTrleate; ITAQUERA. do Cabedelo;ARARY. de ponta da Areia; LOIDECANADA, de Paranaguá: COMTE.LIRA. de Belém; e, LOrDE PA-NAMA. de Paranaguá, i
AMANHA, SEXTA-FEIRA, DIA 10— ARGENTINA FEEJER. de Buenos
.Aires; ALWAKI, dc Nova Iorque;GOHN CHANDERS, de Ponta üor-don; LOIDE COLÔMBIA, do NovaOrieans; LOIDE VENEZUELA, eCASTEL VERDE, ambos de Gênova;ALHEMA, EVA PERÔN. SALTA OARENDSDYK, todos da Buenos Al-res,
SÁBADO, DIA 11 — BOWGRAN eMORMACYORK, ambos de BuenosAires: POCONÉ. de Belém; LOIDEAMÉRICA, de Nova Iorque; ENTRERIOS, do Hamburgo o GALLUZT,do Nova Iorque.
DOMINGO, DIA 12 — BRAZILSTAR, de Londres; ANDES, doSouthumpton; AURORA, do Bue-nos Aires: P fc T PATHENPENDER,di- Santos: SINUELO. de Porto Ale-ürc; P. N. DAM, do Norte; RIO
MENDOZA. e LAVOISDIR, ambos deUuenos Aires.
Encontravam-se estocados, até ásúltimas horaa dc ontem, naa depau-dênclas da Admlnlstraçio do Portod0 Rto de Janeiro, 270.810 sacoscom cimento eatrangelro distribui-dos pelos seguintes locais, com aarespcctlvaa quantldadea: armazém24 — C30 saces; externo "A" —4.919 sacos; externo "B" — 8.132sacos; externo "E" — 17.860 sacos;externo "D" — 2.120 aacos a exter-no "G" — 58-842 aacos.
AUTOMÓVEISExistiam até ás últimas horas de
ontem, nos pátios Interno e exter-no do Cais do Porto, 901 automo-vela.COMERCIO EXTERIOR
D» Janeiro a maio do correnteano, a» exportações brasileiras soma*ram uo volume 1.643.338 toneladase no valor 11.018.024.00 cruzeiros.Em confronto com Idêntico períododo ano passado, essaa exporlaçfte»acusaram uma redução de 219.623toneladas, e uo valor a reduçãofoi do 1.605,415,00 crurelros. O ai-pódio em rama, acusa uma quedadu 036.OCO.000 cruzeiros, o cacau
em amendoaa com 304.000 cruzei-ros a meno» e o café em grio, commenos 247.000 cruzeiros. O valormédio da tonelada exportada acusauma baixa d» 72 cruzeiros, relativa*mente ao preço de 1951. Examlnan-do as grandes claaaea, de produ-to», verlflca-ae que oe •Gênero» AU-menticloa" e aa "Manufaturaa",acusam aacençáo em seus valore»médios, respectivamente, de 1.503e 930 cruzeiros e as "Matérias prl-mas", decréscimo de 837 cruzeiro»por tonelada exportada Naa Ira*portaçôe* braallelras, de Janeiro amaio do corrente ano, encontramosum total de 4.649.136 toneladas novalor de 18.246.479.000 cruzeiros.Assim o volume fislco das Impor-tações, comparado com Igual pe-riodo de 1051, assinalou expansiode 525.409 toneladas, fato decorreu-te de maiores compras de gasolinacom 173.208 toneladas a mala: cl-mento portland mala 146.804 eóleos-combustlvela 140 589 tonela-das. No valor as Importações acusa-ram um aumento de 4.538.776.000cruzelroa. Os acessórios nio especl-ficados para automóveis, contribui-ram com o aumento do 54.'i.857,C00cruzeiros; Chassis para caminhões,
ônibus e semelhantes 4Ü4.45S 000;camlnhôe*. ônibus, ambulância» esemelhantes 476.014.000 cruzeiros amais; trigo em gráo com 296.535.0OCcruzeiros; matérias primas de ferrae aço mais 208.403.003 cruzelrcs cpapel 201.498.000 cruzeiros a mais.
EXPORTAÇÕES ALEMÃS PARA OBRASU.Scgiitiilj clospadio de Truncfort.
"Cuiuité'' injcr.iniuisteiial do _coiueic.e.xteiiur decidiu nào mais aceitar, aiínova cvdciu, a garantia e » lauilo nelasociedade dc credito Hermes, das c\.porlacSes para o Hnsü. a IuioUu.i,a Polônia, a Tchecoslovaquia e a 11 un-gria.AS IMPORTAÇÕES NO EGITO
Segundo despacho de Caiio. severa»restrições terão impostas is inípcrtacõcs.provenientes de todos os paists, semdistinção, anunciou o Ministro das Fi-naiifa At-dcl Ouelil El Eniarv. que in-
| clicou que o Conselho de Ministro» ti.j taheleccu uma lista completa das mer-
cadori-is que serio atiiiRÍdas por estaI medida. O ministro acrescentou que
esta decisão se tcrr.ou necessária emvirttníe do desaparecimento das divisasem libras esterlinas que dispunha oEgito.
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PÁCINA 10 MANHA — PIO, QUINTA-FEIRA, 9-1u-i952
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DE HOJE EMA*.
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Ministério da Guerra
Dona Indaleciã. Tempo Feio, Pefif Savoyard, Melodia Portena, Otomano, Hunler Prince e Moraisão os mais indicados pelos catedráficos
ATENÇÀtf. CONVOCADOS DAS CLASSES DE 1934 EANTERIORES. DO D. F. E ESTADO DO RIO! — ATOSMINISTERIAIS — DESPACHARA HOJE COM O PRESI-DENTE — HOMENAGEM NO H. C. E. — AVISO DA
P. C. I. P.
. frcscriM cg .jehív! Adilbtilo Rodriguesj«It Alfcufluaqut, Ttjjanu dc Oiivciia,j Eoiipeccs Soja, todu accwpanhadíisj<Sj* c*a_*>. eip_i5»f, alím ,)c colcja»,j carairafèi t admiradorca do ilustre ca-Jssl, t«3 «sao vários Jornalistas.»M)Vu MINISTRO DO â.T.M.
£a vitreJe i!a cnaipuhcria cunstilu-ckaai atingida uatcm pelo- ccncral dc , ,,E:crri . Majls A.y Wrc», verificáu-so I ^ormuçáo
AVISO AO? CONVOCADOS DAS CIAS.M.S DE l£Ut K \NTliR10RES, RE-siDENTHS no i_i.sri.nu ii:ki:k.\i..'ii.__.oi; s; oònçai,o, niCoPoüsNU.VA", IGUAÇU, DUOUE DE CAXIA_s
E 'S. JOÃO DE MtRITIUa convocados da •classe' dc 1931.
fcí-n como', os ias classes'anteriores ij-jciiinaa 11.10 cilhercr.i iiuitcs ioiii o Ser-> i{o Jlilitar,-devera» .ip^cscntav.sc p«-ra .1 «cleçào, uas Jatai t li.caii abjixo(iiicriiiiitiadus.DATAS DE ,M,RtlSÍ;NT,AÇAO
U> nascido'.., Ue: jíticiru 'aítriãrvõ —entre II e 23 iic iiyvenibru de 1052;us dí .ibxii a junho — entre ._•_ Ueilóytiiífcro a J tí auimbro ó^ iU; uace jultiii a »tt:iuti., — tiitrc 1 c IJue dezembro ob. iVbi; ua uc otitubioi úcücuibtu — èiitíé II c _4 iie _!«-icmDto dc l'J5.'.
Uj iiue nio CLiiipartciireiu m» datátaupta acritj cüiisiucradui "teirntiiiu»*1e, cçiriu tal, sujeito» u uuiia ptewsiano .ulisu Us ua l-«i du 'Serviço Ali-lit.li.
A* «prestlltayõei jura niiüipi-iaíiuoVs aptos, o para a sclcçâ-i doi i-traia-nos, serão wnlitaJai viu re 27 de dt.ren.ciu Ue IU52 u / iic janeiro dc lüí.l.T'xiu cuií\ot.a*io i|ue nau tt épicacutarsi» o dia I i)c laneiro dc litój netaconsiderado "insuciiiisso", na lornia doCodi^.i 1'cual .Militar.LOCAIS Db AII.U>r.NT.V,'AO
RESIDENTES NO lilbiMIu hEDE-KAI.: Uairros do Centro, Cianibo». bau-de c Santu Cristo — no U.italtiuo dc«.naiJ.u. (l'.K. 14 -~ A\. 1'edro II);Alatifiieiri, Inhaúma, Dwj do .Mato tadjacências — no Q;G, <la l,« Divisão«t Infantaria (l'.R. 1 — Vila Militar);Engenho Novo, Mier, Engenbó de Deti-tro, Encantado, Piedade e Quintino —na _.." Hcsitneiito dc Infaniaut (P, R.i — Vila Militar); Sintísiimo, GuapoGrande c í-aiita l__-.it — nu i.« Bata.lhào de Enjjrnliaiij (P.R. .1 — SantaCl.eopol
Jo:í fii!;.-'.a ú- CarialEsu; Dir«tt_-a dc'Enetnharia — t.*í teocate Joii Rs-drtgucs; y.G. dá t.« R..M. — <«.viço de iate.-idtncia Rcpcsal ~ l.«tenente EuticKu Bea!«s Je.Müu. ij.do» oficia!» da Reurrvm.APRESENTAOÇAO UE <;.LNí.SAíí,
Apre«i.titaram.;e au cii3_»:ic, p^ tt.-.char etn transito da' ;.« R.M. --ü,»diretor stral de Eníttibarij. o s«cral
i Tei\eir« I.ott; por ter enuaco c-n lt-, r:as ò .general Dwic rainsríro dt E»-
cobar; por ter sido'prumorido „ ten«-I íal Nüu Augusto liucrreire de liai
riROS Ut uUEHRAFoi extinto 0 n.t. dc G.etca b. ;j
.uJado cm Itambacun. ne E--.aJo déMina» Gerai» e enanio o» Tiro» ceCuirra J9I t i1!*.-. rtipe^tiiaitita:» cs.»
j Municípios de Pedro Afcnse. «a» Cas.»1 e de Santa R ta do Pasía Qaatfc. caSio Paulo.
IOIAMADOS A SECPETARIA GER.UUevc comparecer a i.« Ü<t»c ,jt
Secretaria Gerai Oa Guerra, o sr. JojeAlbino de Souza.DESPACHO CUM O PKE_.1UE.N7E
O m.nuito C,ro Carc-.-«o. i'Xnpi_a__a.dc de seus aju.lante» ile c--itzr, ce_=-parecera na tarde ce bc;« »a Palácio dj
!ç luiciitro do Superior- Tri,J-ard M-liUr .E.pcra-tc a todo muBicai., _» «scUha t- :,,.iiicavJi_ du nubst
O JocKsy Clwb df Pclrópolls fa-»rã realizar no)r, •-nals uma rèunllloturflatn no sru -s prnHvcl pradlnhoda Serra. Os |)Sri>of. todOF ^lcs hciii
. (qullllinuios o rtrarntc», faj ante-, ver mal-s Um micos'0 da üoclcdads ,Serranu.
Outro fato ill£iio tle nou, serA » :! novu fortuaçAú ciu ComlssAo de Cor- ,ridas. (|iie aluara com u seguinte
dr. Lulr. O. ücllo, dr. I1\ Paula Pinto e srro/ df Oliveira.
Esperam os seiilic ros
Nelson Que|.
coinlssárlua
clliiia tia hoiitdtlc!í*;i<- t- Usura.
ICABEU05 BRANCOSJUVENTUDEALEXANDRE
[ySA-SECOMD LOÇÃO¦
Sf totSf J^ome»^t -e'nr ¦ ' r '!" ' <!a ^"'rtnde seitsna tilcsncar plenoMt-s^^za £ tâTtr/oddo Dí I W"* 4rdÜa mlí«fto- 'lfto rt'^-
Aga^iaH-j Cnado ce Ca»tro, altiu dcvtiiü thiíei mistures.avíso üa r.c.i.i'.
O Cht.'t. .ia 1'agiiiuria Cc_.;.ol ,ieln-, í-.uí e Ptr.íKnit:i», ialiciu * li-ueza in í-on;parct;;neniu aquela Hipai.:;,m t?;:nur_aj, coí sn. Oficiai» cpraia» itang aeai-ioroi-lo!, a iuu dct.icrca 4e airaatu te micrtsac pc>-wci:
Cií*jlt« Í-*"U4; lw*. Ceia. ii.iüe.bsa.id-.i l.-tat-i da Siiv», Luii Vieira de__Iaccdo t Jok .',ííi«;i í, dt Cuiíallio;_na;c:ti Anhur 1'irti- Liuu, SilvioA&au ile CiivaJha Kvdis, Ju»c ua >tl\aCtksiiiiv, .utcíiij Ujííii ¦ «itorciit Filhot 1I*ítiíi-.i i'into ú» Arauja Kabciu; C«-íiiâe»; Walter Daisuto, riuniberto Uar-joío 1'tjeiia, Ab.l.» Li,pj Alciiúc», MU-tsiâ c^»:ti Caftiurv, tUilot dc oá Nu-SseSiSi Silviu V:eír« cc Kc^eiidc, Joãoüamaiíeao ">:eira • Suíiiei Uciücj .No-(atira; t.s icn». Alberto GomC» Cou.t^ste, tntt» íiciicJilu Ja Crur, Utaidi-»-j .»ío_.teiiu de Soiiía, 1'cdrao AataoGot-talrc» «ie Lia., \Saalnglon oe \a>-Cvnctk.5 e Ao i_i Costa Vaiadao; 1,"Ten. Mtd. Alai.j u« Alcanuru _!."!leü». FratlUÍB Pinheiro, ü;ilío Csrnc..
2>ii»a, Alexandre i.cmer, Glcl
C.iirira, Manctli. da Gama Almeida,AítlK-n Garcia Rela, J«< Sil\e»t;cChapis Jmu Eieijuicl da Silva, l'tan__.£_»« ' «-. —._. Ifl t.
| U DIA 1)0 MINISTRONa tarde de cuttm d cicist:; ccie.
| pareceu, pari despacha, ao M_r.r»tet-:oIda .Marinha. De regrei-o ao Palácio <ía| Guerra recebeu, em ctieío, de iírvjfj,; durtiü» gtnerii» pira. en íct-iáa.
conceder audlendi pabiics a ailiure»CURONEL AMANAJAS DE
CARVAUIOO casal coioacl Francuco Aaasajis dt
Camlho ofereceu antecattia, e» íal ,....„.,» teiicencia. ama recep^ij 3.^5 Kal ls-;. 1,., <;,]va i)..rv r..,:rl c:.,., ,Crui); Peuh. e todo» os itiburbios da «os . pessoas d. ,u.» rebv-õe» de a=:-)de Oiiveiu Damasceno Ernmd'i CoLeopoldina, desde Kjn_ui-eitJ _ n„ l.« tade, por nio; vo da rrCec:e etnsaeia í i> T.iw. 1....-, ,. <•{ V _. , ,Batalhão de Cairos de Combate (P.R. | Por merecimento
" aí*, rI^ i 5" r!!i;*?'n^ ,
tv >'"h,do. Cio-G - Av. Brasil); E.tacio de Sá. Ca- «legaüte fe.ta e^nl^M^»JSLfT^".^,'o^i'"-^1"t.imbi. Santa Alexandrina, IladocW U- | merosa» autoridades vendo «•", « {>?"?¦> Sebastião
Ferelrsbo, São CriStovIo e Caiu — no Regi- inento .Mec.ini/nlu (P.R, 7 — Cam.F.ntio); Cascadurf, Madureira, Marechalflcrnies, Turi,i;u e Pavuna — 110 Re-jtnienio Escola ,!e Anilharia (P.R. 0— Decdoro); üeodoro, Vila Militir,R<:£lcn_;'j, Batigu o Jacarcpaüui — noRtSiniento E-,cl1i de Infantaria (P.R.S — Vila .Militar); Santl Tcreti (laJo«Io mar), Jardim Botânico, l_,ia,i!ciri»,llumaíti, Botafoso, Urca, Copscsbkna,Ipanema, Lebkn e Gávea — uo lotteDuque de Cáxlai (P.R. 10 — Leme);Tijuca e Vila liafcel — no l.» (irupodc Canhões Automático» Antl-Aéreoa(P.R. Ij — Quinta da Bc« Vista).
RESIDENTES EM NITERÓI: — Bair-r.s do Centro, Fonseca, Pont» if'Areii,S, Lourenfn, Birrcto e Engenhoc» —ru 1." Reginietno dc Iufantarii (P.R.4 —-Sio Con(tlo); bairro» di S. Do.r.iingos, Gragoati, Bci Viagem, Ingi,Karai. Saco de S. Pranciico, Juruioba,lmt-iM, itaipu, Cubango, Santa Rosa,Vtradiuro e Pridotiba — no I." Grupode Artilharia Fatroviari» (P.R. I| —Barreto).
RtSIDENTfcS EM SAO GONCALO —no 3.' Kes;imtrito de infantaria (T. R.4),
RESIDENTES SM S. JOÃO DE ME-PI II E MLOPULIS — no RegimentoEaoia de Infantaria (P.R. g — VilaMilitar).
REolDENTES h.M DUQUE DE CA-XIAS b «OVA IGUAÇU — no Regi.mento Escda de Artilharia (P.R. 8 —üeodoro).
COMOCADÚS QUE UESEJARE.MSEK PAia-QüEDlSTAS ~ apresen-tar-«.l3 diretamente na Escola d*pjra.iiuedisus (P.P.. 20 — Deodorc);desde que sejam alfabeiuados e tenham,pelo menos, W kg. ds pe.o e 1,65 de comemorações dm -Seian» d» A_tt-"de 1951V pS^BM^dáteNO GABINETE DO MINISTRO !
°.e,nse^ W" »wn« «»e receber a vlsii.-, do sr. ilerrc Montei, ml-nistro dn Aeronáutica da França. Por fim, o chefe dc ltclaçòes ITi-nliniB it.> ¦ il>í_.„i_. __l ___. ______ __. _». _> _.__*__¦¦
Ministério da MarinhaCONCURSOO PARA MÉDICOSDA AltMADA — O MERCANTEENCALHOU - ADMISSÃO AO
C.I.O M.M.Esíüo abertas na Diretoria d<j Sau-
dc Naval, k prnça Pio X n.° 290,9." undnr, Edlfli Io I_owndt-a. saiu611, an Inscrições para o concursodo Rdmlssáo ao quadro dc mfdtcosdo Corpo de Hinide da Armactn, noporto de l.o tenente,
ns Inscrições poderio ser feitastodos os dlns úteis i;t* 30 de no-vrmt.ro do corrente 1.tio. dns Kl As16 lioras, cxci--to SOS sábados qunn-do poderio ser feltns das 0 ai 11lioras.
Podem *?r Inscritos os braallelrosnatcis, com o inAxltno do 32 ano»dn Idade, em k.üm de w-us direitoscivis e políticos, mediante reqtiert-
I mento do candidato 011 de seu pro-cace ' àct-etuio hiaeuniacker, Rayinundo I curntlor, dirigido no diretor ucrulNcaato ío» fcamo» e Waldemito de Sou.a; Z.'t Sartento» iilvio .Moreira do»Saatt», Ncel Borgea Alejtrtnrlre, IvoBrisiieiro Riba;, Rotalvo Rn-lnguej deI tos. Gentil Op.tiilino Tiburcio 3,'aSaiseatos: Jo<é .Mit«tl da Trindade, An.:5=«_ Xavier d- Brito, Leonino Almeida
Straas. Jairo
Caiete. • l.tu ,ie submeter aa piesii Biwsàsky t \ictnt. ioarcj; A»u. a fJemc da Republica ntunervíos ax» de ciai Kels» de Souia Daemon; Cadete;«ua pasta. Ante» apre*enUri i, efcele Pompeu Cair.tho da Siles Lournro;CO Governo o» gtnen.» reeen prea«l-I Sjt. Ajd. Guilherae Albcilo dos San-l.*s Sarjento» José .Martins de
I ^^y ^SJ^jÍ,' í«5 __!?^H V 'v- 2mBB_______M________SI - "«Ç ^Sf ^H___Í_S'V*''^BF {.. dB
xâmHomenagem à imprensa - ^^^^^.1^Aeronáutica, ieallzon-se. no restaurante do tlube de Aeronáutica,um almoço intimo, oferecido ao? jornalistas acreditados Junto aogabinete do Ministro. Ao ato compareceram representantes dc Jor-liais e emissora* de rádio desta capital. Ao po>pasto. usou da pa-lavra o major aviador Oswaldo Terra de taria, que teve oportu-nidade de manifestar sua satisfação em reunir os Jornalistas, naocasião precisa em que estào sendo feito* o« preparativos para a*
Por motivo dai recentes p:omo(4es. ... — í— -— •—_ « v.n,,. «i _i«aVun tupor nierecimtnto cio coronel Alfredo '. "HCaS no s.tblnet* do mii}ist,ro da Aeronáutica, depois de tecer ou-bouto Msljn e tenente coronel Gerarda ir** considerações ã respeito da cooperação que espera continuarLemos do Amaral passaram a le.pca- ' recebendo da imprensa, ajfradeceo o comparrclmento dos JornsIU-ti It^Ü KiSSfflffi l & ^tí^Sffi fretando
o pe^mento I A[)M!8SAo A0 c.io.r.m.mente cm a função que eaerce . da i f" SWiStoJ^SS?^ !. PH.*ni*^ ,iLOn ° Jornalls,a M'«'- Seri realizo no rróslmo domtn
Üí ^,J • red.*,0r d0 ^"P"11"' "O Mundo'. A loio acima ! go, dt» 1?, o concurso para admlsíoi comia» na ocasião era que falava o major avtador Oswaldo ( «an ao Centro de instruçüo ds OfiTerra de Farix. ! ciais psrs a Reserva ds Marinha
de Baúdfl Naval, e com a apresentnçAo do» seguintes documentos:
a) — ccrtldfto de idade fornecidapilo Registro Civil, a qual nAo po-derA ser substituída por qualqueroutro dix.uiüCiito; bi — carteira dcIdentidade c atestado dc boii6 an-tí-ccdrntrt. fornecidos pela repnr-tlç&o competente: c) — oadernetaou certificado dc reservista da Ma-rlnlia, do Exercito ou da Acront.ii-tten. dí — atestado do vacina pas-sado por médico registrado no Dc-partnmcnlo Naotonnl de Saúde Pd-bllca, provando quo o candidato foi
! vacinado lift menos dc 6 meses; eij — «testndo de Idotieldado moral flr-| mado por dois oficiais dn Marlnlia,j cio Exercito ou da Aeronáutica, em¦ senlço ativo; í) ___ diploma de me-I dlcó, devidamente registrado nn re-I partição competente, para o exer-| ciclo da profissão; g) _ três re-; trstds do candidato, no tamanho3x4 ceiitlinctros. Os documentos
I exlgldc* acima devem ter firmas re-! conhecidas em tsbelIAo público. Oj concurso compreenderá as seguintes| rnaterlns, distribuídas em seções: j.i'
Seçfto — Higiene Naval e MedicinaTropical; 2* Seçlo — Clinica Mé-dica; 3» Scçio — Clinica Clrúrgl-ca; 4.» SeçAo — Técnica Operatòria.O coucureo const«rA das seguintesprovas: I — uma prova escrita pnraa l.» SeçAo; II — uma prova cll-nica para as 2« e 3.» Seções; e III— umn prova pratle» para a quer-ta «eçáo.ENCALHOU O MERCANT1"MACUt"
O capltio dos portos do Estadode 8»nta Catarina comunicou __* au-torldades nsvaüi quo o navio mer-
í cante nselonsl "Macsu" encalhoui na praia de Imbttubs. Foi aberrr»
Inquérito a respeito.I APRESENTAÇÕES
Apresentnrnm-se ao titular d» Ma-rinhs o espitao-tenente Alfredo A.
! de Oliveira Roxo e o 1.° teuentej Flsvlo filmões Lopes, por haveremI psseado e recebido o cargo co co-I mandante do navln-farolelro "Bar-I reto d»; Menezes".; AVD1ENCIAS
Foi recebido em sudtencls, pelo| mlnlitro Cyro Cardoso, o almlran-| te Brnz Pnullno da Frsncs Veiloao;I o cspltAo de mar e guerra Psulo! Boslslo e o capltfii-» de fragsta mi-
dlco José Cunha Soares Londres.
6.1 Divisão o major Antônio AUctrado jde Castro Pinto, de acordo com e aviso i625, dt 4—X—:!.ATUS DO MINISTRO
O ministro desigucu cs .rujorei Wer. ,ner Dialma Üross e Danilo Auju»tj !Ferreira Monter.esro, para represeata- 'rem o Kxercito na Ccmissio .Mista da |Aerunttltlia, Marinha e Kxercito, ea-trarrejada di erganim o rejulímento |para e Serviço de Polvorai e txplojivosdas Forças Armadas; o tenente coronelJoaquim Inocencio de Oliveira Pares Ipara, na quaMaie Je repreientants do íMi dl Guerra, integrar i ccmisiie qot jvai estudar a íitultfo ds Comissão de IKcadaptaÇíC) dos lncapaies da» boríli |Armdas; exonerar o capitão José Fran-cisco de .Moura Neto das funjòes de |assistente <spf_ial de ensino da ca. Ideira de aritmética da E.P. de S*. |Psulo, pet ter sido matriculado ni i.T. E."JEüP" COM PLACA OFICIAL
A unidade com autonomia adminü-trativa e que não possua viatura-tu-rismo, poderá obter o emplacamento deum "Jeep", cem placa cficial, desde queo mesmo não esteja incluído na suadotação orgânica militar. Para isso, aunidade deve apresentar justificajíj.ià D.M.M. e fiei obrigada a mantrta citada liatura pintada e cor preta.SERVIÇO SOCIAL
Para aplicação do aviso 17 de 11 deJaneiro, o ministro declara que aoi ce.rr.indar.tes de Áreas da t.» R.M., altmdas atribuições que já lhes foiam con-feridas, cabe, outrossim, a àt organi;ar,em suas respectiva» áreas, às .connssSe»de Serviço Social prevista no citados^so 17.¦'COCK-TAIL"
Ter* lugar is 19 hora» d» amanhl,e "cock-tal," que, em regcsiio por tuarecente promoção, o general Portocarr»ro e
Ministério da Aeronáutica
ASSINADA A CONVENÇÃO Df ROMAFJeta sendo reallziás ?c_ RC=l u.-í t.~ ssiecl _ gürlro Ale*. *««conferência psra tratar de «juettfl* , Ssr.tos s Wslter Zlo* po™
TelZ ti âSÍUptCÍ iero=iuU«*- "n_e='os José Wande èy Vobrcgára qual tomam parte representes- _ Cttmo Btntkna t«* Tni-Ü.
clusise do Brasil. A propósito do _ sevenr.0 Peeo Pessos Munli
SS 3S ?rS?S ^Snsil.£B •
: Os candidatos deverAo estsr na Es-; cola Naval, is 8,15 horas. Ser» exi-j gtds aos csndid-itos a apresentaçto
da ficha de identlflcaç&o fornecida] pela Diretor!» do Ensino Navsl, sem1 a qual nSo poderio tomar parte
no concurso.Os csndtdstns deverão estar mu-
! nldos de csneta-ttntelro, lipls,| compasso, esquadro, borracha e tt-j bua ds logsrttmos.
Convenção de Roma relativa & D».nos de Aeronaves caussícs a ter-cetros na superfície";COMPARECIMENTO A DIRETORIA
DO PESSOALDevem comparecer 1 Dtvtsio doPessoal da RtserT» (DP-2). às se-
gundas, quartas ou sextas-feiras n»Av. Marechil Camsra. 733. 3a an-dar. sala 301, a ftm de tratarem deassuntos de seus Interesse, oe 'jt-nentes José Vila Ribeiro — Corne-lio da Cesta Bastos Dsgobertods Costa Rios — Dilennano Gue-des Cabral - joio Francisco Go-mes d» Rocha _ Lula Fernando
e-nhotT oíe^ern »r .„£." de «Obrega Carneiro ~^no^^1 K^f ^uut E_r3lacie». no» »|gK dn Edlfieio Am - Mario Volett Kroit _ v,.«.n .. i;?„.Anar!. ~._vf,mlr Bernardl
to .Arrses — Benedito Sanatorl -íielson Aievedo — Newton de Al-me.da — OUndo Jscintho — Ray-mundo Gouveia I>5lola — Walde-mar Blteneourt « Walter Rodriguesde Aguiar: soldados Armando Soa-res — Amo Mlchel _ Evaldo deOliveira _ JoSo Balbino de Car-vslro — José Alberto Llni Brasil— Jos* Aupusto Ccsts — Jos* Fer-nsndes da Roch» Filho — NsborCatonlo Tolentlno — Nelson Rebelode Matos — Osvsldo Neves deAraújo — Rui Antônio Nonato —Raymundo Brito de Oliveira — Pe-pino Uma de Araújo — Silvio Pi-
Joalheria ValorVenda de Jóias em Geral
Compra de Jóias UsadasConsertos de Jolas e ItelógioiLargo do S. Francisco, 18
3.* loja (Café Acadêmico)Frente para Rua Reitor
Azevedo AmaralRIO
Ives Brugger — Psulo Valente So-ledade — Roberto •_-«--._.¦ .-. _
, Roberto Davld Ssnson Filho _ Bo-' btrto Lscerds de Ollvelr» — Ry.
«uas relaçóe\ no» salões do Edifício ds ~ Mario Volett Kroil — NelsonPiai» Vermelha, k praça seneril Ti- Sampaio Elscobsr — Maurício Cou-burcio n. 8,} — 14." andar.LM10RMK DO DIA
A Secretaria Geral da Gu»rr» mar-cou o 5." uniforme para amanhl.DIRETORIA DF. SAÚDE
P r necrjsid.ide do serviço foramtransferidos: o cap. farm. ítalo Frídlda A.G. á-> Rin rar.i o .'.» D.R.M.S.;cap. fami. Osvaldo Fenetich, da E. E.F. ¥.. para aquele Arsenal; cap. farm.Mário Vasconcelos, do 5." G.A.C. paraa F.E.F.E.DI?Pr.N?A DE OFICIAIS
Foram dií.ienMáos do exercício da»funções de atividade os feguinte» eP,-ciais; Diretoria Geral do Serviço Militar— ten. cel. Allrio ie Smira, mair-rAmérico I.ope» Teveira, capitSo Vsl,dfir.sr de Castro Carvalho, tenente»Jíe.cilio Tavares de Oliveira. Denirart jSeroa da Meta, Eufraslo José Soares » '
no Peres — Valdir Paiva Martins eUnho Dutra
~i_,i» f^Z Venanclo Venus Gomes; talíelros
rl« b°"2.~J&J&5S - L?U Joti ú» Rochs PíMOt e Luiz kfsr-tlnho dos Santos: reservistas Msr-dito Dias Barreto — rranclsco dePsuU Rebelo — Joe* Simões Guerrae Vensndo Flores Alves Morelrs.
O Fla-Flu dos aprendizesFreios e bridões em sensacional duelo — Brilhou o quadro
dos "freios"D. P. Silva (Lclé) e J. Baffica. os goleadores
Os aprendizes da Escola do Jocltey Club Brasileiro, fUeram rei-lizar sob a direçSo do dr. Jitbc .Marcondes, »*t, diretor, uma ^en«a-clorial partida de futebol para ficar patenteada a supremacia, uu d'r."frclus" ou d'.»s "bridões".
A partida lul rcalliada as 9 horai tia manha, t>-utlu »ido assisti-da por uma a?,-,istoticía numerou e entusiasta, nue n,Vo recalcavaaplausos para ambos OS rontendorrs.
Após uma luta "duríssima", o quadro do» "trrlus" loirou limilifla vitória pelo escore de dol» {Z) lentos, contra trro dos lirldó.'s.t) apirndlr. li. p, silva, foi o maestro do quadro vencedor, pois to-das a» Invrstldas partiram dos seu» pés, numa demoiistru-Ao dc"técnica" apurada. O "I.clé" í um verdadtlro craque da pelota, e.disse menrnu qur talvez, mude de proflssAo, Isto é, trocaria o chlcotvpor um par de chutelras,
Taniliém o J, Bsfflcã muslrou as sua* "crande» qualidade»" dcjogador de futebol, tendo allii», aMlnalado um bcli*>tmo tento drcaberá O resto do quadro mostrou estau cm grande forma, nio dan-do "vez" aos artilheiros do quadro do» "brldôes".
O "poderoso" quadro do» "bridór»", "brilhou" rm toda a linha,mia o que mal» atrapalhava os seus componentes era Just.imrnte abola... o Severlno Machado deu chutes até tu» sombra, e, para fl-nallzar o hrllharéc», tirou um "hlff" do dedSo di> pé. o l.ldlo l.ltu,andou correndo feito unia barata tonta e t6d.u »» vezes que a p''lu-ta vlnhn em sua dlreçio, metia o» pés, a» mio», a cabeça, enfltu,fazia tudo, menos iluttjr a pelota. Sabem l.i o que 6 I.sjÍi? O >U-noel Henrique parou ern campo e achou que o negócio de chutar umabola é muito mais difícil do que dirigir um cavalo, e, pensou quea bola seria de "tijolo"... O Ai G. Silva levou AS minutos sem con-srculr dar um único chute na pobrezinha da boi», ma» cm rompen-saçío chutou todas as canelas que apareceram em sua frente...
Enfim; foi uma festa bem Interessante que terminou com umgrande churrasco na.s cochelras do Manoel de Oliveira, que ajudadopelo Apàrlclo Pereira, apresentou Inúmeras Uuarla» psra o» presen-le». Houve dança» de homem com homem, ji qne o material feml-nino era bastante esrasso.
Para flnall/ar, hottvo um "show" em qne tomaram parte vAjrlosartistas e dentre eles o nosso amljo Geraldo Costa i> su» Tiola. Can-torlns, desafios, modas e b.ilftes foram eiecutado» eom maestria pelomineiro e seu» companheiros.A tardo Já estava hem adlanUda quando nos retiramos, saudosos
ecom a pança bem cheia de multa carne o muito 'rhtqip".
INICIO DA CORRIDA DE HOjf 1A reunião do hbjo <•
será Iniciada às U.JO horas, rj-jj.,üo svk corrido <.> prime!-',- pir^-'
"FORFAITS" CONHECmOS
!,Mt ss Ultimas hor
era. foram apresentarcrctsrla da Cotuteâcdas do Joclcy Club riUs os seguintes ¦'..
•2.0 PAREO — Nss!4.o PAREO — S'.w
cn;'nba. Alvlno e Aprll7." PAREO — Cor;-
thaka.r K>s-
-'wv^v(vw
INDICAÇÕES
Para a reunião de hoje em Corréas,apresentamos as seguintes indicações:Dona Indalécia - July Seventh - PorangaTempo Feio - Quatro Fontes - MiccPetit Savoyard - Fiel - ChapadáoM. Portena - Cracóvia - TarimbeiroOtomano - Ituassu - Bom GalopeHunter Prince - Grisu - HollydayMoratin - Mar Negro - Jeruqui
Para a charada de hoje,a velha Pororoca aconselha:
9043RESULTADO DE ONTEM4850 — 5755 — 3932 -
3792 — 5250 — 579561
CONSTANTINO9927 — 0103 — 3989 —
4896 — 8915NITERÓI
9296 — 9024 — 3977 —1587— 3884
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^t^Ê^t^t^t^t^t^t^t^^ÊÂ^^M^t^k^^k^á^J^L^^t^^à^m^m^ íà £M *\£ A ^^ m\\\vÊmmm\\\\
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Dr. Savas dei 'acerdaOLH05 — OUVIDOS — NARIZ — GARGANTA
com estágio nos hospitais em N. Y.4t. IS dc Maio, 21 - 1» , tala ttt - Td. «-«30
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Noticiário da Central {do Brasil
ACUSADO " TKSOfKKIROAUXILIAR
O tesourelro-sutlllar, d* CenWdo lírasil. jr. Floro Antônio d» Si',-ts Azevedo, deixou de recolhet s:icofres duquels ferrovia em ;*jnb.ido eorrcntf. ano. s Import&ods íiCri 99.-19a.no. Coastfltsda i\ itv\lrre>;iil«rldsde, foi providencUdj sreposlcfto do dinheiro. Com.ttlrsJto fato. porím, ao coronel Eur.ro ttSouza nomes, o diretor dr» r^xaprlnrlpnl frnovla. deterrclnon 3.-.piintçAo do fato por Intermédio dluma comlssAo de Inquérito. Emiprovidência, slIfU. daUí de 23 i»Julho do correm* suo. Conc^.WO)os frabslhos da comlssio, Tetlf.rí-i-
I se qtir o aludido íunelonArlo «ri,ainda, responsarei por alcance <!icerca ds dU-Sentos mtl crtuelro». 0processo, relatado p»ls comLv.to t%inquérltr. vem asora de ser enw«mlnhado ao dlreter ds Estrsdt,CONCURSO PARA ADMISSÃO
DE SERVIDORES
O coronel Eurlco d* Sc-.b Go-mes, diretor da Central d ?:«'.!.vem de recber do n. A.-_- dtVlsna, diretor-geral do D «. ?P. o seguinte oficio;"Aprovando os estudes resUudMneste Depírtsmemo, meíll»---»- MO-persçfco com cs rspresemantei d."»órgios interessados, o EiçeletssissltasSenhor Presldên?.* ds pep^wtc»houve por bem expedir o aeereisexecutivo de resulameswcí" diL-«t n.o I.M4, de 27 de msrço diI9JI. que condiciona s preí-icíiprévia d» concurso » _u_Unlis*o í)i«ervldores em quadro de *;•;;.'•;•.)«nsturezs dos «rgftos de Prfv_'1»:-_-USocial e entldadas autárquicas » p»>ra estatal!.
Assinalando o fato. eumpít-a*agradecer s stcnçüo di->pen^sd'^ psV. Exa. ao estudo do assunto iedesignar cemo membro d* r_í-.!s.'Isde espeelalt.ua.! lncumblrts d; «•tuder s apllcsçâo d» cltsds Lei z s1.J54. sm srtieulsç&o cota 1 D-.n-sâo ds Fej«o«l diste Depir':ji^.»r.,Ao dr. José Mcacy-r de Audrsde So-brlnho a, ao mesmo tempe ccr.ü}-nsr a excelínte cooper»çi-.i pr*«ta-ds pelo ilustre rtpresentsn't do ét-gio sob sua eüclirectd» di:M.ío asexame da mitérla, bem como uelsborsçSo do projeto di> decreto ífregulamentação aprovado pila S<-nhor Prosldtcte da República. Apro-velto s oportunidade par» renovar 1V. Exa. os proteetc» de minha nuiidistinta eonsider.Kio. (a.) — »-•!•sto ds Viana".
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REUNE-SE HOJE A J.D.D. - A Junta Disciplinar Desportiva do D* A. deverá reunir-se hoje, para julgar diverso* atleta*aspirantes do Atilia e Dramático, e ainda os "casos" dos jogos Volim x Anqjé e Valim x Del Costillo
SOBRE A SEGUNDA DE PROFISSIONAIS
IMPRATICÁVEL A IDÉIA DOS CLUBES DO D. A."4DRIANINO A. C.
A simpática agremiação qve tem ãe levantar brilhantemcn-\e o primeiro campeonato profissional do Estado do Rio. tevei gentileza de nos enviar o seu boletim- informativo "O adiu A-SINO", o qual agradecemos.
N.R.—BSTA AGREMIAÇÃO SERÁ' AhVO DE VMAREPORTAGEM NO PRÓXIMO SUPLEMENTOESPORTIVO DE "A MANHA", A SAIR, NO PRO-XIMO SÁBADO.
-------——— ÊÚJÊ A^áSMmTàWmW ÊmWWmWArmVW
j Berthoux manifesta-se contrario a criação¦£Ê±* Ida 2> Divisão de Profissionais - 0 exemplo
dó passado - Série "Extra", a solução paraos descontentes
ANO XII RIO DE JANEIRO, Quinta-feira, 9 de outubro de 1952 NUM. 3.428
ELEITA A RAINHA DA CAP DACENTRAL
Transcorreu num ambiente decordialidade a apuração final dopleito para a Rainha da Assoctaçt»esportiva e Cultural dos Funciona-rios da CAP da Central do Brasil.
Us trabalhos foram presididos pe.lo presidente daquele orgfto. sr.Antonlp Jos. da Silva, que pro»clamou eleita rainha a srta. JauiraCosta, com 16.368 votos e princesaii srta. Tereslnha Gltahy, com6.863 votos.
Orando número de funcionáriosacompanhou, de perto, o desenrolarclu apurac-fio, dando uma detnens-tração do perfeito entendimento queexiste entre os que trabalham na»tjucl" Caixa.
A coronç&o da Rainha e da Prln»rés», cata marcada para o proxl-mo dia 11 do corrente, sábado, nacede da Associado Atlética Carioca.em Vila Isabel.
***A***Ar>*àmm\0m*mm*mmV*mi*m*Fsst****
SOCIAIS ESPORTIVAStmÊmMmttmmÊfm
AniTtrsart» amanha a sra. LiaCampos, d* Oliveira, esposa deWUmar Joto Pasvmdes de Oliveira,nosso companheiro de trabalho,intttnnte ca equipe de ímebol doS. C. "A MAXHA . AO ensejo dctio expressiva. cs:.*., o distinto ca-sal oferecerá uma reccpçto asp<ucas de sua «mlssde. Felicita-V-cs da secAo de Esporte Amadorde A MAN11A.
Fundado o Internacional F. C.Tem o bairro da Glória ruais
uma agremiação: o Internado-nal F.C. Sua diretoria vem or-ganizando com carinho seu ca-lendário, e dentro de breves diasestará em luta com seus co-ir*mãos.
"ESPERAMOS UMA BOA VITORIA"Bilé, o "capitam" da equipe de aspirantes do Anchiela (ala só*bre o jogo de domingo — "0 adversário é difícil, mas a turma
está confiante" — Apelo à torcidaSerá iniciada domingo a de- . La e Oriente, equipes de aspiran-
cisão dos certames de amadores • tes. e, cm seguida, os quadrosc aspirantes do DepartamentoAutônomo . No campo do Rosi-ta Sofia, enfrentar-se-áo Anchie-
PEDIRAM EQUIPARAÇÃO OS CONTÍNUOSDO MINISTÉRIO DO EXTERIOR
Portaria do embaixador Joio Neves da Fontoura determinandoas providências que cabe no caso
Ao requerimento dos Contínuose Serventes do Ministério dasRelações Exteriores. pedindoequiparação de vencimentos aosdos funcionários de idênticos car-gos dos Ministérios da Vlaçao,Fazenda e Educação, reclassifi-cados no padrão "J" pela Lein. 1229, de 13-11-1950, despachouo ministro Jo&o Neves da Fontou-ta:"De acordo, em princípio, como parecer do Técnico de Pessoale o despacho do sr. SecretárioGeral. Carece de poderes a auto-rldade executiva para, por seuspróprios recursos, alterar venci-mento, quo é & retribuição pagaao funcionário pelo efetivo exer-ciclo do. cargo, correspondente apadrfio fixado em lei. A apostila,ato da instância administrativa, ças
é de natureza meramente decla-ratória, reconhece direito assegu-rado em lei. Atendendo, entre-tanto, a que está reunida a Co-missão de Estudo e ElaboraçãoFinal do Projeto de Reforma doMinistério das Relações Exterlo-res, determino que a referida Co-missão aorecie com todo o em-penho, dõ ponto de vista de suasubitância, o requerimento dostitulares das carreiras dc Contl-nuo e Servente do Quadro Su-ptementar do Ministério das Re-laçôes Exteriores, a üm de quenio subsistam as desigualdadescom que se ditem prejudicadosos modestos servidores deste Mi-nlitério em relação aos que exer-cem Idêntica».-rincões -em. outrosMinistérios e Repartições Públi-
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Mendes Guimarães, o dirigentemáximo do T. Homem, que es-pera levar seus pupilos á o.íctrfoi».
amadores ¦ do Oriente e TorresHomem."VAMOS JOGAR BEM"
Sobre o encontro de domínio,procuramos ouvir a palavra deBilé. "capitain" da equipe doAnchiela, que nos disso o seguln-te: "Nosso quadro está preparadopara uma boa exibiç&o. Não háproblemas no conjunto, que sui-gira assim Integrado de todos osseus valores, o que, sem dúvidanos faz encarar o compromissocom maior serenidade".•ADVERSÁRIO DIFÍCIL"
Prossegue o nosso entrevista-do: "Ainda náo vi Jogar a turmade aspirantes do Oriente, mas,pelo que ouvi falar, trata-se deum bom conjunto. Entretanto,esperamos levar a melhor."APELO A "TORCIDA"
Alr.da é Bilé quem nos diz:
ACEITA J060 0 ESTREIA DE
"Parn tão ' difícil empresa, es-peraiuos contar com o apoio danossa "torcida". Francamente:a vitória de domingo multo re-presentará para nós, aumentan-do nosBo entusiasmo e nos esti-mulando para os demais encon-tios." E. com isso, ficamos pie-namente satisfeitos, na certezade que Anchieta c Oriente, pro-porclonarflo um bom encontro.
OURO F. C.Estando sem compromisso para
domingo e com algumas vagasem seu calendário para o corren-te ano, o Estrela de Ouro F.C,aceita Jogo no campo do adver-sárlo. podendo a correspondênciaser enviada para & rua Gcncra)Alraérlo Moura, 4Bt-
^v3B sBax9f9 B^ii^l
Edmundo Walter Berthoux, quando falava d nossa reportagemnuma de suas visitas à nossa redação •»
t/S^^W^ii^fM^SMArt^s^A ÍVS»V*s#V*»»V*^*-*V**^AA#»**'NA-'N»*»*
O assunto do dia, nas esferas do Departamento Autônomo,• a crlaçáo da 2.» Divisão de Profissionais, pleiteada por ai-guns grêmios daquele órglo. O tema tem suscitado grandescontrovérsias entre os responsáveis pelos setores mais impor-tantes do futebol amador oficializado.
»^VV»AAA/WW^rV^rVVVVS
Bilé, destacado atacante doAnchieta
A PALAVRA DE BERTHOUX
Sobre o Idéia dos grêmios ama-doristas procuramos ouvir a pa-lavra de alguns desportistas ve-teranos, e que, pela sua inegáveleficiência, muito poderão contrl-buir para que sejam esclarecidosos "prós" c "contras" da preten-sao daquelas ctube». tamunaoWalter Berthoux, veterano des-portista, foi um dos primeiros anos oferecer interessantes decla-
(JVI.fc .C-.V-I OVM-I |# »»£-¦--**'»# W w.-»...— --
ORIENTE A,C. x TORRES HOMEM F.C.
J.o FESTIVAL DO DISCO FRANCISCO ALVES i
Hoje a primeira apuraçãoAs 18 horas e 30 minutes, em nossa redação, será feita a con-
tagem dos votos recebidos até agoraHoje, ás 18 horas e 30 minutos, l A íim de J^^neJ!f*S£
tm nossa redação, efetuar-se-ád primeira apuração do certame
Roberto Inglez, concorrente ao"Festival do Disco F. Alces"
«'I Festival do Disco do DistritoFederal Francisco Alves", pro-movido pela "A MANHA em com-binaç&o com a Rádio Nacionaldo Rio de Janeiro.
ao computo dos votos, ficam con-vidatíos a comparecer os repre-sentantes das empresas inscritas,demais interessados, leitores eeleitores. _ , -
Após a apuração serão realiza-, dos os sorteios dos cupons-votos,t através dos quais seráo premia-
dos os votantes com brindes em.disco e fotografias dedicadas e| autografadas dos artistas naçto-
nais concorrentes.Os votos que entrarão em con-
t&gem. serão os recebidos até 2tduas) horas antes do inicio daapuração.
GRANDE LNTERESSK
A primeira apuração do cer-tame veni despertando grandeinteresse, pois será o passo ini-ciai para a consarração dos "Me-lhows de 1952"', interpretes, com-positores e etiquetas.
Os cantores melhor classifica-dos masculinos c femininos, re-cebèráo o titulo de "Rei" c "Ral-nha" do disco, consagrados pelavontade soberana do povo.
A Radio Nacional do Rio con-tinua a irradiar, diariamente, uoseu horário de 16 horas às 17horas, exceto aos sábados e do-mingoe. noticias e as músicas do
I nosso concurso.
l.° FESTIVAL DO DISCOEste cupâo servirá de voto para o nosso grande concurso de
discos Vote em sua música e intérpretej favoritos concorrendo »florido. Somente podem ser votados os discos Inscritos e cuja re-lação publicamos aos sábados.
Domingo próximo, no campodo Rosita Sofia, o inicio do"Triangular" decisivo do cer-tame do D. A. — Aspirantesdo Anchieta e Oriente, na pre-liminar, iniciando a decisãode sua categoria — Árbitros
e AuxiliaresNo próximo domingo será ini»
ciado o -Triangular" decisivo docampeonato amadorista, com 2cotejos de grande expressão.Conquanto a série "Urbana", nacategoria de aspirantes aindanão tenha sido decidida, resolve-ram os grêmios finalistas fazerrealizar o "Triangular", que as-sim terá seu üiicio no dia 12.
Participação da PolíciaMilitar do Distrito Fe-deral em provas hípicas
Gratas a aüincao do seu cornai*..dante, coronel Nlso de Vlanna Mon-íeTuma, a Pollcl- Militar do Dls-trlto Federal atíretentou «ma homo»senea equipe de cavaleiros que tevedestacada atuaçfio nas provas rea-M-atías .no dia S, no Clube HípicoFluminense, em Niterói.
Superando a deficiência de sunamontadas os cavaleiros da PMDF.apresentando notável progresso tionlco, fizeram vibrar a quantos as.Blstlram às referidas provas evl-denclando perícia, sangue trio eperfeita técnica, na esecuçSo dospercursos.
Colhendo Ja os primeiros frutosde seu trabalho, foi possível & F.M. O. F. conquistar um brilbanttsegundo lugar na prova "Departa-mento de Desportos do Exército",de classe C, barragem obrigatória,por Intermédio do 2.° tenente New.ton Alves de Brito Mello, após umrenhido desempate que chegou aaltura de 1,50, montando "Gralaú",• Constituíram a equipe da, PMDÍos seguintes oficiais:
— Capitão do Exército Aulett.de Albuquerque Puertns: seguridoateneutes Newton Alves de Brito Ue-lo. Lula Lopes Filho, Zeno BorbaCampos e Ekany Alves de BritoMello.
ORIENTE x TORRE8 HOMEMO primeiro cotejo do "Trian-
guiar" será travado pelas equipesde amadores do Oriento e TorresHomem, respectivamente cam-
Seás das series "Rural" e "Or»
ana". Dois conjuntos dos maisperfeitos, que estarão empenha»dos num choque sensacional. Opréllo, quo tem seu inicio mar-cado para áe 15,45 horas, será dl-rígido pelo sr. Osvaldo Maio, queterá como auxiliares Edgard Xa-vier da Silveira e Acacio AraújoRibeiro.
A PRELIMINARNa preliminar, os conjuntos de
aspirantes do Anchieta e Orlen-te realizarão o primeiro encon-tra dac^çlsio d0 campeonato deaspirantes. O Anchieta, como sosam, íoi t> CampíáP da serie "Su-bürnanS", enquanto o Orientelaureou-so na serie "Rural". Sáodois ótimos quadros, em condi-ções de oferecer um espetáculomovimentado. José da Luz Fon-seca dirigirá o encontro, que temseu inicio marcado para às 13,45horas.
NO ESTÁDIO DO ROSITASOFIA
Os dois Jogos de domingo pró-ximo terão por local o magníficocampo do Rosita SoflRj na esta-9&o ¦¦dotfo-mos. \ •
TAMBEM'1X>MINGO $ M W$
Também no domingo será le-vado a efeito o terceiro encontroda "melhor de três" decisiva docertame de aspirantes da serie"Urbana", entre as equipes do
. Atilia é Dramático.
100 CRUZEIROSMENSAIS
I
1.° Festival do Disco do Distrito Federalde Á MANHÃ e Rádio Nacional
Voto para melhor de 1»52 €•:
Disco cláKico .,.....-«-»»¦.--«-.•--"--*-*••••"*•
Disco ínHrnoeiono. .....»-«»««
Disco nacional ...è..,....-.-..«~-»." — ••»•»•••
Nomt ío votonte -«•»..¦.--•-•----• •-•••
Residência •t-.*?,fV*.*,,'V.",*T*"*,*,";r* ""***
Ranulfo não interessaao Santos
SANTOS. 8 (Asap.) — Anun-clou-se hoje, oficialmente, que oSantos F.C, nao se interessapelo concurso do mela-esquerdaRanulfo. qu entrou em litígiocom o América. Também a per-muta de Ranulfo por Antonlnho,náo Interessa ao clube de VilaBelmlro. O atacante que estánas cogitações do treinador Al-more, é o "in-stder" do Botafogo,Otávio, devendo o sr. JorgesChamass, representante do clu-be santlsta, no Rio de Janeiro,resolver a sua contratação, den-tro de 48 horas.
^fc-írp ' W ^^^S&mWli^^^á^
>^L. _----j, t—au--^-—«.m-j? 5íeÍB5SBS-Í J-lj\l*T^Blf*T|Xj ^3ii il
Hr-mmmmmTm W ¦¦ m _ Mm\ §V¦¦fl ¦ ni^ ^m
Èrt^aT BB BiKbK D,çwjS}B K
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,. do Brasil tm Rédisi. •tcieletu. Méqulws <s eiçrover, Cnesraderisi,
vftowp.i sob medida, tuittes e qualquer apaiolho oletilce, ludo na base do
100 CRUZEIROS MENSAIS
E. C. .;• K MAIO
A veterana agremiação, ae-dlada na rua Bonfim, 170, em3. Cristóvão, também teve a de-llcadeza de nos distinguir comexemplares do seu BoletimMensal, no qual entre varia-da matéria, sáo prestadas ho-menagens, póstumas, a Francisco Alves, e aos CronistasDesportivos. Agradecemos.
Sábado, no Instituto dos Contabilistas, o grande baile da còroação da Rainha do Senhordos Passos F. C, senhorinha Jaymir de Oliveira
:X'X;
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rações sobre a matéria, as quaisveiculamos a seguir.
O antigo selecionador do De-partamento Técnico da FAS, queem 1939 dirioiu o "scratch" ca-rioca da "Suburbana", não senegou a nos prestar as impor-tantes declarações que lhe pe-dimos. Uma palavra abalisadae experiente e que serve de basesegura para um estudo sobre oiiíuaçdo aiwti dos chamados"grandes" do futebol amador%
"PROFISSIONALISMO, NAO'
Disse-nos Berthoux: "Achoimpraticável a crlaçáo da Segun-da Dlvlsáo de Profissionais naFMF, que, ao contrário do quepensam alguns grêmios do DA,somente grandes prejuízos lhesiria trazer. Temos um exemploflagrante, na antiga Sub-Li£a,em que intervieram o Del Cas-tllho. Madurelra, Mavills, Portu-guesa, Modesto, Carbònlfera, Ra-mos. etc. Dé todos esses grêmios,o único quo lucrou foi o Madu-reira, enquanto os demais, se náose extinguiram, cairam no ostra-cisco e até hoje lutam para re-conquistar o lugar que lhes cabiano cenário esportivo carioca. Nes-sa ocasião, o profissionaliímo fota "falência" dos clubes, e acre-dito que o mesmo poderia acon-tecer agora".»AS RENDAS NAO
COMPENSARIAM»
E' claro que as rendas pode-riam aumentar, mas as despesascresceriam em propo/cdo muitomaior. No amadorismo chamado"marron" os clubes tem despesascom "bichos", "gratificações",etc. mas náo têm as obrigaçõescom contratos de atletas, sendopreferível para os clubes conít-nuar com a siiuaçcio att-al".
FAVORÁVEL A' SERIE"EXTRA"
Perpuntamos, então, a Ber-thoux, se ele é favorável à cria-çfio da série "Extra". Eis suaresposta: -Acho que a série "Ex-tra" conviria melhor aos clubesdo DA, que a táo falada SegundaDlvlsáo de Profissionais. O Ori-ente, o Manufatura, o Campo^Grande, o Rosita Sofia, o Nov*América, o Cocotá e outros, sáoclubes que lutam para progredire merecem um maior incentivo,:que seria a ascensão a uma sé-rle superior. Os demais grêmios,6 claro, tambem se esforçariampara atingir a série "Extra", esó benefícios teriam todos".
EFICIÊNCIA ESPORTIVA EMATERIAL
Ffnoíi-ando, dlsfe-nos B«r-thoux: «aturaJwiente para fazera classificação dos clubes que i»i-tearariam s série "Extro",ter-se-á de tomar em considefaçãonão só o fator eficiência mate-rial como a eficiência esportiva.De qualquer forma, consideroimpraticável a Segunda ãe Pro-fissionais, e acho que os clubesão DA ãeveriam procurar a so-luçâo ie seus problemas dentrodo próprio Departamento,
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POLICIALAno XII Quinta-feira, 9 de outubro de 1952 N.° 3.428
Um fiscal da Light, possuído deirjrla selvagem, nesisslnou, ontem,com vinte í três iacadati n mulherque, dias antei. o'abandonara. Ocrlmo ¦ .propriamente, nfio teve tos-tcmuuhris. Mais. ou menos às trezehoras o "gari" Ircnio Pereira, quan-do se encaminhava para seu bar-rncào. no morro do Borel, Tijuca,deparou com o corpo, num matoralo na "Passagem do Alcmào', umMalho que conduz no morro de»Casa Bronca, situado um poucoacima.
VINTE B TRÊS FACADASDesceu, telefonando para o 17.»
distrito. Instantes após ali chega-vara o delegado Fausto Barreto,tltulnr daquela delegacia e o co-mlssárlo Osvaldo Vicente, aoompa-nhados de um técnico do Gabinetede Exames Periciais. Feito o levan-tamento do local, chegaram à con-clusao de que a tnfella recebera
0 corpo da mulher foi cnconlraéo num malagal do morro dá Borel- A vítima manteve luta feròt cem b assasiino - Estavam separados -f
desde domingo — Fugiu o crlminos.
s» dlr. o desentendimento que deimarRem à aepurnçlio do ct*al, re-dunúiiído no crime .tcrla t'Ae
nada menos ae vinte » trís solp*».quase todos no tórax. Tratava»oede Maria Benedita de Almeida, de28 anos, casada, residente numbarracão sem número do morro üoBorel.
Entrando em Investigações o oo-mlsíarlo Osvaldo Vicente locall-oudona Juventlna Gomes Oraclllano,mie de Epamlnondas Oraclllanode Almeida, de 30 anos, fiscal n-mero 847, da Light, marido da vi-Uma, também residente no mesmomorro. Apurou, çnteo. que no do-mlngo passado, i tarde, Epamlnon-
dás tivera sério cicsetitendlmont.com Maria Benedita Uorits depoi-,r. mulher aparecei na caía dj suasogra, dlsouUo que Ia abandom-.rEpamlnondas, inud_ndo--e parsca»» do sua m&c, em Keaiengo,levando consigo as menores Creu-sa, de 8 anos e Creuslmar, de «.filhas do catai, Em Ee-ulda, retl-rou-«e, nAo mais «endo vista nomorro, scr.ao ontem, quando eps-receu morta.
LUTOU COM O ASSASSINOAo lado do corpo fie Maria Be-
nedlta foi encontrada uma som-
brtnha toda que_ra_a. moicanaoqur. ao ser -tacada, a mulher «a»glu, enfrentando o crlmmato. Ven-cldR, porem, pelos primeiros gol-nee, caiu, recebendo, eatAo. o- de-mela. Enitorn nílo tenha «do Io»callzad!» nenhuma testemunha d'jcrlm», n Policia esta. certa de que-eu autor foi o próprio fiscal Epa-mlnontln-, marido de Marln Benç-dita. convlccAo cita que a m&e ' oropnz também abrlgu. EmSor-.cumpridor de seu» deverei, Epami-nondas e homem de eenlo irar-c-vel, bastante violento. E, ao que
A "Agencia" de viagens "Avimex" aliciava imigrantesA base de 20 mil cruzeiros por pessoade trabalho - Foi fechada a "arapuca"
Arranjando contratos falsosda Avenida Rio Branco 177,
"'• "¦'* !^P
4.° andar, por solicitação do Departamento Nacional de ImigraçãoA Delegacia Mnritlma fechou, on- que da Cunha. Informou, ainda
tem, por solicitação do Depnrtn-1 nquelas autoridades consulares, quemento Nacional de Imigração, ia havia ramlflcaç&o em outros cenAgencia de Viagens Avimex, tnstn-1 tros europeus da "Agencia Avimexlada na Av. Rio Branco, 177, 4° tais como em Paris e Roma.
proounha arranjar um contrato d. , Uuratto pela Delegacia Marítima j
Epaminor.das Gracülano de Al-incida, o criminoso
causado por lnfldelldade d» M»ri»ncn-dttr,, circunstancia essa qu*dona juventlna. rr.íe do aupostscrlmlnoío. alei" -desconhecer.PEDIU DINHEIRO EMPRESTADO
para roaiRNo ponto final de bondfí.. na
andar, que de certo tempo para cavinha .tildando pessoas om vàrloapaíses europeus para Ingressar no I Europa, aBrasil, mediante um contrato falsode trabalho, ao preço de 20 milcruzeiros "per capita".A DENUNCIA
A denúncia das atividades ilícitasda AVIMEX foi lelta pelo Consu-lado do Brasil em Frankfurt, naAlemanha, onde estavam sendo dls-trlbuldas clrculares pela sucursalda referida "arapuca", que é depropriedade do «r. Avelino Henri-
A8 "CIRCTJLARES"Pelas "clrculares" espalhadas u*
'arapuca" "Avimex" se
trVbalho .eraoi imlmnttscõüüT ftrírs pessoas caíram naa rede. da _-«__ __ TUuca. o coml«ár1o apu-•Ô-ado aC ottw Toe mento qur | Avlm«P T-datla. .té o momento l0U ^_, por volta. d.-s 14 hem -
í WeresVadò deveria asalnar apte aquela Delegacia loeallaru wment* i • -—.. »¦,...- --i->nscgulr o "visto" do Consulado | um des lesados. Trata-se do a!--•renunciando a todo » qualquer dl- 1 mâo Bartholomé Beisebuero. re"*-
Alexandre Vaz Pedro, o ciclista, guando recebia curaííuo. no HGVEm baixo, o menor Ademir no local onde morreu
Morto por IremNa linha dois, entre os estações
de Sao Cristóvão e Lauro Muller,um homem de cor branca, de 40anos presumíveis, foi morto por umtrem. ontem, k tarde. Nenhum do-cumento que o Identificasse foi en-contrado em suas vestes, arrecadan-do a policia a Importância de —
I CrS 20.00. O corpo íol removidopara o I.M.L.
«•/ ——,
MATOU A CRIANÇA E FERIU 0 CICLISTA0 menor viajava no quadro da bicicleta- que foi colhida violentamente
peto caminhão da fábrica (rush - 0 motorista fugiu iDoloroso desastre registrou-se on- 1 ras, como o fiaera na Ida, colocou
tem no cruzamento das ruas Lobo Ademir no quadro, e saiu pedalai-Júnior e Cuba, na Penha, que re-sultou na morte de uma criançae ferimento no homem que a con-duzta no quadro de uma bicicleta.Dm caminhão, que corria em ex»eesslva velocidade, rol a causa doacidente. O motorista, como sem-pre. fiiglu, tomando um lotação quapassava na ocasião.O DESASTRE
Alexandre Va* Pedro, de SI anos,solteiro, rtrregador da Estrada deFerro Central do Brasil, residentena rus Vltorlno Amaral, 17, emOlaria, é amigo da família do sr.Antônio Lourenço, residente na ruaGuatemala, 39. A tarde, esteve nodomicilio de seu amigo, sendo re-eebldo por d. America de SouzaLourenço. esposa de Antônio. De-pois de alguns Instantes, o carrega-dor. apôs o consentimento daquelasenhora, apanhou a bicicleta de seu
foi eonduíld» para aquele distrito.CENA DOLOROSA
do a bicicleta, rumo a casa do aml-1 Nossa reportagem esteve na casago. Mas a fatalidade os surpreendeu do menor. Fomos encontrar donanaquele trecho. O caminhão chapa I America lnc-neolavel, e de vea em7-96-41. pertencente a companhia quando era presa de desmaios. Ade-de refrigerante Crush, e dirigido pe-lo motorista Alexandre Munir. Bar»reto, que se dirigia a cidade emexetialva velocidade, colheu a má-quina. Alexandre Vas Pedro sofreufratura do braço esquerdo. Mas Ade-mlr, menos feliz, colhido pela rodatrazetoa do pesado veiculo, tevemorto horrível.FUGIU
O motorista culpado, percebendoa gravidade do fato. saltou do ca-mtnhao e, calmamente, apanhou olotação chapa 7-76-44, fugindo.
No local esteve o comtssàrio Gon-dlm. do 31.» Distrito Policial, que,»pós 0 comparecimento da perícia,fez remover o corpo do, pequeno
do Ins-
mlr era o único filho do casal epor isso mesmo dono absoluto 4ocarinho e do afeto de seus paK.Quadro pungente • Indiaerltivel. ds-vido unicamente a maldade de umprofissional do volante.
^BWjBBK^BgWMJ?^^
relto que o citado contrato lhe fa ..,.,..,,..-.»,.cultasae". Tudo Isso na base de 2C AS TFSTEMLNHASmil cruzeiros por pessoa, ou se)*. Arroladas como t?"*™ ?*•"w\l dólares americanos, ao cambio | ¦'«Pttseram^naqttelaJMes^c^o por-oficial.
fiscal ali esteve bastante agitadoInstado por companheiros dias»
...,,. .,. . , que lhe havia acc_t;cldo uma cot-dente cm Wleabaden, na Alemanha. M multo grave e que precisava do
dinheiro. Arranjou certa Impor-tancla empreitada, desaparecendologo após
1*
l OS LESADOSConforme apurou o inquérito ins
tugucj JoAo da Costa Cabedo esr. José Plcheto, que recriminaramas atividades Ilícitas da Avimex.
O cadáver de Marl» Benedlt»,depo's do» exames periciais, foi re»morldo para o necrotério.
OS NEGÓCIOS DE "FELIPEIO" COM li AGENCIA CASTELOEm jyiiOr o contador daquela casa comercial - Luiz Felipe sempre teve
grande empenho em pertencer à sociedade
Gentil de Oliveira
À procura do sr. Gentilde Oliveira
Esteve em nossa redaçáo a te-nhora Anténla Soares, que velo.por nosso intermédio, fazer umapelo aos leitores. Deseja ela 6a-ber do paradeiro do sr. Ocnttl deOliveira. Pede, por isso. a quemtiver qualquer noticia do mesmosenhor,' infornar por obséquio tmrua Pernambuco. 292, ou telefo-nar para 49-6152.
Mala uma surpresa foi reserva-'da, ontem, à reportagem com o com-pareclmento ao Julro da 14.» Va-ra Cível, lnoplnadamente, do sr.Antônio Francisco Pinto, contadorda Agência Castelo, que íol ouvi-do Incontlnentl. pelo juiz sr. Mar-ceio Santiago da Costa. O auxiliar
! do "Fellpeto" de Inicio, disse queexercia aquela função, dead* a fun-dsçâo da agência, e foi convld.dopelo falido para legalizar a firmadele, a fim de poder explorar o jor-nal "Diário do Blo", », bem assim,sua escrita.
No entanto, nâo chegou a IntcUrè-se serviço, devido à lnsolvéncla,que surgiu logo depois. Adiantouque nunca recebera das mãos do ex-tenente Lula Felipe de Albuquer-que nenhum contrato, visando a si»teraçao da sociedade Agenda Cas-telo. Com relação à agencia Trans-portadora Casteilo disse que tive-ra apenas cténcla d* aua organiza-çao, em fins de agosto ou princl-pios de setembro deite ano, garan-tlndo que os sócios da Agência Ca*-telo _Ao pertenciam iquela tocle-dade. de .transporte.
Salientou ainda que estava a pardu» compras de automóveis queaquela agência fer so falido, saben-
do lhe terem sido também vendi-dos dlverroa c-.mlnhóes. A AgênciaCastelo fora Instalada em princípiosde março do corrente ano nao pos-sulndo. na ocasião, naturalmente,muitos clientes. Só três meses apóssua fumlaçfto, começou a negedarcom o falido, sendo que as vendaspor êste feitas aquela apéncla de-viam corresponder, aproxlmadamcn-te, a cinqüenta por cento das aqui-slçOes de automóveis.REVENDIAM OS CARROS COM
FACILIDADEKm outra fase do aeu depoünen-
to. esclareceu o contador que aarevendas feitas pela Agência Cas-telo dos automóveis adquiridos aofalido eram feitas com maior oumenor faclUdade conforme o «tadodes carros sendo que atualmente, aagência aleds dispõe de vários deles,que não contogulu vender, devido»o seu estado precário.
Nío pode Informar, porém, osmottvos por que foram adquiridosao falido carros em mau estado apreços Inconveniente* par» revenda.SEISC-STOS MIL CR.ZBIROS, O
CAPITAL DA AGENCIASobre o capital da agência Cas
«.n-lgo e, colocando o filhinho do | Ademir para o necrotérhcasal de nome Ademir, de 7 anos, ; tltuto Médico Legal. Alexandre Vaa.no quadro da maquine, rumou para I depois de medicado no Hospital Oe-a praia de Ramos, para que o ga- < tullo Vargas, retlrou-se. A Mel-roto se banhasse. Cerca daa 17 ho- ' cleta. que tem o número 4-76-S9,
Em ação os "Comandos do Cais do Porto"Sistemática e rigorosa campanha contra & ladrões e contrabandistas domar — Saneando a zona portuária — As prisões efetuadas ontem -
Contrabandos apreendidos
A QfEDA DOS NEGOCIO»DA AGtNCIA
Pa_80u depois o Informante a d**clansr que, após a tnsolvêncla doex-tenente, os negócios d* agendacaíram de oitenta pc* cento. devi.do ao noticiário intensivo, aos Jorinals. de que a falência ee eetendí-iria a ela.
Disse ainda que o falido sempreteve grande Interesse em Ingressains agência, cujos sócios, porém, nieestavam propensos a admiti-lo.
de setscentot mil cruzeiro», capitalInicial, nio se recordando, no en-tanto, ter lançado nos livros qual-quer suprimento de vulto, por par-te de qualquer sócio da firma.
Em média, a agência compravaao falido cerca ds trinta ou qua-renta carros, por mês. e que os ca-mtnhócs foram revendidos * Trana-portadora Castelo.
As primeiras vitimasdo calor asfixiante
Tudo indica que vai perdurar, por alguns dias, a temperaturaescaldante que aflige o carioca
O calor sufocante das últimas Hotel Avenida. A vitima íol o sr.Betouta e duas horas Já começou | DJalma Amaral, de 22 anos, sol-
teiro. lavrador, residente no mes-mo hotel.
A outra vitima ioi o menorHeitor, contando 13 anos, íilhode Ouldino Vilaça, morador naavenida Epitáclo Pessoa, 534. Ss-te último íol acometido quandoue encontrava no Palácio Gua-nabara.
.OCORRIDOS NAASSISTÊNCIA
üm e outro íoram socorridos oencaminhados prontamente aoPosto Central de Assistência. Aliioi-lhes aplicada medicação ade-quada, retirando-se ambos paraas respectivas residências.
a íazer sua- primeiras vítimas,E tudo láa crer que essa tempe-ratura senegalesca vai perdurarpor mais alguns dias, calcinandoimpledosamente a população. Masnem por isso o povo será presade desespero, file sabe, íell_men-te, esperar reslgnadamente pormelhores dias até chegarem aschuvas.
DUAS VÍTIMAS DE1NSOLACAO
O primeiro ataque de insolaçáoleriílcou-se nas proximidades tio j
Of. Spinosa RothierDoenças sexuais e urinaria*. La-vagem endoscóplca da vesicula,Próstata — R. SENADOR DAN-
TAS 45-B - Tel.: 22-336:De 1 às 7 horas
Desde ontem, que foi dado ln!- I guns escaparam da policia, atixan-cio a uma campanha rigorosa e sls- ' do-se ao mar. Maa a maioria caiutemática contra os perniciosos ele- nu mlea du autoridades, que tra-mentos que Infestam a -tona por-tuaria.
Sob a denominação ds "Coman-dos do Cais do Porto", um gru-po de policiais, süperentendldos pe-lo comissário Carlos Navarro de An-drade, vasculhou a zona portua-ria, perseguindo os "moambelros" •"ratos" de navios, que, atordoadoscom a tremenda "bllti", nêo sa-blam aonde se meter.FUGA PRECIPITADA
O comlssArio. acompanhado do de-tetive Martinelll e dos Investigado- „.,„.,.._-res Raimundo Monteiro e Pedro | zldo ao Posto Central de A-S-rtên-Meireles, nêo se pouparam na caça j cia. pelo motorista José Tnomas Ne-uos contraventores que, no serem | to, que no momento passava pelosurpreendidos, abandonavam os na- i local, dirigindo o lotação n_m.rovio» e os arma.ens. numa contusão j 4-51-M. Depois de medltíado. o me-tremenda, deixando pelo caminho oa | nino foi internado no H.P.8. A po-contrabandos que conduziam. Al- I Hcla registrou o fato.
balharam verias horas a nm deprender oa Indivíduos Indesejáveisque Infestam o Cais do Porto.
Menor atropeladoJosé. d» 11 anos, filho de Eualas
Dias da Silva, residente na ruaClarlmundo de Melo. 221, foi colhi-do por um auto de numero ignora-do. na rua onde reside, esquinada rua Paraná. Teve fratura expôs-tii da perna esquerda, aendo conda
ódio e lula na disputade um mesmo amorFoi um encontro inesperado o
de conseqüências desagradáveispara Maria da Conceição, sol-telra, de 35 anos, residente narua Projetada, 186. em CampoGrande. E tudo se passou namoradia do seu amante CíceroCruz, com 55 anos, residente nas
Noticiamos ontem o caso ocorrido proximidades. «^^Cgg"eom _ jovem Aialr da Costa Rezen- çao ali íôra visitá-lo. Lá estavade de is anos. residente no Parque em animada palestra quando üe
A irmã de "(ame Seca"foi medicada no H.6.V.
e não no P.A.M.
g. _,f^ DE CRUZEIROS I
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' L_."-Vw ,>'i(í »>M";i'* '.$$?, \ WvhW\\í Mal
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LOTERIA-FEDERfOMILHÕES^ura
Atropelou- mas tratoude socorrer a vítima
Tudo inútil, porque a mort*foi quase instantânea
En» frente ao prédio n.« 10.4*6da Av. Suburbana, o eatbus daVlsçáo Oriental, chapa S-23-21, eo-lheu um homem de 45 anoa prasu»mlvela. pobremente vestido, de ides»tldade Ignorada. O motorista do eo-letivo, fugindo m regra, parou 4veiculo e procurou -ocorrer a vt-tlma, solicitando por telefone oa
i to-orroa da Assistência. De nada_*_______S.-_?„-?_tÍ__E?^ m humanitário.
pois a vlUma mlnutoa depola fa«leda.
Aa testemunhas do lamentável ds<aastre sio unanimes em afirmar acasualidade do acidente, excluindode qualquer culpa o motor_rtA IvanSampaio, de U anos. reaideate narua Cajà. 1.370, na Penha, que pre-feriu «cr preso a abandonar a vltt-ma estendida no chio.
Conduzido ao -í.8 Distrito Poli.ciai. Ivan foi autuado em ílagraa»ts. O cadAver foi recolhido ao ne»crotérlo do Instituto Médico Legai.
Responsabilizado porexorbitância de
funçõesO ex-chefe do Departamento
Comercial da Central do Brasil,sr. Jederico Pires Ferreira Ma*chado, está sendo convidado ¦recolher aos cofres daquela fero»via a Importância de Cr$234.335.00 em vista do aue falapurado em processo regulamen»tar. Tal Importância é provenien«te de abatimentos em fretes con-cedidos a diversas firmas, cotaexorbitância das funções e tii*frlnglmento do art. 227 do B-E.P~ Foi-lhe concedido o prazo di10 dias para o recolhimento direferida Importância ou apresen-taçáo de despesa competente. O
Desconhecido mortopor ônibus
na avenida Vinte * Nove ds Ou-tubro. quaae esquina eom rua SU'Segundo declarou a reportagem,
o comlssArlo Carlos Navarro de An- I va Gomes, em frente à ponte dodrade esta campanha vlaa «meardefinitivamente o Cais do Porto. Asautoridades nao dario treguM aoaladrões e contrabandista-, os qualaserão caçados diariamente pelos"Comandos do Cais do Porto".
Os contraventores presos foramencaminhado* à Delegacia de Vlgl-landa e oa contrabando* apreendi-dos, depois de relacionado*, envia-doa para a AlfAndega. A "moamba"coletada ontem, conta de grandequantidade de lenços de seda, fras-co* de perfume, melis. salas de"nrlon" e outro* "bagulhos".
Cascadura, o finlbus número de ordem 13. chapa 8-23-21, da vlao-oOriental, Unha "Caacadura-Cande-laria", atropelou um homem decor preta, de 50 anoa. presumíveise modestamente trajado, matando-o Instantaneamente. O motorista doveiculo atropelador. Ivan Império,de 2S anos. solteiro, morador narua CaJAe. 1.370. foi preso em tia-
! trrante e autuado no 24.° Dtstrltopolicial. O eadêver do desconhecido,depois das formalidades de praxe,foi removido para o necrotério domitltuto Mídteo Legal.
• 't ' ¦
Proletário da Penha, grupo 1. casa3 lrma do célebre bandido "CarneBeca". Por um lapso registramosouo a Jovem fora socorrida no Pos-ia de Assistência do Meler, quandotentara contra a vida. Jogando-sena frente de um elétrico, quandode fato Alalr recebera socorros noHospital Getúllo Vargas, de onderetlrou-se, obrigada pelo médico quea atendeu. Mais tarde, por ter seu*sofrimentos agravados, voltou ao re-ferido nosoccmlo, conduzida numtaxi onde ficou Internada com re-tcncfto de urina, consequeneta datentativa do suicídio e da alta pre-matura do Hospital.
Aqui fica o reparo, excluindo docaso o Posto de AssistênciaMeler.
Ka arte-rta eeele-
do
HeinoíloiÉa
repente penetrou uma outra mu-lher, de nome Edy Gomes, tam-bem solteira, contando 22 anos,moradora no quilômetro 27, lote.27, da estrada Rio-S. Paulo. Edy,'a despeito do melo século de exls-tôr.cla de Cícero Cruz, é do mes-mo modo sua amante.
As duas mulheres, ao se de-frontarem, entreolharam-se íu-ríosas de ôdlo. E daí a pouco testava formado o entre\*cro. Após (violenta discussão a de nome Edy !avançou para a outra e com umafaca vibrou-lhe um golpe no ma- jxilar Inferior. Depois fugiu. En-quanto Isso a vitima era condu-;zida para o Hospital Rocha Fa-rta, onde, depois de modicadaficou Internada. O comissárioAsdrubal, do 28.° Distrito, íol
»> notificado.
Da lata de lixo para a Casade Lázaro
â "caminha" foi festivamente recebida petas crianças da I ggg^^í^^SEncontrava-se a sra. Rath in.iiluicâO ! *nP- da Policia Militar, por or.
üam-ana, em Belo Horizonte, on-1 ""7"w ! dem do juh da 23.» Vara Ortmtde fora participar, na q__!ir|__c i a r/orotínho, achavam-se no o«-; nalde diretora da Casa do Lázaro, j rojwrío Santos Dumont, nume- \ —— •de um congresso espirita, quandosoube pelo noticiário da imprensaque havia sido apanhada numalata de lixo uma r-ri-flcrnftaabandonado. Dirigindo um anloque abriga numerosas crianças,a sra. Ruth Santana logo pen-sou em adotar mais aquela. En-trou em entendimentos com asautoridades competentes, tomouuma série de providências e aca-bou conseo_indo o seu objetivo.Terminado o congresso do qualparticipou, a sra. Ruth Santanaretornou, então, ao Rio, trazendoo seu novo "filhinho". A' che
rosas crianças da Casa de La- * --«-«J» avm!j%.»Iui Iasaro, qut ali foram recepcionar A 0130.1110 6X0100111 IC'a "caçuJiíiJ.a". iVIna fez ótima \ tviagem, parecendo sentir-se per- rfnriQ nm jangt a limafeitamente bem no berço para ¦-««V ««¦ ¦»w«* *> «»••*cia reservado a bordo.
Desastre com umdeputado
SAO PAULO. 8 (Asap.) — Odeputado Vieira Sobrinho sofreuum acidente, quando viajava emcompanhia de seu filho e de seu
gadado Bandeirante da Panair, [gemo. O parlamentar, acidenta-em cujo bordo viajou Nina Aruei- do na estrada de ItRpetiningara, este o nome escolhido para I foi hospitalizado.
menina
Dr. Orlandino Fonseca(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)
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Ao pastar pelo Campo de Oert«clno. o jovem Leal Domlro da Co**ta, de is ano*, realdente na ruaClaralba, aera número, em" Ricar*do de Albuquerque, encontrou umagranada de mio. O rapae Julgando*a deflagrada, lerou-a para a auaresidência. Instante* depola, XjtmlDomlro. re«ol-eu deamontar * pra-nada. Nao conseguindo. reaolTeu ba»té-la de encontro a uma pedrano quintal e a granada explodiu.Em conseqüência, ter* oantuaoeano* dedoa daa maoa, A aeu lado,encontrava-se a menina Remtlnla.de 13 anos, filha de Regina daSilva, residente no prMlo 3S7. damesma rua que. apreciava Intete»aada a operação, sendo atlngldinoe Itblo* pelo* estilhaço*. Ambotdepois de medicado» no HoapltaCarlos Ch-iç*as. rttlraram-ae. A polícla' registrou a ocorrência.
'*¦*- —---¦"¦¦'•¦¦-¦-—¦ — ....i _ in— ,,...„.. ¦.._—,, ,,,¦___
Roubado em 54 milcruzeiros
SAO PAULO. 8 (Asap.) — A pô\lida desta Capital lnst__rou lníquérito, após receber queixa dasr. Adib Mansour El Assis, sôbrflo furto _e que foi vítima na **taçâo da Lu.. O sr. Adib, sedo disse, foi "pungeado" emmil ciuselroB,
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