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30 DE JUNHO DE 2015 Terça-feira INDÚSTRIAS DE SP E MG PEDEM DIREITO À ENERGIA BARATA CONCEDIDA AO NORDESTE Avanço no mercado de pistões de aço para automóveis Empresa sob suspeita tem 12 contratos vigentes com governo do Paraná Os investidores querem aplicar dinheiro no Brasil Banco Central deve reduzir intervenção no mercado de câmbio em julho Brasil e Estados Unidos assinam plano para facilitar comércio bilateral Shineray inaugura fábrica de motos em Suape Audi e Land Rover têm veículos com menos ponto cego, diz Cesvi Ford aplica visão de 180 graus nos modelos S-Max e Galaxy Iveco entrega 40 caminhões para bombeiros de São Paulo Governo publica resolução que reduz meta da inflação para 2017 Grupo com sede nos EUA eleva participação em ações da Vale Montadoras e fornecedores buscam socorro bilionário de suas matrizes Mercado vê forte desaceleração em 2016 China pode aumentar compras da indústria Fábrica de máquinas agrícolas reduz produtividade para evitar demissões Portaria que altera NR 12 é avanço, mas norma precisa de

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3300 DDEE JJUUNNHHOO DDEE 22001155

TTeerraa--ffeeiirraa

INDSTRIAS DE SP E MG PEDEM DIREITO ENERGIA BARATA CONCEDIDA AO

NORDESTE

Avano no mercado de pistes de ao para automveis

Empresa sob suspeita tem 12 contratos vigentes com governo do

Paran

Os investidores querem aplicar dinheiro no Brasil

Banco Central deve reduzir interveno no mercado de cmbio em

julho

Brasil e Estados Unidos assinam plano para facilitar comrcio

bilateral

Shineray inaugura fbrica de motos em Suape

Audi e Land Rover tm veculos com menos ponto cego, diz Cesvi

Ford aplica viso de 180 graus nos modelos S-Max e Galaxy

Iveco entrega 40 caminhes para bombeiros de So Paulo

Governo publica resoluo que reduz meta da inflao para 2017

Grupo com sede nos EUA eleva participao em aes da Vale

Montadoras e fornecedores buscam socorro bilionrio de suas

matrizes

Mercado v forte desacelerao em 2016

China pode aumentar compras da indstria

Fbrica de mquinas agrcolas reduz produtividade para evitar

demisses

Portaria que altera NR 12 avano, mas norma precisa de

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industrias-de-sp-e-mg-pedem-direito-a-energia-barata-concedida-ao-nordeste--imp-,1716051http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industrias-de-sp-e-mg-pedem-direito-a-energia-barata-concedida-ao-nordeste--imp-,1716051http://www.segs.com.br/veiculos/47226-avanco-no-mercado-de-pistoes-de-aco-para-automoveis.htmlhttp://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/empresa-sob-suspeita-tem-12-contratos-vigentes-com-governo-do-parana-5tbo1pobsgc6f3f31m0ecndbxhttp://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/empresa-sob-suspeita-tem-12-contratos-vigentes-com-governo-do-parana-5tbo1pobsgc6f3f31m0ecndbxhttp://www.gazetadopovo.com.br/mundo/new-york-times/os-investidores-querem-aplicar-dinheiro-no-brasil-0fj50z2t8y6mtgvn7wp4ns6kdhttp://www.gazetadopovo.com.br/economia/banco-central-deve-reduzir-intervencao-no-mercado-de-cambio-em-julho-9fgwcf3qaf72dxebn49jk1vsthttp://www.gazetadopovo.com.br/economia/banco-central-deve-reduzir-intervencao-no-mercado-de-cambio-em-julho-9fgwcf3qaf72dxebn49jk1vsthttp://www.gazetadopovo.com.br/economia/brasil-e-estados-unidos-assinam-plano-para-facilitar-comercio-bilateral-awvpfix6s422z3dt2sphrzfb1http://www.gazetadopovo.com.br/economia/brasil-e-estados-unidos-assinam-plano-para-facilitar-comercio-bilateral-awvpfix6s422z3dt2sphrzfb1http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22246/shineray-inaugura-fabrica-de-motos-em-suapehttp://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22245/audi-e-land-rover-tem-veiculos-com-menos-ponto-cego-diz-cesvihttp://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22243/ford-aplica-visao-de-180-graus-nos-modelos-s-max-e-galaxyhttp://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22242/iveco-entrega-40-caminhoes-para-bombeiros-de-sao-paulohttp://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22239/governo-publica-resolucao-que-reduz-meta-da-inflacao-para-2017http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0P52RG20150625http://www.valor.com.br/empresas/4112324/montadoras-e-fornecedores-buscam-socorro-bilionario-de-suas-matrizeshttp://www.valor.com.br/empresas/4112324/montadoras-e-fornecedores-buscam-socorro-bilionario-de-suas-matrizeshttp://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercado-ve-forte-desaceleracao-em-2016,1715078http://www.valor.com.br/brasil/4112380/china-pode-aumentar-compras-da-industriahttp://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2015/06/fabrica-de-maquinas-agricolas-reduz-produtividade-para-evitar-demissoes.htmlhttp://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2015/06/fabrica-de-maquinas-agricolas-reduz-produtividade-para-evitar-demissoes.htmlhttp://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/06/1,65172/portaria-que-altera-nr-12-e-avanco-mas-norma-precisa-de-mudancas-profundas.html

mudanas profundas

Indicadores ruins

Novos Projetos de Lei Federal

Cooperativa agroindustrial investe R$ 290 mi no PR

Confiana da indstria cai 4,9% em junho e renova menor nvel da

srie, diz FGV

ANTT publica regulamentao para transporte rodovirio

interestadual e internacional

Grande BH ter fbrica de guindaste

Alterao da Lei referente reteno do PIS/COFINS/CSSLL 4,65%

Crise se agrava no setor mineiro de fundio

Mercedes garante por um ano os empregos em Juiz de Fora

Crusader estender extrao de minrio de ferro em Caet

Usiminas fechar sede s sextas-feiras para reduzir custos

Vallore deve eliminar 3 Turno no Barreiro

Fonte: BACEN

Indstrias de SP e MG pedem direito energia barata concedida ao Nordeste

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo

As indstrias eletrointensivas de So Paulo e Minas Gerais esto pedindo isonomia ao

governo federal para tambm terem direito energia barata e de longo prazo que foi

concedida a sete indstrias localizadas no Nordeste por meio da Medida Provisria 677,

que est em tramitao no Congresso Nacional.

O governo federal prorrogou contratos que empresas como Braskem, Vale e Gerdau

tinham com a Chesf, subsidiria da Eletrobrs, a preos que vo girar em torno de R$ 130

CMBIO

EM 30/06/2015

Compra Venda

Dlar 3,110 3,111

Euro 3,469 3,470

http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/06/1,65172/portaria-que-altera-nr-12-e-avanco-mas-norma-precisa-de-mudancas-profundas.htmlhttp://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/indicadores-ruins-dp8ne7q05siphfwd6s9qni7ulhttp://www.fiepr.org.br/assuntosLegislativos/uploadAddress/Novos_Projetos_de_Lei_18.2015%5b63180%5d.pdfhttp://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2015/06/1648601-cooperativa-agroindustrial-investe-r-290-mi-no-pr.shtmlhttp://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA19N20150630http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA19N20150630http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA18820150630http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA18820150630http://www.otempo.com.br/capa/economia/grande-bh-ter%C3%A1-f%C3%A1brica-de-guindaste-1.1061169http://www.portalcontabilsc.com.br/v3/?call=conteudo&id=18394&utm_source=spacemail&utm_medium=email&utm_content=null+presidencia%40sindimetal.com.br&utm_campaign=Informe+Portal+Cont%E1bil+SC+30%2F06%2F2015http://diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=crise_se_agrava_no_setor_mineiro_de_fundicao&id=155949http://diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=mercedes_garante_por_um_ano_os_empregos_em_juiz_de_fora&id=155901http://diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=crusader_estendera_extracao_de_minerio_de_ferro_em_caete&id=155953http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0P92UJ20150629http://www.diariodocomercio.com.br/noticia.php?id=155926http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,industrias-de-sp-e-mg-pedem-direito-a-energia-barata-concedida-ao-nordeste--imp-,1716051

o megawatt/hora, em contratos de 20 anos, e que no so encontrados hoje no mercado

de energia.

Essa energia vir da usina hidreltrica de Sobradinho, que j teve sua concesso vencida

e que vai fornecer boa parte dos cerca de 800 MW que so necessrios para abastecer as

plantas da Braskem, Vale, Gerdau, Dow Qumica, Ferbasa, Minerao Paraba e

Paranapanema na regio.

O preo da energia de Sobradinho de R$ 30 e a diferena que ser paga por esses

consumidores ir para um fundo criado pela MP, que tem o objetivo de incentivar a

gerao de energia na regio. Segundo o Ministrio de Minas e Energia, os investimentos

estimados so de pelo menos R$ 13 bilhes.

Mas esse conjunto de aes compilado na MP questionado por So Paulo, que entende

que no s seus consumidores no foram tratados isonomicamente como tambm a

geradora que pertence ao governo, a Cesp, foi preterida do processo.

A alegao que a Chesf tende a se beneficiar dos investimentos anunciados. O

secretrio de energia do governo de So Paulo, Joo Carlos Meirelles, diz que o governo

paulista, por meio de uma emenda apresentada ontem pelo deputado tucano Mendes

Thame MP 677, sugere que se crie um fundo nacional para que tambm a Cesp possa

ter nova gerao de energia e que os consumidores tenham acesso energia de uma das

usinas que esto com a concesso vencendo neste ano.

Isonomia. Em Minas Gerais, a indstria de ferro-ligas est usando sua bancada de

deputados para tentar a isonomia de preos e prazos, tambm por meio de emendas

MP.

Segundo o vice-presidente da Associao do setor (Abrafe), Henrique Zica, desde o fim

dos contratos que essa indstria tinha com a Cemig, a produo paralisou. Os contratos

que giravam em torno de R$ 80 o MWh, venceram no fim do ano passado e foram

interrompidos em funo do fim das concesses de algumas hidreltricas da Cemig.

De maro para c, j foram trs mil demisses. "O argumento que no Nordeste a

indstria fecharia, aqui j est fechando", diz Zica.

O custo da energia para essas indstrias representa entre 20% e 50% de seus gastos

totais. Como o preo da energia subiu drasticamente, a oferta est escassa e no mercado

vista est em torno de R$ 400, a opo foi paralisar atividades.

As indstrias beneficiadas alegam que tm um tratamento jurdico especial, pois so as

nicas no Pas ligadas diretamente a uma empresa geradora. Ou seja, no so cativos,

atendidos pelas distribuidoras, ou livres, como as empresas que compram energia no

mercado.

Essas empresas j tiveram seus contratos renovados em 2010 por cinco anos e, segundo

fontes, o compromisso era de que depois elas migrassem para o mercado livre. Esse teria

sido o motivo de vrios vetos da presidente Dilma Rousseff a emendas de prorrogao

dos contratos.

Uma das empresas mais beneficiadas foi a Braskem, que pertence ao grupo Odebrecht.

Gustavo Checcucci, da Braskem, diz que no havia qualquer compromisso e a lei deixava

claro que a questo seria resolvida junto com o fim das concesses.

Questionado se houve algum privilgio, o Ministrio de Minas e Energia informou, por

nota, que a engenharia financeira s foi possvel pelo lastro da energia de Sobradinho e

que a renovao no foi integral, atingindo apenas dois teros da energia at ento

destinada s empresas.

O ministrio diz no descartar solues para eletrointensivas instaladas em outras regies

do Pas, desde que atendidos requisitos semelhantes.

Avano no mercado de pistes de ao para automveis

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo

Os pistes de ao para veculos com motores diesel desenvolvidos pela KS Kolbenschmidt GmbH, Neckarsulm, em conjunto com o cliente Daimler e colaborao do parceiro Hirschvogel, recebeu o Prmio Inovao de Ao 2015.

Na cerimnia de premiao em Berlim, o Dr. Alexander Sagel, chefe da diviso Hardparts,

fornecedor da indstria automobilstica KSPG AG (um membro do Grupo Rheinmetall), juntamente com representantes das empresas envolvidas, recebeu o prmio das mos da Prof. Dr. Johanna Wanka, Ministra Federal da Educao e Pesquisa.

Aps utilizao em veculos comerciais e de corrida, os pistes de ao encontram

aplicao em automveis de motores diesel. O primeiro pisto diesel de todo o mundo, com produo em grande escala, o premiado KS Kolbenschmidt GmbH, o V6 da Mercedes-Benz E-Class (E 350 BlueTEC). E a histria de sucesso continua.

Segundo o Dr. Sagel, atualmente estamos observando grande interesse dos clientes

nessa tecnologia. Na verdade, os planos iniciados agora para a futura gerao de motores diesel europeus da linha pesada prevem, quase todos, a produo de pistes em ao.

Pistes de ao para veculos com motores diesel so impressionantes por sua alta performance e reduo significativa de emisso de CO2. Os pistes so conhecidos por

estarem, na maior parte, entre os componentes do motor que trabalham em regime severo.

As medidas adotadas para reduzir o consumo e as emisses de CO2 associadas so baseadas na reduo de frico, melhora dos processos de combusto e uso de materiais

leves.

At 50% da frico mecnica dentro do motor causada pelo pisto e pisto/cilindro. No futuro, os desafios mecnicos e trmicos que enfrentam os componentes de motor iro aumentar ainda mais, como resultado das estratgias de redimensionamento, tais como o

deslocamento reduzido e um menor nmero de cilindros.

Com o seu design inovador e as propriedades do material, os pistes de ao so predestinados a motores muito compactos com amplas reservas de potncia. Graas alta resistncia do material, os pistes de ao podem ser projetados com alturas menores

e paredes mais finas do que os de alumnio.

Assim, a altura de compresso do pisto foi reduzida em cerca de 30% tanto para a adaptao de espao quanto para os benefcios de reduo de peso.

http://www.segs.com.br/veiculos/47226-avanco-no-mercado-de-pistoes-de-aco-para-automoveis.html

Outras vantagens do ao incluem a sua expanso trmica mais baixa (comparada com o alumnio) e a baixa condutividade trmica. Essas caractersticas por sua vez, impulsionam a capacidade de ignio e reduzem o perodo de combusto.

Desta forma, a eficincia termodinmica do motor visivelmente melhorada, resultando

em redues sensveis tanto no consumo de combustvel como de emisses. Os pistes de ao da KS Kolbenschmidt consistem de um forjamento e so formadas

usando a patenteada tcnica inovadora, a qual produz uma passagem selada do lquido de arrefecimento.

A resultante parede mais fina entre a passagem do lquido de arrefecimento e a zona de calor do pisto o segredo para um arrefecimento eficiente.

A inovao dos pistes de ao presente no motor V6 diesel da Mercedes-Benz E-Class

ajuda a reduzir o consumo de combustvel em mais de 3%, documentando o elevado nvel do ao e as competncias inovadoras dos fornecedores da indstria automobilstica alem e dos automveis OEMs. Pistes de ao tambm so usados em motores de quatro

cilindros da Mercedes-Benz.

O presente prmio no a primeira conquista pelos pistes de ao. No outono passado, a KS recebeu o MATERIALICA Design + Technology "Best of Award" por sua alta eficincia

em CO2.

Empresa sob suspeita tem 12 contratos vigentes com governo do Paran

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo

Alvo de uma auditoria dentro da Secretaria de Educao do Paran (Seed), a empresa

Valor Construtora e Servios Ambientais, de Curitiba, tem atualmente pelo menos 12 contratos com o governo estadual.

Em todos eles, houve aprovao de aditivos contratuais. Em quatro casos, os aditivos j permitiram que a empresa extrapolasse a prpria data de vigncia do contrato. Uma das

obras a revitalizao do Parque do Monge, na Lapa, que teve o prazo de entrega esticado.

Tambm foram adiadas as inauguraes das quadras cobertas para os colgios estaduais Doracy Cezarino, em Curitiba, e Campo Distrital de Jo, em Joaquim Tvora, e as obras

de ampliao e de reparos em outro colgio estadual da capital, o Amncio Moro.

A empresa

Desde sexta-feira (26), a reportagem tenta contato com a Valor Construtora. Os telefones informados nos anncios de internet no atendem ou no existem. Ainda na quinta-feira

(25), quando a auditoria da Seed foi revelada, a responsvel pelo setor jurdico da empresa, que se identificou como rsulla Andrea Ramos, disse desconhecer o teor da

apurao mas reforou a regularidade das obras. Em consulta Receita Federal, consta que a Valor Construtora, com sede no bairro Santa

Quitria, em Curitiba, uma empresa individual aberta em setembro de 2010 e administrada por Vanessa Domingues de Oliveira.

Em documentos disponveis por meio do governo estadual, aparecem outros dois representantes legais da construtora, Eduardo Lopes de Souza e Tatiane de Souza. Desde

sexta-feira (26), a reportagem tenta sem sucesso falar com os empresrios.

http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/empresa-sob-suspeita-tem-12-contratos-vigentes-com-governo-do-parana-5tbo1pobsgc6f3f31m0ecndbx

Unio diz que j repassou quase 40% dos recursos

Das sete obras de escolas estaduais que so alvos da auditoria da Seed, cinco tm recursos do governo federal, repassados atravs do Fundo Nacional de Desenvolvimento

da Educao (FNDE).

Na sexta-feira (26), procurada pela Gazeta do Povo, a assessoria de imprensa do FNDE informou que, em mdia, quase 40% do valor pactuado com o governo do Paran j tinha sido repassado para as cinco obras.

Sobre as irregularidades j apontadas na auditoria, a assessoria de imprensa informou

que o FNDE e o Ministrio da Educao esto apurando as informaes disponveis e entraro em contato com a Secretaria da Educao do Paran para apurar a situao.

O levantamento foi feito pela reportagem com base nos dados disponibilizados pelo governo estadual na internet. Conforme revelado na semana passada pela imprensa, a

Valor Construtora e Servios Ambientais suspeita de fraudar ordens de pagamento com a participao de fiscais ligados Seed e tambm com a ajuda de Maurcio Jandoi Fanini Antonio, ex-diretor de Engenharia, Projetos e Oramentos da pasta. Ele foi exonerado do

Executivo no incio de junho, em meio s investigaes sobre o suposto esquema.

Na ltima quinta-feira (25), a secretria de Educao, Ana Seres, convocou a imprensa para divulgar a abertura de uma auditoria interna em maio para apurar irregularidades em sete contratos de obras de escolas estaduais assinados entre a Valor Construtora e a

pasta.

Sem revelar detalhes, a secretria informou na ocasio que o suposto esquema destinava valores maiores empresa por servios que ainda nem tinham sido prestados.

O caso tambm alvo do Ministrio Pblico do Estado, que em abril iniciou um inqurito civil, e tambm da Stima Inspetoria do Tribunal de Contas do Estado, que desde janeiro

se debrua sobre a lista de obras da Seed que teria ainda outras construtoras sob suspeita.

Entre as sete obras tratadas na auditoria, h discrepncias milionrias entre o que foi executado pela empresa e o que j foi efetivamente pago. De acordo com a Stima

Inspetoria do TC, duas novas escolas que mal saram do papel em Campina Grande do Sul, na regio metropolitana de Curitiba, j renderam cerca de R$ 9 milhes empresa. O

custo total das sete obras hoje, somando aditivos, de aproximadamente R$ 30 milhes, entre recursos do governo estadual e do governo federal.

Parque da Lapa

A Valor Construtora ganhou em 2013 a concorrncia para fazer as obras de melhorias no

Parque Estadual do Monge, na Lapa, regio metropolitana de Curitiba, por R$ 1,3 milho. O contrato foi firmado com a autarquia Paran Edificaes, ligada Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logstica, sob o comando de Jos Pepe Richa, e teria vigncia entre

janeiro e dezembro de 2014.

Mas um primeiro aditivo foi autorizado em maio de 2014, prorrogando o fim do contrato para abril deste ano. Um segundo aditivo, assinado em maro ltimo, permitiu levar o encerramento do contrato para outubro.

Agora, no comeo deste ms, um terceiro aditivo adiou o fim do contrato para dezembro.

Os aditivos so assinados pelo diretor-geral da Paran Edificaes, Luiz Fernando de Souza Jamur.

Reformas de escolas tm problemas de execuo O contrato entre a Seed e a Valor Construtora para reparos e melhorias no Colgio

Estadual Amncio Moro, no Jardim Social, em Curitiba, era para durar entre abril de 2013 e agosto de 2014. Mas, um primeiro aditivo, assinado em maio de 2014, prorrogou o

prazo de entrega da obra, dando mais 8 meses ao contrato, e aumentou o valor do servio em quase R$ 600 mil, de R$ 2,3 milhes para R$ 2,9 milhes.

Neste caso, a vigncia do contrato seguiria at abril deste ano, mas a reportagem no conseguiu esclarecer se houve ou no a entrega da obra, j que, na Seed, a informao

de que todos os contratos que so alvos da auditoria caso da Amncio Moro esto em vigor. Em contato direto com a escola, a informao de que a obra no est completa e que houve problemas na execuo.

Tambm em Curitiba, na Vila Parolin, os alunos do Colgio Estadual Doracy Cezarino

aguardavam uma quadra esportiva coberta para ser entregue at maro de 2015. Mas um primeiro aditivo entre a Seed e a Valor Construtora prorrogou a inaugurao em 6 meses.

Em contato direto com a escola, contudo, a informao de que nenhum funcionrio da empresa est trabalhando no local. Um segundo aditivo tambm elevou os custos da

obra, de R$ 306 mil para R$ 375 mil.

Caso semelhante aconteceu em Joaquim Tvora, onde uma quadra esportiva coberta era aguardada pelos alunos do Colgio Estadual do Campo Distrital Jo.

O primeiro aditivo adiou a entrega da obra de maro para setembro deste ano. O segundo aditivo aumentou o valor de R$ 311 mil para R$ 386 mil.

Os investidores querem aplicar dinheiro no Brasil

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo

Seis meses atrs, aes e ttulos das empresas brasileiras estavam praticamente beira da morte. O Brasil se afundava cada vez mais em uma recesso. Sua moeda, o real, vacilava. E a maior empresa do pas, a Petrobras, gigante de energia controlada pelo

governo, virou o foco de um escndalo de corrupo que envolveu polticos e enfraqueceu o governo da presidente Dilma Rousseff.

Embora o Brasil ainda esteja se recuperando de suas doenas econmicas, as mais importantes companhias do pas esto atraindo investidores novamente. A presidente

Dilma Rousseff tomou medidas para cortar o dficit no oramento. E a Petrobras vendeu 2,5 bilhes de dlares em ttulos com prazo de vencimento de 100 anos.

Mas os obstculos permanecem. Os investidores perderam bilhes em empresas que esto sob investigao por causa de possveis violaes das leis de valores mobilirios. O

real desvalorizou cerca de 40 por cento em relao ao dlar no ltimo ano, aumentando as perdas dos investidores estrangeiros.

A inflao ainda est acima de 8 por cento. E, se os esforos do governo em estabilizar as dvidas da nao no derem certo, o medo de um rebaixamento na classificao de risco

pode fazer com que a moeda caia ainda mais.

Mas algumas empresas esto explorando os mercados pblicos. Sob nova administrao desde fevereiro, a Petrobras a mais endividada companhia de energia do mundo, com cerca de 130 bilhes de dlares em dvidas mexeu-se rapidamente para refazer

estoques de caixa.

Nos ltimos dois meses, conseguiu mais de 11 bilhes do Banco de Desenvolvimento da China, do Banco Standard Charterd e de trs bancos brasileiros.

No comeo de maio, a subsidiria brasileira da gigante espanhola de telecomunicaes Telefnica emitiu um novo lote de aes e levantou 1,4 bilho de dlares para ajudar a

financiar a compra da unidade de telecomunicaes Vivendi Brasil.

Uma corretora de seguros local, a Par Corretora, acabou de realizar sua oferta pblica inicial de aes, tornando-se a primeira empresa brasileira a fazer isso em cerca de oito meses. Conseguiu apenas 190 milhes de dlares, mas excedeu o limite superior de sua

meta.

O sucesso das ofertas recentes mostra que h uma demanda para nomes de qualidade, explica Jean-Marc Etlin, do banco de investimentos brasileiro Ita BBA.

Novas transaes devem acontecer. Espera-se que a companhia de resseguros IRB-Brasil tambm anuncie sua oferta pblica inicial, com o objetivo conseguir 1,3 bilhes.

O governo tem interesse em ajudar a melhorar o mercado de capitais. As divises de seguros do IRB e da Caixa Econmica Federal so parcialmente do governo, que anda

ansioso para levantar dinheiro para fechar seu imenso dficit oramentrio.

A dvida do Brasil est em 7,5 por cento de seu produto interno bruto; em contraste, o dficit da Grcia ficou em 3,5 por cento no ano passado.

O governo, por causa de sua necessidade de dinheiro, vai provavelmente ser agressivo na hora de abrir o capital das empresas que possui, diz a analista Eliana Chimenti.

http://www.gazetadopovo.com.br/mundo/new-york-times/os-investidores-querem-aplicar-dinheiro-no-brasil-0fj50z2t8y6mtgvn7wp4ns6kd

Espera-se uma arrecadao de cerca de quatro bilhes de dlares com a venda de reservas de petrleo na costa.

As incertezas diminuram o suficiente para que os investidores possam ver as oportunidades, afirma Renato Ejnisman, chefe do Banco Bradesco BBI. Existem bons

nomes disponveis a preos muito razoveis.

Banco Central deve reduzir interveno no mercado de cmbio em julho

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo O Banco Central indicou que vai reduzir sua atuao no mercado de cmbio em julho. A

instituio anunciou nesta segunda-feira (29) que iniciar na quarta-feira (1) as operaes de renovao dos contratos de cmbio que vencem no comeo de agosto. A

oferta no dia ser de US$ 340 milhes. Se mantiver esse ritmo ao longo do ms, a instituio vai renovar menos de 70% do

vencimento, que soma US$ 10,675 bilhes

Em junho, o BC iniciou o ms indicando a renovao de 80% dos contratos, mas reduziu o ritmo ao longo das semanas e acabou por rolar cerca de 70%. Com isso, a instituio tirou do mercado cerca de US$ 2,5 bilhes.

Em agosto, a primeira sinalizao indica uma reduo de US$ 3,5 bilhes no estoque

atual de contratos, que soma hoje US$ 110,8 bilhes. Swap cambial

Esses contratos equivalem venda futura de dlares e so o principal instrumento de interveno cambial do governo.

Nos contratos de swap cambial, o BC oferece ao mercado proteo contra a valorizao do dlar. Quando a moeda norte-americana tem alta, o investidor remunerado. Se o

dlar cai, o BC tem ganho com a operao.

Brasil e Estados Unidos assinam plano para facilitar comrcio bilateral

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo

Brasil e Estados Unidos deram nesta segunda-feira (29) o primeiro passo para fechar um

acordo de reconhecimento mtuo na rea de comrcio exterior. A ideia que as aduanas dos dois pases deem tratamento menos burocrtico e mais gil para a entrada de

mercadorias de empresas exportadoras certificadas como Operadores Econmicos Autorizados (OEAs).

O subsecretrio de Aduana da Receita Federal, Ernani Checcucci, informou que o Brasil j tem hoje cinco empresas certificadas como OEA na rea de segurana. Para receber esse

http://www.gazetadopovo.com.br/economia/banco-central-deve-reduzir-intervencao-no-mercado-de-cambio-em-julho-9fgwcf3qaf72dxebn49jk1vsthttp://www.gazetadopovo.com.br/economia/brasil-e-estados-unidos-assinam-plano-para-facilitar-comercio-bilateral-awvpfix6s422z3dt2sphrzfb1

selo de qualidade elas tiveram que seguir uma srie de procedimentos na rea de segurana fsica da carga exportada, como cercamento das reas de permanncia das mercadorias e recrutamento especializado para funcionrios responsveis pela carga.

Em troca, a Receita d a elas um tratamento diferenciado na exportao. Elas so

reconhecidas como sendo de baixo risco e no precisam passar por processos como a abertura de conteineres e escaneamento da carga.

Uma das empresas certificadas a Embraer. E segundo o subsecretrio, graas ao selo, ela conseguiu exportar na semana passada a primeira aeronave pelo canal verde, que

mais gil. Tambm esto certificadas na rea de segurana as empresas DHL, 3M e CNH Amrica Latina (que faz parte do grupo Fiat).

Cronograma

A partir do acordo com os Estados Unidos, o tratamento diferenciado que dado para as

empresas no Brasil tambm valer para os Estados Unidos. A previso que o acordo esteja pronto para ser colocado em prtica em meados de 2016.

O acordo ser muito importante para o comrcio e para alavancar as relaes bilaterais entre Brasil e Estados Unidos. Faremos operaes com agilidade e mais segurana

aduaneira, afirmou o secretrio da Receita Federal, Jorge Rachid, lembrando que j existem 15 empresas com pleitos para se tornarem OEAs na rea de segurana.

A Receita tambm est trabalhando para passar a certificar empresas como OEAs no apenas no campo de segurana, mas tambm na rea de conformidade (que trata de

procedimentos aduaneiros) e de integrao (que envolve a integrao de procedimentos em diferentes rgos de controle como a Vigilncia Sanitria e Vigiagro).

Shineray inaugura fbrica de motos em Suape

30/06/2015 - Fonte: Automotive Business

A montadora chinesa Shineray inaugurou, enfim, sua fbrica de motos no Complexo

Industrial de Suape (PE). A abertura vinha sendo adiada pelo menos desde maro de 2014. A cerimnia ocorreu na segunda-feira, 29. A nova unidade a primeira da fabricante fora da China.

Foi erguida pelo grupo pernambucano Total, com R$ 130 milhes obtidos por

financiamentos. Tem rea construda de 60 mil metros quadrados e fica em um terreno de cerca de 210 mil m.

A capacidade instalada de 150 mil unidades por ano e pode chegar a 250 mil. No Brasil, esta a nica fbrica de motos desse porte a se instalar fora da Zona Franca de Manaus.

Iremos empregar, a princpio, 250 profissionais, mas poderemos chegar a 350 empregos diretos, afirma o diretor executivo da Shineray, Paulo Perez.

A Shineray far 20 modelos diferentes, somados a ciclomotores, motos, triciclos e

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22246/shineray-inaugura-fabrica-de-motos-em-suape

quadriciclos. A rede atual tem 250 pontos de venda e 150 concessionrias. Em 2014, a Shineray do Brasil S.A. registrou faturamento de R$ 417 milhes.

A marca atua no Brasil desde 2005 e ganhou mercado com ciclomotores de 50 cc, que alm do baixo custo tm a vantagem de poder rodar sem placa em vrios municpios. A

falta de fiscalizao tambm joga a favor dessas motonetas, que j comeam a zanzar sem licena at mesmo na cidade de So Paulo.

Parte da linha que a Shineray comea a montar tem desenho exageradamente parecido

com o de motos Honda, como a Max 150 (semelhante gerao anterior da CG 150 Titan) e a Jet 50/125 (semelhante Biz atual).

Audi e Land Rover tm veculos com menos ponto cego, diz Cesvi

30/06/2015 - Fonte: Automotive Business

O Audi S7 Quattro e o Land Rover Range Rover alcanaram as pontuaes mximas entre os 12 veculos listados no ndice de Visibilidade, elaborado pelo Cesvi, Centro de

Experimentao e Segurana Viria, que classifica os modelos com menos ponto cego a partir de suas condies de viso lateral, traseira e dianteira.

As novas tecnologias, como sensores e cmeras, tambm so consideradas na avaliao. As notas vo de 0 a 5 estrelas, sendo que 5 indica a melhor visibilidade.

Para elaborar o ndice, os veculos so posicionados em uma rea demarcada no cho, onde so dispostos objetos-padro para cada tipo de rea: as medies das reas frontais

so realizadas com um obstculo de aproximadamente 110 centmetros de altura, que simula postes e tem altura aproximada de uma motocicleta. J para a anlise da

visibilidade traseira, utilizado um obstculo de 60 centmetros de altura correspondente altura dos ombros de uma criana de 3 anos (uma vez que h muitos

casos de atropelamentos de crianas, s vezes pelos prprios pais, na garagem de casa) por conta de uma viso traseira deficiente.

Esses obstculos so utilizados para varrer a diagonal dianteira, lateral e traseira do veculo, identificando os pontos cegos do modelo. Essas reas so calculadas e inseridas

em frmulas matemticas para compor o ndice. Quanto maior a rea na qual possvel visualizar todos os obstculos, melhor a classificao do veculo no ndice de Visibilidade do Cesvi.

O ndice de Visibilidade tem como principal objetivo subsidiar os consumidores com

embasamento tcnico, sendo mais um parmetro para auxili-lo na escolha de veculos mais seguros, diz Emerson Feliciano, superintendente tcnico do Cesvi Brasil.

Em seu relatrio, o Cesvi aponta que uma boa visibilidade da via, dos pedestres e do trnsito em geral ajuda na preveno de acidentes, tornando a conduo mais segura.

Veja abaixo os melhores classificados pelo Cesvi no ndice de Visibilidade:

Audi S7 Quattro: 5 Land Rover Range Rover: 5

Citron C4 Lounge: 4,5 Jaguar XK R-S: 4,5 Volkswagen Golf: 4,5

Audi A3: 4 Citron C4 Hatch: 4

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22245/audi-e-land-rover-tem-veiculos-com-menos-ponto-cego-diz-cesvi

Citron C4 Picasso: 4 Ford Focus: 4 Honda Civic: 4

Honda Fit: 4 Peugeot 208: 4.

Ford aplica viso de 180 graus nos modelos S-Max e Galaxy

30/06/2015 - Fonte: Automotive Business

A Ford Europa equipou os modelos S-Max e Galaxy com uma nova tecnologia de cmera que permite ao motorista ter uma viso de 180 graus da frente do carro.

Chamado "Front Split View Camera" (cmera dianteira de viso dividida), o sistema

permite identificar de modo antecipado a aproximao de veculos, pedestres ou ciclistas, reduzindo a possibilidade de acidentes em cruzamentos.

O equipamento oferecido como opcional e estar em breve no modelo Edge. A cmera d ao motorista um ngulo de viso que no se tem de dentro da cabine. "Todo motorista

j passou pelo estresse de pontos cegos nos cruzamentos.

Um galho ou arbusto pode ser um problema", diz o engenheiro de sistemas eletrnicos de assistncia ao motorista da Ford Europa, Ronny Hause.

O recurso ativado por um boto. A cmera de 1 megapixel na grade dianteira d ao motorista uma viso em tempo real de 180 graus na tela do painel.

O motorista pode ver quem ou o que se aproxima de ambos os lados da pista e passa na frente do veculo. A cmera com apenas 3,3 centmetros de largura conta com um lavador

retrtil, acionado sempre que o limpador do para-brisa ativado.

Dados do projeto SafetyNet do Observatrio Europeu de Segurana nas Estradas mostram que 19% dos motoristas envolvidos em acidentes nos cruzamentos tiveram sua viso obstruda por algo.

Segundo o Departamento de Transporte do Reino Unido, a viso limitada por fatores

externos contribuiu para 11% dos acidentes de trnsito em 2013. "Testamos a cmera dianteira de viso dividida em todos os tipos de estradas, ruas

congestionadas e reas repletas de ciclistas e pedestres", diz Hause.

"Tambm fizemos testes em sadas de tneis, ruas estreitas e garagens em todas as condies de luz para garantir o funcionamento da tecnologia, mesmo com luz solar incidindo direto na lente", garante.

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22243/ford-aplica-visao-de-180-graus-nos-modelos-s-max-e-galaxy

Iveco entrega 40 caminhes para bombeiros de So Paulo

30/06/2015 - Fonte: Automotive Business

Quarenta caminhes Iveco Tector modelo 170E28 foram entregues ao Corpo de Bombeiros do Estado de So Paulo no domingo, 28. Implementados com itens para

atender as principais atividades da corporao, os veculos sero utilizados em ocorrncias de combate a incndio em diversas cidades do estado.

9 Para a Iveco, gratificante integrar os esforos dos Corpos de Bombeiros para tornar essa admirada instituio cada vez mais forte. A marca Iveco completou 40 anos na

ltima semana, mas somos uma empresa que nasceu da unio de outras tradicionais companhias, como a alem Magirus, empresa detentora da mais alta tecnologia no desenvolvimento e na fabricao de veculos e equipamentos de resgate e combate a

incndios, fundada em 1864, afirmou Marco Borba, vice-presidente da Iveco para a Amrica Latina, que esteve presente na cerimnia de entrega dos veculos, que contou

com a presena do governador Geraldo Alckmin e do comandante geral do Corpo de Bombeiros de So Paulo, coronel Marco Aurlio Alves Pinto.

Entregues pela concessionria Iveco Cofipe, por meio de licitao pblica, as unidades foram fabricadas sobre o chassi dos caminhes semipesados Iveco Tector 170E28 4x2,

com motores NEF 6 de seis cilindros, da FPT Industrial, que desenvolve 280 cv de potncia. O cmbio o automtico Alysson srie 3000, de seis marchas.

O modelo preparado com um tanque de 5 mil litros de gua, bomba de incndio com comandos automatizados de presso e vazo, que fazem parte dos sistemas anti-incndio

da Iveco.

O recurso gerencia o bombeamento a partir da tecnologia TPG, um mdulo eletrnico que troca informaes com o motor e transmisso, gerenciando a presso e o volume de gua.

Segundo Marco Mello, diretor Iveco para veculos de combate a incndio, o conjunto das

configuraes do Tector 170E28 foi um diferencial nas negociaes durante o processo de licitao: A Iveco est na vanguarda dos mais variados segmentos, sendo este setor de combate a incndio um dos que mais evoluram em termos de tecnologia, estando em

linha com os elevados padres internacionais.

Mello destaca que a automao de determinados dispositivos pea fundamental no aprimoramento das atividades do Corpo de Bombeiros.

O cmbio e o motor gerenciados eletronicamente permitem que os oficiais se concentrem exclusivamente na sua misso de salvar vidas, sem ter a necessidade de se preocupar

com a troca de marchas ou no controle de presso da gua, como o caso do sistema TPG, finaliza.

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22242/iveco-entrega-40-caminhoes-para-bombeiros-de-sao-paulo

Governo publica resoluo que reduz meta da inflao para 2017

30/06/2015 - Fonte: Automotive Business

O Dirio Oficial da Unio publicou na edio de segunda-feira, 29, resoluo que fixa a meta da inflao em 4,5% em 2017 e reduz de 2 pontos porcentuais para 1,5 ponto porcentual o intervalo de tolerncia para cima ou para baixo no perodo. Com a deciso, o

governo ter como objetivo manter a inflao em, no mximo, 6% em 2017.

A mudana foi aprovada pelo Conselho Monetrio Nacional (CMN) no ltimo dia 25. O governo usa o ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA) para estabelecer a meta de inflao. O Conselho no alterava a banda desde 2004, quando reduziu o limite

de tolerncia de 2006 de 2,5 para 2 pontos porcentuais.

Definida a meta pelo CMN, cabe ao Banco Central procurar cumprir a meta, elevando, por exemplo, a taxa bsica de juros ou os depsitos compulsrios dos bancos, que so os recolhimentos obrigatrios de parte do dinheiro em circulao ao Banco Central para

reduzir os meios de pagamento. Se a meta de inflao estabelecida no alcanada, a autoridade monetria obrigada a informar, por carta, os motivos ao Ministrio da

Fazenda. Outra deciso tomada na mesma reunio do CMN, publicada no Dirio Oficial da Unio a

que decide elevar a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) de 6,0% para 6,5% para o terceiro trimestre de 2015.

A taxa empregada nos emprstimos e financiamentos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES). O CMN composto pelos ministros da

Fazenda, Joaquim Levy, e do Planejamento, Nelson Barbosa, e pelo presidente do Banco Central, Alexandre Tombini.

Grupo com sede nos EUA eleva participao em aes da Vale

30/06/2015 - Fonte: Automotive Business

A Capital Group International (CGI) comprou aes preferenciais da Vale e atingiu posio de 101.979.060 papis, equivalente a 5,03 por cento do total desta espcie de ao,

segundo comunicado da mineradora desta quinta-feira.

A CGI uma holding de sociedades administradoras de investimento no exterior com sede nos Estados Unidos, pertencente ao grupo da Capital Research and Management

Company (CRMC). A CRMC, por sua vez, possui divises indenpendentes, como a Capital World Investors e a

Capital Research Global Investors, que tambm administram aes preferenciais da Vale. A primeira detm o equivalente a 0,59 por cento dessa espcie de papel e a segunda,

6,17 por cento.

Montadoras e fornecedores buscam socorro bilionrio de suas matrizes

30/06/2015 - Fonte: Valor Econmico De tbua de salvao na crise financeira internacional de 2008/2009, quando o ento

pujante mercado local ajudava a socorrer multinacionais em dificuldades nos Estados Unidos e na Europa, a indstria automobilstica brasileira se tornou dependente de seus

controladores no exterior para financiar desde os projetos de longa maturao aos compromissos do dia a dia com fornecedores.

http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/22239/governo-publica-resolucao-que-reduz-meta-da-inflacao-para-2017http://br.reuters.com/article/domesticNews/idBRKBN0P52RG20150625http://www.valor.com.br/empresas/4112324/montadoras-e-fornecedores-buscam-socorro-bilionario-de-suas-matrizes

Ao mesmo tempo em que cortam as remessas de lucro ao menor nvel em mais de uma dcada, as montadoras e seus grandes fornecedores de autopeas buscam como nunca o socorro das matrizes com o objetivo de dar continuidade a programas de investimento

que j estavam em curso, bem como cobrir dficits provocados pelo descasamento entre o caixa gerado pelas operaes e as contas que precisam ser honradas no curto prazo.

Desde o incio do ano, as filiais brasileiras j receberam inditos US$ 2,36 bilhes ou mais de R$ 7,3 bilhes, pela cotao atual em emprstimos feitos por companhias do

mesmo grupo empresarial sediadas no exterior, os chamados "emprstimos intercompany".

O montante mais do que quadruplica as captaes feitas por linhas corporativas internacionais em igual perodo de 2014 (US$ 517 milhes), conforme mostram dados do

Banco Central (BC).

Em outro canal de transferncia de recursos, os investimentos estrangeiros diretos nessa indstria bateram recorde no ano passado, quando chegaram perto de US$ 3 bilhes nos doze meses. A corrente usada na capitalizao no apenas de montadoras que esto

chegando ao pas, mas tambm daquelas que j esto h muito tempo instaladas.

Foi por esse caminho, por exemplo, que a Peugeot Citron injetou, em 2014, quase R$ 2,6 bilhes em recursos usados para pagar dvidas e, principalmente, reforar o caixa da

subsidiria instalada no Rio de Janeiro. Com isso, desde o ano passado, os grupos automobilsticos globais injetam mais dinheiro

do que retiram da indstria nacional de veculos, o que no acontecia desde 2005. Entre 2007 e 2011, perodo em que a grande recesso americana quase quebrou as gigantes

General Motors (GM) e Ford, vender automveis e peas no Brasil um negcio em franca ascenso na poca rendeu a matrizes estrangeiras lucro de mais de US$ 20 bilhes.

Quando a crise mudou de lado, os fluxos se inverteram. S no ano passado, os aportes

nas subsidirias do Brasil superaram em US$ 3,1 bilhes as remessas e os recursos que saram do pas para apoiar projetos de coligadas no exterior em valores lquidos que j descontam uma pesada conta de US$ 1,7 bilho com a amortizao da dvida assumida

com os controladores. Em 2015, essa diferena j est em US$ 1,4 bilho no acumulado at maio.

Enquanto as captaes alcanam marcas histricas (veja grfico acima), os repasses de lucro das montadoras e dos grandes sistemistas de peas esto no patamar mais baixo

em onze anos.

Nos cinco primeiros meses, a transferncia dos ganhos obtidos no Brasil aos cofres dos controladores despencou para US$ 108 milhes, 81% a menos do que em 2014 (US$ 573 milhes em igual perodo) e apenas 8% do que era h dois anos.

Com o pior consumo de veculos dos ltimos oito anos gastos crescentes em

indenizaes trabalhistas, dado o agressivo ajuste de mo de obra nas fbricas e custos mais altos das matriasprimas, em especial, a energia eltrica, a prioridade tem sido preservar o caixa, tornando mais escassos os recursos disponveis remunerao de

investidores.

Em paralelo, diante do aumento dos juros no Brasil, recorrer a linhas de crdito corporativas tem se mostrado uma sada mais barata maior necessidade de financiamento do capital de giro, o que explica a alta demanda por emprstimos das

matrizes.

Segundo o dirigente de uma fabricante de autopeas de origem americana, que prefere no se identificar, as taxas nessa operao no chegam a metade dos juros cobrados por bancos brasileiros. E a companhia ainda tem a facilidade de saldar a dvida com a

exportao de produtos.

Mercado v forte desacelerao em 2016

30/06/2015 - Fonte: O Estado de S. Paulo

O ciclo de aperto monetrio promovido pelo Banco Central (BC) tem conseguido conter as expectativas inflacionrias de longo prazo. Parte dos analistas espera que o ndice Nacional de Preos ao Consumidor Amplo (IPCA) volte para o centro da meta (4,5%) a

partir 2017.

Para 2016, apesar de os economistas consultados no relatrio Focus terem revisado a projeo do IPCA de 5,70% para 5,50% desde o incio do ano e a perspectiva seja de desacelerao, o diretor de Poltica Econmica do Banco Central, Luiz Pereira Awazu da

Silva, apontou na semana passada fatores positivos e menos positivos que podem explicar a relativa resilincia da inflao em relao meta de 4,5%.

Entre eles, est a inrcia inflacionria, que alta no Pas. Para o economista chefe do Banco Fibra, Cristiano Oliveira, o fato de a inflao esperada para 2016, 2017 e 2018 ter

recuado ou se mantido estvel sinal de que o mercado est levando a srio a poltica monetria do Banco Central.

Estragos. Enquanto h incertezas sobre a tendncia do comportamento da inflao no mdio e

longo prazos, o fato que uma poltica de alta de juros em busca de uma inflao menor no futuro provoca estragos na economia real. A alta de juro incua.

A economia j est andando para trs, diz Jos Ricardo Roriz Coelho, diretor do

Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federao das Indstria do Estado de So Paulo. O aumento da Selic encarece o produto. H o aumento do custo de capital de giro no processo de produo.

A pesquisa de Inteno de Investimento da Fiesp mostra que 29,7% dos recursos usados

pelas empresas neste ano viro de terceiros. A combinao da alta de custo de capital e de insumos, afetados pelo cmbio e tarifas, levou, por exemplo, a fabricante de plsticos MVC a demitir 40% dos funcionrios.

Embora a poltica monetria esteja custando caro para empresas e cidados, a pior opo,

dizem analistas, seria o BC manter o mesmo tom dos primeiros quatro anos do governo Dilma Rousseff no combate inflao.

Na avaliao de Heron do Carmo, professor da Faculdade de Economia da USP e um dos maiores especialistas em inflao, se o Pas no fizesse esse ajuste correria o risco de

perder os ganhos obtidos desde a estabilizao, proporcionados pelo Plano Real. Sem o ajuste, correramos risco de a inflao desgarrar. J vimos esse filme.

Para Heron, o Pas est num baixo-astral econmico h mais de 30 anos, com perodos de crescimento a 4% e outros de 2% e a inflao em nveis altos. Agora a oportunidade

de fazer um ajuste que coloque a inflao em trajetria de queda, recuando para 3% e, com isso, recuperar a possibilidade de que o Pas volte a crescer.

http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,mercado-ve-forte-desaceleracao-em-2016,1715078

China pode aumentar compras da indstria

30/06/2015 - Fonte: Valor Econmico

O vice primeiro ministro da China, Wang Yang, disse que o pas asitico est disposto a aumentar suas compras de produtos industrializados do Brasil. Uma misso chinesa inspecionou frigorficos brasileiros para dar continuidade anunciada reabertura do

mercado asitico carne bovina in natura produzida no pas.

"A China est disposta a importar produtos de alta qualidade do Brasil, inclusive industrializados", afirmou Yang, na sexta-feira, aps a IV Sesso Plenria da Comisso Sino Brasileira de Alto Nvel de Concertao e Cooperao. Segundo ele, o principal

objetivo da reunio "concretizar e materializar" os acordos firmados no ms passado pela presidente Dilma Rousseff e pelo primeiro ministro chins, Li Keqiang.

"Tivemos conversas sinceras e chegamos a resultados positivos", comentou Yang. Para ele, a parceria Brasil China de longo prazo e com benefcios mtuos. Tambm na

sexta, foi formalizado um fundo de US$ 20 bilhes para financiamento de joint ventures entre empresas brasileiras e chinesas, anunciado em maio.

"O destino desse fundo o financiamento de projetos prioritrios em logstica e na indstria", disse o Subsecretrio Geral Poltico II do Ministrio das Relaes Exteriores,

Jos Alfredo Graa Lima. Desse montante, US$ 15 bilhes viro da China e o restante do Brasil.

O embaixador disse que ainda no h data definida para a entrada em funcionamento do fundo, mas que "o desejo de ambas as partes seguir adiante dentro do mais curto

prazo".

J sobre a ferrovia biocenica, ele informou que foram relatados os resultados da primeira reunio tripartite, feita neste ms, e que a concluso do estudo de viabilidade est

prevista para maio do prximo ano.

Fbrica de mquinas agrcolas reduz produtividade para evitar demisses

30/06/2015 - Fonte: Valor Econmico

Tentando encontrar solues para driblar a crise econmica e no sofrer prejuzos, uma

fbrica de mquinas e equipamentos agrcolas de Batatais (SP) decidiu diminuir o ritmo da produo e, dessa forma, evitar demisses de funcionrios. Com um dia a menos de

trabalho, a empresa tenta adequar a fabricao ao baixo ndice de vendas. De acordo com o relatrio divulgado pela Associao Brasileira da Indstria de Mquinas e

Equipamentos (Abimaq) referente ao ms de maio de 2015, a queda das exportaes de maquinrio foi de 35% em relao ao mesmo perodo do ano anterior.

J as vendas internas reduziram 7% na mesma comparao. No acumulado dos ltimos 12 meses, as exportaes apresentaram baixa de 11,4%, a receita lquida interna caiu

9,5%, e o nmero de empregos 4,8%.

Os dados refletem o cenrio registrado na 22 Agrishow, uma das maiores feiras do agronegcio da Amrica Latina, que fechou a edio deste ano com queda de 30% no volume de negcios, em relao edio de 2014.

Foram cerca de R$ 1,9 bilho em vendas, contra R$ 2,7 bilhes registrados no ano

anterior.

http://www.valor.com.br/brasil/4112380/china-pode-aumentar-compras-da-industriahttp://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/2015/06/fabrica-de-maquinas-agricolas-reduz-produtividade-para-evitar-demissoes.html

Redues

Diante da crise do setor, uma fbrica do ramo em Batatais reduziu em, pelo menos, 20% o ritmo da produo, restringindo o expediente dos funcionrios bem como os dias teis

da empresa. Nossa inteno foi, com a reduo de jornada e, consequentemente, a reduo salarial,

dar mais tempo para o empregado, ao mesmo tempo em que a empresa tambm consegue sobreviver um tempo maior nesta situao, afirmou a diretora de marketing e

estratgia Patrcia Morais. Com o corte de tempo de trabalho, os salrios ficaram 16,67% menores.

Segundo ela, a deciso foi tomada aps negociao com os 810 funcionrios, que concordaram com as mudanas pensando tambm na dificuldade de recolocao no

mercado de trabalho, mesmo em outras reas. Desde a rea da presidncia, conselho, diretoria, todos foram afetados. Ns acreditamos

que estamos no mesmo barco e imagino que se todas as empresas conseguissem agir dessa mesma maneira facilitaria a questo da empregabilidade a mdio e longo prazo,

afirmou.

Dificuldades Em certos casos, a queda significativa das vendas internas e exportaes refletem a

dificuldade enfrentada pelo produtor rural para obter crdito em instituies financeiras e o aumento da taxa de juros, que, em alguns casos, chegou at 11%. Dessa forma, ele

no encontra meios de investir na prpria produo e deixa de comprar maquinrio. A minha ideia esse ano zero investimento. O Brasil passa por uma situao difcil, o

nosso setor sucroalcooleiro j vem de cinco, seis anos de crise, preos baixos e custos altos, sempre aumentando, ento a gente espera que para o ano que vem a gente tenha

melhoras, para voltar investir no nosso negcio, explicou o produtor rural Roberto Rossetti.

Portaria que altera NR 12 avano, mas norma precisa de mudanas profundas

30/06/2015 - Fonte: Portal da Indstria

A indstria defende regras que protejam o trabalhador com um ambiente de negcios favorvel competitividade das empresas

A Confederao Nacional da Indstria (CNI) considera como um ajuste pontual as mudanas feitas na Norma Regulamentadora n 12 (NR 12), conforme portaria do

Ministrio do Trabalho e Emprego, desta sexta-feira (26).

A indstria reconhece a medida como um primeiro passo no amplo conjunto de alteraes necessrias para a adequao da norma.

Ressalta, contudo, que as mudanas no resolvem o significativo impacto que a NR 12 trouxe para o setor produtivo brasileiro e que continuar a trabalhar para que a norma

seja exequvel tcnica e financeiramente para as empresas do pas. Dentre as mudanas, destaca-se a simplificao de regras para micro e pequenas

empresas.

http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/06/1,65172/portaria-que-altera-nr-12-e-avanco-mas-norma-precisa-de-mudancas-profundas.htmlhttp://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=26/06/2015&jornal=1&pagina=52&totalArquivos=304http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=26/06/2015&jornal=1&pagina=52&totalArquivos=304

Mas a soluo para os problemas decorrentes da NR 12, vigente desde dezembro de 2010, perpassa pela adoo de mudanas mais incisivas e a reviso total do texto.

Para CNI, dois pontos so indispensveis: a definio de uma linha de corte temporal, de forma que a norma se aplique a mquinas fabricadas e adquiridas aps a vigncia da

norma; e a diferenciao de obrigaes entre fabricantes e usurios (na interao com a mquina), como determina a boa prtica internacional.

Para a CNI, padres de segurana devem ser dinmicos e atuais, para que incorporem e valorizem inovaes tecnolgicas disponveis para oferecer o mximo grau de segurana

aos trabalhadores do parque industrial. Porm, a reviso da NR 12 teve como nobre objetivo alinhar os padres nacionais aos

aplicados na Unio Europeia e da Amrica do Norte, acabou extrapolando seu paradigma e o novo marco se consolidou como norma invivel.

A indstria defende regras que, de forma equilibrada, assegurem a necessria proteo ao trabalhador com um ambiente de negcios favorvel competitividade das empresas.

Acesse a Portaria clicando no link abaixo

http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4DA189CA014E3016B81E5C29/Portaria%20MTE%20n.%C2%BA%20857%20%28Altera%20a%20NR-12%29.pdf

Indicadores ruins

30/06/2015 - Fonte: Gazeta do Povo

Quando um indicador tem desempenho negativo para o pas, j um problema. Mas, se todos pioram simultaneamente, tem-se um quadro econmico

extremamente grave

Aps a implantao do Plano Real, em 1994, o atual momento aquele em que o Brasil conseguiu colher a maior safra de pssimos indicadores econmicos simultneos. Entre os piores nmeros, quatro merecem destaque: o crescimento do Produto Interno Bruto

(PIB), a inflao, o desemprego, o dficit pblico e o dficit externo.

Quando um desses indicadores tem desempenho considerado negativo para o pas, j um problema. Mas, se todos pioram simultaneamente, tem-se um quadro econmico extremamente grave, que precisa ser enfrentado com firmeza e medidas vistas como

impopulares, pois no se corrige a piora nos quatro indicadores ao mesmo tempo sem doses de sacrifcio do governo, das empresas e das pessoas.

Comeando pelo PIB, o Brasil est na lamentvel condio de ver trs anos de PIB estagnado, sendo que 2015 caminha para apresentar queda de mais de 1% em relao

ao ano anterior.

um resultado desastroso, sobretudo porque o produto de 2014 no foi maior que o de 2013 e a populao segue crescendo. bem verdade que a fraca demanda internacional contribuiu para a queda das vendas e dos preos dos produtos brasileiros exportados,

ajudando a piorar a situao interna.

Mas no foi somente a situao externa que criou problemas. Houve tambm reduo da demanda interna, o que era esperado pelo fato de o consumo de anos anteriores ter sido estimulado por dvidas dos consumidores e no por aumento da renda do trabalho.

http://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4DA189CA014E3016B81E5C29/Portaria%20MTE%20n.%C2%BA%20857%20%28Altera%20a%20NR-12%29.pdfhttp://portal.mte.gov.br/data/files/8A7C816A4DA189CA014E3016B81E5C29/Portaria%20MTE%20n.%C2%BA%20857%20%28Altera%20a%20NR-12%29.pdfhttp://www.gazetadopovo.com.br/opiniao/editoriais/indicadores-ruins-dp8ne7q05siphfwd6s9qni7ul

A piora dos indicadores econmicos tem sempre o desequilbrio nas contas do governo como uma de suas principais causas

Embora os manuais de economia ensinem que reduo na demanda fora os preos para baixo, no Brasil houve elevao da inflao, a qual, apesar de a meta ser de 4,5%, deve

bater a casa de 9,5% em 2015. Essa contradio vem dos elevados reajustes dos preos da energia, dos combustveis e

do transporte coletivo, que haviam sido represados pelo governo para tentar segurar a inflao.

No a teoria econmica que est errada, mas sim o fato de esses preos no serem formados no livre jogo da oferta e procura; so preos administrados ou seja,

controlados pelo governo.

Em um quadro de PIB caindo e inflao subindo, o aumento do desemprego foi a consequncia natural; a taxa subiu, em maio, para 6,7% do total das pessoas em condies de trabalhar.

O nvel de emprego funo direta do crescimento do PIB e da estabilidade da inflao, e

o desemprego no pode ser resolvido de forma estrutural com remendos na legislao ou com incentivos tributrios isolados. Para aumentar o nvel de emprego, o PIB tem de

crescer e os preos tm de ficar estveis. A piora dos indicadores econmicos tem sempre o desequilbrio nas contas do governo

como uma de suas principais causas, como vem ocorrendo no Brasil nos municpios, estados e Unio, que vo legar dficit nominal (receitas tributrias totais menos gastos

totais, incluindo os juros da dvida pblica) em torno de 4% do PIB neste ano, a ser financiado por aumento de dvida.

Nos ltimos quatro anos de governo, os gastos correram soltos, com tendncia de piorar em face do PIB estagnado e receitas tributrias fracas.

Para agravar as coisas, o balano das relaes do Brasil com o resto do mundo tambm no est bom. O saldo em transaes correntes (diferena entre as exportaes e as

importaes de mercadorias e servios) atingiu o dficit de US$ 95,7 bilhes nos ltimos 12 meses.

As consequncias do dficit externo so a reduo das reservas internacionais do pas, o que no bom; e a elevao do preo do dlar, o que pode ajudar a recuperar parte das

receitas perdidas em exportaes, mas tem o efeito de forar a inflao para cima em razo do aumento dos preos das importaes.

Para tentar reduzir a perda de popularidade, o governo adotou a estratgia de insistir que a culpa da crise internacional, o que verdade apenas em parte. Como a demanda

mundial caiu, os preos declinaram e, nesse sentido, o Brasil sofreu perdas cambiais.

Mas a maior parcela de responsabilidade vem dos erros internos sobretudo o elevado descontrole nas contas do governo , que causaram bom estrago e pioraram os efeitos da situao internacional sobre o Brasil.

Em resumo, os problemas brasileiros so de fabricao genuinamente nacional, e os erros

de poltica econmica nos anos do governo Dilma Rousseff tm a maior parcela da culpa pela existncia simultnea de indicadores ruins na economia. hora de consertar o estrago.

Novos Projetos de Lei Federal

30/06/2015 - Fonte: FIEP

Interesse Geral da Indstria Regulamentao da Economia Direito de Propriedade e Contratos

Regulamentao da propriedade e posse em zona mista de ocupao rural

PL 1606/2015 do deputado Nilson Leito (PSDB/MT) Disciplina o adiantamento de custas, juros e outras despesas, relacionadas a ao civil pblica

PL 1614/2015 da deputada Renata Abreu (PTN/SP)

Ampliao do RDC a todas as licitaes da Administrao Pblica PL 1821/2015 do deputado Valdir Colatto (PMDB/SC) Alterao da definio de empresa individual de responsabilidade limitada

PL 1904/2015 do deputado Cleber Verde (PRB/MA)

Integrao Nacional Criao da Zona Franca de Rio Branco no Acre PEC 67/2015 do deputado Alan Rick (PRB/AC)

Incluso de municpios do Esprito Santo na Sudene PLP 106/2015 do deputado Evair de Melo (PV/ES)

Questes Institucionais Limitao de medidas provisrias por sesso legislativa

PEC 65/2015 do deputado Fbio Sousa (PSDB/GO) Criao do Cadastro Nacional do Registro Comercial e do Sistema Nacional Unificado de

Consulta de Dados Comerciais PL 1566/2015 do deputado Iraj Abreu (PSD/TO)

Disciplinamento do Lobby PL 1961/2015 do deputado Rogrio Rosso (PSD/DF)

Meio Ambiente Meta de aplicao de recursos nos programas relacionados aos recursos hdricos

PEC 66/2015 do deputado Veneziano Vital do Rgo (PMDB/PB) Incluso do aproveitamento de guas pluviais como objetivo da Poltica Nacional de Recursos Hdricos

PLS 326/2015 do senador Donizeti Nogueira (PT/TO) Reuso obrigatrio de gua em plantas industriais

PL 1675/2015 do deputado Veneziano Vital do Rgo (PMDB/PB) Criao de fundo nacional para a recuperao de nascentes PL 1688/2015 do deputado Ronaldo Carletto (PP/BA)

Proibio de destinao em cu aberto de resduos da construo civil PL 1709/2015 do deputado Daniel Vilela (PMDB/GO)

Incentivo para a dessalinizao de guas salgadas PL 1799/2015 do deputado Roberto Sales (PRB/RJ) Alterao das regras de cobrana pelo uso dos recursos hdricos

PL 1907/2015 do deputado Lcio Vale (PR/PA) Destinao de 10% dos royalties do petrleo para o meio ambiente

PL 1921/2015 do deputado Alan Rick (PRB/AC) Susta portaria que estabelece a Lista Nacional Oficial de Espcies da Flora Ameaadas de Extino

PDS 158/2015 do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO) Extingue a Lista Nacional Oficial de Espcies da Fauna Ameaadas de Extino

http://www.fiepr.org.br/assuntosLegislativos/uploadAddress/Novos_Projetos_de_Lei_18.2015%5b63180%5d.pdf

PDS 184/2015 do senador Ronaldo Caiado (DEM/GO) Susta resoluo que regulamenta proteo de APPs no entorno de reservatrios PDC 107/2015 do deputado Josu Bengtson (PTB/PA)

Susta aplicao da resoluo CONAMA sobre APPs PDC 108/2015 do deputado Josu Bengtson (PTB/PA)

Legislao Trabalhista

Adicionais Dispensa de norma regulamentadora do MTE para concesso dos adicionais de

insalubridade e periculosidade PLS 345/2015 do senador Marcelo Crivella (PRB/RJ)

Dispensa Requalificao por parte da empresa dos empregados demitidos em massa

PL 1826/2015 do deputado Tenente Lcio (PSB/MG) Durao do Trabalho

Tempo de espera do motorista profissional computado como jornada de trabalho PL 1902/2015 do deputado Cleber Verde (PRB/MA)

Benefcios

Iseno de impostos sobre o auxlio alimentao pago em dinheiro PL 1911/2015 do deputado Herclito Fortes (PSB/PI)

FGTS Movimentao da conta vinculada do FGTS para o FIES

PL 1816/2015 da deputada Leandre (PV/PR) Movimentao da conta vinculada do FGTS para penso alimentcia PL 1864/2015 do deputado Uldurico Junior (PTC/BA)

Proibio de aquisio de debntures do BNDES pelo FI-FGTS PDC 116/2015 do deputado Mendona Filho (DEM/PE)

Relaes Individuais do Trabalho Piso salarial do enfermeiro, da parteira, do tcnico e do auxiliar de enfermagem PL 1823/2015 do deputado Daniel Coelho (PSDB/PE)

Campanhas de planejamento financeiro para os trabalhadores PL 1865/2015 do deputado Uldurico Junior (PTC/BA)

Cassao do CNPJ de empresas em razo de trabalho escravo PL 1870/2015 do deputado Roberto Alves (PRB/SP)

Infraestrutura Obrigatoriedade de realizao de Anlise de Impacto Regulatrio pelas Agncias

Reguladoras PL 1539/2015 do deputado Eros Biondini (PTB/MG) Incentivos gerao distribuda de energia eltrica

PL 1610/2015 do deputado Diego Garcia (PHS/PR) Exigncia de sistema de energia solar e de reaproveitamento da gua nas unidades

residenciais e comerciais PL 1868/2015 do deputado Felipe Bornier (PSD/RJ) Prioridade implantao de painis fotovoltaicos em programas de eficincia energtica

PL 1897/2015 do deputado Nelson Marchezan Junior (PSDB/RS)

Sistema Tributrio Carga Tributria, Criao de Tributos e Vinculao de Receitas Impossibilidade da deduo de juros sobre o capital prprio

PL 1887/2015 do deputado Sandro Alex (PPS/PR)

Obrigaes, Multas e Administrao Tributria Benefcios fiscais para empreendimentos que se instalarem em pequenos municpios PL 1807/2015 do deputado Laudivio Carvalho (PMDB/MG)

Infraestrutura Social

Previdncia Social Fator previdencirio ou regra 85/95 progressiva MPV 676/2015 do Poder Executivo, que Altera a Lei n 8.213, de 24 de julho de 1991,

que dispe sobre os Planos de Benefcios da Previdncia Social.

Interesse Setorial Agroindstria Criao do Sistema Brasileiro de Vigilncia Agropecuria Internacional - Vigiagro

PL 1670/2015 do deputado Rogrio Peninha Mendona (PMDB/SC)

Indstria Alimentcia e de Bebidas Determinao de que os produtos alimentcios informem a presena ou no de glten na frente da embalagem

PL 1516/2015 do deputado Hiran Gonalves (PMN/RR)

Indstria Automobilstica Circulao de veculos de carga novos antes do registro e licenciamento

PL 1895/2015 da deputada Clarissa Garotinho (PR/RJ) Indstria da Construo Civil Obrigao de edificaes instalarem telhados verdes e reservatrios de guas pluviais

PL 1794/2015 do deputado Veneziano Vital do Rgo (PMDB/PB) Limitao do prazo para anlise dos relatrios de resultados, no mbito da poltica de

informtica PL 1803/2015 do deputado Carlos Bezerra (PMDB/MT)

Indstria da Minerao Proibio do aproveitamento de abesto/amianto

PL 1556/2015 do deputado Goulart (PSD/SP) Regime de aproveitamento de nibio PL 1581/2015 da deputada Gorete Pereira (PR/CE)

Indstria de Cosmticos

Fornecimento gratuito de protetor solar pelo SUS PL 1832/2015 do deputado Goulart (PSD/SP)

Indstria de Energia Eltrica Institui o Programa de Gerao Distribuda nas Universidades

PL 1812/2015 do deputado Veneziano Vital do Rgo (PMDB/PB) Indstria de Telecomunicao

Obrigatoriedade de instalao de telefonia mvel com internet em comunidades rurais PL 1549/2015 do deputado Evair de Melo (PV/ES)

Novos Projetos de Lei Estadual Assuntos Econmicos

Direito do Consumidor Dispe que o consumidor que constatar a existncia de produto exposto venda com

prazo de validade vencido ou preo divergente do anunciado ter o direito a receber, gratuitamente, outro produto idntico ou similar, sua escolha, em igual quantidade. PL 460/2015 de autoria do deputado Nereu Moura (PMDB).

Cooperativa agroindustrial investe R$ 290 mi no PR

30/06/2015 - Fonte: Folha de S. Paulo

Para elevar a capacidade de abate de aves e sunos e tambm a armazenagem de gros, a Coopavel, cooperativa agroindustrial com sede em Cascavel (PR), investir R$ 290 milhes at 2016.

No segmento de protena animal, um dos objetivos aumentar a disponibilidade de

produtos para o exterior. Carro-chefe da cooperativa, a avicultura j tem hoje 50% do total destinado ao mercado

externo, sobretudo para sia e Europa.

"O percentual [de embarques] tem nos ajudado a suportar bem esse perodo de queda do poder aquisitivo da populao no mercado interno", afirma Dilvo Grolli, presidente da Coopavel.

O preo do frango no exterior registrou baixa de 12% do fim de 2014 at agora, mas a

retrao foi compensada pela valorizao do dlar no perodo, segundo o executivo. Na produo de sunos, a cooperativa vai ampliar o abate com a expectativa de que o

Paran receba, at 2017, o status de rea livre de febre aftosa sem vacinao.

"Vai significar uma abertura muito grande nos mercados internacionais, como j ocorre com Santa Catarina. Queremos estar preparados para esse momento", diz.

O grupo tambm elevar em 25% a capacidade de estocagem de gros (soja, milho e trigo) e insumos.

"Embora no haja novas fronteiras para plantio de soja no Estado, crescente a

produtividade por hectare." At 20% dos investimentos sero feitos com recursos prprios. O restante ser financiado

por BNDES, Caixa, Banco do Brasil e BRDE (Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul).

Confiana da indstria cai 4,9% em junho e renova menor nvel da srie, diz

FGV

30/06/2015 - Fonte: Reuters

O ndice de Confiana da Indstria (ICI) brasileira recuou 4,9 por cento em maio e renovou o menor nvel da srie iniciada em outubro de 2005 ao mostrar fraqueza pelo quinto ms seguido.

O ICI caiu a 68,1 pontos em junho, contra 71,6 pontos em maio, quando teve queda de

1,6 por cento na comparao com o ms anterior, informou a Fundao Getulio Vargas (FGV) nesta tera-feira.

"Embora os indicadores que retratam a situao presente dos negcios estejam caindo mais fortemente em junho, chama ateno a piora das expectativas, levando a um

elevado grau de pessimismo em relao ao horizonte de trs a seis meses", disse o superintendente adjunto para ciclos econmicos da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr, em nota.

http://www1.folha.uol.com.br/colunas/mercadoaberto/2015/06/1648601-cooperativa-agroindustrial-investe-r-290-mi-no-pr.shtmlhttp://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA19N20150630http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA19N20150630

O ndice da Situao Atual (ISA) perdeu 5,6 por cento e chegou a 70,4 pontos. J o ndice de Expectativas (IE) recuou 4,2 por cento, a 65,8 pontos. Ambos tambm chegaram ao menor nvel da srie.

Por sua vez, o Nvel de Utilizao da Capacidade Instalada teve queda de 0,8 ponto

percentual, chegando a 78,2 por cento em junho, o menor patamar desde abril de 2009 (78 por cento).

A fraqueza da produo industrial brasileira intensificou-se no incio do segundo trimestre com queda de 1,2 por cento em abril na comparao com o ms anterior, com destaque

para a debilidade dos investimentos.

ANTT publica regulamentao para transporte rodovirio interestadual e internacional

30/06/2015 - Fonte: Reuters

A Agncia Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou nesta tera-feira resoluo que regulamenta a prestao do servio regular de transporte rodovirio coletivo

interestadual e internacional de passageiros.

Segundo resoluo publicada no Dirio Oficial da Unio, podero requerer autorizao para a prestao do servio empresas nacionais que satisfaam as disposies da

resoluo, que entre outros pontos prev requisitos como capital social mnimo de 2 milhes de reais quando a frota for constituda por no mximo dez nibus, alm de comprovao de qualificao tcnico-operacional.

A anlise dos pedidos ser feita em at 45 dias teis pela agncia, contados a partir da

data do protocolo de recebimento da documentao na ANTT. O mercado tem acompanhado o tema do modelo de autorizao das linhas interestaduais

e internacionais de transporte rodovirio por conta de seu impacto nas vendas de empresas como a fabricante de carrocerias de nibus Marcopolo.

Para ler a ntegra da resoluo publicada nesta tera-feira, clique em aqui:

http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=30/06/2015&jornal=1&pagina=72&totalArquivos=88%3C/p%3E

Grande BH ter fbrica de guindaste

30/06/2015 - Fonte: Jornal O Tempo

A maior produtora de guindastes do mundo, a chinesa Weihua Group, vai instalar sua primeira fbrica no Brasil no Vetor Norte da regio metropolitana de Belo Horizonte. No

segundo semestre de 2015 eles j iro abrir um escritrio na capital mineira, e as obras devem comear em 2016, afirma o diretor da Cmara Chinesa de Comrcio do Brasil

(CCB), Fernando Soares Elias Mourad. A China pode investir at US$ 15 bilhes em Minas Gerais no ano de 2015, segundo

estudos desenvolvidos pela CCB. Depois da vinda do primeiro-ministro, em maio, vrias empresas chinesas, principalmente de infraestrutura, entraram em contato conosco, diz

Mourad. O diretor ainda cita que empresas de engenharia chinesas tm demonstrado interesse em

projetos de energia solar para o Estado. Segundo Mourad, tambm so avaliados investimentos na rea de construo civil e de maquinrios pesados.

http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA18820150630http://br.reuters.com/article/businessNews/idBRKCN0PA18820150630http://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=30/06/2015&jornal=1&pagina=72&totalArquivos=88%3C/p%3Ehttp://pesquisa.in.gov.br/imprensa/jsp/visualiza/index.jsp?data=30/06/2015&jornal=1&pagina=72&totalArquivos=88%3C/p%3Ehttp://www.otempo.com.br/capa/economia/grande-bh-ter%C3%A1-f%C3%A1brica-de-guindaste-1.1061169

Os investimentos neste ano, porm, sero menores do que em 2014, quando a China investiu US$ 23 bilhes s no Estado de Minas Gerais. Uma queda, portanto, de 34,7% no valor total recebido pelo Estado.

J sabamos que neste ano os investimentos seriam menores. Estamos trabalhando para

chegar aos US$ 15 bilhes, mas no uma meta que ser fcil de ser atingida, avalia. O diretor acredita que a crise econmica que o pas enfrenta o principal dificultador para

aumentar o investimento. Na atual situao econmica, o Brasil visto como um mercado de risco. Alguns investidores esto com o p atrs.

A grande exceo so as empresas ligadas a infraestrutura, porque elas entendem que a demanda muito alta. Elas sabem que cedo ou tarde, de um jeito ou de outro, o Brasil

precisar de estradas e portos, vias de escoamento de sua produo, explica o diretor.

Para o secretrio adjunto da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econmico (Sede), Rogrio Bellini, atrair investimentos chineses to importante para o Estado quanto exportar para aquele pas. Porm, ele afirma que o diferencial na hora de trazer as

empresas no ser benefcio fiscal.

Oferecer um benefcio fiscal que se diferencie est difcil para qualquer Estado, seja Minas, Rio de Janeiro ou So Paulo. Por isso estamos investindo para fazer diferena em

logstica, mo de obra e infraestrutura, afirma o secretrio adjunto. O diretor da CCB acredita que os investimentos voltaro a crescer em 2016. O cenrio

para o ano que vem muito melhor. Passando essa fase de ajustes e feita a estabilizao da economia, o mercado brasileiro fica muito mais atrativo para os chineses, conclui

Mourad. Entre os projetos que esto gerando interesse de investidores chineses, Mourad destaca a

ferrovia biocenica que ligar o Brasil ao Peru. Entre os 35 acordos feitos entre Brasil e China durante a visita do primeiro-ministro chins, Li Keqiang, em maio, ao Brasil, a

ferrovia em parceria com a Vale foi uma das contempladas. Seu objetivo seria levar minrio de ferro para a China sem a necessidade de contornar o continente pelo sul ou pelo norte.

Investimento

Em boa hora. A visita do primeiro-ministro chins ao Brasil rendeu 35 acordos entre os pases e a criao de um fundo de financiamento para infraestrutura de US$ 53 bilhes.

Alterao da Lei referente reteno do PIS/COFINS/CSSLL 4,65%

30/06/2015 - Fonte: Portal Contbil

Com a alterao da Lei 13.137/2015 de 19 /06/2015, as atividades que estejam no ROL

das atividades obrigadas a reteno (PIS/COFINS/CSLL) e fature acima de R$ 215,05, devero aplicar a alquota de 4,65% de reteno dos referidos tributos.

Lei n 13.137/2015 - Reduz o limite para dispensa da reteno na fonte das contribuies sociais sobre prestao de servios

A Lei n 13.137/2015, resultante do projeto de lei de converso da Medida Provisria 668/2015, foi publicada em edio extra do Dirio Oficial do dia 22/06/2015.

http://www.portalcontabilsc.com.br/v3/?call=conteudo&id=18394&utm_source=spacemail&utm_medium=email&utm_content=null+presidencia%40sindimetal.com.br&utm_campaign=Informe+Portal+Cont%E1bil+SC+30%2F06%2F2015

Dentre vrios assuntos - Altera os artigos 31 e 35 da Lei n 10.833/2003, para reduzir o limite legal de dispensa da reteno na fonte das contribuies sociais (CSLL, PIS e Cofins, conhecidas pela sigla CSRF no mbito da Receita Federal do Brasil), incidente

sobre os pagamentos efetuados pelas pessoas jurdicas a outras pessoas jurdicas de direito privado, pela prestao de servios de que trata o artigo 30 do mesmo diploma.

Este artigo 30 estabelece que "Os pagamentos efetuados pelas pessoas jurdicas a outras pessoas jurdicas de direito privado, pela prestao de servios de limpeza, conservao,

manuteno, segurana, vigilncia, transporte de valores e locao de mo-de-obra, pela prestao de servios de assessoria creditcia, mercadolgica, gesto de crdito, seleo e

riscos, administrao de contas a pagar e a receber, bem como pela remunerao de servios profissionais, esto sujeitos a reteno na fonte da Contribuio Social sobre o Lucro Lquido - CSLL, da COFINS e da contribuio para o PIS/PASEP."

Alm disso, importante transcrever os 1, 2 e 3, os quais dispem,

respectivamente, sobre as pessoas obrigadas reteno, as desobrigadas (as optantes pelo Simples Nacional) e a coexistncia da obrigao quanto reteno do imposto de renda na fonte pelas pessoas jurdicas:

" 1 O disposto neste artigo aplica-se inclusive aos pagamentos efetuados por:

I - associaes, inclusive entidades sindicais, federaes, confederaes, centrais sindicais e servios sociais autnomos;

II - sociedades simples, inclusive sociedades cooperativas; III - fundaes de direito privado; ou IV - condomnios edilcios.

2 No esto obrigadas a efetuar a reteno a que se refere o caput as pessoas jurdicas optantes pelo SIMPLES.

3 As retenes de que trata o caput sero efetuadas sem prejuzo da reteno do imposto de renda na fonte das pessoas jurdicas sujeitas a alquotas especficas previstas na legislao do imposto de renda."

Estas alteraes entraram em vigor na data da publicao da Lei n 13.137/2015, ou

seja, desde o dia 22/06/2015. A partir desta data, a reteno fica dispensada quando o seu valor for igual ou inferior a R$ 10,00, exceto na hiptese de DARF eletrnico efetuado por meio do SIAFI.

Lembramos que, pelo regime anterior, vlido at o dia 21/06/2015, a dispensa ocorria

apenas para os pagamentos de valor igual ou inferior a R$ 5.000,00 (cinco mil reais). Com as alteraes, foi revogado o 4 do art. 31 da Lei n 10.833/2003; ou seja, no

existe mais a regra pela qual era obrigatria a soma de todos os valores pagos no ms, para efeito de clculo do limite de reteno, na hiptese de ocorrer mais de um

pagamento no mesmo ms mesma pessoa jurdica, compensando-se o valor retido anteriormente.

O prazo para recolhimento das contribuies sociais retidas durante o ms tambm foi alterado, mediante nova redao conferida ao art. 35 da Lei n 10.833/2003.

Conforme a antiga redao, os valores retidos deveriam ser recolhidos pelas tomadores "at o ltimo dia til da quinzena subseqente quela quinzena em que tiver ocorrido o

pagamento pessoa jurdica fornecedora dos bens ou prestadora do servio".

Pela nova redao, o prazo passa a ser "at o ltimo dia til do segundo decndio do ms subsequente quele ms em que tiver ocorrido o pagamento pessoa jurdica prestadora do servio.

Crise se agrava no setor mineiro de fundio

30/06/2015 - Fonte: Dirio do Comrcio

Depois de demitir cerca de 5 mil funcionrios do ano passado at agora, a indstria mineira de fundio est reduzindo a jornada de trabalho na tentativa de manter os empregos. Com isso, algumas empresas operam apenas de segunda-feira a quinta-feira,

mas outras no resistiram e fecharam as portas.

"A tendncia piorar. Estamos, atravs da Fiemg (Federao das Indstrias do Estado de Minas Gerais), tentando fazer os empresrios manter os negcios, mas est difcil.

A situao grave e de descrdito em uma melhora ainda neste ano", afirmou o presidente do Sindicato da Indstria da Fundio no Estado de Minas Gerais (Sifumg),

Afonso Gonzaga. Ele lamentou que, alm dos encargos trabalhistas, o custo para recontratar e capacitar

trabalhadores em caso de uma recuperao da atividade e da prpria economia muito alto por se tratar de pessoas com elevado nvel de qualificao.

Alm disso, Gonzaga lembrou que o setor convive com um aumento na casa dos 40% nas contas de energia eltrica, o que prejudicou ainda mais a competitividade das empresas

nos mercados interno e externo.

"Trs empresas de Cludio (Centro-Oeste) fecharam as portas e vrias outras na regio esto reduzindo a carga horria e operando s de segunda a quinta-feira, por exemplo, para tentar remediar o problema. Mas isso no a soluo e o quadro pode piorar", disse

o representante do setor.

"Trs empresas de Cludio (Centro-Oeste) fecharam as portas e vrias outras as portas e vrias outras na regio esto reduzindo a carga horria"

O presidente do Sifumg lembrou que, pelas "mos" da Fiemg, foi entregue um documento, com uma srie de reivindicaes do setor e do parque industrial mineiro

como um todo, ao ministro de Desenvolvimento, Indstria e Comrcio Exterior, Armando Monteiro. Entre outros assuntos, a indstria de fundio pede o aumento da fiscalizao

na entrada de produtos fundidos importados no Pas. Conforme Gonzaga, muitas mercadorias que usam peas fundidas, como motores,

conjuntos de freios e embreagens, entram no mercado domstico sem ser consideradas fundidos por uma questo de nomenclatura e acabam prejudicando a produo estadual e

nacional. S no ano passado desembarcaram 1,6 milho de toneladas de fundidos no Brasil.

Se este volume fosse dividido entre os quatro principais polos produtores do Pas - So Paulo, Minas, Rio Grande do Sul e Santa Catarina -, a produo estadual poderia ter sido

de aproximadamente o dobro. No entanto, o parque de fundio mineiro est operando com no mais do que metade da capacidade instalada.

Exportaes - Outra reivindicao presente no documento entregue ao ministro tem a ver com a desburocratizao relativa exportao de material fundido, o que, no

momento atual, com dlar valorizado, poderia significar um alento para o segmento. At o momento, o ministro no se posicionou sobre as pautas do parque de fundio.

No ano passado, a produo mineira de fundidos atingiu 697 mil toneladas, volume 40% abaixo da registrada em 2013 e equivalente de 2009, quando o setor atingiu o pior nvel

http://diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=crise_se_agrava_no_setor_mineiro_de_fundicao&id=155949

dos ltimos 20 anos, em decorrncia da crise financeira que comeou em setembro de 2008.

Um dos motivos que levou o setor a chegar a este ponto - e que ajuda a impor perspectivas pessimistas para as fundies do Estado - o momento difcil pelo qual

passa a indstria automotiva nacional, que responde por pelo menos 60% do consumo de fundidos no Pas e em Minas.

Desde o ano passado, frente s sucessivas quedas nas vendas e com nvel de estoque elevado nos ptios, as montadoras instaladas no Estado anunciaram frias coletivas, lay-

off (suspenso de contratos de trabalho) e programas de demisso voluntria, o que provocou a reduo da produo de 2014. Esses tipos de movimentos se agravaram ainda mais neste ano.

Alm disso, outro setor importante para a indstria de fundio, o agronegcio, reduziu

consideravelmente o ritmo de encomendas e a rea de saneamento bsico est praticamente parada.

"O corte anunciado no Ministrio das Cidades certamente impacta nos investimentos pblicos em saneamento, especialmente os ligados ao PAC (Programa de Acelerao do

Crescimento)", pontuou.

Mercedes garante por um ano os empregos em Juiz de Fora

30/06/2015 - Fonte: Dirio do Comrcio Os cerca de 800 postos de trabalho na unidade da Mercedes-Benz em Juiz de Fora, na

Zona da Mata, esto assegurados pela montadora por, pelo menos, um ano. Em acordo firmado com o sindicato dos metalrgicos da cidade, a empresa garantiu os nveis de

emprego at junho do ano que vem, alm do pagamento de R$ 5 mil referentes a Participao nos Lucros e Resultados (PLR). Tambm ficou definida a abertura de uma

nova turma de lay-off ainda neste exerccio e outra em 2016. As informaes foram confirmadas pelo sindicato e pela prpria companhia. Na avaliao

do diretor da entidade, Antnio Carlos Nascimento Souza, a garantia de emprego beneficia a categoria mediante o cenrio econmico adverso e a estimativa de produo

inferior a 7 mil unidades neste ano. "Trata-se de uma grande conquista, principalmente diante do atual cenrio. J vnhamos

negociando em nome da categoria com a empresa h mais de dois meses e agora tivemos uma definio", diz.

No fim do ms passado, os operrios j tinham aceitado as propostas, mas mantinham a exigncia de manuteno dos empregos na unidade, que foi aceita pela Mercedes na

ltima quinta-feira.

Conforme informaes da assessoria de imprensa da montadora, os R$ 5 mil referentes ao PLR sero pagos em duas parcelas: R$ 3 mil em 20 de agosto e R$ 2 mil, em 20 de fevereiro de 2016.

J em relao abertura de duas novas turmas de lay-off, a assessoria confirmou que a

primeira ocorrer entre julho e novembro deste ano, envolvendo 75 funcionrios. J a segunda, de dezembro a abril, em nmero ainda no confirmado.

De maneira geral, as montadoras instaladas em Minas Gerais tm amargado resultados

http://diariodocomercio.com.br/noticia.php?tit=mercedes_garante_por_um_ano_os_empregos_em_juiz_de_fora&id=155901

negativos neste ano, conforme dados da Federao Nacional da Distribuio de Veculos Automotores (Fenabrave).

Somente as vendas de caminhes da Mercedes-Benz caram 43,6% nos primeiros cinco meses deste ano contra igual perodo de 2014. Foram comercializadas 7.848 unidades,

ante 13.936 veculos no exerccio passado. Em maio, as vendas da companhia cresceram 2% em relao ao ms imediatamente

anterior, passando de 1.629 unidades para 1.662 veculos. Por outro lado, na comparao com o mesmo intervalo de 2014, quando foram 3.355 emplacamentos, houve retrao de

50,4%. Na planta em Juiz de Fora so produzidos os modelos Accelo e Actros. A unidade pode

produzir at 50 mil caminhes anualmente e conta com cerca de 750 funcionrios.

Crusader estender extrao de minrio de ferro em Caet

30/06/2015 - Fonte: Dirio do Comrcio

A australiana Crusader Resources anunciou ontem que assinou um acordo para extrair minrio de ferro em uma rea vizinha da mina de Posse, em Caet, na Regio Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH). A explorao do terreno anexo um dos pr-

requisitos para o desenvolvimento do projeto da mineradora.

"Estamos muito satisfeitos por ter assinado este acordo, uma vez que nos permite estender a minerao em Posse para zonas onde sabemos que h minrio rico e de alta qualidade", informa, em nota, o diretor administrativo da companhia, Rob Smakman. Com

o contrato, a vida til da mina dever ser estendida, dentro dos limites de cava atualizados.

O minrio que ser extrado na rea ser utilizado para criar produtos especficos para

atender s necessidades de clientes. Alm disso, o acordo permitir uma melhoria na qualidade dos produtos ofertados pela Crusader.

O diretor da empresa ressalta a importncia do empreendimento para a companhia. Conforme ele, no ltimo trimestre a mina contribuiu para um fluxo operacional de caixa

de US$ 7,3 milhes, com receita de aproximadamente US$ 21 milhes no perodo. Smakman lembra que o projeto foi adquirido pela multinacional por 2,3 milhes de

dlares australianos (US$ 1,6 milho). O desenvolvimento do empreendimento recebeu aportes adicionais de 3,1 milhes de dlares australianos (US$ 2,3 milhes).

Na sua avaliao, estes nmeros representam um retorno "fantstico" para todas as partes interessadas.

Alm disso, conforme o executivo, vem sendo registrada uma recuperao constante da

procura por produtos de qualidade por parte dos produtores de ferro-gusa no mercado interno.

Isto abre a possibilidade de expandir as operaes para atende