30 de Abril de 2013 Alambari Pag...bolo de tranquilidade e qualidade de vida na Região. Um lugar...
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Município supera crise e se prepara para novas perspectivas em diversas áreas
Alambar iCidade Natureza
Jornal Oficial do município de Alambari - 30 de Abril de 2013
Alambari completa 21 anos de emancipação político-administrativa
No próximo dia 19 de maio, o município de Alambari completa 21 anos de emancipação político-admi-nistrativa. O município, conhecido por Cidade Natureza, possui paisa-gens lindíssimas e tem grande poten-cial para o turismo rural.
Em pouco mais de quatro meses de gestão, a atual administração está conseguindo reverter a grave situa-
Em duas décadas, cidade passou por importantes transformações
ção encontrada na Prefeitura. Após sanear as finanças municipais, o atu-al gestor agora empreende esforços para trazer melhorias para Alambari. Hudson também tem mantido contato com empresários para atrair empresas para o município. Uma área industrial às margens da rodovia Raposo Tava-res está pronta para receber as novas empresas. E contatos importantes têm
sido feitos nesse sentido.Na área social, através do CRAS
(Centro de Referência em Assistên-cia Social), o município disponibi-liza à população mais necessitada a possibilidade para fazer cursos profissionalizantes, tendo como ob-jetivo a geração de emprego e renda. Vários convênios que visam benefí-cios aos alambarienses estão sendo
firmados com o Governo do Estado em diversas áreas.
Ao completar duas décadas de emancipação, Alambari torna-se sím-bolo de tranquilidade e qualidade de vida na Região. Um lugar ótimo para se morar e uma cidade com grande poten-cial de crescimento. Aqui, a qualidade de vida está em primeiro lugar! Para-béns Alambari!
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Acompanhado do vereador Adriano de Oliveira e do empre-sário Rubens Donizete Cezar, o prefeito Hudson José Gomes esteve no último mês de abril no Distrito Federal, participan-
Alambari firma convênios em Brasília
Jornal Oficial do MunicípioTiragem: 1000 exemplares
Jornalista Responsável: Marco Antonio Vieira de Moraes - MTB 026-705
Diagramação e LayoutFlávia Cristina Meira da Silva
ALAMBARICidade Natureza
Colabore com a limpeza do seu município, preservando o patrimônio público!
do de audiência com o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro, e com o deputado Missionário José Olímpio.
Na agenda, foram tratados diversos assuntos, inclusive,
sobre repasse de recursos via convênio, pedidos esses pronta-mente atendidos pelo Ministro das Cidades. O prefeito Hudson destacou que está trabalhando extremamente motivado para
trazer para Alambari uma me-lhor condição de vida aos seus moradores. Com esta e outras iniciativas, ele espera aumentar o aporte de recursos para nossa cidade.
Da esquerda para a direita: Prefeito Hudson José Gomes, ministro das cidades Aguinaldo Ribeiro, Deputado Federal Missionário José Olimpio, Vereador Adriano de Oliveira, Empresário Rubens Donizete Cezar
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Feira do Brás é sucesso
Com o apoio da Prefeitura de Alambari, comerciantes da Feira do Brás, também conhecida como Feira da Madrugada, na capital, re-alizaram uma edição do evento em nossa cidade. O evento aconteceu no mês de abril, na quadra José de Moraes. Os comerciantes doaram roupas para o Fundo Social do mu-nicípio.
A feira foi um sucesso, atraindo moradores de diversos bairros e até de outros municípios, que pu-deram apreciar produtos e itens de vestuário com qualidade e a preços populares.
O evento foi realizado através de uma parceria entre a Prefeitura de Alambari e empresários do Ramo do Comércio Varejista do Brás, a Feira de Roupas e Outros Bens foi um sucesso total. A parceria ren-deu ao Fundo Social de Solidarie-dade doação de diversos itens que foram entregues a Primeira Dama, Lenil Campos Gomes, em soleni-dade no próprio recinto.
O sucesso do evento despertou o interesse dos moradores da Cidade Natureza e em breve uma nova edi-ção da feira deverá ser realizada no município, segundo a Prefeitura.
O evento teve um grande número de visitantes do município e das cidades vizinhas
A Primeira-Dama recebe doação dos organizadores da feira
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Como está a área social de Alambari?
Lenil Gomes: Encontramos muitas dificuldades neste início de gestão face a situação precária em que encontramos o município, mas estamos trabalhando para que o atendimento na área social de nossa cidade esteja em breve totalmente restabelecido.
Quais os programas sociais existentes no município?
Lenil Gomes: O município conta com o Departamento Municipal de Assistência e Desenvolvimento So-cial que é responsável pela execu-ção da Política Pública e conta em sua estrutura com o Fundo Social de Solidariedade responsável pelo atendimento dos Benefícios Even-tuais e Emergenciais com doações diversas e o CRAS – Centro de Re-ferência de Assistência Social que é responsável pela execução dos Pro-gramas de Transferência de Renda como Bolsa Família, Renda Cidadã e Ação Jovem, além de ofertarmos oficinas profissionalizantes como corte e costura em parceria com o Fundo Social e oficinas laborativas. O trabalho com o Grupo da Terceira Idade é desenvolvido pelo CRAS.
Qual o número de famílias atendidas?
Lenil Gomes: Somando todos os programas citados acima podemos dizer que o atendimento gira em torno de 300 famílias atendidas di-reta ou indiretamente.
A senhora pretende implantar algum, programa voltado ao ido-so? E para o jovem?
Lenil Gomes: Com relação ao idoso vamos implantar em Alam-bari um Centro de Convivência do Idoso que será um local inteiramen-te destinado a execução de ativida-des de lazer, esporte e saúde para os munícipes acima de 60 anos.
Com relação aos jovens temos como objetivo principal a implan-tação dos diversos cursos profissio-nalizantes com a finalidade prin-cipal de inclusão social, devido à
Cidade terá centro de referência no atendimento ao idoso
preocupação referente ao perigo que as drogas representam para nossa juventude e para a sociedade alambariense de modo geral. Nos dois casos contamos com o apoio da Secretaria Estadual de Desen-volvimento Social, do Ministério do Desenvolvimento Social e Com-bate a Fome e do Fundo Social de Solidariedade do Estado de São Paulo que são parceiros na Execu-ção dos Programas e Projetos.
Existe algum projeto voltado para a geração de emprego/renda no município?
Lenil Gomes: Sim, através do CRAS proporcionamos cursos gra-tuitos à população justamente com este objetivo, mas não posso deixar de salientar que todas as ações re-alizadas na área de assistência tem sempre como pano de fundo a bus-ca pela melhoria da qualidade de vida da população em situação de vulnerabilidade recaindo quase que obrigatoriamente na melhoria de emprego e renda advindos da qua-lificação profissional.
O atendimento ao idoso é uma das prioridades da atual Administração Municipal
Maquete dá uma ideia de como será o Centro de Convivência do Idoso
Na sua avaliação, quais os prin-cipais problemas enfrentados na área social de Alambari? O que pode ser feito para minimizar este fato?
Lenil Gomes: Posso apontar problemas de diversas ordens, que vão desde a falta de informa-ção da população usuária a respei-to dos Programas Ofertados in-cluindo aí suas condicionalidades até a inadequação do prédio que
funciona o CRAS, que é bastante antigo, com salas adaptadas, etc, mas nosso trabalho é buscar re-cursos junto aos governos federal e estadual para repararmos este problema.
Nome completo e cargo?Lenil Gomes: Lenil Maria da
Conceição Campos GomesPresidente do Fundo Social de
Solidariedade de Alambari.
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Ao completar 21 anos de emanci-pação, o município de Alambari se destaca no cenário regional pela sua qualidade de vida e hospitalidade de sua gente. A história do município começa em 1820. Naquela época, o major Domingos Afonso, residente em Itapetininga, seguia viagem para Guaratinguetá acompanhado de sua esposa e de seu filho menor de nome Afonso.
Ao atravessar um lajedo o pequeno Afonso caiu do animal em que viaja-va, fraturando o crânio e ficando desa-cordado por muitas horas. Domingos Afonso, e sua esposa compromete-ram-se em construir uma capela sob a invocação do Senhor Bom Jesus de Alambari, se o seu filho recobras-se os sentidos e se restabelecesse da queda que levara. O pequeno Afonso recobrou os sentidos, ficando, logo depois, completamente restabelecido, permitindo assim que caravana pros-seguisse. Mais tarde os pais de Afonso internaram-no em um colégio no mu-nicípio de Itu, recomendando-o ao Pa-dre Elias do Monte Carmelo.
Concluindo os estudos preparató-rios, por volta de 1830, Afonso seguiu para São Paulo, onde matriculou-se no Seminário. Após ser ordenado sacer-dote, voltou o jovem Afonso para Ita-petininga. Enquanto isso, Domingos Afonso e sua mulher, seus pais, não esqueceram a promessa feita, e davam andamento à construção da capela no lugar onde Afonso caíra.
Desejando que seu filho desem-penhasse as funções eclesiásticas na capela em construção, Domingos Afonso e sua mulher construíram uma casa nas proximidades da mesma, onde passaram a residir. A capela de Alambari só foi construída em 1842, e o branqueamento da parte exter-na iniciou-se a 7 de Janeiro de 1843 pelo mestre Tomé Tadeu Aires, con-tratado por João de Moura, primeira autoridade policial da já então povo-ação. Entretanto, por uma fatalidade, o Padre Afonso não chegou a residir em Alambari, pois foi atacado de uma pertinaz moléstia e veio a falecer. O primeiro vigário que chegou a Alam-bari foi o Padre Isidoro de Campos, natural de Porto Feliz, que ali residiu durante alguns anos.
Com o aumento rápido da popula-ção do referido povoado devido à che-
Comunidade nasceu da féAntigo distrito de Itapetininga, município é chamado de Cidade Natureza,
e se destaca pela qualidade de vida e hospitalidade de seu povo
gada de famílias vindas de outros pon-tos da província, as pessoas influentes do lugar, trabalhando pela sua prospe-ridade, requereram e obtiveram da As-sembleia Provincial que a povoação de Alambari fosse elevada a categoria de Freguesia, pela Lei n°. 7 de 12 de Abril de 1861 que a elevou também a categoria de Paróquia.
O mato de Alambari, outrora existente nas proximidades da Vila, denominou-se durante muitos anos, Mato das Pederneiras, devido à gran-de quantidade de pedra de fogo que era retirada das rochas ali existentes, o que deu motivo a que as pessoas po-bres para ali afluíssem, entregando-se à sua extração.
A qualidade das pedras existentes na área da então freguesia impulsio-nou o comércio e a indústria alam-bariense, pois havia grande demanda pelo produto. Essa industria, denomi-nada, DAS PEDERNEIRAS, existiu, ao que parece, por longo tempo. Há
registro da extração das pedras no co-meço do século XIX. Essa indústria, outrora florescente, foi decaindo, aos poucos, devido ao aparecimento do fósforo.
Alambari também foi por dezenas de anos um dos mais importantes cen-tros produtores do município de Itape-tininga. A lavoura, propriamente dita, consistia, na cultura, em grande escala, de algodão, café, cana de açúcar, cere-ais, legumes, mandioca, fumo, etc.
Alambari ModernaO aniversário do município é co-
memorado no dia 19 de maio. Alam-bari fica situado no Sul do Estado, cerca de 156 quilômetros da Capital Paulista, sendo as principais vias de acesso a Rodovia Raposo Tavares – SP-270, Rodovia Humberto Pellegrini – SP-268 e Rodovia Antônio Romano Schincariol – SP-127. Sua população estimada é de 5.000 habitantes, sendo 66% residentes na área urbana e 34%
na área rural. A área territorial perten-cente à Alambari é de 159 km².
A cidade é composta por diversos bairros: Tatetú, Cercadinho, Ribeirão-zinho, Cerrado, Perobal, Barra, Capo-avinha, Aterradinho, Sapezal, Recan-to dos Pássaros, Luar do Sertão, Vila Correa, Jardim Brasil. As principais atividades econômicas no município hoje, são a Agricultura e a Pecuária, sendo as principais culturas existentes: Hortifrutigranjeiros – Feijão, Milho, Mandioca, Laranja, e Eucaliptos e a pecuária de Corte, de Leite (especial-mente de Leite de Búfalas) e também suinocultura.
O padroeiro do município é o Se-nhor Bom Jesus, cuja comemoração é realizada no dia 6 de agosto.
Segundo dados do IBGE, Alamba-ri possui a maior produção de leite de búfala do estado, com 1,07 milhões de litros de leite produzidos em 2006, e a 3ª maior do Brasil, atrás apenas de Autazes (AM) e Almeirim (PA).
Igreja Bom Jesus de Alambari é um dos locais que simbolizam a cidade
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Alambari terá Poupatempo voltado para o produtor rural
O Poupatempo do Produtor Rural é um projeto do Governo Estadual que irá cen-tralizar serviços e informações da Secreta-ria de Agricultura e Abastecimento em um único local.
Os produtores rurais serão atendidos em unidades móveis, mais especificamente, em trailers adaptados. Os usuários poderão contar com os melhores e mais completos sistemas de atendimento.
Os produtores de Alambari e Região se-
rão beneficiados com o projeto, uma vez que terão acesso a mais de 50 serviços pú-blicos oferecidos pela Secretaria.
Também será possível obter informações sobre crédito e serviço rural e orientação e capacitação para produtores, associações e cooperativas.
O site www.poupatemporural.agricultu-ra.sp.gov.br dispobiliza informações com-pletas sobre os serviços oferecidos pelo-Poupatempo rural à população..