3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

3
7/21/2019 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94 http://slidepdf.com/reader/full/3-fiosofia-respostas-rebeca-pagina-93-e-94 1/3 3. A Felicidade para uns o desejo, para outros é uma prioridade. Na minha opinião a felicidade reside em pensar no futuro, pois ações feitas no hoje e que são realmente bem pensadas no futuro não trarão contradições de felicidade .Pensando hoje e sendo feli amanhã . !. Para os pessimistas a felicidade é um sonho imposs"#el, para outros seria nos momentos de consumo, lon$e do trabalho, com todo conforto e praer que o dinheiro podelhes dar, para outros faer umacirur$ia pl%stica pra ele#ar a autoestima, como a felicidade é tão almejada al$uns precisam tomar as p"lulas da felicidade para doenças com estresse e depressão, poremnessa busca que em muitas #eesé ce$a, percebe que as pessoas acabam se afastando dela, a felicidade é o que faemos a n&s mesmos, o bem a si mesmo, não as coisas, ações essas que nos le#am ao bemsupremo, que e a felicidade, quesi$nifica a realiação da e'cel(ncia o melhor de n&s, com a felicidade somos satisfeitos, sentimos ale$ria, contentamento e praer, não anulando os problemas, quem é felitem problemas. 3. A corrente da fenomenolo$ia pretende superar a dicotomia corpo)consci(ncia, desfa endo a hierarquiação determinada pela #isão plat*nico)cristã. Pela noção de intencionalidade, o corpo não é coisa, nem obst%culo, mas é parte inte$rante da totalidade do ser humano, meu corpo não é al$uma coisa que eu tenho+ eu sou meu corpo, por e'emplo o $esto nunca é apenas corporal ele é si$nificati#o e nos remete imediatamente - interioridade do sujeito. e fato, o corpo que percebemos não é um corpo qualquer+ é um corpo humano. /ntão, o corpo é o primeiro momento da e'peri(ncia humana. / antes de ser um 0ser que conhece0, o sujeito é um 0ser que #i#e e sente0, que é a maneira de participar, com o corpo, do conjunto da realidade. 1. creio que o assunto se'o de#a ser abordado nas escolas sim, mas que seja com bom senso e o assunto de acordo com cada fai'a et%ria. Não precisaria ser uma obri$atoriedade, mas uma disciplina e'tracurricular e, principalmente, ministrada por um profissional competente, com respaldo curricular para tratar dessa matéria e, que seja primordialmente de forma natural e instruti#a.Afinal, se'o é natural. Falar sobre se'o numa forma ampla, natural e educati#a não tem relação com incenti#ar os jo#ens e adolescentes em pratic%)lo, mas uma forma de orient%)los para que quando ti#erem que fa()lo que seja com maturidade e assim se torne um adulto pleno na sua #ida se'ual e, não mais um infeli com filhos antes da hora e2ou doenças, afinal certos erros podem afetar parcialmente ou pelo resto da #ida, inclusi#e atrapalhar realiações profissionais e pessoais de desen#ol#imento. . 4em a #er com a felicidade porque o homem, pra ser feli, precisa se relacionar com seus semelhantes. Fa parte da sua naturea. 4anto é que até 5artre afirmou que 0as pessoas são nosso céu e nosso inferno0. 6aramente um homem, #i#endo em solidão absoluta, conse$ue efeti#amente ser feli. 7. Para /spinosa o ser humano possui uma #ontade imensa de conser#ar a sua e'ist(ncia. 8sso pois, como est% a merc( da sorte a todo tempo, de#e também 0lutar0 para sobre#i#er a esse caos natural. esse modo, propõe que a força uqe nos impulsiona a #i#er, o conatus, possa ser medida e incenti#ada. A medida do conatus acontece no corpo por seus apetites e na alma por seus desejos. 5endo assim, quando satisfaemos um desejo da alma ou apetite do corpo, estamos promo#endo a nossa pr&pria e'ist(ncia. Por isso, /spinosa modefica a #isão do corpo e da alma. 9ontrariamente a educação cristã, que ainda tinha resqu"cios na sua época, onde a mortificação do corpo era sinal de melhorar a e'ist(ncia+ /spinosa caminha para o lado contr%rio. /scutar o corpo em seus requisitos pode ajudar o ser humano a se melhorar e, assim, suportar melhor as impre#isibilidades de uma realidade imanente. :. a;A idéia que <arcuse quer passar atra#e de sua frase e questionamento filos&fico é que, os opostos são capaes de estabelecer harm*nia, $erando assim nem mais e nem menos, nem muito e nem pouco, somente o equilibrio.

description

jrdr

Transcript of 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

Page 1: 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

7/21/2019 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

http://slidepdf.com/reader/full/3-fiosofia-respostas-rebeca-pagina-93-e-94 1/3

3.A Felicidade para uns o desejo, para outros é uma prioridade. Na minha opinião a felicidade reside em pensar no futuro, pois ações feitas no hoje e que são realmente bem pensadas no futuro não trarãocontradições de felicidade .Pensando hoje e sendo feli amanhã .

!.Para os pessimistas a felicidade é um sonho imposs"#el, para outros seria nos momentos de consumo,lon$e do trabalho, com todo conforto e pra er que o dinheiro podelhes dar, para outros fa er umacirur$ia pl%stica pra ele#ar a autoestima, como a felicidade é tão almejada al$uns precisam tomar as p"lulas dafelicidade para doenças com estresse e depressão, poremnessa busca que em muitas #e esé ce$a, percebeque as pessoas acabam se afastando dela, a felicidade é o que fa emos a n&s mesmos, o bem a si mesmo,não as coisas, ações essas que nos le#am ao bemsupremo, que e a felicidade, quesi$nifica a reali ação dae'cel(ncia o melhor de n&s, com a felicidade somos satisfeitos, sentimos ale$ria, contentamento e pra er,não anulando os problemas, quem é feli tem problemas.

3.A corrente da fenomenolo$ia pretende superar a dicotomia corpo)consci(ncia, desfa endo ahierarqui ação determinada pela #isão plat*nico)cristã. Pela noção de intencionalidade, o corpo não é

coisa, nem obst%culo, mas é parte inte$rante da totalidade do ser humano, meu corpo não é al$uma coisaque eu tenho+ eu sou meu corpo, por e'emplo o $esto nunca é apenas corporal ele é si$nificati#o e nosremete imediatamente - interioridade do sujeito. e fato, o corpo que percebemos não é um corpoqualquer+ é um corpo humano. /ntão, o corpo é o primeiro momento da e'peri(ncia humana. / antes deser um 0ser que conhece0, o sujeito é um 0ser que #i#e e sente0, que é a maneira de participar, com ocorpo, do conjunto da realidade.

1.creio que o assunto se'o de#a ser abordado nas escolas sim, mas que seja com bom senso e o assunto deacordo com cada fai'a et%ria. Não precisaria ser uma obri$atoriedade, mas uma disciplina e'tracurricular e, principalmente, ministrada por um profissional competente, com respaldo curricular para tratar dessamatéria e, que seja primordialmente de forma natural e instruti#a.Afinal, se'o é natural.

Falar sobre se'o numa forma ampla, natural e educati#a não tem relação com incenti#ar os jo#ens eadolescentes em pratic%)lo, mas uma forma de orient%)los para que quando ti#erem que fa ()lo que sejacom maturidade e assim se torne um adulto pleno na sua #ida se'ual e, não mais um infeli com filhosantes da hora e2ou doenças, afinal certos erros podem afetar parcialmente ou pelo resto da #ida, inclusi#eatrapalhar reali ações profissionais e pessoais de desen#ol#imento.

.4em a #er com a felicidade porque o homem, pra ser feli , precisa se relacionar com seus semelhantes.Fa parte da sua nature a. 4anto é que até 5artre afirmou que 0as pessoas são nosso céu e nosso inferno0.6aramente um homem, #i#endo em solidão absoluta, conse$ue efeti#amente ser feli .

7.Para /spinosa o ser humano possui uma #ontade imensa de conser#ar a sua e'ist(ncia. 8sso pois, comoest% a merc( da sorte a todo tempo, de#e também 0lutar0 para sobre#i#er a esse caos natural. esse modo, propõe que a força uqe nos impulsiona a #i#er, o conatus, possa ser medida e incenti#ada. A medida doconatus acontece no corpo por seus apetites e na alma por seus desejos. 5endo assim, quandosatisfa emos um desejo da alma ou apetite do corpo, estamos promo#endo a nossa pr&pria e'ist(ncia. Por isso, /spinosa modefica a #isão do corpo e da alma. 9ontrariamente a educação cristã, que ainda tinharesqu"cios na sua época, onde a mortificação do corpo era sinal de melhorar a e'ist(ncia+ /spinosacaminha para o lado contr%rio. /scutar o corpo em seus requisitos pode ajudar o ser humano a semelhorar e, assim, suportar melhor as impre#isibilidades de uma realidade imanente.

:.a;A idéia que <arcuse quer passar atra#e de sua frase e questionamento filos&fico é que, os opostos sãocapa es de estabelecer harm*nia, $erando assim nem mais e nem menos, nem muito e nem pouco,somente o equilibrio.

Page 2: 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

7/21/2019 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

http://slidepdf.com/reader/full/3-fiosofia-respostas-rebeca-pagina-93-e-94 2/3

= /'! para ha#er eficiencia precisa ter normas, precisa ha#er ordem, sem as normas ou ordem não h%direção, não h% um caminho espec"fico, em outras pala#ras não h% repressão e sem repressão não h%eficiencia.

= /'> leis são uma forma de repressão, sem as leis todo mundo sairia por ai fa endo o que quisesse,roubando, matando enfim.. não ha#eria eficiencia.

b; tem relação ao conceito de <icrof"sica do Poder. a frase di indiretamente sobre duas forças ou dois poderes produti#os, o primeiro é o poder e a ?ltilidade de fa er ou seja de quem reali a, j% o se$undo e o poder e a ?ltilidade superior, que seria a de submeter a quem fa ou seja a capacidade intelectual.

@m corpo produti#o seria aquele apto a desen#ol#er as ati#idades necess%rias para a #ida. % um corposubmisso si$nifica que ele pode ser controlado.5endo assim para Foucault o corpo de#e ser ?til e ser dominado pela mente. 8sso est% relacionado com oe'erc"cio do controle pr&prio.

c;

B.

6edações /'emplares

A #ersatilidade do computador

A tecnolo$ia in#adiu a #ida do brasileiro de maneira r%pida e, em poucos anos, tornou)seabsolutamente necess%ria. Coje, é dif"cil nos ima$inarmos #i#endo sem celulares, computadores e D s, por e'emplo.

A m"dia nos #endeu a idéia de que precisamos destes aparatos e aceitamos esta #isão sem hesitar. Edif"cil pensar em nos comunicarmos sem au'"lio de celular e messen$er, enquanto nossos pais e a#&s,

muitas #e es, nem telefone tinham. Porém, tendo a necessidade de escolher apenas um objetoindispens%#el para o meu conforto, escolheria o computador. Atra#és dele, é poss"#el me comunicar comos meus ami$os, acessar as mais di#ersas informações e intera$ir com os conte?dos apresentados.

A #ersatilidade do computador é a cha#e de sua popularidade. /le atin$e todas as fai'as et%rias dediferentes maneiras, propiciando um apro#eitamento de suas funções de maneira sin$ular. @samo)lo paraa reali ação de trabalhos, para comprar, para criar e fortalecer laços de ami ade, e o que mais nos permitirmos. Afinal, o computador e a internet abrem in?meras portas.

computador é uma ferramenta ?nica, que nos permite 0desbra#ar0 mundos desconhecidos e buscar sempre no#as descobertas. este modo, creio que ele é indispens%#el para uma #ida confort%#el.

G./m linhas $erais, o ser humano est% sempre buscando a felicidade. Para alcanç%)la, #i#e em umadepend(ncia constante dos recursos naturais para seu conforto+ cria ilusões, elabora objeti#os, soluções emaneiras para conse$uir ser feli , e na maioria dos casos quando os alcança, a satisfação e a felicidade écurta ou nem mesmo aparece.Freud questiona porque é tão dif"cil para os seres humanos se tornarem feli es, sendo a perspecti#a deal$o no#o não parece ser tão $rande. /ncontra)se a resposta ao indicar as tr(s fontes de sofrimento quesão o poder superior - nature a, a fra$ilidade de nosso pr&prio corpo e a defici(ncia das disposições quere$ulam os relacionamentos dos seres humanos na fam"lia, no /stado e na sociedade. /m relação -s duas primeiras, o ju" o humano não pode hesitar por muito tempo. autor aponta que o homem é forçado areconhecer essas fontes de sofrimento e resi$na)se com a sua ine#itabilidade. homem nunca dominar% anature a completamente, e seu or$anismo, ele pr&prio constitui uma parte da nature a, sempre ser% umaformação transit&ria, limitada em sua adaptação e em sua operação. esse conhecimento não se deri#anenhum efeito paralisante H ao contr%rio, ele indica a direção de nossa ati#idade. Freud comenta que se ohomem não pode suprimir todo o sofrimento, pode pelo menos suprimir uma parte dele, miti$ando a outra

Page 3: 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

7/21/2019 3 Fiosofia Respostas Rebeca Pagina 93 e 94

http://slidepdf.com/reader/full/3-fiosofia-respostas-rebeca-pagina-93-e-94 3/3

H/m relação - terceira fonte de sofrimento, a social, o homem se comporta de outra maneira. Nunca quer admiti)la, não conse$ue entender por que as disposições que o pr&prio homem criou não de#eriam antesrepresentar proteção e beneficio para todos. /ntretanto, ao refletir)se sobre o quanto o homem foi malsucedido justamente na proteção contra essa parcela de sofrimento, desperta a suspeita de que também por tr%s disso poderia ha#er uma porção da nature a in#enc"#el H Ineste caso a nossa pr&pria constituição ps"quicaJ, afirma o autor. Iuma e'peri(ncia de milhares de anos nos con#enceu dissoJ, aponta o autor.

sofrimento humano ad#ém de aspectos culturais, constru"dos ao lon$o dos anos. A cultura de modo $eral, bloqueia a felicidade humana, sendo cheia de limitações, prendendo o ser humano a certos costumes,re$ras, modelos de padrão de #ida, etc.. 9omo comenta Freud, ser"amos mais feli es se #olt%ssemos -scondições primiti#as, onde o homem era mais li#re e não era condenado a se$uir caminhos j% desenhados,como os feitos pelo homem moderno+ caminhos prontos, constitu"dos de um modelo de #ida que encai'ano mundo capitalista e desordenado, sendo a cha#e para a felicidade H que na #erdade, $uia o homem para o mundo dos sofrimentos.

lhe a cultura é o aprendi ado de muitas coisas, não s& pela #ida que le#amos, mais pelo queconhecemos, e nessa época que estamos s& abastados pela sorte que tem a oportunidade de ler bons li#rosde conhecimentos, por são caros, e conhecendo isso é que Freud,escre#e de que a cultura não torna osseres humanos feli es, realmente s& a cultura não fa nin$uém feli , para sermos feli es temos que criar

uma familia, ter filhos, e desfrutar o amor de uma companheira, conquistarmos bens materiais, termos um bom trabalho, um bom carro, e assim comporão o caminho da felicidade do indi#iduo...