2º infância
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Numero:
Turma:
Escola:
Sara Lopes
Nº: 14
11ºJ
T.A.I
Conteúdo
Introdução: .................................................................................................................................. 4
Crescimento ................................................................................................................................... 5
Crescimento infantil: ................................................................................................................. 6
Desenvolvimento físico: ................................................................................................................ 7
Desenvolvimento Motor Geral.................................................................................................... 7
Desenvolvimento Motor Fino ..................................................................................................... 7
Desenvolvimento da linguagem ................................................................................................. 8
Dos 4 aos 5 anos: .................................................................................................................... 9
Dos 5 aos 6 anos ..................................................................................................................... 9
Desenvolvimento Intelectual ........................................................................................................ 10
Desenvolvimento social .............................................................................................................. 10
Desenvolvimento Emocional ....................................................................................................... 11
Desenvolvimento Moral .......................................................................................................... 11
Factores que afectam o desenvolvimento. ........................................................................................ 12
Personalidade ............................................................................................................................ 12
Grandes Etapas De Construção Da Personalidade .................................................................. 14
Na Infância .............................................................................................................................. 14
Empatia ..................................................................................................................................... 15
A criança no seio de divórcio parental .......................................................................................... 16
Vulnerabilidade .......................................................................................................................... 17
Reflexão ........................................................................................................................................ 19
SINAIS DE ALERTA ....................................................................................................................... 20
Dos 3 aos 4 anos ....................................................................................................................... 21
Dos 4 aos 5 anos ...................................................................................................................... 21
Dos 5 aos 6 anos ....................................................................................................................... 22
Reflexão ........................................................................................................................................ 23
Segurança ..................................................................................................................................... 24
W.C .......................................................................................................................................... 27
Quarto ....................................................................................................................................... 27
Sala .......................................................................................................................................... 28
Cozinha ..................................................................................................................................... 28
Regras de Segurança da família .................................................................................................. 29
Reflexão ........................................................................................................................................ 30
Brincadeiras................................................................................................................................... 31
Macaquinho chinês..................................................................................................................... 32
Camaleão .................................................................................................................................. 32
Mama dá licensa ........................................................................................................................ 33
Vai - Vem .................................................................................................................................. 34
Alinhavo com a figura ................................................................................................................. 35
Acha um par .............................................................................................................................. 36
O caracol alfabético .................................................................................................................... 37
Reflexão: ....................................................................................................................................... 37
Reflexão ........................................................................................................................................ 38
Alimentação ................................................................................................................................... 39
Bebidas ..................................................................................................................................... 41
Ao pequeno almoço: A meio da manhã: ............................................................. 42
As duas principais refeições: ................................................................................................... 42
A meio da tarde: ......................................................................................................................... 43
O jantar: .................................................................................................................................... 43
Antes de ir para a cama: ............................................................................................................. 43
Reflexão ........................................................................................................................................ 44
Bibliografia..................................................................................................................................... 45
Introdução:
Uma criança é um ser humano no início de seu desenvolvimento. São chamadas recém-
nascidas do nascimento até um mês de idade; bebé, entre o segundo e o décimo - oitavo
mês, e criança quando têm entre dezoito meses até doze anos de idade.
Crescimento
Crescimento infantil:
O desenvolvimento não ocorre desordenadamente, de forma aleatória, uma vez que é
influenciado por alguns determinantes, que podem aumentar, restringir, anular algumas fases
desse desenvolvimento .
Biológico Psicológico
Desenvolvimento físico:
Desenvolvimento Motor Geral
Desenvolvimento Motor Fino
Habilidade para correr, saltar; começa a
atirar e a chutar
Capacidade de agarrar uma bola que salta
Capacidade de aos 3 anos conseguir
pedalar um triciclo
Capacidade de aos 4 anos já conseguir
conduzir bem um triciclo
Capacidade de aos 4 anos ser capaz de
saltar ao ‘’pé-coxinho’’
Conseguir desenhar um círculo se
lhe pedirem, com cerca de 3 anos
Desenhar pessoas com 2 ou 3
características faciais
Começar a usar tesoura de pontas
redondas
Conseguir vestir-se sozinha sob
supervisão
Capacidade de recortar em linha
recta
Calçar-se com ajuda
Diferenciar os meninos das
meninas
Desenvolvimento da linguagem
Usar frases com 4 palavras
Fazer muitas perguntas e
portanto saber mais respostas
Usa pronomes e preposições
correctamente aos 3 anos
Começar a entender as
relações de tamanho aos 4
anos
Apreciar canções de criança e
jogos de palavras
Bem…
Está na hora de
começar a falar…
Dos 4 aos 5 anos:
Dos 5 aos 6 anos
Cantar canções simples
Contar até 5
Prestar atenção e explorar os livros
Vestir-se e despir-se sem ajuda
Desenhar num quadro
Lavar a cara e as mãos
Ser capaz de desenvolver jogos com regras simples
Diferenciar a direita da esquerda
Conhecer as moedas em circulação
Ser capaz de classificar e seriar objectos
Desenvolver e aplicar correctamente conceitos espácio-
temporais
Contar até 10
Assegurar os principais cuidados de higiene sem ajuda
Desenvolvimento Intelectual
Desenvolvimento social
Copiar os adultos
Brincar com meninos e meninas
Ser capaz de brincar apenas com outra criança ou com um grupo de crianças
manifestando preferência pelas crianças do mesmo sexo
Brincar de forma independente, sem necessitar de uma constante supervisão
Começar a ser capaz de esperar pela sua vez de partilhar
Conhecer as diferenças de sexo
Apreciar conversas durante as refeições
Começar a interessar-se por saber de onde “vêm” os bebés
Falar fluentemente, utilizando correctamente o plural, os pronomes e os tempos
verbais;
Apresentar grande interesse pelas palavras e a linguagem;
Seguir instruções e aceitar supervisões;
Conhecer as cores, os números, etc.;
Poder identificar e distinguir euros e cêntimos;
Capacidade para memorizar histórias e repeti-las;
Desenvolvimento Emocional
Desenvolvimento Moral
Poder apresentar alguns medos
Se estiver cansada, nervosa ou chateada, poderá apresentar alguns
dos seguintes comportamentos: roer as unhas, piscar repetidamente
os olhos
Preocupar-se em agradar aos adultos
Manifestar maior sensibilidade relativamente às
necessidades e sentimentos dos outros
Envergonhar-se facilmente
Devido à sua grande
preocupação em fazer as coisas
bem e em agradar poderá, por
vezes, mentir ou culpar os
outros de comportamentos
reprováveis.
Factores que afectam o desenvolvimento.
Personalidade
O desenvolvimento da personalidade é um processo complexo porque depende
de quatro tipos de factores.
1º Factor é o biológico no qual se incluem
a dotação genética, o temperamento, a
aparência física e a taxa de maturação.
2º Factor é a participação num grupo
cultural. Em cada cultura há
características que são adquiridas
pelas crianças, desde muito cedo.
3º Factor é a socialização, isto é, as
experiências da criança com os outros,
sobretudo com os membros da família.
A personalidade é, sobretudo, o produto
da aprendizagem social, e dos modos
de vida dos países.
4º factor é a situação de vida que a
criança vive e que pode concorrer
para que manifeste cansaço,
frustração, ansiedade, calma, bom
humor. As recompensas ou castigos
que recebe a criança influencia muito,
o desenvolvimento da personalidade
Grandes Etapas De Construção Da Personalidade
Na Infância
2º Infância – Corresponde a uma maior autonomia psicomotora e aparecimento do pensamento
e da linguagem. Do ponto de vista afectivo já existe uma diferenciação entre o Eu e o Outro, o
que permite o aparecimento de relações qualitativamente diferenciadas.
Empatia
A empatia é definida como a
capacidade psicológica que
permite, de uma forma
aprofundada e íntima, a
compreensão de ideias,
sentimentos e motivações de
outras pessoas.
A maioria das definições de empatia distingue dois níveis nesta dimensão psicológica:
Capacidade afectiva para compreender e partilhar sentimentos dos outros
Capacidade cognitiva para compreender pontos de vista e perspectivas alheios
Na Psicologia e nas Neurociências contemporâneas a empatia é uma ‘’especie’’ de inteligência
emocional’’ e pode ser dividida em dois tipos:
A cognitiva – relacionada com a capacidade de compreender a perspectiva psicológica das
outras pessoas
A afectiva – relacionada com a habilidade de experimentar reacções emocionais por meio da
observação da experiência alheia.
Entre os 3 e os 6 anos, a criança fortalece as suas capacidades
psicomotoras e psicológicas.
A criança é capaz de realizar actividades motoras cada vez
mais complexas, como conseguir vestir-se sozinha, atar os
sapatos, lavar os dentes, saltar á corda e jogar á bola…
Entre os 4 e os 5 anos, ela começa
a identificar as emoções e os
desejos dos outros, de forma mais
cuidada. Nessa fase, a criança
reconhece que as crenças das
outras pessoas podem ser
diferentes das dela.
Entre os 2 e os 3 anos, a
criança começa a
perceber que os outros
possuem estados
internos, subjectivos,
diferentes dos dela.
A criança no seio de divórcio parental
De um momento para o
outro, o mundo fica virado
do avesso.
Cada criança sofre e
manifesta o seu sofrimento à
sua maneira. Porém, tudo
depende da idade, da
personalidade, da conduta
dos pais ,da atitude da família,
das experiências de vida…
Em um divórcio com filhos entre os 2 e os 6 anos a criança ainda não
entende o que é uma separação, mas ao notar que um dos membros
do casal não dorme em casa, é provável que pense que é por sua
culpa, e reaja de formas opostas: ou fique muito obediente, ou
também muito mais agressivo ou rebelde, como era de esperar quanto
ao seu carácter.
Nesta idade, alguns dos pequenos negam a separação tanto a si
mesmos quanto aos demais.
Embora uma das preocupações de mãe e pai se prenda com a
forma como devem noticiar a separação a um filho, muitos são
os adultos que cometem erros através de actos e palavras.
Um dos mais frequentes é “tentar manipular as crianças para
ficarem do seu lado, muitas vezes por insegurança dos pais ou
medo de perder. Outro erro comum é usar a criança como
“moeda de troca”. Um terceiro erro é tentar que as crianças
decidam as escolhas e simultaneamente forçar essa escolha.
Vulnerabilidade
Pode ser entendida como a condição de
risco em que uma pessoa se encontra. Um
conjunto de situações, mais ou menos
problemáticas, que situam a pessoa numa
condição de
“ carente”, “ necessitada”,
“ impossibilitada de responder com os
seus próprios recursos dado o problema
que vive e a afecta…”
Entre os
factores de
vulnerabilidade
das crianças,
pode-se
destacar:
Os riscos inerentes à dinâmica familiar:
são os problemas relacionados com o
alcoolismo, com os conflitos entre
casais que fazem da criança a
testemunha de ofensas e agressões,
isto é, toda a forma de violência
doméstica, de traumas, de abusos
sexuais, de carências afectivas, …
Os riscos relacionados com
o lugar da moradia: a
precariedade da oferta de
Instituições e Serviços
Públicos, a proximidade e a
localização dos pontos de
venda controlados pelo
tráfico de drogas.
Os riscos da saúde:
compreende a ausência
de um trabalho de
prevenção e o acesso
ao atendimento médico
e hospitalar.
O risco da exploração do
trabalho infantil e da
prostituição infantil:
crianças provenientes de
famílias pobres que
podem ser colocadas a
trabalharem por dinheiro
Reflexão
O desenvolvimento pode ser motor, da linguagem, intelectual,
social, emocional ou moral.
Motor: desenvolvimento progressivo das habilidades de movimento.
Linguagem: usar frases, criar um diálogo etc.…
Intelectual: ser capaz de articular uma conversa cuidada com
principio meio e fim.
Social: brincar e partilhar os brinquedos, saber ouvir e respeitar as
regras.
Emocional: Compreender os sentimentos dos outros, respeitar,
entender o outro.
Moral: não mentir, não ocultar a verdade.
A empatia é definida como a capacidade psicológica que permite de
uma forma aprofundada e intima, a compreensão de ideias,
sentimentos e motivações de outras pessoas.
A criança num seio de um divórcio parental é a que mais sofre de
toda a família e o sentimento de culpa está sempre presente como
que se, para ela a culpa fosse sua do que se está a suceder.
Durante este período, as coordenações motoras e as suas aptidões
intelectuais, emocionais e sociais progredirão rapidamente.
SINAIS DE ALERTA
A prevenção, é sempre necessária e urgente, independentemente da área a que nos reportamos,
mas para prevenir é preciso, à priora, saber identificar sinais e sintomas e, se possível, evitar o seu
aparecimento; compreender a sua natureza é, também, um processo que requer conhecimento de
nós próprios e dos outros.
Dos 3 aos
4 anos
Medos excessivos
Ansiedade de separação extrema
Faz xixi na cama sistematicamente
Timidez
Inibição nas actividades lúdicas
Problemas de fala persistente
Excessivo medo de estranhos
Falta de interesse pelos outros
Dificuldades em adormecer sozinho
Insónia
Dos 4 aos
5 anos
Medos excessivos
Ansiedade de separação extrema
Enumere nocturna
Timidez
Comportamentos de bullying com os colegas
Inibição nas brincadeiras
Problemas pertinentes na fala
Pouca capacidade para fantasiar
Grande dificuldade em aceitar as regras
Dos 5 aos
6 anos
Todos os outro e ainda:
Ansiedade
Reflexão
A prevenção é sempre muito necessária em uma criança entre os 3 e os 6 anos, e
as crianças são muito expressivas.
Devemos ter cuidado com os medos, a ansiedade, a timidez, o medo excessivo de
estranhos, as insónias, etc.…
A prevenção, é sempre necessária e urgente, independentemente da área a que
nos reportamos, mas para prevenir é preciso, à priora, saber identificar sinais e
sintomas e, se possível, evitar o seu aparecimento; compreender a sua natureza é,
também, um processo que requer conhecimento de nós próprios e dos outros.
Aos 3 anos de idade, a confiança em si é tanta, que poderá tentar desempenhar
tarefas sozinha como por exemplo apertar os botões de um casaco.
Segurança
A segurança é muito importante para as crianças em idade
pré-escolar.
A criança em idade pré – escolar que exercita as suas
habilidades motoras, é capaz de se ver em situações
perigosas rapidamente.
1 - É melhor que as crianças brinquem em grupo ou,
pelo menos, com outro amigo (conhecido dos adultos).
2 - As crianças devem habituar-se a dizer para onde
vão, se decidirem deslocar-se do local onde estão a
brincar.
3 - É de evitar brincar na rua. É sempre perigoso,
mesmo que o movimento seja extremamente reduzido.
4 - As crianças devem ser alertadas para as
brincadeiras e os objectos perigosos (fogo, fósforos,
plásticos, líquidos e objectos desconhecidos, charcos e
lagos, etc.).
Os adultos devem explicar por que são perigosos,
quais as consequências que pode haver e não apenas
proibir.
5 - Devem alertar-se as crianças para os perigos de
janelas e locais altos (quedas), ruas e automóveis (ir
atrás de bolas, por exemplo) e locais desconhecidos.
6 - Devem ser ensinadas e respeitadas (pelo exemplo)
as regras de atravessar ruas, os semáforos e restante
sinalização, etc.
7 - Devem ser dadas indicações fáceis e claras sobre como
agir em caso de acidente ou se a criança se perder.
8 - Ao andar de transportes e/ou nos locais públicos, as crianças
não deverão ter valores à vista (relógio, telemóvel, carteira,
fios, pulseiras, etc.).
9 - As crianças devem ser habituadas e ter a oportunidade de
contar (sem medo) aos pais os acontecimentos estranhos que
viram e encontros com desconhecidos.
10 - São de evitar (e explicar porquê) locais pouco iluminados
ou mal frequentados.
11 - As crianças devem ter sempre consigo um valor mínimo
em dinheiro para poder fazer um telefonema. Do mesmo modo
deve garantir-se que conhecem os seus números de contacto
(telefones) de cor.
12 - Deve-se ensinar as crianças a não dar informações sobre
si ou sobre a casa, família ou amigos a desconhecidos.
13 - As crianças devem ser ensinadas a não aceitar ofertas ou
boleias de desconhecidos.
14 - As crianças devem tentar sempre confirmar novos planos
que vão contra indicações ou combinações anteriormente feitas
com os pais (novas pessoas que as vão buscar à escola, por
exemplo).
W.C Banheira : Antes do banho, deve-se verificar a temperatura da água. Esvaziar a banheira quando
acabar. Cinco centímetros de água bastam para uma criança de 5 anos se afogar, se cair ou
debruçar-se.
Deve evitar-se blocos desodorizantes, porque as crianças podem retira-los e mastigá-los.
Quarto As janelas de correr - devem conter um mecanismo de segurança para que estas se mantenham
fechadas. Uma varanda deve ter a altura mínima de 1, 10 metros e distancia entre as varras
verticais do inicio ao fim.
Cama – As camas devem ter fundo rígido e bordas altas. O espaço entre as barras verticais tem
de ser inferior a 6 cm, com estrado a 60 cm para crianças . O espaço do estrado para as grades
laterais e para a cabeceira não deve ser superior a 2,5 centímetros.
Iluminação – A luz de presença evita quedas e colisões quando a criança sai da cama. Deve
habituar-se as crianças a arrumarem os seus brinquedos, pois podem provocar quedas.
Sala Lareiras – Devem conter um vidro e um recuperador de calor para que a criança se
queime.
Janelas – Para evitar que o vidro estilhace deve colocar-se uma película aderente no
vidro.
Moveis – Devem estar o mais possível presos á parede e com os cantos devidamente
protegidos.
Tapetes – Devem conter uma película anti-derrapante por debaixo dos tapetes para que
estes não escorreguem com tanta facilidade.
Escadas - Deve conter uma cancela entre as escadas e o piso normal para que a criança
não chegue até elas, a cancela deve conter barras de 60 cm de altura e de 6cm de
espaço umas das outras.
Tomadas – devem ser protegidas com uma patilha de bloqueio para que só o adulto as
consiga utilizar graças á patilha utilizando-a como uma chave.
Cozinha Medicamentos e produtos tóxicos devem ser colocados em armários altos e fechados.
O fogão – este deve conter trancas nos botões.
Regras de Segurança da família: __________________________
INFORMAÇÕES GENÉRICAS: Nome dos pais:______________________________________________________ Contacto telefónico da mãe:____________________________________________ Contacto telefónico do pai:_____________________________________________ As chaves de reserva estão_____________________________________________ A caixa de 1ºs socorros está ___________________________________________ Os extintores estão __________________________________________________ EM QUE SITUAÇÕES DEVEM OS PAIS SER CONTACTADOS:
■ Se a criança estiver a chorar há mais de 15 minutos sem motivo aparente ■ Se a criança tiver febre, vómitos ou se tenha magoado ■ Sempre que surja uma situação que não seja capaz de resolver sozinho/a
SE NUMA EMERGÊNCIA NÃO ESTIVEREM CONTACTÁVEIS, LIGUE PARA: Nome, e telefone____________________________________________________ Nome, e telefone____________________________________________________ TELEFONES ÚTEIS Numero Nacional de Emergência: 112 Bombeiros: ___________ Dói, Dói, Trim, Trim – Saúde 24: 808 24 24 00 Linha envenenamento – CIAV: 808 25 01 43 PORMENORES SOBRE A CRIANÇA: Nome (completo):____________________________________________________ Idade:___________ Alergias:___________________________________________________________ Doenças crónicas:____________________________________________________ Outras limitações:____________________________________________________ Medicamentos:______________________________________________________ REGRAS E ROTINAS DOMÉSTICAS: Programas televisivos e filmes autorizados:________________________________ Alimentação proibida:_________________________________________________ Regras para brincadeiras no exterior:_____________________________________ Regras para visitas:___________________________________________________ Horas de sesta e/ou de dormir à noite:____________________________________ Considerações especiais:_______________________________________________ OBSERVAÇÕES (Por favor, escreva detalhes sobre o seu dia/noite com o nosso filho) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Reflexão
A segurança é algu com que se tem que ter muita atenção nestas idades.
A segurança nos automóveis, as quedas, as queimaduras, choques, cortes entre
outros… são muito frequentes nos bebés entre os 3 e os 6 anos.
Em caso de emergência deve ligar-se para o numero 808 250 143.
Existem algumas regras e comportamentos que podem salvaguardar o bem estar das
crianças e contribuir para a melhoria das condições de segurança quer em casa, quer
nos espaços públicos.
Neste sentido, é essencial que fomente e mantenha um espaço de diálogo e de
confiança com as crianças a seu cargo, permitindo-lhe detectar precocemente eventuais
problemas e evitar os acidentes.
Para ajudar a criação de regras para que haja menos probabilidades da criança se
magoar, deve preencher-se uma lista de regras da família.
A curiosidade é natural, as crianças pequenas gostam de explorar e experimentar, por
isso, é importante que todos os produtos de limpeza sejam mantidos num armário com
fechadura ou que estejam a uma altura fora do seu alcance.
As crianças pequenas podem sufocar ao brincarem com sacos de plástico, que por vezes
podem colocar sobre as suas cabeças.
Brincadeiras
Macaquinho chinês
Camaleão
Jogam oito ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro, embora estes possam ser substituídos por um risco desenhado no chão. Uma criança, o “macaquinho chinês, posiciona-se junto ao muro, virada para a parede, e de costas para as outras, que estão colocadas lado a lado, a cerca de dez metros ou mais. O macaquinho chinês bate com as mãos na parede dizendo: “Um, dois, três, macaquinho chinês”. Enquanto este diz a frase, os outros avançam na direcção da parede. Mal o macaquinho chinês termina a frase volta-se imediatamente para os outros, tentando ver alguém a mexer-se. Quem for visto a mexer-se volta para trás até à linha de partida. Assim, as crianças só podem avançar quando o macaquinho chinês diz a frase, pois ele pode fingir voltar-se para a parede e olhar para trás, a ver se apanha alguém a mexer-se. A primeira criança que chegar à parede será o próximo macaquinho chinês. Noutra variante, quando o macaquinho chinês se vira para as outras crianças e estas se encontram estáticas, faz cócegas a duas delas (escolhidas ao acaso), tentando que estas se mexam e obrigando-as assim, a regressarem para a linha de partida.
Este jogo necessita de um espaço relativamente plano, delimitado e onde exista uma
parede ou muro. Jogam pelo menos seis crianças.
Coloca-se uma criança (camaleão) junto à parede, virada para ela e de olhos tapados
pelas mãos. As restantes crianças estão colocadas à vontade, a uma distância de
cerca de dez metros. Ao sinal de início do jogo, as crianças perguntam em coro
àquela que está junto da parede: “Camaleão, de que cor?” . O camaleão responde
dizendo uma cor, por exemplo, o azul.
Mal diz a cor, neste exemplo, o azul, o camaleão vira-se e começa a correr atrás dos
colegas, que fogem. Ao fugir, as crianças procuram um objecto da cor escolhida e
tocam nele, a fim de se livrar. Neste caso, o camaleão não as pode caçar. Só pode
caçar aquelas crianças que ainda não se livraram, ou seja, não tocaram na cor
escolhida.
Se o camaleão tocar em alguém antes de se livrar, este passa a ser o novo
camaleão. Se o camaleão não conseguir caçar ninguém, continua nesta função.
De referir que, quando as crianças fazem a pergunta: “Camaleão, de que cor?”, e
este responde “cor de burro quando foge”, as crianças ficam quietas, não podendo
fugir. Aquela que se mexer perde e passa a ser o novo camaleão.
Mama dá licensa
Jogam seis ou mais crianças, num espaço que tenha parede ou muro,
embora estes possam ser substituídos por um risco no solo. As crianças
dispõem-se sobre um risco, umas ao lado das outras. Uma, a mãe, fica
colocada de frente para as outras crianças, a uma distância de dez ou mais
metros. A mãe fica de costas para a parede ou muro.
Uma criança de cada vez vai perguntando à mãe:
- “A mamã dá licença?”
- “Dou”.
- “Quantos passos me dás?”
- “Cinco à bebé.”
- ”Mas dá mesmo?”
- ”Sim.”
Então a criança avança, dando cinco passos muito pequeninos, pois neste
exemplo, dá passos “à bebé”.
Em seguida, pergunta outra criança e assim sucessivamente. Ganha o
primeiro a chegar ao pé da mãe, tomando o seu lugar e recomeçando o jogo.
De referir que, após a ordem dada pela mãe, a outra criança deve confirmá-
la antes de a executar (“Mas dá mesmo?”), sob pena de regressar ao ponto
de início.
As respostas da mãe (ordens), podem ser muito variadas: passos à
gigante (grandes), à caranguejo (para trás), à cavalinho (saltitantes), à
tesoura (abertura lateral dos membros inferiores), etc.
Vai - Vem
Objetivo: Desenvolvimento da coordenação viso-motora, atenção, movimentos amplos, coordenação bimanual. Material: corda de nylon 2 pontas de garrafas plásticas 4 argolas de plástico 1 durex colorido Confecção: Cortar as duas garrafas pelo meio. Uni-las com durex colorido Passar 2 cordas de nylon (por dentro) – 2 metros cada uma Na ponta, amarrar argolas de plástico para as crianças segurarem. Desenvolvimento: Em duplas, as crianças brincam, a fazer movimentos amplos de abrir os braços, distanciando as mãos ou juntando os braços, aproximando as mãos (alternando os jogadores com estes movimentos, o objecto vai e vem ora para um jogador ora para outro).
Alinhavo com a figura
Objectivo: Desenvolver a coordenação visual e motora e a orientação espacial. Material: papelão perfurado em qualquer tipo de forma barbante ou linha grossa colorida perfurador Desenvolvimento: Acriança escolhe o cartão da figura recortado e perfurado, e passa o barbante ou linha nas perfurações.
Acha um par
Objectivos: Identificação e reconhecimento das letras do alfabeto e desenvolvimento da percepção visual, observação e orientação espacial. Material: 46 rolos de papel higiénico papéis coloridos para forra-los (papel fantasia). Letras do alfabeto, recortadas em papel preto (tipo de impressa). Desenvolvimento: As crianças, em grupo encapam os rolos de papel higiénico com papel fantasia Em seguida, colam uma letra em cada rolo, cuidando de colocar a mesma letra em dois rolos. Depois da confecção, jogam formando pares ou conforme as regras estabelecidas pelo grupo.
O caracol alfabético
Reflexão:
Objectivo: Fazer com que as crianças adquiram memória global das palavras (a palavra inteira, e não separada silabicamente) e, ao mesmo tempo, analisem a sua composição (a sequência de letras e memorizarem a ordem das letras no alfabeto). É necessário desenhar, no chão da sala ou no pátio, um caracol como o da ilustração abaixo, com todas as letras do alfabeto. Esse é o único preparo que o jogo exige. O resto depende da disposição física das crianças, com a que sempre se pode contar. Como no jogo da amarelinha, em que devem saltar de casa em casa do caracol, até formar a palavra sugerida pela professora. As regras: Uma criança coloca-se no ponto de entrada no caracol, antes da letra A. A professora mostra à criança e a toda a turma um cartaz com uma palavra da sua escolha, acompanhada ou não de uma gravura ilustrativa da palavra, e lê em voz alta. Em seguida, esconde o cartaz. A criança que está na entrada do caracol vai pular de letra em letra, num só pé para formar toda a palavra mostrada pela professora. A cada letra da palavra que a criança atingir, indo e voltando no caracol, ela deverá dizer qual é essa letra. Se houver em alguma das letras da palavra um sinal gráfico (til, acento, cedilha), a criança deve bater palmas ao mesmo tempo em que grita o nome da letra. 5. Ao chegar à última letra da palavra, a criança além de dizer em voz alta qual essa letra, deve dizer a palavra completa e voltar pelo caracol, num só pé ao local de partida.
Reflexão
A promoção de jogos ao ar livre e em grupo são bons investimentos para crianças destas
idades.
Jogos como o macaquinho chinês ou o rei manda são jogos que devem ser feitos ao ár livre e
em grupo, e que ajudão na nutricidade grossa.
Já o caracol, é um jogo que ajuda na escrita e na compreensão alfabética.
Existem vários livros que ajudão com bons jogos infantis, como por exemplo o livro “ jogos
infantis 2”.
Alimentação
Durante p período pré-escolar (dos 3 aos 6 anos),
altura em que se verifica um crescimento
acentuado nas crianças, a qualidade da
alimentação é determinante, tanto por uma
questão de saúde física, como do ponto de vista
psicossocial. Além disso, é nestas idades que se
cometem muitos dos erros alimentares que as
prejudicarão em adultos. É, pois, fundamental
seguir uma alimentação variada e equilibrada,
incluindo todos os grupos alimentares nas devidas
proporções.
Bebidas
A melhor bebida é a água.
Os refrigerantes, por conterem
muito açúcar, não são
aconselhados. Se quiser variar,
opte pelos sumos de fruta naturais
ou pelos denomidaos 100%, que
também são aceitáveis.
É nesta fase que a
criança está
desenvolvendo os seus
sentidos e diversificando
os sabores, e com isso,
formando as suas
próprias preferências.
Nesta fase, é natural que a criança recuse um ou vários
alimentos. É a fase do “ Eu não quero”, em que a criança,
descobrindo as suas próprias preferências, diz não a tudo o
que ela pensa não ser bom para ela. Ou ainda, distraída com
essa ou aquela brincadeira, a criança simplesmente se esquece
de comer.
Ao pequeno almoço: A meio da manhã:
As duas principais refeições:
Os alimentos devem
distribuir-se ao longo do dia , por 5 a 6 refeições diárias,
com intervalos regulares.
É uma refeição fundamental para
a criança, nunca devendo ser
omitido. O leite, acompanhado do
pão ou cereais, deve fazer parte
desta refeição. A quantidade
diária de leite recomendada
ronda ½ litro, podendo ser gordo
ou meio gordo.
Deve ser fornecida
uma pequena refeição,
a fim de evitar que a
criança fique mais de 3
horas sem comer.
Devem começar sempre com uma sopa
de legumes da época. Os produtos
hortícolas devem ser predominantes nas
sopas e no prato. Quer os legumes, quer
a fruta, devem ser consumidos
diariamente. Carne e peixe não precisam
de ultrapassar os 50 gramas limpos a
cada uma das duas principais refeições.
Os ovos podem ser utilizados três por
semana, não se tornando hábito esta
regra.
A meio da tarde:
O jantar:
Antes de ir para a cama:
Deve ser fornecida
uma merenda, em
que o leite ou os
seus derivados e o
pão não devem faltar.
Será semelhante ao
almoço, com uma
sopa de legumes de
entrada e terminar
sempre com uma
peça de fruta.
Algumas crianças
gostam de beber
um copo de leite.
Reflexão
Uma alimentação equilibrada conciste não em retirar alimentos á boca mas
sim em comer varias vezes ao dia e alimentos variados, em bora em
pequenas quantidades.
Deve seguir-se a roda dos alimentos, e comermos alimentos variados e ricos
em vitaminas. Doces apenas em festas e refrigerantes, água deve sem
bebida em abundância.
Deve fazer-se no mínimo 6 refeições por dia.
As crianças devem ingerir um copo de leite antes de irem dormir é um bom
habito que se deve incutir dês de pequenos.
As crianças são caprichosas a comer, mas não existe nenhum alimento
essencial á saúde. Se
Bibliografia
http://www.dgsaude.pt
http://www.asic.pt
E a ficha informativa sobre o Portefólio de Saúde Infantil sobre o Módulo 6, denominado
“ crescimento e desenvolvimento na 2º infância (3 aos 6 anos)”
Livro :
“ guia de saúde infantil”