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SECR SECRETARIA DE ENERGIA

Subsecretaria de Renováveis

Série Informações Energéticas, 004

Resumo Executivo

Renováveis

Resumo Executivo São Paulo V.03 02/2014 maio / 2014

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GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO

SECRETARIA DE ENERGIA

Rua Bela Cintra, 847 - 10º andar

Rua Boa Vista, 162 - 13º andar

01014-000 - São Paulo - SP - Brasil

Tel.: 55 011 2500-5337

internet: http://www.energia.sp.gov.br

e-mail: [email protected]

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Governador do Estado

Geraldo Alckmin

Secretário de Energia

Marco Antônio Mroz

Secretário Adjunto

Ricardo Achilles

Chefe de Gabinete

Subsecretaria de Energia Elétrica

Subsecretaria de Petróleo e Gás

Ubirajara Sampaio de Campos

Subsecretaria de Energias Renováveis

Milton Flávio Marques Lautenschlager

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SUMÁRIO

SUBSECRETARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

Apresentação 7

Setor Sucroalcooleiro 9

Centrais de Bioeletricidade 11

Outras Biomassas 14

Potencial Remanescente – PCHs 16

Energia Eólica 19

Energia Solar 21

Atuação da Subsecretaria de Energias Renováveis 24

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Apresentação

O presente relatório tem por objetivo apresentar de forma sintetizada, uma série de

informações energéticas do Estado de São Paulo, relacionadas a insumos energéticos

de origem renovável.

As informações contidas neste volume contemplam os seguintes assuntos:

Produção de Cana-de-Açúcar e Derivados;

Outras: Licor Negro (lixívia), Resíduos de Madeira, Resíduos Sólidos Urbanos

(lixo), Usinas a Biogás, PCHs, Centrais de Bioeletricidade;

Eólica: Potencial e Mapa Eólico do Estado de São Paulo;

Solar: Potencial e Mapas de Incidência Solar (Global, Primavera, Verão,

Outono, Inverno).

As informações relativas à Produção de Cana-de-Açúcar e Derivados foram obtidas

através da ÚNICA – União da Indústria de Cana-de-Açúcar. Já as demais foram

obtidas por meio das entidades COGEN, CONCREMAT e da ANEEL – Agência

Nacional de Energia Elétrica.

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SETOR SUCROALCOOLEIRO

Apresentadas a seguir as séries históricas referentes à produção física do setor

sucroalcooleiro paulista, compreendido entre as safras 1993/1994 a 2012/2013.

Série Histórica - Produção de Cana-de-Açúcar e Derivados Cana-de-Açúcar Etanol Anidro Etanol Hidratado Etanol Total Açúcar Área Plantada

SAFRA (t) (m³) (m³) (m³) (t) (ha)

93/94 143.832.000 2.157.000 6.118.000 8.275.000 6.534.000 1.895.750

94/95 148.942.000 2.311.000 6.386.000 8.696.000 7.598.000 2.173.200

95/96 152.098.000 2.247.000 5.865.000 8.112.000 8.113.000 2.258.900

96/97 170.422.000 3.158.000 5.793.000 8.951.000 9.069.000 2.493.180

97/98 180.597.000 3.584.000 5.912.000 9.497.000 8.705.000 2.446.300

98/99 199.521.253 3.392.040 5.697.875 9.089.915 11.827.465 2.565.150

99/00 194.179.485 3.550.154 4.456.881 8.007.035 12.585.686 2.555.000

00/01 148.256.436 3.555.033 2.884.080 6.439.113 9.675.481 2.484.790

01/02 176.574.250 4.254.838 2.879.691 7.134.529 12.350.253 2.567.178

02/03 190.627.892 4.589.574 3.099.799 7.689.373 14.183.370 2.661.620

03/04 207.572.538 5.934.721 2.872.221 8.806.942 15.171.854 2.817.604

04/05 230.310.237 5.320.973 3.782.967 9.103.940 16.516.346 2.951.804

05/06 242.828.824 5.422.510 4.522.407 9.944.917 16.763.391 3.084.752

06/07 261.708.737 5.299.431 5.630.685 10.930.116 19.177.783 3.498.265

07/08 296.313.957 4.946.431 8.398.776 13.345.207 19.107.894 3.890.414

08/09 346.292.970 6.006.719 10.715.759 16.722.478 19.675.290 4.541.509

09/10 364.794.560 4.306.166 10.728.108 15.034.274 20.990.556 4.977.077

10/11 359.000.352 5.098.668 10.219.670 15.318.338 23.443.503 5.071.205

11/12 304.229.853 4.755.181 6.844.455 11.599.636 21.067.955 5.216.491

12/13 329.922.736 5.600.834 6.235.223 11.836.057 23.289.350 5.172.611

Fonte: Única – União da Indústria de Cana-de-Açúcar

(*) dado não disponibilizado até a conclusão deste Resumo Executivo

Fonte: ÚNICA - União da Indústria de Cana-de-Açúcar

OBS: A inflexão da curva entre as safras 08/09 - 09/10 deveu-se ao aumento da produção de açúcar em detrimento da produção de etanol total.

0

3.000.000

6.000.000

9.000.000

12.000.000

15.000.000

18.000.000

21.000.000

24.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

400.000.000

m3

-Eta

no

lt

-C

an

a d

e A

çú

car

Produção de Cana-de-Açúcar e Etanol

Cana-de-Açúcar Etanol Total

0

3.000.000

6.000.000

9.000.000

12.000.000

15.000.000

18.000.000

21.000.000

24.000.000

27.000.000

100.000.000

150.000.000

200.000.000

250.000.000

300.000.000

350.000.000

400.000.000

t -

Can

a d

e A

çú

car

Produção de Cana-de-Açúcar e Açúcar

Cana-de-Açúcar Açúcar

t -A

çú

car

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Dados de produção física por região administrativa do Estado de São Paulo

Safra 2012/2013

REGIÕES

CANA

(t)

AÇÚCAR

(t)

ETANOL

ANIDRO

(m3)

ETANOL

HIDRATADO

(m³)

ETANOL

TOTAL

(m³)

USINAS

Araçatuba 29.070.947 1.634.516 578.129 757.190 1.335.319 20

Barretos 28.251.963 2.370.891 233.049 581.484 814.533 10

Bauru 29.815.090 2.022.836 623.764 553.046 1.176.810 14

Campinas 33.591.220 2.740.063 469.899 411.197 881.096 22

Central 19.487.620 1.421.597 202.970 434.024 636.994 11

Franca 22.397.866 1.526.013 540.076 279.025 819.101 7

Marília 27.744.828 1.980.240 252.850 683.013 935.863 21

Pres. Prudente 20.040.176 1.156.275 306.184 596.027 902.211 18

Ribeirão Preto 50.170.731 3.721.565 1.013.278 702.255 1.715.533 23

São José R. Preto 55.549.631 3.875.985 1.196.189 878.824 2.075.013 28

Sorocaba 13.802.664 839.369 184.446 359.138 543.584 15

TOTAL GERAL 329.922.736 23.289.350 5.600.834 6.235.223 11.836.057 189

Fonte: UNICA (União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo)

Unidades Geradoras a Bagaço de Cana que utilizam fontes renováveis para a

geração de energia elétrica. N

o Unidades % Potência Instalada (MW) %

Brasil 378 100,0 10.033 100,0

São Paulo 197 52,1 5.375 53,6

Fonte: ARSESP (São Paulo) e ANEEL (Brasil) OBS: Inclui as destilarias

Projeção do aproveitamento dos insumos vegetais do setor sucroalcooleiro na geração de eletricidade, previstos entre as safras de 2012 a 2020.

Potencial teórico (bagaço + palha + pontas) entre SP e Brasil.

Safra Brasil (MW) São Paulo (MW) % Palha

12 – 13 14.322 7.970 30

13 – 14 16.661 9.229 40

14 – 15 19.726 10.652 50

15 – 16 22.131 11.836 60

16 – 17 25.665 13.346 70

17 – 18 26.625 13.579 70

18 – 19 27.925 13.932 70

19 – 20 29.411 14.411 70

Fonte: UNICA- União da Agroindústria Canavieira do Estado de São Paulo / COGEN

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CENTRAIS DE BIOELETRICIDADE QUE ENTRARAM EM OPERAÇÃO A PARTIR DE 2001

ANO USINA ESTADO MW

Cocal SP 25,0

25,0

Cerradinho SP 25,0

Cocal SP 25,0

Equipav SP 37,6

Lençóis Paulista SP 21,7

 2002 Lucélia SP 12,0

Santa Adélia SP 34,0

Santa Cãndida SP 15,0

Santa Elisa SP 12,0

Santo Antonio SP 23,0

São Francisco SP 6,7

212,0

Bandeirante SP 20,0

Barra Grande Lençóis SP 36,6

Coinbra - Cresciumal SP 36,6

 2003 Guarani Cruz Alta SP 22,0

Pitangueiras SP 7,5

Santa Cândida SP 12,0

Santa Elisa SP 30,0

Usina da Pedra SP 30,0

Vale do Rosário SP 50,0

244,7

Coinbra - Frutesp SP 8,0

Colombo SP 40,0

48,0

Vertente SP 8,0

8,0

Água Bonita SP 17,0

Canaã SP 30,0

 2006 Cerradinho SP 50,0

Fartura SP 17,4

Mandu SP 25,0

Maracaí SP 36,8

Pioneiros SP 42,0

Ruette SP 28,0

246,2

Fartura SP 22,0

 2007 Interlagos SP 40,0

62,0

Cerradinho Potirendaba SP 40,2

Colorado SP 38,0

Costa Pinto SP 75,0

Equipav II SP 80,0

Gasa SP 40,0

Pitangueiras SP 10,0

Rafard SP 50,0

Santa Cruz AB SP 25,0

São José Colina SP 25,0

383,2

Alta Mogiana SP 30,0

Da Mata SP 40,0

Ferrari SP 65,5

Guarani Cruz Alta SP 10,0

Guariroba SP 12,0

Nardini SP 10,0

Noroeste Paulista SP 60,0

Quatá SP 60,0

Rio Pardo SP 35,0

Santa Cruz AB SP 50,0

Santa Isabel SP 40,0

São José SP 60,0

Total 2009 (12) 472,5

2009

2008

Total 2006 (8)

2001Total 2001 (1)

Total 2002 (10)

Total 2005 (1)

Total 2004 (2)

Total 2003 (9)

Total 2008 (9)

 2004

2005

Total 2007 (2)

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Resumo Executivo – 2º bimestre/2014 Pág.: 12

ANO USINA ESTADO MW

2010 Açucareira Ester SP 33,0

Alcídia SP 38,1

Barra Bioenergia SP 66,0

Biolins SP 28,0

Bonfim SP 111,0

Cevasa SP 38,0

Clealco Queiroz SP 45,0

Cocal II SP 40,0

Cocal II SP 40,0

Conquista do Pontal SP 60,0

Destilaria Andrade Pitangueiras SP 33,0

Gasa SP 38,0

Guaíra SP 55,0

Iacanga SP 19,0

Monções SP 20,0

Noble SP 30,0

São Francisco Sertãozinho SP 21,8

São João da Boa Vista SP 70,0

São Luiz SP 70,4

Vista Alegre Itapetininga SP 35,0

Total 2010 (20) 891,3

2011 Buriti SP 50,0

Citrovita Catanduva SP 15,0

Colombo Ariranha SP 40,0

Decasa SP 33,0

Ipaussu Bioenergia SP 38,0

Mandu SP 40,0

Rio Pardo SP 25,0

São José da Colina SP 25,0

Zanin SP 8,0

Total 2011 (09) 274,0

Alta Mogiana SP 35,0

Barra Bioenergia SP 70,0

Biopav II SP 65,0

Chapadão Agroenergia SP 48,0

Conquista do Pontal SP 50,0

da Pedra SP 70,0

 2012 Ipaussu SP 38,0

Ipê SP 25,0

Meridiano SP 60,0

Nardini SP 25,0

Noble Energia II SP 30,0

Paranapanema SP 60,0

São José da Colina SP 33,0

Univalem Bioenergia SP 45,0

Total 2012 (14) 654,0

Brotas UG1 e 2 SP 70,0

Chapadão Agroenergia UG1 SP 44,0

Colombo Santa Albertina UG2 SP 25,0

Guarani Cruz Alta UG5 SP 25,0

Mandu UG3 SP 25,0

Paulicéia UG1 SP 33,8

Pioneiros 2 UG1 e 2 SP 35,0

São Martinho UG5 SP 40,0

São Martinho UG1 SP 39,5

São José da Estiva UG1 e 2 SP 27,5

 2013 Vale do Rosário UG8 SP 4,0

Vertente UG2 SP 25,0

Vertente UG3 SP 20,0

Viralcool 2 SP 30,0

Viralcool Castilho UG2 SP 35,0

Total 2013 (15) 478,8

TOTAL SÃO PAULO (112) 3.999,70 Fonte: COGEN

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Resumo Executivo – 2º bimestre/2014 Pág.: 13

Por Ano Acumulado

Ano MW Unidades Ano MW Unidades

2001 25,0 1 2001 25,0 1

2002 212,0 10 2002 237,0 11

2003 244,7 9 2003 481,7 20

2004 48,0 2 2004 529,7 22

2005 8,0 1 2005 537,7 23

2006 246,2 8 2006 783,9 31

2007 62,0 2 2007 845,9 33

2008 383,2 9 2008 1.229,1 42

2009 472,5 12 2009 1.701,6 54

2010 891,3 20 2010 2.592,9 74

2011 274,0 9 2011 2.866,9 83

2012 654,0 14 2012 3.520,9 97

2013 478,8 15 2013 3.999,7 112

Estado de São Paulo

Centrais de Bioeletricidade com Entrada em Operação a partir de 2001

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013

25212 245

48 8

24662

383 473

891

274

654479

25

237

482 530 538

784

846

1.229

1.702

2.593

2.867

3.521

4.000

Anual Acumulado

Fonte: COGEN

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Outras Biomassas

Licor Negro (Lixívia)*

No Unidades

Potência Instalada (MW)

Locais

Brasil 17 1.984,4

ES / BA / SC / PA / RS / PR / MG / MS / SP/ MA

São Paulo 2 41,2 Pindamonhangaba /

Lençóis Paulista

Fonte: ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. (BIG - setembro-2013) *Lixívia = Resíduo líquido oriundo do setor de papel & celulose

Detalhamento das Unidades do Estado de São Paulo

São Paulo Potência Instalada (MW) %

Nobrecel Pindamonhangaba 3,2 7,8

Lwarcel Lençóis Paulista 38,0 92,2

Resíduos de Madeira

No Unidades Potência Instalada (MW) Locais

Brasil 46 372,3 PA / SC / RS / MT / PR / AM /

RR / GO / MG / AC/ MS

São Paulo 4 86,2 Limeira / Ribeirão Preto /

São Paulo / Nova Campina

Fonte: ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. (BIG - setembro-2013)

Detalhamento das Unidades do Estado de São Paulo

São Paulo Potência Instalada (MW) %

Ripasa Limeira 53,5 62,0

PIE – RP Ribeirão Preto 30,0 34,8

Gaseifamaz I São Paulo 0,03 0,0

Sguario - Itapeva Nova Campina 2,7 3,1

Recuperação de Energia

Resíduos Sólidos Urbanos

t/dia de

RSU Capacidade

da Usina Potência Elétrica

Investimento R$

Situação Atual

São José dos

Campos 672

750 t/d (mínimo)

4,8 MW (biogás) + 11,6 MW (vapor)*

189 milhões Edital em Consulta Pública

Baixada Santista

2.000

Estudo de Viabilidade Técnica e

Econômica Concluído

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Usinas a Biogás

No Unidades %

Potência Instalada (MW)

%

Brasil 24 100,0 88,0 100,0

São Paulo 6 25,0 51,3 58,3

Fonte: ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. (BIG - janeiro-2014)

Detalhamento das Unidades do Estado de São Paulo

São Paulo Potência Instalada

(MW) %

Ambient Ribeirão Preto 1,5 2,9

Bandeirante São Paulo 20,0 39,0

São João São Paulo 24,6 48,0

Energ-Biog Barueri 0,03 0,1

Bio Springer Valinhos 0,8 1,7

Guatapará Energia Guatapará 4,3 8,4

Fonte: ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica. (BIG - maio/2014)

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Potencial Remanescente – PCHs

(Possibilidade de Novos Empreendimentos)

São consideradas Pequenas Centrais Hidrelétricas - PCHs, os empreendimentos

hidroelétricos com potência superior a 1.000 kW e igual ou inferior a 30.000 kW e com

área total de reservatório igual ou inferior a 3,0 km². O empreendimento que não

atender a condição de área máxima inundada poderá, consideradas as

especificidades regionais, ser também enquadrado na condição de Pequena Central

Hidrelétrica com base em parecer técnico, que contemple, entre outros, aspectos os

econômicos e socioambientais.

As usinas com potência instalada de até 1.000 kW são denominadas de Centrais

Geradoras Hidrelétricas – CGHs e necessitam apenas de um simples registro para

funcionar (as PCHs dependem de autorização da ANEEL).

O desenvolvimento deste trabalho foi baseado nas bacias hidrográficas encontradas

no Estado (figura 1), onde foram identificadas e analisadas suas características

geológicas e ambientais, os estágios de desenvolvimento dos empreendimentos já

identificados (inventário / viabilidade / projeto básico) e determinadas as hipóteses de

implantação para as 11 sub-bacias com potencial.

Figura 1

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Potencial Remanescente – PCHs (Possibilidade de Novos Empreendimentos)

Sub-bacia - Alto Pardo e Baixo Pardo

Rio Alto Pardo Investimentos = R$ 2.500

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 8 23,50

Viabilidade 4 166,45

Projeto Básico 2 47,00

Sub-bacia - Alto Pardo e Baixo Pardo

Rio Baixo Pardo Investimentos = R$ 3.500

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 1 67,00

Viabilidade 3 160,50

Projeto Básico 1 1,32

Sub-bacia - Turvo e Sapucaí

Rio Turvo Investimentos = R$ 4.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário - -

Viabilidade 2 28,00

Projeto Básico - -

Sub-bacia - Turvo e Sapucaí

Rio Sapucaí Investimentos = R$ 4.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário - -

Viabilidade C 129,17

Projeto Básico 2 38,68

Sub-bacia - Mogi Guaçú

Investimentos = R$ 4.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 3 6,30

Viabilidade 4 15,75

Projeto Básico - -

Sub-bacia - Jacaré Pepira e Sorocaba/Piracicaba

Rio Jacaré-Pepira Investimentos = R$ 3.500

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 5 1,20

Viabilidade - -

Projeto Básico - -

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Sub-bacia - Alto e Médio Paranapanema

Rio Alto Paranapanema - Turvo Investimentos = R$ 6.000

NúmeroEmpreendim

entos Potência (MW)

Inventário 2 28,16

Viabilidade - -

Projeto Básico - -

Sub-bacia - Alto e Médio Paranapanema

Rio Médio Paranapanema - Pardo Investimentos = R$ 6.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 8 132,34

Viabilidade - -

Projeto Básico - -

Sub-bacia - Ribeira do Iguape

Investimentos = R$ 4.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 2 35,50

Viabilidade 2 159,75

Projeto Básico 2 228,00

Sub-bacia - Paraíba do Sul

Investimentos = R$ 7.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 17 262,57

Viabilidade 1 7,00

Projeto Básico 2 57,93

Sub-bacia - Jacaré Pepira e Sorocaba/Piracicaba

Rio Sorocaba-Piracicaba Investimentos = R$ 6.000

Número

Empreendimentos Potência (MW)

Inventário 17 167,42

Viabilidade 4 112,20

Projeto Básico - -

Fonte: site SEE / Concremat fev-2012

98 empreendimentos -- 1.800 MW

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POTENCIAL EÓLICO DE SÃO PAULO

Com base em estudo coordenado pela Secretaria de Energia do Estado de São Paulo, do qual resultou, em 2013, na produção do Atlas Eólico do Estado de São Paulo, apresentamos o potencial eólico total do estado, a uma altura de 100 m, considerando restrições pertinentes e velocidades de vento acima de 6,5 m/s, que é de aproximadamente 4.734 MW, ocupando uma área de 1.134 Km2, com uma estimativa de geração anual de quase 13.000 GWh e um fator de capacidade médio de 31,3%.

Caso o cálculo seja feito utilizando todas as áreas com velocidade igual ou superior a 6 m/s, o potencial eólico total do estado de São Paulo, a 100 m de altura, é de aproximadamente 30.891 MW, com uma estimativa de geração anual de 71.918 GW e um fator de capacidade médio de 26,6%.

A tabela abaixo apresenta o resultado do cálculo do potencial eólico de São Paulo para 100 m de altura.

Velocidade (V) do Vento

Área (km2) Potência Instalável

(MW)

Energia Anual (GWh)

Fator de Capacidade

(%) *

V ≥ 6,0 7.420 30.891 71.918 26,6

V ≥ 6,5 1.134 4.734 13.000 31,3

V ≥ 7,0 138 564 1.753 35,5

V ≥ 7,5 5 21 74 40,0

(*) Considerando uma velocidade de vento mínima.

Faixa de

Velocidade (V) Área (km2)

Potência Instalável

(MW)

Energia Anual (GWh)

Fator de Capacidade

(%) *

6,0 ≤ V < 6,5 6.286 26.157 58.918 25,7

6,5 ≤ V < 7,0 1.000 4.170 11.247 30,8

7,0 ≤ V < 7,5 129 543 1.679 35,3

V ≥ 7,5 5 21 74 40,0

(*) Considerando por faixa de velocidade

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POTENCIAL DE ENERGIA SOLAR NO ESTADO DE SÃO PAULO

Estudo realizado na Secretaria de Energia, a partir da base de dados gerada pelo Atlas Brasileiro de Energia Solar (2006), desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais – INPE, demonstrou o potencial de energia solar do estado de São Paulo pelo mapeamento dos níveis e faixas de radiação.

Dentre as faixas de radiação solar anual incidente consideradas, destaca-se, por sua viabilidade técnica e econômica, a faixa entre 5,61 e 5,70 kWh/m2/dia, resultando num potencial de 12 TWh/ano, correspondente a 0,3% da área total do estado.

Partindo dessas considerações, obtém-se a seguinte tabela:

VIABILIDADE TÉCNICA-ECONÔMICA

Potencial: 9.100 MWp

Área:

732 km2

Energia: 12.085.166 MWh/ano

A seguir são apresentados os mapas correspondentes:

Incidência solar global média anual – Municípios do Estado de São Paulo

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Incidência solar global na primavera – Municípios do Estado de São Paulo

Incidência solar global no verão – Municípios do Estado de São Paulo

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Incidência solar global no outono – Municípios do Estado de São Paulo

Incidência solar global no inverno – Municípios do Estado de São Paulo

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ATUAÇÃO DA SUBSECRETARIA DE ENERGIAS RENOVÁVEIS

FOCO 1 – ENERGIA EÓLICA

PILARES DE AÇÃO

Caracterizar o potencial e identificar sítios eólicos que possibilitem fornecer

informações técnico-econômicas com elevado grau de precisão e

confiabilidade.

Utilizadas torres anemométricas em locais previamente definidos, dados de

altimetria, condições climáticas e rugosidade, além de um software de

modelagem numérica dos ventos de superfície. Estágio atual: Concluído.

FOCO 2 – POTENCIAL HIDROELÉTRICO REMANESCENTE

PILARES DE AÇÃO

Convênio CAF – Convênio entre a CAF – Cooperação Andina de Fomento e a

Secretaria de Energia visando mapeamento do potencial de 500 kW a 1.000

kW utilizando tecnologia de imagens de satélite – USGS (United States

Geological Survey) e individualização dos aproveitamentos e suas principais

características (avaliação técnico-econômica). Estágio atual: O convênio foi

assinado e em execução, com resultados previstos para o 1º trimestre de 2014.

Convênio SEE/EMAE – Centrais Geradoras Hidráulicas – Diagnóstico, Guia de

Tecnologias e Equipamentos (Guia do Empreendedor). Estágio atual:

Concluído

FOCO 3 – RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

PILARES DE AÇÃO

Caracterização e EVTE – Estudo de Viabilidade Técnico Econômica da

implantação de unidade de tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos

com aproveitamento energético, na Região Metropolitana da Baixada Santista

e Litoral Norte. Estágio atual: Concluído.

EIA/RIMA – Estudo e Relatório de Impacto Ambiental. Estágio atual:

Aguardando definições para etapa

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Resumo Executivo – 2º bimestre/2014 Pág.: 25

EQUIPE TÉCNICA

Elisabete Fernandes

Janio Queiroz Souto

José Luiz de Carra

Marcelo Fernandes de Souza

Marco Antônio Luiz Cremonesi

Plínio Pires Barbosa

Reinaldo Alves Almança

Sergio Nakamura

Silvia Regina de Aquino

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