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“Clamas a mim, e responder-te-i, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes”. Jeremias-33.3 1 Linguagem Corporal Introdução A linguagem corporal na comunicação de risco é um fator importante e muitas vezes decisivo, principalmente quando os porta-vozes devem transmitir uma mensagem e demonstrar congruência entre a informação oral e sua linguagem corporal, uma vez que somente assim a mensagem poderá ser eficaz. A linguagem corporal é um componente da comunicação que devemos ter muito em conta porque proporciona informação sobre o caráter, as emoções e as reações das pessoas. O estado de ânimo se expressa mediante a linguagem corporal. Por exemplo, ao duvidar de algo, levantamos uma sobrancelha. Ao nos sentirmos perplexos, coçamos o nariz. Cruzamos os braços para nos isolarmos ou para nos protegermos. Levantamos os ombros para denotar indiferença. Piscamos o olho em sinal de intimidade. Tamborilamos os dedos por impaciência. Batemos com a mão na testa quando nos esquecemos de alguma coisa e nos mexemos quando sentimos angústia ou oscilamos para frente e para trás sobre os pés quando nos encontramos em uma situação de conflito. Um expositor novato, por exemplo, ao se ver diante de um auditório expressa sua ansiedade movendo-se de um lado ao outro, fixando o olhar no teto, passeando em círculos ou esfregando as mãos. Esta tomada de consciência da linguagem corporal muitas vezes é a chave das relações pessoais e pode ser o segredo que permite a tantas pessoas manipular outras. Algumas pessoas parecem ter a capacidade de interpretar a linguagem corporal e de manipular as pessoas tanto com seus corpos quanto com suas vozes. A consciência da linguagem corporal do outro e a capacidade de interpretá-la criam a consciência da própria linguagem corporal e propiciam um maior autocontrole e processos de comunicação mais eficazes. Se uma pessoa tem consciência do que faz com seu corpo, sua compreensão de si mesma é mais profunda e mais significativa. Se uma pessoa consegue controlar sua linguagem corporal, poderá cruzar muitas barreiras defensivas e estabelecer melhores relações. A linguagem corporal é um componente importante da comunicação e é conveniente desenvolver essas habilidades para sermos melhores comunicadores de risco. Definição A linguagem corporal é aquela que se transmite por meio de gestos e posturas. Os estudos sobre a linguagem corporal analisam as emoções que se transmitem por meio do movimento, tais como a expressão facial e o movimento dos olhos, das mãos, das pernas, dos pés e do corpo em geral. Esses estudos, em conjunto ou separadamente, nos indicam o estado de ânimo e as intenções da pessoa, bem como as características individuais da personalidade, tais como segurança, timidez, violência, desejo de posse, concorrência, etc. Podemos dizer, então, que a postura expressa as atitudes e os sentimentos das pessoas. O valor real da linguagem corporal se encontra na soma de todos os níveis de comunicação da linguagem oral, da linguagem visual, da linguagem corporal e da imaginação. Raízes genéticas e culturais É difícil determinar exatamente como se herda ou se aprende um sistema de

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“Clamas a mim, e responder-te-i, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes, que não sabes”.

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Linguagem Corporal

Introdução A linguagem corporal na comunicação de risco é um fator importante e muitas

vezes decisivo, principalmente quando os porta-vozes devem transmitir uma mensagem e demonstrar congruência entre a informação oral e sua linguagem corporal, uma vez que somente assim a mensagem poderá ser eficaz. A linguagem corporal é um componente da comunicação que devemos ter muito em conta porque proporciona informação sobre o caráter, as emoções e as reações das pessoas.

O estado de ânimo se expressa mediante a linguagem corporal. Por exemplo, ao duvidar de algo, levantamos uma sobrancelha. Ao nos sentirmos perplexos, coçamos o nariz. Cruzamos os braços para nos isolarmos ou para nos protegermos. Levantamos os ombros para denotar indiferença. Piscamos o olho em sinal de intimidade. Tamborilamos os dedos por impaciência. Batemos com a mão na testa quando nos esquecemos de alguma coisa e nos mexemos quando sentimos angústia ou oscilamos para frente e para trás sobre os pés quando nos encontramos em uma situação de conflito. Um expositor novato, por exemplo, ao se ver diante de um auditório expressa sua ansiedade movendo-se de um lado ao outro, fixando o olhar no teto, passeando em círculos ou esfregando as mãos.

Esta tomada de consciência da linguagem corporal muitas vezes é a chave das relações pessoais e pode ser o segredo que permite a tantas pessoas manipular outras. Algumas pessoas parecem ter a capacidade de interpretar a linguagem corporal e de manipular as pessoas tanto com seus corpos quanto com suas vozes. A consciência da linguagem corporal do outro e a capacidade de interpretá-la criam a consciência da própria linguagem corporal e propiciam um maior autocontrole e processos de comunicação mais eficazes.

Se uma pessoa tem consciência do que faz com seu corpo, sua compreensão de si mesma é mais profunda e mais significativa. Se uma pessoa consegue controlar sua linguagem corporal, poderá cruzar muitas barreiras defensivas e estabelecer melhores relações.

A linguagem corporal é um componente importante da comunicação e é conveniente desenvolver essas habilidades para sermos melhores comunicadores de risco.

Definição A linguagem corporal é aquela que se transmite por meio de gestos e posturas.

Os estudos sobre a linguagem corporal analisam as emoções que se transmitem por meio do movimento, tais como a expressão facial e o movimento dos olhos, das mãos, das pernas, dos pés e do corpo em geral. Esses estudos, em conjunto ou separadamente, nos indicam o estado de ânimo e as intenções da pessoa, bem como as características individuais da personalidade, tais como segurança, timidez, violência, desejo de posse, concorrência, etc. Podemos dizer, então, que a postura expressa as atitudes e os sentimentos das pessoas.

O valor real da linguagem corporal se encontra na soma de todos os níveis de comunicação da linguagem oral, da linguagem visual, da linguagem corporal e da imaginação.

Raízes genéticas e culturais

É difícil determinar exatamente como se herda ou se aprende um sistema de

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comunicação. Darwin acreditava que as expressões faciais da emoção eram semelhantes em todos os seres humanos, independentemente de sua cultura. Considera-se que existe um acordo geral dentro de uma determinada cultura para se reconhecer distintos estados emocionais. O cérebro humano é programado para levantar as fendas da boca quando nos sentimos felizes e voltá-las para baixo quando estamos descontentes; segundo a sensação que chega ao cérebro, as pessoas franzirão a testa, levantarão as sobrancelhas ou levantarão um lado da boca.

O trabalho de diversos pesquisadores evidencia que podemos herdar, em nossa constituição genética, determinadas reações físicas básicas. Nascemos com elementos de uma linguagem corporal. Podemos dar a conhecer a outro ser humano sensações básicas de ódio, medo, agrado ou tristeza sem nunca termos aprendido a fazê-lo. Isto não contradiz o fato de que também devemos aprender muitos gestos que significam algo em uma sociedade e algo diferente em outra. Os sinais sonoros inatos do ser humano permanecem e conservam importantes papéis. Diferentemente dos signos verbais, surgem espontaneamente e significam o mesmo em todas as culturas. O grito, o soluço, o riso, o clamor, o gemido e o pranto transmitem mensagens a todas as pessoas em todas as sociedades. Como os sons de outras espécies, estes signos estão relacionados aos estados emocionais fundamentais e dão uma impressão imediata do estado de quem os emite.

O ser humano conservou suas expressões instintivas: o sorriso, o riso, o olhar fixo, o rosto assustado e o semblante austero são sinais próprios da espécie. Da mesma forma, tais indícios são comuns a todas as sociedades e persistem apesar da assimilação de muitos outros gestos culturais. Os sons e gestos básicos da espécie se originam durante as primeiras etapas do desenvolvimento da pessoa. O pranto não só é o primeiro sinal que damos do nosso estado de ânimo, mas também o sinal mais fundamental, compartilhado com milhares de outras espécies.

Existem expressões e normas que variam com a cultura e que são aprendidas durante os primeiros anos. Essas normas determinam o que se deve fazer diante da manifestação de cada sensação ou sentimento nos diversos ambientes sociais. Variam segundo o papel social que desempenham e as características demográficas, e se diferenciam de uma cultura para outra.

Devemos reconhecer que, no melhor dos casos, todo encontro social nos dá um pouco de temor. O comportamento da outra pessoa no momento do encontro é uma incógnita. Por isso, o sorriso e o riso demonstram a existência desse temor e se combinam com sentimentos de atração e aceitação. Por exemplo, se uma pessoa a quem cumprimentamos não sorri de uma maneira franca, mas, além disso, evita nosso olhar, isso pode significar duas coisas: que não despertamos seu interesse ou que se trata de uma pessoa extremamente tímida, retraída e temerosa da situação em que se encontra. Cada movimento ou posição do corpo tem funções adaptativas, expressivas e defensivas, algumas conscientes e outras inconscientes. Nossa linguagem corporal pode ser em parte instintiva, ensinada ou imitada, razão pela qual a cultura é um fator importante a se considerar.

Necessidades territoriais

O espaço ao redor de uma pessoa é um fator importante na expressão da linguagem corporal. Cada pessoa tem uma zona corporal definida, um território, um espaço pessoal que se denomina zona corporal de acomodação. Essa zona é determinada em termos pessoais e é condicionada pela cultura.

Não se sabe com exatidão quanto espaço cada pessoa necessita, já que é uma espécie de aura que se expande e se contrai constantemente, conforme nos aproximamos ou nos afastamos das outras pessoas. O importante é estar consciente

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da importância e do respeito a esse espaço e do que ocorre a qualquer pessoa quando o seu território é ameaçado ou invadido. É preciso ter presente que: • As pessoas introvertidas tendem a manter maior distância na conversação do que as extrovertidas. A pessoa que se distancia em uma conversação precisa de maiores defesas para assegurar seu espaço. • Em uma mobilização, por mais apertadas que se encontrem as pessoas, elas mantém ao seu redor uma área inviolável que procuram conservar. Hall subdividiu as necessidades territoriais do indivíduo em quatro zonas: distância íntima, pessoal, social e pública, as quais crescem à medida que diminui a intimidade. Por exemplo, para os americanos, a distância íntima pode ser próxima, isto é, de contato real, ou distante, de 15 a 45 cm. A fase próxima da distância íntima corresponde a fazer amor, ao tratamento de amizades muito íntimas e de crianças que andam de mãos dadas com seus pais ou com outras crianças. Quando se está a uma distância íntima próxima, a pessoa está plenamente consciente do acompanhante. A fase distante da distância íntima ainda é próxima o bastante para permitir que as pessoas se deem as mãos.

Posturas e posições

Não há palavra tão clara como a linguagem corporal, uma vez que se tenha aprendido a lê-la. Afirma-se que as atitudes psicológicas afetam a postura e o funcionamento do corpo, de forma que os problemas neuróticos também aparecem em sua estrutura e função. Se a linguagem corporal revela o estado de ânimo, a personalidade e a capacidade de estabelecer contato com outros, deve ser possível que a pessoa mude ao modificar sua linguagem corporal. O importante é saber qual mensagem se procura transmitir e o que realmente se diz com as diferentes partes do corpo.

A pessoa que compreende a linguagem corporal e a emprega possui o domínio das posturas mais importantes e pode relacioná-las com os estados emocionais. Assim, esta pessoa será mais perceptiva ao tratar com as outras. Esta arte pode ser ensinada, uma vez que depende de uma cuidadosa observação, porém somente será aprendida se a pessoa estiver consciente de que ela existe.

As partes do corpo e a linguagem corporal

As diferentes partes do corpo comunicam permanentemente o estado de ânimo, a personalidade e a atitude das pessoas. Por exemplo, a pessoa dominante planta solidamente os pés no chão, adota uma postura firme e às vezes usa táticas impositivas, o que expressa o controle e a responsabilidade sobre seus assuntos. Por

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outro lado, o uso de movimentos corporais excessivos sem significação real está associado a personalidades imaturas.

A seguir, apresentamos uma breve revisão do que expressam diferentes partes do corpo, como as mãos ou o rosto e aspectos associados, tais como o vestuário e o tempo. As mãos

As mãos desempenham um papel muito importante nas comunicações. Seu movimento está estritamente associado às emoções. Quando uma pessoa deseja enfatizar ou dar intensidade às suas palavras, os movimentos de suas mãos são mais amplos e deliberados.

Os olhos

De todas as partes do corpo humano usadas para transmitir informação, os olhos são a mais importante para refletir os matizes mais sutis. O primeiro contato que geralmente fazemos com as pessoas é através dos olhos; muitas vezes basta um olhar para iniciar uma relação ou terminá-la, escolher ou rejeitar algo ou alguém.

Os músculos dos olhos são maravilhosamente sutis, razão pela qual cada olhar é minuciosamente distinto do outro; informa-nos sobre o que acontece dentro da pessoa que olha. Além disso, a intenção de se comunicar por meio do olhar é mais reveladora quando se faz inconscientemente.

Existem diferentes formas de se trocar olhares, que variam de acordo com o lugar onde ocorre o encontro. Às vezes empregamos a técnica de olhar e desviar o olhar quando encontramos pessoas famosas. Queremos assegurar-lhes que respeitamos sua intimidade. O mesmo ocorre com as pessoas portadoras de deficiência ou inválidas a quem olhamos brevemente e desviamos o olhar antes que possa ser considerado um olhar fixo. É a técnica que empregamos em qualquer circunstância à qual não estamos acostumados, na qual um olhar fixo tornar-se-ia incômodo.

Existe uma medida sutil do tempo empregado ao falar, escutar, olhar e desviar o olhar. A maior parte das pessoas desvia o olhar imediatamente antes ou depois de haver dito uma em cada quatro frases. Alguns o fazem no início ou na metade dam frase. Ao terminar de falar, a metade das pessoas olha seu interlocutor. Desviar o olhar durante uma conversação pode ser um meio de ocultar algo. Devemos recordar que o contexto determina o significado dos olhares.

O contato visual também pode modificar uma relação. Sentimos a importância do olhar quando alguém se nega a nos olhar nos olhos e não conseguimos perceber se lhe interessamos ou se lhe importa mais a mensagem que desejamos transmitir-lhe. O rosto

A expressão facial evidencia diferenças importantes no significado da mensagem. Se desejamos enviar uma mensagem calorosa ou positiva, a apoiamos com um sorriso amável. Se, ao contrário, se trata de uma mensagem séria, mostramos uma expressão grave, solene ou circunspecta. Com os movimentos da face também podemos manifestar as emoções mais profundas ou superficiais. Se há

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algo que nos contraria, refletimos esse sentimento com uma expressão dura ou irada. A felicidade se expressa com uma mudança gestual e com uma mobilidade suave dos músculos faciais. A raiva se manifesta com os músculos tensos e rígidos. Este aspecto da linguagem corporal é muito importante uma vez que, com o rosto, revelamos pensamentos, sentimentos, emoções, atitudes para com pessoas, ideias ou fatos. Além disso, muitas pessoas nos interpretam ou nos julgam em decorrência dessas expressões.

O rosto apresenta uma tremenda variedade de expressões. Se nos abstrairmos um pouco e considerarmos a cabeça, além do rosto, origina-se outra série de movimentos. Abaixamos, giramos a cabeça ou a fazemos saltar; todos esses movimentos são significativos. No entanto, têm significados distintos quando se encontram combinados com diferentes expressões faciais e em diversas situações culturais. Saber que as pessoas levantam as sobrancelhas ou abaixam as pálpebras para expressar uma emoção é um fato da observação prática. As pernas

Para atribuir um significado ao modo de cruzar as pernas e os braços, primeiro é preciso levar em conta a condição fisiológica do corpo. Há uma forte tendência de se atribuir uma série de significados ao sentido em que cruzamos os braços. Ao que parece, foi possível estabelecer que cruzar os braços é, às vezes, um gesto defensivo, um sinal de que não se aceita o ponto de vista de outra pessoa, de insegurança ou de desejo de se defender. Estas e outras interpretações são válidas, porém quando chegamos ao sentido do cruzar dos braços, esquerda sobre direita ou vice-versa, o terreno é menos certo.

O significado de cruzar os braços também tem sua peculiaridade, uma vez que o modo de fazê-lo é um traço genético, inato, bem como o é usar a mão direita ou esquerda para escrever. Os preconceitos

No trato social cotidiano manifesta-se a seletividade perceptiva em um grande número de atitudes. Uma das situações características é a percepção dos aspectos negativos das pessoas por quem sentimos aversão, enquanto que percebemos os aspectos favoráveis das pessoas que despertam nossa simpatia. Essa atitude de percepção também se manifesta claramente nos preconceitos. As pessoas que pré-julgam determinados grupos sociais só observam aquelas manifestações que concordam com sua visão distorcida e eliminam tudo aquilo que vai contra tal percepção.

A linguagem corporal tem uma grande importância nessa percepção seletiva, uma vez que todos os atos que uma pessoa faz diante de nossos olhos serão modificados pela opinião que tenhamos formado sobre ela, mesmo sem a conhecer. O tempo

O tempo é outro elemento com o qual as pessoas se comunicam sem palavras. O emprego do tempo revela interesses, hábitos e motivações, e diz muito sobre domínio da pessoa diante de determinadas situações.

Se alguém sempre chega cedo ao trabalho, manifesta interesse, responsabilidade e companheirismo; se é do tipo de pessoa que rotineiramente chega tarde, revela irresponsabilidade, maus hábitos, falta de respeito aos companheiros, pouco desejo de superação pessoal ou supervalorização pessoal. Se no trabalho é adequado o tempo que a pessoa dedica para explicar um trâmite ou procedimento, para dar explicações a um colega ou novas instruções a um subordinado, isso

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manifesta a maneira de ser, a boa relação e a atitude que pretende essa

pessoa. Por outro lado, fazer as coisas com pressa e querer terminar o quanto antes, revela pouco interesse e um certo egoísmo. Por isso, o emprego desinteressado do tempo é sempre admirado por todos.

Referências bibliográficas o Davis F. La comunicación no verbal. Madrid: Alianza Editorial. 1987. o Fast J. El lenguaje del cuerpo. Barcelona: Kairós. 1994. o Kristus M. El lenguaje secreto de su cuerpo ¿Qué revela? Panamá: o América. 1990. o Swanson RM. Los mensajes secretos del cuerpo. México, DF: Leo. 1994. o Brulard M. Gestos para seducir. El lenguaje del cuerpo para la seducción y o el amor. Madrid: EDAF. 1996. o Rebel. G. El lenguaje corporal. Madrid: EDAF. 1995. o Boothman, N. How to make people like you in 90 seconds or less. New o York: Workman Publishing. 2000.