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Disciplina: Fabricação Mecânica UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAIANO–UFRB BACHARELADO EM CIENCIAS EXATAS Prof.º: Jânia Alunos: Matheus de Oliveira Souza Sérgio Carvalho Pereira Filho Rodrigo Macedo Silas Macedo FORJAMENTO

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O presente trabalho decorre da importância do entendimento dos processos de fundição no projeto de produtos como um fator tecnológico para a inovação e minimização de falhas de projetos. Em função do grande número de diferentes materiais existentes, este processo apresenta-se de forma complexa. Desse modo, a investigação realizada, sobre os diferentes meios de interpretação dos materiais, direcionou a pesquisa à abordagem nos métodos de forjamento.

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Disciplina: Fabricação Mecânica

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO BAIANO–UFRBBACHARELADO EM CIENCIAS EXATAS

Prof.º: Jânia

Alunos: Matheus de Oliveira Souza Sérgio Carvalho Pereira Filho Rodrigo Macedo Silas Macedo

FORJAMENTO

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OBJETIVO GERAL

O presente trabalho decorre da importância do entendimento dos processos de fundição no projeto de produtos como um fator tecnológico para a inovação e minimização de falhas de projetos. Em função do grande número de diferentes materiais existentes, este processo apresenta-se de forma complexa. Desse modo, a investigação realizada, sobre os diferentes meios de interpretação dos materiais, direcionou a pesquisa à abordagem nos métodos de forjamento.

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SUMÁRIO 1. Introdução2. Tipos de forjamento3. Propriedades físicas e térmicas4. Aplicações dos materiais5. Processos de forjamento6. Equipamentos utilizados para forjar7. Defeitos no processo de Forjamento8. Vantagens e Desvantagens do Processo de Forjamento9. Conclusão10. Referências bibliográficas

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INTRODUÇÃO

O forjamento é um processo de conformação mecânica pelo

martelamento ou pela prensagem de um metal, ou seja, mediante a aplicação

de esforços mecânicos altera-se plasticamente a formas dos materiais.Operações geralmente realizadas a quente, mas há processos

importantes a frio. Além de conferir a forma desejada da peça, o forjamento melhora as propriedades mecânicas do metal, refinando o grão.

O forjamento pode ser livre (matriz aberta) ou vinculado ou em matriz (matriz fechada).

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2. TIPOS DE FORJAMENTO

Á quente

Á frio

Martelo queda livre

Prensagem

Prensa excêntrica

Prensa de parafuso

Prensa hidráulica

Forjamento simples

Forjamento em matriz

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FORÇAS ATUANTES NA DEFORMAÇÃO▪ Essa parte é sua Matheus

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PRODUTOS OBITIDOS POR FORJAMENTO

Atualmente cerca de 80% dos produtos manufaturados

sofrem uma ou mais operações de conformação para a obtenção

de peças com formas úteis, tais como tubos, barras, chapas finas

além de peças com seu formato final.

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4. APLICAÇÃO DO MATERIAL

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APLICAÇÃO

Produtos acabados ou semi acabados com alta

resistência mecânica destinados a sofrer grandes

esforços e solicitações em sua utilização

4. APLICAÇÃO DO MATERIAL

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Corte

Aquecimento

Forjamento livre

Forjamento em matriz (em uma ou mais operações)

Tipicamente o forjamento cumpre as etapas:

6. ETAPAS DE FORJAMENTO

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5. PROCESSOS DE FORJAMENTO

▪ Matriz aberta ou livre ▪ Matriz fechada ▪ Recalcagem

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FORJAMENTO LIVRE OU DE MATRIZ ABERTA

● É uma operação preliminar em que, a partir de blocos, tarugos ou lingotes. Procura-se esboçar formas que, em deformaçoes posteriores por forjamento em matriz aberta ou outro processo, são transformados em objetos de formas mais complexas.

● O material é conformado entre matrizes planas ou de formato simples, que normalmente não se tocam. É usado geralmente para fabricar peças grandes, com forma relativamente simples (ex., eixos de navios, ganchos, correntes, âncoras) e em pequeno número.

● A peça é posicionada sobre uma bigornia ou matriz aberta. Depois recebe golpes de martelo ou pressão de uma prestã hidráulico.

5. PROCESSOS DE FORJAMENTO

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5. PROCESSOS DE FORJAMENTO▪ Matriz aberta ou livre

A peça é posicionada sobre uma bigorna ou matriz aberta. Depois recebe golpes de martelo ou pressão de um pistão hidráulico.

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ESMAGAMENTO

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Produção de eixos, anéis, etc.

5. PROCESSOS DE FORJAMENTO

FORJAMENTO LIVRE COM ROTAÇÃO

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6. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PRA FORJAR

▪ Prensas de fuso: ▪ Mecânicas:

▪ Hidráulica: ▪ Martelos:De queda livre com prancha(De duplo efeito)

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PRENSAS EXCÊNTRICAS

As prensas excêntricas podem atingir até 12.000 toneladas

São compostas de um sistema mais simples que o das prensas hidráulicas.

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FUNCIONAMENTOO princípio de funcionamento é baseado do

movimento de rotação em movimento linear. É um

sistema similar ao de virabrequim/biela. A capacidade

da prensa depende da potência e torque do motor.

Entretanto, o resultado final de atuação da prensa

depende das relações dos diâmetros das

engrenagens e das polias.

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PRENSAS DE FUSO

● Prensas de fuso possuem golpes de alta velocidade. Apresentam boa produtividade. São preferidas para forjamento à quente, estampagem e outros. O mecanismo é mais simples tanto na fabricação quanto na manutenção, já que possuem componentes simples e em menor quantidade.

● Podem ser automatizadas, proporcionando controle automático do motor, e por consequência aumentando a precisão e o controle da prensa.

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FUNCIONAMENTO● Os discos, tanto os laterais quanto o central

possuem um revestimento em couro. Quando um dos discos laterais está em contato com o disco central (volante), o fuso é rotacionado gerando o deslocamento vertical do quadro. Para mudar o sentido de giro do fuso deve-se deslocar axialmente os discos laterais para um ou para outro lado, por meio de uma alavanca seletora. Os dois discos nunca encostam ao mesmo tempo no disco central.

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CONFORMAÇÃO ● Forjamento, Laminação, Trefilação, Extrusão,

repuxo, Estiramento, Dobramento, Corte por Cisalhamento, são alguns exemplos.

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● Dobramento livre

● Dobramento em V

TIPOS DE DOBRAMENTO

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● Dobramento em U

● Dobramento com● ressalto na ponta● do punção

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PRENSAS DE FORJAMENTO▪ Um tipo especial são as prensas horizontais,

utilizadas na produção seriada de pequenas peças, como pregos e rebites parafusos (cabeça e, as vezes parte do corpo)

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FORJAMENTO EM MATRIZ

▪ O material é conformado entre duas metades de matriz que possuem, gravadas em baixo-relevo, impressões com o formato que se deseja fornecer à peça.

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MATRIZgrandes

solicitações mecânicas

solicitações térmicas

material forjado se encontra a temperaturas apreciáveis.

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alta dureza,

elevada tenacidade,

resistência à fadiga,

alta resistência mecânica a quente

alta resistência ao desgaste

DEVIDO A ESSAS CONDIÇÕES DE TRABALHO, É NECESSÁRIO QUE ESSAS MATRIZES APRESENTEM:

MATRIZ

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MATERIAL DA MATRIZ

Aço Ferramenta por terem carbono de médio e alto teor de liga como cromo tungstenio molibdenio.

Quanto maior for a porcentagem de ligas mais complexos serão os tratamentos termicos

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PRELIMINARES DO PROJETO DA MATRIZ

Sobremetal

Conicidade

Concordancias dos cantos

tolerancias

FATORES QUE DEVEM SER LEVADOS EM CONTA :

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PROJETO DA MATRIZContração do metal

Sistema de referencias entre as duas meias matrizes

Canais de rebarba

DEVEM SER CONSIDERADOS:

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ETAPASCorte dos blanks

Aquecimento do Blank

conformado ou esboçado por forjamento livre

Colocado na metade inferior da matriz , e a parte superior presa ao materlo aplica golpes sucessivos até adquirir o

formado da peça

retirada da rebarba formada

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PROCESSO▪ Preparo grosseiro da forma da peça é por intermédio de uma operação

de forjamento livre

▪ O Esboço Obtido é posto na parte inferior da matriz.

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A outra parte do molde esta presa no martelo, que pela aplicação de golpes sucessivos da forma ao tarugo aquecido acima da temperatura de recristalização.

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CARACTERISTICAS

Nos casos de matrizes fechadas,

sem zona de escape, é fundamental a

precisão na quantidade fornecida

de material:

uma quantidade:

insuficiente implica falta de enchimento da cavidade e falha

no volume da peça;

excesso de material causa sobrecarga no

ferramental, com probabilidade de

danos ao mesmo e ao maquinário.

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CARACTERISTICAS

Devido dificuldade de dimensionar a quantidade

exata, deixa-se um pequeno excesso.

As matrizes são providas de uma zona oca especial para

recolher o material excedente

O material excedente forma uma faixa estreita de metal em torno da peça forjada.

( REBARBA)

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As funções da rebarba são duas :

Atuar como "válvula de

segurança" para o excesso de metal na cavidade das

matrizes

Regular o preenchimento do metal, oferecendo

resistência ao escoamento do

metal , aumentando a

pressão.

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FORJAMENTO EM MATRIZ

Produção de peças técnicas e utensílios diversos, como biela, chave de boca, martelo, etc.

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UM POUCO DE HISTÓRIA

O forjamento é o mais antigo processo de conformar metais, tendo suas

origens no trabalho dos ferreiros de muitos séculos AC. A arte do forjamento

foi tilizada até a idade média para a fabricação de armas e armaduras.

A substituição do braço do ferreiro ocorreu nas primeiras etapas da Revolução Industrial.

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Atualmente as técnicas produtivas são adotadas para se conseguir forjar

peças e melhorar as características metalúrgicas, onde é comum o uso de

softwares complexos, que proporcionam ganho de tempo e redução de

desperdício de energia e material, conhecidos como CAD/CAM. Que auxiliam

os variados maquinário de forjamento, capaz de produzir peças com

variados tamanhos.

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VANTAGENS DOS FORJADOS

poucas restrições ao tamanho dos forjados

tolerâncias apertadas;

Alta taxa de produção e reprodutibilidade:

Boa resistência mecânica;

Boa ductilidade;

Boa tenacidade

Boa resistência à fadiga;

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LIMITAÇÕESAlto custo do ferramental para pequenas quantidades

Necessidade frequente de Usinagem

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▪ Video

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RECALCAGEM▪ Matheus

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2.1 A QUENTE

xxx

2.1.1 CARACTERISTICAS

•Formação de rebarba; •Exige acabamento final.

2.1.1.1 VANTAGENS

2.1.1.2 DESEVANTAGENS

EXEMPLOS DE APLICAÇÕES:

Peças da indústria petroquímica

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2.2 A FRIO

xxx

2.1.1 CARACTERISTICAS 2.1.1.1 VANTAGENS

2.1.1.2 DESEVANTAGENS

EXEMPLOS DE APLICAÇÕES:

•Elevada precisão dimensional;•Precisão;•Rugosidade;•Matéria prima.

EixoParafusos

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3. PROPRIEDADES FÍSICAS E TÉRMICAS DAS PEÇAS FORJADAS

Cilindro sendo forjado numa prensa hidráulica Conjunto de biela

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3.2 OS PARÂMETROS TÉRMICOS

Imagem esquemática da zona de contato da peça com a ferramenta

Calor específico;

Condutividade térmica;

CTC por condução;

Coeficiente de emissividade;

CTC por convecção.

2.1.1 CARACTERISTICAS

Obs.: CTC = coeficiente de transferência de calor

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3.1 OS PARÂMETROS FÍSICOS

Imagem esquemática do processo de forjamento

Densidade do material;

Módulo de elasticidade;

Coeficiente de atrito.

2.1.1 CARACTERISTICAS

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PRENSAS DE FORJAMENTOIlustração esquemática de tipos de prensa

6. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS PRA FORJAR

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7. DEFEITOS NO PROCESSO DE FORJAMENTO

Falta de redução

Trincas superficiais

Trincas nas rebarbas

Trincas internas

Gotas frias

Incrustações de óxidos

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8. VANTAGENSControlando a deformação durante o processo de forjamento, pode-se melhorar as propriedades mecânicas da peça produzindo um alinhamento direcional, melhorando assim propriedades de tensões, ductibilidade, impacto e resistência a fadiga.

As fibras podem ser alinhadas na direção em pontos onde ocorrem máximas tensões.

Menor custo de fabricação, pois se tem a mínima perda de material.

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8. DESVANTAGENS

As peças a serem forjadas geralmente necessitam de usinagem antes do processo de forjamento

Os equipamentos são muito caros

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9. CONCLUSÃOPOR QUE FORJAR UMA PEÇA?

De qualquer um dos processos de fabricação, o forjamento tem um fundamental papel

porque produz peças com excelentes propriedades (alta dureza, elevada tenacidade, resistência à

fadiga, alta resistência mecânica a quente e alta resistência ao desgaste), oferecendo um menor

custo de produção. A função primária é de torna a massa mais compacta, unido as pequenas

trincas internas.

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A maioria das operações de forjamento é executada a quente; contudo, uma

grande variedade de peças pequenas, tais como parafusos, pinos, porcas, engrenagens,

pinhões, etc., são produzidas por forjamento a frio. Na usinagem há perdas 74% em volume

do material, já na conformação por forjamento as perdas são de 6% em volume.

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▪ Dependendo da aplicação de um perça forjada, suas propriedades mecânicas podem ser melhoradas por um tratamento térmico (Pré-aquecimento, recozimento, normalização, endurecimento) anterior ou posterior à operação de forjamento.

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10. BIBLIOGRAFIALivros:

CALLISTER, Jr. William, Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais – 2ªEd, Ed. Editora LTC, 2006.

CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica. Volumes. I/II/III,Ed. ABM, São Paulo

SHACKELFORD, James. Ciências dos Materiais, Editora Pearson, 2008, 6ªEdiçã

CELTLIN, Paulo Roberto; HELMAN, Horácio. Fundamento da conformação mecânica dos materiais. 2. ed. São Paulo: Artliber Editora, 2005.

Sites:

Disponível em: <http://www.google.com.br >. Acesso em: 10.05.10

Disponível em: <http://www.metalmundi.com.br >. Acesso em: 15.05.10

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