26/02/2016 - Edição 22711

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4 Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 l Edição N o 22.711 l Fundado em 24 de setembro de 1936 l 79 Anos R$ 2,00 Oposição aponta “problemas” em obras da Prefeitura Dívidas em atraso atingem 60,8% das famílias brasileiras diz estudo da CNC “VOCÊ JAMAIS SERÁ LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE.” — VENELOUIS XAVIER PEREIRA 97 71809 304002 51 ISSN1809-3043 NESTA EDIÇÃO 24 páginas Na Câmara Municipal, o líder da oposição apre- sentou supostos “erros” da gestão municipal; Aliados de RC rebatem as críticas. O vereador Evaldo Lima pediu que o acidente não seja utilizado para fins políticos. POLÍTICA3 Apesar da leve redução este mês, endividamento avançou 3%, no acumula- do em 12 meses, mantendo tendência de alta. Cartão de crédito foi responsável pelo endividamento, para 77,4% dos entrevistados. ECONOMIA11 Vendas de imóveis não reagem em Fortaleza ESTABILIDADE Armando Cavalcante FOTO NAYANA MELO As vendas de imóveis perma- necem estáveis. De acordo com o diretor do Cofeci, Armando Caval- cante, reação só deve ocorrer no fim deste semes- tre. ECONOMIA10 FOTO ARQUIVO_OE ON-LINE www.oestadoce.com.br ASSISTA AOS VÍDEOS DA TV O ESTADO CEARÁ14 PACTO POR UM CEARÁ PACÍFICO EM SOBRAL GERAL13 CAMPANHA DA FRATERNIDADE ESPORTES17 NEYMAR FORA DA COPA AMÉRICA POLÍTICA3 WAGNER E HEITOR DEBATEM FORTALEZA ÚLTIMAS8 FGTS LIBERA R$ 8 BILHÕES PARA CRÉDITO twitter @oestadoce facebook jornaloestado ARTE+ AGENDA ROD HANNA - ON BROADWAY ESPETÁCULO FAZ HOMENAGEM AOS GRANDES MUSICAIS 16 FOTO DIVULGAÇÃO Uma grande organização criminosa, na Holanda, está sendo investigada e tem ramificações no Ceará GERDAU NEGA ENVOLVIMENTO EM CORRUPÇÃO “OPERAÇÃO FIORINO” Polícia vai investigar lavagem de dinheiro Objetivo da ope- ração é ampliar a investigação holan- desa e desarticular a quadrilha espe- cializada no plantio, preparação e distri- buição ilegal de ma- conha e lavagem de dinheiro no Brasil e Europa. GERAL13 O presidente do Grupo Gerdau, André Gerdau, negou participação em atos de corrupção em processos do Carf, investigados na Operação Zelotes. NACIONAL6 EUA se alia a empresas contra recrutamento do Estado Islâmico Governo dos Estados Unidos está estabelecen- do parcerias com empre- sas de tecnologia, orga- nizações comunitárias e escolas para combater o recrutamento on-line feito pela facção Estado Islâmico. MUNDO7 A partir de 1 o de abril, consumidor não terá mais de pagar o adicional do sistema de bandeiras tarifárias Conta de luz sofrerá redução Medida deverá baratear a conta de luz em aproxima- damente 10%. O Ministério de Minas e Energia definiu que, a partir de abril, a ban- deira vigente será verde, que não encarece a conta de luz para os consumido- res. O martelo foi batido devido à recuperação dos reservatórios do Sudeste e Nordeste que, ontem, su- peraram as marcas de 50% e 30%, respectivamente. Tais níveis garantem que as térmicas possam ser desli- gadas, gerando economia para aos cofres públicos e aliviando a conta do brasi- leiro. ÚLTIMAS8 Segundo a presi- dente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Mayra Pinhei- ro, as unidades de pronto atendimento funcionam como leitos de internação para pacientes que deveriam estar em UTIs. GERAL12 Comissão do Simec, representantes do CRM e OAB, constataram sobrecarga de trabalho dos profissionais e falta de medicamentos Sindicato denuncia desvio de atendimento FOTO ALANA ANDRADE_SIMEC

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Jornal O Estado (Ceará)

Transcript of 26/02/2016 - Edição 22711

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Fortaleza, Ceará, sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 l Edição No 22.711 l Fundado em 24 de setembro de 1936 l 79 Anos R$ 2,00

Oposição aponta “problemas” em obras da Prefeitura

Dívidas em atrasoatingem 60,8% dasfamílias brasileirasdiz estudo da CNC

“VOCÊ JAMAIS SERÁ LIVRE SEM UMA IMPRENSA LIVRE.” — VENELOUIS XAVIER PEREIRA

97 71809 304002 51

ISSN 1809-3043

NESTA EDIÇÃO24 páginas

Na Câmara Municipal, o líder da oposição apre-sentou supostos “erros” da gestão municipal; Aliados de RC rebatem as críticas. O vereador Evaldo Lima pediu que o acidente não seja utilizado para � ns políticos. POLÍTICA3

Apesar da leve redução este mês, endividamento avançou 3%, no acumula-do em 12 meses, mantendo tendência de alta. Cartão de crédito foi responsável pelo endividamento, para 77,4% dos entrevistados. ECONOMIA11

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Vendas deimóveis nãoreagem emFortaleza

ESTABILIDADE

Armando Cavalcante

FOTO NAYANA MELO

As vendas de imóveis perma-necem estáveis. De acordo com o diretor do Cofeci, Armando Caval-cante, reação só deve ocorrer no fi m deste semes-tre. ECONOMIA10

FOTO ARQUIVO_OE

ON-LINE www.oestadoce.com.brASSISTA AOS VÍDEOSDA TV O ESTADO

CEARÁ14PACTO POR UM CEARÁPACÍFICO EM SOBRAL

GERAL13CAMPANHA DAFRATERNIDADE

ESPORTES17NEYMAR FORA DA COPA AMÉRICA

POLÍTICA3WAGNER E HEITORDEBATEM FORTALEZA

ÚLTIMAS8FGTS LIBERA R$ 8 BILHÕES PARA CRÉDITO

twitter @oestadocefacebook jornaloestado

ARTE+AGENDA

ROD HANNA -ON BROADWAYESPETÁCULO FAZHOMENAGEM AOSGRANDES MUSICAIS

16

FOTO DIVULGAÇÃO

Uma grande organização criminosa, na Holanda, está sendo investigada e tem ramifi cações no Ceará

GERDAU NEGAENVOLVIMENTOEM CORRUPÇÃO

“OPERAÇÃO FIORINO”Polícia vaiinvestigarlavagemde dinheiro

Objetivo da ope-ração é ampliar a investigação holan-desa e desarticular a quadrilha espe-cializada no plantio, preparação e distri-buição ilegal de ma-conha e lavagem de dinheiro no Brasil e Europa. GERAL13

O presidente do Grupo Gerdau, André Gerdau, negou participação em atos de corrupção em processos do Carf, investigados na Operação Zelotes. NACIONAL6

EUA se alia aempresas contrarecrutamento doEstado Islâmico

Governo dos Estados Unidos está estabelecen-do parcerias com empre-sas de tecnologia, orga-nizações comunitárias e escolas para combater o recrutamento on-line feito pela facção Estado Islâmico. MUNDO7

A partir de 1o de abril, consumidor não terá mais de pagar o adicional do sistema de bandeiras tarifáriasConta de luz sofrerá redução

Medida deverá baratear a conta de luz em aproxima-damente 10%. O Ministério de Minas e Energia de� niu

que, a partir de abril, a ban-deira vigente será verde, que não encarece a conta de luz para os consumido-

res. O martelo foi batido devido à recuperação dos reservatórios do Sudeste e Nordeste que, ontem, su-

peraram as marcas de 50% e 30%, respectivamente. Tais níveis garantem que as térmicas possam ser desli-

gadas, gerando economia para aos cofres públicos e aliviando a conta do brasi-leiro. ÚLTIMAS8

Segundo a presi-dente do Sindicato dos Médicos do Ceará, Mayra Pinhei-ro, as unidades de pronto atendimento funcionam como leitos de internação para pacientes que deveriam estar em UTIs. GERAL12Comissão do Simec, representantes do CRM e OAB, constataram sobrecarga de trabalho dos profi ssionais e falta de medicamentos

Sindicatodenunciadesvio deatendimento

FOTO ALANA ANDRADE_SIMEC

OPINIÃO

PRESIDENTE Wanda Palhano SUPERINTENDENTE Ricardo Augusto Palhano Xavier 3033.7501 DIRETORA

FINANCEIRA Soraya Palhano 3033.7512 - DIRETORA

INSTITUCIONAL Solange Palhano 3033.7502 - DIRETORA DE

MARKETING Rebeca Férrer Xavier Guimarães de Andrade 3033.7508 EDITOR-GERAL Carlos Alberto Alencar 3033.7506 Telefones (Redação): 3033.7504, 3033.7505, 3033.7507 e 3033.7510 Comercial: 3033.7513 e 3033.7519 FAX: 3454.1034 Assinatura: 3033.7509 O Estado Online: 3033.7516 e--mail: [email protected]. br Redação e Oficinas: Rua Barão de Aracati, 1320 — Aldeota, Fortaleza, Ceará. Cep: 60.115-08

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Fundado em 24 de setembro de 1936 por José Martins Rodrigues

Venelouis Xavier Pereira (1964 -1996)

MAURO BENEVIDES

JORNALISTA E PRESIDIU O CONGRESSO NACIONAL

DEMÉTRIO ANDRADE

JORNALISTA PROFESSOR TEODORO

DEP. ESTADUAL

JORGE HENRIQUE CARTAXO

JORNALISTA

O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 3

POLÍTICA

4 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO

POLÍTICA

5O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

6 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO

NACIONAL

MUNDOUnião civil gay O Senado italiano aprovou ontem (25), a união civil para casais do mesmo sexo e de sexos diferentes. A medida, que ainda precisa ser votada pela Câmara do país, confere direitos de herança e permite a utilização do nome do companheiro, mas não é equivalente ao casamento.

7O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

M M DE MENEZES ROCHA RECICLÁVEIS ME Torna público que requereu da Superintendência Estadual do Meio Ambiente – SE-MACE A regularização da Licença de Operação para Usina de Reciclagem/Triagem de Resíduos, localizada na RD Pacajus, S/N, Lagoa Seca/Cavalaria, Município de Pacajus, Estado do Ceará. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Nor-mas e Instruções de Licenciamento da SEMACE.

A VRC MEU LAR EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.Torna público que requereu ao Instituto do Meio Ambiente do Município de Caucaia – IMAC, a renovação da Licença de Instalação no 005/15 para construção de um resi-dencial multifamiliar – “Programa Minha Casa, Minha Vida”, no município de Caucaia, na Rua Viana Façanha, S/N – Sítio Camurupim. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento do IMAC.

A VRC MEU LAR EMPREENDIMENTOS IMOBILIÁRIOS LTDA.Torna público que requereu ao Instituto do Meio Ambiente do Município de Caucaia – IMAC, a renovação da Licença de Instalação no 006/15 para construção de um resi-dencial multifamiliar – “Programa Minha Casa, Minha Vida”, no município de Caucaia, na Rua Viana Façanha, S/N – Sítio Camurupim. Foi determinado o cumprimento das exigências contidas nas Normas e Instruções de Licenciamento do IMAC.

ESTADO DO CEARÁ - CÂMARA MUNICIPAL DE IRAUÇUBA– AVISO DE LICITAÇÃO – PREGÃO No 2015.02.24.001. – A Comissão de Licitação torna público, para conhecimento dos interessados, que estará realizando, na Sede da Câmara Municipal, Certame Licitatório, na Modalidade Pregão Presencial, Tipo Menor Preço, cujo Objeto é FORNECIMENTO DE COMBUSTÍVEL, GASOLINA, ALCOOL E LU-BRIFICANTES, PARA ABASTECIMENTO DE VEÍCULO LOCADO À CÂMARA MUNICIPAL, conforme discriminações apresentados junto ao Edital Convocatório, com data de abertura marcada para o dia 10 de Março de 2015, às 14:00 (quatorze) horas, os interessados poderão obter informações detalhadas na sala da Comissão Permanente de licitação situado à RUA WALMAR BRAGA, 972, Centro, Irauçuba – CE. ou Fone: (0xx88) 3635-1255. Irauçuba em, 24/02/2015. O PREGOEIRO.

CIPASA DESENVOLVIMENTO URBANO S.A.Torna público que requereu à Secretaria Municipal de Urbanismo e Meio Ambiente a Licença Prévia - LP para parcelamento de solo, localizado na rua Cecília Bezerra S/N, Bairro da Sabiaguaba, na cidade de Fortaleza/CE. Foi determinado o cumprimento das exigências do Manual de Infor-mações de Licenciamento da SEUMA.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO - ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA - COOPE-RATIVA AGROPECUÁRIA DE SENADOR POMPEU LTDA - COSENA - CNPJ-07.729.312/0001-80. O Presidente da Cooperativa Agropecuária de Senador Pompeu Ltda - Cosena no uso das atri-buições que lhe confere o artigo 41 Item VI do Estatuto social, convoca os senhores cooperados para a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária realizar- se no dia 12 de Março de 2016 em primeira convocação às 7:00 horas com dois terços dos cooperados presentes, em Segunda Convocação às 8:00 horas com metade mais um, e em Terceira e última convocação às 9:00 horas com no mínimo dez cooperados presentes, na sede da Cooperativa Cosena situada à Travessa Marcionílio Gomes de Freitas, no 02 nesta cidade, de Senador Pompeu para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA: Para Assembleia Geral Ordinária; 1 - Prestação de contas do conselho de administração referente ao exercício social encerrado em 31.12.2015, acompanhado do parecer do Conselho Fiscal, incluindo: a) Relatório da gestão, b) Balanço geral encerrado em 31.12.1015, c) Demonstração de resultados; 2. Destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas; 3. Eleição do conselho Fiscal com mandato de 1 ano compreendendo entre a A.G.O de 2016 a A.G.O 2017; 4. Fixação de valor para pagamento de cédula de presença do conselho de administração e do conselho fiscal 5. Autorização, para venda de um terreno na Rua: Audízio Vieira do Nascimento, S/N, no bairro do caracará, Senador Pompeu; 6. Autorização e aprovação de pró-labore para Presidente; 7. Autorização para contração de financiamen-to junto às redes bancárias. Para a Assembleia Geral Extraordinária: 1. Mudança do CNAE principal e inclusão do CNAE secundário no CNPJ, NOTA: Para efeito de “quórum”, declara-se que o número de associados nesta data é de 131 associados. Senador Pompeu — CE, 24 de Fevereiro de 2016.Valdizar Quirino de Souza. presidente da COSENA.

CARTÓRIO PIO RAMOS - 2° OFICIO. TABELIONATO DE NOTAS E DE PROTESTO DE TÍTULOS, OFÍCIO DE REGISTROS DE TÍ-TULOS E DOCUMENTOS E CÍVIS DAS PESSOAS NATURAIS E JURÍDICAS - CNPJ: 02.601.428/0001-15 – Titular: APARECIDA ILKA FREITAS RAMOS. EDITAL DE PROTESTO. TORNO PUBLICO que se cncontra(m) apontado(s) neste Cartório para protesto, o(s) seguinte(s) título(s) abaixo relacionado (s), que poderá(ào) ser pago(s) até o dia 01 de março de 2016.

E, como nào tendo sido encontrado(s) o(s) devedore(s) acima relaeionado(s) no(s) endereço(s) indicadots) no(s) título(s), o(s) notifico pelo presente Edital, na forma da Lei e por falta de pagamento à pagar(em) o(s) titulo(s) em apreço ou apresentar(em) o(s) motivo(s) de sua(s) recusa(s). Horizonte/CE, 25 de fevereiro de 2016. Aparecida Ilze Freitas.

Titulo Valor Devedor Apresentante ApresentaçãoDMI 30001 R$560 00 LUIS PAULO CARNEIRO BANCO BRADESC0 S A 23/02/2C16DMI 1300001 R$650 00 VALDEMIR 00 NASCIMENTO BANCO BRADESCO S A 23/02/2016DMI 84715-2 R$647,10 LUIZ SANTANA DA COSTA ME ITAU UNIBANCO SA 23/02/2016*

8 l Fortaleza, Ceará, Brasil l Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

TEMPO EM FORTALEZA TEMPO NO BRASIL (Máxima)Fechamento

desta edição:

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Min 26O C Max 31O CPancada de chuva São Paulo 31O C Brasília 28o C Rio 35o C

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oestadoonline

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A partir de 10 de abril, o consumidor não terá mais de pagar o adicional do sistema de bandeiras tarifárias

LOTERIAS MEGA-SENA, # 1796 13,

14, 22, 54, 56, 58 TIMEMANIA, # 845 14, 22,

26, 42, 49, 69, 78 Londrina/PR LOTOFÁCIL, # 1327 01, 03,

04, 05, 07, 10, 13, 14, 16, 17, 18, 20, 22, 23, 25* Resultados atualizadosaté o fechamento desta edição

9O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

ECONOMIA

RUBENS FROTA

ECONOMIA

Alphaville Urbanismolança lotes comerciaisde seu Núcleo Urbano

Condomínio Na contramão da crise econômica, a Terra Brasilis comemora o sucesso do Jardins das Dunas, condomínio de lotes localizado no Eusébio. Já são mais de 90% vendidos, em pouco mais de três meses. A empresa aposta em conforto e bem-estar, prometendo mais um lançamento para este semestre.

11O ESTADO Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

Após o percentual de famí-lias endividadas iniciar 2016 com nova alta em janeiro — tanto na comparação mensal como na anual —, o volume de dívidas em atraso recuou 0,8% em fevereiro, ao registrar 60,8% — inferior aos 61,6% observados em janeiro. Mes-mo com a redução mensal, o índice mostrou alta de 3% so-bre igual período do ano pas-sado, mantendo a tendência de elevação, observada em 2015. As informações são da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consu-midor (Peic), da Confedera-ção Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada ontem.

O percentual de famílias com dívidas ou contas em atraso, e das que relataram não ter condições de pagar suas contas em atraso, tam-bém acompanhou o movi-mento de redução mensal, contrariamente ao observado em 12 meses. O percentual de famílias inadimplentes dimi-nuiu de 23,7% (janeiro), para os atuais 23,3%, sendo que, em igual período do ano passado, o índice era de 17,5% (alta de 5,8%). A proporção das que declararam não ter condições de honrar as dívidas em atraso e que, portanto, permanece-riam inadimplentes, atingiu

8,6% em fevereiro, ante 9% em dezembro de 2015 e 6,4% registrados em igual mês de 2015 (alta de 2,2%).

Em contrapartida, a pro-porção de famílias brasilei-ras que se declararam muito endividadas aumentou nas comparações mensal e anu-al, alcançando 13,8% do total, enquanto que, na comparação anual, houve alta de 4,1%. Para a CNC, as taxas de juros mais elevadas e o cenário menos fa-vorável do mercado de trabalho impactaram negativamente os indicadores em relação ao ano passado no que diz respeito à

inadimplência e à percepção das famílias em relação à sua capacidade de pagamento.

Faixas de rendaA queda do número de fa-

mílias endividadas, na com-paração com o mês imediata-mente anterior, foi observada tanto no grupo dos que ga-nham até dez salários míni-mos quanto no grupo com renda superior. Segundo o le-vantamento, entre as famílias que ganham até dez salários mínimos, o endividamento atinge 62,4%, ante 63%, em janeiro, e 58,7% em fevereiro

de 2015. No grupo com renda acima de dez salários, o per-centual daquelas passou de 54,3% (janeiro) para 53,2%. Em relação a igual mês de 2015, o percentual de famílias com dívidas, nesse grupo de renda, era de 53%.

A inadimplência apresentou tendências distintas entre as faixas de renda pesquisadas na comparação mensal. Na faixa de menor renda, o percentual manteve o patamar de janeiro (26,3%), enquanto que, em fe-vereiro de 2015, 19,4% das famí-lias, nessa faixa de renda, decla-raram ter contas em atraso. Já no grupo com renda superior a dez salários mínimos, o percen-tual de inadimplentes alcançou 10,4% em julho de 2015, ante 11,8% em janeiro e 8,6% em fevereiro do ano passado.

Já a análise por faixa de ren-da do percentual de famílias que declararam não ter con-dições de pagar suas contas em atraso mostrou comporta-mento de queda em ambos os grupos pesquisados. Na faixa de maior renda, o indicador alcançou 3%, ante 3,8%, em janeiro, e 2,7% em fevereiro de 2015. No grupo com ren-da até dez salários mínimos, o percentual de famílias sem condições de quitar seus dé-bitos diminuiu de 10,2%, em janeiro, para 10,1% este mês.

Dívidas em atraso atingem 60,8% das famíliasApesar da leve redução em fevereiro, endividamento avançou 3%, em 12 meses, mantendo tendência de alta

Tempo médiode adiamentochegou a 64,3dias este mês

O tempo médio de adia-mento do pagamento de con-tas ou dívidas em atraso foi de 64,3 dias em fevereiro – abai-xo dos 60,5 registrados em igual período do ano passado. O período médio de compro-metimento de renda com as dívidas foi de 7,1 meses, sendo que 34% dos entrevistados in-formaram que o prazo é supe-rior a um ano. Ainda entre as famílias endividadas, a parcela média da renda comprometi-da com dívidas aumentou, na comparação anual, passando de 28,8% para 31,5%; e 25,4% delas a� rmaram ter mais da metade de sua renda mensal comprometida com paga-mento de dívidas. O cartão de crédito foi apontado como um dos principais tipos de dívida por 77,4% das famílias endi-vidadas, seguido de carnês (16,7%), e de � nanciamento de carro (12%). Conforme a CNC, entre as famílias com renda até dez salários míni-mos, cartão de crédito (79%), carnês (18,1%) e crédito pes-soal (9,7%), são os principais tipos de dívida apontados.

A proporção das que declararam não ter condições de honrar as dívidas em atraso e que, portanto, permaneceriam inadimplentes, atingiu 8,6%em fevereiro

ECONOMIAOrçamento O ministro do Trabalho e Previdência Social (MTPS), Miguel Rossetto, preside hoje, reunião extraordinária do Conselho Curador do FGTS. Na pauta estará o voto nº 04/2016 do Ministério das Cidades, que propõe a suplementação do orçamento operacional para o exercício de 2016.

FONTE: CNC

A Coelce preza pela qualidade do fornecimento de energia para seus clientes e, para isso, executa medidas importantes na rede elétrica.

ATENÇÃO, CLIENTE COELCE!DESLIGAMENTO PROGRAMADO

DIA: 01/03/2016 NA CAPITAL

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

08:00 às 12:00 AV. EDILSON BRASIL SOARES, RUA CERVANTES, EDSON QUEIROZ - FORTALEZA 17215577

08:00 às 12:00 RUA CELESTE ARRUDA, RUA JURACI MAGALHÃES, EDSON QUEIROZ - FORTALEZA 17215577

08:30 às 12:30 AV. DES. GONZAGA, CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS - FORTALEZA 17215457

08:30 às 12:30 RUA ROSA MÍSTICA, BARROSO - FORTALEZA 17215457

08:30 às 12:30 RUA TAQUARI, BOM SUCESSO - FORTALEZA 17184809

08:30 às 13:00 RUA SEIS COMPANHEIROS, RUA DAS TAPARICÁS, RUA PEREIRA JÚNIOR,

BARRA DO CEARÁ - FORTALEZA

17214615

08:30 às 13:00 RUA 143,1139 A CONJ. CEARÁ, CONJUNTO CEARÁ - FORTALEZA 17214973

08:30 às 13:00 RUA CEL. JOÃO CORREIA, BOM JARDIM , RUA OLIVEIRA SOBRINHO,

GRANJA PORTUGAL - FORTALEZA

17214973

08:30 às 13:00 RUA CLÁUDIO GUIMARÃES, QUINTINO CUNHA - FORTALEZA 17214615

08:30 às 13:00 RUA PE. BERNARDO, RUA PE. HAROLDO COELHO, BARRA DO CEARÁ - FORTALEZA 17214973

08:30 às 13:00 RUA ROSINHA SAMPAIO, QUINTINO CUNHA - FORTALEZA 17214973

08:30 às 13:00 RUA 31 DE DEZEMBRO, TR. ELSO, TR. JACKSON DO PANDEIRO,

BARRA DO CEARÁ - FORTALEZA

17214973

DIA: 01/03/2016 NO INTERIOR

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

ACARAÚ

13:00 às 16:00 ST. CEDRO, AROEIRA - ACARAÚ 17232015

BARBALHA

09:00 às 14:00 ST. BELA VISTA, ST. PINHEIRO, ST. STA. RITA, DISTRITO CALDAS - BARBALHA 17015735

09:00 às 14:00 ST. TABOCAS, DISTRITO ARAJARA - BARBALHA 17015735

BEBERIBE

13:00 às 17:00 DT. SUCATINGA, PV. BARRA DE SUCATINGA, DT. DE SUCATINGA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 ET. DA BARRA DA SUCATINGA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 PV. LG. SALGADA, LAGOA FUNDA , PV. TRACOA, MORRO BRANCO - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 PV. UMARÍ PALMEIRAS, DT. PALMEIRAS - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RR. BEBERIBE SUCATINGA ITAPEIM, DISTRITO DE SUCATINGA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RR. CÔRREGO DO MOREIRA, DISTRITO DE ITAPEIM - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RR. LAGOA DE DENTRO CAMPESTRE, RR. LAGOA FUNDA, DT. DE SUCATINGA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RR. LAGOA NOVA, RR. ST. SANHARÃO BARRA, DISTRITO DE SUCATINGA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RR. ST. SANTO ANTÔNIO LAGOA NOVA, DISTRITO DE SUCATINGA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RUA CÔRREGO DOS MOREIRAS, CENTRO - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RUA FCO. FERNANDES RIBEIRO, RUA MANOEL FCO. DAS CHAGAS, LAGOA FUNDA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RUA OTÁVIO FERNANDES, RUA RDO. LIBERALINO DA SILVA, LAGOA FUNDA - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 RUA VÁRZEA DA SERRA, DISTRITO DE ITAPEIM - BEBERIBE 17212331

13:00 às 17:00 ST. INGÁ, DT. DE 04 BOCAS , VL. COAÇU, DT. DE PARAJURU - BEBERIBE 17212331

CARIÚS

09:00 às 12:00 RUA MORRO VERDE, VILA NOVA - CARIÚS 17186011

CATARINA

14:00 às 17:00 AV. CAP EPAMINONDAS, BALANÇAS - CATARINA 17201411

14:00 às 17:00 DR. JOAQUIM ARAÚJO CHAVES, RUA JOAQUIM RODRIGUES MARTINS, CENTRO - CATARINA 17201411

14:00 às 17:00 RUA DO ALFALTO, RUA JOAQUIM R. PAREIRA - CATARINA 17201411

CAUCAIA

09:30 às 13:30 AV. PAT. JOÃO V. QUEIROZ, PACHECO - CAUCAIA 17206971

CRATO

14:00 às 18:00 ST. BEBIDA NOVA, ST. CORUJA, ST. SÃO JOÃO, DISTRITO LAMEIRO - CRATO 17203845

GENERAL SAMPAIO

13:00 às 15:00 FZ. JUREMA, FZ. SACO DA ONÇA, SÃO JOÃO - GENERAL SAMPAIO 17232031

13:00 às 15:00 PV. RIACHO DAS PEDRAS IRRIGANTES - GENERAL SAMPAIO 17232031

13:00 às 15:00 PV. CANGATI, PV. CARAÚBAS, SÃO JOÃO - GENERAL SAMPAIO 17232031

13:00 às 15:00 PV. SÃO JOÃO, CANGATI - GENERAL SAMPAIO 17232031

ICAPUÍ

08:00 às 12:00 AV. NEWTON FERREIRA, CENTRO, PV. DA NOVA SERRA - ICAPUÍ 17254943

08:00 às 12:00 PV. SERRA DE PICOS, ST. PEDRA DA LUA, SERRA DE PICOS - ICAPUÍ 17254943

08:00 às 12:00 ST. BUTIA, VL. NOVA, ICAPUÍ - ICAPUÍ 17254943

ICÓ

09:00 às 11:30 VL. SÃO BENTO, DISTRITO ICOZINHO - ICÓ 17185779

IGUATU

09:00 às 12:00 RUA EZIONER BASTOS PINHO - FOMENTO , ST. MORADA NOVA - RIACHO VERMELHO - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 RUA EDIMILSON CORREIA BRAGA, RUA 01 CONJ. RDO FLORENTINO - LAGOA PARK - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 SANTOS DUMONT, ST. GENIPAPEIRO - AREIAS - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 ST. LARANJEIRAS, ST. SÃO JOSÉ - ALTO DO JUCÁ - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 ST. BRAVO, ST. JAPÃO, ST. BAIXIO DOS BASTOS - DT. GADELHA - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 ST. LAGOA DO BARRO, ST. MOSQUITO - DT. JOSÉ DE ALENCAR - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 ST. RUSSAS, ST. TAMBIA - DT. JOSÉ DE ALENCAR - IGUATU 17186011

09:00 às 12:00 ST. POÇO COMPRIDO, ST. SÃO JOSÉ, ST. UMBURANA - DT. GADELHA - IGUATU 17186011

ITAPIÚNA

13:00 às 16:00 AV. SÃO CRISTOVÃO, BAIXA FRIA , RUA COSMO SANTOS, ALTO DA CADEIA - ITAPIÚNA 17212353

13:00 às 16:00 FZ. GARROTE, DT. PALMATÓRIA , PV. BARRA DOS FRASÕES, DT. CAIO PRADO - ITAPIÚNA 17212353

13:00 às 16:00 PV. BICO DA ARARA, PV. LAGOA DO MATO, DISTRITO ITANS - ITAPIÚNA 17212353

13:00 às 16:00 PV. DE JOÃO ROSA, PV. SABIÁ, PV. SERROTE PRETO, DISTRITO SEDE - ITAPIÚNA 17212353

13:00 às 16:00 RUA ANTÔNIO NICODEMOS AMORIM, BAIXA FRIA - ITAPIÚNA 17212353

13:00 às 16:00 RUA FCO. CELESTINO, RUA JOAQUIM CLEMENTINO SILVA, UBURANA - ITAPIÚNA 17212353

13:00 às 16:00 RUA JOSÉ ALDÍZIO ANTUNES PEREIRA, NOVA ITAPIÚNA - ITAPIÚNA 17212353

ITAREMA

08:00 às 11:00 PV. CÔRREGO DO ARROZ VL. URUBU - CARVOEIRO - ITAREMA 17231907

08:00 às 11:00 PV. VÁRZEA GRANDE - CARVOEIRO , RUA NOVA - RIACHO - ITAREMA 17231907

08:00 às 11:00 RUA DOS PESCADORES - PORTO DOS BARCOS - ITAREMA 17231907

13:00 às 16:00 PV. SEDRE, PV. CEDRO - CÔRREGO DA VOLTA - ITAREMA 17232015

13:00 às 16:00 PV. CÔRREGO DA VOLTA, PV. ORIENTE - CARVOEIRO - ITAREMA 17232015

13:00 às 16:00 PV. LAGOA DOS MINEIROS, PV. TRAPIÁ - CÔRREGO DA VOLTA - ITAREMA 17232015

13:00 às 16:00 PV. SEDRE, PV. SALGADO COMPRIDO - CÔRREGO DA VOLTA - ITAREMA 17232015

MARACANAÚ

13:00 às 17:00 DT. JAÇANAÚ, RD. CE 065, RUA ALTAIR VIEIRA DE SOUSA, DISTRITO JAÇANAÚ - MARACANAÚ 17212251

13:00 às 17:00 RUA ERNESTO GURGEL, RUA JOÃO BEZERRA CAMPOS, DISTRITO JAÇANAÚ - MARACANAÚ 17212251

13:00 às 17:00 RUA J. VILA BURITI, LOT. VILA BURITI , RUA PDE. FIALHO, CANINDEZINHO - MARACANAÚ 17212251

13:00 às 17:00 RUA MARIA MASCARENHAS, RUA SÃO LUIZ, DISTRITO JAÇANAÚ - MARACANAÚ 17212251

MISSÃO VELHA

09:00 às 14:00 RUA DO CEMITÉRIO - DISTRITO DE JAMACARU - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 RUA DR. PAULO NERY, FREI DAMIÃO DE BOZANO - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 RUA HOSANA GONÇALVES SILVA, SENHORA SANTANA - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 RUA PE. JOSÉ FRANCISCO FERREIRA, ST. TABOCAS, SUL - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. AREIAS, ST. BAIXA DO QUARESMA, NORTE - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. BANCO DE AREIA, GAMELEIRA , ST. CAMELO, BOA VISTA - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. CARNAÚBA , ST. PASSAGEM DE PEDRAS I, NORTE - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. QUIMAMI, ST. EMBOSCADA, QUIMAMI - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. PINTADO, ST. STA.TEREZA, NORTE - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. PONTAL DA SERRA, VILA DO ALEIXO - MISSÃO VELHA 17015671

09:00 às 14:00 ST. SERRA DA MÃOZINHA, SERRA DA MÃOZIN - MISSÃO VELHA 17015671

ORÓS

09:00 às 11:30 RUA SÃO VICENTE - SÃO GERALDO - ORÓS 17185779

09:00 às 11:30 ST. ARUEIRA, ST. BURRINHO - PEDREGULHO - ORÓS 17185779

09:00 às 11:30 ST. BUQUEIRÃO, ST. MATA FRESCA, ST. PÃO DE AÇUCAR, SANTARÉM - ORÓS 17185779

09:00 às 11:30 ST. MONTANTE, ST. SACO - PEDREGULHO - ORÓS 17185779

PENAFORTE

13:00 às 17:00 ST. LAGOA PRETA, NORTE - PENAFORTE 17181843

13:00 às 17:00 ST. RETIRO PENAFORTE, DT. SANTO ANDRÉ - PENAFORTE 17181843

QUIXERAMOBIM

16:00 às 18:00 FZ. CARAÚNA, FZ. DOS PEDROS, DISTRITO DE SÃO MIGUEL - QUIXERAMOBIM 17221535

16:00 às 18:00 VL. NOVA, VL. SÃO MIGUEL, DISTRITO DE SÃO MIGUEL - QUIXERAMOBIM 17221535

REDENÇÃO

13:00 às 17:00 DT. BARRA NOVA, PV. ARATICUM, PV. GURGURI, DT. BOA NOVA - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 PV. BOA VISTA, PV. OUTEIRO DE FOR A, DISTRITO SEDE - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 PV. CURRAIS II, PV. ITAPAÍ, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 PV. JABURU, PV. LAGOA DANTAS, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA DO ANT. PACÍFICO, RUA FCO. SILVA, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA JEREMIAS OLIVEIRA, RUA IRM PACÍFICA, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA JERUSALÉM, RUA JOAQUIM DAMÁSIO, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA JOSÉ CARVALHO, RUA MANOEL AUGUSTO, ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA PE. SEVERIANO, RUA RIBAMAR MORENO, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA ROSA FLORÊNCIO, RUA SIMIÃO GOMES, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

13:00 às 17:00 RUA TEREZA CRISTINA, VL. IRM AUGUSTA, DT. ANT. DIOGO - REDENÇÃO 17212329

SANTANA DO CARIRI

14:00 às 18:00 RUA ANT. DA CRUZ NEVES, RUA LAURA CABRAL, CENTRO - SANTANA DO CARIRI 17252159

14:00 às 18:00 RUA SÃO FRANCISCO, RUA SÃO MIGUEL, RUA SÃO PEDRO, CENTRO - SANTANA DO CARIRI 17252159

14:00 às 18:00 RUA 01 - CONJ. FECOP CENTRO - SANTANA DO CARIRI 17252159

14:00 às 18:00 RUA 03 CONJ. HABIT. MORAR MELHOR, CENTRO - SANTANA DO CARIRI 17252159

14:00 às 18:00 ST. CANA BRAVA, VALE DO BURITI - SANTANA DO CARIRI 17252159

14:00 às 18:00 ST. SANTANA, DISTRITO CANÇÃO - SANTANA DO CARIRI 17252159

14:00 às 18:00 VL. LATÃO, DISTRITO ARAPORANGA - SANTANA DO CARIRI 17252159

SENADOR POMPEU

08:00 às 12:00 DT. JENIPAPEIRO - SENADOR POMPEU 17185461

VÁRZEA ALEGRE

08:00 às 12:00 ST. MALHADA DO JUÁ, DT. CALABAÇA - VÁRZEA ALEGRE 17252311

GERALCARLOS CHAGAS DIRETO DE BRASÍLIA

FORTALEZA/CEEDITAL DE PRIMEIRO LEILÃO E INTIMAÇÃO

DIA: 04 de Março de 2016HORA: As 10h00minLOCAL: Escritório do Leiloeiro á Rua Ademar de Paula, 1000, Loteamento Esplanada do Castelão,Fortaleza-CE, CEP: 60.867-640.FERNANDO MONTENEGRO CASTELO, Leiloeiro(a) Público(a) Oficial, com Escritório do Leiloeiroá Rua Ademar de Paula, 1000, Loteamento Esplanada do Castelão, Fortaleza-CE, CEP: 60.867-640 faz saber que, devidamente autorizado pelo Agente Fiduciário do S.F.H., designado para ocaso, venderá na forma da Lei (Decreto-Lei nº 70 de 21.11.66 e regulamentação complementar -RC 58/67, RC 24/68, RD 08/70 e CFG 10/77 do extinto BNH e Lei 8.004/90), no dia, hora e localacima indicado, o imóvel neste relacionado e descrito para o pagamento da dívida hipotecária,mantida com o Agente Financeiro: Associação de Poupança e Empréstimo - POUPEX.A venda será feita mediante pagamento à vista, além da Comissão do Leiloeiro. O lance mínimopara a venda será o correspondente aos saldos devedores e acessórios ou avaliação, deste omaior, nos termos do art.º 1.484 do Código Civil, sujeito, porém, esse valor a atualização até o diada praça. As despesas relativas à Comissão de Leiloeiro, Registro, Impostos, Taxas e Débitoscom Condomínio, correrão por conta do arrematante. Caso o imóvel esteja ocupado, o arrematantefica ciente que será o responsável pelas providências de desocupação do mesmo. Caso osexecutados não sejam encontrados, ficam intimados desde já da presente praça. O leiloeiro acha-se habilitado a fornecer informações sobre a praça e o imóvel. OBS.: Se o pagamento com chequena primeira apresentação ao banco for devolvido, será dado como negativo o 1º leilão e prosseguirápara o 2º leilão na data prevista.1 - Contrato: 01.01.02.02.00458.0-9 - Mutuários: ARONAI SALMON DA CRUZ LOBATO, militar,CI nº 101099064-4 MEX, CPF nº 409.786.562-53, e sua esposa VERONICA MARIA MARIANO DAFROTA, secretaria, CI nº 186046089 SSP/CE, CPF nº 472.053.003-63, brasileiros, casados.Imóvel: Uma casa de nº 132 da Rua XV, do “Conjunto Residencial Martim Soares Moreno”, nobairro Serrinha, nesta Capital, com área construída de 71,40m², Tipo A, conjugada, edificada noLote 31, da Quadra 19, com a área total de 195,00m², limitando-se: AO SUL (lado direito), com acasa de nº 140 da Rua XV, de propriedade da vendedora por onde mede 25,00m; AO NORTE(lado esquerdo), com a casa de nº 124 da Rua XV, de propriedade da vendedora, por onde mede25,00m; AO OESTE, (fundos), com a casa de nº 237 da Rua XIV de propriedade da vendedora poronde mede 7,80m; AO LESTE (frente), com a Rua XV, por onde mede 7,80m. Tudo de conformidadecom a Matricula nº 67.182 e seus respectivos R-1 e R-2 do Cartório de Registro de Imóveis da 2ªZona de Fortaleza-CE.2 - Contrato: 01.01.02.02.00503.0-1 - Mutuários: AUGUSTO CÉSAR PONCE DE LEÃO, securitário,CI nº 246.222 SPSP/CE, CPF nº 015.660.163-04, e sua esposa ROSA MARIA MUNIZ PONCE DELEÃO, do lar, CI nº 521.227 SPSP/CE, CPF nº 060.023.073-20, brasileiros, casados.Imóvel: APARTAMENTO de nº 402 do EDIFICIO ATLANTA RESIDENCE, situado nesta capital, naRua Pascoal de Castro Alves, nº 969, Papicu, com uma área privativa de 65,00m², área comum de5,38m² área total de 70,38m² e fração ideal de 3,571% do terreno onde se acha encravado oedifício, constituído pelos lotes 28 e 29, da quadra 8ª, medindo 24,00m de frente por 33,00m defundos., perfazendo uma área de 792,00m², limitando-se: ao sul (frente), com a Rua Pascoal deCastro Alves, ao norte (fundos), com os lotes 12 e 13, de Orgmar Marques Monteiro Filho, aooeste (lado direito), com o lote 27, de Orgmar Marques Monteiro Filho; e, ao leste (lado esquerdo)com o lote 30, de Geraldo de Souza Tomé. Cabe ao apartamento 01 (uma) vaga de garagemlocalizada nos pilotis, demarcada com a mesma numeração do apartamento. Tudo de conformidadecom a Ficha de matrícula nº 9.920, com registro R.01/9920, R.02/9920, Av.03/9920 e RegistroAnterior R-01, Av-2, R-3, Av-4, do Livro 2-RG, da Matrícula 7.822 do Cartório de Registro deImóveis da 5ª Zona de Fortaleza/CE.O Leiloeiro acha-se habilitado a fornecer aos interessados informações sobre o leilão no Fone:PABX: (85) 3066.8282Os devedores poderão quitar seu débito até o leilão à N&N ASSESSORIA E CONSULTORIA SSLTDA SCS QD 2 BL B 2º ANDAR SALA 201 A 206 - Brasília/DF, Telefones: (61)3223-2205, (61)8434-4438.Associação de Poupança e Empréstimo - POUPEX - Telefone: (61) 3223-2205.

Fortaleza/CE, 15 de Fevereiro de 2016.FERNANDO MONTENEGRO CASTELO

Leiloeiro Público OficialAgente Fiduciário: BANCO DE BRASÍLIA S/A-BRB - CNPJ 00.000.208/0001-00

ERRATANa publicação do edital acima, neste jornal, no dia 18/02/2016, página 12, ONDE SE LÊ: “Mutuários:ARONALI SALMON DA CRUZ LOBATO, militar...”, LEIA-SE: “Mutuários: ARONAI SALMON DACRUZ LOBATO, militar...”, e ONDE SE LÊ: “Brasília/DF, 15 de Fevereiro de 2015.”, LEIA-SE:“Fortaleza/CE, 15 de Fevereiro de 2016.”. PARA TODOS OS EFEITOS LEGAIS.

PODER JUDICIÁRIOJUSTIÇA FEDERAL

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 5.ª REGIÃOSEÇÃO JUDICIÁRIA DO ESTADO DO CEARÁ

25. ª Vara – SUBSEÇÃO DE IGUATU/CEPROCESSO: 0032060-38.1993.4.05.8102 CLASSE: AÇÃO DE DESAPROPRIAÇÃOEXPROPRIANTE: DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCSEXPROPRIADO: VALDIZAR PEREIRA VIANA

EDITAL PARA CIÊNCIA DE TERCEIROS INTERESSADOS C/ PRAZO DE 10 (DEZ) DIASNº. EDI.0025.000036-8/2015

(Art. 34, do Decreto-Lei nº. 3.365/41)O DR. JOÃO BATISTA MARTINS PRATA BRAGA, MM Juiz Federal respondendo pela 25ª Vara/CE (Ato nº 904/CR-TRF5), no uso de suas atribuições legais, etc.FAZ SABER a todos aos que o presente edital, com o prazo de 10 (dez) dias, virem ou dele tomarem conhecimento que tramita neste Juízo a Ação de Desapropriação nº. 0032060-38.1993.4.05.8102, promovida pelo(a) DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS DNOCS contra VALDIZAR PEREIRA VIANA, relativa às benfeitorias localizadas no Lote D-149/AT, Município de IGUATU, Estado do Ceará, com as seguintes características: cerca de vara trancada com 2 (dois) fios de arame, em bom estado; cerca de vara trancada com 1 (um) fio de arame, em bom estado; cerca de arame farpado com 4 (quatro) fios em bom estado; cerca de arame farpado com 3 (três) fios em bom estado. Foi definido como preço justo das citadas benfeitorias o valor de R$ 583,14 (quinhentos e oitenta e três reais e quatorze centavos). E, fiz expedir o presente edital para CIÊNCIA DE TERCEIROS INTERESSADOS que tem o prazo de 10 (dez) dias, contando-se do dia imediato à publicação do presente, para oferecerem qualquer impugnação ou habilitarem direitos ou créditos, na forma do art. 34, do Decreto-Lei nº. 3.365/41. E, para que chegue ao conhecimento de todos, vai este Edital afixado na Sede do Juízo, no local de costume. Dado e passado nesta cidade de Iguatu, aos 11 de dezembro de 2015. Eu, Raianna Silveira Gomes, Analista Judiciário(a), o digitei, e eu, GABRIEL VIANA RODRIGUES, Diretor de Secretaria (respondendo), o revisei.

JOÃO BATISTA MARTINS PRATA BRAGAJuiz Federal respondendo pela 25ª Vara/CE

(Ato 904/2015-CR-TRF5)

Considerando a devolução pelos Correios das cartas de convocação encaminhadas pelo INSS- Setor de Reabilitação Profissional da APS de Barbalha/CE, ao endereço constante no Cadastro Nacional de Informações Sociais e também fornecido pelo segurado, em cumprimento ao disposto no Art. 11, da Lei 10.666, de 08 de maio de 2003 e, em respeito ao princípio do contraditório, facultamos ao interessado abaixo relacionado o prazo de 30 dias, a contar da data de publicação deste edital, para comparecer com os documentos pessoais ao Setor de Reabilitação Profissional, na Agência da Previdência Social de Barbalha-CE, no endereço: Rua T 12, S/N, Vila Santo Antônio, onde está mantido o processo de Reabilitação Profissional (RP). Objetivando dar andamento ao processo de RP e manutenção do benefício:CÍCERO JEAN DOS SANTOS SOUSA NB: 31/605.379.766-2

Gerência-Executiva Juazeiro do Norte/CE

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

INSTITUTO NACIONAL DO SEGURO SOCIAL

Ministério da Previdência Social

Parceria A Secretaria do Trabalho e Desenvolvimento Social fi rmou, ontem, parceria com a Secretaria Munici-pal do Desenvolvimento Econômico para fortalecer ações voltadas a empreendedores. A Central Fácil fornece o suporte técnico que possibilita ao empreendedor criar e alavancar o seu negócio.

13O ESTADO l Fortaleza, Ceará, Brasil l Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 l

Polícia investiga esquemade lavagem de dinheiro

com ANA PAULA LEITÃO E TERESA BARROS

Desmonte em prefeituras pós-eleiçãojá preocupa parlamentares

Senador Aécio Neves (PSDB-MG), que fi nalmente resolveu apoiar as manifestações

Enrolada na Operação Zelotes, a gi-gante da siderurgia Gerdau ganhou dinheiro na era petista como poucas empresas: quase R$ 90,8 milhões pa-

gos pelo Executivo entre 2004 e 2015. O gru-po também ascendeu politicamente na era PT e tem livre trânsito no Planalto. Ex-presidente do conglomerado, Jorge Gerdau, caiu nas gra-ças do Governo: não foi ministro porque não quis e virou membro do “conselhão” de Dilma.

Muita gratidãoNa disputa eleitoral pela Presidência

da República, o grupo Gerdau foi genero-so com a campanha de Dilma, para quem doou R$ 5 milhões.

Bolsa empresárioDesde o � m do governo de Lula e início da

gestão de Dilma Rousse� , entre 2010 e 2012, o grupo Gerdau faturou R$ 90 milhões no Governo Federal.

ConfusãoA � gura de Jorge Gerdau é tão forte que ele

foi citado como alvo da 6a fase da Zelotes. Era o � lho André, presidente do grupo desde 2007.

Multa indevidaPresidente do grupo, André Gerdau disse

à PF que recrutou escritórios especializados apenas para provar ser descabida a multa de R$ 1,5 bilhão.

Tour olímpicoEm março, Dilma vai visitar as obras dos

Jogos, no Rio de Janeiro. Depois vai à Grécia receber a tocha olímpica.

Última a saberDilma se irritou porque, mais uma vez, foi

avisada apenas ao amanhecer de segunda-fei-ra (22) sobre a decretação da prisão de João Santana.

A toque de caixaÀs pressas, o Governo tentou arrumar

uma visita de Dilma a Santiago, neste sába-do. O Planalto nega, mas o Palacio de La Moneda confirma.

LeprosárioDelcídio Amaral (PT-MS) vive dias de le-

proso. Tenta conversar com senadores do Conselho de Ética, mas eles sempre arrumam desculpas para evitar o ex-líder do Governo enrolado na gatunagem do petrolão.

Grupo Gerdau teve “anos dourados” com o PT

CLÁUDIO HUMBERTO PODER,POLÍTICA&BASTIDORES

O PODER SEM PUDOR

De vez em quando o deputado Carlos La-cerda encontrava adversários que não o te-miam. Como quando atacou um deputado baiano, Manoel Novaes, acusando-o de se “aproveitar dos serviços públicos para ga-nhar votos”. Novaes estava ausente do plená-rio da Câmara, mas no dia seguinte fez um duro discurso, exigindo pedido de desculpas

de Lacerda. E ameaçou:- No sertão, de onde venho, honra se lava

com sangue!Dias depois, Lacerda fez um discurso de

puro contorcionismo político, conseguindo convencer o ofendido que retirava as agressões, e ao mesmo tempo deixando nos orgulhosos seguidores a certeza de que as rea� rmara.

Uma grande organiza-ção criminosa investigada, na Holanda, tem ramifi-cações no Ceará. A Polícia Federal, em conjunto com a Polícia Judiciária da Ho-landa, deflagrou, ontem, a Operação Fiorino. O objeti-vo é ampliar a investigação holandesa e desarticular a quadrilha especializada no plantio, preparação e dis-tribuição ilegal de maconha e lavagem de dinheiro no Brasil e na Europa.

A operação foi desenca-deada com o cumprimen-to de mandados de busca e apreensão em Fortaleza e na Holanda, simultaneamente. Segundo Wellington Santia-go, delegado de combate ao crime organizado da PF, a polícia holandesa levantou informações de que o prin-cipal integrante da organi-zação teria enviado milhões de euros para Fortaleza. O valor estaria escondido na área externa de um imóvel

de luxo, na Praia do Futuro.

BuscasDurante toda a manhã de

ontem, equipes da Polícia Fe-deral cumpriram o mandado de busca e apreensão no imó-vel, utilizando equipamento de rastreamento de solo para identi� car áreas suspeitas onde o dinheiro poderia estar enterrado. “Os equipamentos indicaram locais suspeitos. No entanto, não foi con� r-mada a presença dessa vulto-sa quantia enterrada. As in-vestigações continuam para

saber se o alvo tem outros bens no Estado”, explicou o delegado. Wellington San-tiago adiantou, porém, que foram encontradas impor-tantes evidências, que irão auxiliar nas investigações da polícia holandesa.

Tráfi co internacionalA organização criminosa é

investigada nos países baixos desde 2014, quando três pes-soas foram presas. O principal membro da quadrilha é casa-do com uma cearense. A PF con� rmou que o imóvel de

luxo é propriedade do suspei-to. Os presos foram liberados pela justiça holandesa, mas es-tão proibidos de deixar aquele País. Com relação a cearense, a PF explicou que não há nada comprovado contra ela.

Durante as buscas na Ho-landa, ontem, foi localizada e apreendida a quantia de 125 mil euros, em uma das resi-dências de um integrante da organização. A Polícia Judici-ária da Holanda, porém, cal-cula que a quantia seja muito superior. O dinheiro conti-nua sendo contabilizado.

A distribuição ilegal de maconha tem rami� cações na Bélgica, Alemanha e Tur-quia. O braço da organiza-ção no Ceará seria referente ao esquema de lavagem de dinheiro. O imóvel, na Praia do Futuro, deve ser leiloado. O dinheiro do bem será re-patriado para Holanda, pois a aquisição foi custeada com os recursos oriundos da ativi-dade criminosa naquele país.

Fórum discute tema daCampanha da Fraternidade

Com o tema, “Casa Co-mum, nossa responsabilidade”, a Campanha da Fraternida-de deste ano une, pela quarta vez, católicos e protestantes para conscientizar a socieda-de sobre o saneamento bási-co. Em Fortaleza, a Faculdade Católica de Fortaleza realizou, ontem, um fórum para discu-tir o tema, que contou com a presença do padre Antônio Almir Magalhães de Oliveira, diretor geral da FCF, pastor Glauco Barreira Magalhães Fi-lho, da Igreja Batista Moriá, e o coordenador de Saneamento Básico das Cidades, Alceu de Castro Galvão Junior.

Na ocasião, o coordenador de saneamento básico do Es-tado destacou que a discussão sobre o tema é oportuna e per-tinente visto o momento de crise sanitária pela qual pas-sa o País, em decorrência da proliferação do vetor do mos-quito Aedes aegypti. Segundo Alceu acentuou, a reprodução do mosquito está diretamen-te relacionada a ausência de saneamento básico. Ele pon-tua os problemas de abasteci-mento de água, de esgoto, de falta de drenagem e a inexis-tência de coleta e tratamento de resíduos como causas. “O momento da Campanha da Fraternidade é oportuno para que possamos discutir uma temática tão importante no campo das políticas públicas, seja do ponto de vista da exe-cução dos planos de sanea-mento, seja do ponto de vista da apropriação da cultura do setor pela população, que não compreende o setor de sanea-mento como tão importante e urgente, como, por exemplo, o da telecomunicação”, a� rma.

O pastor Glauco evidenciou a importância em cuidar do planeta considerando que foi um dos presentes dados por Deus para que o ser humano exercesse o papel de cuidador. “Um dos problemas ambien-tais mais a� itivos no momento é a diminuição da água potá-vel, a ausência de reaproveita-mento da água, do saneamen-to básico, que envolve questões de higienização, conscientiza-ção de vida da população ain-da não devidamente assistida com o saneamento básico, e é a preocupação que temos com este segmento mais vulnerá-veis, que nos reúne aqui para pensar medidas, em decorrên-cia de tantas doenças”.

EcumenismoEsta é a quarta vez em que

a campanha está sendo reali-zada de forma ecumênica. A primeira foi em 2000, com o tema: “Dignidade Humana e paz – Novo Milênio sem ex-clusões”. A segunda em 2005, “Solidariedade e Paz – Felizes os que promovem a Paz” e a terceira, em 2010, “Economia e Vida – Vocês não podem servir a Deus e ao dinheiro”. Voltando a unir-se em 2016, o pastor Glauco frisa que a iniciativa acontece fora do sentido eclesiástico.

“Não é um diálogo sobre o que cremos ou deixamos de crer, com respeito aquilo que nos diferencia, mas é um ecu-menismo de preocupação. Esse é um assunto que nos reúne independentemente de fé, a tal ponto daquele que não acredita, mas que vê a problemática deve participar dessa preocupação comum”, disse o protestante.

GERAL pal do Desenvolvimento Econômico para fortalecer ações voltadas a empreendedores. A Central Fácil

A ginástica de Lacerda

Com o pânico que se estabeleceu no Planalto, após a defl agração da 23ª fase da Lava Jato, o Go-verno decidiu pôr na rua uma estratégia de emergência para tentar manter a presidente Dilma “afastada” do noticiário sobre as gatunagens investigadas nas operações Lava Jato e Zelotes. A ideia é ocupar Dilma com assun-tos referentes aos Jogos Olím-picos do Rio, a melhor fonte de boas notícias disponível no País.

Em conjunto com a Polícia Judiciária da Holanda, a Polícia Federal de� agroua Operação Fiorino, para desarticular organização criminosa internacional

Maluf, o socialistaO deputado Paulo Maluf (PP-SP) conta aos

colegas na Câmara dos Deputados que está de malas prontas para ir para o PSB na janela de in� delidade partidária. E mais: promete levar com ele dez deputados.

Janela da in� delidadeCom 32 parlamentares na Câmara, o PSD

deve perder oito deputados federais na janela de transferência. Em compensação, o partido do ministro Gilberto Kassab tenta tirar nove deputados dos outros partidos.

Japonês da PF na portaO comando do PT anda cada vez mais pre-

ocupado com a Operação Lava Jato. O maior temor é com a iminente prisão de dirigentes do partido, enrolados até o pescoço com a roubalheira na Petrobras.

Acarajé na panelaO bem-humorado ex-ministro Moreira

Franco, o� cial general do QG de Michel Te-mer, adora deixar ex-colegas de governo Dil-ma sem graça. Quando os encontra, brinca: “Seu acarajé está assando...”.

João sem braço

O deputado Jarbas Vasconcelos (PMDB--PE) ironiza o envolvimento do marqueteiro João Santana na Lava Jato. “Vão adotar o dis-curso do mensalão, dizendo que não sabem de nada”, diz.

Faltou o principal

“Fizemos 99, mas esquecemos o 1 mais importante”, lamenta o presidente da CPI do BNDES, Marcos Rotta (PMDB-AM), mais uma que terminou em pizza, sem indiciar ninguém.

Caminho sem volta

Com intenção de disputar a Presidência da República, Jair Bolsonaro (RJ) con� rmou a saída do PP e a ida para o PSC. “Não há como voltar atrás. O partido tem um propósito maior de país”, garante o deputado.

Pensando bem......está faltando molusco no recheio do

acarajé.

FOTO NAYANA MELO

Cartório Martins - Eng. Antônio Ferreira Antero 470 - 32735566 - Torno público que se encontram em meu cartório para protesto os seguintes títulos da data de 25/02/2016 até 25/02/2016 os quais poderão ser pagos até o dia: 01/03/201617/02/16 321374 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR IN-DICACAO 155,32 BANCO ITAU S.A. 2M SOLUCOES TEC. LTDA - ME CNPJ 86.778.370/0001-70 17/02/16 UGN19317001 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 168,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA A & A TRANSPORTE RODOVIARIO DE CARGAS LT CNPJ 15.097.026/0001-77 12/02/16 1603 NAO DU-PLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.301,36 BANCO ITAU S.A. ALAN JAY COHEN CPF 701.961.691-78 15/02/16 6139690 NAO DIVERSOS 2.059,39 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. ANTONIA FERNANDA DOS SANTOS NOJOSA CPF 031.797.393-20 15/02/16 67162 NAO DIVERSOS 2.097,90 COMPANHIA ENERGETI-CA DO CEARA. ANTONIO JOSE GOMES COSTA CPF 463.636.883-53 18/02/16 000090 NAO CHEQUE 90,00 SOBRAL E PALACIO PETRO-LEO LTDA. ARJ EMPREEDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA ME CNPJ 09.380.367/0001-52 17/02/16 62607/3 NAO FALTA DE PAGAMENTO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS - ORIGINAL 395,34 NOVUM DIST DE PECAS IND E AUTOMOTIVAS LTDA AUTO SERVICE NOSSA SENHORA DE FATIMA LTDA CNPJ 12.960.026/0001-60 17/02/16 000OS 1172 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 647,00 HSBC BANK BRASIL S.A.BANCO MULTIPLO B P LOCACAO DE EQUIPAMENTOS E SERV CONST CNPJ 18.636.172/0001-11 15/02/16 165010 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 498,75 BANCO SANTANDER S/A CARLA JAMILLY AGUIAR UCHOA PONTES CPF 020.231.063-97 17/02/16 20013/1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.828,34 BANCO SANTAN-DER S/A CE COMERCIO DE PRODUTOS DE LIMPEZA EIREL CNPJ 14.984.313/0001-36 17/02/16 44623/1 NAO FALTA DE PAGAMENTO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 213,59 NOVUM DIST DE PECAS IND E AUTOMOTIVAS LTDA DELMAIR BEZERRA DA SILVA-ME CNPJ 08.939.906/0001-88 15/02/16 S159057603 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 177,04 BANCO SANTANDER S/A FILOMENA JULIANA BRAZ SOARES 01090418361 CNPJ 22.547.358/0001-71 22/02/16 45444 NAO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS POR INDICACAO 415,99 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RATIO. FRANCISCA VLADIA FREIRE BATISTA CPF 051.064.613-16 12/02/16 102/007 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 149,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA FRANCISCO NOEL DOS SANTOS SILVA CPF 067.388.223-32 17/02/16 4398B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.323,54 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO GOMES E SOARES IND.E C. DE CONFECC.LT

CNPJ 11.156.236/0002-19 12/02/16 690.000047-01 NAO FALTA DE PAGAMENTO ESPECIE DE CONTRATO 934.469,37 CAIXA ECONOMICA FEDERAL-AG.JOSE DE ALENCAR GRAFICA E EDITORA MARTINS LTDA ME CNPJ 11.334.573/0001-78 17/02/16 001017/001 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.198,50 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES GV SECURITY COMERCIO DE EQUIPAMEN-TOS ELE CNPJ 08.267.138/0001-63 12/02/16 010167/01 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 349,00 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMERCIAL CENTRO JC SERVICOS DE TRAT E REVEST EM MET - CNPJ 08.638.331/0001-63 17/02/16 0812 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 171,26 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JIANCARLO FONSECA LIMA CPF 484.530.803-72 17/02/16 01/4-2015 NAO FALTA DE PAGAMENTO NOTA PROMISSORIA 450,00 ALBERTO MARIANO DE OLIVEIRA. JOAO ALBERTO RODRIGUES AMURIM CPF 011.179.693-80 12/02/16 01/25 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.000,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES JOAO BOSCO TRINDADE DE FREITAS JUNIOR CPF 830.726.673-49 15/02/16 5700222 NAO DIVERSOS 5.163,29 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. JOELMA DE FREITAS SILVA CPF 788.411.353-87 12/02/16 101344-1/1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 649,00 BANCO ITAU S.A. JORGE LUIZ FERREIRA DE ARAUJO CPF 704.484.343-34 16/02/16 000313 NAO FALTA DE PAGAMENTO CHEQUE 4.800,00 BCO BRADESCO AG BARBARA ALENCAR JOSE ARILO DE SOUSA CPF 057.385.803-97 16/02/16 000770 NAO DUPLICATA DE VENDA MER-CANTIL POR INDICACAO 1.000,00 BANCO DO BRASIL S.A AG. COMER-CIAL CENTRO JOSE LEONARDO BELARMINO CNPJ 18.651.868/0001-17 15/02/16 2011.06613-1 NAO FALTA DE PAGAMENTO CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 14.250,92 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO KOALA EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA CNPJ 63.352.801/0001-36 17/02/16 016470 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDI-CACAO 410,00 BANCO ITAU S.A. LINE COMPONENTES AUTOMOTIVOS L CNPJ 18.495.852/0001-62 02/02/16 BO-5178-03 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 490,35 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES M. SANTIAGO EIRELI CNPJ 20.740.648/0001-01 11/02/16 1584158 NAO DIVERSOS 5.434,82 COMPANHIA ENERGE-TICA DO CEARA. MARIA FABIANA RIBEIRO ALVES CPF 635.840.693-00 19/02/16 2010426 NAO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS POR INDICACAO 90,30 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RATIO. MARIA ROSIMEIRE CHAVES DE SOUSA CPF 047.198.413-25 15/02/16 2380 NAO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS POR INDICACAO

244,00 BANCO SANTANDER S/A MARIA SOLANGE ALVES DA SILVA CAMPOS ME CNPJ 19.791.967/0001-67 17/02/16 F054731/4. NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 8.248,21 BANCO ITAU S.A. MATEX IMP DISTR TEXTIL L CNPJ 13.586.263/0001-76 17/02/16 F054744/5. NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 6.909,52 BANCO ITAU S.A. MATEX IMP DISTR TEXTIL L CNPJ 13.586.263/0001-76 17/02/16 F054729/5. NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 6.605,66 BANCO ITAU S.A. MATEX IMP DISTR TEXTIL L CNPJ 13.586.263/0001-76 18/02/16 37050385 NAO FALTA DE PAGAMENTO CEDULA DE CREDITO BANCA-RIO POR INDICACAO 2.141,85 CLS ORG E ADM DOCUMENTOS MI-KEIAS COSTA NORONHA CPF 534.513.332-87 16/02/16 00000000762 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 400,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA MORGANIA SANTOS DA SILVA CPF 741.999.273-87 17/02/16 S000000245 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 250,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES PATRICIA CARLYN CC MCCLLOU-GH CPF 208.880.233-91 16/02/16 0000108431 NAO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS POR INDICACAO 816,00 BANCO ITAU S.A. QUALITY REPR TURISTICAS LTDA CNPJ 00.590.601/0001-00 12/02/16 TC060120164 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 294,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA RAIMUNDO GALVAO NETO CPF 260.563.563-53 17/02/16 38117 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 383,60 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES RJ TRANSPORTE E LOGISTICA LTDA CNPJ 10.818.443/0001-48 16/02/16 7649-0214 NAO DUPLICATA DE PRESTACAO DE SERVICOS POR INDICACAO 93,87 LOCKTEC-TECNOLOGIA EM SEGURANCA INTEGRADA LTD RUGERO LIMA DE FREITAS CPF 232.404.823-04 15/02/16 1780935 NAO DI-VERSOS 9.116,35 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. SAPATHUS J E R CALCADOS LTDA CNPJ 72.190.812/0006-62 15/02/16 732 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 600,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL.AG.PRACA DO FERREIRA SERGIO CORREIA NOBRE CPF 370.844.373-04 15/02/16 6324939 NAO DIVERSOS 2.751,26 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA. TARCISO BEZERRA DE OLIVEIRA CPF 346.808.533-87 17/02/16 0417468903 NAO DU-PLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.037,04 BANCO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL S.A. TAU COMERCIO DE MOVEIS LTDA CNPJ 03.221.136/0002-09 18/02/16 SA-000100 NAO FALTA DE PAGAMENTO CHEQUE 1.230,00 MJ DE SOUSA MOURA-ME VINICIUS SILVA BRITO CPF 996.847.996-91

E como não tendo sido encontrados os devedores nos endereços indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os títulos em apreço, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 25 de fevereiro de 2016 - Bel. Claudio Martins (Tabelião)

ESTADO DO CEARÁ - PODER JUDICIÁRIO - TRIBUNAL DE JUSTIÇA. VARA ÚNICA DA COMARCA DE MULUNGU. EDITAL DE CITAÇÃO - PRAZO DE 20 (VINTE) dias. Processo Nº 2488-56.2015.8.06.0131. Natureza da Ação: Usucapião. Parte Autora: Maria Clara Bar-reto Alves, menor assistida por seus genitores Francisco Chagas Barreto Alves e Francisca Karla Edwirges Farias Barreto Alves. A Juíza de Direito VERÔNICA MARGARIDA COSTA DE MORAES, titular da Vara Única de Comarca de Mulungu/CE, por nomeação, etc, FAZ SABER a todos os que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem que, por este Juízo e rotina desta Secretaria de Vara Única, tramita o processo em epígrafe, que tem como imóvel usucapiendo: Um imóvel denomi- nado Sítio Santa Clara, na localidade de Vila Marinheiros neste Município e Comarca de Mulungu/CE, com um perímetro de 678.61m, perfazendo uma área total de 16.395,51m² (1,6397ha), com as seguintes confinâncias: AO NORTE - com o Sr. Francisco Rubens Dantas Leonel medindo 260,435m; AO SUL - com o Sr. Rafhael Pessoa Mota, medindo 300,00m; AO LESTE - com o Sr. Rafhael Pessoa Mota, medindo 50,37m e a OESTE - com o espólio de Raimundo Alves, medindo 67,47m. Assim sendo, CITA pelo presente, com prazo de 20 (vinte) dias, os réus em lugar incerto e não sabido e eventuais interessados para, no prazo de 15 (quinze) dias, querendo, oferecer resposta, sob pena de revelia e que, na ausência de resposta, preseumir-se-ão como verdadeiros os fatos narrados na petição inical, cientifica que este juízo tem sede na Rua Antenor Frota Wanderley, S/N, Centro, Mulungu/CE - 62764-000, Telefax (85) 3328.1192. Mulungu/CE, 05 de agosto de 2015. Eu, (a) Antônio Dedeus Alves Ribeiro, Diretor de Secretaria da Vara Ùnica, o digitei e subscrevo. VERÔNICA MARGARIDA COSTA DE MORAES - Juíza de Direito.

PF utilizou equipamento de rastreamento para identifi car locais

CEARÁ Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO

Birddestacaavanços no Cariri

Chegou ao � m a missão técnica de membros do Banco Internacional para Recons-trução e Desenvolvimento (Bird), que esteve no Cariri acompanhando os projetos que atualmente estão sendo executados pela Secretaria das Cidades, através de � -nanciamento do banco. Os empreendimentos visitados são gerenciados pela Secre-taria por meio da Unidade de Gerenciamento de Proje-tos – Cariri Central (UGP), que tem como objetivo de-senvolver a região através de investimentos nos muni-cípios de médio porte, esti-mulando a economia e pro-porcionando a melhoria na infraestrutura urbana. Ao todo, cerca de R$ 130 mi-lhões estão sendo investidos em toda a região através da parceria Cidades e Bird.

Durante três dias, uma equipe de técnicos da SCida-des e membros do Bird visita-ram intervenções realizadas na região do Cariri. Entre elas estão a construção da Aveni-da do Contorno em Juazeiro do Norte e a requali� cação do bairro Seminário no Cra-to. Além disso, os membros do banco também puderam acompanhar o andamen-to das obras do residencial Filemon Lima Verde, que está em fase de � nalização e abrigará, entre outras famí-lias, moradores reassentados oriundos de desapropria-ções do bairro Seminário. O empreendimento é um pro-jeto da Secretaria da Cidade do município do Crato.

De acordo com a coor-denadora da UGP, Marília Gouveia, a missão apresen-tou resultados positivos. “Foi satisfatório ver o bom anda-mento das obras. Em relação à Avenida do Contorno esta-mos com obras em processo de conclusão do trecho 1, e os demais trechos serão en-tregues até o � nal do ano.

Iguatu Mais uma iniciativa voltada para a prevenção às drogas está sendo lançada pela Secretaria Especial de Políticas sobre Drogas. Trata-se do Juventude em Ação, que aporta, hoje, na cidade de Iguatu. O programa será desenvolvido em escolas públicas estaduais cearenses.

A cidade de Sobral, loca-lizada a cerca de 250 quilô-metros de Fortaleza, rece-beu, ontem, o II Seminário Territorial do Pacto por um Ceará Pací� co. Na ocasião, a vice-governadora e coor-denadora do Pacto por um Ceará Pací� co, Izolda Cela, disse que “esse compromis-so é uma estratégia de arti-culação de poderes, setores do Governo e da sociedade, para que possamos arregi-mentar forças e fazer frente ao desa� o de reduzir a vio-lência e construir comuni-dades mais pací� cas”.

O encontro, que envol-veu cerca de 350 pessoas de instituições e sociedade ci-vil ligadas diretamente aos bairros Vila União e Cidade Dr. José Euclides, que con-templa a comunidade Nova Caiçara, visa fazer a articu-lação social, apresentando e discutindo as potencialida-des e necessidades do terri-tório. O seminário dá início

ao processo de pactuação entre as esferas de poder e os agentes sociais, na perspecti-va de uma governança par-ticipativa. No último dia 18 o seminário foi realizado na Escola de Educação Pro� s-sional Maria Ângela Silveira Borges, no Vicente Pinzon, em Fortaleza. O território é o primeiro de atuação do Pacto na Capital.

Políticas públicasAo lado do prefeito Veveu

Arruda, Izolda Cela disse que políticas públicas inte-gradas em diversos setores do Estado e sociedade civil trarão ainda mais paz ao Estado. “Se pensarmos em ações integradas e ordena-das de segurança - aliando políticas públicas de saúde, cultura, educação e lazer - é certo que teremos bairros, municípios e um Estado cada vez mais pací� co. Temos que ser criativos e proativos para que possamos ter condições

de ampliar ainda mais nos-sa zona de enfrentamento contra a violência urbana”, informou.

Durante o seminário foi apresentado ainda à queda de 9,5% no número de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLIs) – homicídios, latro-cínios e lesões corporais se-guidas de morte –, registrada no Estado em 2015, se com-parado com o ano anterior. Fortaleza apresentou a maior queda – 17%, quase o triplo da meta de 6%.

O encontro contou ainda com a presença dos secre-tários Lúcio Gomes (Ci-dades), Maurício Holanda (Educação) e Mirian So-breira (SPD); o secretário adjunto da Secretaria da Justiça, Sandro Camilo; o secretário executivo da Se-cretaria do Esporte, Márcio Brito; o superintendente do Detran-CE, Igor Ponte; além de representações das comunidades sobralense.

Seminário territorial dá início ao processo de pactuação entre as esferas de poder e agentes sociais

Seminário Pacto por um Ceará Pacífi co vai à cidade de Sobral

Vice-governadora Izolda Cela discursa durante apresentação do II Seminário Territorial por Ceará Pacífi co

FOTO DIVULGAÇÃO

Governador encabeça lista dos homenageados da PPE

Verdade. Será na próxima segunda-feira, 29 de feverei-ro de 2016, a partir das 19 horas, no Auditório Deputado João Frederico Ferreira Gomes, da Assembleia Legislativa do Estado do Ceará, a 13ª Festa “Destaque Político Ad-ministrativo 2015” e a entrega de diplomas e troféus aos Melhores da Política e da Administração Pública e Social do Ceará, referente ao ano passado. Trata--se de uma promoção da PPE, Publicidade Promoções e Even-tos, capitaneada pelo engenheiro Roberto Farias e seu � lho Le-onardo Farias, cuja escolha é feita por uma Comissão de Alto Nível e com base igualmente, em votos pela internet. O governador Camilo Santana, na foto, com este jorna-lista (Antonio Viana), foi considerado a � gura do Ano e, portanto, receberá a homenagem especial local (repetindo a escolha de 2014, só, que naquele ano, empatado com o então governador Cid Gomes). A homenagem nacional � cou com o juiz Sérgio Moro, que � cou famoso por co-mandar a partir de Curitiba, no Paraná, a chamada Ope-ração Lava Jato. Não há con� rmação de sua presença.

HomenageadosSenador: Eunício

Oliveira; Deputados Federais – Raimundo Matos e Danilo Forte; Deputados Estaduais – Sérgio Aguiar, José Albuquerque (que fora o mais votado na internet), Heitor Férrer e Capitão Wagner; Vereadores – Salmito Filho, Evaldo Lima, Deodato Ramalho (de Fortaleza) e César Veras (de Camocim), ele que está na presidência da UVC, União dos Vereadores e Câmaras Municipais do Ceará; Presidente Partidário – André Figueiredo, do PDT, inclusive, atual ministro das Comunicações do País; Executivos (federal. estadual e municipal), respectivamente, Marcos Holanda (BNB), Alci Porto (Sebrae-CE) e Eudoro Santana (Iplanfort). Outros escolhidos

Secretários estaduais: Mauro Filho (o mais votado geral), da Sefaz, Alexandre Landim (Casa Civil), André Facó (Infraestrutura) e Josbertini Clementino (Trabalho e Desenvolvimento Social-STDS); Municipais – José Leite Jucá, Prisco Bezerra, Elpídio Nogueira, Robinson de Castro e Águeda Muniz. Também vão ser homenageados Beto Studart, Airton Queiroz, Luiz Marques (Santa Casa, nosso conterrâneo do Tauá), Florentino Cardoso, Ednilton Soarez, Alberto Bardawil (TV União), reitor José Rocha e Paulo Oliveira. A Comissão apuradora presidida pelo professor Irapuan Aguiar e composta ainda por este repórter, pela jornalista Kelly de Castro, representando o Tribunal de Contas do Estado e Walmir Rosa de Souza, representando a Assembleia Legislativa – esteve reunida às 10 horas do dia 28, no Auditório Deputado Murilo Aguiar. As principais autoridades do Ceará foram

convidadas para o evento, a� rma o presidente das PPE, Roberto Farias.

VotantesForam cinquenta, isso

mesmo, cinquentas os votantes e entre eles, o ministro do STJ, Raul Araújo, o ex-presidente do TCU, ministro Ubiratan Aguiar, o então presidente do TCE, Valdomiro Távora, o ex-Prefeito der Fortaleza, Antonio Cambraia, alguns dos prefeitos que foram escolhidos como destaques na promoção da PPE 2014/2015, no caso, os de Camocim, Horizonte, Orós, Maranguape, Solonópole e Granja (este, Romeu Aldigueri, considerado um dos grandes gestores municipais do país). Também votaram nos Melhores de 2015, da Política e Administração, o escritor Juarez Leitão, Fátima Catunda, Duda Brígido, Paulo Lira, representando o Ibope, jornalistas Tom Barros, Carlos Alberto Farias e este colunista. Foram ainda consignados 4.326 votos dados pela internet.

Festa em casaHoje, entre os

aniversariantes do dia, está minha querida � lha Regiane do Carmo Carvalho, dedicada funcionária do Tribunal de Contas dos Municípios-TCM, a quem nos associamos com carinho pela feliz data. Marcos Saraiva e eu, também cumprimentamos: Álvaro Neto, meu sobrinho (� lho de Joaquim Viana de Carvalho e Idelzuite, mora em Curitiba); a ex-primeira-dama do Crato. Dona Maria Selene Aguiar Bezerra, esposa do saudoso prefeito Raimundo Bezerra, que também orgulhou os cearenses no desempenho de mandatos de deputado estadual e federal. E ainda na data, festa, abraços e bolo para o jornalista Ruy Lima, do Grupo O Povo (rádio, tv, jornal). Parabéns a todos.

TV MAIS - CANAL 15 - MULTIPLAY

DIREÇÃO GERAL

JORNALISTA RONALD MACHADO

Terças às22 horas

Quintas às22 horas

Sábados às21 horas

PROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMAPROGRAMA

Cartório Ossian Araripe - RUA MAJOR FACUNDO 673 (85)32319974. Torno público que se encontram em meu cartório para protesto os seguintes títulos da data de 26/02/2016 até 26/02/2016 os quais poderão ser pagos até o dia 02/03/2016:

DT APRES NRO DO DOC ACEITE MOTIVO APONTAM. TIPO DE TITULO VALOR PORTADOR (APRESENTANTE) DEVEDOR (SACADO) DOC DEVEDOR15/02/16 2015.13637-1 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 530.162,49 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE ALTERNATIVA CERAMICA COM E DISTRIBUICAO CNPJ 70.224.654/0007-7015/02/16 2015.13672-0 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 208.941,04 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE ALTERNATIVA CERAMICA COM E DISTRIBUICAO CNPJ 70.224.654/0007-7011/02/16 3690872 NAO DIVERSOS 2.540,86 COMPANHIA ENERGETICA DO CEARA ALUIZIO VITORIANO PEREIRA FILHO CPF 816.549.523-2012/02/16 S/N NAO Falta de Pagamento SENTENCA JUDICIAL 25.113,92 CHRISTINE FRANCA BEVILAQUA ANA LUCIA FERREIRA DE SOUSA SILVA CPF 988.256.073-3412/02/16 65389/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 389,15 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA ANTONIO IVANILDO DA SILVA ME CNPJ 18.961.659/0001-7018/02/16 AAP31931 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.311,68 HSBC BANK BRASIL S.A.BANCO MULTIPLO ANTONIO SOLON MENDES PEREIRA CPF 016.729.103-3117/02/16 0222242/1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.436,00 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. ARTHUR PIRES QUARIGUASY VERAS 03067 CNPJ 22.826.832/0001-0216/02/16 36461 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 346,66 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RATIO LTDA BRUNA KEZYA ESTEVAO SOUSA CPF 604.084.103-6117/02/16 161910C1 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.046,22 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES CARLOS SANTOS DE SENNA CPF 020.158.135-3515/02/16 647 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 530,00 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES CARLOTA SOARES CPF 605.584.143-6217/02/16 95256/4 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 414,67 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CDM-COM DIST DE MAQUINAS E MAT LTDA CNPJ 07.434.555/0001-9017/02/16 96506/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 500,35 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CDM-COM DIST DE MAQUINAS E MAT LTDA CNPJ 07.434.555/0001-9017/02/16 95256/5 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 414,67 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CDM-COM DIST DE MAQUINAS E MAT LTDA CNPJ 07.434.555/0001-9017/02/16 97546/4 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 681,40 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CDM-COM DIST DE MAQUINAS E MAT LTDA CNPJ 07.434.555/0001-9017/02/16 96506/5 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 500,38 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CDM-COM DIST DE MAQUINAS E MAT LTDA CNPJ 07.434.555/0001-9017/02/16 18698/3 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 305,12 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CENTRO AUTOM BEZERRA DE MENEZES LTDA CNPJ 06.645.519/0001-0317/02/16 18280/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 198,29 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CENTRO AUTOM BEZERRA DE MENEZES LTDA CNPJ 06.645.519/0001-0317/02/16 19319/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 272,37 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA CENTRO AUTOM BEZERRA DE MENEZES LTDA CNPJ 06.645.519/0001-0315/02/16 012350-4/5 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 247,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO CFC SIARA LTDA ME CNPJ 15.088.268/0001-0216/02/16 0027247823 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 567,88 BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. - AG.CENTRO COMERCIAL ABREU EIRELI ME CNPJ 20.954.997/0001-2615/02/16 2012.37581-2 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 113.968,24 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE COMPUSTAR COM E SERV DE INFORMATICA LTDA CNPJ 63.389.027/0001-3818/02/16 707019362 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 206,82 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES EDSON GONCALVES ARAUJO ME CNPJ 18.287.928/0001-6416/02/16 4909 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 320,00 CENTRO DE ENSINO SUPERIOR RATIO LTDA ELISANGELA MARIA LIMA DOS SANTOS CPF 454.462.023-6825/01/16 00000000323 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 33,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA EMANUELLY SILVEIRA DE MATOS CPF 600.073.963-0917/02/16 001/V NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.000,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO FACCIL REPRESENTACOES COMERCIAIS CNPJ 11.655.460/0001-7417/02/16 28672 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 201,28 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. FERNANDO MOTA DE MOURA FILHO CPF 738.024.413-2015/02/16 S158876403 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 949,18 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. FILOMENA JULIANA BRAZ SOARES 01090418361 CNPJ 22.547.358/0001-7116/02/16 SA-000048 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 1.390,00 BANCO BRADESCO S/A-AG.B.DE ALENCAR FRANCISCA ANTONIA P PIMENTA CPF 024.100.153-6003/02/16 S/N NAO Falta de Pagamento ESPECIE DE CONTRATO 3.000,00 AP FOMENTO MERCANTIL EMPREENDIMENTOS LTDA ME FRANCISCO LUIZ ARAUJO NETO-ME CNPJ 09.543.495/0001-7018/02/16 000005 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 2.216,00 ANTONIO RENATO ROCHA GEOVANIO GONCALVES DE OLIVEIRA CPF 485.548.983-2015/02/16 2014.24734-0 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 4.033,06 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE GLEIDISON SOUZA LUZ CNPJ 12.083.266/0001-2415/02/16 114793/3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 550,94 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. GUEDES E GUEDES LTDA CNPJ 04.742.793/0001-7516/02/16 41206 B NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.632,50 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. INSTITUTO DO CONHECIMENTOE DA PRODUCAO C CNPJ 12.073.783/0001-1218/02/16 000150 NAO CHEQUE 100,00 SOBRAL & PALACIO PETROLEO LTDA IVONEIDE RABELO BERNARDO CPF 027.927.293-6816/02/16 40318422 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 111,15 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO J A TRANSPORTES E LOCACOES LTDA CNPJ 13.270.885/0001-9012/02/16 73393/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 360,00 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA J.B.RIBEIRO DE LIMA-ME CNPJ 15.057.999/0001-8216/02/16 0200080918 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 347,88 BANCO ITAU S.A. JEFFERSON EMANUEL DE OLIVEIRA CPF 008.317.073-1318/02/16 00000000658 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 315,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA JOE E EMY EMPR DE RECREACAO E LAZER LTDA CNPJ 20.001.873/0001-2612/02/16 S/N NAO Falta de Pagamento SENTENCA JUDICIAL 25.113,92 CHRISTINE FRANCA BEVILAQUA JOSE ANTONIO DA SILVA CPF 693.365.123-1515/02/16 2012.38664-4 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 7.484,55 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE JOSE HAROLDO CAMURCA DA SILVA-ME CNPJ 63.388.128/0001-9418/02/16 90944 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 220,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO JOSE VIEIRA TEIXEIRA CPF 049.717.606-8705/02/16 0898-15/04 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 300,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO JOYCE PINTO LIMA CPF 618.413.653-4318/02/16 4310B2002 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 454,43 BANCO SANTANDER BANESPA S/A. LB SERVICE TERCEIRIZACAO E COBRANCA LTDA CNPJ 06.227.071/0001-0815/02/16 2011.04791-9 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 1.153,34 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE LINE TRANSP SERVICOS E EMBALAGENS LTDA CNPJ 67.534.917/0006-5117/02/16 49390/1 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 227,95 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA LUIS EDUARDO BARROS BARRETO ME CNPJ 14.820.783/0001-6412/02/16 PED 98133 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 151,70 BANCO ITAU S.A. MARCELO ANDERSON ABREU DOS SAN CNPJ 14.860.903/0001-5715/02/16 850111 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 793,61 MUNDO TEXTIL IMPORT E COM DE TECIDOS MARIA IVANILCE CAVALCANTE LINS CPF 118.017.513-1515/02/16 850129 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 793,61 MUNDO TEXTIL IMPORT E COM DE TECIDOS MARIA IVANILCE CAVALCANTE LINS CPF 118.017.513-1505/02/16 1 43353 3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 1.473,96 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO MGM COMERCIO DE MATERIAIS CONSTRUCAO CNPJ 06.046.142/0001-7603/02/16 1 43903 2 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.587,79 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO MGM COMERCIO DE MATERIAIS CONSTRUCAO CNPJ 06.046.142/0001-7612/02/16 94002/2 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 408,48 NOVUM DIST.DE PECAS IND.E AUTOMOTIVAS LTDA MR COMERCIO DE PECAS LTDA ME CNPJ 16.783.819/0001-0218/02/16 319603/D NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 6.250,00 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO N N MOVEIS LTDA ME CNPJ 01.322.333/0001-0815/02/16 2011.01220-1 NAO Falta de Pagamento CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 109.250,29 PROCURADORIA GERAL DO ESTADO - PGE NEISILK IND E COM DE PRODS SERIGRAFICOS CNPJ 63.319.271/0001-2418/02/16 850230 NAO Falta de Pagamento CHEQUE 10.000,00 BANCO BRADESCO S/A ODINEIDE DE ALMEIDA RODRIGUES CNPJ 07.278.474/0001-4912/02/16 S/N NAO Falta de Pagamento SENTENCA JUDICIAL 25.113,92 CHRISTINE FRANCA BEVILAQUA ONILEV INDUSTRIA E COM.DE CONFECCOES LTD CNPJ 05.260.758/0001-8218/02/16 7896/02 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL 1.532,00 IMPAR COM E SERV DE COMUNICACAO VISUAL LTDA R & R COMUNICACAO VISUAL LTDA-ME CNPJ 16.538.390/0001-9815/02/16 1510296 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 109,00 CENTRO DE EDUCACAO EFIVEST LTDA RAMON LORENZO BENEVIDES CPF 030.218.065-6216/02/16 5198118003 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 328,84 BANCO DO BRASIL S.A-AG.COMERCIAL CENTRO RECOFRIO REFRIG COMERCIAL LTDA CNPJ 16.383.752/0001-1917/02/16 1796 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 2.763,52 BANCO BRADESCO S.A.AG.VERDES MARES ROSNEY MARY DE SOUZA BARBOSA ME CNPJ 04.673.087/0001-1918/02/16 NF12152/3 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 879,99 BANCO ITAU S.A. SALT JEANS COMERCIAL LTDA ME CNPJ 12.766.064/0001-8718/02/16 921134231 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 4.707,27 BANCO ITAU S.A. SHOPPING DA CONSTR IMP E CNPJ 09.019.940/0003-6912/02/16 12789/3 NAO Falta de Pagamento DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 478,77 MB COMERCIO DE PECAS AUTOMOTIVAS LTDA SILVANA CARNEIRO DO NASCIMENTO ME CNPJ 09.615.859/0001-8016/02/16 PD187486 A NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 410,00 CAIXA ECONOMICA FEDERAL - AG PCA DO FERREIRA TELHA CONSTRUCOES PROJETOS E SERVICOS LT CNPJ 14.262.221/0001-4211/02/16 30615002544 NAO CERTIDÃO DA DIVIDA ATIVA 1.827,08 PROCURADORIA-GERAL DA FAZENDA NACIONAL VALDIVIA SIQUEIRA DE SOUSA CNPJ 08.311.444/0001-5015/02/16 1510197 NAO DUPLICATA PREST. DE SERVICOS POR INDICACAO 109,00 CENTRO DE EDUCACAO EFIVEST LTDA VELIZIANE SILVA DOS SANTOS CPF 971.734.013-7211/02/16 00040 NAO DUPLICATA DE VENDA MERCANTIL POR INDICACAO 662,00 BANCO ITAU S.A. WAGNER DE CASTRO FARIAS CPF 220.083.143-91

E como não tendo sido encontrados os devedores nos endereços indicados, os intimo pelo presente, na forma da lei, e por falta de pagamento, a pagarem os títulos em apreço, ou apresentarem os motivos de suas recusas. Fortaleza, 25 de Fevereiro de 2016 - Péricles Vilar de Alencar Araripe

15O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIOEstado do Ceará - Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira - Resultado de Julgamento

Pregão Presencial. A Câmara Municipal de Lavras da Mangabeira/CE torna público o resultado

final do Pregão Presencial nº 2016.01.27.01 ocorrido no dia 12 de Fevereiro de 2016 às 09:00

nove horas, cujo objeto é: contratação de serviços de contabilidade, digitalização de documentos,

locação de sistemas e diversas assessorias. Licitantes participantes: Pontual Assessoria Contábil

SS Ltda, vencedora no item 01 e 04 com o valor global de R$ 119.300,00 (cento e dezenove mil e

trezentos reais); Cícero Genival Gonçalves - ME, vencedora no item 02 com o valor global de R$

49.500,00 (quarenta e nove mil e quinhentos reais); Moésio Pereira Lima - ME, vencedora no item

03 com o valor global de R$ 12.100,00 (doze mil e cem reais) e José Wilson Gonçalves de Oliveira -

ME, vencedora no item 05 com o valor global de R$ 44.550,00 (quarenta e quatro mil, quinhentos e

cinquenta reais). Lavras da Mangabeira/CE, 12 de Fevereiro de 2016. Vicente Leandro da Silva

- Presidente da Câmara Municipal.

COOPERATIVA DE HEMODINÂMICA DO CEARÁ — HEMOCOOP.

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA — AGE.

Pelo presente EDITAL DE CONVOCAÇÃO, o Presidente da COOPERATIVA DE HEMODINÂMICA DO

CEARÁ – HEMOCOOP, inscrita no CNPJ sob nº 09.240.157/0001-69, de acordo com o art. 38, §§ 1º e 2°

da Lei n° 5.764/71 e art. 21 e seguintes do Estatuto Social, CONVOCA os 39 (trinta e nove) cooperados

em condições de votar, para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE, que se

realizará na sua sede localizada no Edifício São Paulo Center, na Rua Tomas Accioly, nº 840, Sala

703, Joaquim Távora, em Fortaleza/CE, CEP 60135-180, no dia 08 DE MARÇO DE 2016, às 18h30min,

em primeira convocação, com a presença de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos cooperados, às 19h30min,

em segunda convocação, com a presença de, no mínimo, metade mais um dos cooperados, e às

20h30min, em terceira convocação, com a presença de, no mínimo, 10 (dez) associados, para deliberarem

sobre a seguinte ORDEM DO DIA:1 )REFORMA E CONSOLIDAÇÃO DO ESTATUTO.

Fortaleza/CE, 24 de fevereiro de 2016.

DR. JOSÉ RONALDO MONT´ALVERNE FILHO. - PRESIDENTE DA HEMOCOOP.

COOPERATIVA DE HEMODINÂMICA DO CEARÁ — HEMOCOOP

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA — AGO.

Pelo presente EDITAL DE CONVOCAÇÃO, o Presidente da COOPERATIVA DE HEMODINÂMICA DO CEARÁ

– HEMOCOOP, inscrita no CNPJ sob nº 09.240.157/0001-69, de acordo com o art. 38, §§ 1º e 2° da Lei n°

5.764/71 e art. 21 e seguintes do Estatuto Social, CONVOCA os 39 (trinta e nove) cooperados em condições

de votar, para se reunirem em ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA - AGO, que se realizará na sua sede

localizada no Edifício São Paulo Center, na Rua Tomas Accioly, nº 840, Sala 703, Joaquim Távora, em

Fortaleza/CE, CEP 60135-180, no dia 08 de março de 2016, às 18h00, em primeira convocação, com a presença

de, no mínimo, 2/3 (dois terços) dos cooperados, às 19h00, em segunda convocação, com a presença de, no

mínimo, metade mais um dos cooperados, e às 20h00, em terceira convocação, com a presença de, no mínimo,

10 (dez) associados, para deliberarem sobre a seguinte ORDEM DO DIA:1) Prestação de contas dos órgãos de

administração, referente ao exercício social, encerrado em 31.DEZ.2015, acompanhada de parecer do Conselho

Fiscal, compreendendo: a) relatório de gestão; b) balanço; c) demonstrativo das sobras apuradas ou perdas

decorrentes da insuficiência das contribuições para cobertura das despesas da sociedade e o parecer do

Conselho Fiscal;2)Destinação das sobras apuradas ou rateio das perdas decorrentes da insuficiência das

contribuições para cobertura das despesas da sociedade, deduzindo-se, no primeiro caso, as parcelas para os

fundos obrigatórios;3)Eleição dos membros do Conselho de Administração, com mandatos até a AGO 2019, e do

Conselho Fiscal, com mandatos até a AGO de 2017;4)Fixação da produção especial (valor individual dos

honorários do Conselho de Administração e das cédulas de presença para os membros efetivos do Conselho

Fiscal);5)Discussão sobre o funcionamento da cooperativa. Fortaleza/CE, 24 de fevereiro de 2016.

DR. JOSÉ RONALDO MONT´ALVERNE FILHO. - PRESIDENTE DA HEMOCOOP.

Indústria Brasileira de Sal S/A - IBRASAL - CNPJ 07.197.890/0001-12 - Edital de Convocação de

Assembleia Geral Extraordinária. Ficam convocados os senhores acionistas para comparecerem à

Assembleia Geral Extraordinária a realizar-se no dia 04 de março de 2016, às 10h, na sede social sita nesta

Capital, na Avenida Santos Dumont nº 5753, sala 1405, Bairro Papicu, CEP: 60.192-018, afim de deliberarem

sobre a seguinte ordem do dia: 1) O registro simplificado junto à Comissão de Valores Mobiliários-CVM, de acordo

com a instrução CVM 311/99. 2) Oferta pública de compra de ações em que se divide o capital social da

Companhia que estejam em circulação no mercado, pelo acionista controlador Cia. Administradora de Imóveis,

com o consequente cancelamento de registro, de acordo com o art. 20 da Instrução CVM nº 265, de 18 de julho de

1997, como Sociedade Beneficiária de Recursos Oriundos de Incentivos Fiscais, junto à Comissão de Valores

Mobiliários-CVM. Fortaleza, 22 de fevereiro de 2016. Lourdes Maria Martins Gentil - Diretora Presidente.

ESTADO DO CEARÁ - CÂMARA MUNICIPAL DE SOLONÓPOLE - AVISO DE LICITAÇÃO - TOMADADE PREÇO Nº 2016.02.25.01. A CPL da Câmara Municipal de Solonópole, torna público paraconhecimento dos interessados, que no próximo dia 14 de Março de 2016, às 09:30hs, na Sede daPrefeitura, localizada à Rua Dr. Queiroz Lima, nº 104, Centro, Solonópole/CE, estará realizandolicitação na modalidade TOMADA DE PREÇO, critério de julgamento menor preço, tombado sob o nº2016.02.25.01, com o seguinte objeto: AQUISIÇÃO DE COMBUSTÍVEIS E DERIVADOS PARASUPRIR AS NECESSIDADES DA CÂMARA MUNICIPAL DE SOLONÓPOLE, CONFORME TERMODE REFERÊNCIA EM ANEXO, o qual encontra-se na íntegra na Sede da Comissão de Licitação,localizada na Câmara Municipal de Solonópole, no horário de 07:30h às 12:30h. ou no site do portaldo TCM, www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Solonópole-CE, 25 de Fevereiro de 2016. A Presidente.

ESTADO DO CEARÁ - CÂMARA MUNICIPAL DE SOLONÓPOLE - AVISO DE LICITAÇÃO - TOMADADE PREÇO Nº 2016.02.25.02. A CPL da Câmara Municipal de Solonópole, torna público paraconhecimento dos interessados, que no próximo dia 14 de Março de 2016, às 10:30hs, na Sede daPrefeitura, localizada à Rua Dr. Queiroz Lima, nº 104, Centro, Solonópole/CE, estará realizandolicitação na modalidade TOMADA DE PREÇO, critério de julgamento menor preço, tombado sob o nº2016.02.25.02, com o seguinte objeto: PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA JURÍDICACOM ELABORAÇÃO DE PARECERES, JUNTO A PRESIDÊNCIA DA CÂMARA MUNICIPAL DESTEMUNICÍPIO, o qual encontra-se na íntegra na Sede da Comissão de Licitação, localizada na CâmaraMunicipal de Solonópole, no horário de 07:30h às 12:30h. ou no site do portal do TCM,www.tcm.ce.gov.br/licitacoes. Solonópole-CE, 25 de Fevereiro de 2016. A Presidente.

A IDIBRA PARTICIPAÇÕES S.A., CNPJ: 06.258.768/0007-31, torna público que requereu à SEUMA – Secretaria Municipal de Urba-nismo e Meio Ambiente a Renovação da Licença de Instalação para Em-preendimento Residencial Multifamiliar, localizado à Avenida Borges de Melo, s/n, Bairro Parreão, no Município de Fortaleza, Estado do Ceará.

A Coelce preza pela qualidade do fornecimento de energia para seus clientes e, para isso, executa medidas importantes na rede elétrica.

ATENÇÃO, CLIENTE COELCE!DESLIGAMENTO PROGRAMADO

DIA: 02/03/2016 NA CAPITAL

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

08:30 às 12:30 AV. ROGACIANO LEITE, RUA MARIANA PINTO BANDEIRA, LUCIANO CAVALCANTE - FORTALEZA 17228687

08:30 às 12:30 RUA EFÉSIO, RUA NATANAEL CORTÊZ, LUCIANO CAVALCANTE - FORTALEZA 17228687

08:30 às 12:30 RUA LUISA MIRANDA COELHO, LUCIANO CAVALCANTE - FORTALEZA 17228687

08:30 às 12:30 RUA MARIA ALICE FERRAZ, RUA ZEZA PONTES, LUCIANO CAVALCANTE - FORTALEZA 17228687

08:30 às 13:00 RUA BEIRA DO MAR, NOSSA SENHORA DAS GRAÇAS - FORTALEZA 17219501

08:30 às 13:00 RUA JOAQUIM MARQUES AP., PRESIDENTE KENNEDY - FORTALEZA 17219501

08:30 às 13:00 RUA ROSELI FERREIRA, AV. GODOFREDO MACIEL, MONDUBIM - FORTALEZA 17219977

08:30 às 13:00 RUA STO. AGOSTINHO, CANINDEZINHO - FORTALEZA 17219977

08:30 às 13:30 AV. NORTE LOT. ALFHA VILLAGE, RUA FRANCISCO GADELHA, LUCIANO CAVALCANTE - FORTALEZA 17231891

08:30 às 13:30 RUA GERALDO NEVES DA SILVEIRA, RUA MON. CARNEIRO DA CUNHA,

LUCIANO CAVALCANTE - FORTALEZA

17231891

09:00 às 12:00 RUA AVARÉ, RUA BABAÇU, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17135265

09:00 às 12:00 RUA CHICO MENDES, RUA MAGUARI, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17135265

09:00 às 12:00 RUA SANTOS DIAS, RUA SÃO LUÍS DO PALMEIRA, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17135265

09:00 às 12:00 RUA SÃO FRANCISCO DO PALMEIRA, RUA SAQUAREMA, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17135265

09:00 às 14:00 RUA SÃO JOÃO DO ANCURI, JANGURUSSU - FORTALEZA 17198343

09:00 às 14:00 RUA WALDEMAR ALCÂNTARA DO BARROSO, RUA AUZIRA BENTO DA SILVA, BARROSO - FORTALEZA 17198343

09:00 às 14:00 TR. PAULO DE SANTA FÉ, ANCURI - FORTALEZA 17198343

13:00 às 17:00 AV. TERESA BERNARDO, RUA DR. CODES SANDOVAL, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17227987

13:00 às 17:00 RUA SÃO SEBASTIÃO DO PALMEIRA, RUA ÁLVARO DIAS, RUA STO. ANTÔNIO DO PALMEIRA,

CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA

17227987

13:00 às 17:00 RUA DA CONSOLAÇÃO, RUA JOSÉ DO CRATO, RUA STO. ANTÔNIO DO PALMEIRA,

CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA

17227987

13:00 às 17:00 RUA JOSÉ LINHARES, RUA OSVALDO CRUZ, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17227987

13:00 às 17:00 RUA SÃO PEDRO DO PALMEIRA, TR. SÂMIA, CONJUNTO PALMEIRAS - FORTALEZA 17227987

DIA: 02/03/2016 NO INTERIOR

HORÁRIO ENDEREÇO Nº DE DESLIG.

ASSARÉ

09:00 às 14:00 RUA HERMENEGILDO FIRMEZA, CENTRO, ST. NOVO TAMBORIL, SERRA DA EMA - ASSARÉ 17181905

09:00 às 14:00 ST. GURDIANA, ST. LAGOA DE DENTRO, DISTRITO SERRA SANTANA - ASSARÉ 17181905

09:00 às 14:00 ST. PILAR, ST. VÁRZEA CUMPRIDA, DISTRITO SERRA SANTANA - ASSARÉ 17181905

09:00 às 14:00 ST. TABULEIRO DO BIDI, DISTRITO GENEZARÉ - ASSARÉ 17181905

BARBALHA

14:00 às 16:00 AV. GUSTAVO BARROSO, AV. 17 DE AGOSTO, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 AV. JOSÉ BERNARDINO CARVALHO LEITE, BURITI - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 AV. VIRGÍLIO TORRES, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 AV. DA LIBERDADE, AV. DR. PIO SAMPAIO, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 AV. LEÃO SAMPAIO, RUA DOS LIMAS, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 AV. PAULO MAURÍCIO SAMPAIO, SANTO ANTÔNIO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RD. JOÃO FCO. SAMPAIO, RUA AGOSTINHO ÉZIO MACHADO,

PARQUE BULANDEIRA - BARBALHA

17261479

14:00 às 16:00 RUA AIRTON LANDIM DE ARAÚJO, SANTO ANTÔNIO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA ANTÔNIO CORREIA CELESTINO, ROYAL VILLE - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA FIRMINO JOSÉ DE LIMA, POPULARES - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA FRANCISCO FERREIRA DE ARAÚJO, SANTO ANTÔNIO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOAQUIM FURTADO MACÊDO, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOSÉ VICENTE DE MACÊDO, CENTRO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA ANTÔNIO MANOEL DE QUEIROZ, ALTO DA ALEGRIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA CEL. ANTÔNIO JOAQUIM SANTOS, PARQUE BULANDEIRA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA DA MATRIZ, RUA DOS CARIRIS, CENTRO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA DIVINO SALVADOR, RUA GREGÓRIO CALLOU, ROSÁRIO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA DO MERCADO, RUA DO VISGUEIRO, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA ESTRADA DA MALHADA, RUA EUCLÍDES TEIXEIRA, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA GERCINA MARIA DE ARAÚJO, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA JEANE NÓBREGA ARAÚJO SARAIVA, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOSÉ DE SÁ BARRETO GARCIA, NOSSA SENHORA DE FÁTIMA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOSÉ VALDIR MACÊDO, MATA DOS DUDAS - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA MARIA CONCEIÇÃO LIMA DAMASCENO, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA MONS. JOSÉ FERREIRA LOBO, DISTRITO CALDAS - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA NEROLY FILGUEIRA, CENTRO, RUA DO IPÊ, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA NOVA ESPERANÇA, SANTO ANTÔNIO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA NSA. DA PENHA, RUA NSA. DO CARMO, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA P 8,10,13,14,15,16,17,18,21,22 STA. TEREZINHA I, SANTA TEREZINHA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA PADRE CARLOS, RUA PITOMBEIRA, CIROLÂNDIA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA PDE. AGOSTINHO MASCARENHAS, PARQUE BULANDEIRA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA PDE. CÍCERO, SANTO ANDRÉ, RUA PRINCESA ISABEL, CENTRO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA PDE. CORRÊIA, ROSÁRIO, ST. ESTRELA, DISTRITO ESTRELA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA PRA RITA DE CÁSSIA ARAÚJO SILVA, PARQUE BULANDEIRA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA SÃO BERNARDO, CRAJUBAR, RUA ZUCA SAMPAIO, BELA VISTA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA SÃO FRANCISCO DAS CHAGAS, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA SGT. JOSÉ FÉLIX VIEIRA, SANTO ANDRÉ - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA STA. QUITÉRIA, RUA STA. QUITÉRIA, CRAJUBAR - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA STO. ANTÔNIO, SANTO ANDRÉ, ST. SOZINHO, DISTRITO ARAJARÁ - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA T, 1,3,16,22 STA. TEREZINHA I, SANTA TEREZINHA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 RUA 22 DE ABRIL, PARQUE BULANDEIRA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. BAIXIO DOS CORDAS, ST. BARRO VERMELHO, BARRO VERMELHO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. BETÂNIA, BETÂNIA, RUA 103, POPULARES - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. BOA ESPERANÇA, DISTRITO ARAJARA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. BOA VISTA, ST. ESPINHAÇO ARAJARA, DISTRITO ARAJARÁ - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. BREJINHO, SANTANA, ST. LAGOA, DISTRITO LAGOA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. CORREDOR DE DELSON, DISTRITO LAGOA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. FLORES, ST. FORMIGA, DISTRITO CALDAS - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. LAMBEDOR, ST. TAQUARI, CABECEIRAS - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. MACAÚBA, ST. SACO, ST. LUANDA, DISTRITO ARAJARÁ - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. MATA DOS ARACAS, BARRO VERMELHO - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. MURICOCA, ST. STA. TEREZA, VL. DOS SABINOS, DISTRITO ESTRELA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. PIQUETE CALDAS, ST. RIACHO DO MEIO, DISTRITO CALDAS - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. SANTANA, VL. SÃO JOÃO BREJINHO, SANTANA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. SÃO JOAQUIM, ST. STA RITA, DISTRITO CALDAS - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. SOSSEGO, ST. STO ANTÔNIO ARAJARÁ, DISTRITO ARAJARA - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. TABOCAS, ST. TEREZAS, DISTRITO ARAJARÁ - BARBALHA 17261479

14:00 às 16:00 ST. VENHAVER, PARQUE BULANDEIRA - BARBALHA 17261479

BREJO SANTO

09:00 às 14:00 RUA ANDRÉ LUIZ BASÍLIO TAVARES, SÃO FRANCISCO, ST. TIMBAÚBA,

VILA SÃO FELIPE - BREJO SANTO

17181759

14:00 às 18:00 ST. CAIÇARA GITIRANA - SÃO SEBASTIÃO - BREJO SANTO 17181835

CARIRIAÇU

08:00 às 12:00 ST. GÓIS, ST. TABOLEIRO, NORTE - CARIRIAÇU 17015675

08:00 às 12:00 ST. SÃO LOURENCO, SÃO LOURENÇO - CARIRIAÇU 17015675

13:00 às 17:00 RUA PREFEITO LUÍS MORAIS PT. SITE CE, PARAÍSO - CARIRIAÇU 17015681

ITAPIÚNA

13:00 às 17:00 PV. FAZENDA VELHA, DISTRITO SEDE, PV. QUEIXADA, DISTRITO ITANS - ITAPIÚNA 17214751

JAGUARETAMA

08:00 às 12:00 AV. ADOLFO BEZERRA DE MENEZES, AV. MANOEL LEMOS, JAGUARETAMA - JAGUARETAMA 17215437

08:00 às 12:00 AV. MARILÂNDIA, RUA CORONEL ROLLEMBERG, JAGUARETAMA - JAGUARETAMA 17215437

08:00 às 12:00 RUA DOM LUIZ, RUA MANOEL CARNEIRO, RUA RAIMUNDO P. DE LIMA,

JAGUARETAMA - JAGUARETAMA

17215437

08:00 às 12:00 RUA RAIMUNDO P. DE LIMA, RUA RIACHO DO SANGUE, JAGUARETAMA - JAGUARETAMA 17215437

14:00 às 18:00 RUA TEÓFILA PEIXOTO - JAGUARETAMA 17215937

JUAZEIRO DO NORTE

09:00 às 12:30 AV. DR. FRANCISCO MONTEIRO, RUA DÍDIO LOPES DE OLIVEIRA,

SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17261007

09:00 às 12:30 RUA JOSÉ SOBRINHO, RUA JOSÉ ROMEIRO FEIJOEIRO, RUA VER. ANTÔNIO ARAÚJO SILVA, SÃO

JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE

17261007

09:00 às 12:30 RUA LEONARDO DA SILVA FONTES, RUA MANOEL SEGUNDO DE SÁ,

FREI DAMIÃO - JUAZEIRO DO NORTE

17261007

09:00 às 12:30 RUA LUIZ SILVA SOARES, RUA MARIA ANA PEREIRA, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17261007

09:00 às 12:30 RUA STO. AMÂNCIO, TIRADENTES - JUAZEIRO DO NORTE 17261007

14:00 às 16:00 AV. CARLOS CRUZ, FRANCISCANO, AV. VIRGÍLIO TÁVORA , AEROPORTO - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 AV. LEÃO SAMPAIO, AV. PE. NESTOR SAMPAIO, LAGOA SECA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA ENG. ANDRÉA ARAÚJO SOUSA, RUA ESC. HÉLIO BEZERRA DE MENDONÇA,

PEDRINHAS - JUAZEIRO DO NORTE

17261479

14:00 às 16:00 RUA MANOEL BALBINO DA SILVA, RUA VANDIR PEREIRA LIMA,

LAGOA SECA - JUAZEIRO DO NORTE

17261479

14:00 às 16:00 RUA PROF. ROGÉRIO PINHEIRO GRANGEIRO, PEDRINHAS - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA ARNÓBIO BACELAR CANECA, RUA CEL. JOSÉ GONÇALVES SANTANA,

LAGOA SECA - JUAZEIRO DO NORTE

17261479

14:00 às 16:00 RUA DÃO ALMEIDA, RUA DR. LUCIANO TORRES DE MELO,

JARDIM GONZAGA - JUAZEIRO DO NORTE

17261479

14:00 às 16:00 RUA DAS FLORES, RUA JOSÉ LOPES DE OLIVEIRA, JOÃO CABRAL - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA ENG. ANDRÉA ARAÚJO SOUSA, RUA EXPEDITO FREITAS ROCHA,

PEDRINHAS - JUAZEIRO DO NORTE

17261479

14:00 às 16:00 RUA FRANCISCO JASON SOBREIRA, TIRADENTES - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA GERALDO LACERDA BOTELHO, JARDIM GONZAGA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA GILDIER FERNANDES GONÇALVES, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA GILVANI CIRILO DE SOUSA, JOSÉ GERALDO DA CRUZ - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOÃO FREIRE DE ARAÚJO, LAGOA SECA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOAQUIM JUVENAL DE SOUSA, FREI DAMIÃO - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOSÉ ARAÚJO SOBRINHO, TR. JOSÉ BEZERRA DA SILVA, TIMBAÚBA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA JOSÉ MARROCOS, RUA DO ROSÁRIO, SALESIANOS - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA LUÍS VIEIRA DOS SANTOS, RUA ROBERTO MONTE DOS SANTOS,

PEDRINHAS - JUAZEIRO DO NORTE

17261479

14:00 às 16:00 RUA MARIA GLAUCIANE LIMA EDUARDO, BETOLÂNDIA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA MARIA NILDA DE SANTANA, LAGOA SECA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA MARIA OTÍLIA BARBOSA, SÃO JOSÉ - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA PEDRO GUILHERME, RUA VIL. JOSÉ GASPAR, FÁTIMA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA PRO. ROGÉRIO PINHEIRO GRANGEIRO, PEDRINHAS - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA SEBASTIÃO CARVALHO, JARDIM GONZAGA - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA SERGIANIA FREIRE GUEDES, PEDRINHAS - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA TEN. JOSÉ DIAS, LIMOEIRO - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 RUA TEREZINHA FELIX DE SOUSA, JOSÉ GERALDO DA CRUZ - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

14:00 às 16:00 ST. RIACHÃO, ST. TAQUARI, ST. SABIÁ, ST. SABIÁ - JUAZEIRO DO NORTE 17261479

JUCÁS

15:00 às 17:00 RUA PE. JOÃO STICKES DUARTE, SAGRADA FAMÍLIA - JUCÁS 17118821

MARACANAÚ

09:00 às 13:00 AV. A, R, LOT. OSÓRIO DE PAIVA, DISTRITO JACANAÚ - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 13:00 DT. JAÇANAÚ, RUA EQUADOR, RUA PIRAJUÇARA, DISTRITO JACANAÚ - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 PV. JARÍ, TR. DOS FUNCIONÁRIOS, DISTRITO JACANAÚ - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 13:00 RD. CE 065 - CIDADE NOVA, TR. SÃO JOSÉ, COQUEIRAL - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 13:00 RUA B, LOT. JARDIM DAS MARAVILHAS, CONJUNTO NOVO ORIENTE - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA CARVALHO NOGUEIRA, CANINDEZINHO - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA DA MANGUEIRA, RUA DAS FLORES, JARÍ - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 13:00 RUA FRANCISCO JERÔNIMO, RUA IPÚ, JARÍ - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA JÂNIO QUADROS, RUA JOÃO LOPES, JARÍ - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 13:00 RUA JOÃO FRANCISCO CAVALCANTE, JARÍ - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 13:00 RUA JOSÉ NOGUEIRA MOTA, MARACANAÚ - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA JUTAY MAGALHÃES, CENTRO, RUA MARIA GINI DAVID,

DISTRITO MUCUNA - MARACANAÚ

17216189

09:00 às 13:00 RUA MAL. MALLET, LOT. PAJUÇARA PARK - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA RITA MARIA DE QUEIROZ PEREIRA, COLÔNIA ANTÔNIO JUSTA - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA SÃO INÁCIO, TR. TEODORO DUARTE, JARÍ - MARACANAÚ 17218541

09:00 às 13:00 RUA 0001, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 9, 10, 11, 12, 16 LOT. OSÓRIO DE PAIVA,

DISTRITO JACANAÚ - MARACANAÚ

17216189

09:00 às 13:00 RUA 28,45 CONJ. JEREISSATI I AP, CARLOS JEREISSATI I - MARACANAÚ 17216189

09:00 às 14:00 AL. JOÃO QUEIROZ, AL. BELÉM, AL. SABIÁ - CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 ET. DE DAMASCO, RUA AGUILHÕES, RUA APOCALIPSE, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RD ANEL VIÁRIO, RUA RAUL TEÓFILO, PAJUÇARA - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA COVA DOS LEÕES, RUA DES. CELESTE ARAGÃO, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA DIREITA, RUA DOS IMIGRANTES, CANAÃ, MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA DR. EUDÓRO SANTANA, RUA IGUAPOREAÇU, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA LUCILANDE, RUA MANOEL ALVES DE QUEIROZ, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA PRS LULA, RUA PRES. VARGAS, RUA PARAMOTI, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA SÃO LUIZ, LUZARDO VIANA - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA SÃO MIGUEL, RUA TOMÁZ EDSON, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA SÃO PAULO, MENINO JESUS DE PRAGA - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA WILLIAM MARRION BRANHAM, TR. ARGUILHÕES, CANAÃ - MARACANAÚ 17198343

09:00 às 14:00 RUA 0059 CONJ. JEREISSATI II, CARLOS JEREISSATI I - MARACANAÚ 17198343

MAURITI

14:00 às 18:00 RUA CONJ. MANOEL MARTINS RUA, CONJ. MANOEL MARTINS - MAURITI 17181867

14:00 às 18:00 RUA PE. MARANHÃO, CENTRO - MAURITI 17181867

MILAGRES

14:00 às 18:00 ST. CAJAZEIRINHA, ST. CARNAÚBA, ST. VACA BRAVA, ST. TORRÕES, SUL - MILAGRES 17181867

14:00 às 18:00 ST. BARREIRO DOS PORCOS, SERRA BRAVA, ST. JUAZEIRINHO, CATIRINA - MILAGRES 17181867

14:00 às 18:00 ST. CARAÍBA, ST. GINIPAPEIRO, ST. UNHA DE GATO, SUL - MILAGRES 17181867

14:00 às 18:00 ST. OLHO D' ÁGUA COMPRIDO, VILA CAFÉ DA LINHA - MILAGRES 17181867

MILHÃ

08:00 às 10:00 AV. DR. WILSON PINHEIRO, ST. BAIXA VERDE, BAIXA VERDE - MILHÃ 17256389

08:00 às 10:00 RUA JACKSON LUIS BRAGA, RUA MARIA EUFRÁZIA PINHEIRO - CENTRO - MILHÃ 17256389

08:00 às 10:00 RUA JOSÉ AURINO PINHEIRO, CAIXA D'ÁGUA - MILHÃ 17256389

08:00 às 10:00 RUA SÃO FRANCISCO, TR. BEIRA RIO, RUA REBECA OLIVEIRA BORGES, CENTRO - MILHÃ 17256389

08:00 às 10:00 ST. JAPÃO DO FLORO, ST. VALENTIM, ST. ALTO ALEGRE, MILHA VELHA - MILHÃ 17256389

ORÓS

14:00 às 17:00 SÍTIO PEREIRO - ORÓS 17205917

PORTEIRAS

09:00 às 14:00 ST. MUTAMBA, VILA SIMÃO - PORTEIRAS 17181845

RUSSAS

08:00 às 12:00 AV. JOAQUIM DE SOUSA BARRETO, VÁRZEA ALEGRE - RUSSAS 17252085

08:00 às 12:00 AV. NICANOR BALTAZAR DE OLIVEIRA, RUA JOSÉ PEREIRA DO NASCIMENTO,

TABOLEIRO DO CATAVENTO - RUSSAS

17252085

08:00 às 12:00 AV. TAB. SIGMA DO CATAVENTO, CENTRO - RUSSAS 17252085

08:00 às 12:00 AV. ZETA, RUA ALFA, TAB. DO CATAVENTO - RUSSAS 17252085

08:00 às 12:00 RUA FRANCISCO ALDENIR DE JESUS, RUA JOAQUIM DE SOUSA BARRETO,

TABOLEIRO DO CATAVENTO - RUSSAS

17252085

08:00 às 12:00 RUA PROJETADA, LAGOA DO TOCO, VL. DOS CARNEIROS, POÇO REDONDO - RUSSAS 17252085

08:00 às 12:00 ST. TIMBAÚBA NOSSA SENHORA DAS DORES, TIMBAÚBA NOSSA SRA. DAS DORES - RUSSAS 17252085

GOMES

A dupla sertaneja Fran & Diego apresenta o melhor do sertanejo e arrocha neste � m de semana em Fortaleza. A agenda dos irmãos que estouraram o sucesso “Toma Cuidado” nas principais bala-das da cidade, começa hoje, quando eles

agitam o Boteco Original. Amanhã (27), Fran & Diego comandam o Pôr do Sol, do restaurante Colher de Pau e

a festa “Circuito Coun-try” no Saloon Wes-tern Pub, casa onde

são an� triões e que já virou referência em

balada sertaneja no Nordeste.

Na ocupação artística desta sexta-feira, às 19h, a Cia Pal-mas traz ao palco do � eatro José de Alencar “Tudo é lou-cura”, espetáculo com contos fantásticos da meia-noite, que mostra a loucura vista pelo prisma da genialidade humana. No sábado, também às 19h, é a vez de conferir “Díwan de Lorca”, espetáculo interpretado pelo ator-pes-quisador Bruno Pessoa, que compila amor, agonia e mor-te, ponto de con� uência entre as três linhas de força. O espe-táculo leva a direção de Fran-cinice Campos. Os ingressos estão à venda ao preço de R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).

Fechando a semana, no domingo (28), às 17h, tere-mos o espetáculo “Negros, o Poeta em Nova York”, nele a Cia Palmas retrata, a partir dos escritos de Gabriel Garcia Lorca, o cotidiano dos negros americanos, destacando seus modos de vida, sua cultura e a discriminação sofrida. O trabalho de iluminação, com nuances de cores e sombras, além da musicalidade baseada no maracatu, marca o espetá-culo. A peça tem como mote os vários poemas escritos pelo poeta e dramaturgo espanhol Federico García Lorca, duran-te uma viagem a Nova Iorque, na década de 1940.

Depois de percorrer as principais capitais brasilei-ras e diversos municípios cearenses, o espetáculo Neura encerra neste � m de semana (26 e 27), às 20 horas, no An� teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, sua temporada 2016. O espetá-culo tem sua base conceitual calcada nas neuroses geradas pela atual forma de viver na sociedade contemporânea.

16 l Fortaleza, Ceará, Brasil l Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 l O ESTADO

O Theatro José de Alencar recebe amanhã (27), às 14h, um masterclass de violoncelo com o músico Davi Barreto (Brasil/Bulgária), promovido pelo Instituto Cultural Zenon Barreto. Dedicada a estudantes e professores que queriam se aperfeiçoar, a atividade acontecerá no foyer do TJA, com entrada franca. Os interessados em participar da aula devem se inscrever pelo e-mail [email protected], informando nome, idade, contatos e qual obra irá apresentar. A programação conta com breve apresentação de violoncelo solo, seguida por explicação sobre princípios fundamentais da prática violoncelística. Na sequência, serão ministradas aulas para os interessados previamente inscritos, que receberão certifi cado de participação ao fi nal do masterclass.

Para comemorar os 20 anos de Poké-mon, no dia 27 de fevereiro, acontece

o Pokémon Day na Livraria Leitura do RioMar, no Piso L2. O evento começa às 11h e contará com torneios de Pokémon, divididos em cate-gorias: Júnior, Sênior e Mas-ter. As inscrições para os tor-neios iniciam-se às 12h30. Os ganhadores de cada categoria irão receber premiação. Mais informações: 3045.0314

Pracinha RioMarA Pracinha RioMar tem

estreia neste domingo, dia 28 de fevereiro. Gru e os minions vão agitar e alegrar o público com o espetácu-lo “Meu Malvado Favorito”. O show acontece às 17h, no Piso L3 do RioMar, próximo à Praça de Alimentação. En-trada gratuita.

Thailand FestivalO � ailand Festival é uma

opção para os amantes da cultura tailandesa e asiática. A Feira conta com cerca de 5 mil itens entre artigos de decoração, roupas, móveis, incensos, bijuterias e uma variedade de produtos. O

espaço � ca no Piso L1, até o próximo dia 7 de março.

Castelo de bolinhasUma opção divertida para

o público infantil e adulto é o Castelo Encan-tado de Boli-nhas Gigante, no Piso L1, na Praça de Even-tos 02. O brin-quedo funciona de segunda a sábado das 10h às 22h e

nos domingos e feriados das 12h às 21h. O valor da en-trada é de R$ 15,00 para 15 minutos de diversão. Crian-

ças até quatro anos não pagam, mas só podem entrar

no brinquedo acompanhadas

dos pais ou res-ponsáveis como pagante.

Rod HannaNo dia 26

de fevereiro, o

Teatro RioMar Fortaleza re-cebe o sucesso “Rod Hanna – On Broadway”, às 21h. O show faz uma homenagem aos grandes musicais da Broadway como Flash Dan-ce, Priscilla, Fantasma da Ópera, Grease, Mamma Mia e muitos outros. Os ingres-sos estão à venda na bilhe-teria do teatro do Shopping RioMar Fortaleza. Mais in-formações: 3244.2688.

Hoje, o Teatro RioMar Fortaleza recebe o sucesso “Rod Hanna - On Broadway”, a partir das 21h

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SÁBADOTODO

A partir das 19 horas

Com programação rechea-da de atrações, a Vila Azul do Mar, espaço noturno de convivência do Beach Park no Porto das Dunas, termina fevereiro com apresentações de cultura regional, música e humor. Hoje, tem o samba da Banda Batuquê. Amanhã (27), é a vez da Cordapés. Domingo (28) tem “O Melhor de Michel Jackson” e segunda (29) o humorista Alex Nogueira.

Fortaleza vai receber a ter-ceira edição do Festival Happy Holi, domingo (28), às 14h, no estacionamento do Shopping Iguatemi. Fortaleza é a pri-meira cidade a promover três edições consecutivas da Happy Holi. Para comandar a line-up do Festival já estão con� rma-dos os DJ’s Tom, Felguk, WAO e Diego Miranda. Festival é promovida pela D&E Entrete-nimento e parceiros.

o público infantil e adulto é o Castelo Encan-

quedo funciona

não pagam, mas só podem entrar

ponsáveis como pagante.

17O ESTADO l Fortaleza, Ceará, Brasil l Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 l

Basquete Cearense Com a derrota para o Rio Claro na última quarta-feira, no Paulo Sarasate, o Carcará caiu para a quinta colocação em aproveitamento no NBB. O time volta a jogar somente no dia 9, contra o Franca, novamente em casa.

NBA Na estreia de Anderson Varejão, o Golden State Warriors venceu o Miami Heat por 118 a 112 fora de casa. Varejão atuou por cerca de 10 minutos. A equipe novamente foi conduzida Stephen Curry e Klay Thompson, com 42 e 33 pontos.

EQUIPES P J V E D GP GC SG

EQUIPES P J V E D GP GC SG

18 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO

e-mail: [email protected]: [email protected]

Seleção brasileira Já estão à venda os ingressos para a próxima partida do Brasil nas Eliminatórias para a Copa de 2018, em 25 de março, contra o Uruguai, na Arena Pernambuco, nos arredores de Recife. Os ingressão vão de R$ 50 a R$ 300.

Djokovic. O número 1 do mundo ficará fora de uma final pela primeira vez após um ano e um mês. Ontem, ele abandonou partida das quartas de final do ATP 500 de Dubai diante do espanhol Feliciano Lopez devido a uma infecção no olho.

DMI 1.800,00 A. M. MAIA & CIA LTDA - ME 21937764000188 ITAU UNIBAN-CO SA DMI 1.245,77 AGIO CONSTRUCOES E LOCACOES LTDA 1431866000110 BANCO DO BRASIL SA DMI 314,00 ANA MICHELE FERREIRA DA CUNHA 2848190345 BANCO DO BRASIL SA DMI 7.928,00 ANGELA MARTA MOURA NOGUEIRA 6919723387 BANCO BRA-DESCO S A

DMI 2.629,13 CAP TEXTIL LTDA 14939551000120 BANCO BRADESCO S A DMI 4.501,00 CE COM. DE PROD. DE LIMPEZA EIRELI - ME 14984313000136 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO DMI 260,00 CREMILDA DE ARAUJO SOUSA HOLANDA 89986083320 BANCO BRADESCO S A DMI 1.000,00 FRANCISCO ALDO LIMA RAMALHO 17665113842 BANCO DO

BRASIL SA DMI 5.000,00 HOSPITALTEC LTDA ME 1976964000132 BANCO DO BRASIL SA DMI 1.300,00 JAMESON LIRA DE ALBUQUERQUE 1063613337 CAIXA ECONOMICA FEDERAL DMI 500,00 JAQUELINE PIRES DA SIL-VA 2883185360 CAIXA ECONOMICA FEDERAL DSI 144,00 JOSE MARIA ARRUDA DE OLIVEIRA 60369575300 CENTRO DE EDUCACAO EFIVEST LTDA

DMI 256,81 MAC ENGENHARIA E INSTA-LACOES LTDA 13491709000340 HSBC BANK BRASIL S.A. - BANCO MULTIPLO DMI 1.080,00 MENEZES BEZERRA IN-DUSTRIA DE LATICINI 13970706000128 BANCO DO BRASIL SA DSI 450,00 RICHARDSON A. DO NAS-CIMENTO ME 14090276000112 ITAU UNIBANCO SA DMI 280,00 SILVIA PAZ PEREIRA TAVARES 32365713300 BANCO BRA-DESCO S A

E D I T A L - CARTORIO: JOÃO MACHADO 7o OFÍCIO. RUA FLORIANO PEIXOTO, 818 FONE: 3201-1100 - FAX: 3201.1115. TORNO PÚBLICO QUE SE ENCONTRAM NESTE CARTÓRIO PARA PROTESTO OS SEGUINTES TÍTULOS:

E COMO NÃO TENDO ENCONTRADO OS DEVEDORES NOS ENDEREÇOS INDICADOS, OS INTIMO PELO PRESENTE EDITAL, NA FORMA DA LEI, E POR FALTA DE PAGAMENTO, A PAGAREM OS TÍTULOS EM APREÇO, NO DIA 26/02/2016 de 08:00h as 12:00h e de 13:00h as 16:00h OU APRESENTAREM OS MOTIVOS DE SUAS RECUSAS. FORTALEZA, 25 de fevereiro de 2016. Dr CICERO MOZART MACHADO.

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Ministério daFazenda

1 PALAVRA DO PRESIDENTEEm 2015, o Banco do Nordeste reafirmou seu compromisso de ser o Banco de Desenvolvimento da região. Um banco que tem como objetivos principais elevar o bem-estar das pessoas e aumentar a competitividade das empresas. Inspirado nos princípios da eficiência, eficácia, efetividade e ética, o Banco do Nordeste aplicou R$ 24,1 bilhões na sua área de jurisdição. Desse total, R$ 11,4 bilhões são oriundos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE).O Banco responde por cerca de 60% do crédito de longo prazo e por mais de 57% do crédito rural da região, com recursos preponderantemente do FNE. Também possui o maior programa de microfinanças da América Latina, consolidado por meio do Crediamigo e do Agroamigo. O Crediamigo, destinado à microfinança urbana, alcançou a marca de 2 milhões de clientes ativos, registrando R$ 8 bilhões de desembolsos. Ao completar 10 anos de criação, em 2015, o Agroamigo tornou-se o maior programa de microfinança rural da América Latina, com 448.593 contratações para um total de R$ 1,8 bilhão de crédito. Afinal, ofertar crédito de longo prazo e fazer inclusão financeira é confirmar o compromisso do Banco com o desenvolvimento.O Banco está presente em todos os municípios da região, financiando o investimento produtivo. E garantiu, mesmo em um cenário econômico adverso, crédito para quem mais precisa: as micro, pequenas e médias empresas.Como Banco aberto à inovação e focado no cliente, lançou uma serie de Cartões Empresariais que ofertam capital de giro e que podem ainda ser utilizados como cartão de crédito. Na mesma direção, assumiu o compromisso de lançar o CARTÃO FNE, em 2016, um produto único no mercado de crédito nacional, que ofertará os recursos do FNE tanto para giro como para investimento de forma ágil e segura. Fortalecendo sua identidade e em linha com os principais bancos de desenvolvimento do mundo, o Banco do Nordeste criou a figura do Economista-Chefe. Ao Economista-Chefe, como líder do Etene, caberá a responsabilidade de resgatar o papel do Banco como principal protagonista dos debates sobre a Região e o desenvolvimento regional.Reafirmando seu compromisso com a ética e integridade, o Banco adotou um Lema de Ética, elaborado e implantado pelo seu valoroso corpo de funcionários.Por último, o Banco concebeu um novo mapa estratégico e um novo programa de ação, baseados na gestão para resultados e na meritocracia e no compromisso de tornar-se uma instituição imprescindível para o desenvolvimento do Nordeste. O melhor Banco do futuro se constrói sendo um banco melhor no presente. Fomos um Banco melhor em 2015, seremos ainda melhor em 2016.

Marcos Costa HolandaPresidente

2 ESTRATÉGIA EMPRESARIALNa busca por um modelo robusto de atuação voltado para a gestão de resultados, o Banco do Nordeste promoveu uma revisão do Planejamento Empresarial, harmonizando diversos fatores como: consciência estratégica, liderança, estrutura, processos, projetos, contratualização, pessoas, tecnologias de informação e comunicações e recursos financeiros.Tendo como princípios o foco no cliente e resultados, meritocracia, integridade e inovação, o Banco buscou um modelo de gestão baseado no desempenho empresarial, com destaque para o papel principal da Instituição que é o desenvolvimento da região Nordeste. Nesse contexto, foram alteradas para vigorar a partir de 2016 a missão e a visão do Banco, além dos planos estratégico, tático e operacional. A nova missão será: “Atuar como o Banco de Desenvolvimento da Região Nordeste”. A nova visão definida é: “Ser o Banco preferido do Nordeste, reconhecido pela sua capacidade de promover o bem-estar das famílias e a competitividade das empresas da Região”. Os valores organizacionais permaneceram: justiça, governança, transparência, honestidade, sustentabilidade, igualdade, democracia, compromisso, respeito, cooperação, confiança, disciplina e civilidade.A definição dos indicadores estratégicos passará a ser orientada a partir de uma visão clara dos resultados finais. O foco da medição do desempenho será maior nos resultados e impactos do que no processo em si. O modelo de Gestão por Resultados possui toda uma dinâmica de definição dos termos dos contratos de resultados, seus aspectos motivacionais relacionados, entre outros, ao reconhecimento e recompensas, contribuindo para a redução de custos operacionais.O Planejamento Empresarial para 2016, cujo modelo está focado nas dimensões de eficiência, eficácia e efetividade, irá nortear-se pela busca de resultados e impactos, definidos em consonância com a missão e a visão institucionais. Os principais resultados e impactos desejados são: inclusão financeira, solidez e sustentabilidade, crédito espacialmente/setorialmente distribuído, geração de emprego e renda, redução das desigualdades, competitividade das empresas do Nordeste brasileiro, promoção da sustentabilidade ambiental. 3 GOVERNANÇA CORPORATIVANa estrutura de governança corporativa do Banco do Nordeste, estão presentes a Assembleia Geral, o Conselho de Administração - composto por seis membros, assessorado pelos Comitê de Auditoria e pela Auditoria Interna - e a Diretoria Executiva, composta pelo Presidente e por seis diretores estatutários. O Banco do Nordeste mantém ainda, em caráter permanente, um Conselho Fiscal, composto por 5 (cinco) membros.Além do próprio Estatuto Social, o Banco dispõe dos Regimentos Internos da Diretoria Executiva, do Conselho Fiscal e do Comitê de Auditoria, como balizadores das ações e práticas de seus Colegiados Estatutários. Esses documentos estão em harmonia com os demais normativos e leis existentes e são importantes instrumentos da Governança Corporativa, na medida em que fortalecem o processo decisório e a dinâmica administrativa e operacional do Banco.Nas relações institucionais estabelecidas pelo Banco, é observado o Código de Conduta Ética do Banco do Nordeste, disponibilizado na Internet para todos os interessados. Esse código se destaca como sendo o principal instrumento orientador da ética empresarial na instituição.3.1 Gestão de RiscosA Política Corporativa de Gestão de Riscos do Banco do Nordeste incorpora, como princípio essencial, a manutenção de sistema de gestão de riscos estruturado e integrado às atividades gerenciais da Instituição. Disponibiliza informações que subsidiam as diversas instâncias decisórias do Banco a avaliar os riscos envolvidos e destina-se a orientar a gestão dos riscos de crédito, de mercado, de liquidez e operacional que se interpõem à consecução dos objetivos empresariais, estabelecendo regras baseadas em princípios e boas práticas de governança corporativa, implantadas sob a orientação da superior administração do Banco e dos órgãos supervisores.As unidades e suas responsabilidades básicas referentes à gestão de riscos, controles internos e segurança corporativa encontram-se descritas a seguir: Conselho de Administração, Diretoria Executiva, Diretoria de Controle e Risco, Comitê de Gestão de Riscos, Comitê de Segurança Corporativa (COSEG), Subcomitê Tático-Operacional de Gestão de Riscos, Superintendência de Controles Internos, Segurança e Gestão de Riscos, Ambiente de Gestão de Riscos, Ambiente de Controles Internos, Ambiente de Segurança Corporativa, Unidades gestoras dos produtos, serviços, sistemas e processos expostos aos riscos de crédito, mercado, liquidez e operacional.3.2 Controles InternosO Banco do Nordeste ampliou as práticas de governança corporativa por meio do Sistema de Controles Internos, que é constituído por políticas, estratégias, procedimentos e práticas elaboradas para assegurar a mitigação dos riscos dentro de um nível aceitável de segurança para o alcance dos objetivos organizacionais. A prática das atividades de controles internos no Banco do Nordeste ocorre de forma distribuída nos diversos segmentos gerenciais e administrativos da empresa, cabendo a cada gestor a postura coerente com os interesses empresarias. O objetivo maior é a redução de incidência de falhas operacionais, mediante a execução de medidas acautelatórias com a inclusão de pontos de controles em processos. Para tanto, são utilizados mecanismos de controle como: decisões em colegiado, segregação de atividades entre pessoas distintas, autorização de instâncias superiores, relatórios de acompanhamento periódicos, revalidação de pontos de checagem. A postura ética e a disciplina dos empregados se constituem também em fator determinante na conformidade dos processos.4 DESENVOLVIMENTO E SUSTENTABILIDADE4.1 Desenvolvimento RegionalO Banco do Nordeste aplica recursos na região por intermédio das operações de empréstimos e financiamentos e oferece produtos e serviços financeiros aos agentes econômicos, visando produzir resultados que garantam tanto a sua sustentabilidade quanto aos interesses da sociedade. Por meio do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste – Etene, o Banco atua na elaboração, promoção e difusão de estudos, pesquisas e informações socioeconômicas, na coordenação e avaliação de políticas e programas, na realização de estudos, pesquisas e avaliações, produzindo e publicando também obras técnicas e outros trabalhos em parceria com instituições ligadas ao desenvolvimento regional.No cumprimento de sua missão, o Banco do Nordeste contribui de maneira efetiva para transformação da realidade regional e a redução das desigualdades. Isso pode ser constatado pela liderança assumida pelo Banco do Nordeste nas aplicações de recursos de longo prazo e de crédito rural na sua área de atuação. Com apenas 7,4% da rede bancária instalada na região, o Banco do Nordeste detêm mais de 50% do total de recursos aplicados, conforme tabela 1 a seguir.

Tabela 1 - Participação do Banco do Nordeste nos financiamentos (posição novembro/15)

Unidades GeográficasQuantidade de

Agências Bancárias Esperadas/Processadas

Banco do Nordeste/

Rede Bancária (%)

Participação do Banco do Nordeste nos financiamentos2

UF Total Banco do Nordeste 1

de Longo Prazo3

de Crédito Rural

Alagoas 200 16 8,0% 75,6% 58,3%Bahia 1100 61 5,5% 49,1% 46,8%Ceará 505 47 9,3% 66,9% 78,8%Espírito Santo 96 5 5,2% 48,7% 11,7%Maranhão 359 30 8,4% 62,6% 61,9%Minas Gerais 223 17 7,6% 77,8% 46,0%Paraíba 243 20 8,2% 64,2% 74,3%Pernambuco 617 40 6,5% 60,9% 67,1%Piauí 174 19 10,9% 48,1% 83,7%Rio Grande do Norte 209 20 9,6% 62,0% 76,0%Sergipe 216 18 8,3% 69,3% 74,3%Total 3942 293 7,4% 58,4% 57,3%Fontes: SISBACEN - Banco Central do Brasil / BANCO DO NORDESTE PRESIDENCIA – Superintendência de Marketing e ComunicaçãoNotas tabela 1:(1) Região Nordeste, Norte de Minas Gerais e Norte do Espírito Santo. Exceto Extrarregionais (2 agências). (2) Bancos contemplados nos dados do SISBACEN: bancos comerciais e bancos múltiplos com carteira comercial. Os financiamentos do FNE foram acrescidos aos dados do SISBACEN e do Banco do Nordeste.(3) Inclusive financiamentos rurais e agroindustriais (Crédito Rural).

4.2 SustentabilidadeDurante o ano de 2015, o Banco do Nordeste desenvolveu várias ações de responsabilidade socioambiental relacionadas tanto à sua atividade de Banco de Desenvolvimento, ou seja, a concessão de financiamentos para o desenvolvimento sustentável da região onde atua, quanto às atividades relacionadas ao funcionamento da empresa em si. Destaque para: Lançamento da Política de Responsabilidade Socioambiental do Banco; Destinação de 4,9 milhões de recursos de incentivos fiscais a projetos sociais.5 DESEMPENHO 5.1 Desempenho econômico-financeiro5.1.1 Ativos Totais

Ao término de 2015, os ativos globais do Banco do Nordeste apresentaram acréscimo de 8,4% em relação ao final de 2014. Nos ativos da Instituição também estão os recursos disponíveis do FNE (R$ 5,2 bilhões) e os recursos comprometidos com operações de crédito desse Fundo, ou seja, relativos a operações contratadas e que aguardam liberação de recursos (R$ 6,1 bilhões). O crescimento dos saldos de ativos do Banco de dezembro de 2014 para dezembro de 2015 está representado, preponderantemente, pelo acréscimo observado no conjunto dos saldos de disponibilidades, aplicações interfinanceiras e títulos e valores mobiliários e no saldo de operações de crédito, conforme Tabela 2. Destaca-se que o saldo de operações de crédito de 2015 foi afetado pela elevação do aprovisionamento de créditos de liquidação duvidosa, em face da redução da atividade econômica com reflexos na inadimplência e na reclassificação de risco das operações.Em 2015, os saldos totais de ativos do FNE cresceram 12,0%, por conta, principalmente, dos ingressos de recursos oriundos do Tesouro Nacional. Durante o exercício de 2015, ingressou no patrimônio do FNE R$ 6,4 bilhões, contra R$ 6,1 bilhões ingressados em 2014, apresentando acréscimo de 6,2% nos saldos de aplicações (desembolso) em operações de crédito do FNE (retificados por provisões) e de 45,4% no conjunto das disponibilidades e recursos comprometidos.

Tabela 2 - Ativos globais (R$ milhões)

Especificação Banco do Nordeste FNE31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015

Disponibilidades(*), Aplicações Interfinanceiras e TVM 22.748,9 24.982,4 1.530,8 5.231,5Recursos Comprometidos com Operações de Crédito 0,0 0,0 6.259,9 6.092,8Relações Interfinanceiras 402,5 223,6 1.826,1 1.998,6Operações de Crédito (Retificado por Provisões) 11.736,3 12.199,9 43.852,9 46.560,7Outros Créditos (Retificado por Provisões) 3.059,9 3.749,5 7,9 8,4Outros Valores e Bens 27,7 32,0 1,3 1,2Permanente 229,7 234,5 - -Total 38.205,0 41.421,9 53.478,9 59.893,2

Fonte: DIRETORIA DE CONTROLE E RISCO – Superintendência de Controle Financeiro

(*) Nas disponibilidades do Banco do Nordeste estão incluídos os recursos disponíveis e os comprometidos com operações de crédito do FNE5.1.2 Títulos e Valores Mobiliários O saldo da carteira de Títulos e Valores Mobiliários, na posição 31.12.2015, corresponde a R$ 11,7 bilhões.Em atendimento à Circular nº 3.068, de 08.11.2002, editada pelo Banco Central, o Banco do Nordeste elaborou fluxo de caixa projetado para fins de classificação da carteira de Títulos e Valores Mobiliários. Esse fluxo de caixa demonstra que há disponibilidade de recursos suficientes para o cumprimento de todas as obrigações e políticas de concessão de créditos sem a necessidade de alienação dos títulos classificados na categoria “Títulos Mantidos Até o Vencimento”. Dessa forma, a Alta Administração do Banco declara que a Instituição tem a capacidade financeira e a intenção de manter os títulos classificados nessa categoria até o vencimento.5.1.3 Disponibilidades do FNEO saldo das disponibilidades do FNE cresceu de R$ 1,5 bilhão em 2014 para 5,2 bilhões ao término de 2015. O saldo dos recursos comprometidos com operações de crédito teve redução de 2,7%, saindo de R$ 6,3 bilhões em 2014 para R$ 6,1 bilhões em 2015. O aumento das disponibilidades decorre do fato de o ritmo das aplicações, por conta da redução da atividade econômica, ser menor que o dos novos ingressos e reembolsos. Estes últimos, no ano de 2015, alcançaram a cifra de R$ 9,5 bilhões e foram superiores em 21,8% aos valores reembolsados em 2014 que foram de R$ 7,8 bilhões.5.1.4 Captação de recursos

O Banco do Nordeste apresentou, em 31.12.2015, um saldo de captação de recursos de R$ 8.898,1 milhões representando um decréscimo de 8,0 % (R$ 769,8 milhões) em relação ao mesmo período em 2014, em linha com a sua estratégia de melhor ajustar seus níveis de captações às suas necessidades de recursos, buscando, entretanto, redução nos custos de captação. Neste mister, destacam-se a performance dos produtos Depósitos à Vista, com incremento de 90,1% , variação de R$ 157,8 milhões (R$ 333,0 milhões em dezembro/15 contra R$ 175,2 milhões em dezembro/14) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio) que apresentou acréscimo de 158,3%, variação de R$ 132,0 milhões (R$ 215,4 milhões em dezembro/15 contra R$ 83,4 milhões em dezembro/14).5.1.5 Administração de Fundos de InvestimentoNo final de 2015, o patrimônio líquido dos fundos de investimento alcançou o saldo de R$ 5.175,2 milhões, crescimento de 5,7% em relação ao final de 2014. Na mesma posição, o Banco do Nordeste administrava 27 fundos de investimento, com 64.582 cotistas, evolução de 12,0% em relação ao ano anterior. A receita com taxa de administração dos fundos de investimento totalizou R$ 29,9 milhões no ano de 2015, um incremento de 19,0% em relação a 2014. 5.1.6 Patrimônio Líquido e Resultados O Banco do Nordeste apresentou, em 31.12.2015, Patrimônio Líquido de R$ 2,8 bilhões. A rentabilidade sobre o Patrimônio Líquido médio, no ano de 2015, foi de 10,3% a.a. O capital social é representado por 86.371.464 ações escriturais ordinárias, sem valor nominal, integralizadas. O lucro líquido foi de R$ 305,7 milhões, resultado de R$ 3,54 por ação. O FNE apresentou um patrimônio líquido de R$ 59,9 bilhões em 2015.5.2 Desempenho Operacional5.2.1 Volume de ContrataçõesAs contratações de operações de crédito do Banco do Nordeste atingiram o montante de R$ 24,1 bilhões em 2015, representando decréscimo de 4,8% em relação ao ano de 2014. Desse valor, R$ 12,6 bilhões (52,1%) destinaram-se a financiamentos de longo prazo, que englobam investimentos rurais, industriais, agroindustriais, infraestrutura, comércio e serviços; e R$ 11,5 bilhões (47,9%) a empréstimos de curto prazo, abrangendo os produtos Crédito Direto ao Consumidor (CDC), capital de giro, cartão de crédito, conta garantida, câmbio, e desconto, bem como o programa Crediamigo.Em relação à quantidade de operações, foram contratadas 5,1 milhões de operações em 2015, superando em 7,6% o ano de 2014. Os financiamentos de longo prazo e os empréstimos de curto prazo cresceram 8,3% e 7,5%, respectivamente.

Tabela 3 - Contratações de operações de crédito (R$ milhões)

Tipo 2014 2015 Variação ValorQtde Valor Qtde Valor

Longo Prazo 484.944 14.277,7 525.016 12.579,7 -11,9%Curto Prazo 4.226.833 11.067,2 4.544.462 11.549,4 4,4%Total 4.711.777 25.344,9 5.069.478 24.129,1 -4,8%

Fonte: DIRETORIA DE CONTROLE E RISCO – Superintendência de Controle Financeiro

Em 2015, as contratações de curto prazo tiveram acréscimo de 4,4% em relação ao ano anterior. Do valor total, R$ 8,1 bilhões foram concedidos por meio do programa Crediamigo, correspondendo a 70,4% do volume realizado nos empréstimos de curto prazo e expansão de 14,2% em relação ao ano anterior.Em relação ao perfil dos clientes que contrataram operações de crédito, 69,0% foi disponibilizado aos clientes de pequeno porte (micro e pequena empresa, pessoa física, mini e pequeno produtor rural, clientes dos programas Crediamigo e Pronaf – incluindo Agroamigo), representando R$ 16,6 bilhões e crescimento de 9,1% em relação a 2014. Em termos quantitativos, estes clientes representaram 98,9% do total de contratações em 2015.

Tabela 4 - Contratações de operações de crédito por porte (R$ milhões)

Porte 2014 2015 Variação ValorQtde Valor Qtde Valor

Pequeno 4.663.960 15.258,4 5.011.424 16.647,0 9,1%Médio 42.487 2.778,6 47.694 2.787,4 0,3%Grande 5.330 7.307,9 10.360 4.694,7 -35,8%Total 4.711.777 25.344,9 5.069.478 24.129,1 -4,8%

Fonte: DIRETORIA DE CONTROLE E RISCO – Superintendência de Controle Financeiro

Na distribuição das contratações de operações de crédito por setor econômico em 2015, os setores que mais receberam recursos foram: comércio, com aplicação de R$ 12,0 bilhões; rural, que contratou o valor de R$ 5,7 bilhões; e industrial, que atingiu o montante de R$ 4,0 bilhões. O setor de infraestrutura apresentou o maior crescimento em relação ao valor contratado em 2014 (109,2%). O setor rural aumentou em 8,9% o volume contratado e setor comércio cresceu 11,4%. Diante do cenário de crise econômica, apresentaram retração os setores industrial e serviços, com decréscimos de 38,2% e 26,9%, respectivamente.

Tabela 5 - Contratações de operações de crédito por setor econômico (R$ milhões)

Setor 2014 2015 Variação ValorQtde Valor Qtde Valor

Rural 443.101 5.252,5 479.921 5.718,1 8,9%Industrial 131.285 6.469,5 138.481 3.999,6 -38,2%Infraestrutura 4 233,6 6 488,6 109,2%Comércio 4.098.007 10.801,5 4.402.497 12.031,8 11,4%Serviços 39.380 2.587,8 48.573 1.891,0 -26,9%Total 4.711.777 25.344,9 5.069.478 24.129,1 -4,8%

Fonte: DIRETORIA DE CONTROLE E RISCO – Superintendência de Controle Financeiro

5.2.2 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE)O Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) é formado por recursos públicos e sua aplicação é norteada por regulamentação específica, direcionando o apoio a prioridades para o desenvolvimento regional, constituindo política pública de financiamento. O Banco em 2015 financiou R$ 11.495,2 milhões com recursos do FNE, por meio de 506.117 operações, tendo sido atendidos empreendimentos de todos os 1.990 municípios da área financiável pelo FNE, uma cobertura de 100% da área regional de atuação, com valor médio por operação de R$ 22,7 mil.Os empreendimentos pequeno porte (mini, micro, pequeno e pequeno-médio porte, rurais e urbanos), mobilizaram 59,2% do valor total dos financiamentos contratados no exercício. Nesse grupamento, se destaca com maior volume de recursos a participação de agricultores familiares (pronafianos) e micro e pequenas empresas (MPEs), expressando a importância desses segmentos na dinâmica econômica regional. Os clientes de médio e grande porte contrataram R$ 1,7 bilhão e R$ 3,0 bilhões, respectivamente.

Tabela 6 - FNE - Contratações por porte (R$ milhões)

Porte 2014 2015 Variação ValorQtde Valor Qtde Valor

Pequeno 467.598 6.368,8 504.727 6.801,4 6,8%Médio 1.049 1.820,2 1.172 1.738,5 -4,5%Grande 264 5.264,7 218 2.955,3 -43,9%Total 468.911 13.453,7 506.117 11.495,2 -14,6%

Fonte: DIRETORIA DE CONTROLE E RISCO – Superintendência de Controle Financeiro

Na perspectiva dos setores econômicos, os maiores crescimentos em relação a 2014 ocorreram no setor de infraestrutura, com aumento de 109,2%; e de comércio, com 10,8%. A maior parte dos recursos contratados com a fonte FNE destinou-se ao setor rural (R$ 5,6 bilhões que correspondem a 49,0% do volume contratado com esta fonte). Para o setor industrial foram destinados R$ 1,5 bilhão e para o setor serviços R$ 1,7 bilhão. Conforme mencionado anteriormente, os decréscimos nas contratações dos setores industrial e serviços são justificados pela atual conjuntura econômica.

Tabela 7 - FNE – Contratações por setor econômico (R$ milhões)

Setor 2014 2015 Variação ValorQtde Valor Qtde Valor

Rural 441.885 5.148,3 477.921 5.635,5 9,5%Industrial 3.955 3.761,6 3.747 1.549,8 -58,8%Infraestrutura 4 233,6 6 488,6 109,2%Comércio 19.037 1.901,5 20.545 2.106,8 10,8%Serviços 4.030 2.408,7 3.898 1.714,5 -28,8%Total 468.911 13.453,7 506.117 11.495,2 -14,6%

Fonte: DIRETORIA DE CONTROLE E RISCO – Superintendência de Controle Financeiro

Na distribuição de financiamentos por estado, a maior participação é da Bahia, com 27,9%, convergente com a diretriz de limite máximo por estado de 30% do total anual de financiamentos. No tocante ao piso de 4,5% (não aplicável ao estado do Espírito Santo, que possui menor área financiável), os estados de Alagoas e Sergipe registraram participação de 3,7% e 3,2%, respectivamente.Em respeito à Política Nacional de Desenvolvimento Regional (PNDR), destaca-se o financiamento a projetos no Semiárido, no total de R$ 4.072,7 milhões, montante 7,8% superior ao realizado em 2014, crescimento gerado principalmente por elevação nos financiamentos a agricultores familiares, produtores rurais empresariais e MPEs, nessa ordem.O volume de financiamentos nas microrregiões prioritárias (Baixa Renda, Estagnada, Dinâmica) da PNDR atingiu um total de R$ 9.153,8 milhões, cerca de 79,6% dos financiamentos totais do FNE no ano.As mesorregiões diferenciadas e as Regiões Integradas de Desenvolvimento (RIDEs) são também espaços de atenção especial na PNDR e objeto da política de financiamento do FNE, tendo alcançado financiamentos no total de R$ 2.043,8 milhões, superando o projetado de R$ 1.725,0.5.2.3 Eficiência OperacionalO Banco do Nordeste apresentou melhoria em sua eficiência, caracterizada pela gestão conjunta das despesas administrativas em contraponto à gestão das receitas de prestação de serviços. A análise dos resultados aponta uma melhoria de 1,6 pontos percentuais nesse indicador, comparando o exercício de 2015, quando atingiu 127,1%, em relação a 128,7% em 2014.O Banco também apresentou resultado positivo em receitas de prestação de serviços, as quais atingiram o montante de R$ 2,0 bilhões no exercício de 2015, com um acréscimo de R$ 200 milhões em relação ao exercício de 2014.Contribuiram para tal melhoria no desempenho, o incremento de R$ 120,5 milhões nas receitas de tarifas e serviços, destacando-se a remuneração adicional sobre saldos, desembolsos e reembolsos de financiamentos com risco compartilhado no âmbito do Pronaf que totalizaram incremento de R$ 63,9 milhões. As despesas administrativas no exercício de 2015 apresentaram acréscimo de 9,8%, inferior, portanto, à inflação medida pelo IPCA de 10,7%. Contudo, merecem destaque as economias, em relação a 2014, nas seguintes rubricas: contratações de serviços de terceirizados, com redução de R$ 21,9 milhões; despesas com publicidade, com redução de R$ 7,1 milhões; e despesas com viagens, com redução de R$ 3,6 milhões.5.3 Desempenho por Segmento

Tabela 8 - Desempenho por segmentoPessoas Físicas R$ 309,9 MI de saldo médio em crédito comércial;

R$ 2,3 BI de saldo aplicado.

Expansão de 18% da base de clientes Pessoas Físicas - Agronegócio R$ 1,2 BI em contratações em 498 operações contratadas com recursos do FNE.

Pequeno e Miniprodutor Rural R$ 1,0 BI em 6.082 operações contratadas com pequenos e miniprodutores rurais.

Empresarial R$ 2,8 BI de contratações;

6.913 clientes ativos;

R$ 2,2 BI no Crédito de Curto Prazo e Comércio Exterior;

R$ 2,1 BI de Saldo médio de captação. Micro e Pequena Empresa R$ 2,8 BI em contratações.

R$ 2,1 BI com recursos do FNE.

24.473 micro e pequenas empresas atendidas.

51% das operações contratadas foram efetivadas na região do Semiárido.

Agricultura Familiar R$ 2,32 bilhões em contratações. 468.310 operações. Programa de Crédito Fundiário R$ 48,3 MI contratados - Aquisição de Terras (SAT) envolvendo 815 operações (Programa de Combate à Pobreza Rural).

R$ 22,7 MI contratados -investimentos Comunitários (SIC), envolvendo 87 operações.

R$ 999 mil - Consolidação da Agricultura Familiar (CAF).

Governo R$ 1,6 BI em saldo devedor.

R$ 800 MI de saldo de captações.

1.962 clientes de Governo. Corporate R$ 3,3 BI de saldo médio de aplicações financeiras;

R$ 1,6 BI contratados em operações de investimento com recursos do FNE;

R$ 53,6 MI contratados com recursos do FDNE;

R$ 33,4 MI com Letras de Crédito do

Microfinança Urbana R$ 8,1 BI desembolsados. 4,2 milhões de operações. Capacidade operacional: 16,7 mil desembolsos por dia. Inadimplência da Carteira (atraso até 90 dias): 1,22%

Microfinança Rural R$ 1,84 BI contratados; 448.593 operações; R$ 3,3 BI em carteira ativa; 1.097.484 de clientes (969.804 possuem conta corrente no Banco).

Fontes: BANCO DO NORDESTE PRESIDENCIA – Superintendências 6 RECUPERAÇÃO DE CRÉDITOOs valores auferidos em 2015 com a recuperação de crédito registraram o montante de R$ 2,83 bilhões, propiciando recebimentos em espécie na ordem de R$ 689,5 milhões. Foram regularizadas 130.792 operações, sendo 108.033 operações com a fonte FNE e 22.759 com fonte não FNE.7 RELACIONAMENTOS7.1 Relacionamento com clienteO relacionamento com o cliente no Banco do Nordeste envolveu ações visando melhorar e ampliar os canais de atendimento, a gestão da marca, os patrocínios, os convênios, a ouvidoria e o processo de crédito.O Banco terminou 2015 com 745 unidades de atendimento, dos quais 296 agências. Foram inauguradas sete agências e mantidas as obras de construção de mais 32 agências.Os canais digitais Internet Banking e Mobile vêm se consolidando como os principais canais de relacionamento do Banco. Das 40,6 milhões de transações realizadas em 2015, 39% foram realizadas por meio do Internet/Mobile, 26% nos ATMs localizados nas salas de autoatendimento das agências do Banco, 24% nos terminais de caixa das agências, 6% nos POS, 3% nos terminais compartilhados do Banco 24 Horas e 2% nos terminais compartilhados.Cabe destacar que, houve um incremento de 8,2% na base de clientes em relação a 2014, atingindo um total de 4.105.094 em dez/2015, aumento de 309.420 clientes.7.2 Relacionamento com a SociedadeForam realizadas ações de patrocínio por meio das modalidades de edital e escolha direta a projetos para os quais o Banco do Nordeste teve interesse em associar sua marca. Por escolha direta, foram patrocinados oito projetos culturais (Lei Rouanet) no valor de R$ 790 mil e 118 de cunho institucional/mercadológico, no valor de R$ 3.467 mil. Em relação aos projetos patrocinados por chamada pública, foram liberados em 2015, R$ 4.365 mil, referentes a 115 projetos.7.3 Relacionamento com empregados

O Banco do Nordeste encerrou o ano de 2015 com 7.231 empregados. Destaca-se a oportunidade dada a diversos jovens, com base na Lei da Aprendizagem Profissional nº 10.097 e na Lei de Estágio nº 11.788, para promover a formação técnico-profissional dos 387 Bolsistas de Nível Médio, 686 Bolsistas de Nível Superior e 302 Jovens Aprendizes existentes em seu quadro.

Para atender à regulamentação do Banco Central do Brasil, por meio da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), o Banco conta com 3.420 empregados com a Certificação Profissional CPA-10 e 580 com a CPA-20. “Ética, eu e você somos os responsáveis” é o lema de ética construído pelos empregados do Banco do Nordeste, a partir de frases sugeridas e submetidas para votação do corpo funcional. As mais votadas foram adaptadas e votadas novamente, até a escolha do lema oficial. A cerimônia de lançamento do lema contou com a presença de representantes do Banco, da Comissão de Ética e da Controladoria Geral da União (CGU), foi transmitida por videoconferência para os auditórios estaduais e para toda a rede pela intranet. Os empregados também participaram da ação “Eu assino embaixo”, autografando banners com o lema da ética.7.4 Relacionamento com fornecedores e parceirosO Banco adaptou seus Editais e Contratos Administrativos, que tratam de compras de produtos e serviços, adotando cláusulas com exigência de observância, pela empresa contratada, de procedimento de integridade, conduta ética e adoção de procedimentos anticorrupção na execução dos serviços, conforme a Lei 12.846/13, regulamentada pelo Decreto nº 8.420/15. Em 2015, destaca-se o acordo de cooperação técnica entre Banco do Nordeste e Sebrae com o objetivo de promover e estimular o aumento da produtividade e da competitividade e a implantação de ações inovadoras das micro e pequenas empresas (MPE), bem como dos microempreendedores individuais (MEI) e pequenos produtores rurais. 8 TECNOLOGIAA capacidade de processamento do Banco do Nordeste foi elevada em 77% com a aquisição e instalação de dois novos computadores mainframes IBM, distribuídos entre os sites principal e secundário de processamento do Banco. Os desembolsos em Tecnologia da Informação somaram R$ 204,4 milhões em 2015, sendo R$ 173,6 milhões em despesas e R$ 30,8 milhões em investimentos.9 ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA MÉDICA DOS EMPREGADOS9.1 Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste - CAPEFA Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste - Capef administra um patrimônio, no final de 2015, de R$ 3,79 bilhões. Conta com 12.021 participantes e beneficiários assistidos, em dois planos previdenciários: Plano BD e Plano CV I.O Plano BD encerrou o ano passado com 1.761 participantes ativos, 3.728 aposentados e 1.163 pensionistas e obteve, em 2015, uma rentabilidade de 16,30% equivalente a 93,68% da sua meta atuarial de 17,40% (INPC + 5,50% ao ano). O Plano CV I é um plano que está em fase de acumulação de reservas, encerrou o ano passado com 5.281 participantes ativos, 73 aposentados e 15 pensionistas. O Plano CV I foi destacado como o de melhor relação risco/retorno, dentre 39 planos CVs, em estudo desenvolvido pela Consultoria Aditus. 9.2 Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste - CAMEDA Caixa de Assistência, criada em 1979, faz parte da política de recursos humanos do Banco do Nordeste e é integrante do Grupo Camed, que conta ainda com a Camed Corretora de Seguros e a Creche Paulo VI. A Camed Saúde dispõe de uma carteira de 39.242 beneficiários e está presente nas regiões Nordeste e Sudeste, além do Distrito Federal. A receita operacional acumulada da Camed Saúde no ano de 2015 foi de R$ 169 milhões, com crescimento de 9% se comparado com o ano de 2014, o que representa um incremento de R$ 14 milhões. 10 INFORMAÇÕES LEGAISEm referência à Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nº 381/03, de 14 de janeiro de 2003, o Banco do Nordeste informa que a Ernst & Young Auditores Independentes S.S, contratada como Auditoria Externa, não prestou, no ano de 2015, quaisquer serviços que não fossem de auditoria externa.

RELATÓRIO ANUAL DA ADMINISTRAÇÃO 2015

19O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

BALANÇOS PATRIMONIAISExercícios Findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014

Direção Geral e Agências no País (Valores em R$ Mil)

A T I V O31.12.2015 31.12.2014

CIRCULANTE ........................................................................................................... 21.939.440 22.630.574 DISPONIBILIDADES ................................................................................................ (Nota 5) 209.975 197.642 APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ .............................................. (Nota 6.a) 12.445.108 8.244.319 Aplicações no Mercado Aberto ............................................................................... 12.444.473 8.167.819 Aplicações em Depósitos Interfinanceiros ............................................................... 635 76.500 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS ......................................................................................................... (Nota 7) 253.302 6.053.427 Carteira Própria ...................................................................................................... 227.797 3.859.220 Vinculados a Compromissos de Recompra ............................................................ - 1.700.827 Instrumentos Financeiros Derivativos ..................................................................... - 281.551 Vinculados à Prestação de Garantias .................................................................... 25.505 211.829 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ......................................................................... 178.168 345.873 Pagamentos e Recebimentos a Liquidar ................................................................. 1.378 1.297 Créditos Vinculados: Depósitos no Banco Central ................................................................................. (Nota 8.a) 173.609 313.791 Tesouro Nacional-Recursos do Crédito Rural ...................................................... (Nota 8.a) 102 28.387 Repasses Interfinanceiros ....................................................................................... 1.885 1.281 Correspondentes ..................................................................................................... 1.194 1.117 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ................................................................................... 5.476.359 5.263.251 Operações de Crédito ............................................................................................ (Nota 9.a) 5.977.524 5.614.124 Setor Público .......................................................................................................... 243.022 180.390 Setor Privado ......................................................................................................... 5.734.502 5.433.734 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) .......................... (Nota 9.a) (501.165) (350.873) OUTROS CRÉDITOS ............................................................................................... 3.344.533 2.498.388 Créditos por Avais e Fianças Honrados ................................................................. (Nota 10.a) 29 - Carteira de Câmbio ............................................................................................... (Nota 10.b) 818.089 672.788 Rendas a Receber ................................................................................................. (Nota 10.c) 13.075 11.986 Negociação e Intermediação de Valores ................................................................ (Nota 10.d) 4 4 Diversos ................................................................................................................. (Nota 10.e) 2.719.014 1.838.798 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) ..................................... (Nota 10.f) (205.678) (25.188) OUTROS VALORES E BENS ................................................................................. 31.995 27.674 Outros Valores e Bens ............................................................................................ 13.996 10.550 (Provisões para Desvalorizações) .......................................................................... (625) (694) Despesas Antecipadas ........................................................................................... 18.624 17.818 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ............................................................................. 19.248.006 15.344.660 TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS DERIVATIVOS ......................................................................................................... (Nota 7) 12.073.969 8.253.491 Carteira Própria ....................................................................................................... 9.455.535 7.833.371 Vinculados a Compromissos de Recompra ........................................................... 1.606.140 56.751 Instrumentos Financeiros Derivativos ..................................................................... 610.474 225.736 Vinculados à Prestação de Garantias .................................................................... 401.820 137.633 RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ......................................................................... 45.493 56.648 Créditos Vinculados: Tesouro Nacional-Recursos do Crédito Rural ..................................................... (Nota 8.a) 2 16 SFH - Sistema Financeiro da Habitação .............................................................. (Nota 8.a) 44.549 54.710 Repasses Interfinanceiros ...................................................................................... 942 1.922 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ................................................................................... 6.723.551 6.473.046 Operações de Crédito ............................................................................................ (Nota 9.a) 7.144.796 6.987.688 Setor Público ......................................................................................................... 1.381.893 1.182.396 Setor Privado ......................................................................................................... 5.762.903 5.805.292 (Provisão para Operações de Crédito de Liquidação Duvidosa) .......................... (Nota 9.a) (421.245) (514.642) OUTROS CRÉDITOS .............................................................................................. 404.993 561.475 Créditos por Avais e Fianças Honrados ................................................................. (Nota 10.a) 117 - Rendas a Receber ................................................................................................. (Nota 10.c) 18.049 18.048 Diversos .................................................................................................................. (Nota 10.e) 433.416 589.885 (Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa) ..................................... (Nota 10.f) (46.589) (46.458) PERMANENTE ......................................................................................................... (Nota 12) 234.489 229.758 INVESTIMENTOS ................................................................................................... 1.866 1.879 Outros Investimentos ............................................................................................... 7.169 7.182 (Provisão para Perdas) ........................................................................................... (5.303) (5.303) IMOBILIZADO DE USO ............................................................................................ 215.976 211.314 Imóveis de Uso ....................................................................................................... 168.413 157.972 Reavaliações de Imóveis de Uso ............................................................................ 107.628 107.628 Outras Imobilizações de Uso .................................................................................. 263.840 252.848 (Depreciações Acumuladas) ................................................................................... (323.905) (307.134) INTANGÍVEL ............................................................................................................ 16.610 16.406 Ativos Intangíveis ..................................................................................................... 16.610 16.406 DIFERIDO ............................................................................................................... 37 159 Gastos de Organização e Expansão ....................................................................... 358 1.199 (Amortização Acumulada) ....................................................................................... (321) (1.040) TOTAL DO ATIVO ...................................................................................................... 41.421.935 38.204.992

P A S S I V O31.12.2015 31.12.2014

CIRCULANTE ............................................................................................................ 15.931.326 16.431.052 DEPÓSITOS ............................................................................................................. (Nota 13.b) 5.720.863 6.244.818

Depósitos a Vista ...................................................................................................... 333.005 175.199

Depósitos de Poupança ........................................................................................... 1.854.853 1.956.179

Depósitos Interfinanceiros ........................................................................................ 1.037.769 1.212.009

Depósitos a Prazo .................................................................................................... 2.495.236 2.901.431

CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO .................................................................. (Nota 13.c) 1.541.765 1.699.988

Carteira Própria ........................................................................................................ 1.474.628 1.699.988

Carteira de Terceiros ................................................................................................ 67.137 -

RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS ............................................ (Nota 15) 224.885 891.420

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e Similares .................... 215.449 83.372

Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior ......................................... 9.436 808.048

RELAÇÕES INTERFINANCEIRAS ........................................................................... 363 939

Recebimentos e Pagamentos a Liquidar.................................................................. 363 939

RELAÇÕES INTERDEPENDÊNCIAS 12.373 9.243

Recursos em Trânsito de Terceiros .......................................................................... 12.331 9.235

Transferências Internas de Recursos ....................................................................... 42 8

OBRIGAÇÕES POR EMPRÉSTIMOS ..................................................................... (Nota 14.b) 1.000.882 1.066.651

Empréstimos no Exterior .......................................................................................... 1.000.882 1.066.651

OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS-INSTITUIÇÕES OFICIAIS .................. (Nota 14.c) 150.552 144.935

Tesouro Nacional ...................................................................................................... 426 659

BNDES ..................................................................................................................... 123.008 115.918

FINAME .................................................................................................................... 27.118 28.358

OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO EXTERIOR ................................................... (Nota 14.d) 168.823 114.573

Repasses do Exterior ............................................................................................... 168.823 114.573

OUTRAS OBRIGAÇÕES .......................................................................................... 7.110.820 6.258.485

Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados ........................................... (Nota 16.a) 2.312 2.677

Carteira de Câmbio ................................................................................................. (Nota 16.b) 3.977 2.208

Sociais e Estatutárias .............................................................................................. (Nota 16.c) 46.661 160.668

Fiscais e Previdenciárias ......................................................................................... (Nota 16.d) 583.927 438.165

Negociação e Intermediação de Valores ................................................................. (Nota 16.e) 117 91

Fundos Financeiros e de Desenvolvimento ............................................................ (Nota 16.f) 4.441.912 3.994.320

Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida .............................................................. (Nota 17) 92.567 83.648

Diversas ................................................................................................................... (Nota 16.i) 1.939.347 1.576.708

EXIGÍVEL A LONGO PRAZO .................................................................................... 22.647.423 18.406.131 DEPÓSITOS ............................................................................................................. (Nota 13.b) 5.029.884 5.680.609

Depósitos Interfinanceiros ........................................................................................ 171.034 213.706

Depósitos a Prazo .................................................................................................... 4.858.850 5.466.903

CAPTAÇÕES NO MERCADO ABERTO .................................................................. (Nota 13.c) 129.478 56.359

Carteira Própria ........................................................................................................ 129.478 56.359

RECURSOS DE ACEITES E EMISSÃO DE TÍTULOS ............................................ (Nota 15) 1.194.587 794.542

Recursos de Letras Imobiliárias, Hipotecárias, de Crédito e Similares .................... - 40

Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior ......................................... 1.194.587 794.502

OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO PAÍS-INSTITUIÇÕES OFICIAIS .................. (Nota 14.c) 1.558.594 1.486.152

BNDES ..................................................................................................................... 1.444.316 1.348.109

FINAME .................................................................................................................... 114.278 138.043

OBRIGAÇÕES POR REPASSES DO EXTERIOR ................................................... (Nota 14.d) 911.560 732.642

Repasses do Exterior ............................................................................................... 911.560 732.642

OUTRAS OBRIGAÇÕES ......................................................................................... 13.823.320 9.655.827

Fundos Financeiros e de Desenvolvimento ............................................................ (Nota 16.f) 7.882.272 4.658.540

Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida .............................................................. (Nota 17) 1.408.609 1.272.892

Dìvidas Subordinadas Elegíveis a Capital ............................................................... (Nota 18) 1.792.282 1.605.289

Diversas ................................................................................................................... (Nota 16.i) 2.740.157 2.119.106

PATRIMÔNIO LÍQUIDO ............................................................................................ (Nota 19) 2.843.186 3.367.809 CAPITAL ................................................................................................................... 2.844.000 2.844.000

De Domiciliados no País .......................................................................................... 2.844.000 2.844.000

RESERVAS DE REAVALIAÇÃO ............................................................................... 16.621 19.394

RESERVAS DE LUCROS ......................................................................................... 598.429 687.911

AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL .............................................................. (615.864) (183.496)

TOTAL DO PASSIVO ................................................................................................. 41.421.935 38.204.992

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

2º Sem/2015 Exercício/2015 Exercício/2014

RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ................................................................................................................................................. 3.720.724 6.493.215 4.361.334

Operações de Crédito .......................................................................................................................................................................................... (Nota 9.a.2) 1.431.353 2.452.476 1.818.600

Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários ............................................................................................................................... (Nota 7.b) 1.609.014 2.973.635 2.243.276

Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos ........................................................................................................................................ (Nota 7.d) 435.019 665.042 103.453

Resultado de Operações de Câmbio .................................................................................................................................................................. (Nota 11.b) 254.149 400.019 157.542

Resultado das Aplicações Compulsórias ............................................................................................................................................................ (Nota 8.b) (8.811) 2.043 36.208

Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros ........................................................................................................................ - - 2.255

DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ............................................................................................................................................... (2.982.078) (5.389.168) (3.101.137)

Operações de Captação no Mercado................................................................................................................................................................... (Nota 13.d) (1.207.235) (2.171.324) (1.355.189)

Operações de Empréstimos e Repasses ............................................................................................................................................................. (Nota 14.e) (1.314.021) (2.215.124) (1.320.360)

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ................................................................................................................................................. (Nota 9.e) (460.822) (1.002.720) (425.588)

RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA ............................................................................................................................... 738.646 1.104.047 1.260.197

OUTRAS RECEITAS/DESPESAS OPERACIONAIS ........................................................................................................................................... (Nota 20) (598.490) (866.055) (128.399)

Receitas de Prestação de Serviços...................................................................................................................................................................... 969.134 2.023.910 1.844.409

Rendas de Tarifas Bancárias ................................................................................................................................................................................ 28.484 52.363 37.832

Despesas de Pessoal: (834.589) (1.565.754) (1.518.699)

Despesas de Pessoal ........................................................................................................................................................................................ (751.400) (1.409.007) (1.382.571)

Benefícios Pós-Emprego ................................................................................................................................................................................... (83.189) (156.747) (136.128)

Outras Despesas Administrativas......................................................................................................................................................................... (532.344) (995.362) (901.328)

Despesas Tributárias ............................................................................................................................................................................................ (139.246) (267.365) (236.659)

Outras Receitas Operacionais.............................................................................................................................................................................. 825.113 1.601.787 1.645.335

Outras Despesas Operacionais............................................................................................................................................................................ (915.042) (1.715.634) (999.289)

RESULTADO OPERACIONAL ............................................................................................................................................................................. 140.156 237.992 1.131.798

RESULTADO NÃO OPERACIONAL ..................................................................................................................................................................... 65 1.369 5.650

RESULTADO ANTES DA TRIBUTAÇÃO SOBRE O LUCRO E PARTICIPAÇÕES ............................................................................................. 140.221 239.361 1.137.448

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL ........................................................................................................................................... (Nota 21) 26.983 119.196 (299.426)

Provisão para Imposto de Renda ......................................................................................................................................................................... (134.146) (233.158) (113.160)

Provisão para Contribuição Social ...................................................................................................................................................................... (109.741) (172.153) (73.019)

Ativo Fiscal Diferido .............................................................................................................................................................................................. 270.870 524.507 (113.247)

PARTICIPAÇÕES ESTATUTÁRIAS NO LUCRO .................................................................................................................................................. (19.609) (52.834) (90.672)

LUCRO LÍQUIDO ................................................................................................................................................................................................... 147.595 305.723 747.350

JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO ................................................................................................................................................................ (Nota 19.d) (20.205) (73.370) (152.551)

Nº de Ações (em mil) ........................................................................................................................................................................................... 86.371 86.371 86.371

Lucro Líquido por Ação Básico/Diluído (em R$).................................................................................................................................................. 1,71 3,54 8,65

20 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

E V E N T O S

CAPITAL REALIZADO RESERVAS DE REAVALIAÇÃO RESERVAS DE LUCROS

AJUSTES DE AVALIAÇÃO

PATRIMONIAL

LUCROS OU PREJUÍZOS

ACUMULADOSAÇÕES EM

TESOURARIA T O T A LCAPITAL

AUMENTO DE

CAPITALATIVOS

PRÓPRIOS LEGAL ESTATUTÁRIAS OUTRAS

SALDOS EM 31.12.2013 2.437.000 - 20.610 148.072 427.203 15.374 (8.045) - (384) 3.039.830

AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL: Ajustes de TVM ............................................................................................................................. (14.064) (14.064) Ganhos ou Perdas Atuariais .......................................................................................................... (161.387) (161.387) AUMENTO DE CAPITAL: Transferência p/Aumento de Capital ............................................................................................. 407.000 (407.000) - OUTROS EVENTOS: Aquisição de Ações em Tesouraria ................................................................................................. (19.518) 384 (19.134) Reavaliação de Ativos: Realização da Reserva (Líquido dos efeitos tributários) ............................................................... (1.216) 724 (492) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO .................................................................................................. 747.350 747.350 Destinações: Reservas ....................................................................................................................................... 37.367 461.324 (498.691) - Provisão para DivIdendo/JCP ....................................................................................................... (176.606) (176.606) Dividendos Adicionais Propostos (Dividendos e JCP). ................................................................. 40.463 (72.777) (32.314) Dividendos Adicionais de 2013 aprovados (Dividendos e JCP). ................................................... (15.374) (15.374)

SALDOS EM 31.12.2014 ................................................................................................................... 2.437.000 407.000 19.394 185.439 462.009 40.463 (183.496) - - 3.367.809 MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO ............................................................................................................ - 407.000 (1.216) 37.367 34.806 25.089 (175.451) - 384 327.979 SALDOS EM 31.12.2014 ................................................................................................................... 2.437.000 407.000 19.394 185.439 462.009 40.463 (183.496) - - 3.367.809

REVERSÕES DE RESERVAS: Reservas de Lucros.......................................................................................................................... (283.648) 283.648 - AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL: Ajuste de TVM .................................................................................................................................. (249.211) (249.211) Ganhos ou Perdas Atuariais ............................................................................................................. (183.157) (183.157) AUMENTO DE CAPITAL: Proveniente de Reservas - Homologação ....................................................................................... 407.000 (407.000) - OUTROS EVENTOS: Reavaliação de Ativos: Realização de Reservas (Líquido dos Efeitos Tributários). ........................................................... (2.773) 2.275 (498) Provisão para Dividendos/JCP-Exercício 2014 ................................................................................ (40.463) (283.648) (324.111) LUCRO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO ................................................................................................... 305.723 305.723 Destinações: Reservas ...................................................................................................................................... 15.287 219.342 (234.629) - JCP antecipados atualizados monetariamente ............................................................................ (55.591) (55.591) Provisão de JCP complementares do exercício ........................................................................... (17.778) (17.778)

SALDOS EM 31.12.2015 .................................................................................................................. 2.844.000 - 16.621 200.726 397.703 - (615.864) - - 2.843.186 MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO ........................................................................................................... 407.000 (407.000) (2.773) 15.287 (64.306) (40.463) (432.368) - - (524.623) SALDOS EM 30.06.2015 .................................................................................................................. 2.844.000 - 18.232 193.346 276.580 15.319 (480.769) - - 2.866.708

AJUSTES DE AVALIAÇÃO PATRIMONIAL: Ajuste de TVM .................................................................................................................................. (245.088) (245.088) Ganhos ou Perdas Atuariais ............................................................................................................. 109.993 109.993 OUTROS EVENTOS: Reavaliação de Ativos: Realização de Reservas (Líquido dos Efeitos Tributários) ............................................................ (1.611) 1.113 (498) LUCRO LÍQUIDO DO SEMESTRE ................................................................................................... 147.595 147.595 Destinações: Reservas ...................................................................................................................................... 7.380 121.123 (128.503) - JCP antecipados atualizados monetariamente ............................................................................ (17.746) (17.746) Provisão de JCP complementares do semestre .......................................................................... (15.319) (2.459) (17.778)

SALDOS EM 31.12.2015 .................................................................................................................. 2.844.000 - 16.621 200.726 397.703 - (615.864) - - 2.843.186 MUTAÇÕES DO SEMESTRE ........................................................................................................... - - (1.611) 7.380 121.123 (15.319) (135.095) - - (23.522)

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

2º Sem/2015 Exercício/2015 Exercício/2014

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro Líquido do Período .................................................................................. 147.595 305.723 747.350

Ajustes ao Lucro Líquido:

Despesas de Depreciação e Amortização.......................................................... 20.582 40.689 37.040

Provisão/(Reversão) para Desvalorização de Outros Valores e Bens ............... 2 (12) 1

Provisão/(Reversão) para Créditos de Liquidação Duvidosa ............................ 400.395 809.836 404.810

Provisão/(Reversão) para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa ................ 60.427 192.884 20.778

Provisão para Passivos Contingentes (Riscos do FNE) ................................... 627.959 1.141.764 428.297

Provisão para Passivos Contingentes (Riscos do FDNE) ................................. (435) (411) -

Provisão/Reversão para Passivos Contingentes ............................................... 58.317 17.976 (20.115)

Provisão/Reversão para Benefícios pós-emprego ............................................ 82.711 155.907 133.088

Reversão de Outras Rendas Operacionais ....................................................... (4.444) (4.444) -

Lucro Líquido Ajustado ..................................................................................... 1.393.109 2.659.912 1.751.249

Aplicações Interfinanceiras de Liquidez ............................................................. 87.895 8.728 107.291

Relações Interfinanceiras e Interdependências ................................................ 36.953 181.414 12.523

Operações de Crédito ........................................................................................ (611.614) (1.273.449) (1.892.724)

Outros Créditos .................................................................................................. (422.931) (648.187) 159.610

Outros Valores e Bens ........................................................................................ 2.883 (941) 3.253

Depósitos............................................................................................................ (778.132) (1.174.680) 933.981

Captações no Mercado Aberto .......................................................................... (182.810) (85.104) 578.752

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos ........................................................ (643.254) (266.490) 198.696

Obrigações por Empréstimos e Repasses ......................................................... 38.647 245.458 214.306

Instrumentos Financeiros Derivativos ................................................................ 158.768 (103.187) (170.633)

Outras Obrigações ............................................................................................. 1.855.596 3.619.912 1.413.905

Imposto de Renda e Contribuição Social pagos ................................................ (141.335) (257.500) (293.844)

CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES OPERACIONAIS ................................. 793.775 2.905.886 3.016.365

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO

Títulos e Valores Mobiliários e Disponíveis para Venda ...................................... 2.218.813 1.833.623 (2.147.730

Inversões em Investimentos ................................................................................ (27) (27) (63)

Inversões em Imobilizado de Uso ....................................................................... (25.843) (53.817) (31.189)

Inversões em Intangível ...................................................................................... - (204) (4.098)

Inversões em Bens Não de Uso Próprio ............................................................. (3.173) (3.854) (5.491)

Alienação de Investimentos ................................................................................. 40 40 9

Alienação de Imobilizado de Uso ........................................................................ 4.110 13.034 4.147

Alienação de Bens Não de Uso Próprio .............................................................. 449 486 525

CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO ............................. 2.194.369 1.789.281 (2.183.890)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO

Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio pagos ............................................ (53.158) (473.317) (157.063)

Ações em Tesouraria .......................................................................................... - - (19.134)

CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO .......................... (53.158) (473.317) (176.197)

Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa .................................................... 2.934.986 4.221.850 656.278

DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA

No Início do Período ........................................................................................... 9.652.325 8.365.461 7.709.183

No Fim do Período ............................................................................................. 12.587.311 12.587.311 8.365.461

Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa .................................................... 2.934.986 4.221.850 656.278

DEMONSTRAÇÕES DO VALOR ADICIONADOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

Direção Geral e Agências no País(Valores em R$ Mil)

2º Sem/2015 % 31.12.2015 % 31.12.2014 %RECEITAS 4.167.656 7.454.290 6.469.683 Intermediação Financeira 3.720.724 6.493.215 4.361.334

Prestações de Serviços e Tarifas Bancárias 997.618 2.076.273 1.882.241

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (460.822) (1.002.720) (425.588)

Outras Receitas/Despesas (89.864) (112.478) 651.696

DESPESAS DE INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (2.521.256) (4.386.448) (2.675.549)INSUMOS ADQUIRIDOS DE TERCEIROS (495.147) (922.799) (839.538) Materiais, Energia e Outros (41.340) (76.415) (66.876)

Serviços de Terceiros (253.008) (480.355) (431.505)

Outras (200.799) (366.029) (341.157) Processamento de Dados e Telecomunicações (103.835) (191.433) (170.298)

Propaganda, Promoções e Publicações (18.747) (35.194) (41.625)

Transportes (12.798) (24.883) (21.371)

Segurança (23.726) (46.351) (35.948)

Viagens (5.624) (11.490) (15.056)

Outras (36.069) (56.678) (56.859)

VALOR ADICIONADO BRUTO 1.151.253 2.145.043 2.954.596RETENÇÕES (20.582) (40.689) (37.040) Depreciação, amortização e exaustão (20.582) (40.689) (37.040)

VALOR ADICIONADO LÍQUIDO PRODUZIDO PELA ENTIDADE 1.130.671 2.104.354 2.917.556 VALOR ADICIONADO TOTAL A DISTRIBUIR 1.130.671 2.104.354 2.917.556DISTRIBUIÇÃO DO VALOR ADICIONADO 1.130.671 2.104.354 2.917.556 PESSOAL 733.843 64,9 1.394.112 66,3 1.403.577 48,1 REMUNERAÇÃO DO TRABALHO 516.799 45,7 989.826 47,1 1.048.730 35,9 Proventos 497.190 936.992 958.058

Participação nos lucros 19.609 52.834 90.672

BENEFÍCIOS 178.674 15,8 332.587 15,8 290.397 10,0 Provisões (Benefícios pós-emprego) 83.189 156.747 136.128

Benefícios - Outros 95.485 175.840 154.269

FGTS 38.370 3,4 71.699 3,4 64.450 2,2 IMPOSTOS , TAXAS E CONTRIBUIÇÕES 232.618 20,6 372.645 17,7 741.879 25,4 Federais 218.856 344.645 719.911

Estaduais 7 34 91

Municipais 13.755 27.966 21.877

REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS DE TERCEIROS 16.615 1,5 31.874 1,5 24.750 0,8 Aluguéis 16.615 31.874 24.750

REMUNERAÇÃO DE CAPITAIS PRÓPRIOS 147.595 13,0 305.723 14,5 747.350 25,6 JUROS SOBRE O CAPITAL PRÓPRIO 20.205 1,8 73.370 3,5 152.551 5,2 União 10.305 37.419 77.801

Outros 9.900 35.951 74.750

DIVIDENDOS(*) - 0,0 - 0,0 380.479 13,0 União(*) - - 194.044

Outros(*) - - 186.435

LUCROS RETIDOS NO PERÍODO(*) 127.390 11,2 232.353 11,0 214.320 7,3(*) valores de 31.12.2014 reapresentrados considerando a aprovação ocorrida na AGO/E de 31.03.2015. Valores

originalmente propostos: DIVIDENDOS: R$ 96.831(3,3%), sendo R$ 49.383 para a União e R$ 47.448 para Outros e

LUCROS RETIDOS NO PERÍODO: R$ 497.968(17,1%).

21O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Índice das Notas Explicativas

Nota 1- O Banco e suas Características Nota 17- Instrumentos Híbridos de Capital e DívidaNota 2- Base para a Preparação e Apresentação das

Demonstrações FinanceirasNota 18- Dívidas Subordinadas

Nota 3- Resumo das Principais Práticas Contábeis Nota 19- Patrimônio LíquidoNota 4- Informações por Segmento Nota 20- Outras Receitas/Despesas OperacionaisNota 5- Caixa e Equivalentes de Caixa Nota 21- Impostos e Contribuições

Nota 6- Aplicações Interfinanceiras de LiquidezNota 22- Provisões, Ativos e Passivos Contingentes

e Obrigações Legais – Fiscais e Previdenciárias

Nota 7- Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos

Nota 23- Remuneração Paga a Funcionários e Administradores

Nota 8- Relações Interfinanceiras – Créditos Vinculados Nota 24- Participação nos Lucros e ResultadosNota 9- Carteira de Crédito e Provisão para Perdas Nota 25- Benefícios Pós-EmpregoNota 10- Outros Créditos Nota 26- Fundo Constitucional de Financiamento do

Nordeste- FNENota 11- Carteira de CâmbioNota 12- Permanente Nota 27- Fundo de Amparo ao Trabalhador - FATNota 13- Depósitos, Captação no Mercado Aberto, Recursos de

Aceites e Emissão de Títulos, Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida e Dívidas Subordinadas

Nota 28- Gerenciamento de Risco e Índice de Basileia

Nota 14- Obrigações por Empréstimos e Repasses Nota 29- Partes RelacionadasNota 15- Recursos de Aceites e Emissão de Títulos Nota 30- Demonstração do Resultado AbrangenteNota 16- Outras Obrigações Nota 31- Outras InformaçõesNOTA 1 - O Banco e suas CaracterísticasO Banco do Nordeste do Brasil S.A. é uma instituição financeira múltipla criada pela Lei Federal nº 1.649, de 19.07.1952, organizada sob a forma de sociedade de economia mista, de capital aberto, com matriz localizada na Avenida Dr. Silas Munguba, nº 5700, Passaré, Fortaleza, Ceará, Brasil, e tem por missão: “atuar na promoção do desenvolvimento regional sustentável como banco público, competitivo e rentável”. O Banco está autorizado a operar com todas as carteiras permitidas às instituições financeiras classificadas como Banco Múltiplo, exceto a carteira de crédito imobiliário. Instituição voltada para o desenvolvimento regional, o Banco atua como órgão executor de políticas públicas, cabendo-lhe a administração do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) – principal fonte de recursos utilizada pelo Banco para os financiamentos de longo prazo – e a operacionalização do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) em sua área de atuação. É também o agente operador do Fundo de Investimentos do Nordeste (Finor) e do Fundo de Desenvolvimento do Nordeste (FDNE), este último criado em 2001 e alterado em 2007 pela Lei Complementar nº 125 que recriou a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene). Em 1998, o Banco criou seu Programa de Microcrédito Produtivo Orientado Crediamigo que facilita o acesso ao crédito a milhares de pequenos empreendedores que desenvolvem atividades relacionadas à produção, à comercialização de bens e à prestação de serviços. Além de recursos federais, o Banco tem acesso a outras fontes de financiamento nos mercados interno e externo, por meio de captações diretas bem como parcerias com instituições nacionais e internacionais, incluindo instituições multilaterais, como o Banco Mundial e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).NOTA 2 - Base para a Preparação e Apresentação das Demonstrações FinanceirasAs Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as disposições da Lei das Sociedades por Ações, com as alterações introduzidas pelas Leis nºs 11.638 e 11.941, de, respectivamente, 28.12.2007 e 27.05.2009, normas do Conselho Monetário Nacional (CMN), Banco Central do Brasil (Bacen) e Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e apresentadas em conformidade com o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif).Os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), no processo de convergência da contabilidade às normas internacionais, recepcionados por normativos editados pelo Conselho Monetário Nacional como também os aprovados pela CVM no que não conflitam com as normas do CMN, estão observados nas Demonstrações Financeiras do Banco, conforme abaixo:• CPC 00 (R1) – Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis (Resolução nº

4.144, de 27.09.2012, do CMN);• CPC 01 – Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Resolução nº 3.566, de 29.05.2008, do CMN);• CPC 02 (R2) – Efeitos das mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis (Deliberação CVM

n° 640, de 07.10.2010);• CPC 03 – Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC (Resolução nº 3.604, de 29.08.2008, do CMN);• CPC 05 – Divulgação sobre Partes Relacionadas (Resolução nº 3.750, de 30.06.2009, do CMN);• CPC 09 – Demonstração do Valor Adicionado (Deliberação CVM nº 557, de 12.11.2008); • CPC 12 – Ajuste a Valor Presente (Deliberação CVM nº 564, de 17.12.2008); • CPC 22 – Informação por Segmento (Deliberação CVM nº 582, de 31.07.2009);• CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro (Resolução nº 4.007, de 25.08.2011, do CMN);• CPC 24 – Eventos Subsequentes (Resolução nº 3.973, de 26.05.2011, do CMN); • CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes (Resolução nº 3.823, de 16.12.2009, do CMN);• CPC 27 – Ativo Imobilizado (Deliberação CVM nº 583, de 31.07.2009);• CPC 32 – Tributos sobre o Lucro (Deliberação CVM nº 599, de 15.09.2009);• CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados (Deliberação CVM nº 695, de 13.12.2012); e• CPC 41 – Resultado por Ação (Deliberação CVM nº 636, de 06.08.2010).NOTA 3 – Resumo das Principais Práticas Contábeisa) Moeda Funcional

A moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras do Banco é o Real.Os ativos e passivos em moeda estrangeira são registrados à taxa de câmbio média em vigor na data da transação, permanecendo os ativos não monetários ao custo histórico. Ao final de cada período, os ativos e passivos monetários em moeda estrangeira são atualizados pela taxa de câmbio média, sendo as variações reconhecidas no resultado.

b) Critérios de Reconhecimento dos ResultadosAs receitas e despesas são reconhecidas mensalmente, obedecendo ao regime de competência e considerando o critério “pro rata temporis”.

c) Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo e Passivo Circulante e Exigível a Longo PrazoOs bens e direitos são apresentados pelos valores de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias e cambiais auferidos, retificados por rendas a apropriar ou provisão, quando necessário. As obrigações são demonstradas pelos seus valores originais, acrescidos, quando aplicável, dos encargos e variações monetárias e cambiais incorridos, retificados por despesas a apropriar, valendo evidenciar que os recursos disponíveis do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) são classificados no Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo, observando-se os fluxos de desembolsos previstos.Os saldos realizáveis e exigíveis são classificados no Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo e Passivo Circulante e Exigível a Longo Prazo, respectivamente, de acordo com as datas de vencimento.

d) Caixa e Equivalentes de CaixaCaixa e equivalentes de caixa correspondem aos saldos de disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários com conversibilidade imediata ou com prazo original igual ou inferior a noventa dias e apresentam risco insignificante de variações no valor de mercado.

e) Aplicações Interfinanceiras de LiquidezAs aplicações interfinanceiras de liquidez são registradas pelo valor de aplicação ou aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos e ajustados por provisão para perdas, quando aplicável.

f) Títulos e Valores MobiliáriosOs títulos e valores mobiliários estão registrados pelos valores efetivamente pagos, inclusive corretagens e emolumentos, sendo classificados e avaliados da seguinte forma:Títulos para Negociação: são aqueles adquiridos com a finalidade de serem ativa e frequentemente negociados, ajustados pelo valor de mercado em contrapartida ao resultado do período;Títulos Disponíveis para Venda: são aqueles que não se enquadram como para negociação e nem como mantidos até o vencimento e são avaliados pelo valor de mercado, líquido dos efeitos tributários, em contrapartida à conta destacada do Patrimônio Líquido; eTítulos Mantidos até o Vencimento: são aqueles para os quais há a intenção e capacidade financeira para a sua manutenção na carteira até o vencimento, registrados pelo custo de aquisição, acrescido dos rendimentos auferidos em contrapartida ao resultado do período.A classificação em Circulante e Realizável a Longo Prazo dos Títulos Disponíveis para Venda e Títulos Mantidos até o Vencimento foi definida de acordo com seus prazos de vencimento, não caracterizando, no entanto, a indisponibilidade dos papéis, os quais mantêm sua qualidade e característica de elevada liquidez.

g) Instrumentos Financeiros Derivativos A atuação do Banco no mercado de derivativos restringe-se a operações de swap, exclusivamente para proteção de suas posições ativas e passivas.As operações de swap são registradas em contas patrimoniais e de compensação, conforme a sua natureza, segundo os dispositivos legais e normas contábeis vigentes e são avaliadas pelo valor de mercado por ocasião dos balancetes mensais e balanços semestrais. As valorizações ou desvalorizações são registradas em contas de receitas ou despesas. No cálculo do valor de mercado dessas operações são utilizadas as taxas divulgadas pela BM&FBovespa.

Hedge AccountingConsiderando o risco da exposição cambial bem como condições de mercado de captação no Exterior por meio do Eurobonds – Senior Unsecured Notes de longo prazo, o Banco designou Instrumentos Financeiros Derivativos (contratos de swap) para proteção total (Hedge de Risco de Mercado) dos valores do principal captado e correspondentes juros devidos. Visando equalizar os efeitos da marcação a mercado dos Instrumentos Financeiros Derivativos designados como proteção, o item objeto de hedge também é ajustado ao valor de mercado.A variação no valor de mercado dos derivativos designados para proteção é reconhecida no resultado, ao passo que o ajuste a valor de mercado do item objeto de hedge é registrado como parte do seu valor contábil, sendo também reconhecido no resultado do período. Se o instrumento de proteção vence ou é vendido, cancelado ou exercido, ou quando a posição de proteção não se enquadra nas condições de hedge accounting, a relação de proteção é terminada.Os objetivos da gestão de risco dessa operação, bem como a estratégia de proteção de tais riscos durante toda a operação estão devidamente documentados, como também é documentada a avaliação da efetividade da operação. Um hedge é esperado a ser altamente efetivo se a variação no valor de mercado ou fluxo de caixa atribuído do instrumento de hedge compensa as variações no valor de mercado do item objeto de hedge, num intervalo entre 80% a 125%.

h) Operações de Crédito, Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio, Outros Créditos com Características de Concessão de Crédito e Provisão para Créditos de Liquidação DuvidosaAs operações de crédito, adiantamentos sobre contratos de câmbio e outros créditos com características de concessão de crédito são classificados de acordo com o julgamento da Administração quanto ao nível de risco, levando em consideração a conjuntura econômica, a experiência passada e os riscos específicos em relação à operação, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682, de 21.12.1999, que requer a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis de risco, sendo AA (risco mínimo) e H (risco máximo), bem como a classificação das operações com atraso superior a 15 dias como operações em curso anormal.As rendas das operações de crédito vencidas há mais de 59 dias, independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas.As operações classificadas como risco de nível H, que permanecem nessa classificação por 180 dias, são baixadas contra a provisão existente e controladas, por cinco anos, não mais figurando em balanços patrimoniais.As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível em que estavam classificadas.As renegociações de operações de crédito já baixadas contra a provisão são classificadas como risco de nível H e os eventuais ganhos oriundos da renegociação são reconhecidos como receita quando efetivamente recebidos.

i) Despesas AntecipadasReferem-se às aplicações de recursos em pagamentos antecipados, cujos benefícios ou prestação de serviço se darão durante os exercícios seguintes.

j) PermanenteInvestimentos estão avaliados ao custo e retificados pela Provisão para Perdas.Imobilizado de Uso está retificado pela depreciação calculada pelo método linear, às seguintes taxas anuais: Edificações - 4%; Sistemas de Processamento de Dados e Veículos - 20%; Trator e Moto - 25%; e demais itens - 10%. Os Imóveis de Uso estão acrescidos do valor da reavaliação.Intangível composto pelos desembolsos para aquisição de direitos de software que, no momento, encontra-se em fase de implantação, com vida útil estimada em 10 anos, a partir da data de sua disponibilidade para uso, e terá amortização linear. Quando aplicável, será ajustado por perda por redução ao valor recuperável (impairment).

Diferido contempla os gastos com imóveis de terceiros e aquisição e desenvolvimento de logiciais adquiridos até 30.09.2008, e está retificado pelas amortizações calculadas pelo método linear, mediante a utilização de taxa anual de 20%.A Resolução CMN nº 3.617, de 30.09.2008, determina que os saldos existentes no Ativo Imobilizado e no Ativo Diferido constituídos antes da entrada em vigor da Resolução, que tenham sido registrados com base em disposições normativas anteriores, devem ser mantidos até a sua efetiva baixa.

k) TributosO encargo do IRPJ é calculado à alíquota de 15% mais adicional de 10% (no que exceder a R$ 240 no exercício) e a CSLL à alíquota de 20% (até 31.08.2015 a alíquota era de 15%, a partir de 01.09.2015 passa a ser de 20% até 31.12.2018, em conformidade com o estabelecido na MP nº 675 de 21.05.2015, convertida na Lei nº 13.169 de 06.10.2015) depois de efetuados os ajustes no Lucro Societário, determinados pela legislação fiscal. Os créditos tributários e passivos fiscais diferidos são calculados sobre diferenças temporárias entre o resultado contábil e o fiscal, decorrentes de provisões para perdas de crédito, provisões para benefícios pós-emprego, ajustes ao valor de mercado de títulos e valores mobiliários, instrumentos financeiros derivativos e item objeto de hedge.De acordo com o disposto na regulamentação vigente, a expectativa de realização dos créditos tributários está baseada em projeções de resultados futuros e fundamentada em estudo técnico realizado semestralmente.O Pasep e a Cofins são calculados utilizando-se as alíquotas de 0,65% e 4,00%, respectivamente.

l) Benefícios a EmpregadosO Banco mantém, para seus empregados, benefícios classificados em curto prazo e pós-emprego. O reconhecimento e mensuração dos benefícios de curto prazo são feitos pelo seu valor original (sem o efeito do desconto a valor presente ou cálculo atuarial), com base no regime de competência mensal.Os benefícios pós-emprego existentes referem-se a planos de previdência privada, dos tipos “benefício definido” e “contribuição variável”, plano de assistência médica, do tipo “benefício definido” e seguro de vida em grupo, do tipo “benefício definido”. Para os planos do tipo “benefício definido” e para a parcela dos benefícios não programados do plano de contribuição variável, que possui características de plano de benefício definido, os valores correspondentes ao custo do serviço corrente líquido e juros líquidos sobre o valor líquido do passivo atuarial, incluindo os juros sobre o efeito de limite de ativo de benefício definido, quando aplicável, são reconhecidos no resultado, enquanto que os ganhos e perdas atuariais e o retorno sobre os ativos dos planos, excluindo valores considerados nos juros líquidos, são reconhecidos em “Ajustes de Avaliação Patrimonial”, no Patrimônio Líquido. As contribuições referentes à parcela de contribuição definida do plano de contribuição variável são reconhecidas no resultado.

m) Depósitos e Captações no Mercado AbertoOs depósitos e captações no mercado aberto são reconhecidos pelos valores das exigibilidades, sendo os encargos exigíveis, quando cabíveis, registrados com base no critério “pro-rata-die”.

n) Redução ao Valor Recuperável de Ativos (Impairment)As perdas por redução ao valor recuperável são reconhecidas quando o valor contábil de um ativo excede o seu valor recuperável. Os valores dos ativos não financeiros relevantes são revistos, no mínimo, ao fim de cada período de relatório para determinar se há alguma indicação de perda por redução ao valor recuperável.

o) Provisões, Ativos Contingentes, Passivos Contingentes e Obrigações LegaisO reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões, dos ativos contingentes, dos passivos contingentes e das obrigações legais são efetuados de acordo com os critérios definidos no CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, aprovado pela Resolução CMN nº 3.823, de 16.12.2009 e na Carta Circular nº 3.429, de 11.02.2010.As provisões de natureza cível, fiscal, trabalhista e outras causas são reconhecidas nas demonstrações financeiras quando, baseado na opinião de assessores jurídicos e da Administração, for considerado provável o risco de perda de uma ação judicial ou administrativa, com uma provável saída de recursos para a liquidação das obrigações e quando os montantes envolvidos forem mensuráveis com suficiente segurança, sendo quantificados quando da citação/notificação judicial, reavaliados por ocasião de movimentações processuais e atualizados monetariamente a cada mês.Os ativos contingentes são reconhecidos nas demonstrações financeiras somente quando da existência de evidências que propiciem a garantia de sua realização, usualmente representadas pelo trânsito em julgado da ação e pela confirmação da capacidade de sua recuperação por recebimento ou compensação por outro passivo exigível e os passivos contingentes não são reconhecidos nas demonstrações financeiras.As obrigações legais são derivadas de obrigações tributárias, sendo os seus montantes provisionados integralmente nas demonstrações financeiras, independentemente da probabilidade de sucesso nos processos judiciais em andamento.

p) Uso de estimativas A preparação das demonstrações financeiras inclui estimativas e premissas, como a mensuração de provisões para perdas com operações de crédito, estimativas do valor de mercado de determinados instrumentos financeiros, provisão para contingências, perdas por redução ao valor recuperável e outras provisões, a exemplo do passivo atuarial com planos de assistência médica, previdência complementar e seguro de vida. Os resultados efetivos podem ser diferentes daquelas estimativas e premissas.

q) Resultado por Ação O lucro por ação básico e o lucro por ação diluído do Banco foram calculados dividindo-se o lucro líquido atribuível aos acionistas pelo número médio ponderado de ações ordinárias totais. O Banco não tem opção, bônus de subscrição ou seus equivalentes que dão ao seu titular direito de adquirir ações. Assim, o lucro por ação básico e o lucro por ação diluído são iguais.

NOTA 4 – Informações por Segmento Para fins de gerenciamento, o Banco é organizado em dois segmentos operacionais, baseados em produtos e serviços:a) Carteira Própria – compreende os produtos e serviços de sua própria carteira, tais como: operações de crédito e de mercado, administração de fundos e prestação de outros serviços bancários e de garantias; eb) FNE – compreende as operações de crédito do âmbito do FNE.A Administração do Banco gerencia os resultados operacionais separadamente para fins de tomada de decisões sobre a alocação de recursos e avaliação de desempenho. A performance de cada segmento é avaliada com base na margem financeira acrescida das tarifas.Nenhuma receita de transações com um único cliente externo atingiu 10% ou mais da receita total do Banco, durante os exercício findos em 31.12.2015 e 31.12.2014.A tabela a seguir, disposta em formato utilizado pela Administração do Banco, apresenta informações sobre receitas, custos, despesas e margem financeira dos segmentos operacionais. Despesas administrativas, assim como outras despesas não apropriáveis diretamente a cada segmento operacional, são consideradas corporativas e figuram somente na coluna “Total”:

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014

Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicado

Especificação2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015 01.01 a 31.12.2014

Carteira Própria FNE Total Carteira Própria FNE Total Carteira Própria FNE Total

Receitas 3.140.350 1.405.552 4.545.902 5.518.524 2.577.848 8.096.372 3.891.448 2.120.871 6.012.319Receitas de Operações de Crédito 1.431.353 - 1.431.353 2.452.476 - 2.452.476 1.818.600 - 1.818.600Resultado de Operações com Títulos e Valores Mobiliários 811.870 797.144 1.609.014 1.602.751 1.370.884 2.973.635 1.206.667 1.036.609 2.243.276Resultado de Operações com Instrumentos Financeiros Derivativos 435.019 - 435.019 665.042 - 665.042 103.453 - 103.453Resultado de Operações de Câmbio 254.149 - 254.149 400.019 - 400.019 157.542 - 157.542Resultado de Aplicações Compulsórias (8.811) - (8.811) 2.043 - 2.043 36.208 - 36.208Operações de Venda ou de Transferência de Ativos Financeiros - - - - - - 2.255 - 2.255Outras Receitas 216.770 608.408 825.178 396.193 1.206.964 1.603.157 566.723 1.084.262 1.650.985

Despesas (2.243.535) (1.389.708) (3.633.243) (4.103.637) (2.451.772) (6.555.409) (2.113.245) (1.428.595) (3.541.840) Despesas de Captação no Mercado (1.207.235) - (1.207.235) (2.171.324) - (2.171.324) (1.355.189) - (1.355.189) Despesas com Operações de Empréstimos e Repasses (552.741) (761.280) (1.314.021) (905.931) (1.309.193) (2.215.124) (330.406) (989.954) (1.320.360) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (460.823) (627.959) (1.088.782) (1.002.720) (1.141.764) (2.144.484) (425.588) (428.297) (853.885) Outros Passivos Contingentes (Nota 20.g) (22.736) - (22.736) (23.662) - (23.662) (2.062) (9.655) (11.717) Provisão Proagro a Receber - (469) (469) - (815) (815) - (689) (689) Margem Financeira 896.815 15.844 912.659 1.414.887 126.076 1.540.963 1.778.203 692.276 2.470.479 Rendas de Prestação de Serviços 225.057 744.077 969.134 423.926 1.599.984 2.023.910 370.866 1.473.543 1.844.409 Rendas com Tarifas, Taxas e Comissões 28.484 - 28.484 52.363 - 52.363 37.832 - 37.832 Pasep e Cofins (55.897) (68.391) (124.288) (97.525) (140.291) (237.816) (87.210) (126.064) (213.274) Resultado após Tarifas e Comissões 1.094.459 691.530 1.785.989 1.793.651 1.585.769 3.379.420 2.099.691 2.039.755 4.139.446 Despesas Administrativas (1.366.933) (2.561.118) (2.420.027) Despesas de Pessoal (834.589) (1.565.754) (1.518.699) Depreciação e Amortização (20.582) (40.689) (37.040) Outras Despesas Administrativas (511.762) (954.675) (864.288) Outras Despesas (241.993) (495.747) (485.207) Despesas de Provisões, exceto Crédito (36.842) (83.194) (96.764) Lucro antes da Tributação e Participações 140.221 239.361 1.137.448 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 26.983 119.196 (299.426) Participações no Lucro (19.609) (52.834) (90.672) Lucro Líquido 147.595 305.723 747.350

22 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

NOTA 5 – Caixa e Equivalentes de Caixa

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Disponibilidades em Moeda Nacional 151.549 159.640Disponibilidades em Moeda Estrangeira 58.426 38.002Total da Disponibilidade de Caixa 209.975 197.642Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 12.377.336 8.167.819Total de Caixa e Equivalentes de Caixa 12.587.311 8.365.461

NOTA 6 – Aplicações Interfinanceiras de Liquidez a) Composição

Especificação 31.12.2015 31.12.2014a) Aplicações no Mercado Aberto 12.444.473 8.167.819

Revendas a Liquidar-Posição Bancada 12.377.336 8.167.819Revendas a Liquidar-Posição Financiada 67.137 -

b) Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 635 76.500Aplicações em Moeda Estrangeira 635 -Aplicações em Depósitos Interfinanceiros - 76.500

Total 12.445.108 8.244.319 Saldo de Curto Prazo 12.445.108 8.244.319

b) Rendas de Aplicações Interfinanceiras de Liquidez

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

a) Rendas de Aplicações no Mercado Aberto (Nota 7.b) 741.986 1.236.692 903.284Posição Bancada 739.565 1.229.340 885.623Posição Financiada 2.421 7.352 17.661

b) Rendas de Aplicações em Depósitos Interfinanceiros (Nota 7.b) 1.129 2.419 10.587Total 743.115 1.239.111 913.871

NOTA 7 - Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativosa) Títulos e Valores Mobiliários O custo atualizado (acrescido dos rendimentos auferidos) e o valor de mercado dos títulos e valores mobiliários estão a

seguir distribuídos:a.1) Carteira de Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Títulos Disponíveis para Venda 11.543.732 13.642.125Títulos Mantidos até o Vencimento 173.065 157.506Diferencial a Receber Swap 610.474 507.287Total 12.327.271 14.306.918 Saldo de Curto Prazo 253.302 6.053.427 Saldo de Longo Prazo 12.073.969 8.253.491

a.2) Títulos Disponíveis para Venda

Especificação

31.12.2015Faixa de Vencimento Valor de

Custo

Valor de Mercado (Contábil)

Ajuste a Mercado

Faixa de VencimentoSem

Vencimento0 a 30 dias

31 a 180 dias

181 a 360 dias

Acima de 360 dias

Títulos de Renda Fixa - - 85.314 132.584 10.889.990 11.984.335 11.107.888 (876.447)Letras Financeiras do Tesouro - - - 1.792 7.978.725 7.979.876 7.980.517 641 2016 a 2021Notas do Tesouro Nacional - - - - 1.199.577 1.437.494 1.199.577 (237.917) 2050Letras Financeiras - - 85.303 130.767 1.570.136 1.827.555 1.786.206 (41.349) 2016 a 2019Debêntures - - - - 135.847 702.235 135.847 (566.388) 2016 a 2035Títulos Públicos Federais – FCVS - - - - 5.553 5.534 5.553 19 2027Títulos Públicos Federais – Outros - - - - - 31.383 - (31.383) 1993Títulos da Divida Agrária - - 11 25 152 258 188 (70) 2016 a 2022

Cotas de Fundos de Investimentos 253 - - - - 1.741 253 (1.488) Fundos de Desenvolvimento Social – FDS - - - - - 1.488 - (1.488) Sem Vencimento

Fundo Garantidor para Investimentos - FGI 246 - - - - 246 246 - Sem Vencimento Fundo de Garantia de Operações - FGO 7 - - - - 7 7 - Sem VencimentoTítulos de Renda Variável 8.266 - - - - 8.745 8.266 (479)Outros Incentivos Fiscais (Finor) 124 - - - - 163 124 (39) Sem VencimentoAções de Companhias Abertas 8.142 - - - - 8.582 8.142 (440) Sem Vencimento

Títulos Dados em Garantia (1) - - - 25.491 401.834 440.216 427.325 (12.891)Letras Financeiras do Tesouro - - - - 376.244 376.229 376.244 15 2017 a 2020Títulos Públicos Federais - Nuclebrás - - - - - 794 - (794) 1993

Debêntures - - - - 25.590 37.886 25.590 (12.296) 2019 a 2035 Letras Financeiras - - - 25.491 - 25.307 25.491 184 2016Total da Categoria 8.519 - 85.314 158.075 11.291.824 12.435.037 11.543.732 (891.305)Crédito Tributário (Nota 21.c) 375.256Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.d) (1.614)

Total do Ajuste a Valor de Mercado (517.663)

Especificação

31.12.2014Faixa de Vencimento Valor de

CustoValor de Mercado (Contábil)

Ajuste a Mercado

Faixa de VencimentoSem

Vencimento0 a 30 dias

31 a 180 dias

181 a 360 dias

Acima de 360 dias

Títulos de Renda Fixa - - 5.488.373 61.366 7.734.088 13.718.050 13.283.827 (434.223)Letras Financeiras do Tesouro - - 5.263.754 - 4.574.800 9.838.897 9.838.554 (343) 2015 a 2020Notas do Tesouro Nacional - - - - 1.246.502 1.300.171 1.246.502 (53.669) 2050Letras Financeiras - - 224.617 61.339 1.559.240 1.911.463 1.845.196 (66.267) 2015 a 2019Debêntures - - - - 347.443 632.974 347.443 (285.531) 2016 a 2035Títulos Públicos Federais – FCVS - - - - 5.949 5.949 5.949 - 2027Títulos Públicos Federais – Outros - - - - - 28.365 - (28.365) 1993Títulos da Divida Agrária - - 2 27 154 231 183 (48) 2015 a 2022

Cotas de Fundos de Investimentos 283 - - - - 1.702 283 (1.419) Fundos de Desenvolvimento Social – FDS - - - - - 1.419 - (1.419) Sem Vencimento

Fundo Garantidor para Investimentos - FGI 268 - - - - 268 268 - Sem Vencimento Fundo de Garantia de Operações - FGO 15 - - - - 15 15 - Sem VencimentoTítulos de Renda Variável 8.553 - - - - 8.745 8.553 (192)Outros Incentivos Fiscais (Finor) 156 - - - - 163 156 (7) Sem VencimentoAções de Companhias Abertas 8.397 - - - - 8.582 8.397 (185) Sem Vencimento

Títulos Dados em Garantia (1) - - 211.829 - 137.633 361.046 349.462 (11.584)Letras Financeiras do Tesouro - - 211.829 - 133.416 345.252 345.245 (7) 2015 a 2020Títulos Públicos Federais – Nuclebrás - - - - - 718 - (718) 1993Títulos Públicos Federais – Outros - - - - 4.217 15.076 4.217 (10.859) 2035

Total da Categoria 8.836 - 5.700.202 61.366 7.871.721 14.089.543 13.642.125 (447.418)Crédito Tributário (Nota 21.c) 179.721Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.d) (755)

Total do Ajuste a Valor de Mercado (268.452)(1) Composição: Garantias de Operações em Bolsa R$ 202.078 (R$ 178.227 em 31.12.2014); Garantias de Operações em Câmaras de Liquidação R$ 2.295 (R$ 2.013 em 31.12.2014); Garantias em Processos Judiciais R$ 202.124 (R$ 146.675 em

31.12.2014); e Demais Garantias R$ 20.828 (R$ 18.331 em 31.12.2014). No exercício, o valor do ajuste a mercado das debêntures da carteira do Banco foi impactado pelo fato de algumas empresas emissoras encontrarem-se em processo de recuperação judicial, implicando na redução de remuneração e alongamento dos prazos de reembolso, sem, no entanto, enquadrar-se no conceito de perda permanente, como previsto na Circular nº 3.068, do Bacen.A rubrica “Títulos Públicos Federais – Outros” dos itens Títulos de Renda Fixa e Títulos Dados em Garantia registra aplicações financeiras em títulos públicos denominados pelo Tesouro Nacional como NUCL910801 e CVSB970101, com vencimento em 31.08.1993 e 01.01.2027, ainda não resgatados pelo Tesouro Nacional. Referidos títulos registram uma desvalorização integral em função de seu vencimento, sem, no entanto, se enquadrar no conceito de Perda Permanente, na forma disciplinada na Circular Bacen nº 3.068, de 08.11.2001.Em virtude do enquadramento dos ativos na categoria “Títulos Disponíveis para Venda”, encontra-se registrado no Patrimônio Líquido do Banco, na conta “Ajustes a Valor de Mercado”, o valor de (R$ 891.304) ((R$ 447.418) em 31.12.2014). Esse ajuste, líquido dos efeitos tributários, corresponde a (R$ 517.663) ((R$ 268.452) em 31.12.2014).

a.3) Títulos Mantidos até o Vencimento

Especificação

31.12.2015Faixa de Vencimento Valor de

Custo (Contábil)

Valor de Mercado

(1)

Faixa de VencimentoSem

Vencimento0 a 30 dias

31 a 180 dias

181 a 360 dias

Acima de 360 dias

Títulos de Renda Fixa - - 480 - 85.065 173.065 85.545Cotas Fundo de Investimento-Ne Empreendedor - - 480 - - 480 480 2016Notas do Tesouro Nacional NTN - P - - - - 56.895 144.415 56.895 2030Cotas Fundo Investimento Criatec - - - - 10.312 10.312 10.312 2017Cotas Fundo Investimento Criatec II - - - - 4.416 4.416 4.416 2023FIP Brasil Agronegócios - - - - 13.371 13.371 13.371 2018Nordeste III FIP - - - - 71 71 71 2022

Total da Categoria - - 480 - 85.065 173.065 85.545

Especificação

31.12.2014Faixa de Vencimento Valor de

Custo (Contábil)

Valor de Mercado (1)

Faixa de VencimentoSem

Vencimento0 a 30 dias

31 a 180 dias

181 a 360 dias

Acima de 360 dias

Títulos de Renda Fixa - - - - 80.021 157.506 80.021Cotas Fundo de Investimento-Ne Empreendedor - - - - 1.471 1.471 1.471 2016Notas do Tesouro Nacional NTN - P - - - - 56.251 133.736 56.251 2030Cotas Fundo Investimento Criatec - - - - 10.678 10.678 10.678 2017Cotas Fundo Investimento Criatec II - - - - 565 565 565 2023FIP Brasil Agronegócios - - - - 10.017 10.017 10.017 2018

Nordeste III FIP - - - - 1.039 1.039 1.039 2022Total da Categoria - - - - 80.021 157.506 80.021

(1) Os valores de mercado indicados são de caráter meramente explicativos, para os quais não houve qualquer registro contábil, conforme Circular Bacen nº 3.068, de 08.11.2001.

a.4) No Exercício de 2015 não foram efetuadas reclassificações dos títulos e valores mobiliários entre as categorias acima, como também não ocorreram alienações de títulos classificados na categoria Títulos Mantidos até o Vencimento.

a.5) Para obtenção do valor de mercado são utilizados os critérios abaixo, obedecendo a seguinte ordem de prioridade: 1ª – preços de mercado divulgados pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais –

Anbima e BM&FBovespa; 2ª – ágio/deságio observado nas negociações ocorridas nos últimos 3 meses na Cetip S.A. – Mercados Organizados; e 3ª – cálculo do valor provável de realização, obtido com base em modelo de precificação próprio.

a.6) A administração do Banco declara que tem a capacidade financeira e a intenção de manter até às datas de vencimento os títulos classificados na categoria Mantidos até o Vencimento.

b) Resultado com Títulos e Valores Mobiliários

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015 01.01 a 31.12.2014Aplicações no Mercado Aberto (Nota 6.b) 741.986 1.236.692 903.284Aplicações em Depósitos Interfinanceiros (Nota 6.b) 1.129 2.419 10.587Títulos de Renda Fixa 865.415 1.733.511 1.328.661Títulos de Renda Variável 484 1.013 744Total 1.609.014 2.973.635 2.243.276

c) Instrumentos Financeiros DerivativosO Banco utiliza uma política conservadora no sentido de direcionar a aplicação de recursos em consonância com as condições de prazos e taxas estabelecidos pelas respectivas fontes desses recursos, de modo que os ativos e passivos tenham sempre prazos, taxas de juros e indexadores compatíveis, reduzindo a existência de descasamentos de qualquer natureza.Na posição de 31.12.2015, o Banco possui operações de “swap”, que se encontram registradas na Cetip S.A. Balcão Organizado de Ativos e Derivativos, estando o valor nominal dessas operações registrado em contas de compensação (valor nocional) e o correspondente valor patrimonial nas contas “Diferencial a Pagar” e “Diferencial a Receber”, conforme apresentado nos quadros a seguir:

Composição em 31.12.2015

Especificação Valor Nocional

Valor de Mercado Valor da Curva Ajuste a Mercado Ajuste a Mercado Líquido

Diferencial a Receber

Diferencial a Pagar

Diferencial a Receber

Diferencial a Pagar Positivo Negativo

Posição Ativa Moeda Estrangeira

(Dólar) 578.615 610.474 - 587.348 - 23.126 - 23.126

Posição Passiva Taxa Prefixada - - - - - - - -Total 578.615 610.474 - 587.348 - 23.126 - 23.126

Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.d) 9.250

Composição em 31.12.2014

Especificação Valor Nocional

Valor de Mercado Curva Ajuste a Mercado Ajuste a Mercado Líquido

Diferencial a Receber

Diferencial a Pagar

Diferencial a Receber

Diferencial a Pagar Positivo Negativo

Posição Ativa Moeda Estrangeira (Dólar) 1.087.635 507.287 - 509.306 - 6.293 8.312 (2.019)Posição Passiva Taxa Prefixada - - - - - - - -Total 1.087.635 507.287 - 509.306 - 6.293 8.312 (2.019)

Crédito Tributário (Nota 21.c) 3.326Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos (Nota 21.d) 2.517

Especificação31.12.2015 31.12.2014

Diferencial a Receber

Diferencial a Pagar

Diferencial a Receber

Diferencial a Pagar

Até 3 meses - - - -3 a 12 meses - - 281.551 -1 a 3 anos - - - -3 a 5 anos 610.474 - 225.736 -Total 610.474 - 507.287 -

c.1) Instrumentos Financeiros Derivativos classificados como Hedge de Risco de Mercado (Hedge Accounting)

Especificação 31.12.2015

Instrumentos de HedgeValor da Curva Valor de Mercado Ajuste a Valor

de MercadoAtivo Dólar

Passivo CDI

Ativo Dólar

Passivo CDI

Swap - Moeda Estrangeira – Posição Ativa 1.179.697 592.349 1.202.823 592.349 23.126

Item Objeto de Hedge Valor da Curva(1) Valor de Mercado(1) Ajuste a Valor de Mercado

Eurobonds – Senior Unsecured Notes (Nota 15.a) 1.179.697 1.202.843 23.146 Crédito Tributário (Nota 21.b) 9.258

(1) Líquido dos efeitos dos tributos incidentes na fonte, no valor de R$ 1.180, sobre os juros da operação.

Especificação 31.12.2014

Instrumentos de HedgeValor da Curva Valor de Mercado Ajuste a Valor

de MercadoAtivo Dólar

Passivo CDI

Ativo Dólar

Passivo CDI

Swap - Moeda Estrangeira – Posição Ativa 1.616.740 1.107.433 1.614.720 1.107.432 (2.019)

Item Objeto de Hedge Valor da Curva(1) Valor de Mercado(1) Ajuste a Valor de Mercado

Eurobonds – Senior Unsecured Notes(Nota 15.a) 1.603.509 1.601.150 (2.359)Crédito Tributário (Nota 21.b) (944)

(1) Líquido dos efeitos dos tributos incidentes na fonte, no valor de R$ 1.400, sobre os juros da operação.Considerando o risco da exposição cambial bem como condições de mercado de captação no exterior por meio de Eurobonds – Senior Unsecured Notes, o Banco contratou operações de swap para proteção total dos valores de captação e correspondentes juros devidos, classificados segundo a sua natureza em hedge de risco de mercado. O principal protegido acrescido dos juros devidos é demonstrado pelo valor de mercado, sendo a variação registrada como parte de seu valor contábil e reconhecida no resultado do exercício.

Tendo em vista que o fluxo financeiro (principal e juros) do item objeto de Hedge (Eurobonds – Senior Unsecured Notes) e os fluxos financeiros dos instrumentos financeiros (swaps) designados são idênticos, a efetividade esperada desde a designação dos instrumentos de proteção e no decorrer da operação está em conformidade com o estabelecido pelo Bacen.

As operações foram avaliadas como efetiva na forma da Circular Bacen nº 3.082, de 30.01.2002, com base nos fluxos financeiros (principal e juros) do item objeto de hedge, Eurobonds – Senior Unsecured Notes, e dos instrumentos de hedge (contratos de swap).d) Resultado com Instrumentos Financeiros Derivativos

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Swap 435.019 665.042 103.453Total 435.019 665.042 103.453

NOTA 8 – Relações Interfinanceiras – Créditos Vinculados a) Créditos Vinculados

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Valor Bruto Provisão Valor Líquido Valor Bruto Provisão Valor Líquido

Recolhimentos Obrigatórios – Poupança 91.341 - 91.341 248.907 - 248.907Reservas Compulsórias - Recursos à Vista 82.268 - 82.268 64.884 - 64.884SFH - Sistema Financeiro da Habitação 72.062 (27.513) 44.549 67.233 (12.523) 54.710Tesouro Nacional - Crédito Rural 692 (588) 104 28.936 (533) 28.403Total 246.363 (28.101) 218.262 409.960 (13.056) 396.904 Saldo de Curto Prazo 174.298 (587) 173.711 342.711 (533) 342.178 Saldo de Longo Prazo 72.065 (27.514) 44.551 67.249 (12.523) 54.726

23O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

b) Resultado de Aplicações Compulsórias

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Rendas de Créditos Vinculados ao Banco Central 3.357 12.115 20.692Rendas de Créditos Vinculados ao SFH 2.633 4.829 3.914Rendas de Créditos Vinculados ao Crédito Rural 30 60 59Valorização (Desvalorização) de Créditos Vinculados (14.831) (14.961) 11.543Total (8.811) 2.043 36.208

NOTA 9 - Carteira de Crédito e Provisão para Perdasa) Carteira de Crédito e Provisão para Operações de Crédito

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Valor Bruto Provisão Valor Bruto Provisão

Operações de Crédito 13.122.320 (922.410) 12.601.812 (865.515)Curto Prazo 5.977.524 (501.165) 5.614.124 (350.873)Longo Prazo 7.144.796 (421.245) 6.987.688 (514.642)

Outras Rubricas com Características de Crédito (Nota 10.f) 715.953 (205.463) 612.173 (25.188)Curto Prazo 506.014 (205.463) 607.549 (25.188)Longo Prazo 209.939 - 4.624 -

Total 13.838.273 (1.127.873) 13.213.985 (890.703)a.1) Composição da Carteira de Crédito

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Adiantamentos a Depositantes 431 1.091Empréstimos 5.761.392 5.574.160Títulos Descontados 61.821 66.244Financiamentos 2.303.910 2.170.108Financiamentos em Moedas Estrangeiras 226.222 423.538Refinanciamentos de Operações com o Governo Federal (Nota 29.a.1) 478.527 404.556Financiamentos Rurais e Agroindustriais 1.767.956 1.628.962Financiamentos Imobiliários (1)

243 243Financiamentos de Infraestrutura e Desenvolvimento 2.521.818 2.332.910Subtotal de Operações de Crédito 13.122.320 12.601.812Avais Fianças Honrados 146 -Rendas a Receber de Adiantamentos Concedidos 28.298 18.516Devedores por Compra de Valores e Bens 4.363 5.662Títulos e Créditos a Receber 108.054 29.494Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (2) (Nota 11.a) 575.092 558.501Subtotal de Outras Rubricas com Características de Crédito 715.953 612.173Total 13.838.273 13.213.985

(1) Referem-se a operações contratadas antes do encerramento das atividades com Financiamento Imobiliário. (2) Contas classificadas como “Outras Obrigações/Carteira de Câmbio”.a.2) Receitas de Operações de Crédito

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Empréstimos e Títulos Descontados 511.096 913.350 948.625 Financiamentos 583.484 1.040.112 612.419 Financiamentos Rurais e Agroindustriais 139.382 241.505 134.056 Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 196.731 256.402 122.843 Outros Valores 660 1.107 657

Total 1.431.353 2.452.476 1.818.600b) Distribuição das Operações por Faixa de Vencimento b.1) Créditos de Curso Normal (1)

Tipo Cliente/Atividade

01 a 30 dias

31 a 60 dias

61 a 90 dias

91 a 180 dias

181 a 360 dias

Acima de 360 dias

Total em 31.12.2015

Total em 31.12.2014

Rural 5.896 1.339 14.528 13.866 13.679 1.630.527 1.679.835 1.592.118Indústria 87.579 75.685 61.678 193.005 344.005 1.996.731 2.758.683 2.814.544Governo 15.616 15.616 41.146 51.421 119.224 1.381.893 1.624.916 1.362.749Outros Serviços 119.756 153.538 92.122 245.655 352.909 1.355.881 2.319.861 2.440.769Comércio 787.977 644.821 556.089 1.212.874 563.916 635.637 4.401.314 4.240.434Intermediários Financeiros 65 22 21 62 121 188 479 715Habitação 214 61 25 41 37 379 757 244Pessoas Físicas 22.885 9.969 7.143 19.621 21.128 23.795 104.541 42.273Total 1.039.988 901.051 772.752 1.736.545 1.415.019 7.025.031 12.890.386 12.493.846

(1) Incluem os créditos vencidos até 14 dias.b.2) Créditos em Atraso

Parcelas VincendasTipo Cliente/

Atividade01 a 30

dias31 a 60

dias61 a 90

dias91 a 180

dias181 a 360

diasAcima de 360 dias

Total em 31.12.2015

Total em 31.12.2014

Rural 233 232 234 796 2.280 25.333 29.108 2.997Indústria 5.769 5.386 5.986 14.795 23.475 26.003 81.414 67.187Outros Serviços 6.640 10.302 5.364 15.574 26.819 158.474 223.173 122.919Comércio 18.392 16.327 13.294 30.566 43.745 63.035 185.359 179.376Intermediários Financeiros 1 1 1 3 7 8 21 517Habitação - - - - - - - -Pessoas Físicas 196 199 303 1.485 1.409 1.124 4.716 4.016Total 31.231 32.447 25.182 63.219 97.735 273.977 523.791 377.012

Parcelas VencidasTipo Cliente/

Atividade01 a 14

dias15 a 30

dias31 a 60

dias61 a 90

dias91 a 180

dias181 a 360

diasAcima de 360 dias

Total em 31.12.2015

Total em 31.12.2014

Rural 23 807 118 2.025 5.877 405 44.127 53.382 48.279Indústria 3.500 3.981 8.470 13.062 12.407 9.245 160 50.825 27.461Outros Serviços 2.984 3.939 81.676 16.454 30.937 46.101 363 182.454 166.650Comércio 4.474 13.139 20.413 15.168 33.663 35.620 503 122.980 95.455Intermediários Financeiros 1 - 1 1 3 1 - 7 23Habitação - - 112 117 38 - - 267 -Pessoas Físicas 67 1.286 1.206 1.701 4.728 5.016 177 14.181 5.259Total 11.049 23.152 111.996 48.528 87.653 96.388 45.330 424.096 343.127

c) Composição das Operações por Níveis de Risco

Nível de Risco31.12.2015 31.12.2014

Crédito Normal (1)

Crédito em Atraso

Total da Carteira

Valor da Provisão

Crédito Normal (1)

Crédito em Atraso

Total da Carteira

Valor da Provisão

AA 5.218.780 - 5.218.780 - 4.852.000 - 4.852.000 -A 4.554.399 - 4.554.399 22.772 4.452.345 - 4.452.345 22.262B 2.358.464 56.382 2.414.846 24.148 2.298.098 36.693 2.334.791 23.348C 79.931 116.073 196.004 5.880 95.081 50.262 145.343 4.360D 90.151 91.298 181.449 18.145 221.287 198.807 420.094 42.009E 61.303 106.863 168.166 50.450 102.678 85.126 187.804 56.341F 26.978 75.339 102.317 51.158 27.453 58.935 86.388 43.194G 18.055 138.587 156.642 109.650 91.693 28.409 120.102 84.071H 482.325 363.345 845.670 845.670 353.211 261.907 615.118 615.118

Total 12.890.386 947.887 13.838.273 1.127.873 12.493.846 720.139 13.213.985 890.703(1) Incluem os créditos vencidos até 14 dias.

d) Movimentação da Provisão no Período

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Saldo Inicial (Provisão para Perdas da Carteira de Crédito) 890.703 893.774(+) Constituição de Provisão Líquida no Período 1.002.375 425.607(-) Créditos Baixados como Prejuízo no Período (765.205) (428.678)(=) Provisão Líquida para Perdas da Carteira de Crédito 1.127.873 890.703Saldo Inicial (Provisão para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito) 46.458 46.477(+) Provisão Líquida no Período 701 342(-) Créditos Baixados como Prejuízo no Período (355) (361)(=) Provisão Líquida para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito (Nota 10.f) 46.804 46.458(=) Saldo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 1.174.677 937.161

e) Composição do Saldo da Despesa de Provisão

Especificação 2º Sem/2015

01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

(+) Despesas de Provisão para Operações de Crédito 400.395 809.836 404.810(+) Despesas de Provisão para Outros Créditos 60.156 192.539 20.797(=) Saldo da Despesa de Provisão para Operações com Características de Concessão de Crédito 460.551 1.002.375 425.607(+) Despesas de Provisão para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito 496 570 25(-) Reversões de Provisões para Outros Créditos sem Características de Concessão de Crédito (225) (225) (44)(=) Saldo da Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa 460.822 1.002.720 425.588

f) No Exercício de 2015 foram recuperados créditos baixados como prejuízo no montante de R$ 256.403 (R$ 122.844 em 31.12.2014) e as renegociações importaram em R$ 392.898 (R$ 771.905 em 31.12.2014). g) Recuperação de Créditos com Base Legal Em decorrência da aplicação das Leis nº 11.322, de 13.07.2006, nº 11.775, de 17.09.2008, nº 12.249, de 11.06.2010, e nº 12.716, de 21.09.2012, as quais dispõem sobre a renegociação de dívidas oriundas de operações de crédito rural, concedendo rebates no saldo devedor, bônus de adimplência nas parcelas, redução da taxa de juros e prorrogação do prazo para pagamento de referidas operações, foi reconhecido no resultado do Banco, referente a 31.12.2015, um efeito positivo no valor de R$ 64.381 (R$ 80.683 em 31.12.2014), a seguir demonstrados. Conforme referidos instrumentos legais, parte dessas operações foi adquirida pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE.

Especificação 2º Sem/2015

01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Efetivação de Rendas 29.611 38.216 38.195 Recuperação de Operações Baixadas do Ativo 24.060 33.835 20.373 Despesas com Deságios (371) (592) (224)Efeito Líquido de Provisões (5.096) (7.078) 22.339 Total 48.204 64.381 80.683NOTA 10 – Outros Créditos

Especificação 31.12.2015 31.12.2014 a) Crédito por Avais e Fianças Honrados 146 - b) Carteira de Câmbio (Nota 11.a) 818.089 672.788c) Rendas a Receber 31.124 30.034d) Negociação e Intermediação de Valores 4 4e) Diversos 3.152.430 2.428.683

Créditos Tributários - Provisões (Nota 21.b) 1.459.663 942.033Créditos Tributários-TVM, Instrumentos Financeiros Derivativos e item objeto de Hedge (Notas 7.a.2, 7.c e 21.b) 384.514 182.103

Devedores por Depósitos em Garantia 669.802 713.091Impostos e Contribuições a Compensar 278.553 208.414Opções por Incentivos Fiscais 26.748 26.748Títulos e Créditos a Receber 108.054 29.494Adiantamentos e Antecipações Salariais 2.473 2.426Pagamentos a Ressarcir 10.876 10.092Recálculo, Abatimentos, Dispensa e Bônus em Operações do BNDES 12 10Recálculo, Abatimentos, Dispensa e Bônus em Operações do FAT 18 16STN - Equalização de Encargos Financeiros do Crediamigo - 127.275Outros Valores 211.717 186.981

f) Provisão para Outros Créditos de Liquidação Duvidosa (252.267) (71.646) Com Características de Concessão de Crédito (Nota 9.a) (205.463) (25.188) Sem Características de Concessão de Crédito (Nota 9.d) (46.804) (46.458)

Total 3.749.526 3.059.863 Saldo de Curto Prazo 3.344.533 2.498.388 Saldo de Longo Prazo 404.993 561.475

NOTA 11 – Carteira de Câmbioa) Composição

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Ativo – Outros Créditos

Câmbio Comprado a Liquidar 786.236 652.821Direitos sobre Vendas de Câmbio 4.009 1.505Adiantamentos em Moeda Nacional Recebidos (454) (54)Rendas a Receber de Adiantamentos Concedidos 28.298 18.516

Ativo Circulante (Nota 10.b) 818.089 672.788Passivo – Outras Obrigações

Obrigações por Compras de Câmbio 575.092 559.212Câmbio Vendido a Liquidar 3.977 1.497(Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio) (Nota 9.a.1) (575.092) (558.501)

Passivo Circulante (Nota 16.b) 3.977 2.208b) Resultado de Câmbio

Especificação 2º Sem/2015 01.01. a 31.12.2015

01.01. a 31.12.2014

Rendas de Câmbio 257.451 403.704 157.976Despesas de Câmbio (3.302) (3.685) (434)Total 254.149 400.019 157.542

NOTA 12 – Permanente a) Investimentos

Especificação31.12.2014 01.01.2015 a 31.12.2015 31.12.2015

Saldo Contábil Movimentações Saldo Contábil

Valor de Custo

Saldo ContábilAdições Exclusões

Ações e Cotas 652 - - 652 652 652Bens Artísticos e Valiosos 1.227 27 (40) 1.214 1.214 1.214Total 1.879 27 (40) 1.866 1.866 1.866

b) Imobilizado

Especificação

31.12.2014 01.01.2015 a 31.12.2015 31.12.2015

Saldo Contábil

Movimentações

Saldo Contábil Valor de Custo Depreciação Acumulada Saldo ContábilAdições Exclusões Depreciação

Edificações 92.970 9.835 - (11.384) 91.421 258.410 (166.989) 91.421Sistema de Processamento de Dados 51.531 31.900 (1.703) (20.924) 60.804 139.410 (78.606) 60.804Móveis e Equipamentos de Uso 27.778 7.377 (2.354) (4.801) 28.000 70.647 (42.647) 28.000Terrenos 17.025 606 - - 17.631 17.631 - 17.631Instalações 6.119 217 (40) (1.363) 4.933 19.200 (14.267) 4.933Sistema de Comunicação 69 - (4) (16) 49 339 (290) 49Imobilização em Curso (1) 7.493 122 (7.615) - - - - -Sistema de Segurança 8.318 3.560 (1.120) (2.069) 8.689 19.880 (11.191) 8.689Sistema de Transporte 11 200 (198) 4.436 (2) 4.449 14.364 (9.915) 4.449Total 211.314 53.817 (13.034) (36.121) 215.976 539.881 (323.905) 215.976

(1) Trata-se de transferência para Edificações, tendo em vista a conclusão da construção.(2) Houve reversão de depreciação no valor de R$ 4.444.c) Diferido

Especificação31.12.2014 01.01.2015 a 31.12.2015 31.12.2015

Saldo Contábil Movimentações Saldo Contábil Valor de Custo Amortização Acumulada Saldo ContábilAdições Exclusões Amortização

Gastos em Imóveis de Terceiros 159 - - (122) 37 358 (321) 37Total 159 - - (122) 37 358 (321) 37

d) Intangível

Especificação31.12.2014 01.01.2015 a 31.12.2015 31.12.2015

Saldo Contábil Movimentações Saldo Contábil Valor de Custo Saldo ContábilAdições Exclusões AmortizaçãoGastos com Intangíveis em Elaboração 16.406 204 - - 16.610 16.610 16.610Total 16.406 204 - - 16.610 16.610 16.610

e) No exercício, não há registro de impairment sobre o Ativo Permanente. NOTA 13 – Depósitos, Captação no Mercado Aberto, Recursos de Aceites e Emissão de Títulos, Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida e Dívidas Subordinadas a) Distribuição dos Depósitos, Recursos de Aceites e Emissão de Títulos, Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida e Dívidas Subordinadas, por Faixa de Vencimento

Especificação 0 a 3 meses 3 a 12 meses 1 a 3 anos 3 a 5anos

5 a 15Anos Acima de 15 anos Total em 31.12.2015 Total em 31.12.2014

Depósitos a Vista 333.005 - - - - - 333.005 175.199Depósitos a Vista 333.005 - - - - - 333.005 165.168Depósitos em Moeda Estrangeira - - - - - - - 10.031

Depósitos de Poupança 1.854.853 - - - - - 1.854.853 1.956.179Depósitos Interfinanceiros 473.695 564.074 143.395 27.639 - - 1.208.803 1.425.715Depósitos a Prazo 1.328.284 1.166.952 2.719.246 742.592 1.305.350 91.662 7.354.086 8.368.334

Depósitos a Prazo 419.762 1.115.437 2.224.259 588.903 1.166.085 91.662 5.606.108 6.606.781Depósitos Judiciais com Remuneração 888.708 - - - - - 888.708 846.314Finor/Disponibilidades e Reinvestimentos Lei nº 8.167 - - 399.860 63.142 63.141 - 526.143 494.112FAT- Recursos Disponíveis 7.687 21.860 3.725 3.052 1.608 - 37.932 34.763FAT- Recursos Aplicados 11.617 29.655 91.402 87.241 74.516 - 294.431 385.643 Outros 510 - - 254 - - 764 721

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos 51.010 173.875 - 1.194.587 - - 1.419.472 1.685.962 Eurobonds - 9.436 - 1.194.587 - - 1.204.023 1.602.550

LCA - Letras de Crédito do Agronegócio 51.010 164.439 - - - - 215.449 83.412Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida - 92.567 - - - 1.408.609 1.501.176 1.356.540

Dívidas Subordinadas - - - - - 1.792.282 1.792.282 1.605.289Total 4.040.847 1.997.468 2.862.641 1.964.818 1.305.350 3.292.553 15.463.677 16.573.218 Saldo de Curto Prazo 6.038.315 7.219.885 Saldo de Longo Prazo 9.425.362 9.353.333

24 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

b) Depósitos

Especificação 31.12.2015 31.12.2014 Depósitos a Vista 333.005 175.199

Depósitos em Moedas Estrangeiras no País - 10.031Depósitos de Governos 4.772 22.129Depósitos Vinculados 166.320 74.432Pessoas Jurídicas 120.821 43.779Pessoas Físicas 40.376 23.345Outros Valores 716 1.483

Depósitos de Poupança 1.854.853 1.956.179Depósitos de Poupança Livres - Pessoas Físicas 1.280.523 1.292.336Depósitos de Poupança Livres - Pessoas Jurídicas 573.630 662.955De Ligadas e de Instituições do Sistema Financeiro 700 888

Depósitos Interfinanceiros 1.208.803 1.425.715 Depósitos a Prazo 7.354.086 8.368.334

Depósitos a Prazo 5.606.108 6.606.781Depósitos Judiciais com Remuneração 888.708 846.314

Outros Depósitos a Prazo 859.270 915.239 Depósitos Especiais com Remuneração/FAT (Nota 27 e Nota 29) 332.363 420.406 Recursos Disponíveis (Nota 27) 37.932 34.763

Proger Urbano 2.945 4.945 Protrabalho 1.282 482 Infraestrutura 25.820 26.129

PNMPO – Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado 7.885 3.207 Recursos Aplicados (Nota 27) 294.431 385.643

Proger Urbano 17.575 26.690 Protrabalho 75.188 91.215 Infraestrutura 98.068 137.008

PNMPO – Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado 103.600 130.730 Finor/Disponibilidades e Reinvestimentos Lei nº 8.167 526.143 494.112 Outros Valores 764 721

Total 10.750.747 11.925.427 Saldo de Curto Prazo 5.720.863 6.244.818 Saldo de Longo Prazo 5.029.884 5.680.609

c) Captação no Mercado Aberto

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Carteira Própria 1.604.106 1.756.347

Letras Financeiras do Tesouro 1.604.106 1.756.347Carteira de Terceiros 67.137 -

Notas do Tesouro Nacional 67.137 -Total 1.671.243 1.756.347

Saldo de Curto Prazo 1.541.765 1.699.988Saldo de Longo Prazo 129.478 56.359

d) Despesa de Captação no Mercado

Especificação 2º Sem/2015 01.01. a 31.12.2015

01.01. a 31.12.2014

Despesas de Captações (1.091.683) (1.951.877) (1.207.446) Depósitos a Prazo (379.584) (743.485) (619.345) Depósitos de Poupança (55.976) (107.720) (90.961) Depósitos Judiciais (49.094) (89.946) (72.066) Depósitos Interfinanceiros (29.894) (58.086) (41.402) Depósitos Especiais (45.729) (86.914) (73.528)

Recursos de Aceites e Emissões de Títulos (525.222) (853.011) (298.188) Outros Depósitos (6.184) (12.715) (11.956) Despesas de Captação no Mercado Aberto (115.552) (219.447) (147.743) Carteira de Terceiros (2.420) (7.334) (17.704) Carteira Própria (113.132) (212.113) (130.039) Total (1.207.235) (2.171.324) (1.355.189)

NOTA 14 – Obrigações por Empréstimos e Repassesa) Distribuição das Obrigações por Empréstimos e Repasses por Faixa de Vencimento

Especificação 0 a 3 meses 3 a 12 meses

1 a 3 anos

3 a 5anos

5 a 15anos

Acima de 15 anos

Total em 31.12.2015

Total em 31.12.2014

Empréstimos no Exterior 392.505 608.377 - - - - 1.000.882 1.066.651Repasses do País 41.006 109.546 323.802 356.066 688.976 189.750 1.709.146 1.631.087Repasses do Exterior 28.753 140.070 325.950 322.945 262.665 - 1.080.383 847.215Total 462.264 857.993 649.752 679.011 951.641 189.750 3.790.411 3.544.953 Saldo de Curto Prazo 1.320.257 1.326.159 Saldo de Longo Prazo 2.470.154 2.218.794

b) Obrigações por Empréstimos

Especificação Taxa de atualização % a.a. 31.12.2015 31.12.2014Empréstimos no Exterior/Obrigações em Moedas Estrangeiras USD 1.000.882 1.066.651

Total 1.000.882 1.066.651 Saldo de Curto Prazo 1.000.882 1.066.651 Saldo de Longo Prazo - -

c) Obrigações por Repasses do País - Instituições Oficiais

Especificação Taxa de atualização % a.a. 31.12.2015 31.12.2014 Tesouro Nacional IGP-DI + 2,00 426 659 BNDES 1.567.324 1.464.027

Programa de Operações Conjuntas – POC TJLP/IGPM/IPCA+2,00 1.199.931 1.131.349Linha de Crédito para Investimento no Setor Agrícola TJLP/IGPM/IPCA+2,00 367.393 332.678

Finame 141.396 166.401Programa Automático TJLP/IGPM/IPCA+2,00 120.862 147.700Programa Agrícola TJLP/IGPM/IPCA+2,00 20.534 18.701

Total (Nota 29.a.1) 1.709.146 1.631.087 Saldo de Curto Prazo 150.552 144.935 Saldo de Longo Prazo 1.558.594 1.486.152

d) Obrigações por Repasses do Exterior

Especificação Taxa de atualização % a.a. 31.12.2015 31.12.2014 BID-Prodetur I USD + 3,35 452.848 384.991 BID-Prodetur II USD + 1,52 618.220 455.106 BID-Outros Programas USD + 1,52 9.315 7.118Total 1.080.383 847.215 Saldo de Curto Prazo 168.823 114.573 Saldo de Longo Prazo 911.560 732.642

e) Despesas de Obrigações por Empréstimos e Repasses

Especificação 2º Sem/2015 01.01. a 31.12.2015

01.01. a 31.12.2014

Despesas de Obrigações por Empréstimos - - (960) Obrigações por Empréstimos no País - - (960)Despesas de Obrigações por Repasses (339.079) (561.192) (282.376) Obrigações por Repasse Instituições Oficiais no País (87.217) (156.056) (114.589)

Tesouro Nacional (32) (78) (26)BNDES (83.879) (149.641) (108.945)Finame (3.306) (6.337) (5.618)

Despesas de Repasses do Exterior (251.862) (405.136) (167.787)Despesas de Obrigações com Banqueiros no Exterior (287.444) (483.945) (170.088)Despesas de Obrigações por Fundos Financeiros e de Desenvolvimento (687.498) (1.169.987) (866.936)Total (1.314.021) (2.215.124) (1.320.360)

NOTA 15 – Recursos de Aceites e Emissão de Títulosa) Obrigações por Títulos e Valores Mobiliários no Exterior

Especificação Data de Captação Vencimento Remuneração

a.a. (%)

Valor Contratual em milhares de

US$

Valor Contratual em 31.12.2015(2)

Valor de Mercado em 31.12.2015 (2)

Valor de Mercado em 31.12.2014(2)

Eurobonds – Senior Unsecured Notes (1) 09.11.2010 09.11.2015 3,625 300.000 - - 793.138Eurobonds – Senior Unsecured Notes (1) 03.05.2012 03.05.2019 4,375 300.000 1.180.877 1.204.023 809.412Total 600.000 1.180.877 1.204.023 1.602.550

Saldo de Curto Prazo 9.436 808.048Saldo de Longo Prazo 1.194.587 794.502

(1) As notas não possuem amortizações intermediárias, com o principal sendo liquidado no vencimento da operação. O pagamento dos juros das notas é semestral.

(2) Considerando os efeitos tributários.Na forma da Nota 7.c.1 as operações de swap realizadas com o intuito de proteger as variações de mercado do passivo em dólar, gerado pelas captações de títulos no exterior, foram enquadradas como operações de hedge accounting e por isso os saldos das obrigações estão ajustados ao valor de mercado.b) Letras de Crédito do Agronegócio Emitidas

Especificação Remuneração a.a. (%) Valor Nominal 31.12.2015 31.12.2014Letras de Crédito do Agronegócio(1) 87,56 do CDI 203.016 215.449 83.412

Saldo de Curto Prazo 215.449 83.372Saldo de Longo Prazo - 40

(1) Título com prazo médio de vencimento de 186 dias.

NOTA 16 – Outras Obrigações

Especificação 31.12.2015 31.12.2014a) Cobrança e Arrecadação de Tributos e Assemelhados 2.312 2.677

Recursos do Proagro 119 - IOF a Recolher 1.912 2.578 Outros Tributos e Assemelhados 281 99

b) Carteira de Câmbio (Nota 11.a) 3.977 2.208c) Sociais e Estatutárias 46.661 160.668

Dividendos e Bonificações a Pagar 18.296 96.514Participações nos Lucros 28.365 64.154

d) Fiscais e Previdenciárias 583.927 438.165Provisão para Riscos Fiscais 47.584 127.010

Impostos e Contribuições 1.069 90.201Causas Fiscais 46.515 36.809

Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos 113.426 45.988TVM e Instrumentos Financeiros Derivativos (Nota 21.d) 10.864 3.272Reavaliação sobre Edificações e Terrenos (Nota 21.d) 4.048 5.147

Decorrentes de Créditos Recuperados (Nota 21.d) 98.514 37.569Provisão para Impostos e Contribuições sobre o Lucro (Nota 21.a.2) 339.231 192.187

Imposto de Renda 197.057 116.860Contribuição Social (1) 142.174 75.327

Impostos e Contribuições a Recolher/Pagar 83.686 72.980e) Negociação e Intermediação de Valores 117 91f) Fundos Financeiros e de Desenvolvimento 12.324.184 8.652.860

Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE (Nota 29.a.1) 11.332.783 7.798.625Outros Valores 991.401 854.235

g) Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (Nota 17 e Nota 29.a.1) 1.501.176 1.356.540h) Dívidas Subordinadas Elegíveis a Capital (Nota 18 e Nota 29.a.1) 1.792.282 1.605.289i) Diversas 4.679.504 3.695.814

Provisão para Passivos Contingentes 3.226.238 2.455.248Causas Trabalhistas (Nota 22.i.iv) 249.461 221.610Causas Cíveis (Nota 22.i.v) 142.592 138.045Outras Causas (Nota 22.v.i) 720 608FNE (Nota 22.i.2.i) 2.792.367 2.062.717 Repasses 999 1.073 Risco Integral BNB 133.088 111.778 Risco Compartilhado 2.658.280 1.949.866FDNE (Nota 22.i.2.ii) 654 1.065Proagro (Nota 22.i.2.iii) 2.644 2.600Outros Passivos Contingentes (Nota 22.i.2.iv) 37.800 28.603

Provisão para Pagamentos a Efetuar 1.263.375 1.116.313Benefícios a Empregados – Deliberação CVM nº 695 1.064.959 878.530 Plano de Aposentadoria e Pensão BD (Nota 29.a.2) 235.477 130.268 Plano de Assistência Médica (Nota 29.a.2) 772.977 710.602 Seguro de Vida – Benefício Pós-Emprego (Nota 29.a.2) 56.505 37.660Despesa de Pessoal 161.263 194.924Outros Valores 37.153 42.859

Outros Valores 189.891 124.253Total 20.934.140 15.914.312 Saldo de Curto Prazo 7.110.820 6.258.485 Saldo de Longo Prazo 13.823.320 9.655.827

NOTA 17 – Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida

Especificação Valor Emitido Remuneração Data de

Captação 31.12.2015 31.12.2014Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (Notas 16.g e 29.a.1) 1.000.000 IPCA + 6,5715% a.a 22.12.2010 1.501.176 1.356.540

Saldo de Curto Prazo 92.567 83.648Saldo de Longo Prazo 1.408.609 1.272.892

NOTA 18 – Dívidas Subordinadas

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE 1.792.282 1.605.289 Recursos disponíveis (1) 1.181.091 923.752 Recursos aplicados (2) 611.191 681.537Total (Nota 29.a.1) 1.792.282 1.605.289

(1) São remunerados com base na taxa extramercado divulgada pelo Bacen, conforme artigo 9º-A da Lei nº 7.827, de 27.09.1989.

(2) São remunerados pelos encargos pactuados com os mutuários, deduzido o del credere da instituição financeira, conforme artigo 9º-A da Lei nº 7.827, de 27.09.1989.

NOTA 19 – Patrimônio Líquidoa) Capital Social O Capital Social do Banco, no valor de R$ 2.844.000 (R$ 2.844.000 em 31.12.2014), é representado por 86.371.464 ações ordinárias, escriturais, sem valor nominal, integralizadas, assim distribuídas:

Composição em 31.12.2015Acionistas Quantidade das Ações % do CapitalUnião Federal 44.049.447 51,00BB FGEDUC Fundo de Investimento Multimercado 30.216.368 34,98BB FGO Fundo de Investimento em Ações 6.229.500 7,21Fundo Nacional de Desenvolvimento – FND 3.846.968 4,45Outros 2.029.181 2,36Total 86.371.464 100,00

Composição em 31.12.2014Acionistas Quantidade das Ações % do CapitalUnião Federal 44.049.447 51,00BB FGEDUC Fundo de Investimento Multimercado 30.216.918 34,98BB FGO Fundo de Investimento em Ações 6.237.350 7,22Fundo Nacional de Desenvolvimento – FND 3.846.968 4,45Outros 2.020.781 2,35Total 86.371.464 100,00b) Reserva de ReavaliaçãoO valor de R$ 16.621 (R$ 19.394 em 31.12.2014) refere-se à reavaliação de bens de uso próprio, constituída em 26.02.1993. Referida reserva será mantida até a data de sua efetiva realização por depreciação, baixa ou alienação, consoante Resolução nº 3.565, de 29.05.2008 do Conselho Monetário Nacional. No exercício houve transferência da reserva no valor de R$ 2.275 (R$ 724 em 31.12.2014) para Lucros ou Prejuízos Acumulados e compôs a base para distribuição do resultado.c) Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio do ExercícioO Estatuto do Banco assegura aos acionistas dividendo mínimo de 25% sobre o lucro líquido apurado no exercício, ajustado conforme definido em Lei.O Conselho de Administração propõe à Assembleia Geral, o pagamento de Juros sobre o Capital Próprio (JCP) de R$ 73.370, sendo R$ 73.154 imputados ao valor do dividendo, correspondente a 25% sobre o lucro líquido ajustado, base de cálculo dos Dividendos e JCP do exercício. Por conta dessa proposição, e considerando o pagamento antecipado de JCP do 1º semestre, atualizado monetariamente, no valor de R$ 55.592, foi contabilizado, em conta de Provisão, o montante de R$ 17.778, para pagamento de JCP complementares do exercício. Os Juros sobre o Capital Próprio foram contabilizados em despesas, mas, para fins de divulgação das demonstrações financeiras, reclassificados para a conta de “Lucros ou Prejuízos Acumulados”. O total dos JCP no exercício proporcionou redução da despesa com encargos tributários no montante de R$ 30.325 (R$ 60.105 em 31.12.2014).d) Pagamento de Dividendos e JCP Adicionais do exercício de 2014Por meio da Assembleia Geral Ordinária/Extraordinária realizada em 31.03.2015, foi aprovada a distribuição de Dividendos e JCP, referentes ao exercício findo em 31.12.2014, de R$ 533.030. Esse montante contempla R$ 283.648 adicionado ao valor da provisão constituída para o exercício de 2014 e R$ 40.463, transferido da conta Reservas Especiais de Lucros - Dividendos Adicionais Propostos, com vistas ao cumprimento da decisão da referida Assembleia. Referidos benefícios foram pagos em 14.04.2015.e) Demonstrativo de cálculo dos Juros sobre o Capital Próprio e Dividendos:

Especificação 01.01. a 31.12.2015

01.01. a 31.12.2014

1. Lucro Líquido do Exercício 305.723 747.3502. Reserva de Reavaliação transferida para Lucros ou Prejuízos Acumulados 2.275 7243. Lucro Líquido Ajustado 307.998 748.0744. Reserva Legal Constituída (15.286) (37.367)5. Base de Cálculo dos Dividendos e Juros sobre o Capital Próprio 292.712 710.7076. Juros sobre o Capital Próprio (JCP) 73.370 152.5517. Imposto de Renda na Fonte sobre JCP (216) (452)8. JCP imputados aos dividendos (item 6 - item 7) 73.154 152.0999. JCP antecipados e corrigidos pela Selic (55.592) (77.769)10. JCP complementares de R$ 0,205831030258 por ação (item 6 - item 9) 17.778 74.78211. Dividendos propostos - 96.83112. Dividendos aprovados pela AGO/E de 31.03.2015 - 380.47913. Dividendos antecipados corrigidos pela taxa Selic - (34.865)14. Dividendos complementares (item 12 - item 13) - 345.61415. Valor bruto dos JCP e Dividendos do Exercício (item 6 + item 12) – 25,0656 % (75,0 % em 31.12.2014) 73.370 533.03016. Valor Líquido dos JCP e Dividendos do Exercício (item 8 + item 12) – 25,0000% (74,9% em 31.12.2014) 73.154 532.578

JCP de R$ 0,849469923886 por ação (em 31.12.2014: JCP de R$ 1,76621991726 por ação) 73.370 152.551 Dividendos de 0 por ação (em 31.12.2014: Dividendos de R$ 4,408273084 por ação) - 380.479

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Lucro Base para distribuição de Dividendos e JCP no exercício 305.723 710.707Dividendos/JCP Obrigatórios do exercício (25% sobre o lucro do exercício) 73.370 177.677Dividendos/JCP Adicionais do exercício - 355.353Dividendos/JCP Obrigatórios distribuídos no 1º semestre (55.592) (81.392)Dividendos/JCP Adicionais distribuídos no 1º semestre - (31.242)Dividendos/JCP complementares 17.778 420.396f) Reserva LegalA Reserva Legal corresponde a 5% sobre o lucro líquido apurado no exercício e importa em R$ 15.286 (R$ 37.367 em 31.12.2014).g) Reserva EstatutáriaA Reserva Estatutária representa o saldo remanescente do lucro líquido apurado no exercício após a constituição da Reserva Legal e a distribuição de JCP/Dividendos, e corresponde a R$ 219.342 (R$ 461.324 em 31.12.2014).h) Ajustes de Avaliação Patrimonial

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Títulos e Valores Mobiliários Disponíveis para a Venda (249.211) (14.064)Ganhos e Perdas Atuariais (Benefícios Pós-Emprego) (183.157) (161.387)Ajustes de Avaliação Patrimonial (432.368) (175.451)

25O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

NOTA 20 – Outras Receitas/Despesas Operacionais

Especificação 2º Sem/2015 01.01. a 31.12.2015

01.01. a 31.12.2014

a) Receitas de Prestação de Serviços 969.134 2.023.910 1.844.409Administração de Fundos de Investimentos 15.557 29.907 25.136Administração de Fundos e Programas 754.328 1.620.077 1.508.531Prestação de Serviços 199.249 373.926 310.742

b) Rendas de Tarifas Bancárias 28.484 52.363 37.832c) Despesas de Pessoal (834.589) (1.565.754) (1.518.699)

Proventos (490.347) (923.725) (947.311)Encargos Sociais (186.442) (341.563) (305.819)Plano de Aposentadoria e Pensão - Capef Planos BD e CV I (Nota 25.g) (39.749) (72.699) (51.666)Plano de Assistência Médica - Camed Plano Natural (Nota 25.g) (43.440) (81.531) (81.422)Seguro de Vida - Benefício Pós-Emprego - (2.517) (3.040)Benefícios, Treinamentos, Honorários e Remuneração de Estagiário (74.611) (143.719) (129.441)

d) Outras Despesas Administrativas (532.344) (995.362) (901.328)Processamento de Dados (88.258) (161.494) (143.742)Propaganda e Publicidade (12.779) (23.765) (31.584)Serviços de Terceiros (222.575) (419.620) (368.227)Aluguéis, Material, Água, Energia e Gás (34.992) (67.323) (52.450)Viagens (5.624) (11.490) (15.056)Comunicações (15.577) (29.939) (26.556)Depreciação e Amortização (20.582) (40.689) (37.040)Manutenção e Conservação de Bens (22.963) (40.966) (39.176)Vigilância, Segurança e Transporte (36.524) (71.234) (57.319)Promoções, Relações Públicas e Publicações (5.968) (11.429) (10.041)Serviços do Sistema Financeiro (15.213) (28.376) (25.941)Serviços Técnicos Especializados (15.220) (32.359) (37.337)Seguros (1.107) (2.412) (4.308)Emolumento Judicial, Cartorário e Honorários Advocatícios (12.617) (22.830) (22.199)Contribuição Sindical Patronal e a Entidades Associativas (678) (2.067) (2.102)Condomínio, Copa, Cozinha e Alimentação (2.574) (4.986) (4.602)Fundeci – Fundo de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (9.000) (9.000) (8.000)Outros Valores (10.093) (15.383) (15.648)

e) Despesas Tributárias (Nota 21.e) (139.246) (267.365) (236.659)Contribuições ao Cofins e PIS/Pasep (124.331) (237.859) (213.329)ISS e IPTU/Contribuição de Melhoria (13.494) (26.926) (21.101)Outros Valores (1.421) (2.580) (2.229)

f) Outras Receitas Operacionais 825.113 1.601.787 1.645.335“Del credere” de Fundos Administrados 611.742 1.213.672 1.089.819Variação Cambial Negativa de Empréstimos Obtidos 2.697 12.281 203.000Reversão de Prov. Operacionais/Riscos c/Op. do FNE 34 74 284Reversão de Prov. Operacionais/Riscos c/Op. do FDNE 437 437 -Recuperação de Encargos e Despesas 3.865 11.482 10.343Reversão de Provisões de CSLL e IR - - 229Reversão de Provisões Operacionais 15.076 123.045 116.475Juros e Comissões 12.107 14.342 6.948Correção Monetária 1.095 1.646 2.399FNE – Recuperação de Valores Honrados pelo Banco 69.892 91.292 134.361Outros Valores 108.168 133.516 81.477

g) Outras Despesas Operacionais (915.042) (1.715.634) (999.289)Variação Cambial da Área de Câmbio (7.755) (8.361) (745)Variação Cambial Negativa de Empréstimos Concedidos (976) (4.421) (110.495)Atualização Monetária Negativa de Operações de Crédito (76) (77) (6.171)Descontos Concedidos em Renegociações (1.011) (1.461) (1.338)Encargos de Operações de Crédito (1.085) (1.953) (2.757)Riscos Fiscais (4.808) (11.175) (14.772)Riscos com Operações do FNE (627.960) (1.141.764) (428.297)Riscos com Operações do FDNE (2) (26) (550)Causas Trabalhistas (12.590) (29.871) (28.907)Causas Cíveis (19.426) (42.035) (52.994)Outras Causas (18) (112) (91)Outros Passivos Contingentes (22.736) (23.662) (11.717)Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (104.818) (231.878) (165.328)

Remuneração FNE Recursos Disponíveis - Lei 7.827 Art.9º-A (70.517) (124.449) (80.186) Remuneração FNE Recursos Aplicados - Lei 7.827 Art.9º-A (30.678) (62.544) (69.121)

Outros Valores (10.586) (31.845) (25.820)Total (598.490) (866.055) (128.399)

NOTA 21 – Impostos e Contribuiçõesa) Imposto de Renda e Contribuição SocialO Banco está sujeito ao regime de tributação do Lucro Real e procede ao pagamento mensal do Imposto de Renda e Contribuição Social pela estimativa, podendo ser suspenso ou reduzido quando a apuração pelo Lucro Real for mais favorável ao Banco, quando comparada com a forma Estimativa. As despesas de Imposto de Renda e Contribuição Social estão demonstradas no quadro abaixo.

a.1) Especificação da Despesa de Provisão de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Imposto de Renda Contribuição Social01.01 a

31.12.201501.01 a

31.12.201401.01 a

31.12.201501.01 a

31.12.2014Resultado antes da Tributação sobre o Lucro e Participações 239.361 1.137.448 239.361 1.137.448Participações Estatutárias sobre o Lucro (PLR) (52.834) (90.672) (52.834) (90.672)Juros sobre o Capital Próprio (JCP) (73.370) (152.551) (73.370) (152.551)Resultado antes da Tributação, deduzido das Participações Estatutárias e dos Juros sobre o Capital Próprio 113.157 894.225 113.157 894.225Adições/Exclusões Permanentes (346.259) (265.288) (345.932) (265.431)Adições/Exclusões Temporárias 1.085.757 (149.761) 1.085.757 (149.761)Resultado Tributável 852.655 479.176 852.982 479.033Despesas de Provisão de IRPJ e CSLL - antes dos Incentivos Fiscais e da Reserva de Reavaliação (213.140) (119.770) (142.319) (71.855)Deduções (Incentivos Fiscais) 16.083 8.550 - -Provisão de Tributos de IRPJ/CSLL sobre a realização da Reserva de Reavaliação 968 1.225 775 735Despesas Correntes de IRPJ/CSLL - após os incentivos e Reserva de Reavaliação (196.089) (109.995) (141.544) (71.120)Provisão para Impostos e Contribuições Diferidos – Decorrentes de Créditos Recuperados e IFD (37.069) (3.165) (30.609) (1.899)Provisão para Imposto de Renda e Contribuição Social (233.158) (113.160) (172.153) (73.019)Créditos Tributários de IRPJ/CSLL – Provisões, IFD e Item Objeto de Hedge 258.973 (70.779) 265.534 (42.468)Total de IRPJ/CSLL 25.815 (183.939) 93.381 (115.487)Alíquota Efetiva (%) 22,81 20,57 82,52 12,91a.2) Especificação da Provisão de Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido

Imposto de Renda Contribuição Social31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

Despesa de Provisão para Impostos e Contribuições sobre o Lucro 196.089 109.995 141.545 71.120Provisão de Tributos sobre realização de Reserva de Reavaliação 968 1.225 775 735Provisão para Impostos e Contribuições sobre o Lucro (Nota 16.d) 197.057 111.220 142.320 71.855Impostos e Contribuições a Compensar decorrentes de antecipação, inclusive retidos na fonte (171.402) (103.145) (89.679) (64.425)Valor dos Tributos a Recolher (a Compensar) do Período 25.655 8.075 52.641 7.430

b) Alteração da Alíquota da CSLL de 15% para 20%Até 31.08.2015 a alíquota da CSLL era de 15% e, a partir de 01.09.2015, passou a ser de 20% até 31.12.2018, em conformidade com o estabelecido na MP nº 675 de 21.05.2015, convertida na Lei nº 13.169 de 06.10.2015. Esta mudança impactou, positivamente, o resultado do Banco em R$ 111.316, conforme demonstrado abaixo:

Ativo Fiscal Diferido 114.489Passivo Fiscal Diferido (3.173)Total 111.316c) Créditos Tributários sobre Diferenças TemporáriasOs créditos tributários correspondentes a IRPJ e CSLL sobre diferenças temporárias das provisões para perdas de crédito e provisões para benefícios pós-emprego são registrados conforme disposições das principais normas a seguir: Resolução do CMN nº 3.059, de 20.12.2002 e Circular Bacen nº 3.171, de 30.12.2002; e são fundamentados em Estudos Técnicos realizados semestralmente demonstrando a probabilidade de realização do crédito tributário para o prazo de cinco anos.De acordo com as Circulares Bacen nºs 3.068, de 08.11.2001 e 3.082, de 30.01.2002, foram constituídos créditos tributários sobre os ajustes a valor de mercado dos Títulos e Valores Mobiliários (TVM), relativamente aos títulos classificados na categoria Títulos Disponíveis para Venda, bem como sobre Instrumentos Financeiros Derivativos (IFD).

Especificação 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014IRPJ CSLL IRPJ CSLL Total

Efeito no Resultado a) Provisões Saldo Inicial 588.762 353.271 645.463 387.292 942.033 1.032.755 Constituição 494.483 296.704 258.530 155.132 791.187 413.662 Realização/Reversão (239.808) (33.749) (315.231) (189.153) (273.557) (504.384) Saldo Final (Nota 10.e) 843.437 616.226 588.762 353.271 1.459.663 942.033b) Instrumentos Financeiros Derivativos Saldo Inicial 2.078 1.247 13 7 3.325 20 Constituição 47.555 31.062 4.575 2.746 78.617 7.321 Realização/Reversão (49.633) (32.309) (2.510) (1.505) (81.942) (4.015) Saldo Final (Nota 7.c) - - 2.078 1.248 - 3.326c) Item Objeto de Hedge Saldo Inicial (590) (354) 15.554 9.333 (944) 24.887 Constituição 104.824 65.429 12.797 7.678 170.253 20.475 Realização/Reversão (98.448) (61.603) (28.941) (17.365) (160.051) (46.306) Saldo Final (Nota 7.c.1) 5.786 3.472 (590) (354) 9.258 (944)

Efeito no Patrimônio Líquido d) TVM Saldo Inicial 112.325 67.396 131.001 78.601 179.721 209.602 Constituição 549.851 368.466 433.654 260.192 918.317 693.846 Realização/Reversão (438.403) (284.379) (452.330) (271.397) (722.782) (723.727) Saldo Final (Nota 7.a.2) 223.773 151.483 112.325 67.396 375.256 179.721Os saldos dos créditos ativados e não ativados de Imposto de Renda e Contribuição Social estão a seguir demonstrados:

Especificação Imposto de Renda Contribuição Social31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1. Total das Diferenças Temporárias 5.809.498 4.263.499 5.809.498 4.263.4992. Créditos Tributários sobre Diferenças Temporárias 1.452.374 1.065.875 1.133.207 639.5253. Créditos Tributários Ativados sobre Provisões 843.437 588.762 616.226 353.2714. Créditos Tributários Ativados decorrentes da marcação a mercado de TVM,

IFD e Item Objeto de Hedge 229.559 113.813 154.955 68.2905. Total de Créditos Tributários Ativados (item 3+ item 4) (1) 1.072.996 702.575 771.181 421.5616. Créditos Tributários Não Ativados (item 2 - item 5) (2) 379.378 363.300 362.025 217.964(1) Os créditos ativados encontram-se registrados em “Outros Créditos-Diversos”(2) Não ativados por não atenderem aos critérios de realização estabelecidos pela Resolução do CMN nº 3.355, de

31.03.2006, e considerando estudo técnico sobre a constituição de ativos e passivos fiscais diferidos.

Os valores previstos de realizações dos créditos tributários sobre diferenças temporárias de provisões, na posição de 31.12.2015, estão a seguir demonstrados:

PeríodoMeta p/ Taxa Over Selic – Média (%) (1)

Realização do Crédito de IR Realização do Crédito de CSLL Total

Valor Contábil

Valor Presente

Valor Contábil

Valor Presente

Valor Contábil

Valor Presente

2016 15,04 299.461 289.230 239.569 231.384 539.030 520.6142017 12,65 144.307 124.178 115.446 99.342 259.753 223.5202018 11,37 106.982 83.033 85.587 66.426 192.569 149.4592019 10,88 36.546 25.740 21.928 15.444 58.474 41.1842020 10,51 256.141 164.059 153.696 98.445 409.837 262.504

Total 843.437 686.240 616.226 511.041 1.459.663 1.197.281(1) Para fins de cálculo do valor presente foi considerada a meta para as taxas over – selic média, projetadas pelo Bacen

na posição de 31.12.2015.Os créditos tributários sobre os ajustes a valor de mercado dos Títulos e Valores Mobiliários, dos Instrumentos Financeiros Derivativos e Item Objeto de Hedge apurados pelo valor presente de realização, na forma das Circulares Bacen nºs 3.068, de 08.11.2001 e 3.082, de 30.01.2002, serão realizados de acordo com os vencimentos dos títulos:

PeríodoRealização do Crédito de IR Realização do Crédito de CSLL Total

Valor Contábil

Valor Presente

Valor Contábil

Valor Presente

Valor Contábil

Valor Presente

2016 73.692 73.692 58.953 58.953 132.645 132.6452017 1.358 1.358 1.088 1.088 2.446 2.4462018 11.045 11.045 8.836 8.836 19.881 19.8812019 9.653 9.653 5.792 5.792 15.445 15.4452020 3 3 2 2 5 5

A partir de 2021 133.808 133.809 80.284 80.285 214.092 214.094Total 229.559 229.560 154.955 154.956 384.514 384.516Os valores totais previstos de realizações dos créditos tributários na posição de 31.12.2015 estão a seguir demonstrados:

PeríodoRealização do Crédito de IR Realização do Crédito de CSLL Total

Valor Contábil

Valor Presente

Valor Contábil

Valor Presente

Valor Contábil

Valor Presente

2016 378.180 338.372 302.544 270.697 680.724 609.069 2017 150.692 116.591 120.556 93.275 271.248 209.866 2018 107.973 78.204 86.380 62.563 194.353 140.767 2019 53.739 37.202 32.244 22.321 85.983 59.523 2020 248.603 140.574 149.176 84.353 397.779 224.927

A partir de 2021 133.809 133.809 80.281 80.285 214.090 214.094Total 1.072.996 844.752 771.181 613.494 1.844.177 1.458.246

d) Provisões para Impostos e Contribuições Diferidos

Especificação 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014IRPJ CSLL IRPJ CSLL Total

Efeito no Resultado a) Instrumentos Financeiros Derivativos Saldo Inicial 1.573 944 5.397 3.238 2.517 8.636 Constituição 54.535 32.721 17.847 10.708 87.256 28.555 Realização/Reversão (50.327) (30.196) (21.671) (13.002) (80.523) (34.674) Saldo Final (Nota 7.c) 5.781 3.469 1.573 944 9.250 2.517b) Reserva de Reavaliação Saldo Inicial 3.217 1.930 4.134 2.482 5.147 6.616 Constituição - 450 227 136 450 363 Realização/Reversão (968) (581) (1.144) (688) (1.549) (1.832) Saldo Final 2.249 1.799 3.217 1.930 4.048 5.147c) Decorrentes de Créditos Recuperados (1)

Saldo Inicial 23.481 14.088 16.491 9.895 37.569 26.386 Constituição 32.991 28.163 7.658 4.595 61.154 12.253 Realização/Reversão (130) (79) (668) (402) (209) (1.070) Saldo Final (Nota 16.d) 56.342 42.172 23.481 14.088 98.514 37.569

Efeito no Patrimônio Líquido d) TVM Saldo Inicial 472 283 25.007 15.004 755 40.011 Constituição 18.307 11.200 92.496 55.498 29.507 147.994 Realização/Reversão (17.832) (10.816) (117.031) (70.219) (28.648) (187.250) Saldo Final (Nota 7.a.2) 947 667 472 283 1.614 755

(1) Na forma do artigo 12 da Lei nº 9.430, de 27.12.1996.As provisões sobre os ajustes a valor de mercado dos Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros Derivativos, pelo valor presente, serão baixadas de acordo com o cronograma abaixo:

Período IRPJ CSLL Total2016 56 44 1002017 31 25 562018 406 325 7312019 6.080 3.648 9.7282020 38 23 61

A partir de 2021 117 71 188Total 6.728 4.136 10.864

As provisões sobre as Reservas de Reavaliação, apuradas pelo valor presente, serão baixadas de acordo com o cronograma abaixo:

PeríodoMeta p/ Taxa Over Selic – Média (%)

IRPJ CSLL TotalValor

ContábilValor

PresenteValor

ContábilValor

PresenteValor

ContábilValor

Presente2016 15,04 611 531 490 425 1.101 9562017 12,65 611 471 489 377 1.100 8482018 11,37 611 423 489 339 1.100 7622019 10,88 416 260 331 208 747 468

Total 2.249 1.685 1.799 1.349 4.048 3.034As provisões sobre os Créditos Recuperados, na forma do artigo 12 da Lei nº 9.430, de 27.12.1996, apuradas pelo valor presente, serão baixadas de acordo com o cronograma abaixo:

PeríodoMeta p/ Taxa Over Selic – Média (%)

IRPJ CSLL TotalValor

ContábilValor

PresenteValor

ContábilValor

PresenteValor

ContábilValor

Presente2016 15,04 6.211 5.399 4.969 4.318 11.180 9.7172017 12,65 7.853 6.827 6.283 5.461 14.136 12.2882018 11,37 27.773 24.142 22.219 19.313 49.992 43.4552019 10,88 5.088 4.423 3.053 2.654 8.141 7.0772020 10,51 4.491 3.902 2.694 2.342 7.185 6.244

A partir de 2021 10,51 4.926 4.282 2.954 2.569 7.880 6.851Total 56.342 48.975 42.172 36.657 98.514 85.632

Os valores totais das provisões dos passivos tributários, na posição de 31.12.2015, estão a seguir demonstrados:Período IRPJ CSLL Total

2016 6.878 5.503 12.3812017 8.495 6.796 15.2912018 28.790 23.032 51.8222019 11.583 7.032 18.6152020 4.529 2.717 7.246

A partir de 2021 5.044 3.027 8.071Total 65.319 48.107 113.426

e) Despesas Tributárias

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Contribuição ao Cofins e PIS/Pasep (124.331) (237.859) (213.329)ISS e IPTU/Contribuição de Melhoria (13.494) (26.926) (21.101)Outros Valores (1.421) (2.580) (2.229)Total (Nota 20.e) (139.246) (267.365) (236.659)NOTA 22 – Provisões, Ativos Contingentes, Passivos Contingentes e Obrigações Legais – Fiscais e Previdenciáriasa) O Banco é parte em diversos processos de ordem cível, fiscal e trabalhista e outros que se encontram em andamento nas esferas

administrativa e judicial. Para reconhecimento, mensuração e divulgação das provisões, ativos contingentes, passivos contingentes e obrigações legais são observados os critérios do CPC nº 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes, recepcionado pelo Bacen por meio da Resolução do CMN n.º 3.823, de 16.12.2009, e Carta Circular Bacen n.º 3.429, de 11.02.2010.

b) A avaliação da provisão e da contingência passiva, grau de risco das novas ações e a reavaliação das já existentes são efetuadas pela Superintendência Jurídica do Banco, caso a caso, sendo classificadas de acordo com a probabilidade de perda em provável, possível e remota. Esta classificação é realizada com base na análise dos seguintes fatores: i) razoabilidade da fundamentação fática e jurídica da parte adversa; ii) argumentação e fundamentação jurídica desenvolvida pelo Banco; iii) antecedentes de perdas para casos similares; iv) entendimentos dos Tribunais Superiores e dos órgãos de fiscalização acerca do assunto em litígio; v) decisões ocorridas no próprio processo (decisão, sentença, concessão de liminar, antecipação de tutela, mandado de pagamento ou penhora etc); e vi) existência de falhas operacionais na condução do processo judicial ou administrativo.

c) As contingências classificadas como prováveis são reconhecidas contabilmente e estão representadas por Ações Cíveis (pleitos de indenizações por danos morais e materiais, a exemplo de protestos de títulos, devolução de cheques e inclusão de informações em cadastros restritivos de crédito, dentre outras), Ações Trabalhistas (que objetivam a recuperação de pretensos direitos trabalhistas, relativamente à legislação específica da categoria profissional, a exemplo de horas extras, equiparação salarial, reintegração, adicional de transferência, verbas rescisórias, complemento de aposentadoria e outros, bem como autos de infração emanados das Superintendências Regionais do Trabalho e Emprego), Ações Fiscais e Previdenciárias (a exemplo de processos judiciais e administrativos relacionados a tributos federais e municipais) e Outras Ações (a exemplo de autos de infração emanados de Conselhos Regionais que regulamentam o exercício de profissões). Para as contingências enquadradas como possíveis e remotas não cabem provisões, conforme disposições legais e regulamentares. A Administração do Banco entende que as provisões constituídas são suficientes para atender a probabilidade de perdas decorrentes dos respectivos processos judiciais e administrativos, conforme quadro a seguir:

Especificação31.12.2015 31.12.2014

Valor da Base Provisão Valor da Base Provisãoa) Provisão para Riscos Fiscais a.1) Impostos e Contribuições - Obrigação Legal(1) 1.069 1.069 90.201 90.201a.2) Causas Fiscais 1.905.981 46.515 1.356.639 36.809i) Obrigação Legal 266 266 284 284ii) Outras Obrigações-Diversas 1.905.715 46.249 1.356.355 36.525 Provável 46.249 46.249 36.525 36.525 Possível 1.723.467 - 1.050.997 - Remota (2) 135.999 - 268.833 -b) Provisão para Passivos Contingentes b.1) Causas Trabalhistas 449.384 249.461 390.822 221.610 Provável (Nota 16.i) 249.461 249.461 221.610 221.610 Possível 99.988 - 87.188 - Remota 99.935 - 82.024 -b.2) Causas Cíveis 4.670.770 142.592 3.735.322 138.045 Provável (Nota 16.i) 142.592 142.592 138.045 138.045 Possível 1.035.412 - 838.423 - Remota (3) 3.492.766 - 2.758.854 -b.3) Outras Causas 9.589 720 2.956 608 Provável (Nota 16.i) 720 720 608 608 Possível 8.522 - 2.044 - Remota 347 - 304 -

(1) Houve reversão de provisão considerando o julgamento favorável ao Banco, ocorrido no processo judicial que tem por objeto a discussão sobre IRPJ ano-base 1999.

(2) O montante do passivo contingente relacionado às causas fiscais classificadas como risco remoto está concentrado em 02 (dois) processos que apresentaram saldo do passivo contingente da ordem de R$ 107.343 na posição 31.12.2015. (R$ 93.873, em 31.12.2014).

(3) O montante do passivo contingente relacionado às causas cíveis classificadas como risco remoto está concentrado em 05 (cinco) processos que apresentaram saldo de passivo contingente da ordem de R$ 2.149.031 na posição 31.12.2015. (R$ 1.720.428, em 31.12.2014).

26 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

d) O Banco tem causas patrocinadas por advogados e sociedades de advogados contratados referentes, em sua maioria, a ações de cobrança de dívidas oriundas de operações de crédito, cuja avaliação da provisão e do passivo contingente é realizada pela Superintendência Jurídica na forma do item “b”, retromencionado.

e) Os processos de natureza fiscal, enquadrados como Obrigação Legal nos termos da Carta Circular Bacen nº 3.429, de 11.02.2010, cujos valores foram apresentados na alínea “c”, subitens a.2.i tem, como objeto de discussão os tributos municipais.

f) A seguir uma breve descrição dos processos envolvendo os passivos contingentes mais relevantes, em que o Banco é parte, classificados como risco de perda possível:FiscalQuatro ações na esfera fiscal que visam desconstituir auto de infração. A estimativa de perda financeira perfaz, na data-base de 31.12.2015, um total de R$ 1.594.651. Na posição de 31.12.2014, a estimativa de perda financeira totalizava R$ 941.885, referente a três ações existentes na época, tendo em vista o ajuizamento de uma quarta ação de mesma natureza e relevância durante o ano de 2015.Cível Ação na esfera cível que visa lucros cessantes e pagamento de taxa de administração. A estimativa de perda financeira perfaz, na data-base de 31.12.2015, R$ 176.840. Na posição de 31.12.2014, a estimativa de perda financeira, para este processo, era de R$ 141.571.Ação na esfera cível que visa indenização e lucro cessante. A estimativa de perda financeira perfaz, na data-base de 31.12.2015, R$ 119.905. Na posição de 31.12.2014, não havia estimativa de perda financeira para este processo, uma vez que foi iniciado em 2015.Ação na esfera cível que visa pagamento de honorários. A estimativa de perda financeira perfaz, na data- base de 31.12.2015, R$ 68.890. Na posição de 31.12.2014, a estimativa de perda financeira, para este processo, era de R$ 55.151.Ação na esfera cível que visa repetição de indébito. A estimativa de perda financeira perfaz, na data-base de 31.12.2015, R$ 49.333. Na posição de 31.12.2014, a estimativa de perda financeira, para este processo, era de R$ 39.734.Ação na esfera cível que visa indenização. A estimativa de perda financeira perfaz, na data-base de 31.12.2015, R$ 43.621. Na posição de 31.12.2014, a estimativa de perda financeira, para este processo, era de R$ 30.539.Ação na esfera cível, iniciada em 2014, relativamente a Benefícios Pós-Emprego. A estimativa de perda financeira, de risco possível, perfaz, na data-base de 31.12.2015, R$ 30.659. Na posição de 31.12.2014, R$ 80.452.

g) Os Depósitos Judiciais e Recursais em garantia de processos judiciais e administrativos, constituídos para as contingências passivas prováveis, possíveis e/ou remotas, estão assim representados:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Demandas Trabalhistas 449.031 420.988Demandas Fiscais 114.858 211.574Demandas Cíveis 77.777 47.955Total 641.666 680.517

h) Em “Outros Passivos Contingentes”, na posição de 31.12.2015, registram-se os valores de: R$ 24.440 (R$ 5.827, em 31.12.2014), referente à provisão para fazer face ao risco do Banco em operações de crédito concedidas com indícios de irregularidades, as quais são objeto de sindicâncias conduzidas pela Auditoria Interna, R$ 11.244 (R$ 12.781, em 31.12.2014) relativamente ao risco de crédito sobre operações securitizadas, com fundamento na Lei nº 9.138, de 29.11.1995, e que se encontram registradas em contas de compensação e R$ 2.116 (R$ 2.596, em 31.12.2014) referente à provisão para fazer frente aos riscos de perdas decorrentes do Inventário de Operações de Crédito. Em 31.12.2015 não existe provisão para passivos contingentes de operações de crédito com recursos do FNE adicionais às registradas na data-base, por recomendação do Banco Central (R$ 7.399 em 31.12.2014).

i) Movimentação das Provisõesi.1) Causas Fiscais, Trabalhistas, Cíveis, Outras Causas e Obrigação Legal

Especificação 31.12.2015 31.12.2014i) Impostos e Contribuições (Obrigação Legal)

Saldo inicial 90.201 84.925Constituição 355 9.210Reversão/Utilização/Baixa (89.487) (3.934)

Saldo Final (Nota 16.d) 1.069 90.201ii) Causas Fiscais (Outras Obrigações-Legais)

Saldo Inicial 284 281Constituição 55 44Reversão/Utilização/Baixa (73) (41)

Saldo Final (Nota 22.c) 266 284iii) Causas Fiscais (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo Inicial 36.525 32.867Constituição 12.485 5.867Reversão/Utilização/Baixa (2.761) (2.209)

Saldo Final (Nota 22.c) 46.249 36.525iv) Causas Trabalhistas (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo inicial 221.610 198.291Constituição 44.607 36.437Reversão/Utilização/Baixa (16.756) (13.118)

Saldo Final (Nota 16.i) 249.461 221.610v) Causas Cíveis (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo Inicial 138.045 105.499Constituição 51.707 67.317Reversão/Utilização/Baixa (47.160) (34.771)

Saldo Final (Nota 16.i) 142.592 138.045vi) Outras Causas (Outras Obrigações-Diversas)

Saldo Inicial 608 663Constituição 460 113Reversão/Utilização/Baixa (348) (168)

Saldo Final (Nota 16.i) 720 608i.2) Demais Provisões

Especificação 31.12.2015 31.12.2014i) FNE Saldo Inicial 2.062.717 2.022.091 Constituição 1.820.699 1.034.231 Reversão/Utilização/Baixa (1.091.049) (993.605) Saldo Final (Nota 16.i) 2.792.367 2.062.717ii) FDNE Saldo Inicial 1.065 515 Constituição 49 551 Reversão/Utilização/Baixa (460) (1) Saldo Final (Nota 16.i) 654 1.065iii) Proagro Saldo Inicial 2.600 2.152 Constituição 732 634 Reversão/Utilização/Baixa (688) (186) Saldo Final (Nota 16.i) 2.644 2.600iv) Outros Passivos Contingentes Saldo Inicial 28.603 33.685 Constituição 26.393 12.397 Reversão/Utilização/Baixa (17.196) (17.479) Saldo Final (Nota 16.i) 37.800 28.603

NOTA 23 – Remuneração Paga a Funcionários e Administradores (Em R$ 1,00)a) Remuneração Mensal de Funcionários

Remuneração Bruta (1) 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Máxima 36.619,33 33.371,33Mínima 1.427,35 1.273,33Média 9.201,87 8.520,77

(1) Inclui remuneração de horas extras (inclusive adicional noturno), quando efetivamente prestadas.b) Remuneração da Diretoria, Conselho de Administração e Conselho Fiscal no Período

Especificação 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014Remuneração Bruta (1) Diretoria Conselho de Administração Conselho Fiscal

Maior remuneração individual (2) 919.814,85 796.055,83 66.419,46 48.530,19 62.347,80 48.530,19Menor remuneração individual (3) 799.389,54 617.908,01 66.419,46 48.530,19 50.896,23 48.530,19Remuneração média individual (4) 970.097,67 715.398,79 54.141,05 47.479,54 55.454,12 48.254,63Número de membros (5) 6,83 6,92 5,42 5,50 5,17 5,17

(1) Valores aprovados pela 62ª reunião da Assembleia Geral Ordinária realizada em 31.03.2015. (2) Apurado sem qualquer exclusão, considerando todas as remunerações reconhecidas no período. (3) Apurado com a exclusão de todos os membros que não tenham exercido o cargo pelo período todo. (4) Corresponde à divisão do valor total da remuneração do período de cada órgão pelo número de membros. (5) O número de membros corresponde a média anual do número de membros de cada órgão apurado mensalmente.

Em 31.12.2015, o número de funcionários do Banco totalizava 7.231(6.972 em 31.12.2014), registrando-se um acréscimo de 3,71% no quadro de pessoal.NOTA 24 – Participação nos Lucros e Resultados – PLRA provisão para Participação nos Lucros e Resultados dos empregados, no exercício, corresponde a R$ 27.515 (R$ 62.345 em 31.12.2014), composta pelo equivalente a 9,00% do lucro líquido do exercício (8,34% em 31.12.2014) e 37,50% (25,00% em 31.12.2014) dos dividendos e juros sobre o capital próprio do exercício.Em março de 2015, o Banco procedeu ao pagamento do valor de R$ 25.319, a título de participação complementar dos empregados nos resultados de 2014, que somados à Participação nos Lucros e Resultados (PLR) dos empregados no período corrente, no valor de R$ 27.515, correspondem às despesas registradas no exercício, no valor total de R$ 52.834 (R$ 90.672 em 31.12.2014).NOTA 25 – Benefícios Pós-EmpregoNa forma preconizada pela Deliberação CVM nº 695, de 13.12.2012, que aprovou o Pronunciamento CPC 33 (R1) – Benefícios a Empregados, são apresentadas, a seguir, as informações sobre benefícios pós-emprego. As avaliações atuariais são realizadas por atuário independente habilitado, com base em informações fornecidas pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil – Capef, Caixa de Assistência dos Funcionários do Banco do Nordeste – Camed e Banco.a) Descrição geral das características dos Planos de Benefícios

a.1) Planos de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil O Banco é patrocinador de dois planos de benefícios, administrados pela Capef, entidade fechada de previdência

complementar, que propiciam aos participantes, bem como aos seus beneficiários, o pagamento de benefícios suplementares aos da Previdência Social (INSS).

Os planos de previdência patrocinados pelo Banco oferecem aos seus participantes benefícios de suplementação de aposentadoria por tempo de contribuição, por idade e por invalidez, assim como suplementação de pensão e pecúlio aos beneficiários dos participantes.

O plano de Benefícios Definidos (BD) encontra-se fechado ao ingresso de novos participantes desde 26.11.1999. Em termos gerais, para os atuais participantes ativos, os benefícios do plano BD são calculados com base na diferença entre o salário de contribuição do empregado e o benefício de aposentadoria do INSS, ponderada pelo número de contribuições pagas ao plano, limitado a 360, incluindo eventual parcela de prorrogação de expediente proporcional ao número de contribuições pagas sobre esta parcela, todos vigentes em julho de 1997 e projetados, de acordo com o regulamento do plano até a data de aposentadoria do participante. Além disso, é descontada do benefício uma taxa equivalente a 21,25%, a título de contribuição extraordinária, resultando, de forma geral, 78,75% do salário de contribuição médio.

O plano de Contribuição Variável (CV I), autorizado a funcionar pela Portaria MPS/Previc/Detec nº 189, de 25.03.2010, iniciou suas operações em 19.05.2010, com o recebimento das primeiras contribuições. Os benefícios de aposentadoria programada do plano CV I são calculados com base no saldo da conta individual de cada participante, existente na data da aposentadoria e são pagos em duas fases, a primeira na forma de renda com prazo determinado na modalidade Contribuição Definida (CD) e a segunda na forma de renda vitalícia na modalidade Benefício Definido (BD). Além disso, o plano oferece cobertura para benefícios não programados, como invalidez e morte em atividade, sendo estes benefícios avaliados pelo Banco como benefício definido.

O plano CV I conta com o Fundo de Solvência Atuarial que será utilizado para cobertura de eventuais insuficiências atuariais futuras dos portfólios previdenciais mutualistas e com o Fundo Mutualista para Benefícios de Riscos, com o objetivo de suprir o pagamento de capitais complementares nos casos de invalidez ou morte do participante, referentes à cobertura securitária dos benefícios decorrentes desses eventos. O Fundo de Solvência Atuarial é formado por valores recebidos mensalmente dos participantes, a partir da aplicação da taxa de solvência atuarial sobre o valor das contribuições de participantes ativos; saldo da conta de patrocinador relativo ao participante ativo que tenha optado pelo instituto do resgate e pelo valor obtido pela recomposição do capital complementar por invalidez em caso de retorno do participante assistido em virtude de aposentadoria por invalidez, tendo retornado à condição de válido, desde que o referido capital complementar por invalidez tenha sido proveniente de instituição seguradora. O Fundo Mutualista para Benefícios de Risco é constituído a partir da aplicação da taxa de risco (de morte e invalidez) sobre as contribuições recebidas mensalmente dos participantes ativos.

Segundo os estatutos dos Planos BD e CV I, são responsáveis pela administração e fiscalização da Capef os seguintes órgãos estatutários: Conselho Deliberativo, Diretoria-Executiva e Conselho Fiscal.

O Conselho Deliberativo é o órgão de decisão e orientação superior, cabendo-lhe precipuamente a definição da política de administração da Capef e de seus planos de benefícios, sendo formado por representantes do Banco, por participantes ativos e representante dos participantes e beneficiários assistidos.

A Diretoria Executiva é responsável por executar as diretrizes e normas gerais fixadas pelo Conselho Deliberativo e demais disposições contidas na legislação pertinente, no Estatuto e nos regulamentos dos planos de benefícios e nos Convênios e Termos de Adesão.

O Conselho Fiscal é o órgão de controle interno, cabendo-lhe, principalmente, as funções de acompanhamento e fiscalização das atividades da Capef.

a.1.1) Regime Atuarial no âmbito da Capef O plano BD, classificado na modalidade de benefício definido, adota o regime financeiro de capitalização no cálculo

atuarial das provisões matemáticas relativas a todos os benefícios oferecidos aos seus participantes e beneficiários. O plano CV I conjuga características tanto de plano de contribuição definida como de plano de benefício definido. Esse plano adota o regime financeiro de capitalização no cálculo atuarial das provisões matemáticas relativas aos benefícios programados e o regime de capitais de cobertura para os demais benefícios oferecidos aos seus participantes e beneficiários.

a.1.2) Obrigações Vencidas e Dívidas de Contribuições Não existem, em 31.12.2015, obrigações vencidas e dívidas de contribuições do Banco em relação aos planos BD

e CV I, nem práticas informais que deem origem a obrigações construtivas passíveis de inclusão na mensuração da obrigação de benefício definido dos planos.

a.1.3) Relação de Contribuições (Participantes/Patrocinadora) A relação entre as contribuições efetuadas pelos participantes e o Banco atende a paridade estabelecida na Emenda

Constitucional nº 20, de 15.12.1998, registrando, em 31.12.2015, a relação contributiva de 1:1 (Em 31.12.2014, 1:1).a.2) Plano de Assistência Médica O Banco é patrocinador e mantenedor de plano de saúde administrado pela Camed, denominado Plano Natural, cujo

objetivo principal é prestar assistência médica aos seus associados e dependentes, por meio da concessão de auxílios destinados à cobertura ou ressarcimento de despesas com a promoção, proteção e recuperação de saúde.

Em seu estatuto a CAMED define seus órgãos estatutários: Corpo Social, Conselho Deliberativo, Diretoria Executiva e Conselho Fiscal.

O Conselho Deliberativo da CAMED é órgão de acompanhamento e de superior deliberação administrativa, sendo formado por representantes do Banco e do Corpo Social. Os representantes do patrocinador são escolhidos pelo presidente do Banco.

A Diretoria Executiva é responsável por executar as diretrizes e normas gerais fixadas pelo Conselho Deliberativo e demais disposições contidas na legislação pertinente em seu Estatuto e nos regulamentos internos.

O Conselho Fiscal é o órgão de fiscalização dos atos de gestão da Camed, cabendo-lhe, essencialmente, as funções de acompanhamento e orientação das atividades da empresa.

a.2.1) Obrigações Vencidas e Dívidas de Contribuições Não existem, em 31.12.2015, obrigações vencidas e dívidas de contribuições em relação a esse plano, nem práticas

informais que deem origem a obrigações construtivas passíveis de inclusão na mensuração da obrigação de benefício definido do plano.

a.2.2) Contribuições O Plano Natural é custeado, basicamente, pela contribuição social paga pelos associados, pelas contribuições

referentes à inscrição de dependentes naturais, por taxa de proteção financeira, por taxa de serviço de urgência e emergência, pela coparticipação financeira paga pelo associado sobre os eventos utilizados e por contribuição paritária de responsabilidade do Banco.

a.3) Seguro de Vida em Grupo O Banco mantém como política de benefícios aos seus empregados, contrato de apólice coletiva de seguro de vida

em grupo, destinada a seus empregados e ex-empregados aposentados. A apólice prevê cobertura básica: morte por causas naturais e acidentais e cobertura adicional de invalidez por acidente e por doença. Os prêmios de seguro são determinados pela aplicação de taxas por faixas etárias, contribuindo os empregados com 50% do valor desse prêmio e o Banco com os demais 50%, na forma do Acordo Coletivo de Trabalho 2015/2016. Os aposentados são responsáveis pelo pagamento integral do valor do prêmio. A cada semestre, o Banco avalia atuarialmente o benefício que se constitui em subsídio indireto aos atuais aposentados.

a.3.1) Obrigações Vencidas e Dívidas de Contribuições Não existem, em 31.12.2015, obrigações vencidas e dívidas de contribuições do Banco em relação ao seguro de vida

em grupo, nem práticas informais que deem origem a obrigações construtivas passíveis de inclusão na mensuração da obrigação de benefício definido relativa ao seguro de vida.

a.4) Exposição ao riscoOs planos BD, CV I, Natural e Seguro de Vida em Grupo estão expostos, principalmente, aos seguintes riscos:

Plano Tipo de Risco Descrição do Risco

BD/ CV I/ Natural Risco de investimento

O valor presente dos passivos dos planos é calculado usando como taxa de desconto a NTN-B. Se a variação da taxa de retorno sobre os ativos dos planos não acompanhar a variação dessa taxa, poderá ocorrer um déficit.

BD/ CV I/ Natural/ Seguro de Vida em Grupo Risco de taxa de juros Uma redução na taxa de juros dos títulos aumentará o passivo

do plano.

BD/ CV I/ Natural/ Seguro de Vida em Grupo Risco de longevidade

O valor presente do passivo dos planos é calculado com a melhor estimativa da mortalidade dos participantes do plano. Um aumento na expectativa de vida dos participantes do plano aumentará o passivo do plano.

CV I/ Natural Risco de evolução salarial

O valor presente do passivo do plano é calculado considerando a projeção dos salários futuros dos participantes do plano. Portanto, alterações não previstas nos salários dos participantes poderão impactar o passivo do plano.

CV I/ Natural Risco de despesas administrativas

Risco gerado pela possibilidade das despesas administrativas serem superiores às estimadas na avaliação, aumentando o passivo atuarial.

BD/ NaturalRisco de postergação de entrada em aposentadoria

O valor presente do passivo do plano é calculado considerando uma possibilidade de postergação da entrada em aposentadoria. Caso essa postergação não se efetive o valor do passivo tende a aumentar.

CV I

Risco de entrada em invalidez ou ocorrência de morte e cobertura de capitais complementares

Risco de o participante entrar em invalidez ou no caso de morte, sem a constituição de reserva suficiente para arcar com os benefícios.

b) Análise da Obrigação Atuarial Sob a ótica da Deliberação CVM nº 695, de 13.12.2012, na posição de 31.12.2015, os planos administrados pela Capef

e Camed, encontram-se registrados nas demonstrações financeiras do Banco na seguinte situação: b.1) Planos de Previdência Privada i. Plano BD: o valor presente da obrigação atuarial no montante de R$ 3.287.130 encontra-se parcialmente fundado por

ativos do plano no montante de R$ 3.051.653, resultando em um valor presente das obrigações atuariais descobertas de R$ 235.477. A obrigação relativa aos participantes assistidos é de R$ 2.731.542 e aos participantes ativos é de R$ 555.588;

ii. Plano CV I: para os benefícios não programados (parte BD), que possuem características de plano de benefício definido, o valor presente da obrigação atuarial no montante de R$ 9.502 é inferior ao valor justo dos ativos do plano no montante de R$ 31.247, resultando em um superávit de R$ 21.745, que não está sendo reconhecido, pois se destina à formação do fundo de solvência e do fundo mutualista do plano.

b.2) Plano de Assistência Médica: o valor presente da obrigação atuarial no montante de R$ 879.202 encontra-se parcialmente fundado por ativos do plano no montante de R$ 106.225, resultando em um valor presente das obrigações atuariais descobertas de R$ 772.977. A obrigação referente aos participantes assistidos é de R$ 627.214 e aos participantes ativos é de R$ 251.988.

b.3) Seguro de vida em grupo: o valor presente das obrigações atuariais descobertas é de R$ 56.505, inexistindo ativos para esse plano. A obrigação referente aos participantes assistidos é de R$35.401 e aos participantes ativos é de R$ 21.104.

c) Conciliação dos Saldos de Abertura e Fechamento do Valor Presente da Obrigação

EspecificaçãoCapef

Plano BD Plano CV I31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1.Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Início do Exercício (3.289.131) (2.913.366) (4.398) (7.675)2. Custo dos Juros (381.652) (343.961) (527) (946)3. Custo do Serviço Corrente (12.790) (11.411) (178) (368)4. Benefícios Pagos pelo Plano 348.826 309.463 135 635. Contribuições dos Assistidos (Aposentados e Pensionistas) (64.360) (62.892) - -6. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano - 11.542 - -7. Remensurações de Ganhos (Perdas) Atuariais 111.977 (278.506) (4.534) 4.528 7.1. Decorrentes de Ajustes de Experiência (157.726) (214.972) (6.199) 3.396 7.2. Decorrentes de Alterações de Premissas Biométricas - - - 1.268 7.3. Decorrentes de Alterações de Premissas Financeiras 269.703 (63.534) 1.665 (136)8. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (3.287.130) (3.289.131) (9.502) (4.398)

EspecificaçãoCamed

Seguro de VidaPlano Natural31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1.Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Início do Exercício (779.433) (763.013) (37.660) (38.260) (1)

2. Custo dos Juros (90.541) (90.175) (4.206) (4.531)3. Custo do Serviço Corrente (12.806) (13.325) (833) (746)4. Benefícios Pagos pelo Plano (2) 48.329 56.131 6.028 4.4745. Contribuições dos Assistidos (Aposentados e Pensionistas) (16.028) (13.956) - -6. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano 11.273 10.256 - -7. Remensurações de Ganhos (Perdas) Atuariais (39.996) (45.803) (19.834) 1.403 7.1. Decorrentes de Ajustes de Experiência (163.542) (19.835) (26.546) 2.231 7.2. Decorrentes de Alterações de Premissas Biométricas - - - - 7.3. Decorrentes de Alterações de Premissas Financeiras 123.546 (25.968) 6.712 (828)8. Redução no plano - 80.452 - -9. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (879.202) (779.433) (56.505) (37.660)

(1) Seguro de Vida: valor reconhecido em “Ajustes de Avaliação Patrimonial”(2) Camed: Plano Natural - Líquidos das coparticipações pagas pelos associados.

27O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

d) Conciliação dos Saldos de Abertura e Fechamento do Valor Justo dos Ativos dos Planos

EspecificaçãoCapef

Plano BD Plano CV I31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Início do Exercício 3.158.800 2.835.022 11.991 9.0192. Receita de Juros 370.016 338.545 1.546 1.2003. Contribuições Recebidas do Empregador (1) 65.249 64.164 990 5864. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 514 1.188 1.018 5405. Contribuições Recebidas de Participantes Assistidos 64.360 62.892 - -6. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano - (11.542) - -7. Benefícios Pagos pelo Plano (348.826) (309.463) (135) (63)8. Retorno sobre os Ativos do Plano (2) (258.460) 177.994 15.837 7099. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 3.051.653 3.158.800 31.247 11.991

(1) Capef – Plano BD: contribuições relativas a participantes ativos e assistidos; (2) Exceto receita de juros.

EspecificaçãoCamed

Seguro de VidaPlano Natural31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Início do Exercício 68.831 40.696 - -2. Receita de Juros 8.457 5.040 - -3. Contribuições Recebidas do Empregador (1) 34.109 35.945 3.014 2.2374. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 13.320 17.038 3.014 2.2375. Contribuições Recebidas de Participantes Assistidos 16.028 13.956 - -6. Despesas Administrativas Pagas pelo Plano (11.273) (10.256) - -7. Benefícios Pagos pelo Plano (2) (48.329) (56.131) (6.028) (4.474)8. Retorno sobre os Ativos do Plano (3) 25.082 22.543 - -9. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 106.225 68.831 - -

(1) Camed – Plano Natural: contribuições relativas a associados e aposentados/pensionistas;(2) Camed – Plano Natural: líquidos das coparticipações pagas pelos associados; e(3) Exceto receita de juros.

e) Conciliação dos Saldos de Abertura e Fechamento do Efeito do Teto do Ativo

EspecificaçãoCapef

Plano CV I31.12.2015 31.12.2014

1. Efeito do Teto do Ativo, no Início do Exercício (7.593) (1.344)2. Juros sobre o Efeito do Teto (1.019) (254)3. Remensuração do Efeito do Teto do Ativo (13.133) (5.995)4. Efeito do Teto do Ativo, no Fim do Exercício (21.745) (7.593)

f) Conciliação do Valor Presente da Obrigação e do Valor dos Ativos dos Planos, com os Ativos e os Passivos Reconhecidos no Balanço Patrimonial

EspecificaçãoCapef

Plano BD Plano CV I31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (3.287.130) (3.289.131) (9.502) (4.398)2. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 3.051.653 3.158.800 31.247 11.9913. Superávit (Déficit) do Plano (item 1 – item 2) (235.477) (130.331) 21.745 7.5934. Efeito do Teto do Ativo, no Final do Exercício - - (21.745) (7.593)5. Passivo Reconhecido no Balanço Patrimonial (Nota 16.i) (1) (235.477) (130.331) - -

(1) Considerando diferença de contribuições estimadas, no cálculo atuarial do plano BD:01.01 a 31.12.2014: R$ 63.

EspecificaçãoCamed

Seguro de VidaPlano Natural

31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.20141. Valor Presente da Obrigação Atuarial, no Final do Exercício (879.202) (779.433) (56.505) (37.660)2. Valor Justo dos Ativos do Plano, no Final do Exercício 106.225 68.831 - -3. Superávit (Déficit) do Plano (item 1 – item 2) (772.977) (710.602) (56.505) (37.660)4. Passivo Reconhecido no Balanço Patrimonial (Nota 16.i) (772.977) (710.602) (56.505) (37.660)

g) Valores Reconhecidos no Resultado do Exercício

EspecificaçãoCapef

Plano BD Plano CV I2° Sem/

201501.01 a

31.12.201501.01 a

31.12.20142° Sem/

201501.01 a

31.12.201501.01 a

31.12.20141. Custo do Serviço Corrente Líquido (6.188) (12.276) (10.223) 478 840 172 1.1. Custo do Serviço (6.395) (12.790) (11.411) (89) (178) (368) 1.2. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 207 514 1.188 567 1.018 540

2. Juros Líquidos (5.818) (11.636) (5.416) - - - 2.1. Custo dos Juros (190.826) (381.652) (343.961) (263) (527) (946) 2.2. Receita de Juros 185.008 370.016 338.545 773 1.546 1.200 2.3. Juros sobre o Efeito do Teto - - - (510) (1.019) (254)3. Total (item 1 + item 2) (1) (12.006) (23.912) (15.639) 478(2) 840(2) 172 (2)

(1) Inclusive contribuições de funcionários cedidos ressarcidas ao Banco, Plano BD: 2º Sem/2015: R$ 4; 01.01 a 31.12.2015: R$ 5 e 01.01 a 31.12.2014: R$ 1.

(2) Esse valor foi registrado na rubrica “Reversão de Provisões Operacionais”

Especificação

CamedPlano Natural Seguro de Vida

2° Sem/2015

01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

2° Sem/2015

01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

1. Custo do Serviço Corrente Líquido (2.423) 514 3.713 2.597 2.181 1.491 1.1. Custo do Serviço (6.403) (12.806) (13.325) (417) (833) (746) 1.2. Contribuições Recebidas de Participantes Ativos 3.980 13.320 17.038 3.014 3.014 2.2372. Juros Líquidos (41.042) (82.084) (85.135) (2.103) (4.206) (4.531) 2.1. Custo dos Juros (45.271) (90.541) (90.175) (2.103) (4.206) (4.531) 2.2. Receita de Juros 4.229 8.457 5.040 - - -3. Redução no Plano (registrada em

Reversão de Provisões Operacionais) - - 80.452(2) - - -4. Total (item 1 + item 2) (43.465)(1) (81.570) (970) 494(2) (2.025)(3) (3.040)

(1) Inclusive contribuições de funcionários cedidos ressarcidas ao Banco, Plano Natural: 2º Sem/2015: R$ 25 e 01.01 a 31.12.2015: R$ 39 e Seguro de Vida: 2º Sem/2015: R$ 5 e 01.01 a 31.12.2015: R$ 7.

(2) Esses valores foram registrados na rubrica “Reversão de Provisões Operacionais”(3) Foi registrado na rubrica “Reversão de Provisões Operacionais” o valor de R$ 499, referente ao valor do custo do

serviço corrente e juros líquidos reconhecidos em despesas no 1º Sem/2015.As contribuições referentes à parte CD do plano CV I foram contabilizadas em despesas de benefícios pós-emprego, conforme abaixo:

Especificação 2° Sem/ 2015 01.01 a 31.12.2015 01.01 a 31.12.20141. Contribuições (Parte CD) (1) (24.643) (43.015) (36.416)

(1) Inclusive contribuições de funcionários cedidos: 2º Sem/2015: R$ 147; 01.01 a 31.12.2015 - R$ 284; e 01.01 a 31.12.2014 – R$ 388.

As despesas administrativas do plano BD estão contabilizadas em despesas de benefícios pós-emprego, conforme abaixo. No exercício de 2014, o valor presente da obrigação englobava essas despesas.

Especificação 2° Sem/ 2015 01.01 a 31.12.20151. Despesas Administrativas (3.251) (6.061)

h) Valores do Período Reconhecidos no Patrimônio LíquidoAs perdas por ajustes de experiência relativas ao plano BD, em 31.12.2015, são decorrentes dos aumentos dos benefícios dos assistidos em 10,45% e em relação ao plano Natural são decorrentes do aumento do número de usuários, bem como do custo médio. No que diz respeito ao plano CVI, as perdas por ajustes de experiência, nesse mesmo período, são decorrentes do aumento do número de assistidos e de ajustes na metodologia de cálculo, bem como em relação ao seguro de vida em grupo são relativas ao aumento do prêmio de seguro, bem como da mudança de metodologia que passou a considerar a obrigação dos assistidos.

Os ganhos atuariais decorrentes de premissas financeiras, em 31.12.2015, dizem respeito às alterações nas taxas de juros em relação à 31.12.2014, que passaram de 12,08%(31.12.2014) para 13,12% (31.12.2015), nos planos BD e Natural, de 12,09% (31.12.2014) para 13,12% (31.12.2015), no plano CV I e de 12,08% (31.12.2014) para 13,25%(31.12.2015).

EspecificaçãoCapef

Plano BD Plano CV I31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1. Retorno sobre os Ativos do Plano (258.460) 177.994 15.837 7092. Ganhos (Perdas) atuariais sobre a Obrigação 111.977 (278.506) (4.534) 4.528 2.1. Ajustes de Experiência (157.726) (214.972) (6.199) 3.396 2.2. Alterações de Premissas Biométricas - - - 1.268 2.3. Alterações de Premissas Financeiras 269.703 (63.534) 1.665 (136)3. Efeito do teto do ativo - - (13.133) (5.995)4. Total (item 1 + item 2 + item 3) (1) (146.483) (100.512) (1.830) (758)

(1) Inclusive diferença de contribuições estimadas, no cálculo atuarial do plano BD: 01.01 a 31.12.2015; R$ (54).

EspecificaçãoCamed Seguro de VidaPlano Natural

31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.20141. Passivo Líquido no inicio do Exercício - - - (38.260)2.Retorno sobre os Ativos do Plano 25.082 22.543 - -3. Ganhos (Perdas) atuariais sobre a Obrigação (39.996) (45.803) (19.834) 1.403 3.1. Ajustes de Experiência (163.542) (19.835) (26.546) 2.231 3.2. Alterações de Premissas Biométricas - - - - 3.3. Alterações de Premissas Financeiras 123.546 (25.968) 6.712 (828)

4. Total (item 1 + item 2+ item 3) (14.914) (1) (23.260) (19.834) (36.857)(1) Considerando diferença de contribuições estimadas: 01.01 a 31.12.2015; R$ (42).

i) Conciliação de movimentação do (passivo)/ativo líquido reconhecido no Exercício

EspecificaçãoCapef

Plano BD Plano CV I31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

1. (Passivo)/Ativo Reconhecido, no Início do Exercício (130.331) (78.344) - -2. Contribuições do Empregador 65.249 64.164 990 5863. Valores Reconhecidos no Resultado (23.912) (15.639) 840 1724. Valores Reconhecidos no Patrimônio Líquido (146.483) (100.512) (1.830) (758)5. (Passivo)/Ativo Reconhecido, no Final do Exercício (Nota 16.i) (235.477) (130.331) (1) - -

(1) Inclusive diferença de contribuições estimadas, no cálculo atuarial do plano BD:01.01 a 31.12.2014: R$ (63).

EspecificaçãoCamed Seguro de VidaPlano Natural

31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.20141. (Passivo)/Ativo Reconhecido no Início do Exercício (710.602) (722.317) (37.660) (38.260) (1)

2. Contribuições do Empregador 34.109 35.945 3.014 2.2373. Valores Reconhecidos no Resultado (81.570) (970) (2.025) (3.040)4. Valores Reconhecidos no Patrimônio Líquido (14.914) (23.260) (19.834) 1.4035. (Passivo)/Ativo Reconhecido no Final do Exercício (Nota 16.i) (772.977) (710.602) (56.505) (37.660)

(1) Seguro de Vida: valor reconhecido em “Ajustes de Avaliação Patrimonial”

j) Política de investimento e Alocação dos valores justos dos planos As políticas de investimentos, para os planos BD e CV I são elaboradas anualmente para um período de 5 (cinco) anos,

sendo objeto de aprovação pelo Conselho Deliberativo da Capef e tem como principal objetivo definir procedimentos norteadores para administração dos ativos em confronto com as despesas de benefícios, buscando o equilíbrio atuarial de cada plano. A meta do plano BD a ser alcançada em seus investimentos é representada por INPC + 5,50% a.a. e do plano CV I, IPCA + 5,50% a.a..

Para formulação da política são analisados os critérios e objetivos de investimento dos recursos do plano de custeio e benefícios, considerando: a) taxa esperada de retorno; b) preservação de capital; c) diversificação; d) tolerância a risco; e) estabilidade; f) liquidez e g) regra de reajuste de benefícios. Com base nesses critérios são definidos mecanismos de investimento e a melhor estratégia na diversificação das carteiras: renda fixa, renda variável, investimentos estruturados, investimentos no exterior, imóveis e operações com participantes.

Para alocação dos recursos e os limites por segmento de aplicação são consideradas as diretrizes da Resolução nº 3.792, de 24.09.2009 do Conselho Monetário Nacional e suas alterações, além dos critérios de segurança, liquidez, rentabilidade e maturidade do plano. A proposta de alocação de recursos é revisada a qualquer tempo, em razão de fato relevante que venha alterar substancialmente as premissas macroeconômicas consideradas.

As deliberações sobre investimentos do plano natural são aprovadas pela Diretoria Executiva e submetidas ao Conselho Deliberativo da Camed. Para os investimentos que possuem vinculação com garantias financeiras junto ao órgão regulador, Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), são observados os limites e condições estabelecidos nos normativos da ANS.

Especificação Capef CamedPlano BD (%) Plano CV I (%) Plano Natural (%)

31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014Renda Fixa 86,82 83,58 93,38 91,07 72,21 34,04Renda Variável 0,42 4,38 - 3,56 27,38 65,26Investimentos Imobiliários 9,52 9,13 - - 0,41 0,70Investimentos Estruturados 0,22 0,24 1,71 2,80 - -Empréstimos e Financiamentos a Participantes 3,00 2,65 4,91 2,57 - -Outros 0,02 0,02 - - - -Montantes incluídos no valor justo dos ativos dos planos Em instrumentos financeiros no Banco 0,24 0,20 - 18,02 72,21 34,04Em propriedades/outros ativos utilizados pelo Banco 1,23 1,22 - 1,66 0,41 0,70

k) Premissas utilizadask.1) Premissas DemográficasAs premissas demográficas utilizadas baseiam-se nas adotadas em avaliações atuariais, no âmbito da Capef e da Camed, embasadas em estudos estatísticos elaborados por consultorias especializadas, contratadas por aquelas entidades. Nos cálculos atuariais, para os planos BD, Natural e Seguro de Vida, o tempo de adiamento da aposentadoria em relação a cada participante ativo foi estimado pelo percentil 50%, em relação ao tempo efetivo de adiamento da aposentadoria verificado para o conjunto dos atuais participantes ativos, que já se encontravam elegíveis para o benefício de aposentadoria programada na data da avaliação atuarial.

Especificação Planos BD (Capef) e Plano Natural (Camed) e Seguro de Vida31.12.2015 31.12.2014

Tábuas de MortalidadeAtivos/Aposentados RP2000 – Suavizada em 15% RP2000 – Suavizada em 15%Inválidos Winklevoss Winklevoss

Tábua de Entrada em Invalidez Álvaro Vindas – (A10) Álvaro Vindas – (A10)

Especificação Plano CV I (Capef)31.12.2015 31.12.2014

Tábuas de MortalidadeAtivos/Aposentados RP 2000 Proj. 2014 Unissex (70%M) (D20) RP 2000 Proj. 2014 Unissex (70%M) (D20)Inválidos (1) Experiência do IAPC-Fraca Experiência do IAPC-Fraca

Tábua de Entrada em Invalidez Álvaro Vindas (suavizada 50%) Álvaro Vindas (suavizada 50%)(1) A tábua de mortalidade de invalidez utilizada resulta da aplicação do fator de 0,5 sobre as taxas de mortalidade da

tábua IAPC original.k.2) Premissas Financeiras

EspecificaçãoCapef (% a.a.)

Plano BD Plano CV I31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

Taxa nominal de desconto da obrigação atuarial 13,12 12,08 13,12 12,09Taxa real de desconto da obrigação atuarial 7,22 6,24 7,22 6,25Taxa média de inflação anual 5,50 5,50 5,50 5,50Taxa nominal de crescimento salarial (1) 6,56 6,56 5,50 5,50Taxa nominal de aumentos dos benefícios 5,50 5,50 5,50 5,50

(1) Plano BD: a taxa de crescimento salarial real de 1% é aplicada até que o participante atinge a data prevista para aposentadoria (360 contribuições).

EspecificaçãoCamed (% a.a.) Seguro de VidaPlano Natural

31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014Taxa nominal de desconto da obrigação atuarial 13,12 12,08 13,25 12,08Taxa real de desconto da obrigação atuarial 7,22 6,24 7,35 6,24Taxa média de inflação anual 5,50 5,50 5,50 5,50Taxa nominal de crescimento salarial 6,56 6,56 6,56 6,56Taxa nominal de aumentos médio dos benefícios 8,12 – 6,56 (1) 8,54 - 6,56(2) 5,50 5,50Taxa de evolução dos custos médicos em decorrência do envelhecimento (Aging Factor) 3,11 2,94 Não se aplica Não se aplica

Taxas de crescimento dos custos de saúde (HCCTR) 8,12 – 6,56(1) 8,54 - 6,56(2) Não se aplica Não se aplica(1) Na posição de 31.12.2015, para o plano Natural, foi calculada taxa de inflação médica considerando a experiência do plano

nos últimos 7 (sete) anos. A taxa encontrada foi de 2,49%, acima do “aging factor” e da inflação geral de preços de 5,50% a.a., e decresce gradualmente em 9 anos, a partir de 2016, permanecendo a partir do 10º (décimo ano) em 1% a.a.

(2) Na posição de 31.12.2014, para o plano Natural, foi calculada taxa de inflação médica considerando a experiência do plano nos últimos 6 (seis) anos. A taxa encontrada foi de 2,88%, acima do “aging factor” e da inflação geral de preços de 5,50% a.a., e decresce gradualmente em 10 anos, a partir de 2015, permanecendo a partir do 11º (décimo primeiro ano) em 1% a.a.

k.3) A taxa de inflação futura é utilizada no cálculo do Valor Presente da Obrigação Atuarial, visando à mensuração do “floating” inflacionário decorrente do congelamento, por ciclos anuais, de contribuições e benefícios futuros, admitindo-se neste cálculo a ocorrência de processo inflacionário de igual intensidade para todas as variáveis salariais, assistenciais, previdenciais e econômicas do plano.

k.4) É utilizado como método de avaliação atuarial o Método de Crédito Unitário Projetado a fim de determinar o valor presente da obrigação, o custo do serviço corrente e, quando necessário, o custo do serviço passado.

k.5) A taxa de desconto equivale à expectativa de retorno da Nota do Tesouro Nacional (NTN-B), para o período da “duration” dos planos, conforme metodologia prevista no item 83 da Deliberação CVM nº 695, de 13.12.2012. A “duration” apurada para os planos Capef BD e Camed Natural é de 13,77 anos (31.12.2015) e 14,66 anos (31.12.2014), para o plano Capef CV I é de 24,23 anos (31.12.2015) e 25,42 anos (31.12.2014) e para o Seguro de Vida é de 12,64 anos (31.12.2015) e 14,66 anos (31.12.2014).

l) Análise de sensibilidade das principais hipótesesA análise de sensibilidade considera o incremento ou decréscimo de 1 (um) ano na idade do participante ou assistido, do aumento ou da redução de 0,25% na taxa de juros, para os planos BD, CV I, Natural e Seguro de Vida, bem como da taxa de crescimento dos custos de saúde para o plano Natural. O cálculo foi efetuado com base no método da unidade de crédito projetada, estimando-se o valor presente da obrigação na posição de 31.12.2015.

Capef - Plano BDParâmetros

Atuais Tábua Biométrica Taxa de Juros31.12.2015 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25%

Valor Presente da Obrigação Atuarial (3.287.130) (3.215.213) (3.357.216) (3.224.642) (3.351.920)Valor Justo dos Ativos 3.051.653 3.051.653 3.051.653 3.051.653 3.051.653 Superávit (Déficit) Técnico (235.477) (163.560) (305.563) (172.989) (300.267)Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) (2,19) 2,13 (1,90) 1,97Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico (%) (30,54) 29,76 (26,54) 27,51

Capef - Plano CV I Parâmetros

Atuais Tábua Biométrica Taxa de Juros31.12.2015 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25%

Valor Presente da Obrigação Atuarial (9.502) (10.004) (9.058) (9.367) (9.642)Valor Justo dos Ativos 31.247 31.247 31.247 31.247 31.247 Superávit (Déficit) Técnico (1) 21.745 21.243 22.189 21.880 21.605 Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) 5,28 (4,68) (1,42) 1,47Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico (%) (2,31) 2,04 0,62 (0,64)

(1) Valor não reconhecido tendo em vista efeito do teto do ativo

Camed - Plano NaturalParâmetros

Atuais Tábua Biométrica HCCTR Taxa de Juros31.12.2015 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25% + 0,25% -0,25%

Valor Presente da Obrigação Atuarial (879.202) (858.801) (899.892) (880.703) (877.705) (851.780) (908.124)Valor Justo dos Ativos 106.225 106.225 106.225 106.225 106.225 106.225 106.225 Superávit (Déficit) Técnico (772.977) (752.576) (793.667) (774.478) (771.480) (745.555) (801.899)Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) (2,32) 2,35 0,17 (0,17) (3,12) 3,29Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico(%) (2,64) 2,68 0,19 (0,19) (3,55) 3,74

Seguro de VidaParâmetros

Atuais Tábua Biométrica Taxa de Juros31.12.2015 Idade + 1 Idade - 1 + 0,25% -0,25%

Valor Presente da Obrigação Atuarial (56.505) (55.180) (57.799) (55.266) (57.797)Superávit (Déficit) Técnico (56.505) (55.180) (57.799) (55.266) (57.797)Variações:Aumento/Redução da Obrigação Atuarial (%) (2,35) 2,29 (2,19) 2,29Aumento/Redução do Superávit (Déficit) Técnico(%) (2,35) 2,29 (2,19) 2,29

m) Impactos nos Fluxos de Caixas Futurosm.1) Contribuições Esperadas para o ano de 2016

Especificação Capef Camed Seguro de VidaPlano BD Plano CV I Plano Natural

1. Contribuições do Empregador 68.793 43.202(1) 35.206 3.0152. Despesas Administrativas 12.781 - 9.073 -3. Contribuições de Empregados 434 1.215 12.844 -4. Contribuições de Assistidos 68.359 - 23.158 -5. Benefícios Esperados 327.626 142 62.912 6.030

(1) Inclusive as contribuições da modalidade contribuição definidam.2) Pagamentos de Benefícios Esperados

Especificação Capef (1) Camed (1) Seguro de Vida(1) Plano BD Plano CV I Plano Natural

Até 1 ano 321.447 1.118 16.466 4.734 De 1 ano a 2 anos 320.644 1.027 15.961 4.810 De 2 anos a 3 anos 318.323 948 15.837 4.879 De 3 anos a 4 anos 316.147 876 15.772 4.904 Acima de 4 anos 5.625.444 22.205 794.304 122.091 Total 6.902.005 26.174 858.340 141.418

(1) Os valores de benefícios esperados foram calculados sem descontar a valor presente.n) Estimativa de despesas para o ano de 2016

Especificação Capef Camed Seguro de VidaPlano BD Plano CV I Plano Natural

1. Custo do Serviço Corrente Líquido (7.240) 688 (743) 2.251 2. Juros Líquidos (26.348) - (99.431) (7.088)3. Total da (Despesa)/Receita a Reconhecer (33.588) 688 (100.174) (4.837)

28 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

NOTA 26 - Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE a) O patrimônio do FNE no montante de R$ 59.893.111 (R$ 53.478.814 em 31.12.2014) está registrado em contas de

compensação do Banco “Patrimônio de Fundos Públicos Administrados”.b) O disponível do Fundo no valor de R$ 11.324.340 (R$ 7.790.705 em 31.12.2014), registrado no título “Outras Obrigações/

Fundos Financeiros e de Desenvolvimento” é remunerado pela taxa extramercado. A despesa com remuneração do disponível foi de R$ 1.122.200 (R$ 840.648 em 31.12.2014).

c) A provisão para fazer face ao risco nas operações contratadas ao amparo do FNE é constituída obedecendo aos seguintes critérios:c.1) nas operações contratadas até 30.11.1998, o Banco é isento de risco;c.2) para as operações contratadas a partir de 01.12.1998, excluindo-se os financiamentos do Programa da Terra e

das operações no âmbito do Pronaf (Grupos A, B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem/98, Semiárido-Seca 2012 e Seca-2012-Custeio), o risco do Banco é de 50% do valor calculado na forma da Resolução CMN nº 2.682, de 21.12.1999; e

c.3) o risco do Banco é integral sobre as operações de crédito renegociadas e reclassificadas para o FNE, com base na Lei nº 11.775, de 17.09.2008, bem como sobre operações registradas em Devedores por Repasses do Fundo, de acordo com a Portaria do Ministério da Integração nº 616, de 26.05.2003. Nos financiamentos contratados com recursos do FNE, com base na Lei nº 12.716, de 21.09.2012, destinados à liquidação de operações do Banco com outras fontes de recursos, permanecerá a mesma posição de risco da operação a ser liquidada. A composição dos saldos dos financiamentos e das provisões contabilizadas em “Passivos Contingentes” do Banco é a seguinte:

Nível de Risco Saldos Provisão em 31.12.2015

Provisão em 31.12.2014

AA 9.494.553 - -A 11.750.755 29.476 33.196B 9.260.667 46.579 48.178C 2.209.778 32.959 18.945D 597.863 30.288 43.834E 670.717 102.802 79.741F 420.996 106.093 79.493G 793.385 278.590 122.765H 4.272.182 2.165.580 1.636.562

Total 39.470.896 2.792.367 2.062.717d) para as operações contratadas até 30.11.1998, o del credere do Banco ficou reduzido a zero. Para as contratações efetuadas após essa data, o del credere é de 3% a.a., quando o risco for de 50% e de 6% a.a., quando contratadas em nome do próprio Banco ao amparo de repasses com base no artigo 9º-A da Lei nº 7.827, de 27.09.1989. Nas operações reclassificadas para o FNE com base na Lei nº 11.775, de 17.09.2008, o del credere é de 3% a.a. ou de 6% a.a., conforme regulamentado na Portaria Interministerial nº 245, de 14.10.2008, dos Ministérios da Fazenda e da Integração Nacional. A receita de del credere foi de R$ 1.206.890 (R$ 1.083.978 em 31.12.2014).e) a taxa de administração de 3% a.a. é calculada sobre o patrimônio líquido do Fundo, deduzido dos valores objeto de contrato de repasse com o Banco, dos saldos dos repasses a outras instituições com risco integral do Banco e dos saldos das aplicações no âmbito do Pronaf (Grupos B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem/98, Semiárido-Seca-2012 e Seca-2012/Custeio), ficando limitada, em cada exercício, a 20% do valor das transferências realizadas pelo Tesouro Nacional. A taxa de administração foi de R$ 1.278.956 (R$ 1.215.757 em 31.12.2014).NOTA 27 - Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) é um fundo especial, de natureza contábil e financeira, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), destinado ao custeio do Programa do Seguro-Desemprego, do Abono Salarial e ao financiamento de Programas de Desenvolvimento Econômico. As principais ações financiadas pelo Banco com recursos do FAT encontram-se descritas conforme abaixo:

Especificação Tade 31.12.2015 31.12.2014Proger-Urbano Investimento 017/2006 6.351 14.095FAT - Infraestrutura 018/2006 197.409 221.269Protrabalho Investimento 004/2007 180.845 165.508PNMPO-Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado 001/2010 133.780 172.463Total 518.385 573.335As obrigações contraídas junto ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), registradas em “Depósitos Especiais com Remuneração”, da ordem de R$ 332.363 (R$ 420.406 em 31.12.2014) têm custo de captação com base na taxa Selic enquanto não aplicadas em operações de crédito e com base na TJLP após a liberação para os mutuários finais. Os recursos disponíveis, remunerados com base na taxa Selic, totalizam R$ 37.932 (R$ 34.763 em 31.12.2014).A partir da edição da Resolução do Conselho Deliberativo do FAT (Codefat) nº 439, de 02.06.2005, estes recursos passaram a ser reembolsados ao FAT, mensalmente, com um valor mínimo equivalente a 2% calculados sobre o saldo total de cada Tade (Termo de Alocação de Depósitos Especiais do FAT), acrescidos das disponibilidades que se enquadrem nas condições a seguir, em termos de permanência no caixa do Banco:- a partir de 2 meses com relação aos reembolsos dos beneficiários finais do crédito, não reaplicados em novos financiamentos; e - a partir de 3 meses relativamente aos novos depósitos efetuados pelo FAT e não liberados aos mutuários finais.

Especificação TadeDevolução de Recursos do FAT 31.12.2015

Forma (1) R.A. Remuneração Selic

DisponívelTMS (2)

AplicadoTJLP (3) Total

Proger – Urbano- Investimento 17/2006 RA 12.866 464 2.945 17.576 20.521FAT – Infraestrutura (4) 18/2006 RA 49.508 3.131 25.820 98.068 123.888Protrabalho- Investimento 04/2007 RA 20.276 31 1.282 75.188 76.470PNMPO- Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado 01/2010 RA 30.093 541 7.885 103.599 111.484Total (Nota 13.b) 112.743 4.167 37.932 294.431 332.363

Especificação TadeDevolução de Recursos do FAT 31.12.2014

Forma (1) R.A. Remuneração Selic

DisponívelTMS (2)

AplicadoTJLP (3) Total

Proger – Urbano- Investimento 17/2006 RA 12.091 426 4.945 26.690 31.635FAT – Infraestrutura (4) 18/2006 RA 51.169 2.826 26.129 137.008 163.137Pronaf- Investimento 19/2006 RA 24.548 71 481 91.215 91.696PNMPO- Programa Nacional de Microcrédito Produtivo Orientado 01/2010 RA 37.516 1.659 3.208 130.730 133.938Total (Nota 13.b) 125.324 4.982 34.763 385.643 420.406

(1) RA – Retorno Automático (Mensalmente, 2% sobre o saldo);(2) Recursos remunerados pela Taxa Selic; (3) Recursos remunerados pela Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP); e(4) Com relação ao FAT – Infraestrutura, o RA é de 1% sobre o saldo e os reembolsos dedutíveis referem-se aos últimos 4 meses.NOTA 28 – Gerenciamento de Riscos e Índice de Basileiaa) Gestão de Riscos e Capital Os instrumentos de governança corporativa do Banco incluem estrutura de controles internos com vistas à manutenção de um adequado acompanhamento de riscos operacionais, de crédito, de mercado e de liquidez. A metodologia de gerenciamento de riscos observa as orientações do Comitê de Basileia, buscando a identificação dos riscos existentes e potenciais nos diversos processos do Banco, a implementação e o acompanhamento de indicadores e de mecanismos de mitigação de riscos.Estrutura de Gerenciamento de RiscosA política corporativa de gestão de riscos contempla orientações e diretrizes integradoras das atividades do Banco para a gestão dos riscos de crédito, operacionais, de mercado e de liquidez. O Comitê Corporativo de Gestão de Riscos aprecia e encaminha, para deliberação da Diretoria Executiva, as propostas de criação e ajustes nas estratégias, políticas, modelos e procedimentos para gestão de riscos, ficando a cargo da Diretoria de Controle e Risco a coordenação da sua implementação e desempenho no Banco, por meio de unidade específica que gerencia, em nível corporativo, os riscos de crédito, operacionais, de mercado e de liquidez, definindo metodologias e modelos de gestão e promovendo a disseminação da cultura de gestão de riscos. Maiores informações relativas ao gerenciamento de riscos, focadas em questões acerca do Patrimônio de Referência (PR) e do montante dos ativos ponderados pelo risco (RWA), conforme prescreve a Circular nº 3.678, de 31.10.2013, do Banco Central do Brasil, podem ser encontradas no portal www.bnb.gov.br link “Sobre o Banco”.Estrutura de Gerenciamento de CapitalA Diretoria Executiva é responsável pela definição da estrutura de gerenciamento de capital do Banco, incluindo o Plano de Capital para o período de 2016 a 2018, que foi aprovado pelo Conselho de Administração em 03.12.2015. É da responsabilidade da Diretoria de Controle e Riscos, o gerenciamento de capital, tendo sido estruturada unidade administrativa específica para esse fim, conforme requerido pelo Conselho Monetário Nacional – CMN, em sua Resolução nº 3.988, de 30.06.2011. As informações referentes à Estrutura de Gerenciamento de Capital podem ser consultadas no portal www.bnb.gov.br link “Sobre o Banco”.b) Risco de CréditoO risco de crédito é definido como a possibilidade de ocorrência de perdas associadas ao não cumprimento pelo tomador ou contraparte das obrigações financeiras nos termos pactuados, à desvalorização de contrato de crédito decorrente da deterioração na classificação de risco do tomador, à redução de ganhos ou remunerações, às vantagens concedidas na renegociação e aos custos de recuperação.

Exposições por Setor Econômico Exposição31.12.2015 31.12.2014

Operações de concessão de crédito, coobrigações e Garantias Prestadas 34.774.297 34.164.552Público 1.679.852 1.415.797Privado 33.094.445 32.748.755

Comércio 4.142.642 4.063.039Comércio Exterior 857.483 1.057.432Habitação 170 242Indústria 9.700.730 9.879.206Infraestrutura 3.184.417 3.272.057Microfinança Urbana 2.993.986 2.687.935Pessoas Físicas 226.259 221.660Rural 7.036.781 6.989.896Outros Serviços 4.951.977 4.577.288

Operações de Mercado 26.957.135 25.396.450Títulos Públicos Federais 23.756.920 21.499.784

Operações Compromissadas 15.656.753 11.682.975Outras 8.100.167 9.816.809

Depósitos Interfinanceiros - 76.500Outros Títulos e Valores Mobiliários 1.981.588 2.201.192Outras Operações 1.218.627 1.618.974

Demais Ativos 3.756.309 3.255.316Total 65.487.741 62.816.318O Banco utiliza-se do fluxo constante de informações para identificar, mensurar, controlar e mitigar o risco, de forma a assegurar a exposição ao risco de crédito em parâmetros aceitáveis. Para tanto, são utilizados diversos instrumentos, tais como: políticas de crédito, modelos e metodologias de avaliação de risco, relatórios gerenciais, sistema de classificação de risco e de apuração de despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa.Além disso, qualquer deferimento de limite de risco segue o modelo de alçadas por colegiado. De acordo com suas características e valor, os limites poderão ser calculados de forma automática ou analisados e decididos nos comitês de avaliação de crédito das Agências ou nos comitês de deferimento de limite de risco das Centrais de Apoio Operacional, ou ainda, serem encaminhados para decisão pelo comitê de deferimento de limite de risco para cliente na Direção Geral, pela Diretoria ou pelo Conselho de Administração. Todas as operações de crédito são objeto de classificação de risco, mediante a composição da avaliação de risco do cliente com a pontuação de risco da operação de crédito, de acordo com as características de valor, prazo, natureza, finalidade e situação das garantias quanto a sua suficiência e liquidez.Garantias de Operações de Crédito acima de R$ 5.000 com Risco Total para o BancoAs garantias oferecidas para lastrear as operações de crédito são avaliadas em função de sua qualidade, grau de removibilidade e suficiência. Os saldos expostos a risco das operações de crédito com saldo acima de R$ 5.000 importam em R$ 5.067.776 (R$ 5.025.460 em 31.12.2014). Essas operações estão lastreadas por garantias reais no montante de R$ 3.957.266 (R$ 4.052.869 em 31.12.2014). c) Risco de LiquidezRisco de liquidez é a possibilidade de ocorrerem desequilíbrios entre ativos negociáveis e passivos exigíveis (descasamentos) que possam afetar a capacidade de pagamento da instituição, bem como pela possibilidade de a instituição não conseguir negociar a preço de mercado uma posição, devido ao seu volume ser maior que o normalmente transacionado pelo mercado ou em razão de alguma descontinuidade deste.O Banco utiliza-se de modelos de projeções para estimar as variações de caixa e gerenciar sua capacidade de honrar os compromissos futuros, comunicando a situação de liquidez da empresa à administração por meio de relatórios diários.

O relatório diário de gestão dos riscos de mercado e de liquidez contempla, dentre outros elementos, o índice de liquidez do Banco, representado pela razão das disponibilidades sobre os compromissos previstos para os próximos 90 dias. As disponibilidades que integram a base de cálculo desse índice são compostas por reservas bancárias e pela parcela de alta liquidez dos depósitos interfinanceiros, das operações compromissadas e da carteira própria de títulos.

Especificação 31.12.2015 (%) 31.12.2014 (%)

Índice de Liquidez

Na data-base 460,38 358,18Média dos últimos 12 meses 346,09 354,53Máximo dos últimos 12 meses 516,70 429,24Mínimo dos últimos 12 meses 249,52 273,40

d) Risco de MercadoRisco de mercado é a possibilidade de perda do valor econômico dos ativos e/ou de elevação do valor econômico dos passivos, resultantes de variações em fatores como taxas de juros, taxas de câmbio, preços de ações e de commodities.Na gestão dos riscos de mercado, o Banco adota metodologias e instrumentos validados pelo mercado, tais como:a) VaR (value at risk) de operações ativas e passivas das carteiras de negociação e bancária, por fator de risco;b) mapa de exigência de capital, para cobertura dos riscos de mercado e liquidez;c) relatório de exposição cambial;d) análise de sensibilidade;e) testes de estresse;f) testes de aderência (backtesting); eg) relatórios de acompanhamento dos limites estabelecidos para as parcelas de exposição a riscos de mercado.Constitui atividade importante da gestão dos riscos de mercado a elaboração de relatórios gerenciais diários, trimestrais e anuais, destinados à administração e disponíveis aos órgãos reguladores e de controle. Referidos relatórios contêm, dentre outras, informações detalhadas e análises sobre os níveis de exposição das carteiras de negociação e bancária, níveis de exposição cambial e índices de liquidez.Além desses relatórios, o monitoramento dos limites de exposição ao risco de mercado e de liquidez contempla um sistema de alerta, operacionalizado com o intuito de imprimir maior tempestividade às informações gerenciais necessárias à tomada de decisão pelas instâncias competentes, baseado nos procedimentos abaixo:

Limites de Exposição ao Risco Procedimento de Controle• Carteira de Negociação: 1% do valor do Patrimônio de Referência

• Carteira Bancária: 5% do valor do Patrimônio de Referência

Caso o nível de exposição seja superior a 80% do limite, a área de gestão de riscos emite alerta para área específica de realização das operações financeiras.

Análise de SensibilidadeAtendendo à determinação constante na Instrução CVM nº 475, de 17.12.2008, realizou-se análise de sensibilidade, com vistas à identificação dos principais tipos de riscos capazes de gerar perdas ao Banco, considerando-se cenários alternativos para o comportamento dos diversos fatores de risco das operações que compõem as carteiras de Negociação e Bancária, cujos resultados são apresentados no quadro abaixo:

Carteira/Fator de Risco Tipo de Risco

Cenário 1(Provável)

Cenário 2(Variação de 25%)

Cenário 3(Variação de 50%)

Saldo Saldo Perda Saldo PerdaCarteira de Negociação

Juros Prefixados Aumento da taxa de juros 10.904.393 10.887.318 (17.075) 10.870.796 (33.597)Carteira Bancária

Cupom de Dólar Redução do cupom (193.944) (197.737) (3.793) (202.367) (8.423)Cupom de Euro Aumento do cupom 2.287 2.257 (30) 2.228 (59)Cupom de IGP Aumento do cupom 688.667 648.595 (40.072) 612.495 (76.172)Cupom de IPCA Redução do cupom (94.307) (113.472) (19.165) (136.149) (41.842)Cupom de TJLP Aumento do cupom 153.388 113.650 (39.738) 85.433 (67.955)Cupom de TR Aumento do cupom (2.036.200) (2.059.811) (23.611) (2.076.199) (39.997)Juros Prefixados Aumento da taxa de Juros 5.263.203 5.078.235 (184.968) 4.921.753 (341.450)

Para efeito dos cálculos acima, no cenário 1, que configura a situação mais provável, foram considerados os saldos líquidos das carteiras, em valores marcados a mercado a partir de taxas coletadas na BM&FBovespa. Para a construção dos cenários 2 e 3, aplicaram-se variações de 25% e 50%, respectivamente, nos fatores de risco mercado considerados, estimando-se novos saldos líquidos para as carteiras. As perdas constituem as diferenças entre os saldos do cenário 1 e os saldos dos cenários 2 e 3.Também foi realizada análise de sensibilidade para as operações de swap e seus respectivos objetos de hedge, apresentada nos demonstrativos abaixo:

Natureza da Operação Tipo de Risco Instrumento

FinanceiroCenário 1(Provável)

Cenário 2(Variação de

25%)

Cenário 3 (Variação de

50%)Derivativos para

HedgeAumento da taxa referencial BM&FBovespa DI x Dólar

Swap Dólar x DI 1.224.749 1.253.122 1.282.944Passivo em ME (1.252.369) (1.281.076) (1.311.245)Exposição Líquida (27.620) (27.954) (28.301)

Foram analisadas as perdas de valor de mercado na exposição líquida nos cenários 2 e 3 em relação ao cenário 1, decorrentes de um possível aumento estressado do cupom cambial nas operações em moeda estrangeira.O método empregado na preparação da análise de sensibilidade das operações de hedge cambial e respectivos títulos consistiu em apurar os saldos das operações passivas indexadas ao dólar e das operações de hedge (operações de swap) expostas a este tipo de risco (cenário 1), apurando-se a exposição líquida. Sobre este resultado, foram aplicados os choques concernentes aos cenários 2 e 3, conforme detalhado abaixo:Cenário 1 – consiste na situação atual para os fatores de exposição a risco, tendo como base as informações de mercado (BM&FBovespa). Neste cenário é aplicada 100% da taxa de swap DI x Dólar. Cenário 2 – neste cenário, aplicou-se 125% da taxa de swap DI x Prefixado.Cenário 3 – neste cenário, aplicou-se 150% da taxa de swap DI x Prefixado.e) Risco OperacionalO risco operacional é a possibilidade de perda, efetiva ou recuperável, decorrente de falhas ou incorreções cometidas por pessoas, ocorridas em processos, sistemas ou resultantes de fatores externos, incluindo os relacionados às questões legais.A gestão do risco operacional é atividade permanente que exige o comprometimento e o envolvimento de todos os gestores, empregados e colaboradores, e tem como objetivo primordial mitigar a possibilidade e o impacto das perdas operacionais, além de gerar valor por meio da capacitação dos profissionais, otimização dos processos e melhoria dos sistemas tecnológicos.O sistema de gerenciamento de risco operacional corporativo visa dar suporte ao cumprimento da política corporativa, em observância aos princípios de governança, bem como atender à regulamentação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), seguindo o calendário estabelecido pela supervisão bancária. A gestão se materializa por meio dos processos que fluem de forma dinâmica e contínua, conferindo-lhes, por meio de ações mitigadoras, níveis aceitáveis de exposição a risco.

O gerenciamento do risco operacional corporativo no Banco é realizado por estrutura organizacional específica, concebida para oferecer suporte às atividades de avaliações em todos os processos, tendo como referência maior as Resoluções do Banco Central. Sob o enfoque qualitativo, são utilizados metodologias, ferramentas de controle, ações de mitigação e relatórios gerenciais. Essa análise é composta pela descrição da gestão por processo e desenho de sua arquitetura – macroprocessos e processos de identificação do risco, controle, mitigação e plano de providências para a correção das fragilidades detectadas. Outra metodologia utilizada é a de autoavaliação de riscos e controles em processos – RCSA (Risk and Control Self Assessment), que permite conhecer os riscos inerentes a atividades e procedimentos, bem como definir o seu impacto. Além disso, permite a construção de Matriz de Riscos e definição de indicadores, com o intuito de se obter uma visão ampliada dos processos e aprimoramento do gerenciamento. f) Exposição CambialAs operações contratadas com cláusula de reajuste cambial apresentaram o saldo líquido de exposição cambial vendida, no importe de R$ 67.162 (R$ 58.192 em 31.12.2014 – posição vendida), conforme a seguir:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014 Especificação 31.12.2015 31.12.2014Disponibilidades 58.426 38.002 Depósitos - 10.032Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 635 - Relações Interdependências 12.331 9.235

Operações de Crédito 1.033.285 807.610Obrigações por Empréstimos e Repasses - Do País 101.491 76.219

Outros Créditos 1.040.756 1.094.875

Obrigações por Empréstimos e Repasses - Do Exterior 2.284.406 2.449.764Outras Obrigações 1.004.859 1.068.149

Total de Ativos em MoedasEstrangeiras, exclusive Derivativos 2.133.102 1.940.487

Total de Passivos em Moedas Estrangeiras

3.403.087 3.613.399Operações de Swap 1.202.823 1.614.720Total de Exposição Ativaem Moedas Estrangeiras 3.335.925 3.555.207

Total de Exposição Passiva em Moedas Estrangeiras 3.403.087 3.613.399

A exposição cambial é mantida abaixo dos limites estabelecidos na Política Corporativa de Gestão de Riscos, Controle Interno e Segurança (5% do Patrimônio de Referência).g) Limites Operacionais – Acordo de BasileiaEm 31.12.2015, já considerando as normas em vigor para o Basileia III, o Banco apresentou um índice de Basileia Amplo (incluindo o capital para cobertura do RBAN) de 13,61% (15,73% em 31.12.2014) e os índices de Nível I e de Capital Principal ficaram, ambos, em 7,25% (9,20% em 31.12.2014). O PR apurado foi de R$ 5.270.254 (R$ 5.861.912 em 31.12.2014), o Nível I e o Capital Principal apresentaram o mesmo valor de R$ 2.689.059 (R$ 3.347.410 em 31.12.2014), enquanto os ativos ponderados pelo risco (montante RWA) totalizaram R$ 37.111.437 (R$ 36.392.687 em 31.12.2014).i. Requerimentos Mínimos de Capital (Basileia III)Especificação 31.12.2015 31.12.2014Patrimônio de Referência (PR) 5.270.254 5.861.912

. Nível I 2.689.059 3.347.410. Capital Principal 2.689.059 3.347.410

. Nível II 2.581.195 2.514.502Ativos Ponderados por Risco (RWA) 37.111.437 36.392.687

. Parcela RWACPAD 30.704.853 30.373.147

. Parcela RWACAM 372.978 528.687

. Parcela RWAJUR 80.718 60.909

. Parcela RWACOM 14.146 2.855

. Parcela RWAOPAD 5.938.742 5.427.089Valor do RBAN 1.621.685 876.065Margem sobre o PR Requerido (PR – [RWA * 11%]) 1.187.996 1.858.716Margem sobre o PR Requerido Considerando o RBAN {PR – ([RWA + RBAN]* 11%)} 1.009.611 1.762.349Índices de Basileia:

. Índice de Capital Principal (Requerimento mínimo de 4,5%) 7,25% 9,20%

. Índice de Nível I (Requerimento mínimo de 5,5%) 7,25% 9,20%

. Índice de Basileia (Requerimento mínimo de 11%) 14,20% 16,11%

. Índice de Basileia incluindo RBAN 13,61% 15,73% Onde:

. RWACPAD: parcela relativa às exposições a risco de crédito.

. RWACAM: parcela relativa às exposições em ouro, em moeda estrangeira e em ativos sujeitos à variação cambial.

. RWAJUR: parcela relativa às exposições sujeitas à variação de taxas de juros.

. RWACOM: parcela relativa às exposições sujeitas à variação dos preços de mercadorias.

. RWAOPAD: parcela referente ao risco operacional.. RBAN: capital para cobertura do risco das operações sujeitas à variação de taxas de juros não classificadas na carteira

de negociação

29O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeirasAoConselho de Administração, Acionistas e Administradores doBanco do Nordeste do Brasil S.A.Examinamos as demonstrações financeiras do Banco do Nordeste do Brasil S.A. (“Banco”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.

Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração do Banco é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - BACEN e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.

Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.

Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações financeiras do Banco para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia dos controles internos do Banco. Uma auditoria inclui também a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.

Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Banco do Nordeste do Brasil S.A. em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Outros assuntosDemonstração do valor adicionado

Examinamos, também, a demonstração do valor adicionado (DVA) para o exercício findo em 31 de dezembro de 2015, cuja apresentação é requerida pela legislação societária brasileira para companhias abertas. Essa demonstração foi submetida aos mesmos procedimentos de auditoria descritos anteriormente e, em nossa opinião, está adequadamente apresentada, em todos os seus aspectos relevantes em relação às demonstrações financeiras tomadas em conjunto. São Paulo, 17 de fevereiro de 2016ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S.CRC-2SP015199/O-6

Eduardo WellichenContador 1SP184050/O-6

ii. Detalhamento do PR – (Basileia III)

Especificação 31.12.2015 31.12.2014PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA (PR) 5.270.254 5.861.912

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL I 2.689.059 3.347.410Capital Principal 2.689.059 3.347.410

Capital Social 2.844.000 2.844.000Reservas de Lucros 598.429 687.911Reservas de Capital e de Reavaliação 16.621 19.394Ganhos ou Perdas Não Realizadas – Avaliação Patrimonial e TVM (615.864) (183.496)Ações em Tesouraria e Outros Instrumentos de Emissão Própria - -Perdas ou Prejuízos Acumulados - -Ajustes Prudenciais (154.127) (20.399) Ajuste Prudencial – Ativos Intangíveis (3.446) (1.682) Ajuste Prudencial – Ativos Diferidos (37) (159) Ajuste Prudencial – Créditos Tributários de Diferenças Temporárias (135.777) (18.558) Ajuste Prudencial – Diferença a Menor – Ajustes da Res. CMN nº 4.277 (14.867) -

PATRIMÔNIO DE REFERÊNCIA NÍVEL II 2.581.195 2.514.502Instrumentos Elegíveis ao Nível II 2.633.957 2.567.202Investimento em Outras Entidades, deduzido do Nível II (52.762) (52.700)

Os contratos de Dívida Subordinada firmados junto ao FNE, autorizados a compor o Nível II do PR, antes da entrada em vigor da Resolução nº 4.192 do CMN, de 01.03.2013, de acordo com o §2º do seu artigo 23, serão elegíveis até sua amortização. O Instrumento Híbrido de Capital e Dívida, registrado no Nível II do PR, por ter sido autorizado pelas regras existentes antes da Resolução nº 4.192 do CMN, está sujeito à aplicação dos limitadores definidos no artigo 28, da referida Resolução. Ainda com relação a esse instrumento, sua base contratual está sendo negociada com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN) para que passe a atender os requisitos necessários de elegibilidade a Capital Principal.Como parte da implementação das regras do Basileia III, o Banco Central publicou, em 27 de fevereiro de 2015, a Circular nº 3.748, com vigência a partir da data-base de outubro de 2015, descrevendo a metodologia de apuração da Razão de Alavancagem (RA). O referido cálculo é o resultado da divisão do PR de Nível I, apurado de acordo com a Resolução nº 4.192 do CMN, pela Exposição Total conforme definido no inciso II do artigo 2º da citada Circular. Na posição de 31.12.2015, a Razão de Alavancagem do Banco ficou em 4,25%.iii. Índice de Imobilização A Resolução CMN n° 2.669, de 25.11.1999, estabeleceu o limite de 50% do PR ajustado, a partir de dezembro de 2002, para o índice de imobilização. O índice de imobilização do Banco encontra-se conforme demonstrado a seguir:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Patrimônio de Referência para o Limite de Imobilização 5.270.254 5.861.912Limite para Imobilização 2.635.127 2.930.956Situação 231.006 219.558Margem 2.404.121 2.711.398Índice de imobilização 4,38% 3,75%

NOTA 29 – Partes Relacionadasa) Transações com partes relacionadas

a.1) As principais transações com empresas públicas, autarquias, programas e fundos sob controle do Governo Federal, apresentam a seguinte composição:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014AtivosOperações de Crédito – Refinanciamentos com o Governo Federal (Nota 9.a.1) 478.527 404.556Total 478.527 404.556

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Passivos Depósitos a Prazo - FAT (Nota 13.b e Nota 27) 332.363 420.406 Obrigações por Repasses do País – Instituições Oficiais (Nota 14.c) 1.709.146 1.631.087 Tesouro Nacional 426 659 BNDES 1.567.324 1.464.027 Finame 141.396 166.401 Outras Obrigações 14.626.241 10.760.454 Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE (Nota 16.f) 11.332.783 7.798.625

Instrumentos Híbridos de Capital e Dívida (Nota 16.g e Nota 17) 1.501.176 1.356.540 Dívidas Subordinadas Elegíveis a Capital (Nota 16.h e Nota 18) 1.792.282 1.605.289Total 16.667.750 12.811.947

a.2) As principais transações com as entidades vinculadas aos funcionários, Caixa de Previdência (Capef) e Caixa de Assistência Médica (Camed), apresentam a seguinte composição:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Passivos Benefícios Pós-Emprego – Capef Plano BD (Nota 16.i) 235.477 130.268 Benefícios Pós-Emprego – Camed Plano Natural (Nota 16.i) 772.977 710.602

Benefícios Pós-Emprego – Seguro de Vida (Nota 16.i) 56.505 37.660Total 1.064.659 878.530

b) Remuneração da AdministraçãoA remuneração do Conselho de Administração, Diretoria Estatutária e Conselho Fiscal está demonstrada a seguir:

Especificação 2º Sem/2015 01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Honorários 2.154 3.993 3.758 Diretoria 1.895 3.461 3.248 Conselho de Administração 135 269 261 Conselho Fiscal 124 263 249 Outros 1.322 1.960 1.354 Participação no Lucro - 958 1.112Total dos Benefícios de Curto Prazo 3.476 6.911 6.224Benefícios Pós-Emprego 134 296 308Total 3.610 7.207 6.532

O Banco não possui remuneração variável baseada em ações e outros benefícios de longo prazo e não concede benefício pós-emprego aos administradores, com exceção àqueles que fazem parte do quadro funcional, participantes de Plano de Previdência e de Assistência Médica dos funcionários do Banco.O Banco não concede empréstimo a seus Diretores, membros de seu Conselho de Administração e Conselho Fiscal, pois a prática é proibida às instituições financeiras regulamentadas pelo Bacen.NOTA 30 – Demonstração do Resultado Abrangente

Especificação 2º Sem/2015

01.01 a 31.12.2015

01.01 a 31.12.2014

Lucro Líquido 147.595 305.723 747.350Outros Resultados Abrangentes (133.484) (429.595) (174.235)Ajuste de Avaliação Patrimonial de Títulos Disponíveis para Venda (437.015) (443.886) (23.440)Efeito Tributário sobre o Ajuste de Avaliação Patrimonial de Títulos Disponíveis para Venda 191.927 194.675 9.376Realização da Reserva de Reavaliação 1.935 3.872 2.684Efeito Tributário sobre a Realização da Reserva de Reavaliação (324) (1.099) (1.468)Ganhos ou Perdas Atuariais 109.993 (183.157) (161.387)Resultado Abrangente 14.111 (123.872) 573.115NOTA 31 - Outras Informaçõesa) Garantias Prestadas As coobrigações e riscos em garantias prestadas pelo Banco apresentam a seguinte composição:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Créditos Abertos para Importação 8.980 39.138Créditos de Exportação Confirmados 58.500 -Beneficiários de Garantias Prestadas - Pessoas Físicas ou Jurídicas não Financeiras 450 - - FNE 19.962.828 18.822.934 - FDNE 111.941 106.548Coobrigações em Cessões de Crédito 19.910 22.881

b) Aprovação das Demonstrações FinanceirasAs Demonstrações Financeiras foram aprovadas pelo Conselho de Administração, por meio de reunião realizada em 17 de fevereiro de 2016.

Fortaleza, 17 de fevereiro de 2016A Diretoria

OBS.: As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

PARECER DO CONSELHO FISCAL

O Conselho Fiscal do Banco do Nordeste do Brasil S.A., no uso de suas atribuições legais e estatutárias, procedeu ao exame do Relatório da Administração, do Balanço Patrimonial, das Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido, dos Fluxos de Caixa e do Valor Adicionado do Banco do Nordeste do Brasil S.A., relativos ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015, os quais foram aprovados, nesta data, pelo Conselho de Administração.

Com base nos exames efetuados, nas informações e esclarecimentos recebidos no decorrer do exercício e no Relatório dos Auditores Independentes – ERNST & YOUNG AUDITORES INDEPENDENTES S.S., sem ressalvas, nesta data expedido, o Conselho Fiscal opina que o Relatório da Administração e as Demonstrações Contábeis estão em condições de serem encaminhados para aprovação da Assembleia Geral dos Acionistas.

Fortaleza (CE), 17 de fevereiro de 2016O Conselho Fiscal

RESUMO DO RELATÓRIO DO COMITÊ DE AUDITORIA

2º SEMESTRE DE 20151 – IntroduçãoO Comitê de Auditoria é um órgão colegiado estatutário instituído na forma da Resolução CMN 3198/2004, normativo que estabelece suas competências, funções e responsabilidades. O Regimento Interno e o endereço eletrônico do Comitê de Auditoria do BNB estão disponíveis na internet em www.bnb.gov.br, na área “Sobre o Banco – Relação com os Acionistas”.Compete à Auditoria Externa avaliar a qualidade e a adequação do sistema de controles internos e emitir opinião, sustentada em procedimentos e padrões estabelecidos em normas que regem o exercício da profissão, sobre as Demonstrações Financeiras e à Auditoria Interna monitorar, avaliar e aferir, de forma independente, a qualidade do sistema de controles internos e da gestão de riscos do Banco.2 – Principais AtividadesO Colegiado realizou 22 reuniões presenciais no semestre, totalizando 36 dias úteis de trabalho conjunto, além de jornadas extraordinárias individuais. No período, em cumprimento ao seu Plano de Trabalho, foram realizadas reuniões regulares com o Conselho de Administração, Conselho Fiscal, Diretoria Executiva e gestores das principais áreas de negócios, além das reuniões regulares com as Auditorias Interna e Externa.Nestas reuniões foram abordados, dentre outros, assuntos relacionados a aspectos contábeis, gestão de riscos, crédito, ouvidoria, soluções tecnológicas, recomendações emitidas pelas Auditorias Interna e Independente e por órgãos externos de fiscalização e controle. Quando necessário foram feitas recomendações adicionais de aprimoramento. 3 – ConclusãoCom base nas atividades desenvolvidas e em atendimento à Resolução CMN 3198/2004, o Comitê de Auditoria concluiu que:

a) O Sistema de Controles Internos do Banco do Nordeste do Brasil mantém-se, de forma geral, capaz de identificar fatores adversos, permitindo a adoção de ações corretivas pela Administração. As fragilidades detectadas nos processos corporativos e as falhas pontuais nas operações não têm afetado significativamente a saúde financeira do Banco. A Alta Administração aprovou medidas importantes visando ao aperfeiçoamento dos controles e correção de deficiências, dentre elas o provimento e capacitação de pessoal, política de consequências e otimização de processos. Algumas dessas medidas já tiveram efeito no período, enquanto que outras vão requerer tempo, acompanhamento e monitoramento de forma a atingir os resultados propostos, visando a garantir a eficiência, conformidade e o crescimento sustentável da Instituição;

b) A Auditoria Interna concentrou esforços na realização de trabalhos relevantes durante o período, assim entendidos aqueles previstos no Plano Anual de Atividades, aprovado pelo Conselho de Administração e Pela Controladoria-Geral da União (CGU), ou decorrentes de eventos não previstos e inadiáveis, e na condução de processos disciplinares. Entretanto, algumas fragilidades de procedimentos ainda carecem de aprimoramento para melhoria da qualidade dos trabalhos. Tais fragilidades poderão ser superadas com os trabalhos de otimização dos processos em andamento;

c) Não foram identificados fatos relevantes que pudessem comprometer a efetividade da atuação da Ernst & Young Auditores Independentes S/S na prestação dos serviços de auditoria contratados; e

d) A elaboração das Demonstrações Financeiras ocorreu em conformidade com a legislação societária aplicável e com as normas do Conselho Monetário Nacional, do Banco Central do Brasil e da Comissão de Valores Mobiliários.

Fortaleza (CE), 17 de fevereiro de 2016.

O Comitê de Auditoria

FUNDO CONSTITUCIONAL DE FINANCIAMENTO DO NORDESTE - FNE(Lei nº 7.827, de 27.09.1989)BALANÇOS PATRIMONIAIS

Exercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014(Valores em R$ Mil)

A T I V O PASSIVO31.12.2015 31.12.2014 31.12.2015 31.12.2014

CIRCULANTE 22.077.536 17.236.750 CIRCULANTE 59 51 DISPONIBILIDADES .............................................................................. (Nota 4.b.1) 5.231.546 1.530.838 Obrigações Diversas ............................................................................................. 59 51 RECURSOS COMPROMETIDOS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO ........... 6.092.794 6.259.867 Provisões para Pagamentos a Efetuar ................................................................. 59 51 VALORES A RECEBER-CEF-EQUALIZ. BONUS ADIMPL-PROFROTA ......... 65 - CRÉDITOS VINCULADOS .................................................................... 7.317 390 PATRIMÔNIO LÍQUIDO ......................................................................................... (Nota 4.c) 59.893.111 53.478.814 Crédito Rural - Proagro a Receber ....................................................... 7.317 390 TRANSFERÊNCIAS DA UNIÃO: DEVEDORES POR REPASSES ............................................................ 56.998 57.862 No Exercício ........................................................................................................ 6.394.782 6.078.784 Devedores por Repasses-Outras Instituições ..................................... 56.998 57.862 Em Exercícios Anteriores .................................................................................... 54.813.281 48.734.497 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ................................................................. (Nota 4.b.2 e Nota 6) 10.680.118 9.379.665 RESULTADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES ................................................. (1.360.097) (1.161.527) Financiamentos .................................................................................... 4.297.523 4.016.912 RESULTADO DO EXERCÍCIO .............................................................................. 45.145 (172.940) Financiamentos a Exportação .............................................................. 88.066 53.019 Financiamentos de Infraestrutura e Desenvolvimento ......................... 505.173 525.012 Financiamentos Agroindustriais............................................................ 240.452 257.221 Financiamentos Rurais ......................................................................... 6.238.538 5.189.212 (Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa). .............................. (689.634) (661.711) OUTROS CRÉDITOS ............................................................................ (Nota 4.b.7) 8.443 7.921 Direitos s/Bens Recebidos em Operações de Crédito .......................... 8.443 7.921 OUTROS VALORES E BENS ............................................................... (Nota 4.b.8) 255 207 Títulos de Cobertura do Proagro .......................................................... 4 4 Títulos da Dívida Agrária ...................................................................... 251 225 (Provisão para Desvalorização de Títulos) ........................................... - (22)

REALIZÁVEL A LONGO PRAZO ............................................................ 37.815.634 36.242.115 CRÉDITOS VINCULADOS .................................................................... 32 6.687 Crédito Rural - Proagro a Receber ....................................................... 32 6.687 DEVEDORES POR REPASSES ............................................................ 1.934.118 1.761.088 Devedores Por Repasses-Bco. Nord.-Lei 7.827-Art. 9-A .................... (Nota 8) 1.792.282 1.605.289 Devedores por Repasses-Outras Instituições ...................................... 141.836 155.799 OPERAÇÕES DE CRÉDITO ................................................................. (Nota 4.b.2 e Nota 6) 35.880.533 34.473.250 Financiamentos .................................................................................... 18.331.441 16.444.395 Financiamentos de Infraestrutura e Desenvolvimento ......................... 4.033.892 4.479.713 Financiamentos Agroindustriais............................................................ 719.710 825.800 Financiamentos Rurais ......................................................................... 12.795.490 12.723.342 OUTROS VALORES E BENS ............................................................... (Nota 4.b.8) 951 1.090 Títulos da Dívida Agrária ...................................................................... 1.205 1.323 (Provisão para Desvalorização de Títulos) ........................................... (254) (233)

TOTAL DO ATIVO .................................................................................... 59.893.170 53.478.865 TOTAL DO PASSIVO .............................................................................................. 59.893.170 53.478.865

30 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRASExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014

Valores expressos em milhares de reais, exceto quando indicadoIndíce das Notas ExplicativasNota 1 – Histórico Nota 6 – Operações de Financiamento e de Repasses e

Provisão para PerdasNota 2 – Base para a Preparação e Apresentação das

Demonstrações Financeiras Nota 7 – Ajustes de Exercícios Anteriores

Nota 3 – Administração Nota 8 – Repasses ao Banco com base no Artigo 9º- A da Lei nº 7.827, de 27.09.1989

Nota 4 – Principais Práticas Contábeis Nota 9 – Registro no Siafi - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal

Nota 5 – FiscalizaçãoNOTA 1 – HistóricoO Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste - FNE originou-se de dispositivo inserido na Constituição Federal de 1988 (Artigo 159, inciso I, alínea “c”), sendo regulamentado pela Lei nº 7.827, de 27.09.1989, alterada pelas Leis Complementares nºs 125, de 03.01.2007 e 129, de 08.01.2009, pelas Leis nos 9.126, de 10.11.1995, 9.808, de 20.07.1999, 10.177, de 12.01.2001, 11.011, de 20.12.2004, 11.524, de 24.09.2007, 11.945, de 04.06.2009, 12.249, de 11.06.2010, 12.716, de 21.09.2012, 12.793, de 02.04.2013, pela Medida Provisória nº 2.196-1, de 28.06.2001 e suas reedições, bem como pelo Artigo 13 da Medida Provisória nº 2.199-14, de 24.08.2001. Seu objetivo é fomentar o desenvolvimento econômico e social do Nordeste, por meio do Banco do Nordeste do Brasil S.A., mediante a execução de programas de financiamento aos setores produtivos, em consonância com os planos regionais de desenvolvimento, com tratamento preferencial às atividades de mini e pequenos produtores rurais, às desenvolvidas por micro e pequenas empresas, às que produzem alimentos básicos e aos projetos de irrigação, sendo vedada a aplicação de recursos a fundo perdido.NOTA 2 – Base para a Preparação e Apresentação das Demonstrações FinanceirasAs Demonstrações Financeiras foram preparadas com observância das disposições da legislação societária, quando aplicáveis, e da regulamentação estabelecida pelo Governo Federal especificamente para os Fundos Constitucionais.NOTA 3 – AdministraçãoAo Banco cabe: aplicar os recursos e implementar a política de concessão de crédito; definir normas, procedimentos e condições operacionais; enquadrar as propostas de financiamentos nas faixas de encargos e deferir os créditos; formalizar contratos de repasses de recursos para outras instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil - Bacen, observadas as diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Integração Nacional; prestar contas sobre os resultados alcançados; exercer outras atividades inerentes à aplicação dos recursos e à recuperação dos créditos, inclusive renegociar e liquidar dívidas, nos termos definidos nos artigos 15-B, 15-C e 15-D da Lei nº 7.827, de 27.09.1989.NOTA 4 – Principais Práticas Contábeis O FNE tem contabilidade própria valendo-se do sistema contábil do Banco para registro de seus atos e fatos, em subtítulos específicos, com apuração de resultados à parte.O exercício financeiro do FNE coincide com o ano civil, para fins de apuração de resultados.São as seguintes as principais práticas contábeis:a) Apropriação de Receitas e Despesas

a.1) As receitas e despesas são reconhecidas de acordo com o regime de competência. São receitas do FNE os encargos financeiros incidentes sobre as operações de crédito e a remuneração paga pelo Banco sobre os recursos do Fundo momentaneamente não aplicados.

a.2) Por meio da Resolução nº 4.395, de 30.12.2014, o Conselho Monetário Nacional definiu os encargos financeiros para as operações realizadas com recursos do FNE no período de 01 de janeiro de 2015 a 30 de junho de 2015, a taxas que variam de 4,71% a 8,83% a.a. para os produtores rurais e suas cooperativas, consoante a finalidade do crédito e a receita bruta anual do produtor ou cooperativa. Para os demais setores, fixou taxas que variam de 8,24% a 14,71% a.a., de acordo com a finalidade do crédito e a receita bruta anual do empreendimento financiado. O bônus de adimplência foi fixado em 15% a.a., sobre os encargos financeiros, para as parcelas das dívidas pagas até os respectivos vencimentos. Esses encargos financeiros e bônus de adimplência não se aplicam aos beneficiários de financiamentos com base no Artigo 8º-A da Lei n° 10.177, de 12.01.2001 e no Artigo 15 da Lei nº 12.716 de 21.09.2012, e aos agricultores familiares enquadrados no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar – Pronaf.

A Resolução nº 4.423, de 25.06.2015, do Conselho Monetário Nacional alterou os encargos financeiros para as operações rurais realizadas com recursos do FNE no período de 01 de julho de 2015 a 30 de junho de 2016, que passaram a variar de 7,65% a 12,35% a.a. para os produtores rurais e suas cooperativas, consoante a finalidade do crédito e a receita bruta anual do produtor ou cooperativa. Para os demais setores, permaneceram inalteradas as taxas de encargos definidas na Resolução nº 4.395, de 30.12.2014.

A Resolução nº 4.452, de 17.12.2015, do Conselho Monetário Nacional, introduziu o Art. 2º-A na Resolução nº 4.395, de 30.12.2014, definindo os encargos financeiros para as operações do FNE nos demais setores, com vigência no período de 01.01.2016 a 31.12.2016, que passaram a variar entre 11,80% a.a. a 20,24% a.a., mantendo-se o bônus de adimplência de 15% sobre esses encargos, desde que a parcela da dívida seja paga até a data do respectivo vencimento.

Os encargos financeiros para a situação de normalidade, às taxas previstas em Lei, são contabilizados nas adequadas contas de resultado do Fundo. Sobre os valores vencidos e não pagos, incidem encargos de inadimplemento, pactuados contratualmente, sendo contabilizada, como rendas a apropriar do Fundo, a parcela desses encargos que supera as taxas previstas na legislação.Sobre os encargos financeiros estabelecidos em Lei serão concedidos bônus de adimplência de 15% (quinze por cento), desde que a parcela da dívida seja paga até a data do respectivo vencimento. O reconhecimento da despesa relativa aos bônus é feito concomitantemente com o pagamento dos encargos pelo mutuário.Nas operações de financiamento no âmbito do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf são aplicados os encargos financeiros estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional, conforme a legislação e o regulamento do Programa constante no Manual de Crédito Rural, Capítulo 10, do Bacen.

a.3) A Medida Provisória nº 2.196-1, de 28.06.2001, e suas reedições, que estabeleceu o Programa de Fortalecimento das Instituições Financeiras Federais, define o que segue, relativamente ao del credere a que faz jus o Banco, sobre os financiamentos com recursos do FNE:• nas operações contratadas até 30.11.1998, o del credere do Banco ficou reduzido a zero, mantendo-se

inalterados os encargos pactuados com os mutuários;• para as operações contratadas com risco de 50% para o Banco, o del credere será de 3% a.a; e• nas operações resultantes de repasses de recursos ao Banco, para que este, em nome próprio e com seu risco

exclusivo, realize operações de crédito, o del credere será de 6% a.a.

a.4) Na forma do Decreto nº 5.818, de 26.06.2006, combinado com a Resolução nº 3.293, de 28.06.2005, do Conselho Monetário Nacional, nas operações do Programa Nacional de Financiamento da Ampliação e Modernização da Frota Pesqueira Nacional – Profrota Pesqueira com empresas de grande porte, com risco compartilhado, o del credere do Banco será de 2,5% a.a.

a.5) A Portaria nº 616, de 16.05.2003, do Ministério da Integração Nacional, estabelece que, nas operações de repasses para instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, o Banco faz jus ao del credere negociado com as instituições operadoras, respeitado o limite estabelecido na legislação.

a.6) Nos financiamentos enquadrados no Pronaf A, A/Microcrédito, B, A/C, Semiárido, Floresta, Emergencial, Enchentes, Estiagem, Semiárido-Seca-2012 e Seca-2012-Custeio não há incidência de del credere em favor do Banco, conforme previsto na legislação e no regulamento do Programa.

a.7) Para as operações de crédito reclassificadas nos termos do Artigo 31 da Lei nº 11.775, de 17.09.2008, a Portaria Interministerial nº 245, de 14.10.2008, determina o del credere do Banco de 3% a.a. nas hipóteses definidas em seu Artigo 1º, incisos I a IV, e o del credere de 6% a.a. nas hipóteses definidas em seu Artigo 1º, parágrafo único.

a.8) Constituem despesas do FNE os valores relativos à taxa de administração a que o Banco faz jus como gestor do Fundo, à remuneração do Banco sobre os saldos dos financiamentos no âmbito do Pronaf A, A/Microcrédito, B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem, Semiárido Seca-2012 – Grupo B, Semiárido Seca-2012 – Outros Grupos, Seca-2012–Custeio – Grupo B, Seca-2012-Custeio – Outros Grupos e Demais Pronafs com risco compartilhado, à remuneração do Banco sobre os desembolsos do Pronaf A/Microcrédito, B, Semiárido, Floresta e demais Pronafs com risco compartilhado, ao prêmio de desempenho sobre os reembolsos do Pronaf A, A/Microcrédito, B, A/C, Semiárido, Floresta, Semiárido-Seca-2012 – Outros Grupos, Seca-2012-Custeio - Outros Grupos e demais Pronafs com risco compartilhado, à constituição de provisão para créditos de liquidação duvidosa de que trata a Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, dos Ministérios da Fazenda e da Integração Nacional, e à contratação de auditoria externa, além dos bônus e descontos definidos na legislação.

A taxa de administração de 3% a.a., paga ao Banco pelo FNE, é apropriada mensalmente à base de 0,25% sobre o patrimônio líquido do Fundo, deduzido dos valores objeto de repasse ao Banco, de repasses a outras instituições conforme Portaria nº 616, de 26.05.2003, do Ministério da Integração Nacional e dos saldos das aplicações no âmbito do Pronaf Grupo A/Agroamigo, B, A/C, Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem, Semiárido Seca-2012 – Grupo B, Semiárido Seca-2012 – Outros Grupos, Seca-2012–Custeio – Grupo B e Seca-2012-Custeio – Outros Grupos, ficando limitada, em cada exercício, a 20% do valor das transferências realizadas pelo Tesouro Nacional, consoante Decreto nº 5.641, de 26.12.2005.

A remuneração do Banco sobre os saldos dos financiamentos do Pronaf, a remuneração sobre os desembolsos e o prêmio de desempenho sobre os reembolsos seguem os percentuais e critérios definidos na legislação e no Regulamento do Programa.

b) Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo São apresentados pelos valores de realização, incluindo os rendimentos e as variações monetárias auferidos.

b.1) O Caixa e Equivalentes de Caixa são formados pelas Disponibilidades, que representam os recursos livres para aplicação em operações de crédito, e os Recursos Comprometidos com Operações de Crédito, que representam as disponibilidades comprometidas, referentes às parcelas ainda não liberadas das operações contratadas, correspondentes aos valores pendentes de liberação até a data da apuração, acrescidos das liberações previstas para os 90 dias seguintes e de eventuais descasamentos entre os valores a liberar após esses 90 dias e a estimativa de ingressos de recursos no Fundo ao longo desse período. As disponibilidades do Fundo em poder do Banco são remuneradas com base na taxa extramercado, divulgada pelo Bacen.

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Disponibilidades 5.231.546 1.530.838Recursos Comprometidos com Operações de Crédito 6.092.794 6.259.867Total de Caixa e Equivalentes de Caixa 11.324.340 7.790.705

b.2) O total das Operações de Crédito é apresentado pelo valor de principal acrescido dos encargos financeiros, retificados por rendas a apropriar e pela provisão para créditos de liquidação duvidosa (Nota 6).

b.3) A Lei nº 11.322, de 13.07.2006, dispõe sobre a renegociação de dívidas oriundas de operações de crédito rural contratadas na área de atuação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – Sudene, concedendo rebates no saldo devedor, bônus de adimplência nas parcelas, redução da taxa de juros e prorrogação do prazo para pagamento de referidas operações.

b.4) A Lei nº 11.775, de 17.09.2008, dispõe sobre a liquidação, regularização, renegociação ou reclassificação de dívidas originárias de operações de crédito enquadradas, dentre outras, nas Leis nº 9.138, de 29.11.1995, nº 10.437, de 25.04.2002 e nº 11.322, de 13.07.2006, Medida Provisória nº 2.196-3, de 24.08.2001, Resolução nº 2.471, de 26.02.1998, do Conselho Monetário Nacional, no Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar - Pronaf, no Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados - Prodecer – Fase III e contratadas com recursos do FAT pelos agentes financeiros, concedendo descontos, bônus de adimplência sobre saldo devedor, dispensas, manutenção ou reescalonamentos de prazos.

b.5) A Lei nº 12.249, de 11.06.2010, dispõe, em seus Artigos 69 e 70, sobre a remissão de dívidas rurais renegociadas com base no Artigo 2º da Lei nº 11.322, de 13.07.2006, ou enquadráveis naquele Artigo, bem como a concessão de rebates para liquidação de dívidas rurais renegociadas com base no Artigo 2º da Lei nº 11.322 não remitidas, lastreadas com recursos do FNE ou com recursos mistos do FNE com outras fontes. A mesma Lei, em seus Artigos 71 e 72, dispõe sobre a remissão de dívidas referentes a operações rurais com produtores enquadrados no Grupo B do Pronaf, bem como sobre a concessão de rebates para as dívidas não remitidas, lastreadas com recursos do FNE.

b.6) A Lei nº 12.716, de 21 de setembro de 2012, autorizou o Poder Executivo a instituir linhas de crédito especiais com recursos do FNE, destinadas a atender aos setores produtivos rural, industrial, comercial e de serviços dos municípios com situação de emergência ou estado de calamidade pública reconhecidos pelo Poder Executivo Federal. Essa mesma Lei, em seu Artigo 5º, autorizou a instituição de linha de crédito rural com recursos do FNE para liquidação, até 31 de dezembro de 2013, de operações de crédito rural de custeio e de investimento com risco compartilhado ou integral do Tesouro Nacional, do FNE ou das instituições financeiras oficiais federais. Referida linha de crédito foi regulamentada pelo Conselho Monetário Nacional, por meio da Resolução nº 4.147, de 25.10.2012.

b.7) São registrados na rubrica “Outros Créditos” os direitos do FNE sobre bens móveis ou imóveis recebidos pelo Banco para amortização ou liquidação de dívidas. Após a alienação dos bens, os valores obtidos na venda são rateados entre o Fundo e o Banco, na proporção do risco assumido, conforme dispõe o Artigo 7º da Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005.

b.8) Os títulos registrados na rubrica “Outros Valores e Bens” estão contabilizados pelo valor de face, acrescido da remuneração prevista para cada papel, e são considerados os efeitos de ajustes de ativos para o valor de mercado ou de realização, quando aplicável.

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

(Valores em R$ Mil)2º Sem/2015 Exercício/2015 Exercício/2014

RECEITAS De Operações de Crédito ...................................................................................................................................... (Nota 6.i) 658.065 1.307.879 1.080.393 De Remuneração das Disponibilidades ................................................................................................................ (Nota 4.b.1) 660.085 1.122.200 840.648 De Reversão de Provisões Operacionais............................................................................................................... - 5 357

DESPESAS (Nota 4.a.8) De Administração ................................................................................................................................................... (574.773) (1.278.956) (1.215.757) De Pronaf-Remuneração do Agente Financeiro/Prêmio de Performance.............................................................. (169.304) (321.027) (257.786) De Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa e Desvalorização de Títulos ................................................ (421.652) (784.843) (620.704) De Auditoria ............................................................................................................................................................ (78) (113) (91)

LUCRO (PREJUÍZO) NO EXERCÍCIO 152.343 45.145 (172.940)

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

(Valores em R$ Mil)EVENTOS TRANSFERÊNCIAS DA

UNIÃO LUCROS OU PREJUÍZOS

ACUMULADOS TOTALSALDOS EM 31.12.2013 48.734.497 (1.091.905) 47.642.592

Transferências da União no Exercício .................................................................................................................................................................. 6.078.784 - 6.078.784Ajustes de Exercícios Anteriores ......................................................................................................................................................................... (Nota 7) - (69.622) (69.622)Prejuízo do Exercício............................................................................................................................................................................................ - (172.940) (172.940)

SALDOS EM 31.12.2014 ..................................................................................................................................................................................... 54.813.281 (1.334.467) 53.478.814MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO .............................................................................................................................................................................. 6.078.784 (242.562) 5.836.222SALDOS EM 31.12.2014 ..................................................................................................................................................................................... 54.813.281 (1.334.467) 53.478.814

Transferências da União no Exercício .................................................................................................................................................................. 6.394.782 - 6.394.782Ajustes de Exercícios Anteriores ......................................................................................................................................................................... (Nota 7) - (25.630) (25.630)Lucro do Exercício ................................................................................................................................................................................................ - 45.145 45.145

SALDOS EM 31.12.2015 ..................................................................................................................................................................................... 61.208.063 (1.314.952) 59.893.111MUTAÇÕES DO EXERCÍCIO .............................................................................................................................................................................. 6.394.782 19.515 6.414.297SALDOS EM 30.06.2015 ..................................................................................................................................................................................... 58.334.197 (1.455.944) 56.878.253

Transferências da União no Semestre ................................................................................................................................................................. 2.873.866 - 2.873.866Ajustes de Exercícios Anteriores ......................................................................................................................................................................... - (11.351) (11.351)Lucro do Semestre ............................................................................................................................................................................................... - 152.343 152.343

SALDOS EM 31.12.2015 ..................................................................................................................................................................................... 61.208.063 (1.314.952) 59.893.111MUTAÇÕES DO SEMESTRE .............................................................................................................................................................................. 2.873.866 140.992 3.014.858

DEMONSTRAÇÕES DOS FLUXOS DE CAIXAExercícios findos em 31 de Dezembro de 2015 e de 2014 e Semestre findo em 31 de Dezembro de 2015

(Valores em R$ Mil) 2º Sem/15 Exercício/2015 Exercício/2014

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS

Lucro (Prejuízo) do Período .......................................................................................................................................................................... 152.343 45.145 (172.940)

Despesas (Receitas) que não afetam o Caixa: Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa ...................................................................................................................... 421.652 784.843 620.704 Reversão de Provisões de Operações de Crédito ......................................................................................................................................... - (5) (357) Lucro Ajustado do Período ........................................................................................................................................................................... 573.995 829.983 447.431

Créditos Vinculados ......................................................................................................................................................................................... (253) (272) (721) Devedores por Repasses ................................................................................................................................................................................ (93.659) (172.166) (151.153) Operações de Crédito ..................................................................................................................................................................................... (1.594.114) (3.492.574) (5.422.218) Obrigações Diversas ....................................................................................................................................................................................... 31 8 24 Valores a Receber -CEF-Equaliz Bonus Adimp. Profrota ................................................................................................................................ (65) (65) - Outros Créditos ............................................................................................................................................................................................... (525) (522) (820) Outros Valores e Bens ..................................................................................................................................................................................... (48) 91 327 Ajustes de Exercícios Anteriores .................................................................................................................................................................... (11.351) (25.630) (69.622)

CAIXA UTILIZADO NAS ATIVIDADES OPERACIONAIS .............................................................................................................................. (1.125.989) (2.861.147) (5.196.776)

FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO Transferências da União.................................................................................................................................................................................. 2.873.866 6.394.782 6.078.784

CAIXA GERADO PELAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO ..................................................................................................................... 2.873.866 6.394.782 6.078.784

Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa ................................................................................................................................................ 1.747.877 3.533.635 882.008

DEMONSTRAÇÃO DA VARIAÇÃO DE CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA: No início do Período ........................................................................................................................................................................................ 9.576.463 7.790.705 6.908.697 No fim do Período............................................................................................................................................................................................ 11.324.340 11.324.340 7.790.705 Aumento de Caixa e Equivalentes de Caixa ................................................................................................................................................ 1.747.877 3.533.635 882.008

31O ESTADO Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 Fortaleza, Ceará, Brasil INFORME PUBLICITÁRIO

Ministério daFazenda

BANCO DO NORDESTE DO BRASIL S.A. Sede: Av. Dr. Silas Munguba, 5.700 Fortaleza – Ceará – Capital Aberto – CNPJ nº 07.237.373/0001-20

c) Patrimônio LíquidoO Patrimônio Líquido do FNE tem como origens:• transferências da União, na proporção de 1,8%, extraídas do produto da arrecadação do Imposto sobre a Renda e

Proventos de Qualquer Natureza – IR e do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI, realizadas decendialmente;• retornos e resultados operacionais; e• resultado da remuneração dos recursos do Fundo momentaneamente não aplicados, paga pelo Banco.

d) Isenção TributáriaO FNE goza de isenção tributária, estando os seus resultados, rendimentos e operações de financiamento livres de qualquer tributo, contribuição ou outro gravame, na forma da Lei nº 7.827, de 27.09.1989 e alterações posteriores.

NOTA 5 – FiscalizaçãoO Banco mantém, permanentemente, à disposição dos órgãos de fiscalização competentes, os demonstrativos dos recursos, aplicações e resultados do Fundo, com posição de final de mês. Na forma da legislação, os balanços do FNE, devidamente auditados, são publicados semestralmente e encaminhados ao Congresso Nacional, para efeito de fiscalização e controle.

NOTA 6 – Operações de Financiamento e de Repasses e Provisão para Perdasa) Composição da Carteira de Créditoa.1) Carteira Total

Financiamentos 31.12.2015 31.12.2014Normal Atraso Saldo Normal Atraso Saldo

Financiamentos 22.073.757 555.207 22.628.964 19.983.056 478.251 20.461.307Financiamentos à Exportação 67.144 20.922 88.066 44.329 8.690 53.019Financiamentos de Infraestrutura e Desenvolvimento 4.539.065 - 4.539.065 5.004.725 - 5.004.725Financiamentos Agroindustriais 881.232 78.930 960.162 1.036.349 46.672 1.083.021Financiamentos Rurais 18.075.480 958.548 19.034.028 17.162.415 750.139 17.912.554Subtotal 45.636.678 1.613.607 47.250.285 43.230.874 1.283.752 44.514.626Repasses ao BNB 1.792.282 - 1.792.282 1.605.289 - 1.605.289Repasses a Outras Instituições 198.834 - 198.834 213.661 - 213.661Total da Carteira 47.627.794 1.613.607 49.241.401 45.049.824 1.283.752 46.333.576Provisão (274.667) (414.967) (689.634) (346.901) (314.810) (661.711)Total Líquido (1) 47.353.127 1.198.640 48.551.767 44.702.923 968.942 45.671.865a.2) Carteira com Risco Integral do BNB

Financiamentos 31.12.2015 31.12.2014Normal Atraso Saldo Normal Atraso Saldo

Financiamentos Agroindustriais 1.602 - 1.602 1.425 - 1.425Financiamentos Rurais 293.717 12.264 305.981 260.551 8.924 269.475Subtotal 295.319 12.264 307.583 261.976 8.924 270.900Repasses ao BNB 1.792.282 - 1.792.282 1.605.289 - 1.605.289Repasses a Outras Instituições 147.199 - 147.199 162.800 - 162.800Total da Carteira 2.234.800 12.264 2.247.064 2.030.065 8.924 2.038.989Total Líquido (1) 2.234.800 12.264 2.247.064 2.030.065 8.924 2.038.989a.3) Carteira com Risco Compartilhado

Financiamentos 31.12.2015 31.12.2014Normal Atraso Saldo Normal Atraso Saldo

Financiamentos 22.011.617 547.102 22.558.719 19.923.258 468.882 20.392.140Financiamentos à Exportação 67.144 20.922 88.066 44.329 8.690 53.019Financiamentos de Infraestrutura e Desenvolvimento 4.539.065 - 4.539.065 5.004.725 - 5.004.725Financiamentos Agroindustriais 815.272 71.624 886.896 968.421 38.379 1.006.800Financiamentos Rurais 10.383.363 559.981 10.943.344 9.969.982 351.800 10.321.782Subtotal 37.816.461 1.199.629 39.016.090 35.910.715 867.751 36.778.466Total da Carteira 37.816.461 1.199.629 39.016.090 35.910.715 867.751 36.778.466Provisão (74.028) (250.954) (324.982) (51.007) (184.711) (235.718)Total Líquido (1) 37.742.433 948.675 38.691.108 35.859.708 683.040 36.542.748a.4) Carteira com Risco Integral do FNE

Financiamentos 31.12.2015 31.12.2014Normal Atraso Saldo Normal Atraso Saldo

Financiamentos 62.140 8.105 70.245 59.798 9.369 69.167Financiamentos Agroindustriais 64.358 7.306 71.664 66.503 8.293 74.796Financiamentos Rurais 7.398.400 386.303 7.784.703 6.890.069 342.809 7.232.878Subtotal 7.524.898 401.714 7.926.612 7.016.370 360.471 7.376.841Repasses a Outras Instituições 51.635 - 51.635 50.861 - 50.861Total da Carteira 7.576.533 401.714 7.978.247 7.067.231 360.471 7.427.702Provisão (200.639) (164.013) (364.652) (295.894) (130.099) (425.993)Total Líquido (1) 7.375.894 237.701 7.613.595 6.771.337 230.372 7.001.709a.5) Carteira com Risco Integral do Procera

Financiamentos 31.12.2015 31.12.2014Normal Atraso Saldo Normal Atraso Saldo

Financiamentos Rurais - - - 41.813 46.606 88.419Subtotal - - - 41.813 46.606 88.419Total da Carteira - - - 41.813 46.606 88.419Total Líquido (1) - - - 41.813 46.606 88.419

(1) Para a situação "Normal", foram consideradas as provisões resultantes de renegociações/aquisições e a provisão extraordinária constituída sobre operações de crédito com indícios de irregularidades, as quais são objeto de sindicâncias conduzidas pela Auditoria Interna. Para a situação "Atraso", foram consideradas as provisões em decorrência apenas do atraso.

b) O risco sobre as operações com recursos do FNE está assim distribuído, consoante a legislação que regulamenta os Fundos Constitucionais de Financiamento, o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar-Pronaf e o Programa Especial de Crédito para a Reforma Agrária - Procera/Programa da Terra:

b.1) Operações contratadas até 30.11.1998:• em face do disposto no Art. 8º da Lei nº 13.001, de 20.06.2014, que autorizou a remissão de operações ao amparo

do Procera com saldo até R$ 10.000 e a concessão de rebates e bônus de adimplência para liquidação daquelas com saldo superior a R$ 10.000, atribuindo ao FNE os custos resultantes dessas medidas nas operações a ele vinculadas, e, considerando o prazo até 31.08.2015, estipulado na Resolução nº 4.365, de 28.08.2014, para a liquidação desses financiamentos com os rebates autorizados, o risco das operações do Programa da Terra no âmbito do FNE, antes atribuído ao Procera, foi transferido integralmente para o Fundo a partir de 01.09.2015; e

• nas demais operações, o risco é de responsabilidade do FNE.b.2) Operações contratadas a partir de 01.12.1998:

• nas operações no âmbito do Pronaf A, A/Microcrédito, B e A/C e programas Floresta, Semiárido, Emergencial, Enchentes, Estiagem, Semiárido-Seca-2012 e Seca-2012-Custeio, o risco é de 100% para o FNE;

• nos repasses ao Banco, para que este, em nome próprio, realize operações de crédito, o risco das operações é integralmente assumido pelo Banco;

• nos repasses a outras instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, contratados até 30.11.1998, o risco é de 100% para o FNE. De acordo com cláusula específica inserida nos contratos de repasses, o risco dos financiamentos concedidos aos mutuários finais é assumido integralmente pela instituição operadora;

• nos repasses a outras instituições autorizadas a funcionar pelo Bacen, contratados a partir da vigência da Portaria nº 616, de 26.05.2003, o Banco detém 100% do risco. Consoante prevê a citada Portaria, e de acordo com cláusula específica constante dos contratos de repasses, o risco dos financiamentos realizados é assumido integralmente pela instituição operadora;

• nas operações de que trata o Artigo 31 da Lei nº 11.775, de 17.09.2008, o risco é de 100% para o Banco, quando o risco da operação original for integralmente atribuído ao Banco, ou compartilhado, na hipótese de a operação renegociada ter este tipo de risco; e

• nas demais operações, o risco é de 50% para o FNE, cabendo igual percentual ao Banco.c) De acordo com a faculdade prevista no parágrafo único do Artigo 3º da Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, a constituição

de provisão para créditos de liquidação duvidosa, na contabilidade do FNE, segue os critérios definidos no inciso I, alíneas “a” e “b”, desse mesmo artigo, que determina a constituição de provisão para as parcelas com atraso superior a 180 dias, de acordo com o risco assumido pelo Fundo. A movimentação do saldo da provisão no exercício é demonstrada no quadro a seguir:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Saldo Inicial da Provisão para Perdas em Operações de Créditos 661.711 797.207 . Risco Integral do FNE 425.993 534.647 . Risco Compartilhado 235.718 262.560(+) Constituição de Provisão Líquida no Exercício 784.839 620.639

Provisão Líquida por Deságio - Operações Adquiridas com base na Lei nº 11.322 - 5. Risco Integral do FNE - 5Despesa de Provisão para Perdas em Operações de Crédito 784.839 620.634

. Risco Integral do FNE 293.887 268.782 . Provisão por Atraso/Renegociações 305.630 280.314 . Ajustes de Provisão por Deságio (11.743) (11.532). Risco Compartilhado 490.952 351.852 . Provisão por Atraso/Renegociações 458.976 355.242 . Ajustes de Provisão de Operações Irregulares 31.976 (3.390)

(-) Créditos Baixados como Prejuízo no Exercício 756.916 756.135 . Risco Integral do FNE 355.228 377.441 . Risco Compartilhado 401.688 378.694(=) Saldo Final da Provisão para Perdas em Operações de Crédito 689.634 661.711 . Risco Integral do FNE 364.652 425.993 . Risco Compartilhado 324.982 235.718d) Considerando que é de responsabilidade do Procera o risco nas operações enquadradas no Programa da Terra contratadas

com recursos do FNE, não é constituída provisão para créditos de liquidação duvidosa relativa a esses financiamentos.e) De acordo com o disposto na Portaria Interministerial nº 46, de 07.03.2007, são constituídas provisões para créditos de

liquidação duvidosa para as operações renegociadas ao amparo da Lei nº 11.322, de 13.07.2006, da seguinte forma:e.1) para as operações com outras fontes de recursos adquiridas pelo FNE: em valor igual ao deságio apurado na aquisição

pelo Fundo, registradas em contrapartida a operações de crédito. Os valores do exercício estão discriminados no subitem “Provisão Líquida por Deságio - Operações Adquiridas com Base na Lei nº 11.322” do quadro da alínea “c” desta Nota; e

e.2) nas operações do FNE objeto de renegociação: correspondente ao valor da provisão já existente no mês imediatamente anterior ao da renegociação mais os valores eventualmente já baixados do ativo como prejuízo, registrados em contrapartida a Despesas de Provisões para Perdas em Operações de Crédito. No exercício, foi registrada uma redução de provisão no valor de R$ 74.618 (redução de R$ 68.630 em 31.12.2014), sendo R$ 68.776 (redução de R$ 63.176 em 31.12.2014) referentes às operações com risco integral do Fundo e R$ 5.842 (redução de R$ 5.454 em 31.12.2014) às operações com risco compartilhado. Essas reduções incluem R$ 45.225 (redução de R$ 38.127 em 31.12.2014) resultantes de rebates e remissões de operações enquadradas na Lei nº 12.249, de 11.06.2010 e na Lei nº 12.716, de 21.09.2012, sendo R$ 43.096 (redução de R$ 35.531 em 31.12.2014) referentes às operações com risco integral do Fundo e R$ 2.129 (redução de R$ 2.596 em 31.12.2014) referentes às operações de risco compartilhado. Estes valores encontram-se inclusos no subitem “Provisão para Perdas em Operações de Crédito” do quadro apresentado na alínea “c” desta Nota.

f) A Portaria Interministerial nº 244, de 14.10.2008, estabelece que serão constituídas provisões para créditos de liquidação duvidosa para as operações renegociadas ao amparo da Lei nº 11.775, de 17.09.2008, da seguinte forma:

f.1) nas operações do FNE objeto de renegociação: correspondente ao valor da provisão já existente no mês imediatamente anterior ao da renegociação mais os valores eventualmente já baixados do ativo como prejuízo, registrados em contrapartida a Despesas de Provisões Operacionais; e

f.2) para as operações do FNE renegociadas foi registrada uma redução de provisão no montante de R$ 17.849 (R$ 25.589, em 31.12.2014) sendo R$ 14.737 (R$ 19.564 em 31.12.2014) referentes às operações com risco integral para o Fundo e R$ 3.112 (R$ 6.025 em 31.12.2014) às operações com risco compartilhado. Esses valores incluem a redução de R$ 8.409 (R$ 13.987 em 31.12.2014) decorrentes de rebates e remissões de operações enquadradas na Lei nº 12.249, de 11.06.2010 e na Lei nº 12.716, de 21.09.2012, sendo R$ 7.575 (R$ 11.585 em 31.12.2014) referentes às operações com risco integral do Fundo e R$ 834 (R$ 2.402 em 31.12.2014) referentes às operações de risco compartilhado. Estes valores encontram-se inclusos no subitem “Provisão para Perdas em Operações de Crédito” do quadro apresentado na alínea “c” desta Nota.

g) Em 31.12.2015, encontra-se registrado em Provisão para Perdas em Operações de Crédito o montante de R$ 50.245 (R$ 18.269 em 31.12.2014), referente à provisão extraordinária para fazer face ao risco do Fundo em operações de crédito concedidas com indícios de irregularidades, as quais são objeto de sindicâncias conduzidas pela Auditoria Interna do Banco. Nesse caso, foram considerados os saldos das operações, conforme o risco atribuído ao FNE, efetuando-se a complementação para aquelas que já registravam provisão por atraso na forma da Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005.

h) As renegociações formalizadas no período, com base nas Leis nºs 11.775, de 17.09.2008, 9.138, de 29.11.1995, 10.437, de 25.04.2002 e 11.322, de 13.07.2006, Medida Provisória nº 2.196-3, de 24.08.2001, e as remissões e rebates concedidos ao amparo da Lei nº 12.249, de 11.06.2010 e da Lei nº 12.716, de 21.09.2012, aumentaram o resultado do Fundo em R$ 82.324 (redução de R$ 30.821 em 31.12.2014). Este efeito inclui custos decorrentes da renegociação de operações contratadas com outras fontes ou fontes mistas, adquiridas ou reclassificadas para o Fundo, conforme autorização das leis supracitadas, demonstrados no quadro a seguir:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Recuperação de Operações Baixadas do Ativo 129.333 87.571Despesas - Bônus e Dispensas (173.905) (253.111)Efeito Líquido em Provisões 126.806 134.719Total 82.234 (30.821)i) Na Demonstração do Resultado, as “Receitas de Operações de Crédito” estão registradas pelo seu valor líquido,

apresentando a seguinte composição: Especificação 31.12.2015 31.12.2014Rendas de Operações de Crédito 3.450.816 3.060.646Despesa de del credere do Banco (1.206.890) (1.083.978)Despesa de del credere de Outras Instituições (3.465) (3.544)Despesas de Atualização Monetária Negativa (6.232) (22.385)Despesas de Descontos Concedidos em Renegociações (146.006) (219.138)Despesas de Rebate/Bônus Adimplência-Operações Contratadas pelo Banco (748.080) (599.322)Despesas de Rebate/Bônus Adimplência-Repasses Lei nº 7.827-Artigo 9º-A (10.308) (11.172)Despesas de Rebate/Bônus Adimplência-Repasses a Outras Instituições (1.834) (18.552)Despesas de Rebate Principal Operações com Recursos do FAT-BNDES - Lei nº 10.193, de 14.02.2001 - (2)Ops. FNE Honradas p/BNB – Rebate/Recálculo Res. 4.298/4.299 (35) (202)Despesas com Operações Outras Fontes Aquisições Lei nº 11.322, de 13.07.2006 - (82)Despesas com Outras Operações BNB – Rebate Lei nº 12.249/12.844, de 11.06.2010 e 19.07.2013 (5.230) (3.268)Despesas com Operações do FNE Honradas pelo Banco – Remissão Lei nº 12.249, de 11.06.2010 (1) (4)Despesas com Operações do FNE Honradas pelo Banco – Rebate Lei nº 12.249/12.844, de 11.06.2010 e 19.07.2013 (14.856) (18.604)Total 1.307.879 1.080.393j) Reconhecimento de Perdas e Devolução da Parcela de Risco do Banco

j.1) Não obstante a faculdade prevista no Parágrafo único do Artigo 3º da Portaria Interministerial nº 11, segundo o qual o reconhecimento de perdas na contabilidade do FNE pode ser feito por parcelas de principal e encargos vencidas há mais de 360 dias, conforme o percentual de risco assumido pelo Fundo, o Banco reconhece as perdas nessas operações considerando as parcelas de principal e encargos vencidas há mais de 329 dias.

j.2) A devolução ao FNE dos recursos relativos à parcela de risco do Banco é realizada no segundo dia útil após o reconhecimento das perdas pelo Fundo, segundo o critério previsto no inciso II, alínea “a”, do Artigo 5º da Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, observado o disposto na alínea j.1 precedente.

j.3) No exercício, o Banco devolveu ao FNE recursos no montante de R$ 412.039 (R$ 387.388 no exercício de 2014), relativos às parcelas de risco do Banco nas operações com valores enquadrados como prejuízo e naquelas liquidadas ao amparo Resolução nº 30, de 29.04.2010, do Conselho Deliberativo da Sudene – Condel, conforme segue:

Especificação 31.12.2015 31.12.2014Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005 – Risco Compartilhado 401.688 378.696Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005 – Risco Integral 10.283 8.692Resolução nº 30, de 29.04.2010, do Condel – Risco Compartilhado 68 -Total 412.039 387.388k) Renegociação e Reclassificação de Operações de Crédito

A Lei nº 11.775, de 17.09.2008, instituiu medidas de estímulo à liquidação ou regularização de dívidas originárias de operações de crédito rural e fundiário, com os seguintes impactos para o FNE:

k.1) renegociação de financiamentos contratados com recursos do próprio Fundo;k.2) contratação de novas operações com recursos do FNE para liquidação de dívidas no âmbito do Programa de

Recuperação da Lavoura Cacaueira Baiana, realizadas com risco parcial ou integral do Tesouro Nacional, do Estado da Bahia e do FNE;

k.3) contratação de novas operações com recursos do FNE para liquidação de dívidas no âmbito do Programa de Cooperação Nipo-Brasileira para o Desenvolvimento dos Cerrados – Prodecer – Fase III;

k.4) reclassificação para o Fundo de operações no âmbito do Pronaf realizadas com risco da União;k.5) reclassificação para o Fundo de operações realizadas com recursos do FAT; ek.6) reclassificação para o FNE de operações realizadas com recursos mistos de outras fontes.

O mesmo dispositivo legal autorizou a substituição dos encargos financeiros das operações rurais e não rurais em curso, contratadas até 14.01.2001 com encargos pós-fixados e lastreadas com recursos do FNE, pelos encargos prefixados estabelecidos na legislação para esses financiamentos.No exercício, foram reclassificados créditos para o FNE ou contratadas novas operações para liquidação de financiamentos com recursos de outras fontes, com risco integral para o Fundo, no montante de R$ 846 (R$ 369 no exercício de 2014), ao amparo da referida Lei, conforme quadro a seguir:Especificação 31.12.2015 31.12.2014Artigo 7o (Operações Lavoura Cacaueira Baiana) 40 325Artigo 19 (Operações com Risco da União – Recursos FAT) 254 44Res. 2.471 552 -Total 846 369Ainda ao amparo da Lei nº 11.775, de 17.09.2008, foram reclassificados créditos para o FNE ou contratadas novas operações para liquidação de financiamentos com recursos de outras fontes, com risco integral do Banco, no montante de R$ 6.494 (R$ 2.285 no exercício de 2014), conforme a seguir discriminado:Especificação 31.12.2015 31.12.2014Artigo 31 (Operações com mix de Recursos de Outras Fontes/FNE) 6.447 1.803Artigo 31 (Operações do FAT) 47 482Total 6.494 2.285NOTA 7 - Ajustes de Exercícios AnterioresO ajuste líquido negativo, em 31.12.2015, de R$ 25.630 (negativo em R$ 69.622 em 31.12.2014), refere-se a recálculos de encargos sobre operações de crédito.NOTA 8 – Repasses ao Banco com base no Artigo 9º-A da Lei nº 7.827, de 27.09.1989O saldo devedor dos repasses realizados ao Banco, mediante Instrumento de Dívida Subordinada, apresenta a seguinte composição:Especificação 31.12.2015 31.12.2014Recursos Disponíveis 1.181.091 923.752Recursos Aplicados 611.191 681.537Total 1.792.282 1.605.289Em Recursos Disponíveis são registrados os valores momentaneamente não aplicados em operações de crédito pelo Banco, sendo remunerados com base na taxa extramercado divulgada pelo Bacen.Os Recursos Aplicados correspondem aos valores liberados aos mutuários dos financiamentos contratados pelo Banco, atualizados pelos encargos pactuados nos respectivos instrumentos de crédito, na forma da legislação e do Instrumento de Dívida Subordinada firmado.NOTA 9 - Registro no Siafi - Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo FederalEm cumprimento ao disposto na Portaria Interministerial nº 11, de 28.12.2005, as informações contábeis relativas ao FNE são disponibilizadas no Siafi, observando as características peculiares do Fundo.

Fortaleza, 17 de fevereiro de 2016.

A Diretoria

Obs: As Notas Explicativas são parte integrante das Demonstrações Financeiras

Relatório dos auditores independentes sobre as demonstrações financeirasAos Administradores doFundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE(Administrado pelo Banco do Nordeste do Brasil S.A.)Examinamos as demonstrações financeiras do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE (“Fundo”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2015 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas.Responsabilidade da administração sobre as demonstrações financeirasA administração do Fundo é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis apresentadas nas notas explicativas 2, 4 e 6, e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro.Responsabilidade dos auditores independentesNossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações financeiras com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras estão livres de distorção relevante.Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações financeiras. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras do Fundo para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos do

Fundo. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração do Fundo, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações financeiras tomadas em conjunto.Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.OpiniãoEm nossa opinião, as demonstrações financeiras referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste – FNE em 31 de dezembro de 2015, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o exercício findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis apresentadas nas notas explicativas 2, 4 e 6.ÊnfaseBase de elaboração das demonstrações financeiras

Sem modificar nossa opinião, chamamos a atenção para as notas explicativas 2, 4 e 6 às demonstrações financeiras, que descrevem sua base de elaboração. As demonstrações financeiras foram elaboradas pela administração do Fundo para cumprir os requisitos do conjunto de normativos aplicáveis aos fundos constitucionais. Consequentemente, essas demonstrações financeiras podem não ser adequadas para outro fim.

São Paulo, 17 de fevereiro de 2016

ERNST & YOUNG Auditores Independentes S.S.CRC-2SP015199/O-6

Eduardo WellichenContador 1SP184050/O-6

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO: Ariosto Antunes Culau (Presidente) – Arnaldo Barbosa de Lima Junior – Claudia Aparecida de Souza Trindade – Marcos Costa Holanda – Zilana Melo RibeiroDIRETORIA: Marcos Costa Holanda (Presidente) – Francisco das Chagas Soares (Diretor de Desenvolvimento Sustentável) – Isaias Matos Dantas (Diretor de Administração e Tecnologia da Informação) – Manoel Lucena dos Santos (Diretor de Controle e Risco) – Romildo Carneiro Rolim (Diretor Financeiro e de Crédito) – Wanger Antonio de Alencar Rocha (Diretor de Negócios)CONSELHO FISCAL: Maria Teresa Pereira Lima (Presidente em exercício) – Herick Marques Caminha Júnior – José Mário Valle – Manuel dos Anjos Marques Teixeira – Raimundo Lourival de Lima COMITÊ DE AUDITORIA: Manoel das Neves (Presidente) – Cleber Santiago (Membro Titular) – José Wilkie Almeida Vieira (Membro Titular em exercício)SUPERINTENDENTE: José Jurandir Bastos Mesquita (Controle Financeiro) CONTADOR: José Graciano Dias – CRC-CE 007949/O-7

O Demonstrativo de Informações de Natureza Social e Ambiental - Dinsa e o respectivo Relatório de Asseguração Limitada emitido pelos auditores independentes, que compõem as demonstrações financeiras do Banco do Nordeste, estão disponíveis na integra no portal eletrônico do Banco, por meio do endereço www.bancodonordeste.gov.br

32 Fortaleza, Ceará, Brasil Sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016 O ESTADO INFORME PUBLICITÁRIO