25 de abril

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CENTRO NOVAS OPORTUNIDADES

ESCOLA SECUNDÁRIA DE TOMAZ PELAYO

SANTO TIRSO – 402916

CURSOS EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO DE ADULTOS

História do 25 de Abril

As revelações do 25 de Abril de 1974 representam um marco fundamental não apenas na história do Portugal contemporâneo mas em toda a história mas em toda a história da nacionalidade. Com esta não só se fecha o ciclo imperial iniciado com a expansão marítima no sec.xv, como se abre a via de integração numa nova entidade política em gestão União Europeia.

A 25 de Abril de 1974, conhecido como a revolução dos cravos derrubou-se o regime político que vigora em Portugal desde 1926. Este dia ficou como sendo o dia da liberdade e é comemorado pelos cidadãos.

MFA- movimento das forças armadas foi responsável pelo golpe militar que terminou com o Estado Novo em Portugal, no dia 25 de Abril de 1974, a motivação destes foi essencialmente o desejo da liberdade até então negado ao povo Português e o descontentamento pela politica seguida pelo governo em relação à guerra colonial.

Esta revolução foi representada como um marco fundamental não apenas na história de Portugal contemporânea mas sim em toda a história da Nacionalidade.

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Os Protagonistas do 25 de Abril

Os protagonistas foram: Salgueiros Maia, Costa Gomes, Vasco Gonçalves e Otelo Saraiva de Carvalho.

Fernando José Salgueiro Maia no dia do 25 de Abril de 1974, este comandou a mais poderosa fosca dos militares revoltados da Escola Prática de Cavalaria de Santarém.

Marchou sobre Lisboa e fez frente às forças do Regime, depois de ter chegado à Escola Prática de Cavalaria de Santarém este recusou vários cargos importantes para a sua carreira como: ser membro do Conselho da Revolução, militar numa Embaixada á sua escolha, governador civil da Santarém e pertencer á casa Militar da Presidência da Republica e foi considerado o melhor do ano de 1981.

Francisco Costa Gomes em 1958 foi nomeado subsecretário do Estado do Exercito, cargo este que foi exonerado devido às suas divergências com a política colonial.

Exerceu o cargo de Comandante Supremo das forças armadas e general, como 2ºComandante e Comandante da Região Militar de Moçambique entre 1965 e 1969, de seguida foi Comandante-chefe das forças armadas, onde foi exonerado em 1974. Estas funções foram retomadas após o 25 de Abril.

Este pertenceu ao conselho Mundial da Paz e foi membro activo da organização generais pala Paz.

Vasco Gonçalves Fez a sua primeira comissão na Índia (1955-57), a guerra colonial em Moçambique (1965-67), e foi Comandante do Agrupamento da Engenharia como em Angola.

Este é colocado como Coronel, depois da chegada de Lisboa, viria a ser o maior graduado a integrar o MFA.

Foi Primeiro-ministro de vários Governos Provisórios, e foi a figura principal de uma corrente de Politica Militar.

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Otelo Saraiva de Carvalho foi membro do MFA desde o inicio em Angola (1961-63) e na Guiné (1970-73), e foi escolhido como responsável pelo sector operacional do movimento das forças armadas. Com estas qualidades este derige as operações do 25 de Abril a partir do posto de comando clandestino instalado no Quartel da Pontinha, e tornou-se o homem mais visível da Revolução. Este em 1985 é preso na sequência do

caso FP ( forças populares 25 de Abril), tendo sido libertado cinco anos depois.

Revolução dos Cravos

Revolução dos Cravos foi o nome dado ao golpe de estado militar que derrubou, num único dia, sem grande resistência das forças leais ao governo que estes cederam perante a revolta das forças armadas, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926. O levantamento, também conhecido pelos portugueses como 25 de Abril, foi conduzido em 1974 pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial.

Nos termos gerais esta revolução trouxe a liberdade ao nosso povo considerando sendo o “ Dia da Liberdade”.

Cravo

O cravo vermelho tornou-se o símbolo da Revolução de Abril de 1974. Logo ao amanhecer o povo começou a juntar-se nas ruas, juntamente com os soldados revoltosos. Entretanto, uma florista, que levava cravos para um hotel, teria dado um cravo a um soldado, que o colocou no cano da espingarda. Os outros soldados vendo a rua cheia de floristas o imitaram, enfiando cravos vermelhos nos canos das suas armas.