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25º - CONGRESSO FEHOSP Maio 2016 REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS José Marcelo A de Oliveira

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25º - CONGRESSO FEHOSP

Maio 2016

REAVALIANDO COM NOSSOS PROVEDORES E PRESIDENTES UM NOVO PAPEL NA GESTÃO DE NEGÓCIOS

José Marcelo A de Oliveira

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Ser um Cancer Center reconhecido internacionalmente, atuando com sustentabilidade e função social. Promover

o foco do paciente, com inovação e orgulho de pertencer.VIS

ÃO

VA

LOR

ES

Atuação ética;Eficácia terapêutica baseada em ciência;Desenvolvimento e disseminação do conhecimento sobre o câncer;Atendimento humanizado;Valorização dos Recursos Humanos;Responsabilidade Sócio-Ambiental;Sustentabilidade Econômico-Financeira.

Combater o câncer paciente a paciente.MIS

SÃO

Essência A.C.Camargo Cancer Center

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A.C.Camargo Cancer CenterCentro integrado para prevenção, tratamento, ensino e pesquisa do câncer, com foco do paciente

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Modelo integrado de assistência

_FARMÁCIA

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São Paulo

Santo André

Centro Internacional de Pesquisa (CIPE)

Unidade Morumbi Oncologia Clínica e Quimioterapia

Unidade Santo André Oncologia Clínica e Quimioterapia

A.C.Camargo Cancer Center

SP

BRASIL

10.480.509 beneficiários na região metropolitana de São

Paulo (cerca de 60% da população) (Fonte: SIB/ANS/MS – 06/2015)

97% de índice de satisfação geral de pacientes

Assistência e Unidades

Base: 2015

62% dedicados

ao atendimento ambulatorial dedicados ao sus

3,7 milhões de atendimentos

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Melhores práticas e diagnóstico da Governança Corporativa no

A.C.Camargo Cancer Center

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Governança Corporativa - Conceito• Mudanças nas relações entre o mundo corporativo e a sociedade. Pressões crescentes por:

Responsabilidade corporativa; e

Maior amplitude dos objetivos corporativos, para além do “triple bottom line”

• IBGC: “A governança corporativa é o conjunto de práticas pelas quais as sociedades sãodirigidas e monitoradas/controladas, por meio de regras, procedimentos e relacionamentos entreos acionistas/sócios, conselho de administração, diretoria, conselho fiscal e auditoriaindependente e terceiros (stakeholders), a fim de que elas possam aumentar a eficiênciaadministrativa e a otimizar o desempenho operacional, de modo a facilitar o acesso ao capital”.

Fonte: Website do IBGC – Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

• Governança pode ser vista como:

sistema normativo que rege as relações internas e externas das empresas;

sistema de relações pelo qual as sociedades são dirigidas e monitoradas estrutura de poder que se observa no interior das corporações; e

guardiã de diretos das partes interessadas.

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Governança Corporativa

Transparência

Prestação de

contas

Integridade

Equidade

• Informações disponíveis sobre estrutura, operações e performance

• Diálogo contínuo e genuíno com stakeholders

• Clareza no processo decisório, com autoridades delegadas e gestão de consequências

• Exatidão da prestação de contas

• Fluxo de informações entre as diversas esferas de governança

• Instituição é gerida em benefício de todos os stakeholders

• Tratamento justo a todas as partes interessadas

• Cultura de integridade, comprometida com comportamento ético e conformidade com a lei

• Ética deve permear todos os sistemas de governança nas relações internas e externas da instituição

Fontes: ROSSETTI, José Paschoal. Governança Corporativa – Fundamentos, Desenvolvimento e Tendências.

Transparência

Equidade

Integridade

Prestação

de contas

Princípios da Governança Corporativa

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• Por quê?

Evolução das práticas de Governança adotadaspelas organizações;

Maior complexidade do ambiente de negócios; e

Crescente demanda dos órgãos reguladores efiscalizadores.

DIRETORIA

SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

• Responsável por iniciativas como:

Facilitação da comunicação entre os agentes e órgãos de Governança,apoiando a administração (Conselho e Diretoria) em relação aocumprimento de seus deveres e responsabilidades;

Implementação do sistema de Governança e dos processos que promovame sustentem o modelo de governança adotado pela organização;

Elaboração de documentos de Governança (estatutos, regimentos,políticas e procedimentos) e atualização destes à luz das melhores práticas.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Fonte: IBGC. Boas práticas para Secretaria de Governança (2015).

Secretaria de Governança Corporativa

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• Inventário de melhores práticas de governança corporativa e análise do estágio de alinhamento do A.C.Camargo Cancer Center com relação a elas.

• Premissas:

Observância dos princípios gerais e diretrizes de governança da OCDE, IBGC eCVM;

Aderência aos requisitos do Pacto Global e da Qmentum;

Benchmark com as melhores práticas de governança em diferentesorganizações nacionais e internacionais (consultas a sites das organizações dereferência e a anuário de Governança Corporativa da revista Capital Aberto);

Diretrizes legais e éticas da Curadoria de Fundações do Ministério Público/SP.

Melhores práticas em Governança Corporativa

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Legenda:

Processo bem desenhado e já implementado/em estágio final de implementação

Processo em estudo para implementação/carece de algumas melhorias

Processo não implementado/implementado de forma insuficiente

Melhores Práticas

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Diretrizes Estratégicas

• Plano ontológico: missão, visão e valores institucionais claramente definidos ecomunicados;

• Planejamento estratégico de médio/longo prazo;

• Estatuto que contemple (i) estrutura, competências e regras de funcionamento doConselho e da Diretoria, incluindo número de membros de cada órgão, duração dosmandatos, procedimentos para desligamento e hipóteses de vacância, regimento eestrutura dos comitês; (ii) avaliação de desempenho; (iii) mecanismos de solução deconflito de interesses; (iv) adoção de Código de Conduta; (v) mecanismos paradisciplinar transações com partes relacionadas;

• Documentos de governança revisados periodicamente e atualizados se necessário;

• Políticas institucionais: (i) Código de conduta; (ii) Política Financeira; (ii) Política deGestão de Riscos; (iv) Política de Remuneração e Benefícios; (v) Política de MeioAmbiente; (vi) Política de Direitos Humanos; (vii) Política de Diversidade; (viii) Políticade Transações com Partes Relacionadas; (ix) Política de Recebimento de Recursos;

• Programa de Compliance estruturado, estabelecido e efetivo, com (i) Código deConduta; (ii) Diretrizes anticorrupção; e (iii) Canal de denúncias.

• Relacionamento com stakeholders: mapeamento, procedimentos definidos;

• Ferramentas para gestão reputacional e de crises.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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Estrutura e Organização

• Estrutura organizacional claramente definida e aprovada pela instância máximadeliberativa, com atribuições e alçadas definidas para cada órgão;

• Órgãos da administração compostos tendo em vista a diversidade de conhecimentos,experiências, comportamentos, aspectos culturais, faixa etária e de gênero;

• Separação de funções: Chairman do Conselho e Diretor Presidente;

• Comitês do Conselho estabelecidos, com regimento interno que defina suascompetências e formado por pessoas habilitadas para o tema;

• Política de seleção de membros do Conselho Curador (critérios e procedimentos pararecrutamento e seleção de novos conselheiros);

• Plano de sucessão estruturado, que assegure substituição de executivos, garanta acontinuidade da gestão e preserve o valor da organização;

• Secretaria de Governança Corporativa com reporte ao conselho e escopo de atuaçãodefinido;

• Além do Comitê de Auditoria, contar com Comitê de Ética, subordinado ao Conselho,responsável pelo implementação, disseminação e atualização do programa deintegridade.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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Processos e Sistemas

• Normatização dos procedimentos de funcionamento de cada órgãos em regimentointerno que torne claras sua composição e suas responsabilidades e sejamdisponibilizados para os membros dos órgãos;

• Dispor de calendário e agenda anuais das reuniões dos órgãos de administração;

• Política de segurança e integridade da informação/Política para proteção de dadospessoais;

• Processo estruturado para padronização, revisão e atualização periódica das políticase procedimentos da organização;

• Sistematização das deliberações dos órgãos de administração e comitês paraacompanhamento dos principais temas deliberados;

• Portal de Governança.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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Gestão de Riscos

• Programa de Conformidade efetivo, refletidos em políticas, procedimentos e normasinternas, e com as leis e os dispositivos regulatórios a que esteja submetida, com umresponsável claramente definido.

• Processo definido para declaração de conflito de interesses, de modo a assegurar atransparência nas relações com as principais lideranças e mitigação dos riscos detomada de decisão motivada por interesses distintos da organização.

• Desenvolvimento de mapa de riscos estratégicos, protocolos de gestão de riscos eagenda de discussão destes riscos com o conselho.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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Comunicação e Informação

• Programa contínuo de relacionamento, consulta e comunicação sistemática com aspartes interessadas da organização, definindo estratégia de relacionamentotransparente e de longo prazo, acompanhado pela diretoria, com reporte aoconselho.

• Comunicação da boas práticas de governança adotadas pela instituição, para opúblico interno e externo.

• Relatório de sustentabilidade no modelo GRI

• Comunicação efetiva com os conselheiros, assegurando a plena disponibilização dasinformações necessárias.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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Supervisão e Controle

• Comitê de Auditoria formado por membros sem vínculos com a gestão, comexperiência comprovada na área, para monitoramento da efetividade dos controlesinternos e do gerenciamento de riscos da instituição;

• Demonstrações financeiras auditadas por auditor independente com qualificação eexperiência apropriada, com realização das informações não financeiras;

• A auditoria externa reportando ao Conselho, por meio do Comitê de Auditoria, querecomenda a contratação ou a substituição do auditor independente e monitora aefetividade de seu trabalho e sua independência;

• Rodízio dos auditores externos, de forma a garantir sua independência e a isenção naavaliação das demonstrações financeiras;

• Função de auditoria interna estabelecida;

• Política de Transações com Partes Relacionadas;

• Mecanismos de monitoramento de conflito de interesses para colaboradores. corpoclínico e outros agentes específicos;

• Diligência anticorrupção específicas para a contratação de fornecedores.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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Gestão de Desempenho

• Programa de integração de novos conselheiros;

• Modelo de competências dos conselheiros e diretores e plano de educaçãocontinuada (treinamentos sobre questões da área de saúde, mercado, ética egovernança, questões médico-assistenciais, ensino e pesquisa sobre câncer);

• Sistema de avaliação do conselho, da diretoria e de seus membros; tal práticacontribui para que estes órgãos sejam efetivos, faz parte da prestação de contas dosórgãos, e permite o aperfeiçoamento da governança da organização.

Governança em

7 dimensões

Diretrizes estratégicas

Estrutura e Organização

Processos e sistemas

Gestão de riscos

Comunicação e

informação

Supervisão e controle

Gestão do desempenho

Melhores Práticas

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SCIENTIFIC ADVISORY BOARD**

COMITÊ INSTITUCIONAL DE

ÉTICA**

AUDITORIA INTERNA

COMITÊ DE AUDITORIA E

RISCOS

COMITÊ DE REMUNERAÇÃO E SUCESSÃO**

Estruturação da Governança no nível do Conselho Curador

SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA

CONSELHO CURADOR

COMITÊ DE ESTRATÉGIA

E GOVERNANÇA*

DIRETORIA ESTATUTÁRIA

Governança Corporativa

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SCIENTIFIC ADVISORY

BOARD

COMITÊ INSTITUCIONAL

DE ÉTICA

AUDITORIA INTERNA

COMITÊ DE AUDITORIA E

RISCOS

COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

E SUCESSÃO

SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

OUVIDORIA DO CÓDIGO DE CONDUTA

COMITÊ DE ESTRATÉGIA

E GOVERNANÇA

SUPERINTENDÊNCIA GERAL

DIRETORIA ESTATUTÁRIA

CONSELHO CURADOR

Superintendência de Negócios

Superintendência de Hospitalidade

Superintendência Financeira

Superintendência Jurídica/Patrimônio

Superintendência de Suporte ao Negócio

Superintendênciade Operações

Superintendência de Pesquisa e Ensino

Superintendência de RH e Qualidade

Superintendência de Supply Chain

COMITÊ ENSINO, PESQUISA E INOVAÇÃO

COMITÊ DE FILANTROPIA

COMITÊ DE FINANÇAS

COMITÊ DE RECURSOS HUMANOS

COMITÊ DE INFRAESTRUTURA

COMITÊ EXECUÇÃO

ESTRATÉGICA

Estrutura organizacional no A.C.Camargo

Diretoria Médica

Secretaria de Governança Corporativa

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Governança estratégica

Governança executiva

Governança operacional

Rituais

• Reunião Mensal de Gestão (Diretoria e Superintendências);

• Reunião Mensal com Diretores Médicos;• Reunião Semanal de Gestão;• Reunião Semanal de Faturamento e Produção;• Reunião do Time de Liderança;• Reunião de Comunicação.

Rituais

Conselho: Reuniões Ordinárias (05)

Comitês: Reuniões conforme procedimentos de cada comitê

* Plano de Ação

Auditoria externa: Anual/Março

• Reuniões conforme procedimentos de cada comitê

Rituais

• 24 Comitês/Comissões que apoiam a operação

DIRETORIA

SUPERINTENDÊNCIAS

•Comitê de Finanças e Investimentos

•Comitê de Filantropia

•Comitê de Ensino, Pesquisa e Inovação

•Comitê de Infraestrutura

•Comitê de Gestão de Crise

•Comitê de Projetos Estratégicos

•Comitê de Recursos Humanos

SECRETARIA DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

COMITÊ INSTITUCIONAL

DE ÉTICA

OUVIDORIA DO CÓDIGO

DE CONDUTA

COMITÊ DE AUDITORIA E

RISCOS

AUDITORIA EXTERNA

INDEPENDENTE

AUDITORIA INTERNA

CONSELHO CURADOR

SCIENTIFIC ADVISORY BOARD*

COMITÊ DE ESTRATÉGIA

E GOVERNANÇA

COMITÊ DE REMUNERAÇÃO

E SUCESSÃO*

Secretaria de Governança CorporativaEstrutura organizacional no A.C.Camargo

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Comunicação Institucional A.C.Camargo Cancer Center

Desenvolver estratégias de comunicação integradas para os diversos stakeholders, por meio de canais de comunicação eficientes,considerando as especificidades dos temas e perfil dos públicos.

Canais de Comunicação

• Eventos • Publicações Impressas• Publicações Eletrônicas • Reuniões • Murais • Site •Intranet • Mídias Sociais • Imprensa • Publicidade • Campanhas e Ações

Stakeholders

• Conselho Curador • Diretoria Estatutária• Superintendência • Corpo Clínico (médicos e

multiprofissionais) • Colaboradores • Público em Geral• Pacientes e Acompanhantes • Pesquisadores e Alunos• Classe Médica • Imprensa • Gestores de Planos de Saúde• Gestores de Recursos Humanos de Empresas• Governo, Associações, ONG's e Órgãos Reguladores

Comunicação Interna

Desenvolver iniciativas que informem e apoiem a construção do conhecimento, a valorizaçãoe o engajamento dos colaboradores, com base nas diretrizes estratégicas da Instituição.

Comunicação Institucional - Objetivos

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COMITÊINSTITUCIONAL

DE ÉTICA

APURAÇÃODA DENÚNCIA

CLASSIFICAÇÃODA DENÚNCIA

Ouvidoria do Código de CondutaMACROFLUXO

• Comitês de Ética Profissionais• Comitês de Pesquisas

(Animais e Seres Humanos)• Gerenciamento de Riscos• Auditoria Interna

• Documentos• Diligências• Auditorias• Depoimentos

Relatórios dos diversos foros suportam a apuração de desvios éticos à luz do Código de Conduta{

• Medidas Educativas e/ou Disciplinares, se empregados;• Aplicação de multas, sanções,

restrições, rescisões, se terceiros ;• Determinação e acompanhamento

de planos de ações;• Relatórios trimestrais para o Comitê de Auditoria e

Riscos do Conselho.

Agir: deliberações, diretrizes, orientações

A análise é compartilhada em casos com questões que afetam outros foros{

Identificação dos Fatos. Responde: Qual é a questão ética ou conduta?

Explora opções. Revisa todo o contexto. Pode contar com experts para auxílio.

Determina a relevância ética ou conduta. Baseia-se em princípios, padrões e evidências. Checa o envolvimento de stakeholders, a extensão dos fatos, as afetações e interpretações e expectativas dos envolvidos.

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SAC / Ouvidoriade Clientes

Gerenciamento de Riscos

Ouvidoria do Código

de Conduta

Canais dosColaboradores,

Médicos eMultiprofissionais

Comitê Institucional

de Ética

1Identificar os fatos

4Agir 2Determinar o princípio ético

relevante

3Explorar as opções

Macroprocesso para apurações de infrações do código de conduta ou dilemas éticos

Atribuições do Comitê: avaliar os casos de violação do Código de Conduta, aplicar sanções, recomendar ações, sugerir revisões, promover soluções e interpretar dúvidas na sua aplicação.

Deliberações, Diretrizes e Orientações• Medidas Educativas e/ouDisciplinares, se empregados;• Aplicação de Multas, sanções,restrições, rescisões, se terceiros ;• Determinação e acompanhamentode planos de ações;• Relatórios Trimestrais para o Comitê de Auditoria e Riscos do Conselho

Comunicações• Retorno para o consulente• Reuniões de Diretoria• Reuniões de Staff• Reuniões de Profissionais (temas) • Reuniões de líderes da Instituição

Comitê Institucional de Ética

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Material preparado e de responsabilidade da professora Elismar Álvares da Silva

NÚCLEO CCR DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA é uma jornada,e não um destino

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Desenvolvimento do Planejamento Estratégico com o envolvimento e colaboração dos líderes administrativos da Instituição

Revisão do Planejamento Estratégico e diretrizes estratégicas

• Revisão do BSC – Painel de metas

• Novo ciclo para desenvolvimento do Planejamento Estratégico com o envolvimento dos líderes administrativos e líderes médicos da Instituição. Aprovação do Conselho prevista para dez/15

2007 2011 2015 2016

Implementação das Diretrizes e Projetos Estratégicos

Diretrizes Estratégicas

Filantropia

Qualidade

Assistência

Ensino e Pesquisa

Talentos Humanos

Sustentabilidade

BSC

ContextoPlanejamento Estratégico

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• Planejamento do ciclo de Planejamento Estratégico

• Etapa I – Contexto: Entrevistas com líderes da organização, workshop de Visioning

• Etapa II – Análise: Reuniões de análise do Ambiente Interno e Externo, análise de Concorrência, SWOT e Cenários de Tendências da Saúde

• Etapa III – Agenda Estratégica e Programas Estratégicos

• Cenário Macroeconômico

• Cenário da Saúde e incidência de Câncer

• Modelo Operacional: unidade principal e unidades remotas

• Cenários de crescimento e Projeções de Longo Prazo

• Conclusões / Recomendações

• Matriz de Riscos e Oportunidades

• Aspiração, Mapa Estratégico

• Programas Estratégicos

Planejamento EstratégicoAgenda

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Planejamento Estratégico

28

Definição/Validação Missão,

Visão, Valores

Diagnóstico

(situação atual)

Ambição Estratégia

Como estamos? O que queremos? Como atingir? Quem somos? Como estamos indo?

Implementação e Controle

1 2 3 4 5

Estudos específicos

Consultoria apoio ao processo

Apoio de consultorias / PMO 1

1Apoio na implementação de programas estratégicos, caso necessário

Workshops e reuniões de trabalho

Entrevistas iniciais / direcionamento

Visão Macro do Processo e Consultorias

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Análise dos

materiais

existentes

Workshop

com corpo

clínico

Etapa I – Contexto Etapa II – Análise Etapa III – Agenda e Programas

Reuniões de análise do

Ambiente Interno

Entrevistas

com líderes

da

organização

Reuniões de análise do

Ambiente Externo

Workshop

de

Visioning

Workshop

consolidação

análises e

agenda

estratégica

Reuniões de

detalhamento

dos Programas

Workshop

de validação

final da

estratégia

Reuniões com a Diretoria Estatutária e

Conselho Curador

Atividades de

levantamento de

informações

Projeções

financeiras

Planejamento EstratégicoVisão Geral do Projeto

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Entrevistas com Comitê de Estratégia e Diretoria Estatutária

Planejamento Estratégico

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31

Café com Corpo Clínico e Pesquisadores: 22 de maio Planejamento Estratégico

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32

Workshop I: 11-12 de junho

Planejamento Estratégico

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O processo de planejamento envolveu aproximadamente 80 pessoas:• 9 superintendentes e a Superintendente Geral• 45 membros do corpo assistencial e pesquisadores• 25 gerentes e outros colaboradores

Grupo Análise Externa

Grupo Análise Interna33

Planejamento Estratégico

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Workshop II: Superintendentes, Diretores Estatutários e Comitê de Estratégia

29 de julho

34

Planejamento Estratégico

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35

Ser um Cancer Center reconhecido internacionalmente, atuando com

sustentabilidade e função social.

Promover o foco do paciente, com inovação e orgulho de pertencer

Visão

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Atuação em diagnóstico e tratamento de pacientes

com câncer, apoiados em pesquisa ensino e

prevenção.

Como chegaremos láNossas Diretrizes Estratégicas

Aprimorar e fortalecer os fundamentos

Sistemas •Processos •

Infraestrutura •Gestão de Pessoas •

Plano de expansão adequado ao modelo

“Cancer Center”

Evolução dos relacionamentos com os principais parceiros e clientes

• Gestão estratégica do Corpo Clínico/Assistencial

• Parceria com clientes• Modelo de filantropia

Amadurecimento do modelo de atuação em oncologia (“Cancer Center”)

• Integração da Assistência• Ampliação da sinergia com Ensino e Pesquisa• Foco do paciente

Planejamento Estratégico 2016-2020

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Planejamento Estratégico 2016-2020

Como chegaremos láNosso Mapa Estratégico

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Relatório de Sustentabilidade

Materialidade

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Materialidade - Análise | temas 2016

Relatório de Sustentabilidade

PERSPECTIVA DA EMPRESA

PERSPECTIVADOSSTAKEHOLDERS

Geração e gestão do conhecimento em câncer

Avaliação e desenvolvimento dos sistemas de saúde

Treinamento, desenvolvimento e retenção de talentos

Qualidade dos cuidados ao paciente

Pesquisa e desenvolvimento

Acesso a tratamento médico de qualidade

Construção de hospitais sustentáveis

Gestão de resíduos hospitalares

Ética e conformidade

Eficiência na utilização de recursos

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Materialidade - Relação temas 2015 x temas 2016 x materialidade 2016

Relatório de Sustentabilidade

2016 – Resultado da consulta aos stakeholders

Eficiência na utilização de recursos

Treinamento, desenvolvimento e retenção de talentos

Qualidade dos cuidados ao paciente

Pesquisa e desenvolvimento

Acesso a tratamento médico de qualidade

Geração e gestão do conhecimento em câncer

Avaliação e desenvolvimento dos sistemas de saúde

1

3

5

2

4

Proposta Materialidade 2016

Modelo eficiente para garantir

acesso ao tratamento de qualidade

Cuidado com as pessoas e

assistência de qualidade

Difusão do conhecimento e

desenvolvimento de pessoas

Pesquisa, inovação e geração do

conhecimento

Materialidade 2015

1. Saúde e segurança das

pessoas

2. Equilíbrio econômico e

filantropia

3. Satisfação do paciente

4. Ensino e

desenvolvimento de pessoas

5. Pesquisa

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Modelo eficiente para garantir acesso ao

tratamento de qualidade(temas 1, 5 e 7)

Ensino

Pesquisa

Modelo Integrado de Assistência

Diagnóstico Precoce e

Assistência

Cuidado com as pessoas e assistência de

qualidade(tema 3)

Difusão do conhecimento e

desenvolvimento de pessoas

(temas 2 e 6)

Pesquisa, inovação e geração do

conhecimento(temas 4 e 6)

Materialidade – Consolidação – Campos temáticos

Relatório de Sustentabilidade

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Obrigado.José Marcelo A. de [email protected]

Superintendente de NegóciosA.C.Camargo Cancer Center

Agradecimento ao Filipe Balbi Secretário de Governança Corporativa

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