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25-10-2012
Revista de Imprensa25-10-2012
1. (PT) - Record, 25/10/2012, Taxas moderadoras aumentam em janeiro 1
2. (PT) - Diário de Notícias, 25/10/2012, Médicos terão guia para prescrever melhor e barato 2
3. (PT) - Correio do Minho, 25/10/2012, CESPU defende via verde do trauma 4
4. (PT) - Correio do Minho, 25/10/2012, Programa 5 ao Dia está de regresso ao Mercado Abastecedor daRegião
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5. (PT) - Correio do Minho, 25/10/2012, Recolha de sangue e dadores de medula óssea no Pica para salvarbebé de sete meses
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6. (PT) - Destak, 25/10/2012, Ministro admite «assimetrias» na vacinação 7
7. (PT) - Jornal de Notícias, 25/10/2012, Técnicos do INEM praticam atos médicos 8
8. (PT) - Destak, 25/10/2012, São mais os doentes nas listas de cirurgia e mais longa a espera 9
9. (PT) - Jornal de Negócios, 25/10/2012, Medicamentos vão ter orientações concretas sobre medicamentosa prescrever
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10. (PT) - Correio da Manhã, 25/10/2012, Saúde despede 456 enfermeiros 13
11. (PT) - Correio do Minho, 25/10/2012, Laboratórios colocaram hospitais em tribunal por causa das dívidas 14
12. (PT) - Destak, 25/10/2012, Mercado dos genéricos está a aumentar 15
13. (PT) - Diário Económico, 25/10/2012, Medicamentos, racionamento e o interruptor 16
14. (PT) - i, 25/10/2012, Prevenção, antecipação ou futurologia 18
15. (PT) - Diário de Aveiro, 25/10/2012, Dengue: uma doença a conhecer 19
16. (PT) - Diário de Notícias, 25/10/2012, 52 casos de dengue confirmados 21
17. (PT) - Diário de Notícias, 25/10/2012, DGS alerta para excesso de bebidas energéticas 22
18. (PT) - OJE, 25/10/2012, Proteja os seus ouvidos! 23
19. (PT) - OJE, 25/10/2012, Fumadores dormem menos e pior 24
20. (PT) - Público, 25/10/2012, Burnout, uma doença que afecta professores e alunos 25
21. (PT) - Sábado, 25/10/2012, "Há zonas do cérebro com anormalidades devido aos videojogos" -Entrevista a Susan Greenfield
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22. (PT) - Diário As Beiras, 25/10/2012, III Congresso Nacional de Saúde pública decorre hoje e amanhã nosCHUC-HUC
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23. (PT) - Diário As Beiras, 25/10/2012, Reunião Nacional de Medicina Interna reúne 300 participantes naCovilhã
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24. (PT) - Jornal de Notícias, 25/10/2012, Ordem não que curso de Medicina em Aveiro 31
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Tiragem: 107145
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Âmbito: Desporto e Veículos
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Âmbito: Informação Geral
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CESPU defende‘via verde’ do traumaO trauma é a segunda causa de morte em Portugal. Estesdoentes precisam de sermelhor tratados: é necessáriomudar o sistema para osatender rapidamente; e é preciso especializar os hospitais. Porto, Gaia e Matosinhos, por exemplo,deviam ter só uma unidadeespecializada. Temas a discutirnas I Jornadas Internacionais doTrauma, na CESPU, no CampusUniversitário da Gandra.O objectivo é cumprir normasda Ordem dos Médicos para otratamento de traumatizados.
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Programa ‘5 ao Dia’ está de regresso ao Mercado Abastecedor da Região
O MARB - Mercado Abastecedor da Região de Braga e a Associação ‘5 ao Dia’ com o apoio e participação da Câmara Municipal de Braga,iniciam, hoje, pelas 9.30 horas, nas instalações do MARB em Celeirós,a 3.ª edição do programa ‘5 ao Dia’, neste ano lectivo de 2012/2013.Participam nesta sessão inaugural um grupo de meia centena de crianças do 4.º ano da EB1 da Quinta da Veiga, S. Vicente, que, com o apoio da Câmara Municipal de Braga, serão transportadas para o MARB a fim de participarem nas diversas actividades do programa que tem por objectivo a promoção junto das crianças em idade escolarde uma alimentação saudável, nomeadamente através do consumodiário de, pelo menos, cinco frutos e hortícolas. Para além da Câmara Municipal de Braga, o programa conta ainda como apoio da DREN – Direcção Regional de Educação do Norte, da DRAPN– Direcção Regional de Agricultura e Pescas do Norte e da ARSNorte –Administração Regional de Saúde do Norte. Conta ainda com a colaboração da Universidade do Minho e da EscolaSuperior Agrária de Ponte de Lima. Neste ano lectivo de 2012/2013 os operadores do MARB. juntaram-se aesta iniciativa através da oferta das t-shirts alusivas ao programa ‘5 ao Dia’ e que serão distribuídas às quase duas milcrianças que se esperam que participem nesta iniciativa no decorrer doano lectivo de 2012/2013.
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Corte: 1 de 1ID: 44410143 25-10-2012RECOLHA DE SANGUE E DADORESDE MEDULA ÓSSEA NO PICA PARASALVAR BEBÉ DE SETE MESES O IPCA promove, no próximo dia 30,uma acção de recolhe de sangue edadores de medula óssea. Esta iniciativavisa a procura de um dador compatívelcom um bebé de sete meses, residenteem Barcelos, que padece de leucemia.Esta acção decorre no campus do IPCA,entre as 14.30 e as 20 horas, e será
desenvolvida pelo Instituto Português eCentro de Histocompatibilidade doNorte.Esta iniciativa, organizada pelos Serviçosde Acção Social do Instituto Politécnicodo Cávado e Ave (IPCA), é aberta a todaa comunidade, tendo em vista a maiorrecolha possível de sangue e dadores demedula óssea. Nesse prisma, apela-se auma presença massiva por parte dapopulação barcelense.
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Corte: 1 de 1ID: 44405859 25-10-2012
Ministro admite «assimetrias» na vacinaçãoEstima-se que cerca de 666 mil idosos com 65 ou
mais anos estejam vacinados contra a gripe, revelam os da-dos do Vacinómetro, ontem divulgados, o que corresponde a 36% deste grupo, que este ano pode receber a vacina de forma gratuita. Até agora, 27,3% dos
GRIPE
indivíduos dos grupos prioritá-rios analisados foram inocula-dos contra a gripe.
Ontem, o ministro da Saúde confirmava a existência de «as-simetrias» na aplicação do pro-grama de vacinação, embora defendendo que está a correr a «um ritmo muito satisfatório».
Na Comissão Parlamentar de Saúde, onde foi ouvido, Pau-lo Macedo referiu que, para melhorar a situação, as Admi-nistrações Regionais de Saúde estão a «monitorizar» a situa-ção, acreditando que «um nú-mero mais significativo vai ser vacinado este mês».
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Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 2ID: 44405883 25-10-2012
aguardavam, em média, 3,30 meses, mais cinco dias que o verificado no primeiro semes-tre de 2011. Ainda assim, res-salva o documento, bem distan-te dos sete meses de espera verificados em 2006.
Um tempo de espera que varia consoante a região. De acordo com o relatório, os uten-tes que mais tempo esperaram foram os dos distritos de Viseu, Faro, Setúbal e Coimbra, ten-do todos acima dos 4 meses medianos, sendo Évora, Braga, Portalegre e Beja os distritos com menos tempo de espera.
De resto, revela o Governo, a procura de cuidados cirúrgi-cos tem vindo a crescer conti-nuamente, um crescimento que, face ao primeiro semestre
No orçamento do Serviço Nacional de Saúde (SN) para
o ano, de 7801,10 milhões de euros, já está incluída a devo-lução de um dos subsídios aos profissionais, revelou ontem o ministro da Saúde, em resposta a uma questão colocada na Comissão de Saúde.
Eram já quase 175 mil as pessoas que se encontra-
vam à espera de uma cirurgia (174 492) no fim dos primeiros seis meses do ano, um aumen-to de 4,9% face a igual período do ano anterior. São mais e es-peram mais. De acordo com os dados, disponibilizados no Por-tal da Saúde, os doentes que es-peravam por uma operação
SAÚDE São já quase 175 mil os portugueses que esperam por uma operação
São mais os doentes nas listas de cirurgia e mais longa a espera
Orçamento do SNS inclui subsídios
Procura de cirurgias tem vindo a subir, confirma o Governo. Aumento foi de 41,5% em relação a 2006.
CARLA MARINA MENDES [email protected]
123RF
de 2006, é já de 41,5%, situan-do-se acima de 319 mil entra-das para cirurgia no primeiro semestre de 2012. Face ao pe-ríodo homólogo, isto represen-ta um aumento de 1,8% (5769 episódios).
Tempo de espera varia no País: em Viseu, Faro, Setúbal e Coimbra espera-se mais de quatro meses
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Corte: 2 de 2ID: 44405883 25-10-2012ACTUALIDADE PÁGINA 08
Já são quase 175 mil os portugueses que estão à espera de uma operação
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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Corte: 1 de 1ID: 44411140 25-10-2012
Laboratórios colocaram hospitais em tribunal por causa das dívidasO ministro da Saúde, Paulo Macedo, revelou ontem que vários laboratórios colocaramhospitais em tribunal por causa das dívidas, apesar de ter existido um pagamento de dívidas“histórico”. Paulo Macedo, que falava durante na Comissão Parlamentar de Saúde, questio-nou a razão dos laboratórios nunca serem criticados, ao contrário do que acontece comalguns hospitais, como recentemente aconteceu com o Hospital São João. O hospital pediuà Inspecção-Geral de Actividades em Saúde (IGAS) uma auditoria aos procedimentos queadopta para tratar a Esclerose Múltipla, depois de acusações de que a instituição tinha sus-pendido a aquisição do medicamento Cetuximab.
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Tiragem: 135000
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Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 44405863 25-10-2012
Mercado dos genéricos está a aumentar O mercado de genéricos, em volume, chegou aos 5,4 milhões de embalagens dispensadas em Setembro, o que representa um crescimento homólogo de 13,6%, soube-se ontem.
CLICK123RF
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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Corte: 1 de 2ID: 44405846 25-10-2012
Nas últimas semanas (res)surgiua preocupação com a falta deacesso a medicamentos, quandose falou de racionamentoassociado com algumas doenças(cancro e VIH/SIDA e artritereumatoide). Tudo partiu de umparecer do Conselho Nacional deÉtica para as Ciências da Vida.No meio da crise económica, e
de ânimo, comentários formulados sem umaleitura cuidada do que foi escrito ajudou a essealarme.É verdade que a palavra racionamento
aparece no parecer. E é sobretudo o poder destapalavra que gerou a discussão. Associa-seracionamento a filas, à falta, e à impotência dequem precisa mas não consegue obter. Estaimagem comum é poderosa, e gera desconforto.O racionamento é nesta imagem uminterruptor, ou está ligado e há acesso, ou estádesligado e não se é tratado.Felizmente, esta imagem não é, em geral, a
realidade de tratamento em Portugal.Mesmo o que se entende por racionamento
não corresponde a esta imagem. É o perigo detransportar um termo técnico para um campoonde essa palavra está fortemente associadacom um imaginário de extrema escassez.Ora, racionamento pode não querer dizer
mais do reconhecer-se que há maisnecessidades do que recursos disponíveis, e porisso tem-se que escolher bem como se usa osrecursos disponíveis. É melhor ter um processoorganizado e transparente para essas escolhas,um processo participado por médicos, doentese famílias. Dito desta forma, encaixa-se numapalavra mais fácil de aceitar, racionalização,
Medicamentos,racionamentoe o interruptor
Pedro PitaBarrosEconomista
porque ser racional é visto como algo positivo.Qualquer que seja a palavra usada, oimportante são as decisões.Não há, de uma forma geral, negação de
tratamento. Haverá por vezes dificuldades deacesso, mas não é a regularidade, e acabam porser resolvidas. Não há um interruptor a decidirse um doente é tratado ou não.A discussão é sobre o melhor tratamento, e
saber se a última novidade tecnológica temvantagem terapêutica evidente e comprovada.O que surgiu foi o início de uma discussão
que ocorre em vários países, e que ganha emser feita de modo claro. Na decisão médica, hásituações em que a “tecnologia” disponívelpode ser usada mas os resultados ou nãoexistem ou são mesmo prejudiciais ao doente.Os médicos falam em obstinação terapêuticanestes casos. Por exemplo, quando se prolongaa vida de forma artificial, mecanicamenteassistida, e sem possibilidade de reversão.A implicação é a mesma, como podemos
garantir que em cada momento cada um recebeos cuidados de que necessita, adequados à suacondição clínica. E é melhor que essa questãonos envolva a todos, em lugar de ser decididasem se saber como e por quem, no que é entãoum racionamento implícito em cada local.Não há soluções simples. A que se encontrardeverá resultar de um consenso alargadoe participado.!
Racionamento pode não quererdizer mais do reconhecer-se quehá mais necessidades do querecursos disponíveis, e por issotem-se que escolher bem comose usa os recursos disponíveis.
Chip East / Reuters/Reuters
Não há um interruptor a decidir se umdoente é tratado ou não.A discussão é sobre o melhortratamento, e saber se a últimanovidade tecnológica tem vantagemterapêutica evidente e comprovada.
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Pedro Pita BarrosMedicamentos, racionamento e o interruptorNão há um interruptor a decidir se um doente é tratadoou não. A discussão é sobre o melhor tratamento,e saber se a última novidade tecnológica tem vantagemterapêutica evidente e comprovada. ! P46
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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Todos conhecemos alguém com perdaauditiva! Na última década, os proble-mas auditivos têm vindo a afirmar-secomo um fenómeno crescente e cadavez mais abrangente nos paísesdesenvolvidos, sendo já um problemade saúde pública. A OrganizaçãoMundial de Saúde estima que 500milhões de pessoas sofrem de perdaauditiva, número que tem aumentadodevido a fatores como o aumento da
esperança média de vida e aexposição elevada e prolongada apoluição sonora. Como consequência,prevê-se que, até 2015, mais de 700milhões de pessoas em todo o mundosofram de perda auditiva.Portugal não é exceção. Atualmente,cerca de um milhão de portuguesessofrem de perda de audição e estima-se que 60% da população com maisde 65 anos venha, até 2015, a pade-cer deste problema,.A perda de audição surge, muitasvezes, como uma consequência natu-ral, associada ao envelhecimentohumano, mas o ruído é o principalcausador de perda auditiva nos jovense adultos portugueses, por isso, prote-ja os seus ouvidos! Existem formassimples de evitar a exposição aoruído.1. Limite o tempo de exposição aoruído. Sempre que possível, preveja eminimize o tempo de exposição emlocais com muito ruído, evitando ficarexposto durante muito tempo. 2. Não ultrapasse a posição média do
volume dos headphones, rádio ou tele-visão. Todos gostamos, e particular-mente os mais jovens, de ouvir aquelamúsica especial com o rádio “aos gri-tos”, mas o limite máximo aconselha-do pela Organização Mundial deSaúde são 55 dB, o equivalenteà posição média da maioria dosleitores de MP3.3. Proteja os ouvidos quando estiverexposto a níveis elevados de ruído. Sea exposição for inevitável ou não qui-ser perder nada, proteja os seus ouvi-dos com protetores auditivos. Sãobaratos, discretos e muito eficazes. 4. Se notar uma mudança na suaaudição, consulte de imediato umespecialista. Na maior parte dos casosdetetados precocemente, é possívelrestituir a audição de forma simplese rápida.5. Dê descanso aos ouvidos sempreque possível. Se necessário, desloque--se pontualmente para zonas calmas,
longe da poluição sonora dos am-bientes urbanos. Sabemos que é complicado não estarexposto a ruído, mas, através degestos simples, podemos protegeros nossos ouvidos das constantesagressões externas e, dessa forma,prevenir que, mais tarde, surjamcomplicações.
* Audiologista da MiniSom
OPINIÃO
PROTEJA OS SEUS OUVIDOS!
Pedro Paiva *
A Organização Mundialde Saúde estimaque 500 milhõesde pessoas sofremde perda auditiva
DR
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Tiragem: 17700
País: Portugal
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Âmbito: Economia, Negócios e.
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JÁ PASSARAM quatro anos desdeque a legislação do tabaco foi altera-da em Portugal. E, apesar de signi-ficativos, os resultados estão muitoaquém das expectativas: apenas 5%dos fumadores admitem ter conse-guido deixar de fumar, apesar donúmero de consultas de cessação ta-bágica continuar a aumentar noscentros de saúde. O tabaco continuaa ser a principal causa de morte deum em cada quatro portugueses econstitui a segunda causa de mor-talidade em todo o mundo. Então, oque continua a falhar?
Para aqueles a quem a morte pa-rece não assustar, têm vindo a sur-gir diversos estudos nacionais e in-ternacionais que comprovam oquão difícil pode ser viver com osaspetos negativos provocados peloconsumo de tabaco. A mais recenteinvestigação, realizada pela Facul-dade de Medicina de Berlim-Chari-te, na Alemanha, afirma que, quemfuma, dorme menos e pior. Parachegar a esta conclusão, os cientis-tas analisaram 1071 fumadores e1243 não fumadores, tendo com-provado que 17% dos fumadoresdormem menos de seis horas noite,em média, e 28% têm uma piorqualidade de sono, o que se deve ao
facto de a nicotina ser um estimu-lante. Esta é uma situação que,além de diminuir a performancepessoal e a produtividade profissio-nal do fumador, pode acarretar ou-tros problemas graves, para alémdos já associados ao vício. Vários es-tudos internacionais apontam a fal-ta ou má qualidade de sono comofator de risco para o desenvolvi-mento de patologias como a diabe-tes ou a obesidade. Se a isso aliar-mos todas as doenças e problemasde saúde associados ao tabagismo –como o cancro do pulmão, insufi-ciência cardíaca e até esquizofrenia– o cenário é assustador.
Esta nova investigação assume-secomo mais uma descoberta impor-tante e que pode servir para incenti-var, ainda mais, os portugueses adeixar de fumar. Os resultados dosúltimos estudos indicam que a von-tade existe: 35% dos portuguesesque tentaram largar o vício nãoaguentaram entre uma a oito sema-
nas e 31% não conseguiram sequerultrapassar os seis dias; 14% procu-raram ajuda médica e 15% usaramtécnicas de substituição de nicoti-na, sem qualquer resultado.
Desde o início de 2012, está dispo-nível, em Portugal, um novo métodode cessação tabágica – terapia soflaser Facilitas – que se diferencia porser não invasiva, 100% natural e semefeitos secundários. O método Facili-tas apresenta uma taxa de sucesso fi-nal de 90% e reduz significativamen-te os sintomas de abstinência associa-dos ao abandono do tabaco, princi-pais responsáveis pelas recaídas.Talvez estes resultados aju-dem os fumadores a “acor-dar” para a necessidade de,definitivamente, apa-gar o cigarro.
* Terapeuta de Cessação
Tabágica
Fumadores dormemmenos e piorPOR MARTA ANDRADE*
SAÚDE
DR
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A25
Tiragem: 43276
País: Portugal
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Âmbito: Informação Geral
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Corte: 1 de 1ID: 44405806 25-10-2012
Estudo sobre burnout abrangeu cerca de 500 estudantes
Há mais de um ano que Tânia to-
ma antidepressivos. Os ansiolíticos
também entraram na sua vida, ser-
vem para dormir e para controlar
as arritmias provocadas pelo stress.
Alexandra sente-se muitas vezes irri-
tada, incapaz de conseguir estudar.
Acha que nunca vai conseguir ser in-
dependente e já pensou em desistir
do curso. Tânia e Alexandra sofrem
de burnout, ou seja, de um “estado
de exaustão emocional, com des-
crença na utilidade da função que
se exerce e baixa realização, havendo
uma diminuição da efi cácia devido
à falta de empenho, podendo levar
ao abandono da profi ssão”, explica
João Marôco, autor do estudo Bur-
nout em Estudantes Universitários:
Determinantes e consequências, que
será apresentado hoje, em Lisboa.
Segundo o inquérito feito em Por-
tugal e no Brasil, em parceria com a
professora Juliana Campos, que apli-
cou o mesmo método aos estudantes
de São Paulo, 15% dos estudantes uni-
versitários lisboetas estão em estado
de burnout. Com 21 anos, Tânia Vie-
gas estuda na Universidade Nova de
Lisboa e confessa que já esteve “três
meses a beber um copo de leite de
manhã e a comer uma sandes à noite
e, durante o dia, só café”. Por causa
do stress, parece que tem “uma bola
no estômago”, confessa.
Burnout, uma doença que afecta professores e alunos
João Marôco, professor no Ins-
tituto Superior de Psicologia Apli-
cada (ISPA), afi rma que “quando o
cansaço provoca baixa efi cácia nos
estudos, o consumo de café, medi-
cação, tabaco, álcool ou drogas é
a solução mais imediata arranjada
para não quebrar o ritmo, e é uma
das consequências do burnout”. De
acordo com os resultados do estu-
do, apresentado no ISPA, 32% dos
alunos inquiridos recorre às vezes
a medicação devido aos estudos, e
3,5% fá-lo com frequência.
Os dados foram recolhidos no ano
lectivo de 2009/2010, em inquérito
a 486 alunos de ambos os sexos, de
universidades públicas e privadas de
Lisboa e de todas as áreas de estudo.
Hoje os resultados seriam diferentes:
“A conjuntura fi nanceira actual faz-
me crer que a percentagem de estu-
dantes com burnout que verifi cámos
no estudo já deve ter aumentado”,
calcula o investigador.
Aluna na Universidade Técnica de
Lisboa, Alexandra Guerreiro confes-
sa que já chorou a pensar que nunca
conseguirá sair da casa dos pais por
causa da crise económica. Irrita-se
frequentemente, sobretudo quan-
do não consegue estudar. “O meu ir-
mão mais novo está constantemente
a desconcentrar-me quando estou a
estudar. Ao fi m-de-semana, é impos-
sível porque só se ouve os meus pais
a ralharem com ele”, acusa a jovem
de 21 anos. Mas o mau estar também
se sente quando está na escola. Há
professores que “não têm paciência
para explicar”, lamenta. “Houve um
semestre em que quis desistir do cur-
so porque tinha tantos trabalhos e
frequências ao mesmo tempo que
baixei as notas”, admite.
Com a introdução do processo de
Bolonha, o professor passou a ser
um orientador dos estudos e há mais
trabalhos para apresentar, confi rma
João Marôco, que aponta que a exaus-
tão emocional elevada se revelou em
21% dos estudantes inquiridos, e que
a baixa efi cácia, culminando em pio-
res resultados, se verifi cou em 56%.
Mas não são só os alunos que sofrem
de burnout. Os professores também:
“O burnout dos professores é uma
das causas do burnout nos alunos”,
informa João Marôco.
Antes de ser estudado em univer-
sitários, o fenómeno tem sido inves-
tigado nos professores, pois “estes
estão cada vez mais expostos a fac-
tores de stress”, refere o docente uni-
versitário. Principalmente depois da
mudança no estatuto da carreira do-
cente, como conclui Rui Gomes, pro-
fessor na Escola de Psicologia da UM.
Saúde Vanessa Batista
Cerca de 15% dos estudantes universitários lisboetas sofrem de burnout — um estado de exaustão emocional
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111 O III Congresso Nacional de Saúde Pública começa hoje, e estende-se até amanhã. O evento vai direcionar a atenção à pro-teção da saúde, como estratégia fundamental para os ganhos em saúde, para a sustentabilidade do sistema, bem como o papel da Saúde Pública. O programa de hoje tem início às 10H00, no auditório dos CHUC-HUC.
III Congresso Nacional de Saúde pública decorre hoje e amanhã nos CHUC-HUC
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Reunião Nacional de Medicina Interna reúne 300 participantes na Covilhã
111 As novas aborda-gens terapêuticas da diabe-tes, doenças inflamatórias e dor torácica vão concentrar as atenções dos mais de 300 participantes da XIX Reunião Nacional de Medicina Inter-na, que começa amanhã, na Covilhã. Segundo Margarida Ascensão, médica do Centro Hospitalar da Cova da Beira que preside ao congresso, o evento, que reúne investiga-
dores, clínicos e especialistas em Medicina Interna, “vai per-mitir abordar sob múltiplas perspectivas os mais recentes avanços” na especialidade.
A XIX Reunião Nacional do núcleo de Medicina Interna dos hospitais distritais portu-gueses, organizada pelo Ser-viço de Medicina do Centro Hospitalar da Cova da Beira, termina sábado, com a pre-sença de José Manuel Silva,
bastonário da Ordem dos Mé-dicos. Amanhã haverá quatro sessões temáticas sobre “No-vas perspectivas na diabetes”; “Dor torácica”; “Doenças auto-imunes/inflamatórias”; “Risco cardiovascular e rim” e “Síndrome confusional agudo no Serviço de Urgência”. Sába-do de manhã será abordada a “Doença inflamatória intes-tinal” e a conferência sobre “Comunicação em Medicina”.
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