24/10/2015 - Jornal Semanário - Edição 3.176

UBSs do interior terão horário reduzido

Necessidade de cortes de gastos na Prefeitura faz unidades funcionarem de forma alternativa

BENTO GONÇALVESSábado24 DE OUTUBRO DE 2015ANO 48 N°3176

R$ 3,00 www.jornalsemanario.com.br

Combustíveis

Preço do etanol dispara nos postos Em pouco mais de 20 dias, litro do produto subiu até R$ 0,60 nos estabelecimentos da cidade

Saúde

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VITÓRIA

LOVAT

Os erros na elaboração de um Planejamento Estratégico Na administração de empresas existem milhares de téc-

nicas para ajudar os gestores na condução de seus negócios. Entretanto, a experiência demonstra que esse alto número indica também o quão baixo é o entendimento das bases ou fundamentos por trás de tais técnicas, muitas delas com o mesmo denominador comum, alteradas apenas nas expres-sões ou no design.

Muitas consultorias adotam essa prática para renovar de-terminadas ideias seminais, a fim de parecerem mais mo-dernas ou relevantes. No Brasil, os termos usados em inglês, por exemplo, parecem ter melhor aceitação, devido a cultura nacional de abertura e valorização maior às ideias e produ-tos vindos de outros países. Mas, se você entende o conceito por trás da técnica, poucas coisas são realmente novas nesse universo da gestão.

Então, se há várias técnicas para melhorar a performance empresarial, por que a eficiência das empresas brasileiras está tão baixa? Por que tantas empresas apresentam tanto desperdício de recursos em seus processos internos? Bem, há diversas causas possíveis, mas talvez a mais crítica esteja na falta de profundidade dos executivos nacionais na apli-cação adequada, customizada, de uma determinada técnica. A consequência se revela na aplicação de diversas técnicas sem resultados compensadores. Aí, a culpa é da técnica.

Uma das técnicas, rotineiramente mal aplicada, inclusi-ve por muitas consultorias, é o planejamento estratégico. É muito planejamento mal feito e mal executado, com resul-tados pífios e, talvez por isso, nem sempre é devidamente valorizado. Aqui, apresento 5 erros mais comuns na elabo-ração e execução de um planejamento estratégico:

Intenção: para que fazer um planejamento estratégico? Se não for para fazer as mudanças necessárias para levar a empresa a um próximo patamar, não faça. E mudanças co-meçam sempre na intenção da cúpula. Então, se o principal gestor não quer realmente mudar suas perspectivas e atitudes em relação ao negócio, simplesmente não vai funcionar. Ele será o primeiro a sabotar a “solução”. Em empresas familia-res, esse é um problema crítico. A intenção não pode ser fazer planejamento para constar, é preciso comprometimento.

Diagnóstico: superficialidade no diagnóstico talvez seja o erro mais comum em planejamentos. Em uma análise sim-ples, se o planejamento teve baixo rendimento, a conclusão direta é: erro de diagnóstico. Superestimar ou subestimar o cenário, as capacidades internas, os recursos disponíveis, a cultura organizacional, o tempo de execução em meio as

atividades cotidianas. Enfim, se não deu certo, volte à etapa de diagnóstico. Aplique o velho PDCA para identificar e re-solver suas deficiências de análise sobre as relações de causa e efeito dentro da organização.

Pensamento incremental: cuidado com a restrição na aná-lise das oportunidades sem considerar os vetores das mudan-ças no mundo e no comportamento dos seus clientes. Muitos gestores se prendem a justificativas para explicar por que as coisas são feitas do jeito atual e apenas aplicam o pensamen-to incremental para fazer mais do mesmo, colocando 10% ou 20% sobre os resultados do ano passado. Projeção orçamen-tária não é planejamento estratégico. Em geral, as empresas quebram na fase de transição de tamanho, justamente por-que o próximo patamar requer um novo modelo mental, uma nova visão sobre as oportunidades e transformações internas para responder ao novo nível de desafios.

Customização: não é a empresa que precisa se adequar à metodologia, é a metodologia que precisa se adequar à em-presa. O planejamento deve ser feito falando das dores reais, colocando o dedo na ferida, considerando a realidade da em-presa, inclusive para definir o escopo de tempo considerado pelo planejamento. Três, cinco, dez anos e por aí vai. Quanto menor a maturidade para planejar, menor deve ser o esco-po de tempo. Ao final, as pessoas que irão executar o plano traçado devem estar cientes do novo nível de desafio, mas ao mesmo tempo, seguros de que é possível superá-lo. Para isso, devem sentir que sua realidade foi incluída no planejamento.

Acompanhamento: tenho a impressão de estar sempre bater nessa tecla em meus artigos, mas sem dúvida, é o principal erro, o mais lesivo à boa aplicação dessa técnica. O planejamento deve ser um instrumento vivo da gestão, não algo a mais a considerar em meio a várias coisas do dia a dia. Sobre ele se decidem prioridades e se tomam decisões de negócio. Por isso requer o aprendizado constante e a flexibi-lidade para absorver as mudanças típicas dos negócios e do mercado. Todo planejamento está sujeito a ajustes de rota quanto à execução, resultado do aprendizado organizacio-nal de correlacionar causas e efeitos para traçar o caminho entre o ponto A e o ponto B.

Artigo

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LUCIANO VICENZI Professor

Até tu, etanol?Editorial

O preço do etanol nos postos de combustíveis subiu inespe-radamente apenas um dia depois do anúncio do aumento da gasolina, que entrou em vigor dia 1º. Antes, o etanol podia ser encontrado em Bento Gonçalves com preços entre R$ 2,18 e R$ 2,69. Mas o litro do produto subiu, nos úl-timos 20 dias, para uma média de R$ 2,68 a R$ 3,16 nos postos da cidade.

O consumidor foi avisado pela Petrobras sobre o aumento do preço da gasolina, o que não ocorreu com os produtores de etanol. A justificativa dos usineiros é que a demanda por álcool subiria e, como as usinas não con-seguem atender toda essa demanda, foi preciso aumentar o preço. As entidades do setor sucroenergético estão articulando em Brasília o aumento de R$ 0,40 na Cide, o imposto do com-

Em pouco mais de 20 dias a média de

preços do etanol ficou entre R$ 2,68 e

R$ 3,16 no município

bustível, sobre a gasolina. Segundo essas entidades, o governo estaria sobretaxando um combustível poluente e ainda poderia arrecadar R$ 11 bilhões. A medida, obviamente, aumentaria a procura por álcool.

Entretanto, qual a segurança do consumi-dor de que haverá produto suficiente e preço acessível caso isso aconteça? Se as usinas di-zem que hoje não podem atender à demanda, como conseguirão na hipótese de a gasolina ficar ainda mais cara?

O setor precisa conquistar a confiança do consumidor e, para isso, é necessário transpa-

rência e garantias de que a fase de altos e baixos na produção do etanol, já velha conhecida do consumidor brasileiro, não se repetirá. Enquanto isso, seguimos pagando preços absurdos.

Sábado, 24 de outubro de 2015 2 Opinião

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Painel

A Feira de Tecnologia e Inovação (Feira Tec) ocorre amanhã, em Carlos Barbo-sa. Com expectativa de atrair grande público, o evento lança mão de uma progra-mação diversificada e que contempla segmentos varia-dos, mostrando a aplicação da tecnologia em diferentes nichos. Realizada pela As-sociação do Comércio, In-dústria e Serviços (ACI), é um evento pioneiro dessa natureza na região. A aber-tura oficial foi realizada na quinta-feira, 22.

São 20 expositores gaúchos que se reúnem em um espaço para demonstrar seus produ-tos e serviços em automação residencial, games, robótica, produtos de informática, sis-temas de gerenciamento, de-

senvolvimento de aplicativos, drones, protótipos 3D, entre outras novidades. A progra-mação abrangente e gratuita acontece das 9 às 19h, no Salão Paroquial. A Feira Tec se mos-tra um desafio promissor para a entidade, que pretende tor-nar a edição do evento anual. Para Rafaela Haefliger, o prin-cipal foco da comissão organi-zadora é garantir excelência à Feira. “É a primeira feira des-te segmento na cidade, o que traz muitos desafios para nós. Buscamos envolver as pessoas para que participem da Feira Tec e criar um ambiente total-mente voltado para a tecnolo-gia, contemplando diferentes segmentos e procurando o que existe de mais moderno e ino-vador para trazer ao público que irá visitar”, pontua.

O Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves, já recebeu mais turis-tas neste ano, até agora, do que em todo 2014. Até a primeira quinzena de outubro de 2015, 310 mil turis-tas passaram pelo Vale dos Vinhe-dos. Em todo o ano passado, foram 294 mil visitantes. O presidente da Associação de Produtores do Vale dos Vinhedos (Aprovale), Márcio Brandelli, avalia que a alta do dó-lar e do euro foi o fator que mais

contribui para o au-mento do fluxo de turistas. Nas férias de inverno, o maior período de concentração de visi-tantes, o crescimento foi na casa de 30% na comparação com o ano passado. “Muita gente está dei-xando de ir para Europa ou para os Estados Unidos e optando por destinos nacionais”, destaca o pre-sidente da Aprovale.

Feira Tec é realizada até domingo

Recorde de visitantes no Vale

O Sistema Fecomércio-RS/Sesc preparou uma programa-ção especial em homenagem aos trabalhadores do comércio de bens, serviços e turismo de Bento Gonçalves. Entre as ati-vidades, todas gratuitas, estão atrações culturais, e roda de chimarrão. As atrações ocorrem amanhã, 25 , a partir das 15h, na Via Del Vino.

Estão programados shows do New Orleans e da cantora Tati-éli Bueno. Para a roda de chi-marrão, a organização orienta que os participantes levem cuia, bomba e térmica. Mais infor-mações podem ser obtidas jun-to ao Sesc Bento Gonçalves (Av. Cândido Costa, 88), telefone (54) 3452.6103.

Festa do Dia do Comerciário

Sábado, 24 de outubro de 2015 3Painel

Momentos de fé são importantes para o ser humano. A leitora Marce Leoncio registrou sua passagem por Bento Gonçalves.

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Foto do Leitor

O retorno da La Fontana atraiu os bento-gonçalvenses e turistas de volta ao Centro. Com o Chafariz do Vinho, o que será feito da antiga/nova fonte? Servirá para refrescar crianças no verão, que se prenuncia escaldante?Envie sua sugestão de pergunta no e-mail: [email protected]

A pergunta que não quer calar

Evento Petllowen ocorre amanhãCom o objetivo de comemorar

o aniversário da Clínica Vete-rinária São Francisco de Assis, ocorre amanhã, a partir das 14h, o evento Petllowen. O encontro terá shows de adestramento, des-file dos cães e sessão de fotos dos mesmos com crianças e adultos.

Além de proporcionar entre-tenimento para os clientes e pa-cientes, as atividades ainda são realizadas em parceria com a ONG Patas e Focinhos, que esta-rá no local com o brechó e feiri-nha desde a manhã de domingo. A inscrição para os cães que vão desfilar é um quilo de ração e haverá premiações para diversas categorias. As doações vão ajudar a ONG Patas e Focinhos, a Co-munidade Sou um Grãozinho de Areia e protetoras voluntárias.

HUMOR Moacir Arlan

Sábado, 24 de outubro de 2015 4 Geral

Remanejamento: agora vai!

Falta tudo!

Nesta quinta-feira a imprensa de Porto Alegre noticiou que o go-verno do Estado irá “remanejar” mais de 40 oficiais da Brigada Mili-tar. Segundo a informação, oficiais não teriam ordenado que solda-dos retirassem esposas de policiais da frente dos batalhões, quando houve o protesto pela falta de pagamento dos salários. Vai ver que queriam ver brigadianos empurrando esposas porque protestavam por não terem dinheiro para pagar suas contas, comprar alimentos para os filhos, etc. Mas, certamente, as cabeças brilhantes que toma-ram a decisão do remanejo de oficiais deve ter concluído que, com ele, a segurança pública do Estado irá melhorar. Então, fiquemos tranquilos, porque agora vai melhorar!

Não lembro de ter vivido em algum tempo nessa situação. A seguran-ça pública chegou a um ponto insustentável. As famílias não têm mais o direito de ir e vir sem correr sérios riscos. Até mesmo os flagelados pelas enchentes não saem de casa, temendo ter seus parcos bens e recursos saqueados por bandidos que agem leves, livres e soltos. A Brigada Mi-litar e a polícia civil estão com seus efetivos em patamares críticos e, mesmo assim, até as horas extras foram cortadas. A bandidagem delira, aplaude de pé. Os recursos inexistem para os que restam poder atender a população, começando por viaturas em condições, armamento ade-quado e até mesmo o trivial dentro de um quartel ou delegacia. E quan-do alguém questiona onde vai parar toda a arrecadação tributária do Estado, da União e dos Municípios, o silêncio é o que se obtém. Quando alguém irá decretar essa falência já escancarada?

ÚLTIMASPrimeira: Aumentam

as manifestações em mu-nicípios contra os salários abusivos de vereadores, bem como o número des-necessário deles. Creio que a moralização desses parlamentos, pelo povo, é uma questão de tempo;

Segunda: Até ontem a contratualização Tacchini/Prefeitura não havia sido assinada. O contrato vence amanhã, dia 25. Teremos atendimento pelo SUS a partir de segunda-feira?

Terceira: Do que recebe

o Hospital Tacchini, a Pre-feitura de Bento paga algo em torno de 2%. O restante é de origem Federal – mais de 80% - e estadual, que, espera-se, aumentem os va-lores para cobrir os custos;

Quarta: Gente do PDT parece ter gostado de ações adesistas protagonizadas por gente do PP e PMDB. “Aderem” ao poder facil-mente. Mas, em troca de que benesses ou favores?

Quinta: Não dá para dei-xar de lembrar a todos que o novo Plano Diretor está em fase de acabamento. Não adianta chorar o leite derramado depois. Certo?

Sexta: O sucateamento

de rodovias tem algo a ver com a “necessidade” de entregar aos amigos peda-giadores, como na década de 90?

Sétima: Enquanto isso, alguns leais e valorosos de-putados estaduais protelam deliberadamente medida para colocar um paradeiro nas imorais e indecentes aposentadorias e pensões para ex-governadores;

Oitava: Inter vencerá fácil o Joinville hoje, no Beira-Rio, certamente, e marcha célere rumo ao G4;

Nona: Já o Grêmio, de-pois do fiasco “chapecoano”, enfrenta o lanterna Vasco, no Rio. Se não vencer, com-promete seriamente sua presença no G4 no final. É para me cobrar depois.

Antô[email protected]

Mas, sobra...

Enquanto isso...

Aos “sem noção”!

Sim, sobra – e muita – falta de vergonha na cara. E de muita gente. Existem pessoas que somente conseguem sobreviver se conseguirem a façanha de obter a doação de algum órgão, como rim, fígado, co-ração, etc. Depois dessa “loteria” do transplante, a vida dessa gente sofrida só é possível se tomarem remédio contra a rejeição. Obvia-mente, tais remédios têm preços proibitivos para 99% da popula-ção. Cabe, pois, por força de Lei, ao Estado o fornecimento desses remédios. Esta semana, a TV mostra reportagem de pessoas deses-peradas por não os conseguirem, mesmo gente que viajou, para isso, centenas de quilômetros. Nenhum de nós, inclusive esses que negam o direito à vida a essas pessoas, está livre de precisar desses medica-mentos. Sobra falta de vergonha na cara, ou não?

Pois é, enquanto pessoas veem suas vidas esvaírem-se por falta de remédios, a segurança pública é ficção, a saúde para todos é fantasia, a corrupção graça solta do Oiapoque ao Chuí. Concursos públicos frau-dados; cargos de confiança contratados com a condição de devolverem parte do dinheiro a políticos que valem menos que titica de galinha; obras em municípios, estados e União superfaturadas e bilhões desvia-dos; leite e derivados imprestáveis sendo vendidos por bandidos traves-tidos e empresários e “gente de bem”; sonegação de bilhões, enfim, um festival de bandidagem explícita. E a origem disso tudo é uma Consti-tuição tão vagabunda quanto os que a elaboraram pensando em si pró-prios, com Legislação igual ou pior. Tivéssemos leis sérias e fossem apli-cadas, certamente esses bandidos não agiriam tão leves, livres e soltos.

Algo que, aparentemente, não é de conhecimento público é a cul-pabilidade de quem abre portas de veículos “moda diabo” no trân-sito das cidades. Aqui, em Bento, é comum ver-se pessoas abrindo para entrar ou sair dos carros sem o menor cuidado. Simplesmente abrem e “azar é do goleiro”. Na rua Saldanha Marinho isso ocorre dezenas de vezes, diariamente. Os acidentes são iminentes e os que abrem portas desconhecem que, nesse caso, eles são considerados culpados, segundo decisões dos tribunais superiores. Portanto, se-riam de bom alvitre que os “sem noção” atentassem para isso e ti-vessem mais cuidado com a abertura da porta dos carros.

Sábado, 24 de outubro de 2015 5

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Sábado, 24 de outubro de 20156 Geral

Itacyr Luiz Giacomello | [email protected] | n° 1.999

IGVariedades

A FRASE

Prepotência, ganância, desrespeito e inveja, palavras chocantes e intoleráveis em qualquer ambiente! (.)

Simmme- inauguração nova sedeO ano de 2015 é muito expressivo para o Simmme - Sindicato das

Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas e de Material Elétrico de Bento Gonçalves quando comemora 39 anos de existência e da assinatura da Carta Sindical que deu a então Associação o status de Sindicato. O Simmme é presidido pelo empresário Juarez José Piva exercendo seu mandato ao lado de uma equipe atuante, atendendo 350 indús-trias na base dos municípios de Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul, Santa Tereza e Pinto Bandeira.

Trabalho e conquistasO trabalho desenvolvido pelo Simmme até aqui auxiliando associa-

dos na qualificação, inovação e tecnologias é dos mais atuantes. Lem-brar a participação do industrial Emyr Farina na formação da entida-de associativa em 1976, assumindo a presidência e permanecendo até 1989 deixando como legado um trabalho dos mais eficientes. Desde então a produção industrial do setor representa parcela significativa na economia do Município segundo Juarez José Piva, presidente do Simmme. Trabalho de equipe, o Simmme teve ainda a atuante partici-pação dos presidentes: Emyr Farina, Ayrton Luiz Giovannini, Darvin João Geremia, (in memorian), Ivanir Foresti, Carlos Bertuol, e Vanius De Bacco. Hoje a Diretoria do Simmme na presidência de Juarez José Piva uma das prioridades foi a construção da nova sede junto a Rua Domingos Rubechini-bairro Fenavinho. Um investimento de porte em terreno com amplas instalações para o pleno funcionamento e atividades da entidade. Para isso Piva contou com uma equipe e Co-missão de Obras liderada pela empresária Fabiana Geremia Bucco e Clovis Ferri, Engenheiro responsável Rafael De Toni e Arquiteto Gil-berto Donatti, grupo atento na caminhada e conclusão deste impor-tante investimento. Uma obra para a história, cuja inauguração oficial acontece dia 29, quinta-feira, às 19h na Alameda Fenavinho!

Elas nas Panelas

Amabento - 7º Festival do Chopp

ExpoBento – novo presidente

Sparkling Night Run

A Casa da Amizade presidida por Liria Foresti e rotarianas convida a sociedade bento-gonçalvense para o 6º Jantar Dançante Elas nas Panelas, animado pelo musical Zabadak. Cardápio especial a R$60 individual, a cargo do Buffet Fenachamp. O evento social beneficente acontece hoje, 24, às 20h, no Clube Botafogo. A renda reverterá em benefício à diversas entidades assistenciais do município. Prestigie!

Muito chopp vai rolar! No dia 14 de novembro, às 21h30min, no CTG Laço Velho, a Amabento - Associação dos Moradores do Bairro São Bento - liderada pelo presidente Zeferino Pastore e equipe, pro-move o 7º Festival do Chopp animado pela Banda Guarujá. O evento social visa a integração da comunidade, reunindo familiares e amigos para uma noite inesquecível de alegria e descontração. O 7º Festival do Chopp Amabento terá cardápio variado, prato surpresa, caneco es-pecial e chopp à vontade. Uma noite para fazer novos amigos!

A 26ª ExpoBento acontece em Bento Gonçalves-RS - Fundaparque - de 2 a 13 de junho 2016, liderada pelo presidente Rafael Fantin. Pro-movida pelo Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gon-çalves (CIC-BG) a ExpoBento 2016 já iniciou a locação dos espaços para a maior feira multissetorial do Brasil. Fique ligado!

A organização da Sparkling Night Run está engajada para contribuir com centenas de famílias desabrigadas no Rio Grande do Sul em função das fortes chuvas dos últimos dias. Assim, hoje, 24, às 20h, durante a Sparkling Night Run, estará recebendo alimentos não perecíveis, rou-pas em bom estado e produtos de limpeza. A Sparkling é uma realização do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC/BG) e organização do Clube de Corredores de Porto Alegre (Corpa). Lar-gada e chegada em frente à Prefeitura! Prestigie!


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DenisedaRé

De modo geral, a data passou sem muito alarde – nem homenagens, nem discussões. Os dramas com as enchen-tes estavam mais em evidência do que o reconhecimento aos professores ou de seus dramas. É compreensível. As inundações desalojam milhares de pessoas e escancaram a dor dos atingidos. Já a educação, historicamente em se-gundo plano, sofre de dor crônica não explícita, tipo reu-matismo ou dor ciática, e a sociedade acaba se contentan-do com remedinhos paliativos.

Mas assim que o sol mostrou o ar de sua graça, os olha-res buscaram outros focos além das cheias. De minha par-te, passei a fazer uma reflexão sobre o tema título e suas implicações. Afinal, é por causa da Educação, ou pela falta dela, que advém a crise moral, mãe de todas as outras cri-ses, a exemplo do que estamos vivendo na atualidade.

Já defendi a ideia de que só uma mudança radical pode-ria salvar a educação e, consequentemente, o país. Hoje aceito que pequenas coisas são capazes de promover gran-des transformações. Quem me convenceu não foi Paulo Freire, nem os pensadores mais modernos, e sim o grama-do aqui de casa. Explico:

Depois de uma década tentando manter esse retângulo que ostenta várias tonalidades de verde, livre de trevos, tiririca, inço e de outras ervas invasoras, resolvemos co-meçar do zero. Arrancamos tudo e plantamos mudas no-vinhas de gramínea. Acontece que, sem os cuidados regu-lares, não demorou o avanço das pragas. Mais uma década brigando com as danadas, até que optamos, de novo, por uma mudança radical, desta feita com gente especializada. Ao invés de mudas, foram colocados tapetes. Mas, sem os cuidados regulares, tudo ficou novamente dominado. De-sistimos de vez. Agora o cortador de grama corta parelho. E, num piscar de olhos, as ervas daninhas ganham altura. Bom para quem cobra o serviço.

Daí a conclusão: mudanças exigem esforços contínuos para a educação não ficar amarrada aos cipós oportunis-tas e sufocada pela tiririca, pragas sempre atentas aos movimentos da terra. Mas como reformas absolutas não acontecem, podemos apostar nas pequenas coisas que, so-madas, podem promover conquistas sociais.

Mas de “blá-blá-blá” todo mundo está cheio. Então va-mos ser práticos, sinalizando ações passíveis de serem re-alizadas. Talvez devêssemos começar eliminando ativida-des promovidas pelas escolas, que tendem a fortalecer o atual estado das coisas. Um exemplo disso é o concurso de rainha e da boneca viva, competições que, se por um lado reforçam a conta, para atender a necessidades eventuais da escola, por outro, reforçam o conceito de que a apa-rência é tudo. Não queremos que nossa juventude acredi-te que “bunda vale mais do que cérebro”, não é verdade? Mostra de talentos, concurso de debates, campeonatos de xadrez, júri simulado... poderiam entrar no currículo.

Outra atividade aparentemente “inocente”, que pode-ria ser banida, é a famosa cadeia das festas juninas, onde manda prender quem paga e só sai quem tem dinheiro... Alguma semelhança com algo real?

Opa! Estou ouvindo sinais de protesto... Mas, por en-quanto, acho que se trata de São Pedro ameaçando abrir novamente as torneiras. Fazer o quê?! Remar contra a maré ou sentar e saborear a pizza gigante que acabou de sair do forno, à moda da casa... da Dinda?

Os proprietários dos cerca de 50 estabelecimentos gas-tronômicos da área central de Bento Gonçalves estão insa-tisfeitos com a forma como se deu a implantação do Restau-rante do Sesc no município. Ao lado do Sindicato de Hotéis e Restaurantes, os empresá-rios afirmam que gostariam de ter sido consultados, uma das possibilidades era o Sesc ter apresentado um proposta de parceria para atender esta demanda, pois compreendem a reivindicação dos comer-ciários. Segundo eles, estará fazendo uma concorrência desleal, , lembrando que os restaurantes também contri-buem com o Sesc, assim, com-pulsoriamente, apoiam com parte deste subsidio para que seja ofertado, ao comerciário, a refeição no valor de R$ 7,00. Uma coisa é clara nesta situa-ção um tanto constrangedora: não houve comum acordo para a abertura do restaurante do Sesc, ao contrário do que ma-

Donos de restaurantes acreditam que haverá queda de 20% no movimento

A PEDIDO

Empresários estão insatisfeitos com a forma de condução do processo

Restaurante do Sesc preocupa empresários

Dia do professor

nifestou o presidente do Sindilo-jas, Daniel Amadio. Os donos de restaurantes agendaram reunião com a entidade na segunda quin-zena do mês de julho e, mesmo assim, somente para confirmar que a decisão já estava tomada e o restaurante entraria em funcio-namento. A proposta dos empre-sários era de oferecer atendimen-to aos comerciários com valores reduzidos de maneira uniforme, já que os estabelecimentos que atuam na área central têm con-dições de atender esta demanda.

Os donos de restaurantes calculam, devido ao delica-do momento econômico, que a perda de clientes, em sua maioria ligados ao comércio, deve chegar aos 2o%. Além disso, caso se confirme esta queda, funcionários poderão perder seus empregos, devido à redução de custos que se fará necessária. Os empresários se-guem mobilizados em defesa de seus negócios, estabelecidos há anos, pagando impostos e gerando emprego e renda.


Faz um ano e dois meses que a família de Cândido Val-

duga teve a notícia de que ele tinha sido atropelado por um caminhão no bairro Cidade Alta. Cândido, com 84 anos, era vitivinicultor conhecido no Vale dos Vinhedos e proprietá-rio da vinícola Dom Cândido. A partir daquele momento, os filhos e a esposa passaram a cuidar do pai e buscar todos os recursos possíveis para mini-mizar as sequelas que haviam permanecido devido à pancada sofrida na cabeça. Nesta terça--feira, 20, Cândido Valduga morreu. A comunidade do Vale dos Vinhedos se fez presente no velório e sepultamento para lamentar a partida de um dos seus maiores benfeitores.

Um dos quatro filhos do viti-vinicultor, Marcos Antônio Val-duga, lembra do pai como uma pessoa tranquila, generosa e de muitos amigos. Segundo ele, o patriarca da família era um contador de histórias nato, uma pessoa que, mesmo sem querer, unia todos ao seu redor e pas-sava segurança e paz. “Quando soubemos do acidente, obvia-mente ficamos muito abalados, mas a partir daí, nós sabíamos que teríamos que nos unir ain-da mais para buscar o melhor

Figura conhecida do Vale dos Vinhedos foi atropelada na Osvaldo Aranha

Fundador da Vinícola Dom Cândido era lembrado pela serenidade, generosidade e pelas histórias que contava

Após um ano do acidente, morre Cândido Valduga

Comunidade lamenta

VITÓRIA

LOVAT

Vitória [email protected]

AssuntaDeParis

Bento Gonçalves – 125 anosOs anos passam, mas a história fica, traduzindo a cami-

nhada, as conquistas, as lutas de um povo, que com seu tra-balho se projetou no cenário nacional.

Até 1870, Bento chamava-se Cruzinha. Em 24 de maio de 1870, foram criadas pelo governo Imperial, as Colônias Dona Isabel e Conde D’Eu, atuais Bento Gonçalves e Gari-baldi. Em 24 de dezembro de 1875, chegaram os primeiros imigrantes italianos.

Em 11 de outubro de 1890, pelo acto nº 474, a Colônia Dona Isabel foi oficializada como Município, com a deno-minação de Bento Gonçalves, em homenagem ao chefe da Revolução Farroupilha. O primeiro prefeito, na época de-nominado “Intendente Municipal”, foi o Coronel Antônio Joaquim Marques de Carvalho Júnior, que ficou no poder por 32 anos.

Em 1902 foi inaugurado o atual prédio da prefeitura, em estilo arquitetônico Neo-Clássico.

No ano de 1912 chegou o benemérito médico Dr. Tacchini e também é inaugurada a filial do Banco Pelotense. Em 1914 foi elaborado um memorial ao governo do estado, pedindo a estrada de ferro. Em 1919, chega a tão esperada ferrovia. Em 1922, foi instalada a luz elétrica. Em 1925, grande comemo-ração dos 50 anos da Imigração Italiana e em 1926 foi inau-gurada a agência do Banco Popular do Rio Grande do Sul.

A rua Marechal Deodoro ( hoje Via Del Vino) foi a primei-ra via pública de Bento Gonçalves a receber calçamento, isso no ano de 1940. A rádio Difusora ZYQ5 foi a primeira emis-sora de rádio, fundada em 1945.

O trabalho do imigrante, do agricultor, do pequeno arte-são, dos que semearam com lágrimas as sementes da espe-rança e colheram com alegria os frutos de uma terra que parecia indomável, guardadas por gigantescos pinheiros, fez surgir as parreiras e com eles a dedicação de cultivá--las com trabalho e novas esperanças de ano após ano, para colherem seus frutos e transformar a uva em vinho... Mas o que parecia obstáculo fez-se convite para a luta. Com as mãos calejadas, calejaram-se ainda mais, e a nova terra res-pondeu com frutos abundantes, que encheram de alegria os olhos de nossos pioneiros.

E... Bento Gonçalves cresceu... Sob o legado sagrado dos imigrantes, no trabalho continuado de seus descendentes, graças ao espírito empreendedor, alegre, confiante e alicer-çado na fé, inovando cada dia seus valores e o espírito fami-liar e comunitário. E assim em 1967, graças as lideranças da nossa sociedade e do trabalho de homens e mulheres, realizamos a Primeira Festa Nacional do Vinho e, pela pri-meira vez, um Presidente da República veio em visita oficial “para celebrar a festa do nosso trabalho”. A Fenavinho foi um marco histórico para nos levar a uma projeção nacional. Com isso vieram as Feiras nacionais desta terra.

Parabéns Bento Gonçalves pelos 125 anos de histórias e de trabalho. Parabéns a todas as lideranças, mas acima de tudo, parabéns a todos os bento-gonçalvenses que com sua fé e trabalho souberam honrar com orgulho a terra em que nascemos e fazer parte deste lugar bom para se viver...

Que todas as etnias que se juntam a nós, se sintam abra-çadas nesta história e se alegrem por fazerem parte dessa história de 125 anos.

E... Você conhece a história, o hino e a bandeira do nosso município???

para o pai. Não medimos esfor-ços, se soubéssemos de um tra-tamento novo, longe ou caro, nós faríamos de tudo para dar para ele”, relata.

Marcos conta que o pai con-seguia conciliar o trabalho e a família de forma que um não atrapalhasse o outro. “Nós sempre trabalhamos juntos e fomos família, o que teria tudo para não dar certo ou gerar problemas, mas ele nunca dei-xava isso acontecer. Nós pro-duzíamos uvas e depois passa-mos a industrializá-las, era o momento em que o pai dizia: vocês precisam continuar o que comecei”, relembra.

Cândido Valduga fundou a Associação dos Produtores de Vinhos Finos do Vale dos Vi-nhedos (Aprovale), era queri-do na comunidade e lembrado como ícone do local. Mesmo após os 80 anos, o vitivinicul-tor ainda acordava cedo, to-mava café da manhã com os amigos e seguia para o varejo da Dom Cândido, onde atendia os turistas durante todo o dia, de segunda a segunda.

Liliane Prestes, que traba-lhava há seis anos no varejo ao lado de Cândido, conta o carinho com que ele tratava os turistas e de como eles se sentiam acolhidos ao serem bem recebidos. “Era incrível o talento que ele tinha para lidar

com as pessoas, ele conquista-va cada um que entrava no va-rejo”, comenta.

Liliane diz que Cândido era mais do que um chefe, ele era companheiro dos seus fun-cionários e tratava todos da mesma forma carinhosa e com respeito. “Ele nos chamava de ajudantes e não de funcioná-rios. Desde o acidente, todos na vinícola ficaram mais tris-tes, mas sabíamos que ele ain-da estava ali com a família e consciente. Agora que ele não está mais aqui, não sei como vai ser”, lamenta.

Uma das coisas que Cândi-do mais gostava de fazer era se reunir com os amigos nas tardes dos fins de semana para jogar algumas partidas de car-tas. No velório, o encontro dos parceiros era para lembrar de como se divertiam com o vitivi-nicultor na hora da bisca. Mo-acir Faccin diz que foi seu Cân-dido quem o ensinou a jogar. “Ele foi um professor. Gostava mesmo de jogar bisca”, revela.

Já Roque Festas e Darci Bran-delli eram vizinhos dele e, mui-to antes das cartas, jogavam futebol no campo da comuni-dade. “Nós crescemos juntos, íamos pros bailes, voltávamos a pé ou, às vezes, de caminhão. Vê se é possível uma coisa des-sas hoje em dia? Vamos sentir falta dele”, assegura Festas.

Sábado, 24 de outubro de 2015 11Geral


quete” (PTB), ser uma inicia-tiva dos quatro vereadores, também contou com apoio de todos os demais parlamenta-res para sua criação e efeti-vidade. “Os pedidos de vagas em creches direcionados aos

vereadores pelos munícipes quando visitamos bairros são recorrentes. Temos um déficit considerável de vagas na rede municipal, e tendo consciên-cia disto, cabe a nós, repre-sentantes do povo, ajudar o

Executivo a suprimir o proble-ma” afirma. Segundo o parla-mentar, é de conhecimento do Legislativo que o município já esteja tomando providências para conter o cenário, con-tudo, a discussão de tópicos como a criação de políticas públicas e ética na criação de vagas pode ser fortalecida com a participação da Câmara de Vereadores e da população.

A Frente Parlamentar tem por meta adotar, com o apoio do Ministério Público, a van-guarda na proposta de de-bates sobre mecanismos de fomento à criação de novas vagas em escolas públicas e privadas, discutindo a pro-posta orçamentária encami-nhada pelo Poder Executivo, com foco privilegiado na edu-cação infantil. Além disso, estabelecerá um diálogo per-manente com o setor privado, responsável pelo pagamento do auxílio-creche, com o pro-

pósito de encaminhar a ideia da criação de um fundo mu-nicipal de educação infantil. “Não solucionaremos por in-teiro o problema, mas acre-dito que possamos contribuir significativamente para me-lhorar a situação”, destaca.

A audiência deve contar com a presença de represen-tantes do Ministério Público, da Secretaria Municipal de Educação, da Secretaria Es-tadual de Educação e da De-fensoria Pública, além de pais e representantes legais de crianças com e sem vagas nas escolas infantis do município e atende as alterações impos-tas pela Lei Federal 12.796, de abril de 2013, que responsa-biliza criminalmente os pais ou responsáveis por crianças que não frequentam a escola dos 4 aos 17 anos. A reunião será realizada no plenário da Casa, a partir das 18h, e é aberta ao público.

Criada objetivando a am-pliação do debate sobre os

problemas referentes à falta de vagas em creches municipais, a Frente Parlamentar da Edu-cação Infantil, formada em setembro, fará sua primeira audiência pública na quarta--feira, 28. O intuito da ação no dia é que todos os represen-tantes da sociedade que este-jam interessados em soluções para o déficit de 545 vagas de creches no município compa-reçam e deem sugestões para minimizar a situação.

De acordo com o presidente da Frente, vereador professor Clemente (PDT), apesar do grupo, que tem como vice--presidente o vereador Paulo Roberto Cavalli “Paco” (PT) e como membros efetivos os vereadores Valdemir Marini (PT) e Leopoldo Benatti “Ra-

Frente Parlamentar da Educação Infantil realiza na quarta, 28, encontro aberto ao público para deliberar sobre problema

Segundo o presidente da comissão, déficit municipal é de 545 vagas

Vagas em creches são tema de audiênciaLegislativo

Cristiano [email protected]

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para uso durante um ano, como forma de expor ao pú-blico o reconhecimento re-cebido às iniciativas gover-namentais que prestigiam a transparência e o controle

social. De acordo com Rubbo, a premiação é um reconheci-mento pelo trabalho exem-plar que vem sendo realizado. “Optamos pela diferenciação para alcançar o êxito, vemos

em muitas Casas Legislativas a utilização de softwares para catalogarem dados referen-tes às Câmaras. Nós optamos pela contratação de pessoal para a realização da manu-tenção do site, o que se torna menos custoso, mais eficiente e de inteiração mais simples”, afirma. Segundo o presiden-te, a escolha pela preserva-ção de pessoal no suporte ao portal também permite a postagem, em tempo real, de informações relativas à admi-nistração da Casa.

A premiação é concedida anualmente pelo TCE-RS às prefeituras e legislativos mu-nicipais cujos sites disponibi-lizam ao público informações relacionadas às suas ativi-dades de forma satisfatória, obedecendo ao previsto nas leis de Acesso à Informação, de Responsabilidade Fiscal e Complementar nº 101/2000. Este é o segundo ano conse-

cutivo em que a Casa recebe o reconhecimento.

Os sites foram avaliados por especialistas do TCE-RS en-tre os dias 1º de julho e 14 de agosto de 2015. Entre os que-sitos aferidos estavam a divul-gação de diárias, das presta-ções de contas e dos relatórios de execução orçamentária e de gestão fiscal. Outros itens que receberam avaliação criterio-sa foram relativos ao registro de repasses ou transferências, dados específicos sobre o acompanhamento de progra-mas, ações, projetos e obras e transparência ativa das in-formações sobre licitações e contratos. Na avaliação geral, o Legislativo bento-gonçal-vense atingiu 98,75 pontos de 100 possíveis.

Em 2014, ano da primeira edição do prêmio, a Câmara Municipal de Bento Gonçalves foi agraciada junto a outras 22 casas legislativas municipais.

A Câmara Municipal de Bento Gonçalves é a me-

lhor dentre as regiões do in-terior do Estado no quesito transparência na internet, perdendo apenas para o Po-der Legislativo municipal de Porto Alegre. O anúncio foi feito nesta terça-feira, 20, durante a entrega do Prêmio Boas Práticas de Transparên-cia na Internet do Tribunal de Contas do Estado, realizada no auditório do Ministério Público, na capital gaúcha.

O diploma atestando a conquista foi entregue pelo segundo vice-presidente do TCE-RS, Iradir Pietroski, ao presidente da Câmara, vere-ador Valdecir Rubbo (PDT), e ao vereador Professor Cle-mente (PDT). O site da Câ-mara recebeu ainda um selo digital, que ficará disponível

O portal do Legislativo foi eleito o melhor no quesito transparência na internet entre as regiões do interior do Estado

Página atingiu 98,75 de 100 pontos possíveis na avaliação geral

Site da Câmara é premiado pelo TCEReconhecimento

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Sábado, 24 de outubro de 201514


diversos integrantes relata-rem a realização de manobras que objetivavam coagir filia-dos para uma troca partidá-ria”, revela. De acordo com o presidente, na quinta-feira a

Executiva Municipal recebeu um pedido de representação contra os vereadores, que foi assinado por quatro membros do diretório. O processo acu-sa os parlamentares de reali-

zarem práticas infiéis à disci-plina partidária. Um possível atraso na contribuição par-tidária mensal também foi citado no pedido como fator agravante.

Segundo Speranza, a ex-pectativa é que um posicio-namento sobre o material encaminhado para análise seja deferido em 10 dias. Pos-teriormente, os parlamenta-res terão a oportunidade de esclarecer os fatos e apre-sentar suas defesas sobre as acusações. “Vamos promover o diálogo entre ambas as par-tes antes de ratificar qualquer sentença”, comenta.

Diante das informações veiculadas nos meios de co-municação e redes sociais do município nos últimos dias, o diretório municipal emitiu um comunicado oficial sobre o assunto. De acordo com o presidente, o próximo passo do processo será o retorno do

parecer do Conselho de Éti-ca do partido. Em seguida, a decisão será encaminhada ao diretório estadual, subse-quentemente sendo votada pelo diretório municipal.

Caso a expulsão seja con-firmada, a perda do manda-to dos parlamentares deverá ser analisada judicialmente. Contudo, Speranza acredita que as cadeiras devam con-tinuar ocupadas pelo PDT. O presidente ressalta que, caso o desligamento seja reali-zado, o partido entrará com processo para destituir os ve-readores de seus mandatos. Caso o cenário se confirme, os suplentes devem assumir as respectivas vagas.

Os vereadores foram conta-tados pela reportagem, porém, preferiram se manifestar após notificação oficial do partido, visto que ainda não têm co-nhecimento sobre as acusações apontadas no processo.

Sob a alegação de infideli-dade partidária, o pedido

de expulsão dos vereadores Valdecir Rubbo e Clemente Mieznikowski foi entregue à Executiva Municipal do Par-tido Democrático Trabalhis-ta (PDT), na quinta-feira, 22. O documento, assinado pelo presidente do diretório local, Evandro Speranza, acusa os parlamentares de incitarem membros para o desligamento partidário e refiliação em outra sigla. O pedido segue para aná-lise do Conselho de Ética do diretório local, presidido por Euclides Bortolotti.

De acordo com Speranza, durante a reunião mensal do partido, realizada no dia 12 de outubro, a maioria dos fi-liados apresentaram queixas contra os parlamentares. “A revolta era generalizada após

Pedido que indicia os vereadores Rubbo e Clemente por infidelidade partidária segue para análise do Conselho de Ética

Processo foi encaminhado pela Executiva Municipal na quinta-feira, 22

Solicitação para expulsão é entreguePDT

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Marcelo [email protected]

Após ficar um ano e meio sem dar entrevistas, devido

sua conturbada saída do gover-no Pasin em 2014, o presidente do PMDB, César Gabardo, re-solveu falar. Em um bate-papo descontraído e bastante escla-recedor, o advogado peemede-bista falou sobre sua demissão da Secretaria Municipal de Go-verno, o que pensa da política em Bento Gonçalves, como está a atual administração munici-pal e quais são as pretensões de seu partido para as eleições mu-nicipais do ano que vem.

Jornal Semanário - Quem é César Gabardo segundo sua própria definição?

César Gabardo - É um ad-vogado atuante em seu escri-tório, que acredito que seja um exemplo de sucesso, na medida em que mais de 20.000 clientes tenham sido atendidos, graças a confiança, credibilidade e efi-ciência no trabalho prestado.

JS - Como lida com o fato de ser considerado um po-lítico renovador? A que atribui essa conceituação?

Gabardo - Nos dias atuais, onde a política anda desacre-ditada, as pessoas que saem do padrão tradicional de fazer política podem ser considera-das renovadoras. Acredito que a população vê com bons olhos pessoas que tentam mudar o sistema político vigente.

JS - O que houve com o PMDB na convenção?

Gabardo - Houve uma par-ticipação nunca antes vista em uma convenção de um partido em Bento Gonçalves. Isso foi fruto de um trabalho de base, ouvindo os filiados, coisa há muito que não se fazia. Foi o coroamento de um trabalho feito nos bairros e distritos que gerou a presença de mais de 500 pessoas no encontro.

JS - O afastamento do ex- prefeito Aido Bertuol para ingressar no PSDB, como o senhor interpreta ou jus-tifica?

Gabardo - Acredito que tenha sido uma decisão precipitada do ex-prefeito. Entendo sua posi-

Presidente peemedebista fala sobre sua saída do governo Pasin e as pretensões da sigla nas eleições do ano que vem

César Gabardo afirma que o futuro do PMDB será construído internamente, ouvindo os filiados e o diretório

“O PMDB é um partido revigorado”César Gabardo

ção, mas o partido está revigora-do com um número significativo de novas filiações, estando muito forte, prova disso foi a participa-ção e a aprovação na convenção do PMDB de Bento Gonçalves.

JS - Porque pesos pesa-dos do PMDB não fizeram parte do diretório?

Gabardo - Em primeiro lu-gar, no PMDB, primamos por valorizar todos os filiados, valo-rizando e respeitando as lideran-ças políticas. Nossos vereadores estão representados no dire-tório e na executiva do partido pelo líder de bancada e todos aqueles que possuem mandato, até mesmo atendendo o Estatu-to do partido, são convidados para as reuniões do Diretório. No mais, os ex-prefeitos, por terem sido ex-presidentes, são membros natos e fazem par-te do diretório municipal. Não objetivamos o demérito de nin-guém, mas sim uma reformula-ção partidária necessária.

JS - O futuro do PMDB qual será? Um partido uni-ficado pela sua ação polí-tica? Um partido que vai manter a coligação com o PP? Um partido que vai lan-

çar candidatura própria? O que dizem as bases e o pre-sidente César Gabardo?

Gabardo - O PMDB de Ben-to Gonçalves é hoje um parti-do revigorado. Prova disso é a presença maciça na convenção, seus subdiretórios, núcleos par-tidários e muitas novas filiações. Temos uma coligação com o PP que foi vitoriosa na última elei-ção e que vai até o final de 2016. Sempre propusemos aos nossos filiados que honrem a confiança dos eleitores bem representan-do nosso partido. Ainda é mui-to cedo para apontarmos se o PMDB terá ou não candidato. Esta é uma construção que fa-remos internamente, ouvindo nossas bases e principalmente o diretório eleito. A definição no PMDB não é de uma ou algumas pessoas, mas sim de um conjun-to de muitos filiados que repre-sentam boa parte da população.

JS – Qual sua visão da política em Bento?

Gabardo - Acredito que per-demos muito força política no decorrer das últimas décadas. Chegamos a ter dois deputados federais e dois estaduais. Isto tem que ser analisado. Deixamos de ser uma referência regional

no campo político e isto impacta negativamente em nosso municí-pio. Deixamos de ter avanços nas mais diversas áreas em função desta situação política. Precisa-mos renovar e revigorar nossas boas lideranças políticas.

JS – Qual sua visão da administração do prefeito Guilherme Pasin?

Gabardo - É uma adminis-tração que assumiu em uma situação complexa, com denún-cias de toda ordem. Não obstan-te, a população sempre espera muito mais da administração levando-se em consideração o potencial econômico e social de nosso município. Há muitas carências que precisam ser su-pridas e para as quais é necessá-ria uma atenção especial, quem sabe redefinindo prioridades.

JS – Qual sua visão sobre os vereadores e a atuação legislatura?

Gabardo - A atual legisla-tura tem sido marcada pelos debates acalorados, sendo que a atuação dos vereadores, na prática, depende muito do de-sempenho da administração municipal, muitas vezes sem o necessário suporte.

JS - Quais os anseios da população de Bento que a classe política não está sa-bendo corresponder?

Gabardo - Acredito que a classe política não consegue acompanhar o ritmo do desen-volvimento de nosso município. Temos um povo empreendedor, trabalhador, que procura na ad-ministração o espelho do que são e das suas necessidades. A classe política deve evoluir e se aproxi-mar mais dos anseios da popula-ção, em especial, dentre outros, na área da segurança pública e de uma saúde de melhor qualidade.

JS - Porque o senhor dei-xou de ser secretário do governo do Prefeito Pasin? Como se deu a sua saída?

Gabardo - Ao longo da mi-nha atuação como secretário, apresentaram-se situações e posturas que entendia que não iam ao encontro dos anseios populares. O prefeito tinha posições contrárias às minhas, absolutamente respeitáveis e aceitáveis do ponto de vista de-mocrático, e decidiu me afastar de sua equipe. Recebi sua deci-são com naturalidade. Ele é o prefeito e, como tal, deve ter o discernimento na escolha dos secretários municipais, levan-do-se em conta o preparo para gestar as diversas áreas.

JS - O seu antagonismo com o prefeito claramente manifestado pelo domínio público não está enfraque-cido com a permanência do pai, Mário, no cargo de vice-prefeito, com natural constrangimento?

Gabardo - Acredito que devemos diferenciar um pou-co a figura do vice-prefeito da minha atuação. Não obstante sejamos pai e filho, tendo mui-to em comum, temos visões de mundo diferentes ou conver-gentes em vários pontos, como em qualquer família. Temos que saber conviver com a di-versidade de opiniões. Quanto ao papel do vice-prefeito, até mesmo por uma questão legal, sua maior ou menor participa-ção na administração depende do prefeito e, ao que me parece, acredito que não esteja sendo devidamente aproveitada a ex-periência que foi tão importante para a eleição do prefeito Pasin.

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“A nossa prioridade é atender aos anseios da população”

Presidente implantou uma filosofia de resgate das origens do PMDB

JS - Quais são os pres-supostos básicos que vão nortear sua gestão na pre-sidência do partido?

Gabardo - Acredito que a mudança significativa que pro-pusemos, e que foi amplamente referendada na convenção do partido, foi a volta às origens, ou seja, ouvir os filiados e a po-pulação com suas diversidades. Como somos o maior partido do município, temos a responsabi-lidade de muito ouvir a popula-ção dos bairros e distritos e das mais diversas classes sociais, para que possamos construir um projeto que seja reflexo das suas necessidades, visando a melhoria de vida da população.

JS - Uma das grandes virtudes da Executiva do PMDB foi aumentar con-sideravelmente o número de filiados, principalmen-te nos bairros e nos distri-tos. Isso continua sendo trabalhado para a forma-ção de novas lideranças? Gabardo - Esta é a marca do nosso trabalho, ouvir as pes-soas e os filiados, saber o que pensam e buscar a participa-ção e sua formação para a vida

comunitária e política. Este trabalho está sendo intensifi-cado para que tenhamos uma nominata de candidatos que seja representativa, oferecen-do nomes com credibilidade e trabalho comunitário.

JS - Como presidente do PMDB, de que forma você está analisando a grande

troca filiações partidárias que estão acontecendo atu-almente? O partido teme perder muitos filiados com estas movimentações que estão acontecendo?

Gabardo - Nós do PMDB não sentimos isso. Nos dois pri-meiro anos de gestão no partido ingressaram mais de 600 novos filiados, ao passo que não mais

de uma dezena saíram do parti-do. Quanto mais ouvimos e nos aproximamos da população, mais filiados temos. No PMDB, com este trabalho, a conta sem-pre será amplamente positiva quanto ao número de filiações.

JS - A janela de trans-ferências partidárias vai ser aberta somente no mês de março. Como o partido está se articulan-do para atrair novos ve-readores e não perder os que já possui?

Gabardo - Sendo o PMDB um partido aberto, temos uma relação respeitosa com todos vereadores eleitos pela popu-lação. O PMDB de Bento Gon-çalves tem uma história de sair unido nos momentos decisivos e não será diferente na próxima eleição. O que importa para o PMDB é a qualidade de nossos representantes, bem como que estes entendam a nova propos-ta do partido, no sentido de ser um partido democrático revi-gorado pela participação efeti-va dos filiados e da população.

JS - Como você avalia es-tes três anos da coligação

entre PP/PMDB na admi-nistração do prefeito Pasin?

Gabardo - Nossos com-panheiros procuram seguir a risca as determinações do prefeito Pasin. Acredito que a forma como foi conduzida a coligação nesses três anos deve ser aprimorada, na medida que há queixas dentro do PMDB no sentido que se sentem pouco ouvidos. No entanto, essas si-tuações podem passar desper-cebidas quando a administra-ção cumprir com os anseios da população, fato que analisare-mos e debateremos com mais intensidade com a população, através do nosso diretório, subdiretórios e núcleos.

JS - Quais são as suas ex-pectativas para as eleições municipais do ano que vem?

Gabardo - Sempre afirmo que o PMDB terá papel decisivo na próxima eleição pelo trabalho que vem sendo desenvolvido, de aproximação com a população. Seremos reflexo do que o povo de Bento Gonçalves quer e al-meja. Não temos compromissos com cargos, mas sim com pro-postas concretas de melhorias para nossa comunidade.

CRISTIAN

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Comerciantes estão otimistas com a venda de flores, velas e vasosO colorido nos cemitérios na época de

Finados vem de floriculturas, lojas de varie-dades e, às vezes, dos jardins das casas dos familiares. O fato é que o movimento no co-mércio de flores cresce a cada 2 de novembro e as expectativas são positivas.

De acordo com o proprietário da loja Todo dia 1,99, Eduardo Belatto, a demanda sem-pre aumenta, porém, a divulgação ajuda. “Os itens mais procurados são flores, vasos e

velas. É uma data que colabora para o rendi-mento neste final de ano”, aponta.

A proprietária da Floricultura Gazolla, Iria Gazolla, também destaca o aumento das vendas nesta época. “Sempre triplica. Até o momento elas não superaram as do ano passado. Mas, as pessoas vão começar a vir agora. Ainda mais porque a chuva acalmou”, acredita. Iria salienta que os temporais destru-íram muitas rosas de jardim e que isso pode

aumentar o fluxo de clientes na floricultura. O ponto forte da loja são os arranjos pron-

tos. Para Iria, as pessoas gostam de levar flores bem enfeitadas. Afinal, é para quem um dia já fez parte de suas vidas. “As pes-soas têm sensibilidade para com as que já partiram. É uma homenagem muito bonita. A ornamentação e as cores variam, mas todos querem o melhor para os seus familiares e amigos falecidos”, destaca a empresária.

Finados

Comunidade se mobiliza para o dia 2Limpeza, obras e reparos nos túmulos, jazigos, capelas e gavetas só podem ser realizadas até esta segunda-feira

Luiza [email protected]

O prazo para limpeza e pre-paração para os finados

está terminando. Na segunda--feira, 26, encerra-se a organi-zação para que os cemitérios possam começar a ser frequen-tados por quem antecipa a vi-sita aos familiares e amigos que já partiram. Durante esta semana, muitos aproveitaram os momentos sem chuva para realizar reformas nas capelas e limpar os túmulos.

O bancário Alberto Dolfini foi até a capela da família, com a mãe Ivone Dolfini e o pedrei-ro Volmir Biazutti. O objetivo era retirar as imperfeições do local onde o pai Luiz Mario Dolfini e os avós Ernesto Pa-zzetto e Etelvina Pazzetto es-tão sepultados.

A capela existe há 36 anos, desde quando o avô de Dolfi-ni faleceu. O objetivo é seguir o costume de ter um local so-mente para a família. De dois em dois meses, eles vão até o cemitério realizar a limpeza. Mas, a reforma é feita aprovei-tando a proximidade com fina-dos para deixar tudo em ordem para receber as visitas no dia 2.

Sobre a limpeza dos ambien-tes em comum, o bancário con-sidera que, no geral, está bom. Ele também elogia a dedicação das famílias, ao perceber que vários jazigos próximos tam-bém estavam sendo limpos e cuidados. “As pessoas devem

Familiares aproveitam a calmaria da chuva para irem até os cemitérios realizar as limpezas e reformas

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continuar preservando o espa-ço em si e a Prefeitura as áreas em comum”, opina.

Outro ponto abordado por Dolfini são os tipos de flores que levam até o local. “Sempre trazemos flores naturais, em função delas serem colocadas em capela fechada, sem risco de acúmulo de água”, explica.

A preocupação do bancário é referente as doenças que po-dem surgir a partir dos líqui-dos parados nos vasos.

Já o proprietário da loja Todo Dia 1,99, Eduardo Belat-to, defende as flores artificiais, ao refletir sobre os riscos de contaminação. “Além de ser bonitas, duram mais, evitam

o uso de água e, consequen-temente, os riscos de doenças como a dengue”, acredita.

Quem também aproveitou a folga das chuvas que não can-sam de cair no estado, foram as donas de casa Lúcia Pana-zollo e Rosilene Arsego. Elas foram limpar a gaveta onde se encontram sepultados o sogro

de Lúcia, Giordano Panazzolo, a cunhada Edi Lourdes Pana-zzolo e a filha Jucimara Pana-zzolo. No decorrer do ano, elas também vão até o local manter as coisas em ordem. Mas, con-fessam que, perto dos finados, a limpeza é mais intensa.

Para Lúcia, cuidar da gave-ta é uma forma de se manter perto daquelas pessoas que lhe foram muito importantes. “Seguido trazemos flores por-que não esquecemos a nossa família. Limpar é uma forma de agradecer. Nos lembramos deles, com saudade. Não dá para deixar de vir. É impossí-vel”, reflete.

Em relação à limpeza e orga-nização do cemitério em geral, Lúcia avalia como positiva. Porém, aponta ajustes a serem realizados para que o local se torne ainda mais agradável. “A limpeza está boa, mas está pre-cisando de uma pintura”, des-taca. Ela ainda fala das infil-trações que observa perto das gavetas. “Mas, fazer o que, né? Não para de chover”, entende.

AvisoA Secretaria de Gestão Integra-

da e Mobilidade Urbana (Segimu), através da Divisão de Cemitérios, avisa que os materiais existen-tes nos cemitérios como vasos e coroas serão recolhidos entre os dias 27 a 31 de outubro na lim-peza geral. A Segimu ainda solici-ta que identifiquem os jazigos pa-ra maior organização dos locais.

Apesar de a mudança poder apresentar um problema para as comunidades em um pri-meiro momento, não é o que os moradores de São Pedro pensam. Marisol da Silveira da Silva destaca que as de-mandas de atendimento não são tão frequentes quanto às das UBSs dos bairros.

Segundo ela, não há proble-ma em alterar o funcionamento por algum tempo se isso bene-ficiar o município mais tarde. “No interior, há poucas pesso-as precisando de atendimento, não acho ruim reorganizar os horários desde que ninguém fi-que sem médico”, salienta.

Marisol afirma que, normal-

A partir da próxima sema-na, as Unidades Básicas

de Saúde (UBSs) do interior do município passam a ter horá-rio reduzido. A Secretaria Mu-nicipal de Saúde (SMS), com a necessidade de corte de gastos, vai readequar os horários de atendimento nos postos das localidades mais afastadas. A meta é reduzir R$ 350 mil por mês com as modificações. Con-tudo, a Secretaria garante que a população não será afetada, já que a demanda de atendimen-to nestes locais é mais baixa do que nas unidades dos bairros.

Segundo o coordenador mé-dico da SMS, Marco Antônio Ebert, a necessidade da redu-ção de gastos é real e precisa ser colocada em prática. Ele explica que esta é uma primei-ra medida e que outras podem surgir. “Estudamos as unida-des antes de tomar essa deci-são e verificamos que a oferta de serviço é maior do que pro-cura, por isso em nada muda-rá. Nós fizemos reuniões com as subprefeituras, informa-mos como tudo vai funcionar. O próximo passo é reorganizar as equipes médicas e, aos pou-cos, estamos implantando a nova forma”, explica.

As modificações cortam tur-

UBSs do interior terão modificações nos horários de funcionamento para minimizar gastos da Secretaria da Saúde

Moradores não observam problemas na modificação

Os moradores de São Pedro passarão a ser atendidos na UBS do Barracão quando não houver expediente

Unidades têm atendimento reduzidoRedução de custos

VITÓRIA

LOVAT


Unidade UBS São Valentim

UBS Tuiuty

UBS 15 da Graciema

UBS Faria Lemos

UBS São Pedro

Novos horáriosPassa a funcionar apenas à tar-de

Passa a funcionar apenas pela manhã

Passa a funcionar apenas nas segundas e quintas-feiras

Passa a funcionar apenas nas terças, quartas e sextas-feiras

Passa a funcionar apenas nas quartas-feiras pela tarde e sex-tas-feiras pela manhã

Alternativas Os moradores da localidade devem usar a UBS Tuiuty pe-la manhãOs moradores da localidade devem usar a UBS São Va-lentim à tardeNos demais dias, os mora-dores da localidade devem recorrer às UBSs da Zona Sul ou a UPA.Nos demais dias, os mora-dores da localidade devem recorrer às UBSs da Zona Sul ou a UPA.Nos demais dias, os mora-dores da localidade devem recorrer à UBS do Barracão

FONTE: SECRETARIA DA SAÚDE

Entenda os novos horários de funcionamento


mente, o atendimento nas uni-dades do interior é feito com mais tranquilidade devido às poucas pessoas que buscam o serviço. “Às vezes uso a de São Pedro, às vezes a do Barracão. Nós sempre somos muito bem atendidos, os médicos e enfer-meiras têm mais tempo para se dedicar a cada um dos pa-cientes”, avalia.

Contudo, ela alega que uma modificação facilitaria ainda mais as alterações de atendido: ter mais linhas de ônibus de São Pedro para o Barracão. “As pessoas não vão se importar de usar o outro posto desde que haja um meio de transporte mais frequente”, alega.

nos de atendimento ou dias inteiros durante a semana, po-rém, Ebert garante que as co-munidades não serão afetadas. “O funcionamento das UBSs não vai ser cancelado, ele será somente ajustado. Se uma pes-soa precisar de consulta, ela pode marcar para outro turno ou outro dia. Apenas os atendi-mentos imediatos é que deve-rão ser feitos em outra unidade próxima”, aponta.

A realocação dos médicos anda está sendo estudada e as equipes, que antes atuavam integralmente nas unidades do interior, passarão a migrar para onde há mais demanda. “Ninguém vai ficar sem tra-balhar, há pessoas para serem atendidas em outras UBSs e reorganizaremos os quadros de funcionários para que tudo se encaixe”, sintetiza.

A economia feita com as

mudanças afetará a folha de pagamento dos funcionários públicos, que não precisarão mais fazer horas extras, além de não ter o custo de manter a unidade aberta sem aten-dimento. “Não estamos pen-sando em demissões, não es-tamos privando a população de ter os serviços. Entretanto, se essa primeira alternativa não funcionar, outras medi-das precisarão ser tomadas”,

completa. O atendimento parcial deve seguir até o fim do ano. Após o período, uma nova avaliação será feita.

Baixa demanda de consultas

As técnicas de enfermagem Aline de Freitas e Onilde Ri-gotti destacam o baixo fluxo de pessoas e afirmam não ver problema na mudança. Segundo elas, quando a mu-dança ocorrer, quem atende no interior passará a integrar as demais equipes que devem receber mais pessoas. “Não vejo problemas nisso. Temos espaço, para quando tivermos mais pessoas para atender. Ainda não fomos informadas sobre como vai funcionar, mas não prevemos empeci-lhos”, afirma Aline.

Dificuldade devem ter as pes-soas que precisam se deslocar até as UBSs dos bairros mais próximos, como é o caso dos moradores de Faria Lemos e 15 da Graciema, já que o número de atendimentos nas unidades mais próximas é maior. “Quem precisará utilizar as unidades dos bairros deve demorar mais para conseguir atendimento porque tem mais pessoas. Ou quem for usar a UPA também, deve esperar mais na fila”, adianta Onilde.


A construção do novo ae-ródromo municipal está

chegando ao fim. Na presente etapa, equipes realizam o ca-peamento da pista, que tem 23 metros de largura por 1,4 mil metros de extensão. 80% do estágio já foi concluído. A es-pessura é de sete centímetros e, ao todo, serão utilizadas 6.800 toneladas de asfalto. Finalizada essa etapa, ocorre a sinalização da pista. A previsão de conclu-são é final de novembro.

O início da obra foi em março de 2015. Inicialmen-te, estava previsto apenas o asfaltamento 1,2 mil metros da atual pista de pouso, mas o atual governo modificou o projeto garantindo o aumen-to na largura da nova área de pousos e decolagens, passan-do de 18 para 23 metros. Isso possibilitará o pouso e deco-lagem de aeronaves maiores. No total, estão sendo aplica-dos R$ 3.979.941,23, sendo R$ 2.116.000,00 provenien-tes do Ministério do Turismo (MTur), R$ 1.463.941.23 de recursos do município e R$ 400.000,00 de empresários, por meio de uma parceria pú-blico-privada.

As obras no aeródromo inte-gram o programa estruturante do governo municipal deno-minado Desenvolve Bento. O prefeito Guilherme Pasin des-taca os benefícios dela para a população. “Defino como um marco na história de Bento Gonçalves. É porta de entrada para novos investimentos co-merciais, o que gera emprego e movimenta a economia, assim como permitirá a chegada de mais turistas, o que também representa impacto na econo-mia”, explica. Ainda, o prefei-to destaca os benefícios para a área da saúde. “Sua estrutura permite o transporte aeromé-dico. Ou seja, poderemos re-ceber aeronaves de serviços de saúde”, complementa.

Previsão de entrega é para novembroObras no aeródromo

exportação de açúcar e reduz a matéria-prima para a fabrica-ção do combustível nacional.

Com o novo reajuste, a me-lhor opção para o consumidor, de acordo com Silvana Cima, coordenadora de um posto na avenida Osvaldo Aranha, é vol-tar a abastecer integralmente o veículo com gasolina. “Acredi-

to que até o final do ano novos reajustes no álcool possam ser realizados. Com o valor atual, a troca de combustível não é a melhor alternativa”, opina. Para valer a pena a troca pelo etanol, o valor do litro do de-verá ser de 70% ou menos do custo total da gasolina. Levan-do em conta o preço praticado

em outubro, o produto está custando entre 72% e 79% do combustível.

Sem surpresas, a progressão de aumentos registrados du-rante o ano em todos os com-bustíveis causa desagrado nos consumidores. Para o vende-dor Márcio Dall Mollin, a alta repentina no álcool pode fazer

parte de uma estratégia dos postos para não diminuir a co-mercialização de outros com-bustíveis. “É muito suspeito que após o reajuste da gasolina e, sem justificativa aparente, os postos façam repasses ao etanol. Pra mim, é estratégia para não diminuir as vendas”, acredita. Os proprietários de postos consultados pela repor-tagem ressaltaram que o valor final é reajustado com base nos preços cobrados pelas usinas e distribuidoras.

Teorias da conspiração à parte, a grande maioria dos proprietários de veículos tem adotado a economia como al-ternativa contra os aumentos nos combustíveis. Um exemplo é a dona de casa Maria Gomer-cinda Carrarro, que passou a realizar os afazeres do dia a dia a pé. “Utilizamos muito pouco o carro agora, somente para ir a locais mais afastados ou em emergências”, revela.

De acordo com pesquisa rea-lizada pelo Instituto Nova Cana, a relação de custo-benefício en-tre o etanol e a gasolina só é po-sitiva para o álcool em cinco dos 28 estados analisados.

Quem esperava se benefi-ciar pelas vantagens dos

carro com motor bicombus-tível e abastecer com etanol para evitar os elevados preços da gasolina teve uma surpresa desagradável ao procurar os postos de combustíveis nas úl-timas semanas. Devido ao au-mento na busca pelo produto e o início do período entressa-fra da cana-de-açúcar, o pre-ço do álcool recebeu o sétimo reajuste consecutivo em 2015, passando a custar até R$ 3,16, na cidade. Em alguns estabele-cimentos o álcool é encontrado custando cerca de R$ 0,60 a mais do que o preço praticado em setembro.

Uma das explicações para o aumento, segundo a União da Indústria de Cana de Açúcar, é que a procura pelo etanol cres-ceu 20% durante a safra deste ano na comparação com o mes-mo período do ano passado. A alta do dólar também tem in-terferido diretamente no custo praticado do álcool. A alta da moeda americana incentiva à

Alta procura pelo produto após aumento da gasolina faz com que preços praticados nos postos subam até 26%

Reajuste realizado em outubro caracteriza o sétimo repasse de preços praticado desde o início do ano

Etanol sobe até R$ 0,60 em 20 dias

Com a constante elevação nos preços de combustíveis, a dica de economistas para evitar im-pactos negativos nas contas do final do mês é a reeducação no uso dos transportes. Para o eco-nomista e professor da Univer-sidade de Caxias do Sul (UCS) Jaci Natal Tasca, a hora é de conscientização, visto que o con-sumidor é quem sempre paga o preço final dos reajustes. “Em momentos de alta progressivas

nas energias, como o atual, o melhor é o uso mais consciente do veículo. As estatísticas mos-tram que em um primeiro mo-mento os motoristas optam por usar menos os veículos, mas passados quinze dias, volta a usá-los normalmente”, explica.

Para o economista, além de diminuir o uso do carro, o con-sumidor também deve optar por contabilizar pequenos gastos durante o mês.

Reeducação para não acabar o mês no vermelho

Economia

Combustível

CRISTIAN

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IGO

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PostoMinneapolisPosto BentoBotafogoFaria LemosPosto Di TrentoPosto CavalleriPosto São Pedro Pozza São BentoALV/BarracãoPosto São PauloBarça Serra GaúchaRodStationCatalunya

VariaçãoBairro Setembro (R$) Outubro(R$) Diferença (%)Progresso 2,29 2,69 +17,4 Maria Goretti 2,45 3,01 +22,8Botafogo 2,29 2,68 +17.3Faria Lemos 2,59 2,75 +6.03Cidade Alta 2,59 2,99 +15.4São Vendelino 2,69 2,89 +7,43Cohab II 2,59 2,97 +14.6Juventude 2,48 2,99 +20.5Cidade Alta 2,67 3,16 +18.3Planalto 2,29 2,89 +26.2 Borgo 2,29 2,89 +26.2Borgo 2,29 2,69 +17.4Fenavinho 2,49 2,69 +8.03 Fenavinho 2,18 2,69 +23.3São Bento 2,23 2,68 +20.1

FONTE: PROCON


Recuperação do acesso a Pinto Bandeira será concluída

A chuva que castiga o Rio Grande do Sul com en-

chentes e deslizamentos de terra, também deixa prejuízos na Serra Gaúcha. O grande volume de água potencializou os problemas das rodovias as deixando ainda mais pre-cárias, com cada vez mais buracos. A VRS-855, único acesso ao município de Pin-to Bandeira, é uma das que mais preocupou em outubro, por isso, uma parceria en-tre a prefeitura da cidade e o Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer) iniciou os trabalhos de recu-peração da pista, mas tiveram que ser interrompidos devido à falta de material asfáltico. A promessa da chegada do material é para a segunda--feira, 26.

Na parceria, o Daer disponi-bilizaria o asfalto para a recu-peração da rodovia e um su-pervisor técnico, enquanto os profissionais do executivo fa-riam a obra. No entanto, nes-ta semana o material asfáltico acabou e o órgão não tinha apresentado previsão de nova entrega para a prefeitura, o que preocupou a cidade.

Em torno de 60% da pista já

Daer promete entregar material asfáltico à Prefeitura na segunda-feira

As condições do único acesso à Pinto Bandeira estavam precárias e ficaram ainda piores depois das chuvas

VRS-855

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foi recuperada, porém o pre-feito de Pinto Bandeira, João Pizzio, destaca a precariedade em que o trecho não recupe-rado ainda se encontra. Ele lembra o perigo que a via re-presenta para a população, já que é o único acesso à cidade. “Eles só tinham que garantir o material e ainda assim hou-ve falha. Estamos preocupa-dos com a estrada porque as pessoas passam diariamente por ali e, além dos prejuízos materiais aos veículos, a pos-sibilidade de ocorrer um gra-ve acidente é grande. Depois que algo com mais gravidade acontecer, aí não tem volta”, argumenta.

Pizzio lembra que a estrada já tem a fama de ser perigosa e que ela vinha se deterioran-do aos poucos, porém, depois das tempestades, ficou quase que intransitável. Segundo ele, a entidade poderia ter co-municado ao município que isso poderia ocorrer. “A gente quer ajudar, mas assim fica difícil, nós já estamos fazendo um trabalho que seria deles. Eu já não tenho esperança nenhuma, só estou torcendo para que nada de mais grande aconteça por ali”, lamenta.

O superintendente regional do Daer, Ernesto Luiz Vas-concellos, afirma que o atraso

na entrega de asfalto ocorreu devido ao aumento de preço de 12% nas distribuidoras. Segundo ele, quando o valor muda, há processos adminis-trativos pelos quais a compra precisa passar novamente. “A compra de asfalto pelo Daer é feita diretamente com a Pe-trobrás, mas como alterou o preço, precisamos respeitar uma certa burocracia para so-licitar novamente e isso leva algum tempo”, lamenta.

Vasconcellos evidencia a importância da VRS-855 e ga-rante que o material vai che-gar. “Nós temos plena cons-ciência da importância desta rodovia para Bento Gonçal-ves, Pinto Bandeira e demais comunidades do interior, mas é preciso ter paciência. As estradas da região estão em uma situação bastante difícil e o Daer está tentando lidar com todas elas”, justifica.

A promessa do novo asfal-to é para a segunda-feira, 26. “É possível que na segunda--feira, 26, o material chegue e aí as obras podem continu-ar”, completa. Por enquanto, os motoristas da localidade precisam seguir no trânsito com cautela. Não há indícios de deslizamentos de terra ou rachadura de pista ao longo da VRS-855.

Sábado, 24 de outubro de 201524 ObituárioFalecimentos

HEITOR INÁCIO THEODORO, no dia 06 de Outubro de 2015. Natural de Nova Prata, RS, era filho de Pedro Inácio Theodoro e Ana Maria de Jesus e tinha 71 anos.

ADELAIDE OCTAVIA TOMASIN CAPOVILLA, no dia 16 de Outubro de 2015. Natural de Bento Gonçalves, RS, era filha de Angelo Tomasin e Luiza Ferrari e tinha 91 anos.

LEONORA CHIMINAZZO PIVETTA, no dia 16 de Outubro de 2015. Natural de Bento Gonçalves, RS, era filha de Pedro Chiminazzo e Joana Di Domenico e tinha 89 anos.

CATARINA BARALDI RUPPEL, no dia 16 de Outubro de 2015. Natural de Santo Augusto, RS, era filha de João Antonio Baraldi e Gorgina Miler Baraldi e tinha 70 anos.

IGNEZ PASA RIZZARDO, no dia 16 de Outubro de 2015. Natural de Farroupilha, RS, era filha de Sabino Pasa e Maria Roman e tinha 85 anos

ELIO ANDREIS, no dia 17 de Outubro de 2015. Natural de Bento Gonçalves, RS, era filho de Davide Andreis e Pacífica Bertoldi Andreis e tinha 89 anos.

EDEMAR SPOTTI, no dia 18 de Outubro de 2015. Natural de Barão do Triunfo, São Jerônimo, RS, era filho de Pedro Spotti e Henriqueta Romeira Spotti e tinha 69 anos.

DARCI MENEGOTTO, no dia 19 de Outubro de 2015. Natural de Bento Gonçalves, RS, era filho de Gelindo Antônio Menegotto e Maria Catharina Masutti Menegotto e tinha 57 anos.

METHILDE FELLINI TOMAZZINI, no dia 19 de Outubro de 2015. Natural de Encantado, RS, era filha de Jacintho Fellini e Carolina Giovanaz e tinha 89 anos.

ERONILDA TELLES DOS SANTOS, no dia 20 de Outubro de 2015. Natural de Ibiraiaras, RS, era filha de Podalirio Telles Lourenço e Olga Alves Vieira e tinha 48 anos.

PASQUAL BARILLI, no dia 20 de Outubro de 2015. Natural de Vista Alegre, Nova Prata, RS, era filho de Paulo Barilli e Maria Barilli e tinha 84 anos.

ANGELA BORELLI VIVIAN, no dia 20 de Outubro de 2015. Natural de Lindóia do Sul, SC, era filha de Virgilio Borelli e Antonia Cavalieri e tinha 74 anos.

MAICON MIGUEL BASTOS MEREL, no dia 20 de Outubro de 2015. Natural de Alvorada, RS, era filho de Eliseu dos Santos Merel e Pamela Cristina da Silva Bastos e tinha 01 ano.

CANDIDO VALDUGA, no dia 20 de Outubro de 2015. Natural de Bento Gonçalves, RS, era filho de Marcos Valduga e Maria Milani Valduga e tinha 84 anos.

INELVES MARIA GOBATTO BARBIERI, no dia 20 de Outubro de 2015. Natural de Farroupilha, RS, era filha de Marcello Gobatto e Sibila Schenato Gobatto e tinha 73 anos.

ADEMIR JOSÉ NOGUEIRA, no dia 17 de Outubro de 2015. Natural de Tapejara, RS, era filho de Arlindo Soares Nogueira e Esmeraldina Maria Mendonça e tinha 46 anos.

Sábado, 24 de outubro de 2015 25Obituário

Sábado, 24 de outubro de 201526 Regional

Os estudantes do 9º ano da Escola Municipal Ló-

ris Antônio Pasquali Reali, no Vale dos Vinhedos, receberam no início do mês de outubro um grupo que participou do holocausto por meio do Ins-tituto Cultural Judaico Marc Chagall, do Departamento de Documentação e Memória. Os membros ministraram a pa-lestra “Compromisso moral e lições de solidariedade”.

Os relatos dos sobreviven-tes Bernard Kats (Hengelo/Holanda), Johannes Melis (Holanda), Max Wacsmann Schanzer (Polônia) acompa-nhados das professoras de história Ieda e Liana Ricter, prenderam a atenção dos alu-nos. Os idosos relembraram momentos vivenciados na época em que a maioria deles eram crianças e os pais busca-vam comida e água.

Os preparativos para o en-contro iniciou muito antes. Os alunos do 9º ano tem como foco de estudo a 2ª Guerra Mundial, e para motivá-los a professora Elisandra Deitos, propôs uma pesquisa sobre a temática, que culminou com a visita do grupo. Durante os estudos, a educadora ficou sabendo deste grupo que foi convidado para o encontro na instituição de ensino.

A diretora Sandra Cristina

Estudantes da Escola Lóris Pasquali Reali ouviram atentos aos relatos

Sobreviventes do Holocausto relatam histórias a alunos

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Estefania V. [email protected]

Silveira relatou que o mo-mento foi muito especial para o colégio e que os estudantes ficaram atentos a cada relato. “Toda a explanação é gravada, pois como se trata de pessoas idosas pode surgir um novo fato que ainda não havia sido destacado”, comenta. Ela co-menta que os sobreviventes comentaram como eram as abordagens nas casas durante o período. A atividade também teve a presença dos alunos da Escola Ernesto Dorneles e Es-cola Estadual Teofania, de Ga-ribaldi.

Rematrículas

A Escola Lóris Antônio Pasquali Reali já está com o cronograma de rematriculas definido para o ano letivo de

201, além da renovação para o cadastro de transporte es-colar. O período de inscrições será de 23 de novembro à 4 de dezembro, com o horário de atendimento das 8h às 16h.

Os pais ou responsáveis de-vem comparecer no colégio com os seguintes documentos para a matrícula, rematrícula e cadastro de passagens: Li-nha Leopoldina, Basílio Zorzi (em parte) e bairro Vinosul, o xerox da conta de luz atual; e na linha Graciema e Santa Lúcia, o xerox do ITR (2015) e Xerox da conta de luz atual.

As inscrições para novos alunos ocorre de 7 a 11 de de-zembro, e as matrículas para estes de 14 a 18 de dezembro. Para estes, o horário de aten-dimento é das 7h20min às 11h20min; e das 13h às 17h.

Encontro foi promovido no colégio após pesquisa em sala de aula

Vale dos Vinhedos

Sábado, 24 de outubro de 2015 27Regional

O Santuário Nossa Senhora do Rosário de Pompéia,

em Pinto Bandeira, celebra amanhã o seu centenário. Também serão lembrados os 100 anos da presença dos missionários passionistas na comunidade.

A programação inicia às 9h, com a celebração da missa pelo bispo Diocesano de Ca-xias do Sul, Dom Alessandro Ruffinoni, e pelos padres que estiverem presentes. Após ha-verá um almoço festivo no Sa-lão Paroquial.

O pároco padre Luiz A. Masca-rello explica que está sendo ela-borado um livreto sobre a histó-ria do Santuário. Ainda, será feita uma galeria com as imagens dos padres que atuaram no decorrer dos anos na igreja.

História

A paróquia Nossa Senhora do Rosário de Pompéia é o pri-meiro Santuário Mariano do Rio Grande do Sul. A consagra-ção foi pelo Dom João Becker, arcebispo de Porto Alegre, em 23 de outubro de 1915. A igreja foi inaugurada em 1902 e con-sagrada como santuário em 1915. Porém, a pedra funda-mental foi benta e lançada no dia 8 de maio de 1899.

O templo possui o estilo ro-

Entre as diversas atividades que integraram a VII Semana da Leitura em Monte Belo do Sul esteve as sessões de cinema nas instituições de ensino. Os estudantes do turno da manhã da Escola Municipal Roman Ross, em Santa Bárbara, foram

As “principais dificuldades da cadeia produtiva da uva e alter-nativas de enfrentamento dos problemas” é o tema do Fórum em Debate”, em Monte Belo do Sul. O evento ocorre no dia 13 de novembro, às 13h, no ginásio Escola Estadual Pedro Miglione.

A ação é promovida pela Câ-mara de Vereadores, por meio de uma proposta do parlamen-tar Onecimo Pauleti (PMDB), e que está sendo acompanhado pelo presidente da mesa Tiago

Missa festiva será celebrada às 9h pelo bispo Dom Alessandro Ruffinoni

Sessão de Cinema integra a VII Semana da Leitura

Fórum de Debate discute a cadeia produtiva da uva

Chegada dos missionários passionistas também será relembrada

Estudantes da Escola Roman Ross assistiram o filme comendo pipoca

Centenário de Santuário será comemorado amanhã

Monte Belo do Sul Pinto Bandeira

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Lazzarotto (PDT) na divulga-ção do encontro.

Segundo Pauleti, o objetivo é proporcionar um debate sobre a realidade do setor. Para isso, o diretor executivo da Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin) Carlos Paviani, irá palestrar sobre o assunto. Ainda, será elaborado um documento que será encaminhado posterior-mente para as lideranças, enti-dades e políticos do município e da região.

contemplados com a atividade na manhã de quinta-feira, 15. O evento literário foi realizado de 14 a 16 de outubro, e contou com uma programação diver-sificada organizada pela Pre-feitura por meio da Secretaria de Educação.

mano clássico, projetado pelo engenheiro Nicolò Ferro, pro-cedente de Genova – Itália. Ao lado do santuário, atrás da torre do sino, está ambientada num pequeno jardim a sala de promessas, inaugurada no dia 13 de outubro de 2013 onde são colocados os ex-votos de-positados pelos peregrinos.

O quadro de Nossa Senho-ra do Rosário Pompeia é uma cópia do original do que era venerado em Pompeia, na Itália. A imagem foi trazida ao Brasil pelo padre Luiz Se-galle em 1897. Porém em 24 de outubro do mesmo ano foi exposto em Pinto Bandeira para a comunidade.

Sábado, 24 de outubro de 201528 Esporte

Os jogos do Campeonato Distrital de Futebol de Campo na categoria Livre serão dispu-tados amanhã, às 16h30min. No campo em Tamandaré, o Lago Azul recebe o Ypiranga da Paulina. Já o Internacional da Eulália enfrenta em casa o Cru-zeiro da Sertorina. Em São Va-lentim, o Flamengo joga com o Ouro Verde. Fechando a quar-ta rodada, o Santa Tereza pega o Barracão, em seus domínios.

Na categoria Sub-18, às 14h30min jogam Estrela da Serra e Ypiranga da Paulina.

As finais da Copa Cruzeiri-nho, no 40 da Leopoldina, no Vale dos Vinhedos ocorre hoje. A entrada é um material de higiene ou alimento não pere-cível que será doado para pes-

O sorteio das oitavas de fi-nal do Campeonato Cita-

dino foi realizado na manhã desta sexta-feira, 23 de outu-bro. No Ginásio Municipal de Esportes ocorrem os seguin-tes jogos: Parma e Conceição; Futuro e Tancredo; Açolar e B.D.L Futsal; SóCanelas e De-bianchi. No ginásio em Faria Lemos acontecem os confron-tos: A.A.B.G e Posto Foppa; Colorado e Sharktar F.C; e P.S.G e Lokomotiva F.C. As disputadas iniciam na próxi-ma terça-feira, 27 de outubro, a partir das 19h.

Durante o encontro, os re-presentantes das equipes reclamaram das rodadas canceladas que estavam pro-gramadas para o Ginásio Mu-nicipal de Esportes, em vir-tude das goteiras nos dias de chuvas. De acordo com o De-partamento de Competições, o problema foi solucionado.

Na quinta-feira, 22, quatro jogos adiados foram disputa-dos. No ginásio municipal, o Futuro F. C. e B.D.L. Futsal fi-caram no empate em 3 a 3. No segundo confronto da noite, o Colorado foi derrotado para o Shakthar pelo placar de 4 a 2.

No ginásio em Faria Lemos, o Infix perdeu por 5 a 1 para o

O Clube Esportivo definiu o nome do seu vice de futebol. Ele é Marcelo Vignatti, o Pa-lito, que aceitou o convite da nova diretoria e já está traba-lhando para a composição da comissão técnica do Alviazul. A expectativa é que o nome do novo treinador já seja conheci-do na semana que vem.

Segundo o ex-atleta, a defi-nição de seu nome aconteceu ainda na terça-feira, 20, e, no dia seguinte, iniciou-se os tra-balhos para a procura de um treinador. O vice de futebol re-vela que contatou cinco nomes e irá avaliar com a diretoria os custos das comissões técnicas para depois definir quem será o escolhido. Ele não fala em nomes, mas especula-se que alguns dos contatados foram Rodrigo Bandeira, Fabiano Daitx e, até mesmo, Picoli, ex--treinador do Juventude.

O objetivo da diretoria é con-tar com um treinador com ex-periência na disputa da Divisão de Acesso no ano que vem. O novo técnico virá já com sua comissão técnica para realizar, já no mês que vem, o planeja-

Sorteio dos jogos foi realizado ontem, 23, na Secretaria de Esportes

Jogos da quarta rodada serão realizados amanhã

Palito assume como vice de futebol no Esportivo

Marcelo Vignatti já possui cinco nomes de técnicos para o clube

Equipes conheceram os seus adversários e as datas das partidas

Confrontos das oitavas de final iniciam na terça-feira

Distrital

Copa Cruzeirinho

AlviazulCitadino

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Finais ocorrem hoje na Leopoldina

Ginásio Municipal

Ginásio Faria LemosCruzamentos

19h Parma x Conceição:20h Futuro F. C. x Tancredo;21h Açolar x B.D.L. Futsal;22h SóCanelas x Debianchi.

19h AABG x Posto Foppa;20h Colorado x Shakthar;21h Meia Boca Junior x São

Bento Futsal;22h PSG x Lokomotiva Fu-

tebol Clube.

mento para a contratação de jogadores. A ideia é montar uma espinha dorsal com atle-tas capazes de dar sustentação na disputa de um campeonato tão longo como é a Segundona, principalmente porque o Es-portivo irá enfrentar clubes tão tradicionais quanto ele, como Caxias e Pelotas, por exemplo. “Queremos pensar a montagem da equipe com antecipação, para podermos trazer nomes de qualidade. Mas, para isso, pre-cisamos começar com o treina-dor”, destaca o vice de futebol.Parma. Já o Ventura da Serra

foi goleado pelo P.S.G. por 13 a 0. Após a conclusão das ro-dadas os classificados foram: no grupo A 1º) P.S.G, 2º) Tan-credo, 3º) A.A.B.G, 4º) Meia Boca Junior; no grupo B 1º) Debianchi, 2º F.C Conceição, 3º) Parma e 4º SóCanelas; no Grupo C 1º) Açolar, 2º) Sha-rktar F.C, 3º Colorado e 4º) Lokomotiva F.C; e no Grupo D 1º) São Bento Futsal, 2º Pos-

to Foppa, 3º Futuro F.C e 4º B.D.L Futsal.

Categoria feminino

Os jogos válidos pela quinta rodada do Citadino Feminino foram cancelados atendendo ao pedido dos clubes, pois a maioria das atletas vai realizar as provas do Enem. Os jogos adiados serão disputados no dia 1º de novembro.

soas atingidas pelas enchentes.Confira os jogos: 13h Atecuba-

nos e São Cristovão; 13h30min Édimais e Socanelas; 14h Xerifes e Copeiros; 14h30min UTI e União; 15h A t e -

cubanos e Socanelas; 15h30min Édimais e São Cristovão; 16h Xerifes e União; e 16h30min UTI e Copeiros. Após serão disputadas as semifinais e as fi-nais da competição.

A outra partida acontece às 14h30min entre Flamengo e Ouro Verde, em São Valentim.

A sexta rodada da categoria Veteranos ocorre hoje. No campo do Floresta, às 14h30min o jogo será entre Cruzeiro da Leopol-dina e Sociedade Barracão, e às 16h30min Estrela da Serra e Flo-resta. Em Tuiuty, às 14h30min Cruzeiro da Sertorina e Ouro Verde fazem o confronto, e ás 16h30min, é a vez de Internacio-nal da Eulália e Grêmio Tuiuty. A equipe do Ypiranga da Paulina folga no final de semana.

Sábado, 24 de outubro de 2015 29Esporte

O Centro de Bento Gonçalves recebe hoje, a segunda edição da Sparkling Night Run, data em que centenas de corredores percorrerão cinco e 10 quilô-metros pelas ruas da cidade, a partir das 20h30min. O evento é uma realização do Centro da Indústria, Comércio e Serviços

A equipe Sul Nativa de Ben-to Gonçalves sagrou-se vice--campeã da 4ª Copa Sest Se-nat de Futebol Sete Society, cuja etapa final se deu em Na-tal, Rio Grande do Norte, nas datas de 17 e 18 de outubro. A competição iniciou no mês de maio e contou com a partici-pação de 64 unidades de todo o país, reunindo 438 equipes e 5.912 atletas, todos integran-tes do setor de transporte.

Na etapa final estavam ape-

A segunda partida da se-mifinal do Campeonato

Gaúcho entre Bento Vôlei e Brilhante será disputada hoje, às 21h, no Ginásio Municipal de Esportes. Se a equipe da Capital do Vinho vencer o jogo conquista a vaga para a final da competição. Caso seja derrota-da, será disputado o terceiro confronto amanhã, às 18h, em Bento Gonçalves

O ingresso para noite deste sábado é uma doação de pro-duto de higiene e limpeza ou o valor de R$ 10. Crianças meno-res de 12 anos, alunos do pro-jeto social uniformizados, pais de alunos do projeto social e portadores de necessidades es-peciais não pagam.

Na primeira partida na quinta-feira, 22, em Pelotas, a equipe comandada pelo técnico Paulão venceu o Bri-lhante por 3 sets a zero, com parciais 25 a 10, 25 a 16, 25 a

Partida de volta válida pela semifinal inicia às 21h, no ginásio municipal

Sparkling Night Run acontecehoje pelas ruas do município

Sul Nativa é vice-campeã da 4ª Copa Sest Senat

No jogo de ida, a equipe da Capital do Vinho venceu por 3 sets a 0

Equipe recebeu a premiação das mãos do ex-atleta Raí e da diretoria

Atletas estarão concentrados em frente à prefeitura às 20h30min

Bento Vôlei define vaga na final do campeonato hoje

Corrida

Futebol Sete Society Gaúcho

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nas quatro equipes: Praia Gran-de da Bahia; Sul Nativa, de Ben-to Gonçalves, Rio Grande do Sul; Araçatuba do Rio de Janei-ro; e Rodonaves, de São Paulo. A decisão contra o time de Praia Grande, terminou empatada em 2 a 2. O título foi disputa-do nos pênaltis, dando vitória a equipe adversária. O goleiro da equipe Sul Nativa também foi contemplado, recebendo o tí-tulo de melhor goleiro da etapa final da competição.

de Bento Gonçalves (CIC/BG).O aquecimento pré-prova

que acontecerá em frente à prefeitura. Outra novidade é a Estação Gourmet Food Truck, das 18h30min às 24h, na rua Cândido Costa, e entrada gra-tuita. As porções ficarão entre R$ 10, R$ 15 e R$ 2.

8. No primeiro set, os bento--gonçalvenses tiveram poucos erros e sacaram muito bem. A equipe da Serra Gaúcha abriu larga vantagem, e fechou em 25 a 10. Já na segunda etapa, o time pelotense voltou ten-tando forçar o jogo e esteve a frente do placar até o pri-meiro tempo técnico, quando

vencia por 8 a 6. Depois da parada, porém, o Bento Vôlei conseguiu ajustar os erros, voltando a aproveitar melhor seu saque e virou, fazendo 25 a 16. No set final, a equipe voltou a ser agressiva no sa-que, dificultando a recepção dos adversários e sacramen-tou a vitória com 25 a 8.

Sábado, 24 de outubro de 201530 Segurança

Jovens foram flagrados com duas motocicletas irregulares no Aparecida

O que diz a legislaçãoConforme o Inciso VII do Artigo 29 do Capítulo III do CTB: os veícu-

los destinados a socorro de incêndio e salvamento, os de polícia, os de fiscali-zação e operação de trânsito e as ambulâncias, além de prioridade de trânsito, gozam de livre circulação, estacionamento e parada, quando em serviço de ur-gência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente, observadas as seguintes disposições:

a) quando os dispositivos estiverem acionados, indicando a proximidade dos veículos, todos os condutores deverão deixar livre a passagem pela faixa da es-querda, indo para a direita da via e parando, se necessário;

b) os pedestres, ao ouvir o alarme sonoro, deverão aguardar no passeio, só atravessando a via quando o veículo já tiver passado pelo local;

c) o uso de dispositivos de alarme sonoro e de iluminação vermelha inter-mitente só poderá ocorrer quando da efetiva prestação de serviço de urgência;

d) a prioridade de passagem na via e no cruzamento deverá se dar com ve-locidade reduzida e com os devidos cuidados de segurança, obedecidas as de-mais normas deste Código;

Veículos policiais e de salvamento perdem tempo no trânsito pois motoristas não percebem sinais sonoros e luminosos

Desatenção que pode custar uma vidaPrioridade para emergências

Um acidente envolvendo uma viatura da Polícia Ci-

vil, ocorrido há 10 dias, provo-cou questionamentos nas redes sociais. Afinal, veículos oficiais têm preferência ou não? Como o motorista deve se portar ao ouvir uma sirene? Para os re-presentantes das unidades de resgate, muito tempo é perdi-do no trânsito devido a falta de atenção dos condutores bento--gonçalvenses.

A colisão ocorreu no cruza-mento das ruas Assis Brasil e Ramiro Barcelos, no dia 15, du-rante uma operação de comba-te ao tráfico de drogas. Com a sirene ligada, a viatura Ranger, que trazia um preso no bairro Nossa Senhora da Saúde, ul-trapassou o sinal vermelho do semáforo e foi atingido por um veículo Vectra. Apesar do forte impacto, ninguém ficou ferido no acidente.

A notícia repercutiu inten-samente e demonstrou que a maioria da população tem dú-vidas sobre o comportamento de veículos de segurança no trânsito. Conforme o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), viaturas policiais, assim como ambulâncias e veículos de in-cêndio e salvamento, possuem

Leonardo [email protected]

Acidente com viatura na semana passada repercutiu em redes sociais

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prioridade no trânsito e gozam de livre circulação e estaciona-mento quando em serviço de urgência e devidamente iden-tificados pelo dispositivo lu-minoso (o giroflex, na cor ver-melha e intermitente) e alarme sonoro (sirene).

Esta preferência pode fazer a diferença para salvar uma vida. “Trabalhamos com tem-po-resposta para o paciente. Em uma parada cardíaca, cada minuto que passa é quase 15% de sobrevida. Fica cada vez mais difícil reverter uma pa-rada. Cada segundo importa.

Por isso é tão importante que os motoristas abram espaço”, explica Marcus Paulo Barbosa, coordenador médico do Servi-ço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).

Motoristas não prestam atenção

A maior dificuldade seria a falta de atenção dos conduto-res com o que acontece a sua volta. “O nosso trânsito não é de uma cidade grande. As ruas são estreitas e não há local para circular. Mesmo que com a si-

rene ligada, existem motoristas que não prestam atenção, seja porque estão pensando em uma questão de casa ou ouvindo mú-sica muito alta. É um proble-ma”, alerta o sargento Masutti, do Corpo de Bombeiros.

Casos de condutores que “não se esforçam para abrir espaço” ou que tentam tirar vantagem da situação também são co-muns. “Nós, como motoristas de emergência capacitados, precisamos ter cuidado. Den-tro da via nós perdemos algum tempo, mas sabemos que é me-lhor perder algum tempo e che-

gar, do que arriscar e não che-gar”, complementa o bombeiro.

A recomendação destes pro-fissionais é que os motoristas tentem liberar o meio da via, com alguns carros indo para direita e outros para a esquer-da. No semáforo, quem está no início da fila deve tentar avan-çar devagar para abrir espaço para os outros carros mano-brarem (não necessariamente atravessar o sinal vermelho). “O mais importante, como o próprio CTB estabelece, é que os motoristas fiquem atentos ao trânsito”, finaliza Masutti.

Com reforço no efetivo

Com reforço no efetivo vindo de Caxias do Sul e Nova Prata, o 3º Batalhão de Policiamento de Áreas Turísticas (3º BPAT) realizou uma nova operação de policiamento ostensivo na tarde de quarta-feira, 21. Es-palhada por diversos bairros, a ação resultou na prisão de um foragido e cinco indivíduos em flagrante delito. Também foram apreendidas quatro mo-tocicletas. Estas intervenções com reforço de policiais devem continuar, sem dias ou horá-rios programados.

Conforme o balanço do 3º BPAT, foram três prisões de adultos e três apreensões de menores de idade. A primeira ação foi a captura de um fora-

Seis suspeitos são detidos em operação da BMgido do regime semiaberto no bairro Glória.

Logo após, na rua Ludovi-co André Giovanini, no bairro Aparecida, quatro jovens fo-ram detidos por adulteração de sinal identificador de duas motocicletas. A sexta prisão, de um adulto, ocorreu na rua Fortaleza, no bairro Botafogo. O acusado estava com uma motocicleta em ocorrência de furto/roubo.

A operação teve início às 16h e contou com 60 policiais. Todos os presos e as motocicletas apre-endidas foram apresentadas na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). Os me-nores de idade foram liberados mediante presença dos pais.

Videolocadora é assaltada no Vila Nova

Uma videolocadora foi assalta-da no bairro Vila Nova II na ma-nhã de quinta-feira, 22. Conforme as informações da Brigada Militar (BM), por volta das 9h35min, três indivíduos armados com um revól-ver invadiram o estabelecimento comercial da rua Carlos Dreher Neto. O proprietário foi ordenado a deitar no chão enquanto os ban-didos recolhiam dinheiro, algumas roupas, cobertores e diversos ele-trônicos. Após a ação, os assaltan-tes fugiram em direção ao bairro Eucaliptos. Um dos bandidos usa-va um capacete de motoqueiro e vestia calça jeans com casaco azul. Policiais militares realizaram buscas na região, porém nenhum suspeito foi detido. O caso será in-vestigado pela Polícia Civil.

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Sábado, 24 de outubro de 2015 31Segurança

Morte no Novo Futuro

Leonardo [email protected]

Após um ano, a morte do repórter Noemir Antônio

Ribeiro Leitão segue sem ex-plicação. A Polícia Civil con-tinua investigando o caso, po-rém a insuficiência de provas impossibilita qualquer ação prática ou explanação para o assassinato do dia 27 de outu-bro de 2014. Familiares e ami-gos sofrem com este buraco em suas vidas.

Carismático e disposto a aju-dar, Leitão deixou saudades no meio do esporte amador, entre os colegas de imprensa, e mui-tos amigos nos bairros Zatt e Ouro Verde. O filho Erikxan-der da Rosa Leitão, 21 anos, e ex-esposa Eliane da Rosa não se conformam. “É triste, mui-to triste. O Noemir era um ser humano que fazia tudo pelos outros. Foi um rombo na vida da gente. Algo que ninguém merece passar. E agora ele está sendo ignorado. Ninguém mais fala nada. Esta dor nunca vai passar. Mas é um direito que temos saber o porquê, ter uma resposta para esta crueldade”, lamenta a ex-companheira.

O homicídio é investigado pela 1ª Delegacia de Polícia (1ª DP), chefiada pela delega-da Maria Isabel Zerman. Um dos problemas verificados é a demora do Instituto Geral de Perícias (IGP) enviar o resulta-do da perícia realizada no dia do fato. “O inquérito policial segue em andamento. Diversos moradores do residencial Novo Futuro, amigos e familiares da vítima foram ouvidos e foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência de alguns suspeitos. Entretanto, não conseguimos êxito em co-lher indícios suficientes da au-toria do delito. Assim, em ra-

zão da insuficiência de provas, nenhuma prisão foi solicitada”, relata a delegada.

Principalmente nas primeiras semanas após o crime, houve diversas indicações de suspei-tos à 1ª DP, porém estas não se confirmaram no decorrer das diligências policiais. A moti-vação do assassinato também ainda não foi esclarecida. “Se alguma testemunha estiver disposta a relatar o que sabe à Polícia Civil, poderá procurar a 1ª Delegacia de Polícia para prestar depoimento. Ou, ainda, de forma anônima, os cidadãos podem telefonar para o núme-ro 197 ou 3452.2500”, comple-menta a delegada Maria Isabel.

Relembre o crime

Conforme as investigações da Polícia Civil, Leitão foi mor-to no residencial Novo Futu-

ro por volta das 2h30min do dia 27 de outubro de 2014. O assassino teria arrombado o portão de acesso ao bloco K e batido no apartamento do jor-nalista. Quando Leitão abriu a porta, foi executado com um tiro de calibre .38 à queima--roupa que atingiu seu peito.

O corpo só seria encontrado por volta das 6h quando outros moradores saíam para traba-lhar. O olho mágico do aparta-mento em frente ao da vítima havia sido tapado com um pe-daço de fita adesiva.

Na época, a motivação e au-toria do crime não foram es-clarecidas. Por ser um líder comunitário reconhecido no residencial, a principal linha de investigação da 1ª DP acre-ditava que o crime tinha rela-ção com adolescentes morado-res do condomínio envolvidos com a drogadição.

Após um ano, homicídio de Leitão segue sem respostasFalta de testemunhas e demora em resultado de perícia são dificuldades

Noemir Leitão foi morto na entrada de seu apartamento no Ouro Verde

Uma operação da 2ª Delegacia de Polícia (2ª DP) no bairro Ouro Verde prendeu quatro pessoas em flagrante na tarde de quinta--feira, 22. Um casal foi acusado de tráfico de entorpecentes e receptação. O terceiro preso foi indiciado por tráfico de drogas e porte de munição. O quarto indi-víduo detido seria um usuário.

A ação da Polícia Civil, ocorri-da na rua Venceslau Bitencourt, por volta das 15h, investigava suspeitos de receptar produtos de crime. "Há cerca de 15 dias que investigamos esta receptação de objetos furtados e roubados na cidade. Cumprimos mandado de busca e apreensão nestas duas residências de um mesmo terre-

no. Além dos objetos, encontra-mos a venda de crack e maconha, que era setoriada por casa", re-lata o delegado Álvaro Pacheco Becker, titular da 2ª DP.

No total, foram apreendidas 45 pedras de crack, um meio ti-jolo e seis porções individuais de maconha, celulares, duas fura-deiras e duas lixadeiras. Os três acusados de tráfico de entorpe-centes possuíam antecedentes criminais. Os flagrados serão encaminhados para o Presídio Estadual de Bento Gonçalves.

O usuário de drogas prestou depoimento, assinou um termo circunstanciado e foi liberado. Esta operação da 2ª DP contou com o apoio de policiais da 1ª DP.

Investigação

Polícia desmantela ponto de tráfico no Ouro Verde

Três suspeitos e um usuário foram detidos com crack e maconha

A Polícia Rodoviária Fede-ral (PRF) prendeu no início da noite de quinta-feira, 22, um assaltante de banco foragido da justiça. O indivíduo, de 33 anos, estava sendo procurado desde agosto deste ano e é considera-do de alta periculosidade.

Após receber uma denúncia anônima, patrulheiros abor-

Após denúncia anônima

PRF captura assaltante de bancos em ônibus na 470

daram um ônibus que vinha de Porto Alegre. Durante a identificação dos passageiros, foi localizado o suspeito com mandado de prisão em aberto.

O procurado recebeu voz de prisão em flagrante e foi con-duzido à delegacia de plantão. A ação contou com o apoio de policiais da Brigada Militar.

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Esportivo

Palito assume como novo vice de futebol

Página 28

Política

Vereadores Clemente e Rubbo na mira do PDT

Página 15

Famílias têm até segunda-feira, 26, para fazer manutenção nos jazigos

Prazo curto para limpeza de túmulos

LUIZA

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ORN

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A Edição www.jornalsemanario.com.br56 páginas

BENTO GONÇALVESSábado24 DE OUTUBRO DE 2015ANO 48 N°3176

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Sábado

min 10º max 19º

Domingo

min 14º max 22º

Segunda

min 17º max 23º

Terça

min 16º max 24º

Fonte

: G

oogle

Reprodução

Bento Gonçalves

Sábado | 24 de outubro de 2015

Às vezes é preciso sair da rotina da

dieta ou do exercício calculado

para comer um brigadeiro com as

amigas e ir pedalar sem cobranças

Quebrar as regras

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Se você dorme mal, tendo seu sono intercortado diversas vezes, faça um

diagnóstico. Converse com seu médico.

Bento Gonçalves

Sábado | 24 de outubro de 2015Caderno

Texto: Caroline Pandolfo

Foto: Estúdio Pavan, capturando a essência e a força da mulher

Carla Rodighero Carer

Arquiteta Urbanista e bailarina. Carla Rodighero Carer sempre se identificou com arte, e para

ela as duas atividades estão ligadas. “Ambas são formas de se expressar, acredito que a arquitetura

é uma forma de realizar o sonho de outras pessoas através da arte, já a dança, faço para minha

realização pessoal, são atividades que se complementam”, afirma a profissional.

Carla explica que sempre se identificou com trabalhos que envolvessem arte em geral,

como desenho, pintura, trabalhos manuais e a arquitetura. “Amo meu trabalho, porque completa

minha realização pessoal. Quando estou criando, aliado a realização e satisfação dos clientes ao

contemplarem o resultado final, é gratificante. Participar de todo o processo de concepção de um

projeto, que nasce através de alguns traços, às vezes, em um pequeno pedaço de papel e então se

transforma em algo concreto, palpável, proporciona os melhores sentimentos, bem estar e satisfação

para outras pessoas”, garante.

Ela fez ballet clássico na infância, mas conta que na época não deu continuidade a atividade.

Aos 17 anos, conheceu as aulas de dança oriental, e lembra que foi amor à primeira vista. “Nunca

mais parei, atualmente pratico a dança junto com outros estilos e atividades, como jazz, dança

cigana, dança tribal, zumba fitness e pilates, que me permitem conhecer outras culturas e ajudam

muito no processo de criação no meu dia a dia profissional. Sem falar nas amizades que fiz, isto é,

sem dúvida, um dos melhores benefícios que me proporciona”, argumenta.

Para Carla o processo de criação de um projeto é o que mais a encanta, a escolha de materiais,

texturas, tratamento de superfícies, cores, as infinitas possibilidades, por mais domínio que se tenha

num projeto o resultado final sempre surpreende. “Isso é único e acontece em cada projeto, é

sempre um experimento. Estamos sempre lidando com o novo, e aprendendo”, esclarece a artista.

Com uma vida corrida, Carla procura conciliar as atividades. Para ela é fundamental amar

o que faz e desta forma trabalha intensamente com a arquitetura, atendendo a clientes, realizando

projetos, visitando obras, e em algumas noites e aos finais de semana se dedica a dança, através da

prática e das aulas que ministra. “O principal para a realização de tudo isso é amar o que faço e

também contar com o apoio incondicional de quem está ao meu lado, meus pais Carlos e Tere e

meu noivo Henrique”, comenta.

“A vida é uma peça de teatro que não permite

ensaios. Por isso cante, chore, dance, ria e viva

intensamente, antes que a cortina se feche e a

peça termine sem aplausos.

(Charles Chaplin) “

A atividade reuniiu mais de 250 crianças que foram recebidas pelo Metalito e depois ganharam diversos doces e um boné

DIVULGAÇÃO

A família metalúrgica com-

partilhou uma tarde de mui-

ta alegria e diversão durante

a Festa do Dia da Criança

promovida pelo STIMM-

ME, no domingo, 18, na sede

campestre da entidade. A ati-

vidade reuniu mais de 250

crianças, que aproveitaram

uma programação repleta de

atrativos.Logo na entrada, o Metalito,

mascote do Sindicato, recebeu

os convidados com brinca-

deiras para os pequenos. De-

pois, a garotada pôde liberar a

energia curtindo diversas op-

ções de brinquedos infláveis,

inclusive com alternativas

radicais – a tirolesa e o high-

-jump estiveram entre as mais

procuradas, além de outras

atividades recreativas, como

desenho e pintura de rosto, e

toda a estrutura da sede cam-

pestre, com parquinho e área

verde. Também houve distri-

buição de lanches e gulosei-

mas – algodão doce, pipoca e

picolé – e um presente para as

crianças: todas ganharam um

boné personalizado.

Um dos destaques na agen-

da de atividades sociais do

STIMMME, a Festa do Dia

da Criança vem crescendo

em participação de público a

cada edição. “Compartilhar

momentos como esse com

a família metalúrgica é mui-

Semanário | Bento Gonçalves, sábado, 24 de outubro de 2015

Empresas Empresários&

Stimmme comemora o Dia da Criança

to gratificante para nós, pois

permite mostrar de que forma

estamos trabalhando em prol

do associado e seus depen-

dentes, e os resultados gera-

dos por meio da colaboração

de todos”, disse o presidente

Elvio de Lima.

O calendário de promoções

do STIMMME segue com en-

contros especiais nas cidades

onde o Sindicato mantém suas

subsedes. No mês de novem-

bro, Veranópolis, Guarporé

e Nova Bassano promovem

jantares de integração para os

trabalhadores de cada locali-

dade. Depois, é a vez de Ben-

to Gonçalves mobilizar a ca-

tegoria para participar da 17ª

Festa Metalúrgica, agendada

para 12 de dezembro. Nesse

encontro também está pro-

gramada a escolha das Sobe-

ranas do setor para o período

2016/2017, cujas inscrições já

estão abertas. Mais informa-

ções – e a galeria com a co-

bertura fotográfica da Festa

do Dia das Crianças – podem

ser acessadas no site www.

stimmme.com.br.

Primeiro Caderno ......................32 páginasCaderno S ................................12 páginas Saúde & Beleza .........................8 páginasEmpresas & Empresários............4 páginas

Finados

Página 18

24/10/2015 - Jornal Semanário - Edição 3.176

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