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O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO: UMA O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA ABORDAGEM COMPARATIVA INTERNACIONAL” INTERNACIONAL” Antonio Freitas Outubro/2011

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““O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO: UMA O ENSINO DE ADMINISTRAÇÃO: UMA ABORDAGEM COMPARATIVA ABORDAGEM COMPARATIVA

INTERNACIONAL”INTERNACIONAL”

Antonio FreitasOutubro/2011

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Internacionalização do Ensino Superior

• A dinâmica da internacionalização do ensino superior é compreendida pela porcentagem porcentagem de todos os estudantes estrangeiros em todo de todos os estudantes estrangeiros em todo o mundo matriculados em um determinado o mundo matriculados em um determinado país de destinopaís de destino..

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Acordo de Bolonha

• O Processo de Bolonha corresponde ao propósito da construção do Espaço Europeu do Ensino Superior, coeso, competitivo e atrativo para docentes e alunos europeus e de países terceiros.

• O Processo de Bolonha visa a construção de um Espaço Europeu do Ensino Superior que promova a mobilidade de docentes, de estudantes e a empregabilidade de diplomados.

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Acordo de Bolonha

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Mobilidade Out / Mobilidade InExchange Programs

-Programa Erasmus-Programa Almeida Garrett

-Programa Leonardo da Vinci-Programa Marco Polo

-Cooperação Internacional-Europass Mobilidade

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AACSB - Internacionalização

• Compromisso com o conceito de que a diversidade de pessoas e idéias aumenta a experiência educacional em todos os programas de gestão da educação.

• Diversidade compreende cultura dentro de tradições históricas e culturais, conceitos legislativo e regulamentar, e condições econômicas, etnia, gênero e opinião.

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AACSB - Internacionalização

• A escola deve mostrar que dentro deste contexto os seus programas de negócios incluem seus programas de negócios incluem diversos pontos de vista diversos pontos de vista entre os participantes e preparar os formandos para carreiras no contexto global.

• A escola deve mostrar como participa do ambiente em mudança em torno da diversidade diversidade dentro de sua área de influência e serviço.

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Países de origem dos estudantes enviados à Harvard - 2008/09

Fonte: Harvard International Office

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CAPES – Cooperação Internacional

• Desenvolve as atividades da pós-graduação brasileira no contexto mundial.

• Busca apoiar os grupos de pesquisa brasileiros por meio do intercâmbio internacional, buscando a excelência da nossa pós-graduação.

• Por meio de Acordos Bilaterais, Parcerias Universitárias Binacionais e Acordos Internacionais com Alemanha, Argentina, Chile, China, Cuba, Espanha, Estados Unidos, França, Holanda, Itália, Portugal, Timor-Leste e Uruguai.

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CAPES – Programas de Bolsas no Exterior

- Doutorado

- Doutorado Sanduiche no Exterior

- Estágio Doutoral

- Estágio Sênior

- Programa de Apoio a Eventos no Exterior (PAEX)

- Programa de Áreas Estratégicas e Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia

- Grande Prêmio CAPES de Teses

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• Para inserção internacional de estudantes e pesquisadores, ao estabelecimento de intercâmbio científico e a abertura de novas linhas de pesquisa, para o desenvolvimento no País.

• Programa Nacional de Apoio ao Ensino e à Pesquisa em Áreas Estratégicas (PRONAP) e aos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCT).

CAPES – Programas de Bolsas no Exterior

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CAPES – Programa Ciência sem Fronteiras

• Programa especial de mobilidade internacional em ciência, Programa especial de mobilidade internacional em ciência, tecnologia e inovação – 2011 a 2014 previsãotecnologia e inovação – 2011 a 2014 previsão

AnoDoutorado Sanduíche

no exterior

Doutorado Pleno no Exterior

Pós-doutorado no exterior

Graduação sanduíche no exterior

Estágio Sênior no exterior

Jovem cientista de

grande talento (no Brasil)

Pesquisador visitante

especial (no Brasil)

Total

2011 2.000 250 400 500 100 100 50 3.400

2012 3.500 2.000 1.000 3.000 500 120 80 10.200

2013 4.100 2.400 1.200 3.700 600 120 80 12.200

2014 4.300 3.200 1.300 4.400 800 120 80 14.200

Total 13.900 7.850 3.900 11.600 2.000 460 290 40.000

Fonte: Capes

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CAPES – Cursos de Pós-graduação por Conceito

ConceitosCURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO

M D F TOTAL %3 1.022 48 264 1.344 28,31%4 896 718 72 1.686 35,51%5 530 532 27 1.089 22,94%6 200 204 0 404 8,51%7 117 117 0 234 4,92%

TOTAL 2.765 1.619 363 4.747 100%

Fonte: Capes

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Internacionalização do Ensino Superior

• A proporção de estudantes internacionais no ensino superior fornece uma boa indicação da magnitude da mobilidade estudantil.

• Este indicador apresenta tendências globais e destaca os principais destinos dos estudantes internacionais, assim como as tendências de participação do conjunto de estudantes internacionais no mercado.

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Atores- Países no mercado internacional de educação

• Entre 2000 e 2008 a participação dos Estados Unidos como destino preferido caiucaiu de 26% para 19%.

• Alemanha, Reino Unido, Bélgica, África do Sul, China França e Suécia, a reduçãoredução foi menor que 3%.

• Austrália, Coreia do Sul, Nova Zelândia e Federação Russa ampliaram sua participação.

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Mobilidade de estudantes no Ensino Superior – 2008

(% estudantes internacionais no número de matrículas no Ensino Superior )

Fonte: OECD

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Tendências nos números de estudantes estrangeiros

• No período – 2000-2008 a Austrália, Chile, Coreia do Sul, Eslováquia, Espanha, Finlândia, Grécia, Holanda, Islândia, Itália, Nova Zelândia, Polônia, República Checa e os países parceiros Eslovênia, Estônia, Federação Russa registraram aumento de 100%registraram aumento de 100% no número de estudantes estrangeiros no ensino superior.

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Tendências nos números de estudantes estrangeiros

• Entre 2000 e 2008 o número de estudantes estrangeiros aumentou em:– Na OCDE: 163% 12,85% aa– Na EU : 120 % 10,36 % aa

• Crescimento da internacionalização do ensino superior reflete a globalização das economias e das sociedades.

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Quantidade de estudantes estrangeiros- Global

0,8 milhões

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Fatores que proporcionaram a internacionalização

• Década de 70:Década de 70:

– Políticas públicas visavam promover e fomentar laços acadêmicos, culturais, sociais e políticos entre os países desempenharam um papel central no contexto da construção européia.

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• Décadas de 80 e 90:Décadas de 80 e 90:

– redução dos custos de transportes, – a difusão de novas tecnologias e,– a comunicação mais rápida e de mais baixo custo

tornaram economias e sociedades progressivamente interdependentes.

Fatores que proporcionaram a internacionalização

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• Décadas de 80 e 90:Décadas de 80 e 90:

– A tendência acentuada no setor de alta tecnologia e no mercado de trabalho: a internacionalização dos mercados de trabalho para indivíduos altamente qualificados incentivou a busca por experiência internacional como parte dos estudos.

Fatores que proporcionaram a internacionalização

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• AtualmenteAtualmente• Políticas de Imigração: Países da OCDE abrandaram as

políticas de imigração para estimular a migração de estudantes internacionais.

• Reputação Acadêmica de Instituições ou Programas.

• Flexibilidade dos programas quanto ao tempo gasto no exterior.

• Limitações no provimento do ensino superior no país de origem.

Fatores que proporcionaram a internacionalização

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• Políticas restritivas de admissão á universidade, no país de origem.

• Vínculos geográficos, comerciais ou históricos entre os países.

• Oportunidades futuras de emprego• Aspirações culturais.• Políticas governamentais para facilitar a

transferência de créditos entre Instituições nacionais e instituições anfitriões.

Fatores que proporcionaram a internacionalização

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Evolução do número de estudantes estrangeiros no mundo – 2000-2008

Fonte : OCDE e UNESCO

3,3 milhões

1,8 milhões

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Evolução do número de estudantes estrangeiros no mundo – 1975-2008

Fonte : OCDE e UNESCO

3,3 milhões

0,8 milhões

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Destino dos estudantes estrangeiros

• Em 2008, um em cada dois estudantes estrangeiros se matriculavam fora de seu país de cidadania .

– Estados Unidos (em termos absolutos) — 19% de todos os estudantes estrangeiros de todo o mundo;

– Reino Unido (11%),– Alemanha (7%), – Austrália (7%) e,– França (7%).

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Estudantes Internacionais, por área de educação

• Pode-se identificar os centros de atração.

• Área de Ciências :

– 1 para cada 6 alunos internacionais na Alemanha (16,9%), EUA (19,7%), Islândia (17,2%) e Nova Zelândia (20,5%)

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Estudantes Internacionais, por área de educação

• Agricultura +Engenharia+ Indústria + Construção:Agricultura +Engenharia+ Indústria + Construção:– Suécia (50,1%)– Canadá (32,2%)– Nova Zelândia (29,4%)– EUA (36,7%)– Finlândia (43,3%)– Reino Unido (28,9%)– Suíça (33,2%)– Dinamarca (31,0%)

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Estudantes Internacionais, por área de educação

• Ciências Sociais + Administração + Direito:Ciências Sociais + Administração + Direito:– Austrália (55,8%)– Holanda (46,4%)– Estônia ( 54,4%)– França (40,1%)

• Saúde Saúde (dependem de políticas nacionais relacionadas ao reconhecimento de diplomas) + Assistência Social