23textil

download 23textil

of 68

Transcript of 23textil

23. TXTILproduzidas e veiculadas no mbito do servio brasileiro de respostas tcnicas sbrtcoletnea derespostastcnicas01. Agriculturaepecuria02. Alimentosebebidas03. Borrachaeplstico04. Brinquedosejogos05. Celuloseepapel06. Construo07. Couroecalados08. Eletricidade,gsegua09. Equipamentosdeinstrumentaomdico10. Equipamentodemedida,teste,controledeautomaoindustrial11. Equipamentodeseguranaprofssional12. Gemasemetaispreciosos13. Madeira14. Mquinaseequipamentos15. Materialeletrnicoeaparelhoseequipamentosdecomunicao16. Meioambiente,reciclagemetratamentoderesiduos17. Metal18. Metalurgiabsica19. Mineraisnometlicos20. Mobilirio21. Produtosqumicos22. Serviosindustriais23. Txtil24. Transporteearmazenagem25. VesturioeacessriosOrganizaOOswaldo Massambani2agncia USP de inovaoav. Prof. Luciano gualberto, trav. J, 374 7 andarPrdio da antiga reitoriaCidade Universitria Butant So Paulo - SP - Brasil05508-010Telefone: 11 3091 4495www.inovacao.usp.brUniversidade de so PaUlo reitora Suely Vilelavice-reitorFranco Maria Lajolo Pr-reitora de GraduaoSelma garrido PimentaPr-reitor de Cultura e extenso Universitria ruy alberto Corra altafm- 2008-2009Pr-reitora de PesquisaMayana zatzPr-reitor de Ps-graduaoarmando Corbani FerrazaGnCia UsP de inovao CoordenadorOswaldo Massambanidiretor Tcnico de empresa e empreendedorismoJose antonio Lerosa de Siqueiradiretor de Processos de inovaoClaudio Tervydisdiretor Tcnico de Propriedade intelectual Maria aparecida de Souzadiretor Tcnico de Transf. de Tecnologiaalexandre Venturini Limadiretor Tcnico de inovaes para sustentabilidadeElizabeth Teixeira LimaPlo Pirassununga/PiracicabaDaniel DiasPlo ribeiro/BauruFlvia Oliveira do PradoPlo so CarlosFreid arturLeonardo augusto garnicaProduo visual e web:Thais Helena dos Santos [ Midiamix Editora Digital ]TXTIL323. TXTILproduzidas e veiculadas no mbito do servio brasileiro de respostas tcnicas sbrtrespostastcnicas01. Agriculturaepecuria02. Alimentosebebidas03. Borrachaeplstico04. Brinquedosejogos05. Celuloseepapel06. Construo07. Couroecalados08. Eletricidade,gsegua09. Equipamentosdeinstrumentaomdico10. Equipamentodemedida,teste,controledeautomaoindustrial11. Equipamentodeseguranaprofssional12. Gemasemetaispreciosos13. Madeira14. Mquinaseequipamentos15. Materialeletrnicoeaparelhoseequipamentosdecomunicao16. Meioambiente,reciclagemetratamentoderesiduos17. Metal18. Metalurgiabsica19. Mineraisnometlicos20. Mobilirio21. Produtosqumicos22. Serviosindustriais23. Txtil24. Transporteearmazenagem25. Vesturioeacessrioscoletnea deOrganizaOOswaldo Massambani4TXTIL5prefcioO Programa Disque Tecnologia, em parceria com o Sistema integrado de Bibliotecas, ambos da Universidade de So Paulo, est oferecendo ao pblico essa importante coletnea de respostas tcnicas produzidas e veiculadas no mbito do Servio Brasileiro de respostas Tcnicas SBrT, abrangendo um conjunto de temas distribudos por diversos setores da indstria e da agropecuria.O Servio Brasileiro de respostas Tcnicas uma iniciativa do Ministrio da Cincia e Tecnologia, por meio do Programa Tecnologia industrial Bsica, com recursos dos fundos setoriais, mediante convnio com o CnPq.O SBrT resulta de parceria entre diversas instituies que dispem de servios de apoio s empresas nos moldes do Disque Tecnologia. So elas: o Centro de Desenvolvimento Tecnolgico, da Universidade de Braslia; o CETEC, de Minas gerais; o Disque Tecnologia/ agncia USP de inovao, da Universidade de So Paulo; a rede de Tecnologia da Bahia (iEL); a rede de Tecnologia do rio de Janeiro; e o SEnai, do rio grande do Sul. Esse grupo de entidades tcnicas apoiado pelo instituto Brasileiro de informao em Cincia e Tecnologia iBiCT, do MCT,e pelo SEBraE nacional.a idia bsica que norteou a constituio do SBrT foi a de prover a informao tecnolgica diretamente ao demandante e de acordo com sua necessidade especfca; na verdade o SBrT fruto da evoluo da experincia brasileira com a organizao de servios de informao tecnolgica a partir da dcada de 1970, desde o Centro de informao Tecnolgica do instituto nacional de Tecnologia, em cooperao com a Cni, passando pelos ncleos de informao Tecnolgica apoiados pelo Programa TiB no mbito do PaDCT e tambm por diversas iniciativas como o Disque Tecnologia, cujo mrito justamente o de prover respostas de forma mais direta e expedita.6TXTIL7Se na poca das primeiras iniciativas a ausncia de profssionais especializados, a mobilizao de departamentos nas universidadese institutos de pesquisa e mesmo a disponibilidade de um computador eram obstculos, hoje o acesso amplo internet, pode ser tambm um obstculo de outra ordem, exigindo mecanismos que possam trabalhara informao e mesmo buscar fontes mais adequadas; esse o ambiente do SBrT:prover informaes de baixa e mdia complexidade, em uma fase inicial e posteriormente atender tambm demandas de alta complexidade.O fato que o SBrT se frmou como ferramenta de inovao no sentido lato e o simples registro sistemtico das informaes no seu portal se tornou um canal para futuros demandantes; tambm a publicao de algumas respostas em jornais tiveram sucesso, estendendo seu alcance.Por todas as razes, essa surpreendente e importantssima iniciativa do Disque Tecnologia vem oferecer a evidncia objetiva da informao til e vem materializar na forma de livro todo um esforo dirigido capacitao tecnolgica da empresa e do empreendedor brasileiro. Foi com alegria e emoo que percorri as respostas procurando imaginar desde o demandanteformulando a pergunta, passando pela complexa construo da resposta, at a sua entrega, muitas vezes decisiva para a viabilizao de negcios, para a criao de empregos e para a conquista de mercados. , portanto, com um sentimento de gratido que registro a preciosa inspirao dos dirigentes da agncia USP de inovao ao oferecer esse magnfco incentivo ao desenvolvimento cientfco e tecnolgico do Brasil.reinaldo dias Ferraz de souzaCoordenador - Geral de Servios TecnolgicosSecretaria de Desenvolvimento Tecnolgico e inovaoMinistrio da Cincia e Tecnologia8TXTIL9SUMrioAlmofada antlalerglca..................................................................................................llConfecao de bolsas e malas de maternldade ...................................................l7Confecao de roupas ...................................................................................................20Confecao de roupas hospltalares descartavels ................................................25Confecao tercerlzada .................................................................................................30Dlferena entre malha carda e penteada .............................................................32Lxtrusao do nylon .........................................................................................................34Pabrlcaao de llngerle ..................................................................................................37Pabrlcaao de toalhas de banho ..............................................................................4lPralda descartavel .........................................................................................................44|mpressora para tecldo ................................................................................................46Manta de algodao .........................................................................................................47Textll, controle de produao PCP.............................................................................49Tlnglmento em tecldo .................................................................................................5lTlnglmento de textels ..................................................................................................56l0TXTILllALMOFADA ANTIALRGICAPALAVRAS-CHAVETecldo antlalerglco para almofadas, enchlmento para almofadas, for-necedores.IDENTIFICAO DA DEMANDADese[o de conheclmento sobre enchlmentos e tecldos antlalerglcos parafabrlcaaodealmofadalnfantll.Alemdeconheclmentosobre fornecedores destes.SOLUO APRESENTADATecido e alergiaLxlstemalgunsseresvlvosquesaodesencadeadoresdealerglase que cam locallzados prlnclpalmente, dentro das casas.Os alergenos mals comuns dentro das moradlas sao: acaros, baratas, fungos e alergenos de anlmals. Lntretanto, os acaros tem um papel lmportante, pols se desenvolvem em locals que acumulam poelra, ou se[a, prlnclpalmente em tecldos.carosUma das causas mals correntes relaclonadas a alerglas resplratorlas, deve-se as fezes deposltadas por estes aracnideos.Slntomascomonarlzentupldo,corlza,olhoslacrlme[antes,tossee chlado no pulmao podem lndlcar a presena de grande quantldade de acaros dentro da moradla, prlnclpalmente se esses slntomas apa-recerem no periodo da manha.Os acaros da poelra prollferam em estofados onde se allmentam da descamaao de pele humana e de alguns fungos do amblente. Mo-vels estofados, carpetes e blchos de pelucla acumulam poelra e, por-tanto proplclam a prollferaao de acaros.Acarosallmentam-sebaslcamentedecomponentesdapoelrado-mestlca, que conslste em descamaao de pele humana, fungos, resi-l2duos de allmentos e de lnsetos. Manter a casa sem poelra evlta a pro-llferaao destes, mas ha, alnda, alguns culdados a serem tomados:l acaros preferem amblentes umldos e asslm, quanto menor a unl-dade do amblente menor a prollferaao de acaros.l movels estofados, por acumularem mals poelra facllltam a proll-feraao de acaros e portanto devem ser substltuidos por movels revestldos por couro ou tecldo slntetlco, como vlnll.loscarpetesdevemsersubstltuidosporplsosdemadelraoude ceramlca, por acumularem grande quantldade de poelra, porem se mantldos devem ser lavados semanalmente com agua quente e delxados a luz do sol.lcobertores,travesselros,edredonsecolchesdevemserprote-gldos com capas antlalerglcas. A roupa de cama deve ser lavada com agua quente a cada semana. Travesselros e almofadas preen-chldos com penas ou algodao devem ser substltuidos por outros comenchlmentoslntetlco(senaopuder,prote[a-oscomcapas antlalerglcas).FungosOs fungos, prlnclpalmente os mofos, sao lmportantes desencadean-tes de alerglas. Os pequenos esporos de fungos, ao serem lnalados, causam slntomas alerglcos. Nas casas, a malorla dos fungos pode ser encontradaemareasumldas.Lmquartosmultoumldosepossivel observarcresclmentodefungosemparedesatrasdearmarlos.O pouco culdado tomado com a llmpeza da moradla e com a umldade excesslva do local pode levar os fungos a se lnstalarem, lncluslve, em almofadas e travesselros, que costumam acumular umldade.Tecidos antialrgicosTodos os tecldos sao antlalerglcos, menos os de orlgem anlmal como a la e peles que podem alergla em algumas pessoas.Tanto a forraao, quanto o enchlmento, quando feltos com l00% de algodao ou outro tecldo natural, nao proplclam o desenvolvlmento de alerglas, porem alguns dos tecldos naturals podem facllltar o de-senvolvlmento de acaros e de fungos. Tecldosquecontenhammultasondulaesouespaosad[acentes podemfacllltaroacumulodepoelra,que,porsuavez,facllltama adesao dos acaros. Por lsso, almofadas ou roupas de cama, em geral TXTILl3quesepretendemantlalerglcasdevemserrevestldascomtecldos com poucas ondulaes, ou se[a, o mals llso possivels. Comblnaes de duas bras dlferentes, ou se[a, de dols tlpos de tecl-do (por exemplo, algodao mals pollester) nao sao lndlcadas, pols os dlferentescomprlmentosdebra,quandoenlaadosparaformaro tecldo, formam mals espaos que os tecldos nao-mlsturados, aumen-tandoaprobabllldadedeacumulodepoelraeconsequentemente de acaros.Quantoaosfungos,eles,geralmenteseprollferamemlocalscom umldade multo alta. Alguns tecldos naturals por absorverem a uml-dade do ar constltuem um otlmo habltat para estes, o que lnvlablllza oseuusoemlocalsmultoumldos,prlnclpalmenteseforemutlllza-dosemenchlmentosdetravesselrosealmofadas,[aqueagrande quantldade deste aumenta alnda mals a absorao de umldade. Tecldos slntetlcos, por nao absorverem a umldade do ar ou por ab-sorverem multo pouca, dlmlnuem a probabllldade de lnfestaao de fungos.Lnchlmentos l00% slntetlcos sao antlfunglcos, mas nao exa-tamente antlacaros, [a que podem acumular poelra tanto quanto os tecldos de orlgem vegetal.Pecomenda-seque,paraalmofadasetravesselros,naoseutlllze comoenchlmentopenasealgodao,polselesfacllltamaadesaode poelra e multas vezes de umldade. O mals lndlcado para enchlmento de almofadas e o tecldo slntetlco. Uma das mals utlllzadas, prlnclpal-mente em almofadas de crlanas e a bra slllcollzada ou tecldo l00% pollester.Outro tecldo multo utlllzado para revestlmento de almofadas lnfan-tlseo plush(malsconhecldocomomaterla-prlmaparaasroupas de bebe). O plush, ao contrarlo da pelucla acumula pouca poelra e, portanto evlta o acumulo de acaros com o tempo. O plush e formado por 82% de algodao e l8% de pollester e e an-tlalerglco. EspumaLspumasgeralmentesaousadasparapreenchlmentodecolches, travesselros e almofadas. Lxlstem algumas espumas bacterlcldas (es-l4tasmalsusadasemespon[asparalavarloua).Amalorladasespu-mas contem grandes espaos, o que faclllta a prollferaao de acaros, asslm recomenda-se que em travesselros e almofadas o estofamento se[a felto com bras slntetlcas.Lxlstem tecldos antl-acaros e que sao comerclallzados prlnclpalmen-teparaaforraaodecolches,entretantoelespodemtambemser utlllzados para a fabrlcaao de almofadas.MantasAlem dos possivels enchlmentos de almofadas e travesselros cltados aclma,exlstemmantasslllcollzadasdlsponivelsnomercado.Lstas mantas sao como almofadas prontas preeenchldas com bra slllcoll-zada e totalmente antlalerglcas. Podem ser revestldas com qualquer tecldo natural antlalerglco de modo que o artesanato possa ser ela-borado.FORNECEDORESLo[asdetecelagemgeralmentetrabalhamcomdlversostlposde tecldo.Osfornecedoresabalxofornecemdesdetecldol00%algo-dao, para o revestlmento das almofadas, ate outros tecldos naturals, comosedaeoutrosqueporseremnaturalssao,porconsegulnte antlalerglcos.Alemdlsso,fornecem,tambembraslllcollzadapara oestofamentodealmofadasemantasslllcollzadas.Seguemabalxo alguns fornecedores:Georges TecldosMoema - Alameda Maracatlns, 398TLL: (ll) 505l.55ll|talm - Pua Tabapua, 708 TLL:(ll) 3078.0433Centro - Pua 25 de Maro, 669 TLL: (ll) 3228.3853 | (ll) 3228.5325Dlsponivelem:.Acessoem:l6de Malo de 2006.Pornecem tecldos para o Lstado de Golas.Tecelagem Clnerama Santana - Pua Dr. Cesar, 306TLL: (ll) 628l-2600 / Atacado Pamal: 26l6TXTILl5|talm - Pua 1oao Cachoelra, 432TLL: (ll) 3l68 5455Lapa - Pua Catao, l29TLL: (ll) 3862 79608ras (Tecldos Autnomos)- Av. Pangel Pestana, l70lTLL: (ll) 33l3-5900.Moema - Av. |blrapuera, 2920.TLL: (ll) 5093 8954.Dlsponivel em: . Acesso em: l6 de Malo de 2006.Segue abalxo o fornecedor de espuma antlbacterlclda e tecldo antl-acaro:Soft SpumaAv. Osaka, l79 Centro |ndustrlal de Aru[a - Aru[a SPTLL: (ll) 4652 7777.Dlsponivelem:.Acesso em: l6 de Malo de 2006.Pornecedor de plush:ClemacTLL: (l6) 3385 l084CONCLUSO E RECOMENDAESOstecldosquetemcomoorlgemosvegetalssaoconslderadosan-tlalerglcosnamedldaemquenaoexlstenenhumcasomedlcode alerglaaestestecldos,reportado.Poremepreclsosaberquealem das alerglas ao tecldo, como no caso da la, exlstem algumas proprle-dades do tecldo que podem beneclar outras formas de alergla. Os tecldos que acumulam poelra, ou se[a, aqueles que possuem mul-tos espaos ad[acentes ou multas ondulaes, proplclam o desenvol-vlmento de acaros, o que pode vlr a comprometer a saude de quem se utlllza do tecldo em questao. Tecldos que acumulam umldade po-dem favorecer a lnfestaao destes por fungos, em amblentes multo umldos.Asslm, os tecldos slntetlcos e llsos sao mals lndlcados para forraao, asslm como para enchlmento, porem sabendo-se que os tecldos na-l6turals ou o plush sao mals confortavels, recomenda-se que o uso do tecldoslntetlcose[arestrltoaoenchlmento,enquantoquetecldos naturals se[am empregados na forraao.Quanto a possivel lnfestaao por acaros e fungos, o que se recomen-da e que o proprletarlo da almofada ou do travesselro tome as medl-das preventlvas para a nao lnfestaao por acaros e fungos, formaao esta, lncluslve, que pode ser dada pelo fabrlcante.REFERNCIASSampaonllne / tecldos. Dlsponivel em: . Acesso em: l6 de Malo de 2006.Tratando Alergla. Dlsponivel em:< http://www.tratandoalergia.com.br/cuidese/suacasa.asp>.Acesso em: l6 de Malo de 2006.Soft Spuma. Dlsponivel em: . Acesso em: l6 de Malo de 2006.Georges Tecldos. Dlsponivel em: . Acesso em: l6 de Malo de 2006.Tecelagem Clnerama. Dlsponivel em: . Acesso em: l6 de Malo de 2006.NOME DO TCNICO RESPONSVELCamlla Gomes vlctorlnoDATA DE FINALIZAOl6 de Malo de 2006TXTILl7CONFECO DE BOLSAS E MALAS DE MATERNIDADEPALAVRAS-CHAVE8olsa, bolsa para bebe, sacola para bebeIDENTIFICAO DA DEMANDATemumaconfecaoderoupalnfantllegostarladeproduzlrbolsa para bebe e malas de maternldade em tecldo revestldo com plastlco crlstal. Necesslta de lnformaes a respelto e lndlcaao de cursos.SOLUO APRESENTADANao exlste um curso especlco para a fabrlcaao de bolsas. A suges-tao e para que pesqulse no mercado os modelos exlstes, para ter uma ldelaedesenvolvaoseuproprloproduto,comasdlvlseseacaba-mentos para cada nalldade.desCrio deTalHada: As 8olsas baby go foram elaboradas para a[udar na organlzaao dos produtos de hlglene e allmentaao do seu bebe. Possul dlversos bolsos para melhor organlzar as colsas. Pelta de tecldo reslstente e de alta qualldade. Costuras reslstentes. oBservaes: Dlmenses da embalagem: A: 32 L: 48 C: l8Peso: 0.73 kgModerna e versatll bolsa lnfantll, elaborada em tecldo lamlnado de PvC. Possul bolsos laterals, bolso frontal com ziper e estampa de borboletas em vlnll. Tambem apresenta alas (mao e ombro) em lamentos de po-llproplleno.Cor: lllas com detalhes em rosa.Dlmenses aproxlmadas: 2l,5x25xllcm (AxLxP)Peso aproxlmado: 250gl8CURSOS welll - Sao PauloCurso de patchwork de segunda a sabado.Lndereo: P. 8arao do 8ananal, 654Centro - Sao Paulo - SPTel.: (ll) 3672-2l49Professor: ChungulClube da Agulha - CamplnasAlo[aoferececursosdecorteecostura,patchworkeartefolk,nos periodos da manha e tarde.Lndereo: P. Lmillo Plbas, l570Cambui - Camplnas - SPTel.: (l9) 3255-8335Professora: CellaStudlo Moda Max - CamplnasP. 8ernadlno de Campos, l078Centro - Camplnas - SPTel.: (l9) 3232-8886e-mall: [email protected] A escola oferece os segulntes cursos:l Desenho de modal Lstlllsmol Modelagem lndustrlall Tecnologla textlll Produao de modal Hlstorla da modal Pesqulsa de modal |lustraao de modal Montagem de bl[outerlasl 8ordadol Patchworkl Corte e costural Corte e modelagem em 3 dlasl Moulagel Gerenclamento e tecnlcas de vendasl Marketlng de moda TXTILl9Klklklts - Sao PauloCursosdepatchwork,bonecaseoutros.vendadepeasempa-tchwork, revlstas especlallzadas e materlal.Lndereo l: Av. 8rlg. Parla Llma, 2l52 - antlgo l323 - sala l8 - l andar(ao lado do Shopplng |guateml)Sao Paulo - SPTel.: (ll) 5686-l022Pax: (ll) 5524-5884L-mall: [email protected] Lndereo 2: Av. |panema, 463velelro - Sao Paulo - SPPaty and Arts - Sao PauloLscoladePatchwork.Cursosevendadepeasempatchworkebo-necasP. Dr. Perrelra Lopes, 4301d. Soa - Sao Paulo - SPTel.: (ll) 5548-3699Contato: Patricla washlngtonL-mall: [email protected]

Sesl - CamplnasCurso de Corte e CosturaAv. Amorelras, 450Camplnas - SP CONCLUSO E RECOMENDAESComo para esta llnha nao exlstem cursos, uma pesqulsa de mercado paraverlcaroqueaconcorrenclaestaproduzlndo,darasubsidlos para desenvolver o seu produto e colocar a sua crlatlvldade para dl-ferenclar o seu produto da concorrencla.REFERNCIASSlnger do 8rasll dlsponivel em:. Acesso em: 06 de out. 2005.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO07 de out. 200520CONFECO DE ROUPASPALAVRAS-CHAVEConfecaoIDENTIFICAO DA DEMANDA|nformaes sobre o que e necessarlo para confecclonar roupas feml-nlnas e mascullnas com tecldos de malha.SOLUO APRESENTADADe acordo com o SL8PAL, o segmento de confecao e multo varlado, devldoaostlposdepeasdovestuarloquepodemserproduzldas. Os equlpamentos sao pratlcamente os mesmos, mudando o slstema de acabamento e a colocaao de acessorlos. A escolha do maqulna-rlo, portanto, val depender de qual segulmento o empresarlo val lm-plementar.Dentre as prlnclpals maqulnas e equlpamentos estao:l Galonelra,l Maqulna de costura overlockl Maqulna de costura lnterloc,l Maqulna de costura reta lndustrlal,l Maqulna de costura pespontadelra,l Maqulna de costura reladora,l Maqulna de costura zlg-zag,l Maqulna de pregar botes e llhoses,l Maqulna de casear,l Maqulna de fuslonar,l Mesa caseadelra,l Perros a vapor,l Mesa de corte,l Mesa de passar roupas,l Mesa de abrlr costura,Alem dessas maqulnas ha tambem a necessldade de: Mesa de corte (5x2m),Mesadeapoloparaacabamento(7x2m),Mesadeapolo para embalamento e etlquetagem (5 x 2m), Passadelra a vapor lndus-trlal, e materlals dlversos.TXTIL2lInvestimento|ravarlardeacordocomaestruturadoempreendlmento,contudo toda empresa necesslta de um valor minlmo de lnvestlmentos para lnlclar suas atlvldades, ou se[a, e o valor que o empreendedor neces-sltagastarparalnlclarsuaempresacommaqulnas,equlpamentos, materlalsdeescrltorlo,produtosparavender,publlcldade,gastos comreglstros,etc.,acrescldodovalorquedeverareservarparaos prlmelrosmesesdefunclonamento(capltaldeglro),atecomeara haver receltas de vendas que possam cobrlr as despesas.|nlclalmente o lnvestlmento com equlpamentos em medla saem por P$ l7.000,00 e em estoque lnlclal por P$ 30.500,00.No caso do lnvestlmento lnlclal, multas sao as sltuaes a conslderar. Mas, antes de desembolsar o prlmelro real, pesqulse, estude, e rela-clone todas as despesas que tera, por exemplo, com o lmovel, lnsta-laes, equlpamentos, contrataes de servlos, contrataes de em-pregados, trelnamento, documentaao, legallzaao da empresa, etc.Pormalsmlnuclosoquefornadenlaodosgastosquecomporao seu lnvestlmento lnlclal, tenha certeza de que, quando lnlclar a mon-tagemdaconfecao,surglraosltuaesdegastosquenaoforam lmaglnadasantes.Portanto,reserveumaquantlaparaesseslmpre-vlstos.Processo OperacionalA prlmelra etapa do processo de produao e o corte do tecldo. Lxls-tem maqulnas lndustrlals de corte que necessltam de uma operado-ra habllltada, para que nao ocorra desperdiclo de tecldo. Lntretanto, seocorteformanual,tendoemvlstaqueaproduaolnlclalmente serapequena,efundamentalapreparaaodosmoldesparacorte das partes do tecldo que formarao a pea nal.Apos o corte, cada pedao correspondente a uma parte da pea de vestuarloreceberaoacabamentonasbordas,paraevltarodesa-mento, chamado de overlock.O empreendedor nao deve esquecer que todas as peas devem ter l,5 cm de margem para costura e acabamento, e e [ustamente nestas extremldades que o overlock sera apllcado. O overlock e uma costura querevesteaextremldadedotecldo,feltoemmaqulnadecostura especlal, tambem chamada overlock. Dependendo do tlpo de tecldo 22este acabamento pode ser felto na costura nal.As partes da pea sao unldas na maqulna reta, devendo haver perfel-to casamento entre elas, para assegurar o bom calmento da roupa.Aultlmaetapaeacolocaaodosacessorlos,comobotes,bolsos, ziperes, golas, etc. Lste trabalho e o mals rapldo, mas e o que exlge malorhabllldade,porqueacomposlaodoacabamentonaleres-ponsavel pela qualldade vlsual do produto.Etapas do Processo de Criao dos Modelosl Crlaao do modelo pelo estlllsta ou desenhlsta de moda,l Confecao dos moldes para corte do tecldo,l Levantamentodepesqulsaparacompradosacessorlosetecl-dos,l Confecao das peas de mostruarlo para teste de produao.Etapas do Processo de Confecol.Corte,2.Overlock,3.Costura,4.Acabamento,5.Petlrada de retalhos e llmpeza,6.Passadelra,7.Ltlquetagem, codlcaao e embalagem,8.Lstoque / Lxpedlao.Etapas Complementares ao Processo de Acabamentol Colocaao de acessorlos (botes, ziperes, elastlcos, etc.),l Lstamparla,l Lavagens especlals,l Tlnglmentos especlals,l 8ordados ou gravaes especlals.Matrias-primasl Tecldo (padronagens e cores de acordo com os ob[etlvos do mer-cado da moda),l Llnha,l Ltlqueta,l Acessorlos,l Lmbalagem nal.TXTIL23Potenciais FornecedoresP|MAQ Comerclo e Pepresentaes Ltda.Pua Cunha Gago, 223 PlnhelrosSao Paulo / SP - Cep: 05.42l-000 Tel.: (ll) 3030-l300 / Pax: (ll) 38l3-30l5L-mall: [email protected] Slte: http://www.rimaq.com.brCA1OwA |nd. e Com. de Maqulnas de Costura ltda.Pua Tenente Pena 360 - 8om PetlroSao Paulo / SP - Cep: 0l.l27-020 Tel.: (ll) 223-2099 / Pax: (ll) 22l-0800L-mall: [email protected] Slte: http://www.foravante.com.br CONCOPD|A MaqulnasAv. Celso Garcla, 336 8rasSao Paulo SP - Cep: 03.0l4-000Tel /Pax: (ll) 6696-0322Slte: http://www.concordiamaquinas.com.br S|NGLP DO 8PAS|L |ND. COM. LTDA.Pabrlca de AgulhasAv. Presldente. vargas, 844|ndalatuba SP - Cep:l3.330-000Tel : (l9) 3875-7595 / Pax: (l9) 3875-3090Slte: http://www.singer.com.br Av|MOP Avlamentos Pua 1ullo Concelao, 346Sao Paulo / SP - Cep 0l.l26-000Tel/Pax: (ll) 220-4288Slte: http://www.sittex.com.br/avimor/index.htm CONCLUSO E RECOMENDAESAelaboraaodoplanodenegoclos,bemcomoapesqulsademer-cadosaoessenclalsparaavallaroslnvestlmentosnecessarloseos concorrentes.O S8PT possul em seu acervo algumas Pespostas Tecnlcas sobre o as-24sunto e sera lnteressante sua leltura. Lstao dlsponivels nos endereos abalxo e foram consultados em 20 de fev. 2006:l Confecao de roupas - l Maqulnas lndustrlals para confecao - Sugere-se tambem a consulta ao slte da Assoclaao 8rasllelra do ves-tuarlo(A8PAvLST),dlsponivelem:,para malores lnformaes sobre o setor.REFERNCIASMATOS,AntonloCarlosde.|ndustrladeconfecao8rasilla:Sebrae, 2004.Dlsponivelem:.Acessoem:20defev. 2006.SL8PALServlodeApoloaPequenoeMlcroLmpresa.|ndustrlade confecao.Dlsponivelem:.Aces-so em: 20 de fev. 2006.S8PT Servlo 8rasllelro de Pespostas Tecnlcas. Dlsponivel em: . Acesso em: 20 de fev. 2006.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO2l de fev. 2006TXTIL25CONFECO DE ROUPAS HOSPITALARES DESCARTVEISPALAVRAS-CHAVEConfecao de roupas descartavels, roupas hospltalaresIDENTIFICAO DA DEMANDAObter lnformaes sobre fabrlcaao de vestlmentas medlcas descar-tavels, como mascaras, gorros, avental, etc.SOLUO APRESENTADAO amblente hospltalar e um local onde se deve ter o maxlmo de cul-dado para evltar contamlnaes e lnfeces, devldo a alta rotatlvlda-de de doentes e o contato deles com o proprlo funclonarlo do hos-pltal.Paraqueesseculdadoproceda,padronlza-setodasasroupas do hospltal (roupas para os doentes e funclonarlos, alem de roupas de cama). As roupas hospltares seguem algumas normas da A8NT e podem ser em tecldo e descartavels (TNT) e os hospltals devem con-sultarasnormasque[aestaoedltadasantesdeconfecclonar,com-praroulocarroupas.NaN8Pl3734del996POUPAHOSP|TALAP Caracteristlcas,encontram-seespeclcaesdevarlostecldosde usohospltalar,desdetecldosparalenolsatecobertores,colchase campos clrurglcos. O enxoval deve ser padronlzado de modo a evltar agrandevarledadedecomposlaotextll,cores,modelosetama-nhos.Avarledadeencareceocustodoenxoval,noprocessamento na lavanderla e na aqulslao de equlpamentos.Aofabrlcarroupashospltalares,deve-seemprlmelrolugar,testara materla-prlma e fazer os moldes e prototlpos. Lsses moldes sao feltos nostamanhosmedloegrandee,nocasodecrlanasostamanhos sao agrupados por falxas de ldade: 0-4 anos, 4-8 anos, 8-l2 anos, l2-l6 anos. As roupas de malor demanda no hospltal sao: klt de centro clrurglco que engloba cala, [aleco, avental com mangas longas, tou-ca,propeemascaraeroupasparaospaclentes,alemdeunlformes paradlstlngulrosprosslonalsnohospltal(porexemplo,todofun-clonarlo com curso superlor, usa o avental branco).26Apos confecclonadas, as roupas tem o segulnte destlno:Poupas nao descartavels: saolavadasnaproprlalavanderladohospltal,onde,paraseterum controledoprocessohaumavlgllanclacontinuasobreomeloem que se encontram as lnstalaes, suas rotlnas e nuxos, devldo ao rls-co de contamlnaao que representam.Quando se trata de roupas de centroclrurglco,estassaolavadas,passadas,dobradaseembrulha-dasnumcamposlmplesparaseremesterlllzadasemestufaaaltas temperaturas.Salndodaestufa[aestaoprontasparaseremusadas no Centro Clrurglco.Poupas descartavels: apos confecclonadas, sao envladas a lndustrlas especlallzadas em es-terlllzaao por oxldo de etlleno (e um gas usado na esterlllzaao de materlals sensivels ao calor, como as bras descartavels). Na proprla empresa que esterlllza, [a sao embaladas a vacuo e so sao abertos no amblente em que forem utlllzadas.INDICAESMATRIAS-PRIMAS (INSUMOS):As caracteristlcas que os tecldos devem obedecer para serem utlllza-dos na confecao deste tlpo de roupa estao descrltas nas normas da A8NT, lndlcadas a segulr.As bras descartavels utlllzadas para a confecao de roupas hosplta-lares sao pollproplleno e tambem uma bra composta por pollester (45%) e celulose (55%) que sao mals repelentes aos nuldos corporals e algumas sao ate totalmente lmpermeavels.Llmportantenotarqueoalgodaoquandoutlllzadoemroupasde centroclrurglco,porsermultoabsorvente,protegemultopoucoo medlco envolvldo no procedlmento clrurglco, sendo multo mals pe-rlgosoacontraaodelnfecao.Porlsso,ho[enoshospltalsereco-mendado o uso de roupas descartavels.MQUINAS E EQUIPAMENTOS:Para a confecao de roupas hospltalares sao utlllzadas maqulnas de costura lndustrlals.TXTIL27FORNECEDORESMquinasPancostura S/A |ndustrla e ComercloAl. Cleveland, 444 CLP 0l2l8-000Sao Paulo SP telefone (ll) [email protected] Pfan do 8rasll S/A Com. e |ndP. Solon, 705CLP 0ll27-0l0Sao Paulo SP telefone (ll) [email protected] do 8rasll |nd. e Com. LtdaPod. Santos Dumont, s/n, Km 68 CLP l3054-200Camplnas SP telefone (l9) 3725-4433http://www.singer.com.br Materla-prlmaDupont do 8rasll S/AAl. |tapecuru, 506CLP 06454-0808aruerl SP telefone 0800-l7l7l5Plslbra Plbras Slntetlcas do 8rasll LtdaPua Pref. 1ose Carlos, 2l37CLP l3295-000|tupeva SP telefone (ll) 780l-l4l4Acetetc NOTLC|DOAv. Professor Sylla Mattos, 364CLP 04l82-0l0Sao Paulo SP telefone (ll) [email protected] S/A |nd. e ComAv. |ndustrlal Oscar 8erggren, 572CLP l3460-000Nova Odessa SPtelefone (l9) 3466-9200http://www.ober.com.br NORMAS TCNICASAsnormastecnlcasquepoderaoseradqulrldasparafabrlcaaode roupas descartavels e hospltalares sao:28N8P l3546 0l/96 Poupas HospltalaresDescrlao da Norma: Dene termos empregados em roupas hosplta-lares, vlsando estabelecer uma llnguagem unlforme.N8P l33l603/95Artlgos Hospltalares Descrlao da Norma: Dene termos para artlgos textels de uso hos-pltalar.N8P l3734 ll/96 Poupa Hospltalar CaracteristlcasDescrlaodaNorma:Plxacaracteristlcasdefabrlcaaodetecldos hospltalaresepadronlzaasdlmensesdosartlgosobtldosapartlr deles.N8P l4767l2/0l - Artlgo textll hospltalar - Compressa campo ope-ratorlo - Pequlsltos e metodos de ensaloESPECIALISTAS / INSTITUIESASSOC|AO 8PAS|LL|PA NOPMAS TLCN|CASAdmlnlstraaoAv. Prof. Almelda Prado, 532 3.andar predlo l |PT Sao PauloCLP 05508-90lTelefone ll- 3767-3600Normas TecnlcasAv. Paullsta, 726 l0 andar - Sao PauloTelefone (ll) [email protected] 8rasllelra das |ndustrlas de naotecldos e tecldos tecnlcos - A8|NTAv. 8rlgadelro Parla Llma, l478 3 andar c[. 3l4Sao PauloCLP 0l45l-00lTelefone (ll) 3032-30l5http://www.abint.org.br/CONCLUSO E RECOMENDAESOramodeartlgosdenaotecldosparahospltalsapresentaalgumas pecullarldades que exlgem multa cautela do lnvestldor.Um dos malores desaos e convencer os usuarlos da lneclencla e do TXTIL29perlgodareutlllzaaoderoupashospltalaresdescartavels.Asvan-tagens do emprego das roupas clrurglcas descartavels lncluem uma economla de ate 30% em relaao ao tecldo convenclonal, consldera-dos os custos de lavagem e esterlllzaao.Omercadonaoserestrlngesoahospltals,masoutrosprosslonals comoconsultorlosodontologlcos,laboratorlosclinlcos,lndustrlas allmenticlas.METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTES DE INFORMAO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIAAPPOTLC - Tecnologla Aproprlada. Poupas Hospltalares. Dlsponivel em: Acesso em: l4 de [an. 2005.A8|NT Assoclaao 8rasllelra das |ndustrlas de Naotecldos e Tecldos Tecnlcos. Dlsponivel em: . Acesso em: l4 de [an. 2005. A8NT Assoclaao 8rasllelra Normas Tecnlcas. Dlsponivel em: . Acesso em: l4 de [an. 2005.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAOl7 de [an. 200530CONFECO TERCERIZADAPALAVRAS-CHAVEConfecao, tercerlzaao, facaoIDENTIFICAO DA DEMANDAComo descobrlr empresas de confecao que tercerlzam servlos de costura!Qualssaoasempresasdeconfecesquefornecemtodos os materlals, llnha, pea [a cortada!SOLUO APRESENTADANormalmente as confeces que trabalham com oclnas de costura tercelrlzandoacostura,costumamenvlaroslotes[acortadoseetl-quetados para a costura. Neste processo a confecao envla tambem todos os avlamentos (llnha, zlpers, botes, etlquetas de tamanho, etl-quetas de conservaao, etlquetas de marcas).A oclna de costura e responsavel pela montagem das peas, revlsao, acabamento, e em alguns casos a embalagem nal, dependendo da negoclaao.A forma de pagamento e por pea produzlda.CONCLUSO E RECOMENDAESAs empresas de confecao possuem um cadastro das oclnas, sepa-radasporsuasespeclalldades(malharla,camlsarla,[eans,etc.),pols para cada modalldade os equlpamentos sao dlferentes.Para entrar nesse ramo, devera pesqulsar em que modalldade lra atu-ar e contratar costurelras especlallzadas em cada maqulna.Lscolhlda a modalldade, devera fazer peas plloto para servlr como mostruarlo e apresentar as confeces.Lummercadomultocompetltlvo,commargemdelucropequena, portantoovolumedepeasproduzldoequevaldetermlnarosre-cursos captados pelo empreendedor.TXTIL3lO culdado com a qualldade do produto, como os prazos de entrega sao fundamentals para a permanencla no mercado.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO28 de [ul.200532DIFERENA ENTRE MALHA CARDA E PENTEADAPALAVRAS-CHAVEMalha cardada, malha penteada, cardado, penteadoIDENTIFICAO DA DEMANDA|nformaes das dlferenas entre malha cardada e malha penteada.SOLUO APRESENTADAA dlferena entre malha cardada e penteada e a materla-prlma. A ma-lha cardada e produzlda a partlr do o cardado e a malha penteada do fo penteado.A dlferena entre penteado e cardado esta no tamanho da bra e o processo de aao.Plo Cardado, o o cardado devldo a nao passar pela penteadelra, pos-sul mals bras curtas, o que proplcla uma malor formaao de pllllng (bollnhasnotecldo)eneps(defeltonaregularldadedoo).Aapa-rencla tambem e pre[udlcada, pols o mesmo possul uma malor lrre-gularldade.Plo Penteado, no slstema penteado o o passa por um equlpamento que se chama penteadelra. Lste equlpamento tem a funao de retl-rar as bras mals curtas (antes de se formar o o) e lmpurezas como cascas,quesaoprovenlentesdoalgodaoenaoforamretlradosem processos anterlores. Lste processo confere um o de qualldade su-perlor, vlsto que este e mals llmpo, nao possul bras curtas, e e mals reslstente.Tem menos Neps, e forma menos pllllng na malha acaba-da.Poremdevldoaretlradademalsbrasnoprocesso,aperdade algodaoparaaproduaodooemalor,oque[untamentecoma lnclusao de mals um equlpamento no nuxo produtlvo eleva o custo de fabrlcaao e consequentemente o preo do o, sendo este o fator prlnclpal para o encareclmento do o penteado.TXTIL33CONCLUSES E RECOMENDAESA escolha da malha carda ou penteada, lra depender do tlpo de pro-dutoeaqualldadepretendlda,polsamalhacardatemumcusto menor, mas pode ocorrer neps, enquantoque a malha penteada o produtonaltemumaqualldadesuperlorcomumcustomalsele-vado.FONTES CONSULTADASGLOSSAP|O DA MODA. Dlsponivel em: .Acessoem:03ago. 2006.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO03 ago. 200634EXTRUSO DO NYLONPALAVRAS-CHAVENylon, extrusao do nylon, o de nylon, cabelo de boneca.IDENTIFICAO DA DEMANDAGostarla de obter lnformaes sobre a extrusao de multllamentos e estlramentos para o produao de os de nylon. SOLUO APRESENTADADeacordocomprofessorHello wlebeck,aextrusaoeprocessolar-gamente utlllzado na produao continua de produtos plastlcos. Lsse processo pode ser dlvldldo, para ns de descrlao, em algumas eta-pas fundamentals. Prlmelro, os granulos de polimero solldo escoam por gravldade no funll de allmentaao, segulndo ao lnterlor dos ca-nalsdoparafusoondeelessaotransportadosecompactados.Lm segulda, o polimero funde sob a aao do calor transferldo por condu-ao e gerado por foras vlscosas do proprlo materlal. Posterlormente, o polimero fundldo e bombeado na seao de dosagem e nul atraves da matrlz.Aprodutlvldadedamaqulnadependeradacapacldadedazonade bombeamento,lstoe,dequantoaquantldadedevazaodotrans-portedofundldopodeserreallzadanumdetermlnadotempo.Os parametrosaseremanallsadosnumaextrusorasao:vazaomasslca, consumodeenergla,temperaturadofundldo,graudemlstura,ge-raao de pressao, dlstancla do parafuso necessarla para plastlcaao etc.paratantoenecessarlosaberageometrladoparafuso,aspro-prledades do materlal e as condles de operaao.Lsquemafunclonaledacomposlaodoequlpamentoapresentada pelo |nstltuto Superlor Tecnlco.TXTIL35Afabrlcaaodeosdenylondependeradodesenhodaelraque sera do tlpo chuvelro, sendo que, a area da sua secao devera estar deacordocomacapacldadedeextrusaodoequlpamentoeodla-metro dos orlficlos devera ser calculado conforme o dlametro do o que se dese[a obter. Lsse calculo nao especlca somente o dlametro, que devera levar em conta a expansao do materlal apos sua saida da extrusora, mas tambem a dlstancla entre um o e outro a m de que nao se fundam no processo de resfrlamento. Amaqulnapoderaserdotlpovertlcal-ondeososporgravldade saoconduzldosaoboblnamentooucorteoudotlpohorlzontal onde os os sao estlrados por um puxador.CONCLUSO E RECOMENDAESOsltedoS8PT[apossulumarespostatecnlcasobreoassuntoque lndlca llnks para a A8|MAQ Assoclaao 8rasllelra de Maqulnas, onde pelo Datamaq se pode obter um rol de lndustrlas que fabrlcam ma-qulnas extrusoras.REFERNCIAS|nstltuto Superlor Tecnlco. Dlsponivel em:. Acesso em: 24 de [an. 2006.S8PT - Servlo 8rasllelro de Pespostas Tecnlcas. Dlsponivel em: . Acesso em: 24 de [an. 2006.Prof. Hello wlebeck- Lscola Polltecnlca, Departamento de Lngenha-rla de Materlals.36NOME DO TCNICO RESPONSVELwladlmlr 8arblerl 1unlorDATA DE FINALIZAO24 de [an. 2006TXTIL37FABRICAO DE LINGERIEPALAVRAS-CHAVELlngerle, fabrlcaao de llngerleIDENTIFICAO DA DEMANDAQuer montar uma pequena empresa de confecao de llngerle. Gos-tarla de saber maqulnarlos utlllzados e maqulnas para fazer llngerle sem costura.SOLUO APRESENTADAOs equlpamentos para fabrlcaao de llngerle sao:1) overlock industrial de base plana, l agulha, 3 os. lubrlcaao au-tomatlca, alta rotaao, 7500 ppm. Com aparelho dosador de elastlco mecanlco.Paraapllcarelastlconasentrepernaseclntura.Podeser usada tambem para fechamento lateral.MAPCAMODLLO Slruba737P-504M2-04/LPC-22) Galoneira industrial ponto corrente de base cilndrica, 3 agulhas, 5 os, tranador superlor e lnferlor. Com catraca traselra. Para rebater elastlco nas entre pernas e clntura.MAPCAMODLLO SlrubaC0071-wl22-356/CH/CLA3) Galoneira industrial ponto corrente de base plana, 3 agulhas, 5 os, tranador superlor e lnferlor. Com aparelho para lnserlr ta rente ao calcador. Para apllcar vles em geral.MAPCAMODLLO SlrubaP0071-w222-356/PQ4)overlockroletdebaseplana,lagulha,3os.Lubrlcaaoau-tomatlca,altarotaao,7500ppm.Paraconfecclonaraladeblquinl (espaguete).MAPCAMODLLOSlruba737P-504M2-04/wP/LP-8385)Mquinapontofxodebaseplana,2agulhas,transportelnferlor por dentes e superlor por agulha, barra de agulhas xa, lanadelras pequenas.Comaparelhoparamelataa,apllcarobo[o(opclonal, preo nao lncluido na oferta).MAPCAMODLLOSlrubaT828-42-064 ML6) Ponto reforo, travetti em ponto fxo, l agulha, 2 os. Com palnel decomandoparaprogramareacessoaosparametros.Calcadorna medlda padrao de 20 mm. Con[unto de costura leves e medlos, com llngerle, tecldo plano, entre outros.MAPCAMODLLOSlrubaPK-533-MD 7) Costura reta industrial, l agulha, 2 os, transporte lnferlor, lana-delra pequena, lubrlcaao automatlca. Para servlos gerals.MAPCAMODLLO SlrubaL8l8P-Ml 8) Mquina para cortar tiras de ftas em vles de comando automatlco, de uma faca.MAPCAMODLLOLunapressLU-9ll89) soldadora por Ultra-somPara xaao da ala de slllcone.l Dlspensa costuras,l Pusao por melo de frlcao molecular e lnterfaclal,l As peas termoplastlcas fundem nos pontos de contato e soldam-se lnstantaneamente,l Apos um breve esfrlamento, obtem-se uma solda homogenea e rme,l Potenclas: l600 e 2800vA em 20khz, e 400 e 800vA em 40 khz. 10) sf 130De facll manuselo e alta produtlvldade aSf l30 e utlllzada para a apll-caao do lme utlllzado no processo. O slstema de trabalho e slmllar ao de uma maqulna de costura convenclonal, garantlndo facll adap-taao.TXTIL3911) sf 300A Sf 300 e uma prensa termlca desenvolvlda para fazer o acabamen-to, proporclonando malor reforo nas emendas em peas como cal-clnhas, blqulnes, sungas.12) sf 800A Sf 800 e um modelo para conclulr o processo sem costura, garan-tlndomalsreslstenclaeconanaaoprodutonal.Lstamaqulna permltetambemareallzaaodetrabalhosdlversoscomtransferse subllmaao.13) sf 8000A Sf 8000 e um modelo que permlte reallzar o trabalho em grandes formatos. |ndlcada para fazer o processo nal que garante mals resls-tencla ao produto.FORNECEDORESSANSL| Pallton da Costa PodrlguesDepartamento [email protected] Tel: (ll) 8287-l809

MOLD PLASTLqulpamentos e Acessorlos para ConfecaoPua Mamore, 200 - 8om Petlro Sao Paulo - SPTel: (ll) 3327-l707http://www.moldplast.com.br/MLTALNOXPua 1ose Theodoro Plbelro, 357l.1aragua do Sul SCTel: (43) 3370-4959http://www.metalnox.com.br/sew.htmPepresentante em Sao Paulo8ottontecContato Claudlo Tadeu LunaTel.: (ll) 6l93-437640CONCLUSO E RECOMENDAESComo todo empreendlmento e lmportante a elaboraao de um pla-nodenegocloseumapesqulsademercado,paraverlcaravlabl-lldadeeconmlcadonegocloeoslnvestlmentosnecessarlospara sualmplementaao.OSebrae,Servlo8rasllelrodeApoloasMlcro e Pequenas Lmpresas, pode orlentar na preparaao de um plano em seusescrltorlosreglonals,ounoendereoeletrnlco:http://www.se-brae.com.br/upload/parasuaempresa/creditoecapitalizacao/microcredito/ro-teiro_plano_negcio_microcredito2.pdfL recomendado tambem verlcar outra Pesposta Tecnlca no endere-o eletrnlco do S8PT, dlsponivel em: http://sbrt.ibict.br/upload/sbrt370.pdfNo endereo eletrnlco da Metalnox em donwload, e possivel vlsua-llzar uma operaao de confecao de uma calclnha.REFERNCIASSL8PALServlo8rasllelrodeApoloasMlcroePequenasLmpresas. Dlsponivelem:.Acessoem:l7demar. 2006S8PT Servlo 8rasllelro de Pespostas Tecnlcas. Dlsponivel em: . Acesso em: l7 de mar. 2006NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAOl7 de mar. 2006TXTIL4lFABRICAO DE TOALHAS DE BANHOPALAVRAS-CHAVEToalha de banhoIDENTIFICAO DA DEMANDADese[a montar uma fabrlca de toalhas de banho e necesslta de lnfor-maes tecnlcas e onde encontrar o tecldo.SOLUO APRESENTADAO processo de fabrlcaao tem caracteristlcas especlals. Lm se tratan-do dos felpudos, caberla destacar os segulntes aspectos:(l)l ostearesparafelpapossuemdolsrolosdeurdumeeoquese chama de falsa batlda que forma a felpa,l no caso dos aveludados, toalhas de prala, por exemplo- as nava-lhadelras sao utlllzadas para dar esse aspecto de veludo,l dependendo da apllcaao, alguns felpudos podem ser mals pesa-dos (mals grossos) 500-700 g/m2 e em dlmenses malores que as tradlclonals,l podem ser atoalhados so de um lado, mals utlllzado em roupes, ou dos dols lados, quando se quer malor capacldade de absorao.Algunsoutrosdetalhescontrlbuemparaaqualldadedoproduto:a confecaoem[acquard,omalorpoderdeabsorao,quetambem podeserdadopelotlpodetorsaoutlllzadonososepelousodo algodao puro. A mlstura de bras pode dlmlnulr o poder de absorao dos felpudos.INDICAES:POPNLCLDOPLS:Tecelagem Norte Catarlnensehttp://www.tecelagemnc.com.brTelefone (47) 435-260lKarsten S/Ahttp://www.karsten.com.brTelefone 0800 47373742Tecelagem Kuehnrlch S/A TLKAhttp://www.teka.com.br Telefone 0800 703070Toalhas Sao Carloshttp://www.toalhassaocarlos.com.brTelefone 0800 ll4l22Companhla Tecldos Norte de Mlnas COTLM|NAShttp://www.coteminas.com.brTelefone 0800 475538NORMAS TCNICASLxlstem l8 Normas Tecnlcas sobre tecldo felpudo.A tltulo de exemplo cltamos 4 normas, as demals poderao ser verl-cadas no slte da A8NT.N8P l2853 Tecldos felpudos. Determlnaao de hldrolldade.N8P l2852 Teclmento de tecldos felpudos.N8P l3550 Artlgos de banho e copa em tecldo felpudo. Hldrollda-de.N8P l3748 Tecldo felpudo. Determlnaao de reslstencla ao corrlmen-to de o de felpa.ESPECIALISTAS / INSTITUIESA8NT Assoclaao 8rasllelra de Normas Tecnlcashttp://www.abnt.org.brCLT|QT SLNA|http://www.cetiqt.senai.brTelefone (2l) 2582-l040CONCLUSO E RECOMENDAESUma pesqulsa de mercado, para avallar o publlco alvo e o volume a serproduzldo.Comessalnformaaoverlcar[untoaosfornecedo-res as quantldades minlmas e fazer a relaao custo x beneclo para comparar os preos de mercado das toalhas e o custo em produzlr as proprlas toalhas.METODOLOGIA DO ATENDIMENTO/FONTES DE INFORMAO CONSULTADAS/ BIBLIOGRAFIAl.Gorlnl,AnaPaulaPontenelle,Slquelra,SandraHelenaGomesde, Pranco, Penata Parla. O Setor de Cama, Mesa e 8anho no 8rasll. Pelato TXTIL43Setorlal,n.8,l998.Dlsponivelem:. Acesso em l2 de abr. 2005.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAOl2 de abr. 200544FRALDA DESCARTVELPALAVRAS-CHAVEPralda, tlpos de fralda.IDENTIFICAO DA DEMANDAPretende produzlr um tlpo de fralda para crlanas, com o mesmo for-mato das descartavels, porem, em tecldo de algodao (lavavel e reutl-llzavel), especlal para bebes que sofrem de alerglas.SOLUO APRESENTADAOsob[etlvosdeumafraldasaoslmples:absorveraurlnaeevltaro contato desta com a pele. As fraldas tradlclonals, de pano, nao cum-prem esta ultlma funao: elas cam molhadas, e acabam lrrltando a peledobebe.Algumasfraldasdescartavels,entretanto,contlnuam sequlnhas,mesmoaposabsorveremumagrandequantldadede urlna. O segredo destas fraldas reslde em um produto quimlco: o po-llacrllato de sodlo, um polleletrollto slntetlco. O pollacrllato de sodlo seco, quando mlsturado com agua, forma um gel, que permlte ao pollacrllato de sodlo aprlslonar 800 vezes o seu peso em agua. Asslste-se, ho[e, ao desenvolvlmento de solues mlstas, como o de fraldas de algodao cu[o lnterlor e revestldo por uma pelicula absor-ventedescartavel.Allas,asatualsfraldasdealgodao[anadatema ver com as tradlclonals - sao formadas por varlas camadas de tecldo paraaumentaracapacldadedeabsorao,dlspensaramosalnetes eaderlramaosvelcros,abandonaramosformatoslnespeclcose adqulramformasanatmlcaseateseespeclallzaramnasdlferentes ldades dos destlnatarlos.Para a fabrlcaao da fralda mlsta, a utlllzaao do pollacrllato de sodlo como absorvente e lmportante para a retenao da urlna que e o ele-mento causador da alergla da crlana.APortarlaNl480MSde3l/l2/90ealeglslaaoparaprodutosde hlglene que esta dlsponivel no endereo:http:// www.anvisa.gov.br/le-TXTIL45gis/portaria/1480 90.htm. Acesso em: 0l de nov. 2005.CONCLUSO E RECOMENDAESDepolsdetudolsto,parecenaoexlstlrumaunlcarespostaparaa questaolnlclal: Oqueepreferivel,fraldasdealgodaooudescarta-vels!. Lxlstem pals que utlllzam ambos os produtos, dependendo da sltuaao,masparecequeomalsloglcoserapensarnotlpodepro-blemas amblentals (a falta de agua ou a acumulaao de residuos) que cada reglao enfrenta e fazer a escolha em sua funao. O que e evlden-te e a lnexlstencla de qualquer recomendaao a nivel governamental no sentldo de orlentar as atltudes lndlvlduals.Como o mercado de fraldas descartavels e multo competltlvo, a en-tradadeumprodutoconcorrentedevesermultobemanallsada, vlsandoumapesqulsademercadoparaverlcaraaceltaaodesse novo produto, como tambem o custo que este tera no mercado. Aelaboraaodeumplanodenegocloselmportanteparaverlcar avlabllldadeeconmlcadopro[etoeoslnvestlmentosnecessarlos para a sua lmplantaao.REFERNCIASANv|SA-AgenclaNaclonaldevlgllanclaSanltarla.Dlsponivelem: .Acesso em: 0l de nov. 2005Polimeros Superabsorventes e Praldas Descartavels. Dlsponivel em:.Acessoem: 0l de nov. 2005NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO0l de nov. 200546IMPRESSORA PARA TECIDOPALAVRAS-CHAVE|mpressao, tecldoIDENTIFICAO DA DEMANDALxlste algum tlpo de lmpressora que, lmprlma dlretamente sobre te-cldo como camlsetas, toalhas, guardanapos!SOLUO APRESENTADAA personallzaao de camlsetas com transfer e o metodo mals usual. A qualldade do acabamento lra depender do materlal utlllzado.|mprlmlrdlretosobreacamlsetanaoepossivel,polsamaterla-prl-ma da camlseta varla, asslm como a sua estrutura, podendo ser mals aberta ou mals fechada, proporclonando uma qualldade dlferente da lmpressao.Poramreallzadasdlversaspesqulsasenaofollocallzadanenhuma lmpressora que faa essa apllcaao.CONCLUSES E RECOMENDAESParaaapllcaaodefotossobrecamlsetasamelhordenlaoetra-balhar com transfers, procurando no mercado os melhores produtos como tambem procurar manter um padrao nas camlsetas, pols essa varlaao, tambem altera o resultado nal.FONTES CONSULTADASOK| Data Home do 8rasll. Dlsponivel em: . Acesso em: 23 de ago. 2006.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO23 de ago. 2006TXTIL47MANTA DE ALGODOPALAVRAS-CHAVEManta de algodao, tapete absorventeIDENTIFICAO DA DEMANDASabercomoproduzlrmantadealgodaopenteadocomlargurade 500 mllimetros, com gramatura de 64 a 70 gr/ml.SOLUO APRESENTADANoprocessodeproduaodemantadealgodao,amaterla-prlma (plumas de algodao), passam por um processo de abertura e llmpeza dos fardos e seguem para a carda onde sera formada a manta.No processo de aao essa manta contlnua passandopara os setores segulntes de passadelras, maaroquelras,penteadelras e latorlos.A largura e a densldade serao determlnadas na regulagem da saida das cardas.CONCLUSO E RECOMENDAESComo a apllcaao dessa manta e para a produao de tapete absorven-te, nao ha a necessldade de se trabalhar com bras penteadas, poden-do serem utlllzados algodao cardado, com um custo mals balxo.A A8|MAQ Assoclaao 8rasllelra das |ndustrlas de Maqulnas e Lqulpa-mentos lndlca os segulntes fornecedores de equlpamentos:ABRIDOR DE FARDOAUSTLX |NDUSTP|A L COMLPC|O LTDAPua Ptolomeu 67l 04762-040 Sao Paulo SPTelefone (ll)5522-2250 (ll)5522-3023 [email protected] Dlsponivel em: TPUTZSCHLLP |NDUSTP|A L COMLPC|O DL MAQU|NAS LTDA.Pua 1oao Chede 94l 8ll70-220 Curltlba PP48Telefone (4l)33l6-l200 (4l)[email protected] Dlsponivel em:MISTURA DE FIBRASAGITADOR DE NCORACONSTPULS MLCN|CAS GAPDLL|N LTDA.Avenlda Tereza Crlstlna 234/226 0l553-000 Sao Paulo SP Telefone (ll)69l4-3922 (ll)[email protected] em:

MISTURADOR BATEDOR CONTNUOTPUTZSCHLLP |NDUSTP|A L COMLPC|O DL MAQU|NAS LTDA.Pua 1oao Chede 94l 8ll70-220 Curltlba PPTelefone(4l)33l6-l200 (4l)3347-94l5 [email protected] Dlsponivel em:TREM DE ABERTURA E LIMPEZATPUTZSCHLLP |NDUSTP|A L COMLPC|O DL MAQU|NAS LTDA.Pua 1oao Chede 94l 8ll70-220 Curltlba PPTelefone(4l)33l6-l200 (4l)3347-94l5 [email protected] Dlsponivel em: REFERNCIASA8|MAQ Assoclaao 8rasllelra das |ndustrlas de Maqulnas e Lqulpa-mentos. Dlsponivel em:. Acesso em: 06 de out. 2005.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO06 de out. 2005TXTIL49TXTIL, CONTROLE DE PRODUO PCPPALAVRAS-CHAVEProduao, controle de produao, PCPIDENTIFICAO DA DEMANDATem lnstabllldade nos nivels de produao. Como conservar o mesmo patamar!Comotrelnarauxlllaresdecosturaparaquenaoha[ade-mora na saida do produto!SOLUO APRESENTADALm reunlao reallzada no Dlsque-Tecnologla, dlscutlu-se a necesslda-de de trelnamento das equlpes etambem um controle do nuxo da produao.Oprocessodeconfecaocompreendetresetapas:amodelagem,o corte e a montagem das peas, e, por ultlmo, os lnsumos necessarlos para a produao (avlamentos). Como cada modelo tem suas caracteristlcas proprlas, nao e possivel padronlzarasoperaes,como:ocontroledosavlamentos,otempo de cada operaao (cronometrla), e os culdados com a qualldade do produto.Asslm,sugere-seaelaboraaodeumaPlchaTecnlcacon-tendo todos os itens necessarlos para a montagem de cada modelo. Lsse controle, permltlra manter os nivels de produao, programar o aumentodepedldose,consequentemente,verlcaranecessldade adequada da contrataao de costurelras e maqulnarlos.CONCLUSO E RECOMENDAESPolfornecldoummaterlalsobrePCP,Plane[amentoeControlede Produao,eumquestlonarloapllcadoparaaslndustrlasdeconfec-ao do Ceara, que dara subsidlos para um levantamento das condl-es atuals da sua confecao.50REFERNCIASP|LCPederaaodas|ndustrlasdoLstadodoCeara,Dlsponivelem: .Acessoem: 03 de out. 2005.S8PT Servlo 8rasllelro de Pespostas Tecnlcas .Dlsponivel em: Acesso em: 03 de out. 2005.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO03 de out.2005TXTIL5lTINGIMENTO EM TECIDOPALAVRAS-CHAVECorantes naturals, tlnglmento naturalIDENTIFICAO DA DEMANDASaberqualprodutopodeutlllzarparaxarascoresnaturals(tlngl-mentoemtecldoseosdealgodaoeseda),ecomomanteracor natural.SOLUO APRESENTADACores sempre exerceram fascinlo sobre a humanldade.Multosdosvelhostecldosencontradosemmumlasegipclaseram colorldos:ousodecorantespelohomemtemmalsde4.000anos! Mesmonascavernas,utlllzavamosplgmentosparafazerlnscrles rupestres.Lram,lnlclalmente,obtldosdefontesnaturals:ousode corantesartlclalssolnlcloueml856.Lntretanto,multoscorantes naturals utlllzados na antlguldade alnda sao empregados, e em larga escala. Lxemplos sao o indlgo, um plgmento azul, extraido de planta homnlma (lndlgofera tlnctorla), a allzarlna, um corante extraido da ralz de uma planta europela (madder) e a henna, utlllzada ate mesmo nalndustrladecosmetlcos.Nossopaisdeveonomeaumcorante: era do pau brasll que se extraia um plgmento capaz de tlnglr tecldos com cores fortes, como vermelho, rosa ou marrom. Produtos chamados mordentes devem ser adlclonados aos corantes extraidos de plantas para xar as cores.Os mordentes preparam as -bras de algodao e a[udam a absorver melhor o corante.L possivel tln-glr sem o uso de mordentes, algumas poucas plantas nao preclsam de mordentes. Mas o uso de mordentes geralmente produzlra cores melhores,malsvlvasemalspermanentes.Osdolsmalscomuns:o alume (ou pedra-ume), usado para as tonalldades claras, e o sulfato de ferro, para as escuras e o tanlno. Ambos sao atoxlcos e podem ser encontrados em drogarlas, a balxo custo. Para cada lltro de agua, use l0gramasdealumeou3gramasdesulfatodeferrobemmoidos. Aqueacomomaterlaldasplantasdurantel5a45mlnutos.Para 52evltarqueastlntasembolorem,recomenda-seousodefunglcldas naturals. Um dos melhores e o alho, que pode ser utlllzado com qual-quer cor. 8ata alguns dentes de alho no llquldlcador, extrala o sumo e despe[e uma ou duas gotas sobre o corante. Mals gotas faz do alho umaglutlnante,queformaumatlntadeconslstenclasemelhantea da aquarela ou da tlnta de escrever.UrucumO corante pode ser extraido das sementes de urucum utlllzando-se agua, oleo ou alcool. Coloque as sementes de cerca de dez cachos de urucumemumapanela.Adlcloneaguaatepoucomalsdametade daalturadapanelaeaqueaamlsturaemfogobalxodurante45 mlnutos. O liquldo cara amarelo ou laran[a-avermelhado. Se preferlr, em vez de agua, adlclone oleo mlneral, encontrado em drogarlas, e aquea em fogo brando durante l5 mlnutos. A tercelra opao e colocar alcool em um vldro com as sementes, tam-paroreclplenteedelxarcurtlndoquantomalstempo,melhor. Naoleveaofogo.Comoleoecomalcool,ocorantecavermelho. A varlaao de cores se deve a comblnaao entre as duas substanclas do corante, a blxlna e a orellna. O oleo e o alcool retlram mals blxlna, enquanto a agua extral mals orellna. Caso manche a pele, o corante sal com agua e sabao.Urucum ou urucu e o fruto do urucuzelro, chamado clentlcamente de8lxaorellana.Lumacapsularevestldadeesplnhosmoles,cu[o lnterlorarmazenanumerosassementes.O8raslleumdosmalores produtores e exportadores de tlnta de urucum, que apresenta multas utllldades.Pornaotergosto,eusadanalndustrlaallmenticlapara colorlr mantelga, quel[os, margarlna, logurte e salslcha. L empregada tambemnafabrlcaaodecosmetlcoscomoobatom.Ourucuzelro cresce mals facllmente em regles de cllma quente, mas pode ser en-contrado pelo 8rasll todo.JenipapoPara extralr o corante desse fruto, corte-o ao melo, retlre as sementes, espremaapolpacomosefosseumllmaoecoe.Atlntaprovemdo sumo do fruto verde a substancla corante, chamada genlplna, per-de o efelto corante com o amadureclmento do fruto. Asslm, quanto TXTIL53mals verde o [enlpapo, mals forte a cor val car. Um fruto medlo ren-de melo copo de corante, que logo depols da extraao e levemente esverdeado, mas reage em contato com o ar e se torna azul ou verde. Mas, apllcada sobre o papel, a cor azul perde lntensldade e adqulre tons esverdeados ou marrons. O corante tem a conslstencla do nan-qulm. Para car mals concentrado, coloque-o em um vldro sem tam-pa, o que faclllta a evaporaao. Se manchar a pele, nao se desespere: a mancha some em poucos dlas.Outras fontes:Prutos-Cascasde[abutlcabafervldasproduzemcorantesroseose cascas de uvas rendem tons azulados. As cascas do plnhao, o caroo doabacateeopodecafeusadoorlglnammarrons.Comoscabell-nhos marrons do mllho e do coco maduro podem ser feltos corantes marronseavermelhados.Assementesdeerva-santarendemazuls. As de glrassol, amarelos. Materlals secos tem mals corante, mas e pre-clso ferve-los por bastante tempo.Polhas - As folhas de cenoura, hlblsco, louro, malva, salvla, anllelra e aerva-mateusadafornecemdlversostonsdeverdes.Asfolhasde arruda,noguelra,alamo,arnlcaepesseguelroproduzemamarelos. As de fumo, eucallpto e cha-mate, marrons.8ulbo - Das cascas de cebola podem ser extraidos amarelos, alaran-[ados e marrons. Caules - A sobrecasca (a camada mals superclal do caule, que se sol-ta sozlnha) do ca[uelro pode fornecer marrons, vlnhos e roseos. As da golabelra,tonsroseos,marronseamarelados.Oclpresteeoplnho geram marrons, a quaresmelra, amarelos. Petlre a sobrecasca de ga-lhos caidos e aprovelte a serragem para obter esses corantes.Plores - Do cravo-de-defunto, da nor de arruda e do aafrao podem ser extraidos dlversos amarelos. A rosa vermelha fornece roxos. A azedlnha da verdes e a brlnco-de-prlncesa, um tom azulado. Com as nores e as outras partes das plan-tas, se nao chegar a cor dese[ada, acrescente mals materla-prlma.54Alguns corantesMaterial da planta Mordente CorPolhas eucallpto Alume AmareloPolhas eucallpto Sulfato de cobre verde/marromCascas de maracu[a Alume ou cromo MarromCebola Alume AmareloCasca de nozes Nao e necessarlo Marrom escuroAnll Nao e necessarlo Azul escuroCasca so[a preta Nao e necessarlo vloleta-marromCascavermelha amendolm Sulfato de cobre vermelhoCONCLUSO E RECOMENDAESAntes de lnlclar o tlnglmento dos tecldos de algodao e lmportante a preparaao do tecldo, para ellmlnar a goma, permltlndo que o coran-te tln[a todas as bras.Grandesquantldadesdeprodutosvegetalssaonecessarlasparase produzlr estes corantes. Os corantes naturals nao sao, portanto reco-mendados em escala lndustrlal.A pesqulsa com dlferentes vegetals e a crlatlvldade darao o dlferen-clal em produtos artesanals. Sugere-se a consulta ao materlal blbllo-graco lndlcados nas referenclas.REFERNCIASGuaratlnl,C.eZanonl,M.CorantesTextels.QuimlcaNova,v.23, n.l,2000,paglna7l.Dlsponivelem:. Acesso em: 09 de ago. 2005.Dun, Davld. A colourful tale. Chemlstry ln 8rltaln. v.37, n.l, 200l. pa-glna 35.Dye Chemlstry, da Mlaml Unlverslty. Dlsponivel em: . Acesso em: 09 de ago. 2005.TXTIL55Drudlng, Susan C. Dye Hlstory from 2600 8C to the 20th Century. Dlsponivel em . Acesso em: 09 de ago. 2005Corantes e Plgmentos: a quimlca nas cores. Dlsponivel em: . Acesso em: 09 de ago. 2005.Lnslne com as plantas. Dlsponivel em: . Acesso em: 09 de ago. 2005.NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[oDATA DE FINALIZAO09 de ago. 200556TINGIMENTO DE TEXTEISPALAVRAS-CHAVECorante natural, tlnglmentoIDENTIFICAO DA DEMANDAQualssaoasempresase/ounomedeespeclallstasemtlnglmentos detextelscomcorantesnaturalsbrasllelrosparatlnglrtecldoscom bras celuloslcas (vlscose)! Gostarla de desenvolver tlnglmentos em brasvegetalsutlllzandocorantesnaturalsdeorlgemnanorabra-selra.SOLUO APRESENTADASegundooslteCuruplra,aartetextlleotlnglmentocomplantas sao expresses artistlcas complementares, possuem elementos cu[a belezaunlcanaopodesercomparadaaosprodutosquimlcoseln-dustrlals. |nfellzmente, a descoberta dos corantes quimlcos e seu ln-dlscrlmlnado contrlbuiram para acentuar a substltulao dos corantes naturals e desta forma provocar o esqueclmento deste saber sobre a orlgem das cores. Tlnglrcomcorantesvegetalserelatlvamenteslmples,masascores exlgem um profundo dominlo de alguns prlnciplos quimlcos, fislcos, matematlcos e botanlcos. Procurar e coletar ervas, retlrar llquens de rochas, cercas e arvores, reclclar residuos do beneclamento de ma-delras e outros produtos.Lntre as fontes prlnclpals para a extraao de corantes naturals, pode-mos destacar: l Penorestamentos de eucallptos, plnus e outros, l Serrarlas, marcenarlas e deposltos de madelras, l Mercados e felra llvre, l Sitlos, chacaras, parques e belras de estradas, l Pomares, plantaes e hortas, l Lugares onde se vendem ervas e plantas medlclnals, l Hortos norestals e [ardlns botanlcos, TXTIL57Destas fontes, o que utlllzamos para tlnglr sao: l Todaarvoredeeucallpto(folhas,cascaseserragem),ofrutoea cascadoplnus,cascasdemultaslegumlnosascomooanglcoe a bracatlnga, serragens de todas as madelras utlllzadas para mo-vels, assoalhos, forros e carplntarla, l Polhas,talosecascasdemultasverduras,raizeselegumlnosas, temperoscomourucum,curcumaeaafrao,folhasecascasde galhos podados de arvores frutiferas, l Plores, raizes e ervas danlnhas como erva-de-passarlnho, plcao e outras, l Llquens que crescem em cercas velhas, troncos de arvores mortas e rochas, l Multas plantas arbustlvas que encontramos na belra das estradas, como o anll (indlgo) e a quaresmlnha, l Galhos e folhas cortadas das arvores utlllzadas na arborlzaao das cldades, como amorelras, pau-campeche, cedros, entre outras.Sobre as cores Nabuscaparareproduzlrascorespresentesnomundo,ohomem encontrou na natureza, entre os mlnerals, a nora e a fauna, a percep-aodosmatrlzesencontradosnanaturezadespertounoslosofos epesqulsadores,emdlferentesepocasdahlstorla,olnteressepela orlgem e o slgnlcado das cores. NaGreclaantlga,Arlstoteles(losofogrego)armavaqueascores sao sete, entre elas o preto e o branco. Pol denlda no seculo Xv que as cores prlmarlas, chamada de cores slmples, nao podlam ser feltas pelamescladeoutrascores.Nasuaclasslcaao,guramtantoas trescoresfislcas(vermelho,amareloeazul),produzldasapartlrda luz, como as tres cores quimlcas (vermelho, amarelo, azul), substan-clas materlals que possuem na sua constltulao o corante. A luz lncolor nao pode ser composta nem por cores aparentes, nem por plgmentos.As cores sao estlmuladas [unto a luz, nao sendo de-rlvadas dela. Se as condles cessam, a luz torna-se lncolor como an-tes. Segundo estes crlterlos, prope-se uma lnterpretaao das cores a partlr do orgao da vlsao, que nao pode ser ldentlcado com um com um con[unto de prlsmas e lentes, pols o olho e um orgao vlvo. Classlcamos asslm as cores segundo tres padres baslcos: 58l Cores slologlcas: crladas pelos olhos, como um efelto otlco, l Cores fislcas: percebldas atraves dos efeltos da luz nos melos lnco-lores(vldro, agua, e ar), l Cores de natureza quimlca: possuem longa duraao e sao percebl-das pelos olhos como parte dos corpos e ob[etos, onde podemos lnclulr os corantes do relno mlneral, vegetal e anlmal. A prlmelra cor de orlgem vegetal estava nas algas marlnhas unlcelu-lares , que nutuam na superficle do mar. Com o surglmento das plan-tas na superficle da terra, os metals exlstentes no solo (cobre, alumi-nlo, ferro, entre outros), foram absorvldos pelas raizes, posslbllltando a formaao das cores das dlferentes partes do corpo da planta (nores, folhas,raizes,cascas,caules).Lsteprocessodexaaodascoresno corpo das plantas e conhecldo por metallzaao (maturaao). A esta-bllldade dessas cores permanece enquanto a planta estlver vlva. No tlnglmento vegetal, apllcamos asslm este conheclmento que ad-qulrlmos ao observarmos a natureza: l Trlturamos a planta, l Pervemos em agua, tornando o corante, antes xado, novamente soluvel ou nutuante, l Damos asslm um novo corpo a cor em bras, os e tecldos. Para que este processo acontea com solldez, usamos sals organlcos demaralscomoacetatodeferro,acetatodecobreeoalumende potasslo(pedraumen),metallzado,destaforma,acor.Lstesmetals usados no tlnglmento sao conhecldos como mordentes e tornam as-slm as cores dos corantes vegetals permanentes. Oscorantesnaturalsseencontramprlnclpalmentenosvegetals (plantas,arvores,llquens),mastambempodemserencontrados entre alguns anlmals (lnsetos e moluscos). Lxlstem lnsetos, entre os qualsascochonllhas,quepossuemmaterlacromatlcalntelramente concentrada.O que necessrio para tingirAguaemumavasllha,movlmento,fogo,alumeneplantassaoos requlsltosessenclalsparacolorlrumabratextll.Umdosprlmelros procedlmentos de tlnglmento fol a maceraao ou llxlvlaao, na qual naousavafogo.Dependendodaplantaedascondlesatmosferl-cas, o processo poderla durar semanas ou meses.O materlal llberava TXTIL59a substancla corante atraves da fermentaao e destrulao da estrutu-ra celular da planta, e, para acelerar o processo, utlllzava-se urlna em vez de agua. Lsta tecnlca abrlu camlnho para se chegar ao metodo de tlnglmento com indlgo.O processo de tlnglmento se lnlcla com a coleta de: Polhas, frutos, nores e sementes, l Llquens, l Cascas, l Paizes. Folhas e frutosLncontramoscorantesnasfolhas,nores,frutosesementes.Deuma formageral,coleta-seantesdanoraao,polsnesteperiodoexlste malor concentraao de corantes.LiquensDevemserraspadosderochas,cercasvelhasetroncosdearvores mortas. A coleta deve ser felta depols da chuva, retlre apenas o essen-clal e conserve os llquens, pols eles demoram 50 anos para crescer.CascasAprovelte os troncos mortos e [amals arranque cascas de arvores vlvas. l Pecolha apenas uma pequena parte de cada planta de um mes-mo local, evltando que a planta se esgote e permltlndo que ou-tros tambem possam colhe-la. l Paa uma horta de plantas tlntorlas, para preservar a natureza. l Coletarsementesemultolmportante.Conserve-asembaladas em plastlcos em lugar fresco e seco ou em geladelra ate a epoca do plantlo. RazesA coleta de raizes geralmente leva a morte das plantas. Por lsso, de-vemos cultlva-las. No caso utlllzarmos plantas natlvas, para cada ralz coletada,planteduasplantasemseulugar.Devemostomarmulto culdado para que a ralz nao se quebre ao retlra-la, para lsto remova toda a terra que ca em volta da ralz. Como coletar as plantas: Durante a coleta, observe: 60l Se as plantas estao proxlmas a uma mlna de agua ou na margem de rlos ou lagos, l Se fol colhlda no alto ou na base de uma montanha que recebem malsoumenossol,porquealntensldadesolarlnnulnotomda cor obtlda, l A estaao do ano, [a que na prlmavera e no verao as plantas [ovens tem malor concentraao de corantes, l O tlpo de solo onde as plantas crescem (terra roxa, arenosa, etc), pols uma mesma planta em solos dlferentes apresenta varlaes na cor produzlda, alem dlsso, algumas plantas so crescem em de-termlnados tlpos de solo, evlta-se perder tempo procurando uma planta num solo onde ele nunca sera encontrado. Todosestesfatoreslnnuenclamsuavementenamatrlzdocorante natural.Observa-loselmportanteporque,pararepetlrumatonalldade,de-vemosprocurarporplantascomasmesmascaracteristlcasdas[a utlllzadas.Cuidados: l nunca colete mals plantas do que o necessarlo,l nao retlre multas plantas de um mesmo local.Acapacldadedeadaptaaoeacllmaaodosvegetalspermlte-nos encontrar com frequencla plantas que nao sao natlvas de uma reglao e que foram all lntroduzldas pelo homem. Quando faltam condles adequadas para o cresclmento de determlnada planta, ela desapare-ce. No caso das condles serem parclals, as lncldenclas da planta se tornaescassa.Quandoexlstemcondlesfavoravelsdesolo,cllma, altltude, entre outras, ela surge em abundancla. Se coletarmos exaus-tlvamente uma planta escassa numa determlnada reglao, ela delxara de se reproduzlre em pouco tempo desaparecera. Por lsso, e lndls-pensavel ter o culdado de [amals esgotar uma planta. Da mesma for-ma, e preclso sempre ter certeza de estar coletando a planta certa. PLANTAS UTILIZADAS PARA TINGIMENTOConra as plantas utlllzadas para tlnglmento vegetal e todas as lnfor-maes necessarlas. TXTIL6lVErMELHOou rOSaPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoazedinha-da-hortarumex acetosa ano todo cultivada raizCedro rosa Cedrela fssilis ano todo espontneoserragem do cerneCip de imb Philodendrum sp ano todo espontneo cauleCochinila Coccus cacti --pode ser criadatodo o insetoCco Cocos nucifera ano todo cultivadomesocarpo (fbra do fruto)gardnia gradenia grandefora ano todo cultivada frutoip Tabebuia sp ano todo cultivadoserragem do cernenogueira Juglans regiajaneiro/fevereirocultivada cascaPeroba-rosaaspidosperma polyneuronano todo espontnaserragem do cernePau-brasil Caesalpinia echinata ano todo cultivadoserragem do cerneruivinharelbunium hypocarpiumano todo espontnea raizSangra dgua Croton urucurana ano todo espontneaseiva da casca de rvore adultaLaranJaPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoCco Cocos nucifera ano todo cultivadomesocarpo (fbra do fruto)girassol Helianthus annuusjaneiro/fevereirocultivado forresed (Henna) Lawsonia inermis ano todo cultivada folhasUrucum Bixa orellana primavera cultivado sementesCaSTanHOPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoCastanheiro Castanea sativaoutubro/novembrocultivado folhasCafeeiro Cofea arabicaprimavera/verocultivadop de semente secaCerejeira Prunus avium inverno cultivada cascaCastanheiro-da-ndiaaesculus huppocastaneumjaneiro/fevereirocultivado folhas62imbuia Ocotea porosa ano todo espontneaserragem do cerneMarrOM aVErMELHaDOPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoaccia negra acacia mearsiimaro cultivadacascaangicoanadenanthera spano todocultivadocascaBarbatimo Stryphnodendrun barbadetiman ano todoespontneocascaBarbatimo Stryphnodendrun barbadetiman ano todoespontneo cascaCajueiroanacardium occidentaleano todo espontneo casca e folhacastanheiro da ndia aesculus hippocastaneumjaneiro/fevereirocultivadocascaCerejeiraPrunus aviuminvernocultivadacascaresed (Henna) Lawsonia inermis ano todocultivada folhanogueira Juglans regiajaneiro/fevereirocultivadacascaaMarELO OU DOUraDOPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoabacateiroPersea amareicana ano todocultivado em todo pasfolhasaafro-da-terraCurcuma longa ano todoplanta subespontnearizomaarnica arnica montana ano todo cultivadaraiz, folha e foresamoreiraMorus sp primavera/verocultivadafolhasCalndulaCalendula ofcinalis primavera/verocultivadaforesCamomilaanthemis catulavero cultivada folhasCarqueja Baccharis spprimavera/veromatofolhascastanheiro da ndiaaesculus hippocastaneumabril/maiocultivadocascaCebola allium cepa outono/invernocultivada cascaCh da ndia Camelia thea ano todo cultivadofolhasEucalipto Eucalyptus spp ano todo cultivado serragem do cerneFigueira Fucis carica ano todo cultivado folhasJaqueiraartocarpus heterophylaano todo cultivadaserragem do cerneTXTIL63Barba de candeia Usnea sp ano todo cercas todo o lquennogueira Juglans regiaprimavera/verocultivada folhasMacieira Pyrus malus ano todo cultivada cascaPessegueiro Prunus spprimavera/outonocultivado cascaPereira Pyrus communis ano todo cultivada cascaQuaresminha do campoTrembleya phlogiformesano todo espontnea galhos e folhasTaiva Maclura tinctoria primaveracultivada (solo mido)serragem do cerneVErDEPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoCastanheiro Castanea sativasetembro/outubrocultivado folhasCastanheir-da-ndiaaesculus Hippocastanumjaneiro/fevereirocultivado folhasEspinafre Spinacea oleracea ano todo cultivado folhasMalva Malva silvestresjaneiro/fevereirocultivada toda a plantaSabugueiro Sambucus nigra ano todo cultivado fruto e folhaVErDE OLiVaPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoLoureiro Laurus nobilis ano todo cultivado folhasCastanheiro Castanea sativasetembro/outubrocultivado folhasnogueira Juglans regiajaneiro/fevereirocultivada folhasLngua-de-vaca rumex obtusifolius primaveracampo/solo midofolhasErva-mate ilex paraguarienses ano todo cultivada folhasEucalipto Eucalyptus spp ano todo cultivado folhasCaQUiPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoCaquizeiro Diospyros kaki outono cultivado frutoromzeira Punica granatum vero cultivada casca e frutoPico Bidens pilosa primavera cultivadoplanta e sementeJabuticabeira Plinia truncifora vero cultivada casca e frutoCafeeiro Cofea arabica ano todo cultivado semente modaMangueira Mangifera indicaprimavera/verocultivada casca do fruto64azULPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoanileira indigofera tinctoria primaveracampo/beira de estradap e folhasarruda brava Eupatorium laevis ano todo espontnea folhasTimb mirimindigofera lespedezioidesano todo espontneo folhasViOLETaPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoJenipapeiro genipa americana vero cultivado frutoMancha-vermelhaHerpothalon sp ano todolugares midostodo o lquenPau-campecheHaematoxylon campechianumvero cultivadoserragem do cernePinheiro-do-Paranaracaria angustifolia ano todo espontneo casca e frutoCinzaPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoPalmeira de jardimareca catechu ano todo cultivadacasca e folha inteiraCerejeira Prunus sp inverno cultivada cascaCastanheiro-da-ndiaaesculus hippocastaneumjaneiro/fevereirocultivado folhasErva-de-Passarinhovrias espcies ano todovegeta em rvorestoda a plantaErva-doce ilex paraguariensis ano todo cultivada folhasPico Bidens pilosa ano todo cultivado toda a plantaPrETOPlanta nome cientfcopoca colheitaOnde encontrarParte para extraoCaraposo Ludwigia caparosa ano todo subespontnea cascaMurici-da-mata Byrsonima crispa ano todo espontneo cascaTinteira Coccoloba excelsa ano todo espontnea galhosFonte :http://www.sitecurupira.com.br/index.htmFornecedores de corante naturalQuimlca 8par Ltda.Alameda dos Maracatlns, 992 - C[. 8l 8loco ASao Paulo - SP - CLP 04089-00lTel.: (ll) 5094-2050 / Pax: (ll) 5543-5826 TXTIL65LTNO 8rasllhttp://www.etnobrasil.com.br/corantes.htmApostilasGU|A PPAT|CO DL T|NG|MLNTO COM PLANTASL8LP LOPLS PLPPL|PACorantes Naturals da Plora 8rasllelra Llvro edltado com apolo de va-rlasorganlzaes,comoaPundaao8otlcarlo,trazenslnamentos sobreaartedotlnglmentonatural,detalhessobreequlpamentos, mordentes, produtos auxlllares e mals de 30 receltas para a obtenao de dlversas cores. http://www.tecelagemanual.com.br/lojavideo/livros.htmCONCLUSO E RECOMENDAESHo[e a apllcaao de corantes naturals para tlnglmento de bras celu-loslcas esta restrlto a trabalhos artesanals.Llmportanteverlcarosmordentesparacadatlpo,polsdlferente doscorantesslntetlcos,axaaodocoranteabrapreclsadeum mordente.Pecomenda-se verlcar a resposta tecnlca ll99, [a publlcada no slte do S8PT.A preparaao do tecldo e lmportante para o resultado nal.Quanto a especlallstas em tlnglmento recomenda-se procurar a A8TT - Assoclaao 8rasllelra de Tecnlcos Textels e o SLNA|.REFERNCIASS8PT - Servlo 8rasllelro de Pespostas Tecnlcas. Dlsponivel em: . Acesso em: 20 de [an. 2006A8TT-Assoclaao8rasllelradeTecnlcosTextels.Dlsponivelem: . Acesso em: 20 de [an 2006.SLNA| - Unldade 8ras/Textll Pua Correla de Andrade, 2328ras - Sao Paulo/SP | Cep: 03008 - 02066Tel: (ll) 3227 5852 / Pax: (ll) 3227 7867Lmall: [email protected] Naturals. Dlsponivel em: Acessoem:20de[an. 2006NOME DO TCNICO RESPONSVELSerglo valle[o8olslsta S8PTDATA DE FINALIZAO20 de [an. 2006TXTIL6768av. Prof. Luciano gualberto, trav. J, 374 7 andar - Prdio da antiga reitoriaCidade Universitria - Butant So Paulo - SP - Brasil05508-010Site: www.inovacao.usp.br