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BRASIL Av. Pedro Lessa, 1111 – Cj. 41/44 – Santos/SP Tel.: (013) 238-0141 Fax.: (013) 238-0177 CANADA 215 Anderson Avenue, Markham, Ontario, L6E 1B3 Tel: (905) 294-6222 Fax: (905) 294-8512 Manual de Instrução Software Revision: 2.10 Manual P/N: 1601-0060-C6 Copyright 1995 Multilin 239 RELÉ DE PROTEÇÃO AO MOTOR 8 ½ x 11 MANUAL DE INSTRUÇÃO DISPONÍVEL ATRAVÉS DE PEDIDO PARTE No : 1601-0067-D2

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  • BRASILAv. Pedro Lessa, 1111 Cj. 41/44 Santos/SPTel.: (013) 238-0141 Fax.: (013) 238-0177

    CANADA215 Anderson Avenue, Markham, Ontario, L6E 1B3Tel: (905) 294-6222 Fax: (905) 294-8512

    Manual de InstruoSoftware Revision: 2.10

    Manual P/N: 1601-0060-C6Copyright 1995 Multilin

    239REL DE PROTEO AO MOTOR

    8 x 11 MANUAL DEINSTRUO DISPONVEL

    ATRAVS DE PEDIDOPARTE No : 1601-0067-D2

  • NDICE1 GENERALIDADES

    Caractersticas do rel Multilin......................................................................................... 1.1Aplicaes tpicas ............................................................................................................ 1.5Cdigo para pedido.......................................................................................................... 1.6Especificaes ................................................................................................................. 1.7Feed back do cliente

    - Importante........................................................................1.9

    2 INSTALAOMontagem ........................................................................................................................ 2.1Identificao do produto................................................................................................... 2.2Conexes externas .......................................................................................................... 2.3Fonte de suprimentos ...................................................................................................... 2.5Entradas do TC's de fase................................................................................................. 2.5Entrada do TC de terra .................................................................................................... 2.6Rels de sada ................................................................................................................. 2.8Entradas chaveadas ...................................................................................................... 2.10Entrada do termistor....................................................................................................... 2.11RTDs (Opo) ................................................................................................................ 2.12Sada analgica (Opo) ............................................................................................... 2.13Entrada serial ................................................................................................................. 2.14Aterramento.................................................................................................................... 2.15Teste de resitncia dieltrica ......................................................................................... 2.16

    3 OPERAOPainel frontal .................................................................................................................... 3.1Display (visor)................................................................................................................... 3.2Indicadores de status ....................................................................................................... 3.2Chaves ............................................................................................................................. 3.4Acesso aos ajustes .......................................................................................................... 3.7Mensagem padro ........................................................................................................... 3.8

    4 PROGRAMAOMtodos de entrada dos ajustes...................................................................................... 4.1Ajustes pgina 1: Configurao do 239........................................................................... 4.2

    Preferncias.............................................................................................................. 4.3Sada analgica ........................................................................................................ 4.4Porta serial RS485.................................................................................................... 4.4Padres..................................................................................................................... 4.5Mensagem programvel........................................................................................... 4.5

    Ajustes pgina 2: Parametrizao do Sistema................................................................ 4.6Entradas TC.............................................................................................................. 4.7Dados do Motor ........................................................................................................ 4.7

    Ajustes pgina 3: Rels de Sada.................................................................................... 4.9Rel de Trip ............................................................................................................ 4.10Rel de Alarme ....................................................................................................... 4.10Rel Auxiliar............................................................................................................ 4.10

    Ajustes pgina 4: Proteo ............................................................................................ 4.11Corrente de Fase.................................................................................................... 4.16Corrente de Terra ................................................................................................... 4.21Temperatura ........................................................................................................... 4.24Entradas Chaveadas .............................................................................................. 4.28

    Ajustes pgina 5: Testes................................................................................................ 4.29Teste de Configurao ........................................................................................... 4.31Teste dos Rels de Sada & LEDS ........................................................................ 4.32Simulao de Corrente........................................................................................... 4.32

  • NDICE

    ii

    Simulao de Sada Analgica .............................................................................. 4.34Simulao das Entradas Chaveadas ..................................................................... 4.34Simulao do Termstor ......................................................................................... 4.35Simulao RTD....................................................................................................... 4.36Uso exclusivo da Multilin ........................................................................................ 4.36

    5 MONITORAOViso dos valores atuais (do momento) .......................................................................... 5.1Valores Atuais Pgina 1: Status ...................................................................................... 5.2

    Generalidades .......................................................................................................... 5.4Dados do ltimo Trip................................................................................................. 5.4Status das chaves .................................................................................................... 5.5Mensagem Programvel .......................................................................................... 5.5

    Valores Atuais Pgina 2: Medio................................................................................... 5.6Corrente .................................................................................................................... 5.7Capacidade do Motor ............................................................................................... 5.7Temperatura ............................................................................................................. 5.8

    Valores Atuais Pgina 3: Informaes sobre o produto .................................................. 5.9Verses do Software ................................................................................................ 5.9Informaes do Modelo .......................................................................................... 5.10

    6 SOFTWARE 239PC

    Viso geral do 239PC ...................................................................................................... 6.1Configurao de hardware............................................................................................... 6.1Instalao do 239PC........................................................................................................ 6.2Atualizao Firmware do 239 .......................................................................................... 6.6Menus do 239PC ........................................................................................................... 6.10Uso do 239PC................................................................................................................ 6.11

    Entrada dos valores de ajuste................................................................................ 6.11Valores Atuais......................................................................................................... 6.12Salvando / Imprimindo Arquivos dos ajustes ......................................................... 6.12Carregando os Arquivos dos Ajustes ..................................................................... 6.12Help......................................................................................................................... 6.12

    7 COMUNICAESProtocolo de Modbus ....................................................................................................... 7.1Interface Eltrica .............................................................................................................. 7.1Estrutura da Disposio dos Dados Nominais ................................................................ 7.1Disposio do Pacote de Dados...................................................................................... 7.2Checagem dos Erros ....................................................................................................... 7.3Temporizao................................................................................................................... 7.4Funes de Apoio ao Modbus 239 .................................................................................. 7.4

    Cdigos 03 e 04 : Leitura dos Ajustes e Valores Atuais .......................................... 7.5Cdigo 05 : Operao Executiva.................................................................... 7.6Cdigo 06 : Arquivo de Ajustes Simples ........................................................ 7.7Cdigo 07 : Leitura do Status do Aparelho .................................................... 7.8Cdigo 08 : Teste em Loop ............................................................................ 7.9Cdigo 16 : Arquivo de Ajustes Mltiplos..................................................... 7.10Cdigo 16 : Comandos................................................................................. 7.11

    Respostas aos Erros...................................................................................................... 7.12Informaes sobre o Mapa de Memria ........................................................................ 7.13Mapa de Memria Definido............................................................................................ 7.13Mapa de Memria .......................................................................................................... 7.14

  • NDICE

    iii

    Informaes sobre o Produto ................................................................................. 7.14Comandos............................................................................................................... 7.15Registros Definidos pelo Usurio ........................................................................... 7.16Valores Atuais......................................................................................................... 7.17Valores de Ajustes.................................................................................................. 7.21

    Formatao dos Dados.................................................................................................. 7.32

    8 TESTES

    Teste de Injeo Primria ................................................................................................ 8.1Teste de Injeo Secundria ........................................................................................... 8.1Teste de Preciso da Corrente de Fase.......................................................................... 8.2Teste de Sobrecarga da Corrente de Fase ..................................................................... 8.3Teste do Alarme do Desequilbrio de Fase ..................................................................... 8.3Teste de Preciso da Corrente de Terra ......................................................................... 8.5Teste de Trip e do Alarme Terra...................................................................................... 8.5Teste das Entradas Chaveadas....................................................................................... 8.6Teste da Sada Analgica................................................................................................ 8.6Teste do Alarme do Termstor ......................................................................................... 8.7Testes da Medio RTD .................................................................................................. 8.7Teste de Memria No-Voltil e Falha de suprimento de Fora..................................... 8.8Rotina de Verificao da Manuteno............................................................................. 8.8

    APNDICEResumo para Comissionamento......................................................................................A-1

  • 1 GENERALIDADES

    CARACTERSTICAS DO REL MULTILINO rel Multilin 239 projetado para proteger inteiramente trs fases dos motores AC, contracondies que podem danific-los. Alm da proteo ao motor, o rel tem caractersticas quepodem proteger equipamentos mecnicos associados, dar alarme antes que algum danoresulte de um processo de mau funcionamento, diagnosticar problemas decorrentes de umafalha e permitir a verificao da correta operao do rel durante a manuteno de rotina. Como uso da interface serial de comunicaes ModBus, os contatos de partida de todos os motoresde uma fbrica podem ser conectados a um sistema central de controle / monitorao paracontnua monitorao e rpido diagnstico de falhas de um processo completo.

    Cada motor requer um rel. Tendo em vista que a corrente de fase monitorada atravs detransformadores de corrente, motores de qualquer nvel de voltagem podem ser protegidos. Orel usado como um dispositivo piloto do contator ou disjuntor para abrir sob condies defalha; isto , ele no conduz a corrente primria do motor. Quando a opo para excesso detemperatura ordenada, at 3 RTDs podem ser monitorados. Estes podem estar todos noestator ou 1 no estator e 2 nos mancais. A instalao de um 239 para proteo e monitoraode motores minimizar os tempos de parada devido a problemas de processo.

    PROTEO Sobrecarga (15 curvas selecionveis) Curto circuito Rotor bloqueado Enguio / desarranjo mecnico Partidas repetidas Fase simples / desequilbrio Excesso de temperatura

    (termistor & 3 RTDs) Subcorrente Alarme de sobrecarga

    CARACTERSTICAS

    Status/corrente/visor de temperatura Diagnstico de falha Registro de trip Bloqueio de memria Capacidade trmica/% de

    carregamento/sada analgica de RTD Sadas de rels de trip/alarme/auxiliar/

    servio Mdulo de simulao para teste de

    campo Comunicaes de interface Modbus

    RS485 Controle de fora AC/DC Tamanho compacto/adapta-se maioria

    de contatores de partida Aprovado pela CSA/UL

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.2

    Figura 1.1 Dispositivos permenentes de proteo -

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.3

    Figura 1.2 Frontais do Rel -

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.4

    Figura 1.3 Caractersticas da parte traseira do Rel -

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.5

    APLICAES TPICASCaractersticas versteis e controles simples de programao fazem do 239 uma escolha idealpara proteo de motor ou de equipamentos numa vasta extenso de aplicaes. Alm daproteo eltrica bsica para motores, o 239 pode proteger contra falhas comuns, devidas aproblemas de processo, tais como :

    1. Proteo mecnica das bombas usando a caracterstica da subcorrente para detectarperda de suco ou uma descarga com vlvula fechada.

    2. Segurana do pessoal e proteo mecnica de ventiladores contra perda de fluxo de arem minas ou gua em caldeiras de gerao de vapor usando a caracterstica dasubcorrente.

    3. Proteo eltrica de motores de compressores, contra extenso do tempo de partida,ocasionada por uma sada aberta, usando o temporizador de partida.

    4. Proteo mecnica de engrenagens, bombas, ventiladores, serrarias, e compressorescontra falhas mecnicas, usando o dispositivo do disparo para falha mecnica.

    5. Segurana do pessoal contra risco de choque, usando o dispositivo de falha de terra, paradetectar curto-circuitos ou fugas de correntes ocasionadas por umidade nas minas.

    6. Proteo de motores e equipamentos contra m operao do equipamento, usando amemria bloqueada, onde os eventos ficam registrados.

    Uma reduo de custos conseguida, atravs de caractersticas versteis, tais como :

    1. Informaes que permitem diagnsticos aps um desligamento, identificando-se osproblemas e permitindo repor o sistema, em funcionamento, rapidamente.

    2. Indicao de falta terra, sem interrupo, alarmando que manuteno corretiva requerida.

    3. Partes sobressalentes simplificadas, disponveis ; especificao de projeto inicial, usandoum modelo universal para muitos tamanhos de motores, aplicaes e situaes.

    4. Comunicao serial usando o popular protocolo Modbus, para monitorar remotamentetodos os valores, programas de ajustes, distribuir comandos e diagnosticar faltas, a fim deminimizar interrupes do processo.

    5. Sada de corrente do motor adequada para interface com um controlador lgicoprogramvel-CLP- (4-20 mA).

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.6

    CDIGO PARA PEDIDO

    Acessrios disponveis :

    Software *239PC TCs de fase e de terra Medidor TCS2 de capacidade trmica Chaves Nova partida de

    emergncia Conversor **RS232 para RS485 Rede de terminao RS485 Manual de instruoTamanho grande (8.5 x 11) Gratuito, atravs de pedido Necessrio para conectar um

    computador ao rel 239, a fim de rodar o programa 239PC

    Disponveis por ordemespecial:

    Teste porttil / Caixa p/transporte(Mod# 500)

    Suprimentio de voltagem 20-60VDC/20-48 VAC (MOD#501)

    Blocos terminais removveis (MOD# 504)

    Funo 67 (MOD# 509)

    Includos com o rel :

    Manual de Instruo 8 guarnies de parafusos

    239 Unidade Bsica

    AN Sada analgica, simples, isolada 0-1, 0-20mA or 4-20 mA Parmetros de sada programveis Capacidade trmica, porcentagem de carga

    nominal, corrente de fase Temperatura RTD1, RTD2, RTD3

    RTD 3 RTDs: Estator/mancal; tipo programvel: platina,nquel, cobre

    239

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.7

    ESPECIFICAESENTRADAS DE CORRENTE DE FASEConverso : rms real, amostra de tempo 1.6msEntrada TC : 1A e 5A secundrioFaixa : 0.1 - 11 x fase TC primriaFrequncia : 20-300 HzPreciso : 2% de escala completa

    ENTRADAS DE CORRENTE DE TERRAConverso : rms real, amostra de tempo 1.6msEntrada TC : 5A secundrio e 50.0.025Faixa : 0.1 - 1.4 x fase TC primria (5A TC)Frequncia : 20-300 HzPreciso : 5A TC : 2% de escala completa, (5A TC)

    50.0.025 TC : 0.03 A (0-0.49 A) 0.07 A (0.50-3.99A)

    0.20 A (4.00-16.00 A)

    CURVAS TEMPORIZADAS DE SOBRECARGACurvas : 15 curvas, formato padroInibio doPickupde Sobrecarga : 1.00-5.00 x FLCNvelde Pickup : 1-1500 ampsPreciso : Pickup : 1% do Valor Mostrado

    Tempo : 2% do tempo de disparoou 1s, o que for maior

    CURTO CIRCUITO & DISPARO DE TERRANvelde disparode terra 0.05-15A (50:0.025 TC)

    3-100% (5A TC)Nvelde disparo C/C: 1 - 11 CT PRI/OFFRetardoIntencional: INST. ou 10ms a 20000 ms

    programvelINST: 20-45ms*RETARDO TOTAL: INST+INTENCIONAL*Preciso do tempo de disparo garantida se acorrentefor >1.4x nvel de ajuste do trip.BREAKER FAILURE TIMINGDELAY: INST. or 10ms to 60000 ms

    programmable*TOTAL DELAY:INST+INTENTIONAL

    PROTEO DE PARTIDATrmica: separa proteo de partida e

    proteo de funcionamento.Ativao: com a corrente trifsica de partida

    crescendo 3 de 101% deplena carga em 1s

    Desativao: A corrente cai para < 100% FLC domotor, funcionamento se a correntefor >5% FLC.

    RotorTravado: 0.5 11.0 FLCTempo desegurana contra travamento: 1.0 600.0

    sec

    MODELAGEM TRMICACapacidadetrmica: separa partida e funcionamento,

    com resfriamento exponencialTaxa derefrigerao: Parado: 1 - 5000 min. programvel

    Em funcionamento: 50% dotempo de quando parado

    Quente/frio: 50 - 100%, quente depois de 15 minem funcionamento

    Bloqueio: 1 - 5000 min programveis 20%ligado/desligado

    DESEQUILBRIO DE FASESFaixa: 5-100%/OFFPreciso: 2%Retardo: 0 - 60 secClculos:

    se IAV IFLC UB% = |IM - IAV| x 100 IAVse IAV < IFLC UB% = |IM - IAV| x 100 IFLCOnde: IAV = mdia de corrente de fase

    IM = corrente numa fase c/ desvio mx. deIAV

    IFLC= ajuste de corrente de plena cargaTERMISTORTipo: PTC or NTC programvelResistnciaa quente: 100 30,000 Resistnciaa frio: 100 30,000 Retardo: 2 secPreciso: +/-5% or 100 Ohms o que for maior

    SUBCORRENTEFaixa: 5 100% FLC/OFFRetardo: 0 250 sec

    RTDs (Opo)Entradas: 3 RTDs, estator/mancal

    programveisTipo: 100 Pt (DIN 43760), 100 Ni, 120 Ni,

    10 Cu programveisFaixa: -40 to 200 C/ -40 to 400 FFaixaTrip/ Alarme: 0 200 CFaixa morta: 2 CPreciso: 2 CResistnciados cabos: Pt or Ni RTD: 25 max

    Cu RTD: 3 maxcompensao de resistncia a 3 fios

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.8

    SADA ANALGICA (Opo)PROGRAMVEL

    Sada 0-1 mA 0-20 mA 4-20 mACarga mxima 2400 600 600 Sada mxima 1.1 mA 21 mA 21 mA

    Preciso: 2% de leitura de escala completaIsolamento: 50V isolada, fonte ativa

    COMUNICAESTipo: Condutor RS485 2 fios, duplo

    mdio, isoladoTaxa de baud: 1200 19.2kProtocolo: Modbus RTUFunes: Ler/anotar ajustes, ler valores

    atuais, executar comandos

    SADA DE RELSTENSO FECHAR/CAP

    CONTINUA

    FECHAR/CAP.

    0.2 seg.

    ABRIR

    30 VDC 10 30 10RESISTIVO 125 VDC 10 30 0.5

    250 VDC 10 30 0.330 VDC 10 30 5

    INDUTIVO 125 VDC 10 30 0.25(L/R=7ms) 250 VDC 10 30 0.15RESISTIVO 120 VAC 10 30 10

    250 VAC 10 30 10INDUTIVO 120 VAC 10 30 10

    PF=0.4 250 VAC 10 30 10CONFIGURAO FORMA C NA/NFMATERIAL DE CONTATO LIGA DE PRATA

    CHAVES DE ENTRADATIPO: Contatos secosSADA: 29 VDC, 10 mA (pulsado)DURAO: 100 ms, mnimo

    ENTRADAS TCEntradas

    tcBURDEN

    (AMPS) (VA) (OHMS)1 0.009 0.01

    TC de fase 5 0.2 0.01(1A) 20 3.5 0.01

    5 0.04 0.002TC de fase 25 0.9 0.002

    (5A) 100 16 0.0025 0.04 0.002

    TC de terra 25 1.1 0.002(5A) 100 17 0.002

    0.025 0.07 116TC de terra 0.1 1.19 119(50:0.025) 0.5 30.5 122

    CAPACIDADE1s x CT 5s x CT CONTINUA x TC

    FASE TC (1A) 100 40 3FASE TC (5A) 100 40 3

    TERRA TC (5A) 100 40 3 CAPACIDADE DA ENTRADA DE TERRA 50:0.025

    CONTNUA 150 mAMXIMA 12 A durante 3 ciclos

    Entrada 50:0.025 pode ser fornecida por um TC especialda MULTILIN de relao 50:0.025.

    FONTE DE SUPRIMENTOEntrada: 90 300 VDC or

    70 265 VAC, 50/60 HzPotncia: 10VA (Mnima) 20VA (max)Tempo ativado: non-failsafe trip: 200 ms

    failsafe trip: 100 msem ambos os casos120VAC/125VDC

    TIPOS DE TESTESRESISTNCIA DIELTRICA: 2.0 kV por 1

    minute para cada rel, TCs e fonteRESISTNCIADE ISOLAMENTO IEC255-5,500VdcTRANSITRIO: ANSI C37.90.1 Oscilatoria

    2.5kV/1MHzANSI C37.90.1 Aum. rpido5kV/10nsOntario Hydro A-28M-82IEC255-4 Impulso/Distrbiode alta frequnciaNvel de classe III

    Teste de impulso :IEC 255-5 0.5 Joule 5kVRFI: 50 MHz/15W TransmissorEMI: C37.90.2 Interferncia

    Eletromagnetico @ 150 MHz and450 MHz, 10V/m

    ESTTICA: IEC 801-2 Descarga estticaUMIDADE: 95% no condensadoTEMPERATURA:-10C to +60C ambienteAMBIENTE :IEC 68-2-38 Temp/Humidity Cycle32(,5$280,'$'(: NEMA 12/IP53

    EMBALAGEMCaixa de embarque: 8" 6" 6" (LHD)

    215mm 152mm 152 mm(LHD)

    Peso bruto: 5 lbs/2.3 kgCERTIFICADOISO: Manufaturado um certificado

    ISO9001UL: Reconhecido pelo n. E83849CSA: Aprovado sob o n. LR41286

    NOTA: As especificaes so sujeitas amudana, sem notificao anterior.

  • 1 GENERALIDADES

    PG. 1.9

    IMPORTANTEFEED BACK DO CLIENTE

    Ao receber o rel, sugerimos que aps leitura do manual, ligue o rel e faa testespreliminares de funcionamento, reportando a RTR tel: (013) 238-0141 e/ou a GE-BR tel: (021) 201-8012, qualquer anormalidade encontrada.

    Favor, tambm, preencher o formulrio a seguir apresentado e enviar, por fax GE-BR fax: (021) 261-2660 ou RTR tel: (013) 238-0177.

    NOTA : Dirigir-se GE-BR quando se tratar de cliente concessionria e RTR,quando se tratar de cliente Indstria.

    FEED BACK DO CLIENTE importante para ns saber suas avaliaes e/ou sugestes. Favor preencher os dados

    abaixo e enviar via fax, para RTR Fax: (013) 238-0177.

    Nome: Cargo:Setor :Empresa :Endereo :CEP :

    Tel. : ( ) Fax : ( )Rel modelo : No de srie :

    Adquirido na data de : / /

    Compra direta da Multilin

    Compra feita atravs da RTR

    Enviar-me um catlogo dos produtos GE-MultilinEnviar-me as seguintes informaes :

    O rel foi recebido com os seguintes acessrios:

    Disquetes

    Chave de Fenda

    Manual de Instrues : Ingls _____ Portugus _____

    Outros Especificar

  • 2 INSTALAOMONTAGEMA figura 2.1 indica as dimenses do rel 239, bem como as dimenses necessrias para efeitocorte do painel onde est instalado o rel.

    Figura 2.1 Dimenses fsicas

    VISTA FRONTAL VISTA LATERAL VISTA TRASEIRA

    CORTE DO PAINEL MONTAGEM

    As dimenses do bizel(engaste) no soiguais em ambos oslados.

    Instale 8 parafusos # 6(fornecidos) por trs daporta.

    Deslize o rel paradentro pela frente dopainel.

    Parte de trs do painelCorte e furos de montagem0.08R 98 POSIES

    (2)

    CORTE

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.2

    ETIQUETA DE IDENTIFICAO DO PRODUTOOs atributos do produto variaro de acordo com a configurao e opes instaladas, baseadas nopedido do cliente. Antes de ligar o rel, examinar a etiqueta atraz do 239 e checar se as opescorretas esto instaladas. A seco seguinte explica as informaes includas na etiqueta:

    A seco seguinte explica as informaes includas na etiqueta:

    Figura.1.2 Etiqueta do produto 239121110987654321

    MAXIMUM CONTACT RATING250 VAC 10A RESISTIVE

    1/4HP 250VAC 1/2HP 250VAC

    MODEL NO.:

    SUPPLY VOLTAGE: SERIAL No.:

    TAG No.: 1234-567-89

    90 -30 0VD C 20VA70 -26 5VAC 50 /60H Z 20VA

    239-RTD-AN

    M A D E IN C A N A D A

    (1) MODELO NO:O nmero de modelo mostra a configurao do rel.O nmero de modelo para uma unidade bsica 239. RTD e AN no nmero do modelos aparecero se a opo RTD ou a opo de Sada Analgica forem instaladas.

    (2) FONTE DE SUPRIMENTO: Indica a configurao da fonte de suprimento instalada no239. O 239 mostrado neste exemplo pode aceitar qualquer voltagem AC 50/60Hz de 70-265 VAC ou voltagem DC de 90-300 VDC.

    (3) TAG#: Este um nmero de identificao opcional, a ser usado pelo cliente.(4) MOD#s: Estes nmeros de modificaes so usados no caso de caractersticas especiais

    terem sido adotadas por um pedido especial do cliente. At cinco nmeros de modelos(MOD#s) podem ser instalados no 239, a saber.

    (5) SERIAL NO: Este nmero indica o NO de srie para o 239, no formato de cdigo de barranumrico.

    A tabela a seguir mostra a histria da reviso do 239. Cada reviso do manual de instruocorresponde a uma particular reviso do firmware no 239. A reviso do manual de instruoest localizada na primeira pgina do mesmo, como parte do manual P/N (1601-0067-Reviso). A reviso de firmware do 239 est suprida no rel e pode ser encontrada trazendoao visor a mensagem A3: PRODUCT INFO\FIRMWARE VERSIONS\MAIN PROGRAM VER:.

    Ao usar o manual de instruo para determinar as caractersticas e regulagens, assegura-sede que a reviso do manual de instruo corresponde reviso do firmware instalado no 239,usando a tabela abaixo:

    P/N DO MANUAL DEINSTRUO:

    VERSO DOPROGRAMAPRINCIPAL:

    1601-0067-C4 2.001601-0067-C5 2.011601-0067-C6 2.101601-0067-C7 2.111601-0067-C8 2.121601-0067-D1 2.201601-0067-D2 2.30

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.3

    CONEXES EXTERNASA fiao de sinalizao vai caixa de terminais que pode acomodar fios at bitola 12. Asconexes dos TCs so feitas usando anis terminais de parafusos # 8 e podem se conectar afiao de at bitola 8.Consultar a Figura 2.4 (Fiao), para sugesto de fiao. Uma configurao mnima incluirconexes para controle de potncia, TCs de fase e rel de trip. Outras caractersticas podemser ligadas quando solicitadas.Consideraes para executar a fiao de cada caracterstica so dadas nas seces queseguem.

    Figura 0.2 Conexes externasFileira de TC Fileira Inferior

    de SinaisFileira Superior de Sinais

    1 Fase A TC 5A 13 Aterramento desegurana

    36 Controle ativo (+)

    2 Fase A TC 1A 14 Filtro de terra 37 Controle neutro (-)3 Fase A TC COM 15 RS485 A+ 38 Sw com

    4 Fase B TC 5A 16 RS485 B- 39 Sw com

    5 Fase B TC 1A 17 RS485 terra 40 Sw com

    6 Fase B TC COM 18 Sada analgica + 41 Sw com

    7 Fase C TC 5A 19 Sada analgica- 42 Sw com

    8 Fase C TC 1A 20 Blindagem sadaanalgica

    43 Acesso sw +

    9 Fase C TC COM 21 Entrada + dotransmistor

    44 Nova partida sw +

    10 Terra TC 5A 22 Termistor com 45 Reposio sw +

    11 Terra TC 50:0.025 23 Disparo NA (NO) 46 sw + Opo 112 Terra TC COM 24 Disparo COM 47 sw + Opo 2

    25 Disparo NF (NC) 48 Blindagem RTD26 Alarme NA (NO) 49 RTD1 quente27 Alarme COM 50 RTD1 comp

    28 Alarme NF (NC) 51 RTD1 ret29 Auxiliar NA (NO) 52 RTD2 quente30 Auxiliar COM 53 RTD2 comp

    31 Auxiliar NF (NC) 54 RTD2 ret32 Servio NA (NO) 55 RTD3 quente33 Servio COM 56 RTD3 comp

    34 Servio NF (NC) 57 RTD3 ret35 No usado 58 No usado

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.4

    Figura3 Fiao tpica

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.5

    FONTE DE SUPRIMENTOUma fonte de suprimento universal AC/DC padro. Cobre a faixa 90-300 VDC e 70-265 VAC50/60 HZ. No necessrio fazer qualquer ajuste no rel, enquanto o controle de voltagemestiver dentro desta faixa.Uma fonte de menor tenso pode ser solicitada atravs da < MOD#501. Esta cobre a extenso20 - 60 VDC e 20 - 48 VAC 50/60 Hz. Verificar pela etiqueta de identificao do produto, atrsdo rel, se a fonte do rel fornecido atende aplicao pretendida. Conectar a entrada datenso de suprimento a uma fonte estvel de suprimento para uma operao confivel. Umfusvel de 2 A acessvel atrs da unidade, sem abrir o rel, deslizando a abertura de acessoao mesmo.

    ENTRADAS DOS TCs DE FASE (1-9)Transformadores secundrios de corrente de 1 ou 5 A podem ser usados com o 239 paraleitura da corrente. Cada entrada de corrente de fase tem 3 terminais : entrada 5 A, entrada de1 A e comum. Selecionar o terminal de 1 A, 5 A ou o comum, para igualar correntesecundria do TC de fase. Observar a polaridade como indicado na Figura de fiao 2.4; docontrrio, a corrente no ser medida corretamente para as configuraes de 2 TCs de faseresidual.

    Os TCs devem ser selecionados a fim de poderem suprir a corrente requerida para a cargasecundria total, a qual inclui a carga do rel 239 mencionada nas ESPECIFICAESTCNICAS no captulo 1 a corrente nominal secundria e a carga da conexo de fiao. O TCno pode saturar sob condies de corrente mxima, a qual pode ir a 8 vezes acima da totalcapacidade do motor, durante a partida, ou maiores que 12 vezes durante um curto cirtuito.Somente TCs especificados para proteo devem ser usados, desde que TCs de medio noso usualmente especificados para prover corrente suficiente durante as falhas. Exemplos declassificaes tpicas de TC so :

    NOME DAORGANIZAO

    TIPO DECLASSE

    EntradaTC 239

    DEFINIES

    CSA (Canad) 10L4 B0.2 1AMP L = Proteo de classe10 =10% proporo de erro4 = Quantidade de voltagem que o TC pode liberar para

    a carga total a 20x da corrente secundria nominal.B0.2 = Carga mxima (0.2) que pode ser colocada no

    transformador, sem exceder a 10% de proporo deerro.

    10L20 B0.2 5AMP Idem entrada 1 AMPANSI (USA) 10T4 B0.2

    or10C4 B0.2

    1AMP T = Classificaes determinadas pelos testesC = Classificaes determinadas pelos clculos10 = 10% proporo de erro4 =Quantidade de voltagem que o TC pode liberar para a

    carga total a 20x da corrente secundria nominal,sem execeder proporo de 10% de erro.

    B0.2 = Carga mxima (0.2)que pode ser colocada notransformador, sem exceder a 10% de proporo deerro.

    10T20 B0.2or

    10C20 B0.2

    5AMP Idem entrada 1 AMP

    IEC (Europe) 5P15 0.2VA 1AMP P = Proteo de classe5 = Mxima % de erro de voltagem no coeficiente limitador15 = Coeficiente limitador, usado para determinar a

    voltagem mxima que o TC pode liberar para a cargatotal sem exceder proporo de 10% de erro

    0.2 = Quantidade mxima de carga contnua permitida pelaTC secundria nominal.

    5P15 2.5VA 5AMP Idem entrada 1 AMPNOTAS1:Os tamanhos mostrados acima podem no ser de classificaes de TCs

    standard.Os nmeros so meramente usados para indicar quais os tamanhos deTCs podem ser usados com o 239.

    NOTAS 2: Ver normas brasileiras NBR6856 Transformadores de corrente.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.6

    ENTRADA DO TC DE TERRA (10/11/12)Os terminais de terra so etiquetadas : 5A, 50:0.025 e COM. A conexo depender do tipo desistema de terra e sensibilidade requeridas. Para sistemas de terra de alta resistncia quelimitam a corrente de terra ou em minas, onde os baixos nveis de disperso de terra precisamser detectados, usar um TC separado para leitura da corrente de terra. Nesta configurao,conhecida como sequncia zero, todos os trs condutores de fase devem passar atravs doTC de janela. Se os condutores de fase so enfeixados num cabo com terra, o fio terra devepassar ou fora do TC de janela de terra ou ser dirigido de volta atravs da janela, se ele passapor parte do cabo. Instalaes de cabos blindados ou no so ilustradas na Figura 2.6. Um TCde terra com uma relao de 50:0.025 para leitura de correntes de terra primrias de 0.05 - 15A est disponvel na Multilin. Este TC deve ser ligado aos terminais 50:0.025 e COM. Se umTC secundrio convencional de 5A usado para leitura de sequncia zero, conecte-o aosterminais 5A e COM. Um TC secundrio de 1 A tambm pode ser usado; no entanto, paraevitar que todas as leituras fiquem fora por um coeficiente de 5, o ajuste do TC primrio deterra deve ser adequado. Veja seco 4 PROGRAMAO sob S2: SYSTEM SETUP\CTINPUT\GROUND CT PRIMARY (S2: Instalao do Sistema / Entradas TC / TC de TerraPrimria - Figura 4.3) para montagens apropriadas nesta situao. Devido s baixas correntessecundrias, recomendado que os condutores secundrios dos TCs de terra sejamtranados juntos e dirigidos ao 239 longe dos condutores de alta corrente.

    NOTA : A entrada 50:0.025 s recomendada para ser usada em sistemas aterrados atravs de resistncia. Onde o sistema estiver solidamente aterrado ou

    altos nveis de corrente de terra devam ser detectados, usar a entrada de terra 5A.

    Para baixa resistncia ou sistemas solidamente aterrados, onde fluiro correntes de falha terra maiores, o TC de fase pode ser residualmente conectado para prover nveis de leitura deterra to baixos quanto 20% da corrente primria nominal do TC. Por exemplo: TCs 100:5conectados em configurao residual podem economizar um TC extra, porm 3 TCs de faseso requeridos. Se esta conexo usada num sistema aterrado de alta resistncia, certificar-se de que o alarme da falha de terra e os ajustes de trip de corrente esto abaixo da correntede terra mxima que pode fluir devido limitao pela resistncia de terra do sistema. Nveisde medio da corrente primria nominal do TC abaixo de 20% no so recomendveis parauma operao confivel.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.7

    Figura 2.5 Instalaes tpicas de TCs de janela

    CABO NO BLINDADO CABO BLINDADO

    CONEXOSECUNDRIA DO TCDE JANELA AO 239

    CONECTORES TERMINAISDO CABO DE FORA

    TC DE JANELA 50/0.025PARA ALTA SENSIBILIDADEDE FALTAS A TERRA

    O CONDUTOR DE TERRA(FIO-TERRA) NO PASSAPELO TC DE JANELA

    LIGAO BARRA DETERRA DO CONTACTOR

    CABODE

    FORABASE DOCIRCUITO

    BASE DOCIRCUITO

    CONEXOSECUNDRIA DO TCDE JANELA AO 239

    CABODE

    FORA

    LIGAO BARRA DETERRA DO CONTACTOR

    CONECTORESDOS CABOSAOS TERMINAISDA FONTE

    CONEXO DETERRA DABLINDAGEM DOCONE DEALVIO DETENSO

    CONECTOR DEPARAFUSO DUPLO

    IMPORTANTE: O FIOTERRA DEVE PASSARATRAVS DA JANELATC PARA O CABOBLINDADOTC DE JANELA 50/0.025PARA DETECO DE FALTA TERRA

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.8

    RELS DE SADAH 4 rels de sada, cada um com contatos tipo C (normalmente aberto (NO), normalmentefechado (NC) e comum (COM). As capacidades nominais dos contatos para cada rel soidnticas s listadas nas ESPECIFICAES, captolo 1. A figura 2.4 (diagrama de fiao)mostra o estado dos contatos com os rels desenergizado, isto , os rels no estoenergizados. A fiao dos contatos dos rels depender de como a operao do rel programda em S3: OUTPUT RELAYS (S3: Rels de sada - Figura 4.4)REL DE TRIP (23/24/25)A enfiao dos contatos dos rels de trip dependero se um disjuntor ou contator for odispositivo de trip do motor e se a operao desejada for prova de falhas ou no. Verconsideraes do programa para o rel de disparo, no captulo 4 sob S3: OUTPUTRELAYS/TRIP RELAY( S3: RELS DE SADA / RELS DE TRIP - Figura 4.4).

    Contator : Para mxima proteo do motor, programar o rel de trip paraser failsafe, ligar o contator aos terminais NO/COM do relde trip. Quando cair o suprimento de fora para o rel, ocontator disparar para assegurar mxima proteo. Se asconsideraes do processo forem mais importantes do que aproteo, programar para nom failsafe e ligar o contator aosterminais do rel de disparo NC/COM. Quando cair osuprimento para o rel 239, nenhuma proteo est disponvele o motor continuar a movimentar-se. Isto tem a vantagem deque o processo no se interromper, entretanto o motor podedanificar-se se uma falha aparece, nestas condies.

    Disjuntor : Ligue a bobina de trip do disjuntor aos terminais do rel dedisparo NO/COM. O contato auxiliar 52a do disjuntor (fechadoquando o disjuntor est fechado) dever ser ligado em srie,com o rel de trip, para interromper a corrente da bobina dedisparo, assim que o disjuntor se abre. Programe o rel de tripcomo Non-Failsafe. O controle da bobina de ligar do disjuntorno feito pelo 239 que um dispositivo de proteo. Ocontrole para fechamento do disjuntor precisa ser fornecidoexternamente.

    REL DE ALARME (26/27/28)Uma condio de alarme selecionada ativar o rel de alarme. Alarmes para cadacaracterstica podem ser invalidados, de modo que, apenas as condies desejadas vo ativarum alarme. Condies de alarme que podem ser programadas para ativar o rel de alarme so: falha de terra, subcorrente, desequilbrio de fase, sobrecarga, RTD 1-3, termistor, opochave 1, opo chave 2, teste e perda de suprimento (modo Failsafe). Se um alarme requerido, quando h falha na fonte de suprimento, indicando que a proteo no estdisponvel, selecione a operao failsafe ( prova de falhas) para o rel de alarme, usandoS3:OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM OPERATION (S3: RELS DE SADA \ RELDE ALARME \ OPERAO DE ALARME).

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.9

    Os contatos NC/COM estaro normalmente abertos, passando condio de fechados, numalarme. Uma vez que o rel de servio indica uma falha por perda de suprimento, pode serprefervel no ter alarme na perda de suprimento e usar o rel de servio para esta indicao,para distingu-la de um problema de processo. Neste caso, ligue o alarme externo nosterminais NO/COM, os quais estaro normalmente abertos, indo a um estado fechado numacondio de alarme. Se o modo unlatched (destravado) selecionado usando o ajuste S3:OUTPUT RELAYS\ALARM RELAY\ALARM ACTIVATION o rel de alarme automaticamentereajusta-se quando a condio de alarme desaparece. Para o modo latched (travado), achave de RESET deve ser pressionada (ou para o comando de reset da entrada serialrecebido) para restabelecimento do rel de alarme.

    REL AUXILIAR (29/30/31)Uma sada adicional de rel providenciada, a qual pode ser configurada para:

    short circuit / ground trip (curto-circuito / trip de terra) :

    Contatores no so dimensionados para abrir sob curto-circuito. Use esta sada paradisparar o disjuntor do alimentador principal, no evento de um curto-circuito no motor. Vejaajuste: S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\PHASE S/C TRIP (S4: PROTEO \CORRENTE DE FASE \ TRIP DE FASE C/C - Figura 4.5).

    subcorrente :

    Use como sada de controle do processo tal como em uma correia, onde uma condio desubcorrente controla o fluxo do produto na correia ou numa situao de bomba paracontrolar uma vlvula. Tambm pode ser usada como um alarme independente.

    Veja ajuste S4:PROTECTION\PHASE CURRENT\UNDERCURRENT\UNDERCURRENTFUNCTION (S4: PROTEO \ CORRENTE DE FASE \ SUBCORRENTE \ FUNO DESUBCORRENTE-Fig.4.5).

    comando via porta serial :Para controle remoto via RS485, um comando pode ser emitido para diretamente controlareste rel. Isto pode ser til para algumas aplicaes de controle. Veja seco 6COMUNICAO.Para controles de processo adicionais, o rel auxiliar pode ser designado para a opochave 1, opo chave 2, ou funo termistor.

    REL DE SERVIO (32/33/34)Se o 239 detecta uma falha interna durante seu auto-teste, ou se cair o suprimento de fora, osterminais do rel de servio NO/COM estaro abertos para indicar que servio requerido.Este rel internamente programado para ser failsafe ( prova de falhas), ento numacondio normal, com a tenso aplicada, o rel energizado e os terminais NO/COMmostrados na Figura da Fiao 2.4 so fechados. Conecte estes contatos do rel a umaentrada sinalizadora apropriada de um sistema DCS.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.10

    ENTRADAS CHAVEADAS

    Cada terminal comum de chaveamento 38/39/40/41/42 internamente conectado dentrodo 239. Um simples fio comum pode ser conectado entre qualquer destes terminais eum terminal comum remoto de chaveamento para reduzir a fiao, se desejado.

    Figura 2.6 Circuito das Entradas Chaveadas -

    ACESSO DE AJUSTE (38/43)Os terminais de acesso 38 e 43 devem ser curto-circuitados a fim de que o teclado frontalpossa gravar novos ajustes. Tipicamente os terminais de acesso seriam conectados a umachave de segurana para permitir apenas acesso autorizado. Comandos pela entrada serial,para armazenar novos ajustes, operaro mesmo que os terminais de acesso no estejamcurto-circuitados. Quando um jumper conectado entre os terminais de acesso, todos osajustes e configuraes podem ser programados usando o teclado frontal. Uma vezcompletado o programa, o jumper normalmente ser removido destes terminais ou a chaveconectada ser deixada aberta.

    Quando isto feito todos os valores atuais e ajustes podem ainda ser acessados para anlise;no entanto, se uma tentativa for feita para gravarr um novo valor de ajuste, a mensagem illegalaccess (acesso ilegal) aparecer no visor e o ajuste prvio permanecer intacto. Deste modo,todos os ajustes programados permanecero seguros e inviolveis.PARTIDA DE EMERGNCIA (39/44)Quando as consideraes de produo ou segurana tornam-se mais importantes do que asnecessidades de proteo do motor, pode ser necessrio partir novamente um motordesligado. Se for desejado cancelar trips ou bloqueios do rel e reiniciar o motor, uma chavenormalmente aberta poder ser instalada entre os terminais de partida de emergncia 39 e 44.Momentaneamente curto-circuitando estes terminais, a memria trmica do 239 serdescarregada para a condio 0% usada.

    Os terminais de partida de emergncia podem ser usados para cancelar o bloqueio do tripcausado por uma sobrecarga, durante o funcionamento ou partida com o rotor bloqueado.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.11

    Esta opo poder ser usada somente quando um reincio imediato, aps um trip combloqueio, for requerida, para continuidade do processo ou por, segurana do pessoal. Aolimpar a memria trmica do 239, o rel ver um valor irreal para a capacidade trmicaremanescente no motor e possvel danificar termicamente o motor, reiniciando-o. Curto-circuitando os terminais de Partida de Emergncia no provocar nenhum efeito, a menos queo motor esteja parado (corrente de fase ou de terra inexistente). Ter estes terminaispermanentemente curto-circuitados poder induzir memria a ser limpa sempre que o motorpare. Isto permitir um imediato reincio depois de um trip de sobrecarga. Cautela recomendada no uso da entrada da Partida de Emergncia, j que as funes de proteotrmica do 239 estaro canceladas, sendo possvel danificar o motor.

    RESET EXTERNO (REPOSIO EXTERNA) (40/45)Uma chave de reset externa, com o mesmo efeito da chave RESET do painel frontal ou umcomando de entrada serial de reset, pode ser conectada aos terminais 40 e 45 para operaoremota de reset. A chave poderia ter normalmente contatos abertos. No fechamentomomentneo destes contatos o 239 restabelecer qualquer alarme travado, sada de relauxiliar travado, ou trip, conseguindo que ele no fique bloqueado. Instalando um jumperpermanentemente atravs dos terminais externos de reset, induzir o 239 a restabelecerqualquer alarme travado ou trip, sempre que as condies do motor permitirem um resetautomtico.

    CHAVES DE OPO 1 (41/46) & 2 (42/47)Duas entradas opcionais so fornecidas. Estas entradas so consideradas ativas quandofechadas. A posio destas chaves pode ser monitorada pela porta serial para sinalizao doprocesso. Elas tambm podem ser programadas para produzir um alarme, um disparo, alternaros ajustes de controle do motor ou controle de processo, depois de um retardo programvel. Oprograma para estas entradas de chave, se usado, encontrado noS4:PROTECTION\SWITCH INPUTS (S4: PROTEO \ ENTRADAS DE CHAVES - Figura4.5).ENTRADA DO TERMISTOR (21/22)Um motor pode ser equipado com um termistor simples nas cabeas das bobinas ou trs nosenrolamentos do estator para deteco de excesso de temperatura. Tanto o termistor tipocoeficiente trmico positivo (PTC) ou o coeficiente trmico negativo (NTC) podem serdiretamente conectados ao 239. Os termistores (PTC) so preferidos porque 3 termistorespodem ser conectados em srie para monitorar cada fase do estator.

    Isto no possvel com os termistores (NTC), porque todos os 3 termistores precisam estarquentes para obter uma indicao. Deve-se selecionar termistores que tenham resistnciaentre 100 - 30.000 ohms para alarme e trip na temperatura pretendida. Tanto termistoreslineares como aqueles com mudana acentuada na resistncia temperatura determinadapodem ser usados. Se nenhuma leitura de termistor requerida, estes terminais podem serdeixados desconectados e a caracterstica do termistor programada em OFF (desligado).

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.12

    RTDS (OPCIONAL) (48-57)At 3 detectores de temperatura por resistncia, (RTDs) devem ser fornecidos com o motor,para usar esta opo. Verificar que a opo RTD seja instalada, observando que a etiqueta deidentificao do produto, atrs do rel inclua -RTD no cdigo de pedido. Ao encomendar ummotor com RTDs, o tipo DIN 43730 de platina de 100 ohm a escolha preferida pela excelentesensibilidade e linearidade. Outros RTDs que podem ser selecionados e usados com o 239so os de nquel de 100 ohm, nquel de 120 ohm e de cobre de 10 ohm. Os RTDs no tm queser do mesmo tipo; assim sendo, o 239 deve ser programado, corretamente, para que cadaentrada RTD combine com o tipo instalado. O padro de fbrica o de platina de 100 ohm.RTDs so colocados nas fendas do estator e / ou mancais do motor para prover as leituras dossinais requeridos ao rel 239.

    At 3 detectores de temperatura de resistncia (RTDs) podem ser usados para monitorao datemperatura do estator e mancais do motor. Desde que um RTD indique a temperatura pelovalor de sua resistncia, necessrio compensar a resistncia dos fios de conexo, os quaisso dependentes do comprimento dos condutores e da temperatura ambiente.

    O 239 usa um circuito de compensao para cancelar esta resistncia e ler somente a prpriaresistncia do RTD. Para se ter indicaes corretas de temperatura, deve-se providenciar paraque todos os trs fios sejam do mesmo comprimento e que a resistncia de cada condutor noseja maior que 25% do que a resistncia RTD 0oC (ver captulo 1 ESPECIFICAES). Istopode ser conseguido usando comprimentos idnticos, do mesmo tipo de fio. Cada terminal deRTD COM internamente conectado ao terminal 13 (terra-segurana). Consequentemente,onde as normas permitem , os 3 terminais RTD no devero ser aterrados nos terminais domotor para que a compensao da resistncia do condutor trabalhe corretamente. Se RTDs decobre de 10 ohm forem usados, um cuidado especial deve ser tomado, para conservar aresistncia do condutor o mais baixo quanto possvel. Se nenhum sensor RTD for instalado, osterminais correspondentes podem ficar desconectados e o RTD programado como OFF(desligado).Trs cabos condutores blindados precisam ser usados nos ambientes industriais para evitarcaptao de rudo. Tanto quanto possvel, os condutores RTD devero ser conservadosprximos s caixas de metal aterradas e evitar reas de alto eletromagnetismo ou campos defrequncia de rdio. Os condutores RTD no devero correr adjacentes ou no mesmoconduite, com fios condutores de alta corrente.

    Usar ou um cabo multicondutor blindado para todos os 3 RTDs ou 3 cabos condutoresblindados separados de cobre # 18 AWG para cada RTD. A blindagem de conexo do cabo deRTD e cada RTD COM so internamente conectados ao terminal 13 (terra-segurana). Um fioterra adicional pode ser conectado blindagem do 239 (48) e RTD COM (51,54,57) sedesejado. Esta disposio evita captao de rudo que poderia, de outra forma, ocorrer pelacirculao de correntes, devido s diferenas nos potenciais de terra, numa blindagemduplamente aterrada.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.13

    Figura 2.7 Ligao do RTD -

    SADA ANALGICA (OPO) (18/19/20)Os terminais 18-20 fornecem uma sada de corrente analgica simples de um parmetro.Verificar se a opo Sada Analgica est instalada observando se a etiqueta de identificaodo produto atrs do rel inclui -AN no cdigo do pedido. A escolha, da sada e da faixa decorrente, selecionada no S1:239 SETUP\ANALOG OUTPUT\ANALOG OUTPUT TYPE &RANGE (S1:INSTALAO DO 239\ SADA ANALGICA \ TIPO DE SADA ANALGICA &FAIXA - Figura 4.2). Use a mensagem TYPE para selecionar uma das seguintes sadas: TCde fase (secundria) amps, % carga nominal do motor (FLC), capacidade trmica usada(100%= trip do motor), temperatura RTD1, Temperatura RTD2, temperatura RTD3. Amensagem RANGE seleciona a sada de corrente, tal como : 0-1 mA, 0-20 mA ou 4-20 mA.A designao da faixa a seguinte:

    FAIXA PROGRAMADA0-1 mA 0-20 mA 4-20 mA

    Sada selecionada 0 mA 1 mA 0 mA 20 mA 4 mA 20 mACorrente de faixa mdia 0 A 1A/5A* 0 A 1A/5A* 0A 1A/5A*% carga nominal motor 0% 200% 0% 200% 0% 200%Capacidade trmica 0% 100% 0% 100% 0% 100%Temperatura RTD 1-3 0C 180C 0C 180C 0C 180C

    * 1 Amp CT secundrio = 1A, 5 Amp TC secundrio = 5A

    Esta sada AN uma fonte disponvel de corrente para conetar a um medidor remoto,registrador grfico, controlador programvel, ou um computador. Use o 4-20 mA com umcontrolador programvel que tenha uma entrada de corrente. Se apenas uma entrada devoltagem est disponvel, use um resistor nos terminais do PLC para adequar a corrente voltagem equivalente e selecione a sada 0-20 mA. Por exemplo, instale um resistor de 500ohms transversalmente aos terminais de entrada 0 - 10 V para fazer a sada 0-20 mAcorresponder ao 0 - 10 V(R = V/I = 10V/0.02A = 500 ohms). Quando o medidor decapacidade trmica (Multilin TCS2) for conectado aos terminais, selecione a extenso 0-1mA. Os nveis de corrente no so afetadas pelas resistncias do condutor e da carga, a qualno deve exceder a 600 ohms para a extenso de 0-20mA e 4-20mA e 2400 ohms para aextenso de 0-1mA.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.14

    Para leituras maiores que a escala completa, a sada saturar a 21 mA (faixa 0-20/4 - 20) ou1.1mA (faixa 0-1). Esta sada analgica isolada. Desde que ambos os terminais de sada 18e 19 so flutuantes, a conexo de uma sada analgica a uma entrada de processo nointroduzir um loop (circuito) de terra. Parte do sistema deveria ser aterrado, para segurana,tipicamente no CLP.

    Para cargas flutuantes, como um medidor, aterrar o terminal 19 externamente. O terminal 20 aterrado internamente e pode ser usado como terra blindado, se requerido. Aterrar ablindagem por uma extremidade, apenas para prevenir o rudo do loop de terra.

    ENTRADA SERIAL (15/16/17)Uma entrada serial permite a comunicao serial entre o 239 e um computador remoto, PLCou sistema de controle distribudo (DCS). At 32 rels 239 podem ser facilmente interligadosem rede, usando-se condutores de fios torcidos #24 AWG, blindados, fios tranados em par,num canal de comunicao simples. Um condutor recomendado deve ter a impednciacaracterstica de 120 ohms, tal como Belden #9841. Estes condutores devem ser afastados dalinha AC de alta potncia e outras fontes de rudo eltrico. O comprimento total dos fios decomunicaes no deve exceder 4.000 ps, para uma operao confivel. Uma polaridadecorreta essencial para que as portas seriais operem corretamente.

    O terminal 15 (485 A+) de cada 239 numa ligao serial em rede de comunicao precisa serconectado em conjunto. Similarmente o terminal 16 (485 B-) de cada 239 precisa tambm serconectado em conjunto. Estas polaridades so especificadas para uma lgica 0 e devemcombinar com a polaridade do dispositivo principal.

    Quando a ligao de comunicaes est ativa, a luz COMMUNICATE, do painel frontalestar permanentemente acesa, se o dado vlido e se o endereo do rel estiver sendorecebido. Se, no painel frontal, a lmpada pisca, indicando dado invlido, tente inverter os fiospara os terminais 15 e 16.

    Cada rel precisa ser interligado ao prximo, conforme mostrado na Figura 2.8. Evitar ligaestipo Star ou Stub. Se existir uma grande diferena nos potenciais de terra, a comunicaona ligao serial no ser possvel. Entretanto imperativo que o servidor serial e o 239estejam ambos no mesmo potencial de terra. Isto conseguido, juntando-se o terminal de terra17 do 485 de cada unidade em conjunto, e aterrando-os apenas no servidor.O ltimo 239 da cadeia e o computador servidor precisam de um resistor terminal e umcondensador terminal para prevenir erros de comunicao, assegurando combinao eltricaadequada das cargas. Usando-se resistores terminais em todos os 239 carregar toda a redede comunicao, enquanto omitindo-os nas extremidades poder causar reflexos, resultandoem dados deturpados. Instalar um resistor terminal de 120 ohm watts e um condensador1nF externamente. Ainda que qualquer resistor ou condensador standard desses valores sejaapropriado, estes componentes podem tambm ser pedidos Multilin, como uma rede terminalcombinada.

    Cada rede de comunicao deve ter apenas um computador (PLC ou DCS), distribuindocomandos, chamado servidor. O servidor deve ser localizado centralmente e pode ser usadopara examinar valores atuais e ajustes de cada rel 239, chamado dispositivo escravo. Outrosrels Multilin ou aparelhos que usam o protocolo RTU-Modbus podem ser conectados redede comunicao. Ajustes em cada escravo podem tambm ser mudados a partir do servidor.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.15

    Cada rel 239 na rede estabelecida, deve receber e ser programado com um endereo deescravo, antes de se estabelecer as comunicaes, como indicado em S1:239 SETUP\RS485SERIAL PORT\SLAVE ADDRESS (S1: INSTALAO DO 239 \ ENTRADA SERIAL RS485 \ENDEREO ESCRAVO - Figura 4.2). Um software de comunicao desenvolvido pela Multilin,239 PC, pode ser usado num PC para examinar a condio do motor, valores atuais, bemcomo examinar e alterar ajustes.`Figura 2.8 Ligaes de Comunicaes Via Porta Serial RS-485 -

    ATERRAMENTO

    ATERRAMENTO DE SEGURANA (13)Conectar o terminal 13 de (terra de segurana) a um sistema de terra confivel, dentro docontator de partida, usando um cabo de bitula adequado. Por segurana, todas as partes demetal dentro do 239 so conectadas a este terminal de terra. Os terminais blindados 20/48 eterminais RTD COM 51/54/57 so internamente conectados ao terminal 13 (terra desegurana).FILTRO DE TERRA (14)Usando um cabo # 12 AWG ou uma fita para aterramento, conectar este terminal a um sistemade terra slido que, normalmente, uma barra de cobre, disponvel no painel do contator departida. Filtragem total e proteo contra transitrios so colocados no 239 para asseguraruma operao confivel em ambientes de operao industrial agressivos. A energia dostransitrios deve ser conduzida de volta fonte, atravs do terminal 14 de filtro terra. Oterminal de filtro terra separado do terminal de terra-segurana para permitir teste dieltricode um contator, com o 239 ligado.

    Quando propriamente instalado, o 239 se adequar aos requisitos de imunidade ainterferncias das normas IEC 801 e ANSI C 37.90

    CONVERSORRS485/232 MULTILINOU EQUIVALENTE

    RESISTOR 120 ohms

    RESISTOR 120 ohms

    PC 386/486

    CAPACITOR - Inf

    CAPACITOR - Inf

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.16

    TESTE DE RESISTNCIA DIELTRICA -Pode ser necessrio testar o contator completamente, quanto capacidade dieltrica, com o239 instalado. Isto tambm conhecido como teste flash (instantneo) ou hipot (teste dealta potncia).O 239 projetado para uma isolao de 1500 VAC entre os contatos do rel, entradas TC,entradas de fora e terminal 13 terra de segurana). Algumas precaues so necessriaspara prevenir dano ao 239, durante estes testes.

    O conjunto de filtros de proteo contra transitrios conectado fonte de suprimento, sportas seriais, s chaves de entrada, sada analgica, ao termstor, entrada de RTD e aoterminal de terra 14, de modo a eliminar, na entrada, transitrios de alta tenso, interfernciade rdio frequncia (RFI) e interferncia eletromagntica (EMI). Assim sendo, os capacitores eos supressores de transitrios dos filtros podem ser danificados se se aplicar alta tenso (emrelao terra), de forma permanente, como o caso dos testes hipot. O terminal de terra 14tambm deve ser desligado durante testes da entrada de fora. Os contatos do rel e terminaisTC no requerem nenhuma precauo especial.

    No efetuar teste de resistncia dieltrica na entrada serial, termistor, RTD ou terminalde sada analgica, do contrrio o circuito interno do 239 ser danificado.

  • 2 INSTALAO

    PG. 2.17

    Figura 2.9 ligaes para Teste Hipot

    NO APLICAR ALTA TENSO

    TESTE HIPOT A : 1 800 VAC p/1 1 500 VAC /60REMOVER FILTRO TERRA (14)DURANTE O TESTE

    REL DE PROTEO DOMOTOR 239

  • 3 OPERAO

    PAINEL FRONTAL

    A interface local do operador para entrada de ajustes e monitorao de valores medidos opainel frontal, conforme mostrado na Figura 3.1. So usadas chaves de controle para selecionarmensagens apropriadas para efetuar ou conhecer ajustes ou mostrar valores medidos. Alarme emensagens de status so automaticamente mostradas quando requeridas. Os indicadoresLEDs do importantes informaes de status, durante todo o tempo.

    Figura 3.1 Painel Frontal

  • 3 OPERAO

    PG. 3.2

    DISPLAY

    Figure 3.2 Visor

    Todas as mensagens so mostradas em ingls no visor de vcuo fluorescente de 40 caracteres,o qual visvel sob vrias condies luminosas. Enquanto o teclado e o visor no esto sendoativamente usados, a tela mostrar mensagem padro de status. A mensagem aparecer, senenhuma chave tiver sido pressionada, durante o tempo programado em S1:239SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME (S1: Configurao 239\Preferncias\Mensagem Padro de Tempo). Mensagens das condies de trip e alarme automaticamentesubstituiro mensagens padro.

    Para maximizar o tempo de vida do visor, seu brilho pode ser variado usando o ajuste S1: 239SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGES BRIGHTNESS (S1: Configurao239\Preferncias\ Mensagem Padro de Brilho). O visor se reajustar para encontrar o nvelcorreto de brilho, quando a mensagem padro estiver sendo mostrada. Se qualquer chave nopainel do 239 for pressionada, e/ou um alarme/trip se fizer presente, o visor , automaticamentebrilhar 100%. Se o tempo da mensagem de ausncia estiver ajustado no OFF, o visor do 239escurecer at o nvel de luminosidade fixado, depois que 5 minutos tiverem passado, aps altima das chaves do teclado tiver sido pressionada.

    INDICADORES DE STATUS

    Figura 3.3 Indicadores de Status

    Disparo AUXILIAR PICKUP

    CO MUNICARSERVIOALARM E

    819762A7.CDR

  • 3 OPERAO

    PG. 3.3

    TRIP: O indicador de trip brilha quando o 239 atuou. Isto ser causado por qualquer condiode disparo (sobrecarga, curto circuito, etc) ou um comando de trip serial emitido via entrada decomunicao. O indicador e o rel de trip so repostos:

    a) manualmente, pressionando a chave RESET,b) remotamente, usando um comando de reset do computador, ouc) fechando a entrada externa de reset.

    ALARM (Alarme): O rel de alarme destinado para sadas de alarme DE ORDEM GERAL Oindicador ALARM estar aceso enquanto o rel Alarme estiver operando. Se o alarmeestiver programado como destravado, este indicador vai piscar enquanto a condio dealarme persistir. Quando a condio se aclara, o indicador ALARM desligar. Se orel de alarme tiver sido programado como travado, a condio de alarme s poderaclarar-se pressionando a chave RESET, ou emitindo um comando reset viacomputador, ou fechando a entrada reset externa.

    AUXILIARY (Rels Auxiliares): O rele Auxiliar destinado a necessidades especficas dousurio. O indicador AUXILIARY ligar, enquanto o rel auxiliar estiver operando.

    SERVICE (Servio):Qualquer situao anormal detectada durante o auto-teste do 239, comopor exemplo uma falha de hardware, far com que o rel Servio entre em operao. Esterel programado para ser prova de falhas (isto , fora de operao, quandoENERGIZADO; em operao, quando DE-ENERGIZADO. O indicador de servioligar enquanto o rel Servio estiver operando (isto de-energizado). A perda de tensodo suprimento do 239 tambm causa a de-energizao do rel de Servio, indicando quenenhuma proteo est presente.

    PICKUP: Durante o teste para verificao de , til ter uma indicao de quando a carganominal do motor ou o pickup de terra tenham sido excedidos. Eventualmente um alarmeou trip ocorrer se estas condies persistirem. O indicador permanecer piscandoenquanto a carga nominal do motor permanecer ultrapassada, com o motor funcionando,ou a corrente de terra estiver acima do do pickup de terra. O indicador automaticamentedesligar quando a corrente de fase cair abaixo do limite da carga nominal e a corrente deterra estiver abaixo do pickup correspondente.

    COMMUNICATE (Comunicar): O indicador da entrada de comunicao RS485 monitoradocom este indicador. Se no houver nenhum dado serial sendo recebido atravs dosterminais da porta serial traseira, o indicador COMMUNICATE (comunicar) estardesligado. Esta situao ocorrer se no houver nenhuma conexo, se os fios seriaistiverem sido desconectados, ou se o computador mestre servidor estiver inativo. Se houveratividade na porta serial, mas o 239 no estiver recebendo mensagens vlidas para seuendereo internamente programado, o indicador piscar. Isto poderia estar sendo causadopelo formato incorreto da mensagem, como taxa de baud ou formao de mensagem,polaridade reversa de dois pares de conexes tranadas de RS485, ou o mestre noestiver enviando o endereo normalmente programado para o 239. Se o 239 estiverrecebendo periodicamente uma mensagem vlida, o indicador COMMUNICATE(comunicar) estar continuamente ligado. Se nenhuma mensagem vlida for recebida por10s , o indicador ou piscar (dado serial presente) ou apagar (nenhum dado serial).

  • 3 OPERAO

    PG. 3.4

    CHAVES

    Figura 3.4 Chaves do Painel Frontal

    819764A4.CDR

    R E S E T

    A R M A Z E N A R

    A T U A L

    V A L O R

    M E N S A G

    A J U S T E

    CHAVE SETPOINT (Ajustes): Os ajustes so organizados em grupos de mensagensrelacionadas, chamadas pginas de ajustes. Cada vez que a chaveSETPOINT pressionada, o visor avana at mensagem da prximapgina de ajustes. Pressionando a chave SETPOINT (ajuste), quandono meio de uma pgina de ajustes, o visor avana ao comeo daprxima pgina. As chaves MESSAGE UP/DOWN so usadas paramover o cursor entre as mensagens, dentro de uma pgina.

    CHAVE ACTUAL (Valores Atuais Medidos): Valores medidos e dados de mensagenscoletadas

    so organizados em grupos de mensagens relacionadas chamadas pginas devalores atuais. Cada vez que a chave ACTUAL pressionada, o visor avanaat primeira mensagem da prxima pgina de valores atuais. Pressionando achave ACTUAL quando no meio da pgina de valores atuais, o visor avanaat o comeo da prxima pgina.

    As chaves MESSAGE UP/DOWN so usadas para movimentar entremensagens dentro de uma pgina.

    ARMAZENAGEM: Quando se estiver programando ajustes, pode-se entrar com novos valores

    usando as chaves de VALUE UP/DOWN seguidas pela chave STORE. Aprogramao de ajustes deve estar habilitada para que a chave STORE

  • 3 OPERAO

    PG. 3.5

    RESET NOT POSSIBLEFAULT STILL PRESENT

    armazene o valor editado. Uma mensagem de conhecimento piscar se onovo ajuste for armazenado com sucesso na memria no-voltil.

    A chave STORE tambm usada para adicionar ou remover mensagenspadro definidas pelo usurio. Utilizar a seco DEFAULT MESSAGES(Mensagens Padro) para maiores detalhes.

    RESET: Depois de um trip, o indicador TRIP piscar. Pressionar a chave RESET paraapagar o indicador de disparo. A chave RESET limpar o indicador de trip e a mensagemdo mesmo, se a causa do trip no estiver mais presente. Se a condio de trip ainda estiverpresente, uma das duas seguintes mensagens brilhar para indicar que o reset no possvel.

    RESET NOT POSSIBLE OVERLOAD LOCKOUT

    (RESET IMPOSSVEL BLOQUEIO POR SOBRECARGA) Mostrada quando a condio de Trip c/ bloqueio por sobrecarga, estiver presente.

    (RESET IMPOSSVEL DEFEITO AINDA PERMANECE)Mostrada quando uma outra condio de Trip, que no a de bloqueio por sobrecarga,estiver presente

    A chave RESET, junto com a chave STORE, tambm usada para removermensagens padro definidas pelo usurio. Utilizar a seco DEFAULT MESSAGESpara maiores detalhes.

    MENSAGEM UP/DOWN/LEFT/RIGHT (Acima/Abaixo/Esquerda/Direita):

    Para mover-se entre grupos de mensagens dentro de uma pgina, usar as chaves demensagem MESSAGE UP/DOWN. A chave MESSAGE DOWN move-se na direo do fimda pgina e a chave MESSAGE UP move-se na direo do comeo da pgina.

    Uma mensagem de cabealho aparecer no comeo de cada pgina e uma mensagem derodap aparecer no fim de cada pgina. Para selecionar mensagens dentro de um subgrupo,pressionar MESSAGE RIGHT. Para sair do subgrupo ou acessar a mensagem prvia,pressionar MESSAGE LEFT.

  • 3 OPERAO

    PG. 3.6

    Figura 3.5 Operao Mensagem de Chave

    ] ] AJUSTES] ] CONFIG. 239 S1

    ] ] AJUSTES] ] CONFIG. SISTEM. S2

    ] PORTA SERIAL RS485]

    ALARME FALHA COMMSSERIAIS

    ] PREFERNCIAS]

    VISOR DE TEMPERATURAEM CELSIUS

    ] SADA ANALGICA]

    TIPO SADA ANALGICACARGA

    ENDEREO ESCRAVO

    TAXA DE BAUD

    MENSAGEM DE TEMPOPADRO 1.0 MIN.

    MENSAGEM BRILHOPADRO: 60%

    EXTENSO SADAANALGICA

    AJUSTE AJUSTE

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Reset disparo bloqueiomanipulador

    Move paraum subgrupo

    anterior

    MENSAGEM

    Move para oprximo

    subgrupo

    Move para trazdentro dosubgrupo

    Move para frentedentro do subgrupo

    MENSAGE

  • 3 OPERAO

    PG. 3.7

    CHAVES VALUE UP/DOWN:

    Valores de ajuste podem ser programados usando-se as chaves VALUE UP/DOWN. Quandoum ajuste mostrado, chamando para uma resposta sim/no, cada vez que a chave VALUEUP ou VALUE DOWN pressionada, o SIM torna-se um NO ou o NO torna-se umSIM . Similarmente, para selees de mltipla escolha, cada vez que VALUE UP ou VALUEDOWN pressionada a prxima escolha mostrada.

    Quando valores numricos so mostrados, cada vez que VALUE UP pressionada, o valoraumenta gradativamente. Segurar a chave pressionada, para mudar rapidamente o valor.

    ENTRADA DO TECLADO: Pressione a chave de ajuste SETPOINT uma vez e a primeira pgina de ajustes mostrada.Pressione a chave SETPOINT diversas vezes para mover ao topo sucessivo das pginas. Umcabealho com duas barras nas posies dos dois primeiros caracteres o comeo de umanova pgina. O nmero e ttulo da pgina aparecero na segunda linha. Todos os cabealhosdas pginas de ajuste so numerados com um prefixo S. Cabealhos de valor atual sonumerados com um prefixo A.

    As mensagens so organizadas em subgrupos lgicos dentro de cada pgina de AJUSTES eVALORES ATUAIS, conforme mostrado abaixo.

    Pressionar a chave MESSAGE LEFT/RIGHT quando estiver mostrando um subgrupo, paraacessar mensagens dentro daquele subgrupo.De outro modo, selecionar as chaves deMESSAGE UP/DOWN para mostrar o prximo subgrupo.

    ENTRADA DO COMPUTADOR:Quando usar um computador que esteja rodando um software PC 239, valores de ajuste soagrupados em conjunto na tela. A informao organizada em um sistema de menus. Ver aseco SOFTWARE PC 239, captulo 6, para maiores detalhes.

    ENTRADA SCADA:Detalhes completos do protocolo de comunicao para ler e escrever ajustes, so dados nocaptulo 6 COMUNICAES. Um sistema SCADA, conectado aos terminais RS485 pode serprogramado pelo usurio, para fazer uso de quaisquer comandos de comunicao para remotade ajustes, monitorao e controle.

    ACESSO AOS AJUSTES:Uma segurana de hardware incorporada ao rel para dar proteo contra mudanas deajuste no autorizadas. Para programar novos ajustes usando as chaves do painel frontal, umjumoer de hardware deve ser instalado transversalmente aos terminais de acesso do ajusteatrs do rel. Os terminais podem ser permanentemente ligados a chaves montadas numpainel, se isto for mais conveniente. Tentativas para entrar com um novo ajuste, sem a conexoeltrica atravs dos terminais de acesso do ajuste, resultaro em um ILLEGAL ACCESS(acesso ilegal). Quando a programao de ajuste feita atravs de um computador conectado porta serial traseira RS485, nenhum jumper requerido. Se o sistema SCADA usado para

    ] ]] ]

    ]]

    ||

    Mens. Do topo dapgina

    Mens. De topo deSubgrupo

    Mens. de topo de Sub-Subgrupo

    Mens. dentro de um Sub-Subgrupo ou Subgrupo

  • 3 OPERAO

    PG. 3.8

    programar o rel, da responsabilidade do programador configurar uma senha de seguranaapropriada.

  • 3 OPERAO

    PG. 3.9

    MENSAGENS PADRO:At 5 mensagens padro podem ser selecionadas para, automaticamente, dar indicaessequencialmente, quando o 239 estiver desatendido. Se nenhuma chave for pressionada paramensagens padro S1:239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: ento amensagem normalmente mostrada ser automaticamente ultrapassada pela primeiramensagem padro. Depois de 5, a prxima mensagem padro na sequncia aparecer, semais de uma for selecionada. Trip, Alarme e mensagens instantneas ultrapassaro amensagem padro do visor. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como umamensagem padro. As mensagens so mostradas na ordem em que elas forem selecionadas.

    ADICIONANDO NOVAS MENSAGENS PADRO:Usar as chaves MESSAGE UP/DOWN para mostrar qualquer mensagem de ajuste ou valoratual a ser adicionada lista de mensagens padro e seguir os passos mostrados abaixo.Quando selecionar uma mensagem de ajuste para mostrar como padro, no modifique o valorusando as chaves VALUE UP/DOWN ou o 239 reconhecer a chave STORE comoarmazenar ajuste em vez de selecionar uma mensagem de padro.

    Se 5 mensagens padro j estiverem selecionadas, a primeira apagada e a nova mensagem adicionada ao fim da lista.

    DELETANDO UMA MENSAGEM PADRO:Use as chaves MESSAGE/UP/DOWN para mostrar a padro a ser apagada. Se as mensagenspadro no so conhecidas, espere at o 239 comear a mostr-las e ento anote-as. Senenhuma mensagem padro tiver sido programada, o 239 permanecer na mensagem correntee o visor escurecer ao nvel determinado no ajusteS1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE BRIGHTNESS: depois que o atrasodeterminado no S1: 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME tiver expirado.Use as chaves MESSAGE UP/DOWN para mostrar a mensagem de ajuste, ou de valor atual aser deletado da lista de mensagens padro e seguir os passos mostrados abaixo.

    Cada 239 pr-programado com 5 mensagens padro, conforme mostrado abaixo. Note quecada vez que os ajustes de fbrica so recarregados, as mensagens padro programadas pelousurio so ultrapassadas por estas mensagens.

    Valor atual ou ajuste a ser armazenadocomo mensagem padro.

    Carga do motor 70% deplena carga

    Nova mensagem padroselecionada

    Para adicionar mensagempadro pressione STORE

    STORE

    Mostrado por 3s, quando a chaveSTORE pressionada duas veses.

    STORE

    STORE

    Mostrado por 3s quando a chaveSTORE pressionada

    Carga do motor 70% deplena carga

    Nova mensagem padroselecionada

    Para deletar esta mensagempressione STORE

    STORE

    Mostrado por 3s, quando a chaveSTORE e chave RESET sopressionadas nesta sequncia.

    RESET

    STORE

    Ajuste ou valor atual a serremovido da lista de mensagempadro.

    Mostrada por 3s, quando a chaveSTORE foi pressionada.

    Mensagem padro noselecionada

    Mostrada por 3s quando a chave STOREe a chave RESET so ressionadas nestasequncia.

    VALID DEFAULTMESSAGE

    NOT A DEFAULTMESSAGE

  • 3 OPERAO

    PG. 3.10

    O visor do 239 indicar as mensagens padro na sequncia seguinte :

    SITUAO NORMAL DOSISTEMA

    A= 100 B= 100C= 100 AMPS

    Desequilbrio de CorrenteU/B = 0 %

    Capacidade TrmicaUSED = 0 %

    Chamar software PC 239Gratuito (905) 294-6222

    LOCAL: Valores atuais A1 Estado\Geral

    LOCAL: Valores atuais A2 Medio\Corrente

    LOCAL: Valores atuais A2 Medio\Frequncia

    LOCAL: Valores atuais A2 Medio\Cap.Motor

    LOCAL: Valores atuais A1 situao\mensagem programvel

  • 4PROGRAMAO

    MTODO DE ENTRADA DOS AJUSTES

    Antes de operar o rel 239, as caractersticas do sistema de definio de

    ajustes e os respectivos ajustes dos dispositivos de proteo devem ser programados atravsde um dos seguintes mtodos :

    Painel frontal, usando chaves e visor. Porta serial traseira RS485 e um computador, usando o programa de

    comunicao 239 SETUP, disponvel na Multilin. Porta serial traseira RS485 e um sistema SCADA, usando o software

    correspondente, do usurio.

    Qualquer desses mtodos pode ser usado para entrar com as mesmas informaes. Umcomputador, no entanto, facilita esta entrada. Alm disso, arquivos podem ser armazenados edescarregados livresd de qualquer erro, quando um computador usado. Para facilitar esteprocesso, um programa software do 239, chamado PC 239, est disponvel atravs da Multilin.Com este programa instalado num computador porttil, todos os ajustes podem serdescarregados para o 239.

    Mensagens de ajuste so organizadas em grupos lgicos ou pginas para fcil referncia.Mensagens de ajuste so descritas individualmente e as referncias de todas as mensagensso indicadas a seguir. De acordo com a opo adquirida e/ou instalada, as mensagens podemser diferentes das indicadas nas ilustraes. Tambm algumas mensagens, associadas comcaractersticas no habilitadas no aparecem. Esta operao elimina detalhes que podemconfundir. Antes de iniciar a partida do motor protegido, os ajustes de cada pgina devem sertrabalhados entrando-se com os mesmos, seja pelas chaves do painel frontal, seja viacomputador PC. O rel 239 deixa a fbrica com ajustes programados para as mensagenspadro.

    Estes valores so mostrados em todas as ilustraes de mensagens de ajuste. Muitos destesvalores padro de fbrica podem ser deixados sem mudana. Porm, pelo menos os ajustesque so mostrados sombreados na pgina 4.7 precisam ser introduzidos para o sistemafuncionar corretamente. A fim de salvaguardar a instalao de um rel no qual os ajustes notenham sido introduzidos, o 239 dar um trip e ficar bloqueado, at que os valores para estesajustes tenham sido introduzidos.Uma mensagem de advertncia CAUSE OF LAST TRIP PARAMETERS NOT SET (Causa doltimo trip: Parmetros no estabelecidos), ser mostrada, junto com uma condio de trip, atque o 239 seja programado com estes ajustes crticos.

    Figure 4.1 Organizao das mensagens de ajustesSETPOINT MESSAGES

    1.

    ] ] AJUSTES] ] S1 AJUSTE 239

    ] ] AJUSTES] ] S2 Ajuste do Sistema

    ] ] AJUSTES] ] S3 RELS DE SADA

    AJUSTES AJUSTES AJUSTES

    MESSAGE

    ] ] AJUSTES] ] S4 PROTEO

    ] ] AJUSTES] ] S5 TESTES

    AJUSTESAJUSTES

    ] Preferncias]

    ] Entradas de TCs]

    ] Rel de trip]

    Mensagem Mensagem Mensagem Mensagem

    ] Corrente de fase]

    ] Teste do rel e dosLEDs

    ] Sada analgica]] Porta serial RS485]] Padres]] Mensagem] programvel

    ] Dados do motor]

    ] Simulao de corrente]

    ] Corrente de terra]

    ] Rel de alarme]

    ] Sada analgica] Simulao

    ] Temperatura]

    ] Rel auxiliar]

    ] Chave de entrada] Simulao

    ] Chave de entrada]

    ] Termistor] Simulao] Simulao RTD]] Uso exclusivo da

    MULTILIN

    ] Configurao de teste]

    ] Opes de produtos]

  • 4 PROGRAMAO

    PG. 4.2

    S1: CONFIGURAO DO 239Nesta pgina esto indicados os ajustes para configurar o 239. Isto inclui preferncias dousurio, porta serial RS485, carregamento de mensagens de e mensagens programveis dousurio.

    Figure 4.2 Ajustes Pgina 1: Configurao do 239

    Designa ajustes que somente sovisveis na opo RTD.

    Designa ajustes que somente sovisveis na opo AN SadaAnalgica.

    ] ] AJUSTES] ] S1 AJUSTE 239

    ] ] AJUSTES] ] S2 Config. do Sistema.

    Range: 1 - 255, Step: 1

    Range: NONE, EVEN, ODD

    Range: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200

    Range: ON, OFF] PORTA SERIAL RS485]Falha na comunicao

    serial Alarme: OFF

    Range: 0.1 - 5.0, OFF, Degrau: 0.1min

    Range: CELSIUS, FAHRENHEIT] PREFERNCIAS]

    Visor de temperatura emCelsius

    Range: 0 - 100, Step: 20%

    Range: 0 - 1mA, 0 - 20mA, 4 - 20mA

    Range: Corrente Mdia de Fase em Amps,Carga do Motor, CapacidadeTrmica, RTD 1/2/3 - Temperatura.

    ] SADA ANALGICA]

    Tipo de sada analgica:Carga no motor

    ] PADRES]

    Carregamento padro defbrica? no

    ] MENSAGEM] PROGRAMVEL

    Software 239 PC grtisligar para RTR (013)238-

    Range: YES, NO

    Range: 40 Caracteres Alfa-numricos

    Endereo escravo1

    Velocidade detransmisso:

    Paridade: Nenhuma

    Range: YES, NO

    Pr-Trip de Limpeza Range: YES, NO

    Mensagem padro detempo: 10 min.

    Mensagem padro debrilho: 60%

    Faixa de sada analgica0-1 mA

    AJUSTES AJUSTES

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Mensagem

    Reposio do bloqueio detrip pelo teclado

    ] FIM DA PGINA S1]

  • 4 PROGRAMAO

    PG. 4.3

    RESET NOT POSSIBLEKEYPAD RESET BLOCKED

    No foi possvel o RESET.Reset do teclado bloqueado.

    PREFERNCIAS (A serem definidas pelo usurio)Apresentao da Temperatura : Selecionar as temperaturas que devem ser mostradas, sejaem graus Celsius seja em graus Farenheit. As unidades de temperatura podem ser modificadasa qualquer momento.

    Tempo de Mensagem Padro : At cinco mensagens padro podem ser selecionadas paraautomaticamente serem mostradas em sequncia quando o 239 estiver desatendido. Senenhuma das chaves for pressionada para fixar o tempo da mensagem padro, ento amensagem mostrada, normalmente, ser automaticamente sobreposta pela 1a mensagempadro. Depois de 5 segundos, a prxima mensagem padro da sequncia aparecer, se maisde uma for selecionada. Mensagens de trip e alarme se sobreporo mostra da mensagempadro. Qualquer ajuste ou valor medido pode ser selecionado como mensagem padro.Referir-se seco Mensagens Padro no captulo 3, para informao sobre remoo ouadio de novas mensagens padro.

    Mensagens padro podem ser inabilitadas acertando este ajuste para OFF. Quando esteajuste colocado em OFF, a mensagem, mostrada normalmente, permanecer no visor atque uma condio tal como um alarme de trip, ou uma chave do painel frontal seja acionada,forando o 239 a mostrar uma mensagem diferente.

    INTENSIDADE LUMINOSA DA MENSAGEM PADRO: A intensidade luminosa dasmensagens padro, mostradas, pode ser ajustada. A intensidade configurada por este ajusteser usada quando as mensagens padro estiverem sendo mostradas. A intensidade dasmensagens volta a 100%, quando :

    Houver um trip. Houver um alarme. Qualquer das chaves do teclado do 239 for acionada. O 239 desligado e ligado.

    Quando S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME: ajustado em OFF, aintensidade se ajustar para acertar o nvel, depois de decorridos 5 minutos, aps as chaves do239 terem sido pressionadas pela ltima vez. O status do 239 precisa tambm ser NORMALpara mostrar a intensidade estabelecida. Se nenhuma mensagem padro for programada, aintensidade do visor se ajustar ao nvel fixado depois de decorrido o tempo programado namensagem S1 239 SETUP\PREFERENCES\DEFAULT MESSAGE TIME:

    BLOQUEIO DE RESET DE TRIP PELO TECLADO: Esta caracterstica bloqueia qualquertentativa feita para repor (reset) um trip ocorrido, usando a chave RESET, no teclado do 239.Quando esta caracterstica est habilitada e acontece um trip, pressionando a chave RESET,a seguinte mensagem instantnea aparecer por 3s:

    Esta caracterstica aplicvel somente para trips. A funo da chave de RESET, para outrasfinalidades (isto , reset de alarmes, remoo de mensagens padro, etc) no afetada.

  • 4 PROGRAMAO

    PG. 4.4

    SADAS ANALGICASTipos de Sadas Analgicas : Se o rel para ser usado em conjuno com controladoresprogramveis, equipamentos automatizados ou um registrador grfico, a sada analgica podeser usada para monitorao contnua. Pode ser escolhido um dos seguintes parmetros parasada : capacidade trmica, amplitude da corrente de fase, corrente de fase como umaporcentagem da carga nominal ou temperatura dos RTD 1/2/3 . Embora um simples parmetropossa ser selecionado para a sada analgica contnua, todos os valores esto disponveisdigitalmente atravs das comunicaes de interface. Veja captulo 2 SADA ANALGICA parauma descrio da escala de sada de corrente.As aplicaes incluem o uso de um computador para, automaticamente, reduzir cargas, namedida em que a corrente do motor aumenta, pela monitorao da corrente, como umaporcentagem da corrente nominal ou um registrador grfico para traar a carga de um motornum determinado processo.

    Faixa (Range) das Sadas Analgicas: Em processos onde as cargas do motor so variveise operadas em valores prximos carga nominal do mesmo, tal como em britadores ou correiastransportadoras, til conhecer quo perto est o rel de desligar, de modo a possibilitar oajuste da carga, antes de desligar.A sada analgica pode ser conectada a um medidor remoto, o qual est disponvel e calibradode 0-100% da capacidade do motor. Selecionar THERMAL CAPACITY (capacidade trmica) 0-1(0 mA=0%, 1 mA=100%, isto , motor desligado) para uso com o medidor MultilinTCS2, 0-1 mA,calibrado em valores percentuais da capacidade trmica do motor. Este medidor poder serinstalado prximo do operador e conectado ao rel. O medidor indica quanto a memriado relarmazenou, relativamente ao calor desenvolvido com o funcionamento do motor.Quando o rel est prximo a desligar, o medidor aproximar 100% da capacidade usada.Depois de um trip, o medidor indicar quanta carga restou na memria para dar uma idiaaproximada do tempo de bloqueio remanescente. Alternadamente, esta sada pode serprogramada como capacidade trmica 4-20 (4mA=0%, 20 mA=100%, isto , motor desligado) econectado a um controlador programvel ou DCS como um sinal para controlar o processo. Elepoderia tipicamente ser usado para reduzir a alimentao numa correia transportadora, quandoa capacidade trmica do motor se aproximar de 100%.

    PORTA SERIAL RS485 -Alarme de Falha das Portas Seriais : Se pretende que a perda de comunicaes comservidor externo ative o rel de alarme, selecionar ON. Neste caso, a se n o h captao decomunicao na porta RS485 durante 60s, ter-se- a condio de alarme. Esta sada de alarmedeve ser invalidada, se as comunicaes no so usadas ou consideradas no crticas.

    Endereo Escravo: Introduzir um nico endereo de 1 a 255 para um rel particular na portaRS485. Este ajuste no pode ser mudado via entrada RS485. A mensagem enviada com oendereo 0 uma mensagem simultnea, a qual todos os rels ouviro, mas no respondero.Embora endereos no tenham que ser sequenciais, dois rels no podem ter o mesmoendereo ou haver conflitos resultando em erros. Geralmente cada rel adicionado redeusar o prximo endereo mais alto, comeando do endereo 1.

    Velocidade de Transmisso (Baud Rate): Uma das seguintes velocidades de transmissodeve ser selecionada 1200, 2400, 4800, 9600 ou 19200 baud. Todos os rels na cadeia decomunicao RS485 e o , computador que os conecta devem funcionar no mesmo valor debaud selecionado. Uma resposta mais rpida ser obtida no Baud 19200. Taxas de baud maislentas devem ser usadas se o rudo se torna um problemaA estrutura dos dados consiste de um bit de partida, 8 bits de dados, um bit de parad