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1 REALMENTE FELIZES, 8/8 Jesus disse que são "felizes as pessoas que sofrem persegui- ções por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é delas". É simples: devemos fazer a vontade de Deus. Por que não a fazemos? É porque tem um preço. Fazer a vontade de Deus pode implicar em renunciar à nossa vontade. Nem sempre achamos que a vontade dele é boa, perfeita e agradável. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de nos comparar uns com os outros. Se nos comparamos, queremos mostrar que somos melhores do que eles e então começa o vale-tudo. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de competir, como se precisássemos destruir para construir. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de consumir, como existíssemos para o consumo. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de buscar os aplausos que parecem ser os objetivos de nossas vidas, mesmo sabendo que são passageiros como as nuvens. Quando fazemos a vontade de Deus, não somos dignos do mundo em que vivemos, mas somos aprovados por Deus, o que nos deveria plenamente satisfazer. Quem faz a vontade de Deus segue na direção certa. Quem não faz é que está errado, embora tenha o selo de aprovação do mundo. Quem faz a vontade de Deus não despreza o mundo em que vive, mas sabe que o mundo passará, com todas as suas seduções. Os rumores do outro mundo o animam a fazer o que é certo. Quem faz a vontade de Deus sabe que poderá ser perseguido, porque nem sempre o certo e bom é lucrativo, mas também sabe que é guardado por Deus. Talvez seja até morto, mas será recebido com um sorriso por Deus no alto da escada na entrada do céu. Israel Belo de Azevedo 2 2 0 0 1 1 4 4 , , T T E E M M P P O O D D E E A A J J U U N N T T A A M M E E N N T T O O ! ! 2 2 0 0 1 1 5 5 , , T T E E M M P P O O F F I I N N C C A A R R E E S S T T A A C C A A S S ! ! 2 2 0 0 1 1 6 6 , , T T E E M M P P O O D D E E A A M M P P L L I I A A R R ! ! De 20 a 26 de Março de 2016 - Ano 45 - Número 181

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RREEAALLMMEENNTTEE FFEELLIIZZEESS,, 88//88

Jesus disse que são "felizes as pessoas que sofrem persegui-ções por fazerem a vontade de Deus, pois o Reino do Céu é delas".

É simples: devemos fazer a vontade de Deus. Por que não a fazemos? É porque tem um preço. Fazer a vontade de Deus pode implicar em renunciar à nossa vontade. Nem sempre achamos que a vontade dele é boa, perfeita e agradável. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de nos comparar uns com os outros. Se nos comparamos, queremos mostrar que somos melhores do que eles e então começa o vale-tudo. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de competir, como se precisássemos destruir para construir. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de consumir, como existíssemos para o consumo. Para fazermos a vontade de Deus, precisamos parar de buscar os aplausos que parecem ser os objetivos de nossas vidas, mesmo sabendo que são passageiros como as nuvens. Quando fazemos a vontade de Deus, não somos dignos do mundo em que vivemos, mas somos aprovados por Deus, o que nos deveria plenamente satisfazer.

Quem faz a vontade de Deus segue na direção certa. Quem não faz é que está errado, embora tenha o selo de aprovação do mundo. Quem faz a vontade de Deus não despreza o mundo em que vive, mas sabe que o mundo passará, com todas as suas seduções. Os rumores do outro mundo o animam a fazer o que é certo. Quem faz a vontade de Deus sabe que poderá ser perseguido, porque nem sempre o certo e bom é lucrativo, mas também sabe que é guardado por Deus. Talvez seja até morto, mas será recebido com um sorriso por Deus no alto da escada na entrada do céu.

Israel Belo de Azevedo

22222222000000001111111144444444,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE AAAAAAAAJJJJJJJJUUUUUUUUNNNNNNNNTTTTTTTTAAAAAAAAMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO!!!!!!!! 22222222000000001111111155555555,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO FFFFFFFFIIIIIIIINNNNNNNNCCCCCCCCAAAAAAAARRRRRRRR EEEEEEEESSSSSSSSTTTTTTTTAAAAAAAACCCCCCCCAAAAAAAASSSSSSSS!!!!!!!! 22222222000000001111111166666666,,,,,,,, TTTTTTTTEEEEEEEEMMMMMMMMPPPPPPPPOOOOOOOO DDDDDDDDEEEEEEEE AAAAAAAAMMMMMMMMPPPPPPPPLLLLLLLLIIIIIIIIAAAAAAAARRRRRRRR!!!!!!!!

De 20 a 26 de Março de 2016 - Ano 45 - Número 181

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DDeeccllaarraaççããoo ddee VViissããoo,, MMiissssããoo ee PPrrooppóóssiittooss

NOSSA MISSÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para glorificar a Deus e priorizar pessoas,

integrando, edificando e enviando para servirem a Deus e ao próximo.

NOSSA VISÃO A Igreja Batista Betel é uma família que existe para transformar pessoas sem Cristo em

verdadeiros discípulos e levar a maturidade os discípulos já alcançados.

NOSSA DECLARAÇÃO DE PROPÓSITOS Fundamentada nas Escrituras Sagradas, particularmente em o Novo Testamento, a IGREJA BATISTA BETEL tem como base os cinco propósitos: Adoração, Serviço, Comunhão, Missões e Discipulado, visando cumprir sua Visão e Missão em Santo André, no Brasil e no mundo.

CCCCCCCCHHHHHHHHOOOOOOOORRRRRRRRAAAAAAAANNNNNNNNDDDDDDDDOOOOOOOO JJJJJJJJUUUUUUUUNNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOOSSSSSSSS,,,,,,,, 11111111////////33333333

Que palavras dizemos quando uma pessoa amiga soluça sua dor, a dor de ter visto partir sem vida o amor da sua vida?

Como abraçar quem lhe diz que, com a morte do seu amor, sua vida também acabou? Se as pessoas nos importam, o chão que lhes falta nos falta também. Podemos lançar mão das frases feitas e dizer, por exemplo: Deus tem um propósito e você ainda o descobrirá. Alguma coisa Deus está querendo lhe dizer: ouça-o. Não pergunte "por que?", mas para "para que?". Rimar propósito com morte não faz sentido. A morte não realiza nenhum propósito. Ao contrário, despedaça-o. O casal se amava e pretendia se amar até o fim, mas a morte separou os dois. Não tem propósito. Imaginar que a morte veio para fazer lembrar o amor de Deus não se sustenta como argumento. Ao contrário, cala-o. A família se amava, com relacionamentos

firmes e saudáveis, mas a morte de um filho, de uma filha, de um irmão, de um pai ou mãe fez as trevas tomarem conta da casa. Não há ensino nisto. Inverter a pergunta, de um "por que?" para um "para que?", aumenta a perplexidade de quem chora, porque a morte tem a ver com o presente e com o passado, nunca com o futuro. E não há futuro na morte. Quando explicamos o inexplicável, vinda a morte por uma doença avassaladora ou gerada por uma violência letal, aumentamos a dor de nosso irmão, fazendo-o chorar ainda mais. Quando nos colocamos no lugar de Deus, discorrendo sobre o que não sabemos, transferimos para Deus ações que ele não tomou, tornando-o culpado. Precisamos cuidar para que nossas palavras não sejam os fios de uma navalha que a alma do outro retalha. Nossa bem intencionada piedade não pode se converter em pesada impiedade. Se somos compassivos, nosso primeiro gesto é refrear a língua, para que não fira ainda mais.

Israel Belo de Azevedo

...... aa ssaaúúddee eessppiirriittuuaall ddoo iinnddiivvíídduuoo éé eexxaattaammeennttee pprrooppoorrcciioonnaall aaoo sseeuu aammoorr ppoorr DDeeuuss.. C. S. Lewis

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VVOOCCÊÊ PPOODDEE FFAAZZEERR AA DDIIFFEERREENNÇÇAA!! OOFFEERRTTAA MMIISSSSIIOONNÁÁRRIIAA DDEE FFÉÉ......

Lembre-se: Existem missionários e suas famílias no campo esperando por ela.

NNoossssaa AAççããoo MMiissssiioonnáárriiaa

** Ásia - Roberto, Marina e filhos * PIB Missionária no Jd. Nova Conquista - Pr Josué

Franco da Silva (Diadema) ** Nação Sateré Mawé - Pr John, Sônia Wilkinson e

filhos (Amazonas) * Cuba - Pr Pedro Luiz Valdez e Raida Padron * Itália – Pr Fabiano Nicodemo e Família

* SUSTENTO EM ORAÇÃO ** SUSTENTO FINANCEIRO

MMIISSSÕÕEESS..... PPLLAANNOO DDEE DDEEUUSS,, PPRROOPPÓÓSSIITTOO DDAA IIGGRREEJJAA!!

AA LLeeii nnooss lleevvaa aa CCrriissttoo ppaarraa sseerrmmooss jjuussttiiffiiccaaddooss,, ee CCrriissttoo nnooss lleevvaa ddee vvoollttaa àà

LLeeii ppaarraa sseerrmmooss ssaannttiiffiiccaaddooss Philip Yancey

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OOOOOOOORRRRRRRRAAAAAAAAÇÇÇÇÇÇÇÇÃÃÃÃÃÃÃÃOOOOOOOO LLuuiizz TTaarrqquuiinniioo

Abracei meu filho à revelia completa de sua agitada vontade de

três anos de idade, não resisti... Fui seduzido por meu amor pegajoso ansioso por contato físico. Mesmo contra o desejo de ser abraçado, segurei firme seus braços que se torciam para fugir de mim, e num ato ditador forcei meu rosto por entre seus cabelos, pescoço e nuca, e dei-lhe não sei bem se um beijo ou um cheiro ou os dois num mesmo ensejo. Meu pulmão então se encheu de aromas de três anos, uma mistura de sabonete, suor e filho. Neste momento, suas reclamações se transformaram em risos, não de satisfação é verdade, de cócegas... Disfarcei e, para mim mentindo, forcei a pensar que estivesse a gostar do meu abraço, para, então, inspirar ainda mais profundamente aquele cheiro de cangote de misturas já ditas. Neste momento, senti nos ouvidos os volumes das mais altas reclamações rebentas. A democracia venceu o imperador. Contudo, não me dei por derrotado. Entrei no jogo para tentar dar-lhe o troco. Minha estratégia para continuar com ele agarrado nos braços por mais 18 segundos foi perguntar qual presente gostaria de receber

naquele dia, o que lhe daria mais alegria. Vi toda a agitação fugidia e desconcentrada se transformar em introspecção e calma incontinenti; os olhos se firmaram, a intranqüilidade aquietou-se, o desejo de sair correndo dos meus braços se converteu, atenção completa. Ganhei poucas vezes tanta atenção daquela criança. Passaram os 18 segundos, alguns minutos até ganhei, e, enquanto ele pedia o que queria, deliciava-me com sua pele grudada na minha, sua cabeça no meu ombro encostada em dengos de amor de pai. E com seu calor esquentei meu coração. Ao fim de suas petições vazias para mim, cheias de carrinhos, quebra-cabeças, bonecos e espadas, eu acho, já tinha conseguido aquilo que desejara, e como numa excelente permuta, no melhor dos negócios, os dois nos sentimos vitoriosos: eu com sua presença milesimal, infinita para mim, ele com seus pedidos de presentes, que na verdade são quase que impertinentes para mim, pois sei do que gosta, antes mesmo que me peça. O que eu quero é o abraço, a atenção, o pescoço suado do filho amado... Desta experiência insólita, não pude evadir do pensamento outros olhares. Não mais em direção ao descendente, mas ao que alteia o horizonte, não mais em querer abraçar, mas ser a caça, não mais em perseguir odores, ser perfume para outro nariz. Esquecendo um amor, permaneci com olhos noutro, olvidei o filho para relembrar que tenho Pai também, nisto sou colega de minha criança. Entre especulações, natureza e Bíblia, percebi, assim, conquanto mal comparando, que os estratagemas por mim utilizados talvez tenham sido gerados muito antes de minhas idéias a partir de um protótipo celestial. E disto tudo aprendi, que em vez das nossas muitas palavras, talvez Deus procure mais pescoços e nucas, em vez de receber somente pedidos, talvez deseje mais atenção, em vez de esforços, conquistas, vitórias e ações talvez nos quisesse somente Maria e de nós mais oração. Mas o que é oração? De todos os conhecidos meios de graça, a oração está impregnada de um tempero especial. É instrumento que nos permite comunicação com Deus, por meio de linhas posteadas pela fé. A cruz rasgou o véu do isolamento e da solidão que obstaculizava o contato direto com o Deus sagrado, agora completamente acessível a quem O procure de verdade. A oração torna o ouvido de Deus disponível. Ouso dizer, não somente a audição é possível, mas também a boca. Sim, pois oração não é monólogo, mas diálogo. Bem verdade que da boca divina não costumam sair tantos sons, muito mais paz e gestos claros distantes de palavreados. Geralmente, Deus fala em dissonâncias mudas, que costuma confundir os crentes na razão, os adoradores dos formatos e os que precisam de explicação. Não espere sons, há muito mais... O quarto escuro brilhará e do silêncio brotará vozes geralmente não escutadas pelos criados na

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sonoridade, e dos nossos lábios surgirão pensamen-tos escondidos e não falados àqueles que usam palavras ditas em sons; também verberarão ruídos, de alguns, certamente somente compreendidos nos céus e aos anjos; em contrapartida nosso peito se transformará em ouvidos, o tórax quase que

virará cérebro decodificando sensações altíssimas, numa metamorfose transcendental. Orar também é isso. Oração não é somente para pedintes, é outrossim para amantes, é mais relacionamento que supermercado, mais amizade e menos interesse, meio de nutrirmos relação com o Pai. Um carro, uma saúde, uma cura; uma casa, um emprego, uma namorada; um futuro, uma vida, ou até carniça são filhos gestados de muitas orações. Um colo, um agrado, um beijo; um abraço, um enlaço, um cheiro; uma dança, uma risada, um peito é tão raro que Deus deve se perguntar se nos sentimos realmente filhos...

VVooccêê nnããoo ppooddee sseerr qquuaallqquueerr ccooiissaa qquuee ddeesseejjaarr sseerr,, mmaass ppooddee sseerr ttuuddoo oo qquuee DDeeuuss qquueerr qquuee vvooccêê sseejjaa!!

Max Lucado

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EE SSEE VVOOCCÊÊ FFOOSSSSEE JJOOSSÉÉ?? Nilson Godoy

Imagine se você vivesse um projeto e que o mesmo, embora difícil e desafiador, não fosse exatamente o que os seus pares desejassem! Imagine um projeto que representasse, por exemplo, um impacto na mesmice da

irmandade; Uma ameaça à liderança do primeiro, ou ameaça ao comodismo de quem não tem nem sonhos, nem realização. Ou ainda, um projeto que aguçasse a inveja de quem só é motivo de más notícias. Nem é bom pensar no que poderiam fazer! À revelia do Pai, poderiam criar sociedade com os “midianitas”, para tirar proveito financeiro; poderiam procurar uma cova para a sua queda; Poderiam providenciar um meio para que você saísse de cena e tudo parecesse legal, real, factível; Poderiam usar contra você a própria túnica talar, ou os cabritos criados com mimo. Até poderiam criar um virtual “animal feroz” em uma reunião. Afinal, a túnica realmente seria a sua, o sujo seria mesmo de sangue, mas a verdade não seria dita. Ainda bem que você não é José, porque as possibilidades não terminariam aí. Tentariam descartar-lhe como quem não é útil, ou até

dar-lhe uma tarefa forçada longe de casa. Também ficariam satisfeitos se uma tentação fosse o caminho para a sua ruína, para a destruição do seu nome, pelo menos. Você pensa que se lembrariam de sua família sofrida, especialmente dos que lhe são chegados e amados? Nem se importariam. Imagine os cochichos, as piadas, as encenações imitantes do projeto do “Ex-sonhador”! Dias, meses, anos se seguiriam, acreditando que o sonho e o pesadelo haviam terminado. Mas, eis que nos parecemos mesmo com José. Temos todos a oportunidade divina. Teremos a chance de realizar o sonho do Pai. Mesmo nos “Egitos” longínquos da vida, o trono divino nos esperará. O cetro da justiça desmascara toda a trama, pois tanto a fome como a fama, pratos servidos no palácio e nos campos, mudam de mesa ao sabor Soberano. É por isso que não vale a pena devolver a “taça cheia de veneno”, nem tentar dar o “troco no saco de trigo”, mesmo que tenhamos hospedado algum sentimento de vingança. O choro pode durar um período de prisão e fome, mas no tempo próprio, chegam nosso “Manassés” e “Efraim”. “E agora, José?”

QQuuaannddoo oo hhoommeemm eenndduurreeccee oo ccoorraaççããoo,, DDeeuuss ccoonnttiinnuuaa aa ffaallaarr--llhhee,, mmaass oo hhoommeemm nnããoo ppooddee oouuvviirr..

Billy Graham

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NNAASSCCIIMMEENNTTOO

05/03 Violante Spca Laurentini 08/03 Priscila Ribeiro de Barros 09/03 Nival Nascimento 10/03 Patrícia dos Santos Garcia Verderame 19/03 Jeronima Bronzin 24/03 Cristiano Marcos Rodrigues

26/03 Neide Dias de Almeida Santos

CCAASSAAMMEENNTTOO

11/03 Valtencir Costa Vila Nova e Solange Carvalho Santos Vila Nova * 17/03 Jose Luis Gonçalves e Marta Camargo de Azevedo Gonçalves

* Não membro da igreja

QQuuee aa ggrraaççaa ddee CCrriissttoo ssee ddeerrrraammee ssoobbrree ccaaddaa uumm..

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CCOOMMOO SSOOMMOOSS

Mateus 16.15-16 Jesus sabe que nós somos os nossos temperamentos. Jesus também gostava da autenticidade de Pedro. O que havia de bom em jeito afoito tornou-se um dom de liderança, que o Espírito Santo foi lapidando. Quando nos entregamos a Jesus, Seu Espírito molda nossas vidas, para que não sejamos dominados por nossos

temperamentos. Jesus sabe que nós somos os nossos desejos. Jesus também sabia que, no coração de Pedro, pulsavam desejos diversos, tanto o ilegítimo da fama, como o legítimo da relevância. Jesus sabe que nós somos os nossos familiares. Jesus sabia que a família de Pedro era importante, embora pouco saibamos sobre ela. Jesus sabia que a família de Pedro tinha expectativas para ele. Jesus sabia que Pedro tinha responsabilidades com sua família. Por isto, curou-lhe a sogra (Mateus 8.14-17). Jesus não pediu que Pedro abandonasse sua família, mas que cuidasse dela, mas seguisse a Jesus. Quem segue a Jesus cuida de sua família, mas não permite que ela o afaste de Jesus. Jesus sabe que nós somos os nossos relacionamentos. Nossa identidade se dá no convívio. Não podemos subestimar a força do convívio. Depois que passou a seguir a Jesus, Pedro não segue mais a multidão. Por isto, foi chamado por Jesus para ser líder. Jesus sabe que somos formados por aqueles com quem convivemos. Quando o seu relacionamento com Jesus se mostrou definitivo, ele passou o resto da sua vida na comunidade de Jesus, pregando, ensinando e curando. O Evangelho não nos impede de nos relacionar, mas nos pede que nossos relacionamentos resultem em outras pessoas também transformadas por Jesus.

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OOOOOOOO PPPPPPPPEEEEEEEENNNNNNNNSSSSSSSSAAAAAAAAMMMMMMMMEEEEEEEENNNNNNNNTTTTTTTTOOOOOOOO ÚÚÚÚÚÚÚÚNNNNNNNNIIIIIIIICCCCCCCCOOOOOOOO Mateus 16.11

Ao tempo de Jesus, o que as pessoas pensavam era grandemente pensado pelos fariseus e saduceus. Jesus estava na margem e queria seus discípulos vivendo na margem do pensamento dominante. Ele não queria que seus discípulos seguissem a onda. A recomendação ("cuidado com o fermente dos fariseus e

saduceus") serve para todos os tempos. Em todos os lugares, um grupo deseja dominar os pensamentos. Por isto, formulam uma espécie de pensamento único. O pensamento único, mesmo que seja bom, é uma desgraça. O pensamento único, mesmo avassalador, não se impõe por sua beleza, mas por sua força. O pensamento único, mesmo quando se acha o melhor dos pensamentos, lincha quem pensa fora da sua cartilha. O pensamento único, mesmo bem intencionado, seduz de tal modo que a liberdade de pensar é suprimida pela adesão. O pensamento único não pensa nas conseqüências, apenas no seu triunfo. O problema do pensamento único é que seus adeptos se tornam algozes e calam as vozes contrárias. O pensamento único dos nossos dias pode ser comparado ao fermento dos fariseus e saduceus da antiguidade.