213109511-AVALIACAO-DIAG-ED-FISICA (1).docx

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INTRODUÇÃO

Neste conjunto de avaliações, o professor terá a oportunidade de identificar

o grupo escolar que atende, possibilitando delinear ações de intervenção

teórico-prático do componente curricular de Educação Fsica no Ensino

Fundamental do !" ao #" $no% &eve-se entender quando falamos deinterdisciplinaridade, que ela deve ir al'm de uma mera justaposição de

disciplinas% (aseando-se no princpio de que todo con)ecimento mant'm um

diálogo permanente com outros* a relação entre os componentes curriculares

pode ir da simples comunicação de ideias at' a integração m+tua de conceitos,

da epistemologia, da terminologia, da metodologia e dos procedimentos de

coleta e análise dos dados%

$ avaliação contribui para o autocon)ecimento e para a análise das etapas

já vencidas, no sentido de alcançar objetivos previamente traçados% ara tanto,

constitui-se num processo contnuo de diagnóstico da situação, contando coma participação de professores, alunos e equipe pedagógica%

$ avaliação em Educação Fsica deve considerar a observação, a análise e

a conceituação de elementos que compõem a totalidade da conduta )umana,

ou seja, a avaliação deve estar voltada para a aquisição de competncias,

)abilidades, con)ecimentos e atitudes dos alunos%

Orientações:

• Leia atentamente todas as questões com atenção.

• Assinale somente uma alternativa em cada questão.

• Todas as questões deverão ser marcadas com caneta esferográfica

azul ou preta.

• O tempo estabelecido para a realização desta avaliação é de !ora.

• As respostas deverão ser transcritas para o gabarito que deverá ser

entregue ao professor "untamente com a prova.

• #ão é permitido o uso de qualquer outro material de apoio sendo

permitido somente$ caneta% lápis e borrac!a.• &m caso de rasura na prova o aluno deverá marcar a alternativa

correta e indicar com uma seta a mesma.

• &m caso do aluno marcar duas alternativas em uma mesma questão

no gabarito% a mesma será anulada.


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1. Durante o alongamento, ocorre o estiramento das fbras musculares,que têm seu comprimento e sua exibilidade aumentados. Assim,preparam-se os músculos, que fcam protegidos de possíveis leses etêm seu desempen!o potenciali"ado. #ara que a pr$tica se%a efca", &importante que cada posi'(o se%a mantida por 1) a *+ segundos, deacordo com o grupo muscular que se pretende trabal!ar. Aps aan$lise da abordagem sobre o alongamento, & correto afrmar que /0/12.1 3

A3 3 ele deve ser reali"ado antes.03 3 ele deve ser reali"ado somente depois do exercício./3 3 ele deve ser reali"ado antes e depois do exercício.

D3 3 n(o & necess$rio reali"ar o alongamento na pr$tica deatividade 4ísica.53 3 6DA.

7. 8eia o trec!o abaixo

Disponível em !ttpgatopeleque.blogspot.com.br7+11+9uma-breve-!istoria-do-4utebol.!tmlAcessado em :an. +1t!, 7+1*

Apesar das controv&rsias quanto ao precursor do 4utebol no 0rasil, !$4ortes indícios de que ten!a sido /!arles ;iller. 5le era paulista, fl!ode ingleses, estudante e %ogador de 4utebol na


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consigo uni4ormes, c!uteiras, bolas e regras desse novo esporte, quepassou a ser di4undido por ele em ?(o #aulo.0aseando-se no trec!o acima podemos afrmar que o esporte quemais se di4undiu ao longo dos anos no 0rasil 4oi /0/1.1 3

A3 3 0asquetebol.03 3 @utsal./3 3 Atletismo.D3 3 @utebol.53 3 Blei.

*. C ritmo est$ presente em grande parte dos esportes, %ogos,gin$sticas e lutas, desde a respira'(o at& a execu'(o de uma di4ícil

%ogada. odas as culturas têm algum tipo de mani4esta'(o rítmica eexpressiva. 6o 0rasil existe uma rique"a muito grande dessasmani4esta'es. Assinale abaixo a alternativa que corresponde aos

di4erentes ritmos expressivos brasileiros /0/ 19.1 3

A3 3 Eeisado, ;aracatu, /arimb, ?amba e ango.03 3 ;aracatu, ?amba, @revo, @andango e @orr./3 3 ;aracatu, ango, ;alambo, Famba e alsa.D3 3 ?alsa, ;erengue, @andango, @orr e Eeisado.53 3 /!oti'a, /ielito, ;erengue, ?alsa e @unG.

>. A constru'(o de uma sociedade inclusiva & um processo de4undamental importHncia para o desenvolvimento e a manuten'(o deum 5stado democr$tico. 5ntende-se por inclus(o a garantia, a todos,

do acesso contínuo ao espa'o comum da vida em sociedade.#articipar de uma sociedade inclusiva & estar predisposto aconsiderar e respeitar as di4eren'as individuais, criando apossibilidade de aprender sobre si mesmo e sobre cada um dosoutros, em uma situa'(o de diversidade de ideias, sentimentos ea'es. Dentre os mais diversos eventos esportivos inclusivos nocen$rio mundial podemos considerar /0/=.1 3

A3 3 que & o /ampeonato 0rasileiro.03 3 que s(o as Climpíadas./3 3 que & a a'a 8ibertadores da Am&rica.

D3 3 que s(o as #araolimpíadas.53 3 que n(o existem eventos esportivos inclusivos no 0rasil.

). /orrer & um esporte efciente, pois tra" um enorme bem-estar emuitos bene4ícios. ;as para correr & preciso tomar alguns cuidados,pois esta pr$tica esportiva, que gan!a cada ve" mais adeptos, seuprincipal bene4ício & que 4ortalece os músculos que d(o sustenta'(o Icoluna. 5ntretanto, a 4alta de orienta'(o pode levar alguns atletas a /0/ ).7 3

A3 3 so4rer muita dor de cabe'a.

03 3 emagrecer rapidamente./3 3 fcarem com os p&s e m(os sempre inc!ados.


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D3 3 so4rerem desnutri'(o.53 3 so4rerem de dores nas costas.

2. C %ogo & uma 4orma de con!ecimento produ"ido pelos !omens desdeos primrdios da !umanidade, no qual o pra"er e o desafo est(o

presentes nessa pr$tica social, em suas di4erentes 4ormas %ogosindividuais, %ogos coletivos, %ogos com regras simples, %ogos comregras mais complexas3. C %ogo & uma pr$tica originalmente, comuma crian'as e adultos, indistintamente, possibilitando a rela'(o doindivíduo com o coletivo, com a comunidade a que pertence. J um4enBmeno social, ou se%a, & resultado de uma cultura, com seuscostumes e tradi'es, por isso !$ di4eren'as na 4orma de %ogar e odescon!ecimento de determinados %ogos por alguns grupos sociais.0aseando-se na ideia acima podemos afrmar que o lúdico est$presente na seguinte atividade /0/ 2.) 3

A3 3 @utsal de rendimento.03 3 Kandebol de rendimento./3 3 Eouba- 0andeira.D3 3 ênis de ;esa.53 3 @utebol de rendimento.

L. Alguns brinquedos, %ogos e brincadeiras tradicionais entre as crian'asbrasileiras têm origens surpreendentes. êm tanto dos povos quederam origem I nossa civili"a'(o o índio, o branco, o negro3, como

at& mesmo do longínquo Criente. Atualmente, no mundo cada ve"mais urbani"ado, industriali"ado e in4ormati"ado, a tendência & quemuitas das brincadeiras tradicionais percam espa'o nas pre4erênciasin4antis. 6o 4olclore brasileiro os brinquedos e as brincadeiras que sedestacam s(o /0/1+.*3

A3 3 0ola, amarelin!a e esconde-esconde e plantar.03 3 #eteca, amarelin!a, ciranda, pipa, estilingue, pi(o e boneca de

pano./3 3 #eteca, amarelin!a, boneca de pano, nadar, plantar.D3 3 0ola, bolas de gude, pipa e pi(o.

53 3 Amarelin!a, esconde-esconde, queimada, pega-pega e pularcorda.

=. 8eia atentamente o texto abaixo

CAPOEIRA – Raízes africanas !ri"e# $rasi%eira&


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Disponível em !ttpculturacorporalbrasileira.blogspot.com7++9+)capoeria.!tml Acessadoem :an. +1t!, 7+1*

A capoeira & uma express(o cultural a4ro-brasileira que rituali"amovimentos de artes marciais, %ogos, dan'a e música. A origemcultural do que se trans4ormaria capoeira 4oi tra"ida de Angola para o0rasil depois do s&culo M< em regies da 0a!ia, #ernambuco, Eio de

:aneiro, ;inas Nerais e ?(o #aulo.A m(o-de-obra escrava a4ricana 4oi muito utili"ada no 0rasil,

principalmente nos engen!os 4a"endas produtoras de a'úcar3 donordeste brasileiro.

;uitos destes escravos vin!am da regi(o de Angola, tamb&mcolBnia portuguesa. Cs angolanos, na O4rica, 4a"iam muitas dan'as aosom de músicas. Cs sen!ores de engen!o proibiam os escravos depraticar qualquer tipo de luta. 8ogo, os escravos utili"aram o ritmo eos movimentos de suas dan'as a4ricanas, adaptando a um tipo deluta. ?urgia assim a capoeira, uma arte marcial dis4ar'ada de dan'a.

@oi um instrumento importante da resistência cultural e 4ísica dosescravos brasileiros. At& o ano de 19*+, a pr$tica da capoeira fcou

proibida no 0rasil, pois era vista como uma pr$tica violenta esubversiva.A polícia recebia orienta'es para prender os capoeiristas que

praticavam esta luta. 5m 19*+, um importante capoeirista brasileiro,mestre 0imba, apresentou a luta para o ent(o presidente Netúlioargas. C presidente gostou tanto desta arte que a trans4ormou emesporte nacional brasileiro.

0aseando-se na abordagem da origem e !istria da capoeirapodemos defnir que a pr$tica da capoeira ocorria em terreirosprximos aos galpes que serviam de dormitrio para os escravos,

esses galpes eram c!amados de /0/17.13

A3 3 /abanas.03 3 Nalpes./3 3 ?en"alas.D3 3 #oupas.53 3 /asas de tortura.

9. /ont&m sequências de movimentos corporais com um sentido

defnido, intencionalmente rítmicas, e culturalmente inuenciadas,

http://culturacorporalbrasileira.blogspot.com/2009/05/capoeria.htmlhttp://culturacorporalbrasileira.blogspot.com/2009/05/capoeria.htmlhttp://culturacorporalbrasileira.blogspot.com/2009/05/capoeria.html


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escol!idas de 4orma muito semel!ante I escol!a de sequências delinguagem verbal, visual ou musical.5?#APC, E


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53 3 Nin$stica acrob$tica.

1. Durante o alongamento, ocorre o estiramento das fbras musculares,que têm seu comprimento e sua exibilidade aumentados. Assim,preparam-se os músculos, que fcam protegidos de possíveis leses e

têm seu desempen!o potenciali"ado. #ara que a pr$tica se%a efca", &importante que cada posi'(o se%a mantida por 1) a *+ segundos, deacordo com o grupo muscular que se pretende trabal!ar. Aps aan$lise da abordagem sobre o alongamento, & correto afrmar que /0/12.1 3

A3 3 ele deve ser reali"ado antes.03 3 ele deve ser reali"ado somente depois do exercício./3 3 ele deve ser reali"ado antes e depois do exercício.D3 3 n(o & necess$rio reali"ar o alongamento na pr$tica de

atividade 4ísica.

53 3 6DA.

7. /ont&m sequências de movimentos corporais com um sentidodefnido, intencionalmente rítmicas, e culturalmente inuenciadas,escol!idas de 4orma muito semel!ante I escol!a de sequências delinguagem verbal, visual ou musical.5?#APC, E


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/3 3 Nin$stica Clímpica.D3 3 Nin$stica Eítmica.53 3 8uta.

*. J o estilo mais prximo de como os escravos lutavam ou %ogavam acapoeira. /aracteri"ada por ser estrat&gica, com movimentos 4urtivosexecutados perto do solo ou em p& dependendo da situa'(o aen4rentar, ela en4ati"a as tradi'es da malícia, da malandragem e daimprevisibilidade da capoeira original. Alguns afrmam que seudomínio & muito complicado, envolvendo n(o s a parte mecHnica do

%ogo, mas tamb&m características como sutile"a, o subter4úgio, adissimula'(o, a teatrali"a'(o, a mandinga ou mesmo a brincadeirapara superar o oponente. 0aseando-se nesta contextuali"a'(opodemos afrmar que o estilo de capoeira caracteri"ado & /0/17.73

A3 3 /apoeira Eegional.03 3 /apoeira /ontemporHnea./3 3 /apoeira Angola.D3 3 /apoeira 6ativa.53 3 6DA.

>. Cs %ogos com regras s(o considerados por #iaget 19L=3 como uma4erramenta indispens$vel para este processo. Atrav&s do contato com ooutro a crian'a vai internali"ar conceitos b$sicos de convivência. Abrincadeira e os %ogos permitem uma exibilidade de conduta e condu" a umcomportamento exploratrio at& a 4orma'(o do modelo ideal de se portarcom o prximo. A &tica consiste em preocupar-se com os direitos do !omem,os direitos do ser vivo, 4a"er com que eles se%am respeitados. #ortanto, nasbrincadeiras com regras, as crian'as come'am a exercer esta &tica, poisprecisam recon!ecer o outro para poderem participar, devem respeitarno'es b$sicas de convivência para o bom andamento da atividade lúdica.?endo assim podemos identifcar que os valores &ticos presentes nos %ogos ebrincadeiras s(o /0/1+.L3

A3 3 !onestidade, compromisso, 4alsidade, e respeito ao social.

03 3 pensar s em gan!ar, 4alsidade e compromisso com as regras do %ogo.

/3 3 !onestidade, criticar o outro, compromisso, mentir e fdelidade.D3 3 criticar, roubar, trapacear, mentir e pensar s em gan!ar.53 3 !onestidade, fdelidade, perseveran'a, !ombridade, respeito ao social

dentre outras.

). 8eia com aten'(o as defni'es a seguir

- Es(!r)e E*+caci!na%, praticado nos sistemas de ensino e em

4ormas assistem$ticas de educa'(o, evitando-se a seletividade, a!ipercompetitividade de seus praticantes, com a fnalidade de


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alcan'ar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua 4orma'(opara o exercício da cidadania e a pr$tica do la"er.- Es(!r)e *e Par)ici(a-.!, praticado de modo volunt$rio,compreendendo as modalidades desportivas praticadas com afnalidade de contribuir para a integra'(o dos praticantes na

plenitude da vida social, na promo'(o da saúde e da educa'(o e napreserva'(o do meio ambiente.- Es(!r)e *e Ren*i#en)!, praticado segundo normas gerais dessalei e das regras de pr$ticas desportivas T nacional e internacional T,com a fnalidade de obter resultados e integrar pessoas ecomunidades do #aís, e estas com as de outras na'es.

A /

@CE;APRC D5 A85A? @CE;APRC DC A8S6C/


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2. A boa alimenta'(o prevê alimentos variados e em quantidadeadequada, para garantir que o corpo receba todos os nutrientesnecess$rios para a reali"a'(o de suas atividades em equilíbrio. 6ossoorganismo consome energia em todas as atividades, mesmo quandoestamos dormindo, na manuten'(o das 4un'es vitais respira'(o,

batimentos cardíacos, 4un'es cerebrais e intestino, por isso &sempre importante 4a"er um balan'o energ&tico das calorias queconsumimos e das calorias gastas atrav&s das atividades 4ísicas.

Disponível em !ttpsemeando-saude.blogspot.com7+171+alimentacao-e-atividade-fsica-

criancas.!tml Acessado em :an. +7t!, 7+1*.

Cbservando atentamente e analisando os dados apresentados acimaem caso de um indivíduo potencialmente sedent$rio que n(opratica nen!um tipo de atividade 4ísica3, consumir excessivamentealimentos que se encontram no nível > da pirHmide, esse indivíduopoder$ apresentar 4uturamente /0/1L.13

A3 3 problemas de saúde vinculados I !ipertens(o arterial.03 3 problemas de saúde vinculados a desnutri'(o.

/3 3 n(o ocorrer$ nen!um problema pois o item > da pirHmide & omais essencial.

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D3 3 problemas de saúde vinculados I obesidade e diabetes.53 3 n(o ocorrer$ nen!um problema porque durante o sono ir$

equilibrar os gastos consumidos excessivamente.

L. A gin$stica acrob$tica & um desporto que engloba dan'a, gin$sticaartística e elementos acrob$ticos. #ara quem a pratica, a gin$sticaimplica um elevado grau de exibilidade, coordena'(o motora,dinHmica geral e equilíbrio. 0aseando-se na sua vivência destamodalidade observe as fguras a baixo e marque a alternativa quecorresponde aos elementos t&cnicos individuais obrigatrios/0/1).73A3 3 vela, bandeira, roda e peixe.

03 3 vela, ponte, rolamento I retaguarda e gato./3 3 pino, ponte, pirueta e vela.D3 3 pino, ponte, rolamento I 4rente, gato.53 3 vela, bandeira, ponte e gato.

=. 8eia atentamente o trec!o abaixo

YC povo primitivo dan'ava por inúmeros motivos para a ca'ada,col!eita, alegria, triste"a, rituais aos seus deuses, casamento, para!omenagear a nature"a, para anunciar a guerra e descobriu durantesua evolu'(o que poderia dan'ar por pra"er, por la"er, para ostentarsua rique"a, afrmar seu poder e distinguir a sua classe, ou se%a,dan'ava para tudo que tin!a um signifcado para sua existência.

A dan'a social 4olclrica3 desenvolveu-se como parte doscostumes e tradi'es de um povo que expressa sua mani4esta'(ocultural, basicamente o nacionalismo. ransmitida de gera'(o agera'(o, & uma das 4ormas de dan'a mais antigas, datando desde a&poca das culturas tribais evoluídas que estabeleceram liga'(o comas grandes civili"a'es da !istria da !umanidade. A principalcaracterística dessa dan'a & a integra'(o, sociali"a'(o, pra"er,divertimento, respeito aos costumes e tradi'es.A Dan'a & uma mani4esta'(o artística que se perpetua por milêniosadequando-se Is mudan'as sociais sendo praticada por di4erentespovos.Z

Ao analisar o trec!o acima podemos afrmar que /0/7>.7.3


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A3 3 5sta Arte milenar em suas v$rias modalidades expressou aposi'(o e a 4un'(o do !omem e da mul!er dentro da sociedadeem di4erentes &pocas e contextos.

03 3 A Dan'a & uma mani4esta'(o artística que se perpetua por milênios

n(o adequando-se Is mudan'as sociais mesmo sendo praticada pordi4erentes povos./3 3 Durante o seu percurso n(o contribuiu para estabelecer padres

est&ticos e de comportamento das di4erentes classes sociais.D3 3 atribuem I dan'a como as demais artes, o 4ato de que n(o est$

ligada I renova'(o da cultura, pela sua eterna busca das novasexpresses onde n(o contribuindo para a revitali"a'(o da sociedade.

53 3 6DA.

9. Cbserve os seguintes esquemas t$ticos abaixo

As fguras acimarepresentam 4orma'est$ticas de quatro di4erentesmodalidades esportivas. Aoanalisar cada fgura aalternativa quecorresponde a cadamodalidade especifcada &

/0/*.13

A3 3 A- @utsal, 0- Kandebol,/- 0asquete e D- Blei.

03 3 A- @utsal, 0- @utebol, /- Kandebol e D- Blei./3 3 A- Kandebol, 0- Blei, /- @utebol e D- @utsal.D3 3 A- @utsal, 0- @utebol, /- Kandebol e D- 0asquete.53 3 A- @utsal, 0- @utebol, /- Blei e D- Kandebol.

1+./ada tipo de esporte exige capacidades di4erentes de seu praticante,portanto, cada qual costuma ter um tipo de vestu$rio mais adequado,


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que possibilite o praticante reali"ar tudo o que dele & exigido pelamodalidade esportiva que pratica. ;as, muito 4requentemente, aspessoas acabam se esquecendo da importHncia de utili"ar umvestu$rio prprio para cada esporte e simplesmente utili"am umúnico vestu$rio para todas essas pr$ticas. 6a maioria das ve"es n(o

!$ muitos problemas em 4a"er isso, mas & sempre bom prestaraten'(o para identifcar possíveis descon4ortos ou pequenosproblemas que podem ser resultados dessa pr$tica.?endo assim a alternativa que corresponde ao vestu$rio adequadopara a pr$tica do /iclismo & /0/L.>3

A3 3 camiseta, cal'a %eans, sapato, bon& e luvas.03 3 culos, bon&, camiseta e bermuda./3 3 culos, bon& ou c!ap&u, luva, capacete, camiseta, s!ort ou

bermuda e tênis.D3 3 /!ap&u, vestido, bon& e luvas tênis e culos.

53 3 /!ap&u ou bon&, luvas, tênis e culos.

1. odas as culturas têm algum tipo de mani4esta'(o rítmica eexpressiva. 6o 0rasil existe uma rique"a muito grande dessasmani4esta'es. Assinale abaixo a alternativa que corresponde Is

di4erentes mani4esta'es culturais brasileiras /0/ 71.1 3

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

0º ANO


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A3 3 /arnaval, capoeira, maracatu, tourada e Climpíadas.03 3 /apoeira, bumba meu boi, caboclin!os e a tourada./3 3 /arnaval, capoeira, @estival de #arintins, bumba meu boi e

4revo.D3 3 @revo, tourada, ;arinera nortista, cururu e bambuco.

53 3 @revo, tourada, olimpíadas, cururu e vallenato.

7. 8eia com aten'(o as defni'es a seguir

- Es(!r)e E*+caci!na%, praticado nos sistemas de ensino e em4ormas assistem$ticas de educa'(o, evitando-se a seletividade, a!ipercompetitividade de seus praticantes, com a fnalidade dealcan'ar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua 4orma'(opara o exercício da cidadania e a pr$tica do la"er.- Es(!r)e *e Par)ici(a-.!, praticado de modo volunt$rio,

compreendendo as modalidades desportivas praticadas com afnalidade de contribuir para a integra'(o dos praticantes naplenitude da vida social, na promo'(o da saúde e da educa'(o e napreserva'(o do meio ambiente.- Es(!r)e *e Ren*i#en)!, praticado segundo normas gerais dessalei e das regras de pr$ticas desportivas T nacional e internacional T,com a fnalidade de obter resultados e integrar pessoas ecomunidades do #aís, e estas com as de outras na'es.

A /



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A3 3 a coluna A corresponde ao esporte educacional e 0 aoesporte de rendimento.

03 3 a coluna A corresponde ao esporte educacional e 0 ao esportede participa'(o.

/3 3 a coluna A corresponde ao esporte de rendimento e 0 ao

esporte educacional.D3 3 a coluna 0 corresponde ao esporte de rendimento e A aoesporte de participa'(o.

53 3 ambas colunas A e 0 correspondem ao esporte educacional ede participa'(o.

*. A boa alimenta'(o prevê alimentos variados e em quantidadeadequada, para garantir que o corpo receba todos os nutrientesnecess$rios para a reali"a'(o de suas atividades em equilíbrio. 6ossoorganismo consome energia em todas as atividades, mesmo quandoestamos dormindo, na manuten'(o das 4un'es vitais respira'(o,batimentos cardíacos, 4un'es cerebrais e intestino, por isso &sempre importante 4a"er um balan'o energ&tico das calorias queconsumimos e das calorias gastas atrav&s das atividades 4ísicas.


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Disponível em !ttpsemeando-saude.blogspot.com7+171+alimentacao-e-atividade-fsica-criancas.!tml Acessado em :an. +7t!, 7+1*.

Cbservando atentamente e analisando os dados apresentados acima

em caso de um indivíduo potencialmente sedent$rio que n(opratica nen!um tipo de atividade 4ísica3, consumir excessivamentealimentos que se encontram no nível > da pirHmide, esse indivíduopoder$ apresentar 4uturamente /0/1L.13

A3 3 problemas de saúde vinculados I !ipertens(o arterial.03 3 problemas de saúde vinculados a desnutri'(o./3 3 n(o ocorrer$ nen!um problema pois o item > da pirHmide & o

mais essencial.D3 3 problemas de saúde vinculados I obesidade e diabetes.53 3 n(o ocorrer$ nen!um problema porque durante o sono ir$

equilibrar os gastos consumidos excessivamente.

>. 8eia com aten'(o o trec!o abaixo

YC brinquedo construído pode vir a ser parte 4undamental nocontexto da brincadeira in4antil. Acreditamos que, atrav&s dainter4erência da crian'a na trans4orma'(o dos ob%etos para aconstru'(o de seu prprio brinquedo, ela reali"ar$ um trabal!ocriativo, resultando em um brinquedo produ"ido por ela mesma egan!ando, por esse motivo, um valor a4etivo di4erenciado. A crian'a

brincar$ com Youtros ol!osZ com aquilo que ela puder construir.Z

;ateriais ;adeira retangular com )+M*+ cm Duas ripas de madeira com 7 cm de largura e )+ cm de-comprimento para as laterais. [uatro ripas de madeira com 7 cm de largura e 1* cm decomprimento inte e dois pregos de cabe'a redonda Sma bolin!a de gude ou moeda inta verde e branca #incel 8ixa de papel

http://semeando-saude.blogspot.com/2012/10/alimentacao-e-atividade-fisica-criancas.htmlhttp://semeando-saude.blogspot.com/2012/10/alimentacao-e-atividade-fisica-criancas.htmlhttp://semeando-saude.blogspot.com/2012/10/alimentacao-e-atividade-fisica-criancas.htmlhttp://semeando-saude.blogspot.com/2012/10/alimentacao-e-atividade-fisica-criancas.htmlhttp://semeando-saude.blogspot.com/2012/10/alimentacao-e-atividade-fisica-criancas.html


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Analisando os materiais indicados acima & correto afrmar que comestes itens ser$ possível criar um material para vivência de %ogos ebrincadeiras, este material & /0/11.*3

A3 3 Neoplano.

03 3 /amin!onete com caixa de 4s4oro./3 3 /aixa #edaggica.D3 3 @utebol de pregos.53 3 :ogo dos 1+.

). A /apoeira & um %ogo corporal que envolve dan'a, luta, brincadeira,música e 4olclore desenvolvidos dentro de rituais e 4undamentos que4ormam o con%unto de regras que devem ser obedecidas por seuspraticantes. A /apoeira & uma 4orma de linguagem regida por cantos

e instrumentos em uma Eoda, ou se%a, a base para a reali"a'(o dosmovimentos da /apoeira encontra-se na parte instrumental e nocanto. ?(o a música, o canto e os instrumentos que di"em ao/apoeirista como ele deve %ogar. Assim podemos afrmas que oselementos b$sicos do %ogo e da roda de capoeira s(o /0/1*.13

A3 3 Ninga, esquivas, golpes, rolês, oreios, aú, berimbau e acompra de %ogo.

03 3 Ninga, mortais, esquivas, sen"ala e berimbau./3 3 Ninga, berimbau, atabaque, pandeiro e golpes.D3 3 0erimbau, atabaque, pandeiro, caxixi, vareta, caba'a e agogB.

53 3 ?omente o 0erimbau e a ginga.2. Cbserve abaixo a descri'(o de oito elementos t&cnicos b$sicos/0/7.13

Apreens(o T Eecep'(o T #asses T Drible - &cnica de marca'(o -#assadas Arremessos - @intas

Analisando atentamente cada elemento t&cnico b$sico & corretoafrmar que eles pertencem a qual modalidade

A3 3 @utebol.03 3 0asquete./3 3 Atletismos.D3 3 Kandebol.53 3 Eúgb\.

L. Analise com aten'(o os seguintes sistemas t$ticos


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Sis)e#a )1)ic! 2 3 25ste sistema utili"a dois

%ogadores na de4esa e dois noataque. Sm dos %ogadores dade4esa tem a 4un'(o de 4a"er opapel de !omem fxo, enquantoo outro cuida da arma'(o da

%ogada e da infltra'(o na de4esa advers$ria. 5les podem inverter assuas 4un'es, con4orme a %ogada. [uanto aos atacantes, um delesocupa a posi'(o de pivB, e o outro desempen!a a 4un'(o de ala,recuando para a%udar a de4esa sempre que necess$rio. C recuo e oavan'o dos %ogadores devem ser muito cautelosos e devem ser 4eitoscom uma estrutura'(o garantida por uma cobertura efciente esegura.

Sis)e#a )1)ic! 4 3 56este sistema, a equipede4ende-se e ataca com trêsatletas. Deve !aver um !omemfxo defnido e um pivB que

ampara equipe em todos osmomentos di4íceis. C sistema &completado pelo trabal!o daspontas, que armam, atacam e

de4endem.

Ao analisar esses dois sistemas t$ticos & correto afrmar que elescorrespondem a modalidade do /0/*.13

A3 3 Kandebol.03 3 @utebol./3 3 @utsal.D3 3 Blei.53 3 Madre".

=. C Dia 6acional da /onsciência 6egra & celebrado em 7+ de novembrono 0rasil e & dedicado I reex(o sobre a inser'(o do negro nasociedade brasileira./onstantemente um tipo de dan'a coreogra4ada & reali"ada durante a

celebra'(o deste dia, em sua origem era uma arte marcial armada,mas atualmente & uma 4orma de dan'a que simula uma luta tribal


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usando como arma dois bastes, com os quais os participantesdes4erem e aparam golpes no ritmo da música. 6um grau maior dedifculdade e ousadia, pode-se dan'ar com 4aces em lugar debastes, o que d$ um bonito e4eito visual pelas 4aíscas que saemaps cada golpe. 5sta dan'a & muito associada a outras

mani4esta'es culturais brasileiras como a /apoeira e o 4revo.

Analisando o trec!o acima podemos afrmar que esta dan'a vinculadaao tema do Dia 6acional da /onsciência 6egra & /0/7+.73

A3 3 o maracatu.03 3 o maculelê./3 3 a catira.D3 3 o bai(o.53 3 o samba de roda.

9. /erca de 2+] de nosso organismo & constituído por $gua, mais dametade do peso corporal, e s na composi'(o muscular L)] & de$gua. ?endo assim podemos di"er que a !idrata'(o & imprescindível,n(o s para atividade 4ísica, como no dia a dia de qualquer umapessoa que preserve sua saúde. 6s perdemos $gua pela pele,durante a respira'(o, que & contínua, al&m das perdas pelos rins etrato gastrointestinal que s(o intermitentes. C volume metablico de$gua produ"ido durante o metabolismo celular & aproximadamenteigual a perca de $gua para o processo respiratrio, ou se%a, para

mantermos a nossa respira'(o ativa perdemos $gua, para manternossos rg(os 4uncionando perdemos $gua, devido a isso e muitosoutros 4atores & importante I !idrata'(o. Durante uma atividade4ísica perdemos muito líquido, podendo ocorrer desidrata'(o, um dossintomas da desidrata'(o s(o as 4amosas cHimbras, que podem serevitadas, n(o por bananas mas sim pela !idrata'(o antes, durante eaps a atividade 4ísica. Al&m das cHimbras s(o tamb&m sintomas dadesidrata'(o /0/L.13

A3 3 Aumento do uxo sanguíneo^ @adiga^ Diminui'(o da

4requência cardíaca^ Aumento da temperatura corporal^ Altera'esvisuais e ol4ativas.03 3 @adiga^ 5leva'(o da 4requência cardíaca^ ertigens e tonturas^

6$useas e vBmitos^ Altera'es visuais e auditivas./3 3 Diminui'(o do uxo sanguíneo^ 5leva'(o da 4requência

cardíaca^ Diminui'(o da temperatura corporal^ aquicardia.D3 3 @adiga^ Diminui'(o da 4requência cardíaca^ #erda da

sensibilidade motora^ #arada cardiorrespiratria^ Altera'esvisuais e ol4ativas.

53 3 6.D.A


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1+.A Nin$stica pode ser defnida como uma atividade 4ísica que mant&mou aumenta a aptid(o 4ísica em geral e têm como ob%etivo, alcan'ar asaúde e tamb&m a recrea'(o. Dentre todos os conceitos que envolvaa Nin$stica como op'(o de pr$tica, se destaca principalmente /0/12.* 3

A3 3 o conceito único de competitividade.03 3 o conceito de competitividade durante as aulas de 5duca'(o

@ísica e de 8a"er 4ora da escola./3 3 o conceito de la"er nas aulas de 5duca'(o @ísica e

competitividade 4ora da escola.D3 3 o conceito global de la"er.53 3 o conceito de competitividade nas aulas de 5duca'(o @ísica e

4ora da escola.

1. ;ais de *+ mil!es de brasileiros praticam algum tipo de esportecomo uma maneira de entrar em 4orma ou de 4a"er algum exercício,as pessoas que praticam o atletismo est(o sempre se sentindo bem,

al&m de serem mais saud$veis. As atividades de camin!adas ecorridas tra"em muitos bene4ícios fsiolgicos e psicolgicos aos seus

AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA

º ANO


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praticantes. /om a pr$tica do atletismo existe uma maiorconscienti"a'(o da importHncia de manter a saúde do corpo e damente. Dentre todos os bene4ícios que o atletismo pode tra"er aosseus praticantes pode-se afrmar que a alternativa correta &/0/).13

A3 3 proporcionar um bom condicionamento cardiovascular econdicionamento 4ísico, al&m da substitui'(o de gordura pormassa magra e da diminui'(o do colesterol.

03 3 mel!ora o condicionamento 4ísico somente no processocardiovascular.

/3 3 como esporte de a'(o psicomotora muito ampla, auxilia nodesenvolvimento do crtex cerebral quando iniciado desde cedo.

D3 3 um exercício considerado de baixo impacto, %$ que & reali"adona $gua. ;el!ora a capacidade cardiovascular, o condicionamento4ísico, assim como o equilíbrio e a agilidade.

53 3 6DA.

7. odas as culturas têm algum tipo de mani4esta'(o rítmica eexpressiva. 6o 0rasil existe uma rique"a muito grande dessasmani4esta'es. Assinale abaixo a alternativa que corresponde Isdi4erentes mani4esta'es culturais brasileiras /0/ 71.1 3

A3 3 /arnaval, capoeira, maracatu, tourada e Climpíadas.

03 3 /apoeira, bumba meu boi, caboclin!os e a tourada./3 3 /arnaval, capoeira, @estival de #arintins, bumba meu boi e

4revo.D3 3 @revo, tourada, ;arinera nortista, cururu e bambuco.53 3 @revo, tourada, olimpíadas, cururu e vallenato.

*. 8eia com aten'(o as defni'es a seguir

- Es(!r)e E*+caci!na%, praticado nos sistemas de ensino e em4ormas assistem$ticas de educa'(o, evitando-se a seletividade, a!ipercompetitividade de seus praticantes, com a fnalidade dealcan'ar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua 4orma'(opara o exercício da cidadania e a pr$tica do la"er.- Es(!r)e *e Par)ici(a-.!, praticado de modo volunt$rio,compreendendo as modalidades desportivas praticadas com afnalidade de contribuir para a integra'(o dos praticantes naplenitude da vida social, na promo'(o da saúde e da educa'(o e napreserva'(o do meio ambiente.- Es(!r)e *e Ren*i#en)!, praticado segundo normas gerais dessalei e das regras de pr$ticas desportivas T nacional e internacional T,com a fnalidade de obter resultados e integrar pessoas e

comunidades do #aís, e estas com as de outras na'es.


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A /



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/om base na descri'(o da 4orma adotada pelo t&cnico da equipe 0para tentar o empate, podemos identifcar que os elementos t&cnicosutili"ados 4oram /0/7.*3

A3 3 passe, recep'(o m&dia, drible, voleio e arremesso.

03 3 passe, recep'(o m&dia, empun!adura, progress(o, fnta earremesso./3 3 passe, fnta, drible, marca'(o, cru"amento e c!ute.D3 3 passe, fnta, recep'(o alta, empun!adura, drible e arremesso.53 3 passe, fnta, recep'(o alta, cru"amento, progress(o e

arremesso.

). Analise a seguinte situa'(o de %ogo

5m uma partida de 4utebol de campo, en4rentam-se a equipe do@lamengo-E: e @luminense-E: v$lida pelo /ampeonato /arioca de7+1*. Aos 77min do 1_ tempo o atacante @red avan'a pela pontadireita com a bola, dribla o lateral esquerdo do @lamengo o camisa 71Eamon, passa a bola para o meia !iago 6eves, quando percebe queno meio campo est$ caído um %ogador do @lamengo, o camisa 11Eento Abreu, ent(o !iago 6eves c!uta a bola para 4ora da lin!alateral. C Orbitro paralisa a partida e vai averiguar a situa'(o do

%ogador do @lamengo que est$ caído ao c!(o, autori"a a entrada daequipe para atendimento ao %ogador. Aps o atendimento o %ogador

do @lamengo & retirado do campo de %ogo, o Orbitro ent(o apitaautori"ando a continuidade do %ogo, a ser reali"ada aps a cobran'ade lateral por parte da equipe do @lamengo.

Ao analisar a seguinte situa'(o de lance desta partida entre@lamengo-E: e @luminense-E: & correto afrmar que aps o arremessolateral cobrado pela equipe do @lamengo-E:, a atitude &tica a seradotada dever$ ser /0/9.* 3

A3 3 a bola dever$ ser lan'ada a um %ogador do @lamengo-E: e omesmo dever$ condu"ir a bola em busca de obter o gol.

03 3 a bola dever$ ser lan'ada a um %ogador do @lamengo-E: e omesmo a c!utar$ em dire'(o ao seu goleiro para que a partida seinicie da meta de sua equipe.

/3 3 o lateral direito do @lamengo-E: pode se recusar a cobrar olateral e deixa a bola para que a cobran'a possa ser 4eita pelolateral esquerdo do @luminense-E:.

D3 3 o lateral esquerdo do @lamengo-E: dever$ arremessar a bolaem dire'(o a de4esa da equipe do @luminense at& que a mesmaeste%a de posse de um %ogador do @luminense sendo observadoque a bola estava de posse do %ogador do @luminense quando 4oi

c!utada para 4ora para o atendimento de um %ogador advers$rio.


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53 3 o meio-campo do @lamengo-E: dever$ 4a"er uma cobran'a de4alta do local onde seu %ogador estava caído e arremessar a bolaem dire'(o a de4esa da equipe do @luminense-E: para que apartida se desenvolva normalmente aps o apito do Orbitro.

2. Analise a seguinte situa'(o de %ogo5m uma partida de 4utebol de campo, disputam a fnal do/ampeonato #aulista 7+1* a equipe do ?(o #aulo contra a equipe do#almeiras, o placar da partida est$ em 1 a + para o #almeiras nodecorrer dos >1 min do 7_ tempo. C t&cnico da equipe do #almeirasn(o podendo tomar um gol modifca a t$tica de %ogo de sua equipe,Nilson `leina t&cnico do #almeiras est$ usando o sistema >->-7,enquanto o t&cnico do ?(o #aulo usa o >-*-*, ent(o o t&cnico do#almeiras opta por retirar um atacante e substituir por "agueiro,

re4or'ando ainda mais seu sistema de4ensivo. Apesar de ser umsistema t$tico efciente, por&m arriscado ele consegue manter oresultado at& o fnal e o #almeiras conquista o título de campe(o.

Aps analisar o decorrer dos minutos fnais da partida disputada, &correto afrmar sobre a mudan'a t$tica da equipe do #almeiras que/0/*.7 3

A3 3 mudou a 4orma'(o t$tica >->-7 padr(o para >-)-1 padr(o.03 3 mudou a 4orma'(o t$tica >->-7 padr(o para )->-1 o4ensiva./3 3 mudou a 4orma'(o t$tica >->-7 o4ensiva para )->-1 o4ensiva.D3 3 mudou a 4orma'(o t$tica >->-7 de4ensiva para >-*-* o4ensiva.53 3 mudou a 4orma'(o t$tica >->-7 padr(o para )->-1 de4ensiva.

L. A obesidade & considerada !o%e em dia uma doen'a crBnica, queprovoca ou acelera o desenvolvimento de muitas doen'as e podecausar a morte precoce, portanto deve ser tratada. Neralmente &defnida como a condi'(o de pesar 7+] ou mais acima do seu pesoideal. C tratamento b$sico da obesidade apoia-se na modifca'(o docomportamento alimentar e na pr$tica de atividades 4ísicas. #ortanto,& imprescindível um maior estímulo para a pr$tica de atividades4ísicas. 5sta atividade deve ent(o ser individuali"ada e respeitar ascaracterísticas 4ísicas e clínicas de cada um, considerando suasindividualidades. ?endo assim temos como principais bene4ícios dapr$tica da atividade 4ísica /0/1L.7 3

A3 3 diminui'(o do peso, queima de calorias, preven'(o dedoen'as como a diabetes, !ipertens(o e colesterol, aumento dostress e da depress(o, mel!oria das 4un'es cardíacas epulmonares.

03 3 diminui'(o do peso, queima de calorias, preven'(o dedoen'as como a diabetes, !ipertens(o e colesterol, redu'(o do


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estresse e da depress(o, mel!ora da aparência e da autoestima,mel!ora das 4un'es cardíacas e pulmonares e manuten'(o datonifca'(o dos músculos.

/3 3 aumento do peso, queima de calorias, preven'(o daosteoporose, aumento do stress e diminui'(o de sintomas

depressivos, aumento da 4requência cardíaca e mel!oria das4un'es pulmonares.

D3 3 diminui'(o do peso, aumento de calorias, preven'(o dedoen'as como a diabetes, !ipertens(o e colesterol, redu'(o dostress e depress(o, mel!oria das 4un'es cardíacas e pulmonarese mel!oria da autoestima e aparência.

53 3 diminui'(o do peso, queima de calorias, preven'(o dediabetes e !ipertens(o, redu'(o da depress(o e stress, mel!oradas 4un'es cardíacas e pulmonares e diminui'(o da massamuscular magra.

=. O indivíduo que treina e faz exercícios físicos sem a orientação de umprofissional competente, está sujeito a enfrentar situações difíceis,

colocando a sua saúde em risco. O correto é se orientar com profissionais de

ducação !ísica que tam"ém são da área de saúde. #esta forma,

capacitados a dar prescrições e orientações de fundamental import$ncia.

#esta forma podemos afirmar que os principais riscos da atividade física mal

orientada na adolesc%ncia são& ' ()(*+.-A3 ' interrupção na fase de crescimento, desiquilí"rio alimentar,

ansiedade, a/ressividade, cefaleia, pro"lemas articulares, aumento da

pressão arterial, "atimentos cardíacos alterados.03 ' interrupção na fase de crescimento, desiquilí"rio alimentar, lesões

/raves, diminuição da pressão arterial, "atimentos cardíacos acelerados./3 ' interrupções na fase adulta de crescimento, alimentação re/ular,

ansiedade, a/ressividade, pro"lemas articulares e aumento da pressão

arterial sist0lica.# ' interrupções na fase adulta de crescimento, alimentação re/ular,

ansiedade, a/ressividade, pro"lemas articulares e aumento da pressão

arterial diast0lica.53 3 6.D.A

9. 6a /apoeira aprende-se a en4rentar e superar muitas difculdades esitua'es, o praticante est$ sempre descobrindo como se colocar nasmais inusitadas e inesperadas circunstHncias, aprende comoYesca(ar7 aos mais variados obst$culos e barreiras, esta sempretrabal!ando sua express(o corporal, sua agilidade, sua destre"a, suaexibilidade, criatividade e espontaneidade. /ada aspecto oucaracterística pessoal trabal!ada ter$ um reexo na vida doindivíduo, que passa a encarar o mundo e a vida, suas difculdades e

obst$culos, de uma nova 4orma, com uma postura bem di4erente.


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Dentro dos elementos b$sicos da capoeira o que se identifca com apalavra 8esca(ar7 & /0/1*.73

A3 3 a ginga.03 3 a ponteira.

/3 3 o galopante.D3 3 a esquiva.53 3 a meia-lua de compasso.

1+.Analise com aten'(o

6(o & possível 4alar de qualquer tipo de mani4esta'(o artística ecultural na atualidade sem citar a inuência da mídia, atrav&s da


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