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EN7RO DE FORMIÇ4O NASSOWAÇ4O DE ESCOLAS DO DOURO E TÁVORI
IAVALIAaO DA FORMAÇÃO EATIVIDADES DO CFAEI(Relatório Anual a 20fl/2016j
—
1.lntrodução
O presente relatório, elaborado pela secção de formação e monitorização, visa dar cumprimenta ao
estabelecida na alínea k), do artigo 16 do Decreto-Lei n2 127/2015, de 7 de julho e aprovado pelo
conselho de diretores, ao abrigo do artigo 14 do mesmo diploma.
Pretende ainda cumprir o definido no artigo 85 do regulamento interno do CFAE do Douro e Távora.
Enquadra-se também no estipulado no artigo 202 do Decreto-Lei n2 22/2014, de 11 de fevereiro,
permitindo, através da avaliação das ações de formação a análise da sua adequação aos objetivos
definidos e da sua relevância para a melhoria do ensino e dos resultados escolares dos alunos, para o
desenvolvimento profissional dos docentes e para a melhoria organizacional das escolas. Pretende-
se, desta forma, proceder ao tratamento dos dados recolhidos, promover a divulgação dos
resultados e utilizar esses resultados como elemento de regulação da oferta formativa.
Na elaboração deste documento foram considerados todos os dados disponíveis, nomeadamente
trabalhos e relatórios dos formandos, inquéritos de avaliação das ações e relatórios de formadores e
especialistas.
2. Plano de Formação/atividades
2.1. Plano 2015/2016
A secção de formação e monitorização, criada no âmbito da nova organização e funcionamento dos
Centros de Formação e definida pelo Decreto-Lei n2 127/2015, de 7 de junho, para além da
elaboração do regulamento interno procederam a um exaustivo trabalho de levantamento de
necessidades de formação nas suas escolas.
Estando previsto no artigo 232 do Decreto-Lei n2 127/2015, de 7 de julho, que o Plano de Formação
pode ter uma vigência plurianual, a Comissão Pedagógica optou pela construção de um plano para
dois anos letivos (2015-2017), considerando que esse era o tempo mais favorável ao necessário
levantamento de necessidades, aprovação dos planos de formação das escolas e cumprimento dos
“demorados” prazos de conclusão dos processos burocráticos de acreditação das ações de pessoal
docente junto do Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua. Desta forma, facilitava-se
também a consolidação das funções da recentemente criada Secção de Formação e Monitorização
da Comissão Pedagógica.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Túvora Página 1
Por uma questão metodológica e pela reduzida dimensão do CFAE, entendeu-se como adequada a
decisão de fazer convergir num único documento o Plano de Atividades e o Plano de Formação, já
que este representa praticamente todo o conjunto das atividades a realizar.
A titulo excecional, o plano começou a ser executado antes da sua aprovação final, com autorização
da Comissão Pedagógica, dado estarmos perante um ano inicial de transição de modelos de
funcionamento e estarem já algumas ações devidamente programadas para se iniciarem durante o
primeiro período do ano letivo de 2015/2016.
Importa salientar que a enorme dispersão, numa área profundamente despovoada, confere ao CFAE
carateristicas ímpares, com implicações diretas na sua organização e funcionamento. A reduzida
dimensão dos agrupamentos impede, face aos atuais regulamentos do Conselho Científico-
Pedagógico da Formação Contínua, de concretizar ações na dimensão científica e pedagógica dos
vários grupos de recrutamento. Essa limitação condiciona a construção do plano de formação do
CFAE que foi contornada, em parte, pela apresentação de planos de formação dos agrupamentos
com caraterísticas comuns.
Para o ano letivo de 2015/2016 foram inscritas no plano as seguintes ações de formação:
1
Centro de Formação de Associação de Escolas da Douro e Távora Página 2
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2.2. Execução do Plano
Abertas as inscrições online e publicitado o Plano de Formação via email de todos os professores a
exercer funções no CFAE, registaram-se, entre o pessoal docente, 227 inscritos. Os inscritos
correspondem a 44,7 % do total dos docentes a exercer funções nas escolas associadas. No entanto,
muitos dos professores exercem funções em agrupamentos não associados ao CFAE. Estes casos são
facilmente compreendidos pela escassez de oferta em áreas específicas e pelo facto de, por exemplo,
a área de cobertura das coordenações das bibliotecas escolares não corresponder às áreas
geográficas dos CFAE.
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Do total de docentes selecionados, apenas 193 (85,2%) foram avaliados com aproveitamento. Dos
restantes, 24 (10,5%) nunca compareceram; 9 (3,9%) desistiram no decorrer das ações e 1 (0,4%) foi
considerado como Não Aprovado.
Nas 3 turmas de formação para pessoal
aproveitamento um total de 67 formandos.
O plano traçado para o ano letivo de 2015/2016 era constituído por 12 ações e treze turmas para
pessoal docente e 3 turmas para pessoal não docente. Não foi possível o seu cumprimento integral
pois a ação “Didática da Música e as Novas Tecnologias — Sibelius, notação musical” não se realizou
por insuficiência de docentes inscritos. Este é um exemplo dos constrangimentos deste CFAE, com
agrupamentos muito dispersos e reduzidos e em que escassez de professores em determinados
grupos de recrutamento inviabiliza a constituição de turmas em determinadas áreas específicas,
respeitando ao mesmo tempo os regulamentos do Conselho Científico-Pedagógico da Formação
Continua.
2.3. Avaliação do Plano
Na sessão de encerramento de cada ação, foi lançado um inquérito, anónimo, aos formandos,
avaliando quatro parâmetros: Planificação/Execução; Formador; Materiais e Avaliação Global).
A análise dos inquéritos lançados permitiu os seguintes resultados:
• Aprovados
• No compareceram
• Desistentes
• No Aprovados
não docente, foram selecionados e concluíram com
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 3
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e S,o mais alto)
1. Planificação / Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostas foram cumpridos 15
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — — 1 14
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 1 14
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 2 13
1.5 A duração da ação foi adequada — — — 3 12
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 14
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado 1 3 11
Formador
1234 5
2.1 Os conteúdos foram adequados 15
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 15
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — — 15
13. Materiais
12345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 15
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 15
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — — — — 15
4. Apreciação Global
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4.2 Muito Boa
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4.5 Fraca
AÇÃO N 1
“Metas Curriculares de Português do Ensino Básico: didática prática da leitura, da educaçãoliterária, da escrita, da orolidade e da gramática — perspetivas de trabalho e inovação na sala de
aula”
2.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 4
5. Opinião Global da Ação / Observações:
A ação decorreu com bastante participação dos formandos e integrou aulas dadas pelo formador a
que assistiram alguns formandos. Os materiais provenientes dessa aula foram avaliados na última
sessão da ação.
Os formandos consideraram a ação “dinômica, construtiva e enriquecedoro” e salientaram que “a
sua natureza prática contribuiu para a melhoria dos conhecimentos e consolidação de conteúdos” e a
sua importância na melhoria da prática pedagógica.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 6
AÇÃO N2 3“Elaboração do Programa Educativo Individual com referência à CIF”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e S,o mais alto)
1. PIanificaço / Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos 2 15
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico 2 15
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 2 15
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 1 16
1.5 A duração da ação foi adequada 1 2 14
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 3 14
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado— J 1 16
2. Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 2 15
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 1 16
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida 1 16
3. Materiais
11 23 4 5
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 2 15
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver — — — 3 14
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — 2 15
4. Apreciação Global
41 Excelente 15
Muito Boa 2
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4.5 Fraca
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5. Opinião Global da Ação / Observações:
A formadora elaborou um relatório final onde aborda a importância desta formação, justificando
esta temática com as dificuldades que muitos professores sentem na sua prática educativa em dar
resposta às necessidades educativas dos alunos. Abordou a estrutura da Oficina, os seus conteúdos e
caraterizou o grupo, considerando a sua heterogeneidade uma mais-valia, uma vez que “as
problemáticas abarcadas foram muito próximas de todos o que tornou possível uma troca de
experiências muito importante”
Encontram-se arquivados no dossier pedagógico da ação um conjunto muito vasto de materiais que
se podem revelar muito úteis na prática quotidiana dos docente e que foram trabalhados durante a
formação.
Os formandos apresentaram reflexões finais da ação que demonstram como a aprendizagem se
repercutirá na melhoria da sua atividade profissional, salientando, nomeadamente, que a mesma
“decorreu de forma muito positiva e esclarecedora”; “foi de grande importância enquanto
profissional da educação”; “possibilitou-me a aprendizagem mais aprofundada dos conhecimentos e
do uso das ferramentas essenciais para o encadeamento e desenvolvimento do processo de um aluno
com necessidades educativos especiais”. Destacam aisnda como muito positivo “a forte componente
prática associado, bem como a melhor compreensão relativa aos conceitos de Educação
Especial/Necessidades Educativos Especiais”.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 9
AÇÃO N 4“Tecnologia Organizacional da TurmaMais — TOT#”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo es, o mais alto)
1. Planificação / Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos — — — 12
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — 12
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — — 12
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 1 11
1.5 A duração da ação foi adequada —
—
12
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes — — — — 12
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado — — — — liz
2. Formador
1 . Apreciação Global
Excelente
4.2 Muito Boa
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4.5 Fraca
TT7TT2.1 Os conteúdos foram adequados 12
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 12
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida 12
3. Materiais
1234 5
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 2 10
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 13.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas —
Centro de Formação de Associação dc Escolas do Douro e Távora Página 10
5. Opinião Global da Ação / Observações:
Os formandos consideraram que a ação “foi excelente em todos os porámetros dado que os objetivos
foram cumpridos, os materiais e conteúdos foram adequados e os formadoras revelaram um elevado
sentido de responsabilidade, profissionalismo e empenho” e “pertinente, uma vez que veio solidificar
os conceitos com os quais já tinha estado em contacto”. Referem ainda que a ação foi muito
produtiva pois permitiu compreender o funcionamento de mais uma ferramenta como medida de
promoção do sucesso escolar e que a “foi igualmente importante e enriquecedor ao nível da
exposição das matérias pelas formadoras como os debates e reflexões entre os grupos”.
Foi salientada também a importância da presença da professora Teodolinda Magro, na qualidade de
coautora e responsável do Projeto TurmaMais “nõo só pelos respostas às questões que lhe foram
dirigidas, mas também pela entrego e o caráter apaixonado que ela demonstrou”.
Nas reflexões individuais elaboradas, ressalta a importância que a ação teve na melhoria da prática
letiva dos intervenientes.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Túvora Página 12
AÇÃO N 5“Validação e Certificação de competências no CQEP”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e 5,0 mais alto).
1. Planificação / Execução
1234 5
Li Os objetivos propostos foram cumpridos 1 12
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico 2 li
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 2 11
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 1 12
1.5 A duração da ação foi adequada 3 10
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 12
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado 13
Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 1 12
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva — — — 2 11
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — 2 11
Materiais
112345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 1 12
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 1 12
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas—
1 12
4. Apreciação Global
4.1 Excelente 11
Muito Boa 1
Boa *Satisfatória
4.5 Fraca
2.
3.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 13
5. Opinião Global da Ação / Observações:
Na opinião da formadora, “foi uma ação muito produtiva, uma vez que permitiu que os formandos
que integraram a equipa do CQEP no ano letivo 2015/1 6, conseguissem compreender e desenvolver o
Processo de Reconhecimento e Validação de Competências (PRVCC) com relativa facilidade”.
Entre as observações dos formandos reconheceu-se que a ação de formação se revelou
“imensamente útil” para a sua prática profissional e que “além dos conteúdos e materiais, há que
salientar toda a disponibilidade nos esclarecimento de dúvidas e orientação”. Realçam também que
“foi muito importante a criação de grupos de trabalho que permitiram, não só o estudo e análise de
um portefólio” mas também “a troca de opiniões e experiências de todos os formandos, alguns deles
já com bastante experiência nesta área” e que permitiram “perceber, de uma forma clara e concisa
as principais alterações em relação aos extintos Centros de Novas Oportunidades”.
1- Planlflcaçlo/Execuç3o
11
3 1 13 3
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Tóvora Página 14
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Tóvora Página 15
AÇÃO N 6
“As Lideranças Intermédias e os Planos de Formação das Escolas”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um Xc valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e 5,0 mais alto)
1. Planificação / Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos 1 18
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — — 1 18
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 1 18
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — 1 8 10
1.5 A duração da ação foi adequada — — 5 13
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 18
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado 19
Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 1 18
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva — — — — 19
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários! finalidades foi conseguida — — — — 19
1
3. Materiais
1 2 3 4 5
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 19
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver — 19
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — 19
4. Apreciação Global
j_Excelente
4.2 Muito Boa
Boa
Satisfatória
4.5 Fraca
2.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Tóvora Página 16
5. Opinião Global da Ação / Observações:
Os formadores referiram que “os formandos revelaram grande interesse nas matérias tratadas, com
uma grande abertura para a atualização dos seus conhecimentos”. Consideraram de muita utilidade
a atualização da legislação recentemente publicada relativamente à formação contínua e a
disponibilização de ferramentas que podem contribuir para uma melhor construção dos Planos de
Formação dos Agrupamentos. Dos formandos destacam-se as seguintes observações: “ação
extremamente elucidativa ao nível da que respeita à legislação referente à formação da pessoal
dacente e não docente”; “Bom ritma de aula e trabalho de grupo ajustada”; “praponho a
continuidade na mesma linha, como senda numa ajuda valiosa para a compreensão e melhoria
profissional”; “a ação superou o pretendido e as expetativas iniciais pela informação e clareza de
tudo a que envolve a formação”; “considerei esta ação muito positiva, principalmente pela
oportunidade que me deu de novos conhecimentos e da troca de experiência com os colegas de
outros agrupamentos”.
1- PlanIficaçIo/beruflo
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 17
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Centro de Formação de Associação de Escolas da Douro e Tóvora Página 18
AÇÃO N 8
“A experimentação em Geologia/Geofísica”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo es, o mais alto)
1. Planificação / Execução
a4
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos 12
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — — — 12
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 12
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional 12
1.5 A duração da ação foi adequada — — 12
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 11
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado — — — — 12
2. Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 12
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 12
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — — 12
3. Materiais
4. Apreciação Global
Excelente
4.2 Muito Boa
Boa
Satisfatória
4.5 Fraca
12345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 12
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 12
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — — — — 12
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 19
5. Opinião Global da Ação / Observações:
Os formandos, considerados pelo formador como um grupo muito dinâmico e participativo,
salientaram nomeadamente: “Desde a definição clara dos objetivos; à discussão das finalidades do
trabalho de campo; à análise de materiais utilizados em saídas de campo; à saída de campo à Serra
da Freita, ao Centro de Interpretação Geolágica de Canelas (CIG) e aos Passadiços do Paiva; à
apresentação dos trabalhas de grupo sobre uma proposta de guião para uma saída de campo,
prevalece o sentimento de ter superado as minhas expetativas iniciais para esta Oficina”; “Terminada
a ação, que foi ao encontro das minhas expetativas, quer pela dinâmica criada entre todos os
formandos e destes com o formador, quer pelo companheirismo gerado entre os colegas do grupo,
quer, ainda, pelos trabalhos elaborados pelos diferentes grupos, considero que esta ação de
formação se revelo de extrema utilidade para a minha atividade como docente”; “A ação revelou-se
bastante interessante, enriquecedora e motivadora: abardámas conceitos fundamentais relacionados
com a temática; realizámos exercícios teárico-práticos de consolidação; “participámos numa
saída/aula de grande interesse didático e cient(flco e muito bem preparada e orientada pelo
formador”; “criámos e partilhámos materiais pedagágicos diversificados de grande utilidade (que, a
serem partilhados por todos, constituem um acervo de recursos importante para a prática docente)”;
“partilhámos reflexões sobre as atividades, recursos e estratégias”; “a ação constituiu uma mais valia
significativa para mim, para a minha prática docente e, principalmente, para os alunas.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 20
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 21
AÇÃO N 10“Biblioteca Escolar: partilhar saberes, melhorar a qualidade”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e 5,0 mais alto)
1. Planiflcaçãof Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos — — — 4 17
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico 2 6 13
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático 2 8 11
1.4 A aprendizagem repercutir-se-à na melhoria da atividade profissional 1 3 17
1.5 A duração da ação foi adequada —
—
12
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 9 11
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado — — 1 9 11
2. Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 1 3 17
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva — — 1 2 18
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — 1 3 17
3. Materiais
1 4Apreciação Global
Excelente
Muito Boa 5
Boa *Satisfatória
4s Fraca
112 3 4 5
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 1 5 15
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilïdade para o trabalho a desenvolver — — 4 17
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas—
417
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Tóvora Página 22
1
5. Opinião Global da Ação / Observações:
Das opiniões dos formandos salientamos a valorização da troca de experiências, quando referem, por
exemplo: “deve continuar a haver este tipo de formação porque permite a partilha de
experiências/práticas inerentes à função dos professores bibliotecários”; “foi possível atualizar um
pouco a literatura sobre bibliotecas, especialmente acerca dos recursos digitais, partilhar e ouvir
experiências diferentes e inspirodoras de ações que possamos vir a realizar, bem como trabalhar com
colegas com variadas vivências no que respeita a públicos e ambientes diferentes”; “desta formação
resulta, ainda, a troca de experiências e o trabalho colaborativo que permitem transpor para o
terreno práticas de promoção das literacias digital, dos média, da informação e da leitura,
rentabilizanda-se as recursos existentes”
Destacam o impacto da formação, referindo nomeadamente que “a ação de formação teve um
impacto positivo na minha atividade profissional já que tomei contacto com uma realidade que me
era completamente estranha. Estou certo de que o que aprendi será útil no meu futuro”;
Referem ainda como aspeto muito positivo o facto de poderem aceder aos trabalhos produzidos por
todos os formandos e tecer-lhes comentários. Referem também que “O entusiasmo e a motivação
que a formadora demonstrou foram fatores importantes do êxito da formação”;; “ao longo da ação
devia haver feedback das publicaçães que 5eforam colocando no Sapo Compus”; “proporcionou-me
uma visão muito elucidativa da atualfunção das SE. e da responsabilidade que cabe ao Professor
Bibliotecário em gerir os recursos fisico5 e humanos que constituem a B.E. paro responder ao público
alvo — nativos digitais”; “ação de grande utilidade para esclarecimento da função dos professores
bibliotecários e professores da Equipa”.
1- PIanIflcaç3o/Exocuo
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 23
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 24
AÇÃO N 11— TURMA 1 e TURMA 2“Con tributos da Psicologia da Educação para as Práticas Pedagógicas Diferenciadas no Ensino Pré-
Escolar e no 12 CEB”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo es, o mais alto)
1. Planificação / Execução
2.
3. Materiais
112345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 5 21
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 2 24
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — — — 3 23
4. Apreciação Global
4j Excelente 17
Muito Boa 9
Boa
Satisfatória
4.5 Fraca
123 4 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos 6 20
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico 5 21
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático 6 20
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 4 22
1.5 A duração da ação foi adequada — — — 9 17
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes — — — 5 21
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado 13 13
Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados — — 5 21
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 2 24
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — 3 23
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 25
5. Opinffio Global da Açào / Observações:
A homogeneidade das turmas constituiu, na opinião da formadora, uma mais-valia desta Oficina,
uma vez que “as problemáticas abarcadas foram muito próximas de todos o que tornou possível uma
troca de experiências muito importante”. No entanto, observou que este tipo de oficina deverá
começar no início do ano letivo e prolongar-se até ao final, uma vez que implica diagnóstico inicial,
intervenção e avaliação final. Esta opinião é também reforçada por todos os formandos, quando
referem, por exemplo que ela “deveria ter sido realizada no início do ano letivo, de maneira a que
pudéssemos intervir o mais cedo possível”. Apesar disso, a ação é considerada uma mais valia e os
materiais partilhados “será muito útil no trabalho realizado com as nossas crianças”.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 26
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Tóvora Página 27
AÇÃO N 13
“PRESSE — Programa Regional de Educação Sexual em Meio Escolar”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo es, o mais alto)
1. Planificação / Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos 1 12
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — — 2 11
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 2 11
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade proflssional 4 9
1.5 A duração da ação foi adequada 1 7 5
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 5 8
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado — — — 4 9
2. Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 2 11
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva — 3 10
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários! finalidades foi conseguida — — — 2 11
3. Materiais
112345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 1 4 8
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 1 1 11
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — — 1 2 10
4. Apreciação Global
L Excelente
Muito Boa 5
Boa
Satisfatória
4.5 Fraca
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 28
5. Opinião Global da Ação! Observações:
Os formadores, considerando que a formação “foi adequada ao guião de formação PRESSE”,
salientaram que “os formandos estavam motivados e interessados em aprendizagens e dinâmicos de
participação”. Os formandos notaram que “a ação decorreu deforma agradável, sendo os conteúdos
abordados bastante pertinentes” e que os formadores “motivaram a participação e cultivaram o
entusiasmo”. A duração da ação foi considerada pouco adequada, tendo um dos formandos referido
que a mesma foi demasiado longa.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 30
AÇÃO N 14“Introdução ao processo de Ensino/Aprendizagem da Língua Materna com as TIC”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que con5idere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e 5,0 mais alto)
1. Planificação! Execução
2.
3.
4. Apreciação Global
1234 5
1.1 Os objetivos propostas foram cumpridas 3 13
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — 2 14
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático 4 12
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional 2 14
1.5 A duração da ação foi adequada — — — 3 13
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 3 12
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado 1 4 11
Formador
1 213 4
21 Os conteúdos [oram adequados — 2 14
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva — — — 3 13
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — 2 14
Materiais
1 2 3!4 5
11 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários — — — 2 14
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver — — — 4 12
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — 3 13
Excelente
Muito Boa 6
Boa
Satisfatória
4.5 Fraca
Centro de Formação de Assocíação de Escolas do Douro e Távora Página 31
5. Opinião Global da Ação / Observações:
A ação de formação, considerada pela formadora “um espaço de partilho e aprendizagens”, foi, na
opinião dos formandos, uma mais valia para a sua prática letiva, referindo, nomeadamente que estas
temáticas “ajudam-nos muito a trabalhar as nossos aulas” e que “aprofundei os meus conhecimentos
sobre as TIC, melhorando a minha prática pedagógica”, concluindo que “foi uma ação muito
enriquecedora e produtiva”. No mesmo sentido, um formando constatou que “com esta ação penso
vir a conseguir melhorar/adequar o uso das TIC à aprendizagem dos alunos, nomeadamente com a
criação do Blogue (algo que não dominava de toda) e que é um ótimo incentivo para a divulgação das
trabalhos dos alunos” e outro referiu que a mesma “despertou o interesse para uma maior utilização
das TIC em sala de aula”.
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 32
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Túvora Página 33
AÇÃO N 15
“As relações interpessoais e gestão de conflitos”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos tens assinalados(sendo lo nível mais baixo eS, o mais alto)
1. Planificação / Execução
L
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridos — — — 2 18
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — — 3 17
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático 3 17
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 2 18
1.5 A duração da ação foi adequada 2 16 2
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes — — — 6 14
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado — — 1 4 15
2. Formador
1234 5
2.1 Os conteúdos foram adequados — — 1 19
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 20
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — 1 19
3. Materiais
112345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 4 16
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 4 16
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — — — 3 17
4. Apreciação Global
4i Excelente 15
Muito Boa 5
Boa
Satisfatória
4.5 Fraca
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 34
1
5. Opinião Global da Ação / Observações:
A formadora salientou que “a ação de formação foi de encontro aos objetivos propostos
inicialmente” e que o grupo “demonstrou interesse e empenho no decorrer da ação, o que se refletiu
na participação dos formandos e na avaliação final”.
A análise do teste final efetuado permite constatar a importância e o interesse que a ação teve para
os formandos que a frequentaram.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 36
AÇÃO N 16
“A Biblioteca ao serviço da escola: organização e funcionamento”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo e S,o mais alto)
1. Planificação / Execução
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridas 8 10
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — — — 8 10
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático — — — 6 12
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional — — — 9 9
1.5 A duração da ação foi adequada — — 4 10 4
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes — — 7 11
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado ——
13
2. Formador
12 3 4 5
2.1 Os conteúdos foram adequados 7 11
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva — — — 1 17
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — 3115
3. Materiais
4. Apreciação Global
12345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários — — — 9 9
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver — — — 8 10
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — — — 5 13
41 Excelente 10
Muito Boa 7
j Boa *Satisfatória
4.5 Fraca
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Túvora Página 37
5. Opinião Global da Ação / Observações:
Na opinião da formadora os formandos manifestaram, na generalidade “grande interesse na
formaçõo” e “realizaram as tarefas propostas com entusiasmo e espfrito de colaboração”. Afirma
ainda que “fizeram intervenções muito pertinentes e partilharam experiências e opiniões que
enriqueceram os conhecimentos de todos”.
Os formandos manifestaram grande apreço pela ação realizada. Para muitos foi o primeiro contacto
coma biblioteca escolar, referindo que o trabalho efetuado “foi muito enriquecedor” e “despertou a
curiosidade e vontade de explorar o espaço da biblioteca”. Alguns sugeriram a necessidade de uma
nova ação destinada à catalogação.
1- PIanKlcaç3oj’becoço£4
1:Li :1
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Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Túvora Página 38
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3 - Materiais:4
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4- Rpredação Global
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Média Ponderada
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11 1.2 13 14 13 IS 17 LI 22 13 11 32 3.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Pógino 39
AÇÃO N 17“As Unidudes de Apoio à Muitideficiência (UAM) como Percursos que Promovam e Constroem
Experiências Significativas”
FICHA DE AVALIAÇÃO
Assinale com um X o valor da escala que considere mais adequado à avaliação dos itens assinalados(sendo lo nível mais baixo es, o mais alta)
1. Planificação / Execução
3.
1234 5
1.1 Os objetivos propostos foram cumpridas 3 25
1.2 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível teórico — 3 25
1.3 A metodologia foi adequada aos participantes, a nível prático 3 25
1.4 A aprendizagem repercutir-se-á na melhoria da atividade profissional 1 3 24
1.5 A duração da ação foi adequada 3 5 20
1.6 Os recursos utilizados foram eficazes 1 25
1.7 O espaço em que decorreu a ação foi adequado j__4 24
Formador
12345
2.1 Os conteúdos foram adequados 1 27
2.2 A linguagem utilizada foi clara e assertiva 28
2.3 A adaptação do discurso aos destinatários / finalidades foi conseguida — — — 1 27
Materiais
112345
3.1 Os materiais disponibilizados foram adequados aos destinatários 2 26
3.2 Os materiais disponibilizados têm utilidade para o trabalho a desenvolver 2 26
3.3 Os materiais distribuídos tiveram clareza e linguagem adequadas — 1 27
4. Apreciação Global
4.1 Excelente 24
Muito Boa 3
jBoa
Satisfatória
4.5 Fraca
2.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Túvora Página 40
5. Opinião Global da Ação / Observações:
A formadora considerou que os objetivos foram atingidos esperando que “haja mudança de atitudes
nos vários segmentos da Escola que ali estavam representados”. Realçou também que “o grupo
funcionou muito bem”, mostrando um grande “empenhamento e vontade de aprende?’.
Os formandos destacaram a importância que esta ação terá no seu exercício profissional, referindo a
aquisição de mais competências no trabalho diário com as crianças com Multideficiência. Estas
opiniões perpassam claramente, quer nas fichas de avaliação da ação, quer nas reflexões críticas que
foram feitas individualmente.
1- PIantfTcaçIa/Execuflo
1 1 311 1 31 Ia11 L3 LI
•1 •2 M3 4 •5
2-Formador
.1 1Tem
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3 Materiais
.1 .2 i3 .4 •5
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 41
1Moimenta da Beira, 7 de julho de 2016
(n/ O Director do CFA,E7 /
(Feli5berto Joqu m Noguei Lima)
4- Apredaçio Global
24
[1
1
3
MoSO. na
Média Ponderada5,1 —
Ihn.
Centro de Formação de Associação de Escolas do Douro e Távora Página 42