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ACONTECEO DEVER DE INFORMAR DIREITO ISSN 2316-7718EDIÇÃO ESPECIAL - 8

ESPECIAL: HOMEM QUE VIU MILAGRE DE PORTO DAS CAIXAS FALA AO ACONTECE – Página 2

O que os eleitos farão que venha a beneficiar também Teresópolis?

Um novo presidente, um novo governador e um Parlamento mais oxigenado.E uma nova pergunta:

Passadas as eleições, fica a expectativa de dias melhores.

Outubro, mês dedicado às crianças e aos professores, marcou a premiação aos vence-dores do concurso de redação promovido pelo Jornal Acontece, em parceria com a Escola Municipal Sebastião Mello, no Bar-roso.

A entrega dos prêmios foi no auditório do colégio, com a presença dos alunos e alunas do 3º ano do Ensino Fundamental I, que escreveram sobre 'Bullying', tema escolhido pelos próprios estudantes.

A professora Célia da Conceição, que dá aulas no colégio, demonstrou satisfação:

- É muito bom saber que fiz parte disso. É gratificante. Fechei com chave de ouro – salientou a professora, que está prestes a se aposentar. Página 5

As duas redações selecionadas pela escola, com base em critérios pedagógicos, foram agraciadas com troféus em acrílico, diplo-mas alusivos, camisas personalizadas e duas bolsas de estudo integrais de Língua Inglesa.

Observada pela diretora Bruna Carvalho, a professora de Inglês Luciana Vieira fala aos alunos na entrega do Prêmio

ACONTECE entrega prêmios

aos vencedores do

concurso de redação

A Educação do futuro

Acontece

A Feira já foi avaliada virtualmente por 715 internautas até a metade do mês de outubro. A maioria das avaliações é positiva. Entretanto, diversos visitan-tes, até o ano passado, apontavam pro-blemas ou sugeriam caminhos para melhoria do atrativo. A situação dos banheiros já foi melhorada. Página 6

A Feira de Artesanato de Teresópolis, no Alto, considerada um dos atrativos turísticos do município, mantém pági-na no Facebook, visualizada por pouco mais de 28 mil visitantes. Foram mais de 11.500 curtidas, e 11.700 pessoas são seguidoras da fanpage.

Sob o nome de 'Feirinha de Teresópo-lis', a página mostra diversos aspectos da outrora chamada Feirarte, criada em

1983, e que tem cerca de 800 exposito-res.

Árvore de Natal montada na Feira em 2015: decoração de Natal é chance de atrair mais público

Facebook

Não é 'Fake'

Internautas avaliam Feira

de Artesanato de Teresópolis

Página 3

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ACONTECESETEMBRO/OUTUBRO - 20182

Era 1968, quando no início danoite de 26 de janeiro, NiromarCorreia Macabu, então um garo-to de 12 anos nascido em Cam-pos, presenciou algo de diferen-te ao subir os estreitos degrausque conduzem a uma imagem deJesus, na Igreja Nossa Senhorada Conceição, na pequena Portodas Caixas, região de Itaboraí.

A imagem, datada do séculoXVII, vertia o que ficou cientifi-camente constatado ser sanguehumano.

Começava, então, o que ficariaconhecido como Milagre do Cris-to Crucificado de Porto das Cai-xas.

Niromar, hoje com 63 anos ecasado há 46 com Dona NormaSueli, recebeu ACONTECE emsua casa no Vale das Pedrinhas,em Magé, onde relembrou e rea-firmou o fenômeno que levou aPorto das Caixas uma multidão deteresopolitanos e brasileiros dediversas cidades.

O que exatamente ocorreu nodia do que seria considerado mi-lagre?

Eu era o ‘coroinha’, ajudava nacelebração das missas. Depois deuma ladainha, que começou às 19horas, e terminou em uns 40 mi-nutos, fui apagar as velas nosdegraus que levam à imagem doCristo. Eu admirava muito a ima-gem. Quando cheguei ao últimodegrau, para apagar a última vela,olhei para os pés da imagem e viuma pequena poça de sangue.Aquilo me tocou... Vi como san-gue. Tomei num susto. Chamei umsenhor que frequentava muito aigreja, o finado Jonas, e disse aele que a imagem estava san-grando. Ele disse: ‘Que isso, ga-

Testemunha ocularApós 50 anos, homem relembra e reafirma milagre de Porto das Caixas

roto?!’ Ele também se assustou,e eu confirmei. Também falei parao ‘coroinha’ de mais idade, o Hen-rique, conhecido como ‘Pelé’, efomos lá ver juntos. Aí ele dissepara o Jonas que realmente esta-va sangrando. Falaram a todosque ainda estavam na igreja, queforam ver. Uma pessoa entrou emcontato com um jornal na épocae, no dia seguinte, tinha um marde gente lá, televisão e tudo.

Onde sangrava?Olhei tudo. Sangrava só dos

joelhos pra baixo. Chegava a pin-gar nas pontas dos dedos, comose tivesse cortado, mas era pou-co. Havia outro ‘coroinha’, oJosé Francisco, que também to-cou com o dedo.

O que imaginou naquele ins-tante?

Eu não duvidei que fosse san-gue e até hoje não duvido disso.

Quanto tempo durou o fenôme-no?

Mais de três minutos. Depoisde mim, umas quatro pessoas vi-ram.

Qual a reação da sua famíliacatólica, seus pais, já que o se-nhor era uma criança?

Acreditaram. E foram à Igrejadepois.

Como interpreta o fenômenohoje, após 50 anos?

Vejo como se fosse a mesmacoisa. Foi um milagre.

E o antes e depois de Porto dasCaixas, por causa do que o se-nhor presenciou?

De um local pacato a um ponto

“Temos que ter muita Fé,pois sem Deus não somosnada.Temos que fazer o

bem e não pensar no mal”

ACONTECE/FOTOMONTAGEM

Niromar

O laudo assinado pelo farmacêutico Enéas Heringer, em 30 de janeiro de 1968

Internet

de romaria...Ficava assustado, pois eu via

muita gente. Ficava até nervoso...Eu me perguntava por que fui fa-lar sobre o que vi, quando viatudo aquilo... Me perguntava sefiz alguma coisa de errado... Massimplesmente falei o que eu vi.

Qualquer pessoa poderia tervisto o fenômeno. Mas foi o se-

nhor. Considera que é um esco-lhido?

No meu entender, Deus achouque deveria ser eu. Sempre tivemuita Fé, e tenho até hoje, epeço que Ele aumente cada vezmais a minha Fé. Todos nós te-mos que ter muita Fé, pois semDeus não somos nada. Temosque fazer o bem e não pensarno mal.

O acaso não existeFábio Esteves

Antes de chegar em 28 de ou-tubro de 2018, data da entrevis-ta realizada com o Sr. NiromarMacabu e dia de São Judas Ta-deu, necessário dar um pulo em1968. Nesse ano, em 26 de ja-neiro, houve o fenômeno inti-tulado “Milagre de Porto dasCaixas” pelo que a imagem deJesus Cristo Crucificado, queaté hoje integra o altar da pe-quena capela de Itaboraí, gote-jou sangue das chagas locali-zadas no joelho.

Em agosto de 1968 nascia umparente, que anos mais tarde,fora acometido de uma patolo-gia não identificada, o que le-vou minha mãe, em meados de1979, se aliar às grandes roma-rias que lá existiam.

Lembro de uma missa que as-sistimos, no final da tarde de umdomingo, em que mal cabiam osfiéis devido à imensa procura jun-to às inúmeras barracas de lem-branças e ônibus de romeiros.

Na entrada da Igrejinha haviatambém uma maquete do que se-ria o novo santuário, até hoje emconstrução.

Acaso ou não, e sem muita de-mora, num belo dia, este parenteacordou sem quaisquer sintomas,no que o médico apenas disseperplexo: “benze o herói”.

Ainda no campo da “coincidên-cia” – se assim posso dizer – des-sa vez, lamentavelmente, era mi-nha mãe que viria a sofrer de umagrave doença. Em uma noite doano de 2002, momento em que já

vivíamos parte da revolução di-gital que aproximava as pessoaspor meio da internet, e após elater adormecido devido ao efeitodas medicações, fui para uma salade chat, quando conversei comuma pessoa que até então nãosabia de quem se tratava.

Sem ter com quem desabafar,fiz dela uma ouvinte, sobretudoo que estava acontecendo naque-le momento. Ouviu e me ajudoumuito com palavras de conforto.

Terminando a conversa pelochat, nos tornamos amigos. Ami-gos suficientes para que diasapós, dessa vez já com a minhamãe internada no Rio de Janeiro,“por acaso” nos falarmos e elatambém “por acaso” de passa-gem pela cidade, ir até o local enos visitar. Foi a única visita que

recebemos e a única vez quenos vimos pessoalmente, ape-sar da amizade virtual ter per-manecido.

E foi esta amizade virtual que,em conversas posteriores pelainternet, já em 2003, que ao co-mentar da ligação da minha mãecom a Igrejinha de Porto dasCaixas, tive a grata surpresa desaber que se tratava da primado Sr. Niromar.

A mesma que após pedidomeu, se dispôs a ajudar paraque o encontro com o Sr. Niro-mar se realizasse exatos 50 anosapós o Milagre de Porto dasCaixas.

Com agradecimentos àFlávia Cunha.

O documento emitido pelo arcebispo de Niterói Dom Antônio de Almeida, em1974

Internet

Bioquímico confirmouser sangue

Arcebispo citou curade doença grave

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ACONTECE SETEMBRO/OUTUBRO - 2018 3

Eles e nósOs problemas de Teresópolis na mesa dos futuros governantes

Ele, sim: Bolsonaro apurou quase 80% dos votos em Teresópolis. Na Avenida Lúcio Meira, adesivo em orelhão expressou oposição durante a campanha

ACONTECEMarcelo EstevesEditor do Acontece

Necessário, inicialmente, é de-finir um ponto fundamental.

ACONTECE, enquanto insti-tuição jornalística, não tem 50tons de cinza nem de qualqueroutra cor.

Isso se faz necessário para re-afirmar que o jornal não tem op-ção político-partidária, emboraseus parceiros e colaboradores atenham, o que é normal e lícito.

Isso se faz necessário, ainda,para manter a concórdia, já queno Brasil, e em outros países,posicionamento político envere-dou pela desavença pessoal.

Mas o presente texto não am-biciona qualquer posição políti-ca, mas de interesse público.

O que os eleitos farão que tam-bém beneficie Teresópolis?

No plano federal, Jair Bolso-naro obteve 78,99% dos votosentre os eleitores do municípiono segundo turno, contra 68,68%no primeiro. Em seu discursologo após a vitória, uma boa no-tícia para Teresópolis: disse quevai privilegiar os municípios commais recursos de caixa, seguin-do na via do pacto federativo, eprivilegiando o local onde de fatovive o cidadão.

Resta saber, entretanto, de queforma o fará e quando, já que aprópria União adotou até agorao discurso das contas públicasnegativas. É preciso ajustar, massem injustiças.

O fato é que, oficialmente comas contas também apertadas,mais recursos seriam bem-vindosa Teresópolis, desde que aplica-dos da melhor forma possível.

Um dos aspectos que recla-mam investimentos diz respeitoà abertura de novos leitos parainternação hospitalar no municí-pio, como já mostrou ACONTE-CE. Teresópolis deveria oferecer,pelo menos, mais 191 leitos, afim de atender aos critérios in-ternacionais. Até ordens judici-ais de internação enfrentam difi-culdades para serem cumpridas.

E por falar em recursos, emmuitas cidades do mundo, o Tu-rismo é a ‘galinha dos ovos deouro’. Traz dinheiro novo, não époluente e pode ser empreendi-da sem grandes obras, com apro-veitamento dos aparelhos e re-cursos já existentes.

A revitalização do Mirante ala-vancada pelo prefeito ViniciusClaussen é importante, mas há umpasso ainda não dado: a abertura aopúblico da concentração de futebol,na Granja Comari, tema focado porACONTECE em diversas ocasiões.

Aproveitar o futuro novo am-biente político para tal é funda-mental, sobretudo porque conse-guiu eleger o prefeito o deputadofederal que apoiou. Embora compouco mais de 550 votos em Te-resópolis – 0,70% do total queobteve – Marcelo Calero poderiaestabelecer pontes que conduzis-sem o Município, Brasília e CBFa um acordo, via novo ministrodo Turismo ou do Esporte.

No plano estadual, ViniciusClaussen apoiou Eduardo Paesno primeiro turno. O candidatoperdeu no segundo, com 27,35%dos votos em Teresópolis, con-tra 72,65% de Wilson Witzel,também no município. No pri-meiro turno em Teresópolis, Paesobteve 15,21% dos votos, e Wit-

zel pouco mais de 50%.Finda a disputa eleitoral, o que

interessa agora é a parceria entremunicípio e estado, como sinali-za o futuro governador em seuprograma de governo:

“O Governo Wilson Witzel

terá uma subsecretaria especi-alizada no desenvolvimento deprojetos urbanísticos e de infra-estrutura urbana, para trabalharem cooperação com as prefeitu-ras do Estado do Rio de Janeiro,melhorando o desempenho de

suas procuradorias e gerencia-mento financeiro, como oferta degeorreferenciamento e ajuda narealização dos planos diretores”.

A partir de agora, a visão ide-ológica de campanha da eleiçãonacional acomodará a visão de

Estado, e este continuará comoavalista das liberdades, como ade informar e opinar, conformeressaltou o próprio futuro presi-dente da República, assim que asurnas o conduziram ao Palácio doPlanalto a partir de 2019.

Parceiro do ACONTECE recebePrêmio em Minas Gerais

O fotógrafo, modelo e in-fluenciador digital VitorD’zero foi homenageado emMinas Gerais. Ele recebeuem Além Paraíba, sua cida-de natal, o ‘Prêmio MG Des-taques do Ano 2018’.

A premiação, que está emsua 10ª edição, aconteceu noEsporte Clube Independen-te, no dia 18 de outubro, efoi realizada pela MG Pro-duções.

O Prêmio é um reconhe-cimento aos empresários,profissionais e empresas queforam destaque em AlémParaíba e região.

Vitor recebeu o convite doprodutor Milton Gonçalvese representou Teresópolis,onde mora atualmente. O produtor Milton Gonçalves entrega o Prêmio a Vitor D’zero

Cedida

JORNALDESTACOUTRABALHODE D’ZERO

Em agosto, ACONTECE apresentou Vitor D’zeroa Teresópolis, na reportagem intitulada ‘100% Digi-tal’. Nela, o jovem de 24 anos falou de sua trajetóriaprofissional e de um de seus objetivos:

- Tenho meu projeto que é descobrir novos mode-los através da fotografia – revelou.

E completou:- Em qualquer lugar hoje existe um influenciador

digital. Teresópolis é uma cidade conectada e temmuitos profissionais de qualidade.

REPRODUÇÃO DA PÁGINA: Em agosto, oinfluenciador digital apareceu em ACONTECE

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ACONTECESETEMBRO/OUTUBRO - 20184

Mais de 15 mil aguardam consultamédica em Teresópolis

Informações não oficializadasdão conta de que 17 mil pessoasestariam aguardando sua vez dese consultar com um médico noCentro de Saúde Armando SáCouto, na Várzea.

O número seria o resultado deum levantamento que teria sidorealizado internamente na unida-de ainda no ano passado. As fi-chas teriam sido contadas uma auma, já que os dados não estari-am constando de nenhum siste-ma informatizado.

A fila de espera incluiria pes-soas que teriam solicitado con-sultas em 2016.

Se os números forem oficial-mente confirmados, significa queo atual governo municipal – quenão é o responsável direto por talacúmulo de demanda - teria dedisponibilizar consultas médicaspara mais de 650 pessoas por mêsaté o final de 2020, a fim de ze-rar a fila.

Isso sem contar a demanda adi-cional gerada a cada dia.

DEZ MIL VÃO À UPAEM BUSCA DE MÉDICOPossivelmente por dificuldade

de conseguir rápido acesso a con-sultas nas unidades e postos desaúde, a UPA contabilizou a idade mais de dez mil pessoas aolocal em junho deste ano.

Em 16 de julho, a unidade depronto atendimento divulgou aseguinte nota de esclarecimento,em função da divulgação de umafoto que mostrava o local semmovimentação:

(...) “A Unidade de ProntoAtendimento foi criada para re-ceber pacientes que precisam deatendimento médico de urgência.Agora, com o novo sistema detriagem implantado, o pacienteque chega à UPA é prontamenteidentificado pelos profissionaisque estão atendendo na recepção.Caso ele seja um caso de urgên-cia, recebe prioridade. Caso con-trário, é feito o encaminhamentocorreto para as unidades e pos-tos de saúde do município.

No mês de junho, cerca de 11mil pessoas foram atendidas naUPA Teresópolis. Desse total,apenas 930 pacientes realmenteprecisaram de atendimento deurgência que incluiu medicação,internação ou transferência paraos hospitais de apoio.

Os demais pacientes atendidosna UPA em junho – mais de 10mil pessoas – foram em busca deconsultas ambulatoriais o que fezcom que a Unidade ficasse so-brecarregada. Este problema per-sistiu até a implantação da novametodologia de triagem e enca-minhamento.” (...) Pacientes aguardam atendimento no Cemusa no dia do mutirão

Foto site Prefeitura de Teresópolis

MUTIRÕES PARA DIMINUIR ESPERAEm setembro, a Prefeitura de Teresópolis, através da Secretaria de Saúde,

iniciou um sistema de mutirões, a fim de diminuir a fila de espera no muni-cípio.

O ponto de partida foi o Cemusa e o PSF do Rosário, no Bairro São Pedro,onde houve cerca de 300 atendimentos entre consultas e exames.

A Prefeitura divulgou que a ideia é realizar mutirões a cada mês.

Musicoterapia equalidade de vida

Escolha faz diferençana hora da estética

Volta e meia acompanhamosinformações sobre tratamentosestéticos mal sucedidos ou quenão proporcionam satisfaçãoaos clientes.

Por isso, a importância nomomento de escolher o localpara a realização de quais-quer procedimentos estéti-cos. Confiança e qualidadesão aspectos fundamentaispara quem, afinal, vai dispo-nibilizar o próprio corpo nas

mãos de um profissional.Em Teresópolis, a Marise’s

Estética e Cia busca proporcio-nar tais aspectos a quem bate àsportas da empresa, localizada naRua Alfredo Rebello Filho 1141,no bairro do Alto.

Massagem relaxante, modela-dora e desportiva, drenagem lin-fática e Shiatsu são alguns dosserviços oferecidos pelaMarise’s, que também disponibi-liza depilação, estética facial e

corporal, reflexologia podal ePodologia, serviço recém-im-plantado e único no bairro.

Outro serviço disponibilizadorecentemente é a Fototerapia,utilizada em diversos procedi-mentos estéticos.

Para complementar a beleza,manicure e pedicure.

E, para relaxar da vida corri-da que não poupa quem mesmomora na Serra, a Marise’s ofe-rece a prática de Yoga.

“A Musicoterapia é a utili-zação da música e seus ele-mentos: ritmo, harmonia e me-lodia, para a intervenção emambientes clínicos, médicos,educacionais e cotidianos,

com crianças, jovens ou adultos,grupos ou comunidades, que pro-curam melhorar suas condiçõesfísicas, sociais, comunicativas,emocionais, intelectuais, espiri-tuais e de saúde e bem-estar.”

A explicação é da musicote-rapeuta Danielly Coutinho, daInterativa Núcleo Terapêutico.

De acordo com Danielly “aMusicoterapia não é uma ses-são de audição musical para re-laxamento. Pelo contrário! Opaciente ou o grupo, e o musi-coterapeuta, atuam ativamenteno fazer musical”.

Danielly Coutinho explicaque os objetivos terapêuticosdependem das necessidades.Entretanto, a Musicoterapianão é restrita aos pacientes,mas a todos que também quei-ram melhorar a qualidade devida.

A musicoterapeuta observaque, na Interativa, a terapia ba-seada na música tem auxilia-do pacientes portadores deAutismo e Síndrome deDown, por exemplo, de formaindividual ou multidisciplinar.

“Buscamos sempre o me-lhor desenvolvimento de cadapaciente, observando suas ne-cessidades e característicaspróprias”, ressalta DaniellyCoutinho.

A musicoterapeuta Danielly Coutinho, da Interativa

Foto Facebook

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ACONTECE SETEMBRO/OUTUBRO - 2018 5

Honra ao MéritoRuan e Gabrielle recebem prêmios do concurso de redação do Jornal Acontece

A diretora da Speak Club, Luciana Vieira, entrega o Prêmio à Gabrielle de Assis Oliveira, de 9 anos

Outubro, mês dedicado às cri-anças e aos professores, marcoua premiação aos vencedores doconcurso de redação promovidopelo Jornal Acontece, em parce-ria com a Escola Municipal Se-bastião Mello, no Barroso.

A entrega dos prêmios foi no au-ditório do colégio, com a presençados alunos e alunas do 3º ano doEnsino Fundamental I, que escre-veram sobre ‘Bullying’, tema esco-lhido pelos próprios estudantes.

O mês de outubro também mar-ca o Dia Mundial de Combate ao‘Bullying’.

A premiação foi aberta pela di-retora da escola, a professora Bru-na Carvalho Carlos.

Em seguida, a diretora da Spe-ak Club Escola de Inglês, profes-sora Luciana Vieira, veio ao mi-crofone, e relembrou aos alunossobre o tema da redação:

- Bullying vem do verbo Bully,que significa valentão. A pessoaque quer exercer poder sobre aoutra. Quer botar medo, quer fa-zer maldade, quer bater, quer fa-lar coisas ruins... Essa palavravem do Inglês – explicou Lucia-na, interagindo com os estudan-tes, enquanto pedia a eles paracitar outras palavras da LínguaInglesa.

E foram várias as lembradaspelas crianças.

- Vocês conhecem mais pala-vras em Inglês do que imaginam– observou Luciana.

BOLSAS DEESTUDOCOMOPRÊMIO

As duas redações seleciona-das pelo colégio, com base emcritérios pedagógicos, foramagraciadas com troféus em acríli-

co, diplomas alusivos, camisaspersonalizadas e duas bolsas deestudo integrais, oferecidas pelaSpeak Club, parceira do jornal napromoção.

Os outros parceiros foram aUltra Comunicação Visual e a AFProduções e Eventos.

A professora Célia da Concei-ção recebeu a premiação do alu-no da Turma 301, Ruan Felipe dosSantos Teixeira, primeiro coloca-do no concurso, mas que nãopôde comparecer.

A segunda colocada, Gabriellede Assis Oliveira, 9 anos, da Tur-ma 302, recebeu os prêmios,acompanhada pela mãe, Fernan-da Eduarda Pinto de Assis:

- Estou muito feliz. A Gabriellejá tinha falado que queria estu-dar Inglês, quando ela saiu nojornal – disse a mãe.

ACONTECE publicou as duasredações selecionadas, conformeprevê o regulamento do concurso.

“FECHEI COMCHAVE DEOURO”

A professora Célia da Concei-ção, que dá aulas na turma doprimeiro colocado, demonstrousatisfação:

- É muito bom saber que fiz par-te disso. É gratificante. Fecheicom chave de ouro – salientou aprofessora, que está prestes a seaposentar.

O fundador do Jornal Aconte-ce, Fábio Esteves, segundo lugarno concurso de redação do Colé-gio Estadual Edmundo Bitten-court, em 1998, e hoje advogadopós-graduado em Direito Educa-cional, também prestigiou a en-trega:

- Grandes caminhadas come-çam com um primeiro passo. E foiisso que fizemos hoje – destacou.

A mãe Fernanda: “Ela tinha dito que queria estudarInglês, quando saiu no jornal”

Os troféus em acrílico, projetados pela Ultra: Prêmio ‘TableckTableft’, nome remete a informativo artesanal dos anos 80O grupo de crianças que participou da redação posa para foto ao final da entrega

ACONTECE

ACONTECEACONTECEACONTECE

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ACONTECESETEMBRO/OUTUBRO - 20186

Room TaxTaxa facultativa cobrada dos hóspedes foca a promoção do TurismoA expressão parceria-público

privada soa como nova. Mas, naverdade, não é. Desde 1983, maisde 30 anos atrás, o Turismo pas-sou a não mais depender tantodas iniciativas públicas para de-senvolvimento do setor. É quesurgia em São Paulo o primeiroConventions & Visitors Bureau(CVB) do Brasil. O segundo foi noRio de Janeiro no ano seguinte.

A entidade se tornaria a arreca-dadora de uma taxa chamada deRoom Tax, adotada por estabele-cimentos hoteleiros de diversospaíses. Os hotéis e pousadas deTeresópolis também são estimu-lados à contribuição, numa açãobatizada como Turismo Solidárioou ‘Solidary Tourism’.

A taxa, que é voluntária e fa-cultativa, varia de R$ 1 a R$ 20.Os valores arrecadados são in-

vestidos na captação de eventos,na divulgação das cidades paraestimular a visitação e em açõespara trazer novos turistas.

“Com apenas 2 reais por diáriaem quarto ocupado, você apoiaações que promovem a melhoriada oferta turística de nossa cida-de”, diz o folheto bilingue do CVBem Teresópolis.

Mas os critérios podem variarem outros municípios, levandoem conta o porte do hotel ou mes-mo a duração da estadia.

Em Belo Horizonte, por exem-plo, o critério leva em conta a con-figuração do quarto. O Econômi-co tem Room Tax de R$ 2; o Mid-Scale, acomodação intermediária,R$ 3; e o quarto de luxo, R$ 4.

No Rio, até o ano passado, ataxa variava de R$ 3,50 a R$ 9 nadiária.

A INFLUÊNCIA DACATEGORIZAÇÃO NAARRECADAÇÃO DAROOM TAX

IDEIA DE CRIAÇÃO DE TAXA DAPREFEITURA GEROU POLÊMICA

Ano passado um projeto de leida Prefeitura do Rio de Janeiropara criar uma taxa de turismosemelhante a Room Tax foi moti-vo de polêmica. A ideia da Rioturera cobrar R$ 9 dos hóspedes darede hoteleira carioca. A verbaarrecadada seria gerida pelo po-der público, diferentemente doque ocorre com a Room Tax, ad-ministrada pelos Conventions &Visitors Bureau.

Estimou-se que só no primeiroano o valor arrecadado seria deR$ 35 milhões. A projeção levavaem conta R$ 4 ou R$ 5 por quartoocupado ao dia.

Os apoiadores da criação dataxa municipal argumentavam quea verba seria inteiramente desti-nada a ações no Turismo, nãoservindo para contabilidade nosentido de aumento da arrecada-ção do Poder Público.

O Mapa do Turismo do Gover-no Federal posiciona Teresópo-lis na categoria B, numa escalaaté E. A classificação leva em con-ta a estimativa do fluxo de turis-tas, a quantidade de estabeleci-mentos de hospedagem e o nú-mero de empregos no setor.

O assunto foi abordado em edi-ção do ACONTECE.

Portanto, fica claro que a arre-cadação da Room Tax no municí-pio poderia ficar aquém da dePetrópolis, Macaé e Itatiaia, porexemplo, que ocupam a categoriaA. Isso significa, na prática, queTeresópolis teria menos recursosdisponíveis para investimentosna captação de eventos, na di-vulgação da cidade fora de seuslimites e em ações visando trazernovos turistas.

Outro aspecto é que a posiçãoB na categorização tem influênciadireta no valor dos recursos quepodem ser pleiteados pelos muni-cípios junto ao Governo Federal.

A Portaria 39, de 2017, do Mi-nistério do Turismo, determinaque municípios na categoria Atenham direito a pleitear por anoR$ 800 mil para a promoção deeventos que atraiam turistas –enquanto cidades com a classifi-cação B, caso de Teresópolis, têmdireito a R$ 500 mil.

São menos R$ 300 mil.O ponto de vista do motorista: o Dedo de Deus, atração turística de Teresópolis, em ângulo na Estrada Rio-Bahia

Band.com

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Avaliações mostram problemasna Feira de Teresópolis

A Feira de Artesanato de Tere-sópolis, no Alto, considerada umdos atrativos turísticos do muni-cípio, mantém página no Face-book, visualizada por pouco maisde 28 mil visitantes. Foram maisde 11.500 curtidas, e 11.700 pes-soas são seguidoras da fanpage.

Sob o nome de ‘Feirinha de Te-resópolis’, a página mostra diver-sos aspectos da outrora chamadaFeirarte, criada em 1983, e que temcerca de 800 expositores.

A Feira já foi avaliada virtual-mente por 715 internautas até ametade do mês de outubro. A mai-oria das avaliações é positiva.Entretanto, diversos visitantes,até o ano passado, apontavamproblemas ou sugeriam caminhos

para melhoria do atrativo.Caso de Martha Leser, em pos-

tagem no dia 21 de agosto: “Eutrabalho na Feirinha com bali-nhas, vendo para ajudar a cãesde rua. Ou seja, estou há seis anosna Feira. Acho que já foi melhor.É preciso inovar para atrair maisclientes”.

Já Vanessa Ferreira, moradorado Rio de Janeiro, reclamou dafalta de informação, em 3 de no-vembro: “Achei os preços aces-síveis e os vendedores solícitos.Só acho que aqui vocês deveri-am informar os dias de funciona-mento. O Google Maps mostravacomo fechada na quinta, Dia deFinados, e uma grande quantida-de de barracas estava em funcio-

namento (...)”.Sobre os preços, discordou a

internauta Cinthia Wenderff, tam-bém do Rio, em 24 de julho: “Mui-to lindas, mas muito caras as coi-sas, principalmente em alta tem-porada de inverno”.

A carioca Isabel Henrique su-geriu em 4 de junho que “todasas barracas aceitassem cartão decrédito e débito, porque vi quesomente algumas aceitavam. Etambém os banheiros precisam deuma melhora (...)”.

Em 4 de setembro, o internautaGuilherme Barroso escreveu quenão encontrou artigos que reme-tessem ao nome da cidade, comocamisas ou enfeites, para adqui-rir como lembrança. Em 2015, uma árvore de Natal foi instalada no centro da Feira

Facebook Feirinha de Teresópolis

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ACONTECE SETEMBRO/OUTUBRO - 2018 7

Em outro planetaPlanet Soccer pode ser primeiro passo para ingresso no futebol profissional

Muitos meninos e meninas queacabam ingressando em carreirasprofissionais aprendem as primei-ras técnicas nas chamadas esco-linhas de futebol em bairros dascidades onde moram.

Isso sem contar o carater soci-al da prática esportiva, que navisão de especialistas é capaz deprevenir situações em que crian-ças e jovens enveredam por ca-minhos reprováveis.

Outro ponto bastante focado éque o Esporte quebra o ciclo desedentarismo ascendente alimen-tado por um mundo virtual, em quea juventude passa mais tempoconectada do que em movimento.

Pensando em todos esses as-pectos, o professor Fábio Turldirige a Planet Soccer, uma esco-linha de futebol no Bairro SãoPedro.

Todas as semanas a garotada

entra no campo society cobertocom grama sintética de últimageração, sob as orientações doprofessor. Pais, mães ou respon-sáveis acompanham as aulas sen-tados ou de pé, entusiasmadoscom o desempenho dos jovensjogadores.

- Nosso campo dispõe de sis-tema de amortecimento e é nasmedidas oficiais e ideais. A ilumi-nação também é profissional –explica Fábio Turl.

Além disso, a Planet Socceroferece ginásio coberto para fu-tebol de salão e vôlei, bem comosalão de festa, Sport bar, vestiári-os, churrasqueiras e sauna.

Outro diferencial importante éo amplo estacionamento próprio.

- Jogue no nosso time, você sótem a ganhar – destaca FábioTurl, repetindo o slogan adotadona escolinha.

As mulheres também batem um bolão

Meninos posam para foto: entusiasmo da garotada com o futebolFrequentadores se divertem no Sport bar com ampla visão do campo Adultos jogam no campo, antes da instalação da cobertura

Fotos Facebook Planet Soccer

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ACONTECESETEMBRO/OUTUBRO - 20188

Cataratas, Parque das Aves, Museu de Cera...Foz do Iguaçu entra no roteiro turístico de Teresópolis

Foz do Iguaçu é um municípiode pouco mais de 250 mil habi-tantes, no Paraná, famoso pelascaudalosas cataratas que muitagente está acostumada a ver pelaTV. Mas há quem não se conten-te apenas em assistir pela telinhaou apreciar pela internet. Sãopessoas que decidem ver o espe-táculo de perto.

Há mais de cinco anos, a JCAndrade Tour leva à Foz, mora-dores de Teresópolis que resol-vem realizar o sonho de conferiras 275 quedas das Cataratas doIguaçu, que despejam 1.756metros cúbicos de água por se-gundo, em seus imponentes 82metros de altura, com elevaçãoque chega a 195 metros.

Outro atrativo é o Parque dasAves. Criado em 1994, fica per-to das cataratas e reúne 135 es-pécies de animais. São mais demil bichos, muitos ameaçados deextinção. Os turistas percorremuma trilha segura de 1.300metros, onde é possível chegarperto de araras, papagaios e tu-canos, entre outros animais exó-ticos da fauna brasileira, como

mais de 20 espécies de borbole-tas que voam em companhia dosvisitantes.

Já o Museu de Cera, reunemais de 80 personalidades brasi-leiras e estrangeiras, em tamanhonatural, divididas em diversoscenários. A fachada do museu,toda em vidro espelhado, impres-siona os visitantes.

Também no roteiro está o Mar-co das Três Fronteiras, inaugu-rado em 1903, e que divide Fozdo Iguaçu dos vizinhos Paraguaie Argentina, que entram no ro-teiro da excursão para quem de-seja fazer compras.

O Marco das Três Fronteirasfoi revitalizado em 2015 e hojeintegra tecnologia à História.Ganhou moderno chafariz ilumi-nado, além de restaurante e par-que infantil. O local possibilitaampla visão do Rio Paraná.

- É sem dúvida um passeiomaravilhoso e inesquecivel –destaca José Carlos de Andrade,proprietário da JC Tour. – A nos-sa próxima excursão para Fozserá em janeiro de 2019.

Desde já, boa viagem a todos.

Helicóptero sobrevoa as cataratas: turistas observam o espetáculo das águas no mirante

Foto Prefeitura Foz do Iguaçu

Tucano na trilha percorrida pelos turistas

Foto WikipediaFoto Turismo 2 Rodas

O Marco das Três Fronteiras, de 1903, antes da revitalizaçãoMussum, o eterno ‘Trapalhão’, está no Museu de Cera

Foto Gazeta do Povo