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2018 Manual da Assembleia Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 25 de abril de 2018 Horário: 11h Local: Auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, em São Paulo (SP) Itaú Unibanco Holding S.A.

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2018Manual da Assembleia

Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 25 de abril de 2018Horário: 11hLocal: Auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, em São Paulo (SP)

Itaú Unibanco Holding S.A.

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Índice

1. Mensagem dos Copresidentes do Conselho de Administração 03

2. Introdução 04

3. Comentários dos Diretores 04

4. Informações sobre a Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 04

5. Edital de Convocação 07

6. Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária 08

I) Assembleia Geral Ordinária

1. Balanços Patrimoniais, demais Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas,

relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2017 08

2. Destinação do Lucro Líquido do exercício de 2017 08

3. Fixação do Número de Membros para Compor o Conselho de Administração e Eleição

dos Integrantes do Conselho de Administração e Fiscal para o próximo mandato anual 08

4. Fixação da Verba Destinada à Renumeração Global dos Integrantes da Diretoria e do Conselho

de Administração, bem como a Remuneração dos Integrantes do Conselho Fiscal da Companhia 09

II) Assembleia Geral Extraordinária

1. Alteração do Estatuto Social 10

2. Consolidação do Estatuto Social 10

3. Transferir para a nova Reserva Estatutária de Lucros os saldos atualmente consignados nas

Reservas Estatutárias (a) para Equalização de Dividendos, (b) para Reforço do Capital de Giro

e (c) para Aumento de Capital de Empresas Participadas 10

ANEXO I - Anexo 9-1-II da Instrução CVM No 481/09 12

ANEXO II - Item 10 do Anexo 24 da Instrução CVM No 480/09 17

ANEXO III - Itens 12.5 a 12.10 do Anexo 24 da Instrução CVM No 480/09 53

ANEXO IV - Item 13 do Anexo 24 da Instrução CVM No 480/09 75

ANEXO V - Proposta de Alteração do Estatuto Social 109

ANEXO VI – Modelo de Procuração 122

A - Modelo de Procuração para Acionistas Detentores de Ações Ordinárias

B - Modelo de Procuração para Acionistas Detentores de Ações Preferenciais

C - Modelo de Procuração para Procuradores Disponibilizados pela Companhia

(Acionistas Detentores de Ações Ordinárias)

D - Modelo de Procuração para Procuradores Disponibilizados pela Companhia para a Assembleia Geral Ordinária

(Acionistas Detentores de Ações Preferenciais)

E - Informações do Anexo 23 da Instrução CVM No 481/09

ANEXO VII - Boletim de Voto a Distância 142

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1. Mensagem dos Copresidentes do Conselho de Administração

São Paulo, 23 de março de 2018.

Prezado Acionista,

O ano de 2017 foi marcado por mudanças importantes no Brasil e no

Itaú Unibanco. Observamos sinais que indicam o início da recuperação

da maior crise dos últimos 100 anos da economia brasileira, com

crescimento de 1% do PIB após 3 anos de recessão, em um cenário de

baixa infl ação e menores taxas de juros. Acreditamos que o Brasil está

preparado para superar as crises econômica e política, voltar a gerar

empregos e a crescer em patamares sustentáveis.

A mudança no cenário econômico foi refl etida em nossas operações,

sendo o último trimestre de 2017 marcado pela retomada do

crescimento da carteira de crédito para pessoas físicas e micro,

pequenas e médias empresas. A inadimplência de nossos clientes

diminuiu e, neste cenário de menor risco, nosso custo de crédito

reduziu-se em 29,6% em comparação com o de 2016. Esse fato,

aliado a outras importantes conquistas, como o controle de custos

operacionais, nos permitiu atingir o lucro líquido recorrente de

R$ 24,9 bilhões1 , um aumento de 12,3% em relação ao ano anterior.

Mantivemos o retorno recorrente sobre nosso patrimônio líquido em

patamar elevado, registrando 21,8% no ano de 2017, um incremento

de 1,6 ponto percentual em relação a 2016.

“Uma gestão e� ciente e transparente, com centralidade no cliente...”

Esses resultados foram obtidos no primeiro ano do Candido Bracher

como nosso CEO, cujo início da gestão também é destacado

pelos avanços na agenda estratégica, pautada por seis frentes,

amplamente divulgadas ao mercado: (i) Centralidade no Cliente,

(ii) Transformação Digital, (iii) Gestão de Pessoas, (iv) Gestão de Riscos,

(v) Internacionalização e (vi) Rentabilidade Sustentável. Acreditamos

que as três primeiras precisam passar por transformações profundas

dentro da organização ao longo dos próximos anos e as três

últimas compõem a melhoria contínua. Cabe frisar que Governança

Corporativa e Sustentabilidade permeiam todos esses esforços.

Temos a convicção de que nossos objetivos não podem ser

alcançados sem que enfatizemos a gestão de pessoas, pois é

nelas que reside o grande poder de transformação, são elas que

nos fazem evoluir, garantem resultados sustentáveis e tornam

concreta a nossa capacidade de gerar valor para a sociedade e o

país. Assim, temos o desafi o de ser cada vez mais atrativos para

todas as gerações e engajar, desenvolver e reter talentos. Por isso,

investimos consistentemente na divulgação do nosso propósito e

do que chamamos de Nosso Jeito, uma cultura forte, pautada pela

colaboração, ética e respeito total e irrestrito.

“... pautada por fortes mecanismos de governança e executada por pessoas

preparadas para os desa� os atuais.”

No Conselho de Administração tomamos importantes decisões no

ano de 2017, defi nindo diretrizes estratégicas para o Itaú Unibanco, das

quais destacamos o apetite de riscos. Defi nimos também uma nova

prática para distribuição de resultados (payout), segundo a qual temos

o objetivo de manter nosso índice de CET12 em 13,5%, distribuindo

todo o montante excedente. Assim, com base no crescimento

dos nossos ativos ponderados pelo risco (RWA) e retorno sobre o

patrimônio, distribuímos em 2017 o equivalente a 83% do nosso lucro

líquido recorrente, incluindo as recompras de ações que realizamos,

valor recorde em nossa história. Essa distribuição foi possível

também porque emitimos, pela primeira vez, títulos perpétuos que

comporão nosso capital principal, reduzindo nosso custo de capital e

favorecendo a geração de valor para nossos Acionistas.

Continuamos a evoluir em nossas práticas de governança

corporativa, adaptando-as ao novo contexto de negócios. Assim,

em 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um

papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar

a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar tendências

mundiais. Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela passará a compor o

Conselho de Administração, trazendo um novo olhar sobre nossa

gestão, além de refl etir nosso compromisso cada vez maior em

garantir a diversidade na organização.

Por fi m, queremos convidá-los à leitura deste manual da Assembleia

Geral de Acionistas. Procuramos trazer com transparência as

propostas de nossa administração. Destacamos o item 13, que trata

da remuneração dos administradores, que foi reformulado em

comparação às últimas edições e apresenta as informações de forma

mais objetiva, de fácil entendimento e com linguagem simplifi cada.

Estimulamos a participação de todos e agradecemos o envio de

sugestões, seja no contexto desta assembleia ou a qualquer momento.1 Saldo contábil conforme os padrões contábeis em BRGAAP. 2 Common Equity Tier I (Capital Principal).

Itaú Unibanco Holding S.A.

Roberto SetubalCopresidente do Conselho de Administração

Pedro Moreira SallesCopresidente do Conselho de Administração

Prezado(a) Acionista,

No ano de 2016, o Brasil conviveu com grandes desafi os na economia e na política que geraram incertezas, impactando o PIB nacional pelo segundo ano consecutivo. Ainda assim, superamos inúmeros desafi os, gerando um lucro líquido recorrente de R$ 22 bilhões e retorno sobre o patrimônio líquido (ROE) de 20,1%, gerando valor para nossos acionistas.

Além do ROE, diversos indicadores demonstram a robustez de nossos resultados, e refl etem a responsabilidade com que conduzimos os negócios. Nosso índice de Basileia, de 19,1% ao fi nal de dezembro de 2016, indica nossa solidez de capital, e o LCR – Liquidity Coverage Ratio (*) médio de 212,8%, no quarto trimestre de 2016, refl ete a liquidez de nosso balanço.

Desde a fusão entre o Itaú e o Unibanco, distribuímos, em média, 31% do nosso lucro líquido recorrente. Em 2016 esse percentual chegou a 45%, sendo que você, acionista, recebeu R$1,58 por ação e, para os próximos anos, pretendemos manter esse percentual entre 35% e 45%.

Esses números refl etem nossa trajetória marcada pelo pioneirismo, busca da excelência, capacidade de fi rmar parcerias estratégicas e investimentos constantes na expansão de nossos negócios. Investimos em tecnologia, para sermos um banco cada vez mais digital, mas sem nunca perder nosso foco: pessoas. Prezamos a prática constante da meritocracia; incentivamos a liderança pelo exemplo e a capacidade de colaboração e trabalho em equipe. Ao longo dos anos, construímos uma estratégia de crescimento alinhada a nossos valores e ao nosso jeito de fazer.

Esta Assembleia será mais um capítulo importante da nossa história, pois é parte fundamental do processo de sucessão do nosso CEO, que foi divulgado há mais de dois anos, e das mudanças no nosso Comitê Executivo. Depois da Assembleia, Roberto Setubal deixa a presidência executiva da Companhia, por atingir a idade limite para o cargo, e se junta a mim como Co-Presidente do Conselho de Administração. O novo CEO passa a ser Candido Bracher, que possui mais de 36 anos de experiência no mercado fi nanceiro.

Marco Bonomi, que trabalhou mais de 44 anos no mercado fi nanceiro e 22 no Itaú Unibanco, também alcançou a idade limite para funções executivas. Temos o desejo de continuar contando com as valiosas contribuições e a relevante experiência de Marco nos negócios de varejo. Portanto, nesta Assembleia Geral de Acionistas, ele será indicado a uma vaga em nosso Conselho de Administração.

Agradeço e parabenizo o Roberto e o Marco por suas enormes contribuições como executivos do Itaú Unibanco. Ambos conduziram a Organização a um crescimento consistente e à consolidação de práticas de gestão. Importante realçar que, durante a gestão do Roberto, o Itaú Unibanco registrou retorno médio de 23.7% ao ano sobre o patrimônio líquido, valorizando nossa ação preferencial em 24.7% ao ano. Uma performance absolutamente excepcional.

Após todas as mudanças, o Comitê Executivo passará a ser composto por: Candido Bracher, Presidente Executivo & CEO, Marcio Schettini, Diretor Geral de Varejo, Eduardo Vassimon, Diretor Geral de Atacado, Caio David, Vice-Presidente de Riscos e Finanças, André Sapoznik, Vice-Presidente de Tecnologia e Operações e Claudia Politanski, Vice-Presidente de Pessoas, Jurídico e Ouvidoria, Comunicação Corporativa e Relações Institucionais e Governamentais. Entendo que todos estão amplamente preparados para os desafi os do setor fi nanceiro nos próximos anos.

Serão também indicados nesta Assembleia para compor o nosso Conselho de Administração: Amos Genish, Geraldo José Carbone e João Moreira Salles, que terão um papel relevante na construção de um Conselho cada vez mais diversifi cado e atuante.

Nesta Assembleia adotaremos novamente o voto à distância, possibilitando àqueles que não puderem comparecer que se posicionem em relação aos temas que serão tratados. Em nossa Assembleia de setembro de 2016 já havíamos adotado essa modalidade de voto, mesmo antes de se tornar obrigatório pelas regras da CVM, que permite aos nossos milhares de acionistas que registrem seus votos sem a necessidade de se deslocarem fi sicamente. Agradeço a todos pela confi ança e os convido a ler o Manual que detalha as matérias a serem apreciadas nas Assembleias Gerais do Itaú Unibanco Holding.

Desejo a todos uma boa Assembleia.

Cordialmente,Pedro Moreira SallesPresidente do Conselho de Administração

(*) LCR – é um índice que relaciona os ativos livres e de alta liquidez e as saídas

líquidas no horizonte de 30 dias. O mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil

em 2016 foi de 70%.

1. Mensagem do Presidente do Conselho de Administração

São Paulo, 17 de março de 2017.

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Cordialmente,

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2. Introdução A Assembleia Geral é um importante instrumento de participação dos Acionistas nas decisões que determinam, dentre outras, a administração do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Itaú Unibanco”, “Companhia”, “Emissor”, “Sociedade” ou “Organização”) e, portanto, como o negócio da Companhia e de suas controladas é gerenciado.

Em 25 de abril, os Acionistas poderão votar em questões fundamentais para a organização. Os detentores da ação ITUB3 (ação ordinária) poderão votar, entre outros assuntos, sobre a eleição dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da Sociedade e a destinação do lucro líquido obtido em 2017. Os Acionistas detentores da ação ITUB4 (ação preferencial) poderão votar na eleição dos membros do Conselho Fiscal indicados pelos Acionistas preferencialistas. O Edital de Convocação contido no item 5 deste documento descreve as matérias que serão deliberadas na Assembleia.

Para participar da Assembleia, o Acionista dispõe das seguintes opções:

• Fisicamente: o Acionista deverá comparecer no dia 25/4/2018, no auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, em São Paulo – SP, às 11h, portando seu documento de identidade.

• Por procuração: nesse caso, deverá autorizar legalmente alguém a votar segundo as suas instruções de voto. O Itaú Unibanco disponibilizará 3 (três) procuradores, que votarão presencialmente, exatamente segundo as instruções do detentor da ação. Os modelos de procuração para utilização pelos Acionistas que optarem por essa forma de participação podem ser encontrados no Anexo VI.

• Por boletim de voto a distância: o Acionista também poderá exercer seu voto a distância, por meio do boletim de voto a distância, conforme modelo disponibilizado no Anexo VII, nos termos da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) 481/09, conforme alterada.

O item 4 apresenta informações detalhadas para a participação dos Acionistas na Assembleia e no decorrer deste documento constam todas as informações importantes relacionadas à Assembleia, tais como o desempenho econômico-financeiro no exercício social de 2017, uma apresentação com o curriculum dos candidatos para compor os Conselhos de Administração e Fiscal, a proposta de destinação do lucro líquido, o projeto de alteração do Estatuto Social, além de um descritivo sobre a remuneração dos administradores da Companhia.

Para informações adicionais sobre a Companhia e suas controladas, visitem o site de Relações com Investidores (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores).

3. Comentários dos DiretoresOs comentários dos diretores, na forma especificada no Item 10, do Anexo 24, da Instrução CVM 480/09, constam como Anexo II deste documento.

4. Informações sobre a Assembleia Geral Ordinária e ExtraordináriaData

Segundo o Artigo 132, da Lei nº 6.404/76 (Lei das Sociedades por Ações), as sociedades por ações devem realizar anualmente a Assembleia Geral Ordinária dentro do prazo de 4 (quatro) meses após o término do exercício social. O exercício social do Itaú Unibanco inicia-se em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro de cada ano. Nesse ano, a Assembleia Geral Ordinária será realizada no dia 25/4/2018, juntamente com a Assembleia Geral Extraordinária.

Quórum de Instalação

A Assembleia Geral Ordinária instala-se em primeira convocação com a presença de Acionistas representando, no mínimo, 1/4 (um quarto) do capital social com direito a voto (ações ordinárias), de acordo com o Artigo 125, caput, da Lei das Sociedades por Ações.

As alterações do Estatuto Social deverão ser deliberadas em Assembleia Geral Extraordinária, que instala-se em primeira convocação com a presença de Acionistas representando, no mínimo, 2/3 (dois terços) do capital social com direito a voto (ações ordinárias), de acordo com o Artigo 135, caput, da Lei das Sociedades por Ações.

Esclarecemos que caso não haja quórum suficiente para instalação em primeira convocação da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, ocorrerá nova convocação por meio de edital, que será divulgado oportunamente, sendo que o prazo para realização não será inferior a 8 (oito) dias, de acordo com o Artigo 124, parágrafo 1º, II, da Lei das Sociedades por Ações. Em segunda convocação, as referidas Assembleias instalar-se-ão com qualquer número de Acionistas detentores de ações ordinárias.

Local

A Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária será realizada no Auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, às 11h, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, São Paulo – SP.

No intuito de organizar o acesso, informamos que o ingresso dos Acionistas na sede da Companhia será permitido a partir das 10h.

Edital de Convocação

O edital de convocação constante do item 5 deste informativo será publicado em 24, 27 e 28 de março de 2018, no Diário Oficial do Estado de São Paulo, e em 26, 27 e 28 de março de 2018, no Valor Econômico, sendo que também será disponibilizado no site de Relações com Investidores (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores).

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Documentos disponibilizados aos Acionistas

O Relatório da Administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício, a cópia das demonstrações financeiras, elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), o relatório dos Auditores Independentes, o parecer do Conselho Fiscal e a cópia do resumo do relatório do Comitê de Auditoria foram publicados em 22/2/2018 no Valor Econômico (páginas E5 a E20) e no Diário Oficial do Estado de São Paulo (páginas 5 a 37). Além disso, as demonstrações financeiras elaboradas em consonância com as práticas contábeis internacionais (IFRS) também foram disponibilizadas pela Companhia em 5/2/2018 no site da CVM e no site de Relações com Investidores (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores).

Com vistas a instruir as matérias a serem deliberadas na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, as informações elencadas no Artigo 9º da Instrução CVM 481/09 também são disponibilizadas pela Companhia no site da CVM e no site de Relações com Investidores (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores) em Informações Financeiras, Arquivos CVM.

Procurações

Para auxiliar os Acionistas que decidirem participar da Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária por meio de procuradores, apresentamos os Anexos: VI – A Modelo de procuração para Acionistas detentores de ações ordinárias; e VI – B Modelo de procuração para Acionistas detentores de ações preferenciais.

Alternativamente, a Companhia disponibilizará 3 (três) procuradores aptos para representar o Acionista na Assembleia, os quais votarão em estrita consonância com a orientação de voto apresentada pelo Acionista, nos moldes do Anexo VI – C Modelo de Procuração para Procuradores Disponibilizados pela Companhia (Acionistas detentores de ações ordinárias) e do Anexo VI – D Modelo de Procuração para Procuradores Disponibilizados pela Companhia para a Assembleia Geral Ordinária (Acionistas detentores de ações preferenciais). As informações sobre o pedido de procuração, nos termos do Anexo 23, da Instrução CVM 481/09, encontram-se no Anexo VI – E deste documento.

De modo a facilitar os trabalhos na Assembleia Geral, a Companhia sugere que os Acionistas representados por procuradores enviem, até as 12h, do dia 23/4/2018, cópia da procuração e dos demais documentos elencados no Edital de Convocação, por correio ou portador para:

Itaú Unibanco - Gerência Paralegal de Assuntos CorporativosPraça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar, Parque Jabaquara,São Paulo – SP – CEP 04344-902

ou, ainda, para o e-mail: [email protected] (nesse caso, deverá trazer a via física no momento da Assembleia).

Boletim de voto a distância

A Companhia adotará o sistema de votação a distância, em linha

com o disposto na Instrução CVM 481/09, conforme alterada, bem como com as melhores práticas de mercado.

Nesse sentido, os Acionistas que desejarem realizar a votação por meio do boletim de voto a distância poderão encaminhar suas instruções de voto em relação às matérias da Assembleia:

• Por boletim de voto a distância enviado diretamente à Companhia, conforme o Anexo VII ao presente documento; ou

• Por transmissão de instruções de preenchimento do boletim de voto a distância a prestadores de serviço, a saber:

a) Ao custodiante do Acionista, caso as ações estejam depositadas em depositário central; ou

b) À Itaú Corretora de Valores S.A., na qualidade de instituição financeira contratada pela Companhia para prestação dos serviços de escrituração de valores mobiliários.

Envio do boletim pelo Acionista diretamente à Companhia

O Acionista que optar por exercer o seu direito de voto a distância poderá fazê-lo diretamente à Companhia, devendo, para tanto, encaminhar os seguintes documentos:

(i) Via física do Anexo VII ao presente documento devidamente preenchido, rubricado e assinado (não há necessidade de reconhecimento de firma, consularização ou tradução juramentada para documento em língua estrangeira); e

(ii) Documento de identificação - para Pessoas Jurídicas: cópia autenticada do contrato/estatuto social, comprovante de eleição dos administradores e cópia autenticada do documento de identidade destes representantes; e para Pessoas Físicas: cópia autenticada do documento de identidade com foto do Acionista. Solicitamos que documentos produzidos no exterior sejam consularizados ou apostilados e acompanhados da respectiva tradução juramentada.

Se preferir, o Acionista poderá enviar as vias digitalizadas dos documentos referidos em (i) e (ii) acima para o e-mail [email protected], sendo que, nesse caso, também será necessário o envio da via original do boletim de voto e da cópia autenticada dos demais documentos requeridos, até o dia 18/4/2018 para:

Itaú Unibanco - Gerência Paralegal de Assuntos CorporativosPraça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar - Parque Jabaquara, em São Paulo – SP – CEP 04344-902

Uma vez recebidos os documentos referidos em (i) e (ii) acima, a Companhia avisará o Acionista acerca de seu recebimento e de sua aceitação, nos termos da Instrução CVM 481/09. Tal informação será enviada ao Acionista por meio do endereço eletrônico indicado no boletim de voto.

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Envio do boletim pelo Acionista aos prestadores de serviço

Alternativamente, o Acionista poderá optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadores de serviços, transmitindo as suas instruções de voto aos seus agentes de custódia ou ao agente escriturador, observadas as regras por esses determinadas. O Acionista deverá entrar em contato com o agente de custódia ou com o agente escriturador para verificar os procedimentos por eles estabelecidos, bem como os documentos solicitados.

A Itaú Corretora de Valores S.A., agente escriturador das ações da Companhia, criou o site Assembleia Digital, uma solução segura, na qual é possível realizar o voto a distância. Para votar pelo site é necessário realizar um cadastro e possuir um certificado digital. Informações sobre o cadastro e o passo a passo para emissão do certificado digital estão descritas no site: www.itau.com.br/securitiesservices/assembleiadigital/

ITAÚ CORRETORA DE VALORES S.A.3003-9285 (capitais e regiões metropolitanas)0800 7209285 (demais localidades)O horário de atendimento é, em dias úteis, das 9h às 18h.E-mail: [email protected]

O Acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do boletim aos prestadores de serviço até 18/4/2018, salvo se prazo diverso for por eles estabelecido.

Informações sobre eleição de membros para o Conselho de Administração

De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, a eleição de membros do Conselho de Administração pode ser realizada por votação majoritária, processo de voto múltiplo ou de voto em separado. Como os diversos procedimentos de votação podem impactar na fixação do número de membros do Conselho de Administração, para melhor compreensão da dinâmica dessa eleição, os processos de votação são detalhados a seguir:

i) Voto Múltiplo

Tendo em vista as determinações das Instruções CVM 165/91 e 282/98, para que possa ser requerida a adoção de voto múltiplo para eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia, os Acionistas requerentes deverão representar, no mínimo, 5% (cinco por cento) do capital votante.

Segundo o Artigo 141, parágrafo 1º, da Lei das Sociedades por Ações, a faculdade prevista no caput do referido artigo que trata da adoção de voto múltiplo deverá ser exercida pelos Acionistas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas da realização da Assembleia Geral, cabendo à mesa que dirigir os trabalhos da Assembleia Geral informar previamente aos Acionistas, à vista do Livro de Presença, o número de votos necessários para a eleição de cada membro do Conselho de Administração.

ii) Voto em Separado

O Artigo 141, parágrafo 4º, da Lei das Sociedades por Ações, garante o direito de eleger, em votação em separado, 1 (um) membro do Conselho de Administração aos seguintes grupos de Acionistas (excluídos os Acionistas controladores): (a) titulares de pelo menos 15% do total das ações com direito a voto, conforme o artigo 141, parágrafo 4º, I; (b) titulares de ações preferenciais, sem direito de voto, que representem, no mínimo, 10% do capital social, conforme o artigo 141, parágrafo 4º, II; ou (c) se não obtidos os quóruns anteriores, os Acionistas minoritários, ordinaristas e preferencialistas que, somando suas participações, tiverem, no mínimo, 10% do capital social, conforme o Artigo 141, parágrafo 5º, da Lei das Sociedades por Ações.

Somente poderão exercer o direito da votação em separado os Acionistas que comprovarem a titularidade ininterrupta da participação acionária exigida durante o período, no mínimo, de 3 (três) meses imediatamente anterior à data da realização da Assembleia Geral, nos termos do Artigo 141, parágrafo 6º, da Lei das Sociedades por Ações.

Requisitos de elegibilidade para Candidatos Indicados

Os Acionistas que pretendam indicar candidatos para compor o Conselho de Administração ou o Conselho Fiscal deverão apresentar, na Assembleia Geral, os comprovantes necessários de atendimento dos requisitos mínimos de elegibilidade aplicáveis ao cargo, previstos na Lei das Sociedades por Ações, no Regulamento Anexo II, à Resolução do Conselho Monetário Nacional (CMN) 4.122/12 e na Instrução CVM 367/02.

Para melhor organização dos trabalhos da Assembleia Geral e para permitir a prévia análise dos requisitos de elegibilidade desses candidatos, sugerimos a apresentação dos documentos à Companhia até o dia 29/3/2018.

Conflito de Interesses

Durante a realização da Assembleia Geral, assim como ocorre nas reuniões dos órgãos de administração e fiscalização da Companhia, os Acionistas presentes deverão manifestar-se em razão da existência de eventual situação de conflito de interesses em quaisquer matérias em discussão ou deliberação, nas quais sua independência venha a ser comprometida. Também deverá manifestar-se qualquer Acionista presente que tenha conhecimento de situação conflituosa em relação a outro Acionista e a matéria objeto da deliberação. Quando manifestado o conflito de interesse, o Acionista conflitado deverá abster-se na deliberação em relação àquele assunto. Caso o Acionista conflitado se recuse de abster-se das deliberações, o presidente da Assembleia Geral deverá determinar a anulação dos votos conflitados proferidos, ainda que posteriormente ao conclave.

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Canal de Comunicação com o Conselho de Administração

Por fim, ressaltamos que os Acionistas podem enviar sugestões, críticas ou dúvidas diretamente ao Conselho de Administração por meio do link Atendimento RI, no site de Relações com Investidores (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores/o-itau-unibanco/atendimento-ri). No campo assunto, deve-se selecionar a opção Recomendações para o Conselho de Administração para Assembleia Geral.

ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A.CNPJ 60.872.504/0001-23 Companhia Aberta NIRE 35300010230

5. Edital de ConvocaçãoASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA E EXTRAORDINÁRIA

Os Senhores Acionistas do ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A. são convidados pelo Conselho de Administração a se reunirem em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária, que se realizará no dia 25/4/2018, às 11h, no auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, localizado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, em São Paulo – SP, a fim de:

I- Em Assembleia Geral Ordinária

1. Tomar conhecimento dos Relatórios da Administração e dos Auditores Independentes, do Parecer do Conselho Fiscal e do Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria e examinar, para deliberação, as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31/12/2017;

2. Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício;

3. Fixar o número de membros que comporão o Conselho de Administração e eleger os integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal para o próximo mandato anual. Tendo em vista as determinações das Instruções da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) nºs 165/91 e 282/98, fica consignado que, para requerer a adoção de voto múltiplo na eleição de membros do Conselho de Administração, os requerentes deverão representar, no mínimo, 5% do capital votante; e

4. Deliberar sobre o montante da verba destinada à remuneração global dos integrantes da Diretoria e do Conselho de Administração, bem como a remuneração dos membros do Conselho Fiscal.

II- Em Assembleia Geral Extraordinária

1. Alterar o Estatuto Social, objetivando: (a) no Artigo 3º, “caput”, registrar a nova quantidade de ações ordinárias representativas do capital social, em decorrência do cancelamento de ações, aprovado pelo Conselho de Administração em reuniões de 15/12/2017 e 22/2/2018; (b) no item 4.3., “g”, incluir a competência

da Assembleia Geral para deliberar sobre Planos para Outorga de Ações e ajustar a denominação do Plano para Outorga de Opções de Ações; (c) no item 5.1. e no Artigo 17, atualizar a denominação de BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros para B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão; (d) nos itens 6.2. e 6.8., adequar as redações sobre a composição e as competências do Conselho de Administração, em linha com as práticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa; (e) no item 10.1.1., aperfeiçoar a redação sobre a representação da Companhia; (f) no Artigo 15, “caput” e em seus subitens, alterar a composição das reservas estatutárias de lucros; (g) nos itens 13.3. e 14.1., atualizar as remissões à reserva estatutária de lucro;

2. Consolidar o Estatuto Social, com as alterações mencionadas no item “1” precedente; e

3. Transferir para a nova Reserva Estatutária de Lucros os saldos atualmente consignados nas Reservas Estatutárias (a) para Equalização de Dividendos, (b) para Reforço do Capital de Giro e (c) para Aumento de Capital de Empresas Participadas.

A descrição consolidada das matérias propostas, bem como sua justificativa, constam do Manual da Assembleia.

Os documentos a serem analisados na Assembleia encontram-se à disposição dos Acionistas no site de relações com investidores da Companhia (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores), bem como no site da CVM (www.cvm.gov.br) e da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão (www.b3.com.br). Os Acionistas também podem solicitar cópia de referidos documentos pelo e-mail [email protected].

Para exercer seus direitos, os Acionistas deverão comparecer à Assembleia portando seu documento de identidade.

Os Acionistas podem ser representados na Assembleia por procurador, nos termos do Artigo 126 da Lei 6.404/76, desde que o procurador esteja com seu documento de identidade e os documentos listados abaixo comprovando a validade de sua procuração (solicitamos que documentos produzidos no exterior sejam consularizados ou apostilados e acompanhados da respectiva tradução juramentada). Esclarecemos que o representante do Acionista Pessoa Jurídica não precisará ser Acionista, administrador da Companhia ou advogado.

a) Pessoas Jurídicas no Brasil: cópia autenticada do contrato/estatuto social da pessoa jurídica representada, comprovante de eleição dos administradores e a correspondente procuração, com firma reconhecida em cartório.

b) Pessoas Físicas no Brasil: procuração com firma reconhecida em cartório.

Objetivando facilitar os trabalhos na Assembleia, a Companhia sugere que os Acionistas representados por procuradores enviem até o dia 23/4/2018, às 12h, cópia dos documentos acima elencados por correio ou portador para:

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p. 8

Itaú Unibanco – Gerência Paralegal de Assuntos CorporativosPraça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar - Parque Jabaquara, em São Paulo – SP – CEP 04344-902ou para o e-mail [email protected].

De modo a incentivar a participação dos Acionistas na Assembleia, a Companhia implementou o sistema de votação a distância, nos termos da Instrução CVM 481/09, conforme alterada, possibilitando que os Acionistas enviem boletins de voto a distância (i) diretamente à Companhia, (ii) aos seus respectivos agentes de custódia, caso as ações estejam depositadas em depositário central, ou (iii) à Itaú Corretora de Valores S.A., instituição financeira contratada pela Companhia para prestação dos serviços de escrituração, conforme procedimentos descritos no Manual da Assembleia.

No intuito de organizar o acesso de Acionistas à Assembleia, informamos que seu ingresso na sede da Companhia será permitido a partir das 10h.

São Paulo – SP, 23 de março de 2018.

ALEXSANDRO BROEDELDiretor Executivo de Finanças e Relações com Investidores

6. Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária I) Em Assembleia Geral Ordinária

1. Balanços Patrimoniais, demais Demonstrações Financeiras e Notas Explicativas, relativos ao exercício social encerrado em 31.12.2017.

O Relatório da Administração foi disponibilizado junto com as Demonstrações Financeiras elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil (BRGAAP), tendo sido aprovado pelo Conselho de Administração em reunião de 5/2/2018 e disponibilizado nessa data no site da CVM e no site de Relações com Investidores (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores). Além disso, referido documento foi publicado em 22/2/2018 no Valor Econômico (páginas E5 a E20) e no Diário Oficial do Estado de São Paulo (páginas 5 a 37).

2. Destinação do Lucro Líquido do exercício de 2017.

A Companhia apurou Lucro Líquido no exercício de 2017 no valor de R$ 21.108.465.888,05 (vinte e um bilhões, cento e oito milhões, quatrocentos e sessenta e cinco mil, oitocentos e oitenta e oito reais e cinco centavos), conforme demonstrativo de resultado disponibilizado em 5/2/2018 no site da CVM e no site de Relações com Investidores da Companhia (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores), publicado juntamente com as Demonstrações Financeiras em 22/2/2018 no Valor Econômico (páginas E5 a E20) e no Diário Oficial do Estado de São Paulo (páginas 5 a 37).Tendo em vista a apuração de referido Lucro, conforme consubstanciado nas Demonstrações Financeiras, propõe-se destiná-lo da seguinte forma:

(a) R$ 1.055.423.294,40 (um bilhão, cinquenta e cinco milhões, quatrocentos e vinte e três mil, duzentos e noventa e quatro reais e quarenta centavos) para a conta de Reserva Legal;

(b) R$ 19.200.472.066,07 (dezenove bilhões, duzentos milhões, quatrocentos e setenta e dois mil e sessenta e seis reais e sete centavos) bruto, sendo R$ 17.557.261.200,02 (dezessete bilhões, quinhentos e cinquenta e sete milhões, duzentos e sessenta e um mil, duzentos reais e dois centavos) líquido de tributos, para o pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio, conforme faculdade prevista no Artigo 9º, da Lei 9.249/95, sendo ressaltado que o pagamento de tal valor já foi integralmente realizado;

(c) R$ 631.668.655,99 (seiscentos e trinta e um milhões, seiscentos e sessenta e oito mil, seiscentos e cinquenta e cinco reais e noventa e nove centavos) para a conta de Reserva Estatutária – Reserva para Equalização de Dividendos; e

(d) R$ 220.901.871,59 (duzentos e vinte milhões, novecentos e um mil, oitocentos e setenta e um reais e cinquenta e nove centavos), referentes aos ajustes decorrentes da aplicação inicial da Resolução CMN 4.512/2016, que regulamenta a provisão sobre Garantias Financeiras Prestadas.

A destinação do Lucro Líquido, na forma especificada no Anexo 9-1-II, da Instrução CVM 481/09, consta como Anexo I deste documento.

3. Fixação do número de membros para compor o Conselho de Administração e eleição dos integrantes dos Conselhos de Administração e Fiscal para o próximo mandato anual.

O Acionista majoritário propõe o provimento de 12 (doze) cargos para o Conselho de Administração da Companhia para o próximo mandato anual, sendo que poderá ser provido até 1 (um) cargo adicional, em votação em separado, nos termos do Artigo 141, parágrafo 4º, da Lei das Sociedades por Ações.

Diante da avaliação do órgão colegiado e de seus membros individualmente, do bom desempenho durante o período e da assiduidade de seus integrantes nas reuniões e, ainda, da aderência aos requisitos de elegibilidade da Companhia e de sua Política de Indicação de Administradores, propõe-se a reeleição dos seguintes membros: Srs. Amos Genish, Alfredo Egydio Setubal, Fábio Colletti Barbosa, Gustavo Jorge Laboissière Loyola, João Moreira Salles, José Galló, Marco Ambrogio Crespi Bonomi, Pedro Luiz Bodin de Moraes, Pedro Moreira Salles, Ricardo Villela Marino e Roberto Egydio Setubal e, ainda, a eleição da Sra. Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela.

Em relação ao Sr. José Galló, propõe-se, ainda, a dispensa pela Assembleia do cumprimento ao disposto no Inciso I, do parágrafo 3º, do Artigo 147, da Lei 6.404/76, nos termos do parágrafo 3º, Artigo 2º, da Instrução CVM 367/02, pois no âmbito de sua atuação no Conglomerado Renner possui cargo de administrador na Renner Administradora de Cartões de Crédito Ltda.

Nos termos da Política de Governança Corporativa da Companhia caracteriza-se como conselheiro independente o membro do Conselho de Administração que não tem relação comercial

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p. 9

nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o Acionista controlador ou com membro de órgão de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação. Nesse sentido, dos membros indicados acima para compor o Conselho de Administração são considerados membros independentes os Srs. Amos Genish, Fábio Colletti Barbosa, Gustavo Jorge Laboissière Loyola, José Galló e Pedro Luiz Bodin de Moraes.

O Acionista majoritário também propõe que o Conselho Fiscal seja instalado e que sejam reeleitos o Srs. Alkimar Ribeiro Moura e José Caruso Cruz Henriques, como membros efetivos, e João Costa e Reinaldo Guerreiro, como membros suplentes, sendo que todos preenchem as condições de elegibilidade previstas no Artigo 162 da Lei das Sociedades por Ações.

Além dos membros indicados pelo Acionista majoritário, os titulares de ações preferenciais sem direito a voto terão direito de eleger, em votação em separado, 1 (um) membro e seu respectivo suplente. Igual direito possuem os Acionistas minoritários, mas desde que representem, em conjunto, 10% (dez por cento) ou mais das ações com direito a voto.

A Acionista Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI, na qualidade de detentora de ações preferenciais, comunicou a indicação de mais dois candidatos para compor o Conselho Fiscal. A serem reeleitos pelos titulares de ações preferenciais (sem direito a voto) como membro efetivo, o Sr. Carlos Roberto de Albuquerque Sá e, como seu respectivo suplente, o Sr. Eduardo Azevedo do Valle, os quais também preenchem as condições de elegibilidade do Artigo 162 da Lei das Sociedades por Ações.

Ressalvado o direito dos Acionistas preferencialistas e dos Acionistas minoritários elegerem, em separado, membros para compor o Conselho Fiscal, conforme acima descrito, os demais Acionistas com direito a voto poderão eleger novos membros efetivos e suplentes que, em qualquer caso, serão em número igual aos dos eleitos nos termos acima, mais um.

Os currículos detalhados, bem como as demais informações exigidas pelos itens 12.5 a 12.10, do Anexo 24, da Instrução CVM 480/09, constam do Anexo III deste documento.

4. Fixação da verba destinada à Remuneração Global dos integrantes da Diretoria e do Conselho de Administração, bem como a Remuneração dos Integrantes do Conselho Fiscal da Companhia.

Com relação ao exercício social de 2018, independentemente do ano em que os valores forem efetivamente atribuídos, pagos ou reconhecidos nas demonstrações financeiras da Companhia, propõe-se que a Assembleia Geral aprove o montante global de R$ 370.000.000,00 (trezentos e setenta milhões de reais) para a remuneração dos administradores (membros da Diretoria e do Conselho de Administração) da Companhia.

Para os membros do Conselho Fiscal, propõe-se que a Assembleia Geral aprove a remuneração mensal individual de R$ 15.000,00 (quinze mil reais) para os membros efetivos e de R$ 6.000,00 (seis mil reais) para os membros suplentes.

A remuneração dos membros do Conselho Fiscal será válida até a Assembleia Geral Ordinária de 2019.

Os valores para remuneração poderão ser pagos em moeda corrente nacional e em ações da Companhia (conforme aprovado em Assembleia Geral Extraordinária realizada em 20/4/2012).

Em linha com o disposto na Resolução CMN 3.921/10 (Resolução sobre Remuneração), a remuneração variável é compatível com as políticas de gestão de risco da Companhia e de suas controladas, sendo que, no mínimo 50%, dessa remuneração variável é convertida em ações preferenciais do Emissor ou instrumentos baseados em tais ações, cuja transferência aos administradores é diferida em, no mínimo, 3 (três) anos, sendo efetuada em parcelas anuais proporcionais ao período de diferimento.

Adicionalmente, o Emissor possui um programa institucional denominado Programa de Sócios, no qual os administradores e colaboradores com histórico de contribuição relevante e desempenho diferenciado podem vincular uma parcela ou a totalidade de sua remuneração variável anual para aquisição de ações preferenciais do Emissor (Ações Próprias).

Mediante a manutenção da propriedade das Ações Próprias sem quaisquer ônus ou gravames e do cumprimento das demais condições suspensivas previstas no Regulamento do Programa pelos prazos de 3 (três) e 5 (cinco) anos a contar do investimento inicial, haverá um retorno ao investimento por meio do recebimento de contrapartidas em ações preferenciais do Emissor (Ações de Sócios) também nos prazos de 3 (três) e 5 (cinco) anos.

As Ações de Sócios recebidas como contrapartida ficam indisponíveis pelos prazos de 5 (cinco) e 8 (oito) anos, a contar do investimento inicial em Ações Próprias.

Levando em conta a estrutura de diferimento das formas de remuneração variável da Companhia, em conformidade com a Resolução sobre Remuneração, os valores para remuneração variável convertidos em ações referentes ao exercício social de 2017, a serem efetivamente atribuídos em 2018, serão transferidos em período do diferimento total de, no mínimo, 3 (três) e, no máximo, 8 (oito) anos.

Os valores diferidos poderão ser reduzidos ou não pagos em razão da eventual redução do lucro líquido recorrente realizado da Companhia ou da área de negócios aplicável no período do diferimento.

Para fins do cômputo do montante global da remuneração paga em ações, considerar-se-á como critério para cálculo o valor das ações preferenciais da Companhia na B3 – Brasil, Bolsa, Balcão em 2018, ano em que a remuneração é efetivamente atribuída, independentemente do ano em que ela for efetivamente paga ou reconhecida nas demonstrações financeiras da Companhia.

A remuneração a ser atribuída em ações está sujeita a limite específico, a fim de delimitar a diluição máxima a que o Acionista poderá estar exposto. Esse limite consta do Plano de Outorga de Ações, submetido para formalização e ratificação dos Acionistas em Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária de 19 de abril de 2017.

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A Companhia poderá, ainda, outorgar a seus administradores opções de compra de ações, nos termos do Plano para Outorga de Opções de Ações da Companhia, conforme versão aprovada na Assembleia Geral Extraordinária, realizada em 29 de abril de 2015, às 15h10, observado o limite máximo de diluição acima referido.

Além dos valores estabelecidos pela Assembleia Geral, os administradores poderão receber participação nos lucros da Companhia, que, nos termos do Artigo 152, parágrafo 1º, da Lei das Sociedades por Ações, estará limitada à remuneração anual dos administradores ou a 10% (dez por cento) do lucro da Companhia, prevalecendo o que for menor.

A proposta de Remuneração dos Administradores, na forma especificada no Item 13, do Anexo 24, da Instrução CVM 480/09, consta como Anexo IV deste documento.

II) Em Assembleia Geral Extraordinária

1. Alteração do Estatuto Social para:

(a) Registrar a nova quantidade de ações ordinárias representativas do capital social, tendo em vista que o Conselho de Administração da Companhia deliberou em reuniões de 15/12/2017 e 22/2/2018 cancelar, respectivamente, 31.793.105 e 14.424.206 ações ordinárias adquiridas no âmbito do programa de recompra de ações de emissão própria. Nesse sentido, pretende-se alterar o Estatuto Social no Artigo 3º, caput, objetivando registrar a nova quantidade de ações ordinárias do capital social da Companhia.

(b) Incluir no item 4.3., “g” a competência da Assembleia Geral para deliberar sobre Planos para Outorga de Ações, conforme aprovado na Assembleia Geral Extraordinária de 19/4/2017, bem como ajustar a denominação do Plano para Outorga de Opções de Ações.

(c) Atualizar a denominação de BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros para B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão no item 5.1. e no artigo 17.

(d) Adequar a redação dos itens 6.2. e 6.8. sobre a composição e as competências do Conselho de Administração, em linha com as práticas já adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa, formalizando (i) que a maioria dos membros do Conselho de Administração deverá ser de membros não executivos e que no mínimo um terço deverá ser de membros independentes, e (ii) a competência do Conselho de Administração para: avaliar quem são considerados membros independentes; manifestar-se em relação a ofertas públicas, tendo por objeto ações ou outros valores mobiliários de emissão da Companhia; e analisar as transações com partes relacionadas por si ou por um de seus Comitês, conforme os critérios de materialidade previstos em política própria.

(e) Esclarecer no item 10.1.1. que a Sociedade poderá ser também representada por apenas um diretor (i) perante qualquer órgão da administração pública, direta ou indireta, nos atos que não impliquem na assunção ou renúncia de direitos e obrigações; bem como (ii) em assembleias gerais, reuniões de Acionistas ou

cotistas de empresas ou fundos de investimento nos quais a sociedade participe.

(f) Aperfeiçoar a composição das reservas estatutárias de lucros no Artigo 15, caput e em seus subitens, nos termos facultados pelo Artigo 194, da Lei nº 6.404/76, registrando-se a constituição de reserva a ser denominada Reserva Estatutária de Lucros, que terá por finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital próprio (item 14.2.), ou suas antecipações, visando manter o fluxo de remuneração aos Acionistas, podendo seu saldo também ser utilizado: (i) nas operações de resgate, reembolso ou aquisição das próprias ações, nos termos da legislação em vigor; e (ii) na incorporação ao capital social, inclusive mediante bonificações em novas ações.

(g) Atualizar as remissões à reserva estatutária de lucro nos itens 13.3. e 14.1.

2. Consolidação do Estatuto Social com as alterações mencionadas no item 1, acima.

O Anexo V possui a cópia do Estatuto Social contendo, em destaque, a consolidação das alterações ora propostas, bem como relatório que detalha a origem e justificativa de tais alterações e analisa seus efeitos jurídicos e econômicos, nos termos do artigo 11 da Instrução CVM 481/09.

3. Transferir para a nova Reserva Estatutária de Lucros os saldos atualmente consignados nas Reservas Estatutárias (a) para Equalização de Dividendos, (b) para Reforço do Capital de Giro e (c) para Aumento de Capital de Empresas Participadas.

Em decorrência da constituição da Reserva Estatutária de Lucros, nos termos propostos no item 1, “f” acima, transferir os saldos atualmente consignados na reservas estatutárias (a) para Equalização de Dividendos, (b) para Reforço do Capital de Giro e (c) para Aumento de Capital de Empresas Participadas, que, por consequência, serão extintas.

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Anexos

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ANEXO I

ANEXO 9-1-II DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09 - PROPOSTA DE DESTINAÇÃO DE LUCROS

Destinação do Lucro Líquido

Propõe-se que o lucro líquido do exercício constante das demonstrações financeiras de 31 de dezembro de 2017 de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo BACEN, no montante de R$ 21.108.465.888,05, seja destinado conforme segue: (a) R$ 1.055.423.294,40 à Reserva Legal; (b) R$ 19.200.472.066,07 ao pagamento de dividendos e juros sobre o capital próprio, conforme faculdade prevista no artigo 9º da Lei n.º 9.249/95; (c) R$ 631.668.655,99 às Reservas estatutárias - Reserva para Equalização de Dividendos; e (d) R$ 220.901.871,59 referentes aos ajustes decorrentes da aplicação inicial da Resolução CMN 4.512, que regulamenta a provisão sobre Garantias Financeiras Prestadas1.

Informamos que todos os dados apresentados, exceto quando informados de outra forma, referem-se aos dados individuais do Itaú Unibanco. Efetuamos pagamento mensal de dividendos com base na posição acionária do último dia útil do mês anterior com pagamento no primeiro dia útil do mês subsequente, e, eventualmente, a critério do Conselho de Administração, pagamentos complementares (semestrais), para os quais o Conselho de Administração determina a data-base para a posição acionária e a data do pagamento. Em referidos pagamentos semestrais, a administração verifica o lucro existente, determina o montante de dividendos que deveria ser distribuído como obrigatório, calcula o montante mensal que já foi declarado e, ao fim, determina quanto faltaria para que se completasse o pagamento do dividendo mínimo obrigatório. Por deliberação do Conselho de Administração podem ser pagos juros sobre o capital próprio, imputando-se o valor dos juros pagos ou creditados ao valor do dividendo obrigatório, com base no artigo 9º, § 7º, da Lei nº 9.249/95. Para mais informações, veja os itens a seguir, os quais foram elaborados em consonância com os requisitos do Anexo 9-1- II da Instrução CVM nº 481/09. 1. Informar o Lucro líquido do exercício

R$ 21.108.465.888,05. 2. Informar o montante global e valor por ação dos dividendos, incluindo dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados O valor global distribuído a título de dividendos antecipados e juros sobre capital próprio foi de R$ 19.200.472.066,07 (bruto), sendo R$ 17.557.261.200,02 líquido de tributos. Tal montante corresponde ao percentual do lucro líquido indicado no item 3 abaixo e supera o valor estabelecido como dividendo mínimo obrigatório. Desse modo, será proposta à Assembleia Geral a ratificação das declarações e distribuições já realizadas e não serão propostas novas declarações. Valor líquido por ação: R$ 2,7127. O pagamento de dividendos é isento de tributação para todos os acionistas. O pagamento de juros sobre o capital próprio a acionistas, inclusive a detentores de ADRs, residentes brasileiros ou não, está sujeito à retenção de imposto de renda no Brasil à alíquota de 15%, ou 25% para acionistas residentes ou domiciliados em jurisdição de paraíso fiscal ou regime tributário privilegiado. Excetuam-se dessa retenção os acionistas comprovadamente imunes ou isentos. 3. Informar o percentual do lucro líquido do exercício distribuído O valor líquido distribuído a título de dividendos e juros sobre capital próprio corresponde a 83% do lucro líquido do exercício e a 88% do lucro líquido do exercício ajustado pelo valor destinado à reserva legal. 4. Informar o montante global e valor por ação de dividendos distribuídos com base em lucro de exercícios anteriores

Não houve.

5. Informar, deduzidos os dividendos antecipados e juros sobre capital próprio já declarados: a. O valor bruto de dividendo e juros sobre capital próprio, de forma segregada, por ação de cada espécie e classe Não será proposta à Assembleia Geral a declaração de dividendos ou juros sobre capital próprio adicionais aos já declarados.

1 Provisão para Garantias Financeiras Prestadas – Constituída com base no modelo de perda esperada, em montante suficiente para cobertura das perdas prováveis durante todo o prazo da garantia prestada. A partir de 1º de janeiro de 2017, passou a ser reconhecida no passivo em contrapartida ao resultado do período, conforme Resolução nº 4.512, de 28/07/2016, do CMN. Os ajustes decorrentes da aplicação inicial da referida resolução foram registrados em contrapartida ao Patrimônio Líquido.

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b. A forma e o prazo de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio Conforme mencionado no subitem “a” deste item, o dividendo obrigatório e os juros sobre capital próprio relativos ao exercício de 2017 já foram integralmente declarados pelo Conselho de Administração e pagos aos acionistas, sendo que não será proposta à Assembleia Geral nova declaração. As datas dos referidos pagamentos estão no item 6 deste documento. Os acionistas podem receber os valores que lhes são devidos das seguintes formas: Acionistas detentores de ADR´s:

O pagamento é realizado diretamente ao banco depositário no exterior (Bank of New York Mellon) que se incumbi de repassá-lo aos acionistas titulares. Acionistas titulares de contas-correntes no Itaú Unibanco S.A. devidamente cadastradas:

O pagamento é realizado mediante crédito efetuado diretamente nas respectivas contas-correntes. Acionistas titulares de contas-correntes em outros bancos que já tiverem indicado banco/agência/conta-

corrente:

O pagamento é realizado mediante DOC eletrônico ou TED, conforme os respectivos valores. Acionistas cujas ações estejam depositadas nas custódias fiduciárias da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão:

O pagamento é realizado diretamente à B3 – Brasil, Bolsa, Balcão por meio da Central Depositária da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão (antiga CBLC), que se incumbi de repassá-lo aos acionistas titulares, por intermédio das Corretoras de Valores depositantes. Acionistas detentores de ações ao portador ainda não convertidas para o sistema escritural:

O pagamento ocorrerá após a entrega dos respectivos certificados para a conversão obrigatória. c. Eventual incidência de atualização e juros sobre os dividendos e juros sobre capital próprio Não houve.

d. Data da declaração de pagamento dos dividendos e juros sobre capital próprio considerada para identificação dos acionistas que terão direito ao seu recebimento Veja subitem “a” deste item.

6. Informar o montante dos dividendos ou juros sobre capital próprio já declarados e data dos respectivos

pagamentos

p.13

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Ano

Competência do

Exercício

Posição

Acionária

Data

do

Pagamento

Tipo de evento

Pagamento

(R$ por ação)

Total

Líquido por

Ação

Nominal Líquido

2018 Janeiro 28.12.2017 01.02.2018 Dividendo 0,015000 0,015000

2017

JCP Complementar 15.02.2018 07.03.2018 JCP Complementar 1,148800 0,976500 2,712675

Dividendo Complementar

15.02.2018 07.03.2018 Dividendo

Complementar

0,963800 0,963800

Dividendo 15.02.2018 07.03.2018 Dividendo 0,130400 0,130400

JCP 14.12.2017 07.03.2018 JCP 0,144500 0,122825

Dezembro 30.11.2017 02.01.2018 Dividendo 0,015000 0,015000

Novembro 31.10.2017 01.12.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Outubro 29.09.2017 01.11.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Setembro 31.08.2017 02.10.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

JCP Complementar 14.08.2017 25.08.2017 JCP Complementar 0,399000 0,339150

Agosto 31.07.2017 01.09.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Julho 30.06.2017 01.08.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Junho 31.05.2017 03.07.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Maio 28.04.2017 01.06.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Abril 31.03.2017 02.05.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Março 24.02.2017 03.04.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Fevereiro 31.01.2017 01.03.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

Janeiro 29.12.2016 01.02.2017 Dividendo 0,015000 0,015000

7. Fornecer tabela comparativa indicando os seguintes valores por ação de cada espécie e classe: a. Lucro líquido do exercício e dos 3 (três) exercícios anteriores

R$ 2017 2016 2015

Lucro líquido 21.108.465.888,05 18.853.195.000,81 21.083.795.611,07 Lucro Líquido por ação 3,25 2,89 3,52 Lucro Líquido por ação – ajustado pelos efeitos das bonificações 3,25 2,89 3,20

Para cálculo do lucro líquido por ação, divide-se o lucro líquido pela quantidade de ações em circulação na data do

encerramento do exercício. b. Dividendo e juros sobre capital próprio distribuído nos 3 (três) exercícios anteriores

R$ 2017 2016 2015

Ordinária 2,7127 1,5789 1,2376 Preferencial 2,7127 1,5789 1,2376

Para cálculo do dividendo/juros sobre o capital próprio por ação, divide-se o dividendo/juros sobre o capital próprio pela quantidade de ações em circulação na data do encerramento do exercício.

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8. Havendo destinação de lucros à reserva legal a. Identificar o montante destinado à reserva legal R$ 1.055.423.294,40.

b. Detalhar a forma de cálculo da reserva legal Nos termos do art. 193 da Lei das Sociedades por Ações e do item 13.1 de nosso Estatuto Social, foram aplicados 5% (cinco por cento) na constituição da Reserva Legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital social. 9. Caso a companhia possua ações preferenciais com direito a dividendos fixos ou mínimos a. Descrever a forma de cálculo dos dividendos fixos ou mínimos Dividendo mínimo anual de R$ 0,022 por ação, ajustado em caso de desdobramento ou grupamento. b. Informar se o lucro do exercício é suficiente para o pagamento integral dos dividendos fixos ou mínimos O lucro do exercício foi suficiente para o pagamento integral dos dividendos mínimos.

c. Identificar se eventual parcela não paga é cumulativa O dividendo mínimo não é cumulativo. d. Identificar o valor global dos dividendos fixos ou mínimos pagos a cada classe de ações preferenciais Não contamos com classes distintas de ações preferenciais. O valor global dos dividendos mínimos estabelecidos estatutariamente para as nossas ações preferenciais foi de R$ 69.500.279,46.

e. Identificar os dividendos fixos ou mínimos pagos por ação preferencial de cada classe

Não contamos com classes distintas de ações preferenciais.

10. Em relação ao dividendo obrigatório a. Descrever a forma de cálculo prevista no estatuto Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, importância não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras "a" e "b" do inciso I do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal. b. Informar se ele está sendo pago integralmente O dividendo obrigatório foi pago integralmente, nos termos do item 6 acima. c. Informar o montante eventualmente retido Não houve retenção de montantes. 11. Havendo retenção do dividendo obrigatório devido à situação financeira da companhia Não houve retenção de dividendo obrigatório. 12. Havendo destinação de resultado para reserva de contingências Não houve destinação de resultado para a reserva de contingências. 13. Havendo destinação de resultado para reserva de lucros a realizar Não houve destinação de resultado para a reserva de lucros a realizar. 14. Havendo destinação de resultado para reservas estatutárias a. Descrever as cláusulas estatutárias que estabelecem a reserva

Por proposta do Conselho de Administração, a Assembleia Geral poderá deliberar a formação das seguintes reservas: I - Reserva para Equalização de Dividendos; II - Reserva para Reforço do Capital de Giro; III - Reserva para Aumento de Capital de Empresas Participadas. A Reserva para Equalização de Dividendos será limitada a 40% do valor do capital social e terá por finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital próprio, ou suas antecipações, visando

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manter o fluxo de remuneração aos acionistas, sendo formada com recursos: a) equivalentes a até 50% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações; b) equivalentes a até 100% da parcela realizada de Reservas de Reavaliação, lançada a lucros acumulados; c) equivalentes a até 100% do montante de ajustes de exercícios anteriores, lançado a lucros acumulados; d) decorrentes do crédito correspondente às antecipações de dividendos. A Reserva para Reforço do Capital de Giro será limitada a 30% do valor do capital social e terá por finalidade garantir meios financeiros para a operação da sociedade, sendo formada com recursos equivalentes a até 20% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. A Reserva para Aumento de Capital de Empresas Participadas será limitada a 30% do valor do capital social e terá por finalidade garantir o exercício do direito preferencial de subscrição em aumentos de capital das empresas participadas, sendo formada com recursos equivalentes a até 50% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei das Sociedades por Ações. Por proposta do Conselho de Administração serão periodicamente capitalizadas parcelas dessas reservas para que o respectivo montante não exceda o limite de 95% do capital social. O saldo dessas reservas, somado ao da Reserva Legal, não poderá ultrapassar o capital social. b. Montante destinado às reservas estatutárias R$ 631.688.655,99 à Reserva para Equalização de Dividendos. c. Forma de cálculo do montante destinado à reserva A forma de cálculo obedece à determinação do Estatuto Social, utilizando até 50% do lucro líquido do exercício para constituição da Reserva para Equalização de Dividendos, até 20% do lucro líquido do exercício para constituição da Reserva para Reforço do Capital de Giro e até 50% do lucro líquido do exercício para constituição da Reserva para Aumento de Capital de Empresas Participadas. 15. Havendo retenção de lucros prevista em orçamento de capital Não houve retenção de lucros. 16. Havendo destinação de resultado para reserva de incentivos fiscais Não houve destinação de resultado para a reserva de incentivos fiscais.

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ANEXO II

ITEM 10 DO ANEXO 24 DA INSTRUÇÃO CVM No 480/09

10.1. Os diretores devem comentar sobre: a) Condições financeiras e patrimoniais gerais Contexto doméstico

No cenário doméstico, o PIB voltou a crescer a partir do 1T17, apresentando crescimento de 1,0% em 2017. O desemprego passou de 12,0% em dezembro de 2016 para 11,8% em dezembro de 2017. O setor público registrou um déficit primário de 1,7% do PIB em 2017, frente a um déficit de 2,5% do PIB em 2016.

De acordo com os últimos dados do BACEN, as concessões de crédito totais do sistema financeiro em

2017 mantiveram-se estáveis frente a 2016. Na comparação anual, o estoque de crédito recuou 3,5% em dezembro, em termos reais, contra queda de 9,2% observada no mesmo mês do ano anterior. O estoque de crédito como proporção do PIB diminuiu nos últimos 12 meses, de 49,6% para 47,1% em dezembro de 2017. A inadimplência do sistema recuou de 3,7% para 3,3% na mesma comparação.

O déficit em conta corrente seguiu diminuindo em função da atividade ainda fraca. O déficit nas contas

externas caiu de 1,3% do PIB em 2016 para 0,5% do PIB em 2017. A inflação atingiu 2,9% em 2017. Em outubro de 2016, o Banco Central iniciou um ciclo de cortes de juros e, desde então, a taxa Selic foi reduzida de 14,25% para os atuais 6,75%.

O dólar terminou o ano de 2017 em R$ 3,31, ligeiramente acima dos R$ 3,26 registrados em dezembro

de 2016. O país apresenta reservas internacionais da ordem de US$ 382 bilhões. Contexto da América Latina (ex-Brasil)

As condições financeiras externas foram benignas em 2017 para a América Latina, num contexto de recuperação da economia global, preços mais elevados de commodities e juros baixos nas economias desenvolvidas. A maioria das moedas da região teve uma apreciação ao longo de 2017, contribuindo para a manutenção da inflação em patamares mais baixos e consequentemente uma política monetária mais flexível. No entanto, em alguns países o quadro inflacionário ainda permanece desafiador (Argentina e México) e os bancos centrais dos dois países seguiram apertando a política monetária.

Apesar do ambiente externo mais positivo, a recuperação da atividade ainda é incipiente na região

(com exceção da Argentina, onde já há um crescimento expressivo apesar dos juros mais elevados). No México, incertezas sobre a política comercial dos Estados Unidos estão reduzindo o investimento. Para 2018, esperamos que a recuperação econômica se torne mais disseminada na região.

Contexto Internacional

O mercado de trabalho dos EUA continuou se fortalecendo em 2017. Foram criados 2,1 milhões de postos de trabalho e a taxa de desemprego recuou para 4,1% em dezembro de 2017 ante 4,7% no mesmo período de 2016. Tal evolução favorável acompanhou um crescimento do PIB de 2,3% em 2017.

Na mesma comparação, o PIB da zona do euro cresceu 2,5% e o da China 6,9%, ambos mostrando

uma aceleração frente ao ano anterior. O PIB do Japão registrou crescimento de 1,7% na comparação anual nos três primeiros trimestres de 2017. O ambiente global de crescimento disseminado continuou favorecendo as economias emergentes exportadoras de commodities, incluindo os países da América Latina.

As informações financeiras contidas neste item 10 (Comentários dos Diretores) foram elaboradas de acordo com as normas contábeis internacionais (IFRS – International Financial Reporting Standards), conforme emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB), aplicáveis às nossas operações e negócios. Destaques Patrimoniais

Em 31 de dezembro de 2017, os ativos do Itaú Unibanco totalizaram R$ 1.434.969 milhões e o

patrimônio líquido foi de R$ 148.006 milhões, em comparação a R$ 1.353.241 milhões e R$ 134.814 milhões, respectivamente, em 2016. Ao final de 2017, o índice de Basileia com base no consolidado prudencial foi de 18,8%.

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A tabela a seguir apresenta o volume das operações de crédito com empréstimos classificadas por tipo de credor (pessoas físicas e jurídicas), detalhadas por tipo de produto, no caso de pessoas físicas, e por porte, no caso de pessoas jurídicas.

Desde 2011, priorizamos a redução do risco de crédito de nossa carteira de crédito. Consequentemente, nossa carteira de crédito imobiliário cresceu mais rapidamente, enquanto as carteiras de grandes empresas e veículos apresentaram redução. Nossa carteira de crédito imobiliário avançou em consonância com o mercado e mantivemos uma abordagem conservadora em relação às garantias. O loan-to-value – relação entre o valor de financiamento e a garantia subjacente – da carteira atingiu 54,7% no quarto trimestre de 2017.

Em 31 de dezembro de 2017, nossa carteira de crédito totalizou R$ 493.367 milhões, um aumento de

0,6% comparado ao mesmo período do ano anterior. Nossa carteira de crédito para pessoas físicas totalizou R$ 190.153 milhões em 31 de dezembro de

2017. Em relação a 31 de dezembro de 2016, o aumento de 3,8% no volume de operações de crédito para pessoas físicas deve-se, principalmente ao aumento nas carteiras de cartão de crédito e crédito imobiliário, que foram parcialmente compensados pela redução em crédito pessoal, veículos e consignado. A carteira de veículos diminuiu 8,8% em 31 de dezembro de 2017, comparada a 31 de dezembro de 2016, consequência da menor demanda e de nossas maiores exigências para a concessão de empréstimos nesse segmento durante este período, como valores de entrada mais altos e prazos de financiamento mais curtos.

Nossa carteira de crédito para empresas reduziu 7,5%, totalizando R$ 167.070 milhões em 31 de

dezembro de 2017. Esta redução ocorreu principalmente devido à desalavancagem de empresas no Brasil e a uma demanda de crédito moderada, especialmente em grandes empresas, que estão buscando alternativas no mercado de capitais, resultando em uma contração deste portfólio. Em 31 de dezembro de 2017, a carteira de crédito de grandes empresas totalizou R$ 107.617 milhões e a carteira de micro, pequenas e médias empresas totalizou R$ 59.453 milhões.

Na América Latina, nossa carteira de crédito aumentou 7,6% em 31 de dezembro de 2017 em relação

ao mesmo período do ano anterior, devido ao efeito das variações cambiais e ao crescimento orgânico de operações nos países onde operamos. O total de crédito de nossas operações na América Latina excluindo o Brasil (Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai) foi de R$ 136.144 milhões.

O índice de cobertura de 90 dias (definido como a provisão total para créditos de liquidação duvidosa,

que corresponde a uma porcentagem das operações de crédito da nossa carteira que estão vencidas há 90 dias ou mais) foi de 183% em 31 de dezembro de 2017.

Nossa carteira de créditos em renegociação (vencidos acima de 30 dias), inclusive pagamentos

prorrogados, modificados e diferidos, totalizaram R$ 17.254 milhões em 31 de dezembro de 2017 e R$ 16.398 milhões em 31 de dezembro de 2016, o que representa, respectivamente, 3,5% e 3,3% do total da nossa carteira de crédito sem avais e fianças. Em 31 de dezembro de 2017, o índice da provisão de créditos de liquidação duvidosa em relação à carteira de crédito renegociada foi de 50,3%, um aumento de 0,8 ponto percentual em comparação a 31 de dezembro de 2016. Em 31 de dezembro de 2017, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira de crédito renegociada foi de 16,5%, redução de 4,3 pontos percentuais em comparação a 31 de dezembro de 2016.

O índice de inadimplência (operações de crédito vencidas há mais de 90 dias) foi de 3,1% em 31 de

dezembro de 2017, representando uma redução de 0,3 ponto percentual quando comparado a 31 de dezembro de 2016.

2017 2016 2015 2017 X 2016 2016 X 2015

Crédito para pessoas físicas 190.153 183.147 187.220 3,8% -2,2%

Cartão de crédito 66.650 59.022 58.542 12,9% 0,8%

Crédito pessoal 25.193 25.813 28.396 -2,4% -9,1%

Crédito consignado 44.419 44.636 45.434 -0,5% -1,8%

Veículos 14.083 15.434 20.058 -8,8% -23,1%

Crédito Imobiliário 39.808 38.242 34.790 4,1% 9,9%

Crédito para pessoas jurídicas 167.070 180.689 218.565 -7,5% -17,3%

Grandes Empresas 107.617 121.754 152.527 -11,6% -20,2%

Micro, pequenas e médias empresas 59.453 58.935 66.038 0,9% -10,8%

América Latina 136.144 126.530 68.463 7,6% 84,8%

Total de operações de crédito, arrendamento mercantil e

outros créditos 493.367 490.366 474.248 0,6% 3,4%

Exercício findo em 31 de dezembro,

(Em milhões de R$)

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Em 31 de dezembro de 2017, o saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosa totalizou R$

27.895 milhões. Em 31 de dezembro de 2017, a relação entre o saldo da provisão para créditos de liquidação

duvidosa e a nossa carteira de crédito atingiu 5,7%, aumento de 0,2 ponto percentual em relação a 31 de dezembro de 2016.

No item 10.3b, abordaremos os principais eventos societários ocorridos no período.

2016

Em 31 de dezembro de 2016, nossa carteira de crédito totalizou R$ 490.366 milhões, um aumento de

3,4% comparado ao mesmo período do ano anterior. Em 31 de dezembro de 2016, as operações de crédito para pessoas físicas totalizaram R$ 183.147

milhões, uma redução de 2,2% em relação a 31 de dezembro de 2015. Essa redução deveu-se principalmente à redução de 23,1% no financiamento de veículos como resultado da aplicação contínua de exigências mais rigorosas para a concessão desse tipo de financiamento, as quais levaram ao aumento da entrada exigida e menores prazos de financiamento, parcialmente compensada pelos aumentos de (i) 9,9% no crédito imobiliário, que atingiu R$ 38.242 milhões, principalmente devido ao nosso foco em carteiras com menores índices de inadimplência; e (ii) 0,8% em empréstimos em cartão de crédito, na medida em que somos o líder do mercado brasileiro de cartões de crédito, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), por intermédio da Itaucard, Hipercard, Hiper, Credicard, joint ventures e acordos comerciais com as principais empresas dos setores de telecomunicações, veículos, varejo e aviação, que operam no mercado brasileiro.

Em 31 de dezembro de 2016, as operações de crédito para empresas, que incluem operações para pequenas, médias e grandes empresas, totalizaram R$ 180.689 milhões, uma redução de R$ 37.876 milhões, ou 17,3%, em relação a 31 de dezembro de 2015. Os empréstimos para pequenas e médias empresas totalizaram R$ 58.935 milhões em 31 de dezembro de 2016, uma redução de 10,8% em relação a 31 de dezembro de 2015. Os empréstimos para grandes empresas totalizaram R$ 121.754 milhões em 31 de dezembro de 2016, uma redução 20,2% em relação a 31 de dezembro de 2015.

O saldo das operações de crédito e arrendamento mercantil de nossas operações na América Latina excluindo Brasil (Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai) foi de R$ 126.530 milhões, em 31 de dezembro de 2016, um aumento de 84,8% em relação a 31 de dezembro de 2015, quando o saldo foi de R$ 68.463 milhões, principalmente como resultado da fusão entre nossa subsidiária Banco Itaú Chile e o CorpBanca no segundo trimestre de 2016, que representou um importante passo em nosso processo de internacionalização.

O índice de cobertura de 90 dias (definido como a provisão total para créditos de liquidação duvidosa,

que corresponde a uma porcentagem das operações de crédito da nossa carteira que estão vencidas há 90 dias ou mais) foi de 160% em 31 de dezembro de 2016.

Nossa carteira de créditos em renegociação (vencidos acima de 30 dias), inclusive pagamentos

prorrogados, modificados e diferidos, totalizaram R$ 16.398 milhões em 31 de dezembro de 2016 e R$ 14.932 milhões em 31 de dezembro de 2015, o que representa, respectivamente, 3,3% e 3,1% do total da nossa carteira de crédito. Em 31 de dezembro de 2016, o índice da provisão de créditos de liquidação duvidosa em relação à carteira de crédito renegociada foi de 49,5%, um aumento de 6,8 pontos percentuais em comparação a 31 de dezembro de 2015. Em 31 de dezembro de 2016, o índice de inadimplência acima de 90 dias da carteira de crédito renegociada foi de 20,8%, aumento de 2,6 pontos percentuais em comparação a 31 de dezembro de 2015.

O índice de inadimplência (operações de crédito vencidas há mais de 90 dias) foi de 3,4% em 31 de

dezembro de 2016, representando uma redução de 0,1 ponto percentual quando comparado a 31 de dezembro de 2015.

Em 31 de dezembro de 2016, o saldo da provisão para créditos de liquidação duvidosa totalizou R$

26.972 milhões. Em 31 de dezembro de 2016, a relação entre o saldo da provisão para créditos de liquidação

duvidosa e a nossa carteira de crédito atingiu 5,5%, redução de 0,2 ponto percentual em relação a 31 de dezembro de 2015.

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b) Estrutura de capital Em 31 de dezembro de 2017, o capital social está representado por 6.550.514.438 (6.582.307.543 em

31/12/2016) ações escriturais sem valor nominal, sendo 3.319.951.112 (3.351.744.217 em 31/12/2016) ações ordinárias e 3.230.563.326 (3.230.563.326 em 31/12/2016) ações preferenciais sem direito a voto, mas com direito de, em eventual alienação de controle, serem incluídas em oferta pública de aquisição de ações, de modo a lhes assegurar o preço igual a 80% (oitenta por cento) do valor pago por ação com direito a voto, integrante do bloco de controle, assegurado o dividendo pelo menos igual ao das ações ordinárias. O capital social totaliza R$ 97.148 milhões (R$ 97.148 milhões em 31/12/2016), sendo R$ 65.482 milhões (R$ 65.534 milhões em 31/12/2016) de acionistas domiciliados no país e R$ 31.666 milhões (R$ 31.614 milhões em 31/12/2016) de acionistas domiciliados no exterior.

Nos últimos 3 exercícios sociais, o Itaú Unibanco vem mantendo a representatividade do capital de

terceiros nos níveis que considera adequado conforme abaixo:

c) Capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos

Asseguramos plena capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos e gerenciamos nossas reservas de liquidez mediante estimativas dos recursos que estarão disponíveis para aplicação, considerando a continuidade dos negócios em condições de normalidade.

Nosso controle de risco de liquidez é realizado por área independente das áreas de negócio, sendo

responsável por definir a composição da reserva, propor premissas para o comportamento do fluxo de caixa em diferentes horizontes de tempo, propor e monitorar limites de risco de liquidez coerentes com o apetite de risco da instituição, informar eventuais desenquadramentos, considerar o risco de liquidez individualmente nos países em que operamos, simular o comportamento do fluxo de caixa sob condições de estresse, avaliar e reportar previamente os riscos inerentes a novos produtos e operações e reportar as informações requeridas pelos órgãos reguladores. Todas as atividades são sujeitas à verificação pelas áreas independentes de validação, controles internos e auditoria.

Abaixo apresentamos os ativos e os passivos de acordo com os vencimentos contratuais

remanescentes, considerando seus fluxos não descontados.

Em R$ Milhões 31/12/2017% em relação ao

passivo total31/12/2016

% em relação ao

passivo total31/12/2015

% em relação ao

passivo total

Patrimônio liquido (1) 148.006 10,3% 134.814 10,0% 114.059 8,9%Capital de Terceiros (2) 1.286.963 89,7% 1.218.427 90,0% 1.162.356 91,1%Passivo Total 1.434.969 100,0% 1.353.241 100,0% 1.276.415 100,0%

(1) Inclui Participações de Acionistas não Controladores(2) Passivo Total excluindo-se o Patrimônio Líquido

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ATIVOS FINANCEIROS (1)

2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015

Disponibilidades 18.749 18.542 18.544 - - - - - - - - - 18.749 18.542 18.544

Aplicações em Instituições Financeiras 93.218 219.066 229.295 173.663 58.275 40.016 673 1.171 696 508 292 239 268.062 278.804 270.246

Aplicações no Mercado Aberto - Posição Bancada (2) 38.833 77.452 72.091 - - - - - - - - - 38.833 77.452 72.091 Aplicações no Mercado Aberto - Posição Financiada 31.238 128.303 133.315 167.061 49.749 33.742 - - - - - - 198.299 178.052 167.057 Aplicações em Depósitos Interfinanceiros (4) 23.147 13.311 23.889 6.602 8.526 6.274 673 1.171 696 508 292 239 30.930 23.300 31.098

Títulos e Valores Mobiliários 110.667 82.163 71.124 24.960 16.757 15.485 16.717 12.415 11.017 76.923 74.479 78.774 229.267 185.814 176.400

Títulos Públicos - Livres 103.447 75.310 65.965 152 20 - 232 40 - 5.052 6.088 - 108.883 81.458 65.965 Títulos Públicos - Compromissadas de Recompra 203 556 68 15.677 4.732 2.675 9.107 5.990 712 19.270 14.808 6.866 44.257 26.086 10.321 Títulos Privados - Livres 7.007 6.297 5.091 8.577 11.728 12.681 5.541 5.424 10.305 45.885 47.866 71.908 67.010 71.315 99.985 Títulos Privados - Compromissadas de Recompra 10 - - 554 277 129 1.837 961 - 6.716 5.717 - 9.117 6.955 129

Instrumentos Financeiros Derivativos 7.978 5.815 5.955 5.363 8.296 7.685 2.756 3.159 3.430 6.746 6.961 6.289 22.843 24.231 23.359

Posição Bruta - - - - - 1 - - - - - 20 - - 21

Swap de Moeda (Cross Currency Swap Deliverable) - Posição Ativa - - - - - 852 - - - - - 975 - - 1.827

Swap de Moeda (Cross Currency Swap Deliverable) - Posição Passiva - - - - - (851) - - - - - (955) - - (1.806)

Posição Líquida 7.978 5.815 5.955 5.363 8.296 7.684 2.756 3.159 3.430 6.746 6.961 6.269 22.843 24.231 23.338

Swaps 189 828 666 1.258 1.967 2.140 1.661 1.497 1.935 6.082 6.250 4.406 9.190 10.542 9.147 Opções 430 354 2.413 1.748 2.881 2.000 865 1.397 692 294 160 478 3.337 4.792 5.583 Contratos a Termo 6.529 3.947 1.204 382 1.024 1.961 - - 1 - - - 6.911 4.971 3.166 Demais Derivativos 830 686 1.672 1.975 2.424 1.583 230 265 802 370 551 1.385 3.405 3.926 5.442 Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil Financeiro(3) 57.505 61.602 63.263 152.660 176.002 171.813 71.107 81.224 86.118 201.881 211.908 187.619 483.153 530.736 508.813

Total de Ativos Financeiros 288.117 387.188 388.181 356.646 259.330 234.999 91.253 97.969 101.261 286.058 293.640 272.921 1.022.074 1.038.127 997.362

Fluxos Futuros não Descontados exceto para derivativos* Em R$ Milhões

(1) A carteira ativa não considera os saldos dos depósitos compulsórios no Banco Central que montam em R$ 98.837 (R$ 85.700 em 31/12/2016 e R$ 66.556 em 31/12/2015) cuja liberação desses recursos está atrelada ao vencimento das carteiras passivas. Os valores dos fundos PGBL e VGBL não são considerados na carteira ativa pois estão contemplados na Nota 30.

0 - 30 dias 31 - 365 dias 366-720 diasAcima de

720 diasTotal

(2) Subtraído o valor de R$ 3.664 (R$ 4.329 em 31/12/2016 e R$ 9.461 em 31/12/2015), cujos títulos estão vinculados à garantia de operações na B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (B3) e no Banco Central.

(3) Subtraído o valor de pagamentos ao lojista R$ 53.687 (R$ 43.837 em 31/12/2016 e R$ 38.978 em 31/12/2015) e o valor das Obrigações Vinculadas a Cessão de Crédito R$ 4.931 (R$5.711 em 31/12/2016 e R$ 5.495 em 31/12/2015).

(4) Inclui R$ 6.689 referente a Depósitos Compulsórios nos Bancos Centrais de outros países.

* A tabela de Ativos Financeiros - Fluxos Futuros não Descontados exceto para derivativos são publicadas nas Demonstrações Financeiras em IFRS e possuem auditoria de controles internos referentes a requerimentos da Lei Sarbanes-Oxley.

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2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015 2017 2016 2015

222.782 201.167 190.890 61.672 44.545 45.133 16.500 13.106 8.331 152.961 107.055 64.843 453.915 365.873 309.197

Depósito a Vista 68.973 61.133 61.092 - - - - - - - - - 68.973 61.133 61.092 Depósito Poupança 119.980 108.250 111.319 - - - - - - - - - 119.980 108.250 111.319 Depósito a Prazo 33.114 30.295 13.873 60.272 41.971 34.660 16.445 13.088 8.326 152.903 107.033 64.819 262.734 192.387 121.678 Depósito Interfinanceiros 712 1.489 4.606 1.400 2.574 10.473 55 18 5 58 22 24 2.225 4.103 15.108

Depósitos Compulsórios (40.538) (42.314) (40.807) (18.197) (13.885) (9.021) (4.644) (3.985) (2.043) (35.458) (25.516) (14.685) (98.837) (85.700) (66.556)

Depósito a Vista (4.790) (8.092) (10.224) - - - - - - - - - (4.790) (8.092) (10.224) Depósito Poupança (26.008) (24.791) (26.838) - - - - - - - - - (26.008) (24.791) (26.838) Depósito a Prazo (9.740) (9.431) (3.745) (18.197) (13.885) (9.021) (4.644) (3.985) (2.043) (35.458) (25.516) (14.685) (68.039) (52.817) (29.494)

232.970 209.521 167.363 35.234 59.771 39.464 30.404 42.410 63.773 39.444 87.069 111.189 338.052 398.771 381.789

7.093 3.003 4.188 43.463 35.659 24.186 21.325 28.974 19.178 52.837 36.858 40.612 124.718 104.494 88.164

3.975 5.077 5.902 37.132 46.527 58.159 9.839 11.000 24.116 19.807 20.943 25.672 70.753 83.547 113.849

1.061 271 4.775 13.402 13.501 10.115 2.054 16.621 13.764 49.454 41.043 56.006 65.971 71.436 84.660

7.596 5.294 3.765 5.816 5.516 8.537 4.877 3.726 4.104 8.457 10.162 11.269 26.746 24.698 27.675

Posição Líquida 7.596 5.294 3.764 5.816 5.516 8.526 4.877 3.726 4.104 8.457 10.162 11.265 26.746 24.698 27.659

Swaps 65 461 783 2.364 1.702 3.368 3.747 2.352 2.618 7.516 8.706 9.562 13.692 13.221 16.331 Opções 332 837 1.460 1.299 1.888 3.025 889 1.116 805 273 711 493 2.793 4.552 5.783 Contratos a Termo 6.272 3.530 828 - - 5 - - - - - - 6.272 3.530 833 Demais Derivativos 927 466 693 2.153 1.926 2.128 241 258 681 668 745 1.210 3.989 3.395 4.712

Total Passivos Financeiros 434.939 382.019 336.076 178.522 191.634 176.573 80.355 111.852 131.223 287.502 277.614 294.906 981.318 963.119 938.778

Fluxos Futuros não Descontados exceto para derivativos* Em R$ Milhões

PASSIVOS FINANCEIROS

Depósitos

Captações no Mercado Aberto (1)

0 - 30

dias

31 - 365

dias

365 - 720

dias

Acima de

720 diasTotal

* A tabela de Passivos Financeiros - Fluxos Futuros não Descontados exceto para derivativos são publicadas nas Demonstrações Financeiras em IFRS e possuem auditoria de controles internos referentes a requerimentos da Lei Sarbanes-Oxley.

Dívidas Subordinadas (4)

Instrumentos Financeiros Derivativos

(1) Inclui Carteira Própria e de Terceiros.

(2) Inclui Letras Hipotecárias, de Crédito Imobiliário, Agronegócios, Financeiras e Certif icados de Operações Estruturadas registradas em Recursos de Mercados Interbanários e Obrigações por Emissão de Debêntures e TVM no Exterior registrados em Recursos de Mercados Institucionais.

(3) Registradas em Recursos de Mercados Interbancários.

(4) Registradas em Recursos de Mercados Institucionais.

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (2)

Obrigações por Empréstimos e Repasses (3)

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d) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não circulantes utilizadas

A tabela a seguir apresenta nossa média de depósitos e empréstimos nos períodos de doze meses findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015:

Nossas principais fontes de recursos são depósitos remunerados, captações no mercado aberto, repasses de instituições financeiras governamentais, linhas de crédito junto a bancos estrangeiros e emissão de títulos e valores mobiliários no exterior. Para mais informações sobre as captações, consulte a Nota Explicativa 17 – Depósitos das nossas Demonstrações Contábeis Consolidadas.

Podemos ocasionalmente tentar liquidar ou comprar nossa dívida pendente, inclusive notas subordinadas (sujeito à aprovação do Banco Central) e títulos de dívida (senior notes), por meio de recompras no mercado aberto, operações negociadas de forma privada ou de outra forma. Eventuais recompras dependerão das condições predominantes de mercado, nossos requisitos de liquidez, restrições contratuais e outros fatores. As notas recompradas podem ser mantidas, canceladas ou revendidas e qualquer revenda deverá estar em conformidade com requisitos ou isenções aplicáveis nos termos das respectivas leis de títulos e valores mobiliários.

Parte da nossa dívida de longo prazo prevê a antecipação do saldo do principal em aberto na

ocorrência de determinados eventos, como é de praxe em contratos de financiamento de longo prazo. Até 31 de dezembro de 2017, não havia ocorrido nenhum desses eventos, inclusive eventos de inadimplência ou descumprimento de cláusula financeira.

Segundo a legislação brasileira, os dividendos em espécie somente podem ser pagos se a subsidiária

que os distribui tiver contabilizado lucro nas demonstrações contábeis. Além disso, as subsidiárias consideradas instituições financeiras estão proibidas de realizar empréstimos ao Itaú Unibanco Holding, mas podem fazer depósitos no Itaú Unibanco Holding, os quais representam certificados de depósitos interbancários (CDIs). Essas restrições não tiveram, nem se espera que tenham, impacto relevante em nossa capacidade de cumprir nossas obrigações de caixa.

A tabela a seguir apresenta o detalhamento de nossas fontes de recursos do consolidado em 31 de

dezembro de 2017, 2016 e 2015.

Saldo médio % do Total Saldo médio % do Total Saldo médio % do Total

Passivos remunerados 1.006.420 81,9% 969.461 81,9% 875.904 81,2%

Depósitos remunerados 277.248 22,6% 244.120 20,6% 236.315 21,9%

Depósitos de poupança 108.671 8,8% 106.838 9,0% 114.500 10,6%Depósitos interfinanceiros 3.640 0,3% 7.304 0,6% 19.633 1,8%Depósitos a prazo 164.937 13,4% 129.979 11,0% 102.182 9,5%

Captações no mercado aberto 328.721 26,7% 339.416 28,7% 297.509 27,6%

Recursos de mercados interbancários e institucionais 229.179 18,6% 240.563 20,3% 219.463 20,3%

Recursos de mercados interbancários 133.894 10,9% 144.968 12,2% 134.637 12,5%Recursos de mercados institucionais 95.284 7,8% 95.595 8,1% 84.826 7,9%

Provisões técnicas de seguros, previdência e capitalização 171.024 13,9% 144.387 12,2% 121.856 11,3%

Outros passivos remunerados 248 0,0% 974 0,1% 761 0,1%

Passivos não remunerados 222.782 18,1% 214.024 18,1% 203.376 18,8%

Depósitos não remunerados 61.844 5,0% 61.895 5,2% 54.148 5,0%Derivativos 23.195 1,9% 29.752 2,5% 29.488 2,7%Outros passivos não remunerados 137.743 11,2% 122.377 10,3% 119.740 11,1%Total do passivo 1.229.203 100,0% 1.183.485 100,0% 1.079.280 100,0%

Exercício Findo em 31 de dezembro

(Em milhões de R$, exceto percentuais)

2017 2016 2015

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e) Fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez

Nosso Conselho de Administração estabelece nossa política de gestão do risco de liquidez e amplos limites quantitativos para uma gestão alinhada ao nosso apetite por risco. Composta por membros da alta administração, a Comissão Superior de Risco de Mercado e Liquidez (CSRML) é responsável pela gestão estratégica do risco de liquidez, alinhada com a estrutura de gestão de risco de liquidez e o apetite de risco aprovados pelo Conselho. Ao estabelecer nossas diretrizes, a CSRML considera as implicações de liquidez de cada segmento de mercado e produto. A unidade de tesouraria institucional do Itaú Unibanco Holding é responsável pelo gerenciamento diário do perfil de liquidez do Grupo Itaú Unibanco, dentro dos parâmetros estabelecidos pelo Conselho de Administração e pela CSRML. Isso inclui uma responsabilidade de supervisão em relação a todas as unidades de negócio por meio das quais operamos no exterior. Mantemos pools de liquidez distribuídos em nossas operações no Brasil e em cada subsidiária na América Latina e Europa. Nossas operações brasileiras incluem instituições financeiras no Brasil e entidades utilizadas pelas operações brasileiras para captação de recursos e prestação de serviços a clientes no exterior. Todas as subsidiárias na América Latina (por exemplo, Chile, Argentina, Uruguai, Colômbia e Paraguai) e na Europa possuem suas próprias tesourarias, com a devida autonomia para administrar a liquidez de acordo com as necessidades e os regulamentos locais, ao mesmo tempo respeitando os limites de liquidez estabelecidos pela alta administração do Itaú Unibanco Holding. Em geral, raramente ocorrem transferências de liquidez entre as subsidiárias, ou entre a matriz e as subsidiárias, exceto em circunstâncias específicas (como aumentos de capital direcionados). O Brasil, a Argentina, o Reino Unido e a Colômbia são os únicos países em que operamos onde os órgãos reguladores estabelecem níveis mínimos de liquidez locais. A regulamentação do CMN também estabelece a conservação de capital e reservas anticíclicas para instituições financeiras brasileiras e as respectivas porcentagens mínimas, bem como as sanções e limitações aplicáveis no caso de não cumprimento desses requisitos adicionais. Com base nas práticas do mercado local e limites legais, definimos nossa reserva de liquidez operacional do grupo consolidado como o valor total dos ativos que podem ser rapidamente convertidos em dinheiro. A reserva de liquidez operacional geralmente inclui disponibilidades, posição bancada de operações compromissadas e títulos públicos sem ônus.

Em milhões de R$

% do total de

recursos

Em milhões de R$

% do total de

recursos

Em milhões de R$

% do total de

recursosDepósitos 402.935 42,7 329.414 36,2 292.610 33,2

Depósitos a Vista 68.973 7,3 61.133 6,7 61.092 6,9 Depósitos de Poupança 119.980 12,7 108.250 11,9 111.319 12,6 Depósitos a Prazo 211.800 22,4 156.274 17,2 105.250 12,0 Depósitos Interfinanceiros 2.182 0,2 3.757 0,4 14.949 1,7 Outros Depósitos 3 0,0 - - - - Captações no Mercado Aberto 312.634 33,1 349.164 38,4 336.643 38,3

Divida no Mercado Interbancário 129.616 13,7 135.483 14,9 156.886 17,8

Letras Hipotecárias - - - - 139 0,0 Letras de Crédito Imobiliário 18.525 2,0 19.179 2,1 14.452 1,6 Letras de Crédito Agronegócio 15.101 1,6 15.442 1,7 13.775 1,6 Letras Financeiras 27.691 2,9 19.566 2,1 18.496 2,1 Financiamento à Importação e à Exportação 39.089 4,1 45.633 5,0 65.566 7,5 Repasses no País e Exterior 24.181 2,6 29.828 3,3 38.804 4,4 Obrigações por Operações Vinculadas a Cessão de Crédito 5.029 0,5 5.835 0,6 5.654 0,6 Dívida no Mercado Institucional 98.482 10,4 96.239 10,6 93.918 10,7

Dívidas Subordinadas 52.696 5,6 57.420 6,3 65.785 7,5 Obrigações por TVM no Exterior 41.400 4,4 33.583 3,7 24.188 2,7 Captação por Certificados de Operações Estruturadas 4.386 0,5 5.236 0,6 3.945 0,4 Total 943.667 100,0 910.300 100,0 880.057 100,0

2016 20152017

p.24

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A tabela a seguir apresenta nossa reserva de liquidez operacional em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015:

A administração controla nossas reservas de liquidez mediante a projeção dos recursos que estarão disponíveis para aplicação por nossa tesouraria. A técnica que empregamos envolve a projeção estatística de cenários para nossos ativos e passivos, considerando os perfis de liquidez de nossas contrapartes. Os limites mínimos de liquidez de curto prazo são definidos de acordo com as orientações estabelecidas pela CSRML. Esses limites buscam assegurar que o Grupo Itaú Unibanco sempre tenha liquidez disponível suficiente para cobrir casos de imprevistos no mercado. Esses limites são revisados periodicamente, com base em projeções de necessidades de caixa em situações atípicas de mercado (cenários de estresse). A gestão da liquidez nos possibilita, simultaneamente, cumprir com as exigências operacionais estabelecidas, proteger nosso capital e aproveitar as oportunidades de mercado. Nossa estratégia é manter a liquidez em níveis adequados para cumprir nossas obrigações atuais e futuras e aproveitar possíveis oportunidades de negócios. Estamos expostos aos efeitos de turbulências e volatilidade nos mercados financeiros globais e na economia dos países nos quais temos negócios, especialmente no Brasil. Entretanto, devido às nossas fontes estáveis de captação de recursos, inclusive uma ampla base de depósitos e um grande número de bancos correspondentes com os quais temos relações duradouras, bem como linhas disponíveis que possibilitam acesso a recursos adicionais quando necessário, não temos historicamente problemas de liquidez, mesmo em períodos de instabilidade nos mercados financeiros internacionais.

Conforme instruções dadas pela Carta-Circular 3.775, de 14/07/2016, do BACEN, bancos com ativos totais acima de R$ 100 bilhões passaram, desde outubro de 2015, a enviar mensalmente ao BACEN um indicador padronizado de Liquidez de Curto Prazo (LCR, do inglês “Liquidity Coverage Ratio”), sendo este reportado de forma consolidada para instituições integrantes do Conglomerado Prudencial. O cálculo deste indicador segue a metodologia estabelecida pelo BACEN, e está alinhado às diretrizes internacionais de Basileia. O LCR é um índice que relaciona os ativos livres e de alta liquidez e as saídas (líquidas) no horizonte de 30 dias. O cálculo resumido do indicador é apresentado na tabela abaixo. Em 2017, a exigência mínima para o indicador é de 80%.

(1) Corresponde ao valor calculado após a aplicação dos fatores de ponderação e dos limites estabelecidos pela Circular BACEN 3.749. (2) Ativos de alta liquidez (HQLA - High quality liquid assets): saldo em estoque, em alguns casos ponderado por um fator de desconto, dos ativos que se mantêm líquidos nos mercados durante períodos de estresse, que podem ser facilmente convertidos em espécie e que são de baixo risco. (3) Potenciais saídas de caixa calculadas em estresse padronizado, determinado pela Circular 3.749 (Saídas e), subtraídas do menor valor entre (i) as potenciais entradas de caixa calculadas em estresse padronizado, determinado pela Circular 3.749 e (ii) 75% x Saídas e.

Em milhões de R$

2017 2016 2015

Disponibilidades 18.749 18.542 18.544 19.861

Aplicações no Mercado Aberto - Posição Bancada (2) 38.833 77.452 72.091 53.770

Títulos e Valores Mobiliários - Títulos Públicos - Livres 106.738 78.633 65.965 96.439

Reserva Operacional 164.320 174.627 156.600 170.070

2017 Saldo Médio (1)

(2) Subtraído o valor de R$ 3.664 (R$ 4.329 em 31/12/2016 e R$ 9.461 em 31/12/2015), cujos títulos estão vinculados à garantia de operações na B3 S.A. - Brasil, Bolsa, Balcão (B3) e no Banco Central.

(1) Saldo médio calculado baseado nos saldos trimestrais das Demonstrações Contábeis.

Em 31 de dezembro

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f) Níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda:

I - Contratos de empréstimo e financiamento relevantes II - Outras relações de longo prazo com instituições financeiras

O Emissor tem como uma das principais fontes de financiamentos as captações de recursos e

obrigações por empréstimos e repasses, com parcela significativa advinda do segmento de varejo. O total dos recursos de clientes atingiu R$ 622,1 bilhões (R$ 612,7 bilhões em 31/12/2016 e R$ 586,2 bilhões em 31/12/15), com destaque para as captações de depósitos a prazo. Parte considerável destes recursos – 36,6% do total, ou R$ 227,5 bilhões - tem disponibilidade imediata para o cliente. No entanto, o comportamento histórico do saldo acumulado dos dois maiores itens - depósito à vista e poupança – é relativamente consistente: a soma dos seus saldos cresce ao longo do tempo e há excesso de entradas de caixa sobre as saídas na comparação das médias mensais dos fluxos. Abaixo apresentamos tabela com abertura das captações de recursos com vencimento até 30 dias e o total de recursos de clientes.

R$ milhões

31/12/2017

0-30 dias Total % 0-30 dias Total % 0-30 dias Total %

Depósitos 216.842 402.938 201.113 329.414 190.352 292.610 Recursos à Vista 68.973 68.973 11,1 61.133 61.133 10,0 61.092 61.092 10,4 Recursos de Poupança 119.980 119.980 19,3 108.250 108.250 17,7 111.319 111.319 19,0 Recursos a Prazo 27.798 211.800 34,0 30.554 156.274 25,5 13.465 105.250 18,0 Outros Recursos 91 2.185 0,4 1.176 3.757 0,6 4.476 14.949 2,6

Recursos de Aceites e Emissão de Títulos (1) 6.820 107.581 17,3 3.091 93.711 15,3 4.128 75.590 12,9 Recursos de Emissão Própria (2) 2.570 58.837 9,5 2.561 132.149 21,6 2.863 152.215 25,9 Dívida Subordinada 1.315 52.696 8,5 628 57.420 9,4 4.722 65.785 11,2 Total 227.547 622.052 100,0 207.393 612.694 100,0 202.065 586.200 100,0

(1) Inclui Letras Hipotecárias, de Crédito Imobiliário, Agronegócios, Financeiras e Certificados de Operações Estruturadas registradas em Recursos de Mercados Interbanários e Obrigações por Emissão de Debêntures e TVM no Exterior registrados em Recursos de Mercados Institucionais.

(2) Referem-se a Captações no Mercado Aberto com títulos de emissão própria.

Recursos de Clientes31/12/2016 31/12/2015

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Os fundos obtidos por meio de emissão de títulos de dívida subordinada são considerados capital de Nível II, para os propósitos do índice de capital em relação aos ativos ponderados de risco, e estão descritos abaixo. Conforme legislação vigente, para o cálculo do Patrimônio de Referência de dezembro de 2017, foi considerado o saldo das dívidas subordinadas de dezembro de 2012, totalizando R$ 51.134.

III - Grau de subordinação entre as dívidas Em caso de liquidação judicial ou extrajudicial do Emissor, há ordem de preferência quanto ao pagamento dos

diversos credores da massa. Especificamente com relação às dívidas que compõem o endividamento do Emissor, deve ser observada a seguinte ordem de pagamento: dívidas com garantia real, dívidas quirografárias, dívidas subordinadas elegíveis a compor o Nível Il do Patrimônio de Referência do Emissor e dívidas subordinadas elegíveis a compor o Nível I do Patrimônio de Referência do Emissor. Vale dizer que, em relação às dívidas com garantia real, os credores preferem aos demais até o limite do ativo dado em garantia, sendo considerados credores quirografários em relação ao sobejo. Não há grau de subordinação entre os diversos credores quirografários, assim como não há grau de subordinação entre os credores da mesma classe de dívida subordinada, preferindo, entretanto, os credores de dívidas subordinadas elegíveis a compor o Nível II do Patrimônio de Referência do Emissor aos credores de dívidas subordinadas elegíveis a compor o Nível I do Patrimônio de Referência do Emissor.

As captações efetuadas mediante emissão de títulos de dívida subordinada são apresentadas a seguir:

IV - Eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário, bem como se o emissor vem cumprindo essas restrições

O Itaú Unibanco Holding (ou Emissor) instituiu, em março de 2010, um programa para emissão e

distribuição de notas, com determinados intermediários financeiros (“Programa”). O Programa, nos termos atualmente vigentes, prevê que poderão ser emitidas, pela Itaú Unibanco Holding ou por meio de sua agência das Ilhas Cayman, notas seniores ou subordinadas, estas últimas elegíveis, conforme os seus termos, a

Descrição R$ milhõesValor Principal

(Moeda Original)

Letra Financeira Subordinada - BRL

42 2011 2018 IGPM + 7% 64 30 IPCA + 7,53% a 7,7% 51

6.373 2012 2018 108% a 113% do CDI 7.347 461 IPCA + 4,4% a 6,58% 805

3.782 100% do CDI + 1,01% a 1,32% 3.888 112 9,95% a 11,95% 193

2 2011 2019 109% a 109,7% do CDI 4 1 2012 2019 110% do CDI 2

12 11,960% 23 100 IPCA + 4,7% a 6,3% 173

1 2012 2020 111% do CDI 2 20 IPCA + 6% a 6,17% 40

6 2011 2021 109,25% a 110,5% do CDI 12 2.307 2012 2022 IPCA + 5,15% a 5,83% 4.199

20 IGPM + 4,63% 26 13.269 Total 16.829

Euronotes Subordinado - USD

990 2010 2020 6,200% 3.310 1.000 2010 2021 5,750% 3.395

730 2011 2021 5,75% a 6,20% 2.430 550 2012 2021 6,200% 1.819

2.600 2012 2022 5,50% a 5,65% 8.752 1.851 2012 2023 5,130% 6.152 7.721 Total 25.858

42.687

O quadro abaixo destaca as captações efetuadas até 31 de dezembro de 2017 mediante emissão de títulos de dívida subordinada e consideradas para capital Nível II:

Total

O ITAÚ UNIBANCO emitiu em 12 de dezembro de 2017, notas subordinadas perpétuas/AT1, no montante total de R$ 4,135. As Notas foram emitidas à taxa fixa de 6,125%, que será válida até o 5º aniversário da data da emissão. A partir dessa data, inclusive, a taxa de juros será recalculada a cada 5 anos com base na taxa de juros dos títulos emitidos pelo Tesouro dos Estados Unidos da América para o mesmo período. O preço de oferta das Notas foi de 100%, o que resultará aos investidores o retorno de 6,125% até o 5º aniversário da data da Emissão. A Emissão não está sujeita às regras de registro junto à Securities Exchange Commission norte-americana - SEC, de acordo com a lei federal norte-americana “Securities Act de 1933” e alterações posteriores, bem como não está sujeita ao registro, no Brasil, junto à CVM, conforme legislação e regulamentação aplicáveis. As notas estão sujeitas a aprovação do BACEN para composição do Capital Complementar do seu Patrimônio de Referência, incrementando, assim, em aproximadamente 0,6 p.p. o índice de capitalização Nível I da Companhia. de acordo com a Resolução CMN 4.192/13.

Nome do Papel / Moeda Emissão Vencimento Remuneração a.a. Saldo Contábil

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compor o Nível I ou o Nível II do Patrimônio de Referência do Emissor (“Notas”), até o valor limite de US$100.000.000.000,00 (cem bilhões de dólares norte-americanos).

O Programa prevê a antecipação do vencimento do saldo em aberto das Notas quando da ocorrência de determinados fatos definidos nas cláusulas financeiras do Programa, denominadas também como “Eventos de Inadimplemento”, como é de praxe em contratos de financiamento de longo prazo. Os Eventos de Inadimplemento aplicáveis às Notas Seniores emitidas sob o Programa são (i) não pagamento de obrigações financeiras (principal de juros) devidas sob a respectiva Nota (Non-payment); (ii) descumprimento de outros tipos de obrigações materiais assumidas sob a respectiva Nota que não sejam as obrigações de pagamento de valores devidos sob as Notas (Breach of other Obligations); (iii) inadimplemento de outras dívidas assumidas pelo Itaú Unibanco Holding ou aceleração de outras dívidas assumidas pelo Itaú Unibanco Holding ou por suas subsidiárias relevantes (assim entendidas aquelas que representem 10% ou mais dos ativos totais consolidados divulgados no último balanço anual), em valor igual ou superior a 0,8% do capital regulatório do Itaú Unibanco Holding (Cross Default); (iv) dissolução (desde que não seja relacionada com uma operação societária em que todas as obrigações do Itaú Unibanco Holding sob as Notas seniores sejam assumidas pela entidade sucessora), insolvência ou falência do Itaú Unibanco Holding (Dissolution and Insolvency); e (v) eventos que, pela lei brasileira, tenham efeitos análogos aos descritos no item (iv). Os Eventos de Inadimplemento aplicáveis às Notas Subordinadas emitidas sob o Programa até o dia 4 de agosto de 2016 são: (i) não pagamento de obrigações financeiras (Non-payment), (ii) dissolução (desde que não relacionada com uma fusão, incorporação ou recuperação que não envolva falência ou insolvência, em que todas as obrigações do Itaú Unibanco Holding sejam assumidas pela entidade sucessora), insolvência ou falência do Itaú Unibanco Holding (Dissolution and Insolvency); e (iii) eventos que, pela lei brasileira, tenham efeitos análogos aosdescritos no item (ii). Os Eventos de Inadimplemento aplicáveis às Notas Subordinadas emitidas sob o Programa após o dia 4 de agosto de 2016 estão descritos abaixo.

Em 4 de agosto de 2016, os termos do Programa foram alterados para conformá-los às disposições da Resolução do Conselho Monetário Nacional n.º 4.192, de 1º de março de 2013. As Notas Subordinadas emitidas após esta data estão sujeitas à extinção permanente nas hipóteses de (i) divulgação pelo Emissor de que seu Capital Principal está em patamar inferior a 5,125% (no caso das Notas Subordinadas elegíveis a compor o Nível I do Patrimônio de Referência do Emissor) ou 4,5% (no caso das Notas Subordinadas elegíveis a compor o Nível II do Patrimônio de Referência de Emissor) dos seus ativos ponderados pelo risco (RWA); (ii) assinatura de compromisso de aporte para o Emissor, caso se configure a exceção prevista no caput do art. 28 da Lei Complementar 101, de 4 de maio de 2000; (iii) decretação, pelo Banco Central do Brasil, de regime de administração especial temporária ou de intervenção no Emissor; ou (iv) determinação, pelo Banco Central do Brasil, de extinção das Notas Subordinadas, segundo critérios estabelecidos pelo Conselho Monetário Nacional. Adicionalmente, as Notas Subordinadas elegíveis a compor o Nível I do Patrimônio de Referência do Emissor preveem (i) o pagamento da sua remuneração apenas com recursos provenientes de lucros e reservas de lucros passíveis de distribuição no último período de apuração; e (ii) a suspensão do pagamento da remuneração (a) que exceder os recursos disponíveis para essa finalidade; (b) na mesma proporção da restrição imposta pelo Banco Central do Brasil à distribuição de dividendos ou de outros resultados relativos às ações elegíveis ao Capital Principal do Emissor; (c) nos mesmos percentuais de retenção do valor a ser pago ou distribuído a título de (x) remuneração variável a administradores; e (y) dividendos e juros sobre capital próprio, em razão da insuficiência do Adicional de Capital Principal. A remuneração que tiver o seu pagamento suspenso, nas hipóteses anteriormente mencionadas, será considerada extinta. A ocorrência de qualquer das situações ora descritas não será considerada como Evento de Inadimplemento ou outro fator que gere a antecipação do vencimento da dívida em qualquer negócio jurídico de que participe o Emissor.

Os Eventos de Inadimplemento aplicáveis às Notas Subordinadas elegíveis a compor o Patrimônio de Referência do Emissor emitidas após de 4 de agosto de 2016) são: (i) não pagamento de obrigações financeiras (Non-payment), embora a sua ocorrência não ocasione a antecipação do vencimento saldo em aberto destas Notas (ii) dissolução (desde que não seja relacionada com uma operação societária em que todas as obrigações do Itaú Unibanco Holding sob as Notas Subordinadas sejam assumidas pela entidade sucessora), insolvência ou falência do Itaú Unibanco Holding (Dissolution and Insolvency); e (iii) eventos que, pela lei brasileira, tenham efeitos análogos ao do item (ii).

Até 31 de dezembro de 2017, não havia ocorrido nenhum descumprimento das cláusulas financeiras descritas acima nem de qualquer obrigação financeira assumida no Programa.

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Até a presente data foram concluídas as seguintes emissões sob o Programa (“Emissões”):

(i) Primeira Emissão: US$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 15 de abril de 2010, com vencimento em 15 de abril de 2020, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo;

(ii) Segunda Emissão: US$ 1.000.000.000,00 (um bilhão de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 23 de setembro de 2010, com vencimento em 22 de janeiro de 2021, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo;

(iii) Terceira Emissão: R$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de reais) em Notas Seniores emitidas em 23 de novembro de 2010, liquidadas em 23 de novembro de 2015;

(iv) Reabertura da Segunda Emissão: US$ 250.000.000,00 (duzentos e cinquenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 31 de janeiro de 2011, com vencimento em 22 de janeiro de 2021, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo. As Notas Subordinadas aqui descritas foram emitidas e distribuídas por meio da reabertura da Segunda Emissão de Notas Subordinadas e constituem a segunda série da segunda emissão de Notas Subordinadas sob o Programa. As Notas Subordinadas emitidas na primeira série e as Notas Subordinadas emitidas na segunda série da segunda emissão compartilham o mesmo código ISIN e CUSIP e são fungíveis entre si;

(v) Quarta Emissão: US$ 500.000.000,00 (quinhentos milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 21 de junho de 2011, com vencimento em 21 de dezembro de 2021, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo;

(vi) Reabertura da Quarta Emissão: US$ 550.000.000,000 (quinhentos e cinquenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 24 de janeiro de 2012, com vencimento em 21 de dezembro de 2021, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo. As Notas Subordinadas aqui descritas foram emitidas e distribuídas por meio da reabertura da Quarta emissão de Notas Subordinadas e constituem a segunda série da Quarta Emissão de Notas Subordinadas sob o Programa. As Notas Subordinadas emitidas na primeira série e as Notas Subordinadas emitidas na segunda série da Quarta Emissão compartilham o mesmo código ISIN e CUSIP e são fungíveis entre si;

(vii) Quinta Emissão: US$ 1.250.000.000,00 (um bilhão, duzentos e cinquenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 19 de março de 2012, com vencimento em 19 de março de 2022, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo;

(viii) Sexta Emissão: US$ 1.375.000.000,00 (um bilhão, trezentos e setenta e cinco milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 6 de agosto de 2012, com vencimento em 6 de agosto de 2022, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo;

(ix) Sétima Emissão: US$ 1.870.000.000,00 (um bilhão, oitocentos e setenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas emitidas em 13 de novembro de 2012, com vencimento em 13 de maio de 2023, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo;

(x) Oitava Emissão: US$ 1.050.000.000,00 (um bilhão, cinquenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Seniores emitidas em 26 de maio de 2015, com vencimento em 26 de maio de 2018, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo; e

(xi) Nona Emissão: US$ 1.250.000.000,00 (um bilhão, duzentos e cinquenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas perpétuas emitidas em 12 de dezembro de 2017, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo.

(xii) Décima Emissão: US$ 750.000.000,00 (setecentos e cinquenta milhões de dólares norte-americanos) em Notas Subordinadas perpétuas emitidas em 19 de março de 2018, as quais foram admitidas à listagem e negociação na Bolsa de Valores de Luxemburgo.

O Programa e as Emissões impõem determinadas condições e limitações à Emissora, conforme discriminadas a seguir:

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Alienação de Ativos e Alienação de Controle Societário. É permitido ao emissor a alienação de todos, ou parte substancial de seus ativos, inclusive por meio de reorganizações societárias (tais como processos de fusão e cisão) sem consentimento dos titulares das Notas, desde que, em decorrência de qualquer das operações abaixo:

(i) a entidade que receba tais ativos ou que suceda o emissor, se comprometa a cumprir todas as obrigações de pagamento de principal e juros de qualquer nota emitida com base no Programa, bem como se comprometa a assumir todas as demais obrigações impostas ao emissor

(ii) não ocorra, por meio da realização de tais operações, um Evento de Inadimplemento; e

(iii) a partir de qualquer anúncio público a respeito da operação e antes de sua conclusão, os administradores do Emissor entreguem ao agente fiduciário (trustee) uma declaração de que a operação de alienação dos ativos em questão está em conformidade com as obrigações e restrições impostas ao Emissor e os consultores jurídicos independentes entreguem ao trustee uma opinião legal a respeito da assunção das obrigações oriundas do Programa por parte da nova entidade que assumir os ativos ou suceder o Emissor.

g) Limites dos financiamentos contratados e percentuais já utilizados

O Itaú Unibanco está sujeito aos parâmetros exigidos pelas autoridades monetárias, de acordo com os princípios de Basileia.

A Administração julga adequado o atual nível do índice de Basileia (18,8% com base no Consolidado

Prudencial, sendo 16,2% de Nível I e 2,6% de Nível II), levando em consideração que supera em 8,0 pontos percentuais o mínimo exigido pelo Banco Central do Brasil para 2017, equivalente a 10,75% (10,5% em 31/12/2016).

h) Alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras

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R$ milhões

ATIVO 31/12/2017 % 31/12/2016 % 31/12/2015 2017 X 2016 2016 X 2015

Disponibilidades 18.749 1,3% 18.542 1,4% 18.544 1,1% (0,0%)Depósitos Compulsórios no Banco Central 98.837 6,9% 85.700 6,3% 66.556 15,3% 28,8%Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 29.053 2,0% 22.692 1,7% 30.525 28,0% (25,7%)Aplicações no Mercado Aberto 244.707 17,1% 265.051 19,6% 254.404 (7,7%) 4,2%Ativos Financeiros Mantidos para Negociação 270.121 18,8% 204.648 15,1% 164.311 32,0% 24,5%

Dados em Garantia 30.585 2,1% 12.950 1,0% 11.008 136,2% 17,6%Demais Ativos Financeiros Mantidos para Negociação 239.536 16,7% 191.698 14,2% 153.303 25,0% 25,0%

Ativos Financeiros Designados a Valor Justo através do Resultado 1.746 0,1% 1.191 0,1% 642 46,6% 85,5%Derivativos 22.843 1,6% 24.231 1,8% 26.755 (5,7%) (9,4%)Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 102.284 7,1% 88.277 6,5% 86.045 15,9% 2,6%

Dados em Garantia 33.671 2,3% 17.435 1,3% 16.706 93,1% 4,4%Demais Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 68.613 4,8% 70.842 5,2% 69.339 (3,1%) 2,2%

Ativos Financeiros Mantidos até o Vencimento 36.560 2,5% 40.495 3,0% 42.185 (9,7%) (4,0%)Dados em Garantia 974 0,1% 11.778 0,9% 9.460 (91,7%) 24,5%Demais Ativos Financeiros Mantidos até o Vencimento 35.586 2,5% 28.717 2,1% 32.725 23,9% (12,2%)

Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil Financeiro, Liquída 465.472 32,4% 463.394 34,2% 447.404 0,4% 3,6%Operações de Crédito e Arrendamento Mercantil Financeiro 493.367 34,4% 490.366 36,2% 474.248 0,6% 3,4%(-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (27.895) -1,9% (26.972) -2,0% (26.844) 3,4% 0,5%

Outros Ativos Financeiros 59.568 4,2% 53.917 4,0% 53.506 10,5% 0,8%Investimentos em Associadas e Entidades Controladas em Conjunto 5.171 0,4% 5.073 0,4% 4.399 1,9% 15,3%Ágio 10.716 0,7% 9.675 0,7% 2.057 10,8% 370,3%Imobilizado, Líquido 7.359 0,5% 8.042 0,6% 8.541 (8,5%) (5,8%)Ativos Intangíveis, Líquido 8.667 0,6% 7.381 0,5% 6.295 17,4% 17,3%Ativos Fiscais 41.927 2,9% 44.274 3,3% 52.149 (5,3%) (15,1%)

Imposto de Renda e Contribuição Social - Compensar 2.336 0,2% 2.703 0,2% 2.088 (13,6%) 29,5%Imposto de Renda e Contribuição Social - Diferido 33.547 2,3% 37.395 2,8% 47.453 (10,3%) (21,2%)Outros 6.044 0,4% 4.176 0,3% 2.608 44,7% 60,1%

Bens Destinados a Venda 736 0,1% 631 0,0% 486 16,6% 29,8%Outros Ativos 10.453 0,7% 10.027 0,7% 11.611 4,2% (13,6%)TOTAL DO ATIVO 1.434.969 100,0% 1.353.241 100,0% 1.276.415 6,0% 6,0%

Passivo e Patrimônio Líquido 31/12/2017 % 31/12/2016 % 31/12/2015 2017 X 2016 2016 X 2015

Depósitos 402.938 28,1% 329.414 24,3% 292.610 22,3% 12,6%Captações no Mercado Aberto 312.634 21,8% 349.164 25,8% 336.643 (10,5%) 3,7%Passivos Financeiros Mantidos para Negociação 465 0,0% 519 0,0% 412 (10,4%) 26,0%Derivativos 26.746 1,9% 24.698 1,8% 31.071 8,3% (20,5%)Recursos de Mercados Interbancários 129.616 9,0% 135.483 10,0% 156.886 (4,3%) (13,6%)Recursos de Mercados Institucionais 98.482 6,9% 96.239 7,1% 93.918 2,3% 2,5%Outros Passivos Financeiros 77.613 5,4% 71.832 5,3% 68.715 8,0% 4,5%Provisão de Seguros e Previdência Privada 181.232 12,6% 154.076 11,4% 129.305 17,6% 19,2%Passivos de Planos de Capitalização 3.301 0,2% 3.147 0,2% 3.044 4,9% 3,4%Provisões 19.736 1,4% 20.909 1,5% 18.994 (5,6%) 10,1%Obrigações Fiscais 7.839 0,5% 5.836 0,4% 4.971 34,3% 17,4%

Imposto de Renda e Contribuição Social - Correntes 3.175 0,2% 1.741 0,1% 2.364 82,4% (26,4%)Imposto de Renda e Contribuição Social - Diferidas 441 0,0% 643 0,0% 370 (31,4%) 73,8%Outras 4.223 0,3% 3.452 0,3% 2.237 22,3% 54,3%

Outros Passivos 26.361 1,8% 27.110 2,0% 25.787 (2,8%) 5,1%Total do Passivo 1.286.963 89,7% 1.218.427 90,0% 1.162.356 5,6% 4,8%

Capital Social 97.148 6,8% 97.148 7,2% 85.148 0,0% 14,1%Ações em Tesouraria (2.743) -0,2% (1.882) -0,1% (4.353) 45,7% (56,8%)Capital Adicional Integralizado 1.930 0,1% 1.785 0,1% 1.733 8,1% 3,0%Reservas Integralizadas 12.499 0,9% 3.443 0,3% 10.067 263,0% (65,8%)Reservas a Integralizar 28.365 2,0% 25.362 1,9% 20.947 11,8% 21,1%Resultado Abrangente Acumulado (2.359) -0,2% (3.274) -0,2% (1.290) (27,9%) 153,8%Total do Patrimônio Líquido dos Acionistas Controladores 134.840 9,4% 122.582 9,1% 112.252 10,0% 9,2%

Participações de Acionistas não Controladores 13.166 0,9% 12.232 0,9% 1.807 7,6% 576,9%Total do Patrimônio Líquido 148.006 10,3% 134.814 10,0% 114.059 9,8% 18,2%

Total do Passivo e do Patrimônio Líquido 1.434.969 100,0% 1.353.241 100,0% 1.276.415 6,0% 6,0%

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Apresentamos a seguir as principais variações em contas do balanço patrimonial nas datas de 31 de dezembro dos anos 2017, 2016 e 2015.

O saldo total de ativos somou R$ 1.434.969 milhões ao final de 2017, com elevação de 6,0% em

relação ao ano anterior já que em 2016 o total de ativos do Itaú Unibanco era de R$ 1.353.241 milhões. De 2015 para 2016 o aumento foi de 6,0%, uma vez que o saldo em 2015 era de R$ 1.276.415 milhões.

Desde 2011, priorizamos a redução do risco de crédito de nossa carteira de crédito.

Consequentemente, nossa carteira de crédito imobiliário cresceu mais rapidamente, enquanto as carteiras de grandes empresas e veículos apresentaram redução. Nossa carteira de crédito imobiliário avançou em consonância com o mercado e mantivemos uma abordagem conservadora em relação às garantias. O loan-to-value – relação entre o valor de financiamento e a garantia subjacente – da carteira atingiu 54,7% no quarto trimestre de 2017.

Em 31 de dezembro de 2017, nossa carteira de crédito totalizou R$ 493.367 milhões, um aumento de

0,6% comparado ao mesmo período do ano anterior. Nossa carteira de crédito para pessoas físicas totalizou R$ 190.153 milhões em 31 de dezembro de

2017. Em relação a 31 de dezembro de 2016, o aumento de 3,8% no volume de operações de crédito para pessoas físicas deve-se, principalmente ao aumento nas carteiras de cartão de crédito e crédito imobiliário, que foram parcialmente compensados pela redução em crédito pessoal, veículos e consignado. A carteira de veículos diminuiu 8,8% em 31 de dezembro de 2017, comparada a 31 de dezembro de 2016, consequência da menor demanda e de nossas maiores exigências para a concessão de empréstimos nesse segmento durante este período, como valores de entrada mais altos e prazos de financiamento mais curtos.

Nossa carteira de crédito para empresas reduziu 7,5%, totalizando R$ 167.070 milhões em 31 de

dezembro de 2017. Esta redução ocorreu principalmente devido à desalavancagem de empresas no Brasil e a uma demanda de crédito moderada, especialmente em grandes empresas, que estão buscando alternativas no mercado de capitais, resultando em uma contração deste portfólio. Em 31 de dezembro de 2017, a carteira de crédito de grandes empresas totalizou R$ 107.617 milhões e a carteira de micro, pequenas e médias empresas totalizou R$ 59.453 milhões.

Na América Latina, nossa carteira de crédito aumentou 7,6% em 31 de dezembro de 2017 em relação

ao mesmo período do ano anterior, devido ao efeito das variações cambiais e ao crescimento orgânico de operações nos países onde operamos. O total de crédito de nossas operações na América Latina excluindo o Brasil (Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai) foi de R$ 136.144 milhões.

O recurso de pagamentos de créditos de clientes foram direcionados para ativos financeiros para

negociação, que totalizou R$ 270.121 milhões, e ativos financeiros disponíveis para venda, que totalizou R$ 102.284 milhões, aumentos de 32,0% e 15,9% em relação ao mesmo período do ano anterior. Como resultado do baixo crescimento da carteira de crédito e menor necessidade de recursos, nossas taxas de captação não foram tão competitivas, o que incentivou nossos clientes a direcionarem suas aplicações a produtos como, por exemplo, fundos de investimento e ativos administrados por nossa corretora.

Em 31 de dezembro de 2016, nossa carteira de crédito totalizou R$ 490.366 milhões, um aumento de

3,4% comparado ao mesmo período do ano anterior. Em 31 de dezembro de 2016, as operações de crédito para pessoas físicas totalizaram R$ 183.147

milhões, uma redução de 2,2% em relação a 31 de dezembro de 2015. Essa redução deveu-se principalmente à redução de 23,1% no financiamento de veículos como resultado da aplicação contínua de exigências mais rigorosas para a concessão desse tipo de financiamento, as quais levaram ao aumento da entrada exigida e menores prazos de financiamento, parcialmente compensada pelos aumentos de (i) 9,9% no crédito imobiliário, que atingiu R$ 38.242 milhões, principalmente devido ao nosso foco em carteiras com menores índices de inadimplência; e (ii) 0,8% em empréstimos em cartão de crédito, na medida em que somos o líder do mercado brasileiro de cartões de crédito, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (ABECS), por intermédio da Itaucard, Hipercard, Hiper, Credicard, joint ventures e acordos comerciais com as principais empresas dos setores de telecomunicações, veículos, varejo e aviação, que operam no mercado brasileiro.

Em 31 de dezembro de 2016, as operações de crédito para empresas, que incluem operações para pequenas, médias e grandes empresas, totalizaram R$ 180.689 milhões, uma redução de R$ 37.876 milhões, ou 17,3%, em relação a 31 de dezembro de 2015. Os empréstimos para pequenas e médias empresas totalizaram R$ 58.935 milhões em 31 de dezembro de 2016, uma redução de 10,8% em relação a 31 de

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dezembro de 2015. Os empréstimos para grandes empresas totalizaram R$ 121.754 milhões em 31 de dezembro de 2016, uma redução 20,2% em relação a 31 de dezembro de 2015.

O saldo das operações de crédito e arrendamento mercantil de nossas operações na América Latina excluindo Brasil (Argentina, Chile, Colômbia, Panamá, Paraguai, Peru e Uruguai) foi de R$ 126.530 milhões, em 31 de dezembro de 2016, um aumento de 84,8% em relação a 31 de dezembro de 2015, quando o saldo foi de R$ 68.463 milhões, principalmente como resultado da fusão entre nossa subsidiária Banco Itaú Chile e o CorpBanca no segundo trimestre de 2016, que representou um importante passo em nosso processo de internacionalização.

Em 2017, nossa principal fonte de recursos foram os depósitos no valor de R$ 402.938 milhões, que

incluem depósitos à vista, de poupança, a prazo e interfinanceiros, e as captações no mercado aberto no valor de R$ 312.634 milhões. Em 2017, os depósitos totais alcançaram R$ 402.938 milhões, com um aumento de 22,3% em comparação aos depósitos totais de R$ 329.414 milhões em 2016. Em 2015, os depósitos totais eram R$ 292.610 milhões. Nossos depósitos a prazo representavam em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015, respectivamente, 52,6%, 47,4% e 36,0% do total dos depósitos.

O crescimento do saldo de depósitos em 31 de dezembro de 2017 em relação ao mesmo período do

ano anterior, foi influenciado principalmente pelos aumentos dos depósitos a prazo, de poupança e a vista. O saldo de depósitos no final de 2016 apresentou aumento de 12,6% em relação a 31 de dezembro de 2015, influenciado pelo aumento dos depósitos a prazo, compensados parcialmente pelas reduções de depósitos interfinanceiros e de poupança.

O patrimônio líquido totalizou R$ 148.006 milhões em 2017, em comparação a R$ 134.814 ao final de

2016 e R$ 114.059 milhões em 2015, com crescimentos de 9,8% de 2017 em relação a 2016 e de 18,2% de 2016 em relação a 2015. A variação entre os períodos de 2017, 2016 e 2015 é devida basicamente aos resultados dos períodos.

10.2 Os diretores devem comentar:

a) Resultados das operações, em especial: I - Descrição de quaisquer componentes importantes da receita II - Fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais

Resultados das Operações dos Exercícios Findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015 Destaques

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o lucro líquido consolidado foi de R$ 24.268 milhões, com retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado de 20,1%. Em 31 de dezembro de 2017, o ativo consolidado totalizou R$ 1.434.969 milhões e o patrimônio líquido consolidado foi de R$ 148.006 milhões, em comparação a R$ 1.353.241 milhões e R$ 134.814 milhões, respectivamente, em 31 de dezembro de 2016. Em 31 de dezembro de 2017, o índice de Basileia consolidado prudencial foi de 18,8%.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, o lucro líquido consolidado foi de R$ 23.582 milhões,

com retorno recorrente sobre o patrimônio líquido médio anualizado de 20,3%. Em 31 de dezembro de 2016, o ativo consolidado totalizou R$ 1.353.241 milhões e o patrimônio líquido consolidado foi de R$ 134.814 milhões, em comparação a R$ 1.276.415 milhões e R$ 114.059 milhões, respectivamente, em 31 de dezembro de 2015. Em 31 de dezembro de 2016, o índice de Basileia consolidado prudencial foi de 19,1%.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, o lucro líquido consolidado foi de R$ 26.156 milhões,

com retorno anualizado sobre o patrimônio médio de 24,8%. Em 31 de dezembro de 2015, o ativo consolidado totalizou R$ 1.276.415 milhões e o patrimônio líquido consolidado foi de R$ 114.059 milhões, em comparação a R$ 1.127.203 milhões e R$ 100.617 milhões, respectivamente, em 31 de dezembro de 2014. Em 31 de dezembro de 2015, o índice de Basileia consolidado prudencial foi de 17,8%. Lucro Líquido

A tabela a seguir apresenta os principais componentes do lucro líquido dos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015.

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Nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015 o lucro líquido foi influenciado por resultados não recorrentes. Mais detalhes no item 10.3. Receita de Juros e Rendimentos

A tabela a seguir apresenta os principais componentes da nossa receita de juros para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015.

A receita de juros e rendimentos é afetada por mudanças no CDI e nas taxas de câmbio. Em 2017,

observamos uma queda do CDI médio, de 14,0% em 2016 para 9,9% em 2017. O Real brasileiro se desvalorizou em 1,5% em relação ao Dólar americano em 2017, comparado a uma valorização de 16,5% em 2016.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, a receita de juros e rendimentos reduziu-se 10,4%, de

R$ 161.495 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 144.690 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Essa redução na receita de juros e rendimentos deve-se principalmente à diminuição dos juros sobre aplicações em mercado aberto, em juros sobre ativos financeiros disponíveis para venda e juros sobre operações de crédito.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, a receita de aplicações em mercado aberto diminuiu

24,7%, de R$ 34.162 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 25.712 milhões. Essa diminuição na receita de aplicações no mercado aberto foi decorrente, principalmente, da queda nas taxas médias de juros.

As receitas dos ativos financeiros disponíveis para a venda reduziram 20,4%, de R$ 11.160 milhões no

exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 8.886 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Essa redução é explicada, principalmente, pela redução das taxas médias, que mais do que compensou o aumento no volume médio.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, a receita das operações de crédito diminuiu 5,7%, de R$

80.118 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 75.584 milhões. A diminuição de juros sobre operações de crédito foi afetada, principalmente, pela queda nas taxas médias de juros, redução do volume médio e também pela nova regulamentação para cartões de créditos descritos abaixo.

2017 2016 2015

Produto Bancário 111.050 118.661 92.011 (6,4%) 29,0%

Receita de Juros e Rendimentos 144.690 161.495 147.789 (10,4%) 9,3%Despesa de Juros e Rendimentos (78.325) (95.126) (75.064) (17,7%) 26,7%Receita de Dividendos 301 288 98 4,5% 193,9%Ganho (Perda) Líquido com Investimentos em Títulos e Derivativos 3.175 7.311 (11.862) (56,6%) (161,6%)Resultado de Operações de Câmbio e Variação Cambial de Transações no Exterior (250) 5.513 (6.353) (104,5%) (186,8%)Receita de Prestação de Serviços 34.448 31.918 29.452 7,9% 8,4%Resultado de Operações de Seguros, Previdência e Capitalização antes das Despesas com Sinistros e de Comercialização 5.252 5.880 6.672 (10,7%) (11,9%)

Outras Receitas 1.759 1.382 1.279 27,3% 8,1%Perdas com Créditos e Sinistros (18.240) (22.122) (21.335) (17,5%) 3,7%

Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (20.746) (24.379) (24.517) (14,9%) (0,6%)Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo 3.698 3.742 4.779 (1,2%) (21,7%)Despesas com Sinistros (1.224) (1.555) (1.611) (21,3%) (3,5%)Recuperação de Sinistros com Resseguros 32 70 14 (54,3%) 400,0%Produto Bancário Líquido de Perdas com Créditos e Sinistros 92.810 96.539 70.676 (3,9%) 36,6%

Outras Receitas / (Despesas) Operacionais (60.599) (58.347) (52.411) 3,9% 11,3%

Despesas Gerais e Administrativas (54.118) (50.904) (47.626) 6,3% 6,9%Despesas Tributárias (7.029) (7.971) (5.405) (11,8%) 47,5%

Resultado de Participações sobre o Lucro Líquido em Associadas e Entidades Controladas em Conjunto 548 528 620 3,8% (14,8%)

Lucro Líquido Antes de Imposto de Renda e Contribuição Social 32.211 38.192 18.265 (15,7%) 109,1%

Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (4.539) (3.898) (8.965) 16,4% (56,5%)Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos (3.404) (10.712) 16.856 (68,2%) (163,6%)Lucro Líquido 24.268 23.582 26.156 2,9% (9,8%)

Lucro Líquido Atribuível aos Acionistas Controladores 23.903 23.263 25.740 2,8% (9,6%)Lucro Líquido Atribuível aos Acionistas não Controladores 365 319 416 14,4% -23,3%

Exercício findo em 31 de dezembro

Variação

2017 - 2016(Em milhões de R$)Variação

2016 - 2015

2017 2016 2015

Depósitos Compulsórios no Banco Central 7.201 6.920 5.748 4,1% 20,4%Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 744 677 1.628 9,9% -58,4%Aplicações em Mercado Aberto 25.712 34.162 27.572 -24,7% 23,9%Ativos Financeiros Mantidos para Negociação 22.944 23.669 19.826 -3,1% 19,4%Ativos Financeiros Disponíveis para Venda 8.886 11.160 8.979 -20,4% 24,3%Ativos Financeiros Mantidos até o Vencimento 2.896 3.788 3.758 -23,5% 0,8%Operações de Crédito 75.584 80.118 79.392 -5,7% 0,9%Outros Ativos Financeiros 723 1.001 886 -27,8% 13,0%Total da receita de juros e rendimentos 144.690 161.495 147.789 -10,4% 9,3%

Exercício findo em 31 de dezembro

Variação

2017 - 2016(Em milhões de R$)

Variação

2016 - 2015

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Em janeiro de 2017, o CMN emitiu uma nova regra sobre crédito rotativo para o financiamento de contas

de cartão de crédito, que determina certas condições e limitações aplicáveis à extensão desse tipo de financiamento. O regulamento prevê que o crédito rotativo para financiamentos de contas de cartão de crédito só pode ser estendido aos clientes até a data de vencimento da seguinte conta do cartão de crédito. Após este prazo, o fornecedor de crédito deve oferecer ao cliente outro tipo de financiamento com condições mais favoráveis do que as que são fornecidas atualmente no mercado de cartões de crédito. Além disso, os provedores de cartão de crédito podem não oferecer este tipo de crédito aos clientes que já contrataram crédito rotativo para o financiamento de contas de cartão de crédito e não pagaram no prazo. O novo regulamento entrou em vigor em abril de 2017.

O resultado de depósitos compulsórios cresceu 4,1% ou R$ 281 milhões, de R$ 6.920 milhões no

exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 7.201 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Em 31 de dezembro de 2017, tínhamos depósitos compulsórios de R$ 98.837 milhões comparados a R$ 85.700 milhões em 31 de dezembro de 2016. Do total, o saldo remunerados a juros era de R$ 94.047 milhões em 2017 e R$ 82.698 milhões em 2016. Assim, o aumento no resultado ocorreu principalmente em função do crescimento do saldo remunerado.

A receita de juros e rendimentos cresceu 9,3%, de R$ 147.789 milhões no exercício findo em 31 de

dezembro de 2015 para R$ 161.495 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016, um crescimento de R$ 13.706 milhões. Este aumento ocorreu principalmente devido ao aumento dos juros de aplicações em mercado aberto, ativos financeiros para negociação e títulos disponíveis para venda. Esse aumento está relacionado ao crescimento do volume médio de ativos, assim como ao aumento da taxa acumulada de CDI que aumentou de 13,3% em 2015 para 14% em 2016.

O resultado de depósitos compulsórios aumentou 20,4% ou R$ 1.172 milhões, de R$ 5.748 milhões no

exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 6.920 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Em 31 de dezembro de 2016, tínhamos depósitos compulsórios de R$ 85.700 milhões comparados a R$ 66.556 milhões em 31 de dezembro de 2015. Do total em 31 de dezembro de 2016, R$ 82.698 milhões eram remunerados a juros. O aumento no resultado ocorreu, tanto em função do crescimento do saldo remunerado quanto da maior taxa SELIC acumulada nos períodos, que foi de 13,8% durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para 14,0% durante o exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Despesas de Juros e Rendimentos

A tabela a seguir descreve os principais componentes das nossas despesas de juros e rendimentos em

2017, 2016 e 2015.

As despesas de juros e rendimentos tiveram redução de 17,7%, de R$ 95.126 milhões no exercício

findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 78.352 milhões no ano de 2017, principalmente devido a menores despesas de captações no mercado aberto e despesas de recursos de mercados institucionais, ambos relacionados principalmente à queda da taxa CDI em 2017. As despesas de captações no mercado aberto registraram uma redução de 28,0%, de R$ 45.932 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 33.082 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017.

Também tivemos diminuição em despesas financeiras de provisões técnicas de seguros e previdência,

onde o efeito da redução das taxas médias foi mais relevante que o aumento de saldo. No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, as despesas financeiras com provisões técnicas de seguros e previdência diminuíram 16,1%, de R$ 17.790 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 14.918 milhões.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, as despesas de juros e rendimentos cresceram 26,7%,

de R$ 75.064 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 95.126 milhões no ano de 2016, principalmente devido ao crescimento no volume médio e na taxa CDI, o que aumentou nossas despesas com juros em captação no mercado aberto e provisões técnicas de seguros e previdência.

2017 2016 2015

Depósitos (13.340) (14.701) (13.587) (9,3%) 8,2%Despesas de Captação no Mercado Aberto (33.082) (45.932) (32.879) (28,0%) 39,7%Recursos de Mercados Interbancários (10.059) (8.348) (7.970) 20,5% 4,7%Recursos de Mercados Institucionais (6.852) (8.248) (8.030) (16,9%) 2,7%Despesa Financeira de Provisões Técnicas de Seguros e Previdência (14.918) (17.790) (12.556) (16,1%) 41,7%Outros (74) (107) (42) (30,8%) 154,8%Total de despesas de juros e rendimentos (78.325) (95.126) (75.064) (17,7%) 26,7%

Exercício findo em 31 de dezembro

Variação

2017 - 2016(Em milhões de R$)

Variação

2016 - 2015

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As despesas de captações no mercado aberto registraram um aumento de 39,7%, de R$ 32.879

milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 45.932 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016, devido, principalmente, ao aumento nas taxas médias de juros e também pelo aumento do volume médio. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, as despesas financeiras com provisões técnicas de seguros e previdência cresceram 41,7%, de R$ 12.556 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 17.790 milhões, devido as maiores taxas médias e maior volume médio provisionado. Receita de Dividendos A receita de dividendos totalizou R$ 301 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017, de R$ 288 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Esse aumento de 4,5% ocorreu em função das maiores receitas de dividendos em investimentos de empresas não consolidadas como BSF Holding S.A. e Porto Seguro Itaú Unibanco Participações S.A.. No exercício findo em 31 de dezembro de 2015, os dividendos totalizaram R$ 98 milhões. Ganho (Perda) Líquido com Investimentos em Títulos e Derivativos

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, o ganho líquido com investimentos em títulos e derivativos somou R$ 3.175 milhões, com redução de 56,6% em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Essa redução ocorreu principalmente pelo menor ganho de ativos financeiros disponíveis para venda e derivativos, principalmente devido ao impacto da queda das taxas e índices de mercado, quando comparado a 31 de dezembro de 2016.

O ganho líquido com investimentos em títulos e derivativos somou R$ 7.311 milhões no exercício findo

em 31 de dezembro de 2016, com crescimento de 161,6% em relação ao exercício findo em 31 de dezembro de 2015. Este crescimento foi devido principalmente a nossa estratégia de gerenciamento de risco, particularmente associadas a instrumentos derivativos utilizados para realizar hedge dos nossos investimentos no exterior. Resultado de Operações de Câmbio e Variação Cambial de Transações no Exterior

O resultado de operações de câmbio e variação cambial de transações no exterior totalizou uma perda de R$ 250 milhões em 2017, comparado a um ganho de R$ 5.513 milhões em 2016 e uma perda de R$ 6.353 milhões em 2015. Essas mudanças no resultado foram decorrentes principalmente do efeito das variações da taxa de câmbio como resultado da desvalorização do Real brasileiro de 1,5% em relação ao dólar americano em 2017, em relação a uma valorização de 16,5% em 2016. Em 2015, o Real brasileiro desvalorizou 47%.

Receita de Prestação de Serviços A receita de prestação de serviços se refere a soma das receitas de serviços de conta corrente, administração de recursos, serviços de recebimento, cartões de crédito, operações de crédito e garantias financeira prestadas, assessoria econômica financeira, corretagem e outros serviços. Em 2017, o aumento de R$ 2.530 milhões na receita de prestação de serviços ocorreu principalmente em: (i) receita de serviços de conta corrente, devido principalmente ao aumento do número de correntista e a oferta de produtos e serviços diferenciados; (ii) receitas de cartões de crédito, devido ao aumento do valor transacionado, que por sua vez, aumentou as receitas de interchange e aumento nas receitas com anuidade; e (iii) administração de fundos, em função do maior volume de fundos e carteiras administradas. Em 2016, o aumento de R$ 2.466 milhões na receita de prestação de serviços foi devido principalmente a: (i) receita de serviços de conta corrente, devido principalmente pela oferta de produtos e serviços diferenciados; (ii) receitas de cartões de crédito, devido ao aumento das receitas com aluguel de equipamentos e do maior faturamento em 2016; e (iii) administração de fundos, em função do maior volume de fundos e carteiras administradas. O crescimento nas receitas de prestação de serviços está em linha com a nossa estratégia de diversificar nossa receita, ao mesmo tempo em que nos tornamos menos dependente das variações nas receitas de crédito. Resultado de Operações de Seguros, Previdência e Capitalização

O resultado de operações de seguros, previdência e capitalização antes das despesas com sinistros e de comercialização reduziu R$ 628 milhões, de R$ 5.880 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 5.252 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017. Essa redução está relacionada, principalmente, a: (i) rescisão antecipada do contrato de garantia estendida entre Itaú Seguros S.A. e Via

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Varejo ocorrida no terceiro trimestre de 2014, que continua impactando nosso resultado de seguros, pois essa carteira está em run-off; e (ii) venda da carteira de seguros de vida em grupo distribuída por corretores a partir do segundo trimestre de 2017. Esses eventos fizeram com que as variações nas provisões de seguros fossem superiores aos aumentos nas receitas de prêmios.

O resultado de operações de seguros, previdência e capitalização reduziu-se em R$ 792 milhões, de

R$ 6.672 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 5.880 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016. Essa redução foi influenciada principalmente pela rescisão antecipada do contrato de garantia estendida no terceiro trimestre de 2014, conforme citado no parágrafo anterior. Outras Receitas Em 2017, as outras receitas aumentaram em R$ 377 milhões em relação a 2016, principalmente como resultado da venda de ações do IRB relacionadas ao procedimento de book building para a oferta pública secundária do IRB anunciada ao mercado em 28 de julho de 2017. Em 2016, outras receitas aumentaram em R$ 103 milhões em relação a 2015, devido principalmente ao aumento de ganhos na venda de ativos mantidos para venda, ativos fixos e investimentos em empresas associadas e joint ventures. Resultado de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

A tabela a seguir descreve os principais componentes do resultado de provisão para créditos de liquidação duvidosa em 2017, 2016 e 2015.

Despesa de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, a despesa de provisão para créditos de liquidação duvidosa apresentou redução de 14,9%, de R$ 24.379 milhões no exercício findo em 2016, para R$ 20.746 milhões em 2017 devido, principalmente, à redução nas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa para pessoas físicas e empresas, como reflexo da melhoria nas taxas de inadimplência. Essas reduções foram parcialmente compensadas pelos aumentos nas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa no segmento da América Latina, principalmente no Chile e na Colômbia, devido ao aumento nas taxas de inadimplência observadas nesses países.

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a despesa de provisão para créditos de liquidação

duvidosa manteve-se relativamente estável, com redução de 0,6%, de R$ 24.517 milhões no exercício findo em 2015, para R$ 24.379 milhões em 2016. Essa estabilização foi decorrente principalmente da redução em nossas despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa para empresas, que foi compensada pelos aumentos nas provisões para créditos de liquidação duvidosa para o segmento da América Latina, principalmente devido a fusão entre Banco Itaú Chile e CorpBanca.

Recuperação de Créditos Baixados como Prejuízo

A receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo somou R$ 3.698 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2017, com redução de 1,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, a receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo somou R$ 3.742 milhões, com redução de 21,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando essa receita foi de R$ 4.779 milhões. Essa redução ocorreu tanto no segmento de Varejo quanto no de Atacado, principalmente em função do cenário econômico desafiador. Despesas com Sinistros Em 2017, as despesas com sinistros diminuíram R$ 331 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior. A redução nas despesas de sinistros está relacionada com (i) a rescisão antecipada do contrato de garantia estendida entre Itaú Seguros S.A. e Via Varejo ocorrida no terceiro trimestre de 2014, que continua a afetar nossos sinistros, pois essa carteira está em run-off e (ii) à venda da nossa carteira de seguros de vida em grupo, distribuída principalmente por corretores a partir de 1° de abril de 2017. Em 2016, as despesas com sinistros diminuíram R$ 56 milhões em relação ao mesmo período do ano anterior.

2017 2016 2015

Despesas de provisão para créditos de liquidação duvidosa (20.746) (24.379) (24.517) (14,9%) (0,6%)Receita de recuperação de créditos baixados como prejuízo 3.698 3.742 4.779 (1,2%) (21,7%)Resultado de provisão para créditos de liquidação duvidosa (17.048) (20.637) (19.738) (17,4%) 4,6%

Exercício findo em 31 de dezembro

Variação

2017 - 2016(Em R$ milhões)

Variação

2016 - 2015

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Recuperação de Sinistros com Resseguros A recuperação de sinistros com resseguros diminuiu em R$ 38 milhões em 2017, de R$ 70 milhões em 2016, para R$ 32 milhões em 2017. Em 2016, a recuperação de sinistros com resseguros aumentou em R$ 56 milhões, de R$ 14 milhões em 2015 para R$ 70 milhões. Despesas Gerais e Administrativas

A tabela a seguir descreve os principais componentes das nossas despesas gerais e administrativas

em 2017, 2016 e 2015.

Mantivemos um controle rigoroso dos custos, o que neutralizou o aumento potencial dos custos (gerados pelo crescimento das operações, aumento dos salários e benefícios decorrentes do acordo coletivo de trabalho e o impacto da inflação em nossos custos administrativos) e gerou ganhos de eficiência. As despesas gerais e administrativas aumentaram em R$ 3.214 milhões, ou 6,3%, em 2017 em relação a 2016. Entre 31 de dezembro de 2016 e 31 de dezembro de 2017, o número de colaboradores aumentou em 4,8% para 99.332, principalmente devido a: (i) contratação de colaboradores para a estrutura do Banco de Varejo, relacionada à rede de agências e (ii) a aquisição das operações de varejo do Citibank no Brasil a partir de 31 de outubro de 2017. Além disso, a REDE reforçou a equipe comercial para aumentar o alcance da força de vendas e para melhorar a qualidade dos seus serviços. Em 2016, as despesas gerais e administrativas aumentaram em R$ 3.278 milhões, ou 6,9%, em 2016 em relação a 2015.

Em 2017, tivemos um aumento de R$ 916 milhões em despesas de pessoal em relação a 2016 referente principalmente ao impacto da negociação do contrato coletivo de trabalho, além do maior número de colaboradores. Em 2016, o aumento de R$ 2.787 milhões em despesas de pessoal em relação a 2015 foi principalmente decorrente do aumento nas despesas com remuneração, benefícios sociais e provisões trabalhistas. Além disso, tivemos aumento do número de colaboradores na América Latina, como resultado da fusão entre o Banco Itaú Chile e a CorpBanca, contribuindo para esse aumento em 2016 em relação a 2015. O acordo coletivo de trabalho alcançado no terceiro trimestre de 2016, aumentou a remuneração em 8,0% a partir de Setembro de 2016 e também estabeleceu um abono pago aos colaboradores, impactando 2016 em relação a 2015.

Em 2017, as despesas administrativas aumentaram R$ 330 milhões, ou 2,1% em relação a 2016,

principalmente devido ao aumento nos custos relacionados ao processamento de dados, telecomunicações, propaganda, promoções e publicidade, principalmente relacionados a campanhas de mídia. O aumento dessas despesas foi devido ao crescimento orgânico de nossas operações e ao efeito da inflação na maioria dos contratos e custos em 2017. Em 2016, as despesas administrativas aumentaram R$ 847 milhões, ou 5,6% em relação a 2015, principalmente devido a aumentos em custos relacionados a serviços de terceiros, serviços financeiros, instalações e aluguel.

Em 2017, outras despesas aumentaram R$ 2.339 milhões, ou 26,4%, principalmente devido ao aumento nas despesas relacionadas aos cartões de crédito e nas despesas relacionadas à integração do Citibank. Em 2016, outras despesas diminuíram R $ 335 milhões, ou 3,6% em relação a 2015, principalmente em provisões cíveis.

Despesas Tributárias

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, nossas despesas tributárias (ISS, PIS, COFINS e outras despesas tributárias) reduziram 11,8%, de R$ 7.971 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2016 para R$ 7.029 milhões em 2017. A redução ocorreu em função da diminuição das receitas sujeitas a incidência dessas despesas tributárias.

Exercício findo em 31 de dezembro

2017 2016 2015

Despesas de Pessoal (23.276) (22.360) (19.573) (916) 4,1% (2.787) 14,2%Despesas Administrativas (16.289) (15.959) (15.112) (330) 2,1% (847) 5,6%Depreciação (1.564) (1.702) (1.688) 138 (8,1%) (14) 0,8%Amortização (1.470) (1.292) (910) (178) 13,8% (382) 42,0%Despesas de Comercialização de Seguros (310) (721) (1.138) 411 (57,0%) 417 (36,6%)Outras Despesas (11.209) (8.870) (9.205) (2.339) 26,4% 335 (3,6%)Total despesas gerais e administrativas (54.118) (50.904) (47.626) (3.214) 6,3% (3.278) 6,9%

Variação

(Em R$ milhões, exceto porcentagens)

Despesas Gerais e Administrativas2017 - 2016 2016 - 2015

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Nossas despesas tributárias aumentaram 47,5%, de R$ 5.405 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 7.971 milhões em 2016. O aumento ocorreu principalmente em função do crescimento de nossas receitas sujeitas a incidência de despesas tributárias de PIS e COFINS no período.

Resultado de Participações sobre o Lucro Líquido em Associadas e Entidades Controladas em Conjunto

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, nosso resultado de participações sobre o lucro líquido

em associadas e entidades controladas em conjunto aumentou em 3,8%, de R$ 528 milhões em 2016 para R$ 548 milhões em 2017. O aumento de R$ 20 milhões ocorreu, principalmente, em função do maior resultado com a participação da Porto Seguro Itaú Unibanco Participações S.A. e IRB- Brasil Resseguros S.A., compensadas pela diminuição do resultado de participações na BSF Holding S.A..

Nosso resultado de participações sobre o lucro líquido em associadas e entidades controladas em

conjunto diminuiu em 14,8%, de R$ 620 milhões no exercício findo em 31 de dezembro de 2015 para R$ 528 milhões em 2016. A redução de R$ 92 milhões foi devido, principalmente ao menor resultado de participação na Porto Seguro Itaú Unibanco Participações S.A. e BSF Holding S.A..

Lucro Líquido antes de Imposto de Renda e Contribuição Social

No exercício findo em 31 de dezembro de 2017, nosso lucro líquido antes de imposto de renda e contribuição social diminuiu 15,7%, passando de R$ 38.192 milhões em 2016 para R$ 32.211 milhões.

Nosso lucro líquido antes de imposto de renda e contribuição social aumentou 109,1% no exercício

findo em 31 de dezembro de 2016, passando de R$ 18.265 milhões em 2015 para R$ 38.192 milhões em 2016.

Imposto de Renda e Contribuição Social

A tabela a seguir apresenta os principais componentes da nossa despesa de imposto de renda e

contribuição social nos exercícios findos em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015.

O total do nosso imposto de renda é composto de imposto de renda corrente e imposto diferido.

Algumas receitas e despesas são reconhecidas em nossa demonstração do resultado, mas não afetam nossa base tributável, e, por outro lado, certos valores são receitas tributáveis ou despesas dedutíveis na determinação da nossa tributação sobre o lucro, mas não afetam nossa demonstração do resultado. Esses itens são conhecidos como “diferenças permanentes”. De acordo com a legislação tributária brasileira, os ganhos e as perdas cambiais sobre nossos investimentos em controladas no exterior não são tributáveis se representam um ganho, ou não são dedutíveis, se representam perda, elas constituem uma diferença permanente. A partir de uma perspectiva econômica, protegemos nossos investimentos em controladas no exterior usando passivos ou instrumentos derivativos expressos em moedas estrangeiras. Os ganhos ou perdas sobre instrumentos derivativos e os ganhos e perdas cambiais sobre passivos expressos em moedas estrangeiras são tributáveis ou dedutíveis de acordo com a legislação tributária brasileira.

O imposto de renda e a contribuição social totalizou uma despesa de R$ 7.943 milhões no exercício

findo em 31 de dezembro de 2017, comparada a uma despesa de R$ 14.610 milhões em 2016. A redução da despesa imposto de renda e contribuição social deve-se principalmente ao efeito da variação cambial sobre o

2017 2016 2015

Lucro Líquido Antes de Imposto de Renda e Contribuição Social 32.211 38.192 18.265 -15,7% 109,1%

Encargos (Imposto de Renda e Contribuição Social) às alíquotas vigentes (Nota 2.4 k)

(14.495) (17.187) (7.611) -15,7% 125,8%

Acréscimos / Decréscimos aos encargos de Imposto de Renda e Contribuição

Social decorrentes de:

Resultado de Participação sobre o Lucro Líquido em Associadas e Entidades Controladas em conjunto, Líquido

169 165 176 2,4% -6,3%

Variação Cambial de Investimentos no Exterior 397 (4.313) 8.329 -109,2% -151,8%Juros sobre o Capital Próprio 3.873 3.617 2.585 7,1% 39,9%Reorganizações Societárias (Nota 2.4 a III) 628 628 631 0,0% -0,5%Dividendos e Juros sobre Títulos da Dívida Externa 420 365 271 15,1% 34,7%

Outras Despesas Indedutíveis Líquidas de Receitas não tributáveis (*) 4.469 12.827 (13.346) -65,2% -196,1% Despesa com Imposto de Renda e Contribuição Social (4.539) (3.898) (8.965) 16,4% -56,5%

Referentes a Diferenças Temporárias

Constituição (Reversão) do Período (3.474) (10.774) 13.006 -67,8% -182,8%Constituição (Reversão) de Períodos Anteriores 70 62 (71) 12,9% -187,3%Majoração de Aliquota da Contribuição Social (Nota 27b III) - - 3.921 - -100,0% (Despesas)/Receitas de Tributos Diferidos (3.404) (10.712) 16.856 -68,2% -163,6%

Total de Imposto de Renda e Contribuição Social (7.943) (14.610) 7.891 -45,6% -285,1%

(*) Contempla (Inclusões) e Exclusões Temporárias.

Exercício findo em 31 de dezembro

Variação

2017 - 2016(Em milhões de R$)

Variação

2016 - 2015

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hedge de nossos investimentos no exterior (uma vez que a variação cambial sobre estes investimentos não é tributável, mas o resultado do hedge sim).

No exercício findo em 31 de dezembro de 2016, o imposto de renda e a contribuição social totalizaram

uma despesa de R$ 14.610 milhões, comparados a um resultado positivo de R$ 7.891 milhões em 2015.

b) Variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços

Nossas operações dependem do desempenho das economias dos países nos quais realizamos negócios, principalmente a brasileira. A demanda por crédito, serviços financeiros e a capacidade de pagamento por parte de nossos clientes são impactadas diretamente por variáveis macroeconômicas, tais como atividade econômica, renda, desemprego, inflação, flutuações nas taxas de juros e de câmbio. Mudanças nas taxas de juros podem afetar de forma material nossas margens líquidas, já que influenciam nossos custos de captação e concessão de empréstimos. Destacamos que as principais variações das receitas foram explicadas no item 10.2a deste Manual.

c) Impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor, quando relevante

Em cumprimento à Instrução CVM 475/08, realizamos análise de sensibilidade por fatores de risco de

mercado considerados relevantes. As maiores perdas resultantes, por fator de risco, em cada um dos cenários, são apresentadas com impacto no resultado, líquidas de efeitos fiscais, fornecendo uma visão da nossa exposição em cenários excepcionais.

A estrutura de risco de mercado segrega suas operações em Carteira de Negociação e Carteira de

Não Negociação, de acordo com os critérios gerais estabelecidos pela Resolução CMN 3.464/07 e pela Circular BACEN 3.354/07.

As análises de sensibilidade das Carteiras de Não Negociação e de Negociação aqui apresentadas são

uma avaliação estática da exposição da carteira e, portanto, não consideram a capacidade dinâmica de reação da gestão (tesouraria e áreas de controle) que aciona medidas mitigadoras do risco, sempre que uma situação de perda ou risco elevado é identificada, minimizando a possibilidade de perdas significativas. Adicionalmente, ressalta-se que os resultados apresentados não se traduzem necessariamente em resultados contábeis, pois o estudo tem fins exclusivos de divulgação da exposição a riscos e as respectivas ações de proteção considerando o valor justo dos instrumentos financeiros, dissociado de quaisquer práticas contábeis adotadas pela Companhia.

A carteira de negociação é composta por todas as operações com instrumentos financeiros e

mercadorias, inclusive derivativos, realizadas com a intenção de negociação.

Para mensurar estas sensibilidades, são utilizados os seguintes cenários e o impacto é estimado para cada fator de risco isoladamente sem considerar eventuais efeitos de compensação ou de acentuação dos efeitos entre os diversos fatores: Cenário I: Acréscimo de 1 ponto-base nas taxas de juros pré-fixado, cupom de moedas, inflação e índice de taxas de juros, e 1 ponto percentual nos preços de moedas e ações;

Carteira de Negociação Exposições

I II III I II III I II III

Prefixado Taxas de juros prefixadas em reais (677) (181.412) (293.515) (955) (228.625) (435.116) (285) (114.002) (228.507)Cupons Cambiais Taxas de cupons de moedas estrangeiras (464) (38.269) (79.140) 46 (1.951) (4.175) (162) (5.312) (11.459)Moedas Estrangeiras Taxas de câmbio 1.720 126.269 392.106 2.914 (17.787) (5.666) 657 57.436 242.760 Índices de Preços Taxas de cupons de inflação (586) (44.720) (82.604) (169) (22.931) (48.586) (32) (4.063) (649)TR Taxas de cupom de TR - (1) (1) - (6) (11) - (7) (14)Ações Preços de ações 168 (1.885) (30.632) (377) (30.311) (120.993) (148) 27.369 50.887 Outros Exposições que não se enquadram nas definições anteriores 8 1.238 2.671 (13) (314) 549 TOTAL 169 (138.780) (91.115) 1.446 (301.925) (613.998) 30 (38.579) 53.018

Carteiras de Negociação e

Não Negociação Exposições

I II III I II III I II III

Prefixado Taxas de juros prefixadas em reais (8.313) (1.653.629) (3.179.360) (7.345) (2.057.375) (3.995.498) (4.376) (1.572.640) (3.021.487)Cupons Cambiais Taxas de cupons de moedas estrangeiras (1.759) (264.749) (505.366) (2.464) (337.588) (634.962) 873 (22.408) (25.705)Moedas Estrangeiras Taxas de câmbio 1.832 123.518 387.645 3.013 (45.554) (67.157) 533 33.770 200.816 Índices de Preços Taxas de cupons de inflação (3.198) (251.703) (474.026) (1.450) (84.699) (341.304) (1.334) (229.441) (444.651)TR Taxas de cupom de TR 479 (121.136) (307.836) 615 (160.773) (375.571) 783 (276.817) (635.021)Ações Preços de ações 4.569 (110.354) (244.940) 4.056 (139.583) (339.535) 4.591 (86.428) (176.770)Outros Exposições que não se enquadram nas definições anteriores (4) 7.521 16.726 (27) (523) 625 TOTAL (6.394) (2.270.532) (4.307.157) (3.602) (2.826.095) (5.753.402) 1.070 (2.153.964) (4.102.818)

(*) Valores líquidos dos efeitos fiscais.

A carteira de não negociação caracteriza-se preponderantemente pelas operações provenientes do negócio bancário e relacionadas à gestão do balanço da Companhia. Tem, como princípios gerais, a não intenção de revenda e horizonte de tempo de médio e longo prazos.

31/12/2015 (*)

CenáriosCenários

31/12/2017 (*)

Fatores de Risco Risco de Variação em:

31/12/2016 (*)Cenários

31/12/2016 (*)

Cenários

31/12/2015 (*)Cenários

31/12/2017 (*)

Fatores de Risco Risco de Variação em:Cenários

(*) Valores líquidos dos efeitos fiscais.

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Cenário II: Aplicação de choques de 25 por cento nas taxas das curvas de juros pré-fixado, cupom de moedas, inflação, índices de taxas de juros e nos preços de moedas e ações, tanto de crescimento quanto de queda, sendo consideradas as maiores perdas resultantes por fator de risco; Cenário III: Aplicação de choques de 50 por cento nas taxas das curvas de juros pré-fixado, cupom de moedas, inflação e índices de taxas de juros e nos preços de moedas e ações, tanto de crescimento quanto de queda, sendo consideradas as maiores perdas resultantes por fator de risco.

Nosso Value at Risk (VaR) Consolidado é calculado através da metodologia por Simulação Histórica. Esta metodologia efetua o reapreçamento integral de todas as posições, usando a real distribuição histórica dos ativos. De 01 de janeiro a 31 de dezembro de 2017, o VaR Total Médio em simulação histórica foi de R$ 409,9 milhões ou 0,28% do patrimônio líquido total (em todo o ano de 2016 foi de R$ 236,6 milhões ou 0,18% do patrimônio líquido total).

O gap estrutural, composto por operações comerciais e os respectivos instrumentos financeiros

associados, tem se mantido, historicamente, estável e com pequenas oscilações por ser composto principalmente pelos ativos e passivos de nossas atividades de varejo e derivativos usados como hedge contra o risco de mercado dessas operações.

A maior parte de nossas operações é expressa em reais ou indexada a essa moeda. Também temos

ativos e passivos expressos em moedas estrangeiras, principalmente em dólares dos EUA, assim como ativos e passivos que, embora expressos em reais, são indexados ao dólar e nos expõem, portanto, ao risco cambial. O Banco Central regula nossas posições em moeda estrangeira. Consulte a seção Desempenho, item Demonstrações Contábeis Completas (IFRS), Nota 36 – Gerenciamento de Riscos Financeiros para outras informações.

A política de administração de gap adotada pela CSRML leva em consideração os efeitos fiscais referentes às nossas posições de câmbio. Como os rendimentos da variação cambial de investimentos no exterior não são tributados, constituímos um hedge (um passivo em instrumentos derivativos em moeda estrangeira) em montante suficiente para que nossa exposição total em moeda estrangeira, líquida de efeitos fiscais, seja compatível com a nossa estratégia de baixa exposição ao risco.

Nossa posição de câmbio é composta, do lado do passivo, por diversos elementos como a emissão de títulos e valores mobiliários nos mercados de capitais internacionais; o crédito de bancos estrangeiros para financiar importações e exportações; os repasses vinculados ao dólar de instituições financeiras governamentais e os depósitos em moedas de países da América Latina. Os resultados dessas operações financeiras são geralmente aplicados em operações de crédito e em compras de títulos e valores mobiliários vinculadas ao dólar.

As informações a seguir foram preparadas de forma consolidada, eliminando as transações entre partes relacionadas. Nossos investimentos no exterior, eliminados no processo de consolidação, somavam R$79,8 bilhões em 31 de dezembro de 2017, sob a política de administração de gap adotada, conforme mencionado acima. Ressaltamos que o banco aplica tanto hedge econômico quanto hedge contábil para os investimentos líquidos no exterior.

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R$ milhões

Moeda

brasileira

Denominado

em moeda

estrangeira (1)

Indexado em

moeda

estrangeira (1)

Total

% dos valores

denominados e

indexados em moeda

estrangeira sobre o

total

Atvos 1.125.432 286.473 23.064 1.434.969 21,6

Disponibilidades 6.869 10.475 1.405 18.749 63,4 Depósitos compulsórios no Banco Central 98.837 - - 98.837 - Aplicações em depósitos interfinanceiros 6.369 22.684 - 29.053 78,1 Aplicações no mercado aberto 243.917 790 - 244.707 0,3 Ativos financeiros mantidos para negociação 256.557 10.747 2.817 270.121 5,0 Ativos financeiros designados a valor justo através do resultado 1.746 - - 1.746 - Derivativos 12.024 9.303 1.516 22.843 47,4 Ativos financeiros disponíveis para venda 64.753 36.824 707 102.284 36,7 Ativos financeiros mantidos até o vencimento 26.501 10.059 - 36.560 27,5 Operações de crédito e arrendamento mercantil financeiro 312.989 170.192 10.186 493.367 36,6 Provisão para créditos de liquidação duvidosa (21.587) (6.069) (239) (27.895) 22,6 Outros ativos financeiros 47.304 5.779 6.485 59.568 20,6 Investimentos em associadas e entidades controladas em conjunto 5.169 2 - 5.171 - -

Ágio 3.461 7.255 - 10.716 67,7 Imobilizado, líquido 6.530 829 - 7.359 11,3 Ativos intangíveis, líquido 6.165 2.502 - 8.667 28,9 Ativos fiscais 39.221 2.706 - 41.927 6,5 Bens destinados à venda 524 212 - 736 28,8 Outros ativos 8.083 2.183 187 10.453 22,7

Porcentagem do total do ativo 78,4% 20,0% 1,6% 100,0%

Passivo e Patrimônio Líquido 1.130.480 289.713 14.776 1.434.969 21,2

Depósitos 259.933 142.641 364 402.938 35,5 Captações no mercado aberto 295.612 17.022 - 312.634 5,4 Passivos financeiros mantidos para negociação - 465 - 465 100,0 Derivativos 16.953 8.538 1.255 26.746 36,6 Recursos de mercados interbancários 92.400 36.595 621 129.616 28,7 Recursos de mercados institucionais 21.216 74.127 3.139 98.482 78,5 Outros passivos financeiros 68.517 3.737 5.359 77.613 11,7 Provisão de seguros e previdência privada 181.035 197 - 181.232 0,1 Passivos de planos de capitalização 3.301 - - 3.301 - Provisões 19.627 109 - 19.736 0,6 Obrigações fiscais 6.968 871 - 7.839 11,1 Outros passivos 16.912 5.411 4.038 26.361 35,8 Participações de acionistas não controladores 13.166 - - 13.166 - Patrimônio líquido atribuído aos acionistas controladores 134.840 - - 134.840 -

Porcentagem do total do passivo e patrimônio líquido 78,8% 20,2% 1,0% 100,0%(1) Predominantemente em dólares dos EUA.As informações apresentadas na tabela acima não são elaboradas com a mesma base utilizada nas Demonstrações Financeiras Consolidadas.

Sensibilidade à taxa de câmbio

Em 31 de dezembro de 2017

(Em milhões de R$, exceto porcentagens)

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10.3. Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados a) introdução ou alienação de segmento operacional Divulgação dos Resultados por segmento

Os atuais segmentos de negócios do Itaú Unibanco são descritos abaixo:

Banco Varejo: O resultado do Banco de Varejo decorre da oferta de produtos e serviços a clientes de varejo, de alta renda e de micro e pequenas empresas nas agências, além de produtos e serviços financeiros ofertados aos nossos clientes não correntistas, abrangendo o financiamento de veículos e a oferta de cartões de crédito realizados fora da rede de agências, e as operações do Itaú Consignado.

Banco de Atacado: O resultado do Banco de Atacado decorre: i) das atividades do Itaú BBA, unidade responsável pelas operações comerciais com grandes empresas e pela atuação como Banco de Investimento, ii) do resultado de nossas unidades no exterior, e iii) dos produtos e serviços oferecidos às médias empresas, aos clientes com elevado patrimônio financeiro (Private Banking) e aos clientes institucionais.

Atividades com Mercado + Captação: Este segmento apresenta o resultado decorrente do excesso de capital, do excesso de dívida subordinada e do carregamento do saldo líquido dos créditos e passivos tributários. Evidencia, ainda, a margem financeira com o mercado, o custo da operação da Tesouraria, o resultado de equivalência patrimonial das empresas que não estão associadas a cada um dos segmentos e à nossa participação na Porto Seguro.

b) constituição, aquisição ou alienação de participação societária

2017

Gestora de Inteligência de Crédito

Em janeiro de 2016, anunciamos que nossa controlada Itaú Unibanco S.A. assinou um Memorando de Entendimento não vinculante com Banco Bradesco S.A., Banco do Brasil S.A., Banco Santander S.A. e Caixa Econômica Federal, visando à criação de uma gestora de inteligência de crédito (“GIC”).

Em novembro de 2016, a operação foi aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) com certas restrições e, em 14 de junho de 2017, a GIC foi constituída por Itaú Unibanco S.A., Banco Bradesco S.A., Banco do Brasil S.A., Banco Santander (Brasil) S.A., e Caixa Econômica Federal (através da sua subsidiária Caixa Participações S.A.).

A GIC está estruturada como uma sociedade anônima e seu controle é compartilhado entre os sócios, cada qual detendo 20% de seu capital social. Seu conselho de administração é composto por membros indicados pelos sócios e seus executivos se dedicarão com exclusividade às atividades da GIC, preservando a natureza independente da administração da gestora. A plataforma técnica e analítica da GIC será desenvolvida e implementada por meio de um contrato de prestação de serviços com a LexisNexis® Risk Solutions FL Inc.

Itaú CorpBanca

Em abril de 2016, concluímos a fusão do Banco Itaú Chile com o CorpBanca e, como resultado, adquirimos o controle da entidade resultante – Itaú CorpBanca. Nessa mesma data, celebramos um acordo de acionistas do Itaú Corpbanca (Acordo de Acionistas da Itaú Corpbanca), que nos dá o direito de indicar, em conjunto com o Grupo Corp, antigo controlador do CorpBanca, a maioria dos membros do conselho de administração do Itaú Corpbanca. Esses membros são nomeados de acordo com a participação acionária de cada uma das partes, e nós temos o direito de eleger a maioria dos membros eleitos por esse bloco. Também nessa mesma data, o Itaú Unibanco consolidou o Itaú CorpBanca em suas demonstrações contábeis, acrescentando aproximadamente R$114 bilhões de ativos em seu balanço patrimonial.

De acordo com a opção de venda estabelecida no Acordo de Acionistas da Itaú Corpbanca), adquirimos (i) em outubro de 2016, 10,9 bilhões de ações do Itaú CorpBanca por aproximadamente R$288,1 milhões, aumentando nossa participação acionária de 33,58% para 35,71%, e (ii) em setembro de 2017, 1,8 bilhão de ações do Itaú CorpBanca por aproximadamente R$55,6 milhões, aumentando nossa participação acionária de 35,71% para 36,06%, e, em ambos os casos, sem alterar a governança do Itaú CorpBanca.

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Em janeiro de 2017, celebramos um aditamento ao acordo de transação, estabelecendo (i) o adiamento da data de aquisição das ações detidas pelo Grupo Corp no Banco CorpBanca Colombia S.A. (“CorpBanca Colombia”), de 29 de janeiro de 2017 para 28 de janeiro de 2022, sujeito ao recebimento das aprovações regulatórias aplicáveis; (ii) a modificação da estrutura previamente definida para a combinação das operações do Itaú Unibanco e do Itaú CorpBanca na Colômbia, para uma compra e venda de ativos e passivos, que foi concluída em abril de 2017; e (iii) a substituição da obrigação de realizar uma oferta pública inicial (IPO) do CorpBanca Colômbia pela obrigação de registrar o CorpBanca Colômbia como uma empresa de capital aberto e listar suas ações na bolsa de valores colombiana. Alienação das Operações de Seguro de Vida em Grupo

Em setembro de 2016, celebramos um contrato de alienação de nossas operações de seguros de vida em grupo com a Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. A transferência das ações e a liquidação financeira dessa transação ocorreu mediante o cumprimento de certas condições previstas no acordo em 1o. de abril de 2017. Essa transação reforça nossa estratégia, já divulgada, de focar em produtos de seguro massificados, geralmente relacionados com o segmento Banco de Varejo. Aquisição dos Negócios de Varejo do Citibank no Brasil

Em outubro de 2016, celebramos um contrato de compra de participação (Equity Interest Purchase Agreement) com o Citibank para a aquisição de seus negócios de varejo no Brasil, incluindo empréstimos, depósitos, cartões de crédito, agências, gestão de recursos e corretagem de seguros, assim como as participações societárias detidas pelo Citibank na TECBAN – Tecnologia Bancária S.A. e na CIBRASEC – Companhia Brasileira de Securitização.

O negócio de varejo do Citibank no Brasil (que inclui 71 agências) contava, na data da assinatura do contrato, com aproximadamente 315.000 clientes do segmento de varejo, aproximadamente 1,1 milhão de cartões de crédito e uma carteira de crédito de aproximadamente R$6 bilhões e, na data-base de 31 de dezembro de 2015, aproximadamente R$35 bilhões em depósitos e ativos sob gestão. Estimamos que o impacto dessa transação em nosso capital principal (Tier I) seria de aproximadamente 0,4 pontos percentuais (utilizando metodologias de Basileia III).

Em agosto de 2017, o CADE aprovou a transação e, em outubro de 2017, foram obtidas todas as aprovações do Banco Central do Brasil. Assim, a liquidação financeira da aquisição e a transferência do controle operacional das operações de varejo do Citibank ocorreu em 31 de outubro de 2017, data em que o Itaú Unibanco se tornou responsável por essas operações.

Enquanto isso, a liquidação financeira da aquisição das operações de varejo do Citibank Corretora e a correspondente transferência dessas operações ocorreu em 1º de dezembro de 2017. As aquisições das participações societárias detidas pelo Citibank na TECBAN e Cibrasec e as respectivas liquidações financeiras ocorreram em 26 de dezembro de 2017, em conformidade com as disposições dos respectivos acordos de acionistas dessas empresas. XP Investimentos

Em 11 de maio de 2017, celebramos com XP Controle Participações S.A. (“XP Controle”), G.A. Brasil IV Fundo de Investimento em Participações e o Dyna III Fundo de Investimento em Participações, entre outros (“Vendedores”), um contrato de compra e venda de ações (Share Purchase Agreement) para adquirir 49,9% do capital social total (sendo 30,1% das ações ordinárias) da XP Investimentos S.A. (“XP Holding”), holding que consolida todos os investimentos do grupo XP (“Grupo XP”), incluindo a XP Investimentos Corretora de Câmbio, Títulos e Valores Mobiliários S.A. (“XP Investimentos”), por meio de aporte de capital no valor de R$ 600 milhões e aquisição de ações de emissão da XP Holding detidas pelos Vendedores no valor de R$ 5,7 bilhões, estando tais valores sujeitos a ajustes contratualmente previstos (“Primeira Aquisição”). O valor atribuído a 100% do capital social total da XP Holding (antes do aporte) é de aproximadamente R$ 12 bilhões, o que reflete um múltiplo Preço sobre Lucro Projetado (2018) de 20 vezes.

Além da Primeira Aquisição, por meio da qual o Itaú Unibanco tornar-se-á acionista minoritário da XP Holding, a Companhia comprometeu-se a adquirir (i) em 2020, um percentual adicional de 12,5%, que lhe garantirá 62,4% do capital social total da XP Holding (sendo 40,0% das ações ordinárias), com base em um múltiplo de resultado (19 vezes) da XP Holding, e (ii) em 2022, outro percentual adicional de 12,5%, que lhe garantirá 74,9% do capital social total da XP Holding (sendo 49,9% das ações ordinárias), com base no valor justo de mercado da XP Holding à época, sendo certo que o controle do Grupo XP, incluindo a XP Investimentos, permanecerá com os acionistas da XP Controle, que serão titulares da maioria das ações com direito a voto.

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Adicionalmente, o Itaú Unibanco e alguns dos Vendedores firmarão, na data de fechamento da Primeira Aquisição, um acordo de acionistas que conterá, entre outros, disposições sobre (a) os direitos do Itaú Unibanco como acionista minoritário da XP Holding; (b) o direito do Itaú Unibanco de indicar 2 de 7 membros do Conselho de Administração da XP Holding, de forma a garantir os direitos anteriormente mencionados; e (c) o direito (i) de a XP Controle exercer, a partir de 2024, uma opção de venda da totalidade de sua participação no capital social da XP Holding ao Itaú Unibanco, e (ii) de o Itaú Unibanco exercer, a partir de 2033, uma opção de compra da totalidade da participação detida pela XP Controle no capital social da XP Holding. O exercício de qualquer dessas opções, caso efetivado, resultará na aquisição de controle e da totalidade do capital social da XP Holding pelo Itaú Unibanco

Cabe destacar que a gestão e a condução dos negócios de todas as sociedades do Grupo XP, incluindo a XP Investimentos, continuará independente, segregada e autônoma, preservando os mesmos princípios e valores atualmente em vigor. O controle do Grupo XP continuará com os sócios da XP Controle, sendo que os atuais diretores e executivos da XP Holding, XP Investimentos e outras controladas permanecerão à frente de seus respectivos negócios, de forma a assegurar que a XP Investimentos continue atuando como plataforma aberta e independente, oferecendo aos seus clientes uma gama diversificada de produtos próprios e de terceiros, competindo livremente com as demais corretoras e distribuidoras do mercado de capitais, inclusive aquelas pertencentes ao conglomerado Itaú Unibanco, sem qualquer tipo de restrições ou barreiras. O Itaú Unibanco atuará como sócio minoritário e não terá influência nas políticas comerciais e operacionais da XP Investimentos ou de qualquer outra sociedade do Grupo XP, nem qualquer acordo de preferência ou exclusividade na comercialização de produtos.

A consumação da transação está condicionada ao cumprimento de determinadas condições

precedentes, incluindo a obtenção das aprovações regulatórias aplicáveis. Considerando que em 14 de março de 2018 o CADE aprovou a transação, a única aprovação regulatória pendente é a do Banco Central do Brasil.

Estimamos que o impacto da Primeira Aquisição será de 0,80% no Índice de Basileia do Itaú Unibanco.

Oferta Pública Inicial do IRB

Em julho de 2017, o IRB-Brasil Resseguros S.A. (“IRB”) realizou uma oferta pública inicial de suas ações ordinárias, que consistiu em uma oferta pública pelo valor de R$ 27,24 por ação, e uma oferta secundária pelos seus acionistas controladores de 63.960.000 ações ordinárias escriturais sem valor nominal para (i) o público no Brasil, (ii) investidores institucionais qualificados nos Estados Unidos (conforme definido pela Regra 144A da Lei das Sociedades por Ações, conforme alterada), e (iii) investidores institucionais e outros investidores não americanos fora dos Estados Unidos e Brasil (conforme definido pela Regulamentação S da Lei das Sociedades por Ações, ou Regulamentação S). Em decorrência da oferta pública inicial, a Itaú Vida e Previdência S.A. vendeu 677.400 ações ordinárias, representativas da totalidade da participação detida pela Itaú Vida e Previdência S.A. no capital social do IRB, e a Itaú Seguros S.A. vendeu 9.618.600 ações ordinárias, representativas de 3,1% do capital social do IRB, reduzindo sua participação no IRB para 11,64% do capital social, permanecendo no bloco de controle de acordo com o acordo de acionistas da empresa. Os resultados recebidos pela Itaú Seguros S.A. e pela Itaú Vida e Previdência S.A. na oferta pública inicial totalizou R$280.463.040,00.

De acordo com o Artigo 24 da Regra Normativa No. 400 da CVM, o número de ações ordinárias inicialmente oferecidas poderia aumentar para 9.594.000 ações ordinárias, representativas de 15% das ações ordinárias inicialmente oferecidas no caso de o agente estabilizador (ou qualquer pessoas atuando em nome do agente estabilizador) exercer a opção de aquisição suplementar. Como resultado do exercício da opção de aquisição suplementar pelo agente estabilizador em 28 de Agosto de 2017, a Itaú Seguros S.A. passou a deter 11,14% do capital social do IRB.

2016 Aquisição da Recovery do Brasil Consultoria S.A. Em março de 2016, após obter as autorizações regulatórias pertinentes, concluímos a aquisição de (i)

89,08% de participação no capital social da Recovery do Brasil Consultoria S.A. (“Recovery”), da qual adquirimos 81,94% do Banco BTG Pactual S.A. (“BTG”) e 7,14% de outros acionistas, bem como (ii) aproximadamente 70% de uma carteira, à época, de R$38 bilhões em direitos creditórios detidos pelo BTG.

Itaú CorpBanca Em abril de 2016, com a conclusão da fusão do Banco Itaú Chile com o CorpBanca, adquirimos o

controle da entidade resultante, denominada Itaú CorpBanca. Nessa mesma data, celebramos um acordo de acionistas do Itaú CorpBanca (“Acordo de Acionistas do Itaú CorpBanca”), que nos dá o direito a indicar, em

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conjunto com o Corp Group, antigos acionistas controladores do CorpBanca, a maioria dos membros do conselho de administração do Itaú CorpBanca. Esses membros são indicados de acordo com a participação acionária de cada uma das partes e nós temos o direito de eleger a maioria dos membros eleitos pelo bloco. Ainda nessa mesma data, o Itaú Unibanco consolidou o Itaú CorpBanca em suas demonstrações contábeis, acrescentando aproximadamente R$115 bilhões de ativos em seu balanço patrimonial (BRGAAP).

Em decorrência dos exercícios das opções de venda de ações (put option) pelo Corp Group, previstos

no Acordo de Acionistas do Itaú CorpBanca, adquirimos: (i) em outubro de 2016, 10,9 bilhões de ações do Itaú CorpBanca por aproximadamente R$288,1 milhões, aumentando a nossa participação de 33,58% para 35,71% e; (ii) em setembro de 2017, 1,8 bilhão de ações do Itaú CorpBanca pelo valor de aproximadamente R$ 55,6 milhões, o que resultou no aumento da nossa participação de 35,71% para 36,06%, sem alterar a governança do Itaú CorpBanca.

Em janeiro de 2017, celebramos um aditamento ao Transaction Agreement, estabelecendo (i) o adiamento da data de aquisição das ações detidas pelo Corp Group no Banco CorpBanca Colombia S.A. (“CorpBanca Colombia”), de 29 de janeiro de 2017 para 28 de janeiro de 2022, que está sujeita à obtenção das aprovações regulatórias pertinentes; (ii) a alteração na estrutura previamente definida para combinação das atividades do Itaú Unibanco e do Itaú CorpBanca na Colômbia para uma compra e venda de ativos e passivos, que foi concluída em Abril de 2017; e (iii) a substituição da obrigação de realizar a oferta pública inicial (IPO) do CorpBanca Colombia pela obrigação de registrar o CorpBanca Colombia como uma empresa aberta e listar suas ações na bolsa de valores da Colômbia.

A implementação das operações ora descritas foi resultado dos compromissos que assumimos no Transaction Agreement, celebrado em janeiro de 2014 com o CorpBanca e seus acionistas controladores. Em junho de 2015, firmamos o primeiro aditamento ao Transaction Agreement, no qual concordamos, entre outros, (i) em permitir que o CorpBanca distribuísse a seus acionistas dividendos adicionais no valor correspondente a (a) CLP$ 239.860 milhões durante o exercício social de 2015 (equivalente a aproximadamente US$ 395 milhões à época) e (b) 124.105 UFs (unidades de fomento – unidade de valor indexada chilena, ajustada diariamente para refletir a inflação do mês anterior no Chile) (equivalente a aproximadamente US$ 5 milhões à época), na mesma ocasião em que distribuísse os lucros gerados durante o exercício social de 2015, e (ii) em reduzir o valor dos dividendos que seriam pagos aos acionistas do Banco Itaú Chile em relação às receitas distribuíveis do ano encerrado em 31 de dezembro de 2014 em CLP$ 16.399 milhões (equivalente a aproximadamente US$ 27 milhões). Ainda, na última semana de junho de 2015, o Banco Itaú Chile e o CorpBanca realizaram suas respectivas assembleias de acionistas, por meio das quais acionistas representantes de mais de dois terços do capital social de cada banco aprovaram a fusão do Banco Itaú Chile com o CorpBanca, assim como as novas disposições sobre distribuição de dividendos acordadas no primeiro aditamento ao Transaction Agreement. Em 4 de setembro de 2015, a última aprovação regulatória pendente, da Superintendência de Bancos e Instituições Financeiras do Chile (Superintendencia de Bancos e Instituciones Financieras), foi obtida e a fusão foi concluída em 1 de abril de 2016. A entidade sobrevivente – Itaú CorpBanca – sucedeu o Banco Itaú Chile em relação a todos seus ativos, passivos, direitos, obrigações e licenças.

Aliança com a MasterCard no mercado de soluções de pagamento no Brasil

Em maio de 2016, o Tribunal do CADE aprovou, com certas restrições, um contrato de sete anos entre nossa subsidiaria Itaú Unibanco S.A. e a MasterCard Brasil Soluções de Pagamento Ltda. (MasterCard) para criar uma aliança no mercado de soluções de pagamento no Brasil (Aliança Estratégica), com vistas a operar, por meio de uma sociedade controlada pela MasterCard, uma nova rede de pagamentos eletrônicos sob uma bandeira de aceitação nacional e internacional. Alienação da Operação de Seguro de Vida em Grupo

Em abril de 2017, após a obtenção das autorizações regulatórias necessárias e o cumprimento de condições, concluímos a operação de alienação de nossas operações de seguros de vida em grupo para a Prudential do Brasil Seguros de Vida S.A. Essa operação reitera nossa estratégia, já divulgada, de focar em seguros massificados, tipicamente relacionados ao varejo bancário. Aquisição dos Negócios de Varejo do Citibank no Brasil

Em outubro de 2016, celebramos um contrato (Equity Interest Purchase Agreement) para a aquisição de seus negócios de varejo conduzidos pelo Banco Citibank S.A. e outras sociedades de seu conglomerado (“Citibank”) no Brasil, incluindo empréstimos, depósitos, cartões de crédito, agências, gestão de recursos e corretagem de seguros, assim como as participações societárias detidas pelo Citibank na TECBAN – Tecnologia Bancária S.A. e na CIBRASEC – Companhia Brasileira de Securitização.

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Na data da celebração do contrato, a operação de varejo do Citibank no Brasil (com 71 agências) contava aproximadamente com uma base de 315 mil clientes correntistas, 1,1 milhão de cartões de crédito e uma carteira de crédito de aproximadamente R$6 bilhões e, na data-base de 31 de dezembro de 2015, aproximadamente com R$35 bilhões em depósitos e ativos sob gestão. Estimamos que o impacto dessa operação em nosso capital principal (Tier I) seria de aproximadamente 0,4 pontos percentuais (utilizando-se as metodologias da Basileia III). Em agosto de 2017, o CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a aquisição pelo Itaú Unibanco dos negócios de varejo do Citibank no Brasil mediante a assinatura pelo Itaú Unibanco de um acordo com o CADE contendo medidas visando a aumentar a concorrência no setor bancário. E, em outubro de 2017, obtivemos a última autorização junto ao Banco Central do Brasil (BACEN) para a referida aquisição. Com essas aprovações regulatórias concluídas, a liquidação financeira da aquisição das operações de varejo do Citibank ocorreu em 31 de outubro de 2017, sendo que o Itaú Unibanco passou a ser responsável por essas operações a partir de referida data. Já a liquidação financeira da aquisição das operações referentes ao segmento de pessoa física da Citibank Corretora e a correspondente transferência dessas operações foi realizada em 01 de dezembro de 2017. E as aquisições das participações societárias detidas pelo Citibank na TECBAN e na Cibrasec e as respectivas liquidações financeiras, por sua vez, foram concluídas em 26 de dezembro de 2017, após cumpridas as disposições previstas nos respectivos acordos de acionistas de tais empresas. Aquisição de Ações do Itaú BMG Consignado

Em dezembro de 2016, após a obtenção das autorizações regulatórias necessárias e o cumprimento de condições, concluímos a operação de aquisição da totalidade da participação detida pelo Banco BMG no Itaú BMG Consignado, correspondente a 40% do capital social total do Itaú BMG Consignado. O valor pago foi de R$ 1,46 bilhão e passamos a deter 100% do capital total.

Aquisição da Conectcar

Em 29 de janeiro de 2016, após a obtenção das autorizações regulatórias necessárias e o

cumprimento de condições, concluímos, por meio de nossa subsidiária Rede, a operação de aquisição de 50% do capital social da ConectCar Soluções de Mobilidade Eletrônica S.A. (“ConectCar”) da Odebrecht Transport S.A., pelo valor de R$170 milhões. O percentual remanescente (50%) do capital social da ConectCar é de titularidade da Ipiranga Produtos de Petróleo S.A., uma empresa controlada pela Ultrapar Participações S.A. e os acionistas compartilham o controle da ConectCar.

2015 Vide operações descritas em 2016.

c) eventos ou operações não usuais

Nos anos de 2017, 2016 e 2015 observamos a ocorrência dos seguintes eventos não recorrentes líquidos de efeitos fiscais no lucro líquido consolidado do Itaú Unibanco:

R$ milhões

2017 2016 2015

Resultado - atribuível aos acionistas controladores 23.903 23.263 25.740

Exclusão dos eventos não recorrentes 496 251 (2.848)

Majoração da Alíquota da CSLL - - (3.938)Provisão para Gastos com a Integração do Citibank 277 - - Amortização de Ágios - - 37 Alienação das Ações IRB (155) - - Teste de Adequação de Passivo - TAP (74) - - Provisão para Contingências Cíveis - Planos Econômicos 101 224 696 Contingências Fiscais e Obrigações Legais 226 6 (37) Redução ao Valor Recuperável 152 181 50 Programa de Pagamento ou Parcelamento de Tributos - (14) Fundo Previdenciário - (130) 130 Outros (31) (18) 214

Resultado Recorrente - atribuível aos acionistas controladores 24.399 23.514 22.892

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10.4. Os diretores devem comentar: a) mudanças significativas nas políticas contábeis

Em 2017, 2016 e 2015 não houve alterações significativas nas políticas contábeis. b) efeitos significativos das alterações em políticas contábeis

Em 2017, 2016 e 2015 não houve efeitos decorrentes de alterações em políticas contábeis.

c) ressalvas e ênfases presentes no relatório do auditor

Não houve ressalva e ênfase nos relatórios do auditor para os anos de 2015, 2016 e 2017.

10.5. Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros Geral

Nossas políticas contábeis significativas estão descritas na Nota 2 de nossas demonstrações contábeis consolidadas para as datas-base de 31/12/2017, 31/12/2016 e 31/12/2015. A preparação das demonstrações contábeis consolidadas envolve certas estimativas e premissas derivadas de nossa experiência histórica e de vários outros fatores que consideramos razoáveis e relevantes. Apesar de revisarmos continuamente essas estimativas e premissas no curso normal de nossos negócios, a apresentação da nossa condição financeira e do resultado de nossas operações frequentemente exige que façamos julgamentos em assuntos que são inerentemente incertos. Os pontos abaixo descrevem as áreas que exigem a maioria dos julgamentos ou que envolvem um alto grau de complexidade na aplicação das políticas contábeis que afetam atualmente a nossa condição financeira e o resultado de nossas operações.

Uso de Estimativas e Premissas

A preparação das demonstrações contábeis consolidadas de acordo com as IFRS exige que a Administração realize estimativas e utilize premissas que afetam os saldos de ativos, passivos e passivos contingentes divulgados na data das demonstrações contábeis consolidadas, bem como os montantes divulgados de receitas, despesas, ganhos e perdas durante os períodos apresentados e em períodos subsequentes, pois os resultados efetivos podem ser diferentes daqueles apurados de acordo com tais estimativas e premissas.

As demonstrações contábeis consolidadas incluem diversas estimativas e premissas utilizadas. As

estimativas contábeis e premissas críticas que apresentam impacto mais significativo nos valores contábeis de ativos e passivos, estão descritas abaixo:

Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa

Nossa carteira de empréstimos e recebíveis é revisada periodicamente para avaliar a existência de perda por redução ao valor recuperável em nossas operações.

Para determinar o montante de Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa na Demonstração

Consolidada do Resultado para créditos ou para uma determinada classe de créditos, exercemos julgamento considerando se existem evidências objetivas que indicam que ocorreu um evento de perda. Essas evidências podem incluir dados observáveis que indicam que houve uma mudança adversa nos fluxos de caixas recebidos em relação aos esperados da contraparte ou a existência de uma mudança nas condições econômicas locais ou internacionais que se correlacionem com as perdas por redução ao valor recuperável. Nossa Administração utiliza estimativas baseadas em experiência histórica de perdas para operações com características semelhantes e evidência objetiva de deterioração. A metodologia e as premissas utilizadas para estimar os fluxos de caixa futuros são revistas regularmente pela Administração, tendo em vista a adequação dos modelos e a suficiência dos volumes de provisão em face a experiência de perda incorrida.

Utilizamos modelos estatísticos para o cálculo da Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa na

carteira de crédito homogênea. Periodicamente, realizamos procedimentos para aprimorar estas estimativas,

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alinhando a exigência de provisões em níveis de perda observados pelo comportamento histórico. Este alinhamento visa a garantir que o volume de provisionamento reflita as condições econômicas atuais, a composição da carteira de empréstimos, a qualidade das garantias obtidas e o perfil de nossos clientes.

Os detalhes sobre a metodologia e premissas utilizadas pela Administração estão apresentados na

Nota 2.4d X. O detalhamento da provisão para créditos de liquidação duvidosa está na Nota 12b.

Imposto de Renda e Contribuição Social Diferido

Ativos Fiscais Diferidos são reconhecidos somente em relação a diferenças temporárias e prejuízos fiscais a compensar na medida em que se considera provável que o ITAÚ UNIBANCO HOLDING irá gerar lucro tributável futuro para a sua utilização. A realização esperada de nosso crédito tributário é baseada na projeção de receitas futuras e outros estudos técnicos, conforme divulgado na Nota 27.

Valor Justo dos Instrumentos Financeiros, incluindo Derivativos

A mensuração a valor justo dos Instrumentos Financeiros é feita recorrentemente, conforme requerida pela IAS 39 - Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração. O valor justo de Instrumentos Financeiros, incluindo Derivativos que não são negociados em mercados ativos é calculado mediante o uso de técnicas de avaliação. Esse cálculo é baseado em premissas, que levam em consideração o julgamento da Administração com base em informações e condições de mercado existentes na data do balanço.

Classificamos as mensurações de valor justo usando a hierarquia de valor justo que reflete a

significância dos dados usados no processo de mensuração. O detalhamento sobre o valor justo dos instrumentos financeiros, incluindo Derivativos, bem como

sobre a hierarquia de valor justo estão apresentados na Nota 31. A equipe responsável pelo apreçamento dos ativos, seguindo a governança definida em comitê e

circulares normativas, efetua análises críticas das informações extraídas do mercado e periodicamente faz a revisão dos prazos mais longos dos indexadores. Ao final dos fechamentos mensais, as áreas se reúnem para uma nova rodada de análises para a manutenção relativa à classificação dentro da hierarquia do valor justo. Acreditamos que as metodologias adotadas são apropriadas e consistentes com os participantes do mercado, no entanto, a adoção de outras metodologias ou o uso de pressupostos diferentes para apurar o valor justo pode resultar em estimativas diferentes dos valores justos.

As metodologias usadas para avaliar os valores justos de determinados instrumentos financeiros estão

descritas na Nota 31.

Planos de Pensão de Benefício Definido

O valor atual de obrigações de planos de pensão é obtido por cálculos atuariais, que utilizam uma série de premissas. Entre as premissas usadas na determinação do custo (receita) líquido para esses planos está a taxa de desconto. Quaisquer mudanças nessas premissas afetarão o valor contábil das obrigações dos planos de pensão.

Determinamos a taxa de desconto apropriada ao final de cada exercício e esta é usada para

determinar o valor presente de futuras saídas de caixa estimadas, que devem ser necessárias para liquidar as obrigações de planos de pensão. Ao determinar a taxa de desconto apropriada, consideramos as taxas de juros de títulos do Tesouro Nacional, sendo estes denominados em Reais, a moeda em que os benefícios serão pagos, e que têm prazos de vencimento próximos dos prazos das respectivas obrigações.

As principais premissas para as obrigações de planos de pensão baseiam-se, em parte, em condições

atuais do mercado. Informações adicionais estão divulgadas na Nota 29.

Provisões, Contingências e Outros Compromissos Revisamos periodicamente nossas contingências. Essas contingências são avaliadas com base nas

melhores estimativas da Administração, levando em consideração o parecer de assessores legais quando houver probabilidade que recursos financeiros sejam exigidos para liquidar as obrigações e que o montante das obrigações possa ser razoavelmente estimado.

As contingências classificadas como perdas prováveis são reconhecidas no Balanço Patrimonial na

rubrica Provisões.

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Os valores das contingências são quantificados utilizando-se modelos e critérios que permitam a sua mensuração de forma adequada, apesar da incerteza inerente aos prazos e valores. O detalhamento das provisões, contingências e outros compromissos está apresentado na Nota 32.

Provisões Técnicas de Seguros e Previdência

As provisões técnicas são passivos decorrentes de nossas obrigações para com os nossos segurados e participantes. Essas obrigações podem ter uma natureza de curta duração (seguros de danos) ou de média ou de longa duração (seguros de vida e previdência).

A determinação do valor do passivo atuarial depende de inúmeras incertezas inerentes às coberturas

dos contratos de seguros e previdência, tais como premissas de persistência, mortalidade, invalidez, longevidade, morbidade, despesas, frequência de sinistros, severidade, conversão em renda, resgates e rentabilidade sobre ativos.

As estimativas dessas premissas baseiam-se em nossa experiência histórica, benchmarks e na

experiência do atuário, buscando convergência às melhores práticas do mercado e objetivam a revisão contínua do passivo atuarial. Ajustes resultantes dessas melhorias contínuas, quando necessários, são reconhecidos no resultado do respectivo período. Informações adicionais estão descritas na Nota 30.

Ágio

O teste de perda por redução ao valor recuperável do ágio envolve estimativas e julgamentos significativos, incluindo a identificação de unidades geradoras de caixa e a alocação do ágio para tais unidades com base na expectativa de quais se beneficiarão da aquisição. A determinação dos fluxos de caixa esperados e a taxa de juros ajustado ao risco para cada unidade requer o exercício de julgamento e estimativas por parte da administração. São submetidos semestralmente ao teste de redução recuperável de ativos e, em 31 de dezembro de 2017, 2016 e 2015 não identificamos perda por redução ao valor recuperável de ágio.

10.6. Os diretores devem descrever os itens relevantes não evidenciados nas demonstrações financeiras do emissor, indicando: a) Os ativos e passivos detidos pelo emissor, direta ou indiretamente, que não aparecem no seu balanço patrimonial (off-balance sheet items), tais como:

I - Arrendamentos mercantis operacionais, ativos e passivos

Não há.

II - Carteiras de recebíveis baixadas sobre as quais a entidade mantenha riscos e responsabilidades, indicando respectivos passivos

Não há. III - Contratos de futura compra e venda de produtos ou serviços

Não há.

IV - Contratos de construção não terminada

Não há. V - Contratos de recebimentos futuros de financiamentos

Não há.

b) Outros itens não evidenciados nas demonstrações financeiras

Divulgamos na Nota Explicativa 36 (Gerenciamento de Riscos) das Demonstrações Contábeis em IFRS os compromissos off balance, conforme abaixo:

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10.7. Em relação a cada um dos itens não evidenciados nas demonstrações financeiras indicados no item 10.6, os diretores devem comentar: a) Como tais itens alteram ou poderão vir a alterar as receitas, as despesas, o resultado operacional, as despesas financeiras ou outros itens das demonstrações financeiras do emissor

Não há. b) Natureza e o propósito da operação

Não há. c) Natureza e montante das obrigações assumidas e dos direitos gerados em favor do emissor em decorrência da operação

Não há.

10.8. Os diretores devem indicar e comentar os principais elementos do plano de negócios do emissor, explorando especificamente os seguintes tópicos:

a) Investimentos, incluindo:

I -Descrição quantitativa e qualitativa dos investimentos em andamento e dos investimentos previstos II - Fontes de financiamento dos investimentos III - Desinvestimentos relevantes em andamento e desinvestimentos previstos

Ao final de 2017 contávamos com 4.981 agências e pontos de atendimento no Brasil e no exterior, 122 menor do que ao final de 2016, quando nossa rede de atendimento possuía 5.103 unidades.

A redução anual no número de agências físicas e o aumento da quantidade de agências digitais está

em linha com o perfil dos nossos clientes, que vêm demandando cada vez mais atendimento por meio de canais digitais. Encerramos 2017 com 160 agências digitais. Ao final de 2016, contávamos com 135 agências digitais.

A fonte de financiamento para esses investimentos é o Capital de Giro Próprio, representado pelo Patrimônio Líquido da Controladora e pelas Participações Minoritárias nas Subsidiárias.

Os investimentos e desinvestimentos no ano 2017 e os previstos estão descritos no item 10.3b.

b) Desde que já divulgada, indicar a aquisição de plantas, equipamentos, patentes ou outros ativos que devam influenciar materialmente a capacidade produtiva do emissor.

Não se aplica.

c) Novos produtos e serviços, indicando:

I - Descrição das pesquisas em andamento já divulgadas II - Montantes totais gastos pelo emissor em pesquisas para desenvolvimento de novos produtos ou serviços III - Projetos em desenvolvimento já divulgados IV - Montantes totais gastos pelo emissor no desenvolvimento de novos produtos ou serviços

Não se aplica.

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10.9. Comentar sobre outros fatores que influenciaram de maneira relevante o desempenho operacional e que não tenham sido identificados ou comentados nos demais itens desta seção

As demonstrações financeiras consolidadas completas em IFRS, referentes ao período de 2017, estão disponíveis em nossa página na internet:

www.itau.com.br/relacoes-com-investidores

Outros fatores com influência no desempenho operacional (não mencionados em outros itens desta seção)

A área de marketing é responsável pela definição e gestão da estratégia de marketing do Itaú Unibanco, dentro e fora do país, voltada para o mercado, clientes, parceiros, fornecedores e colaboradores. Anualmente são definidas as prioridades comerciais e institucionais, assim como a verba total de marketing para o ano. Os patrocínios financeiros são realizados de acordo com a política interna do Itaú Unibanco, que estabelece as regras, procedimentos e responsabilidades das áreas internas do banco na realização dos patrocínios.

Conforme divulgado em nossas demonstrações financeiras (Nota Explicativa 26 – Despesas Gerais e

Administrativas) as despesas com Propaganda, Promoções e Publicações somaram R$ 1.167 milhões em 2017, R$ 1.036 milhões em 2016 e R$ 1.095 milhões em 2015.

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Em relação a cada um dos membros do Conselho de Administração do emissor, cuja reeleição e eleição será proposta pelo acionista controlador, seguem as informações:

PEDRO MOREIRA SALLES ROBERTO EGYDIO SETUBAL ALFREDO EGYDIO SETUBAL

20.10.1959 13.10.1954 01.09.1958

Banqueiro  Engenheiro  Administrador

551.222.567‐72 007.738.228‐52 014.414.218‐07

sim sim sim

não não não

nada consta nada consta nada consta

CoPresidente do Conselho de Administração

(conselheiro não executivo)

CoPresidente do Conselho de Administração

(conselheiro não executivo)

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro não executivo) 

Presidente do Comitê de Nomeação e

Governança Corporativa

Membro do Comitê de Gestão de Risco e de

Capital

Membro do Comitê de Divulgação e

Negociação

Presidente do Comitê de Estratégia Membro do Comitê de Estratégia Membro do Comitê de Nomeação e

Governança Corporativa

Presidente do Comitê de Pessoas

Membro do Comitê de Remuneração

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 25.04.2018 25.04.2018 25.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 10 10 10

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 84,62 92,31

Cargo eletivo ocupado Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 8 1

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 100

Cargo eletivo ocupado Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 9 9

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 100

Cargo eletivo ocupado Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 9 9

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 100

Cargo eletivo ocupado Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 9 3

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 9

Percentual de participação nas reuniões (3) 87,50

(3) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas desde a data da posse dos membros até 05.02.2018.

ANEXO IIIITENS 12.5 A 12.10 DO ANEXO 24 DA INSTRUÇÃO CVM No 480/09

Membro do Comitê de Pesssoas

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Membro independente (1)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os

últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos no emissor

(1) caracteriza‐se como independente o Conselheiro que não tem relação comercial nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o acionista controlador ou com membro de

órgão de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação;

(2) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; (b) inclusão de mandatos com prazos inferiores a 1 ano na hipótese de

ingresso do membro durante mandato anual já iniciado; e (c) inclusão dos mandatos em curso;

Nome

Data de nascimento

Profissão

CPF

Eleito pelo controlador

Conselho de 

Administração 

(13 reuniões)

Comitê de 

Remuneração

(4 reuniões)

Comitê de 

Estratégia

(3 reuniões)

Comitê de 

Nomeação e 

Governança 

Corporativa

(2 reuniões)

Comitê de Pessoas

(3 reuniões)

Comitê de Gestão 

de Risco e de 

Capital

(8 reuniões)

Presidente do Comitê de Remuneração

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AMOS GENISH ANA LÚCIA DE MATTOS BARRETTO VILLELA FÁBIO COLLETTI BARBOSA

26.10.1960 25.10.1973 03.10.1954

Economista Pedagoga Administrador 

009.194.169‐50  066.530.828‐06 771.733.258‐20

sim sim sim

sim não sim

nada consta nada consta nada consta

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro independente)

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro independente)

Membro do Comitê de Estratégia

Membro do Comitê de Pessoas

Presidente do Comitê de Partes Relacionadas

Membro do Comitê de Nomeação e 

Governança Corporativa

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 25.04.2018 25.04.2018 25.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1 0 3

Percentual de participação nas reuniões (3) 76,92 0 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 3

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1 3

Percentual de participação nas reuniões (3) 0 100

Cargo eletivo ocupado

Data de eleição

Data da posse

Prazo do mandato

Número de mandatos consecutivos (2)

Percentual de participação nas reuniões (3)

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 3

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

(3) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas desde a data da posse dos membros até 05.02.2018.

Membro independente (1)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os

últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.

Conselho de 

Administração

(13 reuniões)

Comitê de 

Nomeação e 

Governança 

Corporativa

(2 reuniões)

Outros cargos ou funções exercidos  no emissor

Eleito pelo controlador

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

CPF

(2) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; (b) inclusão de mandatos com prazos inferiores a 1 ano na hipótese de

ingresso do membro durante mandato anual já iniciado; e (c) inclusão dos mandatos em curso;

Comitê de Pessoas

(3 reuniões)

Comitê de 

Estratégia

(3 reuniões)

Comitê de Gestão 

de Risco e de 

Capital

(8 reuniões)

Comitê de Partes 

Relacionadas

(15 reuniões)

(1) caracteriza‐se como independente o Conselheiro que não tem relação comercial nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o acionista controlador ou com membro

de órgão de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação;

Membro do Comitê de Pessoas

p.54

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GUSTAVO JORGE LABOISSIÈRE LOYOLA JOÃO MOREIRA SALLES JOSÉ GALLÓ

19.12.1952 11.04.1981 11.09.1951

Economista Economista Administrador 

101.942.071‐53 295.520.008‐58 032.767.670‐15

sim sim sim

sim não sim

nada consta nada consta nada consta

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro independente)

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro não executivo)

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro independente)

Membro do Comitê de Remuneração Membro do Comitê de Estratégia Membro do Comitê de Pessoas

Presidente do Comitê de Auditoria

Membro do Comitê de Partes Relacionadas

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 25.04.2018 25.04.2018 25.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 10 1 2

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 92,31 84,62

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 2

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 5

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 2

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

(3) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas desde a data da posse dos membros até 05.02.2018.

(2) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; (b) inclusão de mandatos com prazos inferiores a 1 ano na hipótese

de ingresso do membro durante mandato anual já iniciado; e (c) inclusão dos mandatos em curso;

Comitê de 

Pessoas

(3 reuniões)

Comitê de 

Partes 

Relacionadas

(15 reuniões)

Comitê de 

Estratégia

(3 reuniões)

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

CPF

Eleito pelo controlador

Membro independente (1)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos  no emissor

Comitê de 

Remuneração

(4 reuniões)

(1) caracteriza‐se como independente o Conselheiro que não tem relação comercial nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o acionista controlador ou com

membro de órgão de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação;

Conselho de 

Administração

(13 reuniões)

p.55

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MARCO AMBROGIO CRESPI BONOMI PEDRO LUIZ BODIN DE MORAES RICARDO VILLELA MARINO

06.05.1956 13.07.1956 28.01.1974

Economista Economista Engenheiro 

700.536.698‐00 548.346.867‐87 252.398.288‐90

sim sim sim

não sim não

nada consta nada consta nada consta

Membro do Conselho de Administração (conselheiro

não executivo)

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro independente)

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro executivo)Membro do Comitê de Nomeação e Governança

Corporativa

Presidente do Comitê de Gestão de Risco e de

Capital

Membro do Comitê de Remuneração

Membro do Comitê de Partes Relacionadas

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 25.04.2018 25.04.2018 25.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1 10 10

Percentual de participação nas reuniões (3) 84,62 100 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 8

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 5

Percentual de participação nas reuniões (3) 93,33

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 9

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

Cargo eletivo ocupado Membro

Data de eleição 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 8

Percentual de participação nas reuniões (3) 100

(3) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas desde a data da posse dos membros até 05.02.2018.

Membro independente (1)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os

últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos  no emissor

Conselho de 

Administração

(13 reuniões)

Eleito pelo controlador

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

CPF

Comitê de 

Estratégia

(3 reuniões)

Membro do Comitê de Pessoas

Membro do Comitê de Estratégia

Comitê de 

Pessoas

(3 reuniões)

(2) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintescritérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; (b) inclusão demandatos com prazos inferiores a 1 ano na hipótese de ingresso

do membro durante mandato anual já iniciado; e (c) inclusão dos mandatos em curso;

(1) caracteriza‐se como independenteo Conselheiro que não tem relação comercial nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o acionista controlador ou com membro de órgão

de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação;

Comitê de 

Remuneração

(4 reuniões)

Comitê de 

Partes 

Relacionadas

(15 reuniões)

Comitê de 

Gestão de Risco 

e de Capital

(8 reuniões)

Comitê de 

Nomeação e 

Governança 

Corporativa

(2 reuniões)

p.56

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JOSÉ CARUSO CRUZ HENRIQUES ALKIMAR RIBEIRO MOURA CARLOS ROBERTO DE ALBUQUERQUE SÁ

31.12.1947 09.08.1941 31.01.1950

Advogado Economista Economista

372.202.688‐15 031.077.288‐53 212.107.217‐91

sim sim

não (indicado pela acionista Caixa de 

Previdência dos Funcionários do Banco do 

Brasil ‐ PREVI, detentora de ações 

preferenciais).

n/a n/a n/a

nada consta nada consta nada consta

Presidente do Conselho Fiscal Membro Efetivo do Conselho Fiscal Membro Efetivo do Conselho Fiscal

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 25.04.2018 25.04.2018 25.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 7 (8) 2 3 (8)

Percentual de participação nas reuniões (3)  100 100 100

REINALDO GUERREIRO JOÃO COSTA EDUARDO AZEVEDO DO VALLE

10.02.1953 10.08.1950 24.05.1957

Contador Economista Engenheiro

503.946.658‐72 476.511.728‐68 598.809.967‐04

sim sim

não (indicado pela acionista Caixa de 

Previdência dos Funcionários do Banco do 

Brasil ‐ PREVI, detentora de ações 

preferenciais).

n/a n/a n/a

nada consta nada consta nada consta

Membro Suplente do Conselho Fiscal Membro Suplente do Conselho Fiscal Membro Suplente do Conselho Fiscal

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 25.04.2018 25.04.2018 25.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1 9 2

Percentual de participação nas reuniões (3)  0 0 0

(3) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas desde a data da posse dos membros até 05.02.2018;

(8) para os mandatos consecutivos foram considerados a contagem do período exercido como membro suplente bem como o período exercido como membro efetivo. 

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

Em relação a cada um dos membros do Conselho Fiscal do emissor, cuja reeleição será proposta pelo acionista controlador e pelo preferencialista (Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil - PREVI), seguem as informações:

CPF

Data de nascimento

Profissão

CPF

Eleito pelo controlador

Eleito pelo controlador

Membro independente 

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos no emissor

Conselho Fiscal   

(4 reuniões)

Nome

(2) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; (b) inclusão de mandatos com prazos inferiores a 1 ano na

hipótese de ingresso do membro durante mandato anual já iniciado; e (c) inclusão dos mandatos em curso;

Membro independente 

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos  no emissor

Conselho Fiscal   

(4 reuniões)

p.57

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GUSTAVO JORGE LABOISSIÈRE LOYOLA ANTONIO FRANCISCO DE LIMA NETO DIEGO FRESCO GUTIERREZ

19.12.1952 13.06.1965 24.01.1970

Economista Economista Contador

101.942.071‐53 231.877.943‐00 214.970.328‐90

sim sim sim

sim sim sim

nada consta nada consta nada consta

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro independente)

Membro Efetivo do Comitê de Auditoria Membro Efetivo do Comitê de Auditoria

Presidente do Comitê de Auditoria

Membro do Comitê de Partes Relacionadas

Membro do Comitê de Remuneração

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 1 3 5

Percentual de participação nas reuniões (3) 94,44 100 100

GERALDO TRAVAGLIA FILHO MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA ROGÉRIO PAULO CALDERÓN PERES

26.05.1951 23.06.1959 02.02.1962

Administrador Economista Administrador

573.620.338‐34 036.221.618‐50 035.248.608‐26

sim sim sim

sim sim sim

nada consta nada consta nada consta

Membro Efetivo do Comitê de Auditoria Membro Efetivo do Comitê de Auditoria Membro Efetivo do Comitê de Auditoria

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição 26.04.2018 26.04.2018 26.04.2018

Data da posse

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (2) 6 4 2

Percentual de participação nas reuniões (3) 100 94,44 100

(3) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas desde a data da posse dos membros até 31.01.2018;

CPF

Nome

Eleito pelo controlador

Membro independente (4)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Comitê de 

Auditoria        

(146 reuniões ‐ 

36 dias de 

reuniões)

Outros cargos ou funções exercidos  no emissor

(4) todos os membros do Comitê de Auditoria são considerados independentes, conforme regulamentação aplicável e nos termos das condições previstas no Regulamento do Comitê de Auditoria, não podendo ser, ou ter sido,

nos últimos doze meses, (i) diretor do Itaú Unibanco ou de suas ligadas; (ii) funcionário do Itaú Unibanco ou de suas ligadas; (iii) responsável técnico, diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante, com função de

gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria externa no Itaú Unibanco ou nas suas ligadas; (iv) membro do Conselho Fiscal do Itaú Unibanco ou de suas ligadas; (v) controlador do Itaú Unibanco ou de suas ligadas;

ou (vi) pessoa física detentora de participação direta ou indireta superior a dez por cento do capital social votante do Itaú Unibanco ou de suas ligadas;

Em relação à composição do Comitê de Auditoria (*), seguem as informações:

(*) o banco adota/obedece estritamente as regras estabelecidas pela Resolução CMN 3.198/2004 para contagem do prazo e renovação de mandato dos membros do Comitê de Auditoria.

(2) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; (b) inclusão de mandatos com prazos inferiores a 1 ano na hipótese de

ingresso do membro durante mandato anual já iniciado; e (c) inclusão dos mandatos em curso;

Comitê de 

Auditoria        

(146 reuniões ‐ 

36 dias de 

reuniões)

Profissão

CPF

Eleito pelo controlador

Membro independente (4)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos  no emissor

Data de nascimento

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

p.58

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ALEXSANDRO BROEDEL  ALFREDO EGYDIO SETUBAL ÁLVARO FELIPE RIZZI RODRIGUES

05.10.1974 01.09.1958 28.03.1977

Contador Administrador Advogado

031.212.717‐09 014.414.218‐07 166.644.028‐07

n/a n/a n/a

n/a n/a n/a

nada consta nada consta nada consta

Presidente do Comitê de Divulgação e

Negociação

Membro do Conselho de Administração

(conselheiro não executivo) 

Membro do Comitê de Divulgação e

Negociação

Diretor ExecutivoMembro do Comitê de Divulgação e

NegociaçãoMembro do Comitê de Nomeação e

Governança Corporativa

Membro do Comitê de Pesssoas

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição (5) n/a n/a n/a

Data da posse (5) n/a n/a n/a

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (6) 5 10 4

Percentual de participação nas reuniões (7) 100 50 100

CAIO IBRAHIM DAVID CARLOS HENRIQUE DONEGÁ AIDAR FERNANDO MARSELLA CHACON RUIZ

20.01.1968 19.10.1965 29.08.1965

Engenheiro  Economista Matemático

101.398.578‐85 076.630.558‐96 030.086.348‐93

n/a n/a n/a

n/a n/a n/a

nada consta nada consta nada consta

Membro do Comitê de Divulgação e

Negociação

Membro do Comitê de Divulgação e

Negociação

Membro do Comitê de Divulgação e

Negociação

Diretor Vice‐Presidente

Cargo eletivo ocupado Membro Membro Membro

Data de eleição (5) n/a n/a n/a

Data da posse (5) n/a n/a n/a

Prazo do mandato Anual Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (6) 8 4 9

Percentual de participação nas reuniões (7) 100 75 75

(6) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; e (b) inclusão dos mandatos em curso;

(7) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas no período de 18.04.2017 a 22.01.2018.

(5) não existem eleição e posse formalmente estabelecidas para este Comitê (não estatutário);

(1) caracteriza‐se como independente o Conselheiro que não tem relação comercial nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o acionista controlador ou

com membro de órgão de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação;

Comitê de 

Divulgação e 

Negociação      

(4 reuniões)

CPF

Eleito pelo controlador

Membro independente (1)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos no emissor

Profissão

Eleito pelo controlador

Membro independente (1)

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante

os últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial

qualquer.

Outros cargos ou funções exercidos no emissor

Comitê de 

Divulgação e 

Negociação      

(4 reuniões)

Nome

Data de nascimento

Diretor 

Em relação à composição do Comitê de Divulgação e Negociação do emissor, seguem as informações:

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

CPF

Diretor de Relações com Investidores

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LEILA CRISTIANE BARBOZA BRAGA DE MELO MARCELO KOPEL (8)

04.10.1971 05.11.1964

Advogada Administrador

153.451.838‐05 059.369.658‐13

n/a n/a

n/a n/a

nada consta nada consta

Membro do Comitê de Divulgação e Negociação Membro do Comitê de Divulgação e Negociação

Diretora Executiva

Cargo eletivo ocupado Membro Membro

Data de eleição (5) n/a n/a

Data da posse (5) n/a n/a

Prazo do mandato Anual Anual

Número de mandatos consecutivos (6) 6 4

Percentual de participação nas reuniões (7) 50 100

(7) para o cômputo do percentual de participação em reuniões foram consideradas as reuniões ocorridas no período de 18.04.2017 a 22.01.2018;

(8) em 22.01.2018 foi formalizado que Marcelo Kopel deixou de ser membro do Comitê de Divulgação e de Negociação.

Comitê de 

Divulgação e 

Negociação      

(4 reuniões)

Eleito pelo controlador

Membro independente (1)

12.5. a 12.8 (com exceção do item 12.5 "m")

Nome

Data de nascimento

Profissão

CPF

(6) para os mandatos consecutivos foram utilizados os seguintes critérios: (a) contagem a partir da Associação Itaú Unibanco ocorrida em 03.11.2008; e (b) inclusão dos mandatos em 

curso;

(5) não existem eleição e posse formalmente estabelecidas para este Comitê (não estatutário);

Outros cargos ou funções exercidos no emissor

Descrição de qualquer dos seguintes eventos que tenham ocorrido durante os

últimos 5 anos: i. condenação criminal; ii. condenação em processo

administrativo da CVM e as penas aplicadas; iii. condenação transitada em

julgado, na esfera judicial ou administrativa, que o tenha suspendido ou

inabilitado para a prática de uma atividade profissional ou comercial qualquer.

(1) caracteriza‐se como independente o Conselheiro que não tem relação comercial nem de qualquer outra natureza com a Companhia, com empresa sob o mesmo controle, com o 

acionista controlador ou com membro de órgão de administração que possa (i) originar conflito de interesses; ou (ii) prejudicar sua capacidade e isenção de análise e apreciação;

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Copresidente do Conselho de Administração desde junho de 2017; Presidente do Conselho de Administração de agosto de 2009 a abril

de 2017 (conselheiro não executivo); Presidente dos Comitês de Nomeação e Governança Corporativa e de Pessoas desde agosto de 2009; Membro do Comitê de

Remuneração desde fevereiro de 2011, tendo sido Presidente de fevereiro de 2011 a maio de 2017; Membro do Comitê de Estratégia desde agosto de 2009, sendo

Presidente desde maio de 2017 e tendo sido Presidente de agosto de 2009 a abril de 2016; Vice‐Presidente Executivo de novembro de 2008 a agosto de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Banco Itaú BBA S.A.: Vice‐Presidente do Conselho de Administração de fevereiro de 2010 a abril de 2012.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira de investimento.

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Membro do Conselho de Administração de dezembro de 1989 a julho de 1990; Vice‐Presidente do Conselho de

Administração de julho de 1990 a dezembro 2008; Diretor Presidente de setembro de 2004 a novembro de 2008; Diretor Vice‐Presidente de novembro de 2008 a

outubro de 2009.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Unibanco Holdings S.A.: Vice‐Presidente do Conselho de Administração de março de 2008 a novembro de 2008 e Diretor Presidente de março 2007 a novembro de

2008.

Atividade principal da empresa: Holding.

Unibanco Seguros S.A.: Presidente do Conselho de Administração de dezembro de 1995 a fevereiro de 2009.

Atividade principal da empresa: Seguro.

E. Johnston Representação e Participações S.A.: Presidente do Conselho de Administração de 2001 a fevereiro de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Companhia E. Johnston de Participações: Presidente do Conselho de Administração desde 2008 e Diretor Presidente desde 2008.

Atividade principal da empresa: Holding.

IUPAR ‐ Itaú Unibanco Participações S.A.: Diretor Presidente desde junho de 2015; Membro do Conselho de Administração de novembro de 2008 a junho de 2015,

tendo sido Presidente do Conselho de Administração de novembro de 2008 a abril de 2012.

Atividade principal da empresa: Holding.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Porto Seguro S.A.: Vice‐Presidente do Conselho de Administração de novembro de 2009 a março de 2012.

Atividade principal da empresa: Holding.

Totvs S.A.: Membro do Conselho de Administração de março de 2010 a setembro de 2017.

Atividade principal da empresa: Comunicação e Informática.

FEBRABAN: Presidente do Conselho Diretor desde março de 2017.

Formação Acadêmica: Possui diploma de bacharel, magna cum laude, em economia e história pela Universidade da Califórnia, em Los Angeles, e cursou os programas de relações

internacionais na Yale University e de Owner/President management na Harvard University.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Copresidente do Conselho de Administração desde junho de 2017; Vice‐Presidente do Conselho de Administração (conselheiro executivo)

de março de 2003 a abril de 2017 e Diretor Presidente de novembro de 1995 a abril de 2017; Presidente do Conselho Consultivo Internacional de março de 2003 a

abril de 2009; Membro do Comitê de Estratégia desde agosto de 2009; Membro do Comitê de Pessoas de agosto de 2009 a maio de 2017; Membro do Comitê de

Gestão de Risco e Capital desde junho de 2008; Membro do Comitê de Nomeação de maio de 2006 a abril de 2009; Membro do Comitê de Remuneração de maio de

2006 a abril de 2009 e Presidente desde maio de 2017; Membro do Comitê de Políticas Contábeis de maio de 2008 a abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Presidente de abril de 1994 a março de 2015; Diretor Geral de julho de 1990 a abril de 1994; Membro do Conselho de Administração de

maio de 1991 a março de 2003.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itaú BBA S.A.: Presidente do Conselho de Administração de novembro de 2004 a abril de 2015.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira de investimento.

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Diretor Presidente de novembro de 2008 a abril de 2011.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Itauseg Participações S.A.: Presidente do Conselho de Administração de julho de 2005 a abril 2013; Diretor Presidente de março de 2005 a julho de 2008.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Diretor Vice‐Presidente desde maio de 1994; Presidente do Comitê de Políticas Contábeis de agosto de 2008 a abril de 2011.

Atividade principal da empresa: Holding.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Royal Dutch Shell (Holanda): Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Auditoria desde outubro de 2017. 

Presidente da Federação Nacional de Bancos ‐ FENABAN e da Federação Brasileira das Associações de Bancos – FEBRABAN de abril de 1997 a março de 2001;

Presidente do Conselho Consultivo da Federação Brasileira das Associações de Bancos – FEBRABAN de outubro de 2008 a março de 2017; Membro do Conselho do

International Monetary Conference desde 1994; Membro do International Advisory Committee do Federal Reserve Bank of New York, desde 2002; Membro da

Trilateral Commission e do Conselho Internacional da NYSE desde abril de 2000; Membro do China Development Forum desde 2010; Co‐Chair do WEF 2015 (World

Economic Forum) desde 2015; Membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Presidência da República (CDES), desde novembro de 2016.

Formação Acadêmica: Formado em Engenharia de Produção pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, em 1977, e Master of Science Engineering pela Stanford University, em

1979.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração desde junho de 2007 (conselheiro não executivo); Diretor Vice‐Presidente de março de 2003 a

março de 2015 e Diretor de Relações com Investidores de março de 2003 a fevereiro de 2015; Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde novembro de

2008, sendo Presidente de novembro de 2008 a fevereiro de 2015; Membro do Comitê de Nomeação e Governança Corporativa desde agosto de 2009; Membro do

Comitê de Gestão de Risco e de Capital de abril de 2015 a maio de 2017; Membro do Comitê de Pessoas desde abril de 2015 e de Políticas Contábeis de maio de 2008

a abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Investimentos Bemge S.A.: Presidente do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2013.

Atividade principal da empresa: Apoio às empresas em que participe inclusive mediante realização de estudos e disponibilização de recursos.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice‐Presidente de abril de 1996 a março de 2015; Diretor de Relações com Investidores de 1995 a 2003; Diretor Executivo de maio de

1993 a junho de 1996; Diretor Gerente de 1988 a 1993.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores desde maio de 2015; Vice‐Presidente do Conselho de Administração desde

setembro de 2008; Coordenador desde maio de 2015 e Membro dos Comitês de Ética, de Divulgação e Negociação desde maio de 2009 e do Comitê de Políticas de

Investimento de agosto de 2008 a abril de 2011.

Atividade principal da empresa: Holding.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Associação Nacional dos Bancos de Investimentos – ANBID: Vice‐Presidente de 1994 a agosto de 2003 e Presidente de agosto de 2003 a agosto de 2008; Associação

da Distribuidora de Valores – ADEVAL: Membro do Conselho Consultivo desde 1993; Associação Brasileira das Companhias Abertas – ABRASCA: Membro do Conselho

Diretor desde 1999; Instituto Brasileiro de Relações com Investidores – IBRI: Membro do Conselho de Administração de 1999 a 2009 e Presidente do Comitê Superior

de Orientação, Nominação e Ética desde 2009; Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM: Diretor Financeiro desde 1992.

Formação Acadêmica:  Graduado em 1980 e Pós‐graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas com curso de especialização no INSEAD (França).

Em relação as pessoas abaixo, seguem as informações do item 12.5 "m":

 I ‐ principais experiências profissionais durante os últimos 5 anos, indicando: 

• Nome e setor de atividade da empresa; 

• Cargo e funções inerentes ao cargo; 

• Se a empresa integra (i) o grupo econômico do emissor ou (ii) é controlada por acionista do emissor que detenha participação, direta ou indireta, igual ou superior a 5% de uma 

mesma classe ou espécie de valor mobiliário do emissor. 

II – indicação de todos os cargos de administração que ocupe em outras sociedades ou organizações do terceiro setor

Nome: PEDRO MOREIRA SALLES

Nome: ROBERTO EGYDIO SETUBAL

Nome: ALFREDO EGYDIO SETUBAL

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde junho de 2017 (conselheiro independente); Membro do Comitê de Pessoas desde maio de

2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Telefônica Brasil S.A.: Diretor Presidente (Maio de 2015 a Novembro de 2016); Membro do Conselho de Administração (Maio de 2015 a Janeiro de 2017).

Global Village Telecom S.A.: Diretor Presidente (1999 a 2015).

Vivendi S.A.: Membro do Conselho Executivo de Administração (2011 a 2012).

Tem longa experiência na Indústria de Alta Tecnologia e de Telecomunicações. Foi Diretor Presidente da Edunetics Ltd. (1995 a 1996), empresa de sistemas de

software que teve suas ações negociadas na NASDAQ até 1996 quando foi adquirida pela National Education Corporation. 

Exerceu cargos de administração no Sindicato Nacional das Empresas de Telefonia e de Serviço Móvel Celular e Pessoal – SINDITELEBRASIL, Innoweb Ltda., POP

Internet Ltda. e na GVT Participações S.A. 

Fez parte da equipe fundadora da GVT em 1999, presidindo‐a durante seu bem sucedido IPO em 2007 e na aquisição do controle pela Vivendi em 2009.

Formação Acadêmica:  Graduado em Economia e Contabilidade pela Universidade de Tel‐Aviv, Israel.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco S.A.: Membro do Conselho de Administração de junho de 1996 a julho de 2001.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Itaúsa ‐ Investimentos Itaú S.A.: Vice Presidente do Conselho de Administração (Conselheira não Executiva), desde abril de 2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Duratex S.A.: Membro do Comitê de Sustentabilidade desde abril de 2015.

Atividade principal da empresa: Construção Civil, Material para Construção e Decoração.

Itaú Cultural: Membro do Conselho de Administração desde 1995 e Membro da Diretoria Executiva desde fevereiro de 2017.

Itaú Social: Membro do Grupo Orientador desde fevereiro de 2017.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

AlanaLab (Maria Farinha Filmes, Flow, JungleBee): Cofundadora desde setembro de 2014.

Alana Foundation: Presidente Fundadora desde abril de 2012.

Instituto Alana: Diretora Presidente desde abril de 2002.

Commercial Free Childhood (CCFC): Membro do Conselho Consultivo de dezembro de 2015 a dezembro de 2017.

Instituto Akatu: Membro do Conselho Consultivo de junho de 2013 a dezembro de 2017.

Conectas: Membro do Conselho Consultivo de 2003 a janeiro de 2018.

Instituto Brincante: Membro do Conselho Consultivo desde 2001.

Ashoka: Fellow Ashoka desde fevereiro de 2010.

Formação Acadêmica: 

Graduada em Pedagogia com habilitação em Administração Escolar (1996) e Mestre em Psicologia da Educação (2003) pela Pontifícia Universidade Católica de São

Paulo (PUC‐SP). Administração de empresas pela FAAP (incompleto) e Pós‐Graduação em Administração no Terceiro Setor pela FGV ‐ Fundação Getúlio Vargas

(incompleto).

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde julho de 2015 (conselheiro independente); Membro dos Comitês de Pessoas, Nomeação e

Governança Corporativa e Estratégia desde abril de 2015; Presidente do Comitê de Partes Relacionadas desde maio de 2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Natura Cosméticos S.A.: Membro do Conselho de Administração desde maio de 2017 (conselheiro independente).

Atividade principal da empresa: Comércio atacadista de cosméticos e produtos de perfumaria.

Cia. Hering: Membro do Conselho de Administração desde maio de 2017 (conselheiro independente).

Atividade principal da empresa: Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias.

Abril Comunicações S.A.: Presidente de setembro de 2011 a março de 2014.

Atividade principal da empresa: Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas.

Banco Santander (Brasil) S.A.: Presidente do Conselho de Administração de janeiro de 2011 a setembro de 2011.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Santander S.A.: Presidente do Conselho de Administração de agosto de 2008 a dezembro de 2010.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Real S.A.: Diretor Presidente de 1998 a 2008.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Fundação OSESP: Presidente do Conselho de Administração desde 2012.

Insper ‐ Instituto de Ensino e Pesquisa: Membro do Conselho Deliberativo desde 2010. 

UN Foundation (Fundação das Nações Unidas – USA): Membro do Conselho desde 2011.

Instituto Empreender Endeavor: Membro do Conselho desde 2008.

Almar Participações S.A.: Membro do Conselho desde 2013. 

Gávea Investments: Membro do Comitê de Investimentos desde setembro de 2015. 

Formação Acadêmica: Bacharel em Economia pela Faculdade de Economia da Fundação Getúlio Vargas, de São Paulo, e Mestre em Administração de Empresas pelo Institute for

Management and Development, de Lausanne.

Nome: AMOS GENISH

Nome: FÁBIO COLLETTI BARBOSA

Nome: ANA LÚCIA DE MATTOS BARRETTO VILLELA

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração desde julho de 2006 (conselheiro independente); Eleito Presidente do Comitê de Auditoria em

abril de 2017; Presidente do Comitê de Auditoria de setembro de 2008 a abril de 2014; Membro do Comitê de Auditoria de maio de 2007 a novembro de 2008;

Membro do Comitê de Gestão de Risco e de Capital de julho de 2008 a maio de 2017; Membro do Comitê de Partes Relacionadas desde abril de 2013; Membro do

Comitê de Remuneração desde Junho de 2016; Membro do Conselho Fiscal de março de 2003 a abril de 2006.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Tendências Consultoria Integrada S/S Ltda.: Sócio desde novembro de 2002.

Atividade principal da empresa: Consultoria.

Tendências Conhecimento Assessoria Econômica Ltda.: Sócio desde julho de 2003. 

Atividade principal da empresa: Consultoria.

Gustavo Loyola Consultoria S/C: Sócio‐Diretor desde fevereiro de 1998.

Atividade principal da empresa: Consultoria Econômica.

Banco Central do Brasil: Presidente de novembro de 1992 a março de 1993 e de junho de 1995 a agosto de 1997; Diretor de Normas e Organização do Sistema

Financeiro de março de 1990 a novembro de 1992.

Atividade principal da empresa: Autarquia federal.

Formação Acadêmica:  Economista formado pela Universidade de Brasília, em 1979. Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas – Rio de Janeiro, em 1983.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração desde junho de 2017; Membro do Comitê de Estratégia desde maio de 2017.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itaú BBA Creditanstalt S.A.: Economista (2002 a 2003). 

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira de investimento.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Iupar ‐ Itaú Unibanco Participações S.A.: Membro do Conselho de Administração desde 2015.

Atividade principal da empresa: Holding.

Brasil Warrant Administração de Bens e Empresas S.A.: Diretor (cargo atual).

Desde 2013 é corresponsável pela gestão da BW Gestão de Investimentos (BWGI) e Membro dos Comitês de Investimentos (CO‐CIO), Risco e Operacional; Membro do

Conselho Consultivo da Cambuhy Agrícola e responsável pelo acompanhamento, das demais subsidiárias da BWSA.

Atividade principal da empresa: Holdings de instituições não financeiras.

Cambuhy Investimentos: Sócio desde 2013; Membro do Comitê de Investimentos desde 2013; Membro do Conselho de Administração da investida Parnaíba Gás

Natural, entre 2014 e 2017.

Atividade principal da empresa: Consultoria em gestão empresarial.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

J.P. Morgan Chase, NY, EUA: Banqueiro de Investimentos (2011 a 2013).

ForeSee Asset Management, SP, Brasil: Economista‐chefe (2003 a 2005).

Formação Acadêmica: Graduado em Economia pela INSPER (IBMEC‐SP), SP, Brasil (2003); Mestre em Economia pela Columbia University, GSAS, NY, EUA (2007); Mestre em Finanças pela

Columbia University, GSB, NY, EUA (2009); e Doutor em Teoria Econômica pela Universidade de São Paulo, FEA, SP, Brasil (2012).

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde abril de 2016 (conselheiro independente); Membro do Comitê de Pessoas desde junho de

2016.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Lojas Renner S.A.: Membro do Conselho de Administração desde 1998, tendo ocupado a posição de Presidente desse Conselho entre os anos 1999 e 2005; 

Diretor Presidente desde março de 1999; Diretor Superintendente de setembro de 1991 a março de 1999.

Atividade principal da empresa: Rede de lojas de departamento de vestuário.

Renner Administradora de Cartões de Crédito Ltda.: Diretor desde setembro de 2005.

Atividade principal da empresa: Operadora de cartões de crédito, exclusivamente para os clientes das Lojas Renner S.A.

Dromegon Participações Ltda.: Diretor desde setembro de 2005.

Atividade principal da empresa: Holding de instituições não financeiras.

LR Investimentos Ltda.: Diretor desde agosto de 2008.

Atividade principal da empresa: Holding de instituições não financeiras.

Realize Participações S.A.: Diretor desde dezembro de 2015.

Atividade principal da empresa: Outras sociedades de participação, exceto holdings.

Realize Crédito, Financiamento e Investimento S.A.: Diretor Presidente de dezembro de 2016 a agosto de 2017.

Atividade principal da empresa: Sociedades de crédito, financiamento e investimento financeiras.

Instituto Lojas Renner: Membro do Conselho Deliberativo desde junho de 2008. 

Atividade principal da empresa: Atividade associativa.

Rumos Consultoria Empresarial Ltda.: Diretor desde março de 1987.

Atividade principal da empresa: Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica.

SLC Agrícola S.A.: Membro do Conselho de Administração de abril de 2007 a maio de 2016.

Atividade principal da empresa: Atividades de apoio à agricultura.

Localiza Rent a Car S.A.: Membro do Conselho de Administração desde outubro de 2010.

Atividade principal da empresa: Aluguel de carros e gestão de frotas.

IDV ‐ Instituto para Desenvolvimento do Varejo: Membro do Conselho de Administração desde julho de 2004.

Atividade principal da empresa: Outras atividades associativas profissionais.

Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Porto Alegre: Vice‐Presidente desde junho de 2004.

Atividade principal da empresa: Atividades de organizações associativas patronais e empresariais.

Formação Acadêmica:  Administrador de Empresas formado pela Escola de Administração de Empresas de São Paulo ‐ Fundação Getúlio Vargas em 1974.

Nome: MARCO AMBROGIO CRESPI BONOMI

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde junho de 2017; Diretor Geral de julho de 2015 a abril de 2017; Membro dos Comitês de

Nomeação e Governança Corporativa e de Pessoas desde maio de 2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Geral de abril de 2015 a abril de 2017; Diretor Vice‐Presidente de abril de 2007 a março de 2015; Diretor Executivo de abril de 2004 a abril

de 2007; Diretor Gerente Sênior de outubro de 2000 a abril de 2004; Diretor Gerente de agosto de 1998 a outubro de 2000.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Diretor Executivo de novembro de 2008 a junho de 2014.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:ACREFI – Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamentos e Investimento: Vice‐Presidente de abril 2004 a abril de 2011.

Formação Acadêmica: Graduado em Economia pela FAAP ‐ Fundação Armando Álvares Penteado‐SP (1978), Cursos de Aperfeiçoamento Executivo Financeiro pela FGV (1982) e Mercado de

Capitais na New York University (1984).

Nome: GUSTAVO JORGE LABOISSIÈRE LOYOLA

Nome: JOÃO MOREIRA SALLES

Nome: JOSÉ GALLÓ

p.63

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde fevereiro de 2009 (conselheiro independente); Membro do Comitê de Gestão de Risco e

de Capital desde agosto de 2009, sendo Presidente desde julho de 2012; Membro do Comitê de Remuneração desde fevereiro de 2011 e Membro do Comitê de

Partes Relacionadas desde abril de 2013.

Atividade principal da empresa: Holding.

Unibanco – União de Banco Brasileiros S.A.: Membro do Conselho de Administração de julho de 2003 a dezembro de 2008.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Cambuhy Investimentos Ltda.: Sócio desde de 2011.

Atividade principal da empresa: Administração de Carteiras e Gestão de fundos.

Ventor Investimentos Ltda.: Sócio desde de 2009.

Atividade principal da empresa: Atividades de gestão de fundos por contrato ou comissão.

Icatu Holding S.A.: Diretor de 2002 a 2003 e Sócio de 2005 a 2014.

Atividade principal da empresa: Holding.

Banco Icatu S.A.: Diretor e Sócio de 1993 a 2002.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Central do Brasil: Diretor de Política Monetária de 1991 a 1992.

Atividade principal da empresa: Autarquia federal.

Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): Diretor de 1990 a 1991.

Atividade principal da empresa: Banco de desenvolvimento.

Formação Acadêmica: Bacharel em Ciências Econômicas e mestrado em Economia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC‐Rio). É Doutor (PhD) em Economia pelo

Massachusetts Institute of Technology  (MIT).

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Conselho de Administração desde junho de 2008 (conselheiro executivo); Membro dos Comitês de Pessoas de agosto de

2009 a abril de 2015, de Gestão de Risco e de Capital de junho de 2008 a abril de 2009 e de Estratégia desde junho de 2010.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice‐Presidente desde agosto de 2010; Diretor Executivo de setembro de 2006 a agosto de 2010; Diretor Gerente Sênior de agosto de

2005 a setembro de 2006; Diretor Gerente de dezembro de 2004 a agosto de 2005.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.:Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2011 e Membro do Comitê de Políticas de Investimento de agosto

de 2008 a abril de 2011.

Atividade principal da empresa: Holding.

Duratex S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Indústria, comércio, importação e exportação de produtos derivados de madeira, de produtos de metais, materiais cerâmicos e

plásticos.

Elekeiroz S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras.

Itautec S.A.: Membro Suplente do Conselho de Administração desde abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Participação em outras sociedades no País e no exterior, em especial naquelas que atuam na fabricação e comercialização de

equipamentos de automações bancária e comercial e na prestação de serviços.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Formação Acadêmica: Bacharel em Engenharia Mecânica, em 1996, pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Mestre em Administração de Empresas, pela Universidade de

Administração de Empresas – MIT Sloan – Cambridge, EUA; em 2000.

Nome: RICARDO VILLELA MARINO

Nome: PEDRO LUIZ BODIN DE MORAES

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CONSELHO FISCAL

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro efetivo do Conselho Fiscal desde abril de 2016, tendo sido Presidente de agosto de 2016 a junho de 2017; Membro do Comitê de

Auditoria de maio de 2010 a julho de 2015.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas – São Paulo:  Professor Aposentado de Economia.

Atividade principal da empresa: Instituição de Ensino.

Cetip S.A. Mercados Organizados: Membro independente do Conselho de Administração de maio de 2012 a março de 2017 e Membro coordenador do Comitê de

Auditoria de novembro de 2013 a março de 2017.

Atividade principal da empresa: Administração de mercados de balcão organizados.

BM&F Bovespa S.A.: Supervisão de Mercados: Membro independente do Conselho de Supervisão de outubro de 2007 a setembro de 2010.

Atividade principal da empresa: Órgão Regulador. 

Banco do Brasil S.A.: Presidente do Banco de Investimentos de abril de 2001 a janeiro de 2003; Vice‐Presidente de Finanças e Mercado de Capitais de abril de 2001 a

janeiro de 2003. Atividade principal da empresa: Banco Múltiplo.

Banco Central do Brasil: Diretor de Normas e Organização do Sistema Financeiro Nacional de fevereiro de 1996 a setembro de 1997; Diretor de Política Monetária de

fevereiro de 1994 a fevereiro de 1996; Diretor de Dívida Pública e Operações do Mercado Aberto, de janeiro de 1987 a janeiro de 1988.

Atividade principal da empresa: Autarquia Federal.

Banco Pirelli‐Fintec: Diretor de março de 1988 a março de 1993.

Atividade principal da empresa: Banco Múltiplo.

Formação Acadêmica: Bacharel em Economia, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, em 1963. MA, pela Universidade da Califórnia, Berkeley, Califórnia em 1966, PHD em

Economia Aplicada pela Universidade Stanford, Califórnia em 1978.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro efetivo do Conselho Fiscal desde abril de 2016; Membro suplente do Conselho Fiscal de abril de 2015 a abril de 2016.

Atividade principal da empresa: Holding. 

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Marfrig S.A.: Membro Titular do Conselho Fiscal de 2016 a 2017; Membro Suplente do conselho Fiscal de março de 2011 a outubro de 2012.

Atividade principal da empresa: Atividades de consultoria em gestão empresarial, exceto consultoria técnica específica.

Lojas Marisa S.A.: Coordenador do Comitê de Auditoria desde 2012.

Atividade principal da empresa: Comércio varejista de artigos do vestuário e acessórios.

Moinhos Paulista S.A.: Coordenador do Comitê de Auditoria desde 2016.

Atividade principal da empresa: Moagem de trigo e fabricação de derivados.

KPMG Auditores Independentes: Diretor de março de 2003 a dezembro de 2010.

Atividade principal da empresa: Atividades de consultoria e auditoria contábil e tributária.

Net Serviços de Comunicação S.A.: Diretor de Riscos de março de 1999 a dezembro de 2002.

Atividade principal da empresa: Operadoras de televisão por assinatura.

Sobremetal: Diretor Administrativo e Financeiro de março de 1995 a dezembro de 1998. Atividade principal da empresa: Siderurgia.

Castrol do Brasil Ltda.:  Diretor Financeiro de março de 1991 a dezembro de 1994. 

Atividade principal da empresa: Fabricação de produtos petroquímicos básicos.

Schlumberger Serviços de Petróleo Ltda.: Controller de março de 1986 a dezembro de 1988.

Atividade principal da empresa: Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural.

Det Norske Veritas: Gerente Financeiro de março de 1979 a dezembro de 1981.

Atividade principal da empresa: Serviços de Engenharia.

Formação Acadêmica: Graduado em Economia pela Candido Mendes, em 1973. Graduado em Ciências Contábeis pela Moraes Júnior, em 1981, Pós Graduação em Finanças na PUC/RJ, em

1995.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro suplente do Conselho Fiscal desde agosto de 2011, tendo sido remanejado em 03.05.2016 para Membro efetivo, sendo

Presidente desde junho de 2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Gerente de dezembro de 1988 a agosto de 2003.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

BFB Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil: Diretor de junho de 1997 a julho de 2003. 

Atividade principal da empresa: Sociedade de Arrendamento Mercantil.

Banco Itauleasing S.A.: Membro do Conselho de Administração de dezembro de 1994 a setembro de 2003.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itaucard S.A.: Diretor de março de 2000 a abril de 2003.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Intrag Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda.:  Diretor Gerente de abril de 1994 a julho de 2003.

Atividade principal da empresa: Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários.

Banco Itaú Cartões S.A.: Diretor Gerente de julho a outubro de 2000.

Atividade principal da empresa: Banco de investimento.

Itautec Componentes da Amazônia S.A. – Itaucam: Diretor de abril de 1993 a abril de 2003.

Atividade principal da empresa: Comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Corhen Serviços Ltda.: Presidente Administrador desde 2003.

Atividade: Serviços combinados de escritório e apoio administrativo.

Formação Acadêmica:  Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (SP), em 1971; Pós‐Graduação em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP), em 1979.

Nome: ALKIMAR RIBEIRO MOURA

Nome: CARLOS ROBERTO DE ALBUQUERQUE SÁ

Nome: JOSÉ CARUSO CRUZ HENRIQUES

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro suplente do Conselho Fiscal desde julho de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Gerente de abril de 1997 a abril de 2008.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Membro Suplente do Conselho Fiscal desde abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

FEBRABAN Federação Brasileira dos Bancos; FENABAN Federação Nacional dos Bancos; IBCB Instituto Brasileiro de Ciência Bancária e Sindicato dos Bancos no Estado de

São Paulo: membro efetivo do Conselho Fiscal de abril de 1997 a agosto de 2008.

Formação Acadêmica: Economista formado pela Faculdade de Economia São Luiz – São Paulo, com extensão em Administração de Empresas pela FEA/USP e Management Program for

Executives – University of Pittsburgh.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro suplente do Conselho Fiscal desde junho de 2016.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Valens Brasil Ltda. ME: Sócio Diretor desde Janeiro de 2015.

Atividade principal da empresa: Empresa de consultoria focada em planejamento estratégico, desenvolvimento e expansão de negócios, otimização de performance

operacional, fusões e aquisições e novos empreendimentos e projetos para empresas internacionais que operam ou buscam oportunidade no Brasil, tais como Mitsui &

Co., Jan de Nul e outras.

BSM Engenharia S.A.: Diretor Executivo, Óleo e Gás de agosto de 2014 a agosto de 2015.

Atividade principal da empresa: Empresa dedicada a serviços de movimentação e içamento de cargas, logística e operações portuárias.

Asco Participações do Brasil: Diretor Presidente de março de 2012 a agosto de 2014.

Atividade principal da empresa: Apoio portuário e logístico à exploração e produção de petróleo.

Apolo Tubulars S.A.: Presidente de abril de 2010 a dezembro de 2012.

Atividade principal da empresa: Produção de tubos de aço para a indústria de óleo e gás.

Brasco Logística Offshore: Diretor Executivo (CEO) de janeiro de 2007 a março de 2010.

Atividade principal da empresa: Apoio portuário e logístico à exploração e produção de petróleo.

Praxair Distribution, Inc: Vice Presidente de janeiro de 1999 a agosto de 2003.

Atividade principal da empresa: Produção e distribuição de gases industriais e medicinais, bem como venda de material e equipamentos de solda e corte em todos os

EUA e Canadá.

White Martins Gases Industriais S.A.: Diretor de Marketing de setembro de 2003 a janeiro de 2005; Diretor de Logística de janeiro de 2005 a agosto de 2006; Gerente

de Distribuição e Produção de Gases de janeiro de 1995 a dezembro de 1998; Gerente de Administração Financeira de janeiro de 1991 a dezembro de 1992.

Atividade principal da empresa: Produção e distribuição de gases industriais e medicinais, bem com material e equipamentos de solda e corte e cilindros de alta

pressão no Brasil e América do Sul.

Portuária – Porto do Forno RJ: Membro do Conselho de Administração de fevereiro de 2008 a março de 2010.

Atividade principal da empresa: Atividades portuárias e apoio marítimo.

Abitam – Associação Bras. Ind. de Tubos de Aços Metálicos:  Diretor de maio de 2010 a dezembro de 2012.

Atividade principal da empresa: Associação de classe dos fabricantes de tubos de aço do Brasil.

Formação Acadêmica: 

Graduado em Administração pela UERJ, em 1980; Graduado em Engenharia Elétrica pela IME, em 1980; MBA em Global Leaders Program pela Praxair, Inc., em 2000 e

Pós Graduação em Gestão de Negócios de E&P de Petróleo e Gás, pelo Instituto Brasileiro de Petróleo ‐ IBP, em 2010.

IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa): Conselheiro de Administração Certificado IBGC.

NACD (National Association of Corporate Directors), EUA: NACD Governance Fellow.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro suplente do Conselho Fiscal desde junho de 2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Petrobrás Distribuidora S.A.: Membro do Conselho de Administração desde 2016; Membro do Comitê de Riscos e Financeiro desde 2016.

Atividade principal da empresa: Comércio atacadista de álcool carburante, biodiesel, gasolina e demais derivados de petróleo, exceto lubrificantes, não realizado por

transportador retalhista (T.R.R.).

Petróleo Brasileiro S.A.: Membro do Comitê Estratégico desde 2016.

Atividade principal da empresa: Exploração, Extração e Refino de Petróleo.

Cia. de Saneamento Básico do Estado de São Paulo ‐ SABESP: Membro do Conselho de Administração desde 2007; Membro independente do Comitê de Auditoria

(2007 a 2017).

Atividade principal da empresa: Captação, tratamento e distribuição de água.

Fipecafi ‐ Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras:  Presidente do Conselho Curador.

Atividade principal da empresa: Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação.

(FEA‐USP) Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo: Professor Titular; Membro da Congregação; Chefe do

Departamento de Contabilidade, em duas gestões; Diretor (julho/2010 a julho/2014) e atual Vice‐Chefe do Departamento de Contabilidade e Atuária.

Atividade principal da empresa: Educação superior ‐ graduação e pós‐graduação.

Fundo Patrimonial da FEA‐USP: Membro do Conselho Fiscal desde 2016.

Atividade Principal do Fundo: Captação e aplicação de recursos para apoio à FEA‐USP.

Formação Acadêmica: 

Bacharel em Ciências Contábeis pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (1977); Mestrado em Contabilidade pela

Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (1985); Doutorado em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de

Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (1990); LIvre‐docência em Controladoria e Contabilidade pela Faculdade de Economia,

Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo (1995).

Nome: REINALDO GUERREIRO

Nome: JOÃO COSTA

Nome: EDUARDO AZEVEDO DO VALLE

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COMITÊ DE AUDITORIA

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde julho de 2006 (conselheiro independente); Eleito Presidente do Comitê de Auditoria em abril

de 2017; Presidente do Comitê de Auditoria de setembro de 2008 a abril de 2014; Membro do Comitê de Auditoria de maio de 2007 a novembro de 2008; Membro do

Comitê de Gestão de Risco e de Capital de julho de 2008 a maio de 2017; Membro do Comitê de Partes Relacionadas desde abril de 2013; Membro do Comitê de

Remuneração desde junho de 2016; Membro do Conselho Fiscal de março de 2003 a abril de 2006.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Tendências Consultoria Integrada S/S Ltda.: Sócio desde novembro de 2002.

Atividade principal da empresa: Consultoria.

Tendências Conhecimento Assessoria Econômica Ltda.: Sócio desde julho de 2003. 

Atividade principal da empresa: Consultoria.

Gustavo Loyola Consultoria S/C: Sócio‐Diretor desde fevereiro de 1998.

Atividade principal da empresa: Consultoria Econômica.

Banco Central do Brasil: Presidente de novembro de 1992 a março de 1993 e de junho de 1995 a agosto de 1997; Diretor de Normas e Organização do Sistema

Financeiro de março de 1990 a novembro de 1992.

Atividade principal da empresa: Autarquia federal.

Formação Acadêmica:  Economista formado pela Universidade de Brasília, em 1979. Doutor em Economia pela Fundação Getúlio Vargas – Rio de Janeiro, em 1983.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Comitê de Auditoria desde julho de 2015.

Atividade principal da empresa: Holding.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Banco Fibra S.A.: Presidente de agosto de 2009 a outubro de 2013.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco do Brasil S.A.: Presidente de dezembro de 2006 a abril de 2009; Vice‐Presidente de Varejo e Distribuição de julho 2005 a dezembro de 2006; Vice‐Presidente de

Negócios Internacional e Atacado de novembro de 2004 a julho de 2005; Diretor Comercial de setembro de 2001 a novembro de 2004; Superintendente Executivo da

Diretoria Comercial de julho de 2000 a setembro 2001; Superintendente Estadual do Tocantins de maio de 1999 a maio de 2000; Superintendente Regional de Belo

Horizonte de janeiro de 1997 a maio de 1999.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Brasilprev Seguros e Previdência S.A.: Membro do Conselho de Administração de 2007 a 2009.

FEBRABAN – Federação Brasileira de Bancos: Membro do Conselho de Administração de 2006 a 2009. 

BB Securities Limited: Membro do Conselho de Administração de 2004 a 2005.

Brasilsaúde Companhia de Seguros: Membro do Conselho de Administração de 2003 a 2005.

Companhia de Seguros Aliança do Brasil: Membro do Conselho de Administração de 2001 a 2009.

BB Previdência – Fundo de Pensão Banco do Brasil: Membro do Conselho de Administração de 2000 a 2007.

Formação Acadêmica: 

Mestre em Economia pela Fundação Getúlio Vargas desde janeiro de 2017; Curso para Conselheiros pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (2014);

Pós–Graduação Lato Sensu em Marketing pela PUC Rio de Janeiro (2001); MBA Formação para Executivo pela Fundação Dom Cabral (1997); Graduou‐se em Ciências

Econômicas pela Universidade Federal de Pernambuco (1996).

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Comitê de Auditoria (Especialista Financeiro) desde abril de 2014.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Corpbanca (Chile): Membro do Comitê de Auditoria desde maio de 2016.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Consultor independente desde 2013 em assuntos complexos de reporte financeiro principalmente em empresas com ações com registro no Brasil, Estados Unidos e em

auditoria interna e externa.

PricewaterhouseCoopers (1990 a 2013) – (Brasil, Uruguai e Estados Unidos): Ocupou distintas posições ao longo de sua carreira principalmente como sócio responsável

por consultoria contábil e em exigências regulatórias para emissão de títulos no exterior atuando também em auditoria de demonstrações financeiras 

Atividade principal da empresa: Consultoria e auditoria contábil e tributária.

Formação Acadêmica: 

Formado em Ciências Contábeis (Contador Público) pela Universidad de la Republica Oriental del Uruguay, Uruguay, 1994; Certified Public Accountant ‐ “CPA” nos

Estados Unidos pelo Estado de Virginia desde 2002; Contador Público registrado no Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo; formado no Curso para

Conselheiros de Administração em 2013 pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Diretor Executivo de novembro de 2008 a abril de 2009, secretário do Conselho de Administração de dezembro de 2010 a julho de 2012 e

Membro do Comitê de Auditoria desde março de 2013, sendo Presidente do Comitê de junho de 2014 a abril de 2017.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Executivo de novembro de 2008 a abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itaú BBA S.A.: Diretor Executivo de novembro de 2008 a janeiro de 2010.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira de investimento.

Redecard S.A.: Diretor Executivo de Finanças de maio de 2009 a abril de 2010.

Atividade principal da empresa: Prestadora de serviços de meio de pagamento.

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Vice‐Presidente de setembro de 2004 a abril de 2009; Diretor Executivo de 1996 a 2004; Diretor de Planejamento,

Contabilidade e Controle, de 1990 a 1994.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Formação Acadêmica: Graduação em Administração de Empresas pela Universidade de São Paulo em 1979, com especialização em Gestão Bancária pela Wharton School da Universidade da

Pennsylvannia em 1992.

Nome: GUSTAVO JORGE LABOISSIÈRE LOYOLA

Nome: ANTONIO FRANCISCO DE LIMA NETO

Nome: DIEGO FRESCO GUTIERREZ

Nome: GERALDO TRAVAGLIA FILHO

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Comitê de Auditoria desde junho de 2014.

Atividade principal da empresa: Holding.Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Companhia Brasileira de Distribuição S.A.: Membro do Conselho de Administração e Presidente do Comitê de Governança Corporativa entre 2013 e 2017.

Atividade principal da empresa: Comércio varejista.

Totvs S.A.: Membro do Conselho de Administração e Coordenadora do Comitê de Auditoria entre 2013 e 2017.

Atividade principal da empresa: Comunicação e Informática.

CPFL Energia S.A.: Membro do Conselho de Administração de abril de 2013 a 2015.

Atividade principal da empresa: Distribuição de Energia.

BME ‐ Bolsas y Mercados Españoles: Membro do Conselho de Administração desde 2016.

IFRS Foundation: Membro do Conselho Curador desde janeiro de 2014.

Atividade principal: Fundação sem fins lucrativos.

Comissão de Valores Mobiliários: Presidente de julho de 2007 e julho de 2012 e Diretora de julho de 2006 e julho de 2007.

Atividade principal da empresa: Administração pública em geral.

Bolsa de Valores de São Paulo – BOVESPA: Trabalhou entre 1994 e 2006 onde atuou inicialmente na área de Projetos Especiais e foi, entre 2000 e 2006,

Superintendente Executiva de Relações com Empresas. Nessa posição, foi responsável pela supervisão das companhias listadas e por atrair novas empresas para a bolsa.

Esteve envolvida na criação e foi responsável pela implementação do Novo Mercado.

IBCG ‐ Instituto Brasileiro de Governança Corporativa: Vice‐Presidente de 2004 a 2006. 

Atividade principal da empresa: Associações de defesa de direitos sociais.

Outros: IOSCO – Organização Internacional das Comissões de Valores como Presidente do Comitê Executivo de 2010 a 2012 e Latin‐American Roundtable on Corporate

Governance (OECD / WB Group) como Membro de 2000 a 2015.

Formação Acadêmica:  Economista formada, em 1990 pela FEA‐USP.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Comitê de Auditoria desde novembro de 2016; Diretor de abril de 2011 a abril de 2014; Membro do Comitê de Divulgação e

Negociação de junho de 2009 a abril de 2014. 

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor de abril de 2009 a abril de 2014.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Investimentos Bemge S.A.: Diretor Vice‐Presidente de junho de 2012 a abril de 2013; Presidente do Conselho de Administração e Diretor Presidente de abril de 2013 a

abril de 2014. 

Atividade principal da empresa: Holdings de instituições não‐financeiras.

Dibens Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil: Diretor de abril de 2013 a abril de 2014. 

Atividade principal da empresa: Arrendamento Mercantil.

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Diretor Executivo de 2007 a 2009. 

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Grupo HSBC: CFO para América Latina, Membro do Conselho de Gestão Financeira do HSBC e Membro do Comitê Administrativo para América Latina do HSBC de julho

2014 a outubro 2016. 

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Grupo Bunge – Bunge Brasil S.A.: Vice‐Presidente Executivo de 2003 a 2006.

Fosfertil, Ultrafertil e Fertifos: Membro dos Conselhos de Administração.

Fundação Bunge, Bungeprev e da Fosfertil: Membro do Comitê de Auditoria.

PricewaterhouseCoopers de 1981 a 2003: Sócio atuante nas divisões de Auditoria, Tributária e Consultoria para Agronegócio e Produtos de Consumo e Varejo.

Formação Acadêmica: 

Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getulio Vargas – SP, e Ciência Contábeis pela Fundação Paulo Eiró – SP; Pós‐graduações e cursos profissionais

especiais: E‐Business Education Series na Darden Graduate School of Business Administration da University of Virginia; Summer Executive Business School na University

of Western Ontario, Canada Estudos de Casos em empresas de consumo e varejo; Center for Executive Development Faculty da Princeton University Estratégia e

Organização Empresarial; Gerenciamento de Educação Continuada e Treinamentos Profissionais – Arundel, Inglaterra; Executive Business Development – Curso de

Finanças e Decisão de Investimentos – Análises e Métricas pela Fundação Getulio Vargas – SP; Curso de extensão na Harvard Business School, Making Corporate Boards

more Effective ‐ USA.

Nome: ROGÉRIO PAULO CALDERÓN PERES

Nome: MARIA HELENA DOS SANTOS FERNANDES DE SANTANA

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COMITÊ DE DIVULGAÇÃO E NEGOCIAÇÃO

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Diretor Executivo de Finanças desde abril de 2015, tendo sido Diretor de agosto de 2012 a março de 2015; Diretor de Relações com

Investidores desde outubro de 2017; Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde outubro de 2013, sendo Presidente desde outubro de 2017, exercendo

ainda administração de outras sociedades do conglomerado Itaú Unibanco.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Executivo desde março de 2015; Diretor de maio de 2012 a março de 2015.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Investimentos Bemge S.A.: Diretor Presidente desde fevereiro de 2018, tendo sido Diretor de junho de 2012 a fevereiro de 2018; Diretor de Relações com

Investidores desde outubro de 2017.

Atividade principal da empresa: Apoio às empresas em que participe inclusive mediante realização de estudos e disponibilização de recursos.

Itauseg Participações S.A.: Diretor desde junho de 2012. 

Atividade principal da empresa: Holding de instituições não‐financeiras.

Dibens Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil: Diretor desde agosto de 2012; Diretor de Relações com Investidores desde outubro de 2017.

Atividade principal da empresa: Arrendamento Mercantil.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Universidade de São Paulo: Professor titular de Contabilidade e Finanças desde 2002, lecionando disciplinas nos cursos de graduação, mestrado e doutorado nas

áreas de finanças e contabilidade. 

Atividade principal: Instituição de Ensino.

Comissão de Valores Mobiliários: Diretor de 2010 a 2012. 

Atividade principal da empresa: Autarquia fiscalizadora do mercado de valores mobiliários do Brasil.

Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Jr. e Quiroga Advogados: Consultor de 2008 a 2009. 

Atividade principal da empresa: Advocacia.

BM&F Bovespa S.A.: Membro do Comitê de Auditoria em 2012. 

Atividade principal da empresa: Administração de mercados organizados de títulos e valores mobiliários.

CETIP S.A. ‐ Mercados Organizados: Membro do Conselho de Administração de maio de 2013 a março de 2017.

Atividade principal da empresa: Sociedade administradora de mercados de balcão organizados. 

International Accounting Standards Board (IASB): Membro desde 2010.

Atividade principal da empresa: Órgão independente sob supervisão da IFRS Foundation, responsável por desenvolver e aprovar o IFRS.

IRB Brasil Resseguros: Membro do Conselho de Administração desde 2015.

Atividade principal da empresa: Operações de resseguro e retrocessão.

International Integrated Reporting Committee – IIRC:  Membro desde 2014.

Atividade principal da empresa: Autoridade global e órgão central de coordenação dos assuntos relacionados ao Reporte Integrado contábil.

FEA‐USP: Professor titular.

Atividade principal da empresa: Instituição de Ensino.

EAESP‐FGV: Professor de 2001 a 2002.

Atividade principal da empresa: Instituição de Ensino.

Manchester Business School: Professor em 2005.

Atividade principal da empresa: Instituição de Ensino.

London School of Economics: Professor convidado.

Atividade principal da empresa: Instituição de Ensino.

Formação Acadêmica: PhD in Accounting and Finance – Manchester Business School (2008); Doutor em Controladoria e Ciências Contábeis pela Universidade de São Paulo (USP) (2001);

Bacharel em Ciências Contábeis (1997) pela Universidade de São Paulo (USP); e Bacharel em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) em 2012.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.:Membro do Conselho de Administração desde junho de 2007 (conselheiro não executivo); Diretor Vice‐Presidente de março de 2003 a

março de 2015 e Diretor de Relações com Investidores de março de 2003 a fevereiro de 2015; Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde novembro de

2008, sendo Presidente de novembro de 2008 a fevereiro de 2015; Membro do Comitê de Nomeação e Governança Corporativa desde agosto de 2009; Membro do

Comitê de Gestão de Risco e de Capital de abril de 2015 a maio de 2017; Membro do Comitê de Pessoas desde abril de 2015 e de Políticas Contábeis de maio de

2008 a abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Investimentos Bemge S.A.: Presidente do Conselho de Administração de abril de 2008 a abril de 2013.

Atividade principal da empresa: Apoio às empresas em que participe inclusive mediante realização de estudos e disponibilização de recursos.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice‐Presidente de abril de 1996 a março de 2015; Diretor de Relações com Investidores de 1995 a 2003; Diretor Executivo de maio de

1993 a junho de 1996; Diretor Gerente de 1988 a 1993.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.: Diretor Presidente e Diretor de Relações com Investidores desde maio de 2015; Vice‐Presidente do Conselho de Administração

desde setembro de 2008; Coordenador desde maio de 2015 e Membro dos Comitês de Ética, de Divulgação e Negociação desde maio de 2009 e do Comitê de

Políticas de Investimento de agosto de 2008 a abril de 2011.

Atividade principal da empresa: Holding.

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Associação Nacional dos Bancos de Investimentos – ANBID: Vice‐Presidente de 1994 a agosto de 2003 e Presidente de agosto de 2003 a agosto de 2008; Associação

da Distribuidora de Valores – ADEVAL: Membro do Conselho Consultivo desde 1993; Associação Brasileira das Companhias Abertas – ABRASCA: Membro do

Conselho Diretor desde 1999; Instituto Brasileiro de Relações com Investidores – IBRI: Membro do Conselho de Administração de 1999 a 2009 e Presidente do

Comitê Superior de Orientação, Nominação e Ética desde 2009; Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM: Diretor Financeiro desde 1992.

Formação Acadêmica:  Graduado em 1980 e Pós‐graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas com curso de especialização no INSEAD (França).

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Diretor desde abril de 2015; Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde outubro de 2014.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor desde outubro de 2014; Superintendente Jurídico de julho de 2008 a agosto de 2014 e Gerente Jurídico de março de 2006 a julho de

2008, atuando na Coordenação e Supervisão do Jurídico de M&A (Fusões e Aquisições), do Jurídico Societário Nacional e Governança Corporativa, do Paralegal de

Assuntos Corporativos, do Jurídico Contratos, Patrimônio, Marketing e Terceiro Setor, do Jurídico Internacional (responsável pela gestão matricial das equipes

jurídicas das unidades externas do Conglomerado Itaú Unibanco e pelo acompanhamento e avaliação das principais questões jurídicas relativas a essas unidades) e

do Jurídico de Negócios de Varejo (responsável pelas questões jurídicas atinentes aos produtos e serviços do banco de varejo e da seguradora). 

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Tozzini Freire Advogados: Atuando nas áreas de direito societário e contratual de agosto 1998 a fevereiro de 2005.

Atividade principal da empresa: Serviços advocatícios.

Formação Acadêmica: Graduado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP) em 1999. Especialização em Direito Empresarial pela Pontifícia Universidade

Católica de São Paulo (PUC‐SP) em 2001 e Mestrado (“Master at Laws” – LL.M.) pela Columbia University School of Law New York – NY em 2004.

Nome: ALFREDO EGYDIO SETUBAL

Nome: ALEXSANDRO BROEDEL 

Nome: ÁLVARO FELIPE RIZZI RODRIGUES

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Sócio desde 2010 e Diretor Vice‐Presidente desde janeiro de 2017, atualmente responsável pelas funções de CFO e CRO do

conglomerado; Diretor Executivo de junho de 2010 a abril de 2015; Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde abril de 2010.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Vice‐Presidente desde maio de 2013; Diretor Executivo de maio de 2010 a abril de 2013. Ingressou no grupo em 1987 como trainee,

atuando nas áreas de controladoria, controle de riscos de mercado e liquidez e tesouraria.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itaú BBA S.A.: Diretor Executivo de maio de 2008 a abril de 2010; Diretor de março de 2003 a abril de 2008. Atuação nas áreas de finanças, riscos,

inteligência de mercado, produtos e operações. 

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira de investimento.

Investimentos Bemge S.A.: Membro do Conselho de Administração desde abril de 2012 e Diretor Vice‐Presidente de outubro de 2010 a abril de 2013.

Atividade principal da empresa: Apoio às empresas em que participe inclusive mediante realização de estudos e disponibilização de recursos.

Dibens Leasing S.A. – Arrendamento Mercantil: Membro do Conselho de Administração desde julho de 2010.

Atividade principal da empresa: Arrendamento Mercantil.

Itauseg Participações S.A.: Diretor Executivo de abril de 2010 a abril de 2013 e Diretor Presidente de maio de 2013 a março de 2015.

Atividade principal da empresa: Holding.

Redecard S.A.: Vice‐Presidente do Conselho de Administração de junho de 2010 a dezembro de 2012 e Membro do Conselho de Administração de maio de 2010 a

dezembro de 2012.

Atividade principal da empresa: Prestadora de serviços de meio de pagamento.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Formação Acadêmica: 

Engenheiro formado pela Universidade Mackenzie (1986 a 1990), com pós‐graduação em Economia e Finanças (1992 a 1993) pela Universidade de São Paulo e

mestrado em Controladoria também pela Universidade de São Paulo (1994 a 1997) e MBA pela New York University (1997 a 1999) com especialização em Finance,

Accounting e International Business.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde janeiro de 2015.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor desde abril de 2008.

Atividade principal da empresa: Banco Múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itaú BBA S.A.: Diretor deste abril de 2015.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira de investimento.

Redecard S. A.:  Diretor desde abril de 2015

Atividade principal da empresa: Prestadora de serviços de meio de pagamento.

Itauseg Participações S.A.: Diretor desde setembro de 2014

Atividade principal da empresa: Holding de instituições não‐financeiras.

Em dezembro de 1986 passou a integrar o quadro de funcionários desta Instituição Financeira, tendo sido Diretor de Controladoria de 07/2008 a 08/2014 era

responsável pela Diretoria de Planejamento Financeiro e Controle Gerencial, tendo sob sua responsabilidade o planejamento orçamentário do conglomerado, em

seus aspectos gerenciais, contábeis e fiscais, o controle e apuração dos resultados das diversas áreas do conglomerado, canais de comercialização, produtos,

agências e clientes, apoio e gestão do planejamento financeiro dos negócios das áreas que compõem o conglomerado, suporte à gestão do sistema de custos do

conglomerado e análise e apresentação dos resultados nos comitês executivos. De 09/2014 até a presente data é o Diretor responsável pela Diretoria de Controle

Financeiro, tendo como principais responsabilidades: a elaboração das demonstrações contábeis individuais e consolidadas do conglomerado; atendimento à

órgãos reguladores, auditoria e Receita Federal; elaboração das demonstrações contábeis em IFRS; Gestão Fiscal e Societária de todas as empresas no Brasil e no

Exterior; Gestão do Controle Financeiro das Unidades Externas; e Políticas Contábeis do Conglomerado.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Formação Acadêmica: Graduado em Ciências Econômicas pela Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, em 1986. Pós graduou‐

se em Finanças pela Universidade de São Paulo em 1994.

Nome: FERNANDO MARSELLA CHACON RUIZ

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde julho de 2009.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Executivo desde setembro de 2008 e Diretor Gerente de janeiro de 2007 a setembro de 2008.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Banco Itauleasing S.A.: Diretor de novembro de 2008 a abril de 2009.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Formação Acadêmica: Graduado em matemática pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo ‐ PUC‐SP em 1986. Extensão Universitária em Informática (Especialização) e

Administração Financeira em 1986.

Nome: CAIO IBRAHIM DAVID

Nome: CARLOS HENRIQUE DONEGÁ AIDAR

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Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Diretora Executiva desde abril de 2015; Membro do Comitê de Divulgação e Negociação desde janeiro de 2012.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretora Executiva desde abril de 2015. Atua no conglomerado há mais de 20 anos, atualmente sendo responsável por toda a área Jurídica, que

engloba Jurídico Contencioso, Jurídico Negócios Varejo, Jurídico Negócios Atacado e Jurídico Institucional e Internacional, e ainda, desde 2014, atuando como

Diretora responsável pela Ouvidoria.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Unibanco – União de Bancos Brasileiros S.A.: Diretoria Adjunta de outubro 2008 a abril de 2009. Ingressou no Unibanco em 1997, atuando na Assessoria Jurídica

do Unibanco em operações envolvendo produtos bancários, cartão de crédito, financiamento imobiliário e de veículos, e de projetos relativos a fusões e

aquisições, reestruturações societárias e mercado de capitais, entre outras.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

International Women’s Forum (IWF): Membro

W.I.L.L. – Women in Leadership in Latin America (organização com cobertura internacional que se concentra em melhorar o valor individual e coletivo das

mulheres em posições de liderança na América Latina):  Membro

Outras experiências:

Áreas de Project Finance e Securities do escritório Debevoise & Plimpton em NY.

Programa Women Up – Construindo uma Comunidade de Liderança Global promovido pela McKinsey & Company, Inc.

Formação Acadêmica: Graduada em Direito pela USP ‐ Universidade de São Paulo, Especialização em Direito Financeiro e Mercado de Capitais pelo IBMEC ‐ Instituto Brasileiro de

Mercado de Capitais e Fundamentals of Business Law ‐ NYU ‐ New York University.

Empresas integrantes do grupo econômico do 

emissor:

Itaú Unibanco Holding S.A.: Diretor de junho de 2014 a outubro de 2017; Diretor de Relações com Investidores de fevereiro de 2015 a outubro de 2017; Membro

do Comitê de Divulgação e Negociação desde janeiro de 2014 a janeiro de 2018, tendo sido Presidente de fevereiro de 2015 a outubro de 2017.

Atividade principal da empresa: Holding.

Itaú Unibanco S.A.: Diretor Executivo desde novembro de 2017; Diretor de julho de 2014 a novembro de 2017.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Investimentos Bemge S.A.: Presidente do Conselho de Administração desde abril de 2014; Diretor Presidente de abril de 2014 a fevereiro de 2018; Diretor de

Relações com Investidores de abril de 2014 a outubro de 2017.

Atividade principal da empresa: Apoio às empresas em que participe inclusive mediante realização de estudos e disponibilização de recursos.

Dibens Leasing S.A. ‐ Arrendamento Mercantil: Presidente do Conselho de Administração desde abril de 2015; Diretor desde junho de 2014; Diretor de Relações

com Investidores de junho de 2014 a outubro de 2017.

Atividade principal da empresa: Arrendamento Mercantil.

Redecard S.A.: Diretor Executivo (CFO) de maio de 2010 a julho de 2014. 

Atividade principal da empresa: Prestadora de serviços de meio de pagamento.

Empresas controladas por acionista do emissor 

que detenha participação, direta ou indireta, 

igual ou superior a 5% de uma mesma classe ou 

espécie de valor mobiliário do emissor:

Outras sociedades ou organizações do terceiro 

setor:

Banco Credicard S.A.: Diretor de novembro de 2004 a fevereiro de 2010 e Membro do Conselho de Administração de fevereiro de 2010 a abril de 2010.

Atividade principal da empresa: Bancos múltiplos, sem carteira comercial.

Banco Citibank S.A.: Diretor de Finanças (CFO) de 2006 a 2010.

Atividade principal da empresa: Banco comercial, com carteira de investimento.

Banco ING no Brasil: Diretor de Finanças(CFO) de 1992 a 1998 no Brasil, e de 1998 a 2002 para a América Latina.

Atividade principal da empresa: Estabelecimento, no Brasil, de Sociedade Estrangeira.

Bank of America: Diretor de Finanças (CFO) acumulando o cargo de Diretor de Operações (COO) de 2002 a 2003.

Atividade principal da empresa: Banco múltiplo, com carteira comercial.

Formação Acadêmica:  Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Armando Álvares Penteado – FAAP.

Nome: MARCELO KOPEL 

Nome: LEILA CRISTIANE BARBOZA BRAGA DE MELO

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12.9. Existência de relação conjugal, união estável ou parentesco até o segundo grau

entre:

a) Administradores do emissor:

• Alfredo Egydio Setubal (membro do Conselho de Administração - "CA") é irmão de Roberto

Egydio Setubal (Copresidente do CA).

• João Moreira Salles (membro do CA) é filho de Pedro Moreira Salles (Copresidente do CA).

• Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (candidata a membro do CA) é prima de Ricardo Villela Marino (membro do CA).

b) (i) Administradores do emissor e (ii) administradores de controladas, diretas ou

indiretas, do emissor:

Não há.

c) (i) Administradores do emissor ou de suas controladas, diretas ou indiretas e (ii)

controladores diretos ou indiretos do emissor:

• Pedro Moreira Salles (Copresidente do CA) em conjunto com seus irmãos Fernando Roberto Moreira Salles, João Moreira Salles e Walther Moreira Salles Júnior, participam do grupo controlador do emissor; • Os irmãos Roberto Egydio Setubal (Copresidente do CA) e Alfredo Egydio Setubal (membro do CA), em conjunto com seus irmãos José Luiz Egydio Setubal, Maria Alice Setubal, Olavo Egydio Setubal Júnior, Paulo Setubal Neto e Ricardo Egydio Setubal, participam do grupo controlador do emissor; • Ricardo Villela Marino (membro do CA), em conjunto com sua mãe Maria de Lourdes Egydio Villela e com seu irmão Rodolfo Villela Marino, participam do grupo controlador do emissor. • Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (candidata a membro do CA), em conjunto com seu irmão Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, participam do grupo controlador do emissor.

d) (i) Administradores do emissor e (ii) administradores das sociedades controladoras

diretas e indiretas do emissor:

• Pedro Moreira Salles (Copresidente do CA) em conjunto com seus irmãos Fernando Roberto Moreira Salles, João Moreira Salles e Walther Moreira Salles Júnior, participam da administração das sociedades controladoras IUPAR – Itaú Unibanco Participações S.A. e Cia. E. Johnston de Participações; • João Moreira Salles (membro do CA) em conjunto com seu pai Pedro Moreira Salles (Copresidente do CA), participam da administração das sociedades controladoras IUPAR – Itaú Unibanco Participações S.A.; • Os irmãos Roberto Egydio Setubal (Copresidente do CA) e Alfredo Egydio Setubal (membro do CA) em conjunto com seu irmão Ricardo Egydio Setubal, participam da administração das sociedades controladoras IUPAR – Itaú Unibanco Participações S.A. e Companhia Esa; • Os irmãos Roberto Egydio Setubal (Copresidente do CA) e Alfredo Egydio Setubal (membro do CA) em conjunto com seus irmãos Paulo Setubal Neto e Ricardo Egydio Setubal, participam da administração da sociedade controladora Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.;

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• Ricardo Villela Marino (membro do CA) em conjunto com seu irmão Rodolfo Villela Marino, participam da administração das sociedades controladoras IUPAR – Itaú Unibanco Participações S.A. e Itaúsa – Investimentos Itaú S.A. e Companhia Esa. • Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela (candidata a membro do CA) em conjunto com seu irmão Alfredo Egydio Arruda Villela Filho, participam da administração da sociedade controladora Itaúsa – Investimentos Itaú S.A.

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12.10. Informar sobre relações de subordinação, prestação de serviço ou controle

mantidas, nos últimos três exercícios sociais, entre administradores do emissor:

a) Sociedade controlada, direta ou indiretamente, pelo emissor, com exceção

daquelas em que o emissor detenha, direta ou indiretamente, a totalidade do capital

social

O administrador Ricardo Villela Marino exerce cargo de administração em sociedades controladas.

b) Controlador direto ou indireto do emissor

Os administradores Alfredo Egydio Setubal, Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela, Pedro Moreira Salles, Ricardo Villela Marino e Roberto Egydio Setubal integram o grupo de controle do Itaú Unibanco.

c) Caso seja relevante, fornecedor, cliente, devedor ou credor do emissor, de sua

controlada ou controladoras ou controladas de alguma dessas pessoas

Não há.

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ANEXO IV

ITEM 13 DO ANEXO 24 DA INSTRUÇÃO CVM No 480/09

13.1. Descrever a política ou prática de remuneração do Conselho de Administração, da diretoria estatutária e não estatutária, do conselho fiscal, dos comitês estatutários e dos comitês de auditoria, de risco, financeiro e de remuneração, abordando os seguintes aspectos: a) objetivos da política ou prática de remuneração, informando se a política de remuneração foi formalmente aprovada, órgão responsável por sua aprovação, data da aprovação, e caso o emissor divulgue a política, locais na rede mundial de computadores onde o documento pode ser consultado: Governança de remuneração

A nossa estratégia de remuneração adota processos claros e transparentes, que visam atender à regulamentação aplicável e às melhores práticas nacionais e internacionais, bem como assegurar a compatibilidade com nossa política de gestão de riscos. Nossa política de remuneração, formalmente aprovada em 22.02.2018 pelo Conselho de Administração, tem o objetivo de consolidar nossos princípios e práticas de remuneração, de forma a atrair, recompensar, reter e incentivar os administradores e colaboradores na condução dos negócios de forma sustentável, observados os limites de risco adequados e estando sempre alinhada aos interesses dos acionistas.

Em 2017, a Assembleia Geral Extraordinária aprovou a formalização e ratificação de Plano de Outorga de Ações (“Plano de Outorga de Ações”), a fim de consolidar regras gerais relativas a programas de incentivo de longo prazo que envolvem a outorga de ações a administradores e empregados do Emissor e de suas sociedades controladas diretas ou indiretas, nos termos da Instrução CVM nº 567/15. Dentre os programas mencionados no Plano de Outorga de Ações, administrado pelo Comitê de Remuneração, contemplam em seus públicos-alvo administradores do Emissor: a Remuneração Variável em Ações (item 5.1.1 do documento), a Remuneração Fixa em Ações (5.1.2 do documento, apenas para conselheiros) e o Programa de Sócios (item 5.1.4 do documento), presentes também nas informações prestadas ao longo deste item 13. O Plano de Outorga de Ações está disponível em: https://www.itau.com.br/_arquivosestaticos/RI/pdf/pt/Plano_de_opcoes_portugues.pdf

O Emissor oferece, ainda, o Plano para Outorga de Opções de Ações (“Plano para Outorga de Opções”) aos seus administradores e colaboradores, bem como aos administradores e colaboradores das empresas por ele controladas, o que permite o alinhamento dos interesses dos administradores aos dos acionistas, na medida em que se compartilham os mesmos riscos e ganhos proporcionados pela valorização de suas ações. Para mais detalhes com relação ao Plano para Outorga de Opções, veja os subitens 13.4, 13.5, 13.6, 13.7 e 13.8. O Comitê de Pessoas é responsável pelas decisões institucionais, supervisão da implementação e operacionalização do Plano para Outorga de Opções.

Para mais informações sobre as atribuições e funções do Comitê de Pessoas e do Comitê de

Remuneração, acessar o item 12.1 do Formulário de Referência que está disponível em: http://www.itau.com.br/_arquivosestaticos/RI/pdf/pt/FR_IUH_Holding_-_2016.pdf

Para fins demonstrativos, será considerado o ano do exercício social a que a remuneração se refere, independentemente do ano em que ela for efetivamente atribuída, paga ou reconhecida nas demonstrações financeiras. b) composição da remuneração, indicando: i - descrição dos elementos da remuneração e os objetivos de cada um deles

Os modelos de pagamentos baseados em ações encontram-se em conformidade com os princípios buscados pelo Emissor, tendo em vista que (i) vinculam os administradores aos projetos e resultados do Emissor a longo prazo; (ii) atuam como instrumentos de incentivo ao desenvolvimento e comprometimento individual; e (iii) retêm os administradores, pois o recebimento da ação concretiza-se no longo prazo.

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Para os membros da Diretoria, o Emissor estabelece remuneração variável diferida em ações, incluindo o Programa de Sócios, que tem como objetivo alinhar a gestão do risco no curto, médio e longo prazo, assim como alinhar os interesses de nossos diretores aos de nossos acionistas, beneficiando os sócios e associados do Programa pelo seu desempenho proporcionalmente aos ganhos obtidos pelo Emissor e por seus acionistas.

Em comparação à Diretoria, o Emissor privilegia a remuneração fixa para os membros do Conselho de Administração. Esse modelo tem como objetivo não vincular o recebimento da remuneração do Conselho de Administração ao cumprimento de metas.

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ii - em relação aos 3 últimos exercícios sociais, qual a proporção de cada elemento na remuneração total

iii - metodologia de cálculo e de reajuste de cada um dos elementos da remuneração

A remuneração fixa do Conselho de Administração e da Diretoria, assim como o plano de benefícios concedidos aos diretores, não são impactados por indicadores de desempenho.

Conselho de Administração: A remuneração do Conselho de Administração está alinhada às práticas

de mercado e leva em consideração o currículo dos conselheiros, seu histórico no Emissor e as atividades por eles desempenhadas no âmbito do próprio Conselho de Administração, do exercício da Presidência no órgão e de outras funções que possam exercer. Nesse contexto, podem existir remunerações diferenciadas entre estes membros, inclusive destes em relação aos membros da Diretoria. Tal prática está alinhada ao propósito do Emissor de atrair profissionais destacados, de diferentes segmentos e com expertise e experiências profissionais diversas.

Diretoria:

a) Remuneração fixa mensal: a remuneração fixa mensal é estabelecida de acordo com o cargo exercido e tem como fundamento a equidade interna, uma vez que todos os diretores que exercem o mesmo cargo recebem o mesmo valor de remuneração fixa mensal, possibilitando também a sua mobilidade em nossos diversos negócios. A definição de valores da remuneração fixa leva em consideração a competitividade frente ao mercado.

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b) Remuneração variável anual(1)

(1) Dentro dos limites estabelecidos pela legislação, a remuneração dos Diretores responsáveis pelas áreas de controles internos e riscos independe do desempenho das áreas de negócios por eles controladas e avaliadas, de forma a não gerar conflitos de interesse. Contudo, ainda que a remuneração não sofra com o resultado da área de negócios, está sujeita ao impacto decorrente do resultado da companhia.

b) i. Distribuição da remuneração variável anual(2):

(2) Conforme a Resolução CMN nº 3921, uma parcela da remuneração variável deve ser diferida.

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b) ii. Entrega das ações preferenciais da remuneração variável anual da Diretoria:

Conselho Fiscal: os membros do Conselho Fiscal recebem apenas remuneração fixa mensal e não fazem jus ao plano de benefícios. Conforme legislação aplicável, a remuneração de cada membro em exercício não pode ser inferior a 10% da remuneração fixa atribuída a cada diretor (i.e., não computados os benefícios, as verbas de representação e a participação nos lucros).

Comitê de Auditoria: os membros do Comitê de Auditoria recebem apenas remuneração fixa mensal e não fazem jus ao plano de benefícios. Na hipótese de membros do Comitê de Auditoria também integrarem o Conselho de Administração é adotada a política de remuneração prevista para tal órgão. iv - razões que justificam a composição da remuneração Para os membros da Diretoria, o Emissor estabelece remuneração variável diferida em ações, incluindo o Programa de Sócios, que tem como objetivo alinhar a gestão do risco no curto, médio e longo prazo, além de beneficiar os diretores na proporção em que o Emissor e seus acionistas são beneficiados. Para mais informações, vide letra “a” deste item 13.1. Em comparação à Diretoria, o Emissor privilegia a remuneração fixa para os membros do Conselho de Administração. Esse modelo tem como objetivo não vincular o recebimento da remuneração do Conselho de Administração ao cumprimento de metas.

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v - número de membros não remunerados Não há membros não remunerados. c) principais indicadores de desempenho que são levados em consideração na determinação de cada elemento da remuneração: i) Conselho da Administração

A remuneração fixa do Conselho de Administração não é impactada por indicadores de desempenho. ii) Diretores Em relação aos diretores, a remuneração fixa não é impactada por indicadores de desempenho. A remuneração variável, por sua vez, é impactada, sendo que a avaliação de desempenho é composta por uma avaliação comportamental e de resultados, conforme demonstrado abaixo:

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d) como a remuneração é estruturada para refletir a evolução dos indicadores de desempenho

Parcela significativa do valor total pago aos diretores é recebida na forma de remuneração variável, a qual é diretamente impactada pelos indicadores de desempenho. Assim, quanto melhores os indicadores, maior será a remuneração e vice-versa. e) como a política ou prática de remuneração se alinha aos interesses de curto, médio e longo prazo

A remuneração variável anual leva em consideração a aplicação de três fatores: performance do administrador; resultado da área de negócios aplicável; e/ou resultado do Emissor, e é paga da seguinte forma: 50% em dinheiro à vista e 50% em ações preferenciais do Emissor ou de instrumentos baseados ações, diferida no período de 3 anos, na proporção de 1/3 do valor devido por ano.

Adicionalmente, o Emissor possui um programa institucional denominado Programa de Sócios, no qual os administradores e colaboradores com histórico de contribuição relevante e desempenho diferenciado podem vincular uma parcela ou a totalidade de sua remuneração variável anual para aquisição de ações preferenciais do Emissor (“Ações Próprias”). Mediante a manutenção da propriedade das Ações Próprias sem quaisquer

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ônus ou gravames e do cumprimento das demais condições suspensivas previstas no Regulamento do Programa pelos prazos de 3 e 5 anos a contar do investimento inicial, haverá um retorno ao investimento por meio do recebimento de contrapartidas em ações preferenciais do Emissor (“Ações de Sócios”) também nos prazos de 3 e 5 anos. As Ações de Sócios recebidas como contrapartida ficam indisponíveis pelos prazos de 5 e 8 anos a contar do investimento inicial em Ações Próprias.

Portanto, a remuneração variável é recebida em no mínimo 3 e no máximo 5 anos, período pelo qual fica sujeita a eventual redução decorrente de redução do lucro líquido recorrente realizado do Emissor ou da área de negócios aplicável. Já no Programa de Sócios, as ações recebidas nos prazo acima referidos, além de permanecerem sujeitas à redução do lucro líquido recorrente, também ficam sujeitas ao risco da variação do preço das ações preferenciais do Emissor por até 8 anos. Essa estrutura reflete o objetivo de alinhar a gestão do risco ao longo do tempo, além de beneficiar os administradores pelo desempenho na proporção em que o Emissor e seus acionistas são beneficiados. f) existência de remuneração suportada por subsidiárias, controladas ou controladores diretos ou indiretos:

A remuneração de diversos membros da Diretoria é suportada por controladas (vide subitem 13.15), sendo que os montantes indicados no decorrer deste item 13 já contemplam a remuneração total suportada pelo Emissor e por suas controladas. g) existência de qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de determinado evento societário, tal como a alienação do controle societário do emissor: Não há qualquer remuneração ou benefício vinculado à ocorrência de evento societário, muito embora seja possível, a critério do Emissor. h) práticas e procedimentos adotados pelo conselho de administração para definir a remuneração individual do conselho de administração e da diretoria, indicando: i. os órgãos e comitês do emissor que participam do processo decisório, identificando de que

forma participam Possuímos um Comitê de Remuneração estatutário subordinado ao Conselho de Administração, cujas funções incluem:

elaborar a política de remuneração de administradores, propondo ao Conselho de Administração as diversas formas de remuneração fixa e variável, além de benefícios e programas especiais de recrutamento e desligamento;

discutir, analisar e supervisionar a implementação e operacionalização dos modelos de remuneração existentes, discutindo os princípios gerais da política de remuneração dos colaboradores e recomendando ao Conselho de Administração o seu aprimoramento à luz dos princípios da política;

propor ao Conselho de Administração o montante da remuneração global dos administradores a ser submetido à Assembleia Geral Ordinária; e

elaborar, com periodicidade anual, o "Relatório do Comitê de Remuneração".

ii. critérios e metodologia utilizada para a fixação da remuneração individual, indicando se há a utilização de estudos para a verificação das práticas de mercado, e, em caso positivo, os critérios de comparação e a abrangência desses estudos

Adotamos estratégias de remuneração e benefícios que variam de acordo com a área de atuação e com parâmetros de mercado. Periodicamente, verificamos esses parâmetros por meio de:

contratação de pesquisas salariais, realizadas por consultores especializados; participação em pesquisas realizadas por outros bancos; e participação em fóruns especializados em remuneração e benefícios.

iii. com que frequência e de que forma o conselho de administração avalia a adequação da política

de remuneração do emissor

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O Conselho de Administração avalia no mínimo anualmente a adequação da Política de Remuneração. Previamente o Comitê de Remuneração avalia e propõe melhorias na política de remuneração, se for o caso. Após essa análise criteriosa do Comitê de Remuneração, a política é submetida à avaliação do Conselho de Administração.

13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

Propõe-se que seja aprovado em Assembleia Geral Ordinária 2018 o montante global da remuneração de R$ 370 milhões para os membros dos órgãos da administração, independentemente do ano em que os montantes forem efetivamente atribuídos ou pagos. Para o Conselho Fiscal, propõe-se que a Assembleia Geral Ordinária aprove a remuneração mensal individual de R$ 15 mil aos membros efetivos e R$ 6 mil aos membros suplentes. Os valores para remuneração aprovados poderão ser pagos em moeda corrente nacional, em ações do Emissor ou em outra forma que a administração considerar conveniente, sendo estimado que os valores serão pagos nas proporções descritas na tabela acima.

Além dos valores a serem aprovados pela Assembleia Geral Ordinária, os membros dos órgãos da administração receberão participação nos lucros estatutária, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações, limitada à remuneração anual dos administradores ou a 10% do lucro do Emissor, prevalecendo o que for menor. Os valores relativos à participação nos lucros não estão incluídos na tabela acima, a qual reflete somente a estimativa de divisão dos valores que compõem o montante do valor global da remuneração a serem aprovados pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária.

Notas:

(1) Conforme mencionado no item 13.1 e demonstrado na tabela acima, o modelo de remuneração variável anual deve ser refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações). Sendo assim, o item bônus está zerado. (2) Os valores relativos a “Participação de resultados” (pago em dinheiro) não estão incluídos na tabela acima, a qual reflete somente a estimativa de divisão dos valores que compõem o montante do valor global da remuneração a serem aprovados pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária. (3) Em razão da estrutura sistêmica do Empresas.Net, esclarecemos que: (i) os valores dispostos no campo "Outros (honorários e/ou INSS)" referem-se a honorários especiais e INSS para o Conselho de Administração e INSS para a Diretoria e para o Conselho Fiscal; e (ii) os valores dispostos no campo “Baseada em ações” incluem os valores correspondentes a INSS referente a tais parcelas.

Remuneração total do exercício social de 2018 - Valores anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Nº total de membros 11,00 23,00 6,00 40,00Nº de membros remunerados 11,00 23,00 6,00 40,00Remuneração fixa anual, segregada em: 31.461.000 40.801.000 927.000 73.189.000

Salário ou pró-labore 12.744.000 24.000.000 756.000 37.500.000Benefícios diretos e indiretos 551.000 1.634.000 n/a 2.185.000Participação em comitês n/a n/a n/a n/aOutros (honorários e/ou INSS) 18.166.000 15.167.000 171.000 33.504.000Remuneração Variável anual, segregada em: 0 0 n/a 0Bônus (1) (1) (1) (1)Participação de resultados (2) (2) (2) (2)Remuneração por participação em reuniões n/a n/a n/a n/aComissões n/a n/a n/a n/aDescrição de outras remunerações variáveis (honorários e INSS) 0 0 n/a 0Benefícios pós-emprego 800.000 3.070.000 n/a 3.870.000Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo n/a n/a n/a n/aRemuneração baseada em ações, incluindo opções 27.739.000 266.129.000 n/a 293.868.000Total da Remuneração 60.000.000 310.000.000 927.000 370.927.000

13.2- Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração,

da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

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13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

A Assembleia Geral Ordinária aprovou o montante global da remuneração de R$ 320 milhões para os órgãos da administração (o qual não contempla a participação nos lucros estatutária, conforme especificado abaixo). Para o Conselho Fiscal, a Assembleia Geral Ordinária aprovou a remuneração mensal individual de R$ 15 mil aos membros efetivos e R$ 6 mil aos membros suplentes. Desses valores foram gastos os montantes descritos na tabela acima.

Além dos valores aprovados pela Assembleia Geral Ordinária, os membros dos órgãos da administração receberam participação nos lucros estatutária, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações, limitada à remuneração anual dos administradores aprovada em Assembleia Geral Ordinária ou a 10% do lucro do Emissor, prevalecendo o menor. Os valores relativos à participação nos lucros estão incluídos na tabela acima, a qual reflete a divisão do total dos valores que o Emissor se comprometeu a entregar aos administradores relativo ao exercício social em questão, independentemente do ano em que os montantes forem efetivamente atribuídos ou pagos.

Os valores relativos à outorga de opções não estão incluídos na tabela acima, pois não houve outorga de opções relativas ao exercício social em questão no âmbito do Plano. Para maiores informações com relação às outorgas de opções do Plano para Outorga de Opções, veja os subitens 13.4, 13.5, 13.6, 13.7 e 13.9.

Notas:

1. Conforme mencionado no item 13.1 e demonstrado na tabela acima, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações). Sendo assim, o item bônus está zerado.

2. As parcelas em ações ou instrumentos baseados em ações foram refletidas na linha “Baseada em ações", não sendo replicadas na linha “Remuneração Variável”. Para fins demonstrativos, será considerado o ano do exercício social a que tal remuneração se refere, independentemente do ano em que ela for efetivamente atribuída, paga ou reconhecida nas demonstrações financeiras.

3. Em razão da estrutura sistêmica do Empresas.Net, esclarecemos que: (i) os valores dispostos no campo "Outros (honorários especiais e/ou INSS)" referem-se a honorários especiais e INSS para o Conselho de Administração e INSS para a Diretoria e para o Conselho Fiscal; e (ii) os valores dispostos no campo “Baseada em ações” incluem os valores correspondentes a INSS referente a tais parcelas.

4. Os membros que compõem o Conselho de Administração e que desempenham também funções executivas no Emissor e/ou suas controladas tem sua remuneração definida em conformidade com o disposto na política de remuneração aplicável à Diretoria. Dessa forma, os valores referentes à remuneração de referidos membros estão integralmente incluídos apenas na tabela relativa à

Remuneração total do exercício social de 2017 - Valores anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Nº total de membros 10,18 21,67 5,58 37,43Nº de membros remunerados 10,18 21,67 5,58 37,43Remuneração fixa anual, segregada em: 26.719.000 25.690.000 869.000 53.278.000

Salário ou pró-labore 11.214.000 20.517.000 709.000 32.440.000Benefícios diretos e indiretos 486.000 1.103.000 n/a 1.589.000Participação em comitês n/a n/a n/a n/aOutros (honorários e/ou INSS) 15.019.000 4.070.000 160.000 19.249.000Remuneração Variável anual, segregada em: 2.917.000 83.050.000 n/a 85.967.000

Bônus (1) (1) (1) (1)Participação de resultados 2.917.000 83.050.000 n/a 85.967.000Remuneração por participação em reuniões n/a n/a n/a n/aComissões n/a n/a n/a n/aDescrição de outras remunerações variáveis (honorários e INSS) 0 0 n/a 0Benefícios pós-emprego 651.872 2.134.072 n/a 2.785.943Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo n/a n/a n/a n/aRemuneração baseada em ações, incluindo opções 18.808.000 181.793.000 n/a 200.601.000Total da Remuneração 49.095.872 292.667.072 869.000 342.631.943

13.2- Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do

conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

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remuneração da Diretoria. Esta nota é aplicável para os itens 13.3, 13.5, 13.6, 13.7, 13.10, 13.13 e 13.15.

5. A remuneração de diversos membros da Diretoria é suportada por controladas (vide subitem 13.15), sendo que os montantes indicados no subitem 13.2 já contemplam a remuneração total suportada pelo Emissor e por suas controladas.

6. O valor médio da remuneração por membro foi de: R$ 4.822 mil para o Conselho da Administração e R$ 13.508 mil para Diretoria. Para mais informações sobre o Programa de Sócios, veja o item 13.1.

7. O número de membros de cada órgão é calculado com base nas premissas definidas pelo OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SEP/Nº 01/2017.

13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

Para o exercício social de 2016, a Assembleia Geral Ordinária aprovou o montante global da remuneração de R$ 290 milhões para os órgãos da administração (o qual não contempla a participação nos lucros estatutária, conforme especificado abaixo). Para o Conselho Fiscal, a Assembleia Geral Ordinária aprovou a remuneração mensal individual de R$ 15 mil aos membros efetivos e R$ 6 mil aos membros suplentes. Desses valores foram gastos os montantes descritos na tabela acima.

Ainda em relação ao exercício social de 2016, além dos valores aprovados pela Assembleia Geral Ordinária, os membros dos órgãos da administração receberam participação nos lucros estatutária, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações, limitada à remuneração anual dos administradores aprovada em Assembleia Geral Ordinária ou a 10% do lucro do Emissor, prevalecendo o menor. Os valores relativos à participação nos lucros estão incluídos na tabela acima, a qual reflete a divisão do total dos valores que o Emissor se comprometeu a entregar aos administradores relativos ao exercício social de 2016, independentemente do ano em que os montantes forem efetivamente atribuídos ou pagos.

Os valores relativos à outorga de opções não estão incluídos na tabela acima, pois não houve outorga de opções relativas ao exercício social de 2016 no âmbito do Plano. Para maiores informações com relação às outorgas de opções do Plano para Outorga de Opções, veja os subitens 13.4, 13.5, 13.6, 13.7 e 13.9.

Notas:

8. Conforme mencionado no item 13.1 e demonstrado na tabela acima, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações). Sendo assim, o item bônus está zerado.

9. As parcelas em ações ou instrumentos baseados em ações foram refletidas na linha “Baseada em ações", não sendo replicada na linha “Remuneração Variável”. Para fins demonstrativos, será considerado o ano do exercício social a que tal remuneração se refere, independentemente do ano em que ela for efetivamente atribuída, paga ou reconhecida nas demonstrações financeiras.

Remuneração total do exercício social de 2016 - Valores anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Nº total de membros 8,67 21,33 4,33 34,33Nº de membros remunerados 8,67 21,33 4,33 34,33Remuneração fixa anual, segregada em: 18.351.000 26.038.000 691.000 45.080.000

Salário ou pró-labore 8.260.000 21.240.000 564.000 30.064.000Benefícios diretos e indiretos 0 19.000 n/a 19.000Participação em comitês n/a n/a n/a n/aOutros (honorários e/ou INSS) 10.091.000 4.779.000 127.000 14.997.000Remuneração Variável anual, segregada em: 888.000 72.705.000 n/a 73.593.000

Bônus (1) (1) (1) (1)Participação de resultados 888.000 72.705.000 n/a 73.593.000Remuneração por participação em reuniões n/a n/a n/a n/aComissões n/a n/a n/a n/aDescrição de outras remunerações variáveis (honorários e INSS) 0 0 n/a 0Benefícios pós-emprego 438.000 1.570.000 n/a 2.008.000Benefícios motivados pela cessação do exercício cargo n/a n/a n/a n/aRemuneração baseada em ações, incluindo opções 9.537.000 184.271.000 n/a 193.808.000Total da Remuneração 29.214.000 284.584.000 691.000 314.489.000

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10. Em razão da estrutura sistêmica do Empresas.Net, esclarecemos que: (i) os valores dispostos no campo "Outros (honorários especiais e/ou INSS)" referem-se a honorários especiais e INSS para o Conselho de Administração e INSS para a Diretoria e para o Conselho Fiscal; e (ii) os valores dispostos no campo “Baseada em ações” incluem os valores correspondentes a INSS referente a tais parcelas.

11. Há 03 membros que compõem o Conselho de Administração que desempenham também funções executivas no Emissor e/ou suas controladas e, por tal razão, sua remuneração é definida em conformidade com o disposto na política de remuneração aplicável à Diretoria. Dessa forma, os valores referentes à remuneração de referidos membros estão integralmente incluídos apenas na tabela relativa à remuneração da Diretoria. Esta nota é aplicável para os itens 13.3, 13.5, 13.6, 13.7, 13.10, 13.13 e 13.15.

12. A remuneração de diversos membros da Diretoria é suportada por controladas (vide subitem 13.15), sendo que os montantes indicados no subitem 13.2 já contemplam a remuneração total suportada pelo Emissor e por suas controladas.

13. O valor médio da remuneração por membro foi de: R$ 3.371 mil para o Conselho da Administração e R$ 13.340 mil para Diretoria. Para mais informações sobre o Programa de Sócios, veja o item 13.1.

14. O número de membros de cada órgão é calculado com base nas premissas definidas pelo OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SEP/Nº 01/2017.

13.2. Em relação à remuneração reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

Para o exercício social de 2015, a Assembleia Geral Ordinária aprovou o montante global da remuneração de R$ 290 milhões para os órgãos da administração (o qual não contempla a participação nos lucros estatutária, conforme especificado abaixo). Para o Conselho Fiscal, a Assembleia Geral Ordinária aprovou a remuneração mensal individual de R$ 15 mil aos membros efetivos e R$ 6 mil aos membros suplentes. Desses valores foram gastos os montantes descritos na tabela acima.

Ainda em relação ao exercício social de 2015, além dos valores aprovados pela Assembleia Geral Ordinária, os membros dos órgãos da administração receberam participação nos lucros estatutária, nos termos do artigo 152, § 1º da Lei das Sociedades por Ações, limitada à remuneração anual dos administradores aprovada em Assembleia Geral Ordinária ou a 10% do lucro do Emissor, prevalecendo o menor. Os valores relativos à participação nos lucros estão incluídos na tabela acima, a qual reflete a divisão do total dos valores que o Emissor se comprometeu a entregar aos administradores relativos ao exercício social de 2015, independentemente do ano em que os montantes forem efetivamente atribuídos ou pagos.

Os valores relativos à outorga de opções não estão incluídos na tabela acima, pois não houve outorga de opções relativas ao exercício social de 2015 no âmbito do Plano. Para maiores informações com relação às outorgas de opções do Plano para Outorga de Opções, veja os subitens 13.4, 13.5, 13.6, 13.7 e 13.9.

Remuneração total do exercício social de 2015 - Valores anuais

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Nº total de membros 8,50 19,83 6,00 34,33Nº de membros remunerados 8,50 19,83 6,00 34,33Remuneração fixa anual, segregada em: 22.094.000 21.902.000 926.100 44.922.100

Salário ou pró-labore 7.620.000 17.410.000 756.000 25.786.000Benefícios diretos e indiretos 271.000 575.000 N/A 846.000Participação em comitês N/A N/A N/A N/AOutros (honorários e/ou INSS) 14.203.000 3.917.000 170.100 18.290.100Remuneração Variável anual, segregada em: 1.227.070 85.842.653 N/A 87.069.723

Bônus (1) (1) (1) (1)Participação de resultados 1.227.070 85.842.653 N/A 87.069.723Remuneração por participação em reuniões N/A N/A N/A N/AComissões N/A N/A N/A N/ADescrição de outras remunerações variáveis (honorários e INSS) 0 0 N/A 0Benefícios pós-emprego 301.000 1.735.000 N/A 2.036.000Benefícios motivados pela cessação do exercício do cargo NA N/A N/A N/ARemuneração baseada em ações, incluindo opções 12.069.000 178.850.000 N/A 190.919.000Total da Remuneração 35.691.070 288.329.653 926.100 324.946.823

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Notas:

1. Conforme mencionado no item 13.1 e demonstrado na tabela acima, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações). Sendo assim, o item bônus está zerado.

2. As parcelas em ações ou instrumentos baseados em ações foram refletidas na linha “Baseada em ações", não sendo replicada na linha “Remuneração Variável”. Para fins demonstrativos, será considerado o ano do exercício social a que tal remuneração se refere, independentemente do ano em que ela for efetivamente atribuída, paga ou reconhecida nas demonstrações financeiras.

3. Em razão da estrutura sistêmica do Empresas.Net, esclarecemos que: (i) os valores dispostos no campo "Outros (honorários especiais e/ou INSS)" referem-se a honorários especiais e INSS para o Conselho de Administração e INSS para a Diretoria e para o Conselho Fiscal; e (ii) os valores dispostos no campo “Baseada em ações” incluem os valores correspondentes a INSS referente a tais parcelas.

4. Há 03 membros que compõem o Conselho de Administração que desempenham também funções executivas no Emissor e /ou suas controladas e, por tal razão, sua remuneração é definida em conformidade com o disposto na política de remuneração aplicável à Diretoria. Dessa forma, os valores referentes à remuneração de referidos membros estão integralmente incluídos apenas na tabela relativa à remuneração da Diretoria. Esta nota é aplicável para os itens 13.3, 13.5, 13.6, 13.7, 13.10, 13.13 e 13.15.

5. A remuneração de diversos membros da Diretoria é suportada por controladas (vide subitem 13.15), sendo que os montantes indicados no subitem 13.2 já contemplam a remuneração total suportada pelo Emissor e por suas controladas.

6. O valor médio da remuneração por membro foi de: R$ 4.199 mil para o Conselho da Administração e R$ 14.540 mil para Diretoria. Para mais informações sobre o Programa de Sócios, veja o item 13.1.

7. O número de membros de cada órgão é calculado com base nas premissas definidas pelo OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SEP/Nº 02/2016.

13.3. Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício

social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar

tabela com o seguinte conteúdo

Notas:

1. (1) Conforme mencionado no item 13.1, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações) do item 13.2. Sendo assim, o item bônus está zerado.

Como não há campo de “Baseada em ações” neste item, informamos tais valores (previstos no campo “Baseada em ações” do item 13.2) a seguir: Conselho de Administração: d i 16.644.000; d ii 38.835.000; d iii 27.739.000; d iv n/a. Diretoria: d i 159.678.000; d ii 372.581.000; d iii 266.129.000, d iv n/a. Conselho Fiscal: n/a. Os valores mínimos e máximos descritos na nota anterior foram indicados tendo em vista o

orçamento e a expectativa da administração. Contudo, tais valores estão sujeitos à variação em virtude

Exercício de 2018 R$, exceto onde indicadoa órgão Conselho de Administração Diretoria estatutária Conselho Fiscal Total

b número total de membros (pessoas) 11,00 23,00 6,00 40,00c numero de membros remunerados 11,00 23,00 6,00 40,00d Em relação ao bônus:

i (1) (1) (1) (1)ii (1) (1) (1) (1)iii (1) (1) (1) (1)iv (1) (1) (1) (1)

e em relação à participação no resultado:i (2) (2) (2) (2)ii (2) (2) (2) (2)iii (2) (2) (2) (2)iv (2) (2) (2) (2)

valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

13.3 Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal,

elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

valor mínimo previsto no plano de remuneraçãovalor máximo previsto no plano de remuneraçãovalor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

valor mínimo previsto no plano de remuneraçãovalor máximo previsto no plano de remuneração

p.88

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do resultado do emissor, do resultado da área em que o administrador atua e da sua performance, sendo, inclusive, possível que não seja paga remuneração variável caso haja redução do resultado do emissor ou da área de negócios no período de diferimento.

2. (2) Os valores relativos a "Participação de Resultados" (pago em dinheiro) não estão incluídos na tabela acima, a qual reflete somente a estimativa de divisão dos valores que compõem o montante global da remuneração a serem aprovados pelos acionistas em Assembleia Geral Ordinária.

13.3. Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício

social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar

tabela com o seguinte conteúdo

Notas:

1. (1) Conforme mencionado no item 13.1, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações) do item 13.2. Sendo assim, o item bônus está zerado. Como não há campo de “Baseada em ações” neste item, informamos tais valores (previstos no campo “Baseada em ações” do item 13.2) a seguir: Conselho de Administração: d i 11.285.000; d ii 26.332.000; d iii 18.808.000; d iv 18.808.000. Diretoria: e i 109.076.000; e ii 254.511.000; e iii 181.793.000; e iv 181.793.000. Conselho Fiscal: n/a.

2. Os valores mínimos e máximos descritos na tabela acima e na nota anterior foram indicados tendo em vista o orçamento e a expectativa da administração. Contudo, tais valores estavam sujeitos à variação em virtude do resultado do Emissor, do resultado da área em que o administrador atua e da sua performance, sendo, inclusive, possível que não seja paga remuneração variável caso haja redução do resultado do emissor ou da área de negócios no período de diferimento.

A remuneração variável do exercício social considera: (i) 50% efetivamente pago (refletido no campo “e”); e (ii) 50% a ser pago em três parcelas de 1/3 a cada ano em ações (refletidos na nota 1 acima). Adicionalmente, considera as Ações de Sócios a serem entregues 50% em 03 anos e 50% em cinco anos (refletidas na nota 1 acima).

13.3. Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício

social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar

tabela com o seguinte conteúdo

Exercício de 2017 R$, exceto onde indicadoa órgão Conselho de Administração Diretoria estatutária Conselho Fiscal Total

b número total de membros (pessoas) 10,18 21,67 5,58 37,43c numero de membros remunerados 10,18 21,67 5,58 37,43d Em relação ao bônus:

i (1) (1) (1) (1)ii (1) (1) (1) (1)iii (1) (1) (1) (1)iv (1) (1) (1) (1)

e em relação à participação no resultado:i 1.751.000 49.830.000 0 51.581.000ii 4.084.000 116.270.000 0 120.354.000iii 2.917.000 83.050.000 0 85.967.000iv 2.917.000 83.050.000 0 85.967.000

valor máximo previsto no plano de remuneraçãovalor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

13.3 Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal,

elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

valor mínimo previsto no plano de remuneraçãovalor máximo previsto no plano de remuneraçãovalor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

valor mínimo previsto no plano de remuneração

p.89

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Notas:

3. (1) Conforme mencionado no item 13.1, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações) do item 13.2. Sendo assim, o item bônus está zerado. Como não há campo de “Baseada em ações” neste item, informamos tais valores (previstos no campo “Baseada em ações” do item 13.2) a seguir: Conselho de Administração: d i 5.722.191; d ii 13.351.780; d iii 9.537.000; d iv 9.537.000. Diretoria: e i 110.562.247; e ii 257.978.577; e iii 184.271.000; e iv 184.271.000. Conselho Fiscal: n/a.

4. Os valores mínimos e máximos descritos na tabela acima e na nota anterior foram indicados tendo em vista o orçamento e a expectativa da administração. Contudo, tais valores estavam sujeitos à variação em virtude do resultado do Emissor, do resultado da área em que o administrador atua e da sua performance, sendo, inclusive, possível que não seja paga remuneração variável caso haja redução do resultado do emissor ou da área de negócios no período de diferimento.

5. A remuneração variável do exercício social considera: (i) 50% efetivamente pago (refletido no campo “e”); e (ii) 50% a ser pago nos anos de 2018, 2019 e 2020 em ações (refletidos na nota 1 acima). Adicionalmente, considera as Ações de Sócios a serem entregues nos anos de 2020 a 2022 (refletidas na nota 1 acima).

13.3. Em relação à remuneração variável dos 3 últimos exercícios sociais e à prevista para o exercício social corrente do conselho de administração, da diretoria estatutária e do conselho fiscal, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

Notas:

1. (1) Conforme mencionado no item 13.1, o modelo de remuneração variável anual está refletido nos campos “Participação de resultados” (pago em dinheiro) e “Baseada em ações” (pago em ações) do item 13.2. Sendo assim, o item bônus está zerado.

Como não há campo de “Baseada em ações” neste item, informamos tais valores (previstos no campo “Baseada em ações” do item 13.2) a seguir:

13.3 - Exercício de 2016 R$, exceto onde indicadoa órgão Conselho de Administração Diretoria estatutária Conselho Fiscal Total

b número total de membros (pessoas) 8,67 21,33 4,33 34,33c numero de membros remunerados 8,67 21,33 4,33 34,33d Em relação ao bônus:

i (1) (1) (1) (1)ii (1) (1) (1) (1)iii (1) (1) (1) (1)iv (1) (1) (1) (1)

e em relação à participação no resultado:i 533.000 43.623.000 0 44.156.000ii 1.244.000 101.787.000 0 103.031.000iii 888.000 72.705.000 0 73.593.000iv 888.000 72.705.000 0 73.593.000

valor mínimo previsto no plano de remuneraçãovalor máximo previsto no plano de remuneração

valor máximo previsto no plano de remuneração

valor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

valor mínimo previsto no plano de remuneração

valor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidas

13.3 - Exercício de 2015 R$, exceto onde indicado

a órgão Conselho de Administração Diretoria estatutária Conselho Fiscal Total

b número total de membros (pessoas) 8,50 19,83 6,00 34,33c numero de membros remunerados 8,50 19,83 6,00 34,33d Em relação ao bônus:

i (1) (1) (1) (1)ii (1) (1) (1) (1)iii (1) (1) (1) (1)iv (1) (1) (1) (1)

e em relação à participação no resultado:i 736.242 51.505.592 n/a 52.241.834ii 1.717.897 120.179.714 n/a 121.897.612iii 1.227.070 85.842.653 n/a 87.069.723iv 1.227.070 85.842.653 n/a 87.069.723

valor mínimo previsto no plano de remuneraçãovalor máximo previsto no plano de remuneraçãovalor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

valor mínimo previsto no plano de remuneração

valor máximo previsto no plano de remuneraçãovalor previsto no plano de remuneração, caso as metas estabelecidas fossem atingidasvalor efetivamente reconhecido no resultado do exercício social

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Conselho de Administração: d i 7.241.400; d ii 16.896.600; d iii 12.069.000; d iv 12.069.000. Diretoria: e i 107.309.400; e ii 250.388.600; e iii 178.849.000; e iv 178.849.000. Conselho Fiscal: n/a.

2. Os valores mínimos e máximos descritos na tabela acima e na nota anterior foram indicados tendo em vista o orçamento e a expectativa da administração. Contudo, tais valores estavam sujeitos à variação em virtude do resultado do Emissor, do resultado da área em que o administrador atua e da sua performance, sendo, inclusive, possível que não seja paga remuneração variável caso haja redução do resultado do emissor ou da área de negócios no período de diferimento.

3. A remuneração variável do exercício social considera: (i) 50% efetivamente pago (refletido no campo “e”); e (ii) 50% a ser pago nos anos de 2017, 2018 e 2019 em ações (refletidos na nota 1 acima). Adicionalmente, considera as Ações de Sócios a serem entregues nos anos de 2019 a 2021 (refletidas na nota 1 acima).

13.4. Em relação ao plano de remuneração baseado em ações do Conselho de Administração e da diretoria estatutária, em vigor no último exercício social e previsto para o exercício social corrente, descrever: a) Termos e condições gerais Esclarecimentos – forma de divulgação das informações

Para fins demonstrativos, reunimos neste item as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. São eles: (1) ações ou instrumentos baseados em ações entregues no âmbito da Política de Remuneração, (2) ações ou instrumentos baseados em ações entregues no âmbito do Programa de Sócios e (3) as opções outorgadas no âmbito do Plano para Outorga de Opções de Ações (“Plano para Outorga de Opções”), descritos abaixo: (1) Política de Remuneração – valores pagos em ações

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Remuneração Fixa anual em ações:

A remuneração fixa anual é paga aos membros do Conselho de Administração desde que tenham exercido seus mandatos anuais por completo. O objetivo é recompensar a contribuição de cada membro para o Conglomerado Itaú Unibanco. A remuneração fixa anual leva em consideração o histórico e currículo dos membros, além de condições de mercado e outros fatores que podem ser objeto de acordo entre o membro do Conselho de Administração e o Conglomerado Itaú Unibanco.

Para fins do cálculo do valor das ações que são utilizadas para compor a remuneração em ações ou instrumentos baseados em ações é utilizada a média da cotação de fechamento das ações preferenciais do Itaú Unibanco Holding na B3 - Bolsa, Brasil, Balcão (“B3”), nos 30 (trinta) dias anteriores à apuração, que deverá ser realizada no 7º (sétimo) dia útil anterior à data da outorga ou pagamento da remuneração.

A quantidade de ações é apurada e outorgada a cada três anos, sendo que a entrega das ações é realizada proporcionalmente à quantidade de mandatos cumpridos nesse período.

Remuneração Variável anual em ações:

(2) Programa de Sócios

Com o objetivo de alinharmos os interesses de nossos diretores e colaboradores aos de nossos acionistas, o programa concede aos seus participantes a oportunidade de investir em nossas ações preferenciais (ITUB4), compartilhando os riscos de curto, médio e longo prazo.

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O programa é destinado a diretores e colaboradores que foram aprovados pelo Comitê de Pessoas por seu histórico de contribuição, atuação relevante e desempenho diferenciado. O programa possui 2 tipos de nomeações: sócios e associados. Destacamos abaixo as principais diferenças: Sócios:

Mandato de 8 anos; Elegível a sucessíveis renomeações; Possibilidade de investir de 50% a 100% da remuneração variável.

Associados:

Mandato de 4 anos; Elegível a duas renomeações (prazo máximo de 12 anos); Possibilidade de investir de 35% a 70% da remuneração variável.

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(3) Plano para Outorga de Opções de Ações Possuímos um Plano para Outorga de Opções de Ações por meio do qual nossos diretores e colaboradores com desempenho diferenciado podem receber opções de ações. Essas opções permitem que

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eles compartilhem o risco da flutuação do preço das nossas ações preferenciais (ITUB4) com outros acionistas e são destinadas a integrar os participantes deste programa no processo de desenvolvimento do Conglomerado a médio e longo prazo. Nosso Comitê de Pessoas administra o Plano de Opções de Ações, inclusive aspectos como preços de exercício, prazos de carência e de vigência das opções, de acordo com as regras previstas no Plano. As opções somente poderão ser concedidas aos participantes se houver lucro suficiente para a distribuição dos dividendos obrigatórios. Desde 2012, nenhuma opção foi outorgada no âmbito de nosso Plano para Outorga de Opções de Ações. Para mais informações sobre a Movimentação do Plano, vide a nota explicativa 22 das Demonstrações Contábeis em IFRS. Para mais informações sobre o Plano para Outorga de Opções de Ações, consulte o site de Relações com Investidores: http://www.itau.com.br/_arquivosestaticos/RI/pdf/pt/Plano_AGE_2015_(site_RI).pdf b) Principais objetivos do plano

Os modelos de pagamento baseados em ações têm como objetivo primordial alinhar os interesses dos administradores aos dos acionistas do Emissor, na medida em que se compartilham dos mesmos riscos e ganhos proporcionados pela valorização de suas ações. c) Forma como o plano contribui para esses objetivos

Os modelos de pagamentos baseados em ações são formas de incentivar os administradores à contribuírem para o bom desempenho e valorização das ações do Emissor, à medida que participam ativamente dos frutos resultantes dessa valorização. Com isso, a instituição alcança o objetivo dos modelos de pagamento em ações, vinculando os administradores às estratégias de longo prazo da organização. Os administradores, por sua vez, participam da valorização das ações representativas do capital do Emissor. d) Como o plano se insere na política de remuneração do Emissor

Os modelos de pagamentos baseados em ações encontram-se em conformidade com os princípios buscados pelo Emissor, tendo em vista que (i) vinculam os administradores aos projetos e resultados do Emissor a longo prazo; (ii) atuam como instrumentos de incentivo ao desenvolvimento e comprometimento individual; e (iii) retêm os administradores, pois o recebimento da ação concretiza-se no longo prazo. e) Como o plano alinha os interesses dos administradores e do Emissor a curto, médio e longo prazo

Os modelos de pagamentos baseados em ações estão alinhados aos interesses do Emissor e dos administradores, uma vez que, ao possibilitar que os administradores se tornem acionistas do Emissor, os Beneficiários são estimulados a atuar com a perspectiva de “donos” do negócio, alinhando-os, portanto, com os interesses dos acionistas. Além disso, incentivam a permanência dos administradores no Emissor, uma vez que a regra geral prevê que o efeito da saída é a perda dos diretos relacionados aos pagamentos baseados em ações (ver subitem “n” do item 13.4). f) Número máximo de ações abrangidas

A fim de limitar a diluição máxima a que os acionistas poderão estar sujeitos: a soma das (i) ações a serem utilizadas para remuneração, nos termos da Resolução sobre Remuneração, inclusive aquelas ações relativas ao Programa de Sócios e de outros programas de remuneração em ações do Emissor e de suas controladas; e (ii) das opções a serem outorgadas em cada exercício não poderá ultrapassar o limite de 0,5% da totalidade das ações do Emissor que os acionistas possuírem na data do balanço de encerramento do mesmo exercício.

Na hipótese de, em um determinado exercício, a quantidade de ações entregues e de opções outorgadas ter ficado abaixo do limite de 0,5% da totalidade das ações previsto no parágrafo anterior, a

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diferença poderá ser acrescida para fins de remuneração ou para fins de outorga de opções em qualquer um dos 7 exercícios subsequentes. g) Número máximo de opções a serem outorgadas

A fim de limitar a diluição máxima a que os acionistas poderão estar sujeitos: a soma das (i) ações a serem utilizadas para remuneração, nos termos da Resolução sobre Remuneração, inclusive aquelas ações relativas ao Programa de Sócios e de outros programas de remuneração em ações do Emissor e de suas controladas; e (ii) das opções a serem outorgadas no âmbito do Plano de Outorga de Opções em cada exercício não poderá ultrapassar o limite de 0,5% da totalidade das ações do Emissor que os acionistas possuírem na data do balanço de encerramento do mesmo exercício.

Na hipótese de, em um determinado exercício, a quantidade de ações entregues e de opções outorgadas ter ficado abaixo do limite de 0,5% da totalidade das ações previsto no parágrafo anterior, a diferença poderá ser acrescida para fins de remuneração ou para fins de outorga de opções em qualquer um dos 7 exercícios subsequentes. h) Condições de aquisição de ações Remuneração em ações: a condição para aquisição das ações concretiza-se no longo prazo, pois do montante da remuneração variável anual, 50% são pagos em dinheiro à vista e 50% são pagos mediante a entrega de ações, diferida no período de 3 anos, na proporção de 1/3 do valor devido por ano. Programa de Sócios: Mediante a manutenção da propriedade das Ações Próprias sem quaisquer ônus ou gravames e do cumprimento das demais condições suspensivas previstas no Regulamento do Programa pelos prazos de 3 e 5 anos a contar do investimento inicial, haverá um retorno ao investimento por meio do recebimento de contrapartidas em Ações de Sócios também nos prazos de 3 e 5 anos. Plano para Outorga de Opções: as ações são adquiridas em decorrência do exercício de uma opção outorgada de acordo com as regras do Plano para Outorga de Opções, desde que decorrido o prazo de carência (ver subitem “j” abaixo), mediante o pagamento do preço de exercício (ver subitem “i” abaixo). Ademais, as opções poderão ser extintas em determinadas situações, tais como o término do vínculo (estatutário ou contratual) entre o Beneficiário e as empresas do Conglomerado Itaú Unibanco antes do prazo de carência (ver subitem “n” abaixo). i) Critérios para fixação do preço de aquisição ou exercício Remuneração em ações: o preço de aquisição das ações é fixado na outorga, sendo equivalente à média da cotação das ações nos 30 dias que antecederem a apuração do referido preço. A apuração ocorre no sétimo dia útil anterior à data de pagamento. Programa de Sócios: O valor das ações é obtido por meio a média da cotação das nossas ações preferenciais na B3, nos 30 dias anteriores à apuração, o que é realizada no sétimo dia útil anterior à data da outorga ou pagamento das ações. Plano para Outorga de Opções: os preços de aquisição e de exercício serão fixados pelo Comitê de Pessoas na outorga da opção e poderão ser determinados com base em um dos seguintes parâmetros: Opções: a fixação do preço de exercício das opções considerará a média dos preços das ações preferenciais do Emissor nos pregões da B3 nos 3 últimos meses do ano antecedente ao da outorga. Os preços estabelecidos serão reajustados até o último dia útil do mês anterior ao do exercício da opção pelo IGPM ou, na sua falta, pelo índice que o Comitê de Pessoas designar, devendo ser pagos em prazo igual ao vigente para liquidação de operações na B3. j) Critérios para fixação do prazo de exercício Remuneração em Ações: não se aplica, pois não há exercício e sim entrega das ações. Programa de Sócios: não se aplica, pois não há exercício e sim entrega das ações.

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Plano para Outorga de Opções: as opções somente poderão ser exercidas após o período de carência e fora dos períodos de suspensão estabelecidos pelo Comitê de Pessoas. O período de carência de cada série será fixado pelo Comitê no momento da emissão, e sua duração poderá variar entre os prazos de 1 ano e 7 anos, contados a partir da outorga. Em regra, o período de carência fixado pelo Comitê é de 5 anos. k) Forma de liquidação Remuneração em ações: a liquidação ocorre por meio da entrega das ações após os períodos de diferimento. Programa de Sócios: a liquidação ocorre por meio da entrega das Ações de Sócios após os prazos de diferimento previstos pelo Programa. Plano para Outorga de Opções: o Beneficiário deve pagar o preço de exercício ao Emissor, em dinheiro, obedecidas as regras e condições estabelecidas pelo Comitê de Pessoas. l) Restrições à transferência das ações Remuneração em ações: após o recebimento das ações nos prazos de 1, 2 e 3 anos, não há restrição à transferência das ações. Caso o executivo opte por investir estas ações no Programa de Sócios como Ações Próprias, tais ações ficarão indisponíveis por 3 e 5 anos a contar da data do investimento. Programa de Sócios: após o recebimento das Ações de Sócios nos prazos de 3 e 5 anos a contar do investimento inicial, tais ações ficam indisponíveis pelos prazos de 5 e 8 anos a contar do investimento inicial. Plano para Outorga de Opções: a disponibilidade das ações que os Beneficiários tiverem subscrito mediante o exercício da opção poderá estar sujeita a restrições adicionais, conforme venha a ser deliberado na outorga pelo Comitê de Pessoas. Assim, o percentual das ações que deve permanecer indisponível, bem como o prazo de indisponibilidade, serão definidos pelo referido Comitê. Em regra, o período de indisponibilidade fixado pelo Comitê é de 2 anos após o exercício da opção. m) Critérios e eventos que, quando verificados, ocasionarão a suspensão, alteração ou extinção do plano Remuneração em ações: as ações diferidas poderão não ser entregues em caso de eventual redução do lucro líquido recorrente realizado do Emissor ou da área de negócios aplicável. Ademais, o modelo de remuneração poderá ser alterado mediante aprovação do Comitê de Remuneração e do Conselho de Administração. Programa de Sócios: as Ações de Sócios ainda não recebidas poderão não ser entregues em caso de eventual redução do lucro líquido recorrente realizado do Emissor ou da área de negócios aplicável. Ademais, o Programa de Sócios poderá ser alterado mediante aprovação do Comitê de Remuneração. Plano para Outorga de Opções: o Comitê de Pessoas poderá suspender o exercício das opções em circunstâncias justificáveis, tais como grandes oscilações de mercado ou restrições legais ou regulamentares. Ademais, o Plano para Outorga de Opções somente poderá ser alterado ou extinto mediante proposta do Comitê de Pessoas ao Conselho de Administração, com posterior aprovação em Assembleia Geral Extraordinária. n) Efeitos da saída do administrador dos órgãos do Emissor sobre seus direitos previstos no plano de remuneração baseado em ações Remuneração em ações: a regra geral de saída prevê a extinção das ações outorgadas que ainda não foram entregues. O Comitê de Pessoas poderá, observados os critérios estabelecidos na política de remuneração, determinar a manutenção das ações. Programa de Sócios: a regra geral de saída prevê a extinção das Ações de Sócios que ainda não foram entregues. O Comitê de Pessoas poderá, observados os critérios estabelecidos no regulamento interno, determinar a manutenção das ações.

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Plano para Outorga de Opções: a regra geral de saída prevê que os Beneficiários administradores do Conglomerado Itaú Unibanco que renunciarem ou forem destituídos do cargo terão suas opções extintas de forma automática. As opções de administradores se extinguirão na data em que se afastarem de forma permanente do exercício do cargo, ou seja, nos casos em que houver contrato de garden leave (período de afastamento prévio ao encerramento formal da relação da relação de emprego ou estatutária), extinguir-se-ão no início de tal contrato. Contudo, não ocorrerá a extinção automática mencionada caso, por exemplo, o desligamento ocorra simultaneamente à eleição do funcionário para o cargo de administrador do Conglomerado Itaú Unibanco ou caso o administrador passe a ocupar outro cargo estatutário no Conglomerado Itaú Unibanco. Ademais, o Comitê de Pessoas poderá, observados os critérios estabelecidos em regimento interno, determinar a não extinção das opções.

13.5. Em relação a remuneração baseada em ações reconhecida no resultado dos 3 últimos exercícios

sociais e à prevista para o exercício social corrente, do conselho de administração e da diretoria

estatutária, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

Para fins demonstrativos, reunimos neste item as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. São eles: (1) ações ou instrumentos baseados em ações entregues no âmbito da Política de Remuneração, (2) ações ou instrumentos baseados em ações entregues no âmbito do Programa de Sócios e (3) as opções outorgadas no âmbito do Plano para Outorga de Opções de Ações (“Plano para Outorga de Opções”).

Para mais detalhes com relação à Política de Remuneração e ao Programa de Sócios, veja os esclarecimentos do item 13.1. Para mais informações com relação ao Plano para Outorga de Opções, veja os esclarecimento do item 13.4.

Remuneração baseada em ações - Prevista para o exercício social de 2018

Orgão

Nº total de membros

Nº de membros remunerados

ano-base da outorga de opçõesPreço médio ponderado de exercício:(a) Das opções em aberto no início do exercício social(b) Das opções perdidas durante o exercício social(c) Das opções exercidas durante o exercício social(d) Das opções expiradas durante o exercício socialDiluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas

Outorga de opções de compra de ações:

Data de outorgaQuantidade de opções outorgadas

Prazo para que as opções se tornem exercíveis

Prazo máximo para exercício das opçõesPrazo de restrição à transferência das açõesValor justo das opções na data de outorga

Sem restrição

2. (1) Não aplicável para outorgas de ações.

1. Para fins demonstrativos, reunimos na tabela acima as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. Assim, apesar dos campos fazerem referência somente às opções, incluímos também as ações que não decorrem do exercício de de opção de compra de ações.

3. O prazo de restrição para Sócios é de 50% até o 5º ano e 50% até o 8º ano. O prazo para Associados é de 70% e 30%, respectivamente.

No 5º e 8º ano Sem restriçãoSem restrição(1) (1) (1) (1)

01/03/2019374.517 443.337

30/04/2019 01/03/2019 01/03/20192.684.228 2.061.907

0,006% 0,007% 0,007% 0,043%0 0 0 0

-- - - -- - -

- - - -- - - -

(1) (1) (1)2018 2018

(1)

Conselho de Administração Diretoria Estatutária

11,00 23,0011,00 23,00

2020 1/3 ao ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano

1/3 ao ano

n/a n/a n/a n/a

p.98

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Remuneração baseada em ações - Exercício social de 2017

a Órgão

b Nº de membros

c Número de membros remunerados

d

v. Prazo de restrição à transferência das ações

(a)(b)(c)(d)

ef

n/a n/a

1. Para fins demonstrativos, reunimos na tabela acima as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. Assim, apesar dos campos fazerem referência somente às opções, incluímos também as ações entregues diretamente (que não decorrem do exercício de opção de compra de ações).2. O prazo de restrição para Sócios é de 50% até o 5º ano e 50% até o 8º ano. O prazo para Associados é de 70% e 30%, respectivamente.

Perdidas durante o exercício social n/a n/aExercidas durante o exercício social n/a n/a n/a n/aExpiradas durante o exercício social n/a n/a

Sem restriçãovi. Preço médio ponderado de exercício:

Sem restrição Sem restrição No 5º e 8º ano

Conselho de Administração Diretoria Estatutária

10,18 21,6710,18 21,67

ano-base da outorga de opções 2017 2017Em relação a cada outorga de opções de compra de ações:

01/03/2018ii. Quantidade de opções outorgadas 346.645 300.575 1.697.050 1.519.935i. Data de outorga 02/05/2018 01/03/2018 01/03/2018

1/3 ao ano

iv. Prazo máximo para exercício das opções n/a n/a n/a n/a

iii. Prazo para que as opções se tornem exercíveis 2019 1/3 ao ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano

Em aberto no início do exercício social n/a n/a n/a n/a

n/a n/aValor justo das opções na data de outorga R$ 51,08 R$ 51,08 R$ 51,08 R$ 51,08Diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas 0,005% 0,005% 0,026% 0,023%

p.99

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13.5 - Remuneração baseada em ações - exercicio social encerrado em 31/12/2016

a Órgão

b Nº total de membros 8,67c Número de membros remunerados 8,67

2009 2010 2015d

03/03/2009 17/04/2010 19/04/2011 24/02/2012 24/02/2012 27/02/2013 27/02/2014 27/02/2014 27/02/2015 27/02/2015 29/02/2016 30/04/2016 01/03/20170 391.819 535.500 62.927 541.073 110.905 171.427 270.357 346.516 309.894 448.578 196.266 203.218

01/01/2014 01/01/2015 01/01/2016 50% no 3º ano 50% no 5º ano 01/01/2017 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 100% em 2017 1/3 a cada ano

31/12/2016 31/12/2017 31/12/2018 n/a 31/12/2019 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a

v. Prazo de restrição à transferência das ações 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 2º ano No 5º e 8º ano 50% no 2º ano No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano n/a n/a n/a

(a) R$ 24,06 R$ 39,09 R$ 38,18 (1) R$ 28,56 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)(b) - - - - - - - - -(c) R$ 25,49 - - - - - - - -(d) - - - - - - - - -

e R$ 2,90 R$ 8,35 R$ 7,53 R$ 24,73 R$ 5,34 R$ 23,56 R$ 23,03 R$ 23,03 R$ 28,40 R$ 28,40 R$ 21,96 R$ 29,96 R$ 38,31f 0,000% 0,006% 0,008% 0,001% 0,008% 0,002% 0,003% 0,004% 0,005% 0,005% 0,007% 0,003% 0,003%

Continuação

a Órgão

b Nº total de membros 21,33c Número de membros remunerados 21,33

2009 2010d

03/03/2009 17/04/2010 09/03/2011 19/04/2011 24/02/2012 27/04/2012 27/02/2013 27/02/2014 27/02/2014 27/02/2015 27/02/2015 29/02/2016 29/02/2016 01/03/2017 01/03/2017

0 4.119.276 94.045 5.882.511 1.320.480 7.315.219 2.072.672 2.003.955 6.366.041 4.527.896 7.515.518 9.665.977 9.905.379 2.532.352 1.707.851

01/01/2014 01/01/2015 09/03/2014 01/01/2016 50% no 3º ano 50% no 5º ano 01/01/2017 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano

31/12/2016 31/12/2017 08/03/2018 31/12/2018 n/a 31/12/2019 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a

v. Prazo de restrição à transferência das ações 50% no 2º ano 50% no 2º ano n/a 50% no 2º ano No 5º e 8º ano 50% no 2º ano No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano

(a) R$ 24,06 R$ 39,09 R$ 21,71 R$ 38,18 (1) R$ 28,56 (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1) (1)(b) - - - - - - - - - - - - - -(c) R$ 25,58 - R$ 21,71 - - - - - - - - - - -(d) - - - - - - - - - - - - - -

e R$ 2,90 R$ 8,35 R$ 5,68 R$ 7,53 R$ 24,73 R$ 5,34 R$ 23,56 R$ 23,03 R$ 23,03 R$ 28,40 R$ 28,40 R$ 21,96 R$ 21,96 R$ 38,31 R$ 38,31f 0,000% 0,063% 0,001% 0,089% 0,020% 0,111% 0,031% 0,030% 0,097% 0,069% 0,114% 0,147% 0,150% 0,038% 0,026%

Notas:

2. Os valores estão ajustados pelos eventos ocorridos no período (grupamento, bonificação etc.).3. (1) Não aplicável para outorgas de ações.4. (2) Preço médio ponderado de exercício na data da outorga, uma vez que as opções foram outorgadas após o início do exercício social.5. O item “d) ii.” considera o saldo ao final do exercício social. 6. O prazo de restrição para Sócios é de 50% até o 5º ano e 50% até o 8º ano. O prazo para Associados é de 70% e 30%, respectivamente.

Exercidas durante o exercício social

2015 2016

Diretoria Estatutária

Valor justo das opções na data de outorga

Diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas

ano-base da outorga de opções 2011 2012 2013 2014

2016

Conselho de Administração

vi. Preço médio ponderado de exercício:Em aberto no início do exercício social ²Perdidas durante o exercício social

2011 2012 2013 2014Em relação a cada outorga de opções de compra de ações:

i. Data de outorgaii. Quantidade de opções outorgadas

iii. Prazo para que as opções se tornem exercíveis

iv. Prazo máximo para exercício das opções

ano-base da outorga de opções

Expiradas durante o exercício social

Em relação a cada outorga de opções de compra de ações:

ii. Quantidade de opções outorgadas

iii. Prazo para que as opções se tornem exercíveis

iv. Prazo máximo para exercício das opções

i. Data de outorga

vi. Preço médio ponderado de exercício:Em aberto no início do exercício social ²

1. Para fins demonstrativos, reunimos na tabela acima as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. Assim, apesar dos campos fazerem referência somente às opções, incluímos também as ações entregues diretamente (que não decorrem do exercício de opção de compra de ações).

Perdidas durante o exercício socialExercidas durante o exercício socialExpiradas durante o exercício social

Valor justo das opções na data de outorga

Diluição potencial em caso de exercício de todas as opções outorgadas

p.100

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13.5 - Remuneração baseada em ações - exercicio social encerrado em 31/12/2015

a Órgão

b Nº total de membros 9c Número de membros remunerados 9

2009

d

03/03/2009 17/04/2010 28/02/2011 19/04/2011 19/08/2011 24/02/2012 24/02/2012 27/02/2013 27/02/2013 27/02/2014 27/02/2014 27/02/2015 27/02/2015 30/04/2015 29/02/2016

772.606 454.066 89.924 592.959 52.235 114.413 549.405 133.756 201.646 311.688 245.779 472.524 281.722 254.890 407.799

01/01/2014 01/01/2015 50% no 3º ano 50% no 5º ano 01/01/2016 50% no 3º ano

50% no 5º ano50% no 3º ano 50% no 5º ano 01/01/2017 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano 100% em 2016 1/3 a cada ano

31/12/2016 31/12/2017 n/a 31/12/2018 n/a n/a 31/12/2019 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a

v. Prazo de restrição à transferência das ações 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 5º ano 50% no 8º ano 50% no 2º ano 50% no 5º ano

50% no 8º ano50% no 5º ano 50% no 8º ano 50% no 2º ano n/a 50% no 5º ano

50% no 8º ano n/a 50% no 5º ano 50% no 8º ano n/a 50% no 5º ano

50% no 8º ano n/a n/a

(a) R$ 26,34 R$ 42,79 (1) R$ 41,80 (1) (1) R$ 31,26 (3) (1) (3) (1) (3) (1) (3)(b) - - - - - - - - - - -(c) - - (1) - (1) - - - - - -(d) - - - - - - - - - - -

e R$ 3,19 R$ 9,18 R$ 24,67 R$ 8,28 R$ 17,79 R$ 5,87 R$ 31,35 R$ 27,86 R$ 31,24 R$ 32,95 R$ 24,16

f 0,014% 0,008% 0,002% 0,011% 0,001% 0,010% 0,002% 0,006% 0,008% 0,005% 0,007%

Continuação

a Órgão

b Nº total de membros 21c Número de membros remunerados 21

2008 2009

d

11/02/2008 03/03/2009 17/04/2010 28/02/2011 09/03/2011 19/04/2011 19/08/2011 24/02/2012 27/04/2012 27/02/2013 27/02/2013 27/02/2014 27/02/2014 27/02/2015 27/02/2015 29/02/2016 29/02/2016

2.390.511 3.795.094 2.275.108 269.489 128.522 3.485.646 236.448 467.794 4.027.748 562.320 1.016.871 1.537.353 1.667.357 2.538.993 2.022.130 3.348.153 3.301.230

01/01/2013 01/01/2014 01/01/2015 50% no 3º ano 50% no 5º ano 09/03/2014 01/01/2016 50% no 3º ano

50% no 5º ano50% no 3º ano 50% no 5º ano 01/01/2017 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano

50% no 5º ano 1/3 a cada ano 50% no 3º ano 50% no 5º ano

31/12/2015 31/12/2016 31/12/2017 n/a 08/03/2018 31/12/2018 n/a n/a 31/12/2019 n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a n/a

v. Prazo de restrição à transferência das ações 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 5º ano 50% no 8º ano n/a 50% no 2º ano 50% no 5º ano

50% no 8º ano50% no 5º ano 50% no 8º ano 50% no 2º ano n/a 50% no 5º ano

50% no 8º ano n/a 50% no 5º ano 50% no 8º ano n/a 50% no 5º ano

50% no 8º ano n/a 50% no 5º ano 50% no 8º ano

(a) R$ 40,28 R$ 26,34 R$ 42,79 (1) R$ 26,27 R$ 41,80 (1) (1) R$ 31,26 (3) (1) (3) (1) (3) (1) (3) (1)(b) - - - - - - - - - - - - - - - -(c) - - - (1) - - (1) - - - - - - - - -(d) - - - - - - - - - - - - - - - -

e R$ 4,27 R$ 3,19 R$ 9,18 R$ 24,67 R$ 6,25 R$ 8,28 R$ 17,79 R$ 5,87 R$ 31,35 R$ 31,35 R$ 27,86 R$ 27,86 R$ 31,24 R$ 31,24 R$ 24,16 R$ 24,16

f 0,043% 0,068% 0,041% 0,005% 0,002% 0,062% 0,004% 0,072% 0,010% 0,018% 0,028% 0,030% 0,045% 0,036% 0,060% 0,059%

Notas:

2. Os valores estão ajustados pelos eventos ocorridos no período (grupamento, bonificação etc.).3. (1) Outorgas de ações de sócios, cujo preço de exercício é uma obrigação de fazer, conforme conceito explicado no subitem 13.4, “i”. 4. (2) Preço médio ponderado de exercício na data da outorga, uma vez que as opções foram outorgadas após o início do exercício social.5. (3) Não aplicável para ações.6. O item “d) ii.” considera o saldo ao final do exercício social.

vi. Preço médio ponderado de exercício:Em aberto no início do exercício social ²

Em relação a cada outorga de opções de compra de

ações:

i. Data de outorgaii. Quantidade de opções outorgadas

iii. Prazo para que as opções se tornem exercíveis

iv. Prazo máximo para exercício das opções

Valor justo das opções na data de outorga

Diluição potencial em caso de exercício de todas as

opções outorgadas

ano da outorga de opções 20112010

Diretoria Estatutária

20152012

Expiradas durante o exercício social

Em relação a cada outorga de opções de compra de

ações:

i. Data de outorgaii. Quantidade de opções outorgadas

iii. Prazo para que as opções se tornem exercíveis

ano da outorga de opções 2011 2012 2013

Conselho de Administração

Diluição potencial em caso de exercício de todas as

opções outorgadas

1. Para fins demonstrativos, reunimos na tabela acima as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. Assim, apesar dos campos fazerem referência somente às opções, incluímos também as ações entregues diretamente (que não decorrem do exercício de opção de compra de ações).

2010 2014 2015

Perdidas durante o exercício socialExercidas durante o exercício socialExpiradas durante o exercício social

Valor justo das opções na data de outorga

2013 2014

iv. Prazo máximo para exercício das opções

vi. Preço médio ponderado de exercício:Em aberto no início do exercício social ²Perdidas durante o exercício socialExercidas durante o exercício social

p.101

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13.6 Em relação às opções em aberto do conselho de administração e da diretoria estatutária ao final do último exercício social, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

Opções em aberto ao final do exercício social encerrado em 31/12/2017

Nº de membros 8,67 Nº de membros 21,33

número de membros remunerados 8,67 número de membros remunerados 21,332010 2011 2012 2010 2011 2012

Em relação às opções ainda não exercíveis

i. Quantidade 3.377.070 2.056.856 340.470 13.096.098 28.779.603

ii. Data em que se tornarão exercíveis 1/3 ao ano50% no 3º ano

50% no 5º ano2018 1/3 ao ano

50% no 3º ano

50% no 5º ano

iii. Prazo máximo para exercício das opções n/a n/a n/a n/a n/a

iv. Prazo de restrição à transferência das ações n/a No 5º e 8º ano No 5º e 8º ano n/a No 5º e 8º ano

v. Preço médio ponderado de exercício (1) (1) (1) (1) (1)

vi. Valor justo das opções no último dia do exercício social (1) (1) (1) (1) (1)

Em relação às opções exercíveis 17/04/2010 19/04/2011 24/02/2012 17/04/2010 19/04/2011 27/04/2012

i. Quantidade 0 1.113.069 306.792 0 4.153.067 1.522.466

ii. Prazo máximo para exercício das opções 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2019 31/12/2017 31/12/2018 31/12/2019

iii. Prazo de restrição à transferência das ações 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 2º ano 50% no 2º ano

iv. Preço médio ponderado de exercício - - - - - -

v. Valor justo das opções no último dia do exercício social R$ 0,90 R$ 4,79 12,48 R$ 0,90 R$ 4,79 12,48

vi. Valor justo do total das opções no último dia do exercício social R$ 0 R$ 5.331.601 R$ 3.828.764 R$ 0 R$ 19.893.191 R$ 19.000.376

Conselho de Administração Diretoria estatutária

1. Para fins demonstrativos, reunimos na tabela acima as informações relativas a todos os modelos de pagamento baseados em ações. Assim, apesar dos campos fazerem referência somente às opções, incluímos também as ações entregues diretamente (que não decorrem do exercício de opção de compra de ações).2. Os valores estão ajustados pelos eventos ocorridos no período (grupamento, bonificação etc.). 3. (1) Não aplicável para outorgas de ações.

Demais anos-base

4. O item “quantidade” considera o saldo ao final do exercício social. 5. O prazo de restrição para Sócios é de 50% até o 5º ano e 50% até o 8º ano. O prazo para Associados é de 70% e 30%, respectivamente.

Orgão

ano-base da outorga Demais anos-base

p.102

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13.7. Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

13.7. Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

13.7. Em relação às opções exercidas e ações entregues relativas à remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo

13.8. Descrição sumária das informações necessárias para a compreensão dos dados divulgados nos itens 13.5 a 13.7, tal como a explicação do método de precificação do valor das ações e das opções, indicando, no mínimo: a) modelo de precificação Opções: o Emissor utiliza o modelo Binomial para a precificação das opções. Tal modelo pressupõe que existem duas trajetórias possíveis no comportamento dos preços dos ativos em cada passo – uma ascendente e outra descendente. Assim, é construída uma árvore com as trajetórias de preço para que se determine o valor da ação em uma data futura, com base na volatilidade definida e no intervalo de tempo entre

Opções exercidas - exercício social encerrado em 31/12/2017

a Órgão Conselho de Administração Diretoria estatutária

b Nº de membros 10,18 21,67c número de membros remunerados 10,18 21,67d Em relação às opções exercidas:

5.877.887 2.027.56329,09 29,09

-54.748.206 -18.885.262e Em relação às ações entregues:

2.111.538,00 2.455.83929,09 29,09

-19.667.427,56 -22.874.339

Nota:

13.7. Em relação as opções exercidas e ações entregues relativas a remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3

últimos exercícios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

iii. Diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas

1. O número de membros de cada órgão (linha "b") corresponde ao número de administradores que efetivamente exerceram opções ou receberam ações, sem representar, necessariamente, a totalidade dos administradores do Emissor.

i. Número de açõesii. Preço médio ponderado de exercícioiii. Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas

i. Número de açõesii. Preço médio ponderado de aquisição

Opções exercidas - exercício social encerrado em 31/12/2016

a Órgão

b Nº de membros

c número de membros remunerados

2010 2011 2012 2013 2014 2015 2010 2011 2012 2013 2014d Em relação às opções exercidas:

71.799 41.719 80.445 - - - 340.848 260.527 684.718 - -26,52 26,52 26,52 - - - 26,52 26,52 26,52 - -

101.538 -410.002 113.765 - - - 482.026 -2.560.412 968.325 - -

e Em relação às ações entregues:

- - 106.787 124.365 125.692 162.876 - - 483.222 662.229 722.994- - 26,52 26,52 26,52 26,52 - - 26,52 26,52 26,52

- - 151.017 175.876 177.752 -885.850 - - 683.370 936.520 1.022.454

Nota:

ano da outorga de opções

13.7. Em relação as opções exercidas e ações entregues relativas a remuneração baseada em ações do conselho de administração e da diretoria estatutária, nos 3 últimos exercícios sociais,

elaborar tabela com o seguinte conteúdo:

8,67 21,338,67 21,33

Conselho de Administração Diretoria estatutária

1. O número de membros de cada órgão (linha "b") corresponde ao número de administradores que efetivamente exerceram opções ou receberam ações, sem representar, necessariamente, a totalidade dos administradores do Emissor.

i. Número de açõesii. Preço médio ponderado de exercícioiii. Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas

i. Número de açõesii. Preço médio ponderado de aquisiçãoiii. Diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas

Opções exercidas - exercício social encerrado em 31/12/2015

a Órgão

b Nº de membros

c número de membros remunerados

2009 2010 2012 2013 2009 2010 2012 2013d Em relação às opções exercidas:

66.836 29.898 37.730 - 344.530 159.934 260.152 -

R$ 26,65 R$ 26,65 R$ 26,65 - R$ 26,65 R$ 26,65 R$ 26,65 -

R$ 25.476 R$ 15.582 -R$ 338.733 - R$ 131.326 R$ 83.353 -R$ 2.335.600 -

e Em relação às ações entregues:

- - 58.602 73.137 - - 291.894 449.097

- - R$ 26,65 R$ 26,65 - - R$ 26,65 R$ 26,65

- - -R$ 526.119 -R$ 656.611 - - -R$ 2.620.574 -R$ 4.031.915

Nota:

ano da outorga de opções

13.7. Em relação as opções exercidas e ações entregues relativas a remuneração baseada em ações do Conselho de Administração e da diretoria estatutaria, nos 3 últimos

exercicios sociais, elaborar tabela com o seguinte conteudo:

Conselho de Administração Diretoria estatutária

6 206 20

1. O número de membros de cada órgão (linha "b") corresponde ao número de administradores que efetivamente exerceram opções ou receberam ações, sem representar, necessariamente, a totalidade dos administradores do Emissor.

i. Número de açõesii. Preço médio ponderado de exercícioiii. Diferença entre o valor de exercício e o valor de mercado das ações relativas às opções exercidas

i. Número de açõesii. Preço médio ponderado de aquisiçãoiii. Diferença entre o valor de aquisição e o valor de mercado das ações adquiridas

p.103

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os passos da árvore do momento da precificação até o vencimento. O processo de precificação deste modelo é realizado pelo método Backward Induction (indução para trás), partindo dos nós no vencimento até o ponto de partida.

Remuneração em Ações: o valor justo das ações para Remuneração em Ações é o preço de mercado cotado na outorga para as ações preferenciais do Emissor.

Programa de Sócios: o valor justo da contrapartida em ações do Emissor é o preço de mercado cotado na data de outorga para as ações preferenciais do Emissor descontado da expectativa de dividendos. b) dados e premissas utilizadas no modelo de precificação, incluindo o preço médio ponderado das ações, preço de exercício, volatilidade esperada, prazo de vida da opção, dividendos esperados e a taxa de juros livre de risco Opções: o modelo de precificação Binomial utilizado para as opções leva em consideração as premissas de preço do ativo-objeto, preço de exercício, volatilidade, taxa de retorno de dividendos, taxa livre de risco, prazo de carência e prazo de vigência da opção.

Segue a descrição das premissas utilizadas: Preço do Ativo-objeto: o preço das ações preferenciais do Emissor utilizado para o cálculo é o

preço de fechamento da B3, na data-base do cálculo; Preço de Exercício: como preço de exercício da opção, utiliza-se o preço de exercício previamente

definido na emissão da opção, atualizado pela variação do IGP-M Volatilidade esperada: calculada a partir do desvio-padrão sobre histórico dos últimos 84 retornos

mensais dos preços de fechamento da ação preferencial do Emissor, divulgada pela B3, ajustados pela variação do IGP-M

Taxa de Dividendos: é a média anual da taxa de retorno dos últimos 3 exercícios de Dividendos

Pagos, acrescidos dos Juros sobre Capital Próprio da ação preferencial do Emissor; Taxa de Juros Livre de Risco: a taxa livre de risco utilizada é o cupom de IGP-M, até o prazo de

vigência da opção; Prazo de vigência da opção: as opções terão vigência pelo prazo fixado pelo Comitê de Pessoas

no momento da outorga, ficando automaticamente extintas no término desse prazo. A vigência de cada série terá início na emissão e terminará no final de um período que poderá variar entre o mínimo de 5 anos e o máximo de 10 anos; e

Prazo de carência da opção: o prazo de carência de cada série será fixado pelo Comitê de Pessoas

na emissão, podendo sua duração variar entre os prazos de 1 e 7 anos, contados da data de emissão.

Remuneração em Ações: não se aplica, pois, diferentemente dos demais modelos, a quantidade de

ações é fixada a partir da definição do valor da remuneração. Feita essa definição, o valor é convertido em número de ações, considerando o seu valor de mercado. Programa de Sócios: utiliza a média anual da taxa de retorno dos últimos 3 exercícios de Dividendos

Pagos, acrescidos dos Juros sobre Capital Próprio, para descontar o preço de mercado cotado na data de outorga para as ações preferenciais do Emissor.

c) Método utilizado e as premissas assumidas para incorporar os efeitos esperados de exercício antecipado

Opções: a precificação das opções é realizada através da árvore Binomial e leva em conta o período de carência das opções. O período de carência de cada série será fixado pelo Comitê de Pessoas no momento da emissão, e sua duração poderá variar entre os prazos de 1 ano e 7 anos, contados a partir da outorga. Em

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regra, o período de carência fixado pelo comitê é de 5 anos. A partir do final do período de carência, a opção pode ser exercida a qualquer momento até o final do prazo de vigência da opção.

Remuneração em Ações: não se aplica. Programa de Sócios: não se aplica.

d) Forma de determinação da volatilidade esperada

Opções: volatilidade esperada: calculada a partir do desvio-padrão sobre histórico dos últimos 84 retornos mensais dos preços de fechamento da ação preferencial do Emissor, ajustados pelo IGP-M.

Remuneração em Ações: não se aplica. Programa de Sócios: não se aplica.

e) Se alguma outra característica da opção foi incorporada na mensuração de seu valor justo

Opções: a série histórica é ajustada por desdobramentos, bonificações, grupamentos etc.

Remuneração em Ações: não se aplica. Programa de Sócios: não se aplica.

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13.9 Informar a quantidade de ações ou cotas direta ou indiretamente detidas, no Brasil ou no exterior, e outros valores mobiliários conversíveis em ações

ou cotas, emitidos pelo emissor, seus controladores diretos ou indiretos, sociedades controladas ou sob controle comum, por membros do conselho de

administração, da diretoria estatutária ou do conselho fiscal, agrupados por órgão.

Nota: Consideramos na tabela acima apenas as ações que são detidas diretamente. (1) item incluído para compatibilizar com a informação enviada mensalmente pelo emissor e pela controladora aberta, Itaúsa - Investimentos Itaú S.A., à B3 S.A. - BRASIL, BOLSA, BALCÃO para atender o subitem 7.1 do Regulamento de Nível 1 de Governança Corporativa e ao art. 11 da Instrução CVM nº 358; (2) exceto os já considerados no item "Controladores"; (3) exceto os já considerados nos itens "Controladores" e "Conselho de Administração"; (4) além das informações dos acionistas controladores, membros do Conselho de Administração, Diretoria, Conselho Fiscal, Comitê de Auditoria e Órgãos com Funções Técnicas ou Consultivas, conforme o caso, inclui participações de cônjuges, dependentes incluídos na declaração anual de imposto sobre a renda e de sociedades controladas direta ou indiretamente por essas pessoas.

p.106

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13.10. Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em forma de tabela

13.11. Em forma de tabela, indicar, para os 3 últimos exercícios sociais, em relação ao Conselho de Administração, à diretoria estatutária e ao Conselho Fiscal:

Diante da discussão judicial a respeito da legalidade do presente item, o oferecimento das informações representaria um cerceamento ao direito dos executivos, violando as garantias individuais da privacidade, intimidade, sigilo e comprometendo a segurança desses executivos. Nesse sentido e em razão da sentença proferida pelo juízo da 5ª Vara Federal do Rio de Janeiro nos autos do processo judicial nº 2010.51.01002888-5, atualmente em trâmite no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, o Emissor aguardará, por decisão do Conselho de Administração, para realizar a divulgação em questão. 13.12. Descrever arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria, indicando quais as consequências financeiras para o emissor

Com exceção da possibilidade da manutenção das parcelas diferidas e não pagas da remuneração variável, do proporcional anual e da manutenção temporária de alguns benefícios (como o plano de saúde), o Emissor não possui arranjos contratuais, apólices de seguros ou outros instrumentos que estruturem mecanismos de remuneração ou de indenização para os administradores em caso de destituição do cargo ou de aposentadoria. 13.13 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar o percentual da remuneração total de cada

órgão reconhecida no resultado do emissor referente a membros do conselho de administração, da

diretoria estatutária ou do conselho fiscal que sejam partes relacionadas aos controladores, diretos ou

indiretos, conforme definido pelas regras contábeis que tratam desse assunto.

a órgãob número de membros 4 1 4 7 8c número de membros remunerados 4 1 4 7 8d nome do plano ITAUBANCO CD (1) Futuro Inteligente ITAUBANCO CD (1) Futuro Inteligente Flexprev PGBLe quantidade de administradores que reúnem as condições para se aposentar 3 1 1 1 2f condições para se aposentar antecipadamente 50 anos de idade 50 anos de idade 50 anos de idade 50 anos de idade 50 anos de idade

gvalor atualizado das contribuições acumuladas no plano de previdência até o encerramento do último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores

R$ 27.983.006 R$ 3.356.808 R$ 7.969.495 R$ 13.927.468 R$ 2.510.115

h valor total acumulado das contribuições realizadas durante o último exercício social, descontada a parcela relativa a contribuições feitas diretamente pelos administradores

R$ 451.045 R$ 200.827 R$ 316.116 R$ 1.371.328 R$ 446.628

i se há a possibilidade de resgate antecipado e quais as condições Não Não Não Não Não

Nota:1. O número de membros remunerados de cada órgão (letra "c") corresponde ao número de administradores participantes ativos dos planos de previdência.

(*) dos R$ 651.871,50, R$ 223.067,82 advém de contribuições da patrocinadora e o restante por meio de crédito da Fundação Itaú Unibanco.

2. (1) Plano de previdência complementar do tipo Contribuição Definida foi implantado em 2010 para absorver os participantes do Plano de Aposentadoria Complementar (PAC), de Benefício Definido, através da adesão de cada participante. No processo de cisão do plano, o saldo de conta de cada participante foi individualizado.

13.10 Em relação aos planos de previdência em vigor conferidos aos membros do conselho de administração e aos diretores estatutários, fornecer as seguintes informações em

forma de tabela:

Conselho de Administração* Diretoria Estatutária

Exercício de 2017

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal

Partes relacionadas 59% 5% 0%

Exercício de 2016

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal

Partes relacionadas 57% 32% 0%

Exercício de 2015

Conselho de Administração Diretoria Estatutária Conselho Fiscal

Partes relacionadas 71% 29% 0%

Órgão

Órgão

Órgão

p.107

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13.14. Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado do emissor como remuneração de membros do Conselho de Administração, da diretoria estatutária ou do Conselho Fiscal, agrupados por órgão, por qualquer razão que não a função que ocupam, como por exemplo, comissões e serviços de consultoria ou assessoria prestados Não há. 13.15 Em relação aos 3 últimos exercícios sociais, indicar os valores reconhecidos no resultado de

controladores, diretos ou indiretos, de sociedades sob controle comum e de controladas do emissor,

como remuneração de membros do conselho de administração, da diretoria estatutária ou do conselho

fiscal do emissor, agrupados por órgão, especificando a que título tais valores foram atribuídos a tais

indivíduos.

13.16. Fornecer outras informações que o emissor julgue relevantes Não há.

Exercício de 2017 - remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor R$

Conselho de

AdministraçãoDiretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Controladores diretos e indiretos - - - -Controladas do emissor - 280.978.299 - 280.978.299 Sociedades sob controle comum - - - -

Exercício de 2016 - remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor R$

Conselho de

AdministraçãoDiretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Controladores diretos e indiretos - - - -Controladas do emissor - 196.756.670 - 196.756.670 Sociedades sob controle comum - - - -

Exercício de 2015 - remuneração recebida em função do exercício do cargo no emissor R$

Conselho de

AdministraçãoDiretoria Estatutária Conselho Fiscal Total

Controladores diretos e indiretos - - - -Controladas do emissor - 224.843.043 - 224.843.043 Sociedades sob controle comum - - - -

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ANEXO V

RELATÓRIO DE ORIGEM E JUSTIFICATIVA DA PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA COMPANHIA, NOS TERMOS DO ARTIGO 11 DA INSTRUÇÃO CVM No 481/09

Nos termos do artigo 11, inciso II, da Instrução CVM 481/09, o presente relatório detalha a origem e a justificativa, bem como analisa os efeitos jurídicos e econômicos das propostas de (i) alteração da redação do artigo 3º, “caput”; dos itens 4.3.-“g”; 5.1.; 6.2.; 6.8.-XI; 10.1.1.; 13.3.; 14.1.; do artigo 15, “caput”, e de seu item 15.1. “a” e do atual 15.5., renumerado para 15.3; e do artigo 17; (ii) inclusão (a) dos incisos XVI, XVIII e XX no item 6.8. e (b) de nova redação para o item 15.2; e (iii) exclusão dos atuais itens 15.2 e 15.3. do Estatuto Social, com a sua consequente adequação numérica; conforme aprovado pelo Conselho de Administração e que será objeto de deliberação da Assembleia Geral Extraordinária da Companhia convocada para o próximo dia 25.04.2018. (I) CANCELAMENTO DE AÇÕES ORDINÁRIAS DE PRÓPRIA EMISSÃO MANTIDAS EM TESOURARIA O Conselho de Administração da Companhia deliberou em reuniões de 15.12.2017 e 22.2.2018 cancelar, respectivamente, 31.793.105 e 14.424.206 ações ordinárias adquiridas no âmbito do programa de recompra de ações de emissão própria. Nesse sentido, pretende-se alterar o Estatuto Social objetivando registrar a nova quantidade de ações ordinárias representativas do capital social. A aquisição de ações de emissão própria com seu posterior cancelamento aumenta o percentual de participação do acionista no capital social da Companhia e possibilita um maior retorno em dividendos e juros sobre o capital próprio aos acionistas (se mantido o resultado financeiro e o percentual de distribuição do lucro). É importante ressaltar que as referidas ações já tinham seus direitos econômicos e políticos suspensos desde sua aquisição pela Companhia, motivo pelo qual tal alteração não produz efeito econômico para a Companhia. (II) PLANO DE OUTORGA DE AÇÕES DA COMPANHIA A formalização e ratificação do Plano de Outorga de Ações foi aprovada na Assembleia Geral Extraordinária de 19.04.2017, visando consolidar regras gerais relativas a programas de incentivo de longo prazo que envolvem a outorga de ações a administradores e empregados da Companhia e de suas sociedades controladas diretas ou indiretas, nos termos da Instrução CVM 567/15. Deste modo, propõe-se inserir referência ao Plano de Outorga de Ações no item 4.3.-“g” do Estatuto Social, visando deixar clara a competência da Assembleia Geral para sua deliberação, bem como ajustar a denominação do Plano para Outorga de Opções de Ações. Referidas alterações não produzem efeito econômico ou jurídico para a Companhia. (III) DENOMINAÇÃO SOCIAL DA BM&FBOVESPA Considerando a alteração da denominação social da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros para B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão, propõe-se que o item 5.1. e o artigo 17 sejam alterados para refletir essa mudança de denominação. Referidas alterações não produzem efeito econômico ou jurídico para a Companhia. (IV) COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINITRAÇÃO Levando em consideração que, historicamente, a Companhia é aderente à boa pratica prevista no item 2.2.1 (i) do Código Brasileiro de Governança Corporativa ao possuir em seu Conselho de Administração pelo menos a maioria de membros não executivos e no mínimo um terço de

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membros independentes, inclusive superando esses patamares, propõe-se refletir essa realidade no item 6.2. do Estatuto Social como uma exigência para composição do Conselho de Administração. Essa inclusão não traz efeitos econômicos ou jurídicos para a Companhia. (V) COMPETÊNCIAS DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Em linha com o disposto no item (IV), propõe-se acrescentar competências do Conselho de Administração que não estavam expressamente previstas no Estatuto Social e que são consideradas boas práticas pela Companhia, em linha com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa. Nesse sentido, sugere-se a inclusão dos incisos XVI, XVIII e XX para formalizar as seguintes competências do Conselho de Administração: (a) avaliação dos conselheiros independentes, bem como das circunstancias que possam afetar sua independência; (b) manifestação em relação a ofertas públicas de valores mobiliários de emissão da Companhia; e (c) análise de transações entre partes relacionadas, por si ou um de seus Comitês, conforme critérios de materialidade previstos na Política para Transações com Partes Relacionadas da Companhia. Por fim, sugere-se aperfeiçoar o inciso XI para deixar mais clara a competência do Conselho de Administração para deliberar, após a aquisição das ações de própria emissão, sobre sua manutenção em tesouraria, cancelamento ou alienação. (VI) REGRA DE REPRESENTAÇÃO Propõe-se aprimorar a redação da disciplina relativa à representação da Companhia para incluir no item 10.1.1. a possibilidade de a Sociedade também ser representada por apenas um diretor (a) nos atos que não impliquem na assunção ou renúncia de direitos e obrigações perante qualquer órgão da administração pública direta ou indireta e (b) em assembleias gerais, reuniões de acionistas ou cotistas de empresas ou fundos de investimento nos quais a Sociedade participe. Referida inclusão também não produz efeito econômico ou jurídico para a Companhia.

(VII) RESERVA ESTATUTÁRIA Propõe-se aperfeiçoar a composição das Reservas Estatutárias de Lucros previstas no artigo 15, “caput” e em seus subitens, nos termos facultados pelo art. 194 da Lei nº 6.404/76, registrando-se a constituição de reserva a ser denominada “Reserva Estatutária de Lucros” que terá por finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital próprio (item 14.2.), ou suas antecipações, visando manter o fluxo de remuneração aos acionistas, podendo seu saldo também ser utilizado: (i) nas operações de resgate, reembolso ou aquisição das próprias ações, nos termos da legislação em vigor; e (ii) na incorporação ao capital social, inclusive mediante bonificações em novas ações. Referida alteração das reservas estatutárias de lucros não produz efeito econômico ou jurídico para a Companhia. (VIII) ESTATUTO SOCIAL DESTACANDO AS ALTERAÇÕES PROPOSTA NOS ITENS (I) A (VII) ACIMA (conforme artigo 11, inciso I, da Instrução CVM 481/09):

Redação Atual Redação Proposta

Art. 1º - DENOMINAÇÃO, PRAZO E SEDE - A sociedade anônima aberta regida por este estatuto, sob a denominação de ITAÚ UNIBANCO HOLDING S.A., tem prazo indeterminado de duração e sede e foro na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo.

Inalterado.

Art. 2º - OBJETO - A sociedade tem por objeto a atividade bancária em todas as modalidades autorizadas, inclusive a de operações de câmbio.

Inalterado.

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Art. 3º - CAPITAL E AÇÕES - O capital social subscrito e integralizado é de R$ 97.148.000.000,00 (noventa e sete bilhões, cento e quarenta e oito milhões de reais), representado por 6.582.307.543 (seis bilhões, quinhentos e oitenta e dois milhões, trezentas e sete mil, quinhentas e quarenta e três) ações escriturais, sem valor nominal, sendo 3.351.744.217 (três bilhões, trezentos e cinquenta e um milhões, setecentas e quarenta e quatro mil, duzentas e dezessete) ordinárias e 3.230.563.326 (três bilhões, duzentos e trinta milhões, quinhentas e sessenta e três mil, trezentas e vinte e seis) preferenciais, estas sem direito a voto, mas com as seguintes vantagens: I - prioridade no recebimento de dividendo mínimo anual de R$ 0,022 por ação, não cumulativo, que será ajustado em caso de desdobramento ou grupamento; II - direito de, em eventual alienação de controle, serem incluídas em oferta pública de aquisição de ações, de modo a lhes assegurar o preço igual a 80% (oitenta por cento) do valor pago por ação com direito a voto, integrante do bloco de controle, assegurado o dividendo pelo menos igual ao das ações ordinárias.

Art. 3º - CAPITAL E AÇÕES - O capital social subscrito e integralizado é de R$ 97.148.000.000,00 (noventa e sete bilhões, cento e quarenta e oito milhões de reais), representado por 6.536.090.232 (seis bilhões, quinhentos e trinta e seis milhões, noventa mil, duzentas e trinta e duas) ações escriturais, sem valor nominal, sendo 3.305.526.906 (três bilhões, trezentos e cinco milhões, quinhentas e vinte e seis mil, novecentas e seis) ordinárias e 3.230.563.326 (três bilhões, duzentos e trinta milhões, quinhentas e sessenta e três mil, trezentas e vinte e seis) preferenciais, estas sem direito a voto, mas com as seguintes vantagens: I - prioridade no recebimento de dividendo mínimo anual de R$ 0,022 por ação, não cumulativo, que será ajustado em caso de desdobramento ou grupamento; II - direito de, em eventual alienação de controle, serem incluídas em oferta pública de aquisição de ações, de modo a lhes assegurar o preço igual a 80% (oitenta por cento) do valor pago por ação com direito a voto, integrante do bloco de controle, assegurado o dividendo pelo menos igual ao das ações ordinárias.

3.1. Capital Autorizado - A sociedade está autorizada a aumentar o capital social, por deliberação do Conselho de Administração, independentemente de reforma estatutária, até o limite de 8.784.600.000 (oito bilhões, setecentos e oitenta e quatro milhões e seiscentas mil) ações, sendo 4.392.300.000 (quatro bilhões, trezentos e noventa e dois milhões e trezentas mil) ações ordinárias e 4.392.300.000 (quatro bilhões, trezentos e noventa e dois milhões e trezentas mil) ações preferenciais. As emissões para venda em Bolsas de Valores, subscrição pública e permuta por ações em oferta pública de aquisição de controle, poderão ser efetuadas sem a observância do direito de preferência dos antigos acionistas (artigo 172 da Lei nº 6.404/76).

Inalterado.

3.2. Opção de Compra de Ações - Dentro do limite do capital autorizado e de acordo com plano aprovado pela Assembleia Geral, poderão ser outorgadas opções de compra de ações a administradores e empregados da própria sociedade e de sociedades controladas.

Inalterado.

3.3. Ações Escriturais - Sem qualquer alteração nos direitos e restrições que lhes são inerentes, nos termos deste artigo, todas as ações da sociedade serão escriturais, permanecendo em contas de depósito na Itaú Corretora de Valores S.A., em nome de seus titulares, sem emissão de certificados, nos termos dos artigos 34 e 35 da Lei nº 6.404/76, podendo ser cobrada dos acionistas a remuneração de que trata o § 3º do artigo 35 da já mencionada lei.

Inalterado.

3.4. Aquisição das Próprias Ações - A sociedade poderá adquirir as próprias ações, mediante autorização do Conselho de Administração, a fim de cancelá-las, mantê-las em tesouraria para posterior alienação ou utilizá-las no âmbito do Plano para Outorga de Opções de Ações ou do Plano de Outorga de Ações.

Inalterado.

3.5. Aquisição do Direito de Voto pelas Ações Preferenciais - As ações preferenciais adquirirão o exercício do direito de voto, nos termos do artigo 111, § 1º, da Lei nº 6.404/76, se a sociedade deixar de pagar o dividendo prioritário por três exercícios consecutivos.

Inalterado.

Art. 4º - ASSEMBLEIA GERAL - A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente nos 4 (quatro) meses

Inalterado.

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seguintes ao término do exercício social, para os fins previstos em lei, e extraordinariamente sempre que os interesses sociais o exigirem.

4.1. - Os trabalhos de qualquer Assembleia Geral serão presididos por um administrador indicado pela Assembleia e secretariados por um acionista por ele designado.

Inalterado.

4.2. - A cada ação ordinária compete um voto nas deliberações das Assembleias Gerais.

Inalterado.

4.3. - São de competência privativa da Assembleia Geral:

a) deliberação sobre as demonstrações contábeis e sobre a distribuição e aplicação dos lucros;

b) deliberação sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

c) fixação da remuneração global e anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria;

d) nomeação, eleição e destituição dos membros do Conselho de Administração;

e) aprovação de alterações do capital, ressalvada a competência atribuída ao Conselho de Administração pelo item 3.1 acima, de fusão, incorporação, cisão ou de quaisquer outras formas de reorganização societária envolvendo a sociedade;

f) deliberação sobre a retenção de lucros ou a constituição de reservas; e

g) deliberação sobre planos de outorga de opções de compra de ações de emissão da sociedade ou de suas controladas.

4.3. - São de competência privativa da Assembleia Geral:

a) deliberação sobre as demonstrações contábeis e sobre a distribuição e aplicação dos lucros;

b) deliberação sobre o relatório da administração e as contas da Diretoria;

c) fixação da remuneração global e anual dos membros do Conselho de Administração e da Diretoria;

d) nomeação, eleição e destituição dos membros do Conselho de Administração;

e) aprovação de alterações do capital, ressalvada a competência atribuída ao Conselho de Administração pelo item 3.1 acima, de fusão, incorporação, cisão ou de quaisquer outras formas de reorganização societária envolvendo a sociedade;

f) deliberação sobre a retenção de lucros ou a constituição de reservas; e

g) deliberação sobre Planos para Outorga de Opções de Ações ou Planos de Outorga de Ações de emissão da sociedade ou de suas controladas.

Art. 5º - ADMINISTRAÇÃO - A sociedade será administrada por um Conselho de Administração e por uma Diretoria. O Conselho de Administração terá, na forma prevista em lei e neste estatuto, atribuições orientadoras, eletivas e fiscalizadoras, as quais não abrangem funções operacionais ou executivas, que serão de competência da Diretoria.

Inalterado.

5.1. Investidura - Os Conselheiros e Diretores serão investidos em seus cargos mediante assinatura de termos de posse no livro de atas do Conselho de Administração ou da Diretoria, conforme o caso, condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos administradores, nos termos do disposto no Regulamento do Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (“BM&FBOVESPA”).

5.1. Investidura - Os Conselheiros e Diretores serão investidos em seus cargos mediante assinatura de termos de posse no livro de atas do Conselho de Administração ou da Diretoria, conforme o caso, condicionada à prévia subscrição do Termo de Anuência dos administradores, nos termos do disposto no Regulamento do Nível 1 de Governança Corporativa da B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (“B3”).

5.2. Proventos dos Administradores - Os administradores perceberão remuneração e participação nos lucros, observados os limites legais. Para o pagamento da remuneração a Assembleia Geral fixará verba global e anual. Competirá ao Conselho de Administração regulamentar a utilização da verba remuneratória e o rateio da participação para os membros desse Conselho e da Diretoria.

Inalterado.

Art. 6º - CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO - O Conselho de Administração será composto por pessoas naturais, eleitas pela Assembleia Geral, e terá 1 (um) Presidente ou 2 (dois) Copresidentes e poderá ter até 3

Inalterado.

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(três) Vice-Presidentes escolhidos pelos conselheiros entre os seus pares.

6.1. Os cargos de Presidente ou de Copresidente do Conselho de Administração e de Diretor Presidente ou de principal executivo da sociedade não poderão ser acumulados pela mesma pessoa.

Inalterado.

6.2. O Conselho de Administração terá no mínimo 10 (dez) e no máximo 14 (catorze) membros. Dentro desses limites, caberá à Assembleia Geral que processar a eleição do Conselho de Administração fixar preliminarmente o número de conselheiros que comporão esse colegiado durante cada mandato.

6.2. O Conselho de Administração terá no mínimo 10 (dez) e no máximo 14 (catorze) membros. Dentro desses limites, caberá à Assembleia Geral que processar a eleição do Conselho de Administração fixar preliminarmente o número de conselheiros que comporão esse colegiado durante cada mandato, sendo certo que pelo menos a maioria deverá ser de membros não executivos e no mínimo um terço deverá ser de membros independentes, conforme conceitos definidos na Política de Governança Corporativa da sociedade.

6.3. Os Copresidentes terão idênticas prerrogativas e atribuições e atuarão conjuntamente na presidência do Conselho de Administração.

Inalterado.

6.4. Ocorrendo vaga ou impedimento definitivo: (a) de um dos Copresidentes, o Copresidente remanescente assumirá automaticamente o cargo de Presidente do Conselho de Administração; e (b) do Presidente ou dos 2 (dois) Copresidentes, o Conselho de Administração deliberará a indicação de um de seus membros para o cargo de Presidente do Conselho de Administração.

Inalterado.

6.4.1. Em caso de ausência ou impedimento temporário: (a) de um Copresidente, o Copresidente remanescente assumirá interinamente todas as atribuições do cargo; e (b) do Presidente ou dos 2 (dois) Copresidentes, o Conselho de Administração indicará o substituto interino, dentre seus membros.

Inalterado.

6.5. O mandato unificado dos membros do Conselho de Administração é de 1 (um) ano, a contar da data da Assembleia que os eleger, prorrogando-se até a posse de seus substitutos.

Inalterado.

6.6. Não poderá ser eleito conselheiro quem já tiver completado 70 (setenta) anos na data da eleição.

Inalterado.

6.7. O Conselho de Administração, convocado pelo Presidente ou por qualquer um dos Copresidentes, reunir-se-á, ordinariamente, 8 (oito) vezes por ano e, extraordinariamente, sempre que os interesses sociais assim exigirem, deliberando validamente com a presença, no mínimo, da maioria absoluta de seus membros em exercício.

Inalterado.

6.7.1. Será permitida a participação dos Conselheiros nas reuniões por telefone, videoconferência, telepresença, e-mail ou qualquer outro meio de comunicação. O Conselheiro, nessa hipótese, será considerado presente à reunião para verificação do “quórum” de instalação e de votação, e seu voto será considerado válido para todos os efeitos legais.

Inalterado.

6.8. Compete ao Conselho de Administração:

I. fixar a orientação geral dos negócios da sociedade;

II. eleger e destituir os diretores da sociedade e fixar-lhes as atribuições;

III. indicar diretores para compor as Diretorias das

6.8. Compete ao Conselho de Administração:

I. fixar a orientação geral dos negócios da sociedade;

II. eleger e destituir os diretores da sociedade e fixar-lhes as atribuições;

III. indicar diretores para compor as Diretorias das

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sociedades controladas que especificar;

IV. fiscalizar a gestão dos diretores da sociedade, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da sociedade, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos;

V. convocar a Assembleia Geral, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias à data de sua realização, contado esse prazo a partir da publicação da primeira convocação;

VI. manifestar-se sobre o relatório da administração, as contas da Diretoria e as demonstrações contábeis de cada exercício a serem submetidas à Assembleia Geral;

VII. deliberar sobre orçamentos de resultados e de investimentos e respectivos planos de ação;

VIII. designar e destituir os auditores independentes, sem prejuízo do disposto no artigo 7º;

IX. deliberar sobre a distribuição de dividendos intermediários, inclusive à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral;

X. deliberar sobre o pagamento de juros sobre o capital próprio;

XI. deliberar sobre a aquisição das próprias ações, em caráter não permanente;

XII. deliberar sobre aquisição e lançamento de opções de venda e compra, referenciadas em ações de própria emissão, para fins de cancelamento, permanência em tesouraria ou alienação, observada a Instrução CVM nº 567, de 17.9.2015, e modificações posteriores;

XIII. deliberar sobre a instituição de comitês para tratar de assuntos específicos no âmbito do Conselho de Administração;

XIV. eleger e destituir os membros do Comitê de Auditoria e do Comitê de Remuneração;

XV. aprovar as regras operacionais que os Comitês de Auditoria e de Remuneração vierem a estabelecer para os seus próprios funcionamentos e tomar ciência das atividades dos Comitês através de seus relatórios;

XVI. aprovar investimentos e desinvestimentos diretos ou indiretos em participações societárias de valor superior a 15% (quinze por cento) do valor patrimonial da sociedade apurado no último balanço patrimonial auditado; e

XVII. deliberar, no limite do capital autorizado, sobre aumento de capital e emissão de títulos de crédito e demais instrumentos conversíveis em ações, observando-se as disposições do item 3.1.

sociedades controladas que especificar;

IV. fiscalizar a gestão dos diretores da sociedade, examinar, a qualquer tempo, os livros e papéis da sociedade, solicitar informações sobre contratos celebrados ou em via de celebração, e quaisquer outros atos;

V. convocar a Assembleia Geral, com antecedência mínima de 15 (quinze) dias à data de sua realização, contado esse prazo a partir da publicação da primeira convocação;

VI. manifestar-se sobre o relatório da administração, as contas da Diretoria e as demonstrações contábeis de cada exercício a serem submetidas à Assembleia Geral;

VII. deliberar sobre orçamentos de resultados e de investimentos e respectivos planos de ação;

VIII. designar e destituir os auditores independentes, sem prejuízo do disposto no artigo 7º;

IX. deliberar sobre a distribuição de dividendos intermediários, inclusive à conta de lucros acumulados ou de reservas de lucros existentes no último balanço anual ou semestral;

X. deliberar sobre o pagamento de juros sobre o capital próprio;

XI. deliberar sobre a aquisição das próprias ações, em caráter não permanente, para permanência em tesouraria, bem como deliberar sobre seu cancelamento ou alienação;

XII. deliberar sobre aquisição e lançamento de opções de venda e compra, referenciadas em ações de própria emissão, para fins de cancelamento, permanência em tesouraria ou alienação, observada a Instrução CVM nº 567, de 17.9.2015, e modificações posteriores;

XIII. deliberar sobre a instituição de comitês para tratar de assuntos específicos no âmbito do Conselho de Administração;

XIV. eleger e destituir os membros do Comitê de Auditoria e do Comitê de Remuneração;

XV. aprovar as regras operacionais que os Comitês de Auditoria e de Remuneração vierem a estabelecer para os seus próprios funcionamentos e tomar ciência das atividades dos Comitês através de seus relatórios;

XVI. avaliar e divulgar anualmente quem são os conselheiros independentes, bem como analisar quaisquer circunstâncias que possam comprometer sua independência;

XVII. aprovar investimentos e desinvestimentos diretos ou indiretos em participações societárias de valor superior a 15% (quinze por cento) do valor patrimonial da sociedade apurado no último balanço patrimonial auditado;

XVIII. manifestar-se em relação a ofertas públicas tendo por objeto ações ou outros valores mobiliários de emissão da sociedade;

XIX. deliberar, no limite do capital autorizado, sobre aumento de capital e emissão de títulos de crédito e demais instrumentos conversíveis em ações,

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observando-se as disposições do item 3.1; e

XX. analisar as transações com partes relacionadas conforme os critérios de materialidade previstos em política própria, por si ou por um de seus Comitês, sendo certo que nesse último caso, deverá haver reporte ao Conselho de Administração.

Art. 7º - COMITÊ DE AUDITORIA - A supervisão (i) dos processos de controles internos e de administração de riscos; (ii) das atividades da auditoria interna; e (iii) das atividades das empresas de auditoria independente será exercida pelo Comitê de Auditoria, a quem caberá, também, recomendar ao Conselho de Administração a escolha e a destituição dos auditores independentes.

Inalterado.

7.1. O Comitê de Auditoria será constituído de 3 (três) a 7 (sete) membros, eleitos anualmente pelo Conselho de Administração entre os membros desse próprio Conselho ou profissionais de reconhecida competência e notável saber, observado que um dos membros desse Comitê, no mínimo, será designado Especialista Financeiro e deverá possuir comprovado conhecimento nas áreas de contabilidade e auditoria.

Inalterado.

7.1.1. São condições básicas para o exercício de cargo no Comitê de Auditoria:

a) não ser, ou ter sido, nos últimos (12) doze meses: (i) diretor da sociedade ou de suas ligadas; (ii) funcionário da sociedade ou de suas ligadas; (iii) responsável técnico, diretor, gerente, supervisor ou qualquer outro integrante, com função de gerência, da equipe envolvida nos trabalhos de auditoria na sociedade ou nas suas ligadas; (iv) membro do Conselho Fiscal da sociedade ou de suas ligadas; (v) controlador da sociedade ou de suas ligadas; ou (vi) pessoa física detentora de participação direta ou indireta superior a dez por cento do capital social votante da sociedade ou de suas ligadas;

b) não ser cônjuge, ou parente em linha reta, em linha colateral ou por afinidade, até o segundo grau, das pessoas referidas na alínea "a".

Inalterado.

7.1.2. O Conselho de Administração terminará o mandato de qualquer integrante do Comitê de Auditoria se a sua independência tiver sido afetada por qualquer circunstância de conflito ou potencialmente conflituosa.

Inalterado.

7.1.3. Os membros do Comitê de Auditoria terão mandato máximo de cinco anos e somente poderão voltar a integrá-lo após decorridos, no mínimo, três anos do término da última recondução permitida.

Inalterado.

7.1.4. Até um terço dos membros do Comitê de Auditoria poderá ser reconduzido a tal órgão por até outros 5 (cinco) mandatos anuais consecutivos, dispensado o intervalo previsto no item 7.1.3.

Inalterado.

7.1.5. Os membros do Comitê de Auditoria permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos.

Inalterado.

7.2. O Comitê de Auditoria reunir-se-á por convocação do Presidente e deverá zelar: I) pela qualidade e integridade das demonstrações contábeis; II) pelo cumprimento das exigências legais e regulamentares vigentes; III) pela atuação, independência e qualidade do trabalho das empresas de auditoria independente e

Inalterado.

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da auditoria interna; e IV) pela qualidade e efetividade dos sistemas de controles internos e de administração de riscos.

7.3. O Conselho de Administração definirá a verba destinada à remuneração dos membros do Comitê de Auditoria, observados os parâmetros de mercado, bem como o orçamento destinado a cobrir as despesas para o seu funcionamento, incluindo a contratação de especialistas para auxílio no cumprimento de suas atribuições.

Inalterado.

7.3.1. O membro do Comitê de Auditoria não receberá nenhum outro tipo de remuneração da sociedade ou de suas ligadas que não seja aquela relativa à sua função de integrante do Comitê de Auditoria, exceto naqueles casos em que o membro do Comitê de Auditoria seja também membro do Conselho de Administração e opte por receber sua remuneração pelas funções desempenhadas neste órgão.

Inalterado.

7.4. O Comitê de Auditoria deverá elaborar, ao final de cada exercício social, relatório sobre o acompanhamento das atividades relacionadas com as auditorias independente e interna e com o Sistema de Controles Internos e de Administração de Riscos, encaminhando cópia ao Conselho de Administração e mantendo-o à disposição do Banco Central do Brasil e da Superintendência de Seguros Privados, pelo prazo mínimo de cinco anos. Nos mesmos termos, será elaborado relatório semestral, ao final do primeiro semestre de cada exercício social.

Inalterado.

7.4.1. O resumo do relatório do Comitê de Auditoria, evidenciando as principais informações, será publicado em conjunto com as demonstrações contábeis.

Inalterado.

Art. 8º - COMITÊ DE REMUNERAÇÃO – O cumprimento das atribuições e responsabilidades relacionadas à política de remuneração dos administradores da sociedade competirá ao Comitê de Remuneração, o qual se reportará diretamente ao Conselho de Administração.

Inalterado.

8.1. O Comitê de Remuneração será constituído de 3 (três) a 10 (dez) membros, eleitos pelo Conselho de Administração, sendo um dos membros indicado para o cargo de Presidente.

Inalterado.

8.1.1. O Comitê de Remuneração deverá ter, em sua composição (i) profissionais com as qualificações e a experiência necessárias ao exercício de julgamento competente e independente sobre a política de remuneração da sociedade, inclusive sobre as repercussões na gestão de riscos, e (ii) pelo menos um membro não administrador.

Inalterado.

8.1.2. O mandato dos membros do Comitê de Remuneração será de 1 (um) ano, a contar da data da Reunião do Conselho de Administração que os eleger, prorrogando-se até a posse de seus substitutos.

Inalterado.

8.1.3. Os membros do Comitê de Remuneração poderão ser reconduzidos ao cargo, sendo vedada contudo a permanência de membro no Comitê de Remuneração por prazo superior a 10 (dez) anos. Cumprido tal prazo, o membro somente poderá integrar novamente o Comitê após decorridos, no mínimo, 3 (três) anos.

Inalterado.

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8.2. Compete ao Comitê de Remuneração:

I. elaborar a política de remuneração de administradores da sociedade, propondo ao Conselho de Administração as diversas formas de remuneração fixa e variável, além de benefícios e programas especiais de recrutamento e desligamento;

II. supervisionar a implementação e operacionalização da política de remuneração de administradores da sociedade;

III. revisar anualmente a política de remuneração de administradores da sociedade, recomendando ao Conselho de Administração a sua correção ou aprimoramento;

IV. propor ao Conselho de Administração o montante da remuneração global dos administradores a ser submetido à Assembleia Geral;

V. avaliar cenários futuros, internos e externos, e seus possíveis impactos sobre a política de remuneração de administradores;

VI. analisar a política de remuneração de administradores da sociedade em relação às práticas de mercado, com vistas a identificar discrepâncias significativas em relação a empresas congêneres, propondo os ajustes necessários; e

VII. zelar para que a política de remuneração de administradores esteja permanentemente compatível com a política de gestão de riscos, com as metas e a situação financeira atual e esperada da sociedade e com o disposto na Resolução do Conselho Monetário Nacional nº 3.921/2010.

Inalterado.

8.3. O Conselho de Administração poderá atribuir ao Comitê de Remuneração competências adicionais às previstas neste Estatuto Social.

Inalterado.

8.4. O Conselho de Administração definirá a verba destinada à remuneração dos membros do Comitê de Remuneração, observados os parâmetros de mercado, bem como o orçamento destinado a cobrir as despesas para o seu funcionamento.

Inalterado.

8.5. O Comitê de Remuneração deverá elaborar, ao final de cada exercício social, relatório das atividades exercidas no âmbito de suas atribuições, encaminhando cópia ao Conselho de Administração e mantendo-o à disposição do Banco Central do Brasil, pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos.

Inalterado.

Art. 9º - DIRETORIA - A administração e a representação da sociedade competirão à Diretoria, eleita pelo Conselho de Administração.

Inalterado.

9.1. A Diretoria terá de 5 (cinco) a 30 (trinta) membros, compreendendo os cargos de Diretor Presidente, Diretor Geral, Diretor Vice-Presidente, Diretor Executivo e Diretor, na conformidade do que for estabelecido pelo Conselho de Administração ao prover esses cargos.

Inalterado.

9.2. Em caso de ausência ou impedimento de qualquer diretor, a Diretoria poderá escolher o substituto interino dentre seus membros. O Diretor Presidente será substituído, em suas ausências ou impedimentos, por um Diretor Geral ou Diretor Vice-Presidente por ele

Inalterado.

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indicado.

9.3. Vagando qualquer cargo, o Conselho de Administração poderá designar um diretor substituto para completar o mandato do substituído.

Inalterado.

9.4. Os diretores exercerão seus mandatos pelo prazo de 1 (um) ano, podendo ser reeleitos, e permanecerão em seus cargos até a posse de seus substitutos.

Inalterado.

9.5. Não poderá ser eleito (i) para ocupar o cargo de Diretor Presidente, quem já tiver completado 62 (sessenta e dois) anos de idade na data da eleição; e (ii) para ocupar os demais cargos na Diretoria, quem já tiver completado 60 (sessenta) anos de idade na data da eleição.

Inalterado.

Art. 10 – REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE, ATRIBUIÇÕES E PODERES DOS DIRETORES - Dois diretores, sendo um deles necessariamente Diretor Presidente, Diretor Geral, Diretor Vice-Presidente ou Diretor Executivo, terão poderes para (i) representar a sociedade, assumindo obrigações ou exercendo direitos em qualquer ato, contrato ou documento que acarrete responsabilidade para a sociedade, inclusive prestando garantias a obrigações de terceiros; (ii) transigir e renunciar direitos, podendo ainda, sem prejuízo do disposto no inciso XVI do item 6.8, onerar e alienar bens do ativo permanente; (iii) decidir sobre a instalação, extinção e remanejamento de dependências; e (iv) constituir procuradores.

Inalterado.

10.1. Nas hipóteses do “caput”, à exceção do disposto no item “(iv)”, a representação da sociedade também poderá ser feita, conjuntamente, (i) por um diretor e um procurador, ou (ii) por dois procuradores.

Inalterado.

10.1.1. Excepcionalmente, a Sociedade poderá ser representada por apenas um procurador: (i) perante qualquer órgão da administração pública, direta ou indireta, nos atos que não impliquem na assunção ou renúncia de direitos e obrigações; (ii) nos mandatos com cláusula “ad judicia”; e (iii) em assembleias gerais, reuniões de acionistas ou cotistas de empresas ou fundos de investimento nos quais a sociedade participe.

10.1.1. Excepcionalmente, a Sociedade poderá ser representada por apenas um procurador: (i) perante qualquer órgão da administração pública, direta ou indireta, nos atos que não impliquem na assunção ou renúncia de direitos e obrigações; (ii) nos mandatos com cláusula “ad judicia”; e (iii) em assembleias gerais, reuniões de acionistas ou cotistas de empresas ou fundos de investimento nos quais a sociedade participe. Nas hipóteses dos itens (i) e (iii) a Sociedade também poderá ser representada por apenas um diretor.

10.1.2. O Conselho de Administração poderá prever ou instituir exceções adicionais às previstas no subitem 10.1.1.

Inalterado.

10.1.3. Os mandatos, exceto os judiciais, terão obrigatoriamente prazo de validade não superior a um ano.

Inalterado.

10.2. Compete ao Diretor Presidente convocar e presidir as reuniões da Diretoria, supervisionar a atuação desta, estruturar os serviços da sociedade e estabelecer as normas internas e operacionais.

Inalterado.

10.3. Aos Diretores Gerais, Diretores Vice-Presidentes, Diretores Executivos e Diretores competem as atividades que lhes sejam atribuídas pelo Conselho de Administração.

Inalterado.

Art. 11 - CONSELHO FISCAL - A sociedade terá um Conselho Fiscal de funcionamento não permanente, composto de 3 (três) a 5 (cinco) membros efetivos e

Inalterado.

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igual número de suplentes. A eleição, instalação e funcionamento do Conselho Fiscal atenderá aos preceitos dos artigos 161 a 165 da Lei nº 6.404/76.

Art. 12 - EXERCÍCIO SOCIAL - O exercício social se encerrará em 31 de dezembro de cada ano. Serão levantados balanços semestrais e, facultativamente, balanços intermediários em qualquer data, inclusive para pagamento de dividendos, observadas as prescrições legais.

Inalterado.

Art. 13 - DESTINAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO -Juntamente com as demonstrações contábeis, o Conselho de Administração apresentará à Assembleia Geral Ordinária proposta sobre a destinação do lucro líquido do exercício, observados os preceitos dos artigos 186 e 191 a 199 da Lei nº 6.404/76 e as disposições seguintes:

Inalterado.

13.1. Antes de qualquer outra destinação, serão aplicados 5% (cinco por cento) na constituição da Reserva Legal, que não excederá 20% (vinte por cento) do capital social;

Inalterado.

13.2. Será especificada a importância destinada a dividendos aos acionistas, atendendo ao disposto no artigo 14 e às seguintes normas:

a) às ações preferenciais será atribuído o dividendo prioritário mínimo anual (artigo 3º, inciso I);

b) a importância do dividendo obrigatório que remanescer após o dividendo de que trata a alínea anterior será aplicada, em primeiro lugar, no pagamento às ações ordinárias de dividendo igual ao prioritário das ações preferenciais;

c) as ações de ambas as espécies participarão dos lucros distribuídos em igualdade de condições depois de assegurado às ordinárias dividendo igual ao mínimo das preferenciais.

Inalterado.

13.3. O saldo terá o destino que for proposto pelo Conselho de Administração, inclusive para a formação das reservas de que trata o artigo 15, "ad referendum" da Assembleia Geral.

13.3. O saldo terá o destino que for proposto pelo Conselho de Administração, inclusive para a formação da reserva de que trata o artigo 15, "ad referendum" da Assembleia Geral.

Art. 14 - DIVIDENDO OBRIGATÓRIO - Os acionistas têm direito de receber como dividendo obrigatório, em cada exercício, importância não inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro líquido apurado no mesmo exercício, ajustado pela diminuição ou acréscimo dos valores especificados nas letras "a" e "b" do inciso I do artigo 202 da Lei nº 6.404/76 e observados os incisos II e III do mesmo dispositivo legal.

Inalterado.

14.1. A parte do dividendo obrigatório que tiver sido paga antecipadamente mediante dividendos intermediários à conta da "Reserva para Equalização de Dividendos" será creditada à mesma reserva.

14.1. A parte do dividendo obrigatório que tiver sido paga antecipadamente mediante dividendos intermediários à conta da Reserva Estatutária de Lucros será creditada à mesma reserva.

14.2. Por deliberação do Conselho de Administração poderão ser pagos juros sobre o capital próprio, imputando-se o valor dos juros pagos ou creditados ao valor do dividendo obrigatório, com base no artigo 9º, § 7º, da Lei nº 9.249/95.

Inalterado.

Art. 15 - RESERVAS ESTATUTÁRIAS - Por proposta do Conselho de Administração, a Assembleia Geral poderá deliberar a formação das seguintes reservas: I -

Art. 15 - RESERVA ESTATUTÁRIA - Por proposta do Conselho de Administração, a Assembleia Geral poderá deliberar a formação de Reserva Estatutária de Lucros,

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Reserva para Equalização de Dividendos; II - Reserva para Reforço do Capital de Giro; III - Reserva para Aumento de Capital de Empresas Participadas.

que será limitada a 100% do valor do capital social e terá por finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital próprio (item 14.2), ou suas antecipações, visando manter o fluxo de remuneração aos acionistas, podendo seu saldo também ser utilizado: (i) nas operações de resgate, reembolso ou aquisição das próprias ações, nos termos da legislação em vigor; e (ii) na incorporação ao capital social, inclusive mediante bonificações em novas ações.

15.1. A Reserva para Equalização de Dividendos será limitada a 40% do valor do capital social e terá por finalidade garantir recursos para pagamento de dividendos, inclusive na forma de juros sobre o capital próprio (item 14.2), ou suas antecipações, visando manter o fluxo de remuneração aos acionistas, sendo formada com recursos:

a) equivalentes a até 50% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76;

b) equivalentes a até 100% da parcela realizada de Reservas de Reavaliação, lançada a lucros acumulados;

c) equivalentes a até 100% do montante de ajustes de exercícios anteriores, lançado a lucros acumulados; e

d) decorrentes do crédito correspondente às antecipações de dividendos (item 14.1).

15.1. A Reserva será formada com recursos: a) equivalentes a até 100% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76, sempre respeitado o direito dos acionistas ao recebimento de dividendos obrigatórios, nos termos deste estatuto e da lei;

b) equivalentes a até 100% da parcela realizada de Reservas de Reavaliação, lançada a lucros acumulados;

c) equivalentes a até 100% do montante de ajustes de exercícios anteriores, lançado a lucros acumulados; e

d) decorrentes do crédito correspondente às antecipações de dividendos (item 14.1).

15.2. A Reserva para Reforço do Capital de Giro será limitada a 30% do valor do capital social e terá por finalidade garantir meios financeiros para a operação da sociedade, sendo formada com recursos equivalentes a até 20% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76.

Excluído.

15.3. A Reserva para Aumento de Capital de Empresas Participadas será limitada a 30% do valor do capital social e terá por finalidade garantir o exercício do direito preferencial de subscrição em aumentos de capital das empresas participadas, sendo formada com recursos equivalentes a até 50% do lucro líquido do exercício, ajustado na forma do artigo 202 da Lei nº 6.404/76.

Excluído.

15.4. Por proposta do Conselho de Administração serão periodicamente capitalizadas parcelas dessas reservas para que o respectivo montante não exceda o limite de 95% (noventa e cinco por cento) do capital social. O saldo dessas reservas, somado ao da Reserva Legal, não poderá ultrapassar o capital social.

15.2. O saldo dessa reserva, somado ao da Reserva Legal, não poderá ultrapassar o capital social, nos termos do art. 199 da Lei nº 6.404/76.

15.5. As reservas discriminarão em subcontas distintas, segundo os exercícios de formação, os lucros destinados às suas constituições e o Conselho de Administração especificará os lucros utilizados na distribuição de dividendos intermediários, que poderão ser debitados em diferentes subcontas, em função da natureza dos acionistas.

15.3. A reserva discriminará em subcontas distintas, segundo os exercícios de formação, os lucros destinados a sua constituição e o Conselho de Administração especificará os lucros utilizados na distribuição de dividendos intermediários, que poderão ser debitados em diferentes subcontas, em função da natureza dos acionistas.

Art. 16 - PARTES BENEFICIÁRIAS - É vedada a emissão, pela sociedade, de partes beneficiárias.

Inalterado.

Art. 17 – SEGMENTO DE LISTAGEM - Com a admissão da sociedade no segmento especial de listagem denominado Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA, sujeitam-se a sociedade, seus acionistas, administradores e membros

Art. 17 – SEGMENTO DE LISTAGEM - Com a admissão da sociedade no segmento especial de listagem denominado Nível 1 de Governança Corporativa da B3, sujeitam-se a sociedade, seus acionistas, administradores e membros do Conselho

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do Conselho Fiscal, quando instalado, às disposições do Regulamento de Listagem do Nível 1 de Governança Corporativa da BM&FBOVESPA (“Regulamento do Nível 1”).

Fiscal, quando instalado, às disposições do Regulamento de Listagem do Nível 1 de Governança Corporativa da B3 (“Regulamento do Nível 1”).

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ANEXO VI – A

MODELO DE PROCURAÇÃO PARA ACIONISTAS DETENTORES DE AÇÕES ORDINÁRIAS

Por este instrumento de procuração, [ACIONISTA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO] (“Outorgante”), nomeia o Sr. [PROCURADOR], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO], seu procurador, com poderes para representá-lo, na qualidade de Acionista do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Companhia”), na Assembleia Geral Ordinária e Extraordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, às 11h, no Auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, lançando seu voto em conformidade com a orientação de voto abaixo.

O procurador terá poderes limitados ao comparecimento à Assembleia e ao lançamento de

voto em conformidade com a orientação de voto abaixo, não tendo direito nem obrigação de tomar quaisquer outras medidas que não sejam necessárias ao exato cumprimento das orientações de voto indicadas abaixo. O procurador fica autorizado a se abster em qualquer deliberação ou assunto para o qual não tenha recebido orientações de voto suficientemente específicas.

O presente instrumento de mandato tem prazo de validade de [] dias, a partir da presente

data.

[Cidade],___ de ___de 2018.

_______________________________ [ACIONISTA]

(Assinatura autenticada) ORIENTAÇÃO DE VOTO Em Assembleia Geral Ordinária: 1 – Tomar conhecimento dos Relatórios da Administração e dos Auditores Independentes, do Parecer do Conselho Fiscal e do Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria e examiná-los, para deliberar sobre as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2017:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

2 – Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.122

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3 – Fixar o número de membros que irão compor o Conselho de Administração em 12 (doze):

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

4 – Eleger os membros do Conselho de Administração para o próximo mandato anual que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019: Alfredo Egydio Setubal

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Amos Genish (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Fábio Colletti Barbosa (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Gustavo Jorge Laboissière Loyola (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

João Moreira Salles

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

José Galló (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.123

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Marco Ambrogio Crespi Bonomi

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Pedro Luiz Bodin de Moraes (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Pedro Moreira Salles

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Ricardo Villela Marino

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Roberto Egydio Setubal

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

5 – Eleger os membros do Conselho Fiscal para o próximo mandato anual que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019: Membros indicados pelo acionista majoritário: Conselheiros efetivos Alkimar Ribeiro Moura

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

José Caruso Cruz Henriques

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.124

Page 125: 2018 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar

Conselheiros suplentes João Costa

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Reinaldo Guerreiro

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

6 – Deliberar sobre o montante da verba destinada à remuneração global dos integrantes da Diretoria e do Conselho de Administração no valor total de R$ 370.000.000,00:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

7 – Deliberar sobre a remuneração mensal individual de R$ 15.000,00 para os membros efetivos e de R$ 6.000,00 para os membros suplentes do Conselho Fiscal:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Em Assembleia Geral Extraordinária: 1 – Alterar o Estatuto Social para: (i) Registrar a nova quantidade de ações representativas do capital social da Companhia em decorrência do cancelamento de 46.217.311 ações ordinárias mantidas em tesouraria:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(ii) Incluir a competência da Assembleia Geral para deliberar sobre Planos para Outorga de Ações e ajustar a denominação do Plano para Outorga de Opções de Ações:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.125

Page 126: 2018 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar

(iii) Atualizar a denominação de BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros para B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(iv) Adequar a redação sobre a composição do Conselho de Administração, em linha com as práticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(v) Adequar a redação sobre as competências do Conselho de Administração, em linha com as práticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(vi) Aperfeiçoar a redação sobre a regra de representação da Companhia:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(vii) Alterar a composição das reservas estatutárias de lucros:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(viii) Atualizar as remissões à reserva estatutária de lucros:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

2 – Consolidar o Estatuto Social, com as alterações mencionadas no item “1” acima e as consequentes adequações redacionais necessárias:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.126

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3 - Transferir para a nova Reserva Estatutária de Lucros os saldos atualmente consignados nas Reservas Estatutárias para Equalização de Dividendos, para Reforço do Capital de Giro e para Aumento de Capital de Empresas Participadas.

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.127

Page 128: 2018 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar

ANEXO VI – B

MODELO DE PROCURAÇÃO PARA ACIONISTAS DETENTORES DE AÇÕES PREFERENCIAIS

Por este instrumento de procuração, [ACIONISTA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO] (“Outorgante”), nomeia o Sr. [PROCURADOR], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO], seu procurador, com poderes para representá-lo, na qualidade de Acionista do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Companhia”), na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, às 11h, no Auditório do Centro Empresarial Itaú Unibanco, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, lançando seu voto em conformidade com a orientação de voto abaixo.

O procurador terá poderes limitados ao comparecimento à Assembleia e ao lançamento de

voto em conformidade com a orientação de voto abaixo, não tendo direito nem obrigação de tomar quaisquer outras medidas que não sejam necessárias ao exato cumprimento da orientação de voto indicada abaixo. O procurador fica autorizado a se abster em qualquer deliberação ou assunto para o qual não tenha recebido orientações de voto suficientemente específicas.

O presente instrumento de mandato tem prazo de validade de [] dias, a partir da presente

data.

[Cidade],___ de ___ de 2018.

_______________________________ [ACIONISTA]

(Assinatura autenticada) ORIENTAÇÃO DE VOTO Em Assembleia Geral Ordinária: 1 – Eleger os membros do Conselho Fiscal para o próximo mandato anual que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019: Membros indicados pela acionista Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI: Conselheiro efetivo Carlos Roberto de Albuquerque Sá

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.128

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Conselheiro Suplente Eduardo Azevedo do Valle

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.129

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ANEXO VI – C

MODELO DE PROCURAÇÃO PARA PROCURADORES DISPONIBILIZADOS PELA COMPANHIA

(ACIONISTAS DETENTORES DE AÇÕES ORDINÁRIAS)

1. Em Assembleia Geral Ordinária

Por este instrumento de procuração, EU, [ACIONISTA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO] (“Outorgante”), acionista do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Companhia”), nomeio como meu(s) procurador(es):

Alexandre Dutra Lopes, brasileiro, casado, advogado, RG-SSP/SP nº 24.493.483-6, CPF nº 157.445.508-79, OAB/SP nº 188.414, domiciliado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3º Andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de advogado da Companhia, na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para votar A FAVOR nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

Nathalie Kfouri, brasileira, solteira, advogada, RG-SSP/SP nº 37.916.652-5, CPF nº 368.776.788-42, OAB/SP nº 305.609, domiciliada na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3º Andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de advogada da Companhia, na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para votar CONTRA nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

Marcelo Casellato Faria, brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP nº 18.933.503-8, CPF nº 089.523.818-74, domiciliado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de acionista da Companhia, na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para SE ABSTER nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

O procurador terá poderes limitados ao comparecimento na Assembleia Geral Ordinária

para lançamento de voto em conformidade com a orientação de voto abaixo, não tendo direito nem obrigação de tomar quaisquer outras medidas que não sejam necessárias ao exato cumprimento das orientações de voto indicadas abaixo. O procurador fica autorizado a se abster em qualquer deliberação ou assunto para o qual não tenha recebido orientações de voto suficientemente específicas e votará de acordo com o número de ações ordinárias detidas pelo Outorgante.

O presente instrumento de mandato terá validade apenas para esta Assembleia Geral

Ordinária da Companhia.

São Paulo,___ de ___ de 2018.

_______________________________

p.130

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[ACIONISTA] (Assinatura autenticada)

ORIENTAÇÃO DE VOTO - Assembleia Geral Ordinária Assinale a opção que desejar: 1 – Tomar conhecimento dos Relatórios da Administração e dos Auditores Independentes, do Parecer do Conselho Fiscal e do Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria e examiná-los, para deliberar sobre as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em 31.12.2017:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

2 – Deliberar sobre a destinação do lucro líquido do exercício:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

3 – Fixar o número de membros que irão compor o Conselho de Administração em 12 (doze):

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

4 – Eleger os membros do Conselho de Administração para o próximo mandato anual que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019: Alfredo Egydio Setubal

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Amos Genish (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.131

Page 132: 2018 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar

Fábio Colletti Barbosa (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Gustavo Jorge Laboissière Loyola (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

João Moreira Salles

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

José Galló (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Marco Ambrogio Crespi Bonomi

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Pedro Luiz Bodin de Moraes (Conselheiro Independente)

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Pedro Moreira Salles

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Ricardo Villela Marino

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.132

Page 133: 2018 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar

Roberto Egydio Setubal

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

5 – Eleger os membros do Conselho Fiscal para o próximo mandato anual que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019: Membros indicados pelo acionista majoritário: Conselheiros efetivos Alkimar Ribeiro Moura

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

José Caruso Cruz Henriques

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Conselheiros suplentes João Costa

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Reinaldo Guerreiro

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

6 – Deliberar sobre o montante da verba destinada à remuneração global dos integrantes da Diretoria e do Conselho de Administração no valor total de R$ 370.000.000,00:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

7 – Deliberar sobre a remuneração mensal individual de R$ 15.000,00 para os membros efetivos e de R$ 6.000,00 para os membros suplentes do Conselho Fiscal:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.133

Page 134: 2018 2017 criamos o Digital Advisory Board, que passou a ter um papel importante de propor desenvolvimento tecnológico, avaliar a experiência dos clientes e nos permitir acompanhar

2. Em Assembleia Geral Extraordinária

Por este instrumento de procuração, EU, [ACIONISTA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO] (“Outorgante”), acionista do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Companhia”), nomeio como meu(s) procurador(es):

Alexandre Dutra Lopes, brasileiro, casado, advogado, RG-SSP/SP nº 24.493.483-6, CPF nº 157.445.508-79, OAB/SP nº 188.414, domiciliado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3º Andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de advogado da Companhia, na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para votar A FAVOR nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

Nathalie Kfouri, brasileira, solteira, advogada, RG-SSP/SP nº 37.916.652-5, CPF nº 368.776.788-42, OAB/SP nº 305.609, domiciliada na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3º Andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de advogada da Companhia, na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para votar CONTRA nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

Marcelo Casellato Faria, brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP nº 18.933.503-8, CPF nº 089.523.818-74, domiciliado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de acionista da Companhia, na Assembleia Geral Extraordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para SE ABSTER nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

O procurador terá poderes limitados ao comparecimento na Assembleia Geral

Extraordinária para lançamento de voto em conformidade com a orientação de voto abaixo, não tendo direito nem obrigação de tomar quaisquer outras medidas que não sejam necessárias ao exato cumprimento das orientações de voto indicadas abaixo. O procurador fica autorizado a se abster em qualquer deliberação ou assunto para o qual não tenha recebido orientações de voto suficientemente específicas e votará de acordo com o número de ações ordinárias detidas pelo Outorgante.

O presente instrumento de mandato terá validade apenas para esta Assembleia Geral

Extraordinária da Companhia.

São Paulo,___ de ___ de 2018.

_______________________________ [ACIONISTA]

(Assinatura autenticada)

ORIENTAÇÃO DE VOTO - Assembleia Geral Extraordinária

p.134

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Assinale a opção que desejar: 1 – Alterar o Estatuto Social para: (i) Registrar a nova quantidade de ações representativas do capital social da Companhia em decorrência do cancelamento de 46.217.311 ações ordinárias mantidas em tesouraria:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(ii) Incluir a competência da Assembleia Geral para deliberar sobre Planos para Outorga de Ações e ajustar a denominação do Plano para Outorga de Opções de Ações:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(iii) Atualizar a denominação de BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros para B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(iv) Adequar a redação sobre a composição do Conselho de Administração, em linha com as práticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(v) Adequar a redação sobre as competências do Conselho de Administração, em linha com as práticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de Governança Corporativa:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(vi) Aperfeiçoar a redação sobre a regra de representação da Companhia:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.135

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(vii) Alterar a composição das reservas estatutárias de lucros:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

(viii) Atualizar as remissões à reserva estatutária de lucros:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

2 – Consolidar o Estatuto Social, com as alterações mencionadas no item “1” acima e as consequentes adequações redacionais necessárias:

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

3 - Transferir para a nova Reserva Estatutária de Lucros os saldos atualmente consignados nas Reservas Estatutárias para Equalização de Dividendos, para Reforço do Capital de Giro e para Aumento de Capital de Empresas Participadas.

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.136

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ANEXO VI – D

MODELO DE PROCURAÇÃO

PARA PROCURADORES DISPONIBILIZADOS PELA COMPANHIA PARA A ASSEMBLEIA

GERAL ORDINÁRIA (ACIONISTAS DETENTORES DE AÇÕES PREFERENCIAIS)

1. Assembleia Geral Ordinária

Por este instrumento de procuração, EU, [ACIONISTA], [NACIONALIDADE], [ESTADO CIVIL], [PROFISSÃO], portador do documento de identidade nº (__), inscrito no CPF/MF sob o nº (__), com endereço no(a) [ENDEREÇO] (“Outorgante”), acionista do Itaú Unibanco Holding S.A. (“Companhia”), nomeio como meu(s) procurador(es):

Alexandre Dutra Lopes, brasileiro, casado, advogado, RG-SSP/SP nº 24.493.483-6,

CPF nº 157.445.508-79, OAB/SP nº 188.414, domiciliado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3º Andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de advogado da Companhia, na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para votar A FAVOR nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

Nathalie Kfouri, brasileira, solteira, advogada, RG-SSP/SP nº 37.916.652-5, CPF nº 368.776.788-42, OAB/SP nº 305.609, domiciliada na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3º Andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de advogada da Companhia, na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para votar CONTRA nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

Marcelo Casellato Faria, brasileiro, casado, administrador, RG-SSP/SP nº 18.933.503-8, CPF nº 089.523.818-74, domiciliado na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar, São Paulo (SP), com poderes para representar-me, na qualidade de acionista da Companhia, na Assembleia Geral Ordinária da Companhia, que se realizará no dia 25 de abril de 2018, no auditório da sede social, na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Walther Moreira Salles, Piso Guajuviras, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902, para SE ABSTER nas matérias constantes da ordem do dia, em conformidade com a orientação de voto abaixo.

O procurador terá poderes limitados ao comparecimento na Assembleia Geral Ordinária

para lançamento de voto em conformidade com a orientação de voto abaixo, não tendo direito nem obrigação de tomar quaisquer outras medidas que não sejam necessárias ao exato cumprimento das orientações de voto indicadas abaixo. O procurador fica autorizado a se abster em qualquer deliberação ou assunto para o qual não tenha recebido orientações de voto suficientemente específicas e votará de acordo com o número de ações preferenciais detidas pelo Outorgante.

O presente instrumento de mandato terá validade apenas para esta Assembleia Geral

Ordinária da Companhia.

São Paulo,___ de ___ de 2018.

p.137

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_______________________________ [ACIONISTA]

(Assinatura autenticada)

ORIENTAÇÃO DE VOTO – Assembleia Geral Ordinária Assinale a opção que desejar: 1 – Eleger os membros do Conselho Fiscal para o próximo mandato anual que vigorará até a posse dos eleitos na Assembleia Geral Ordinária de 2019: Membros indicados pela acionista Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil – PREVI: Conselheiro efetivo Carlos Roberto de Albuquerque Sá

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

Conselheiro Suplente Eduardo Azevedo do Valle

APROVAR

REJEITAR

ABSTER-SE

p.138

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ANEXO VI – E

INFORMAÇÕES DO ANEXO 23 DA INSTRUÇÃO CVM Nº 481/09

1. Informar o nome da companhia Itaú Unibanco Holding S.A. 2. Informar as matérias para as quais a procuração está sendo solicitada Matérias indicadas no Edital de Convocação constante deste Manual. 3. Identificar as pessoas naturais ou jurídicas que promoveram, organizaram ou custearam o pedido de procuração, ainda que parcialmente, informando: a. Nome e endereço Itaú Unibanco Holding S.A., com endereço na Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, na Cidade de São Paulo, Estado de São Paulo, CEP 04344-902. b. Desde quando é acionista da companhia Não aplicável. c. Número e percentual de ações de cada espécie e classe de sua titularidade Não aplicável. d. Número de ações tomadas em empréstimo Não aplicável. e. Exposição total em derivativos referenciados em ações da companhia Não aplicável. f. Relações de natureza societária, empresarial ou familiar existentes ou mantidas nos últimos 3 anos com a companhia ou com partes relacionadas à companhia, conforme definidas pelas regras contábeis que tratam desse assunto Não aplicável. 4. Informar se qualquer das pessoas mencionadas no item 3, bem como qualquer de seus controladores, controladas, sociedades sob controle comum ou coligadas têm interesse especial na aprovação das matérias para as quais a procuração está sendo solicitada, descrevendo detalhadamente a natureza e extensão do interesse em questão A disponibilização de procuradores foi promovida pela Companhia e tem como único objetivo

p.139

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oferecer um mecanismo adicional para facilitar a participação do Acionista na Assembleia, sem qualquer interesse especial na aprovação das matérias. 5. Informar o custo estimado do pedido de procuração O custo do pedido de procuração é insignificante. 6. Informar se (a) a companhia custeou o pedido de procuração ou (b) se seus autores buscarão ressarcimento de custos junto à companhia O pedido de procuração foi integralmente custeado pela Companhia. 7. Informar: a) O endereço para o qual a procuração deve ser remetida depois de assinada; De modo a facilitar os trabalhos na Assembleia Geral, a Companhia sugere que os Acionistas representados por procuradores enviem, até às 12h do dia 23.04.2018, cópia da procuração e dos demais documentos elencados no Edital de Convocação, por correio ou portador para: Itaú Unibanco - Gerência Paralegal de Assuntos Corporativos Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar - Parque Jabaquara, São Paulo (SP) - CEP 04344-902 ou ainda, para o e-mail: [email protected] (nesse caso, deverá trazer a via física no momento da Assembleia). b) Caso a companhia aceite procurações por meio de sistema na rede mundial de computadores, as instruções para a outorga da procuração; A Companhia adotará o sistema de votação a distância, em linha com o disposto na Instrução CVM 481/09, conforme alterada, bem como com as melhores práticas de mercado. Nesse sentido, os Acionistas que desejarem realizar a votação por meio do boletim de voto a distância, poderão encaminhar suas instruções de voto em relação às matérias da Assembleia: por boletim de voto a distância enviado diretamente à Companhia, conforme o Anexo VII ao

presente documento; ou

por transmissão de instruções de preenchimento do boletim de voto a distância a prestadores de serviço, a saber:

a) ao custodiante do Acionista, caso as ações estejam depositadas em depositário central; ou

b) à Itaú Corretora de Valores S.A., na qualidade de instituição financeira contratada pela Companhia para prestação dos serviços de escrituração de valores mobiliários.

Envio do boletim pelo Acionista diretamente à Companhia O Acionista que optar por exercer o seu direito de voto a distância poderá fazê-lo diretamente à Companhia, devendo, para tanto, encaminhar os seguintes documentos:

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(i) via física do Anexo VII ao presente documento devidamente preenchido, rubricado e assinado (não há necessidade de consularização ou tradução juramentada para documento em língua estrangeira); e

(ii) documento de identificação - para Pessoas Jurídicas: cópia autenticada do contrato/estatuto

social, comprovante de eleição dos administradores e cópia autenticada do documento de identidade destes representantes; e para Pessoas Físicas: cópia autenticada do documento de identidade com foto do Acionista. Solicitamos que documentos produzidos no exterior sejam consularizados ou apostilados e acompanhados da respectiva tradução juramentada.

Se preferir, o Acionista poderá enviar as vias digitalizadas dos documentos referidos em (i) e (ii) acima para o e-mail [email protected], sendo que, nesse caso, também será necessário o envio da via original do boletim de voto e da cópia autenticada dos demais documentos requeridos, até o dia 18.04.18 para: Itaú Unibanco - Gerência Paralegal de Assuntos Corporativos Praça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andar Parque Jabaquara, em São Paulo (SP) - CEP 04344-902 Uma vez recebidos os documentos referidos em (i) e (ii) acima, a Companhia avisará o Acionista acerca de seu recebimento e de sua aceitação, nos termos da Instrução CVM 481/09. Tal informação será enviada ao Acionista por meio do endereço eletrônico indicado no boletim de voto. Envio do boletim pelo Acionista aos prestadores de serviço Alternativamente, o Acionista poderá optar por exercer o seu direito de voto a distância por intermédio de prestadores de serviços, transmitindo as suas instruções de voto aos seus agentes de custódia ou ao agente escriturador, observadas as regras por esses determinadas. O Acionista deverá entrar em contato com o agente de custódia ou com o agente escriturador para verificar os procedimentos por eles estabelecidos, bem como os documentos solicitados. A Itaú Corretora de Valores S.A., agente escriturador das ações da Companhia, criou o site Assembleia Digital, uma solução segura onde é possível realizar o voto a distância. Para votar pelo site é necessário realizar um cadastro e possuir um certificado digital. Informações sobre o cadastro e o passo a passo para emissão do certificado digital estão descritas no site: http://www.itau.com.br/securitiesservices/assembleiadigital/ ITAÚ CORRETORA DE VALORES S.A. 3003-9285 (capitais e regiões metropolitanas) 0800 7209285 (demais localidades) O horário de atendimento é em dias úteis das 9h às 18h. Email: [email protected] O Acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do boletim aos prestadores de serviço até 18.04.18, salvo se prazo diverso for por eles estabelecido.

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Anexo VII BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGO - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018Nome do Acionista

CNPJ ou CPF do acionista

E-mail

Orientações de preenchimento- O presente boletim deve ser integralmente preenchido caso o Acionista opte por exercer o seudireito de voto a distância, nos termos da Instrução CVM 481/09, na Assembleia Geral Ordináriado Itaú Unibanco Holding S.A. de 25.04.2018, cujas propostas foram elaboradas pelaAdministração da Companhia e cujos detalhes constam do Manual da Assembleia, disponibilizadonos sites de relações com investidores da Companhia (www.itau.com.br/relacoes-com-investidores), da CVM (www.cvm.gov.br) e da B3 (www.b3.com.br).

- Todas as páginas do boletim deverão ser rubricadas.

- Ao final, o Acionista ou seu(s) representante(s) legal(is), conforme o caso e nos termos dalegislação vigente, deverá assinar o boletim. Não há necessidade de reconhecimento de firma,consularização ou tradução juramentada para documento em língua estrangeira.

Orientações de entrega, indicando a faculdade de enviar diretamente à companhia ouenviar instruções de preenchimento ao escriturador ou ao custodianteO Acionista que optar por exercer o seu direito de voto a distância poderá fazê-lo diretamente àCompanhia até 18.04.18, devendo, para tanto, encaminhar os seguintes documentos:

(i) via física do boletim de voto devidamente preenchido, rubricado e assinado (não hánecessidade de reconhecimento de firma, consularização ou tradução juramentada paradocumento em língua estrangeira); e(ii) documento de identificação - para Pessoas Jurídicas: cópia autenticada do contrato social,comprovante de eleição dos administradores e cópia autenticada do documento de identidadedestes representantes; e para Pessoas Físicas: cópia autenticada do documento de identidadecom foto do Acionista. Solicitamos que documentos produzidos no exterior sejam consularizadosou apostilados e acompanhados da respectiva tradução juramentada.

Se preferir, o Acionista poderá enviar as vias digitalizadas dos documentos referidos em (i) e (ii)por e-mail, sendo que, nesse caso, também será necessário o envio da via original do boletim devoto e da cópia autenticada dos demais documentos requeridos até o dia 18.04.18 (conformeendereços indicados abaixo).

Uma vez recebidos os documentos referidos em (i) e (ii) acima, a Companhia avisará o Acionistaacerca de seu recebimento e de sua aceitação, nos termos da Instrução CVM 481/09. Talinformação será enviada ao Acionista por meio do endereço eletrônico indicado neste boletim devoto.

Alternativamente, o Acionista poderá optar por exercer o seu direito de voto a distância porintermédio de prestadores de serviços, transmitindo as suas instruções de voto aos seus agentesde custódia ou ao agente escriturador, observadas as regras por esses determinadas.

O Acionista deverá entrar em contato com o agente de custódia ou com o agente escriturador(conforme contato abaixo) para verificar os procedimentos por eles estabelecidos, bem como osdocumentos solicitados.

Endereço postal e eletrônico para envio do boletim de voto a distância, caso o acionistadeseje entregar o documento diretamente à companhiaEndereço postal:Itaú Unibanco - Gerência Paralegal de Assuntos CorporativosPraça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andarParque Jabaquara, em São Paulo (SP) - CEP 04344-902

Endereço eletrônico: [email protected]

Indicação da instituição contratada pela companhia para prestar o serviço de escrituraçãode valores mobiliarios, com nome, endereço fisico e eletrônico, telefone e pessoa paracontatoA Itaú Corretora de Valores S.A., agente escriturador das ações da Companhia, criou o siteAssembleia Digital, uma solução segura onde é possível realizar o voto a distância.

Para votar pelo site é necessário realizar um cadastro e possuir um certificado digital.Informações sobre o cadastro e o passo a passo para emissão do certificado digital estãodescritas no site: http://www.itau.com.br/securitiesservices/assembleiadigital/

ITAÚ CORRETORA DE VALORES S.A.Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.500, 3º andar - São Paulo (SP)

p.142

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGO - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018

3003-9285 (capitais e regiões metropolitanas)0800 7209285 (demais localidades)O horário de atendimento é em dias úteis das 9h às 18h.Email: [email protected] para contato: Leandro Biggi

O Acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do boletim aos prestadores deserviço até 18.04.18, salvo se prazo diverso for por eles estabelecido.

Deliberações / Questões relacionadas à AGO

Deliberação Simples1. Tomar conhecimento dos Relatórios da Administração e dos Auditores Independentes, doParecer do Conselho Fiscal e do Resumo do Relatório do Comitê de Auditoria e examiná-los,para deliberar sobre as Demonstrações Financeiras relativas ao exercício social encerrado em31.12.2017:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples2. Deliberar sobre a proposta da Administração para a destinação do lucro líquido do exercício,conforme detalhado no Manual da Assembleia Geral disponível emhttps://www.itau.com.br/_arquivosestaticos/RI/pdf/pt/Manual_Assembleia_2018_PT.pdf:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples3. Fixar o número de membros que irão compor o Conselho de Administração em 12 (doze),conforme proposta dos acionistas controladores:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Questão Simples4. Deseja requerer a adoção do processo de voto múltiplo para eleição do Conselho deAdministração, nos termos do art. 141 da Lei nº 6.404, de 1976?

[ ] Sim [ ] Não [ ] Abster-se

Eleição do conselho de administração por candidato - Limite de vagas a serempreenchidas: 125. Indicação de candidatos ao conselho de administração (o acionista poderá indicar tantoscandidatos quanto for o número de vagas a serem preenchidas na eleição geral)

Alfredo Egydio Setubal

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Amos Genish (Conselheiro Independente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Fábio Colletti Barbosa (Conselheiro Independente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Gustavo Jorge Laboissière Loyola (Conselheiro Independente)p.143

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGO - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

João Moreira Salles

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

José Galló (Conselheiro Independente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Marco Ambrogio Crespi Bonomi

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Pedro Luiz Bodin de Moraes (Conselheiro Independente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Pedro Moreira Salles

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Ricardo Villela Marino

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Roberto Egydio Setubal

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

6. Em caso de adoção do processo de eleição por voto múltiplo, os votos correspondentes àssuas ações devem ser distribuídos em percentuais igualitários pelos candidatos que vocêescolheu?

[ ] Sim [ ] Não [ ] Abster-se

7. Visualização de todos os candidatos para indicação da % (porcentagem) dos votos a seratribuída

Alfredo Egydio Setubal [ ] %

Amos Genish (Conselheiro Independente) [ ] %

Ana Lúcia de Mattos Barretto Villela [ ] %

Fábio Colletti Barbosa (Conselheiro Independente) [ ] %

Gustavo Jorge Laboissière Loyola (Conselheiro Independente) [ ] %

João Moreira Salles [ ] %

José Galló (Conselheiro Independente) [ ] %

Marco Ambrogio Crespi Bonomi [ ] %

Pedro Luiz Bodin de Moraes (Conselheiro Independente) [ ] %

Pedro Moreira Salles [ ] %

Ricardo Villela Marino [ ] %

Roberto Egydio Setubal [ ] %p.144

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGO - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018

Questão Simples8. [O acionista somente pode preencher este campo caso tenha deixado os campos 5, 6 e 7 embranco]

Requisição de eleição em separado de membro do Conselho de Administração por acionistasminoritários detentores de ações com direito a voto:Deseja solicitar a eleição em separado de membro do conselho de administração, nos termos doart. 141, § 4º, I, da Lei nº 6.404, de 1976?

[ ] Sim [ ] Não [ ] Abster-se

Questão Simples9. [O acionista somente pode preencher este campo caso tenha deixado os campos 5, 6 e 7 embranco]

Caso se verifique que nem os titulares de ações com direito a voto nem os titulares de açõespreferenciais sem direito a voto ou com voto restrito perfizeram, respectivamente, o quórumexigido nos incisos I e II do § 4° do art. 141 da Lei nº 6.404, de 1976, você deseja que seu votoseja agregado aos votos das ações preferenciais a fim de eleger para o Conselho deAdministração o candidato com o maior número de votos dentre todos aqueles que, constandodeste boletim de voto a distância, concorrerem à eleição em separado?

[ ] Sim [ ] Não [ ] Abster-se

Questão Simples10. Requisição de eleição em separado de membro do conselho de administração por acionistasdetentores de ações preferenciais sem direito a voto ou com voto restrito:Deseja solicitar a eleição em separado de membro do conselho de administração, nos termos doart. 141, § 4º, II, da Lei nº 6.404, de 1976?

[ ] Sim [ ] Não [ ] Abster-se

Questão Simples11. Caso se verifique que nem os titulares de ações com direito a voto nem os titulares de açõespreferenciais sem direito a voto ou com voto restrito perfizeram, respectivamente, o quórumexigido nos incisos I e II do § 4° do art. 141 da Lei nº 6.404, de 1976, você deseja que seu votoseja agregado aos votos das ações com direito a voto a fim de eleger para o Conselho deAdministração o candidato com o maior número de votos dentre todos aqueles que, constandodeste boletim de voto a distância, concorrerem à eleição em separado?

[ ] Sim [ ] Não [ ] Abster-se

Eleição do conselho fiscal por candidato - Limite de vagas a serem preenchidas: 412.Indicação de candidatos ao conselho fiscal (o acionista poderá indicar tantos candidatosquanto for o número de vagas a serem preenchidas na eleição geral)

Alkimar Ribeiro Moura (Efetivo)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

José Caruso Cruz Henriques (Efetivo)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

João Costa (Suplente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se p.145

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGO - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018

Reinaldo Guerreiro (Suplente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Eleição do conselho fiscal em separado - Preferenciais13.Indicação de candidatos ao conselho fiscal por acionistas detentores de açõespreferenciais sem direito a voto ou com voto restrito

Carlos Roberto de Albuquerque Sá (Efetivo)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Eduardo Azevedo do Valle (Suplente)

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples14. Deliberar sobre o montante da verba destinada à remuneração global dos integrantes daDiretoria e do Conselho de Administração no valor total de R$ 370.000.000,00:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples15. Deliberar sobre a remuneração mensal individual de R$ 15.000,00 para os membros efetivose de R$ 6.000,00 para os membros suplentes do Conselho Fiscal:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Cidade :________________________________________________________________________

Data :__________________________________________________________________________

Assinatura :____________________________________________________________________

Nome do Acionista :_____________________________________________________________

Telefone :______________________________________________________________________

p.146

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGE - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018

Nome do Acionista

CNPJ ou CPF do acionista

E-mail

Orientações de preenchimento- O presente boletim deve ser integralmente preenchido caso o Acionista opte por exercer o seudireito de voto a distância, nos termos da Instrução CVM 481/09, na Assembleia GeralExtraordinária do Itaú Unibanco Holding S.A. de 25.04.2018, cujas propostas foram elaboradaspela Administração da Companhia e cujos detalhes constam do Manual da Assembleia,disponibilizado nos sites de relações com investidores da Companhia (www.itau.com.br/relacoes-cominvestidores), da CVM (www.cvm.gov.br) e da B3 (www.b3.com.br).

- Todas as páginas do boletim deverão ser rubricadas.

- Ao final, o Acionista ou seu(s) representante(s) legal(is), conforme o caso e nos termos dalegislação vigente, deverá assinar o boletim. Não há necessidade de reconhecimento de firma,consularização ou tradução juramentada para documento em língua estrangeira.

Orientações de entrega, indicando a faculdade de enviar diretamente à companhia ouenviar instruções de preenchimento ao escriturador ou ao custodianteO Acionista que optar por exercer o seu direito de voto a distância poderá fazê-lo diretamente àCompanhia até 18.04.18, devendo, para tanto, encaminhar os seguintes documentos:

(i) via física do boletim de voto devidamente preenchido, rubricado e assinado (não hánecessidade de reconhecimento de firma, consularização ou tradução juramentada paradocumento em língua estrangeira); e(ii) documento de identificação - para Pessoas Jurídicas: cópia autenticada do contrato social,comprovante de eleição dos administradores e cópia autenticada do documento de identidadedestes representantes; e para Pessoas Físicas: cópia autenticada do documento de identidadecom foto do Acionista. Solicitamos que documentos produzidos no exterior sejam consularizadosou apostilados e acompanhados da respectiva tradução juramentada.

Se preferir, o Acionista poderá enviar as vias digitalizadas dos documentos referidos em (i) e (ii)por e-mail, sendo que, nesse caso, também será necessário o envio da via original do boletim devoto e da cópia autenticada dos demais documentos requeridos até o dia 18.04.18 (conformeendereços indicados abaixo).

Uma vez recebidos os documentos referidos em (i) e (ii) acima, a Companhia avisará o Acionistaacerca de seu recebimento e de sua aceitação, nos termos da Instrução CVM 481/09. Talinformação será enviada ao Acionista por meio do endereço eletrônico indicado neste boletim devoto.

Alternativamente, o Acionista poderá optar por exercer o seu direito de voto a distância porintermédio de prestadores de serviços, transmitindo as suas instruções de voto aos seus agentesde custódia ou ao agente escriturador, observadas as regras por esses determinadas.

O Acionista deverá entrar em contato com o agente de custódia ou com o agente escriturador(conforme contato abaixo) para verificar os procedimentos por eles estabelecidos, bem como osdocumentos solicitados.

Endereço postal e eletrônico para envio do boletim de voto a distância, caso o acionistadeseje entregar o documento diretamente à companhiaEndereço postal:Itaú Unibanco - Gerência Paralegal de Assuntos CorporativosPraça Alfredo Egydio de Souza Aranha, 100, Torre Conceição, 3° andarParque Jabaquara, em São Paulo (SP) - CEP 04344-902

Endereço eletrônico: [email protected]

Indicação da instituição contratada pela companhia para prestar o serviço de escrituraçãode valores mobiliarios, com nome, endereço fisico e eletrônico, telefone e pessoa paracontatoA Itaú Corretora de Valores S.A., agente escriturador das ações da Companhia, criou o siteAssembleia Digital, uma solução segura na qual é possível realizar o voto a distância.Para votar pelo site é necessário realizar um cadastro e possuir um certificado digital.Informações sobre o cadastro e o passo a passo para emissão do certificado digital estãodescritas no site: http://www.itau.com.br/securitiesservices/assembleiadigital/

ITAÚ CORRETORA DE VALORES S.A.Avenida Brigadeiro Faria Lima, 3.500, 3º andar - São Paulo (SP)3003-9285 (capitais e regiões metropolitanas)

p.147

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

AGE - ITAU UNIBANCO HOLDING S.A. de 25/04/2018

0800 7209285 (demais localidades)O horário de atendimento é em dias úteis das 9h às 18h.Pessoa para contato: Leandro BiggiEmail: [email protected]

O Acionista deverá transmitir as instruções de preenchimento do boletim aos prestadores deserviço até 18.04.18, salvo se prazo diverso for por eles estabelecido.

Deliberações / Questões relacionadas à AGE

Deliberação Simples1. Alterar o Estatuto Social para:

Registrar a nova quantidade de ações representativas do capital social da Companhia emdecorrência do cancelamento de 46.217.311 ações ordinárias mantidas em tesouraria (artigo 3°,caput):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples2. Incluir a competência da Assembleia Geral para deliberar sobre Planos para Outorga de Açõese ajustar a denominação do Plano para Outorga de Opções de Ações (item 4.3.g):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples3. Atualizar a denominação de BM&FBOVESPA S.A. – Bolsa de Valores, Mercadorias e Futurospara B3 S.A. – Brasil, Bolsa, Balcão (item 5.1. e artigo 17):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples4. Adequar a redação sobre a composição do Conselho de Administração, em linha com aspráticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de GovernançaCorporativa (item 6.2):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples5. Adequar a redação sobre as competências do Conselho de Administração, em linha com aspráticas adotadas pela Companhia e com as disposições do Código Brasileiro de GovernançaCorporativa (item 6.8):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples6. Aperfeiçoar a redação sobre a regra de representação da Companhia (item 10.1.1):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples7. Alterar a composição das reservas estatutárias de lucros (artigo 15 e seus itens):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

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BOLETIM DE VOTO A DISTÂNCIA

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Deliberação Simples8. Atualizar as remissões à reserva estatutária de lucros (itens 13.3 e 14.1):

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples9. Consolidar o Estatuto Social, com as alterações mencionadas nos itens acima e asconsequentes adequações redacionais necessárias:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Deliberação Simples10. Transferir para a nova Reserva Estatutária de Lucros os saldos atualmente consignados nasReservas Estatutárias para Equalização de Dividendos, para Reforço do Capital de Giro e paraAumento de Capital de Empresas Participadas:

[ ] Aprovar [ ] Rejeitar [ ] Abster-se

Cidade :________________________________________________________________________

Data :__________________________________________________________________________

Assinatura :____________________________________________________________________

Nome do Acionista :_____________________________________________________________

Telefone :______________________________________________________________________

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