2014_Manual Prático de Biologia Celular
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8/17/2019 2014_Manual Prático de Biologia Celular
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Manual Prático de Citologia Apostila de aulas práticas
PROFª. DRª. ROSEMEIRE BUENO
CEUNSP - Itu20/01/2014
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Profª. Drª. Rosemeire Bueno
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REGRAS PARA O BOM APROVEITAMENTO NAS AULAS PRÁTICAS
Prof.a Drª. Rosemeire Bueno
Os laboratórios apresentam certos perigos inerentes, os quais os estudantes devem
reconhecer e tomar os devidos cuidados. Entretanto, eles podem ser também um lugar
excelente para aprender, dependendo das práticas e atitudes do estudante. Algumas
regras são importantes:
1. Chegar no horário das aulas, pois há necessidade que o trabalho seja executado
com calma e paciência.
2. No início de cada aula, observar cuidadosamente as instruções a respeito dos
experimentos a serem executados. Em caso de dúvida, perguntar ao professor
antes de começar o experimento. A aula prática será de pouco valor, a não ser que
o aluno entenda claramente o objetivo e o método do experimento.
3. O aluno é responsável pelo material que usar durante as aulas práticas, devendo
zelar pela boa manutenção dos materiais e equipamentos. O aluno que danificar o
material permanente ou de consumo, mesmo casualmente, deverá indenizar a
Instituição, a critério do professor.
4. Não esquecer que o avental ou guarda-pó é indispensável. A falta deste
impossibilitará o aluno de participar da aula, e consequentemente não terá
frequência na aula.
5. Notificar qualquer acidente, mal estar ou ferimento o mais breve possível, não
importa o quão trivial possa parecer.
6. Nunca comer ou beber (refrigerantes, cafés, etc.) ou fumar no laboratório.
7. Manter o laboratório limpo.
8. Não jogue lixo nas pias.
9. Não sentar nas bancadas do laboratório. Os ácidos não têm cor distinta.
10. Durante as aulas, o diálogo deve ser em voz baixa.
11. Não riscar ou escrever nas bancadas.
12. Ande, não corra no laboratório.
13. Escolher bem seus colegas de equipe para evitar discussões e incompreensões
que levem a intervenção do professor.
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Profª. Drª. Rosemeire Bueno
3REGRAS PARA O BOM APROVEITAMENTO NAS AULAS PRÁTICAS
14. Os relatórios deverão ser entregues rigorosamente na data combinada pelo
professor. Não haverá prorrogação para o prazo de entrega, independente de
imprevistos que possam acontecer (problemas em disquetes, falta de tinta ou
papel para impressora, etc.).15. Antes e após a aula prática, o aluno deve limpar o seu microscópio, de acordo
com as instruções do professor. Ao deixar a sala de aula deve apagar a luz do
microscópio e cobri-lo com a respectiva capa.
16. Somente sair da aula após ter limpado o local de trabalho e executado com
perfeição a prática proposta.
17. É estritamente proibido retirar qualquer material do laboratório.
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4PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
1. MICROSCÓPIO ÓPTICO.
OBJETIVOS: Conhecer o microscópio e as funções de cada componente, assim como os
cuidados a serem tomados para a boa manutenção do mesmo.
Recomendações
O M.O.C. deve ser transportado cuidadosamente com as duas mãos, pelo braço e pela base.
Após o uso, o microscópio deve ser guardado livre de poeira e/ou óleo. Sempre com a menorobjetiva e a platina totalmente levantada.
Micrométrico
Partes principais do microscópio óptico binocular.
O microscópio (palavra de origem grega; micros = pequeno; scopein =observar, olhar com
atenção) é um aparelho destinado a ampliar a imagem das microestruturas observadas,
utilizando para isso, a luz e um sistema de lentes. Ele é composto pelas seguintes partes:
2. PARTES DO MICROSCÓPIO.
Todo microscópio é composto de partes mecânicas e partes ópticas, que juntas nos permitem
a observação detalhada de materiais em estudo.
Mecânicas
a) Base ou pé (suporte do microscópio): é feito de ligas de metais pesados para dar mais
estabilidade e impedir que o aparelho tombe. É usado para o repouso do aparelho na mesa de
trabalho.
b) Braço ou coluna: Sustenta a parte óptica (lentes) e serve para o transporte do
aparelho. Peça que liga o pé à parte superior do microscópio.
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5PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
c) Platina ou mesa: forma redonda ou retangular, é fixa, móvel ou giratória no plano
horizontal. Funciona como uma mesa que serve de apoio para a lâmina que contém o
preparado a ser observado. Possui presilhas para melhor fixar a lâmina e é dotada de um
orifício que permite a passagem da luz.
d) Presilhas ou porta-lâmina: local onde a lâmina com o material a ser observado se
encaixa. A lâmina pode ser deslocada em todas as direções, sempre no mesmo plano.
e) Tubo ou canhão: no microscópio monocular, o tubo representa um cilindro metálico,
tendo na parte superior um encaixe para a ocular e na parte inferior um sistema mecânico que
o adapta ao revólver.
f) Botões macrométrico e micrométrico: possuem comandos próprios localizados
lateralmente, permitindo uma focalização precisa, afastando ou aproximando o preparado das
objetivas. Com o botão macrométrico obtém-se a focalização ótica grosseira do materialexaminado, enquanto o micrométrico permite o ajuste fino (2 milésimos de milímetro), dando
dessa forma nitidez à imagem.
g) Revólver: é uma peça giratória na qual estão inseridas 3 ou 4 objetivas, sempre na
ordem de seu aumento progressivo. Para obter aumentos sucessivos (ampliação da imagem)
ou vice-versa, já focalizados macrometricamente, basta girar o câmbio de objetivas ou revólver
em um só sentido, durante as observações microscópicas.
h) "Charriot": peça ligada à platina, com a função de movimentar a lâmina no plano
horizontal da esquerda para a direita e vice-versa, e de trás para frente e vice-versa.
Óticas
a) Oculares: são encaixadas na extremidade superior do tubo. São compostas de duas
lentes que ampliam a imagem formada pela objetiva e corrigem possíveis aberrações ópticas.
Não tornam mais nítidas as estruturas do objeto a ser estudado. Não é aconselhável o uso
simultâneo de objetivas e oculares de forte aumento. O campo visual seria pouco nítido nas
estruturas celulares, quase não haveria luminosidade e o campo ótico seria mínimo. As
oculares trazem inscrições que indicam a sua capacidade de aumento: 15X significa ocular compoder de aumento de 15 vezes.
b) Objetivas: são sistemas óticos, construídos com 4, 5, 6 ou mais lentes superpostas.
Ampliam a imagem do material examinado, corrigindo também os defeitos cromáticos dos
raios luminosos. As objetivas trazem inscrições que especificam sua capacidade de aumento:
10X significa objetiva com poder de aumento de 10 vezes (menor aumento); 40X corresponde
a objetiva com poder de aumento de 40 vezes (aumento superior) e 100X é a objetiva com
poder de aumento de 100 vezes (óleo de imersão). Denomina-se imersão a técnica pela qual
se coloca um fluido (óleo transparente: óleo de cedro ou sucedâneo sintético) entre a objetiva
e a lamínula, o que resulta na melhoria do poder de resolução do microscópio e da qualidade
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6PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
da imagem; tornando mais claro o campo do microscópio. As objetivas de imersão geralmente
são marcadas, para identificação, com anéis coloridos: as de imersão em óleo, por exemplo,
possuem anel preto.
Obs.: Aumento: O aumento de um microscópio (valor da ampliação total fornecida por cadaobjetiva) é calculado pela multiplicação do valor da ocular pelo valor da objetiva. Ex.: valor da
ocular (10) x valor da objetiva (40) = 400 x (aumento total)
c) Condensador: conjunto de lentes localizado abaixo da platina. Sua função é fornecer
muita luz. Para tal, é provido de um sistema de lentes convergentes, que concentram e jogam
o maior número de feixes luminosos pela lente frontal da objetiva. O botão do condensador é
que permite a movimentação do mesmo. É indispensável quando se empregam grandes
aumentos. São dotados de um diafragma.
d) Diafragma: controla a quantidade de luz que entra no condensador e atinge apreparação. Ao usar objetivas de pouco aumento, o diafragma deve ser fechado, para eliminar
os raios laterais. O diafragma é aberto na medida em que as ampliações aumentam. A
intensidade da luz poderá ser diminuída por meio de filtros ou reduzindo a tensão elétrica da
fonte de iluminação.
e) Iluminador: fonte luminosa. A própria luz diurna poderá servir para observações
menos acuradas. Microscópios modernos trazem uma fonte de iluminação própria. A luz ao
incidir no objeto deverá ser difusa. A difusão da mesma é obtida logo na saída da fonte, por
meio de um vidro fosco, ou mesmo ao nível do condensador.
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7PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
PARTES DO MICROSCÓPIO
1. Identifique, com base nesta figura, cada uma das partes apontadas:
1-__________________________________
2-__________________________________
3-__________________________________
4-__________________________________
5-__________________________________
6-__________________________________7-__________________________________
8-__________________________________
9-__________________________________
10-_________________________________
11-_________________________________
12-_________________________________
13-_________________________________
14- ________________________________
1
2
3
5
4
26
7
8
9
10
11 12
14
13
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8PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
3. CUIDADOS BÁSICOS NO USO DO MICROSCÓPIO
1) O microscópio é um instrumento sensível, que exige cuidados especiais por parte
do microscopista, pois caso contrário pode-se avariá-lo para sempre.2) Ao transportar o microscópio use as duas mãos, uma segurando o braço do
aparelho e a outra o sustentando pela base. Nunca carregue o aparelho, usando
apenas uma das mãos. Coloque-o cuidadosamente sobre a mesa e longe da
borda.
3) Se houver alguma lâmpada ligada ao aparelho, cuidado com os fios. É sempre
aconselhável manter a mesa do laboratório livre de tudo o que não seja
absolutamente necessário.
4) Não deixe a lâmpada do microscópio acesa quando você não estiver observando:
habitue-se a desligá-la pois ela tem um tempo de vida curto.
5) Não passe os dedos nas lentes para limpá-las. O vidro das lentes é facilmente
arranhável (mais que o vidro comum), por isso só devemos usar um papel bem
macio (lenço de papel), para limpá-las. Você pode proceder da mesma forma com
as lâminas permanentes, retirando impressões digitais e o pó que fica sobre elas.
6) As objetivas de imersão devem ser limpas utilizando-se cotonetes ou papel
absorvente, se possível embebidos em xilol.
7) Evite molhar o microscópio quando estiver trabalhando; se isso ocorrer seque-o
imediatamente com um pano macio.
8) Não gire o parafuso micrométrico indefinidamente, pois poderá estragar o seu
delicado mecanismo. Use-o somente para ajustar o foco e para as observações de
profundidade. Não force o parafuso macrométrico.
9) Não tente desmontar qualquer parte do microscópio. É um instrumento caro e todo
cuidado é pouco.
10) Quando terminar o trabalho com o aparelho, retire a lâmina da platina, coloque a
objetiva de menor aumento e abaixe o canhão. Desligar o sistema de iluminação,
recobrir o aparelho com a respectiva capa de proteção, evitando-se o acúmulo de
poeira.
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9PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
4. PROCEDIMENTOS PARA O USO ADEQUADO DO MICROSCÓPIO
1) Usando o parafuso macrométrico abaixe a platina do microscópio de maneira que
as objetivas não a toquem quando girar o revólver.
2) Gire o revólver de modo que a objetiva do menor aumento fique em linha com a
abertura da platina.
3) Ligue o interruptor localizado na base do microscópio sem fornecer luz
demasiadamente.
4) Coloque a lâmina preparada na platina fixando-a com as presilhas.
5) Movimentar o "charriot" de maneira que o material a ser observado fique no centro
da platina, ou seja, sobre o orifício da platina. Se o microscópio não possuir
"charriot", movimentar a lâmina cuidadosamente com os dedos.6) Iniciar sempre a focalização pela objetiva de menor aumento. Para isso, utilize o
botão macrométrico.
7) Acertar a iluminação do microscópio de acordo com a objetiva a ser usada.
Lembre-se que quanto maior for a incidência de luz sobre o material analisado,
melhor será a sua visualização.
8) Olhando a lâmina diretamente (por fora da ocular) e movendo o parafuso
macrométrico, eleve vagarosamente a platina, até que a objetiva fique a 1 mm de
distância da lamínula. Esta não deve ser tocada pela objetiva.9) Olhando agora pela ocular e movendo o parafuso macrométrico, abaixe a platina
vagarosamente, até que o material da lâmina se torne visível e nítido (focalizado).
Ajuste a intensidade de luz, girando o botão da base do microscópio para a direita
ou para a esquerda.
ATENÇÃO: não eleve a platina ou abaixe o canhão enquanto estiver olhando pela
ocular, porque poderá quebrar a lâmina e inutilizar a preparação.
10) Após focalizar, gire lentamente o parafuso micrométrico localizado sob a platina,
para a direita e para a esquerda, a fim de obter a melhor focalização possível.11)Olhando pela ocular, desloque toda a lâmina vagarosamente para poder explorar
todo o campo da preparação.
12) Passe para a objetiva de 40X. Nessa situação somente o botão micrométrico é
utilizado para ajustar a focalização. Caso você não consiga focalizar volte para a
objetiva menor e repita toda a operação. Nunca force a objetiva sobre a lâmina,
você poderá quebrar a lâmina.
13) Se você não dispõe de óleo de imersão não utilize a objetiva de 100X.
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10PRÁTICA 1 - APRESENTAÇÃO DO MICROSCÓPIO ÓPTICO
14) Evite acidentes e preserve o material didático. Em caso de dúvida, chame o
professor.
5. ATIVIDADE
Responder as seguintes questões:
1. Onde se coloca a lâmina com o objeto a ser focalizado no microscópio?
Resposta:_____________________________________________________________
2. Como se reconhece a objetiva de imersão?
Resposta:_____________________________________________________________
_____________________________________________________________________
3. Como se focaliza em imersão?
Resposta:_____________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________ _____________________________________________________________________
4. Qual a finalidade do uso do óleo de imersão na focalização em imersão?
Resposta:_____________________________________________________________
5. Como se calcula o aumento final do objeto após a focalização?
Resposta:_____________________________________________________________
6. Qual é o aumento final obtido quando se usa uma objetiva de 100x e ocular de
10x?
Resposta:_____________________________________________________________7. Qual é a finalidade do condensador?
Resposta:_____________________________________________________________
8. Qual é a finalidade do diafragma?
Resposta:_____________________________________________________________
9. Cite 5 cuidados básicos que você deve ter com o microscópio após o uso.
Resposta:_____________________________________________________________
_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
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11PRÁTICA 2 - USO DO MICROSCÓPIO: Observação das letras A, F e L
PRÁTICA 2 - USO DO MICROSCÓPIO: Observação das letras A, F e L
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Introduzir o aluno nas atividades de laboratório. Conhecer o funcionamento do
microscópio óptico, aprender a manipulá-lo, conhecer as unidades de medida
utilizadas em microscopia e relacionar as imagens formadas e os aumentos obtidos
com o seu funcionamento.
3. MATERIAIS:
- Microscópio.- Lâminas e lamínulas.- Papel absorvente ou papel filtro.- Letras recortadas.- Recipiente dom água de torneira.- Tesoura.- Conta-gotas ou pipeta Pasteur.- Régua de plástico.
4. PROCEDIMENTO.
Obs.: Os materiais a serem observados são colocados sobre uma lâmina de vidro e
cobertos por outra, muito delgada, que é a lamínula.
Lâminas e lamínulas devem estar bem limpas para serem usadas. Evite tocá-las nas
superfícies com os dedos: segure-as pelos bordos usando o polegar e o indicador.
Para limpá-las use lenço de papel. As lamínulas são muito frágeis e quebram-se
facilmente.
a) Recortar as letras A, F ou L do jornal e/ou revistas (as menores letras possíveis) ou
utilizar letras recortadas.
b) Com o auxílio de uma pinça e um pincel, colocar a letra no centro de uma lâmina
limpa, com a letra voltada para cima, e acrescentar uma gota de água sobre a
mesma.
c) Colocar uma lamínula sobre a gota da seguinte maneira: encostar uma das bordas
da lamínula sobre a lâmina, de maneira que forme um ângulo de 45°. Baixar a
lamínula vagarosamente até que a mesma cubra a amostra.
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12PRÁTICA 2 - USO DO MICROSCÓPIO: Observação das letras A, F e L
d) Remover o excesso de água, encostando um papel absorvente nas bordas da
lamínula. não elimine toda a água, o preparado deve ficar sempre submerso. Se
necessário, bater ligeiramente sobre a lamínula, com o cabo do pincel, para a
remoção de possíveis bolhas de ar.e) Coloque esta lâmina sobre a platina do microscópio, de modo a manter a letra na
posição em que é lida por você.
f) Proceder de acordo com as instruções "Procedimentos para o uso adequado do
microscópio", observar as letras ao microscópio em todos os aumentos (exceto o
de imersão) esquematizar e anotar a posição das letras focalizadas.
g) Colocar uma régua sobre a platina, focalizar suas divisões utilizando todas as
objetivas do microscópio (proceder de modo idêntico ao das lâminas) e medir o
diâmetro do campo em milímetros e em micrometros.
h) Terminado o trabalho, retire a lâmina da platina, coloque a objetiva de menor
aumento, desligue o fio da tomada. Verifique se o microscópio não tem respingos
de água. Enxugue-o se for o caso. Coloque a capa de proteção.
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13PRÁTICA 2 - USO DO MICROSCÓPIO: Observação das letras A, F e L
PREPARANDO LETRAS PARA SEREM
OBSERVADAS AO MICROSCÓPIO
Centro de Estudos do Genoma Humano. Diagramação: Regina de Siqueira Bueno
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14PRÁTICA 2 - USO DO MICROSCÓPIO: Observação das letras A, F e L
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
a) Compare a posição e o tamanho da imagem da letra quando visualizada pela
ocular e quando vista diretamente por fora (a olho nu). O que você observa?
b) Desenhar as letras visualizadas, nos círculos correspondentes as objetivas,
obedecendo a proporção existente entre a objetiva utilizada e o tamanho da letra
observado. O desenho deve se aproximar o máximo do real. Não desenhe o que
você não vê.
c) Nas objetivas de diferentes aumentos, o que você notou quanto ao tamanho da
imagem e quanto à área do campo de observação (campo visual)? tornou-se
maior ou menor? Justifique. Houve alteração na posição da imagem?
d) Olhando pela ocular mova lentamente a lâmina para a esquerda, para a direita,
para frente e para trás. Descreva o que você nota.
e) Esquematize as objetivas, especificando as inscrições das lentes do seu
microscópio. Explique o significado destas inscrições.
f) Como se distingue a objetiva utilizada para a imersão em óleo das demais
objetivas? Por que se deve utilizar óleo de imersão na objetiva de 100X?
g) Questão: Em um microscópio óptico dotado de lente ocular 10X e de lente
objetiva 15X, um citologista obteve uma imagem de 0,3 mm de diâmetro de uma
estrutura circular. Qual o tamanho real, em nm, da estrutura observada?
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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15PRÁTICA 2 - USO DO MICROSCÓPIO: Observação das letras A, F e L
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS LETRAS OBSERVADAS AOMICROSCÓPIO
Objetiva
10X
Objetiva
40X
Objetiva
4XOlho nu
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16PRÁTICA 3 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA ANIMAL
PRÁTICA 3 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA ANIMALExame de material vivo: Análise das células da mucosa bucal (células epiteliais).
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.Conhecer alguns métodos de observação das células, identificando os efeitos
produzidos por corantes em um mesmo material. Observar um tipo de célula deorigem animal, as células epiteliais que revestem a cavidade bucal, diferenciando-a dacélula vegetal e bacteriana.
3. MATERIAIS:
- Microscópio.
- Azul de metileno a 1% ou 0,5% ou lugol.
- Lâmina e lamínula.
- Conta-gotas ou pipeta Pasteur.
- Palito de sorvete ou espátula.
- Células descamadas da mucosa bucal
- Papel filtro.
- Água destilada ou solução salina.
- Recipiente para o descarte das lâminas e lamínulas utilizadas.
4. PROCEDIMENTO.
a) Com o auxílio de um palito de sorvete ou espátula, raspar suavemente a mucosa
bucal da face interna da bochecha para a obtenção de células da mucosa bucal.
b) Preparação a fresco sem coloração: Colocar o material no centro de uma lâmina
limpa com uma gota de água destilada ou solução salina.c) Descarte o objeto que serviu para coletar o material da boca.
d) Cobrir com lamínula (ângulo de 45° para não formar bolhas de ar).
e) Enxugue o excesso de solução encostando um pedaço de papel filtro na borda
externa da lamínula, na linha de contato entre esta e a lâmina.
f) Observar ao microscópio nas lentes objetivas de menor, médio e maior aumento.
Na objetiva de 4X feche um pouco o diafragma e abaixe o condensador para obter
melhor contraste.
g) Examine, desenhe e anote o que observou.
O azul de metileno é umcomposto aromático
heterocíclico solúvel emágua, com a fórmula
molecular C16H18CIN3S.Usado como corante e
indicador, é um remédio decor azul, em farmácias
comuns.
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17PRÁTICA 3 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA ANIMAL
h) Preparação a fresco corada com azul de metileno: Retirar a lâmina do
microscópio e substituir a água ou a solução salina do mesmo material pelo
corante azul de metileno, utilizando papel filtro.
i) Sem tirar a lamínula apoie a lâmina e coloque uma gota de azul de metileno nalinha de contato entre a lamínula e a lâmina.
j) No lado oposto da lamínula (sem retirá-la), encoste um pedaço de papel filtro. Este
papel absorverá a solução salina ou água, permitindo que o corante penetre, por
capilaridade, por baixo da lamínula, pelo outro lado.
k) Observar a lâmina novamente ao microscópio.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quandosolicitado).
A. Faça um esquema representando o que você observou, antes e após a coloração.
B. Questões:
1. As células epiteliais apresentam forma e contorno definidos? Qual a disposição
das mesmas?
2. Ao raspar a parte interna da bochecha, que tipo de tecido foi coletado?
3. O azul de metileno, sendo um corante básico, cora principalmente o núcleo ou o
citoplasma? Por quê?
4. Quais as estruturas básicas de uma célula animal?
5. O que você observa no interior das células? Com e sem corante.
6. Você notou parede celular, vacúolos e plastos no citoplasma desta célula? Por
quê?
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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18PRÁTICA 3 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA ANIMAL
OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS HUMANAS EM ESFREGAÇO DEMUCOSA BUCAL (Método alternativo)
Centro de Estudos do Genoma Humano. Diagramação: Regina de Siqueira Bueno
http://genoma.ib.usp.br/wordpress/wp-content/uploads/2011/04/Observacao_Celulas_Humanas_web1.pdf
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19PRÁTICA 3 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA ANIMAL
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS CÉLULAS HUMANAS DAMUCOSA BUCAL
Aumento: 4X
Sem corante Com corante
Aumento: 10X
Sem corante Com corante
Aumento: 40X
Sem corante Com corante
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20PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL
PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETALExame de material vivo: Análise das células da epiderme da cebola e do tomate.
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Conhecer alguns métodos de observação das células e observar a estrutura da
célula vegetal, diferenciando-a da célula animal.
3. MATERIAIS:
- Microscópio.- Azul de metileno 0,1% ou lugol.- Lâmina e lamínula.- Conta-gotas ou pipeta Pasteur.- Lâmina de barbear e pinça.- Papel filtro.- Água destilada.- Cebola e tomate.
4. PROCEDIMENTO.
4.1. Cebola
a. Cortar uma cebola em quatro e, da parte
interna de uma escama (catáfilo) retirar
uma película correspondente a epiderme
da célula vegetal, com o auxílio de uma
pinça.
b. Colocar a película sobre uma lâmina limpa
com uma gota de água destilada,distendendo-a muito bem.
c. Cobrir com lamínula (ângulo de 45° para não formar bolhas de ar).
d. Remover o excesso de água com papel filtro e observar ao microscópio.
e. Preparar outra lâmina, corar o material com azul de metileno 0,1% (de forma
idêntica a preparação para célula animal) e observar ao microscópio.
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21PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL
OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS DA EPIDERME DA CEBOLA
Centro de Estudos do Genoma Humano. Diagramação: Regina de Siqueira Bueno
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22PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS CÉLULAS DA EPIDERME DECEBOLA
Aumento: 4X
Sem corante Com corante
Aumento: 10X
Sem corante Com corante
Aumento: 40X
Sem corante Com corante
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23PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL
4.2. Tomate
a. Com o auxílio de uma lâmina de barbear, recortar um triângulo com cerca de 1
cm de lado na superfície de um tomate maduro.
b. Com uma pinça, retirar a epiderme do pedaço recortado (primeira camadaexterna).
c. Colocar a película sobre uma lâmina limpa com uma gota de água destilada,
distendendo-a muito bem.
d. Cobrir com lamínula (ângulo de 45° para não formar bolhas de ar).
e. Remover o excesso de água com papel filtro e observar ao microscópio.
f. Preparar outra lâmina, corar o material com azul de metileno 0,1% e observar
ao microscópio.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
A. Faça um esquema representando o que você observou, delineando-as
corretamente, antes e após a coloração.
B. Questões:
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
1. Em qual das preparações foi possível observar as células com seus núcleos? Comente.
2. Qual a disposição das células da epiderme da cebola?
3. Quais estruturas observadas nestas células que não ocorrem nas células animais?
4. Faça uma comparação (semelhanças e diferenças) entre a célula da mucosa bucal
(animal) e a da cebola ou tomate (vegetal).
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24PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL
OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS DA EPIDERME DO TOMATE
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25PRÁTICA 4 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA VEGETAL
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS CÉLULAS DA EPIDERME DOTOMATE
Aumento: 4X
Sem corante Com corante
Aumento: 10X
Sem corante Com corante
Aumento: 40X
Sem corante Com corante
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26PRÁTICA 5 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA BACTERIANA
PRÁTICA 5 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA BACTERIANA Análise microscópica de bactérias.
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Identificar as bactérias e suas diferenças em relação às células eucarióticas.
Aprender o procedimento para utilização de óleo de imersão.
3. MATERIAIS:
- Microscópio.- Azul de metileno 0,1% ou lugol.- Fucsina básica.- Lâmina e lamínula.- Espátula.- Conta-gotas ou pipeta Pasteur.- Papel filtro.- Óleo de imersão.
4. PROCEDIMENTO.
a) Retire um pouco da placa bacteriana dos seus dentes com o auxílio da espátula e
espalhe esse material em uma lâmina.
b) Adicione uma gota de fucsina básica e cubra com a lamínula.
c) Observe ao microscópio na objetiva de 1.00X, utilizando o óleo de imersão.
d) Examine, desenhe e anote o que observou.
e) Repita o procedimento adicionando agora uma gota de azul de metileno. 0,1% (deforma idêntica a preparação para célula animal) e observar ao microscópio.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
Faça um esquema representando o que você observou, delineando-as corretamente,
antes e após a coloração.
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27PRÁTICA 5 - APRESENTAÇÃO DA CÉLULA BACTERIANA
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS CÉLULAS BACTERIANAS
Aumento: 100X
Corante: Fucsina básica Corante: Azul de metileno 0,1%.
Questões:
1. O que são bactérias?
2. Por que adicionou azul de metileno?
3. Quais as diferenças entre uma bactéria (célula procariótica) e uma célula
animal (eucariótica)?
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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28PRÁTICA 6 – MEMBRANA PLASMÁTICA E SUA PERMEABILIDADE
PRÁTICA 6 – MEMBRANA PLASMÁTICA E SUA PERMEABILIDADE1. Permeabilidade da membrana plasmática – efeito da acetona.
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Demonstrar a presença da membrana em células vegetais e animais. Verificar a
permeabilidade da membrana celular. Observar o comportamento da membrana
quanto a sua permeabilidade seletiva a diferentes substâncias e tratamentos.
3. MATERIAIS:
- Beterraba (Beta vulgaris).- Soluções de acetona: (25%, 50%, 75% e 100%).- Tubos de ensaio e estante para tubos.- Água destilada e provetas.
4. PROCEDIMENTO.
a) Numere os tubos de ensaio e coloque em cada um deles 5 ml da solução deacetona, nas seguintes concentrações:
Tubo A: água destilada (concentração zero de acetona)
Tubo B: acetona 25%
Tubo C: acetona 50%
Tubo D: acetona 75%
Tubo E: acetona 100%
b) Cortar cubos de beterraba (1 cm3
) e adicionar a cada um dos 5 tubos de ensaiodistintos.
c) Esperar uma hora e anotar os resultados.
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29PRÁTICA 6 – MEMBRANA PLASMÁTICA E SUA PERMEABILIDADE
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
Descreva o resultado obtido em cada tubo, comparando-os.
Se possível, registre o resultado com fotografias ou desenhos.
Questões:
1. Explique as diferentes colorações observadas nos 5 tubos analisados.
2. Como a membrana plasmática sendo uma membrana semi-permeável tornou-se
permeável?
3. Por que no tubo 5 ocorreu nova alteração de coloração?
4. Que nome se dá ao movimento de água através da membrana plasmática?
5. Qual a diferença entre os fenômenos de difusão e osmose?
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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30PRÁTICA 7 – MEMBRANA PLASMÁTICA
PRÁTICA 7 – MEMBRANA PLASMÁTICA2. Osmose em células vegetais - Efeito da diferença de concentração.
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Demonstrar a presença da membrana plasmática em células vegetais. Visualizar o
processo de osmose em células vegetais e determinar quais os meios isotônicos
hipertônicos e hipotônicos à célula vegetal, baseando-se na sua alteração estrutural.
Observar os fenômenos de plasmólise e deplasmólise.
3. MATERIAIS:
- Lâminas e lamínulas.- Lâmina de babear e pinça.- Soluções de NaCl (0,9% e 1,5%).- Água destilada e papel filtro.- Epiderme de cebola ( Allium cepa) ou folhas de Tradescantia.
- Microscópio.
4. PROCEDIMENTO.
a) Retirar cuidadosamente uma película fina correspondente a epiderme inferior da
folha de Tradescantia ou da cebola, com o auxílio de uma lâmina de barbear.
b) Colocar o película sobre uma lâmina limpa com uma gota da solução de NaCl
0,9%, distendendo-a muito bem.
c) Cobrir com lamínula (ângulo de 45° para não formar bolhas de ar) e observar aomicroscópio.
d) Retirar a solução de NaCl 0,9% utilizando papel filtro e adicionar uma gota de NaCl
1,5%.
e) Observar ao microscópio o fenômeno da plasmólise e o contorno da membrana
plasmática.
f) No lado oposto da lamínula, encoste um pedaço de papel filtro delicadamente para
tirar a solução de NaCl 1,5% e adicionar uma gota de água destilada. Observar ao
microscópio o que acontece com esta célula.
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31PRÁTICA 7 – MEMBRANA PLASMÁTICA
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
Esquematizar e discutir o que acontece com a célula vegetal nas três condições
distintas, classificando as células quanto a sua tonicidade.
Questões
1. Explique por que as saladas temperadas murcham após determinado tempo.
2. Diferenciar os processos de plasmólise e deplasmólise em células vegetais.
3. Certas conservas são feitas com salmoura. Você é capaz de explicar por que
não ocorre ataque dos micro-organismos nesses alimentos?
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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32PRÁTICA 7 – MEMBRANA PLASMÁTICA
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS CÉLULAS VEGETAIS SOBDIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SAL (OSMOSE)
Solução: NaCl 0,9%
Cebola Tradescantia
Solução: NaCl 1,5%
Cebola Tradescantia
Solução: Água destilada
Cebola Tradescantia
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33PRÁTICA 8 – MEMBRANA PLASMÁTICA
PRÁTICA 8 – MEMBRANA PLASMÁTICA3. Osmose em células animais (hemácias)
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Visualizar o processo de osmose em células animais. determinar quais os meios
isotônicos hipertônicos e hipotônicos à hemácea, baseando-se na sua alteração
estrutural. Observar o fenômeno da hemólise.
3. MATERIAIS:
- Lanceta descartável.- Lâminas e lamínulas.- Soluções de NaCl (0,9% e 1,5%).- Água destilada e papel filtro.- Microscópio.- Luvas cirúrgicas.
4. PROCEDIMENTO.
a) Retirar cuidadosamente uma gota de sangue do dedo (punção digital) e colocar
sobre uma lâmina limpa com uma gota da solução de NaCl 0,9%.
b) Cobrir com lamínula (ângulo de 45° para não formar bolhas de ar) e observar ao
microscópio.
c) Repetir o experimento utilizando uma gota da solução de NaCl 1,5% e observar ao
microscópio.
d) Repetir o experimento utilizando uma gota de água destilada e observar aomicroscópio o fenômeno da hemólise.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
Esquematizar e discutir o que acontece com a célula animal nas três condições
distintas, classificando as células quanto a sua tonicidade.
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34PRÁTICA 8 – MEMBRANA PLASMÁTICA
DESENHO ESQUEMÁTICO DAS CÉLULAS ANIMAIS SOBDIFERENTES CONCENTRAÇÕES DE SAL (OSMOSE)
Solução: NaCl 0,9%
Solução: NaCl 1,5%
Solução: Água destilada
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35PRÁTICA 8 – MEMBRANA PLASMÁTICA
Questões:
1. O que é hemólise? Onde e como ela ocorreu?
2. Determine as soluções hipotônicas, hipertônicas e isotônicas.
3. Diferenciar os processos de osmose vegetal e animal.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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36PRÁTICA 9 – REPRODUÇÃO ASSEXUADA - BROTAMENTO EM Saccharomyces cerevisae.
PRÁTICA 9 – REPRODUÇÃO ASSEXUADA - BROTAMENTO EM Saccharomyces cerevisae.
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Observar as células de levedura devido a facilidade de reprodução deste micro-
organismo em pequeno espaço de tempo.
3. MATERIAIS:
- Microscópio.- Fermento.- conta-gotas.- lâmina e lamínula.- Pincel.- placa de Petri.- Béquer.- açúcar e água.
- guardanapo de papel.
4. PROCEDIMENTO.
a) Dissolver uma pequena porção de fermento em 2 mL de água. Adicionar 1/4 colher
(café) de açúcar. Misturar.
b) Fazer um esfregaço do material sobre uma lâmina de vidro, cobrir com lamínula e
observar ao microscópio.
c) Desenhe a sua observação.
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).
Esquematizar e relacionar a reprodução assexuada com os processos de divisão
celular.
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37PRÁTICA 9 – REPRODUÇÃO ASSEXUADA - BROTAMENTO EM Saccharomyces cerevisae.
DESENHO ESQUEMÁTICO DA LEVEDURA EM BROTAMENTO
Aumento: 4X Aumento: 10X
Aumento: 40X Aumento: 100X
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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38PRÁTICA 10 - MITOSE.
PRÁTICA 10 - MITOSE.Observação de mitose em células vegetais (técnica do esmagamento).
1. INTRODUÇÃO.
2. OBJETIVOS.
Aprender a técnica de preparação de lâmina para o estudo microscópico da divisão
celular e observar as diferentes fases da mitose em raízes de cebola comum ( Alium
cepa).
3. MATERIAIS:
- Microscópio.- Béquer.- Lâminas e lamínulas.- Estilete, pinça e pincel.- Lamparina ou bico de Bunsen ou vela.- Papel filtro.
- Tubo de ensaio.- Cebola (raiz em crescimento).- Papel mata-borrão.- Placa de Petri ou vidro de relógio.- Tesoura.- Água.- Orceína acética 70% (corante preparado em ácido acético) ou solução a 1,5%
4. PROCEDIMENTO.
a) Raspar levemente com uma faca as raízes secas das cebolas novas, eliminando-as sem ferir o bulbo. Colocar somente a parte inferior da cebola em um béquer
contendo água, mantendo-o em local sombreado. Aproximadamente em uma
semana aparecerão diversas raízes.
b) Cortar com a tesoura ou estilete as extremidade das raízes (3 ou 4 mm) e
imediatamente colocar no tubo de ensaio contendo 0,5 mL a 1,0 mL de orceína
acética 70% ou 2,0 mL de orceína 1,5%.
c) Ferver com cuidado durante 3 ou 4 vezes e transferir o material para uma placa de
Petri ou vidro de relógio.
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39PRÁTICA 10 - MITOSE.
d) Com uma pinça ou pincel, transfira uma ou duas pontas de raiz para uma lâmina
limpa. Adicionar 1 a 2 gotas de orceína acética fria sobre as raízes e picá-las com
o estilete.
e) Aguardar 5 minutos, colocar a lamínula sobre o material, evitando a formação debolhas de ar. Envolver a lamínula com um papel mata-borrão e com o polegar,
esmagar levemente o tecido da raiz.
f) Examinar a preparação ao microscópio e identificar as diferentes fases da mitose
das células em divisão: prófase, metáfase, anáfase e telófase..
5. RESULTADOS E DISCUSSÃO. (incluir as respostas das questões, quando
solicitado).a. Esquematizar as fases observadas na objetiva de melhor resolução e descrever
as principais características de cada fase.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.
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40PRÁTICA 10 - MITOSE.
DESENHO ESQUEMÁTICO DA MITOSE EM RAIZ DE CEBOLA
Prófase Metáfase
Anáfase Telófase
Intérfase