2014107_213835_Aula+07+-+Memória
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PROCESSOS PSICOLÓGICOS:MEMÓRIA
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MEMÓRIA
Ideias e concepções;
Percepções;
Pensamento;
Linguagem;
Movimento cotidiano;
Reunião de vários fenômenos em um todo único.
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DEFINIÇÃO
“(...) variados processos e estruturas envolvidos noarmazenamento e recuperação de experiências”(Davidoff, 2001, p.205)
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Estágios/Processos da Memória
Colocar na memória Manter na memória Recuperar da memória
(Atkinson e cols., 2002, p.209)
ArmazenamentoCodificação Recuperação
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Estágios/Processos da Memória
Codificação Preparação do conteúdo para armazenamento; Tradução dos conteúdos de uma forma para outra;
Armazenamento Ocorre de forma quase automática; O “depósito” da memória não é linear, empilhado (como uma
biblioteca); Sistema complexo e dinâmico que se modifica com a
experiência; Recuperação Dependendo da forma de armazenamento, recuperar uma
memória pode ser uma tarefa simples ou bastante penosa.
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Estágios/Processos de Memória
Estudos recentes através de tomografia cadaestágio é mediado por diferentes estruturas cerebrais
Codificação e armazenamento Maior área ativada: Hemisfério Esquerdo
Recuperação Maior área ativada: Hemisfério Direito
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Tarefas Usadas para Medir a Memória
Recordação X Reconhecimento
Memória explícita X Memória implícita
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Reaprendizagem
Pesquisa pioneira sobre memória: Reaprendizagem; Herman Ebbinghaus (1885): A mente armazena experiências sensoriais passadas;
As ideias seguem uma à outra, próxima no tempo ou noespaço.
Estudo das “sílabas sem sentido”.
Ebbinghaus então se interessou pela quantidade de
sessões práticas para retenção na memória – medidas de economia da memória.
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Recordação
Não existe cópia da informação a ser procurada; Três passos: Coleta de indícios;
Geração de alternativas plausíveis; Com base nas informações, seleciona-se o “objetivo”
(resposta/memória);
Medidas da recordação
Recordação serial; Recordação livre;
Recordação em pistas.
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Reconhecimento
Expostos a um determinado conteúdo, procuramosna memória e tentamos identificá-lo;
Processo de duas fases:
Representação do que estamos buscando; Emparelhamento da representação com uma representação
contida na memória.
O reconhecimento é medido através das suposições;
Diante de um conteúdo, formulamos suposiçõesacerca de algumas evidências;
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Recordação X Reconhecimento
Reconhecimento costuma ser mais fácil;
Recordação: coletar indícios, buscar na memória e
realizar um teste de reconhecimento;
Reconhecimento: a informação é apresentadapreviamente, apenas se faz um teste dereconhecimento;
Às vezes as pessoas recordam sem reconhecer
(informação não tão precisa).
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Memória Explícita X Memória Implícita
Memória explícita: acesso consciente dedeterminadas informações; Tarefas de recordação serial, livre ou com pistas.
Exemplos: “Quem escreveu Dom Casmurro?” ; “O termo parapessoas que sofrem problemas de memóriaé____________”;
Memória implícita: acesso sem consciência dedeterminadas informações. Tarefas que envolvam conhecimento procedimental
(habilidades como andar de bicicleta, ler um texto, dirigir,realizar o trajeto de casa para o trabalho...)
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Estruturas de Memória
Armazenagemsensorial
Armazenagem decurto prazo
Armazenagem delongo prazo
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Memória Sensorial (MS)
Memória de muito curto prazo (0,1 a 0,5 seg);
Armazena aquilo que é captado pelos sistemas
sensoriais;
Informação crua, sem significado;
Durante o curtíssimo prazo de armazenamento,decidimos se passamos o conteúdo para um outrosistema ou se o esquecemos.
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Localização da MS
Não há consenso sobre sua localização;
Alguns afirmam estar nas células da retina do olho;
Outros sugerem que esteja mais central, no sistema
nervoso
entra em ação após a função da retina;
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Para que serve a MS?
A MS proporciona aos estágios posteriores um tempoextra para captar dados fugazes
Noção de continuidade;
Ex.: assistir a um filme – a MS é quem possibilita asensação de um fluxo regular das imagens;
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Evidências da MS
“Quanto uma pessoa pode ver em um período detempo bastante breve?”
Estudos anteriores: fileiras de letras expostas por
uma fração de segundos
4 ou 5 geralmente eramlembradas;
Os participantes afirmavam ter visto mais letras(tinham consciência, porém não lembravam);
Afirmavam também que as imagens iamdesaparecendo aos poucos.
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Evidência da MS
Sperling (1960):
Exposição de 3 fileiras de 4 letras por 0,05 seg;
O relato da fileira dava mais confiabilidade do que orelato da imagem inteira;
Quanto maior o retardo, menor o percentual delembranças
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Evidências da MS
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Esquecimento da MS
Para onde vai o conteúdo esquecido da MS?
Acreditava-se que era deteriorado em cerca de ¼ de
seg.
Estudos recentes sugerem que o conteúdo da MS podepersistir um pouco mais;
“ Informações de superfície”: conteúdo do estímulooriginal (tamanho, cor ou tipo de uma fonte de umartigo de jornal; tom da fala de alguém);
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Esquecimento da MS
Experimento de Paul Kolers (1976):
Os sujeitos praticavam intensamente a leitura de um
texto com letras invertidas geometricamente;
Após 15 meses, eles retornariam a ter contato com otexto;
Conclusão: a leitura era efetuada de maneirasignificativamente mais rápida.
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Recuperação da Memória Sensorial
Transferência do material da memória sensorial parao depósito de curto prazo;
Isso ocorre quando interpretamos e dedicamosatenção aos estímulos;
Fenômeno de mascaramento – a “intrusão” de novasinformações rompe a retenção da informaçãoanterior.
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Memória de Curto Prazo (MCP) ou Memóriade Trabalho
Centro da consciência;
Pode durar poucos segundos até cerca de 15 minutos;
Envolve os processos de codificação, armazenamentoe recuperação;
O conteúdo da MS é transferido para a MCPconforme o nível de atenção ao estímulo.
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Memória de Curto Prazo (MCP)
Evidências da MCP
Pacientes que sofreram lesões no hipocampo (que
fica no meio do lobo temporal) mantém a MCP eperdem a MLP;
Quando a MCP é afetada, geralmente as regiõeslesadas são os lobos pré-frontais (imediatamenteatrás da testa).
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Memória de Curto Prazo
Funções da MCP
Armazenamento temporário;
Selecionadora do que vai ser retido;
Transferência para a MLP;
Recuperação da MS e da MLP
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Capacidade da Memória de Curto Prazo
Capacidade muito limitada;
Em média uma quantidade de 7 itens (com variação de 2para mais ou para menos);
Ebbinghaus reconhecia seu próprio limite como 7;
George Miller observou a constância desse dado, referindo-
se ao 7 como o “mágico número sete”;
Foi observada a constância do 7 também quandocomparadas culturas ocidentais e orientais.
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Capacidade da Memória de Curto Prazo
Para ampliar a capacidade da MCP, Davidoff sugereestratégias de agrupamento;
Consiste na conversão de grande número deinformações em pequenas partes;
Por ex.: números de telefone, CPF, RG...
Essas estratégias, se realizadas de forma eficaz,podem transferir o conteúdo da MCP para a MLP.
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Recuperação na Memória de Curto Prazo
Experimento de Sternberg (1966):
Sternberg propôs que a recuperação se dá através deuma busca na qual os itens são examinados um aum;
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Recuperação na Memória de Curto Prazo
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MCP e Pensamento
MCP – importante papel no pensamento;
Resolução de problemas: a MCP armazena partes do
problema bem como acessa informações da MLP; Ex.: Operações matemáticas feitas mentalmente;
MCP “quadro-negro”, no qual a mente realizacomputações e exibe resultado para uso posterior;
MCP crucial nos processos de linguagem(conversas, leituras...);
Problemas complexos: analogias geométricas...
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Transferência da MCP para a MLP
A transferência da MCP para a MLP se dá através deum método denominado ENSAIO;
Ensaio repetição consciente de informações naMCP;
Ensaio de manutenção manter as informações naMCP;
Ensaio de elaboração codificar as informações daMCP para a MLP;
Experimento de Livre Recordação
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0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
0 5 10 15 20 25 30 35 40
P r o b a b i l i d a d e d e R e c o r d a ç ã o
Posição da Palavra na Lista
Experimento de Livre Recordação
Memória deLongo Prazo
Memóriade
CurtoPrazo
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Experimento de Livre Recordação
Provavelmente as últimas palavras apresentadasainda estavam na MCP;
Quando apresentadas as primeiras palavras, a MCPainda está pouco preenchida e é possível realizarensaios;
À medida que entram novos itens, a possibilidade deensaios fica mais limitada.
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Síntese da MCP
Sistema de que pode manter aproximadamente 7 +ou – 2 unidades de informação (fonológico, visual);
A informação se perde por desaparecimento ousubstituição;
Recupera: da MS e da MLP;
Envia: para a MLP;
Fundamental no pensamento e resolução deproblemas;
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Memória de Longo Prazo (MLP)
A memória de longo prazo está envolvidaquando a informação precisa ser retida por
intervalos tão curtos quanto alguns minutos (porexemplo, algo dito anteriormente em umaconversa) ou durante uma vida inteira (tais comoas memórias de infância de um adulto).
(Atkinson, 2002, p.298)
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Codificação na MLP
Material verbal a codificação ocorre baseada nossignificados;
Após alguns minutos de termos lido uma frase,
provavelmente lembraremos apenas de seusignificado e não seu conteúdo completo;
Situações mnemônicas do cotidiano memória deseus significados;
Ex.: quando relatamos fatos ocorridos e/ou vivenciados.
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Codificação na MLP
Significado – dominante na codificação;
Mas, pode-se memorizar não só o significado como o
conteúdo literal, palavra por palavra (tal como umpoema, uma letra de música);
Codificação fonológica: reconhecimento da voz de
alguém por telefone, por ex.;
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Criando Conexões Significativas
Tabela periódica; Código de cifras musicais;
Os estudantes convertem símbolos em “frases”, por
exemplo; Através disso, são fornecidas rotas de recuperação
entre as palavras;
Melhor maneira de adicionar conexões elaborar o
significado; Quanto mais profunda e cuidadosamente você
expandir seu significado, melhor irá recordá-lo;
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Recuperação na MLP
Memórias fracas muitas vezes estão associadas a umafalha na recuperação;
O fato de não conseguirmos recuperar uma memórianão significa que a informação não esteja armazenada;
Fenômeno da “ponta da língua” alguns autores
apontam que a busca está ocorrendo na “pista” errada.
Recuperação de memórias durante o processopsicoterápico;
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Experimento de Falhas de Recuperação
CãoGato
Cavalo
Vaca
Maçã
LaranjaPera
Banana
Cadeira
MesaCama
Sofá
Revólver
Rifle
Bomba Algodão
Lã
Seda
Azul
Vermelho Amarelo
Verde
Faca
ColherGarfo
Panela
Martelo
Serra
PregosChave de fenda
Parafuso
Óleo
Gás
CarvãoMadeira
Doutor
Advogado
ProfessorDentista
Futebol
Beisebol
Basquetebol
Pistas de auxílio
Animal
Fruta
Móvel
Arma
Tecido
Cor
Utensílio Doméstico
FerramentaCombustível
Profissão
Esporte
(Adaptado de Atkinson, 2002)
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Recuperação na MLP
Experimento de Falhas de Recuperação O fornecimento de pistas auxiliam na recuperação;
Isso explica porque nos saímos melhor em testes dereconhecimento do que em testes de recordação;
Interferência: Retroativa: quando a pista interfere na recuperação de uma
informação antiga;
Proativa: quando uma pista interfere na recuperação de umainformação nova;
Quanto mais itens for associado a uma mesma pista, menoseficiente será o processo de recuperação de uma memória.
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Armazenamento na MLP
Algumas falhas de memória podem ocorrer tambémdevido à falhas no armazenamento;
Hipocampo: necessário para o processamento deinformações por algumas semanas para consolidá-lasposteriormente na MLP.
As evidências do papel do hipocampo na MLP vêmde experimentos com macacos e de estudos naturaiscom pacientes que sofreram lesões nessa área.
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Codificação e Recuperação na MLP
Organização Quanto mais organizamos o material assimilado durante a
codificação, mais fácil torna-se a recuperação;
Contexto Ficará mais fácil recuperar uma memória se estivermos no
mesmo contexto em que codificamos a informação;
“A memória é parcialmente dependente do estado internopredominante durante a aprendizagem”
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Recuperando Fatos na MLP
Tarefas de Recuperação Se a informação existe;
Se a informação foi armazenada na memória;
O grau de dificuldade do processo de recuperação do dado.
Se esses requisitos mínimos são atendidos, inicia-seo processo de recuperação;
Desmembramos grandes informações;
Recordamos fragmentos – completamos através desuposições lógicas;
Aquilo que é recordado pode ter lógica e coerência,porém, não é exato e preciso.
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Estudo de Bartlett (1950)
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Estudo de Bartlett (1950)
Após reter elementos comumente encontrados, emgeral as pessoas: Resumem;
Simplificam;
Atualizam; Acrescentam ou omitem detalhes;
Pode-se dizer que os indivíduos de fato
“reconstroem” o material;
Quase sempre isso é feito sem consciência do sujeito;
Semelhante ao efeito do “telefone sem fio”.
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Influências na Retenção da MLP
Conhecimento Anterior
Nosso conhecimento abrange situações sociais
complicadas e diversas palavras; Esquema: redes de informações abstraídas através
das experiências;
Esquemas são continuamente ativados enquanto
processamos informações; Os esquemas guiam a codificação e a recuperação.
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Influências na Retenção da MLP
Experiência Posterior
Novos eventos influenciam nas lembranças;
Por isso é fácil confundir o que ocorreu em umasituação com o que ocorreu em outra;
Experimento de Elizabeth Loftus (1982): osparticipantes assistiam a um filme sobre um acidentede automóvel
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Influências na Retenção da MLP
Incitamento
Quando o SN está MODERADAMENTE incitado,
há uma melhora na retenção de conteúdosCOMPLEXOS;
Motivos, emoções, estimulantes podem incitar osistema nervoso;
Se a tarefa é simples, um alto incitamento ajuda; O incitamento emocional torna os conteúdos mais
memoráveis;
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Influências na Retenção da MLP
Incitamento
Isso ocorre também com os animais;
A estimulação faz com que eles aprendam muito bemrespostas comportamentais;
São liberadas substâncias químicas que funcionamcomo neurotransmissores (epinefrina e
norepinefrina); Essa característica auxilia na sobrevivência, na
defesa de riscos;
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Influências na Retenção da MLP
Repetição e Exposição
“Quanto mais contato você tem com um tem de
informação (palavra ou imagem), tanto melhor orelembra” (Davidoff, 2001, p. 224);
A repetição diminui o esquecimento e agiliza o
acesso;
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Influências na Retenção da MLP
Repetição e Exposição
Hipótese de fortalecimento da associação a
repetição fortalece a associação entre arepresentação de um item e um indício derecuperação;
Hipótese de cópias múltiplas a cada repetição é
formada uma nova representação, facilitando arecuperação;
Hipótese das estratégias de codificação a repetiçãopossibilita o melhoramento do uso das codificações;
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Influências na Retenção da MLP
Organização e Integração
“A quanto mais fatos um fato é associado na
mente, tanto maior é sua retenção na memória.Cada uma das associações torna-se um anzol aoqual o fato fica preso – um meio de fisgá-lo quandoele está abaixo da superfície. (...) O “segredo da boa
memória” é, portanto, o segredo de formarassociações diversas e múltiplas com cada um dos fatos que desejamos reter”
(William James, citado por Davidoff, 2001, p.227)
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Rimas, Imagens, Recodificação;
Descobrir algo por si mesmo;
Leitura programada; Máquinas de ensinar
SQ3R
survey, question, read, recite, review(pesquise, pergunte, leia, recite, revise);
Estratégias Mnemônicas
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O Caso da Testemunha Ocular
A memória é enviesada;
Relatos imprecisos em depoimentos;
Identificações incorretas de pessoas e fatos;
Diferenças entre Homens e Mulheres;
Influência do interrogatório
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Amnésia
Pode ser provocada por:
Lesões ou choques cerebrais;
Doenças cerebrais (Alzheimer, Parkinson...);
Estresse elevado;
Amnésia Retrógrada
Amnésia Anterógrada
(STERNBERG, 2008)
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Doença de Alzheimer
Doença degenerativa que causa demência e perda dememória;
Diagnóstico: perda de memória + alterações de pelo menos
umas das seguintes áreas: linguagem, funções motoras,atenção, personalidade, reconhecimento de objetos;
Avanço gradual, contínuo e irreversível;
Medicamentos atuam no sentido de retardar o avanço dadoença
(STERNBERG, 2008)
Ê
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REFERÊNCIAS
ATKINSON, R.L. et. al. Introdução à Psicologiade Hilgard. Porto Alegre: Artmed, 2002.
BRAGHIROLLI, E. M.; Bisi, G. P.; Rizzon, L. A.;Nicoletto, U. Psicologia Geral. Vozes: Porto
Alegre, 2009.
DAVIDOFF,L. Introdução à psicologia. SãoPaulo: McGraw, 2001;
STERNBERG, R.J. Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed, 2008.