2014- Prova Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial
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01. Em relao teraputica farmacolgica, utilizando os anti-inflamatrios no esteroides (A!E", assinale aalternati#a $%&&E'A.
A) Os inibidores da COX-2 apresentam um efeito gradativo nos efeitos colaterais gastrointestinais, principalmente no que serefere ao perigo de surgimento de lceras gstricas.
) A COX-2 ! responsvel pela produ"#o de prostaglandinas num tecido inflamado e, portanto, ! abundantemente produ$ida
em condi"%es fisiol&gicas.$"A COX-' ! a en$ima constitutiva constantemente presente, em n(veis baios, na maior parte dos tecidos* regula as
atividades celulares normais e o funcionamento renal e eerce uma fun"#o de prote"#o gstrica.+) Os A clssicos s#o subst/ncias alcalinas, pelo que sua absor"#o diminui com o p0 neutro. sse fato ! importante na
rela"#o 1 absor"#o dos A no estmago e 1 sua biodisponibilidade3) +entre os frmacos inibidores da COX-2, t4m-se o rofecobi, o celecobi, a indometacina, o meloican, entre outros.
0. )o*re os acessos regio apical, assinale a alternati#a $%&&E'A.
A) A incis#o de 5ortland ! reali$ada em n(vel da papila e est indicada para cirurgia de les%es locali$adas em n(vel cervical.+"A incis#o de 6ustro7 ou 5ortland ! aquela na qual a incis#o 8ori$ontal ! feita em n(vel de gengiva inserida e est indicada
para les%es locali$adas em n(vel apical, sendo que, no local da incis#o vertical, est#o as estruturas anatmicas que n#opodem ser seccionadas.
C) A incis#o de 6assmunal comp%e-se de uma incis#o 8ori$ontal e de duas verticais, sendo o tra"ado 8ori$ontal subgengival.
+) A caracter(stica da incis#o de 9ueb:e ! que o tra"ado vertical ! paralelo, e o 8ori$ontal ! reto, acima das papilas.
) As incis%es de 5ortland, de 6asmudl e de 5arts8 para acesso radicular n#o devem ser usadas em cirurgiasparaendodnticas.
0. Assinale a afirmati#a !$%&&E'A em relao ao momento de se fazer a di#ulso em cirurgias *uco-dentais.
A) +ivulsionar cuidadosamente.) vitar romper o retal8o.C) ;anter o retal8o afastado cuidadosamente."5osicionar os afastadores apoiados na mucosa e nunca no osso.) uando se prescreverem as ben$ilpenicilinas ?penicilina @), para mel8or absor"#o, a via de escol8a ! a enteral.) A absor"#o dos frmacos consiste em uma transfer4ncia do local de aplica"#o at! alcan"ar a corrente circulat&ria.C) A grande$a dos efeitos dos frmacos independe do grau de absor"#o.+) +evido 1 sua alta toidade, as tetraciclinas devem ser ingeridas sempre com leite.
) A farmacocin!tica abrange movimentos dos frmacos, eclusivamente quanto 1 sua biotransforma"#o.
03. )egundo 4allasc5, os principais fatores relacionados ao insucesso da terapia antimicro*iana so todos a*ai6o,E7$E'%8
A) scol8a inapropriada do antibi&tico.) al8a do clculo da dosagem. +) Antagonismo entre antibi&ticos.$) Antibi&tico capa$ de penetrar no s(tio de infec"#o. ) atores locais desfavorveis.
09. )o*re infec:es, assinale a alternati#a $%&&E'A.
A) A principal etiologia das infec"%es orofaciais ! oportunista via contamina"#o 8ematog4nica.) A nature$a das infec"%es odontog4nicas ! polimicrobiana. As bact!rias da infec"#o odontog4nica, embora coeistam no
8ospedeiro, n#o s#o nativas da cavidade bucal.C)A dacriocistite pode ser um dado cl(nico de propaga"#o da infec"#o pelo espa"o canino.+) A 8omeostase determina o desequil(brio entre o 8ospedeiro e o organismo patog4nico.
) Os abscessos correspondem a estgios agudos das infec"%es com edema difuso e cavidade delimitada e com dor locali$ada.
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0;. )o*re Adenoma, assinale a afirmati#a $%&&E'A.
A) Os adenomas pleom&rficos reagem bem ao tratamento quimioterpico.) os adenomas pleom&rficos locali$ados no lobo profundo da par&tida, a enuclea"#o ! a mel8or op"#o.C) A enucle"#o deve ser a orienta"#o cirrgica em todos os casos de adenomas locali$ados na par&tida.+)as les%es locali$adas no lobo superficial da gl/ndula par&tida, ! recomendada parotidectomia superficial.
) A enuclea"#o local tem progn&stico de cura de BD, evitando a recorr4ncia.
0cnica?
A) Anquilose da rai$ dentria) 0ipercemitose +) =a($es largas e delgadasC) Osso denso ou escler&tico ) ;ovimentos rotat&rios em dentes multiradiculares
1. Assinale a alternati#a !$%&&E'A.
A) A cicatri$a"#o em um alv!olo dental ocorre por segunda inten"#o.
) mediatamente ap&s a etra"#o do dente do alv!olo, o sangue preenc8e o espa"o alveolar.C) Os processos de coagula"#o s#o ativados, e a mal8a de fibrina sela os vasos sangu(neos rompidos.+) A cicatri$a"#o ocorrer quando a restitui"#o tecidual acontecer sem destitui"#o estrutural e funcional do tecido de origem.
o alv!olo, a cicatri$a"#o n#o depende do tecido lesado.) A organi$a"#o do cogulo inicia-se dentro das primeiras 2G-GH 8oras, com aumento e dilata"#o dos vasos sangu(neos,
dentro dos remanescentes do ligamento periodontal.
1. )egundo '. @. aBdon e @. +. +roCn, assinale a alternati#a $%&&E'A.
A)A fia"#o interna com fios tipo Iirsc8ner ou Jteinman atrav!s de uma fratura proporciona um meio s&lido e direto deimobili$a"#o mandibular.
) Os fios s& devem ser transfiados intracanal mandibular.C) #o deve ser usado mais de um fio nas fraturas mandibulares.
+) As transfia"%es n#o devem ser feitas atrav!s dos focos da fratura.) #o se recomenda o uso de fios em mand(bulas ed4ntolas.
1. )o*re *io>tica8 no tocante tenso entre os princDpios, assinale a alternati#a !$%&&E'A.
A) em o princ(pio do consentimento nem o da benefic4ncia ! Eustificado em termos de suas consequ4ncias.) Os princ(pios do consentimento revelam reas inevitveis de condutas coletivas.C) J#o princ(pios deontol&gicos* sua corre"#o n#o ! definida ou Eustificada em termos de suas consequ4ncias.
+) m contraste, as aplica"%es concretas do princ(pio do consentimento s#o obrigat&rias, mesmo quando t4m consequ4nciasnegativas para a liberdade.
) O princ(pio do consentimento, Eustificvel em termos da moralidade, do respeito mtuo, n#o se concentra na liberdade comovalor, mas, nas pessoas como fonte de autoridade moral secular geral.
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1. )o*re *io>tica, na reescritura dos mandamentos, a no#a perspecti#a >tica ser2, segundo 4. )inger, todas asalternati#as a*ai6o, E7$E'%8
A) =econ8e"a que o valor da vida 8umana ! varivel.) Assuma a responsabilidade pelas consequ4ncias de suas decis%es. C)=espeite o deseEo do outro de viver ou morrer. +) J& traga ao mundo fil8os
deseEados.) Krate toda vida 8umana como se fosse mais valiosa que qualquer vida n#o 8umana.
13. =ual das situa:es clDnicas a*ai6o determina cirurgia a*erta para a reduo do deslocamento nas fraturas da regiocondilar?
A) 5ossibilidade de redu"#o do deslocamento e estabelecimento da oclus#o)+eslocamento etracapsular lateral do cndilo
C) +eslocamento lateral do cndilo sem travamento+) ratura retromandibular) ratura subcondilar e da ap&fise coronoide
19. =ual das afirmati#as a*ai6o est2 !$%&&E'A?
A) A neuropraia ! a les#o nervosa que resulta em d!ficit de condu"#o nervosa, sem degenera"#o do anio ou da bain8a.
) +isestesia ! uma sensa"#o normal e desagradvel, produ$ida por um est(mulo normal.C) 0iperalgesia ! uma resposta eacerbada a um est(mulo moderadamente doloroso.
+) A neurotmese ! a les#o nervosa com rompimento do anio e da bain8a, produ$indo a degenera"#o 7alleriana e provvelneuroma.
) Analgesia ! a aus4ncia de dor em resposta a um est(mulo, que seria normalmente doloroso.
1;. =ual das predi:es radiogr2ficas a*ai6o !% identifica uma pro#2#el relao do terceiro molar com o canalmandi*ular?
A) scurecimento das ra($es) streitamento da rai$ pr&imo ao canal +) +esvio do curso normal do canalC) nterrup"#o dos contornos do canal )=eten"#o associada 1 8ipercementose
1 aconsel52#el
A) em pacientes cuEos terceiros molares s#o Eulgados que podem entrar em erup"#o com sucesso e t4m um papel funcional nadenti"#o.
) nos doentes cuEo 8ist&rico m!dico torna a remo"#o um risco inaceitvel para a sade geral do paciente ou onde o riscoultrapasse o benef(cio.
C) em pacientes com terceiros molares impactados profundamente, sem 8ist&ria ou evid4ncia de patologia pertinente local ou
sist4mica.+)em pacientes que est#o eperimentando ou sofrendo infec"#o significativa associada a terceiros molares impactados.) em pacientes em que o risco de complica"%es cirrgicas ! Eulgado ser inaceitavelmente elevado ou onde a fratura de uma
mand(bula atr&fica pode ocorrer.
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. =uais so os itens /ue de#em ser a#aliados no paciente politraumatizado para a classificao da escala de coma deHlasgoC?
A) Abertura ocular, press#o arterial e padr#o respirat&rio.
) 5ulso, frequ4ncia respirat&ria, batimento card(aco. +) 0emorragia, press#o arterial, refleo pupilar.
C) Abertura ocular, resposta verbal, resposta motora. ) 9es#o coluna, 8emorragia, resposta motora.
. Assinale a alternati#a /ue cont>m a caracterDstica /uDmica da IidocaDna.
A) Cloridrato de 2-propelamino-o-propionotoluidina.
) Cloridrato de 2-dietilamino-23 N-acetoilidida.C) Cloridrato de '-metil-2, N-pipecoloilidina.
. io de sutura ideal teria como caracterDsticas *2sicas8
A) capilaridade, inerte aos tecidos, fle(vel.
)pouco elstico, n#o-carcinog4nico, n#o capilar. C)inerte aos tecidos, capilaridade, fle(vel.
+) Cloridrato de F-n-propilamino-2-carbometo-G-metiltiofeno.) Cloridrato de '-metil-G metil tiofeno.
+) infle(vel, inerte aos tecidos, n#o al!rgico.) metlico, vegetais, algod#o.
3. !as fraturas sseas, o reparo do tecido sseo o*edece a uma ordem 5istognica e
A) a 8istog4nese &ssea acontece por ossifica"#o por ' e 2 inten"#o, formando osso 8istologicamente diferente.
) osso, como tecido minerali$ado, 2D e PD org/nico, organi$a seu reparo com clcio, f&sforo e s&dio.C)ossifica"#o intramenbranosa ou ossifica"#o endocondral, ambas formando osso 8istologicamente id4ntico.+) a presen"a de c!lulas de colgeno tipos , e de proteoglicanos define a ordem de repara"#o.) a 8istog4nese &ssea se processa, independente das c!lulas osteog4nicas, do peri&steo e do end&steo, respectivamente.
9. 4ara a realizao de e6odontias, os frceps
A) nMsF se aplicam aos caninosse incisivos superiores.
)nMs'H F F se aplicam aos FM molares superiores.C) nMs'L e 'N se aplicam aos molares inferiores.
+) nMsBB e nM ' s#o usados para eodontias dos incisivos e caninos inferiores.) nM 222 e nM N s#o usados para pr!-molares superiores e pr!-molares inferiores.
;. e acordo com a classificao dePell e Gregory,assinale a alternati#a $%&&E'A.A) Je o di/metro mesiodistal da coroa est completamente anterior ao bordo anterior do ramo mandibular, o dente est na
rela"#o classe .) Je o di/metro mesiodistal da coroa est parcialmente coberto pelo ramo mandibular, o dente est na rela"#o classe .C) Je o di/metro mesiodistal da coroa est completamente coberto pelo ramo mandibular, o dente est na rela"#o classe .
+)A classe A ocorre quando a superf(cie oclusal do dente impactado encontra-se no mesmo n(vel ou pr&ima do n(vel doplano oclusal do segundo molar.
) A classe C, a superf(cie oclusal do dente impactado, est entre a lin8a cervical e o plano oclusal do segundo molar.
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. !as infec:es dos espaos faciais, assinale a alternati#a $%&&E'A.
A) O espa"o canino ! um estreito espa"o locali$ado entre os msculos $igomtico maior e $igomtico menor.
) O espa"o bucal ! limitado pelos msculos bucinador no seu aspecto lateral e pelo msculo pterigoide medial no seu aspectomedial.
C) O espa"o infratemporal locali$a-se posteriormente 1 maila. ;edialmente, limita-se pela l/mina lateral do processopterigoide do osso esfenoide e superiormente pela base do cr/nio.
+) O espa"o submentual locali$a-se entre os ventres anterior e posterior do msculo digstrico.
) Os espa"os sublingual e submandibular s#o envolvidos, quando ocorre a perfura"#o vestibular da infec"#o a partir dosmolares inferiores.
. A trom*ose do seio ca#ernoso > uma infeco s>ria, /ue constitui ameaa #ida, apresentando alta ta6a demortalidade. )o #ias de disseminao superior da infeco odontognica, /ue podem resultar na trom*ose do seioca#ernoso, E7$E'%
A) pleo pterigoide.
) veia angular. +) veia oftlmica inferior.C) veia oftlmica superior. )veia temporal profunda.
. %*struo da #ia a>rea superior e ruptura do a*scesso com aspirao de pus para os pulm:es e disseminao dainfeco para o mediastino so potenciais complica:es /ue podem en#ol#er o(s" seguinte(s" espao(s" facial(is"8
A) ucal.
) nfratemporal. +) Kemporal superficial e profundo.
C) ;asset!rico. )=etrofar(ngeo eQou pr!-vertebral.
3. A osteotomia su*apical total est2 indicada no caso de segmento dentoal#eolar
A) protu(do associado 1 m oclus#o classe .
) protu(do associado 1 m oclus#o classe .
C) retru(do associado 1 m oclus#o classe .+)retru(do associado 1 m oclus#o classe .) etru(do associado 1 m oclus#o classe .
9. Ieia o te6to a*ai6o e assinale a alternati#a /ue preenc5e $%&&E'AJE!'E a lacuna nele e6istente."KKKKKKKKKKKKKKKKK a reduo do nmero de germes a um nvel julgado isento de perigo. Sua aplicao realizadaem objetos, dependncias hospitalares, reeit!rios e lavanderias."
A) +esinfec"#o )Janifica"#o C) sterili$a"#o +) +escontamina"#o ) Antissepsia.
;. A m2scara facial, usada em cirurgias, > uma *arreira, /ue de#e promo#er proteo s #ias a>reas. As m2scarasmais recomendadas so as /ue apresentam cnica?
A) 2 min. ) F min. C) G min. +) min. ) N min.
0. A monitorizao *iolgica > usada para compro#ar a efeti#idade da esterilizao. As tiras indicadoras soimpregnadas com esporos. !o processo de esterilizao em autocla#es, /ual > o esporo utilizado?
A)acillus stearot 8ermop8ilus
) acillus subtillis +) acillus ant8racisC) acillus cereus ) acillus megaterium
1. !a a#aliao pr>-operatria, a fre/uncia respiratria > determinada, fazendo-se a contagem da ele#ao e dadescida do tra6 do paciente durante 30 segundos. =ual > o parFmetro de normalidade do ritmo respiratrio emadultos?
A) '2-22 respQmin. ) 'L-2L respQmin. C) 'H-2G respQmin. +)'N-2L respQmin. ) 'H-2 respQmin.
. $om relao osteotomia Ie ort , todos a*ai6o so considerados mo#imentos est2#eis, E7$E'%A) avan"os de 'Lmm.
) recuos de Hmm. +) reposi"#o inferior de 'Lmm.C) reposi"#o superior de 'Lmm. )epans#o de 'Lmm.
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. )o*re o tratamento cirMrgico da A'J, assinale a alternati#a !$%&&E'A.
A)
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