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SERIE II SEMINÁRIO D E DOCUMENTAÇÃO ALTERNATIVA OLINDA 5 a 7 Novemb ro 1985 4 - k^. . .. _ CPV ^ I^HHH^^HI^^B 1 1985"

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SERIE

II SEMINÁRIO DE

DOCUMENTAÇÃO ALTERNATIVA OLINDA

5 a 7 Novemb ro 1985

4 -

k^. . .. _

CPV ^■I^HHH^^HI^^B 1 1985"

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O QUE Ê A SÉRIE DE DOCUMENTAÇÃO

Esta serie esta dedicada a reprodução de textos impor

tantes na área de documentação. São manuais, textos de reflexão, de

sistematização de experiências, de técnicas e sistemas que podem ser u-

tilizados em documentação alternativa.

Ate o momento foram editados 4 números a saber:

1 - Nosso Trabalho em Documentação - Manual de documen

tação do CPV.

2 - Discutindo Documentação em Lima/Peru, São Paulo,

Montevideo/Uruguai, Quito/Equador e Curitiba

3 - Definição e Conteúdo de Documentação Popular; IDOC

mostra o caminho em Documentação; Metodologia para Documentação e Comu-

nicação; As Fronteiras da Documentação; Proteção Ambiental de Livros e

afins e A Problemática da Documentação e Comunicação.

E finalmente este 49 numero dedicado ao relatório do

II Seminário de Documentação Alternativa.

ÍNDICE DESTE VOLUME

APRESENTAÇÃO. *... 3 FICHAS DE INSCRIÇÕES RECEBIDAS COM SUGESTÕES 4 PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DO II SEMINÁRIO DE DOCUMENTAÇÃO... 9 TRABALHOS DO DIA 5.11.85 - MANHA 11 TRABALHOS DO DIA 5.11.85 - TARDE 16 TRABALHOS DO DIA 6.11.85 - MANHA/TARDE; 23 TRABALHOS DO DIA 7.11.85 - MANHA/TARDE 3 5 SÍNTESE DA AVALIAÇÃO 39 AVALIAÇÕES INDIVIDUAIS 41

RESUMO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES EM DOCUMENTAÇÃO DE CADA CEN TRO PRESENTE 54

Copias desta publicação e de outra editadas pelo CPV podem ser solicitadas para

CPV Rua Vergueiro 7290 04272 - São Paulo - SP ou pelo fone 273-6828

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r APRESENTAÇÃO

Os documentos, depoimentos e avaliações constan

tes deste n? 4 da SERIE DE DOCUMENTAÇÃO fizeram parte do II SEMINA

RIO DE DOCUMENTAÇÃO ALTERNATIVA realizado de 5 a 7 de Novembro de

1985 em Olinda - PE como proposta tirada no I SEMINÁRIO realizado

no Rio de Janeiro - RJ entre 6 e 8 de novembro de 1984. Para maio-

res detalhes desse I SEMINÁRIO vide "MEMÕRIA N? 10" editado pelo

CEDI - Centro Ecumênico de Documentação e Informação - Setor de Do

cumentação em novembro de 19 85.

Esperamos que este relatório sirva para um apr^o

fundamento das discussões feitas com o restante da equipe de do-

cumentação que não esteve presente no Seminário e, também, para os

Centros e Setores de Documentação que não puderam estar presentes.

A maioria dos depoimentos estão na íntegra con-

forme anotações das diversas secretarias porém, ao final de cada

parte deste relatório fizemos um resumo dos principais pontos dis-

cutidos. No início poderão ser encontradas todas as sugestões envi

adas para discussões. Na parte final do relatório colocamos as ava

Ilações feitas de forma oral e escrita.

Muitas questões ficaram pendentes e muitas te -

rão que ser encaminhadas durante o ano de 1986 ate a realização do

III Seminário aprovado para ser realizado em São Paulo em 1986 sob

coordenação do CEDEÇrS^eJXAPAS^PE.

Um abraço fraternal a todos.

Setor de Documentação do CPV

Pela Coordenação do II Seminário Dezembro de 1985

.cpv - documentação—^

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FICHAS DE INSCRIÇÕES RECEBIDAS COM SUGESTÕES

GAJOP

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Estamos apenas iniciando com um Setor de Documentação

Seria, sobretudo, interessante para nos o contato com outros centros.

/

SEDIPO

SUGESTÕES PRÉVIAS DE PAUTA

Que se faça, num primeiro tempo, uma síntese do I Semina

rio e dos objetivos deste.

Que seja escolhido um "grupo de trabalho" para CONCLUIR-

durante o Seminário - o levantamento das fontes (pedir que as pessoas

mandem as respostas até um novo prazo).

Que a apresentação dos CENTROS presentes seja levada POR

ESCRITO com a finalidade de se anexar essas apresentações no relato -

rio do Seminário.

Se esta sugestão for aceita, seria o caso de enviar um

ROTEIRO para que as apresentações tenham uma mesma estrutura e não se

omitam dados.

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Desejaríamos que se tratasse - como tema central do Senu

nârio - a questão da DEVOLUÇÃO DA INFORMAÇÃO (os meios utilizados, os

macetes do ponto de vista técnico, financeiro, de linguagem e distri-

buição; dificuldades e sugestões.

SUGESTÕES PAUTA

Que haja um tempo para se programar ATIVIDADES CONJUNTAS,

como, por exemplo, um treinamento específico, ou curso sobre sistemas

de recuperação da informação e, também, para se discutir a questão do

INTERCÂMBIO.

rpv - documentação«-X

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T\ Entre as COMUNICAÇÕES, gostaríamos que o IBASE explicas-

se para os participantes o projeto da REDE DE COMUNICAÇÃO entre os

centros da America Latina.

CPT - PI

Aprofundamento maior em documentação (falta).

Recuperação do documento.

CEPES \

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Como recuperar material atrasado.

Coleção de livros. Documenta-se por assunto ou colecio -

nam-se todos juntos. Exemplo: "Primeiros Passos".

Como documentar lutas do povo, conflitos, história do lu

gar, etc, coisas que não saem nos jornais.

CEDI/RJ

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Necessidade de aprofundar a discussão do interrelaciona-

mento entre os centro de documentação.

Importância da informática como instrumento agilizador da

informação.

Avaliar o grau de concretização das propostas surgidas

no l9 Seminário de Documentação, realizado em 1984, no Rio.

Pensar formas de uma maior divulgação dos serviços pres-

tados por esses centros.

ETAPAS

SUGESTÕES PRÉVIAS DE PAUTA

Discussão sobre a atual conjuntura.

V rpv - documentação—•

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6

Discussão sobre o papel das entidades de assessoria e

pesquisa na atual conjuntura.

Discussão específica sobre problemas (da) em documenta -

ção.

Informes dos centros.

Exposição de trabalhos.

Programação artística cultural distribuída durante o se-

minário .

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Relação entre o setor de documentação e o centro como um

todo.

Aquisição de recursos.

Técnicas documentais que agilizam o trabalho.

Praticas documentais inovadoras.

SEC. REG. CNBB - NE I

SUGESTÕES PREVIAS DE PAUTA

Articulação maior a nível inter-regional.

A função e importância da documentação no resgate da me-

mória do povo brasileiro.

Troca de experiências entre os participantes.

Estudo de viabilidades do uso de micro-computadores a ní

vel regional e interregional.

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Dificuldade de valorização da documentação como garantia

da memória (nos agentes de pastoral e na base).

Conciliação entre a história que se faz no dia-a-dia e a

memória que precisa ser conservada (arquivo morto versus arquivo vivo).

Volume muito grande de documentos produzidos e formas ob

seletas de conservação, divulgação, etc.

.cpv - documentação ^X

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r " ^ FASE - NACIONAL

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Intercâmbio entre os diversos centros de documentação.

Importância da utilização da informática em documentação

Devolução da informação: Como? Para quem?

CEDEC

SUGESTÕES PRÉVIAS DE PAUTA

Automação: utilização de micros e redes de informação.

Recortes de jornais: acondicionamento e recuperação

sistemas manuais e automatizados.

JOSUÉ DE CASTRO

SUGESTÕES PREVIAS DE PAUTA

Apresentação de cada entidade, sendo que, uma so pessoa

do CPV ou SEDIPO, apresenta a todos os representantes de cada insti -

tuição, ao mesmo tempo em que o(a) representante se levanta, para que

todos o(a) conheçam. E depois, dã-se início as discussões.

Gostaria que, na abertura do Seminário, ficasse claro pa

ra todas as instituições os assuntos que seriam discutidos durante os

três dias com a participação de todos os interessados.

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Aceitação geral do nosso trabalho. Por que há pessoas que

não aceitam e não valorizam a documentação?

Sugestões de como angariar fundos para o setor (sem mui-

to gasto).

Os usuários do nosso (Departamento de Documentação e Comu

nicação não gostam de preencher fichas de controle de empréstimo, Por

quê? Como fazer?

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Gostaria que houvesse um curso mais longo sobre documen-

tação em Recife, claro.

Um documentalista trabalha meio período; como fazer para

dividir o seu tempo? Aceito sugestões.

REDE MULHER

SUGESTÕES PREVIAS DE PAUTA

Biblioteca Popular: sua função como elemento essencial pa

ra a formação e/ou educação das camadas populares que têm pouco aces-

so a informação.

Organização e planificação da Biblioteca Popular: como

coordenar este trabalho com a ajuda da comunidade (bairro).

A importância dos centros de documentação com uma inicia

tiva de trabalho com os movimentos populares (inclusive os de mulhe -

res), em contraposição com o modelo tradicional de Bibliotecas (esta-

tais e particulares).

PRINCIPAIS "PROBLEMAS EM DOCUMENTAÇÃO" QUE GOSTARIA DE VER DISCUTIDO

Como arquivar audiovisuais, fitas de vídeo-cassete (to-

dos os meios necessãrios)?

Como arquivar feiras de encontros, cartazes de reuniões

com mulheres e posters de seminários, encontros, debates, etc?

Com grande quantidade de textos traduzidos e xerocados de

varias fontes, precisamos ter mais controle sobre eles, ao invés de

tê-los arquivados apenas por assunto. Como identificâ-los mais râpi -

do? Arquivando por autor e fonte? Não seria trabalhoso ter um ficha -

rio só para eles ou utilizar as fichas de cadernos que também são ma-

teriais de grande quantidade?

.«cpv - documentação--/

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PROGRAMAÇÃO DOS TRABALHOS DO II SEMINÁRIO DE DOCUMENTAÇÃO

Dia 04 - 18:00 hs - Chegada no Seminário de Olinda para jantar. Dis -

tribuição dos crachás. Noite livre.

Dia 05 - 08:00 hs - Abertura do Seminário e escolha da mesa coordena-'

dora e da Secretaria das Plenárias. Discussão da

pauta definindo-se o que se pretende com o Seminã

rio e como foi o primeiro. Constituição de um gru

po de trabalho coordenado pelo CEDI para encami -

nhar as resoluções do I Seminário. 08:30 hs - Apresentação de cada um dos participantes dizendo

somente a entidade e o seu nome; a apresentação do

trabalho deve ser feita por escrito, conforme ro-

teiro anexado a esta programação. Distribuição das

fichas para inscrição em três grupos que se reuni

rão conforme previsto abaixo; a devolução poderá

ser feita ate a hora do almoço.

09:30 hs - Início da discussão em Plenário, Introdução feita

pelo CPV, tendo como base uma análise conjuntural;

qual o papel que deve ser cumprido por um traba -

lho de documentação popular (ou Biblioteca Popu -

lar)? O que diferencia nosso trabalho daquele cons^

tituído por uma documentação clássica ("neutra",

"apolítica", "científica", etc.)? Em nossas enti-

dades, qual o papel que deve e pode ser ocupado

pelo setor de documentação?

10:00 hs - Café

10:30 hs - Aprofundamento e fechamento dos debates anterio - res.

12;00 hs - SEDIPO apresenta a publicação REDE NORDESTE e

CEDEC apresenta um trabalho cunjunto de Thesaurus Sindial

12:30 hs - Almoço

14:30 hs - Reunião em grupos.

Frente ã nossa função, discutida pela manhã, como

dinamizarmos as tarefas que estamos desenvolvendo,

no que se refere a:

rpv - documentação.»-^

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WN a) elaboração ou prosseguimento do trabalho de do

cumentação dentro de um sistema coerente de co

leta, organização e recuperação de informação.

As técnicas e atitudes que temos nessas tare -

£as. Como estamos fazendo hoje. 0 que está di-

ficultando ou ajudante.

16:30 hs - Café

17:00 hs - Apresentação de programas em vídeo-cassete pela

TV VIVA, de Olinda.

18:00 hs - Jantar.

20:00 hs - Atividade livre - todo mundo no Largo da Sé, em

frente ao Seminário, para tapioca, cerveja, vio -

lão, etc.

Dia 06 - 08:00 hs - Apresentação das discussões dos grupos, realiza -

das no dia anterior.

10:00 hs - Café.

11:00 hs - Discussão em grupos.

A devolução de documentação para as lutas popula-

res pode ser entendida como a meta principal de

nosso trabalho global de documentação. Assim,

questionamos como estamos trabalhando hoje e como

podemos agilizar daqui para frente. Que meios po-

dem ser utilizados, os "macetes" do ponto de vis-

ta técnico, financeiro, de linguagem, de distri -

buição, dificuldades, sugestões, SEDIPO introduz

a discussão.

12:30 hs - Almoço.

14:00 hs - Jogo de animação.

14:20 hs - Apresentação de novela adaptada pelo CPV.

15:00 hs - Planaria de grupos e discussão.

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16:30 hs - Café.

17:00 hs - Como nos organizarmos, a nível regional e nacional,

para promover cursos de treinamento e capacitação.

Que níveis abordar, que freqüência, etc,

18:00 hs - Jantar.

Dia 07 - 08:00 hs - Amarrações específicas. CEDI recoloca a proposta

não concretizada do I Seminário no que se refere

as fichas de dontes de informação.

10:30 hs - Café

11:00 hs - No que nosso trabalho pode ser auxiliado pela in-

trodução de micro-computadores. Como andam as im-

plantações e a cooperação entre as entidades,

12 : 00 hs - Almoço

14:00 hs - Que tipo de interrelacionamento pode-se ter, efe-

tivamente, entre nossas entidades, tanto ã nível

regional como nacional? Como podemos incrementar

uma maior divulgação de nossos acervos e dos ser-

viços que prestamos?

16:00 hs - Encerramento dos trabalhos ou prorrogação de tem-

po ate as 17:00 hs. Avaliação, conlusões, recolhi^

mento das anotações de Secretaria das Plenárias e

dos grupos. Discussão da realização ou não do III

Seminário e eleição de seus responsáveis.

05.11.85 - MANHA

A abertura do II Seminário de Documentação deu-se com a

escolha da mesa e a apresentação nominal dos trinta e um participantes

presentes naquele momento. (Vide relação no final deste relatório).

A mesa ficou composta por Mauri (CAMP); Vanise (SEDIPO);

.cpv - documentação—X

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f ■ ITN Efrém (CEPAC); Conceição (CEDEC) e Victor (CPV),

Antes de se iniciar a discussão em Plenária, Virgílio

(CEDI/RJ) apresentou um resumo dos principais pontos discutidos no I

Seminário realizado em novembro de 1984, no Rio de Janeiro, ressaltan

do a continuidade que estava ocorrendo com o II Seminário que se ini-

ciava, Ele propôs a continuação dos trabalhos de levantamento e ficha

mento de fontes de informação a serem reunidas e editadas na publica-

ção "Principais Fontes de Informação Oteis aos Movimentos Populares".

Relembrou que os centros presentes ao I Seminário, que haviam se com-

prometido a responder as fichas de levantamento, não cumpriram com o

combinado e apenas quatro respotas foram enviadas ao CEDI. Ficou acer

tado que, ate o final do Seminário, se apresentaria de novo a propos-

ta e se reafirmaria a importância desse levantamento.

Conceição (CEDEC) observou que, no relatório do I Semina

rio, que estava sendo distribuído, não constava a proposta sobre a

criação de uma linguagem controlada feita pelo e para o movimento po-

pular.

PLENÁRIA

A questão que se apresentava era: "Tendo como base uma a

nálise conjuntural, qual o papel que deve ser cumprido por um traba -

lho de documentação popular (ou biblioteca popular)? 0 que diferencia

nosso trabalho daquele constituído por uma documentação clássica("neu

tra", "apolítica", "científica", etc.)? Em nossas entidades, qual o

papel que deve e pode ser ocupado pelo setor de documentação?"

Para introduzir a discussão, foi feita uma intervenção ,

pelo Victor (CPV), que expôs o seguinte:

"0 nosso trabalho de documentalistas populares tem como

referência as lutas dos movimentos populares e suas experiências de

organização. Esses movimentos produzem, durante suas ações, uma docu-

mentação que siquer depende de nossa participação. Não faz parte de

sua dinâmica de trabalho uma proposta mais concreta de organização de

sua própria documentação ou de informações que possam ser úteis ao

seu próprio trabalho. Somente numa fase mais institucionalizada ê que

o movimento popular, através de uma entidade voltada para a educação

ou comunicação popular, passa a assumir uma proposta de organização

e sistematização de sua documentação.

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Temos visto, nos últimos anos, o surgimento de Centros de

Educação Popular ou de Comunicação Popular que trazem essa proposta

de organização e que, se bem dirigidas, podem reverter para o próprio

movimento popular realimentando suas lutas.

Esses centros diferenciam-se da informação oficial do

sistema porque passam a mostrar a classe oprimida como aquela que ê

a protagonista das mudanças sociais. Os movimentos populares assumem

o papel de atores da transformação.

E através dos Centros de Educação Popular que podemos de

senvolver a informação e a documentação recolhida junto aos movimen -

tos populares, para esses mesmos movimentos. São esses Centros que

reúnem condições materiais e objetivas de sistematizar as experiên

cias, a memória e todas as formas de organização das camadas oprimi -

das. Por isso, o trabalho de documentação desses Centros não pode ser

estático, mas deve acompanhar as alterações da conjuntura e adapta

Ias ao seu sistema de trabalho.

Porém, não queremos afirmar que a única documentação que

deva ser trabalhada pelos Centros seja aquela proveniente do movimen-

to popular. Ha outras fontes a serem consideradas. Assim, reconhece -

mos que nosso trabalho se da em cima de alguns tipos fundamentais de

documentos, a saber:

- aquele proveniente DO próprio movimento, como vimos

anteriormente;

- aquele produzido PARA ou COM os movimentos (que são os

documentos produzidos por assessores ou intermediários do movimento);

- aquele produzido SOBRE os movimentos (que são os prove

nientes de centros de pesquisa, entidades intermediárias, partidos ,

imprensa burguesa, etc).

Pelo esquema que segue, fica clara a interrelação dos

Centros de Documentação com essas fontes ou tipos de documentação dis

poníveis.

N. rpv - documentação«-•

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r 14 "N

MEIOS DE COMUNICAÇÃO SOCIAL

ATAO no «íTSTFéMA L > t -. ■

LUTAS ^ MOVIMENTO

POPULAR CENTROS DE EDUCAÇÃO E COMUNICAÇÃO POPULAR

DEVOLUÇÃO i i

INFORMAÇÃO/FORMAÇÃO

t A DEVOLUÇÃO/INFORMAÇÃO PRODUÇÃC

SINDICATOS INTERSINDICAIS MOVIM. SINDICAL

ACADÊMK

CENTROS DE PESQUISA, UNIVERSIDADE, INTELECTUAIS

Note que o Movimento Popular ê atingido por documentação/

informação, proveniente de muitas fontes, inclusive - e principalmen-

te - pelos Meios de Comunicação de Massa, dominados pelo Sistema.

Com tudo isso, ê fundamental que tenhamos um posiciona -

mento político claramente voltado para as camadas populares. 0 fato

de termos um serviço de documentação voltado para o lado do oprimido,

reforça nosso compromisso e nossa proposta de trabalho mais global.

Dificuldades? Ha de sobra, assumindo aspectos financei -

ros, técnicos, ideológicos, etc.

É papel deste Seminário discutir altuns desses problemas

e fazer avançar nossa discussão, tanto a nível teórico como pratico .

Nosso papel ê o de incrementar e disseminar este tipo de trabalho. De

vemos servir de ponte entre o conhecimento do opressor e a necessida-

de de informação do oprimido. Temos o dever e o direito de fazer com

que a documentação que manuseamos transcenda ã proposta que lhe deu

origem (caso, por exemplo, das notícias extraídas da grande imprensa.

Temos o papel de democratizar toda e qualquer informação útil aos mo-

vimentos populares."

Virgílio (CEDI/RJ), agregou ao esquema apresentado um

quadro correspondente aos Centros Intermediários, isto ê, nem acadêmi.

co e nem diretamente ligado aos movimentos populares.

^P" - documentação«X

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Com a abertura do debate, foram feitas várias colocações

que aqui estão transcritas:

- E nosso papel fundamental democratizar a informação ,

mudando o polo de quem sabe para quem não sabe;

- É fundamental que se defina o trabalho de documentação

em cima do questionamento, para que e para quem estamos trabalhando ,

isto ê, qual o nosso papel e a quem se destina orosso trabalho.

- E necessário que se conheça os sistemas que estão sen-

do utilizados como o OÁSIS, UNITEMO, CDU, Mneumônico, etc.

- Qualquer que sejam os sistemas utilizados, a linguagem

deve ser sempre a local, pois, de outra forma, não estará realmente

voltada para o usuário. Isto, contudo, não deve servir de impedimento

para um relacionamento bastante estreito entre Centros de diversos ti

pos e lugares.

- Há uma necessidade muito grande de uniformização de

linguagem, o que, de forma nenhuma implica na eliminação de Thesaurus

próprios e regionalizados.

- Temos, alem da tarefa de devolvermos a informção para

os movimentos populares, a proposta de prestar assessoria a esses mo-

vimentos ou a seus militantes, ou, ainda, ãs suas entidades.

- É importante e necessário que se faça uma leitura do

material já existente sobre os vários sistemas de organização de docu

mentação e sobre experiências diversas de outrso Centros. Há uma fal-

ta muito grande de reflexão e discussão teórica de textos referentes

ã documentação.

- A racionalização do nosso trabalho pode ser intensifi-

cada através de um maior intercâmbio de nossas entidades.

Como resumo, listamos os seguintes pontos mais importan-

tes abordados nesta primeira Plenária:

1 - A referência dos Centros de Documentação são as lu-

tas dos movimentos populares;

2-0 papel fundamental de nossos Centros ê provocar a

devolução da informação/documentação para os movimentos populares;

3 - Cabe aos nossos Centros capacitar pessoas para traba

lho com documentação;

rpv - documentação—X

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4 - Na medida do possível, nossos Centros devem traba

lhar com documentações específicas;

5 - Devemos ter presente os questionamenos de para que e

para quem estamos trabalhando;

6 - Ha uma necessidade para todos nos de aprofundarmos u

ma leitura sistemática e organizada dos textos sobre documentação;

7 - A saída para racionalizarmos nosso trabalho pode ser

encontrada através do intercâmbio entre nossos Centros.

Encerrada esta parte do debate, o SEDIPO e o CEDEC apre-

sentaram dois trabalhos que vêm realizando:

- REDE NORDESTE - uma publicação seriada que pretende

servir de veículo de informação sobre os trabalhos dos Centros loca -

lizados na região Nordeste, não apenas na ãrea de documentação, mas ,

de forma geral. Exemplares desse trabalho podem ser solicitados dire-

tamente ao SEDIPO.

- THERAURUS SINDICAL - trata-se de um trabalho conjunto,

realizado pelo CEDEC, CPV e CEDI/SP, visando uma homogeneização e nor

malização da linguagem controlada aplicada na ãrea sindical. É um e-

xemplo concreto de homogeneização de linguagem sem que os Centros per

cam as suas formas particulares de trabalharem com sua documentação ou

o seu próprio sistema. Tão logo o material esteja redigido, serã pu-

blicado.

05.11.85 - TARDE

No período da tarde, três grupos se reuniram para discu-

tir em cima da seguinte questão:

"Frente a nossa função, discutida pela manhã, como dina-

mizarmos as tarefas que estamos desenvolvendo no que se refere a ela-

boração ou prosseguimento do trabalho de documentação dentro de um

sistema corrente de coleta, organização e recuperação de informação .

As técnicas e atitudes que temos nessas tarefas. Como estamos fazendo

o trabalho hoje. O que estamos encontrando de dificuldades e o que es_

tã nos ajudando."

No que segue abaixo, procuramos reunir as diferentes in-

.cpv - documentação—X

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tervenções ocorridas nos grupos I, II e III, que se referiam a uma me £

ma entidade.

REDE MULHER - EZIR

Têm um problema bastante grande de isolamento, por terem

uma única pessoa trabalhando na documentação. Assim, não têm com quem

discutir, tirar dúvidas, etc. Vão utilizar o sistema desenvolvido pe-

lo CPV e têm alguns problemas específicos de trabalho referentes a lc)

calização de materiais por temas, recuperação de conteúdo através de

fichas, adequação do sistema de arquivamento e recuperação. Optaram

pela separação física do acervo, mas não dispõem de espaço suficiente

para o trabalho. Ocupam apenas uma parte de uma sala não muito grande.

Outro problema fundamental ê a falta de financiamento suficiente para

levarem todo o trabalho e de não poderem contar com uma pessoa exclu-

sivamente voltada para o setor de documentação.

CEDEC - MARCIA/CONCEIÇAO/DIVA

No momento enfrentam um problema de falta de espaço mui-

to grande, por estarem ocupando, provisoriamente, um local não adequa

do. 0 material, hoje, esta precariamente disponível.

Não têm financiamento suficiente para o trabalho, embora

trabalhem numa equipe de quatro pessoas, sendo que duas são bibliote-

cárias formadas. Estão utilizando o sistema CDU e possuem serviço re-

gular de Hemeroteca, com recortes da imprensa diária. 0 sistema de

trabalho ê independente e não ha reuniões regulares para discussões co

letivas. Ha, ainda, problemas de comprometimento da equipe com o tra-

balho, que ê considerado falho, 0 setor de documentação não se conso-

lidou ainda e a cada projeto têm dicutido se o setor de documentação

vai ou não prosseguir.

0 trabalho principal do setor ê o de prestar assessoria

aos pesquisadores, o que ê bastante difícil de fazer com o número de

pessoal atual.

CEDI/SP - MARITA/ORLANDO

Possuem uma documentação especializada em movimento sin-

dical metalúrgico do ABC/SP e o trabalho da equipe envolve um contac-

^P" - documentação—X

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to direto com o movimento, pois não recolhem documentação apenas, mas

atuam diretamente colados ao movimento, Isso faz com que o trabalho

mais particular de documentação fique para trãs e, muitas vezes, para

do.

Têm como proposta, um recolhimento e uma deveolução em

cima do ato (da luta) que estiver ocorrendo, como as greves, as elei-

ções e as campanhas salariais.

Ha um trabalho de hemeroteca que foi implantando, seguin

do uma ordem cronológica, e agora não conseguem localizar temas espe-

cíficos. A razão dessa opção foi a de não querer perder a evolução dos

fatos, o que, na avaliação atual, foi considerado como um erro.

No momento levam um trabalho conjunto de Thesaurus Sind^

cal juntamente com o CPV e o CEDEC, o que esta ajudando na resolução

de alguns problemas e levara a uma discussão com o CPV para poderem

estabelecer uma chave de assuntos e subdividir a hemeroteca.

A equipe ê formada por duas pessoas sem experiência em

documentação. Não ha uma discussão sistemática na equipe.

GAJOP - CRISTINA

0 projeto de documentação dentro da entidade é novo e se

desenrola muito devagar. A responsável pelo projeto é iniciante no

trabalho e não pode dedicar-se exclusivamente a essa tarefa por ter

outras funções. Isto faz com que o setor tenha alguns problemas com o

restante da entidade e que a encarregada se sinta relegada a um plano

secundário. Para o restante das pessoas, o trabalho de documentação

esta calcado numa visão imediatista. 0 espaço que dispõem na entidade

ê pouco.

A entidade jâ possui um micro-computador marca SCOPUS ,

provido de inpressora, que está sendo utilizado exclusivamente na ad-

ministração .

No mais, os problemas enfrentados estão relacionados com a falta de material de trabalho, recursos financeiros e definição de

um projeto específico para a documentação, como, por exemplo, se vai

ser um setor da entidade, uma biblioteca popular, ou o quê.

SEDIPO - VANISE/FERNANDO/ANA/CEIÇA/TEREZA

.cpv - documentação—X

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f ~" ^^ A dificuldade primeira ê de ordem interna: falta apoio

para o setor. A responsável pelo setor tem formação de sistema OÁSIS

e UNITERMO, e são esses que vêm sendo utilizados no trabalho, sendo

que o UNITERMO facilitou bastante. Têm uma documentação especializada

em Nordeste e têm utilizado uma sistemática bastante interessante e

rigorosa de seleção das pastas AZ, quando, então, editam cadernos/dos_

siês específicos para' assuntos fechados. Na verdade, esses cadernos

ficam apenas disponíveis para serem copiados.

Ressaltam que publicações como o "Aconteceu", do CEDI ,

são fundamentais para terem acesso ã documentação proveniente de jor-

nais que não assinam.

Utilizam, de forma bem organizada, o sistema UNITERMO, e

estão implantando o sistema OÁSIS. Ambos os sistemas requerem cole-

ções de fichas para a localização do material arquivado, uma vez que

a entrada se dá cronologicamente através de numeração excessiva.

Consideram que o sistema implantado e excelente para re-

cuperação ate de ilustrações.

A equipe ê formada por cinco pessoas a tempo parcial, o

que perfaz três pessoas a tempo integral, e têm reuniões semanais.

SEAPAS - FRANCISCO

Não dispõem de uma equipe exclusiva para o serviço de do

cumentação, pois têm que estar presente na luta dos trabalhadores ru-

rais da região. Uma única pessoa, a tempo parcial e sem formação esp£

cífica, cuida da tarefa do setor. No momento estão dividindo o mate-

rial existente por assunto e dividem a tarefa de documentação com o

CEPES, também, de Esperantina, podendo contar com a assessoria do

CEPAC, que orienta o trabalho. No momento, estão utilizando o sistema

UNITERMO e a documentação baseia-se nos movimentos de mulheres, ne-

gros, CEBs, jovens e estudantes.

CEDI/RJ - LEDA/VIRGlLIO

Têm um trabalho sistemático de documentação desde 1979 ,

sendo que o sistema de organização e seleção vem evoluindo desde essa

época. 0 sistema montado, no que se refere aos temas, evolui conforme

a mudança de conjuntura. Estão utilizando o sistema CDU.

0 trabalho baseia-se num controle bastante rigoroso da

rpv - documentação.^/

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20 ^\

documentação, onde checam, ficham e lêem o material recebido, No que

se refere ao fichamento, fazem uma seleção e trabalham em cima do ma-

terial que tenha mais interesse. A documentação principal é sobre I-

greja e Movimento Popular. Por ser um Centro ecumênico, têm bastante

material sobre as diferentes correntes evangélicas existentes.

Por utilizarem o sistema CDU, a recuperação ê feita a

partir de um número e, ainda, do mês de ocorrência. Os periódicos são

guardados em ordem alfabética e a sua recuperação se da por fichamen-

to. As publicações próprias têm um fichamento especial devido ã neces^

sidade de edição da série MEMÕRIA. O acervo atual (de apoio) conta

com cerca de três mil volumes.

Vão implantar um sistema de micro-computador baseado no

modelo do IBASE, que permite até dezoito cruzamentos de busca. Mas ,

mesmo atualmente, a recuperação ê bastante ágil e na parte de documen

tos raros ela pode ser feita em poucos segundos.

Devido a tarefas extra-sede, há momentos em que a docu -

mentação atrasa, como, por exemplo, durante os cursos e atividades de

formação dados por todo o país.

Cabe ao setor editar a revista MEMÕRIA, da entidade. Até

ha pouco tempo, tinham uma prevenção no que se referia aos "dossiês "

e não concordavam muito com esse método de devolução. Mais recentemen

te, reconciliaram-se com o método e lançaram mão em algumas situações,

como, por exemplo, no caso Boff, que num processo de emergência, teve

grande aceitação, Agora, fazem dossiês utilizando material mais amplo

e não apenas recortes.

Consideram que o público que atingem é o intermediário e

não diretamente os militantes de base. Têm como proposta de trabalho

e levam muito a sério as viagens de contato para ampliar o intercâm -

bio e participar de um conhecimento e um contato direto com grupos e

entidades. Fazem essa tarefa em especial para os grupos aos quais pre_s

tam assessoria. A esse respeito têm uma programação estruturada que

prevê o trabalho e dispõem de recursos para tanto, embora, para gru -

pos que disponham de algum recurso, cobrem uma parcela das despesas.

UFPb - COMUNIDADE SANTA RITA - NEUSA/JERUSA

Estão iniciando um trabalho integrando a Universidade Fe

deral e a Comunidade local, mas não contam com apoio, nem por parte

^p^ - documentação«^

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^

do governo federal nem por parte da prefeitura municipal. Com isso ,

sofrem uma carência muito grande de recursos. A proposta básica de

trabalho ê a de transformar a biblioteca publica local em um Centro

de Informação Popular. Trabalham diretamente com a base de quatro Cen

tros Comunitários, numa região fortemente marcada pelo latifúndio e

pela oligarquia agraria canavieira.

Frente a tudo isso, a comunidade se questiona e nega a

validade de sediar um trabalho de informação dentro da estrutura do

governo local, isto ê, dentro da biblioteca da Prefeitura.

0 acervo e o trabalho de documentação se da, principal -

mente, nos temas saúde, educação e problemas de infra-estrutura. Para

tanto, tentam obter subsídios na PETAG, Centros de Defesa de Direitos

Humanos, e procuram atender aos estudantes, trabalhadores e centros

sociais .

A proposta fundamental partiu do curso de mestrado da

UFPb (e não da Universidade) e foi discutido e vem sendo realizado

junto com a Comunidade do Município de Santa Rita, próximo a João Pe.s

soa.

CPV - VICTOR

Possui um setor de documentação desde 1973. A equipe ê

formada por quatro pessoas a tempo integral, mais um voluntário a tem

po parcial. 0 acervo bastante grande, está voltado para os movimentos

populares e mais especificamente para o movimento sindical. 0 acervo

tem passado por discussões sucessivas e vem sendo modificado a medida

em que se altera a conjuntura.

Consideram fundamental para um trabalho de documentação

a definição de uma proposta de trabalho. Somente através dessa discus

são ê que se pode realmente montar um sistema de informação alternati.

vo que seja valido e adequado. 0 passo seguinte é a delimitação e de-

finição do conteúdo do acervo e a sua adequação ao trabalho mais glo-

bal junto aos movimentos populares.

Baseados na resolução desses dois fatores, investem um

grande esforço e recursos, tanto humanos como materiais, em quatro e-

tapas fundamentais, ressaltando que nenhuma delas ê espontânea, mas

tem que ser trabalhada:

- Coleta sistemática e organizada de informação;

rpu - documentação»/

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22 ^

- Organização da documentação disponível em um sistema

compatível com a proposta de trabalho;

- Devolução sistemática de documentação, quer a pedido de

usuários, quer por iniciativa própria;

- Proposta de capacitação de outras pessoas, grupos ou

entidades a organizarem um sistema de documentação com

patível com a sua realidade.

Realizam duas reuniões semanais regulares, sendo que uma

serve para discussões mais gerais e outra para discussões mais técni-

cas referentes a problemas detectados no trabalho do dia-a-dia.

Ha duas pessoas da equipe que possuem algum conhecimento

teórico e pratico do trabalho em documentação e duas pessoas em forma

ção.

Utilizam um sistema próprio de documentação, sendo que a

classificação se baseia num sistema "mneumônico", desenvolvido no prc3

prio CPV. Esse sistema ê suficientemente flexível para acompanhar as

I mudanças de conjuntura que ocorrem a nível político, econômico, etc. I

A PARTIR VESTE POMTO, POR VEFJC1EUC1A VE AMOTAÇÜES VOS VRÜPR10S GRU

PÕS, AS INFORMAÇÕES SÃO PARCIAIS -

CEPAC - EFREM

Citam apenas estarem trabalhando com documentação refe -

rente ao sindicalismo rural e urbano; movimentos de bairros; movimen-

to estudantil; trabalhadores; boletins populares e saúde.

CPT - PI - ANTÔNIO

Dedicam-se especialmente aos problemas relacionados com

a terra, em recortes de jornais, livros e documentos avulsos.

CAMP - LUISA/MAURI

Estão trabalhando com periódicos gerais, alternativos ,

populares e possuem um acervo dirigido a sindicatos de classe média .

V ^P" - documentação

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Estão encontrando algumas dificuldades de processamento. Utilizam o

sistema do CPV.

ETAPAS - SÂVIO

Constituem uma equipe técnica de assessoria, pesquisa e

ação social, através de livros, pesquisas, jornais, onde estão tentan

do adaptar o sistema OÁSIS. Estão encontrando dificuldades em vocabu-

lário e enfrentam falta de recursos. Os documentos estão sendo arqui-

vados por ordem de entrada. Separam fisicamente os folhetos de cordel,

posters (em mapoteca vertical), fitas cassetes e slides.

06.11.85 - MANHA

Apresentação, em Plenária, de uma síntese das discussões

dos grupos, realizadas no dia anterior.

RELATO SINTÉTICO DOS GRUPOS - RELATO ORAL

Como cada um está organizando seu matarial? Quais os ti-

pos de documentos existentes?

Tipos: revistas, jornais, periódicos em geral, panfletos,

discos, fita cassete, cartazes e faixas.

Formas de aquisição: doações recebidas, assinaturas, in-

tercâmbio com outras entidades, aquisição (poucas).

Com referência ao intercâmbio do "lixo", alguns Centros

jã o fazem regularmente; outros têm destruído o material (queimado).

Ha uma necessidade premente de não multiplicar serviços

ou não duplicar esforços.

Ha uma falta generalizada entre os Centros grandes e pe-

quenos, de conhecimento de outros sistemas que não o seu. Os sistemas

mais utilizados, ate esta data, são: UNITERMO, CDU, OÁSIS, CPV (mneu-

mônico), e alguns Centros usam sistemas próprios.

Alguns Centros optaram por uma documentação bastante es-

pecializada.

E necessário que haja reuniões sistemáticas da equipe pa

«•py - documentação

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24

ra discutirem documentação.

Devemos incentivar o intercâmbio entre os Centros para a

realização de trabalhos específicos, troca de experiência e coleta.

0 trabalho de documentação não deve ser entendido como

deposito de documentos. E necessário se fazer reciclagens, revisões do

material e exame depois de um certo tempo.

A utilização de micro-computadores pode acelerar algumas

tarefas de documentação.

Pode existir um apoio da Universidade que seja útil ã do

cumentação popular.

Os sistemas utilizados devem ser suficientemente moveis

para acompanhar a mudança de conjuntura.

SÍNTESE FINAL - PONTOS APROVADOS POR ESCRITO

1 - E importante definir o conteúdo do acervo - este ê

um critério fundamental - para, em seguida, organizarmos a coleta, se

leção, oranização, doações, devoluções e capacitação, conforme o es-

quema que segue:

CAPACITAÇÃO

• - - - - i »' 1

- - r

DEFINIÇÃO DA PROPOSTA DE TRABALHO

-

DEFINIÇÃO DE CONTEÚDO DA DOCUMENTAÇÃO

COLETA E SELEÇÃO

- ORGANIZAÇÃO - DEVOLUÇÃO

4 - DOAÇÕES

E INTERCÃMBIC

.cpv - documentação—/

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/

25 2 - A proposta de devolução ê determinada pelo usuário ,

integrada a proposta de trabalho do Centro e é este conjunto que de -

termina o conteúdo da documentação.

3 - Nossa referência é o movimento popular e devemos nos

questionar permanentemente: "Qual o compromisso que se tem com os mo-

vimentos?", uma vez que nossa proposta de trabalho jâ esta "definida"

a partir do próprio trabalho da entidade.

4 - É importante mantermos um interrelacionamento entre

as nossas entidades, visando intercâmbio de material, coleta, visitas

para conhecimento e assessorias.

5 - Devemos investir em coleta.

6 - Constata-se uma carência bastante grande de recursos

para devolução, o que dificulta essa tarefa.

7 - Temos o direito e o dever de manipular a informação

e a documentação com a qual trabalhamos, no sentido de fazê-la trans-

cender a sua própria proposta de origem.

8 - Entendemos a socialização da informação não so como

uma ampla circulação, mas, também, como uma proposta de mudar o polo

daqueles que sabem para aqueles que não sabem.

9 - Ha uma carência muito grande de reflexão organizada

em documentação.

10 - Necessita-se de um reconhecimento e de uma valoriza-

ção dos profissionais que trabalham com documentação.

TRABALHO EM GRUPO

0 trabalho em grupo proposto, baseou-se na seguinte que£

tão:

"A devolução de documentação/informação, para as lutas

populares, pode ser.entendida como a meta principal de nosso trabalho

global de documentação. Assim, questionamos como estamos trabalhando

hoje e como podemos agilizar daqui para a frente. Que meios podem ser

utilizados, os "macetes", do ponto de vista técnico, financeiro, de

linguagem, de distribuição, dificuldades e sugestões."

Como introdução a esta discussão, Vanise - SEDIPO, fez

as seguintes colocações: (Obs.: sem revisão da autora)

_cpv - documentação«•

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"Nos vimos ontem o papel e os objetivos dos Centros de

Documentação perante a sociedade. Vimos que a documentação tem um pa-

pel importante na organização das lutas e pode ser compreendida como

um primeiro passo e um suporte para elas.

A documentação e um primeiro passo para a produção de u-

ma comunicação útil aos movimentos. Temos que entender que a documen-

tação que existe e feita para favorecer os grandes. Assim, ê fundamen

tal termos, em nosso trabalho, uma definição geral e de conteúdo. Na

hora em que estivermos devolvendo, temos em vista tudo isso. E impor-

tante pensar nela desde o início. Para mim, as estatísticas de aumen-

to de usuários são sinais que não estamos parados, mas não ê resposta

para quem, para que, de que forma, com que eficácia, nos estamos de-

volvendo, mas temos apenas a quantidade da devolução. 0 sistema res -

ponde ao que nós nos propomos?

Devemos ter como proposta a devolução de documentação de

forma útil para os grupos locais para que está destinada.

Devemos nos perguntar para quem e como esta devolução es^

tâ acontecendo. Como fazer? Quais os meios para devolver a documenta-

ção?

0 trabalho de documentação cria as condições de produzir

a informação que será devolvida. São passos ligados que precisam ser

realizados.

Ainda questionamos: "A equipe que faz o trabalho de bus-

ca, processamento, de documentação, como um todo, ê a mesma que faz

a devolução? Isto ajuda ou atrapalha?

Em síntese: trabalhar a questão da devolução para quem,

como e que resposta obtenho. Como os Centros podem se ajudar na devo-

lução?"

- A pafitLh. daqai., h-dun-ifiam-òd a& tH.2.& gitupciA qu2. a ta^dz a.pn.2.&ínta.n.a.m

Oò òe.guÁnte.é SLe.ZatoA-òZnttòe.0 da. d-iòaiiòAdo:

GRUPO I

Para quem? - Trabalhadores rurais, lideranças sindicais

atingidas por barragens, conselhos de bairro, agentes pastorais, pes-

.cpv - documentação

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( ^

quisas solicitadas, pesquisadores acadêmicos e assessores do movimen-

to.

Como? Publicações populares (dando redação popular ao ma

terial mais complexo), programas de rádio, círculos populares, cursos

de alfabetização, boletins, jornais, dossiês, pesquisas, empréstimo de

livros, listanges bibliográficas, cadernos, assessoria interna, aten-

dimento direto, por correspondência e por telefone.

Resposta obtida - ê bastante discutível, mas dedicam uma

atenção especial a este fator.

Quem faz o trabalho - a mesma equipe cuida da documenta-

ção e da devolução, o que ê positivo, pois ajuda a integrar a equipe

e ê fundamental.

GRUPO II

Para quem? - Trabalhadores rurais, lideranças, assesso -

res, pesquisadores, agentes de pastorais e comunitários, centros so-

ciais e estudantes universitários.

Como? - Publicações populares, boletins, audiovisuais ,

filmes, posters, cartazes, levantamentos bibliográficos, processamen-

to da produção interna, catálogos, atendimento direto e por correspon

dência, resenhas, revenda de materiais, dossiês, informação oral, as-

sessoria e pesquisas internas.

Resposta obtida - deficiente e insuficiente.

Quem faz o trabalho - Podem ser equipes diferente, con-

tanto que haja interação.

GRUPO III

Para quem? Movimento de mulheres, camadas populares, li-

derança, assessores, pesquisadores e agentes de pastoral, institui

ções .

Como? Publicações populares, cartazes, audiovisuais, a-

tendimento direto e por correspondência, palestras, dossiês, listas

bibliográficas, boletins, periódicos.

Resposta obtida - discutível, com uma exceção - o GAJOP-

junto ãs comunidades carentes, que acham muito positiva a resposta.

.cpv - documentação—^

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t ■ Para se chegar ã síntese que acabamos de expor, as enti-

dades presentes fizeram as seguintes colocações:

CAMP - LUISA/MAURI

Trabalham com documentação, mas a devolução ê dirigida pa

ra os técnicos da instituição que, por sua vez, a devolvem para a ba-

se.

Trabalham principalmente com material impresso para devo

lução, na forma de dossiês e boletins internos. Fazem o trabalho de

coleta e organização, repassando para os técnicos da instituição. Dis

põem de exemplares para atendimento ao público. Classificam o seu u-

suârio como sendo o intermediário.

Na tarefa de intercâmbio, ressaltam que o material deve

ser selecionado pelo Centro doador, o que exige um conhecimento pré-

vio e mutuo entre as entidades, para se evitar o excesso de envio de

material que não interessar ao outro.

Propõem uma prestação de informação mais rápida quando

solicitada por alguns dos Centros presentes. Ainda ressaltam a impor-

tância das visitas mútuas.

Ao analisarem a eficiência da resposta, levantam a difi-

culdade de avaliação que enfrentam.

As principais deficiências internas que apontam são: não

terem o material inteiramente processado; falta de infra-estrutura ;

pessoal pouco qualificado e problemas de devolução para os técnicos

da instituição.

CEDEC - CONCEIÇAO/MARCIA/DIVA

A constituição de duas equipes - uma para trabalhar a do

cumentação e outra para trabalhar a devolução - sobrecarrega as duas,

departamentaliza, provoca a individualização e prejudica o usuário.

Seu usuário é principalmente o pesquisador interno, se-

guido pelo externo, lideranças sindicais e estudantes universitários.

0 método de trabalho ê processar toda a documentação ex-

terna e interna. Fazem levantamentos bibliográficos.

A maior parcela do trabalho de devolução está voltada pa

—— ^P" - documentação,.*'

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ra os pesquisadores internos, em termos de informações e subsídios

Geralmente, o atendimento leva a uma reprodução em xerox.

Consideram que o tipo de usuário deve se adaptar ao tipo

de material a ser devolvido,ou seja, o tipo de material deve estar de

acordo com o tipo de usuário. Dispõe de uma única pessoa voltada para

a devolução, o que consideram como falha. Estão elaborando listagens

bibliográficas por assunto.

COMUNIDADE SANTA RITA - NEUSA/JERUSA

Atendem diretamente a população local e indiretamente a-

travês dos Centros Sociais. Constatam que há dificuldade no acesso ao

material escrito e, por isso, utilizam-se bastante da devolução oral.

0 material escrito ê para doação.

Na transmissão oral têm levado, por exemplo, cadernos de

legislação trabalhista, que são lidos com os trabalhadores rurais e,

em seguida, discutidos. Ê, na verdade, afirmam, uma troca de informa-

ção, pois também recebem informação.

Não têm uma avaliação da eficiência da transmissão e não

conseguem ter uma idéia do resultado, contudo, sabem que a repercus -

são do trabalho tem sido boa.

SEAPAS - FRANCISCO

0 público a ser atingido são os assessores e também a ba

se. Possuem serviço de empréstimo e atendem a cerca de dez consultas

por dia. Têm trabalho de alfabetização junto as CEBs.

0 acervo agrega cartazes, resumos de palestras, audiovi-

suais, etc.

Não têm uma avaliação precisa e formal da eficácia da de

volução, porém, avaliam que a recepção ê boa. Têm uma dificuldade de

trabalhar com a coleta.

Têm feito envio de informações também por solicitação via

correio. São os próprios assessores que produzem o material. Têm uti-

lizado dossiês e pequenas montagens com recortes como forma de devolu

ção.

CPV - VICTOR

rpu - documentação—^'

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r 30

Neste ano de 1985, toda a equipe da entidade discutiu com

a equipe da documentação a tarefa de devolução como uma parte funda -

mental do trabalho da entidade. Ha um desconhecimento generalizado do

que seja este trabalho, na realidade. Toda essa discussão esta regis-

trada por escrito para subsidiar futuras discussões sobre o mesmo te-

ma.

0 CPV enfrenta hoje uma solicitação de pesquisa bastante

intensa e, muitas vezes, maior que a sua capacidade de resposta, o

que implicou na eleição de prioridades na devolução, centrada no movi.

mento sindical urbano - muito intenso em São Paulo - seguido do movi-

mento popular urbano.

Mesmo tendo optado pelo movimento sindical urbano, tive-

ram que priorizar determinadas categorias e a CUT.

A metodologia de trabalho faz com que uma pesquisa feita

para uma pessoa ou grupo passe a estar disponível, daí em diante, pa-

ra outros interessados. Ha um sistema de divulgação do serviço, e a-

tende-se por pedido direto, carta, telefone, etc. Uma vez realizada a

pesquisa, divulga-se, através de folhetos de propaganda, para acele -

rar e intensificar a devolução. Em casos não prioritários, ou onde ha

ja impossibilidade de resposta ao pedido, têm indicado fontes exter -

nas.

Um fator de dinamização da devolução foi o Informe Bi-

bliográfico que permite tanto a divulgação como uma remessa rápida de

documentação aos usuários.

O público atendido ê principalmente o agente intermediá-

rio e as entidades, principalmente no movimento sindical.

A biblioteca (documentação em geral) tem cerca de três

pessoas por dia. Aqui, o publico ê diferente, sendo a maior porcenta-

gem de professores, pesquisadores e estudantes.

Dispõem de uma pessoa a tempo integral para a devolução

e, em 1986, devem ampliar para quase duas.

CEDI/RJ - VIRGlLIO/LEDA/TERESINHA

Têm atendimento de devolução por carta, telefone ou dire

to. Não têm idéia da eficiência da devolução. Questionam se a demanda

crescente implica em eficiência da devolução. Têm dúvidas e acham gra

ve não terem os métodos de medida. Crêem que a nível regional seja

^P" - documentação-^/

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/ _

mais fácil avaliar. O grupo que trabalha com documentação ê o mesmo

que trabalha com a devolução. São cinco pessoas e trabalham em rodí -

zio.

No início, não havia divulgação e o trabalho era dirigi-

do apenas para o trabalho interno. Depois disso, concluíram que era

possível atender também ãs pesquisas externas e passaram a divulgar o

serviço através das publicações. 0 atendimento interno ê de cerca de

cinco pessoas por dia, representado por publico intermediário, asses-

sores, agentes de pastorais, professores, lideranças sindicais e mora

dores.

Sentem a necessidade de terrem o perfil do usuário para

poderem agilizar a devolução. Consideram como o melhor método de di-

vulgação a doação, embora reconheçam que ê preciso ter muito capital

para custear as despesas. Acham que folhetos de divulgação podem ser

interessentes para divulgação.

A mesma equipe faz a produção do MEMÕRIA e outras publi-

cações. E, ainda, essa mesma equipe que trabalha com a assessoria.

CEDI/SP - MARITA/ORLANDO

Trabalham diretamente junto ao movimento sindical do ABC,

pela elaboração de pesquisas, sendo que as duas ultimas estão em face

de acabamento. Alem desse trabalho, dão assessoria a CUT.

Consideram que a ligação com o movimento pode criar um

distanciamento sobre os trabalhos de documentação, ou seja, ficam en-

volvidos pelo trabalho externo, o que impede um trabalho mais sistema

tico com a documentação. No momento, enfrentam dificuldades na devolu

ção frente ao sistema seqüencial de entrada de documentação (princi -

palmente hemeroteca).

SEDIPO - VANISE/CEIÇA/FERNANDO/ANA/CRISTINA

Acreditam firmemente que a equipe que trabalha a documen

tação deve ser a mesma que cuida da devolução, de forma que todos se

envolvam em todas as tarefas. Seu público principal são os agentes ,

assessores e estudantes universitários. A população não ê usuária ha-

bitual .

Cada Centro, qualquer que seja a atuação, deveria funcio

rpw - documentação.^

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32 nar junto com uma equipe de assessoria. Entre os diversos Centros, de

veriam ter uma cooperação para fazerem devolução e divulgação em con-

junto, sendo que a devolução poderia ser "trocada" entre os Centros

que dispõem de publicações.

REDE MULHER - EZIR

Dispõem de material para consulta no local e estão ini -

ciando um projeto de bibliotecas populares circulantes. Trabalham di-

retamente com grupos de mulheres e geralmente a devolução ê feita a-

põs uma pesquisa ou um trabalho real realizado. Uma vez elaborado o

material, eles voltam junto ao grupo para mostrar resultados e discu-

tir .

Outra parcela do trabalho de documentação ê a assessoria

interna. Externamente, prestam assessoria a comunidades carentes.

Estão iniciando trabalho para estabelecer critérios de

medição da eficiência da devolução.

GAJOP - CRISTINA

Dão assessoria para um público interno que se ocupa das

comunidades carentes. A forma de devolução ê através da publicação de

cartilhas e outros materiais. São os únicos que conseguiram ter uma

idéia clara da eficiência da devolução.

PLENÁRIA DOS GRUPOS

Ainda a tarde, tivemos uma Plenária onde o trabalho dos

grupos foi debatido e alguns pontos foram redescutidos:

No que se refere ã cooperação:

- racionalização e interação de trabalhos - não duplicar

esforços;

- visitas permanentes e assessoria a outros Centros;

- intercâmbio seletivo, tendo conhecimento prévio das ne

cessidades dos outros Centros;

- agilização e tratamento preferencial nas respostas ãs

informações solicitadas;

Quanto aos usuários de nossos trabalhos:

.cpv - docuinentaç5o-X

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r

ficou:

33

- a definição do público ê fundamental;

- trabalhar com documentação popular voltada a um usuá -

rio específico e definido.

Qualidade e eficiência da devolução:

- ainda não dispõem de métodos para medi-las;

- os pedidos, em número crescente, apenas dão indícios

de que ha alguma eficiência e qualidade, mas não deve-

mos nos contentar com isso.

- algumas devoluções, mesmo não tendo utilização imedia-

ta pelos movimentos populares, podem ter uma validade

histórica.

Como recomendação de aprofundamento do que foi colocado,

1 - Encontrar formas de racionalizar e interar nossos

trabalhos.

2 - Encontrar formas de medir a qualidade e a eficiência

da devolução.

3 - Ter clareza de quem esta sendo o destinatário da de-

volução .

Ao final da tarde, abordamos a questão referente ã capa-

citação :

"Como nos organizarmos, a nível regional e nacional, pa-

ra promover cursos de treinamento e capacitação? Que níveis devem a-

bordar, com freqüência?"

Dentre as diversas intervenções feitas, conseguimos a se

guinte síntese:

1. Mapeamento de entidades com trabalho de documentação:

- CAMP+CES ficam com o encargo de fazer o levantamen-

to nos Estados de RS, PR e SC;

- CEDEC+CPV+CEDI, os Estados da região Sudeste: SP ,

RJ, MG e ES.

- SEDIPO, através da publicação REDE NORDESTE, todos

os Estados do NE e o que for possível do Norte.

2. Encontros regionais com assessoria de Centros mais

«•p» - documentação.^

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34

experientes, mas tendo a preocupação de respeitar o

nível regional.

3. Treinamentos para pessoas que já trabalham com um de-

terminado sistema, dado na própria região, para conhe

cerem outros sistemas e poderem contar com assessoria

para escolha.

4. Necessidade de conhecimento de diversos sistemas que

seriam dados em treinamentos, abrangendo módulos di-

versos desde coleta ate devolução.

5. Estágios para pessaos que já estejam capacitadas.

6. Cursos diversos para conhecerem técnicas e estarem a£

tos a efetivar adaptações.

7. Treinamento no local do encontro (Seminário).

8. Necessidade de bolsas para capacitação.

9. Formação de grupos de estudos locais.

10. Intensificar a edição de series de texteos de forma -

ção, como SERIE DE DOCUMENTAÇÃO, do CPV; CADERNOS DE

DOCUMENTAÇÃO, do SEDIPO, e MEMÕRIA, do CEDI, etc.

11. Promover reuniões de usuário de um mesmo sistema.

Como pontos a serem destacados e aprofundados tivemos:

1. Mapeamento de entidades (vide item 1, anterior).

2. Necessidade de series de textos (videm item 10).

3. Encontro para o pessoal do NE, para troca de experiên

cia de uso do sistema UNITERMO.

4. Estagio no SEDIPO para pessoas que jâ tenham noções

de capacitação em documentação.

5. Aprofundar, com o restante da equipe de documentação,

que não esteve presente no Seminário, os pontos acima.

6. Necessidade de edição de manuais de trabalho como os

feitos por SEDIPO (UNITERMO), e CPV (Mneumônico).

Como questão não discutida, mas apenas proposta, restou

o seguinte:

"Realização de cursos cunjuntos, dados pelo CEDI/RJ ,

V «-p* - doeuroentação_-/

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35

SEDIPO e CPV, num mesmo local, e sucessivos, a exemplo de um treina

mento polivalente".

07.11.85 - MANHA

A Plenária da manhã estava dedicada a:

1. Amarrações específicas dos pontos discutidos:

- recolocação pelo CEDI da proposta não concretizada

de levantamento das principais fontes de informação;

- executar os mapeamentos conforme jâ explicitados;

- promover encontros regionais com assessoria de cen-

tros mais experientes;

- discutir e aplicar os planos de capacitação em to-

dos os níveis;

- criar condições efetivas de estágios;

- criar grupos regionais e locais para discussão de

documentação;

- nas series de textos, tomar o cuidado de incluir tex

tos de formação para não ficarmos apenas com os tec

nicos;

- incentivar a edição de manuais ou informações deta-

lhadas como o REDE NORDESTE, porem, mais desenvolvi^

dos ;

- estudar a possibilidade de promover Seminários por

tipo de experiência acumulada e por região;

- promover a aproximação de experiências semelhantes,

como, por exemplo, as Barragens;

- promover a troca de experiência entre os Centros que

utilizam alguns dos sistemas: UNITERMO, OÁSIS, CDU,

CPV, etc.;

racionalização e interação de nossos trabalhos.

2. Em seguida. Leda, do CEDI/RJ, colocou a proposta das

fichas de fontes aprovadas no I Seminário (vide MEMÕRIA n9 10, CEDI/

RJ/1985). Ressaltou que havia recebido apenas quatro respostas das de

zenas de circulares enviadas, embora a aceitação tivesse sido unânime

naquele Seminário. Ressaltou, ainda, a importância e a validade de

.cpv - documentação.-^

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r 36

tal levantamento e a utilidade que pode ter para todos nos.

Os Centros presentes, e que foram participantes no I Se-

minário, concordaram com a argumentação e se comprometeram mais uma

vez em realizar o fichamento.

Ainda pela manha, abordou-se o ultimo tópico de discus -

sao:

"No que nosso trabalho pode ser auxiliado pela introdu -

ção de micro-computadores. Como andam as implantações e a cooperação

entre as entidades".

Para esta parte do Seminário, utilizou-se a técnica do a

quário, onde, no círculo central, estavas as pessoas que ja trabalha-

vam ou estavam implantando micro-computadores, e no círculo externo ,

aquelas que não estavam discutindo o problema de implantação. Cita-se

que, no círculo externo, as pessoas não tinham direito ã palavra, mas,

simplesmente, observavam e anotavam as questões dicutidas no círculo

interno, para posteriormente questiona-las. Observe o esquema de dis-

posição das pessoas.

O 0 o o o

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o o o

o

DISCUSSÃO NO CÍRCULO INTERNO

CPV - VICTOR

Ja estão trabalhando com computação ha quase três anos ,

sendo que o processo se iniciou ha cerca de sete anos, isto ê, estiv£

ram discutindo a viabilidade por quase quatro anos.

No momento, têm dois computadores em operação, sendo que

a documentação se encontra implantada em apenas um deles - o de menor

capacidade. 0 sistema serve para toda a entidade e não apenas para a

rpw . documentação-^'

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7>i documentação. Duas pessoas trabalham a tempo integral no setor, tanto

para o trabalho interno como para o trabalho externo (prestação de

serviços para outras entidades). Para implantação contaram com grande

ajuda inicial, em "soft", do IBASE; posteriormente, passaram a progra

mar as aplicações sendo que, basicamente, estão trabalhando com o

DBASE II.

Têm enfrentado alguns problemas e jâ estão em uma fase

em que não consideram o micro em nenhum dos extremos, nem como mila -

groso, nem como desnecessário e inoperante.

Para documentação, ele tem sido usado em fichamento, o

que, de certa forma, não eliminou os sistemas clássicos de fichamento

mas ampliou grandemente a capacidade de cruzamentos e eliminações na

busca.

Os pontos negativos que enfrentarão como maior problema se

rá o de capacidade de armazenamento e procura, ã medida em que os a-

nos passam. A solução será, provavelmente, a conexão de dois computa-

dores, uma vez que não têm pretensão de compra de um sistema de dis^

co rígido.

Como recomendação aos Centros iniciantes na área, relem-

brou-se a necessidade de discutirem exaustivamente essa implantação ,

em todos os aspectos, como equipamento, "soft", pessoal, dimensiona -

mento, validade, etc.

CEDI - LEDA/VIRGÍLIO

A idéia de implantação jâ ê antiga e consideram que a

implantação ê fundamental para ter-se uma maior eficácia no trabalho

de documentação. 0 sistema deverá atender tanto ao Rio como a São Pau

Io. No momento, jâ dispõem de computador, que consideram obsoleto, e

partirão para um mais moderno, de maior capacidade e disporão de um

disco rígido. Pretendem utilizar o sistema de documentação do IBASE

por ser o mais completo que existe.

CAMP - MAURI/LUISA

Já dispõem de um computador e estão iniciando a implanta

ção com a assessoria do CPV e do IBASE. No momento, discutem as for -

mas de utilização, os programas, etc.

rpw - documentação.^

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38

Pretendem que o programa permita uma recuperação através

de descritores e de resumos.

JOSUÉ DE CASTRO - GRAÇA

Estão na fase inicial de discussão. Ainda não dispõem do

micro, mas pensam em adquirir um. Estão contactando o IBICT para o-

rientação e assessoria. Não definiram programa e o computador deve

ser para uso da entidade.

GAJOP - CRISTINA

Fase inicial de discussão. Apenas projeto.

CEDEC - DIVA/CONCEIÇÃO/MARCIA

Também em fase inicial de discussão. Pensam em implantar

um micro e uma impressora para utilização no setor de documentação ,

em recortes de jornais, livros, teses, etc.

Além disso, para permutas, registros de periódicos, re -

cortes de jornais, recuperação por assuntos, autor, título, etc.

Estão solicitando assessoria ao IBICT.

FASE - LEONOR

Na FASE, existem quatro computadores e precisam discutir

com um técnico um programa viável para implantarem no setor de docu -

mentação. Questionam se ha um risco de estarmos discutindo um modis -

mo, e se o pessoal que está entrando, tem clareza do que esta fazendo.

Relembram que, na exposição inicial do CPV, que jã tem o sistema im-

plantado, vários problemas foram levantados, varias dificuldades fo-

ram encontradas. Recomendam pensar muito bem na implantação, não em

termos de custo, mas se ha realmente necessidade de implantação de um

sistema agora.

Em seguida, o círculo interno se desfez e todos puderam

ixternar observações e opiniões sobre as questões colocadas. Por def_i

ciência de secretaria, muito pouco pôde ser acrescentado ao acima ex-

posto .

rpu - documentação_-y

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39 Apenas:

Ter clareza do que se vai processar e para quê. A impor-

tância de termos primeiro um material prévio processado para se pen -

sar na implantação de um programa.

Como proposta aprovada por todos, devemos:

Solicitar ao IBASE, com carta assinada por todos os par-

ticipantes do Seminário, esclarecimentos sobre a Rede Alternex.

SÍNTESE DA AVALIAÇÃO

A avaliação dos trabalhos do II Seminário foi feita em

dois instantes: primeiramente, de forma oral e, posteriormente, de

forma escrita. Aproveitou-se a avaliação para escolhermos o local e

os coordenadores do III Seminário.

desta Todas as avaliaçaos seguem transcritas ao final

parte do relatório.

Das avaliações orais, fizemos uma síntese;

1 - Condições locais: houve unanimidade em considerar ex

celentes.

2 - Coordenação: boa.

3 - Horário cumprido: bom; algum problema no início de

alguns trabalhos.

4 - Programação:

a) deveria haver mais troca de experiências;

b) restaram questões sem amadurecer;

c) as resoluções nem sempre são levadas adiante;

d) algumas discussões foram ricas;

e) algumas propostas não foram objetivadas;

f) faltou programação de lazer;

g) houve competição entre os Centros grandes;

h) o atraso do relatório do I Seminário foi prejudi-

cial ;

i) pouca chance de participação para Centros inician

rpv - documentação..^

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tes (opiniões divididas);

j) o trabalho em grupo foi satisfatório;

k) a integração entre os participantes foi boa;

1) houve nivelamento das discussões por cima;

m) faltou melhor definição do Seminário.

5 - Realização do III Seminário em 1986: unanimidade da

coordenação do CEDEC/SP e ETAPAS/PE, Local: São Pau-

lo.

i .A. ■ JV • A. • A. • A. i

.cpv - documentação.^/

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( ^

AVALIAÇÕES INDIVIDUAIS

CNBB - SERVIÇO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO DO SECRETARIADO REGIONAL

NE-I ~ Célia

AVALIAÇÃO

O Seminário foi extremamente válido, pela riqueza de ex-

periências postas em comum e pelo conhecimento dos Centros e das pes-

soas envolvidas em documentação popular. O material exposto e doado

também foi muito positivo.

Talvez tenha faltado um momento para a colocação, na Pie

nâria, de práticas como as que vêm sendo feitas com faixas, fotogra -

fias, cartazes. Isso teria dado oportunidade a uma maior participação

das "experiências novas" e facilitaria a abertura de outras práticas.

A mesa escolhida no primeiro dia não funcionou muito. Os

outros membros parece que se omitiram, deixando a coordenação mais

entregue a uma so pessoa que, por sinal, conseguiu "sobrevir" aos mo-

mentos de tensão e de impasse com bastante segurança.

CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS JOSUÉ DE CASTRO " Graça

AVALIAÇÃO

Não foi bom saber do Seminário no dia 2 7.10, sendo que o

prazo da entrega do questionário seria no dia 30.10. Portanto, não hou

ve tempo de se organizar muito, nem apresentar trabalhos, etc.

Mas valeu, está valendo, porque ê desses encontros que

surgem coisas boas, mais produtivas. Para mim, pessoalmente, ê uma ex

periência nova, pois ê o.l9 Seminário que participo e acho que ê muito

importante essa interação.

Esse nosso encontro respondeu e atendeu bem ã pauta. Ser

viu para clarear alguns pontos que ainda estavam obscuros, para mim ,

sobre documentação.

.cpv - documentação

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r 42

Gostaria que no próximo Seminário se pensasse seriamente

em unir os documentalistas, talvez de todo o Brasil, mais para termos,

vamos dizer, um diretório; ou quem sabe, uma associação. £ uma coisa

a se pensar para o III Seminário.

GEA - GENTRO DE ESTUDOS ALTERNATIVOS DONATO SILVA - Donato Silva

AVALIAÇÃO

Muito proveitoso devido a discussão, debates e troca de

experiências.

mente.

Positivo: o andamento do Seminário ocorreu democrática

Sugestão: mais treinamento. Seminários e capacitação.

GEPES - GENTRO DE EDUGAGAO POPULAR ESPERANTINENSE 0 o

AVALIAÇÃO

0 Seminário foi muito rico em conteúdo e as discussões

foram a altura do assunto (ou dos assuntos), e esperamos que a equipe

de trabalho do Seminário distribua as propostas a maneira em que elas

foram colocadas nas Plenárias. Gostei muito do desenvolvimento dos

trabalhos, acho que foi proveitoso e espero, já como proposta, que se

venha a preparar o III Seminário, pos ele ê importante.

Os pontos positivos foram: os trabalhos em grupos, que

conseguiram mostrar idéias diferentes,6 toda a alimentação também foi

muito boa.

Os pontos negativos foram os seguintes: Os horários não

foram obedecidos; algumas pessoas não procuraram trocar experiências

com outras de Gentros diferentes, que têm uma área de trabalho diver-

sa.

Quanto ao local do próximo Seminário, não tenho propôs -

tas, esperarei por uma decisão de outros Gentros.

V. .cpv - documentação.-/

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43

CEDI - CENTRO ECUMÊNICO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO - Leda

AVALIAÇÃO

Infra-estrutura excelente (Olinda continua lindai). O

clime de companheirismo continua excelente.

Quanto ao Seminário, achei as discussões em grupo muito

ricas, embora as sínteses em Plenária não tenham espelhado nem de lon

ge essa riqueza.

Achei as questões bem colocadas e as discussões em Plena

ria, de um modo geral, muito boas, embora em algumas questões tenha

faltado um grau maior de sistematização e amarração.

Achei a discussão de quarta-feira a tarde a melhor, onde

todos se manifestaram.

Pontos positivos: a possibilidade de estreitar relações

com Centros novos (que não participaram do I Seminário) e com os já

conhecidos.

0 maior intercâmbio e algumas conclusões a que pudemos

chegar, foi, sem dúvida, proveitoso.

Acho a idéia de mapear os Centros excelente e espero que

possamos concretizá-la.

Pontos negativos: nem todos os Centros se manifestaram ,

o que prejudicou a riqueza das discussões.

A ausência dos Centros presentes no I Seminário (princi-

palmente o IBASE).

Esperanças I: que as fichas do I Seminário se viabilizem

e que se faça um III Seminário de Documentação, preservando esse es-

paço fabulosoil! (Minha sugestão é de que seja em São Paulo e que a

coordenação seja do CEDEC).

SEDIPO - Ana Boschi

AVALIAÇÃO Achei muito importante a troca de experiências e rico em

elementos para serem repensados.

Também as experiênc ias extra-horário de funcionamento do

.cpv - documentação^-/

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r 44

do Seminário, em conhecer e pensar juntos sobre dificuldades não so

de documentação mesmo, se não, também, em lutas e problemas da catego

ria.

Achei que a luta pelo espaço e o poder dos Centros chama

dos grandes esteve presente permanentemente, como uma coisa que ainda

estava aí mas não era para ser tratada. 0 que me coloca na situação

de questionar novamente a veracidade do que a gente falou sobre o pa-

pel de um Centro de Documentação Alternativo.

Acredito e quero acreditar, que o impulso ou pique com

que a gente percebe, que fique como combustível para andar mesmo nos

caminhos que cada Centro define como seus objetivos.

Local: jóia, realmente um paraíso.

Coordenação: muito boa, no geral.

Horário: não foi totalmente respeitado, mas me surpreen-

deu porque rendeu mesmo.

Programa: Tocou os pontos que me interessavam.

Outro Seminário: Sim. Acredito que ê um espaço importan-

te e também um pique para andar. Concordo com a coordenação do CEDEC

e ETAPAS, e minha proposta é procurar o jeito que se garanta a presen

ça do maior número de participantes, não so de Centros, se não, tam -

bem, de que outros Centros tivessem uma participação de mais de um

membro. Acho que isto precisa ser batalhado, já que tenho visto ou-

tros grupos conseguirem financiamento para participarem em outros En-

contros.

São Paulo é minha proposta, já que oferece aos Centros do

NE não so a participação do III Encontro, se não, também, o das visi-

tas a Centros que todos deveríamos conhecer.

Acho que saímos do Seminário com mil propostas interes -

santes com as quais devemos nos comprometer.

CTR - Eli

AVALIAÇÃO

A eficiência de Victor, quando a coordenação não foi res^

peitada (em vários momentos).

Horários não respeitados.

.cpv - documentação-X

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r

uma pessoa

45 Dinâmica boa (Plenaria/grupo/"aquârio").

Sugestão: Que na Plenária, a coordenação não fique so com

Local do próximo Seminário: Olinda-PE.

Coordenação: CEDEC.

SEAPAS - Francisco

AVALIAÇAO Positivos:

Dinâmica: Plenárias, trabalho em grupo.

Discussões: nos grupos e principalmente nas Plenárias ,

que foram riquíssimas em debates de assuntos.

A exposição do material que foi feita pelas entidades.

A vasta troca de informação e experiências que cada ent_i

dade tem.

As pautas explícitas.

0 ambiente foi ótimo.

0 entrosamento das pessoas riquíssimo.

Negativos:

Deixamos de obedecer alguns pontos na pauta.

Falta de metodologia e talvez ate de eapaço para pronun-

ciamento de experiências para os grupos e entidades pequenas.

A coordenação não atuou por completo (apenas um coordena

dor) .

Discussões vastas sem amarração.

Furaram, por algumas vezes, o horário.

Proposta:

Que haja um outro Seminário.

Que o mesmo seja em Olinda ou Recife, coordenado pelo

CEDEC e ETAPA.

Que saia a pauta com uma boa antecedência.

rp<i - documentação«X

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46 CPT - PI - Antônio José da Silva

AVALIAÇÃO

Local e ambiente excelentes.

0 Seminário, como um todo, foi muito proveitoso.

- discussões, principalmente em grupos bastante ricos;

- conheci muitas e novas experiências;

- achei muito importante a troca de experiências;

- o intercâmbio entre os Centros;

- o convívio e amizade entre os participantes;

- a disponibilidade de cada um em atenção aos outros:

Enfim, para mim, apesar de não estar totalmente familia-

rizado com documentação; por não ter sugestões técnicas; por não es-

tar ao nível da discussão, etc., achei que o nível de discussão não

deve de maneira nenhuma baixar; os centros pequenos, iniciantes, ê

que devem se nivelar e avançar.

Proposta:

0 Seminário deve acontecer.

0 local deveria ser centralizado geograficamente.

CEDEC/SP - Diva Andrade

AVALIAÇÃO

Em relação ao I Seminário, este deu um pulo qualitativo:

maior entrosamento, objetividade nos assuntos tratados, encaminhamen-

to de questões pertinentes e principalmente abertura de espaço, tanto

para Centros iniciantes, como para cursos pos-graduação.

0 problema principal ê o do desnivelamento dos Centros

participantes, que estão em estágios bastante desiguais, criando ex -

pectativas e descontentamentos que apareceram em forma de rivalidades.

Isso precisa ser bem pensados e as propostas de Virgílio,

do CEDI, podem contribuir para uma organização futura.

Caminhou-se bastante, embora, aparentemente, parece que

nada foi amarrado, 0 amadurecimento posterior ao Seminário ira mos-

rpv - documentação.^

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T7^\ trar que foram ventiladas questões bastante importantes: formação de

redes através de diretórios; cursos, estágios e assessorias - não re-

solvidos agora, mas pensados e discutidos; objetivos dos Centros em

relação a coleta e devolução, ficarm claros e amarrados; a introdução

de assuntos, como a informática, ajudou a abrir espaços novos para os

diretamente interessados e novas informações aos que não estão ainda

pensando no assunto. A abertura de espaço para a divulgação de publi-

cações e trabalhos dos Centros já em três publicações (CEDI, SEDIPO e

CPV), ira, sem dúvidaj ampliar a colaboração e entrosamento entre os

Centros.

CEDEC - Conceição

AVALIAÇÃO

A cidade escolhida foi excelente.

Prevaleceu as falhas levantadas no I Seminário (horário,

falta de amarração, Centros em níveis diferentes).

Ficaram esclarecidas varias questões que, para mim, esta

vam nebulosas no I Seminário: relação entre Centros que dão e recebem

assessoria; cooperação entre Centros. No encontro anterior, os Cen-

tros que recebem essa assessoria não colocaram suas dificuldades e su

gestões para melhorar, como fizeram agora. Os que prestaram assesso -

ria, também estão repensando a sua atuação. Pontos bastante positivos.

Outro ponto positivo: a discussão em grupos.

A duplicação de serviços ainda existe e ê um ponto a ser

muito discutido.

Sugestões:

Maior racionalização em todos os serviços: treinamento ,

produção, intercâmbio.

Objetivar propostas para o próximo encontro.

SEDIPO - Ceiça

AVALIAÇÃO

rpv - documentação-^/

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f ■ 48

Local ótimo.

Positivos:

Coordenação boa; deve ser a mesma durante o encontro pa-

ra caminhar rápido.

Horário: falhas, mas não tão graves.

Programa: bem elaborado; sugiro que no próximo encontro

se trabalhe mais em grupo, pois nos grupos há troca de experiências.

Negativos:

Sobrecarga de trabalho ao Victor.

Horário.

Pouca troca de experiências; não se ouviu os pequenos cen

tros; não se explicou o significado das palavras; para alguns, ficou

difícil entender algumas coisas. Esses esclarecimentos devem ser da -

dos, como o discurso sobre a socialização do conhecimento.

Encontro: deve haver outro. Sugiro que seja no Rio ou em

São Paulo

Sugiro que, se necessário, seja feito um pequeno projeto

para assegurar a pr-sença dos participantes deste Seminário. Acho que

todos os participantes devem receber o relatório.

Acho que os Centros citados - CEDI, CPV, SEDIPO, estudem

uma forma para socializar o conhecimento de vários sistemas conheci -

dos e usados por estes centros.

CEDEC ~ Mareia R. Freire Almeida

AVALIAÇÃO

Pela diversidade dos Centros participantes, acredito ser

mais produtivo limitar esses Seminários a encontros periódicos, a ní-

vel regional.

0 distanciamento entre Centros (grandes-pequenos) é gri-

tante. Por aí, ê discutível a validade desses encontros.

Se levada adiante a proposta de Seminários nacionais, a-

credito ser necessário manter coerência quanto a convites feitos ãs

entidades. E ideal que o Centro que perticipe hoje do Seminário, par-

ticipe do próximo.

rp» - documentação.^

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r 49

CAMP - Mauri Cruz

AVALIAÇÃO

Importante o encontro pelo contato com os outros Centros.

Deficiente ficou que este contato não foi o alvo do encontro, mas o-

correu nos corredores. Se nivelou por cima, pelos grandes Centros ,

sem se partir das experiências e dificuldades da grande maioria dos

participantes.

Por isso, a participação ficou, geralmente, politizada en

tre CEDI, SEDIPO e CPV.

0 encontro poderia ter sido muito rico.

As Plenárias foram muito mal preparadas metodologicamen-

te, sendo que as mesmas não se fizeram avançar, ficaram na lenga-len-

Embora houvesse muitas experiências ricas, elas não fo-

ram sintetizadas.

Não foi discutido seriamente o papel da documentação po-

pular. Passou-se por cima desta discussão.

Tudo parecia consenso o que era irreal.

Foi ótimo o contato com outras experiências de sistemas

e de trabalhos de documentação popular. Faltou a troca de experiên

cias como programa do encontro.

Õtimo o fato de existir outros tipos de trabalhos de do-

cumentação popular, cujas pessoas estão preocupadas com o seu papel.

No geral, o saldo foi positivo, so que ficou a necessida

de de discutir mais politicamente...

CEDI/RJ - Terezinha de Jesus Lobato

AVALIAÇÃO

As condições foram ótimas; adorei Olinda.

A coordenação foi excelente.

As discussões em grupo foi muito positiva, fiquei conhe-

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r 50

cendo mais os trabalhos dos grupos.

Próximo Seminário com a coordenação do CEDEC, em Olinda.

GAJOP - Maria Cristina Sabino

AVALIAÇÃO

No meu ponto de vista, o Seminário transcorreu de manei-

ra transparente.

As condições locais ótimas, agradáveis, bastante satisfa

torias.

Coordenação: usou-se de todo esforço para que tudo trans

corresse da melhor maneira possível; horário dentro do normal - atra-

sos geralmente acontecem.

O programa todo dentro da Plenária e, as vezes, ate mes-

mo temas e assuntos dos quais foi bom ter entrado em Plenária.

Pontos positivos: bastante enriquecedor as trocas de ex-

periências e o fato de cada Centro falar das suas dificuldades e par-

tir em busca de soluções ê um ponto bastante positivo.

Para um futuro Seminário, o local ideal seria em Olinda.

BIBLIOTECA POPULAR "OTÁVIO AMORIM" - Jeruza Lyra Lucena

AVALIAÇÃO

Pontos positivos:

- Oportunidade de troca de experiências referentes ã pra

tica da documentação.

- A forma democrática de realização do Seminário, garan-

tindo a participação de todos.

- A coordenação, na pessoa do Victor, que ocorreu com

muito equilíbrio, maturidade e de forma a valorizar as idéias dos par

ticipantes, o que deu ao encontro o caráter democrático acima mencio-

nado .

- O grau de motivação e consciência dos componentes, do

rpw - documentação.^

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seu papel como agentes de mudança social.

- A integração efetiva de todos os participantes do Senú

nârio.

Negativos:

- Pouca abretura do Seminário para as pessoas de insti -

tuições que têm trabalho na linha de "Informação Popular".

- Ausência de uma programação de lazer para os partici -

pantes.

REDE MULHER - Ezir Miriam

AVALIAÇÃO

Fatores positivos:

Em termos de proposta de troca de experiência entre Cen-

tros de Documentação, o resultado foi bastante positivo; deu para co-

nhecer a maioria dos grupos e estabelecer um quadro da área com a

qual estes Centrso trabalham.

Quanto ao conteúdo do Seminário e teor das discussões ,

deu para perceber um avanço nas questões que envolvem os Centros de

documentação, como funcionam e as atividades de agilização da informa

ção e prestação de serviços.

Fatores negativos:

Não deu para sentir alguns centros devido, talvez, eles

serem pequenos, e o relacionamento entre entidades também não ficou

claro para mim (um dos aspectos deste problema ê que, acredito que há

competição entre Centros, e deveríamos discutir essa questão no senti^

do de pensar nas outras entidades como grupos de trabalhos que podem

ter um amplo relacionamento de trocas entre si).

Endosso a proposta de realização do próximo Seminário e

espero que as entidades trabalhem mais a questão da competição, de mo

do que este fator não impeça o possível interrelacionamento entre e-

las .

Solicito e acredito que todos esperam opinar mais quanto

ã participação das entidades no III Seminário.

rpu - documentação—/

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f ^N CEDI/RJ - FASE-NACIONAL - Virgílio Lourencetti Jr./Leonor Souza

AVALIAÇÃO

Noda 10 para o pessoal da organização: o local, a alimen

tação, as noitadas, tudo em cimal BelezaI

Uma dificuldade que me ocorreu foi o tamanho do grupo

Um Seminário desse tipo, acho que pela sua própria característica, ê

tanto mais fecundo quanto mais se consegue o aprofundamento das dis -

cussões. Para tanto, para o futuro, embora ache que seja um pouco am-

bígua a questão, ê que, talvez, seja importante que levemos adiante a

possibilidade de realização de Seminários com menos pessoas ou menos

grupos, nem que para isso multipliquemos a possibilidade de outrso Se

minârios, com critérios a se estabelecer: por região, por experiência

acumulada, por objetivos, etc.

Apesar de não termos conseguido em todos os níveis um

grande aprofundamento das questões, acho que as discussões foram mui-

to vivas; conseguimos, o tempo todo, discutir as questões e dificulda

des concretas que os grupos têm vivenciado, com relação a processamen

to, devolução, recuperação de informação, objetivo dos grupos, inter-

relação entre os centros, capacitação, etc. Acho que não podemos dei-

xar de implementar as propostas aqui surgidas (devemos priorizar isso

em nossa pratica cotidiana).

Preocupa-me um pouco a questão de um relatório que repro

duza a riqueza do que foi o Seminário. Talvez devêssemos pensar na

possibilidade de gravação para o próximo. Em determinados momentos ,

através das discussões, observei que ninguém estava anotando; tenho

receio de que isso interfira na qualidade do relatório.

Sugiro que o próximo Seminário seja em Olinda (apesar de

defender realização de Seminários regionais ou com outros cortes; a-

cho que deveríamos dar seqüência a esses Seminários nacionais, com o

cuidado de não inflacionã-los. De preferência, o prõximo, no carnaval

de 1987.

SEM IDENTIFICAÇÃO

AVALIAÇÃO

rpw - documentação-^

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Condições locais: ótimas.

Pontos positivos:

Maior conhecimento do trabalho de outros Centros e de

pessoas com as quais so tínhamos contato por carta ou telefone e de

novas pessoas, novos centros e suas publicações. Integração dos gru-

pos .

Pontos negativos:

Coordenação centralizada sobrecarregou; pouco tempo (as

vezes um tema deveria ter sido mais aprofundado, o que não foi possí-

vel por causa da cronometragem rígida. Acho que isso pode provocar o

"corte" de uma boa idéia e que por ter havido o corte da idéia, pode

ter passado, ter deixado de ser dita e morreu aí mesmo. 0 fato de os

três grupos "maiores", mais "eficientes", mais "capazes", dominaram as

discussões durante quase todo o tempo. Eles tentaram mostrar essa sua

"eficiência", etc. , e acabaram inibindo os grupos iniciantes.

Propostas para um futuro Seminário:

Que seja realizado em São Paulo, a cargo do CEDEC/ETAPAS

ou CAMP/RS.

.cpv - documentação.^/

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RESUMO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES EM DOCUMENTAÇÃO DE CADA CENTRO

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AVALIAÇÃO DE DOSSIÊS

ENTIDADE:

RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO:

CARGO/FUNÇÃO NA ENTIDADE: FONE:

01. FINALIDADE PRINCIPAL DE UTILIZAÇÃO

02. PESSOAS BENEFICIADAS, ATINGIDAS, OU QUE UTILIZARAM ESTE DOSSIÊ

03. O USO DO DOSSIÊ RESTRINGIU^IE A ESTA ENTIDADE; OU FOI REPASSADA PARA AL-

GUM(A) OUTRO(A) GRUPO/ENTIDADE? EM CASO POSITIVO, QUEM?

04. FONTES UTILIZADAS: ( ) ÓTIMAS ( )BOAS ( )REGULARES ( ) DEFICIENTES

05. SUGESTÕES DE FONTES QUE PODERIAM SER USADAS:

06. FONTES QUE JULGOU DESNECESSÁRIAS:

07. CONTE0DO: ( ) SATISFATÓRIO ( ) SUPERFICIAL ( ) ESPECIALIZADO DEMAIS

08. SUGESTÕES PARA O CONTEÚDO:

Soeie<Jael« dvtl Mm líns lucraOvo*-C.G.C. 4«.5«S.065/O001-85 - Inscriç&o Munrap»! 8.108.136-7 - Ru» Profeaeof Sebastlio Soares de Fari», 27- Bala Visu • S.Pa*c- SP