_1_Normas_da_APA_UNOVA_2010_1

2010-11-191

##11 Normas da APA 2010Normas da APA 2010CitaCitaçções e Referências ões e Referências

DoutoramentoDoutoramento emem CiênciasCiências dada EducaEducaççãoãoProf. Doutor Carlos A. Lopes

12 Novembro | 20102010

| | Universidade Nova de Lisboa | FCSHUniversidade Nova de Lisboa | FCSH

AAgenda

1. > Introdução

2. > Normas de Redacção de Trabalhos Académicos

3. > Normas da APA (Sistema Autor-Data)

4. > Citações

5. > Referências

6. Caso particular das Referências Electrónicas (DOI)

7. Exercícios

2

PalavraPalavra--Chave:

Chave: LeitorLeitor

Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 Carlos Lopes | 20105

Palavra-Chave

Leitor

AgendaIntrodução

Sistemas de NotaçãoNormas da APA

CitaçõesReferências

Exercícios Práticos

2010-11-19 Carlos Lopes | 2010 6

Centro de Documentação Psicologia Cognitiva I 10 de Outubro de 20067

AutonomiaAutonomia

2010-11-198

Sistemas de Referênciação Bibliográfica

Em geral, existem vários sistemas de referenciareferenciaççãoão dos quais os mais usados são:

Sistema Autor-Data (e.g., APA)

Sistema Numérico-Alfabético (e.g., Ciências Sociais)

Sistema por Ordem de Menção (e.g., Medicina)

Outros Sistemas : Norma Portuguesa - NP-405-1.

Carlos Lopes | 2009

2010-11-199

Sistema por Ordem de Menção (Medicina)

Segundo a ordem em que é mencionada a primeira vez no texto, cada transcrição ou paráfrase é identificada com um número (colocado entre parêntesis curvos), número que ira crescendo de 11 para nn à medida que outros autores vão sendo citados e as páginas do relatório evoluem da Introdução para a Discussão [ (1) (2) (3)... (n)].

A lista de referências é ordenada numericamentesegundo o último nome do autor e não segue a ordem alfabética, uma vez que as referências são ordenadas de acordo com a sua citação no texto.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1912

SistemaSistema

Autor-Data

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1913

Sistema Autor-Data(Normas de estilo da APA)

Corpo do texto:Segundo Pereira (2007) A inveja “é um

sentimento de falta, experimentado na comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro” (p. 189), que traduz uma incompletude narcísica.

Corpo do texto:Corpo do texto:Segundo Pereira (2007) A inveja “é um

sentimento de falta, experimentado na comparação com o outro; e condiciona o desejo de possuir os atributos desse outro” (p. 189), que traduz uma incompletude narcísica.

Referências

Pereira, F. (2007). Psicanálise e educação. Análise Psicológica, 19, 234-239.

ReferênciasReferências

Pereira, F. (2007). Psicanálise e educação. Análise Psicológica, 19, 234-239.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1914

Lista das Referências: Ordenação

Referências

Amigues, R. (2007). A propos du contract didactique: Quelques remarques pour engagerle debat. Interactions Didactiques, 8, 11-21.

Bergmann, P. G. (2003). Relativity. In The new encyclopedia Britannica (Vol. 26, pp. 501-508). Chicago: Encyclopedia Britannica.

Carpenter, T. P., & Moser, J. M. (2008). The acquisition of addition and subtractionconcepts. In R. Lesh & M. Landan (Eds.), Acquisition of mathematics: Conceptsand processes (pp. 7-44). New York: Academic Press.

Dewey, R. (2009). APA publication manual crib sheet. Recuperado de http://www.gasou.edu /psychweb/tipsheet/apacrib.htm

Referências

Amigues, R. (2007). A propos du contract didactique: Quelques remarques pour engagerle debat. Interactions Didactiques, 8, 11-21.



Dewey, R. (2009). APA publication manual crib sheet. Recuperado de http://www.gasou.edu /psychweb/tipsheet/apacrib.htm

A lista de referências (não é numerada) é ordenada por ordem alfabordenada por ordem alfabéética do apelido do autortica do apelido do autor.

2010-11-1915

Sistema Autor-Data(APA)

Consiste em, após a transcritranscriçção ou a parão ou a parááfrasefrase, apresentar, entre parêntesis curvos, uma notação de referência formada pelo nome (último nome) do autor e pela data de publicaçãodo trabalho citado. Por exemplo:

(Silva, 2009) ou Silva (2009).

A lista de referências (não é numerada) é ordenada por ordenada por ordem alfabordem alfabéética do apelido do autortica do apelido do autor.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1916

IntroduIntroduçção ão O que foi feito / Porque foi feitoMMéétodo todo Como foi feitoResultados Resultados O que foi encontradoDiscussão Discussão Significado

ReferênciasReferências Leituras RealizadasAnexosAnexos Documentos produzidos pela investigação

Relatório Científico : Morfologia

Corpo do Texto

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1917

IntroduçãoMétodoResultadosDiscussão

Corpo do Texto Corpo do Texto vsvs. . ReferênciasReferências

Corpo do Texto

Referências

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1919

BibliografiaBibliografia vsvs. Referências. Referências

www.apastyle.org

Carlos Lopes | 2010

> (6> (6ªª ed.ed., 2010, 2010

2010-11-1920

Economia

Redundância

CsFilosofia do Filosofia do Manual da APAManual da APA

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1921

Edição: Formatação do TextoRegulamento do ISPA

1. A impressão do relatório deve ser feita a preto em papel A4 branco, e dos dois lados2. Margens: 2 cm direita e 3 cm esquerda3. Tipos de Letra: Times Roman (12 pontos) e Arial (11 pontos)4. 30-32 linhas por página (Intrevalo 1,5 1,5 espaços) 5. As notas pé de página (a usar com muita moderação) deverão ter espaçamento de 1, com tipo de letra de dois pontos inferiores à do texto6. Número de página: em numeração árabe em cima canto superior direito; a começar após o índice

Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 Carlos Lopes | 200722

7. Header/Footer: não usar8. Tabulação (entrada no texto) - 5-7 espaços para o início de um novo parágrafo e para o total de citações longas9. Espaços - Dactilografada a 1,5 espaços, podendo ser a 1 espaço em notas, legendas, referências bibliográficas e citações longas10. Número de páginas – variável consoante o trabalho.

Edição: Formatação do Texto

2010-11-1923

ApresentaApresentaçção de Trabalhosão de Trabalhos

1Nome e simbolo do ISPA

Título, subtituloAutor, número, Turma,nome do Docente, ano lectivo, data

Paginação -Inicia-se na primeira página.Deve ser feita

no topo direito da folha.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1924

Forma de Forma de ApresentaApresentaçção de Trabalhosão de TrabalhosBreve Descritor+ 5-7 espaços+ Número

Causas do Stress 1

Cabeçalho(CAPS):+ Segundo Descritor

Cabeçalho: COMPONENTES FÍSICAS DO STRESS

Cabeçalho( running head) identifica o artigopara o leitor. Quinzecaracteres no máximo. (Aparece só no página do título)

Número da Página

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1927

CitaCitaççõesões

no Texto

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1928

CitaCitaççõesões e e ReferênciasReferências

ParParááfrasefrase

TranscriTranscriççõesõesCitandodirectamenteas linhas queinteressamdesses autores

IntegrandoIntegrando as as ideiasideias ououafirmaafirmaççõesões dos dos autoresautores no no seuseuprpróóprioprio discursodiscurso

Durante a redacção do texto, ao longo da Introdução e da Discussão, tivemos de referir trabalhos de outros autores, que nos ajudaram a fundamentar (teórica ou empiricamente) os seus enquadramentosenquadramentos, argumentosargumentose comparacomparaçções.ões.Plágio

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1929

.

Plágio é a utilização de um texto ou de uma passagem sem referir o seu autor e apresentando-os como da autoria da pessoa que os utiliza (Estrela, Soares & Leitão, 2006).

PlPláágiogio

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1930

C i t a C i t a çç õ e sõ e sO que citar?O que citar?

RegrasRegras

> > Citar apenas trabalhos relevantes para a fundamentação da investigação que se está a redigir, é a primeira regra a observar quando se citam outros autores.

> Citar unicamente trabalhos publicados e consultados directamente pelo autor. Princípio que deriva da necessidade de possibilitar ao leitor o acesso às fontes do autor.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1931

C i t a C i t a çç õ e sõ e sO que citar?O que citar?

RegrasRegras

] Exactidão da citação, seja esta uma transcrição ou uma paráfrase, isto é: fidelidade às ideias e afirmações dos autores invocados – é importante “não atribuir a um autor uma ideia que ele apresenta como ideia de outrem” (APA, 2010, p. 234).

No caso da transcrição, a fidelidade tem de descer ao pormenor de “reproduzir não apenas as palavras, mas também o modo de usar as maiúsculas e a pontuação interna do original ...” (APA, 2010, p. 235).

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1932

C i t a C i t a çç õ e s: õ e s: Três Formatos para os IdentificadoresTrês Formatos para os Identificadores

Temos de optar pelo que mais convenha segundo a redacção do texto:1. apelido (ano)1. apelido (ano)2. (apelido, ano) 2. (apelido, ano) 3. ... ano... apelido...(3. ... ano... apelido...(apelidoapelido ... ano ... ).... ano ... ).

Marsh (2002) assinala que a construção social do auto-conceitoé claramente demonstrada por vários estudos.

Em 2002, Marsh evidenciou o papel social do auto-conceito.

Numa amostra de pré-adolescentes, Marsh comparou em 2002 …

Vários estudos encontraram uma relação significativa entre auto-descrições de sujeitos e hetero-avaliações de outros significativos

(Marsh, 2002).

Identificador da obra

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1933

C i t a ç õ e sComo citar?

> > Citações curtas : TextuaisEste tipo de citações (menos de 40 palavras) devem ser incluídas dentro do texto entre aspas (")

Exemplo:

O sentido original do termo Empowerment é definido por Rappaport (1987) como “um processo ou um mecanismo através do qual as pessoas, as organizações e as comunidades podem assumir o controlo sobre as suas próprias vidas” (p. 86).

Exemplo:

O sentido original do termo Empowerment é definido por Rappaport (1987) como “um processo ou um mecanismo através do qual as pessoas, as organizações e as comunidades podem assumir o controlo sobre as suas próprias vidas” (p. 86).

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1934


Citações Longas TextuaisSão feitas em parágrafo separado com 5 espaços de tabulação, sem aspas.

Para Ornelas (2003) o empowerment pode ser traduzido em níveis:

Ocorre a nível individual, organizacional ou comunitário e, ao tornarem-se líderes a nível local, os indivíduos desenvolvem um maior controlo sobre os recursos e decisões relacionados com a sua vida. Ao trabalhares em parceria com outros grupos ou organizações, poderão também obter novos recursos no sentido de mais eficazmente prosseguir a sua missão. (p. 7)

Para Ornelas (2003) o empowerment pode ser traduzido em níveis:

Ocorre a nível individual, organizacional ou comunitário e, ao tornarem-se líderes a nível local, os indivíduos desenvolvem um maior controlo sobre os recursos e decisões relacionados com a sua vida. Ao trabalhares em parceria com outros grupos ou organizações, poderão também obter novos recursos no sentido de mais eficazmente prosseguir a sua missão. (p. 7)

Nota: Caso a Nota: Caso a citacitaçção longaão longa tenha mais de um partenha mais de um paráágrafo o novo pargrafo o novo paráágrafo deve ter 10 espagrafo deve ter 10 espaçços de os de tabulatabulaççãoão (5 (5 espaespaçços da nova os da nova tabulatabulaççãoão que jque jáá tem 5 espatem 5 espaçços). os).

(5-7 espaços)

2010-11-19 Carlos Lopes | 201035


Informação obtida na Web

A American Literacy Association (2000, para. 3) assinalaque a leitura é “a recriação da forma sonora da palavra de acordo com o seu modelo gráfico”.

A American Literacy Association (2000, para. 3) assinalaque a leitura é “a recriação da forma sonora da palavra de acordo com o seu modelo gráfico”.

2010-11-1936

RESUMO: RESUMO: C i t a C i t a çç õ e sõ e s

•• CitaCitaçções dentro de citaões dentro de citaççõesões devem ser feitas entre aspas no caso de se inserirem em citações longas ou entre uma aspa (')(') no caso de citações curtas.

• Caso na citação seja omitida qualquer palavra ou frase, essa omissão deve ser assinalada com reticências (...)(...).

•No final de cada citação deve, entre parênteses, ser referenciado o autor, ano e número da página de onde foi retirado o texto citado.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1937

C i t a

C i t a çç õ e sõ e s

Autores Autores

no

TEXTO

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1938

Exemplo:

(...) Vários estudos assinalam quatro categorias principais de capacidades meta linguísticas: consciência fonológica, consciência de palavra, consciência sintáctica e consciência pragmática (Mendes, 2001; Mendes & Lopes, 2003).

Exemplo:

(...) Vários estudos assinalam quatro categorias principais de capacidades meta linguísticas: consciência fonológica, consciência de palavra, consciência sintáctica e consciência pragmática (Mendes, 2001; Mendes & Lopes, 2003).

C i t a ç õ e s Autores no texto: 1 a 2 autores1 a 2 autores

Se o nome do autor não faz parte da narrativa, distinguem-se os seguintes casos de referências dentro de um texto:

1. Um trabalho:

(a)(a) Um ou dois autores Um ou dois autores (Mendes, 2001), (Mendes & Lopes, 2003):

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1939

[1ª Citação]

Martins, Peixoto, Monteiro, Morgado e Sá (2003) defendem o aparecimento de dimensões diferenciadas no autoconceito a partir dos 11/12 anos e a sua progressiva estabilização na adolescência.

[2ª Citação]

Martins et al. (2003) conceberam uma escala designada Self Descriptive Questionnaire (SDQIII) para adolescentes, de forma a diferenciar o autoconceito académico em áreas de competência como: matemática e língua materna.

[1[1ªª CitaCitaçção]ão]

Martins, Peixoto, Monteiro, Morgado e Sá (2003) defendem o aparecimento de dimensões diferenciadas no autoconceito a partir dos 11/12 anos e a sua progressiva estabilização na adolescência.

[2[2ªª CitaCitaçção]ão]

Martins et al. (2003) conceberam uma escala designada Self Descriptive Questionnaire (SDQIII) para adolescentes, de forma a diferenciar o autoconceito académico em áreas de competência como: matemática e língua materna.

C i t a ç õ e sAutores no texto: 3 a 5 autores3 a 5 autores

(a)(a) 3 a 5 autores 3 a 5 autores [citam-se todos na primeira vez que aparece a referência e seguidamente apenas o primeiro seguido de"etet alal." e o ano].

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1940

Exemplo:

Quelhas et al. (2000) chama a atenção para a importância da história ou do contexto em que a regra se encontra integrada, não sendo necessário que o sujeito tenha uma experiência especifica do conteúdo, mas apenas da situação em geral.

Exemplo:

Quelhas et al. (2000) chama a atenção para a importância da história ou do contexto em que a regra se encontra integrada, não sendo necessário que o sujeito tenha uma experiência especifica do conteúdo, mas apenas da situação em geral.

(c) Seis ou mais autores Seis ou mais autores [sempre o primeiro autor e "et al.", excepto quando tal levará à confusão da obra a citar].

C i t a ç õ e sAutores no texto: 6 ou mais autores6 ou mais autores

Na lista das referências bibliográficas assinalam-se todos os autores que produziram o documento.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1941

Exemplo:

O autoconceito pode diminuir devido a novas situações escolares em que o jovem, ao comparar-se com novos grupos de pertença, deixa de se sentir tão “competente” (Peixoto, 2007, 2008, 2009; Peixoto & Martins, 2008).

Exemplo:

O autoconceito pode diminuir devido a novas situações escolares em que o jovem, ao comparar-se com novos grupos de pertença, deixa de se sentir tão “competente” (Peixoto, 2007, 2008, 2009; Peixoto & Martins, 2008).

1.1. Dois ou mais trabalhos:Dois ou mais trabalhos:

(a) dos mesmos autores [(Peixoto, 2007, 2008, 2009; Peixoto & Martins, 2008)]

C i t a ç õ e s: Autores no texto2 ou mais trabalhos do mesmo autor2 ou mais trabalhos do mesmo autor

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1942

Exemplo:

A maneira como o indivíduo se vê a si próprio influencia os seus comportamentos é frequentemente encontrado na literatura. (Lopes, Pires, & Oliveira, 2008; Martins, 2001; Pereira & Senos, 2000).

Exemplo:

A maneira como o indivíduo se vê a si próprio influencia os seus comportamentos é frequentemente encontrado na literatura. (Lopes, Pires, & Oliveira, 2008; Martins, 2001; Pereira & Senos, 2000).

2. Dois ou mais trabalhos:

(b) de autores diferentes [(Lopes, Pires, & Oliveira, 2008; Martins, 2001; Pereira & Senos, 2000)]

Carlos Lopes | 2010

C i t a ç õ e s: Autores no texto2 ou mais trabalhos de autores diferentes2 ou mais trabalhos de autores diferentes ;

2010-11-1943

Como Como usarusar o o “&” ee “e” quandoquando citamoscitamos ososinvestigadoresinvestigadores??

Quando faz parte da narrativa, usa-se o “e”Peixoto e Martins (1999) demonstraram que …..

Dentro de parentesis, usa-se “&”O autoconceito académico é caraterizados porquestões ligadas ao rendimento escolar(Peixoto & Martins, 1999).

Carlos Lopes 2010

2010-11-19 44

Corpo do Texto: Para Piaget (1946/1969) “Através do método clínico inferiu-se os

desejos, as estruturas de pensamento e os processos de desenvolvimento da infância” (p. 189), permitindo assim uma melhor compreensão dos processoseducacionais.

Corpo do Texto: Corpo do Texto: Para Piaget (1946/1969) “Através do método clínico inferiu-se os

desejos, as estruturas de pensamento e os processos de desenvolvimento da infância” (p. 189), permitindo assim uma melhor compreensão dos processoseducacionais.

Referência de um Livro (Referência de um Livro (TraduTraduççãoão))

Quando a referência não corresponde ao ano de publicação original (i. e., tratando-se de uma tradutraduççãoão):

Piaget, J. (1969). The child's conception of time. London: Routledge & Kegan Paul. (Obra original publicada 1946)

2010-11-1947

Fonte SecundFonte Secundááriaria: : Citações de obras não consultadas pelo autor

Sempre que o extracto ou a obra citada não foram consultados pelo autor e a citação é feita por intermédio de outro autor, devem fazer-se anteceder as citações com a expressão: cit. por ou citado por.cit. por ou citado por.

citado por.

Carlos Lopes 2010

2010-11-1948

Fonte Secundária : Citações de obras não consultadas pelo autor

Se o trabalho de Ornelas é citado em Pereira, este último será referido nas referências. No texto usa-se a seguinte forma de citação:

Coloca-se a fonte secundária na lista de referências:

Pereira, F. (2003). Models of reading aloud: Dual-rout and parallel -distributed - processing approaches. Psychological Review, 100, 589 -608.

Pereira, F. (2003). Models of reading aloud: Dual-rout and parallel -distributed - processing approaches. Psychological Review, 100, 589 -608.

[...] O estudo de Ornelas (citado por Pereira, 2003), .....[...] O estudo de Ornelas (citado por Pereira, 2003), .....

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1950

Referências

Referências

APA 2010APA 2010

Carlos Lopes | 2010

IlustraIlustraççãoão dada NormativaNormativa APA (2010)APA (2010)

Referências

Carlos Lopes 2010

2010-11-1952

NormativaNormativa APA APA : : ReferênciasReferências

Em geral, uma referência construída segundo a normativa APA, consta de quatro partes:

(1) Autores(2) Ano de Publicação(3) Título (4) Dados complementares para a localização.As 3 primeiras partes são comuns a todos os tipos de 3 primeiras partes são comuns a todos os tipos de documentosdocumentos, enquanto que a quarta parte (localização) varia consideravelmente de uns para outros.

=>=> Recordemos que qualquer referência contém a informação mínima necessária para a localização da obra.

Carlos Lopes 2010

2010-11-1953

Como Como escreverescrever as as referênciasreferências?

EstiloEstilo APA 2010APA 2010

Martins, M. A. (2006). Psicologia de leitura: Estudo de casos. Lisboa: UniversidadeAberta..

Margem

Tabulação

5-7 espaços

Tabulação

5-7 espaços Itálico!Itálico!

Carlos Lopes | 2010

Exemplo de uma referência correctareferência correcta

Anderson, C. (2007). A Cauda Longa. Lisboa: Actual.

[Incorrecto]

Anderson, C. (2007). A cauda longa. Lisboa: Actual.

[Correcto]

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1955

Forma GeralForma Geral

Autor, A. A. (XXXX). Título da obra: Subtítulo. Local de Edição: Editora.

Exemplos:

Pereira, F., & Scharff, D. E. (Eds.). (2002). Fairbairnand relational theory. London: Karnac.

Ferreiro, E. J., & Teberosky, A. (1986). Psicogéneseda língua escrita. São Paulo: Artes Médicas.

Referência: LivroLivro

Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 Carlos Lopes | 200756

AbreviaturasAbreviaturas aceitáveis nas Referências

cap. (capítulo)

ed. (edição)

Ed. rev. (edição revista)

2ª ed. (segunda edição)

Ed. ou Eds. (editor(es))

Trad. (tradutor(es))

s.d. (sem data)

p. ou pp. (página ou páginas)

Vol. ou vols. (volume ou volumes)

Rel.Tec.(relatório Técnico)

Supl.(suplemento).

2010-11-1958

CapCapíítulo de um LIVRO tulo de um LIVRO

Forma GeralForma Geral

Autor, A. A., & Autor, B. B. (XXXX). Título do capítulo. InA. Editor, B. Editor & C. Editor (Eds.), Título do livro(pp. xxx -xxx). Localidade : Editora.

Senos, J., & Rocha, T. A. (1998). Counterfactual reasoning and context: The affective function of downward counterfactuals. In A. C. Quelhas & F. Pereira (Eds.), Cognition and context (pp. 235-250). Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada.

Exemplo:

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1959

Artigo de uma Artigo de uma Revista CientRevista Cientííficafica

Forma GeralAutor, A. A., Autor, B. B. , & Autor, C. C. (xxxx). Título do artigo.

Título da Revista, xx, xxx - xxx.

Exemplos

Carvalho, C. F. (2000). Acerca das estórias da história da psicologia. Análise Psicológica, 18, 221-224.

Fuson, K. C., & Secada, W. G. (2006). Teaching childrento add by counting on with finger patterns. Cognition and Instruction, 3, 229-260.

Carlos Lopes | 2010

ReferênciasReferênciasMais de 7 Autores (APA, 2010)

> > RegrasRegras::1. Escrevem-se os primeiros seisseis autores

2. Seguido por três pontos (…) 3. De seguida, escreve-se o último autor da lista

------------------------------------------------------------------Peixoto, F, Monteiro, V., Gouveia-Pereira, M., Silva, A. C.,

Pimentel, J., Morgado, J., ... Alves-Martins, M. (2010). Autoconceito na adolescencia. Análise Psicológica, 22, 2-3.

2010-11-1962

Documentos ElectrDocumentos Electróónicosnicos

Efeito Volátil vsvs. . DOIDOI

Carlos Lopes | 2010

O DOI é um número que permite identificaridentificar, localizarlocalizar e recuperar conterecuperar conteúúdos digitaisdos digitais, denominados objectosobjectos, através de redes de computadores.

63

O que O que éé o o Digital Digital ObjectObject IdentifierIdentifier (DOI) ?

Forma GeralAutor, A. A., Autor, B. B. , & Autor, C. C. (xxxx). Título do artigo.

Título da Revista, xx, pp - pp. doi: xx.xxxxxxxx

DOI (Número Identificador de objectos digitais)

Carlos Lopes | 201064

Artigo com Artigo com DOI (APA, 2010)

Moons, W. G., Mackie, D. M., & Garcia-Marques, T. (2009). The impact of repetition-induced familiarityon agreement with weak and strong arguments. Journal of Personality and Social Psychology, 96, 32-44. doi: 10.1037/a0013461

Moons, W. G., Mackie, D. M., & Garcia-Marques, T. (2009). The impact of repetition-induced familiarityon agreement with weak and strong arguments. Journal of Personality and Social Psychology, 96, 32-44. doi: 10.1037/a0013461

Artigo com DOI

Fiedler, K., Freytag, P., & Meisser, T. (2009). Pseudocontigencies: Anintegrative account of an intriguingcognitive illusion. PsychologicalReview, 116, 187-206. doi: 10.1037/a0014480

Fiedler, K., Freytag, P., & Meisser, T. (2009). Pseudocontigencies: Anintegrative account of an intriguingcognitive illusion. PsychologicalReview, 116, 187-206. doi: 10.1037/a0014480

DOIDOI

Título do artigoAutor(es)

Titulo da revista

RevistaRevista DigitalDigital

RegrasRegras 2010: p2010: páágina Webgina WebNão é necessário indicar a data em que tivemos acesso ao artigo.Indica-se o caminho (URL) do editor ou do grupo que efectua a publicação.

Mota de Cabrera, C. (2006). El rol de la escritura dentro del currículo de la enseñanza y aprendizaje del inglés como segunda lengua (esl/efl). Acción Pedagógica, 15(1), 56-63.

Retrieved from www.saber.ula.ve/accionpe/

RegrasRegras 20102010: EmEm bases de dados agregadas (bases de dados agregadas (e.ge.g., ., EBSCO):EBSCO):

Não é necessário indicar o nome da base de dados onde se obteve o artigo.Não é necessário indicar a data em que se teveacesso ao artigo.

Banda, D., McAfee, J., Lee, D., & Kubina Jr., R. (2007). Mathpreference and mastery relationship in middle schoolstudents with autism spectrum disorders. Journal ofBehavioral Education, 16(3), 207-223.

RevistaRevista DigitalDigital

Nova Nova RegraRegra da APA | 2010da APA | 2010Artigo Artigo impressoimpresso comcom maismais de 6 autoresde 6 autores

Gilbert, D. G., McClernon, J. F., Rabinovich, N. E., Sugai, C., Plath, L.C., Greg Asgaard, G., … Botros, N. (2004). Effects of quitting smoking on EEG activation and attention last for more than 31 days and are more severe with stress, dependence, DRD2 A1 allele, and depressive traits. Nicotine and Tobacco Research , 6, 249-267.

RegraRegra

RevistaRevista DigitalDigital comcom DOIDOI

DOI DOI -- ccóódigo alfanumdigo alfanuméérico rico úúnico que nico que identifica un documento digital identifica un documento digital (i.e., Digital (i.e., Digital ObjectObject IdentifierIdentifier) )

doi:10.1080/01443410120101733doi:10.1080/01443410120101733

2010-11-19 Carlos Lopes | 200870

RevistaRevista DigitalDigital comcom DOIDOI

Resumo: Nas base de dados agregadas com DOI atribuido (e.g., EBSCO), não é necessário indicar a data, nem o nome da base de dados. Alves-Martins, M., Peixoto, F., Gouveia-Pereira, M.,

Amaral, V., & Pedro, I. (2002). Self- esteem andacademic achievement among adolescents. Educational Psychology, 22, 51-62. doi:10.1080/01443410120101242

2010-11-1973

Revista ElectrElectróónicanica

Author. (Year). Title of article. Source,

vol. #, (issue # if each issue is separately

numbered), pages. Retrieved from

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Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 Carlos Lopes | 200774

2010-11-1975

ArtigoArtigo de de umauma RevistaRevista ElectrElectróónicanica

Fine, M.A., & Kurdek, L.A. (2003). Reflections on

determining authorship credit and authorship

order on faculty-student collaborations.

American Psychologist, 48, 1141-47. Retrieved

from http://www.apa.org/journals/amp/kurdek.html

Carlos Lopes | 2010

Dúvidas...

QQuestões..

2010-11-1982

Ordem alfabOrdem alfabéética das Referênciastica das Referências

Se o mesmo autor publicou vautor publicou váários trabalhos cientrios trabalhos cientííficos durante o ficos durante o mesmo anomesmo ano, especificar-se-ão os anos seguidos por ordem alfabética do título e acrescenta- se à data de publicação uma letra ( a, b, c, .. etc) :

Referências

Gottman, J. M. (2005a). Detecting cyclicity in social interaction.

Psychological Bulletin, 86, 338-348.

Gottman, J. M. (2005b). Marital interaction: Experimental investigations.

New York: Academic Press.

ReferênciasReferências

GottmanGottman, J. M. (2005a). , J. M. (2005a). DetectingDetecting cyclicitycyclicity inin social social interactioninteraction. .

PsychologicalPsychological BulletinBulletin, 86, 86, 338, 338--348.348.

GottmanGottman, J. M. (2005b). , J. M. (2005b). Marital Marital interactioninteraction: Experimental : Experimental investigationsinvestigations. .

NewNew YorkYork: : AcademicAcademic PressPress..

Autor que publicou vários

trabalhos no mesmo ano

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1983

RegrasRegras: : OrdemOrdem AlfabAlfabééticatica das das ReferênciasReferências

Ordem alfabéticados Autores

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1984

RegrasRegras: : ListaLista das das ReferênciasReferências

Referências

Eitzen, S. D., & M. B. Zinn. (2001). In conflict and order:

Understanding society (6th ed.).. Boston : Allyn and Bacon.

Stein, P. J., Richmen J., & Hannon, N. (2003). The family functions,

conflicts, and symbols. Reading, MA: Addison-Wesley.

Wrong, D. H. (2000). The problem of order: What unites and divides

society. New York: Maxwell Macmillan International.

Referências

Eitzen, S. D., & M. B. Zinn. (2001). In conflict and order:

Understanding society (6th ed.).. Boston : Allyn and Bacon.

Stein, P. J., Richmen J., & Hannon, N. (2003). The family functions,

conflicts, and symbols. Reading, MA: Addison-Wesley.

Wrong, D. H. (2000). The problem of order: What unites and divides

society. New York: Maxwell Macmillan International.

Tabelação de 5-7espaços

Espaço duploentre linhas

Carlos Lopes | 2009

2010-11-1985

Ordem AlfabOrdem Alfabéética das Referênciastica das Referências

Se são trabalhos em colaboração com vários autores, a ordem será indicada alfabeticamente segundo as iniciais do apelido do segundo autor, independentemente da(s) data(s) das publicações:

Referências

Fuson, K. C., & Secada, W. G. (2006). Teaching children to add by counting onwith finger patterns. Cognition and Instruction, 3, 229-260.

Fuson, K. C., Stigler, J. W., & Bartsch, K. (2008). Grade placement of addition andsubtraction topics in China, Japan, The Soviet Union, Taiwan and TheUnited States. Journal for Research in Mathematics Education, 19, 449-458.

Fuson, K. C., & Willis, G. B. (2008). Subtracting by counting up: More evidence. Journal for Research in Mathematics Education, 19, 402-420.

Referências

Fuson, K. C., & Secada, W. G. (2006). Teaching children to add by counting onwith finger patterns. Cognition and Instruction, 3, 229-260.

Fuson, K. C., Stigler, J. W., & Bartsch, K. (2008). Grade placement of addition andsubtraction topics in China, Japan, The Soviet Union, Taiwan and TheUnited States. Journal for Research in Mathematics Education, 19, 449-458.

Fuson, K. C., & Willis, G. B. (2008). Subtracting by counting up: More evidence. Journal for Research in Mathematics Education, 19, 402-420.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1986

ApresentaApresentaçção da Lista das Referências ão da Lista das Referências

ReferênciasAmigues, R. (2007). A propos du contract didactique: Quelques remarques pour engager

le debat. Interactions Didactiques, 8, 11-21.



Dewey, R. (2006). APA publication manual crib sheet. Consultado em 16 de Março de 2007 e disponível através de http://www.gasou.edu /psychweb/tipsheet/apacrib.htm

ReferênciasAmigues, R. (2007). A propos du contract didactique: Quelques remarques pour engager

le debat. Interactions Didactiques, 8, 11-21.



Dewey, R. (2006). APA publication manual crib sheet. Consultado em 16 de Março de 2007 e disponível através de http://www.gasou.edu /psychweb/tipsheet/apacrib.htm

Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 Carlos Lopes | 200787

Lista das Referências (I) Lista das Referências (I)

Freud, S. (1961). The ego and the id. In J. Strachey (Ed. and Trans.), The standard editionof the complete psychological works of Sigmund Freud (Vol. 19, pp. 3-66). London: Hogarth Press. (Original work published 1923)

Fuson, K. C., & Secada, W. G. (2008). Teaching children to add by counting on withfinger patterns. Cognition and Instruction, 3, 229-260.

Fuson, K. C., Stigler, J. W., & Bartsch, K. (2008). Grade placement of addition andsubtraction topics in China, Japan, The Soviet Union, Taiwan and The United

States. Journal for Research in Mathematics Education, 19, 449-458.

Fuson, K. C., & Willis, G. B. (2008). Subtracting by counting up: More evidence. ournalfor Research in Mathematics Education, 19, 402-420.

Freud, S. (1961). The ego and the id. In J. Strachey (Ed. and Trans.), The standard editionof the complete psychological works of Sigmund Freud (Vol. 19, pp. 3-66). London: Hogarth Press. (Original work published 1923)

Fuson, K. C., & Secada, W. G. (2008). Teaching children to add by counting on withfinger patterns. Cognition and Instruction, 3, 229-260.

Fuson, K. C., Stigler, J. W., & Bartsch, K. (2008). Grade placement of addition andsubtraction topics in China, Japan, The Soviet Union, Taiwan and The United

States. Journal for Research in Mathematics Education, 19, 449-458.

Fuson, K. C., & Willis, G. B. (2008). Subtracting by counting up: More evidence. ournalfor Research in Mathematics Education, 19, 402-420.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1988

Lista de Referências (II)Lista de Referências (II)

Gottman, J. M. (2006a). Detecting cyclicity in social interaction. PsychologicalBulletin, 86, 338-348.

Gottman, J. M. (2006b). Marital interaction: Experimental investigations. New York: Academic Press.

Gottman, J. M. (2006c). Time series analysis of continous data in dyads. In M. E. Lamb,J. Simon & G. R. Stephenson (Eds.), Social interaction analysis. Methodological issues (pp. 207-230). Madison: Wisconsi Press.

Lopez Feal, R. (2003). Los modelos causales asociados a estructuras decovariancia: Una via para la unification de los métodos de psicologia científica. Anuário de Psicologia, 27 (2), 5-21.

Gottman, J. M. (2006a). Detecting cyclicity in social interaction. PsychologicalBulletin, 86, 338-348.

Gottman, J. M. (2006b). Marital interaction: Experimental investigations. New York: Academic Press.

Gottman, J. M. (2006c). Time series analysis of continous data in dyads. In M. E. Lamb,J. Simon & G. R. Stephenson (Eds.), Social interaction analysis. Methodological issues (pp. 207-230). Madison: Wisconsi Press.

Lopez Feal, R. (2003). Los modelos causales asociados a estructuras decovariancia: Una via para la unification de los métodos de psicologia científica. Anuário de Psicologia, 27 (2), 5-21.

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1989

ResumoResumo

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1990

Resumo Resumo

Carlos Lopes | 2010

Eu ouEu ouçço e esqueo e esqueççoo

Eu vejo e recordoEu vejo e recordo

Eu faço e compreendo..

ConfuciusConfucius

2010-11-1992

fornecer um conjunto de referências cuidadosamente escolhidas para a redacção de uma obra ou artigo;

ser útil ao leitor, porque o ajuda a ajuizar acerca do valor do texto;

limitar-se às referências das obras consultadas e estar directamente relacionada com o tema da obra ou artigo em questão;

RESUMORESUMOdeve:

A apresentação do capítulo das referências como complemento de um trabalho científico deve:

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1993

fazer-se de acordo com as normas da APA (6ªed.,2010) e haver grande rigor nos elementos que a constituemser apresentada sob a forma de lista bibliográfica ordenada alfabeticamentecolocar-se na parte final do trabalho antes dos anexos.

RESUMORESUMO

A apresentação do capítulo das referências como complemento de um trabalho científico deve:

Carlos Lopes | 2010

2010-11-1994

BibliografiaBibliografia

Bibliografia BásicaCentro de Documentação do ISPA (2010). Guia prático das citações e

das referências bibliográficas segundo as normas da APA.(Cadernode Apoio às Aulas Práticas de Psicologia Cognitiva I). Lisboa: Autor.

Bibliografia ComplementarAmerican Psychological Association (2010). Publication

manual of the American Psychological Association (6th ed.). Washington, DC: Author.

Documentos Electrónicos segundo APAhttp://www.apa.org/journals/webref.html

Para mais informações: www.apastyle.org

Bibliografia BásicaCentro de Documentação do ISPA (2010). Guia prático das citações e

das referências bibliográficas segundo as normas da APA.(Cadernode Apoio às Aulas Práticas de Psicologia Cognitiva I). Lisboa: Autor.

Bibliografia ComplementarAmerican Psychological Association (2010). Publication

manual of the American Psychological Association (6th ed.). Washington, DC: Author.

Documentos Electrónicos segundo APAhttp://www.apa.org/journals/webref.html

Para mais informações: www.apastyle.orgwww.apastyle.org

Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 95

Sugestão de Leitura & Recursos Sugestão de Leitura & Recursos

Sternberg, R. J. (2003). The psychologist’s companion: A guide to scientific writing for students and researchers. New York: Cambridge University Press.

Harvard tutorialhttp://isites.harvard.edu/icb/icb.do?keyword=apa_expo

sed

2010-11-19 96

Gestores de Referências Gestores de Referências ((EndNoteEndNote e e EndNoteEndNote WebWeb))

2010-11-1997

Obrigado Obrigado pelapela vossavossa atenatenççãoão!!

QuestõesQuestões??

Carlos LopesCarlos [email protected]

Carlos Lopes | 2009

2010-11-1998

Questões & SugestõesQuestões & Sugestões

Carlos Alberto LopesCarlos Alberto Lopes

[email protected]@ispa.pt

Carlos Lopes | 2010

2010-11-19 Carlos Lopes | 200799

Bom Trabalho! E Agora, quero ir-me embora!

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