1.Etapa.Viabilidade Legal 2.Etapa Estudo Prévio · Em caso de movimentação de terra, é...
Transcript of 1.Etapa.Viabilidade Legal 2.Etapa Estudo Prévio · Em caso de movimentação de terra, é...
1.Etapa.Viabilidade Legal
2.Etapa
Estudo Prévio
3.Etapa.Análise Complementar
Lei nº 6.138/2018
Decreto nº 39.272/2018
O estudo prévio é composto pelo estudo preliminar
e pelo estudo de acessibilidade, que podem ser
apresentados em um único desenho.
A apresentação colorida com legendas para sistematização do projeto
é opcional e fica livre e a critério do autor do projeto.
1.Quando a legislação de uso e ocupação do solo tratar de especificidades de projeto
arquitetônico, estas devem ser apresentadas nesta etapa;
2.Nas plantas de situação e de implantação, a representação do entorno imediato deve seguir o
projeto de urbanismo ou as recomendações do órgão competente, caso haja divergência entre a
planta oficial e a situação existente;
3.Em caso de movimentação de terra, é necessária a representação de cortes e aterros para
verificação dos pavimentos da edificação em relação ao perfil natural do terreno. Deverá ser
indicado na planta de locação, planta baixa, cortes e quando necessário nas fachadas;
4.A escala a ser apresentada para o projeto de arquitetura é aquela que permita a leitura, sendo
que o arquivo .dwg referente aos pavimentos do empreendimento deverá ser apresentado em
escala única e padronizada para subsídio ao procedimento de cálculo de áreas.
PRANCHA – Tamanho máximo – A0 – Admitido A0 estendido e preferencialmente
tamanho A1;
REPRESENTAÇÃO – ABNT NBR 6492; ABNT NBR 8403; ABNT NBR 10582;
ESTUDO PRELIMINAR - representação gráfica simplificada do projeto e pelos
desenhos esquemáticos.
O projeto deve conter, pelo menos:
I - especificação dos usos e atividades;
II - cotas gerais, parciais, de nível e de soleira;
III - marcação dos cortes gerais;
IV - indicação do norte;
V - identificação e numeração dos edifícios, das unidades imobiliárias e das
vagas (as vagas devem estar representadas e numeradas individualmente);
VI - identificação dos ambientes e compartimentos da área de uso comum;
VII - indicação das áreas dedutíveis e da área computável;
VIII - representação das áreas descobertas, vazios, shafts, pergolados etc.
vias e lotes ou projeções confrontantes,
devidamente identificados com as
respectivas nomenclaturas;
lote ou projeção hachurados;
entorno imediato;
Em caso de ausência do cadastro detopografia oficial, o interessadodeve apresentar o levantamentotopográfico do terreno e apresentara planta de situação conformeorientação da CAP.
ocupação de área pública (caso aplicável);
áreas permeáveis ou verdes;
a cota de soleira deve corresponder ao nível 0,00;
unidades imobiliárias sem indicação de paredes internas;
divisão de unidades com as paredes em linhas duplas;
ambientes e compartimentos localizados nas áreas de
uso comum com a representação e dimensionamento dos
vãos de acesso para atendimento da acessibilidade;
As portas não devem ser cotadas, somente o vão de acesso deve ser indicado em nota
para atendimento da acessibilidade. O raio de giro das portas deve ser desenhado e
analisado a sua interferência com a acessibilidade em áreas comuns.
vãos de aeração/iluminação, que não precisam estar
dimensionados;
indicação de áreas dedutíveis da área computável –
legenda de cores e/ou quadro específico;
indicação dos níveis das áreas comuns para
verificação da acessibilidade;
indicação da área das unidades;
v
a planta baixa do pavimento tipo pode ter variações
desde que o arquivo apresentado para cálculo
represente as variações na planta do pavimento
completo;
indicação dos fluxos verticais que identifiquem todos
os pavimentos, com a representação;
indicação do cone, no caso de PDL’s;
indicação do limite do lote;
nomenclatura dos pavimentos;
cotas parciais e totais da edificação;
não é necessário a representação das lajes dos
pavimentos, podendo ser apenas esquemático;