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1ª SEMANA DE LITERATURA FALA VIRNA! PÁGINA 4 Pelos caminhos litorâneos es- tava eu, mais uma vez, vendo, ouvindo e sentindo cada pe- daço desse lugar encantador e aconchegante[...] ENTREVISTA COM O PROFESSOR RENATO PAES PÁGINA 10 NESTA EDIÇÃO A PALAVRA POR GIAN PIETRO TEEN NEWS E.M. SÃO FRANCISCO DE ASSIS - PRAIA GRANDE-SP SE LIGA NA EQUIPE! Merendeira da escola conta sua história e ensina receita simples, veja mais. PÁGINA 7 PÁGINA 8 PÁGINA 9 ACONTECEU... FOTOGRAFOU? PALAVRAS... EDIÇÃO 3 | ANO 1 | 2014 >> PÁG.10 LEIA MATÉRIA NA PÁGINA 2 E 3 ALUNOS GRINGOS COMEMORAMOS PÁGINA 4 PÁGINA 6 PATRONO DA MINHA ESCOLA ÚLTIMO TRIMESTRE! SOCORRO! PÁGINA 5 PÁGINA 5 PÁGINA 7 Fique atento a última oportuni- dade do ano. Conheça a história por trás de nossa escola.

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1ª SEMANA DE LITERATURAFALA VIRNA!

PÁGINA 4

Pelos caminhos litorâneos es-tava eu, mais uma vez, vendo, ouvindo e sentindo cada pe-daço desse lugar encantador e aconchegante[...]

ENTREVISTA COM OPROFESSOR RENATO PAES

PÁGINA 10

NESTA EDIÇÃO A PALAVRA POR GIAN PIETRO

TEEN NEWS E.M. SÃO FRANCISCO DE ASSIS - PRAIA GRANDE-SP

SE LIGA NA EQUIPE!Merendeira da escola conta sua história e ensina receita simples, veja mais.

PÁGINA 7

PÁGINA 8

PÁGINA 9

ACONTECEU...

FOTOGRAFOU?

PALAVRAS...

EDIÇÃO 3 | ANO 1 | 2014

>> PÁG.10

LEIA MATÉRIA NA PÁGINA 2 E 3

ALUNOS GRINGOS

COMEMORAMOS

PÁGINA 4

PÁGINA 6

PATRONO DA MINHA ESCOLA

ÚLTIMO TRIMESTRE! SOCORRO!

PÁGINA 5

PÁGINA 5

PÁGINA 7

Fique atento a última oportuni-dade do ano.

Conheça a história por trás de nossa escola.

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PÁGINA 2SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

1ªSEMANA DE LITERATURA

Olá pessoal!

Chegou a “1ª SEMANA DE LITERATURA” na E.M. São Francisco de Assis. Com

muitas atrações, começa no dia 22 e termi-na no dia 26 trazendo exposições de maque-tes, projeção de filmes nacionais, saraus com muita música e poesia, oficinas e salas temá-ticas. Os alunos apresentarão peças teatrais no Paláciodas Artes e o EJA vem trabalhando o Cordel com os professores de Língua Portu-guesa. A contadora de histórias Tatiana Felix é nossa convidada nos dias 22 e 25.

Por Paulo Duek

Os professores Rosana e Elcio, ambos de Língua Portuguesa, participam da “I Semana de Literatura”.

“Mais uma vez os professores e os alunos estão bastan-te envolvidos e muito criativos. Falar de poetas,de autores brasileiros, poder brincar com as palavras... Unir arte, poesia e educação é apostar nesta tríade es-sencial para o desenvolvimento do homem como ser pensante e questionador. O cinema estará presente no-evento com “Capitães da Areia”, “Auto da Compade-cida”, “Policarpo Quaresma”, “Morte e Vida Severina, “A Hora da Estrela” e muitos outros. Viva a Literatura!”

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PÁGINA 3 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO

SEMANA DE LITERATURA

Professores Eduardo Nunes, Hélio e Fernanda

Professores Eduardo e Rogério Professora Simone

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FALA VIRNA!Turma! A 1ª Semana de Literatura está recheada de eventos:

De 22 a 26 de Setembro uma série de atividades será apresentada. Na Biblioteca Escolar, estaremos abrilhantando o evento, a Contadora de Histórias Tatiana Felix,

Maquetes que representam as Passagens Célebres dos Grandes Clássicos Brasileiros, entre muitas outras novidades. Exposição de Cordel em algodão cru entre várias outras estão sendo elaboradas para tematizar todos os espaços da escola... Teatro, muito te-atro! Os ensaios já estão acontecendo por toda a parte, para apresentações tanto no Palácio das Artes, quanto de sala em sala. E o que dizer dos curtas que estão sendo gra-vados!? Tive o imenso prazer de assistir a uma das gravações, da adaptação de A Hora da Estrela, na qual uma das cenas foi gravada na biblioteca escolar. O engajamento já típico dos alunos e equipe em geral promete momentos inesquecíveis! Fique atento ao cronograma que em breve será divulgado.

Por Virna Gomes Meira - Auxiliar de Biblioteca.

“Eu pretendo melhorar, me esforçar mais e ter mais interesse. Meu objetivo é passar de ano.”, disse a alunaIzabelly Sanches

COMEMORAMOS

A aluna Larissa e a diretora Simone

Você sabe o que aconteceu no dia 7 de setembro de 1822?

Foi neste dia que o Brasil se tornou um país independente. A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes que ocorreu no nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política e econômica. Depois da chegada dos portugueses ao Brasil, nosso país pertenceu muito tempo a Portugal. Nosso país tinha que fornecer nossas riquezas, não podia ter leis próprias, escolher governantes ou vender mercadorias para outro país. Logo após o Dia do Fico, o príncipe D. Pedro I praticou muitas coisas que desagrada-ram a metrópole, pois contribuia para a con-quista da independência do Brasil. Também determinou que nenhuma lei que Portugal aplicacasse seria exercida, a não ser que pas-sasse por ua aprovação.. Além destas coisas, o futuro imperador do Brasil convocava todo o povo para lutar pela independência. O príncipe decidiu fazer uma viagem

até Minas Gerais e a São Paulo, para apaziguar o povo, que estava preocupado com as coisas que haviam acontecido. D. Pedro I, recebeu uma carta de Portugal que exigia que ele voltasse a metrópole imediatamente. Essa carta chegou às mãos de D. Pedro quando ele estava passando de Santos para SãoPaulo. E foi ali, próximo ao riacho do Ipiranga que ele levantou a espada e bradou: ''Independência ou Morte''. E foi este dia que o Bra-sil conquistou a independência fazendo de D.Pedro I, imperador do Brasil.

Por Larissa Silva

Independência do Brasil

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PATRONO DA MINHA ESCOLA

O Terceiro Trimestre chegou e com ele o nervosismo e a ansiedade. Ao mesmo tempo, nosesforçamos mais para tirar uma nota super alta, porque é neste trimestre que decidimos tudo,

ou melhor, temos a última oportunidade do ano. O melhor é aproveitar bem com os professorese amigos, aprendendo e se divertindo.

ÚLTIMO TRIMESTRE! SOCORRO!

Por Ohanna Pinheiro

“Eu pretendo melhorar, me esforçar mais e ter mais interesse. Meu objetivo é passar de ano.”, disse a alunaIzabelly Sanches

Nossa escola começou a funcionar como “Es-cola de Ensino Supletivo da Fundação São

Francisco de Assis” em 30 de janeiro de 1982, graças à professora Leontina Duarte Urbano, que foi nossa primeira diretora, o Sr. Ricardo Marques da Silva, e o prefeito de Praia Grande naquela época Dorivaldo Loria Junior, devoto de São Francisco de Assis. Antes de ter um prédio próprio, tivemos início na E.E. Maria Pacheco Nobre. Logo depois, nos instalamos no prédio da antiga prefeitura, onde se encontra a atual FATEC/ETEC. Depois, fomos provisoriamente para a Avenida Presiden-te Kennedy, onde fica o atual CEMAS. Em janeiro de 2002, com o término da construção de sua sede, a escola passou a atu-ar em sua atual e definitiva instalação. Na dé-cada de 90 a Fundação São Francisco de Assis passou a pertencer a Secretaria de Educação, adotando o nome definitivo de Escola Municipal “São Francisco de Assis”. Uma das mais anti-gas da cidade, completamos 30 anos de exis-tência, recebe alunos que tiveram até seus avós como estudantes! Hoje temos pais estudando no EJA e filhos no Regular. “Sinto-me meio que honrado, um garo-to como eu não deveria estar numa escola tão boa como a SFA. Acho que ela fez mudar meu pensamento sobre os estudos, assim como os professores daqui. Sinto-me muito bem aqui, e quando eu me formar vou lembrar de tudo, com todos os detalhes possíveis.”, disse o aluno Lu-cas Guilherme Gerbi. O aluno Ryan Assunção comentou: “Eu gosto de estudar aqui. Minha mãe e meu irmão estudaram aqui também. Nossa escola é mui-to querida entre os alunos, os pais e na cidade. Hoje nós podemos nos orgulhar dela, da família SFA, de todos os projetos maravilhosos que nos incentivam cada dia mais.”

“Estou aqui desde 1983, onde fiz muitas ami-zades. Não sei se vou encontrar os ex-alunos no dia-a-dia, como encontrava sempre por aqui. Eles diziam: `Professor, que tempo bom aquele, não?´ Às vezes as crianças, quero dizer, “crianças” diziam: `Nossa, o senhor deve ter mais de 80 anos! Deu aula para a mi-nha avó, para o meu avô!´ Naquela época os pais, os avós, acompanhavam os alunos nas aulas para incen-tivar quem não queria estudar. Nós fazíamos ginca-nas, passeios... isso tudo é uma coisa, assim, que eu faria de novo.”, disse emocionado o professor Nobel Yutaka, um dos mais antigos da escola, que acaba de se aposentar.

Por Ohanna Pinheiro e Marcos Paulo Martins de Vasconcelos

A assistente Jacira, o professor Nobel e a diretora Simone

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Há diversas versões sobre a origem da palavra “gringo”.VOCÊ SABIA?

Tivemos um papo descontraído com os “gringos” que estudam na nossa escola. Os alunos Gabrie-

la (Japão) do 6·A, Geovana (Portugal) do 6·B, Maria (Cuba) do 7·A, Vilma (Argentina) do 7·G, Kevin (Espa-nha) do 8·D, e eu, Mabea (Espanha) do 9·C, fazemos parte desse time de alunos estrangeiros. Apesar de cada um ter uma história diferente, existe em nós o desejo de um dia voltar para nossa terra natal, para saber mais das nossas origens. Todos concordamos que o Brasil é um lugar muito bonito e o ensino da nossa esco-la é de boa qualidade. Por isso, nesta ma-téria quero incentivar os alunos a aprenderem ou-tro idioma, pois, além de lhe trazer benefícios no merca-do de trabalho, poderá conhecer coisas novas e boas como nós, estrangeiros, que aprendemos a levar isso para resto da vida.

ALUNOS GRINGOS

A mais plausível seria que ela já constava no Diccionario Castellano de P. Esteban de Terreros y Pando, publicado em 1787 e que nasceu, num momento situado em torno de 1765 por um

etimologista do porte do catalão Joan Corominas, como variante da palavra espanhola griego, isto é, “grego”, no sentido de “linguagem incompreensível”. No entanto, há a tese de que a palavra “grin-go” derivou da expressão “green, go home!” (“Verde, volte para casa!”), que os nativos do México, de Porto Rico ou mesmo do Nordeste brasileiro teriam o costume de gritar para soldados america-nos trajados de oliva em alguma imprecisa ocasião entre as muitas em que estes lhes pisaram os calos. Há outras lendas em torno da palavra, mas essa é a mais difundida no Brasil.

Mabea: Vocês se adaptaram facilmente no Brasil?Maria: No começo é meio difícil porque não conse-guia entender nada, não tinha amigos e os profes-sores me tratavam como se eu fosse brasileira. Passei um tempo estudan-do fora da escola para me adaptar.Vilma: A adaptação parecia boa no princípio, mas foi passando o tempo, e algumas coisas eu não entendia. Não tinha amigos, não tinha nada. Não está muito fácil, mas vai melhorar.Gabriela: Foi fácil me adaptar aqui por causa da minha família.Geovana: Como sou de Portugal, eu entendia alguma coisas, mas às vezes fazia birra, porque queria entender e não entendia. Tem muitas pala-vras diferentes em Portugal.

Mabea: Por que vocês vieram no Brasil?Maria: Meu padrasto foi de turista para Cuba e conheceu a minha mãe, viraram amigos e depois se apaixonaram, e como as passagens para Cuba são muito caras, ele não podia viajar todo mês, por isso, ele decidiu nos levar para o Brasil para ficar

mais perto. Por isso vim para cá.Vilma: Porque minha mãe encontrou emprego aqui, pois, ela é médica.Gabriela: Eu vim para cá porque parte da minha família está aqui e também porque todo o mundo estava insistindo.Geovana: Porque a família da minha mãe está toda aqui.

Mabea: Do que vocês se lembram do seu país?Maria: Lembro muita coisa porque cheguei em 2011. Eu morava num povoado pequeno e perto de lá tinha outro povoado, onde ficava minha escola, por isso ia caminhando para lá. Minha melhor amiga, que praticamente nasceu junto a mim, e fizemos muitas coisas juntas, tinha uma fa-zenda e o avô dela era amigo do meu avô.Quando ele faleceu a fazenda ficou para o pai dela. Nós duas brincávamos todo dia e andáva-mos de cavalo poucas vezes, porque preferimos o campo. Teve um dia que eu a empurrei num lago cheio de lama, e ela tava com shorts bran-co, que ficou todo preto. Apesar de eu ter lavado, de não adiantou, e como a mãe não podia saber disso, enterramos o shorts.Vilma: Me lembro que já morei em três lugares: Foz do Iguaçu, Buenos Aires e Salta.Gabriela: Me lembro que minha mãe tinha um restaurante lá e que no restaurante tinha passa-rinhos . Morávamos num prédio e tínhamos um cachorro.Geovana: A única coisa que lembro que minha mãe tinha um jet ski roxo e que todo final de se-mana íamos para o lago. Teve um dia que peguei um bicho branco na mão, e ele começou a me picar. Perguntei para minha mãe que bicho era aquele ,e ela me disse que era um caranguejo.

Por Mabea Odichie

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Por Mabea Odichie

Por Gian Pietro

ENTREVISTACOM O PROFESSOR RENATO PAESTN: Qual o seu nome e sua profissão?RN: Olá! Primeiramente gostaria de agradecer a oportunidade de falar com vocês. Meu nome é Renato Paes. Você perguntou se eu gostava de ser chamado de professor, eu adoro! Eu era Che-fe de Divisão na Secretaria de Educação e agora estou como Chefe do Departamento de Cultura e Turismo. Sou responsável pelo teatro, galeria, patrimônio histórico e formação. Respondo pela equipe da cidade, junto com o Dinho, secretário de Cultura e Turismo.TN: O que é Literatura?RN: A Literatura antes de tudo, tem que ser defi-nida como uma arte, porque as pessoas tem queentender que nas áreas de conhecimento a ciên-cia é tudo aquilo que é comprovado e a arte nãoprecisa comprovar nada, a arte tem que divertir, emocionar e denunciar a realidade. Então a Li-teratura, acima de tudo é uma arte, e a matéria prima dessa arte é a palavra. Literatura é a arte da palavra escrita ou falada.TN: Como a Literatura está presente em nosso dia-a-dia?RN: Em tudo!!! A Literatura está no momento que você fala, por algum motivo de maneira poética, ficcional ou conta uma história. A Literatura esta presente quando você tem as novelas, filmes e comerciais. A Literatura pode estar até no bilhete que você deixa para sua mãe, para o seu pai, para sua(seu) namorada(o), pois o homem é um bicho que se comunica pela palavra e toda vez que arranja essas palavras, de maneira especial

e simbólica, está fazendo literatura!!!TN: Até que ponto a Literatura influencia as pessoas?RN: A partir do ponto que ela toca a alma. Eu leio um livro, um poema, uma peça de teatro,quando esse texto me diz alguma coisa, sou tocado por aquelas palavras e não sou mais a mesma pessoa, ela nos tira da solidão. Quando você lê um livro e vê que pensa parecido com aquela pessoa, você vê que não está sozinho no mundo. Quem lê tem um companheiro, que é o poeta, o escritor, o livro.TN: Podemos afirmar então que a Literatura está presente nas religiões?RN: Todo texto é uma Literatura,. A bíblia, o al-corão e psicografia são literaturas, mas não quesejam uma ficção. Depende da orientação religiosa, se você acha que a bíblia é um livro sagrado, a palavra de Deus, você não o verá como simples literatura.TN: Qual a mensagem que o senhor manda para os alunos que estão preparando a “1ªSemana de Literatura” na EM São Francisco de Assis?RN: Mando um beijo para toda a escola e para a Diretora Simone. Quero dizer que sou profes-sor da E.M. São Francisco de Assis, onde é o meu cargo. Minha mensagem é: Leiam muito! Quem lê escreve melhor, pensa melhor, fala melhor, e tem um companheiro enorme que é o livro. Ler é viajar sem ter que sair do lugar. Muitos livros e leituras para vocês!

SE LIGA NA EQUIPE!Meu nome é Monica e

minha profissão é me-rendeira. Aprendi a cozinhar com dez anos. Prestei con-curso, mas antes trabalhei muitos anos como caixa. Eu me sinto feliz fazendo comi-da para os alunos, gosto da alegria e do carinho deles. Para os cozinheiros de primeira viagem, uma receita simples: Após cozi-nhar, descascar e fatiar a

batata, coloque numa forma de alumínio. Faça um molho branco e vá intercalando uma camada de batata e uma camada de mo-lho. Coloque queijo por cima, até encher a forma. Depois colocar clara de ovo por cima, e assar por 20 minutos.

Por Gian Pietro

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ACONTECEU...

Aula sobre “Tabagismo” - Professor Rodrigo

“Avaliação Diagnóstica” - Professora Ana Paula

Pausa Teatral — Peça: “São Francisco de Assis”

Preparação para o “Ato Cívico”

“Semana de História” - Professora Márcia

Apresentação de “Orfeu e Eurídice” - 6º anos

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FOTOGRAFOU?

Ato Cívico: “Independência do Brasil”

Teatro: “Laio e Jocasta” - 6ºE As inspetoras Flávia e Andréiana “Semana de História”

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NA PRÓXIMA EDIÇÃO“O QUE ACABEI DE LER”

PALAVRA:

Pelos caminhos litorâneos es-tava eu, mais uma vez, ven-

do, ouvindo e sentindo cada pedaço desse lugar encantador e aconchegante. A maresia me acolhia e me entorpecia, o mar tocava seu batuque, (sempre sem atrasar o compasso), o sol abraçava o meu corpo, o vento beijava meus cabelos e o conta-to inesquecível de meus pés na areia, creio que ficará para sem-pre em minha memória. Tenho a mais bela das profis-sões, pois posso desfrutar deste paraíso todos os dias, sem for-malidades, uniformes ou horas para almoçar. Lá estou eu ro-dando as areias e conversando com o sol, que quase sempre me responde com poucas pala-vras, pois não é de falar muito. Indo de quiosque em quiosque, ouvindo várias histórias, como a de garotos pobres, que jogavam um bolão e foram parar até no exterior. “Tem um que até joga no Barça”,disse o balconista. Pois é, com tantas histórias de

tantas pessoas, nós formamos a nossa história, da nossa cidade, his-tória que já teve vários títulos:cami-nhos da conceição de Itanhaém,Cida-de Ocian, e hoje.... Praia Grande, litoral de São Paulo. Com grande alegria que desvendo o mis-tério que sou afinal, que vivo pelas ruas e praias, que já desfrutei da vista exube-rante da noite na praia, as luzes, o céu negro cobrindo o mar com seu manto. Já vi Iemanjá voltar pro mar, levar tudo de ruim, já vi Netuno, deus dos mares, sempre a olhar para a cidade tra-zendo proteção e fé para essa gente batalhadora. Afinal, sou eu, um bom, hábil e feliz catador de lati-nhas que, com o brilho da lua, vejo brilhar na areia, meu almoço e jantar. Vejo a vida passar e correr, vi Netuno levantar e Iemanjá se deitar, pois vivo vendo o sol e as latinhas a brilhar.

Leia um livro e escreva sobre ele.A Virna aguarda sua opinião,e nós também!

“4ª SEMANA DE INGLÊS - HALLOWEEN”

Por Gian Pietro.

“JOGOS ESCOLARES”