1ª Pp-his_8º Ano a e b (Manhã-sede)
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COLGIO JUVENAL DE CARVALHO Ensino Fundamental II1 PROVA PARCIAL (1PP) SEGUNDO TRIMESTRE
8 ano A e B (Manh-SEDE)Disciplina: HISTRIA
Professor: Jam Carlos SantosTOTAL DE ESCORES: 301. Ao contrrio do que aconteceu com outras atividades coloniais, a minerao esteve submetida a uma rigorosa fiscalizao por parte da Coroa portuguesa.
CARACTERIZE a poltica metropolitana em relao rea mineradora no que se refere :
a) Fiscalizao (2 escores)b) Tributao. (3 escores)2. A Guerra dos Emboabas (1707-1709) e a Inconfidncia Mineira (1789) foram revoltas ocorridas no Brasil.
Sobre elas, assinale a alternativa correta: (1 escore)a) Ambas tinham o objetivo de separar o Brasil de Portugal e ocorreram na regio da minerao.
b) A primeira e considerada uma revoluo separatista e mais radical do que a segunda, tendo ocorrido na regio de So Paulo e liderada pelos Bandeirantes.
c) Tanto a primeira como a segunda foram influenciadas pelas ideias iluministas e pela independncia das Treze Colnias inglesas, mas s a segunda teve xito nos seus objetivos.
d) A primeira foi bem-sucedida, garantindo aos paulistas a posse da regio da minerao, enquanto a segunda foi reprimida pela Coroa portuguesa antes de acontecer.
e) Ambas ocorreram na mesma regio do Brasil, contra a dominao portuguesa na rea da minerao, no entanto, somente a segunda teve influncia das ideias iluministas europeias.3. Leia o trecho de documento.
Senhor. Sendo como a obrigao a primeira virtude, porque importa pouco zelar cada um o seu patrimnio, e descuidar-se da utilidade alheia quando lhe est recomendada, se nos faz preciso representar a Vossa Majestade a opresso universal dos moradores destas Minas involuta no arbtrio atual de se cobrarem os [impostos] de Vossa Majestade devidos, podendo ser pagos com alguma suavidade de outra forma sem diminuio do que por direito est Vossa Majestade recebendo, na considerao de que sejam lcitos os fins se devem abraar os meios mais tolerveis
REPRESENTAO DO SENADO DA CMARA DE VILA RICA AO REI DE PORTUGAL, 26 de dezembro de 1742.
Nesse trecho, os oficiais da Cmara de Vila Rica esto se referindo cobrana do (1 escore)a) dzimo eclesistico, imposto que incidia sobre os diamantes extrados no Distrito Diamantino.b) foro enfitutico, tributo cobrado proporcionalmente extenso das sesmarias dos mineradores.c) quinto do ouro, imposto cobrado por meio da capitao, que taxava tambm outras atividades econmicas.d) subsdio voluntrio, destinado a cobrir as despesas pessoais do Rei de Portugal.
Leia o trecho e responda.Cada historiador tem seu prprio modo de interpretar um acontecimento. Depende do que ele considera importante, das informaes que ele considera importante, das informaes que colheu atravs da pesquisa etc. voc sabe que nosso livro apresenta uma das possveis maneiras de se estudar a Histria.
No texto abaixo, da historiadora brasileira Ktia de Queiroz Mattoso, professora da famosa Universidade de Sorbonne, em Paris, podemos conhecer um outro enfoque sobre a Conjurao Baiana. Para a autora, o movimento no foi to democrtico e popular quanto se diz, embora tambm no fosse um movimento liderado pelas elites.
A maioria esmagadora dos acusados (...) exerce ocupaes humildes. (...) A participao de categorias mdias e baixas na frustrada tentativa de rebelio fica, assim, evidenciada. (...) Todavia, apesar de sua modesta situao, esses homens representam, no conjunto da populao dos dominados, categorias que, de certa forma, eram privilegiadas. So esses homens, soldados, ou ento artesos, que se encontram frente do movimento. (...)
Em nenhum momento, a fala dos participantes deixa transparecer mudanas radicais, como seria, por exemplo, a abolio do sistema escravista. (...) Pelo contrrio, o discurso dos revoltosos homens livres numa sociedade escravocrata, mas homens desprezados por sua pele negra ou mestia e pelo desprestgio de suas funes sociais, demanda [necessita] e exige sua promoo social, isto , seu reconhecimento como cidados de direitos. (...) [Querem liberdade.] Liberdade que , porm, liberdade sua e no dos cativos.(MATTOSO, Ktia de Queiroz. Bahia: os panfletos revolucionrios. Proposta de uma nova leitura, In: COGGIOLA, Oswaldo (org.). A Revoluo Francesa e seu impacto na Amrica Latina. So Paulo: Nova Stella/Edusp, 1990. pp. 342-349.)A partir do que apresentado pela autora do texto acima, procure responder a questo n 4:
4. Por que os alfaiates, soldados da tropa, trabalhadores livres podiam ser considerados, sob certo aspecto, uma categoria social privilegiada? (Sugesto: havia algum grupo social numa situao inferior deles?) (4 escores)
5. Enumere corretamente nas lacunas abaixo da esquerda com as informaes da direita. (4 escores)Revoltas Nativistas1. Revolta dos Beckman (1684)2. Guerra dos Emboabas (1707)3. Guerra dos Mascates (1710-1711)4. Revolta de Vila Rica (1720)Reivindicaes
( ) A no instalao das Casas de Fundio e o fim de diversos tributos cobrados dos mineradores.
( ) Fim do monoplio da Companhia de Comrcio do Maranho e da proibio de escravizar indgenas.
( ) Autonomia de Recife em relao a Olinda.
( ) Disputa pelo domnio da regio das Minas Gerais, controlada pelos paulistas.
6. Atravs de grossas portas,
sentem-se luzes acesas,
- e h indagaes minuciosas
dentro das casas fronteiras.
'Que esto fazendo, to tarde?
Que escrevem, conversam, pensam?
Mostram livros proibidos?
Leem notcias nas Gazetas?
Tero recebido cartas
de potncias estrangeiras?
(Antiguidades de Nimes
em Vila Rica suspensas!
Cavalo de La Fayettesaltando vastas fronteiras
vitrias, festas, flores
das lutas da Independncia!
Liberdade - essa palavra
que o sonho humano alimenta;
que no h ningum que explique,
e ningum que no entenda!)
O trecho anterior, retirado de um poema de Ceclia Meireles, faz referncia (1 escore)a) Conjurao Baiana.
b) Guerra dos Mascates.
c) Revoluo Pernambucana.
d) Inconfidncia Mineira.
e) Guerra dos Emboabas.
7. O sculo XVIII foi caracterizado pelo brutal aumento da explorao portuguesa sobre sua colnia na Amrica. Apesar de o Brasil sempre ter sido uma colnia de explorao, ou seja, ter servido aos interesses econmicos de Portugal, durante o sculo XVIII, a nao portuguesa conheceu uma maior decadncia econmica, entendido principalmente pelos dficit crescentes frente a Inglaterra, levando-a a aumentar a explorao sobre suas reas coloniais e utilizando para isso uma nova forma de organizao do prprio Estado. Entre as diferenas, assinale com um X a cada Conjurao correspondente. (9 escores)
Legenda:
CM (Conjurao Mineira)
CB (Conjurao Baiana)
CMCB
Objetivo fundamentalIndependncia nacional
LideranaCamadas mdias populares
Influncia externa destacadaIndependncia dos Estados Unidos
Causa localCrise da minerao
Propostas sociaisRadicais
Influncia ideolgicaIluminismo
Exemplo socialFim da escravido
8. (LIVRO PARADIDTICO: D. JOO CARIOCA A corte portuguesa chega ao Brasil (1808-1821) com autoria de Lilia Moritz SchwarczeSpacca.
Complete abaixo substituindo corretamente os smbolos.
a) __________________________, (1 escore)b) ______________________... ______________________. (2 escores)c) Na segunda imagem, o que D. Joo estava realmente decretando em 28 de janeiro de 1808? (2 escores)Gabarito 1 PROVA PARCIAL (1PP) SEGUNDO TRIMESTRE8 ano A e B (Manh-SEDE)1.a) Rigorosa fiscalizao: Intendncia das Minas / Casas de Fundio
b) Excessiva tributao: Quinto, Entradas, passagem, etc.
2.E
3.C
4.A autora considera privilegiados quando comparados com os escravos.
5.4 1 3 2
6.D
7.CM
CB
Objetivo fundamental
Independncia nacional
X
X
Liderana
Camadas mdias populares
X
Influncia externa destacada
Independncia dos Estados Unidos
X
Causa local
Crise da minerao
X
Propostas sociais
Radicais
X
Influncia ideolgica
Iluminismo
X
X
Exemplo social
Fim da escravido
X
8.a) franceses.
b) Inglaterra... ingleses.
c) Aberturas dos Portos s Naes Amigas
COLGIO JUVENAL DE CARVALHO Ensino Fundamental II
CONTEDO PROGRAMTICO DA PRIMEIRA PROVA PARCIAL (1PP) 2 ETAPA8 ano A e B (Manh-SEDE)Disciplina: HISTRIA
Professor: Jam Carlos Santos2 ETAPA
UNIDADE II DAS REVOLTAS POPULARES LUTA PELA INDEPENDNCIA: AS SOCIEDADES SE ORGANIZAMCaptulo 04: Sigam as pegadas que deixa o passado
O assunto : AS REVOLTAS NATIVISTAS O assunto : AS REVOLTAS ANTICOLONIAIS PARADIDTICO: D. JOO CARIOCA - A corte portuguesa chega ao Brasil (1808-1821)