1ª formação - Leitura e Escrita

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Pnaic uFscar FORMAÇÃO PRESENCIAL OUT/016 PAUTA: LEITURA E ESCRITA

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Pnaic uFscar

FORMAÇÃO PRESENCIAL

OUT/016

PAUTA: LEITURA E ESCRITA

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objetivos

“Quando generalizamos, presumimos. Quando presumimos, observamos pouco. Quando observamos pouco, não aprendemos. Se

não aprendemos, o que podemos ensinar?”Lígia Cadermatori - As Narratividades

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objetivos• Retomar e consolidar a percepção das contribuições que a

Avaliação, concebida como processo e como instrumento para o planejamento e para a gestão do conhecimento, pode gerar para a prática docente no processo de alfabetização com método.

• Avaliar criticamente a Escala de Proficiência em Escrita formulada com base no desempenho dos alunos na ANA 2014, de modo a levantar hipóteses para as dificuldades que os alunos encontram em relação aos níveis 3 e 4 dessa escala, e discutir ações que possam melhorar o desempenho dos alunos nesses níveis;

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objetivos• Empreender a análise coletiva de textos de alunos dos anos

iniciais, com vistas a levantar as regularidades das dificuldades apresentadas por eles, categorizá-las, de modo a exercitar formas de avaliação mais diagnósticas e sistematizadas e formular hipóteses sobre as razões dessas dificuldades e esboçar possíveis ações a serem realizadas para sua superação. 

• Introduzir as especificidades da Avaliação relativas às HABILIDADES DE ESCRITA no ciclo de alfabetização;

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discussão

http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/alfabetizar-com-metodo.html

ENTREVISTA COM MAGDA SOARES SOBRE SEU LIVRO “ALFABETIZAR COM MÉTODO”

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“No livro, concluo, com base na  compreensão que estudos e pesquisas me proporcionaram, que não é por meio de um método que se pode chegar a bons resultados na alfabetização;  tanto o processo quanto  o objeto de aprendizagem têm muitas faces, cada uma delas pressupondo uma ação específica. Por isso concluí que a questão não é o método de alfabetização, mas compreender, conhecer os processos cognitivos de aprendizagem pela criança de um objeto linguístico, a língua escrita, que é preciso também conhecer em suas formas abstratas de traduzir o fonológico em grafias, em sílabas com diferentes estruturas, em palavras, em frases, e assim orientar a criança adequadamente, em cada fase da aprendizagem e em cada dificuldade que enfrente. Ou seja: o que é necessário é  alfabetizar com método, isto é, com clareza do processo de alfabetização e conhecimento do objeto de aprendizagem  e, sendo eles como são, o que se deve fazer para orientá-lo”.

leitura profissional

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O que é preciso saber para lerLUIZ CARLOS CAGLIARI

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quais os conhecimentos necessários para a leitura dos textos a seguir?

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pra refletir

Quais os conhecimentos que uma pessoa precisa ter para ler uma palavra como

Pote

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• Capacidade de relacionar a imagem à escrita;• Capacidade de junção das sílabas “PO” e “TE”;• Capacidade de juntar as letras para formar as sílabas;• Não é necessário nenhum ensino, as crianças aprenderiam

somente estando em contato com a cultura escrita;• Ser orientada conforme as etapas previstas para a aquisição da

escrita por Emília Ferreiro

Respostas de professores à pergunta

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professor, um excelente pesquisador

Analisa o que o aluno faz e o que deixa de fazer, o que já sabe o que ainda lhe falta saber e vai buscar nos conhecimentos técnicos

o que tem a respeito da linguagem oral e escrita, dos sistemas de escritas, etc. as informações necessárias, úteis e adequadas para passar ao aluno, para que este dê um passo à frente, supere uma

barreira a mais e, aos poucos, vá construindo aquela bagagem de conhecimentos de que necessita para se alfabetizar.

(Cagliari, 1999, p.133)

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Alfabetização e Saber Linguístico

A alfabetização é um processo que envolve a linguagem oral e escrita e, portanto, precisa se colocar como um problema linguístico

na sua essência primordial. [...] Através de reflexões linguísticas bem conduzidas se pode ter clara a dimensão do processo de

alfabetização. (CAGLIARI, 1999, p. 134)

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atividade O ALIENÍGENA QUE QUERIA APRENDER A LER• Leitura em grupos de trechos do texto “O alienígena que queria

aprender a ler”.• Em grupos, elencar quais conhecimentos são necessários para ler.• Socialização das reflexões

Luis Carlos Cagliari - O alienígena que queria aprender a lerdisponível em http://migre.me/vkS4x

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o que é preciso saber para ler

“Não existe uma ordem ou hierarquia entre esses conhecimentos primordiais, mas sim um sistema em que as

partes só adquirem significado quando encaixadas no todo.”(CAGLIARI, 1999, p. 135)

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reflexão sobre os aspectos abordados por Cagliari

1. Ser falante da língua portuguesa2. Saber a diferença entre desenho e escrita3. Não se escreve com rabiscos, bolinha, etc.4. A fala aparece na escrita segmentada em palavras5. O que é palavra: ideias & sons – letras & ortografia6. Controlar o significado das palavras nas segmentações7. Como controlar as sequências de sons das palavras nas segmentações8. Saber segmentar a fala para a escrita: palavras, consoantes e vogais9. Escreve-se com letras10. O alfabeto como um conjunto de letras

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reflexão sobre os aspectos abordados por Cagliari

11. O que é uma letra: unidade abstrata12. Categorização das letras: a unidade na variedade13. O nome das letras14. Princípio acrofônico como chave da decifração da escrita15. O princípio acrofônico é um ponto de partida. O ponto de chegada

é a ortografia16. Categorização gráfica: inúmeros alfabetos com as mesmas letras17. Variação gráfica das letras controlada pela ortografia18. Variação funcional das letras controlada pela ortografia19. Categorização funcional das letras: relações entre letras e sons20. A ortografia como volta ao sistema ideográfico

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21. A ortografia como forma congelada de escrita, neutralizando a variação linguística

22. Ortografia determina o valor que as letras têm, gráfica e funcionalmente

23. Variação escrita e falada24. Palavras variam não só de acordo com regras fonológicas, mas

também de acordo com regras morfológicas (formas lexicais diferentes) 25. Escrita não é transcrição fonética26. Não se escreve qualquer letra para qualquer palavra: há regras

reflexão sobre os aspectos abordados por Cagliari

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27. Identificar outros sinais da escrita (além de letras), como os acentos, os diacríticos, marcas, etc.

28. Aspectos secundários das letras: tamanho, direção, linearidade, espacialidade, maiúscula, estilo, caligrafia, etc.

29. Ler não é só decifrar os sons das letras e das palavras, mas conseguir pensar uma mensagem elaborada por outra pessoa e representada na escrita.

reflexão sobre os aspectos abordados por Cagliari

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1. Ser falante da língua portuguesa2. Saber a diferença entre desenho e escrita3. Não se escreve com rabiscos, bolinha, etc.4. A fala aparece na escrita segmentada em

palavras

“O que distingue um desenho de uma escrita é o fato de o desenho referir-se a objetos do

mundo e a escrita referir-se à linguagem oral.” (Cagliari, 1999, p. 136)

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5. O que é palavra: ideias & sons – letras & ortografia 6. Controlar o significado das palavras nas segmentações7. Como controlar as sequências de sons das palavras

nas segmentações8. Saber segmentar a fala para a escrita: palavras,

consoantes e vogais

“O professor deve incentivar os alunos a lidar com os significados desde o início. A descoberta

do que está escrito implica em descobrir o significado, não apenas os sons”

(Cagliari, 1999, p. 139)

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“Não basta saber analisar os sons da fala, é preciso saber cortar as unidades

de fala que vão ser representadas na escrita:

as palavras e os segmentos consonantais e vocálicos”

(Cagliari, 1999, p. 140)

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9. Escreve-se com letras10. O alfabeto como um conjunto de letras11. O que é uma letra: unidade abstrata13. O nome das letras.

• Importância da apresentação do alfabeto para o processo de alfabetização

• Uso da letra bastão maiúscula para início da alfabetização

“[...] as letras não são coisas concretas, mas abstratas, do mesmo modo como acontece com os

números e a matemática. O aspecto material, físico, gráfico é apenas um suporte”

(Cagliari, 1999, p. 142)

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INVENÇÃO DO ALFABETO - PRINCÍPIO ACROFÔNICO“[...] os romanos acharam melhor trocar os nomes fenícios, dando às letras, como nomes, apenas os sons que precisavam representar, chamando-as, então de A, Bê, Cê, etc. [...] a ortografia veio ajudar muito nosso sistema de escrita na sociedade, mas criou problemas com relação à representação dos sons pelas letras” (Cagliari, 1999, p. 145)

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REFLEXÃO - USO DAS CARTILHAS (POSIÇÃO DO AUTOR)“ [...] no caso da alfabetização, o princípio acrofônico não pode faltar em nenhum método ou técnica pedagógica” (Cagliari, 1999, p. 146). No entanto, de forma complementar a esse trabalho, o autor destaca a importância de explorar a ortografia (vista como um ponto de chegada), pois é estruturadora do nosso sistema de escrita. Portanto, o princípio acrofônico é um bom ponto de partida, mas não de é o ponto de chegada.

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16. Categorização gráfica: inúmeros alfabetos com as mesmas letras17. Variação gráfica das letras controlada pela ortografia

Categorização gráfica: as letras se mantém a mesma diante de inúmeras realizações gráficas que pode ter Categorização funcional das letras: função que podem exercer, para que servem. Sendo que, o valor funcional é determinado pela ortografia.

(Cagliari, 1999, p. 143)

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18. Variação funcional das letras controlada pela ortografia19. Categorização funcional das letras: relações entre letras e sons

“A variação gráfica das letras não muda a função que elas têm porque o nosso sistema de escrita é

alfabético ortográfico”, sendo “a ortografia mais importante que o aspecto alfabético”

(Cagliari, 1999, p. 147)

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20. A ortografia como volta ao sistema ideográfico21. A ortografia como forma congelada de escrita, neutralizando a variação linguística22. Ortografia determina o valor que as letras têm, gráfica e funcionalmente

“[...] o sistema alfabético só funciona quando perde sua natureza fonética, e passa a ser interpretado com

um compromisso com o sistema ideográfico. Ou seja, a palavra passou a ser mais importante do que as letras isoladas e as palavras são escritas de forma

fixa por exigência da ortografia” (Cagliari, 1999, p. 150)

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23. Variação escrita e falada24. Palavras variam não só de acordo com regras fonológicas, mas também de acordo com regras morfológicas (formas lexicais diferentes)

Casos de concordância, por exemplo, são tratados como questões de ortografia, mas são, na verdade,

de natureza morfo-sintáticos. (Cagliari, 1999, p. 152- 153)

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25. Escrita não é transcrição fonética26. Não se escreve qualquer letra para qualquer palavra: há regras

Papel da escola: ensinar o aluno a estudar, a pesquisar, a refletir e a tirar conclusões baseadas neste tipo de trabalho.

“O professor não precisa estudar todas as regras com os alunos, mas mostrar a eles que a maneira

como se pensa a relação entre letras e sons é fundamental e indispensável.”

(Cagliari, 1999, p. 149)

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27. Identificar outros sinais da escrita (além de letras), como os acentos, os diacríticos, marcas, etc.28. Aspectos secundários das letras: tamanho, direção, linearidade, espacialidade, maiúscula, estilo, caligrafia, etc.29. Ler não é só decifrar os sons das letras e das palavras, mas conseguir pensar uma mensagem elaborada por outra pessoa e representada na escrita

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Reflexão sobre o SEA (SISTEMA DE ESCRITA ALFABÉTICA)

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CONCLUSÕES

Para ‘Ler’ se exigem muitos conhecimentos simultâneos, que atuam uns em relação aos outros. Escrever é decorrência do fato de uma pessoa saber ler.

A compreensão do processo de leitura e de escrita exige conhecimentos técnicos de Linguística e da natureza, função e usos dos sistemas de escrita.

Ler e escrever pressupõe a necessidade de conhecimentos, e seu ensino pressupõe a necessidade de saberes técnicos e científicos específicos.

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‘Erros’ de ortografia na alfabetização: es-crita fonética ou reflexões sobre o próprio sistema de escrita?

GLADIS MASSINI-CAGLIARI

GLADIS MASSINI-CAGLIARI

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para refletir

GLADIS MASSINI-CAGLIARI

• Como lidamos com os “erros” de ortografia?• O que os erros ortográficos dos alunos representam?• Os alunos podem apoiar a escrita na fala?• Os erros ortográficos podem ser interpretados como parte de um

processo de reflexão sobre nosso sistema de escrita?

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desvio ortográficoHÁ DIFERENÇAS ENTRE SISTEMAS DE ESCRITA FONÉTICO E ORTOGRÁFICO?

O QUE É PRINCÍPIO ACROFÔNICO?Os nomes das letras já representam o som que elas produzem. Para um sistema de escrita ser puramente fonético ele deve seguir o princípio acrofônico, as relações entre letras e sons são sempre as mesmas.

O nosso sistema de escrita segue este princípio?

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desvio ortográfico

MASSINI-CAGLIARI, 1999, P.122

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• A análise da produção textual presente no texto, nos permite observar os limites entre a escrita alfabética e ortográfica. Muitas vezes, os erros ortográficas são justificados unicamente no fato da criança se apoiar na transcrição dos sons. A autora pontua algumas questões que auxiliarão na compreensão de que as crianças estão realizando reflexões e construções constantes sobre o funcionamento do nosso sistema de escrita que é ortográfico.

• Trabalhar esse espaço, em que a escrita do aprendiz não é nem uma coisa, nem outra, mas as duas, é tarefa básica do professor, no seu papel de mediador do processo de aquisição da escrita (CAGLIARI, 1999, p.128).

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• Para que essa mediação aconteça, é primordial que esses dois tipos de escrita, com suas diferenças e semelhanças, estejam bem claras ao professor.

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habilidades e escala de proficiência em leitura e escrita - ana

• Os dois eixos, de leitura e escrita, descritos na ANA preconizam as Habilidades que os alunos devem dominar ao final do ciclo de alfabetização.

• Já a Escala de Proficiência em Leitura e Escrita, diz respeito à avaliação realizada após a realização das provas dos alunos em âmbito nacional, da ANA 2014, em que se identifica os níveis atingidos pelos alunos que a realizaram;

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análise das habilidades e escala de proficiência em leitura e escrita - ana

• Avaliar as Habilidades de Leitura e Escrita e a Escala de Proficiência em Leitura e em Escrita adotada pela ANA;

• Levantar hipóteses para as dificuldades que os alunos encontram em relação aos níveis 3 e 4 dessa escala;

 • Discutir ações que possam melhorar o desempenho dos

alunos nessas competências de nível 3 e 4;

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tabela descritiva das habilidades em escrita

Avaliação nacional da alfabetização (ANA): documento básico, 2007, p. 17

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Escala de Proficiência em Escrita, 2003, p. 7-8

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atividade• Ao analisar a Escala de Proficiência que apresenta o perfil

dos alunos conforme seu desempenho, levantar hipóteses que expliquem as razões das dificuldades que os alunos encontram em relação aos níveis 3 e 4 dessa escala;

 • Discutir ações que possam melhorar o desempenho dos

alunos nessas competências de nível 3 e 4;

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oficinaAnalisar redações de alunos do Ciclo de Alfabetização de modo a levantar suas dificuldades de escrita a partir das discussões na presente formação, da Tabela de Habilidades de Leitura e Escrita e da Escala de Proficiência de Leitura e Escrita da ANA e de outros critérios julgados pertinentes, conforme os três eixos:

1º - Identificar as principais dificuldades presentes nas três produções escritas;2º - Registrar as ocorrências de dificuldades apresentadas nas produções;3º Categorizar as principais necessidades formativas a partir dos registros apresentados;

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socialização• Quais dados foram recorrentes nas produções textuais?

• O que estes dados evidenciam?

• Quais critérios de análise vocês utilizaram?

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referênciasCADERMATORI, Lígia. As Narratividades. In: BAPTISTA, M. [et al] org. Literatura na educação infantil: acervos, espaços e mediações.Brasília: MEC, 2015. p. 32.)

Texto 1: SOARES, Magda. Entrevista sobre seu livro recém-lançado “Alfabetizar com método”. Disponível em: http://www.ceale.fae.ufmg.br/pages/view/alfabetizar-com-metodo.html

Texto 2: CAGLIARI, Luiz Carlos. O que é preciso saber para ler. In: MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das Letras : a escrita na alfabetização. Campinas: Mercado de Letras, 1999. (p.131-159). Disponível no Moodle.

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Texto 3: O alienígena que queria aprender a ler. Texto extraído do JORNAL DO ALFABETIZADOR. Porto Alegre - Editora KUARUP - ano VIII - nº 47. Disponível em: http://docslide.com.br/download/link/alienigena-que-queria-aprender-a-ler-55cd99488d371

Texto 4: MASSINI-CAGLIARI, Gladis. ‘Erros’ de ortografia na alfabetização: escrita fonética ou reflexões sobre o próprio sistema de escrita? In: MASSINI-CAGLIARI, G.; CAGLIARI, L. C. Diante das Letras: a escrita na alfabetização. Campinas: Mercado de Letras, 1999. (p.121-129).

Tabela descritiva das Habilidades em Leitura e em Escrita. In: BRASIL. Avaliação nacional da alfabetização (ANA): documento básico. – Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. (p.17). Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/ana/documento/2014/documento_basico_ana_online_v2.pdf

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Escala de Proficiência em Leitura e em Escrita. In: BRASIL. Nota explicativa: Avaliação Nacional da Alfabetização (Ana 2013), ANEXO I,. Brasília: Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. (p. 7-8). Disponível em: http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/ana/resultados/2013/nota_explicativa_ana_2013.pdf