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    O primeiro passo diferenciar a esquadria do caixilho. A esquadria definida como

    elementos de fechamento de vos das edificaes, fornecendo segurana e permitido a

    passagem de pessoas, iluminao e ventilao. O caixilho definido como a parte de uma

    esquadria onde se fixam os vidros.

    Ento, a esquadria compreende toda vedao, tais como, portas, janelas, persianas,

    venezianas, etc.; os caixilhos compreendem toda vedao como portas e janelas feitas em

    metal.

    De acordo com o projeto, as esquadrias e caixilhos de portas e janelas devem atender as

    especificaes e detalhes estabelecidos em normas tcnicas, as exigncias do usurio,

    adequadas composio arquitetnica quanto a sua utilizao, dimenso, forma, textura, cor e

    desempenho. Considerando o desempenho, os sistemas devem observar as seguintes

    condies:

    a) Estanqueidade ao ar: os sistemas de esquadrias devem proteger os ambientes internos daedificao das infiltraes de ar, as quais podem causar prejuzo ao conforto do usurio e/

    ou gastos adicionais de energia na climatizao do ambiente, tanto no calor como no frio;

    b) Estanqueidade gua: os sistemas devem proteger o ambiente interior da edificao dasinfiltraes de gua provenientes de chuvas, acompanhadas ou no de ventos;

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    c) Resistncia s cargas uniformemente distribudas: os sistemas devem suportar presses devento estabelecidas nas normas tcnicas, devendo ser compatibilizadas pelo projetista,

    segundo o seu local de uso;

    d) Resistncia operao de manuseio: os sistemas devem suportar aos esforosprovenientes de operaes e manuseios prescritos nas normas;

    e) Comportamento acstico: caracterstica das esquadrias em atenuar, quando fechadas, ossons provenientes de ambientes externos, compatibilizado com as condies de uso e as

    normas tcnicas.

    As esquadrias podem ser classificadas de acordo com a sua funo, com o tipo de material e

    quanto manobra de abertura.

    Quanto funo, elas so divididas em quatro grandes grupos, que so: portas, janelas,

    painis e portes.

    Quanto ao material, elas podem ser de madeira pintada ou natural, de alumnio anodizado ou

    pintado, de ao (chapa dobrada ou perfilado), sintticas (PVC), de vidro (auto-portantes), de

    concreto e compostas (alumnio e PVC, por exemplo).

    Quanto manobra de abertura, elas sero classificadas de acordo com cada grupo.

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    As portas podem ser de abrir, de correr, externas a parede ou embutidas, e retrtil, como

    podem ser vistas na Figura 1.

    Por vrias razes, as portas de madeira ainda so as mais encontradas, seja por motivo

    esttico, facilidade de execuo, durabilidade, ou qualquer outro motivo. Neste caso, as portas

    e seus componentes exigem, a exemplo de portas de outros tipos, cuidados na conservao e

    uma manuteno adequada, tais como: pintura ou proteo com verniz, reaperto e lubrificao

    de dobradias e fechaduras e impermeabilizao de juntas e pingadeiras. Na Figura 2 so

    mostrados alguns tipos mais comuns de portas de madeira encontradas no mercado da

    construo civil.

    As portas metlicas podem substituir as portas de madeira em quase todas as situaes,

    devendo-se apenas levar em considerao os aspectos tcnicos (segurana e base para

    fixao), estticos e de custo envolvidos. Em geral as portas de ao e mistas so indicadas

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    para edificaes comerciais e industriais e para segurana e proteo em edificaes de

    qualquer tipo. Alguns exemplos destas portas so mostrados na Figura 3.

    As portas metlicas podem ser de vrios tipos, a saber: portas giratrias, de correr, porta

    corta-fogo, de suspender e de cortinas.

    A porta giratria indicada para locais onde h brusca variao de temperatura, com fluxo

    intenso de pessoas (lojas, metr e bancos). A de correr formada de sistemas com rodzios e

    mecanismos de controle de abrir e fechar, sendo indicada para garagens, indstrias e

    comrcios.

    As portas corta-fogo impedem a propagao do fogo e calor de um ambiente para outro pelo

    tempo especificado em cada um dos tipos e fabricada conforme especificaes da norma

    NBR 11742. So fabricadas em chapa galvanizadas, compostas por duas bandejas

    estruturadas e requadradas com perfis metlicos, com isolante trmico interno feito em fibra

    cermica com alto grau de pureza qumica, baixa densidade e condutibilidade trmica, alta

    reflexo ao calor, boa absoro de som e resistncia corroso. So indicadas nas edificaes

    onde o seu uso obrigatrio.

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    As portas de suspender so formadas por vrios sistemas, mecanizados ou no (articulada,

    deslizante e basculante), sendo indicadas em garagens. O tipo cortinas formado por sistemas

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    de correr verticais, articulados, de enrolar, de embutir, etc. So indicadas em lojas, galpes e

    depsitos.

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    As janelas podem ser fixas, com ou sem ventilao, de abrir, de correr, guilhotina, sanfona,mximo ar e venezianas, como podem ser vistas na Figura 4, na Figura 5 e na Figura 6.

    A especificao da utilizao de janelas de madeira tem ficado, cada vez mais, restrita shabitaes de alto padro e s edificaes para fins comerciais (restaurantes e lojas), devidos,principalmente ao seu alto custo.

    As portas so compostas de contramarco, batente, guarnio, folha, scolo e ferragens (Figura7).

    - um contorno especialmente preparado para ser instalado

    no vo, onde futuramente ser instalada a esquadria, tendo o formato e as medidascompatveis com a mesma. A esquadria instalada por dentro do contramarco, quepode ser em madeira, metlico, ou concreto. Suas finalidades de uso so:

    1. Auxiliar o construtor no correto preparo do vo para receber a esquadria;

    2. Proteger a esquadria dos danos que podem ser causados pelas demais atividades daconstruo;

    3. Permitir ao construtor dar o acabamento em redor do vo, sem provocar danos na

    esquadria, uma vez que esta ainda no est instalada.4. Em muitos casos, somente aps os contramarcos instalados, que o cliente tem uma

    viso clara da construo. Recomenda-se comear a fabricar as esquadrias somenteaps todos os contramarcos estarem instalados, pois isto evita grandes prejuzos commodificaes de projeto durante a construo.

    5. pouco usado, cabendo ao construtor (ou ao proprietrio da obra) decidir se quer ouno utilizar contramarcos.

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    6. Ovo deve ser aumentado: largura: + 5 cm; altura: + 6 cm.

    - o elemento fixo na alvenaria, que guarnece o vo da parede onde seprende a folha de porta, e que tem um rebaixo (jabre) contra o qual a folha de porta sefecha. aparente e exige proteo (plstico ou fita adesiva, por exemplo) e cuidados(contra choques, manchas de outros materiais) quando de sua colocao durante aobra, principalmente se o contramarco no usado.

    O batente poder ser:

    , quando o batente tem largura menor que a espessura da parede, ou revestetotalmente a parede de tijolo;

    , quando o batente reveste totalmente a parede de um tijolo;

    , quando no tem rebaixo para o encaixe da folha.

    Os batentes de madeira podem ser de peroba, canafstula, canela, angelim (comercial),ou da mesma madeira da folha (especial), com espessura em torno de 4,5 cm. Alargura do batente varia com o tipo de parede: se meio tijolo de 14,0 a 14,5 cm, setijolo inteiro 26,0 cm. O vo livre ou vo de luz de um batente a menor largura nosentido horizontal e a menor altura no sentido vertical (Figura 9), sendo esta medida aque aparece nos projetos.

    O batente (Figura 10) composto de dois montantes (peas verticais) e uma travessa(pea horizontal que ultrapassa a largura do vo para melhor fixao na parede), que jdevem vir montados para a obra. Caso venham desmontados, a sua montagem deveser executada por profissional competente (carpinteiro).

    - tambm chamada de alisares ou vistas, consiste num acabamentocolocado entre o batente e a alvenaria (Figura 7) para esconder as falhas existentesentre eles.

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    - a nica parte mvel da porta (Figura 7) e, quando do tipo de articulao, osentido de abertura direita ou esquerda de quem olha a porta, do lado em que noaparecem as dobradias. ela quem veda e abre o vo, sendo constituda de umquadro formado por dois montantes e duas travessas. A folha de portas de madeirapode ser:

    os montantes e as travessas das folhas so munidas de ranhuras querecebem os bordos ou machos das almofadas. A almofada o ponto fraco da folha,pois tem menor espessura.

    a folha de porta feita de uma nica pea, ou no mximo em duas peas,que so unidas formando uma nica pea. So folhas pesadas e de alto custo.

    so as mais empregadas atualmente, apesar de ofereceremalguns inconvenientes.

    a folha formada por tbuas, aparelhadas macho e fmea. So tambmchamadas de mexicanas.

    - pea de madeira do mesmo formato da guarnio, mais robusta(seo ligeiramente maior), empregada como arremate da guarnio junto ao piso(Figura 7).

    - pea de madeira utilizada para vedar a fresta entre duasfolhas.

    so peas metlicas para a sustentao, fixao e movimentao dasesquadrias, podendo ser trabalhadas ou no. Estas peas so constitudas de

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    dobradias, fechaduras, contratestas, espelhos, rosetas, maanetas, puxadores,ferrolhos, rodzios, cremonas, tarjetas, carrancas, fixadores ou prendedores, fechos.

    As janelas so compostas de batente, guarnio, vidraa, venezianas, peitoril e pingadeiras eferragens (Figura 11).

    do tipo marco, pois no atinge a espessura total da parede. formado pordois montantes (peas verticais) e duas travessas, uma superior e outra inferior (Figura12), formando um quadrado;

    mesma funo que nas portas;

    - chamada de claro da janela (Figura 13). constituda de um quadro combaguetes (elemento de pequenas dimenses) onde so fixados os vidros com massa devidraceiro ou filetes de madeira ou alumnio. Quanto ao funcionamento, a vidraapode ser:

    funciona como se fosse uma porta de duas folhas;

    o movimento das folhas horizontal;

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    o movimento das folhas na vertical;

    as folhas se movimentam sobrepondo uma parte sobre a outra.

    chamada tambm de escuro. a vedao da janela contra a entrada daclaridade, permitindo alguma ventilao mesmo quando fechada. Cada folha deveneziana composta de dois montantes e duas travessas, superior e inferior, e aspalhetas que preenchem o quadro. As venezianas podem ter duas folhas (mais

    comum), quatro folhas ou mais, e serem de abrir ou correr; dependendo do tio de janela, o peitoril pode ser externo, interno, ou ambos

    (Figura 14). Tem a mesma funo da soleira (pea de interligao de ambientes), ouseja, dar acabamento e impedir a infiltrao de gua;

    peas que impedem a penetrao de gua (Figura 14);

    mesma funo que nas portas.

    Existem vrios mtodos executivos, para a fixao dos batentes no vo, que dependem do tipode parede, de batente, tipo de esquadria, etc. Seja qual for o mtodo, o principal cuidado deveser em relao s medidas, prumos, nveis e alinhamentos. Qualquer desvio dimensional na

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    colocao dos batentes ir provocar o funcionamento incorreto da esquadria, obrigando a

    retrabalhos, aumento de custos e atrasos na entrega da obra e insatisfao do cliente.

    a) A alvenaria deve estar concluda e os vos das aberturas aprumados e nas dimensesdeterminadas pelo projeto (sempre com uma folga de 1 a 1,5 cm de cada lado);

    b) Se a fixao for com espuma expansiva de poliuretano, as faces dos vos devem estarchapiscadas e requadradas com emboo (Figura 15);

    c) O contrapiso deve estar pronto e o nvel do piso deve estar rigorosamente marcado comtaliscas at seu nvel final (se o acabamento for em carpete ou qualquer outro material

    considerar a espessura final do acabamento);

    d) As taliscas (tacos) do revestimento das paredes devem ter sido colocadas.

    a) Se a obra comportar trabalhos em srie (padronizao e repetio), a montagem dosbatentes pode ser feita em bancada centralizada;

    b) Definir as dimenses padres de altura das ombreiras (montantes) efetuando os cortesnecessrios com absoluto rigor de esquadro;

    c) Posicionar a travessa j cortada na medida indicada sobre os montantes e fixar com pregos18 x 36, fazendo furos com broca de 5 mm na madeira para evitar rachaduras;

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    d) Conferir o esquadro entre os montantes e a travessa e fixar os travamentos (sarrafos de 1x 2) j devidamente cortados com pregos 15 x 15.

    a) Os batentes montados e travados devem ser transportados com o mximo de cuidado praque no sofram qualquer alterao no esquadro e espaamentos;

    b) Devem ser acondicionados nos pavimentos prximos dos vos, em locais seguros e livresde umidade e insolao, sobre ripas niveladas ou em p, encostados nas paredes.

    O vo deve estar previamente preparado para receber o batente, dependendo do tipo escolhido

    de fixao e conforme a Figura 17 a seguir:

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    A fixao dos batentes alvenaria pode ser feita com chumbadores, com buchas diretamentenas alvenarias, com parafusos e tacos, com pregos, com contramarcos, com cola, ou comespuma expansiva de poliuretano.

    A fixao com chumbadores consiste em barras de ferro (Figura 18) que vm incorporadas nomarco da esquadria. Ela montada antes do acabamento e chumbada com argamassa decimento e areia (trao forte 1:4 ou 1:3) em aberturas previamente umedecidas. O espaamentoentre as barras de aproximadamente 50 cm e o comprimento das barras varivel (entre l5 a20 cm.) e deveria ter uma dobra na parte final para melhorar a amarrao com a argamassa.

    Considerando que as fixaes so feitas nos quatro cantos, nos casos onde h vigas, significaque se devem deixar os espaos j programados ou quebrar depois de pronto, o que significaelevar mais o custo. o arquiteto designer quem dever definir qual o critrio mais adequado.

    A fixao atravs de bucha direto na alvenaria (Figura 19) tem maior flexibilidade, contudo,

    apresenta alguns problemas que so facilmente solucionveis. Estes problemas so:1. A madeira furada, o que significa que os furos devero estar uniformemente

    distribudos (medir as distncias e os espaamentos). Fazer o primeiro furo com umabroca maior e perfeitamente afiada para no lascar as bordas.

    2. As buchas so fixadas aleatoriamente dentro das alvenarias, podendo acontecer que ofuro esteja sendo feito no vazio do tijolo, o que significa que essa bucha no ter aresistncia esperada. O furo feito no marco faz parte do design e dever ser preenchidocom tarugos de madeira ou de outro material. No caso de ser com madeira, serecomenda que o tarugo seja feito com madeira mais mole e colocado com martelo.

    3. O acabamento final na lixa o deixa marcado (aparente), no caso de tarugos que ficam

    na face do marco. Se o objetivo tornar o tarugo mais aparente e mais facilmenteremovvel, existem vrios modelos. De qualquer maneira, deve-se evitar misturar o pde serragem com cola, que por outro lado, a soluo mais difundida.

    4. Os parafusos com bucha so fixados dois a dois e de 0,5 em 0,5 m (este procedimento feito para evitar o empenamento dos montantes). Para vedar os parafusos podem-seutilizar cavilhas ou massa para calafetar.

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    Na fixao por parafusos, a alvenaria deve estar requadrada. Geralmente, este processo utilizado em alvenarias estruturais ou mesmo para fixar batentes em estruturas de concreto

    armado, onde o prumo e dimenses so mais precisos e no aconselhvel a quebra para a

    fixao dos batentes (Figura 19). Este sistema semelhante ao anterior, oferecendo a

    vantagem de que o taco ficando embutido na alvenaria no oferece o risco do parafuso se

    soltar. No restante as precaues so as mesmas do anterior.

    Na fixao com pregos (Figura 19), se utiliza prego 22 x 42 ou 22 x 48 colocados de 0,5 em

    0,5 m, no mnimo de dois em dois para possibilitar que toda a largura do batente seja fixada.

    A fixao com contramarcos o sistema ideal, pois o batente s ser colocado no final da

    obra, protegendo-o, portanto, das avarias geralmente sofridas durante a obra (revestimentos,

    choques, abrases, etc.). De qualquer maneira, interessa destacar que um sistema que

    permite que o marco seja colocado realmente como pea de acabamento final, at podendo ser

    colocado aps a pintura.

    Este um sistema pouco difundido em esquadrias de madeira, j que em esquadrias de

    alumnio o nico que usado. O contramarco pode ser fixado com buchas ou com pregos,

    diretamente na alvenaria. Dever ser perfeitamente esquadrejado e no precisa que seja de

    madeira de alta qualidade, se no ficar aparente.

    O uso de cola para a fixao de esquadrias uma pratica recente, no se podendo avaliar seus

    resultados em longo prazo.

    Na fixao dos batentes com espuma de poliuretano expansiva, requadrar primeiramente o

    vo da esquadria deixando uma folga aproximada de 1,0 cm para possibilitar a colocao da

    espuma. A espuma poder ser colocada em faixas de aproximadamente 30 cm, em 6 pontos

    sucessivamente, em torno de todo o batente com o auxlio de um aplicador (pistola - Figura

    20). No alisar a espuma. Deixar secar por uma a duas horas, depois pode cortar com estilete

    para dar o acabamento final (Figura 20).

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    Independentemente da forma de fixao, devem-se adotar os seguintes procedimentos:

    a) Posicionar o batente junto ao vo apoiando os ps dos montantes no nvel do pisoacabado, ajustando o prumo e mantendo folgas iguais em ambos os lados dos montantes;

    b) Acertar o alinhamento usando rgua de alumnio posicionada no plano da parede acabada(taliscas);

    c) Verificar o prumo e nvel em todas as faces dos montantes e da travessa;

    d) Usar cunhas somente para garantir que o prumo no seja alterado at a fixao final com acolocao da porta e nunca como calo;

    e) No caso da fixao com espuma expansiva de poliuretano, a superfcie das faces deve

    estar chapiscada e emboada, limpa e levemente umedecida;

    f) Preferencialmente conservar os sarrafos de travamento por alguns dias at que a madeiraabsorva a umidade natural do local e no mnimo o travamento do p, evitando assim o

    empenamento das peas;

    g) O sistema porta pronta*(Figura 21) mais indicado para paredes j com acabamento finalexecutado (exceto a pintura) e piso tambm j terminado, incluindo soleiras ou baguetes

    de transio de pisos frios pra pisos quentes;

    h) Depois de conferidos todas as dimenses proceder fixao final dos batentes, dando oaperto nos parafusos, deixando uma folga para ajuste final na colocao da porta (Figura

    22).

    a) Encostar a porta no encaixe do batente para verificar as folgas e ajustes;

    *Sistema que transforma os vrios componentes e etapas de servio de instalao de portas em um sistema

    composto de kits pr-fabricados, padronizados e compatibilizados com os demais componentes da obra

    industrializada.

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    b) Manter 3 mm de folga entre a porta e batente (montantes e travessa);

    c) Manter 8 mm de folga entre a porta e o piso;

    d) Marcar e colocar as dobradias, usando ferramentas adequadas (furadeiras e brocas,plainas, formes e ponteiros);

    e) Colocar a fechadura na porta e furos no batente para lingeta e trinco;

    f) Colocar cavilhas nos furos dos parafusos e dar o ltimo acabamento;

    g) Testar o funcionamento, fazer ajustes;

    h) Cortar, ajustar e pregar as guarnies (pode ficar pra depois da pintura);

    i) Manter as portas fechadas ou travadas com cunhas pra evitar que batam com o vento.

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    Os mesmos cuidados observados na instalao de portas e janelas de madeira tambm devem

    ser considerados quando se tratar de peas de serralheria. A escolha de um bom fornecedor einstalador (pedreiro), o rigor na execuo dos vos (preparao), os alinhamentos e prumos

    so fatores preponderantes para que as esquadrias metlicas funcionem perfeitamente. O

    engenheiro da obra deve estar atento para os seguintes pontos na fase de execuo destas

    esquadrias:

    a) O dimensionamento dos perfis, cantoneiras e chapas devem ser feitos por profissionalhabilitado e experiente, pois estaro sujeitas as tenses de uso;

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    b) As esquadrias devem ter rigidez e estabilidade suficientes com chumbadores (grapas),colocados distantes uns dos outros no mais do que 60 cm e solidarizados com argamassa

    de cimento e areia no trao 1:3;

    c) No caso de peas de grande vo e peso, verificar se os reforos (tirantes, mos-francesas)so suficientes para garantir a segurana do conjunto, sem esquecer que sempre haver

    movimentao de folhas;

    d) No caso de uso de buchas plsticas expansveis, garantir que as mesmas estejam bemsolidarizadas na alvenaria ou no concreto;

    e) Acompanhar a calafetao do conjunto com borracha de silicone de forma que no ocorraqualquer tipo de infiltrao de gua na ps-ocupao;

    f) Aps a consolidao do chumbamento, testar o funcionamento dos basculantes, janelas decorrer, mximos-ares, venezianas, etc. e proceder aos ajustes se necessrio;

    g) Conferir a limpeza e execuo da proteo contra ferrugem e pintura final.

    Os notveis avanos tecnolgicos ocorridos nos ltimos anos no setor de projetos, de

    fabricao e fornecimento de esquadrias de alumnio tm feito com que ocorra o melhor

    aproveitamento do material, devido, principalmente ao seu alto custo. Atualmente j

    possvel encomendar junto ao fornecedor a racionalizao do projeto, com o uso de

    programas de computador, que otimizam o consumo de material, aumentando a padronizao,

    reduzindo perdas e diminuindo o custo da mo-de-obra de instalao.

    Os servios de preparao, para a colocao de esquadrias de alumnio, dependem muito do

    tipo de caixilho a ser utilizado e de seu acabamento em relao aos peitoris externos e

    internos. Os procedimentos a seguir so indicados para projetos padres de edificaes dealvenaria comum, revestimentos internos com argamassas, pastilhas nas fachadas, etc.

    a) Alvenaria deve estar concluda e chapiscada com vos das aberturas com folgas de 3 a 7cm de cada lado, em cima e em baixo, dependendo da orientao do fornecedor;

    b) No caso de edifcios altos, preferivelmente, a estrutura dever estar concluda para queseja possvel aprumar os contramarcos a partir de fio de prumo externo;

    c) Dependendo do tipo de caixilho, as taliscas das paredes internas tambm devem estarindicando o plano final do acabamento;

    d) Internamente deve haver uma referncia de nvel do peitoril em relao ao piso acabado

    padro para todas as janelas do mesmo pavimento ou de conformidade com o projeto.

    a) Dependendo das dimenses do vo, utilizar sarrafos de madeira de 1x 2, em cruz ouverticais, para dar suporte ao ajuste pela face externa do contramarco e cunhas de

    madeira;

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    b) Os contramarcos devero ser amarrados precariamente nos sarrafos com aramesrecozidos, para permitir os ajustes de prumo, alinhamento e nvel (Figura 23 e Figura 24);

    c) Preferencialmente, os chumbadores de ao devem ocupar a folga entre o contramarco e ovo, sem que haja necessidade de fazer rasgos na parede (Figura 23 e Figura 24);

    d) Os chumbadores devem ficar a 20 cm dos cantos e em nmero suficiente para que nofiquem a mais de 80 cm uns dos outros (Figura 23);

    e) Fazer os ajustes de nvel, alinhamento, prumo e esquadro usando cunhas, rguas e demaisferramentas (Figura 24);

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    f) O alinhamento deve compatibilizar a face externa com a face interna da parede e, seocorrer diferenas, adotar, preferencialmente, a face externa como referncia;

    g) Aps conferir todas as referncias, dar o aperto no arame de amarrao nos sarrafos;

    h) Encaixar os chumbadores (grapas metlicas) no contramarco em nmero suficiente (vernorma e indicao do fornecedor);

    i) Conferir novamente esquadro, nvel, prumo e alinhamento (Figura 25);

    j) Fazer o chumbamento definitivo com argamassa de cimento e areia mdia (trao 1:3),apenas nos pontos de ancoragem (Figura 25);

    k) Aguardar 24 horas e completar o preenchimento com argamassa e dar o acabamento(requadro);

    l) No caso de contramarcos de portas recomendvel a colocao de uma proteo nasoleira para evitar que o trnsito de carrinhos e pessoas danifique a pea de alumnio;

    m)Aps 24 horas, pode-se retirar os sarrafos.

    Em geral a instalao dos caixilhos de alumnio feita por pessoal especializado, que pode ser

    da prpria fornecedora dos caixilhos ou por empreiteiro indicado pela mesma. De qualquerforma, importante que o engenheiro tome alguns cuidados, nesta fase da obra, para

    assegurar o perfeito funcionamento das janelas e portas de alumnio. Quase sempre, as etapas

    que antecedem a instalao dos caixilhos so o revestimento interno e externo.

    a) Os caixilhos devem vir embalados em plstico e identificados (tipo, andar, etc.),preferencialmente em poca prxima de sua instalao para evitar que fique por muito

    tempo exposto s condies da obra;

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    b) A armazenagem na obra deve ser feita em local seguro, afastado da circulao de pessoase equipamentos, seco, coberto, livre de poeiras. As peas devem ser colocadas sobre

    calos, na vertical, encostadas umas nas outras e separadas por cunhas de madeira,

    papelo ou pedaos de carpetes (Figura 26);

    c) Aps a colocao das esquadrias de alumnio e, se ainda houver algum servio a serexecutado, recomenda-se proteger os caixilhos com vaselina ou plsticos adesivos;

    d) A limpeza pode ser feita com gua e detergente neutro com at 10% de lcool (jamaisutilizar esponjas de ao, ou de outra fibra, que possa riscar a superfcie de alumnio);

    e) As superfcies de alumnio no podem ser expostas ao contato com cimento, argamassas,ou mesmo resduo aquoso desses materiais, ou com cido clordrico (muritico), poishaver uma reao qumica na superfcie com a formao de manchas definitivas.

    GonzosPiv

    Comum

    DobradiasConvencionais

    PalmelasAxiais

    SobreporFechaduras

    EmbutirFerrolhos

    TarjetasTranquetas

    CremonasVisores

    AmortecedoresFixadores

    MolasAlavancasPuxadores

    Rodzios e guias

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    Ferragens so todos os acessrios, componentes e peas metlicas para a sustentao, fixao

    e movimentao das esquadrias de qualquer tipo. A qualidade da ferragem vai determinar o

    bom funcionamento do conjunto, garantir a durabilidade e a esttica de portas, janelas,

    portes e gradis. Na Tabela 1 mostrada a classificao geral das ferragens. A seguir, sero

    mostrados exemplos de alguns dos tipos de ferragens mais utilizados em obras correntes.

    So peas fabricadas em ferro (oxidadas, zincadas, niqueladas ou escovadas), em bronze ou

    lato (liga e cobre com nquel) que sustentam e permitem a movimentao das esquadrias.

    So constitudas de duas chapas, denominadas asas, interligadas por um eixo vertical

    chamado de pino, podendo ainda ter outros elementos conforme o uso. Na Figura 27 so

    apresentados os tipos mais comuns de dobradias usadas na construo civil.

    So os mecanismos instalados nas portas, portes e janelas para travar a sua abertura, garantir

    a segurana e permitir o funcionamento da porta ou janela de acordo com a finalidade. Emgeral, podem-se classificar as fechaduras em:

    a) - o mecanismo de abertura e fechamento da lingetacomandada pela chave removvel. So mais utilizadas em folhas de portas que do

    comunicao com a parte externa das edificaes;

    b) - o tipo de fechadura mais antiga, cujo mecanismo que aciona alingeta da chave parte integrante do corpo da fechadura;

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    c) - a fechadura utilizada em folhas de porta de correr, onde alingeta da chave tem forma de gancho (bico de papagaio);

    d) - fechadura instalada na parte interna da folha (embutida);

    e) as mais comuns so as que liberam a lingeta pelodeslocamento da chapa da contratesta, por acionamento eltrico. Existem, no entanto,

    inmeras fechaduras deste tipo no mercado da construo civil, tais como, porteiros

    eletrnicos, chaves de tempo, com cartes magnticos controlados por central

    informatizada, etc.

    a) - uma lmina metlica com aberturas para o encaixe das lingetas do trinco

    e da chave, havendo um ressalto junto abertura do trinco para proteger a madeira dobatente contra a ao do mesmo, que tende a esfregar (bater) na madeira quando a

    lingeta se recolhe e depois penetra no furo correspondente para travar a folha, junto ao

    rebaixo (jabre) do batente, evitando assim desgastar o local;

    b) a chapa metlica com diversos acabamentos, cuja pea nica tem doisorifcios para introduo da chave e do eixo do trinco de fechaduras embutidas, com a

    finalidade de dar arremate nas laterais da folha da porta, onde foram feitos os buracos;

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    c) - so peas metlicas menores, com diversos acabamentos e geralmentecirculares, que tem a mesma finalidade de arrematar os orifcios de chave e eixo de trinco

    de fechaduras, de forma individual, ou seja, como alternativa de acabamento;

    d) - so as peas de uma fechadura que tem a finalidade de abrir, fechar emovimentar a folha de porta, geralmente apresentadas em dois modelos: de bola e de

    alavanca. H vantagens e desvantagens na aplicao de cada um dos modelos. O modelo

    bola diminui a fadiga na mola do trinco, mas apresenta desconforto no manuseio e, em

    alguns casos, quando a maaneta fica instalada perto do batente, o usurio esfrega as

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    juntas dos dedos no batente ao rod-la. Com o modelo tipo alavanca, esse problema noexistir, mas a fadiga da mola provocar o desnivelamento da pea com a horizontal,causando um aspecto esttico desagradvel com o tempo;

    e) - so peas com a nica finalidade de movimentar a folha e no possuemmecanismo de trava. So apresentadas em dois modelos: do tipo ala e do tipo concha.Existem, ainda, puxadores do tipo trinco de maaneta usados em caixilhos de correr;

    f) - pea utilizada para prender a folha na soleira ou peitoril, quando houver duas

    folhas. Entre os modelos existentes, o denominado fecho (ferro pedrez), que instalado naface de espessura da folha (encabeamento), possui uma mola que traz sempre a peatravada;

    g) - so peas semelhantes aos ferrolhos, utilizadas para portinholas e portas deBox ou sanitrios, podendo ser executadas em peas mais robustas, com porta cadeado,para portas e portes externos;

    h) - o mecanismo que substitui nas janelas e portas, a fechadura. um sistemade cremalheira que movimenta duas varetas de ferro, que faz a vez do ferrolho, podendoser simples ou com mecanismo de chave que trava o movimento de rotao da cremona;

    i) - so peas fixadas na alvenaria externa para prender as folhas de venezianasquando abertas, para que o vento no as faa bater;

    j) - so peas variadas, fixadas no rodap, no soalho e na folhadas esquadrias ou caixilhos, com o objetivo de fixar a folha para que ela, sobre ao dovento, no venha bater;

    k) so acessrios utilizados para instalao de folhas de correr que fazem partede um sistema composto de trilho, rodzios, guia, piv e concha.

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    O vidro constitudo da combinao de dois silicatos: potssio ou sdio; clcio, brio e

    chumbo, sendo apresentado em vrios tipos. Alm do enfoque esttico, a importncia do vidro

    na composio das edificaes est relacionada aos aspectos de conforto trmico e acstico,

    proteo contra radiao solar e de segurana.

    Os vidros podem ser classificados de acordo com o processo de fabricao, com a forma, com

    a transparncia, com o acabamento da superfcie, com a cor e com a colocao.

    o so conhecidos como vidros comuns. So aqueles que, aps a sadado forno e resfriamento gradual, no recebem nenhum tipo de tratamento tcnico

    ou qumico;

    o so aqueles que sofrem um processo de tmpera, o que os tornamcinco vezes mais resistentes do que os vidros comuns; ao quebrarem, fragmentam-

    se totalmente. So usados em portas de box e portas de vidro de lareira;

    o so constitudos de camadas de vidro unidas por pelcula de plstico(butiral polivinil); ao quebrarem, mantm-se inteiros com os estilhaos aderidos

    pelcula. So usados em fachadas de edifcios e coberturas;

    o so formados por uma lmina de vidro fundida com fios metlicos,formando uma malha quadrada e conferindo ao conjunto alta resistncia ao fogo;

    ao quebrarem, tm a tendncia de manter os estilhaos presos aos fios unitrios.

    So usados em portas, divisrias, marquises e corrimo;

    plano (edificaes e mveis), curvo, perfilado, ondulado.

    o o vidro que transmite a luz e permite a viso ntida atravs dele;

    o o vidro que transmite a luz com vrios graus de difuses, tal quea viso atravs dele no muito ntida;

    o o vidro que impede a passagem da luz.

    o um vidro transparente que, devido ao processo de fabricao, apresentauma leve distoro das imagens refratadas;

    o um vidro transparente que, devido ao tratamento da superfcie, permiteuma viso sem distoro das imagens refratadas;

    o o vidro obtido da impresso de desenhos em cima ou em mbar assuperfcies, durante o processo de fabricao;

    o o vidro que tornado translcido atravs de tratamento mecnico ouqumico, em uma ou em ambas as superfcies (no confundi-lo com o vidro

    opaco);

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    o o vidro que reflete praticamente todos os raios luminosos que neleincidem, formando imagens, sendo obtido por tratamento qumico em uma dassuperfcies;

    o o vidro ornamentado atravs de tratamento mecnico ou qumico, emuma ou em ambas as superfcies;

    o - o vidro ornamentado atravs de aplicao de esmalte vitrificado,em uma ou em ambas as superfcies;

    o o vidro obtido atravs da aplicao de um filme metlico emuma das superfcies. Ele colorido e reflete parte dos raios infravermelhos evisveis, reduzindo assim o calor transmitido para o interior do edifcio e aofuscao.

    incolor e colorido.

    caixilho, auto-portante e mista.

    A escolha do vidro depende do tipo de fixao utilizado, sejam caixilhos de madeira oualumnio, esquadrias de ferro, perfis para pele de vidro, "structural glasing" ou mesmo vidrosque so simplesmente embutidos em paredes de alvenaria. evidente que o uso (finalidade)tambm vai indicar o tipo de vidro mais adequado para cada situao, conforme estabelecidona bibliografia existente e nas normas tcnicas vigentes.

    At se adquirir a confiana necessria no fornecedor e mesmo depois, alguns cuidados devemser adotados pelo engenheiro da obra por ocasio do recebimento do material vidro, assimcomo as condies de armazenagem e aplicao.

    a) Verificar se a espessura do vidro confere com a que foi solicitada e se est dentro dos

    limites de tolerncia estabelecidos pela norma tcnica;

    b) Verificar se as dimenses (largura e altura) esto dentro dos limites de tolerncia e emconformidade com o que foi pedido;

    c) Inspecionar visualmente para detectar a presena de defeitos do tipo: bolhas de arincorporados, riscos devido a manuseio inadequado, trincas, manchas, incrustaes deoutros materiais, distores na visualizao de imagens, ondulaes, irizao (defeito queprovoca a decomposio da luz nas cores fundamentais) e outros defeitos percebveis aolho nu, dependendo do tipo de vidro;

    d) O armazenamento deve ser feito sobre cavaletes com leve inclinao vertical (6 a 8%),com as chapas, no mximo 20, separadas por papelo, feltros ou isopor.

    a) A instalao de vidros, assim como todo o manuseio, deve ser executado apenas porpessoal especializado, geralmente pela prpria fornecedora dos vidros;

    b) No caso de instalao de vidros em esquadrias de ferro, cuidar para que antes dacolocao dos vidros a esquadria seja protegida com base (zarco ou primer) e pintada naparte interna para evitar posterior defeito esttico;

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    c) Nas esquadrias e caixilhos, recomendado usar massa dupla na colocao dos vidros, ouseja, a utilizao de massa na parte interna e externa do caixilho;

    d) Usar massa de vidraceiro mesmo com a utilizao de baguetes;

    e) Depois de assentadas, as placas de vidro devem ser pintadas com X, bem visvel e comtinta ltex, devendo permanecer assim sinalizadas at a limpeza final da obra;

    f) Na limpeza final, evitar o uso de produtos qumicos, devendo-se utilizar gua limpa,detergente neutro e pano seco ou produto limpa vidros apropriado.

    AZEREDO, Hlio Alves. O Edifcio e Seu Acabamento. So Paulo: Edgard Blcher, 1998.

    BORGES, Alberto de Campos. Prtica das Pequenas Construes. So Paulo: EdgardBlcher, 1996.

    CARDO, Celso. Tcnica da Construo. V. 2. Belo Horizonte: Edies Engenharia e

    Arquitetura, 1979.

    MILITO, Jos A. Tcnicas de Construo Civil e Construo de Edifcios. Notas de aula 07 Esquadrias. FACENS - http://www.facens.br/alunos/material/Milito0231/.

    RIPPER, Ernesto. Como evitar erros na construo. So Paulo: Pini, 1986.

    SABBATINI, Fernando H.. Tecnologia de Execuo de Revestimentos de Argamassa. 13.SIMPATCON Simpsio de Aplicao da Tecnologia do Concreto.

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    http://www.sasazaki.com.br/indexprod.html