179765-Slides Cabeamento Estruturado Novo

5/14/2018 179765-Slides Cabeamento Estruturado Novo - slidepdf.com

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Cabeamento Estruturado

Origem e necessidade; Conceitos básicos e elementos; Normas técnicas

568A/B – Cabeamento Estruturado

569 – Passagens e Espaços

570 – Cabeamento para edifícios residenciais

606 – Infra-estrutura de Edifícios Comerciais 607 – Aterramento

NBR 14565 – Procedimentos básicos para projeto decabeamento de telecom



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•necessidade de padronização das redes de computação

•do objetivo de integração em uma única rede de todos ossistemas de comunicações do interior de um edifício

•da necessidade de flexibilidade de funcionamento destasredes

De onde surgiu o cabeamento estruturado?



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Fundamentar uma única infra-estrutura passivauma única infra-estrutura passiva de

cabeamento e conexões para possibilitar o suportea vários tipos de comunicaçãovários tipos de comunicação.

Objetivo



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• ter uma banda de transmissão em alta freqüência

• permitir altas taxas de transmissão de bits (atualmente a

maioria dos cabeamentos prevê 100 Mbps, porém osfabricantes líderes já garantem 155 Mbps, 622 Mbps e até1,2 Gbps)

• ser uma infra-estrutura passiva, ou seja, ser totalmente

independente dos equipamentos eletrônicos a elaconectados

Necessidade



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• Uma rede exclusiva para computadores

• uma distribuição de pontos para atender a um

único lay-out

• uma rede telefônica

Não é ...



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• Uma infra-estrutura de cabos e conexões para

atender a redes de comunicação

• Suporte físico para transmissão de sistemas dedados, voz e imagem, no ambiente de um edifício ou

conjunto de edifícios num campus

•Uma estrutura passiva não proprietária

O que é?



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Cabeamento não estruturado

Não tem planejamento prévio; Dimensionamento não considera expansões futuras; Utiliza cabos específicos para cada aplicação. Ex:

cabo para voz, cabo para dados, cabos para sistema

de controle; Várias topologias, vários padrões, vários tipos de

conectores; Vantagens: custo inicial relativamente baixo e tempo

de implantação curto.(VANTAJOSO APENAS PARA AMBIENTES QUE

DIFICILMENTE MUDA O LAYOUT FÍSICO)



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Passagem de cabo feita em uma estrutura jáexistente, aproveitada. (Ex. sistema elétrico);

Não utiliza organizador de cabos (patch panel); Improviso para passagem de novos cabos; Não apresenta documentação dos pontos, o que

dificulta a administração e resolução de problemas;



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O que fazer quando um novocabo tem que ser passado?

O que fazer quando umaestação mudará de local?

Si ã Nã d /C i l C b E d



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Situação Não estruturado/Convencional Cabeamento Estruturado

Chegada de novosequipamentos e/oufuncionários e novos ramais

• Providenciar a passagem decabos

• Tomadas de acesso pré-instaladas, baseado na densidadede ocupação das áreas de

trabalho. Os pontos são apenasativados

Um setor com 1 ramal e 4computadores se mudapara uma sala aonde tem 3ramais e 2 computadores

• Instalações são tratadasseparadamente (telefone erede de dados). Assim,instalará novos cabos p/

computadores enquantocabos de ramal ficaraminativos

• As tomadas que antes eramusadas para ramais, serãoutilizadas pelos computadores.Basta apenas mudar a conexão no

quadro de administração;

Surgimento de equipetemporária que precisa detelefones e computadoresem rede

• Toda infra-estruturaprovisória deve ser construída

• Os pontos pré-instaladospoderão ser ativadostemporariamente depois do usodesativados

Rede de computadores comexcesso de cargaprovocado por problemasde conexão física

• O ponto da rede que tiver com problemas deve ser identificado e o cabosubstituído. Essa identificaçãoé difícil com cabos não

identificados

• Como os cabos e as tomadassão identificados, ativa-se umponto próximo e desativa odefeituoso para manutenção



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1 Cabeamento horizontal

2 Backbone (Cabeamentovertical)

3 Área de trabalho

4 Centros ou Salas detelecomunicações

5 Salas de equipamentos

6 Facilidades de entrada ou Acesso ao prédio

7 Administração

Subsistemas de Cabeamento estruturado



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Padrão EIA/TIA – 568 Cabeamento horizontal

Cabos a partir das tomadas da área de trabalhoaté os centros de telecomunicações

Cabos UTP, STP e Fibra óptica

Backbone/Cabeamento verticalTodos os cabos entre os centros de

telecomunicações, salas de equipamentos e asinstalações de entrada. É o cabeamento que

interliga os andares.



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Padrão EIA/TIA – 568

Área de trabalho Todos os componentes de cabo entre a tomada do

cabeamento horizontal (ou tomada de rede) e os

equipamentos do usuário Centro de telecomunicações

Sala ou compartimento para quadros de distribuição

e outros elementos que conectam o cabeamento

horizontal ao backbone



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Padrão EIA/TIA – 568 A/B

Sala de equipamentos Guarda sistemas de telecomunicações do edifício

PABX, servidores, ... Opcionalmente, abriga o centro de telecomunicações

Administração ( EIA / TIA 606 ) Um processo relacionado com documentação,

gerenciamento e testes

Facilidades de entrada Abriga os equipamentos usados para conexões com outras

redes públicas ou privadas



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Padrão EIA/TIA – 568

Centro de telecomunicações

Tomada de redeEstação de trabalho

Cabeamento horizontal

área de trabalho

Backbone do edifício

Sala principal de cruzamentode conexões

Edifício A Edifício BBackbone de campus



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Facilidade de Entrada

Cabos, hardware de conexão e equipamentos de proteçãonecessários para conectar os sistemas externos ao cabeamentointerno

Desenho e projeto: Regido pela norma 569 (Passagens)

Função: Infra-estrutura de entrada, onde as concessionáriasdisponibilizam os seus serviços de telecomunicações, comotelefonia, linhas digitais, fibras, etc.

Aterramento: Regido pela norma 607A.

Localização: Devem estar em áreas secas, não sujeitas aumidade e o mais próximo possível dos dutos que servem decabeamento vertical.



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Sala de Equipamentos

É, na realidade, uma sala de serviços. Os serviços de dados, voz e vídeo são distribuídos a

partir da sala de telecomunicações Função: Abrigar os equipamentos d

telecomunicações, hardware de conexão, gabinetes deemendas de fibras, aterramento e elementos deproteção. Contém o cros-connect principal e/ou cross-

connects intermediários. Os cross-connect são racks contendo patch pannels e

blocos de conexão



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19




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Cabeamento Vertical

Fornece interligação entre as Salas de Telecomunicações, asSalas de Equipamentos e as instalações de entrada. Os cabos de conexão ou de jumpers fazem parte do cabeamento

vertical

Conexão vertical entre andares Cabos entre a sala de equipamento e o local de entrada de cabos

no prédio Não é recomendado nenhum tipo de emenda



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Cabeamento Vertical

Meios de transmissão comuns no cabeamento vertical

Par trançado não blindado ( UTP ), 100 Ohms, de acordo com a 568-B.2

800 m para voz 90 m para dados

Cabo par trançado blindado ( ScTP ) Fibra óptica multimodo de 62,5/125 mm ou 50/125 mm, definidos de

acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3 2000 m

Fibra óptica monomodo definido de acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3

3000 m



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Salas de Telecomunicações

Terminação do cabeamento horizontal Ponto de conexão entre o cabeamento horizontal e o

vertical

Abrigo para equipamentos ativos de telecomunicações ehardware de conexão Aloja os blocos de conexão, como patch panel Conexão entre cabeamentos verticais, quando estiver

conectando dois prédios



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Salas de Telecomunicações

Exemplo de racks abertos e fechados



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Sala de Telecomunicações

Equipamento ativo

Conexãodo equipamento

Patchpanel 1

Tomada - outlet

Patchpanel 2

Cabeamento horizontal

Cordões de manobras

Patch panels

Blocos 110



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Bloco de Conexão110 IDC

Área de Trabalho

Cabo Horizontal

Sala de Distribuição Principal

CaboBackbone

Patch Panel

Patch Cable110 IDC/M8v




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Painéis e blocos de conexãoPainéis e blocos de conexão

Patch panels

Blocos 110



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InterconexãoInterconexãoEquipamento Ativo

Conexão doEquipamento

CabeamentoHorizontal

Patch Panel 1

Tomada - Outlet

Cabeamento Horizontal



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É a porção do sistema de cabeamento de telecomunicaçõesque se estende da tomada de telecomunicações na área detrabalho até o horizontal cross-connect na sala detelecomunicações.

Área de Trabalho

Cabo Horizontal

Patch Panel




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Inclui também: Os cabos utilizados,

As tomadas de telecomunicações,

As terminações mecânicas, Patch cords (cordões de conexão) ou jumpers (cabos de par-trançado sem conectores) na sala de telecomunicações,

As multi-user telecommunications outlet assemblies

(MUTOA), O consolidation point ( ponto de consolidação).




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É a parte do cabeamento com a maior quantidade de cabosindividuais

É pouco acessível. Mudanças no cabeamento horizontal implica

em trabalho significativo e afeta diretamente o usuário



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No projeto do cabeamento horizontal deve-se considerar: Serviços de voz

Equipamentos de serviços de telecomunicações

Equipamentos de comunicação de dados Redes locais

Outros serviços, como sistemas de segurança,videoconferência, sensores, etc.



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Cabos a serem considerados:

Cabos UTP de 4 pares de 100 Ohms ou ScTP

Cabo ScTP com 2 pares150 ohms (não é recomendado); Fibra multimodo 62,5/125 µm ou 50/125 µm

Obs: O cabo coaxial de 50 Ohms está fora da norma 568



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Distâncias:

90 metros

5 metros

5 metros

Tomada de

Telecomunica

ções

Estação de

Trabalho



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Distâncias:



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Tomada de Telecomunicações: Cada tomada de Telecomunicações deve ter, no mínimo,duas conexões fêmeas

Uma delas, necessariamente, deve ser um conector RJ45

As demais podem ser: 1 Tomada RJ45

1 conector de fibra óptica

1 conector RJ11

Obs: devem ser configuradas conforme a norma 568A ou568B ( Pinagem e código de cores )



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Cabeamento Horizontalabeamento Horizontal

Tomada de Telecomunicações:

1ª Tomada

2ª Tomada

C b t H i t l



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Cabeamento Horizontal Tomada de Telecomunicações:

No mínimo 2 tomadas de telecomunicações para ummáximo de 10 metros quadrados.



3838


Cross

Á



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Área de Trabalho – Work Area

São componentes que ligam as tomadas de telecomunicações aoequipamento do usuário (telefone, fax , computadores, terminais, etc)

Á



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A área de trabalho consiste do cabeamento e componentesnecessários para conectar qualquer terminal de dados àtomada de telecomunicações

Pode utilizar: Telefones

Estações de trabalho

Fax

Modems

Á



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Considerações Cabos com, no máximo, 5 metros

Pode-se usar adaptadores, como baluns e conectores detelefonia

Pode-se usar vários tipos de conectores, como ST/SC parafibras ópticas e conectores RJ45 para cabos UTP/ScTP

O conector padrão para fibra é o SC, mas é admissível usar outros tipos de conectores

Á d T b lh W k A



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Adaptações de conexão na WAdevem ser externas à tomada desuperfície

Serão utilizados patch cords paraligar os equipamentos às tomadas de

telecomunicações. No caso os cabosUTP serão do tipo flexível.




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Observações Todos os 4 pares deverão ser instalados no conector

fêmea; Distância mínima do piso às tomadas de superfície, 30

centímetros;

As tomadas deverão ser conectorizadas em um dos doispadrões existentes T568A ou T568B.




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Adaptadores

Conector SC

Conector ST


http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.lucalm.hpg.ig.com.br/figuras/conectores/conectorst2.jpg&imgrefurl=http://www.lucalm.hpg.ig.com.br/conectores.htm&h=328&w=197&sz=29&tbnid=Mxfq5ftQSAlpqM:&tbnh=114&tbnw=68&hl=pt-BR&start=2&prev=/images?q=conector+ST&svnum=10&hl=pt-BR&lr=

http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.daga-sa.com/Images/cf_2.jpg&imgrefurl=http://www.daga-sa.com/fibra_conectores.htm&h=140&w=148&sz=13&tbnid=zMdvWnGdcm6jbM:&tbnh=85&tbnw=90&hl=pt-BR&start=1&prev=/images?q=conector+SC&svnum=10&hl=pt-BR&lr=



45

SC LCMT-RJ SC- Duplex VJ-45

OptiJack

Outros Conectores Ópticos

Á



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Tomadas de telecomunicações numaárea de trabalho




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Área de Trabalho Work Area

Cordões da Área de Trabalho O tamanho máximo dos cordões da área de trabalho é de 5m. Os cordões podem ter o mesmo conector dos dois lados ou

não. Às vezes temos que utilizar adaptações especiais externas às

tomadas. São elas:

Quando o conector do equipamento e a tomada são diferentes

Quando necessitamos rodar dois serviços através de um mesmo

cabo utilizamos um adaptador em “Y”




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PABX PABX

extensions 1 1 0 lock

Backbone 1 1 0 lock

Equipm ent Room

M ain Cross - connec t

Category 1 or 2 voice cable

M ulti lan 2 5 p CM R

elecom m unications Closet

Backbone 1 1 0 lock

Hor i zon ta l 2 4 por t pa tch pane l

W ork Area

Outlet 4 pair CM

Category 5 horizontal

cable 2 pair R J/110 pa tch cab le

2 pair 110 /110 pa tch cab le

2 X Y - adap te r Extension A

Extension B W orkstat ion

PABX PABX


Backbone 1 1 0 lock

PABX PABX


Backbone 1 1 0 lock

Equipm ent Room



Equipm ent Room





Backbone 1 1 0 lock




Backbone 1 1 0 lock


W ork Area

Outlet 4 pair CM

Category 5 horizontal

cable 2 pair R J/110 pa tch cab le

2 pair 110 /110 pa tch cab le

2 X Y - adap te r Extension A

Extension B W orkstat ion

Aplicação doAdaptador Y

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Cordões e adaptadores para

Área de trabalho

ST SC MTRJ




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Cabeamento em Escritórios Abertos

As modernas técnicas de projetos de escritórios possibilitam, quecom pouco trabalho, o layout seja facilmente alterado. Istoocasionou a criação de técnicas de distribuição de pontos detelecomunicação, que acompanhassem estas constantesalterações (remodelamentos) dos escritórios.

Á d T b lh W k A



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O ponto de consolidação é um ponto de interconexão dentro do cabeamentohorizontal usando utilizando hardwares de conexão de acordo com aANSI/TIA/EIA-568-B.2 e com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3, permitindo ainda pelomenos 200 ciclos de reconexão.

Um cross-connect não pode ser usado como ponto de consolidação.

Só pode haver um ponto de consolidação no cabeamento horizontal, quedeverá estar distante de no mínimo 15 m da sala de telecomunicações parareduzir os efeitos de perdas e interferências

Consolidation Point (CP) – Ponto de Consolidação




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• Não podemos utilizar um ponto de transição e um ponto de consolidação nomesmo cabeamento horizontal.

• Pode servir no máximo 12 áreas de trabalho.

• O ponto de consolidação deve ser instalada em local de fácil acesso, sobreum meio permanente como colunas e paredes estruturais.




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Exemplos de Ponto de Consolidação

Área de Trabalho Work Area



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O MUTOA (Multi User Telecommunication Outlet Assembly)




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O MUTOA (Multi User Telecommunication Outlet Assembly)




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O MUTOA




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O MUTOA

Instalação de Cabos de Backbone e Horizontal



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•Evitar esforços sobre o cabo como aqueles provocados por amarração muito apertada, durante a formação do chicote, tanto naorganização nos racks como nos percursos, que chegam adeformar devem se r evitados.

•Para os cabos balanceados de 100 ohms ( UTP/ScTP), o raiomínimo de curvatura para o cabo de 4 pares UTP deverá ser de 4vezes o diâmetro do cabo e para o ScTP de 8 vezes.

Instalação de Cabos de Backbone e Horizontal



59

37

•Para cabos multipares (25 pares) o raio mínimo de curvatura é de10 vezes o diâmetro do cabo

• A tensão máxima de puchamento para cabos UTP de 24 AWG

UTP é de 110 N e para cabos multipar devemos seguir a orientaçãodo fabricante

Instalação de Cabos de Backbone eHorizontal



60

37

Horizontal

• Os cabos devem ser terminados em hardwares de mesmacategoria ou superior, caso contrário o sistema será classificadopelo componente de menor categoria.

• Só utilizar componentes de mesma categoria não garante odesempenho, devemos observar também as técnicas deinstalação, as distâncias, as conectorizações, efeito de múltiplasconexões muito próximas.




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Para manter a geometria do cabo remova a capa somente onecessário Na categoria 5e e superiores, o trançamento dos paresdeve ser mantido dentro de 13 mm do ponto de terminação , já nacategoria 3 a distância passa para 75 mm.




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• Os patch cords e o jumpers devem ser de categoria igual ou superior daquela dos cabos que estão ligando.• Os patch cords também podem ser utilizados como cabos de

equipamentos e cabos da área de trabalho.• Eles não deverão ser confeccionados em campo.• Os cabos jumper, que não possuem terminadores, não devem ser feito emcampo, por remoção dos conectores dos patch cords.• Quando terminamos cabo ScTP, o fio dreno, que mantém a ligação deaterramento, deverá ser vinculados ao hardware de conexão de acordo com

as instruções do fabricante.




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Terminação de Hardware de Conexão No caso de cabos ópticos temos que atentar para a polaridade (TX e RX).

Os patch cords ópticos são constituídos por cabos de duas fibras do mesmotipo da fibra do canal, terminada com conectores em ambos os lados.

Os cabos STP-A de 150 ohms devem manter um raio mínimo de curvatura de

75mm, para cabos não plenum , sem carregamento, e 150 mm para cabosplenum.. a tensão máxima de tracionamento será de 244 N.




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Exemplos de hardwares de conectividade

EIA/TIA 569-A – espaços epassagens



65

p g

Prover especificações do projeto do sistemasde cabeamento estruturado quanto aosespaços e passagens;

Inclui: rotas, armários, backbone

EIA/TIA 569-A



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Para Infra-estrutura horizontal, estabelesce: Comprimento máximo de duto, entre curvas ou

caixas de passagem, deve ser no máximo 30m; Entre duas caixas de passagem não deve existir

mais do que 2 curvas de 90º; Dutos que saem do piso devem ser terminados de

25 a 50 mm acima dele; Quanto instalados em forro falso, os dutos devem

ser suspensos no mínimo 75mm acima do forro.

EIA/TIA 569-A



67

Para sala de telecom, estabelece: Adição de salas adicionais quando área utilizável

maior que 1000m²; A cada 1000m² adicionar sala de telecom adicional Área utilizável = 75% da área do piso; Dimensões da sala:

Área do piso utilizável (m²) Dimensões do armário (m)

1.000 3 x 3,4

800 3 x 2,8

500 3 x 2,2

EIA/TIA 569-A – Conceitoscomplementares



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Duto subterrâneo: podem formar um sistemade distribuição para alimentação de cabos erotas;

Duto de distribuição: são dutos que direcionamo cabeamento para determinada área detrabalho;

Duto de alimentação: conectam dutos de

distribuição aos armários de telecom Piso de acesso: piso elevado utilizado em salas

de telecom que é formado por painéismodulares suportados por pedestais

EIA/TIA 569-A – recomendaçõesgerais



69

Os dutos de passagem ou aberturas de passagens devemser preenchido com material antichama, após a passagemdos cabos, para evitar passagem de fogo entre andaresou salas;

É recomendada a utilização de tomada com no mínimoduas saídas possíveis;

É recomendada a instalação de no-break em espaçosventilados para evitar acúmulo de gases oriundos dasbaterias;

É recomendada a não utilização de poços de elevadorespara passagem de cabos;

Toda rede e o material metálico deverá ser devidamenteaterrado.

EIA/TIA 606



70

Está diretamente relacionada à administraçãodo sistema de cabeamento estruturado; Propõe um esquema e administração uniforme

independente de aplicações; A administração compreende:

Toda a documentação da rede, inclusive etiquetas,placas de identificação, planta dos pavimentos,

caminhos e rotas.

EIA/TIA 606



71

Abrange 5 áreas de administração: Espaços de telecom; Rotas de telecom;

Mídias de transmissão; Hardware de terminação; Links e aterramento

EIA/TIA 606



72

Elementos inteligados na administração dosistema: Identificadores únicos; Registros

(contém informações de cadacomponente/elemento);

Ligações Conexões lógicas entre os identificadores.

EIA/TIA 606



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Documentação da rede é composta por: As built: conjunto de toda a documentação do

projeto; Composta por relatórios, desenhos e ordens de

serviço; Identificação dos pontos de rede; Identificadores e etiquetas; Registros; Interligações; Código do usuário.

EIA/TIA 607



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Norma específica para questões relacionadas àaterramento; Especifica aterramento e links relacionados à

infra de telecom do edifício; Aplicável a:

Equipamentos de telecom e de processamento dedados;

Fontes de corrente contínua que alimentamequipamentos no edifício;

EIA/TIA 607



75

Equipamentos e instalações de telefonia; Redes locais de computadores; Sistemas de automação;

O aterramento representa o acoplamentopermanente de partes metálicas com o objetivoe formar um ”caminho” condutor de eletricidade

para proporcionar uma ”continuidade elétrica”e ”condução” segura de qualquer tipo ecorrente;

EIA/TIA 607



76

Recomenda: Atenção quanto ao valor da resistência do

aterramento para que ele não se modifique,consideravelmente, ao longo do tempo;

Estabelece um conjunto de elementos dosistema de aterramento: Condutor do link de telecom: condutor que

interconecta a infra do link de telecom aofornecedoor de energia do edifício;



77

Backbone de Link de telecom (TBB): condutor utilizado para interconectar todos os TGB aoTMGB;

Barramento do Aterramento principal de telecom

(TMGB): extensão dedicada ao sistema de eletrodosubterrâneo do edifício;

EIA/TIA 607



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Condutor de união vertical deCondutor de união vertical de

interconexão para Telecominterconexão para TelecomSala TelecomSala Telecom

TGBTGB TGBTGB

TGBTGB TGBTGB

TGBTGBTMGBTMGB

União vertical União vertical para Telecom para Telecom

Sala de Eqpt.Sala de Eqpt.

EntradaEntradade serviçode serviço

elétricoselétricos

Condutor de uniãoCondutor de união

para Telecomunicações para Telecomunicações

EntradaEntrada

de serviçode serviço

Sala TelecomSala Telecom





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