176389312 Caca Feitico 9 Eu Sou Grimalkin

8/15/2019 176389312 Caca Feitico 9 Eu Sou Grimalkin

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2A<I'@CO J @5A GBA-#E 5AH VEB#E A5ABGO

Olhe atentamente para o inimigo antes de olhar para si mesmo.

Você vê os seus olhos esbugalhados e com uma fúria

enlouquecida? Você vê seu peito peludo? Você pode sentir o

cheiro de seu corpo sujo ? Mantenha a calma. Por que ter medo?

Você pode ganhar. Afinal ele ! apenas um homem. Aprendi a

acreditar em mim. "u sou #rimal$in.

uando ce%uei ao centro da &loresta$ eu balancei o pesado saco

de couro para bai)o do meu ombro e colo!ueio no cão diante de mim.

Então$ eu me ajoelei e des&i( o cordão !ue o selava &ui cumprimentada

com m mal ceiro !ue saia de dentro . Eu &i( uma careta e tirei o !ue ele

contina $ se%urandoo em mina &rente pelo seu cabelo$ !ue estava

%orduroso e emaranado de sujeira .

Estava muito escuro sob as árvores e a lua não deveria subir por

mais uma ora . 5as meus olos de bru)a podiam ver claramente apesar

da escuridão$ e eu contemplava a cabea decepada do #em,nio$ o

pr4prio #iabo.

Era uma visão terr+vel de se contemplar. Eu tina costurado as

suas pálpebras &ecada para !ue ele não pudesse ver nada$ eu ainda

tina encido a sua boca com uma %rande maã verde amar%a envolta em

um emaranado de rosas com espinos$ de modo !ue ele não podia &alar.

5eu inimi%o estava sendo bem cuidado por mim$ tratado e)atamente

como ele merecia. Apesar do mal ceiro$ nem a cabea nem a maã

tinam apodrecido$ o primeiro &oi devido ao seu poder e o se%undo eradevido ao resultado de mina ma%ia .

Eu abri o saco no cão e tornei a %uardar a cabea$ então eu me

sentei de pernas cru(adas em &rente dele$ e)aminando meu inimi%o com

cuidado.

#e al%uma &orma$ a cabea parecia menor a%ora do !ue me

lembrava de !uando &ora rec*m cortada$ mas ainda era !uase duas ve(es

o tamano da cabea umana m*dia. Seria uma reaão normal doresultado de ter sido separada de seu corpoK Eu me per%untava. Os



ci&res !ue se projetavam de sua testa estavam enrolados e curvos como

os de um carneiro$ o nari( parecia um bico de á%uia. Este era um rosto

cruel e merecia a crueldade !ue eu estava le in&lin%indo.

Em meu corpo eu tra(ia uma s*rie de tiras de couro com bainas

!ue se%uravam as minas armas e &erramentas. #a menor delas eu retirei

um an(ol &ino com um lon%o cabo. Eu o introdu(i na boca aberta do

#iabo$ empurrando pro&undamente ate ce%ar na maã verde$ e !uando a

&is%uuei a pu)ei para &ora. <or um se%undo ouve resist/ncia$ mas eu

conse%ui pu)ar a &ruta para &ora$ tra(endo com ela o emaranado de

rosas espinasas.

Aliviado da obstruão$ a boca lentamente &oi &ecando. Eu podia

ver os dentes !uebrados dentro: eu os avia esma%ado com meu martelo

juntamente com o ma%o e 'om 3ard$ !uando t+namos aprisionado o

#iabo. A mem4ria do &eito ainda estava viva$ e eu a assisti novamente em

mina mente.

<or muito tempo eu esperei por essa oportunidade de li%ar ou

destruir o #iabo$ o meu maior inimi%o. 5esmo !uando era uma criana eu

não %ostava dele intensamente. Eu observava as &ormas sutis !ue ele se

utili(ava cada ve( mais para controlar o meu clã$ e percebia como o clã o

bajulava em retribuião. Eles %astavam mais tempo de cada ano ansioso

para o sábado de >alloLeen$ a *poca em !ue ele possivelemente aparecia

para uma visita. Ms ve(es$ ele aparecia bem no centro da &o%ueira$ e as

bru)as estendiam a mão$ desesperadas para tocar seu corpo peludo$

i%norando as camas !ue !ueimavam seus braos nus.

5ina repulsa crescente era al%o instintivo em mim 0 um 4dio

nato e eu sabia !ue$ se eu não a%isse$ ela se tornaria uma manca namina vida$ uma sombra escura sobre tudo o !ue eu &osse &a(er. Ele era

inteli%ente$ sutil e tortuoso $ muitas ve(es alcanava seus objetivos

lentamente. Acima de tudo$ eu temia !ue um dia$ como muitas outras

bru)as !ue já se opuseram a ele$ eu acabaria &icando no camino dele.

Isso eu não poderia suportar$ portanto eu precisava &a(er al%uma coisa

para tornála imposs+vel.

E eu sabia e)atamente o !ue eu tina !ue &a(er: so avia um modo!ue uma bru)a pode %arantir !ue o diabo se mantena a dist7ncia. um



meio muito e)tremo$ mas isso si%ni&ica !ue ela pode &icar livre dele para

sempre. Ela precisa dormir com ele apenas uma ve($ em se%uida$ ter um

&ilo seu. #epois disso 0 o diabo vai veri&icar sua prole 0 e posteriormnte

ele não pode mais se apro)imar dela novamente. A não ser !ue ela deseje

isso.

A maioria das crianas do #iabo tornamse meio omens

criaturas dis&ormes do escuro com terr+vel &oraN outras saem poderosas

bru)as. 5as al%uns$ muito poucos$ nascem crianas umanas per&eitas

intocadas pelo mal. Eu sabia !ue correria o risco de dar ori%em a uma

entidade escuro$ mas o risco parecia valer a pena para se livrar do #iabo .

'ive a sorte de &ato. O meu era um beb/ lindo e &rá%il$ um menino

per&eito em todos os sentidos.

Eu nunca tina sentido um amor tão intenso pora outra criatura.

'er o calor do meu &ilo mole contra o meu corpo$ tão con&iante$ tão

dependente$ &oi maraviloso bemaventurado al*m de !ual!uer coisa

!ue eu tina sonado$ al%o !ue eu nunca tina ima%inado ou antecipado.

Essa criana me amava e eu o amava em retorno$ ele dependia de mim

para a vida$ e pela primeira ve( eu &ui verdadeiramente &eli(. 5as neste

mundo tal &elicidade raramente dura.

Cembrome bem da noite do meu &im. O sol tina acabado de

de&inir e era uma noite de verão !uente$ então eu sa+ para o jardim

murado na parte traseira da mina casa $ embalando meu &ilo$

cantarolando bai)ino para acalmar lo para dormir. #e repente percebi a

e)ist/ncia de rel7mpa%os e eu senti a mudana de terreno debai)o dos

meus p*s$ o ar tornouse denso de &rio. Embora eu avia antecipado a

visita do #iabo por al%um tempo$ eu de repente percebi !ue sua ce%adaera a%ora iminente e o meu coraão balanou com medo. Ao mesmo

tempo$ eu estava &eli( por!ue uma ve( !ue ele tina visto seu &ilo$ eu

sabia !ue ele iria embora e nunca mais seria capa( de me visitar

novamente. Eu seria livre para o resto da mina vida.

Anteriormente$ o #iabo sempre apareceu como um omem jovem

e bonito$ com cabelo escuro e encaracolado$ olos a(uis e uma boca$ !ue

muitas ve(es aparecia nos cantos com um ambiente aconce%ante$sorriso acoledor. 5as ele pode assumir muitas &ormas$ e desta ve( ele



apareceu na &orma !ue as bru)as de <endle se re&rem como "sua

majestade tem+vel $ * uma &orma !ue * usado para intimidar e aterrori(ar .

Ele se materiali(ou muito perto de onde eu estava de p*$ e seu

álito &*tido estava tão perto de meu rosto !ue eu lutava para não

vomitar. Ele era %rande tr/s ve(es a mina altura com os ci&res

curvados de um carneiro e um enorme corpo nu coberto de cabelos

pretos emaranados. Assim !ue ele apareceu$ com um ru%ido de raiva$

ele pe%ou meu menino inocente e o er%ueu para o alto$ pronto para atirá

lo ao cão.

"<or &avorP " Eu implorei. " -ão o macu!ue. Eu &asso !ual!uer

coisa$ mas por &avor$ dei)eo viver . <e%ue mina vida em ve( da deleP

O #em,nio nunca se!uer olou para mim. Ele estava ceio de ira

e crueldade. Ele esma%ou a cabea &rá%il do meu &ilo contra uma roca.

Então ele desapareceu.

<or muito tempo eu &i!uei louca de dor. E$ em se%uida$ como os

lon%os dias e noites sem dormir passavam lentamente$ pensamentos de

vin%ana comearam a %irar dentro da mina cabea. Seria poss+velK Eu

per%untei a mim mesmo. Eu poderia destruir o #em,nioK

Imposs+vel ou não$ isso se tornou o meu objetivo e mina 1nica

ra(ão de viver.

2onse%ui parte dessa meta apenas um m/s atrás. O #iabo não

estav destru+do$ mas pelo menos ele está temporariamente preso.

Essa li%aão &oi reali(ada com a ajuda do velo 5a%o$ 8on

Gre%or9$ e seu jovem aprendi($ 'omas 3ard. -4s paralisado o #em,nio

com lanas de prata $ em se%uida$ pre%amos as mãos e os p*s na base do

poo pro&undo em Qenmare$ no sudoeste da Irlanda$ onde seu corpo estaa%ora sepultado.

Eu ainda me deliciava lembrando do momento de nossa vit4ria.

o #iabo estava de p* sobre as !uatro patas$ jo%ando sua cabea

como um touro en&urecido e ru%indo de dor. Eu o es&a!ueei primeiro com

uma una de prata sua mão es!uerda$ em se%uida$ atin%i sua cabea

lar%a tr/s ve(es com o martelo$ diri%indome para a direita atrav*s da

carne para &i)ar sua enorme e ráida pata peluda na roca. -o entanto$ namina 7nsia de prendelo me tornei descuidada$ e nesse momento !uase



morri$ pois ele virou a cabea$ abriu a boca e se lanou para mim como se

&osse morder e arrancar a mina cabea do meu corpo. 5as eu evitei as

suas %arras mortais$ em se%uida$ balanei o martelo para trás duro em

seu rosto$ !uebrando os dentes da &rente em &ra%mentos e dei)ando

apenas !uebrados tocos san%rentos. <oucas coisas teriam me dado

maior satis&aãoP

#epois disso$ 'om 3ard empunou a l7mina destino dado a ele

por 2uculain$ o maior dos er4is mortos da Irlanda.

2om dois %olpes mortais$ o aprendi( do 5a%o separou a cabea

do pescoo do #iabo e eu me encarre%uei de levar essa cabea decepada

comi%o.

En!uanto o corpo ea cabea stão separados$ o diabo estará preso.

5as seus servos do escuro a%ora me perse%uem. Eles !uerem voltar a

cabea para o seu corpo e arrancar as unas e lanas de prata para !ue

ele seja mais uma ve( livre .

<ara impedilos$ eu me manteno em movimento. Ao &a(er isso$ eu

compro tempo de modo !ue o ma%o e seu aprendi( podem descobrir os

meios pelos !uais o diabo pode$ &inalmente$ ser destru+das ou voltar para

o escuro. 5as eu não posso correr para sempre e mina &ora não *

in&inita. Al*m disso$ * da mina nature(a lutar e não correr.

Esta * uma luta !ue não vou vencer$ á muitos deles demais

abitantes poderosos do escuro$ mesmo tendo a bru)a assassina do clã

5alkin para superar .

" bom t/lo em meu poderP" Eu disse oa #iabo !uando senteime

na &rente dele.

<or um momento$ a cabea decepada não respondeu$ mas$ emse%uida$ a boca lentamente se abriu e um &ilte de san%ue salpicado de

saliva escorreu pelo seu !uei)o.

#escosture meus olosP"$ Ele %ritou$ sua vo( um %runido

pro&undo.

Seus lábios se moviam$ mas as palavras pareciam levantarse do

cão debai)o da cabea. <or !ue eu deveria &a(er issoK E)i%i . " Se voc/

pudesse ver$ voc/ diria a seus servos onde estou. Al*m disso$ * meupra(er v/lo so&rer. "



" Voc/ nunca vai %anar$ bru)aP "$ Ele rosnou $ mostrando seus

dentes !uebrados novamente. "Eu sou imortal$ eu posso sobreviver a

voce. @m dia voc/ vai morrer e eu estarei esperando. O !ue voc/ tem &eito

a mim$ eu retribuirei mil ve(es. Voc/ não pode comear a ima%inar os

tormentos !ue esperam por voc/.

"Oua $ idiotaP " Eu disse a ele. "Oua bemP Eu não vou me

debruar sobre as &laas do meu passado$ nem !uero projetar mina

mente para o &uturo mais do !ue * necessário. Eu sou uma criatura do

"a%ora "$ e eu vivo o ao%ra. E voc/ está a!ui no presente$ preso comi%o.

voc/ !ue está so&rendo a%ora . Voc/ está em meu poderP" "

Voc/ * &orte$ bru)a$ " o #em,nio disse bai)ino$ mas al%o mais &orte e

mais mortal encontrara voc/. Seus dias estão contados .

#e repente$ tudo &icou em sil/ncio e im4vel. A re&er/ncia ao

tempo o estimulou a tentar novamente o !ue ele avia tentado

anteriormente$ mas não conse%uiu &a(er !uando eu o tina levantado para

&ora do saco na outra ocasiao. Ele tina a capacidade de retardar ou parar

o tempo apesar de estar separado de seu corpo !ue limitou seus

abituais poderes. -o entanto$ sem correr riscos$ eu en&iei o espino

envolto na maã de volta em sua boca$ então torci o meu instrumento e o

pu)ei livre.

O rosto do #em,nio se contraiu $ e sob as pálpebras costuradas

eu podia ver as es&eras de seus olos rolando em espasmo. 5as eu

poderia ouvir o vento assobiando atrav*s das &olas acima da mina

cabea mais uma ve(. O tempo estava avanando. O momento de peri%o

avia passado.

Voltei a cabea para o saco de couro$ olei para a escuridão&rondosa e concentrada. @ma rápida &arejada me disse !ue este ainda era

um lu%ar se%uro. -ada peri%oso se escondia neste bos!ue !ue cobria o

cume de uma colina$ e era uma e)celente locali(aão. 5eus inimi%os não

podiam se apro)imar despercebidos.

5eus perse%uidores %radualmente estavam aumentando em

n1mero$ mas eu os tina despistados no &inal da noite$ e lo%o depois

empre%uei um pouco da mina ma%ia restante no meu precioso manto.Eu tive !ue usálo com moderaão$ pois os meus recursos estavam !uase



es%otados. A%ora era !uase meianoite e eu pretendia descansar a!ui e

recuperar a mina &ora dormindo at* o amanecer.

Al%um tempo depois$ acordei de repente$ percebendo o peri%o.

5eus perse%uidores estavam subindo o morro atrás de mim e eles tinam

!ue se espalar para cercar a &loresta.

2omo isso poderia ter acontecidoK Eu tina me camu&lado bem:

eles não deveriam ter sido capa(es de me encontrar . Saltei em p* e

colo!uei o saco de couro sobre meus ombros.

Eu tina &u%ido por muito tempo. A%ora$ &inalmente$ ce%ou a ora

de lutar. O pensamento elevou meu esp+rito$ a antecipaão de combate

sempre &e( isso. Eu vivia para isso: para testar a mina &ora contra os

meus inimi%os" $ para lutar e matar .

uantos eramK 'o!uei o pole%ar ossos !ue pendiam do colar

!ue eu usava em volta do meu pescoo$ tirando adiante seu poder má%ico

antes sondando a escuridão com mina mente.

Eram nove criaturas !ue se apro)imavam. 2eirei tr/s ve(es para

reunir mais in&orma;es. >avia outros mais a volta !uase um !uil,metro

de dist7ncia talve( vinte ou mais movimentos nessa direão. Al%o me

intri%ou e eu ceirei novamente.

>ouve uma nova adião a este %rupo maior$ al%u*m ou al%o com

eles !ue eu não conse%uia identi&icar. Al%o estrano. O !ue eraK

Al%o mais &orte e mais mortal !ue voc/. Isso &oi o !ue o #em,nio

avia dito. Era isso !ue ele estava se re&erindoK

'alve( &osse$ mas a%ora todo esse %rupo maior poderia ser

es!uecido. <rimeiro eu tina !ue lidar com as ameaas mais imediatas$

então eu comecei a avaliar o n+vel de peri%o representado pelo %rupo denove.

Sete deles eram bru)as. <elo menos uma delas era a primeira

posião e ela usou ma%ia &amiliar. Isso pode ser a &orma como eles me

encontraram . 6amiliares de uma bru)a poderia ser !ual!uer coisa de um

sapo a uma á%uia. Ms ve(es$ era uma potente criatura das trevas$ embora

eles eram di&+ceis de controlar. Assim o &amiliar poderia ter sido capa( de

me encontrar$ apesar do manto !ue eu criei sobre mim.



Eu tamb*m poderia di(er !ue um do %rupo !ue estava a subir a

colina era um meio omem e !ue o nono era um omem$ um ma%o do

escuro.

Seria &ácil &a(er a mina &u%a $ escolendo o camino de menor

resist/ncia. #uas das bru)as eram jovens pouco mais do !ue novatas .

Eu poderia simplesmente romper a lina circundando na!uele momento e

&u%ir na escuridão. 2ontudo esse não era o meu camino. Eu tina !ue

lembrálos !uem eu era. Enviar uma mensa%em clara a todos os !ue me

perse%uiam !ue eu era Grimalkin$ a bru)a assassina do clã 5alkin. Eu

tina corrido por tanto tempo !ue eles aviam se tornado desrespeitosos.

Eu tina !ue ensinar a eles o !ue era terror. Então eu &alei aos meus

inimi%os en!uanto decia o morro.

"Eu sou Grimalkin e eu poderia matar todos voc/s P Eu alertei. "

5as eu vou matar apenas tr/s os tr/s mais &ortes. -ão ouve resposta$

mas tudo &icou muito !uieto e silencioso. Esta era a calmaria. Eu era a

tempestade.

Então eu desembanei duas armas. -a mina mão es!uerda eu

se%urava a lon%a l7mina !ue eu uso para o combate corpo acorpo$ na

mina direita o punal de arremesso. 5eus inimi%os estavam entrando as

árvores a%ora$ então eu desci o morro$ avanando ao encontro deles.

<rimeiro eu vou matar o ma%o$ ao lado do meio omem$ &inalmente a

bru)a &amiliar$ a mais &orte de todos.

6ui caminando lentamente$ tomando cuidado para não &a(er

barulo. Al%uns dos meus inimi%os ou não t/m a abilidade de &a(er o

mesmo ou são descuidados. 5ina audião * a%uda e detecta eventuais

racaduras distantes de um %alo ou um leve &ar&alar de saias lon%as de&u%a atrav*s da ve%etaão rasteira.

@ma ve( em posião acima do ma%o$ eu tina um impasse. Ele *

apenas um omem e será o mais &ácil dos tr/s para superar .

5esmo assim$ ele * $ sem d1vida$ mais poderoso do !ue seis das

bru)as !ue avanavam. @ma bru)a assassina nunca deve subestimar seu

adversário. Eu vou matálo rapidamente$ em se%uida$ passar para a

pr4)ima.



Eu me tornei como uma uma mola de metal a&iada e se concentrei

em meu ata!ue$ procurando o ma%o$ sondando a escuridão com os meus

olos a%uados. Ele * um omem jovem$ mas apesar da idade sua ma%ia

* &orte$ &isicamente ele está &ora de condião e e)cesso de peso$

respirando com di&iculdade da subida .

Eu %irei em movimento. 'r/s passos rápidos para bai)o$ e eu

lancei a l7mina jo%ando sem !uebrar meu ritmo. Ela acertou o ma%o no

coraão e ele caiu para trás$ morto antes !ue ele pudesse soltar um %rito.

Suas de&esas má%icas provaramse inade!uadas.

O meio omem * o meu pr4)imo alvo. Ele * %rande$ com amplo

conjunto de olos e dentes amarelos e a&iados projetandose sobre o

lábio superior. 'ais criaturas &ilos do #em,nio e uma bru)a 0 são muito

&orte e precisam ser mantidos a uma certa dist7ncia e combatidos no

comprimento de um brao. Se cair em suas mãos * arriscar ser ras%ado

membro a membro. Eles são invariavelmente brutais e moralmente

rebai)ados$ o pior * !ue eles são capa(es de !ual!uer coisa. Se meu &ilo

tivesse sa+do a uma criatura tão mal !uanto soe mio omens eu mesma

teria o a&o%ado no nascimento.

Eu corri a %alope em direão a ele$ arrancando e jo%ando outra

&aca da baina de couro. 5eu lance &oi preciso e o teria acertado na

%ar%anta$ mas ele estava prote%ido. As bru)as deveriam ter in&undido seu

poder nele$ com a criaão de encantamentos !ue desviaram mina

l7mina. Ela escorre%ou para lon%e inutilmente e ele veio em mina

direão$ ru%indo de &1ria$ empunando um %rande clube em uma mão e

um arpão &arpado na outra. Ele moveu o clube e %olpeou com a lana$

mas eu mudei de direão antes !ue !ual!uer dos %olpes me atin%isse.O saco pesado saltou em minas costas !uando eu mudei de

direão novamente. Então$ com mina lon%a l7mina$ eu cortei a %ar%anta

do meio omem$ e ele caiu as&i)iado com o &lu)o de san%ue pulveri(ando

para cima. Ainda sem veri&icar meu camino $ eu corri.

A%ora eu iria lidar com o terceiro inimi%o a bru)a &amiliar.

Eu estava correndo de lado$ contra o rel4%io$ para !ue o meu

brao es!uerdo e mais mortal estivesse virado para a inclinaão e emdireão as bru)as restantes$ !ue ainda estavam se movendo para cima



em mina direão. @m bru)a atacou$ mas não a !ue eu procurava. Eu bati

com o puno da mina espada em seu rosto e ela caiu de volta. Ela iria

viver$ mas sem os dentes da &rente .

At* a%ora a poderosa bru)a &amiliar so estudava os meus ata!ues$

e !uando ela se virou para mim$ envio varios encantamentos escuros

como lanas envenenadas em direão ao meu coraão. Eu as desviei de

lado e &ui diretamente para ela. Eu ouvi o bater de asas e percebi al%o

descer em direão ao meu rosto com %arras estendidas. Era um pe!ueno

&alcão uma peneira. Eu varri mina l7mina para cima em um arco e os

%ritos &alcão$ suas penas caindo em cima de mim como neve salpicado de

san%ue.

A bru)a %ritou ao ver seu &amiliar morto$ ela %ritou novamente

!uando eu le cortei pela primeira ve(. 5eu pr4)imo %olpe terminou com

sua vida$ e os 1nicos sons a%ora eram o &ar&alar de meus p*s na terra e

o barulo de mina respiraão !uando eu acelerei descendo a colina e

dei)ar a cobertura das árvores.

Eu acelerei para leste$ &ora da &loresta$ dei)ando os meus inimi%os

para encontrar seus mortos. En!uanto eu corria &i!uei avaliando em

mina mente o !ue aconteceu. @ma assassin deve avaliar os seus

sucessos e suas &alas$ ela 9deve sempre aprender com o passado.

Eu estava pensando como &oi possivel eles me encontrar. A bru)a

era poderosa$ mas seu &amiliar era apenas uma pe!uena &alcão. Sua

ma%ia combinada não poderia ter visto al*m da proteão !ue eu tina

lanado sobre mim. -ão$ tina !ue ser outra coisa.

E sobre a estrana presena avanando com o %rupo maior$ mais

para trásK O !ue era issoK Será !ue &oi ele !ue me descobriuK Se assim&or$ deve ser muito &orte. E * al%o !ue eu nunca tina visto antes.

Al%o novo.

prudente ter cuidado com o desconecido. Seu

desconecimento torna peri%oso. 5as lo%o ele vai estar morto. 2omo

pode ele esperar me derrotarK

Eu sou Grimalkin.



O !ue se se%ue voc/ * um "E)terminadorU. 6oi criado por um

aliana de bru)as$ ma%os e meio omens especialmente para caála e

matála. Sua mãe era uma loba$ mas seu pai era um demonio.

"Voc/ pode citar !ual demonioK" Eu per%untei. 'odo

conecimento era vital. Eu precisava saber !ue poderes ele tina. Seria

semelante a um lobo$ mas muito mais determinado pelos presentes

passados de seu pai. 5eu pr4prio clã$ os 5alkins$ tamb*m criaram

e)terminadores. O 1ltimo se camava 'ibb. O @samos para tentar

combater o crescente poder de uma vidente do clã 5ouldeel.

E)terminadores são %eralmente criados para uma &inalidade espec+&ica.

Este &oi &eito para me matar.

A%nes abanou a cabea. Sinto muito$ ela murmurou. 6orte capas

má%icas me impedem de conse%uir essa in&ormaão. 5as vou continuar

tentando. Sim$ eu serei %rato se voc/ &i(er isso. 5as voc/ tamb*m

conse%uiu espionar o resultado da mina luta contra este E)terminadorK

Se voc/ combat/lo em breve$ voc/ vai so&rer um &erimento

mortal. Isso * certo$ A%nes me disse$ com o rosto sombrio.

E se eu atrasar essa lutaK O resultado * menos claro. 5as suas

cances de sobreviv/ncia aumentam T medida !ue o tempo passa.

A%radecile$ %uardei o espelo em sua baina e parti novamente

em uma corrida$ tentando &icar T &rente do E)terminador . En!uanto eu

corria$ Eu pensei sobre o !ue A%nes tina dito. O &ato de !ue ele era um

E)terminador me &e( determinada a evitalo durante o ma)imo de tempo

poss+vel. 'ais criaturas tinam vida curta. Eles enveleciam rapidamente$

então por !ue en&rentálo em seu au%eK Eu tina !ue manter a cabea de

dem,nio lon%e das %arras dos seus servos. Isso era mais importante do!ue a mina vontade crescente de virar e lutar contra o meu inimi%o.

Eu acredito no poder de vid/ncia$ mas ele não era sempre preciso.

#e &ato$ al%umas ve(es embora raramente poderia ser impreciso.

Cembrome de mina primeira consulta com 5arta Bibstalk.

Ao inv*s de usar um espelo$ seu m*todo escolido de vid/ncia

era a de perscrutar um caldeirão &ume%ante de san%ue contaminado em

!ue ela &ervia um dedo pole%ar ossos para despir a carne morta. -a!uela*poca$ ela era a pro&issional mais importante das artes do escuro.



2omo combinado$ eu a visitava uma ora depois da meianoite.

Ela já tina bebido o san%ue de um inimi%o$ e reali(ou os rituais

necessários. Voc/ aceita o meu dineiroK <er%untei.

Ela olou para mim com desd*m$ mas acenou com a cabea$

então eu jo%uei tr/s moedas no caldeirão.

"SenteseP"$ Ela ordenou com severidade$ apontando para uma

cadeira de pedra &ria em &rente da %rande panela borbulante. O ar estava

espesso com o ceiro de san%ue$ e cada respiraão aumentava o %osto

metálico na parte de trás da mina l+n%ua.

Eu obedeci$ sentado de pernas cru(adas e olando para ela

atrav*s do vapor. Ela permaneceu de p* al*m do caldeirão$ de modo !ue

seu corpo seria maior !ue o meu$ uma tática &re!entemente empre%adas

por a!ueles !ue desejam dominar os outros.

5as eu não estava intimidada e en&rentei seu olar com calma. O

!ue voc/ v/ K " Eu per%untava constantemente. "ual * o meu &uturo K"

Ela não &alou por um lon%o tempo. A%radavale me manter esperando.

Eu aco !ue 5arta estava irritada por!ue eu tina &eito uma per%unta ao

inv*s de esperar para ser dito o resultado de sua vid/ncia .

"Voc/ escoleu um inimi%o"$ disse ela $ &inalmente. O #iabo * o

mais poderoso inimi%o !ue !ual!uer mortal poderia en&rentar. O

resultado deve ser simples. A menos !ue voc/ permita !ue ele$ o #iabo

não possa estar perto de voc/ na vida$ mas ele vai a%uardar a sua morte e

em se%uida$ aproveitar a sua alma e submet/la a tormentos eternos.

-o entanto$ á outra coisa !ue eu não posso ver claramente. >á

incerte(as uma outra &ora !ue pode intervirN uma !ue apresenta uma

pontina de esperana ... "Ela &e( uma pausa$ deu um passo para a &rente e olou para o

vapor. 5ais uma ve( ouve uma lon%a pausa. "E)iste al%u*m ... uma

criana !ue acabou de nascer ... "

uem * essa crianaK Eu per%untei. Eu não posso v/la

claramente$ 5arta Bibstalk admitiu.

Al%u*m a esconde da mina vista. E !uanto a voc/$ mesmo com

essa poss+vel ajuda$ apenas al%u*m altamente !uali&icada com armaspoderia esperar sobreviver apenas al%u*m com a velocidade e crueldade



de uma bru)a assassina$ apenas a maior de todas bru)as assassinas

uma ainda mais mortal do !ue Qernolde poderia &a(er isso. -ada menos

vai &uncionar. Então$ !ue esperanas voc/ temK 5arta (ombou.

-a!uela *poca Qernolde era a bru)a assassina dos 5alkins$ uma

muler tem+vel de %rande &ora e velocidade !ue tina matado vinte e sete

pretendentes T sua posião tr/s a cada ano$ já !ue este era o d*cimo

ano de seu reinado.

<usme de p* e sorri para 5arta. Eu vou matar Qernolde e$ em

se%uida$ tomar o seu lu%ar . Eu me tornarei a bru)a assassina dos

5alkins$ a maior de todas elas. "

5arta riu ironicamente en!uanto me a&astava$ mas eu estava

per&eitamente seria. <ara derrotar o #iabo eu sabia !ue teria !ue

desenvolver minas abilidades de combate e se tornar a bru)a

assassina do clã 5alkin. E então eu teria !ue &ormar uma aliana com a

criana desconecida.

Eventualmente$ eu aprendi o nome dele.

'om 3ard.

2orri$ tentando pe%ar o meu ritmo. A %aroa tina a%ora se tornado

uma cuva torrencial$ assoitando o meu rosto e encarcando a mina

pele.

En!uanto eu corria$ eu meditava sobre a arte da vid/ncia.

Geralmente uma bru)a usa um espelo$ mas al%umas entram em transe

pro&undo e vislumbram o &uturo atrav*s de sonos. Al%umas jo%am ossos

ao vento do norte e veem como eles pousam. 'amb*m * poss+vel cortar

um animal morto e e)aminar suas entranas. 5as ver o &uturo * incerto$

não importa o !uanto al%umas videntes nos !uerem &a(er acreditar.E)iste sempre o elemento de a(ar. -em tudo pode ser previsto e uma

bru)a nunca pode prever sua pr4pria morte: outra bru)a deve espionar

para ela.

Eu não %ostava de 5arta Bibstalk $ mas ela era boa em sua arte e

eu consultei ela muitas ve(es depois da primeira sessão.

#urante nossa reunião &inal ela previu !uando e como eu iria

morrer ela insistiu !ue ele viria somente muitos anos no &uturo$ mas eunão podia contar com isso. O tempo tem muitos caminos: talve( eu já



tena pe%o um camino !ue torne a pro&ecia nula. Se assim &or$ eu sei

e)atamente !ual seria meu pro)imo passo.

Eu tina !ue me aliar com 8on Gre%or9 e 'omas 3ard. Optei

por usar os meus pr4prios poderes das trevas para combater o escuro e

destruir o #iabo. Isso poderia mudar tudo.

Eu estava subindo a%ora$ meu ritmo estava mais lento. 2e%uei a

um cume e olei para trás na direão do meu perse%uidor. Eu me a%acei

para !ue o E)terminador não pudesse me ver contra o ori(onte e

esperei$ ansiosa para pe%ar o meu primeiro vislumbre dele.

Eu não esperei por muito tempo !uando vi a besta criada por

meus inimi%os sur%ir a partir de um conjunto de arvores e saltar um vala

antes de desaparecer em uma orta. Eu a vi por apenas um se%undo$ mas

&oi o su&iciente para me di(er !ue eu estava lidando com al%o peri%oso e

tem+vel.

#a dist7ncia !ue eu estava pude perceber !ue a besta parecia

como eu suspeitava$ como um enorme lobo. uão %rande$ era di&+cil de

estimar. Ele parecia estar andando com as !uatro pernas e estava coberto

de cabelos pretos$ !ue mancavam de prata em suas costas. 5as então

eu percebi !ue os dois membros dianteiros eram braos musculosos

muito poderosos. A criatura &oi projetada para lutar e me matar. 'udo

sobre ele teria sido trabalado para atin%ir um objetivo a mina morte.

Seria rápido em combate$ e muito &orte. A!ueles braos seriam

como os de um meio omem$ capa( de triturar meus ossos e arrancar

meus membros. Sem d1vida$ seus dentes e %arras seriam envenenados.

@ma mordida$ ou mesmo um arranão$ poderia ser su&iciente para tra(er

mina morte lenta e a%oni(ante. 'alve( isso era o !ue A%nes SoLerbutts!uis di(er !uando ela re&eriuse T ameaa de uma " &erida mortal" .

5eus instintos %ritavam para eu virar e lutar a%ora$ para acabar

com isso e matar este E)terminador. 5eu Or%ulo di(ia o mesmo. Eu

!ueria me testar em combate contra ela. Eu !ueria provar !ue eu era mais

&orte e melor do !ue !ual!uer coisa !ue eles poderiam mandar contra

mim.

O$ senor CoboP Voc/ está pronto para morrerK



5as avia mais em jo%o a!ui do !ue a mina sobreviv/ncia e meu

or%ulo. -a batala$ o acaso muitas ve(es desempenado um papel . @m

torno(elo poderia ser torcido por uma pedra escondida na %rama$ um

inimi%o menos !uali&icado do !ue eu poderia ser &avorecido por um %olpe

de sorte. ru)as Assassinas do clã 5alkin tinam morrido assim antes

superadas por adversários in&eriores. Acei muito di&+cil ima%inar eu

sendo derrotada sob !uais!uer circunst7ncias$ mas se eu perdesse$ a

cabea do #em,nio cairia nas mãos dos meus inimi%os$ e em pouco

tempo ele andaria na terra mais uma ve(.

Eu avia prometido manter a cabea do #em,nio &ora do %arras

de seus servos$ para isso$ apesar do meu desejo de combate$ eu

continuaria a &u%ir e correr en!uanto eu pudesse.

2A<I'@CO W VO2E ES'A SA-GBA-#O.

Olhe * você est) sangrando+ ,alve& perto da morte. A dor ! terr-vel. Agora

seus inimigo se aproimam pronto para tomar sua vida. / este o fim?

Você est) finalmente derrotada? 01o+ Você apenas come'ou a lutar+

Acredite em mim porque eu sei. "u sou #rimal$in .

En!uanto eu corria$ eu pensei nas minas op;es$ mais uma ve(.

Em !ual direão devo irK At* a%ora a mina via%em tina sido planejada.

#epois de se%uir um lon%o camino sinuoso atrav*s da Irlanda$ eu

tina &eito uma travessia se%ura por suas costas orientais do condado$

ameaando um pescador solitário. Ap4s essa via%em$ a maioria das

bru)as de <endle teriam matado o omem e levado o seu san%ue ou o

osso de seu pole%ar. 5as a mais peri%osa de todos eles$ avia poupadosua vida.

"Voc/ nunca vai estar tão pro)imo de uma morte violenta em sua

vida do !ue voc/ passou nestas 1ltimas oras"$ eu disse a ele assim !ue

eu pisei na costa do condado. " Volte para a sua &am+lia. Viva uma vida

lon%a e vida &eli(. "

<or !ue eu me comportava assimK 5eus inimi%os iriam v/lo

como uma &ra!ue(a$ prova de !ue eu estava me tornando &raca e estavapronta para ser derrotada !ue eu não estava mais apta para ser a bru)a



assassina do clã 5alkin. uão errado eles estariamP Ele não era uma

ameaa para mim. uando voc/ mata as ve(es !ue * obri%ado a a%ir$

voc/ se cansar de tirar vidas especialmente as dos mais &racos. Al*m

disso$ o omem implorou. Ele me contou de sua esposa e crianas e na

luta diária para mant/los vivos. Sem ele$ ele disse$ eles morreriam . Então

eu o dei)ei livre e continuei meu camino.

Onde devo ir a%oraK Eu podia viajar para o norte para o covil das

bru)as de á%ua ostis e tecer o meu camino atrav*s das colinas e la%os$

mas essas ordas viscosas eram leais partidárias do #iabo. Sul era outra

opão$ mas la tamb*m um peri%o di&erente me a%uardava. As &oras !ue

tinam invadido o 2ondado tinam sido apenas recentemente levados

para o sul. Seria tolice mina me atirar de cabea para as suas linas.

Sim$ manter o movimento era a melor maneira de se certi&icar de

!ue a cabea do diabo &icasse &ora das %arras de seus servos$ mas eu

precisava descansar$ e não avia um lu%ar onde eu poderia ir !ue meus

inimi%os não me se%uiriam. Eu poderia voltar para <endle $ a casa de meu

clã. Ambos os ami%os e inimi%os me a%uardavam lá. Al%umas bru)as

&icaram &eli(es em ver o #em,nio solto no mundo$ outros %ostariam de

destru+lo ou devolv/lo ao escuro. Sim$ %ostaria de ir para <endle para

um lu%ar especial onde eu poderia re&u%iarme en!uanto descansava e

recuperava mina &ora e aumentava os meus recursos má%icos. A torre

5alkin$ uma ve( !ue a &ortale(a do meu clã$ estava a%ora na posse de

duas bru)as lamia &ero(es "irmãs" da mãe morta de 'om 3ard.

Será !ue elas me permitiriam entrarK Elas eram inimi%as do #iabo$

talve( eu pudesse convenc/las a dei)arme compartilar do re&1%io.

Valia a pena a tentativa$ por isso mudei de direão e passeidiretamente para <endle .

-o entanto$ muito antes de eu ce%ar$ eu percebi !ue em al%um

momento eu teria !ue lutar primeiro contra o E)terminador. Eu não tina

escola. 5elor virar e lutar contra o inimi%o cara a cara do !ue ser

surpreendido trás. 2ontinuar correndo não era mais uma opão 0 a

criatura estava a%ora pouco mais de cem metros de distancia e se

apro)imando rapido.



5eu coraão comeou a bater mais rapidamente com o

pensamento do combate. Era para isso !ue eu vivia ...

<arei no topo de uma pe!uena elevaão e olei para trás. O

E)terminador acabara de cru(ar o estreito vale abai)o e estava

comeando a %alopar at* o morro$ seu p/lo preto estava lustroso com a

cuva. Seus olos encontraram os meus e eu vi mais do !ue vontade lá.

Era uma &ren*tica loucura de a&undar seus dentes em mim$ de ras%ar a

mina carne e masti%ar meus ossos. Esse era seu 1nico prop4sito na

vida$ e sua necessidade desesperada pela vit4ria iria adicionar tempero T

nossa batala.

Eu colo!uei o saco no cão. Eu não %ostaria de dei)álo so(ino$

mesmo por um momento$ mas eu lutaria de maneira mais e&etivamente se

estivesse desimpedida. A%ora eu teno !ue &a(er tudo direito tudo com

a melor de mina capacidade. 5eu ata!ue deve ser per&eito. Eu

precisaria de ma%ia$ bem como abilidades marciais.

<e%uei no colar envolta do meu pescoo e comecei a tocar os

ossos dos pole%ares$ trabalando da es!uerda para a direita. Os dedos

do mon%e$ um a um$ usandoos como uma ajuda a mem4ria como ele

conta o c+rculo de suas ora;es$ meu ritual * o murm1rio de cada &eitio

en!uanto desena em meu corpo ener%ia !ue * arma(enada dentro dos

ossos. 2ada um era um corte rel+!uia do corpo de um inimi%o morto em

combate. 'odos &oram &ervidos com cuidado at* !ue a carne &oi

arrancada de &orma limpa.

O ritual iniciase 0 no preparo tem !ue ser reali(ados com

precisão e com uma cad/ncia ri%ida. Se tudo &or reali(ado corretamente$

os ossos vão &lutuar na super&+cie do caldeirão e comear a danar entreas bolas a%itadas como se estivesse tentando saltar para &ora. 2ada um

* escolido a partir disso e * necessário pe%alos da á%ua &ervendo com

as mãos$ apesar da dor$ e não se deve permitir !ue o osso caia no cão.

Então$ * per&urado no meio e adicionado ao colar.

uanto mais &orte &or o inimi%o$ maior * a &ora !ue ele a%ora

arma(ena dentro de cada osso. 5as * &inito. @ma ve( !ue o osso tem sua

ener%ia drenada$ ele deve ser substitu+do.



<rimeiro eu to!uei os de 8anet 6o)$ ela era &orte e nos lutamos por

duas oras sob o sol da tarde. Eu tirei o poder !ue restava$ e seus ossos

a%ora precisariam ser substitu+dos. Os ossos de C9dia XelloLtoot eu

não os drenei completamente. Ela era sutil em combate eu precisava de

al%uma dessas suas sutile(as a%ora$ mas optei por %uardar uma parte

para mais tarde. Então eu continuei a virar o colar$ tocando os ossos.

uando eu acei !ue tina o !ue eu precisava$ eu estava pronta.

Eu corri a todo vapor para o E)terminador . A cada passo a parte

racional de mim$ mina mente calculista$ advertia de !uão di&+cil seria

vencer a!ui . A criatura era muito maior do !ue eu estima. Embora

assemelavase a um lobo$ em tamano parecia mais como um pe!ueno

cavalo. Em adião a esses braos musculares com seus dedos$ %arras

a&iadas lon%as $ avia bolsas em torno de seu corpo peludo. Estes eram

tiras de couro e bainas$ !ue estavam presas em sua carne$ e armas

sobressaiam a partir deles.

5as eu teno o instinto de um %uerreiro e uma %rande auto

con&iana. uais!uer !ue sejam as cances$ eu vou %anar. Eu sou

GrimalkinP

Sem perder o passo$ eu &i( meu coraão parar de bater. uma

abilidade !ue eu teno praticado ao lon%o de muitos anos.

5eu san%ue a!uieta: -ão e)istem altos e bai)os da circulaão

para estra%ar o meu objetivo. 2amo a &aca de arremesso da baina e

arremesso a l7mina em lina reta na cabea da criatura.

5eu lance * preciso e ela encontra o seu destino. -o entanto$ para

meu aborrecimento e &rustraão$ a l7mina não penetra no cr7nio$ mas

derrapa em toda a cabea peluda e cair ino&ensivamente na %rama alta.@m capacete de metal não poderia ter proporcionado um de&esa mais

e&ica(.

Então eu vejo um brilo de san%ue na pele escura. Eu cortei a

carne$ mas o cr7nio abai)o * &orte e %rosso$ uma barreira de osso contra

as minas l7minas.

2ertamente$ o resto do corpo terá de&esas semelantesK O

movimento da criatura !ue * ele%ante e á%il$ !uando ela corre em minadireão$ demonstrado &luide( e %raa$ di( o contrário. -ão deve possuir



pontos de &ra!ue(a. 5as eu vou encontrálos e a criatura lo%o vai morrer.

Então eu testei o seu corpo$ lanando uma se%unda l7mina reta em seu

&lanco. Suas rea;es &oram rápidas e ela pulou para lon%e a &im de !ue a

l7mina errou. Eu permito !ue meu coraão retome a sua batida.

A%ora$ o E)terminador corre para mim a partir de um 7n%ulo

di&erente. eu estou ainda correndo para a &rente e a lon%a l7mina está na

mina mão es!uerdaN isso * o !ue eu uso para o combate de perto.

Em resposta ao meu movimento o E)terminador tamb*m cama

uma lon%a l7mina de uma bolsa locali(ada em seu ombro. Ele usa sua

mão es!uerda.

As %arras de sua mão direita está pronto para me receber tamb*m.

5as a%ora eu decidi e)atamente o !ue &a(er. Eu sei !ue posso

rapidamente vencer esta batala e continuar meu v,o com a cabea do

#em,nio.

>á um %rande co!ue !uando nos encontramos$ o E)terminador

rosna$ mostrando seus dentes a&iados e %olpeia tentando acertar a mina

cabea. O ceiro de seu álito ranoso ence minas narinas en!uanto

mina l7mina menor escorre%a para abai)o dele. #esli(o descendo a

molada encosta %ramada debai)o de seu corpo peludo$ eu balano a

direita e T es!uerda com a mina l7mina$ cortando ambas as pernas

traseiras$ cortando os tend;es .

A criatura dá um %rito e cai de volta para a sua ancas$ seu san%ue

jorrando sobre a %rama. 5as eu já tina &eito outro movimento rolando

para lon%e e correndo de volta at* a colina em direão ao saco de couro$

!ue eu balancei &irmemente para cima do meu ombro. Eu olo par abi)o

da encosta e novamente sorrio em triun&o. A criatura esta uivando$desesperadamente tentando pu)arse at* a inclinaão e me alcanar com

suas patas dianteiras &ortes.

O $ Sr. CoboP A%ora !ue voc/ está mancando P

Suas pernas traseiras arrastavam inutilmente por trás dele. Assim$

paralisado$ ele nunca pode me pe%ar a%ora. Sem d1vida$ seus criadores o

encontrariam e iriam colocar um &im em sua mis*ria . Estou satis&eita por

ter conse%uido$ mas eu esperava !ue a luta &osse mais di&+cil. -o entanto$* bom triun&ar sobre os meus inimi%os .



2om o coraão iluminado eu corro em direão <endle. Estou ceio

de j1bilo com a vit4ria. Ate mesmo a cuva parou. E)istem lacunas na

nuvem e lo%o o sol vai brilar. uanto aos meus outros perse%uidores$

dei)eios a uma distancia se%ura.

Senteime de pernas cru(adas na %rama e me &i( con&ortável. Em

se%uida$ arrancou a cabea do #em,nio &ora do saco e se%urandoo

pelos ci&res$ colo!ueio no %ramado !uase no n+vel de mina pr4pria

cabea. 'irei a maã verde e os espinos e esperei pacientemente a

nossa conversa comear. Ele sempre comeava e)atamente da mesma

maneira. #escosture os meus olosP " Gritou a vo( pro&unda . As

palavras do #em,nio pareciam vibrar atrav*s do banco %ramado.

"<are de ser repetitivoK Voc/ nunca vai aprender a aceitar esse

&atoK Seus olos vão permanecer costurados. Seja %rato !ue eu permito

um tempo para conversas. -ão o desperdice . 'em al%uma coisa para me

di(er K ual!uer coisa vale a pena ouvir K

O #iabo não respondeu$ mas sob as pálpebras os %lobos oculares

moviamse &reneticamente. Em se%uida$ a boca aberta como se ele

estivesse &alando com al%u*m$ mas eu não conse%uia ouvir nada.

"Voc/ está em comunicaão com al%u*mK" <er%untei. Voc/ esta

conversando com um de seus servosK Se assim &or eu vou te colocar de

volta no sacoP"

5eus servos &alam comi%o o tempo todo$ sendo ou não capa( de

responder. #i(emme coisas . Acabo de saber al%o muito interessante. " A

boca sorriu$ como se estivesse saboreando o !ue tina sido dito e

pin%ando san%ue e de saliva !ue escorria de seu !uei)o. Eu não dei ao

#iabo a satis&aão de per%untar o !ue ele sabia. Ele ia me di(er de!ual!uer maneira. Eu s4 tina !ue ser paciente.

Está &eito$ disse ele$ por &im. Voc/ está acabada tão boa !uanto

morta. Em breve serei livre. Eu mutilei o E)terminador !ue seus servos

criaram. Então não &i!ue tão esperanoso. "

"Em breve voc/ verá a verdade$ bru)a muito em breve$ de &atoP

ual verdade <ai da 5entiraK "$ #isse eu$ rindo desdenosamente .

Sempre consciente do con&orto do #em,nio$ eu arran!uei uma%rande porão de urti%as e as espalei dentro do saco$ para &a(erle uma



cama repousante. Em se%uida$ empurrei a maã verde e os espinos de

rosa de volta em sua boca.

"#urma bemP ons sonosP " Eu corei $ amarrando a corda para

prend/lo no saco .

@ma ora antes do p,r do sol <arei e montar armadilas para

coelos. Era uma a%radável noite !uente e a %rama tina secado. Eu já

estava T beira do distrito de <endle e a colina em si &oi claramente vis+vel

para o nordeste.

Eu decidi usar o meu espelo para &a(er contato com Alice #eane

e ver se ela$ 'om 3ard e o 5a%o atin%iram o munic+pio de &orma se%ura.

>avia se passado uma semana desde !ue eu tina estado em contato

com ela. -a!uela *poca$ eles tinam estado a ponto de dei)ar o sudoeste

da Irlanda e viajar por via terrestre em ,nibus para #ublin para tirar uma

casa de barco. Eu estava bem T &rente deles: Eu já avia desembarcado

ao sul de Civerpool e &i( meu camino para o norte $ mantendose perto da

costa $ antes eu tina o meu primeiro contato com os servos do diabo a

oeste de Ormskirk .

<u)ando o espelo de sua baina$ eu disse as palavras má%icas

de contato e esperei pacientemente por Alice aparecer .

O espelo iluminado e ela sorriu para mim.

"Eu con&io !ue tudo está bem K" Eu per%untei.

Alice balanou a cabea. 2e%amos em casa á tr/s dias$ e o

Velo Gre%or9 já tem pessoas trabalando duro para reconstruir sua

casa. Estamos dormindo sob as estrelas no momentoP

2omo voc/ estáK A cabea ainda esta se%uraK ela murmurou .

"Sim$ &ila$ eu disse a ela. "'em avido peri%o$ mas eu tenosobrevivido. A cabea ainda esta se%ura em minas mãos mas eu não

posso correr para sempre. #i%a 'omas 3ard para colocar sua cabea

para pensar P

<recisamos destruir o #iabo devemos destru+lo

permanentemente.

Eu sorri para Alice e colocar o espelo de dist7ncia$ olando para

a massa de aparecimento de <endle .



Eu estava !uase em casa a%ora. uando ce%asse n torre 5alkin$

será !ue as lamias dei)ariam me re&u%iar láK Se não$ eu poderia obri%als

como o usa da &oraK As duas juntas seria di&+cil de superar$ mas se eu

entrasse pelo t1nel eu poderia ser capa( de atrair uma para bai)o nas

masmorras. Em teoria$ eles eram minas aliadas$ mas se &osse

necessário $ eu iria matar as duas .

Eu senti o movimento espelo novamente na baina de couro.

!uando eu pu)ouo para &ora$ A%nes SoLerbutts já estava olando para

mim .

Ela parecia preocupada .

Eu cuidei do E)terminador$ Eu disse a ela. "Esse peri%o *

passado. Eu %ostaria !ue &osse assim$ A%nes murmurou para mim. Eu vi

a criatura re&letida na super&+cie de um pe!ueno la%o$ onde ele &e( uma

pausa para saciar sua sede. A%ora ele está se%uindo voc/ mais uma ve($

com apenas um mero man!uitolado. Em breve será capa( de e)ecutar

per&eitamente de novo.

Eu já conse%uiu espionar o nome de seu pai. O E)terminador &oi

%erado por 'anaki$ um dos dem,nios ocultos !ue são invocados

raramente e s4 com %rande di&iculdade. <ouco se sabe sobre ele$ mais

uma coisa se sabe ele tem %rande perseverana.

@ma ve( de&inido seu curso$ ele nunca se desvia at* !ue sua

vontade * reali(ada. -ão s4 isso: !ual!uer derrota &a( com !ue ele se

torne cada ve( mais &orte. 2ada ve( !ue ele luta$ ele cresce mais

&ormidável.

'ais caracter+sticas terão sido repassadas ao E)terminador.

'embem le &oi dado %randes poderes de cura.Eu &i( uma careta e balanou a cabea. O dano deve ser

permanente. Esta criatura ia ser muito di&+cil de superar. Eu não podia me

dar ao descanso de uma noite de sono .

-ão * o pior$ A%nes disse$ olando diretamente para mim$ sua

lábios se moviam silenciosamente . Sua testa esta cortada ...

2e%uei a um dedo at* a mina sobrancela e$ para meu espanto$

traou a lina de corte. 5eu dedo saiu li%eiramente mancadas devermelo. Era pouco mais do !ue um arranão$ sem d1vida in&li%ido por



uma das %arras do E)terminador. -o calor da luta eu não senti nada.

Cembreime de !ue A%nes tina previsto !ue eu so&reria " uma &erida

mortal.

2ertamente este pe!ueno arranão não * nadaK Eu disse. O

&erimento * leve. 5as o veneno pode ter entrado em sua corrente

san%u+nea. Gostaria de me espionar de novo e ver o resultadoK

Eu me senti muito bem e !uase não pensei !ue era necessário$

mas para por &avor A%nes Eu balancei a cabea $ ea ima%em no espelo

desapareceu. Eu passou a pr4)ima ora de co(inar e comer dois

coelos %ordosen!uanto eu pensava sobre o E)terminador. uão

abilmente tive meu inimi%os trabalada a criaturaK 'alve( as %l7ndulas

na base suas %arras secretada uma subst7ncia !ue parou seu v+timas

sentindo dorK Este era um tru!ue utili(ado por al%uns predadores de

modo !ue suas presas não prestavam a atenão para a envenenada &erida

... at* !ue &osse tarde demais . 5as eu ainda não estava muito

preocupado. 2eio de ener%ia nova$ eu corri em meio a noite para <endle.

Eu me senti &orte . Eu não tina sintomas de envenenamento de todo.

At* então.

2omeou !uando avistei as lu(es da madru%ada escura de

<endle. 'udo comeou com uma perturbaão na mina visão. 5in1sculos

&lases de lu( apareceu nos cantos dos meus olos. Eu nunca tive

e)perimentado nada parecido antes e no comeo eu dava pouca atenão.

5as$ %radualmente$ os &lases piorou: Eu$ então$ a mina &re!/ncia

card+aca aumentou dei)andome sem &,le%o. 'entei i%norar esses

sintomas juntamente com o saco$ !ue parecia ser crescendo mais

pesado a cada passo. Então$ minas pernas comearam a sentir inse%ura.#e repente$ eu estava de joelos$ como uma onda de náusea

sacudinsome . Vomitei mina ceia sobre a %rama e se a%acou lá$

náusea e &alta de ar. #epois de al%uns minutos$ a mina eu respiraão

voltou ao normal$ al%o se apro)ima e eu es&orouse para os meus p*s.

5as !uando eu tentei correr$ minas pernas pareciam peso morto e eu s4

poderia cambalear para a &rente al%uns passos de cada ve( .

Em poucos minutos a mina condião comeou a deteriorarseainda mais.



2ada respiraão irre%ular !ue eu cupava desesperadamente em

meus pulm;es trou)e uma dor a%uda . 5as eu não podia dar ao lu)o de

parar. Eu ima%inei o E)terminador pe%ar seu ritmo e %alopando depois de

mim. 5esmo !ue o meu pro%resso era lento$ a cada passo doloroso me

levaria para mais perto de <endle. 6isicamente eu estava

e)cepcionalmente &orte e resiliente. 5ina autocon&iana mantevese

&orte demais : Eu tina certe(a de !ue eu poderia lutar contra os e&eitos

do veneno.

O espelo mudou: eu tirei e olou sobre a &ace de A%nes

SoLerbutts mais uma ve(. Sua e)pressão era sombria e ela balanou a

cabea lentamente.

O veneno * de aão lenta $ mas mortal $ ela murmurou.

Sem ajuda$ provavelmente voc/ vai em breve morrer. 5as eu não

posso di(er o !ue vai acontecer a voc/: como eu previ$ o espelo &icou

escuro.

>ouve ainda espao para a esperana$ eu pensei um

escurecimento no espelo meramente si%ni&icava !ue as coisas eram

incertas.

Voc/ poderia me ajudar K" Eu per%untei. Sou uma muler de idade

e não pode viajar para conec/lo. 5as se voc/ vem a!ui$ eu vou &a(er o

meu melor para ajudar.

A%nes era um curandeiro poderosa. Se eu pudesse alcanála ...

na casa de campo.

A%radecile$ em se%uida$ devolveu o espelo T sua baina. 5eu

corpo inteiro estava tremendo a%ora. Eu tentei ne%ar$ mas não conse%ui

escapar da verdade. Eu sabia !ue não tina &oras para ce%ar nosarredores da aldeia #eane so(ina.

Eu sempre tina sido autosu&icienteN principalmente eu tina

andado so(ina. Or%ulo a%ora elevou sua cabea diante de mim $ uma

barreira entre mim e com a ajuda !ue eu precisava. uem eu poderia

pedir a&inalK uem eu poderia con&iarK Acima de tudo eu precisava de

al%u*m para levar a cabea do #em,nio e mant/lo &ora das mãos do

E)terminador .



Eu não tina "ami%os" verdadeiros entre os clãs$ mas avia

a!ueles !ue eu tina ajudado ou &ormaram alianas temporárias com

bru)as $ como Alice #eane. In&eli(mente$ Alice esta muito lon%e para

ajudar. Ela estava de volta ao 2ipenden com 8on Gre%or9 e 'om 3ard.

Eu atravessei a lista dos !ue eu poderia ser capa( de con&iar$ mas

rapidamente descarteias$ por sua ve( . 2lãs de <endle teve &oram

divididos em tr/s %rupos !uando tina convocado o #iabo para andar na

terra: avia a!ueles !ue o serviam$ a!ueles !ue se opunam a ele e $

&inalmente $ a!ueles !ue assistiram e esperou$ talve( planejando para

aliarse com os vencedores do con&lito.

Eu estava lon%e de <endle por muitos meses e não avia

nenuma maneira !ue eu poderia ter certe(a de nin%u*m a%ora. Olei

para a massa cin(enta de <endle >ill$ mina mente circulando como uma

mariposa em torno de uma cama de vela $ indo em !ual!uer lu%ar $ mas

em !ue inevitável &o%o.

>avia uma pessoa !ue eu poderia pedir ajuda$ mas ela era jovem e

eu não !ueria p,r em peri%o ela. -o entanto$ ela &oi tamb*m &orte e era

bem capa( de ajudar.

ru)as assassinas não %ostam de ma%osN tradicionalmente elAs

não &a(em aprendi(es. 5as eu não sou como as assassinas anteriores. Eu

treinou uma menina em se%redo. O nome delaK

'orne.

2A<I'@CO Y 5A'E ESSE @BSO

"ssa besta tem bra'os fortes o suficiente para rasg)*lo membro amembro uma boca com presas grande o suficiente para morder sua

cabe'a. 2ue chance você tem contra tal inimigo? 0enhum em tudo3 você

! t1o bom quanto morto. "u sei a resposta ! simples4 mat)*lo a dist5ncia.

'>OB-E me procurou á cinco anos$ !uando ela tina apenas JZ

anos de idade. Eu estava sentado com as pernas cru(adas debai)o de um

carvalo perto da aldeia de arelei% e meditando na mina pr4)imatare&a: para procurar e matar al%o !ue não era umano. -a &loresta a



nordeste de <endle um urso tina virado desonesto e tina matado tr/s

seres umanos no 1ltimo m/s . >avia poucos ursos no 2ondado$ mas

esse tina !ue morrer.

Eu não estava ciente da apro)imaão do peri%o$ por!ue eu não o

reconeci em al%u*m tão jovem. A criana ce%ou muito perto de mim e

me cutou &orte na co)a com a ponta do sapato pontudo. Em um se%undo

eu estava em p*. Eu levanteia pelos cabelos e balancei para !ue seu

rosto &icasse perto do meu.

Se &i(er isso de novo$ eu avisei a ela: Eu vou cortar &ora seus p*sP

"Eu sou corajosa"$ disse ela. Voc/ não concordaK uem mais se atreveria

a cutar a bru)a assassinaK

Eu olei para ela mais de perto. Ela era apenas um pedao de uma

coisa com praticamente nenuma carne em seus ossos$ mas ela tina

uma determinaão nos olos dela !ue era muito incomum em al%u*m tão

jovem. Era como se al%o muito mais anti%o e mais poderoso olasse

atrav*s da!uele rosto jovem . 5as eu não ia aceitar !ual!uer boba%em

dela.

Voc/ * mais est1pida do !ue corajosaP"$ Betor!ui. 2aia &ora. Volte

para a sua mãe não averá tare&as para voc/ &a(er.

-ão teno uma mãe ou um pai. Eu moro com meu tio &eio. Ele me

bate todos os dias. Voc/ o cutaK Sim e então ele me bate ainda mais

&orte. "

Eu olei para a %arota novamente$ notando os ematomas em

seus braos e a marca escura debai)o do olo es!uerdo. O !ue voc/

!uer de mim criana K "

"Eu %ostaria !ue voc/ matasse meu tio para mim. Eu ri e colo!ueia no cão$ em se%uida$ me ajoelei assim !ue estávamos olo no olo

mais uma ve(. " Se eu matar seu tio$ !ue$ então$ ira alimentar e vestir

voc/K

"Eu vou trabalar. Vou me alimentar. Vou me tornar uma bru)a

assassina como voc/. <ara se tornar s bru)a assassina bru)a do nosso

clã voc/ vai precisar me matar. Voc/ * capa( dissoK Voc/ * apenas uma

criana. 'radicionalmente$ a cada ano$ tr/s bru)as eram treinadas paradesa&iar a assassina do clã incumbente. 5as nin%u*m tina me



con&rontado por muitos anos. #epois de matar a [V pretendente$ eu tina

colocado uma parada na prática$ tendo crescido doente e cansada de

matar desa&iantes. Era um tolo res+duo de vida !ue %radualmente

diminu+a a &ora do clã 5alkin.

Em breve eu vou ser tão %rande !uanto voc/$ mas eu não vou te

matar$ a menina disse. Voc/ vai morrer um dia$ e então eu vou estar

pronta para substituir voc/. O clã vai precisar de uma assassina &orte.

'reinemeP

Vá para casa$ &ila. Volte e va cutar o seu tio &eio com mais &orca.

Eu não vou treinála. Então eu vou voltar e te cutar de novo amanãP

2om isso$ ela saiu$ e eu não pensei mais sobre isso$ mas ela

voltou no dia se%uinte e veio para &icar diante de mim. Eu estava na mina

&orja$ a&iando a l7mina nova .

Será !ue voc/ cutou o seu tio &eio de novoK Eu per%untei$

incapa( de evitar um sorriso rastejando pelo meu rosto en!uanto eu

descansava e completava a l7mina sobre a bi%orna .

A criana não respondeu. Ela se apro)imou e tentou me cutar de

novo$ mas eu estava pronto. ati com &ora e jo%ueia no cão. Eu não

estava com raiva$ embora eu tivesse su&iciente de sua loucura e !ueria

mostrar a ela !ue eu não estava para brincadeiras. 5as a menina era

teimosa e sim ela era corajosa. Ela tentou outro cute. -este tempo

pe%uei mina espada e apontei para sua %ar%anta.

Antes do &im do dia$ criana$ esta nova l7mina provará san%ueP

'ome cuidado para !ue não seja o seuP "

Então eu a jo%uei por cima do meu ombro e a carre%uei em

direão T &loresta.Era &im de tarde !uando eu encontrei as &ai)as do ursoN já era

noite !uando ce%uei ao seu covil$ uma caverna em uma colina

arbori(ada.

>avia ossos no e)terior$ espalados pelo barro. Al%uns deles

eram umanos. Eu podia ouvir o animal bri%ando dentro de seus

dom+nios. Ele lo%o camou a nossa ess/ncia e momentos mais tarde

sur%iu nas !uatro patas. Era %rande$ marrom e &ero(N san%ue estavamancado no seu &ocino e patas. Ele estava comendo$ mas ainda



parecia &aminto. Ele olou para n4s por um momento$ e eu olei de volta e

assobiei para provocálo. Ele er%ueuse sobre a suas patas traseiras e

deu um terr+vel %rito de raiva.

Eu colo!uei a menina no cão ao meu lado. ual * o seu nomeK

<er%untei. 'orne 5alkin .

Entre%ueile a l7mina recem &orjada e a&iada. em$ 'orne$ va e

mate o urso para mimP Eu ordenei.

Ela olou para o urso !ue a%ora estava olando para n4s$ a boca

aberta$ pronto para atacar. <ela primeira ve( eu vi o medo em seus olos.

Ele muito %rande$ disse ela .

"-ada * tão %rande !ue não possa ser morto por um bru)a

assassina. 5ate a!uele urso para mim e eu vou treinála. Então$ um dia

voc/ vai tomar o meu lu%ar . "

E se ele me matarK

Eu sorri. O urso já estava &icando muito perto. -este caso$ vou

esperar at* o urso comear a com/la. @ma ve( !ue ele estará distra+do

vou matálo.

Então al%uma coisa aconteceu$ al%o !ue era completamente

inesperado. At* a%ora a criana estava tremendo de medo e parecia

pronta para &u%ir a !ual!uer momento. Esso era e)atamente o !ue eu

!ueria. 5ina intenão era a de curála da loucura de !uerer se tornar

uma bru)a assassina.

E ela correu$ mas não na direão !ue eu esperava.

'orne levantou a espada$ deu um %rito e correu direto

para o urso. uando eu tirei e arremessei outra l7mina$ ela estava

apenas a se%undos de dist7ncia da morte. Eu raramente perdia meuobjetivo$ o !ual novamente &oi per&eito$ o punal enterrouse at* o puno

no olo es!uerdo do urso. Ele cambaleou e comeou a cair mas 'orne

ainda estava correndo em direão a ele. Então ela o es&a!ueou na perna

traseira es!uerda$ o animal morto caiu em cima dela.

Ela teve sorte de não ter morrido$ ou pelo menos ser seriamente

&erida pelo peso !ue caiu sobre ela. uando eu arrasteia para &ora$ ela

estava coberta de san%ue do urso$ mas ilesa. Eu tina &icado



impressionado com a cora%em e)ibida em al%u*m tão jovem$ ela merecia

uma cance.

" Eu matei ele P " $ E)clamou triun&ante. " A%ora voc/ tem !ue

treinarme. Eu levantei a cabea do urso e apontou para a ada%a

incorporado no seu olo es!uerdo.

Eu matei ele$ disse a ela. Voc/ simplesmente se o&ereceu para o

jantar. 5as a%ora vamos ter nossa pr4pria ceia. Este urso jantou carne

umana por um bom tempo$ a%ora vamos comer o seu coraão " .

Eu era tão boa !uanto a mina palavra. En!uanto 'orne

recolidos madeira$ pe%uei o !ue eu precisava do urso: o seu coraão e

duas &atias de seu traseiro. Co%o eu tina uma &o%ueira e &ui co(inar a

carne em um espeto . @ma ve( !ue isso &oi &eito eu cortei o coraão em

dois e dei metade para a menina.

" bom"$ disse ela . Eu nunca provou carne de urso antes.

" >á muito poucos ursos T es!uerda$ mas apenas no caso de voc/

con&rontar o outro$ á um par de coisas !ue voc/ deve saber.

-unca apunale na perna isso s4 o dei)a com raiva. E nunca ce%ue

perto. @m animal deve ser morto de uma dist7ncia se%ura. Eles são muito

&ortes: uma ve( !ue o urso te se%urar$ voc/ * tão bom !uanto morto. Eles

podem arrancar o seus membros ou esma%ar seu cr7nio com uma

mordida .

'orne mordeu o carne $ pensativo. " Vou me lembrar disso da

pr4)ima ve( !ue &ormos caar urso"$ disse ela .

Eu !uase ri alto com a presunão de !ue "n4s" $ e eu sorri para

ela. " Voc/ estava com medo $ criana$ e ainda assim voc/ me obedeceu e

atacou o urso. Então$ sim$ eu vou comear a treinála . Vou darle umm/s para provar a si mesmo.

<e%uei a l7mina nova !ue 'orne usou para es&a!uear o urso. "

A!ui$ " eu disse$ entre%ando a ela $ "ela * seu a%ora.

Voc/ %anou. Esta * sua primeira l7mina .

Assim eu comecei a treinar 'orne$ mas eu &i( isso em se%redo.

E)istia tr/s ra(;es para isso. Em primeiro lu%ar$ se al%um dos meus

inimi%os soubesse disso$ a menina se tornaria um alvo. Ao capturar oumacucando 'orne eles poderiam tentar &a(er pressão sobre mim.



Em se%undo lu%ar$ eu estava com ci1mes da mina reputaão e

desejava continuam a inspirar medo por mina crueldade e

independ/ncia. Era por esta ra(ão !ue eu esculpida a ima%em de tesouras

em árvores.

Em terceiro lu%ar$ a sucessora da bru)a assassina 5alkin tina

tradicionalmente !ue ser escolida atrav*s de combate. 8ul%uei melor

!ue depois da mina morte a prática deve continuar mais uma ve(:

bru)as$ então$ deveriam competir entre si pelo t+tulo$ e eu não !ueria !ue

parecesse como se eu estivesse pessoalmente selecionando mina

prote%ida como mina sucessora. Se 'orne se tornasse a pr4)ima

assassina$ ela teria !ue %anar a posião da maneira convencional. Eu

não tina d1vida de !ue ela iria &a(/lo.

O m/s passou depressa e tudo &oi mina satis&aão . A menina era

corajosa e obediente tamb*m o 1ltimo era importante. Eu pre&iro

trabalar so(ino$ mas com um parceiro !ue deve ser responsável e não

á espao para o comportamento rebelde.

Eu me lembro da primeira ve( 'orne mostrou seu verdadeiro

valor e eu percebi o !uão boa assassino ela poderia um dia se tornar.

ru)as d\á%ua abitavam no e)tremo norte do munic+pio. Elas não

são ami%as dos clãs de <endle e elas tinam recentemente matado uma

bru)a 5alkin !ue tina viajado para o sul atrav*s de seu territ4rio. Eu

tina sido despacada pelo meu clã para matar tr/s de seu n1mero em

retaliaão.

'orne não tomaria parte na matana das bru)as de á%ua.

Ela estava lá para assistir e aprender. Eu matei tr/s$ como

indicadoN em se%uida$ escolemos uma clareira na &loresta$ onde eucolo!uei as cabeas em estacas$ esculpindo o sinal da mina tesoura nas

árvores ao redor. Assim$ não poderia aver erro. -ão era apenas por

vin%ana$ era um aviso.

Em retrospectiva eu percebo !ue eu deveria ter sa+do

imediatamente depois e corrido de volta para <endle. Em ve( disso

'orne e eu passamos um dia 1til$ Ts mar%ens do la%o !ue al%uns

camam de 2oniston. 6oi um dia de treinamento e eu &orcei a menina aoe)tremo.



O sol tina acabado de descer atrás das árvores !uando comecei

a treinala com &acas. Eu estava tentando ensinála a ter calma e controlar

sua raiva. Ela tina as l7minas$ eu usava as minas mãos.

"2orteme P " Eu %ritei $ batendo em seu rosto e recuando em

se%uida.

'orne se virou para mim$ empunando duas l7minas$ arrasador

para mim$ com o rosto ceio de &1ria. Eu entrei em sua %uarda e a

esbo&eteei ainda mais &orte$ duas ve(es nesse tempo$ ardor em ambas as

&aces e tra(endo lá%rimas aos olos.

" 5antena a calma $ menina P s4 dorP "Eu (ombava. " <ense P

2oncentrese P 2orteme P

Ela perdeu novamente$ e eu dei le outro tapa . n4s estavam perto

da borda da á%ua e por a%ora era crep1sculoN %avinas de n*voa

serpenteava para n4s sobre a super&+cie do la%o.

'orne respirou &undo e vi seu rosto rela)ar. #esta ve( !uando ela

&intou$ o arco de sua primeira l7mina veio para perto e eu senti sua

respiraão sussurro sobre a pele do meu ombro. Sorri em a%radecimento

e dei um passo rápido para trás$ para evitar o seu pr4)imo %olpe . Eu

estava a cent+metros do borda da á%ua e do la%o !ue era pro&undo.

O ata!ue veio de repente e nos pe%ou de surpresa. Eu estava de

costas para a á%ua e 'orne viu a criatura pela primeiro.

Seus olos se arre%alaram em co!ue$ e eu me virei e olei sobre

meu ombro$ vendo a morte se apro)imando de mim.

A besta tina braos e dedos lon%os com %arras a&iadas$ mas era

mais pei)e do !ue %ente$ com um rosto sa+do de um pesadelo e os olos

&rios de bacalau$ a boca ceia de dentes a&iados e uma lon%a$ sinuoso $en%uia como o corpo com uma barbatana estreita.

Eu tentei torcer para lon%e$ mas ela saiu para &ora da á%ua$

montando em sua cauda$ a%arroume pelo ombro e me pu)ou para trás.

2omo a mina cabea &oi sob a á%ua &ria$ eu percebi !ue eu não tina

l7mina T mina disposião. Eu tina sa+do para combater com 'orne

desarmada e minas tiras de couro$ bainas e &acas estavam espaladas

na %rama a al%uma dist7ncia a partir da borda da á%ua .



5as eu ainda não estava acabada$ e com as unas da mão

es!uerda eu arran!uei o olo direito da criatura$ então eu mordi seus

dedos at* o osso. -o entanto$ ela era muito &orte e &oi me arrastando cada

ve( mais para a á%ua escura . Eu não tina tido tempo para arrebatar uma

respiraão pro&unda e percebi !ue eu a%ora estava em s*rios apuros.

5as então eu vi uma outra &orma na á%ua ao meu lado e senti uma

&aca sendo pressionado na mina mão. @seia rapidamente 0 para bom

e&eito. E eu não estava so(ina. 'orne estava ao meu lado$ e juntas$

cortamos essa criatura em pedaos.

Ao amanecer$ reuniu os seus &ra%mentos remanescentes ao lado

o la%o. Eu nunca tina visto nada parecido com isso antes$ mas era sem

d1vida um meio omem. Eles tinam &ormas muitos estranas$ e este

tina sido adaptado para uma vida a!uática.

O #iabo Ts ve(es usa tais criaturas para destruir os seus inimi%os.

Ele não podia ce%ar perto de mim$ então ele mandou uma de suas

crianas em seu lu%ar.

Sem d1vida 'orne salvou mina vida na!uele dia$ &ora

necessário muita cora%em para se juntar a mim na á%ua assim. 2omo

recompensa eu &ervi o osso do pole%ar da criatura e dei a ela de presente.

Eles &oram os primeiros ossos !ue ela pendurou em seu colar.

uando voltamos a <endle$ eu abitualmente treinava 'orne

várias ve(es na semana e$ ocasionalmente$ a levei comi%o !uando partia

em via%ens lon%as$ buscando a!ueles marcados para morrer pelo meu

clã.

Eu a tina visto se desenvolver a partir de uma jovem menina

ansiosa em uma potencial bru)a assassina !ue um dia iria tomar o meulu%ar.

<or causa da %uerra e da mina via%em para a Irlanda$ se

passaram vários meses desde !ue eu a vira pela 1ltima ve($ mas eu sabia

!ue ela estaria pronto para responder a mina camada.

Eu olei no espelo a%ora e cantei o encantamento.

#entro de momentos o rosto de 'orne entrou em &oco. &oise

a!uela criana !ue tina tentado matar o urso. Ela teina olos %entis$cada iris uma sa&ira a(ul v+vido$ mas seu rosto era ma%ro como o de uma



%uerreira com uma %rande boca e nari( a&ilado. Seu cabelo escuro estava

cortado curto e tina uma pe!uena tatua%em em sua boceca es!uerda:

a e&+%ie de um urso. Ela o tina &eito para lembrála do dia !ue eu tina

concordado em treinála.

Voc/ está &eridaP ela murmurou$ mostrando os dentes. O !ue

aconteceuK

Eu a tina proibido de a&iar os dentes e dei)alos pontudos at*

!ue seu treinamento estivesse totalmente conclu+do$ por isso seus raros

sorrisos não eram ainda aterrori(ante para os outros.

Eu disse a ela sobre o E)terminador e o veneno$ mas a parte da

cabea decepada do #em,nio !ue me preocupou mais$ e eu e)pli!uei o

!ue tina no saco couro. Essa era a verdadeiro ra(ão pela !ual eu estava

relutante na convocaão 'orne diante do %rande peri%o.

"Acontea o !ue acontecer$ não se deve permitir !ue a cabea

caia nas mãos dos servos do #em,nio"$ eu continuei. Se eu morrer$ voc/

deve assumir esse &ardo. "

2laro$ mas voc/ não vai morrer. Onde voc/ estáK

Sudoeste de <endle$ cerca de cinco milas a partir da base do

morro."

-esse per+odo mantenase se%ura eu vou estar com voc/ em

breve. A !ue dist7ncia atrás de voc/ esta o E)terminador K

" imposs+vel ter a certe(a$ " eu disse a ela$ mas provavelmente s4

umas poucas oras no má)imo.

Então tente se manter em movimento. Cembrese !ue uma ve( do

!ue me disse: Voc/ apenas comeou a lutar. "

2om isso$ o espelo escurecido e 'orne tina ido embora.Cutando contra a dor$ eu me es&orcei para &icar de p* e comecei a

cambalear para o leste$ mais uma ve( mina respiraão &icou rouca e

irre%ular. 5eu pro%resso &oi muito lento e eu comecei a ima%inar !ue eu

podia ouvir o movimento do E)terminador atrav*s das árvores atrás de

mim$ cada ve( mais perto$ pronto para atacar.

Em um determinado momento eu %irei para en&rentálo$ mas não

avia nada lá. A pr4)ima coisa !ue me lembro * de estar deitada na %ramacom a cuva caindo direto no meu rosto. Eu abri meus olos em p7nico.



Onde estava o saco de couroK Estendi a mão para ele$ mas não

encontrei nada.

"Esta se%uro Eu o teno do meu lado"$ disse uma vo( !ue eu

conecia.

'orne estava ajoelada ao meu lado olandome com atenão.

Eu tentei sentar$ mas ela %entilmente me empurrou de volta para bai)o

novamente. #escance$ disse ela com &irme(a. "#/ tempo para a poão

surtir e&eito. Ci%uei para A%nes no trajeto ate a!ui. O !ue ela enviou não *

uma cura$ mas deve comprarle al%um tempo. #epois !ue voc/ cuspiu o

primeiro %ole eu conse%ui derramar mais do mesmo para bai)o de sua

%ar%anta.

O E)terminador 0 esta pr4)imoK eu per%untei.

'orne balanou a cabea. "Eu não posso ceirar sua

apro)imaão." Se conse%uirmos ce%ar a <endle estaremos se%uros por

um tempo. As bru)as !ue &i(eram a criatura são do sudoeste do 2ondado.

Elas não vão ousar se aventurar em nosso territ4rio. "

"Eu espero !ue voc/ esteja certa"$ disse 'orne. "5as os clãs

estão divididos. Al%uns podem permitir les a entrada . A%ora$ tente &icar

de p*.

Ela me ajudou a &icar em p*$ mas eu estava inse%ura e ela teve !ue

me apoiar . Apesar de apenas !uin(e anos e ainda não estar totalmente

crescida$ ela a%ora era !uase tão alta !uanto eu e olei cada pole%ada de

uma bru)a assassina. Ela estava vestida de &orma semelante a mim

tiras de couro atravessada seu corpo$ as bainas se%urando l7minas.

Eu sorri para ela. " Eu ainda não estou &orte o su&iciente para

viajar. #ei)eme e leve o saco. Isso * o !ue realmente importa. ""-4s vamos viajar juntas"$ 'orne disse com &irme(a. " Cembrese

!ue uma ve( voc/ me carre%ouK uando n4s caamos o urso K Sim$

lembrome bem . Eu estava pensando sobre isso antes. "

" em$ a%ora eu vou levar voc/. 2om isso$ 'orne me iou em seu

ombro e se%urando o saco de couro na mão es!uerda$ comeou a correr

para o leste. 6omos em direão a casa de campo de A%nes SoLerbutts$

nos arredores da aldeia #eane de Bou%lee .



Era estrano ser tratada desta maneira. Eu estava em %uerra

comi%o mesma: uma parte de mim sentia raiva de mina &ra!ue(a$ e se

ressentia com 'orne por me tratar assim$ a outra sentia %ratidão por sua

ajuda e estava bem ciente de !ue a abilidade de A%nes SoLerbutts iria

me dar a melor cance poss+vel de sobreviver .

#epois de um tempo a dor a%uda em meus pulm;es comearam a

retornar como os e&eitos da poão comeou a se des%astar. A a%onia

lenta intensi&icou at* !ue eu mal podia respirar e senti !ue eu iria perder a

consci/ncia novamente.

A pr4)ima coisa !ue me lembro * de ouvir um coro de uma

%alina muito perto. Em se%uida$ ouve uma s1bita !uietude e uma

mudana de temperatura. Eu não estava mais sendo carre%ada$ eu estava

prote%ia e &ora da cuva. #eitada na cama e al%u*m estava debruado

sobre mim$ o rosto preocupado de A%nes SoLerbutts apareceu em &oco.

Senti mina cabea sendo levantada$ e de repente a mina boca

estava ceia de um l+!uido de orripilante de%ustaão. En%oli um pouco e

!uase vomitei . Eu !ueria cuspir o resto &ora$ mas lutou para controlar a

mina 7nsia. A%nes estava tentando me ajudar. Ela era mina 1nica

esperana de sobreviv/ncia. Então$ eu me &orcei a en%olir de novo e de

novo.

#epois de um tempo um calor estrano se espalou lentamente

do meu est,ma%o para minas e)tremidades. Eu me senti con&ortável e

aco !ue eu dormi por um tempo.

5as então eu estava acordado de novo$ meu corpo dilacerado pela

dor . >avia pontadas a%udas em meu peito$ e cada respiraão era como

um punal punalada em meu coraão. 5eus membros latejavam e sentiatão pesado como cumbo. Seja !ual &or a poão !ue A%nes tina me

dado$ ele não &uncionou por muito tempo. Abri os olos mas não

conse%uia ver nada. 'udo estava escuro . Será !ue o veneno tirou a

mina visãoK

Então eu ouvi a vo( de A%nes: O veneno * muito virulento. Ela

está morrendo . Sinto muito$ mas não á nada mais !ue eu possa &a(er.



2A<'@CO ]: 'OBBE 5ACQI-

6angue ossos e trabalho com magia familiar funciona para a maioria das

bruas mas as velhas formas n1o s1o o único caminho para o poder. 01o

tenho nada contra a tradi'1o mas tenho a mente aberta e fle-vel. "u sou

#rimal$in.

<or &avor$ por &avor$ tente novamente"$ eu ouvi 'orne implorar.

"Ela ainda esta lutando$ ela ser &orte. Grimalkin merece outra cance.

Cutei para &icar acordado$ mas$ eventualmente$ eu perdi a

consci/ncia novamente$ caindo lentamente em um sono mais escuro$

mais pro&undo do !ue eu nunca tina conecido antes.

Isso era a morteK Se assim &or$ 'orne estava so(ino. uanto

tempo ela duraria e será !ue ela poderia manter a cabea do #em,nio

lon%e das mãos de seus partidáriosK Eu tina dito a ela um pouco da

mina aliana com Alice #eane $ 'om 3ard e 8on Gre%or9. Será !ue ela

compreenderia !ue ela precisava abordálos diretamente e procurar a sua

ajudaK

'entei li%ar para 'orne e di(erle o !ue deve ser &eito$ mas eu

era incapa( de &alar. Eu estava preso no &undo de meu corpo$ &orado a

suportar a dor$ !ue estava aumentando o tempo todo .

Eu não ia &icar deitado a!ui em a%onia en!uanto o meu corpo

lentamente perdia o controle sobre a vida . >avia uma maneira de

escapar. Eu poderia &lutuar &ora do meu corpo para satis&a(er a mina

morte . Eu tive al%uns abilidade nas artes da ma%ia )am7nica .

ru)as de <endle são mais pro&undamente conservadora em sua

ábitos: em tenra idade elas são testadas por seu clã para determinar !uetipo de ma%ia ne%ra san%ue ou medula ou &amiliar eles t/m uma

aptidão. Eles nunca pensariam variar al*m dessas op;es. 5as eu sou

di&erente. 5ina mente * &le)+vel e aberta a outras alternativas. Eu era

disposta e ansiosa em aprender coisas novas.

Isso pode ser por!ue durante a mina vida como uma bru)a

assassina eu viajei muito e encontrei outras culturas e modos de utili(ar o

escuro. @m tal encontro &oi com uma bru)a romena !ue vivia no nordestedo 2ondao. 6oi ela !uem me ensinou al%o de )amanismo .



2laro $ voc/ pode passar a vida inteira aprendendo seus se%redos

e praticando seu o&+cio. Eu tina apenas al%uns meses para se dedicar a

isso$ então me concentrei em apenas um aspecto do seu repert4rio a

abilidade de projetar a alma do corpo.

'al procedimento não * isento de riscos . @m m*dico ma%o$

projetou sua alma no escuro e &oi devorado por um demonio. Voc/

tamb*m pode não ser capa( de encontrar o seu camino de volta para o

seu corpo. <or essa ra(ão$ eu tina usado apenas raramente e com

%rande cautela.

5as o !ue isso importa a%oraK Eu estava morrendo. As brumas do

Cimbo se &ecariam sobre mim em breve$ se eu dei)asse o meu corpo ou

não. <elo menos eu seria capa( de ver novamente depois de me adaptar.

O processo %eralmente envolve a &ala de al%umas palavrascave

murmuradas em uma cad/ncia particular$ mas i%ualmente importante * a

vontade de escapar.

Eu tina perdido o controle do meu corpo e não conse%uia nem

me)er os lábios para &alar as palavras do &eitio. 2omo era$ a mina

vontade$ impulsionado pelo desespero $ mostrouse su&iciente. 5omentos

depois eu estava &lutuando a poucos metros acima da cama em !ue meu

corpo ja(ia . 'orne estava sentado em uma cadeira $ com a cabea em

suas mãos$ o saco de couro dentro de seu alcance . @ma vela cintilou na

pe!uena mesa ao lado dela.

Eu olei para o meu rosto cansado$ a boca aberta para su%ar

rápidas respira;es super&iciais . Eu nunca tina pensado !ue iria acabar

com essa camino. Isso não parece certo. Grimalkin nunca &oi concebido

para morrer em uma cama !uente ela deveria ter encontrado seu &im nabatala$ como uma %uerreira. 5as na re&le)ão$ percebi !ue eu tina. o

E)terminador tina me matado . @m risco de sua %arra envenenada tina

sido o momento da mina derrota o in+cio da mina morte.

Eu &lutuei para lon%e e passei atrav*s da porta &ecada . Eu estava

nada mais do !ue uma pe!uena es&era brilante de lu($ invis+vel para a

maioria das pessoas . O mais &orte de bru)as e &antasmas pode ser capa(

de me olar rápido$ mas apenas em um lu%ar muito escuro. 5esmo a lu(de velas me &e( !uase totalmente invis+vel.



-o entanto$ eu podia ver claramente$ mesmo no escuro 0 embora

apenas uma cor era vis+vel. 'udo era uma sombra de coisas verdes e vida

brilava $ iluminado pela &ora de vida dentro deles. A sala da &rente da

casa de A%nes era e)atamente como eu lembrava: aconce%ante$ limpa$

mas desordenada. As paredes eram &orrada com prateleiras ceias de

livros ou linas de &rascos contendo pomadas$ ervas secas e ra+(es

murcas . Em primeiro lu%ar A%nes era uma curandeira.

Ela estava sentada em um ban!uino perto do &o%o na pe!uena

&rente !uarto$ lendo um livro. Eu me apro)imei e li o t+tulo na capa:

Ant+dotos a venenos mortais .

Então$ ela tina escutado 'orne e não tina desistido de mim

ainda. 5esmo !ue meus inimi%os tina criado um E)terminador

especialmente concebido para me matar$ isso não si%ni&ica

necessariamente !ue eles tinam inventado um veneno totalmente novo.

<ara criar o mosntro &oi necessário o uso de muitas &oras e recursos$

com %rande custo para os criadores. Ela &oi dotada com muitos meios

para me matar$ e veneno era apenas um $ pois eles podem simplesmente

ter escolido um dos mais mortais. Se A%nes poderia determinar !ual

deles era$ eu ainda poderia ter uma cance .

Eu &lutuava sobre $ passando atrav*s da parede da casa com

&acilidade . M &rente estava o enorme massa lon%a de <endle >ill. Eu

acelerava com rapide(. Eu poderia morrer a !ual!uer momento$ mas eu

tina !ue manter a mina esperana. So aviaa uma coisa !ue eu poderia

&a(er a%ora$ buscar ajuda para manter a cabea do #em,nio se%ura.

Eu tina decidido visitar a 'orre 5alkin e ver como estava a

situaão por lá e)atamente onde as duas lamias residia.Eu voei para 2roL 3ood e lo%o estavai voando bai)o sobre as

copas das árvores $ invis+veis para os corvos de carnia &ero( !ue

empoleiradas abai)o em seus ramos &rondosos .

A lua brilante lanava sua lu( verde sobre a torre. Era uma

&ortale(a sombria$ rodeada por um &osso$ encimado por ameias e

prote%ido por uma enorme porta de &erro cravejada. Ele já avia sido o lar

do clã 5alkin$ mas a%ora as duas lamias selva%ens abitaram ali . Antesda %uerra e da ocupaão inimi%a$ eu avia sido instru+da pelo clã para



matálos e retomar a torre. Eu recusei$ di(endo a eles !ue as lamias eram

demasiado &orte e !ue a tentativa levaria a mina morte certa.

@m dos clã tina torcido o rosto em um sorriso de escárnio . Eu

nunca pensei !ue ce%aria o dia em !ue &aria Grimalkin considerar um

inimi%o muito &orteP ela &alou. Em retaliaão$ eu !uebrei seu brao e olei

para cada uma das outras bru)a $ por sua ve( . Elas estavam com medo

de mim$ e rapidamente bai)aram seus olos.

5as eu tina mentido. Armada e em &orma$ eu me sentia con&iante

de !ue eu poderia derrotar as lamias especialmente se eu poderia

en%endrar uma lutar com uma de cada ve( e em um lu%ar de mina

escola.

-o entanto$ por a%ora convina meus prop4sitos para t/las a

abitar a torre. <or dentro de colocar as cai)as de propriedade de meu

aliado$ 'omas 3ard$ um dos !uais contina conecimento e arte&atos

pertencentes T sua mãe: estes podem au)iliar um dia n4s em nossa luta

contra o #em,nio e os seus servos. 2om as lamias como %uardi;es$ os

ba1s e os seus conte1dos estavam se%uros.

Se eu tivesse !ue ir em pessoalmente ate la$ eu teria usado o t1nel

!ue levava aos calabouos muito abai)o da torre$ subiu a ele dessa

&orma. Encontrando um ambiente ostil Camia em um espao con&inado

teria sido a mina vanta%em. Os dois lamias %uardião podia voar $ e seria

não ser sábio para encontrálos em campo aberto.

Co%o ap4s o clã avia completado o ritual de levantar o #em,nio$

eu tina tomado parte na batala travada em cima de <endle >ill. 6omos

atacados por uma turba de #oLnam aldeia e teria &eito o trabalo deles $

mas a intervenão das lamias &oi decisiva . Apesar da e)atidão dasminas l7minas $ eles persistiram em seu ata!ue. 5inas &acas

encontraram seus alvos meia d1(ia de ve(es $ mas o escalas " Camias

eram uma de&esa melor do !ue o mais di&+cil armadura. 5uitos bru)os

tinam morrido na!uela noite.

uando me apro)imei do &osso$ senti um pu)ão$ como se eu

estivesse sendo pu)ou de volta para o meu corpo. Eu nunca tina viajado

tão lon%e a partir dele. O &ino &io invis+vel !ue me li%ado a ele poderia tirare tra(er mina morte imediatamente. Este sempre &oi o meu medo. 'alve(



por isso$ al%uns )amãs não conse%uiu encontrar o camino de volta e

morriam: eles tinam ido lon%e demais e tirou o cabo ... 5as será !ue isso

importa a%ora K Eu estava perto a morte de !ual!uer maneira. A menos

!ue A%nes encontrou uma cura $ pouco tempo permaneceu para mim.

Atravessei o &osso e as pedra %rossa da torre para encontrar os

bairros !ue vivem em um estado de desordem$ assim como tina sido

!uando os soldados aviam usado seu arma de(oito !uilos de romper as

paredes .

5eu clã tina escapado atrav*s dos t1neis$ dei)ando a sua

re&ei;es metade comido . #esde então$ durante uma breve ocupaão os

5ouldeels $ a violaão tina sido &i)ada antes da lamias levouos para

&ora $ por sua ve( . O cão estava coberto com o li)o$ e na despensa

adjacente sacos de colocar apodrecendo batatas e cenouras mo&adas$

por isso &oi uma sorte !ue meu esp+rito era incapa( de sentir o ceiro .

'eias de arana coberta de %rupos de moscas dessecadas &oram

amarrados de todos os cantos .

As baratas e besouros a&undado atrav*s das bandeiras .

E entre o li)o estava o %rande ba1 blo!ueado !ue tina pertencido

T mãe de 'om. Estava se%uro .

'udo de uma ve( notei al%o !ue me &e( pensar .

O bau estava livre de teias de arana. -ão estava nem mesmo

empoeirado. E ao lado dele estava uma pe!uena pila de livros. Se eles

tivessem sido tomadas a partir do bauK Se assim &or$ !uem os avia lidoK

2omo estava sendo %uardado pelas lamias$ 'om 3ard avia

dei)ado a urna aberta. 5as al%u*m tina estado a!ui muito recentemente$

e sem d1vida eles tinam me)ido nesse bau. Eu senti um onda de raiva.Onde estavam as duas lamiasK 2omo isso tina acontecidoK

6lutuei at* as escadas e sai para as ameias$ onde vi mais dois

baus$ pois eles uma ve( continam os corpos adormecidos das lamias.

Estavam abandonados e ambos estava abertos ao relento e estavam

cobertos de mus%o$ como o solo abai)o deles. 2om tudo o !ue aparece

em tons de verde$ !ue era di&+cil di(er se a madeira das cai)as estavam

podre ou não.



Eu olei para a paisa%em ao redor e a cada lado a torre era

cercada por árvores de 2roL 3ood.

Estava tudo !uieto e silencioso. 5as$ de repente$ ouvi um %rito

distante !ue soava como o %rito de uma %alina$ mas um pouco mais

pro&undo como se viesse de uma %ar%anta de uma criatura muito

%rande. Então$ uma &orma escura voou em encobriu o brilo da lua. Era

uma Camia voltando para a torre.

Ela voou em mina direão !uatro asas emplumadas$ pretas com

escamas na parte in&erior do corpo$ e com al%o preso em suas %arras. Ela

circulou a torre por duas ve(es$ em se%uida$ dei)ou cair a presa para nas

ameias perto de onde eu estava pairando. Ela bateu no solo com um

maante ba!ue e san%ue se espalou pelo cão. Era um carneiro morto.

O Camia estava caando. 5as onde estava o sua irmã K Eu me

per%untava.

A criatura voou para a torre novamente$ e instintivamente <e%uei

minas l7minas. Então eu me lembrei do meu estado atual. 5esmo

vestido de carne esse não teria sido um bom lu%ar para en&rentar a Camia.

Ela desembarcou em um tronco$ %arras curvas se%urando a

madeira !ue não estava claramente podre. A criatura era &ormidável$ e

seria um adversário di&+cil de derrotar$ mesmo ela não podendo voar. Ela

era maior do !ue eu talve( nove ou de( metros de altura$ se ela &icasse

em p* . Esses membros traseiros eram &ortes e as %arras$ capa(es de

transportar um peso pesado como uma ovela ou uma vaca$ mas as patas

dianteiras eram mais umana$ com delicadas mãos !ue poderia se%urar

uma arma$ as %arras eram li%eiramente mais do !ue as unas de uma

muler $ mas e)tremamente a&iada capa( de ras%ar um rosto ou uma&atia de um pescoo.

A Camia olou diretamente para mim e de repente eu percebi !ue

ela podia me ver. Era noite $ mas a lua estava se%uramente lanando lu(

su&iciente para me &a(er invis+vel. Ou ela tina visão e)tremamente

a%uada ou ela estava usando uma poderosa ma%ia do escuro.

A criatura abriu a boca para revelar dentes a&iados$e &alou me

com uma vo( rouca rouca :uem * voc/$ bru)aK O !ue voc/ !uer a!uiK



Eu era incapa( de responder. 'alve( ouvesse um camino para

um esp+rito desencarnado se comunicar$ mas essa era uma abilidade

)am7nica !ue eu nunca tina aprendido. E eu estava con&usa pelo &ato de

!ue este Camia &eral poderia realmente &alar. Ela su%eriu !ue ela estava

comeando a mudar de &orma lenta de volta para ela $ a &orma !uase

umana "dom*stico" $ neste &ormato$ apenas uma lina de escamas

verdes e amarelo correndo pela comprimento de sua coluna trairia sua

verdadeira nature(a .

Irmã$ eu aco !ue n4s temos um espião a!ui. Enviea de volta

para o seu camino P

O Camia &eral já não estava olando para mim $ ela inclinado sua

cabea $ com seus olos de pálpebras pesadas $ em direão T porta.

Vireime para acompanar seu olar. @ma muler estava lá$

olando diretamente para mim. Olei com mais atenão e percebi !ue$ na

verdade$ ela era mais besta do !ue muler. A outra Camia já avia

mudado de &orma at* um ponto onde ela teve braos e pernas e &icou em

p* . -o entanto$ ela ainda era uma coisa monstruosa e tina um camino

a percorrer para completar atrans&ormaão. Ela respirou &undo$ como

uma besta predadora e seus braos eram lon%os demais 0 as mãos

pendiam bem abai)o dos joelos . O rosto era selva%em$ mas avia

inteli%/ncia nos olos$ e a alta maãs do rosto mostrou o in+cio de bele(a.

Ela %ritou uma palavra$ AvauntP Arremessandose contra mim

com uma &ora palpável.

Era uma palavra do idioma anti%o$ um &eitio. As palavras

alternativas para esse per+odo escuro são Vá embora. Ela estava me

a&astando e $ na mina &orma de esp+rito $ eu não tina poder para resistir.Senti um aperto da corda invis+vel !ue me li%ava ao meu corpo e

&ui arrebatado para trás a partir das ameias . 5as não antes !ue eu tina

visto outra coisa.

O outro Camia estava se%urando um livro com capa de couro em

sua mão es!uerda. 6oi al%o !ue ela avia tirado do ba1 da mãe de 'omK

#e repente eu estava sendo arrastada para trás sobre as árvores

da 6loresta 2roL. 'udo se tornou um borrão$ e com um ba!ue eu estavano meu corpo e senti dor de novo . Eu tentei abrir meus olos mas eu



estava muito cansada. Então ouvi outro ba!ue e percebi era a batida do

meu coraão. 6oi um processo lento$ pesado de vencer $ mas pareceume

!ue ele estava prestes a &alar$ cansado de manter o san%ue correndo

pelo meu corpo moribundo.

5ina vida como uma bru)a assassina tina acabado. 5as eu

tina treinado 'orne bem. >averia al%u*m para tomar o meu lu%ar .

6ecei os olos e cai em uma pro&unda escuridão$ aceitando a

morte. Ele tina acabado e não avia mais nada !ue eu poderia &a(er.

2A<'@CO ^: A 6OB2A #AS CA5IAS

A torre Mal$in ! a casa espiritual do nosso cl1. Muitos lamentaram sua

perda mas eu n1o me importei em cada lugar que eu luto essa ! minha

casa. Minhas l5minas têm muitas casas * no cora'1o de meu inimigos.

5as esse não era o momento indicado para a mina morte. Eu

acordei para ver A%nes banando mina testa.

Ela sorriu e me ajudou a levantar para uma posião sentada$

colocando travesseiros nas minas costas.

"Eu estive em um sono muito pro&undo"$ disse eu." Sim 0 6oi um

coma !ue durou !uase tr/s dias.

"Estou curadaK" Eu per%untei. Eu me senti &raco e um pouco

tonta$ mas a &ebre tina ido e eu estava respirando normalmente. 5eu

c*rebro estava n+tido e claro 0 eu me senti alerta.

O sorriso morreu no rosto. " Eu não teno certe(a se curada * a

palavra certa"$ disse ela. " #epois de muitas tentativas e erros eu&inalmente encontrado um ant+doto e ele salvou da morte. 5as se voc/ vai

&a(er uma recuperaão completa * incerto."

O !ue voc/ !uer di(er com isso K " E)i%i . Então$ eu me tornei

consciente da raiva e ostilidade em mina vo(. " <erdoeme$ Eu disse.

Obri%ado por salvar mina vida. A%nes assentiu. "Eu &i( o meu melor "$

ela continuou$ " mas Ts ve(es$ apesar de um veneno ser eliminado do

sistema$ o dano permanece. -ão pode ser permanente a &ra!ue(a$ mas ospulm;es$ coraão ou outros 4r%ãos internos podem ter sido a&etados. Ms



ve(es$ o dano * permanente$ não pode ser os per+odos de doena$

en!uanto em outros momentos a sa1de da v+tima * !uase normal.

Eu respirei &undo$ tentando assimilar o !ue A%nes estava me

di(endo. As implica;es são 4bvias . O meu papel como bru)a assassina

dependia mina &ora &+sica e boa condião &isica. Sem isso como certe(a

eu estaria vulnerável a ata!ues !ue não antes teria me incomodado antes.

"Então voc/ aca !ue eu estou permanentemente dani&icadaK

A%nes suspirou. Eu podia ver !ue ela estava escolendo suas palavras

com muito cuidado. "Eu aco !ue * provável. Eu nunca vi nin%u*m so&rer

este tipo de envenenamento e)tremo e &a(er uma recuperaão completa

depois. "

Eu balancei a cabea. " Obri%ado por ser sincera. Eu s4 posso

esperar !ue eu vou ser o primeiro a &a(/lo. Eu certamente vou tentar me

tornar novamente o !ue eu era antes. A%ora di%ame onde está 'orneK

Eu acredito !ue a cabea ainda está em se%urana em sua posseK

Esta se%ura. Ela está em seu !uarto a%ora$ dormindo com a mão

es!uerda mão se%urando o saco$ como sempre. 5as á ameaas para

al*m destas !uatro paredes . -ão será se%uro para &icar a!ui por muito

mais tempo. As bru)as !ue controlam o E)terminador e)i%iu entrada em

<endle$ mas &oram recusadas. -o entanto$ al%uns a!ui o&ereceram seu

apoio$ e já ouve escaramuas entre os %rupos rivais. A %rande batala *

iminente$ se a oposião ao #iabo perder$ o E)terminador virá a!ui para

caar voc/. "

Eu balancei a cabea. "Então * melor eu partir o mais rápido

poss+vel . " "Onde voc/ vaiK

"Eu vou para a torre 5alkin$ onde at* mesmo o E)terminador nãovai ser capa( de me atin%ir. @ma ve( lá dentro da &orti&icaão$ a cabea de

dem,nio vai estar &ora do alcance de nossos inimi%os. "

"E a!ueles !ue a %uardamK "-4s vamos lidar com elas$ se

necessário. "

" Voc/ vai levar 'orne com voc/K

Sim. Ela * s4 uma menina e eu não %ostaria de levála para tal

peri%o$ mas !ue escola eu tenoK O conte1do desse saco * mais



importante do !ue !ual!uer outra coisa. Al*m disso$ as lamias podem

permitir a mina entrada . A&inal de contas $ eu sou sua aliada.

"Elas podem nap se convencer !uanto a isso. Camias selva%ens

são uma lei para si mesmos e nem sempre pensam lo%icamente.

"A situaão mudou. @ma delas esta a%ora mais perto de ser uma

umana do !ue o estado &eral . A outra$ embora ainda capa( de voar$ pode

&alar . Ambas são a%ora mudana de &orma para a &orma interna .

"2omo voc/ sabe dissoK "$ <er%untou A%nes . Eu vi uma Camia

circulando a torre$ mas não poderia sondar suas de&esas.

Eles er%ueram &ortes barreiras má%icas. "

Eu não respondi. @ma bru)a mant*m essas coisas para si mesma

e nunca di( aos outros mais do !ue * necessário. -ão á d1vida de

A%nes tamb*m tina seus pr4prios se%redos .

Eu balancei minas pernas sobre a borda da cama e A%nes me

ajudou a &icar de pe. Eu me senti &rá%il $ mas era capa( de andar nu para a

sala da &rente. Senteime num ban!uino perto do &o%o$ en!uanto A%nes

preparado um pouco de caldo . #epois de al%uns minutos 'orne saiu de

seu !uarto levando o saco de couro . Sua boca se abriu em surpresa $ e

então ela sorriu e sentouse no cão aos meus p*s.

" muito bom v/la por a+$ disse ela.

"#i&icilmente isso$ &ila. -o momento$ tudo !ue eu teno a &ora

para se sentar neste banco. 5as sim$ a morte vai ter !ue me levar outro

dia.

Voc/ vai se sentir mais &orte$ uma ve( !ue voc/ comea esta

dentro de voc/ "$ A%nes disse $ entre%andome uma ti%ela de caldo . "5as

eu aco !ue voc/ vai precisar %astar pelo menos mais um dia a!ui antes!ue voc/ está apta para viajar em !ual!uer lu%ar. "

Eu balancei a cabea. Ela estava certa. #esesperado como eu

estava para ce%ar ao santuário da torre 5alkin$ seria tolo tentar &a(/lo

na mina condião atual.

-a noite se%uinte$ depois de a%radecer a A%nes novamente$ nos

partimos e se%uimos para a torre 5alkin. 2aminamos lentamente$

por!ue eu ainda me sentia &raca$ mas mina respiraão vina bastante&acilmente e a%ora eu estava livre da dor.



Co%o a vila de Bou%lee estava muito atrás de n4s e podiamos ver

a &loresta 2roL T dist7ncia. 5as esta não era para onde nos diri%+amos

pelo menos não diretamente.

O primeiro destino era T entrada do t1nel !ue levava as

masmorras da torre. @ma ve( conecido apenas pelo l+der do clã$ a sua

locali(aão era a%ora de conecimento comum em <endle$ mas a

presena das lamias mantina at* a mais poderosa bru)a T dist7ncia.

Entramos no bos!ue &ecado de árvores !ue antes tina sido um

cemit*rio. Cápides inclinadas em 7n%ulos loucos e avia buracos

traioeiros no cão$ escondido por ve%etaão rasteira sepulturas va(ias

!ue os corpos &oram removidos antes !ue a terra &osse consa%rada.

Cá$ diante de n4s$ banado em luar$ estava a ru+na de um

sepulcro$ o seu telado dividido em pedaos por um jovem sic,moro !ue

sombreou seu telado e porta 1nica. Eu pu)ei uma pe!uena vela de cera

preta do bolso da co)a e murmurou um &eitio !ue de&la%rou lo em vida.

'orne &e( o mesmo$ e liderou o camino para a c7mara de sepultamento$

empurrando meu camino atrav*s da cortina de teias de arana.

Espalados no cão &i)ar os ossos umanos !ue aviam sido

desalojados do seu repouso lu%ar por a!ueles !ue tiveram acesso ao

t1nel $ acima deles$ seis prateleiras de pedra abri%ava os restos dos

mortos todos os membros de uma ve( abastada &am+lia local. A%ora eles

compartilado o lu)o ea ri!ue(a da morte.

Eu rastejei atrav*s da prateleira mais bai)a dentro do espao entre

esta e a laje acima$ e &i( meu camino para o t1nel. >avia um ceiro de

mo&o de terra 1mida e o telado estava muito bai)o$ obri%andome a

rastejar de !uatro. Olei para trás$ 'orne e me deu um sorriso . Ela tinamuita vontade de e)plorar esses t1neis e entrar na torre . A%ora ela iria

reali(ar o seu desejo . Eu s4 esperava !ue o custo não seria muito

elevado. <or lon%os minutos !ue se movia lentamente para a &rente. 6oi

di&+cil por!ue eu tina !ue apertar o saco de couro pesado T &rente de

mim$ bem como manter a vela acesa$ mas &inalmente$ sur%iu em uma

c7mara de barro. #iretamente oposto estava a abertura de um outro t1nel$

mas esta &oi muito maior$ com telado suporta.



#evo assumir a liderana por um tempo e levar o sacoK <er%untou

'orne." <or todos os meios voc/ pode assumir a liderana$ criana$ mas

o saco * o meu &ardo. "

Ela veio para a &rente$ &arejou a entrada para o peri%o e$ com um

aceno rápido$ entrou.

Se%ui sem esitaão. Eu con&iei em seu jul%amento e no momento

ela provavelmente estava mais apta$ mais &orte e mais alerta ao peri%o do

!ue eu estava.

#epois de um tempo$ ce%amos a uma poa de á%ua esta%nada $ a

sua cor da super&+cie da lama . A!ui $ avia uma ve( abitou uma criatura

do escuro camado de _SerU$ criada pelo clã 5alkin para %uardar o t1nel.

A criatura tina um %rande corpo incado de um marineiro a&o%ado$ !ue

era animado pela sua alma$ e estava obri%ado a vontade de seus

criadores. Essa criatura * %eralmente ce%a$ seus olos terem sido

comidos por pei)es antes !ue o corpo &osse recuperado. Ele se esconde

sob a á%ua e $ ap4s a detecão da apro)imaão de um intruso$ atin%e se

para a%arrar o torno(elo de sua v+tima$ e o arrasta para as pro&undesas e

o a&o%a.

'ais seres são &ortes e peri%osos$ mas este tina sido morto por

uma das lamias $ !ue tina ras%ado o seu corpo em pedaos. A%ora tudo

o !ue restou &oi um leve ceiro de podridão e morte. -4s escolemos o

nosso camino ao lon%o do camino escorre%adio estreito !ue beirava a

á%ua e mudouse ainda mais para o t1nel. 2omo ainda não avia nenum

ind+cio de peri%o$ embora as lamias poderiam muito bem estar

escondidas em al%um lu%ar T &rente$ &ora do alcance do &aro de 'orne.

Eu poderia ter usado o meu colar de ossos para investi%ar mais$ mas euprecisava conservar mina reserva &inita de ma%ia.

2e%amos a uma porta de madeira &orte situado na pedra$

pendurado escancarada sobre suas dobradias. Esta era a entrada para

as masmorras. -os dias em !ue esta era uma &orti&icaão 5alkin$ teria

sido travada.

#epois de ceirar para o peri%o$ 'orne abriu o camino para

dentro e entramos num corredor escuro e 1mido ladeado de ambos oslados por c*lulas. A á%ua escorria de cima e de nossa passos ecoavam



nas pedras 1midas. 'odas as portas estavam aberta e não avia

prisioneiros vivos$ mas pelo brilo de nossas velas$ vimos al%uns ossos

umanos contidos$ com es!ueletos parciais vestido em trapos mo&ados

ainda al%emados Ts paredes. 5uitos tiveram membros amputados$

mordido e arrastado pelas ordas de ratos !ue eram &re!entes nas

masmorras. -ão avia nenum sinal deles a%ora$ e eu em breve descobri

o por!u/.

2e%amos a um %rande$ de teto alto $ c7mara circular$ com

de%raus de pedra curva para cima de um buraco irre%ular. Cá tina sido

um alapão !ue dava acesso ao piso acima$ mas as lamias tina

aumentado a abertura para les &acilitar o acesso. 5eu olar moveuse

rapidamente de !ue a c+rculo de cinco pilares em pedra. 2ada um deles

&oi pendurado com al%emas e correntes &oi onde os prisioneiros tinam

sido torturados. O pilar mais distante o pr4)imo a uma mesa de madeira

coberto por instrumentos como &acas e pinas 0 era di&erente.

Em seu p* &oi um %rande balde de madeira na !ual o san%ue

estava pin%ando. 're(e correntes pendiam das trevas acima: cada um

terminou com uma altura di&erente $ cada um tina uma criatura morta.

>avia ratos$ coelos $ lebres$ a %ordura te)u%o$ um &alcão e um %ato preto

e branco. A maioria estava morta$ seu san%ue vital ter tempo desde

drenada para o balde. 5as dois$ tanto as %randes ratos cin(a com lon%os

bi%odes $ ainda estremeceu como seu san%ue lentamente va(ou $ %ota a

%ota.

<or !ue a Camia &a(er isso K " 'orne sussurrou$ com os olos

arre%alados.

"Esta * uma &orca para as Camias ... seu verdadeiro prop4sito *desconecido.

Al%uns pensam !ue são um aviso para os outros$ mas pode muito

bem ter um outro si%ni&icado. -ão á d1vida de san%ue su&iciente$

eventualmente$ acumulase no balde at* tornálo 1til $ eu respondi: " mas

lamias pode caar e matar presas muito maiores ovinos $ por e)emplo.

'alve( eles apreciar o sabor de tal pe!uenas criaturas . Al%umas bru)as

de <endle realmente pre&erem o san%ue de rato para um ser umano. 5as



se isto * assim$ por !ue o tre(e correntesK Isso su%ere um ritual. 'alve(

seja al%um tipo de ma%ia de Camia$ Eu especulo .

M medida !ue olava para o espetáculo macabro$ ambos de

repente sentimos o peri%o e olomos para o buraco no teto. 2eirei

rapidamente. A Camia * a alada eu adverti.

@m se%undo mais tarde$ al%o %rande caiu em n4s. Ela caiu

rapidamente $ asas reali(ada perto de seu corpo$ como um &alcão

mer%ulando em direão a sua presa.

2A<'@CO `: A <BO5ESSA

Por que matar o fraco quando você pode lutar contra o forte ? Por que

contar uma mentira quando você pode falar a verdade? 7ma brua

assassina deve ser honrada e sempre manter uma promessa.

-o momento em !ue &inalmente a Camia abriu as asas lar%as$

disparou para lon%e da parede e comeou a dar a volta na c7mara. Então

ela voou em nossa direão novamente.

'orne camou uma l7mina. Eu balancei mina cabea . "-ão seja

tolaP Eu %ritei$ a%arrandole o brao e arrastandoa na direão da estreita

passa%em. 'er+amos melor cance lá do !ue nesta enorme c7mara$ onde

a Camia pode nos atacar de cima. Cembreime de como as minas

l7minas tinam saltado &ora na batala em <endle >ill.

2e%amos T entrada da passa%em e entramos no interior. A Camia

pousou no centro da c7mara e comeou a a&undar em relaão a n4s em

todos os !uatro membros. Este tipo alado de Camia$ conecida comolutar$ era relativamente rara$ mas e)tremamente peri%osa. Seria melor

ne%ociar do !ue lutar mas eu iria matála $ se necessário.

Ela parou a menos de seis metros de dist7ncia e &icou em cima

dos musculosos membros posteriores$ estendendose seus membros

anteriores em relaão a n4s ameaadoramente. Eu sabia !ue essas

criaturas poderiam moverse muito rapidamente. Ela poderia estar em

cima de n4s em um se%undo. Então$ eu colo!uei o saco$ dei um passo em&rente de 'orne e pu)ou mina lon%a l7mina.



5as ao inv*s de nos atacar$ o Camia &alou . "uem * voc/ bru)aK

Voc/ não tem medo de entrar em nosso dom+nio pela se%unda ve( P

'orne olou para mim com espanto. Eu não tina dito a ela !ue

eu tina visitado a torre em esp+rito .

"Eu sou Grimalkin$ a bru)a assassina de meu clã$ o e)

proprietários desta torre. Eu veno em pa( . Eu sou um aliado de 'omas

3ard e$ portanto$ a sua tamb*m. Opomonos ao #iabo ele * nosso

inimi%o comum" .

E !uem * a &ila !ue se encole para o seu traseiro K

'orne adiantouse e apontou a l7mina para a Camia. "Eu sou

'orne e sirvo a Grimalkin. Sua vontade * a mina vontade. Seus

inimi%os são meus inimi%os. Seus aliados são meus aliados . Eu não me

acovardo diante de nada e não teno medo de nadaP

Voc/ &ala bravamente$ &ila. 5as a cora%em por si s4 não ira

prote%/la de minas %arras e dentes. "

"Voc/ não iria nos ameaar$ se voc/ realmente soubesse !uem

Grimalkin *$ " 'orne estalou. "Ela * a maior assassina 5alkin !ue já

viveu. -enum de seu clã a%ora ousa desa&iala. Al%uns inimi%os

morreram de medo em suas camas depois ouvir !ue ela os caava.

Eu já sei de sua tem+vel reputaão"$ disse a Camia$ mas eu teno

vivido durante s*culos e di(er da mina a;es es%otaria a respiraão de

mil menestr*is.

O !ue te tra( tanto para esta torreK

"-4s procuramos re&1%io por um tempo"$ eu respondi . " -ossos

inimi%os nos perse%uem. 5as não tememos por nossas vidas$ o nosso

terror * !ue isto caia em mãos erradas. "Eu levantei o saco. " Este cont*m a cabea decepada do #iabo.

-os empalamso o seu corpo e o enterramos em uma cova lon%e a!ui

atrav*s do mar. -ossos inimi%os !uerem reunir as daus partes e restaurar

a sua &ora. 'om 3ard procura uma maneira de &inalmente destru+lo$ mas

precisamos %anar tempo para ele &a(er isso. A cabea deve manterse a

salvo. "

Os olos do Camia &ecaram por um momento como se elaestivesse imersa em pensamentos. Em se%uida$ ela balanou a cabea



lentamente e apontou um dedo indicador com a %arra em direão ao

buraco no teto. "-4s sentimos a li%aão do #em,nio e sua dor. 'odos os

!ue servem o escuro sentiu o momento em !ue isso &oi reali(ado. Eu

%ostaria de ver essa cabea$ e acredito !ue mina irmã tamb*m. Si%a0me

ate a torre.

2om essas palavras$ ela saltou no ar e subiu alto. 5omentos

depois$ ela tina voado &ora da vista atrav*s do buraco.

<ode ser um tru!ue$ disse 'orne. "@ma ve( !ue estamos em

campo aberto ela poderia muito bem atacar. "

Eu balancei a cabea. "5as * um risco !ue teremos !ue correr"$

disse eu $ e$ pe%uei o saco e se%urando a vela no alto$ eu passei entre os

mais pr4)imos dois pilares e comecei a subir a escada em espiral.

Cutando pelo buraco irre%ular no teto$ !ue sur%iu na enorme base

cil+ndrica subterr7nea da torre. #a Camia não avia sinal . A á%ua escorria

de acima$ sem d1vida$ se in&iltrando nas pedras do &osso.

2autelosamente$ continuamos a subir os de%raus de caracol

muito estreitos$ !ue estavam escorre%adios e traioeiros. M nossa

es!uerda estava a escada$ e se ca+ssemos resultaria em morte certaN T

nossa direita estava a curva do muro$ com varias portas distribu+das em

em intervalos$ sendo cada uma delas uma cela escura e 1mida para

manter prisioneiros. Olei para todas elas$ mas estavam va(ias ate

mesmo de ossos.

6inalmente ce%amos ao !ue tina sido a parte superior de dois

alap;es$ estes tinam tamb*m se tornado buracos irre%ulares na pedra

para tornar &ácil a passa%em das lamias. Sa+mos na despensa !ue estava

&*tida devido os sacos de batatas podres e um monte viscoso do !ue umave( tina sido nabos. uando eu tina visitado este lu%ar em mina &orma

de esp+rito !ue eu tina sido poupada do &edor$ !ue a%ora era

insuportável$ ate mesmo pior do !ue !uando a torre era ocupada pelo clã

5alkin.

@ma toca brilou al*m da entrada$ o !ue revelou T ampla área de

estar. Se%urando as nossas velas andamos ate a &onte da lu(. A Camia

alada estava a%ora empoleirada no tronco com as asas &ecadas$ e emum ban!uino ao seu lado estava sentada sua irmã$ se%urando um livro



em sua mão es!uerda. A toca !ue estva presa no suporte da parede

mais pr4)ima acendeu lanando as sombras da duas bru)as !uase do

tamano do parede. A maior parte da enorme sala estava na escuridão.

A!ui estão os nossos clientes irmã$ A Camia alada disse

asperamente. A jovem * camada 'orne. A mais alta$ com a morte em

seus olos e a crueldade em sua boca$ * Grimalkin$ a bru)a assassina.

A bru)a no banco tentou sorrir para n4s$ mas s4 conse%uiu torcer

o rosto em uma careta. Seus dentes eram um pouco %rande demais para

caber em sua boca e ela respirava ruidosamente.

-o entanto$ !uando ela &alou$ sua vo( era suave$ sem su%estão de

aspere(a. 5eu nome * Slake$ disse ela. 5ina irmã &oi nomeada 39nde$

pela nossa mãe. Eu acredito !ue voc/ tem al%o para nos mostrar K

Eu colo!uei o saco de couro no cão e o desatei. Então

lentamente tirei a cabea do #em,nio e se%ureia pelos ci&res para !ue

ela &osse voltada para as lamias. Ambas sorriram %rotescamente com a

visão.

A maã verde * uma maneira inteli%ente de %arantir o sil/ncio$

disse Slake em aprovaão.

"Eu %osto do jeito !ue está envolto em espinos"$ acrescentou

39nde .

"5as por !ue voc/ não simplesmente destruir a cabea K" Slake

per%untou. " -4s poder+amos &ervela em um caldeirão e com/la. "

melor com/lo cru $ 39nde murmurou$ tremulando as asas$

com seu rosto bestial repente mostrando entusiasmo. " Eu vou ter a

l+n%ua$ irmã. Voc/ pode ter os olosP "

Eu já considerei destru+la$ mas eu não me atrevoP eu respondi."uem pode saber as conse!/ncias de tal atoK Isso simplesmente não *

uma bru)a$ para ser devolvido ao escuro pelo modo convencional de

comer sua carne. Estamos lidando com a personi&icaão do escuro$ o

pr4prio #iabo. Se comermos a cabea isso pode libertálo . Ele pode

mudar de &orma$ com isso se &a(er %rande ou pe!ueno T sua vontade.

@ma ve( livre$ ele terá terr+veis poderes al%uns talve( ainda

desconecidos. Eu per&urei seu corpo com lanas de prata$ assim elepermanecera preso e sem o seu poder. mais se%uro para manter a



Então me di%a mais uma ve($ por &avor. Eu nunca me canso de

ouvila.

2omo eu poderia ne%arle K Sem a ajuda de 'orne eu estaria

morta a oeste de <endle . Então eu comecei meu conto.

"Eu !ueria macucar o #iabo pelo !ue ele tina &eito para o meu

&ilo e eu sabia onde e !uando seria mais provável encontrálo. -a!uela

*poca$ os #eanes eram seu clã &avorito$ assim no >alloLeen eu evitei a

celebraão dos 5alkin e parti para Bou%lee$ a aldeia #eane .

2e%uei ao anoitecer e acampei em um pe!ueno bos!ue com

vista para o local da &o%ueira !ue seria acesa no sábado. Eles estavam

animados e distra+dos com seus preparativos$ e eu me camu&lei na mina

mais &orte ma%ia por isso tive pouco medo de ser detectada.

2ombinando seu poder$ as bru)as #eane acenderam o &o%o nos

ossos e na madeira com um &orte assobio . Em se%uida$ a convenão das

tre(e bru)as mais &ortes &ormaram um c+rculo apertado em torno de seu

per+metro en!uanto suas irmãs menos poderosas as rodeavam.

Assim !uando o &edor dos ossos dos mortos !ueimando no &o%o

me atin%iu$ as #eanes comearam a amaldioar os seus inimi%os$

clamando por mutila;es$ morte e destruião para a!ueles !ue elas

nomeavam.

Cembrese$ &ila$ !ue maldi;es não são tão e&ica(es !uanto

l7minas. Al%u*m velo e debilitado pode ser v+tima delas$ mas certamente

elas são um desperd+cio de tempo$ por!ue todas as bru)as competentes

t/m de&esas contra tais ma%ias do escuro.

"Co%o ouve uma mudana no &o%o: o amarelo e ocre das camas

virou vermelo brilante o primeiro sinal de !ue o #iabo estava prestesa aparecer. Ouvi um suspiro e)pectante ir a partir do encontro e eu trou)e

toda a mina concentraão para suportar$ olando para o &o%o !uando ele

comeou a se materiali(ar.

Embora ele &osse capa( de se &a(er %rande ou pe!ueno$ o #iabo

a%ora apareceu na sua terr+vel majestade$ a &im de impressionar seus

se%uidores. Ele &icou no &o%o$ as camas ce%ando at* seus joelos$ ele

era alto e lar%o 0 talve( tr/s ve(es o tamano de um omem m*dio comuma lon%a cauda sinuosa e os ci&res curvados de um carneiro . Seu



corpo era coberto de cabelos ne%ros$ e eu vi as bru)as ce%arem T &rente

atrav*s das camas$ ansiosas para tocar no seu senor do escuro.

2omo voc/ se sentiuK " 'orne per%untou animadamente. Voc/

estava nervosa$ ou at* mesmo com um pouco de medoK Eu certamente

teria sentidoP Voc/ di( a%ora !ue voc/ não tem medo de nada$ mas

na!uela *poca voc/ era jovem -ão mais !ue de(essete anos e estava

prestes a atacar o #em,nio dentro da vista de um clã inimi%o.

Eu estava nervosa$ certamente$ criana$ mas tamb*m animada e

com raiva.

Se avia medo dentro de mim$ ele &oi enterrado tão pro&undamente

sob as outras emo;es !ue eu não tina conecimento disso. Eu sabia

!ue o diabo não iria &icar em camas por muito tempo. Eu tina !ue

atacar a%oraP Então eu dei)ei meu esconderijo entre as árvores e comecei

a correr em direão ao &o%o. Eu sa+ da escuridão com uma l7mina em

cada mão e uma terceira presa &irmemente entre os dentes. Eu odiava o

#iabo e estava pronta para morrer$ seja atin%ida por seu poder ou &eita em

pedaos pelas #eanes .

Então eu colo!uei a mina vontade diante de mim. Embora eu

tivesse o poder de mant/lo a&astado$ eu &i( o contrário a%ora : Eu !uis

!ue ele &icasse. Eu corri por entre a!uelas T mar%em da reunião. 2omo a

multidão tornouse mais densa$ eu empurrei as bru)as de lado com o

meus cotovelos e ombros$ rostos surpresos e irritados voltaramse para

mim. 6inalmente ce%uei ao centro do clã e jo%uei meu primeiro punal.

Ele %olpeou o #iabo no peito e enterrouse at* o cabo. Ele %ritava muito e

alto. Eu tina &eito al%um dano$ e seu %rito de dor &oi m1sica para os

meus ouvidos. 5as ele escondeuse atrav*s das camas e as minasduas pr4)imas l7minas não ce%ou a encontrar em seus alvos$ mas$

mesmo assim$ elas per&urou sua carne pro&undamente.

<or um momento ele olou diretamente para mim$ suas pupilas

eram &endas verticais vermelas. Eu não tina nada com !ue me de&ender

contra o poder !ue ele poderia convocar. <ior ainda$ ele a%ora iria com

certe(a me encontrar depois da mina morte e me in&li%ir tormentos sem

&im em mina alma. Então$ eu desejei !ue ele &osse embora. Será !ue eleiraK Eu me per%untava . Ou ele iria me destruir primeiroK 5as ele



simplesmente desapareceu levando junto as camas do &o%o

mer%ulando todos em uma escuridão absoluta. A re%ra estava correta.

Eu tina tido um &ilo seu para !ue ele não puddesse permanecer na

mina presena$ a não ser !ue eu desejasse.

>ouve con&usão ao redor %ritos de raiva e medoN bru)as

correndo em todas as dire;es. Eu escorre%uei para dentro da escuridão

e &i( a mina &u%a. 2laro !ue eu sabia !ue eles mandariam assassinas

atrás de mim. Isso si%ni&icava !ue eu teria !ue matar ou ser morta.

2orri para o norte$ passando al*m de <endle >ill$ então me voltei

lon%e para o oeste para o mar distante$ ainda correndo muito. Eu sabia

e)atamente onde eu estava indo$ ter planejado mina &u%a de antemão me

au)iliou no avano: eu &aria a mina posião nas plan+cies do leste do

Estuário do rio 39re. Eu tina me envolvido em um manto de ma%ia

ne%ra$ mas sabia !ue não era &orte o su&iciente para se esconder de todos

a!ueles !ue me se%uiam. Al%umas bru)as t/m uma abilidade especial

!ue les permite ver atrav*s do manto$ então eu precisava lutar em um

lu%ar !ue me daria a vanta%em.

">á uma lina de tr/s aldeias lá$ alinados apro)imadamente de

norte a sul e unidas por uma &ai)a estreita !ue Ts ve(es tornase

intransitável por causa da mar*. Em todos os lados eles são cercados por

brejo e mus%os encarcados. O rio * corrente$ com e)tensas salinas e a

noroeste de Staumin$ perto da mar%em do mar$ destaca Arm >ill$ uma

pe!uena cadeia de montes !ue se eleva acima das touceiras de

%ram+neas e canais traioeiras ao lon%o dos !uais os tipos de mar*s

servem para interceptar o incautos.

"#e um lado está o rio$ do outro$ o sapal$ e nin%u*m podeatravessálo sem ser visto a partir desse ponto elevado. ual!uer bru)a

!ue se aventura lá so&re uma %rande dor$ mas eu cerrei os dentes e &i( o

cru(amento e esperei pelos meus perse%uidores$ sabendo !ue não seria

apenas um.

5eu crime contra a #eane clã &oi terr+vel . Se elas me pe%assem$

eu iria morrer de &orma lenta e em a%onia.

As primeiras das minas inimi%as entraram em vista aoentardecer$ escolendo seu camino lentamente atrav*s da %rama do



p7ntano. 2omo uma bru)a$ eu teno muitas abilidades e talentos . @ma

delas provou ser muito 1til então. um dom !ue n4s compartilamos$

'orne. uando avistamos um inimi%o$ sabemos instantaneamente o seu

valor$ a sua &ora e abilidades de combate. A bru)a cru(ando o p7ntano

para mim era competente$ mas não de primeira ordem. -ão duvidei de

suas abilidades como um rastreadora$ o !ue tamb*m le permitiu

penetrar em meu manto má%ico de ma%ia escura$ o !ue a tina tra(ido por

primeiro em mina perse%uião.

Eu esperei at* !ue ela estava perto$ então me mostrei a ela. Eu

estava na!uela pe!uena colina$ claramente delineada contra o

desvanecimento vermelo do c*u ocidental. Ela correu em mina direão$

apertando uma l7mina em cada mão. Ela não correu de um lado para

outro$ não &e( nenuma tentativa de se apresentar um alvo di&+cil. Era eu

ou ela . @m de n4s iria morrer. Então$ eu pu)ei a mina &aca &avorita do

meu cinto e atiroeia para ela. 5eu objetivo &oi bom. Acerteia na %ar%anta.

Ela &e( um pe!ueno murm1rio de ru+do e caiu de joelos e posteriormente

de bruos na %rama do p7ntano .

Sim$ &ila$ ela &oi a primeira ser umano !ue eu matei$ e ouve

uma pontada moment7nea no meu peito. 5as passou rapidamente

en!uanto me concentrava em %arantir mina pr4pria sobreviv/ncia. Eu

escondi o corpo debai)o de uma prateleira de touceiras de %rama$ e a

empurrei para dentro da lama. Eu não tirei seu coraão. -4s se

en&rentmoss em combate e ela tina perdido onrosamente. @ma noite$

essa bru)a iria voltar dos mortos$ rastejando pelo p7ntano em busca de

presas. 2omo ela não era mais nenuma ameaa para mim$ eu não iria

ne%ar isso a ela. "Se eu morrer antes de voc/ "$ 'orne disse$ me prometa !ue voc/

vai pe%ar meu coraão. Eu pre&iro ir diretamente para o escuro. Eu não

!uero &icar como uma bru)a morta se arrastando pelo cão$ esperando

por pedaos do meu corpo cair.

Eu balancei a cabea. " Se &or esse o seu desejo Eu não vou ne%a

lo a voc/ . 5as se eu morrer em primeiro lu%ar$ dei)ar meu coraão

intacto. 2aar em covas * melor do !ue so&rer o tormento eterno noescuro nas mãos do #iabo. Se não destru+lo$ um dia ele vai estar



esperando por mim e por voc/ tamb*m a%ora$ 'orne. 'em certe(a de

!ue não !uer reconsiderarK

'orne balanou a cabea. -4s vamos encontrar uma maneira de

destru+lo$ e então n4s podemos ir com se%urana para o escuro$ onde

n4s pertencemos . @m dia eu vou renascer em um novo corpo: eu vou

tornarse uma bru)a assassina mais uma ve( e tentar superar tudo !ue eu

conse%ui na vidaP

Eu sorri. ru)as voltaram não s4 como vampiros mortos e

criaturas$ eles poderiam Ts ve(es tamb*m ser reencarnado em um novo

corpo e viver uma se%unda ou mesmo terceira vida.

A%ora$ completee a sua ist4ria$ por &avor "$ pediu 'orne. "Elas

enviaram outras atrás de voc/$ não *K

Eu balancei a cabea. Sim. Esperei !uase tr/s dias para o pr4)imo

me encontrar. >avia dois$ e eles ce%aram juntos. -4s lutamos !uando o

sol se p,s. Eu me lembro da coloraão do rio vermelo$ parecia !ue ele

estava ceio de san%ue$ em ve( de a á%ua. Eu era jovem$ &orte e rápida$

mas eles eram veteranos em tais lutas e tru!ues !ue eu ainda não tina

ima%inado$ então nos se en&rentamos . Eles me &erido %ravemente$ e as

cicatri(es dessas &eridas marcar meu corpo ate oje$ mas eu aprendi

muito durante essa luta. A luta durou mais de uma ora e &oi por pouco$

mas a vit4ria &oi mina e os corpos de mais duas #eanes &oram para o

brejo.

<assaramse !uase tr/s semanas antes eu estava apta para viajar$

mas na!uela *poca elas não enviaram mais vin%adores atrás de mim. A

trila tina es&riado e era improvável !ue al%u*m teria me reconecido

na!uela noite !uando eu es&a!ueei o #iabo."At* oje$ as #eanes não sebem !ue &oi voc/K per%untou 'orne.

Isso * verdade$ criana voc/ * a 1nica para !uem eu contei isso. Vamos

esperar !ue elas nunca descubram ou meus dias como uma bru)a

assassina estaria terminada. Eu nao %ostaria de ser caada por todo clã.

Eles nunca iriam es!uecer.



2A<'@CO : O @E O A6CIGE$ AG-ESK

7ma brua assassina por necessidade anda so&inha. Os aliados que ela

possui s1o poucos assim eles s1o muito valori&ados e sua perda muito

sentida.

6inalmente 'orne adormeceu perto do &o%o. #as irmãs lamia não

avia nenum sinal. Elas tinam ido para a re%ião subterr7nea da torre 0

o por!u/ eu não podia adivinar. Assim subi os de%raus para cima das

ameias. Sem lua vis+vel e o vento soprandoN nuvens pesadas se &ormaram

no c*u do oeste. Então$ penetrei a escuridão$ olando o outro lado da

clareira na direão das árvores !ue rodeiam a 6loresta do 2orvo com

meus olos de bru)a .

Eu podia ver os corvos empoleirados e vi um te)u%o &uando

perto de sua toca$ mas &ora isso nada de movimento. 2eirei tr/s ve(es

para ter certe(a$ mas não avia peri%o.

Isso era estrano. Eu esperava encontrar pelo menos um espião

inimi%o lá &ora. Satis&eita$ eu cru(ei as ameias novamente e comecei a

descer os de%raus. #e repente$ as lu(es comearam a piscar nos cantos

dos meus olos . Eu me senti tonta$ e o saco contendo a cabea de

dem,nio parecia crescer muito mais pesada. O mundo %irou em torno de

mim. Eu !uase ca+ de cabea $ mas conse%uiu cair de joelos. 'udo &icou

escuro e meu coraão bateu pesadamente. 'omei respira;es pro&undas

e lentas$ &irmes at* !ue o mina visão clareou no passado.

uando o momento de &ra!ue(a passou$ eu lentamente &i!uei em

pe. 6oi este o dano a lon%o pra(o !ue A%nes SoLerbutts tina avisadopoderia ser um resultado do meu envenenamento pelo E)terminadorK Se

eu so&resse um espasmo como esse durante uma bri%a com um inimi%o $

eu certamente estaria morta. Era terr+vel estar comprometida desta &orma.

Eu sempre tive uma %rande crena nos meus conecimentos e na mina

capacidade de vencer !ual!uer adversário e dominar cada situaão. #e

repente$ meu mundo mudou. Eu já não estava totalmente no controle .

Abalada senteime ao p* da escada e descansei por um tempocom a mina cabea em meus joelos. #evo ter ca+do no sono$ por!ue a



pr4)ima coisa !ue me lembro * de sentir o movimento de meu espelo na

baina. Ele estava na mina mão antes !ue eu abri meus olos.

O rosto de A%nes entrou em &oco . <or um momento eu pensei !ue

ela sabia o !ue eu tina e)perimentado e tina entrado em contato para

o&erecerme seus conselos. 5as então eu vi a e)pressão de medo em

seu rosto e sabia !ue al%o estava muito errado. Ela me)eu a boca para

mim tão rapidamente !ue tive !ue me concentrar duramente$ a &im de ler

seus lábios:

A &ero( batala &oi travada ao sul de Bou%lee e os partidários do

#iabo venceram. Eles t/m convidado o E)terminador e seus criadores

para se juntar a eles em <endle e em breve se juntaram para destru+la.

mesmo a torre 5alkin a%ora pode não ser se%ura. 6o%e para o norte

en!uanto voc/ podeP

"5as o !ue le a&li%e A%nesK" Eu per%untei em vo( bai)a. "Eu

posso ver o seu lábios tremendo de medo . "

Eles estão vindo ate mim$ Grimalkin . <or !ual proposito eu não

posso ver. uando eu tento$ apesar de toda a mina abilidade$ o espelo

se escurece. de conecimento !ue uma bru)a * incapa( de prever sua

pr4pria morte. Eu estava consumida pela dor !uando meu pobre marido

morreu e eu nunca &ui tão &eli( como eu era !uando ele estava vivo. 5as

eu cresci acostumada com a mina situaão pelo menos eu estou

!uente e con&ortável. Esperava ter muitos anos mais pela &rente. Eu não

estou pronta para morrer ainda.

"Oua $ A%nes $ dei)e sua casa imediatamente e vena para a

torre. -ão importa o !uão lento &or o seu pro%resso. Vou encontrála e

transportála com se%urana para dentro. muito tardeP 'arde demais para mimP Eu posso ouvilos batendo

em mina porta a%ora. -o e)terior$ e)istem muitas bru)as. Eu posso ouvir

os seus %ritos de raivaP Estou prestes a morrerP #e repente$ o espelo

&icou escuro. A%nes estava nas mãos de nossos inimi%os$ e a%ora não

avia nada !ue eu pudesse &a(er para ajudar. 5as eu iria vin%ar A%nes e

&a(er meus inimi%os pa%ar tr/s ve(es mais por tudo o !ue &i(eram com

ela.



Ao amanecer$ nas ameias$ eu disse aos outros sobre A%nes e

!ue eu tina aprendido. Estava comeando a cover$ e a%ora eu podia

&arejar bru)as inimi%as T espreita entre as árvores.

"<or !ue eles &oram diretamente para a cabana de A%nes se

aproveitar delaK per%untou 'orne.

"Apesar do &ato de !ue ela se manteve para si mesma$ sem d1vida

já era de conecimento comum entre os #eanes !ue ela não era um

de&ensora do #iabo. 5as aviam outras !ue poderiam ter sido eliminadas

primeiro um pouco mais ativas na sua causa. Eu suspeito !ue eles

usaram uma vidente para me li%ar a ela. 'alve( eles saibam !ue n4s

visitamos sua casa de campo e !ue ela me ajudou. Se isto estiver correto$

eles vão saber sobre voc/ tamb*m.

'orne encoleu os ombros. "Era apenas uma !uestão de tempo

antes !ue eles #escobrissem de !ual!uer maneira. Voc/ não podia me

manter em se%redo para sempre 2ertamente não de bru)as. 5as$

certamente podemos &a(er al%uma coisaK "$ ela insistiu. #evemos muito

a A%nes. #urante os 1ltimos !uatro anos$ ela tem sido como uma av4

para mim e uma verdadeira ami%a. #evemos ajudála. Eu não posso

suportar a id*ia de ela estar so(ina e com medo$ nas mãos cru*is dos

nossos impiedosos inimi%os P 2omo podemos &icar parados e permitir

!ue isso acontea K "

Eu balancei mina cabea . " >averá muitos deles e ela pode já

estar morta. Sinto muito sobre A%nes 0 ela era um boa ami%a para mim

tamb*m mas manter a cabea do #em,nio &ora de suas %arras * a nossa

principal preocupaão. "

"5as A%nes * a nossa preocupaão tamb*mP #evemos le muito .Eu não posso acreditar !ue voc/ está preparado para permitir !ue ela

morraP Voc/ * GrimalkinP -ão se es!uea disso. Ou tem o veneno do

E)terminador &a(endo voc/ ser menos do !ue voc/ eraK "

"6i!ue em sil/ncioP Ordenei. Sim$ n4s devemos a ela $ mas temos

outra maior prioridade. Obedeame ou eu não vou treinála maisP

Em breve virá o tempo em !ue voc/ vai ter !ue dei)ar de me

ensinarP



Eu sorri ironicamente$ mostrandole os dentes. Ms ve(es 'orne

&eriase a si mesma com tanta &ora !ue ela e)plodia com raiva. Isso

estava em sua nature(a$ mas ela tina !ue aprender a disciplina e ser

lembrada de seu lu%ar.

-esse momento$ ela atacou.

Ela p,sse de p* e diri%iume um pontap* no meu ombro

es!uerdo. Eu pe%uei o p* dela e torcida $ e ela desceu duramente. 5as ela

estava de novo e de mim em um instante. -4s rolamos na pedra molada$

'orne lutando como um %ato selva%em$ arranando e mordendo.

Eu dei)ei a batala continuar por al%uns instantes para !ue ela

pudesse liberar sua raiva e tensão$ então eu colo!uei um &im a esse

absurdo. En&iei um dedo duro em cada uma de suas narinas e arrastoua

para cima de seus p*s. Ainda mantendo o meu controle$ eu bateu com

&ora contra a parede e)terior da torre ao lado os passos$ diri%indo a

respiraão de seu corpo. Eu torci seu corpo para lon%e de mim$ abri

mina boca e preparado para morder seu pescoo. Eu não iria macucá

la mal$ mas um pouco de dor iria ensinar le uma lião .

-o 1ltimo momento poss+vel$ ela bateu o p* es!uerdo tr/s ve(es

contra a parede. Era o sinal de submissão então eu a soltei. Ela &icou ali

balanando$ com o rosto pálido.

San%ue misturado com muco escorria de sua narina es!uerda.

5as como de costume depois de uma luta $ seus olos estavam

brilando. -4s olamos uma para a outra$ at* !ue$ depois de al%uns

se%undos$ os cantos de sua boca contorceu se num sorriso.

Eu balancei a cabea para ela e &oi sentarse novamente. As duas

lamias nos olavam com espanto. 5as isso não era nada de novo.'+namos lutado juntos muitas ve(es $ era parte do treinamento de

'orne. #e ve( em !uando eu precisava demonstrarle !ual era a sua

verdadeira posião. em como ser imprudente$ acabava a macucando

em al%umas ocasi;es.

"Eu vou ver o !ue está acontecendo$ declarou 39nde. Em se%uida

ela lanouse das ameias e mer%ulou em direão Ts árvores. Ela circulou

a torre tr/s ve(es$ %anando altura antes de voar para o sul paraBou%lee.



Esperamos em sil/ncio$ com á%ua pin%ando do nosso cabelo.

uando 39nde voltou de( minutos depois$ a not+cia não &oi boa. Ela

aterrissou %raciosamente$ em se%uida$ caminou para &ora da cuva e

pousou no peito$ esperando por n4s para descer com ela.

" O !ue voc/ viu$ irmã K" Slake e)i%ido. 5uitas bru)as em direão

a &loresta dos corvos$ todas transportando armas mas elas v/m para a

morte "$ 39nde declarou: á%ua pin%ando &ora de suas asas para &ormar

uma %rande poa no cão. " Eu tive al%um esporte já.

Olei para bai)o e vi !ue suas patas traseiras estavam rec*m

mancadas de san%ue e !ue avia mancas na á%ua abai)o do peito. Ela

já avia matado pelo menos uma de nossos inimi%os. Eu me senti

&rustrado por!ue eu era incapa( de matar al%uns deles eu mesmo. Era

uma %rande vanta%em de ter asas.

Voc/ aca !ue isso si%ni&ica !ue elas vão atacarK 'alve( eles

virão atrav*s do t1nel K " 'orne su%erido.

Eles teriam !ue ce%ar T entrada em primeiro lu%ar$ " 39nde

disse. Al%uns podem ser capa(es de entrar. O mato ao redor do sepulcro

iria o&erecer cobertura "$ eu disse . "5as n4s poderia &acilmente de&ender

o t1nel. Apenas um de n4s poderia se%urálos. -4s não estão em peri%o

imediato.

"Então eu vou lá a%ora "$ disse Slake . "Eu vou &icar at* o

anoitecer $ !uando um outro deve tomar o meu lu%ar . "

Eu balancei a cabea em concord7ncia e Camia cru(ou para a

arrecadaão e desceu os de%raus para o curso in&erior da torre.

" Se apenas A%nes tina conse%uido ce%ar at* a!ui "$ disse

'orne. Eu saberia o !ue está le acontecendo. Eu não consi%o parar depensar sobre o !ue eles estão &a(endo com ela.

<ouco antes do meiodia n4s descobrimos. Estávamos assistindo

a partir da ameias !uando uma pontuaão de bru)as passeavam das

árvores e diri%iuse diretamente para n4s. 39nde preparado para assumir

o ar e ata!ue$ mas eu le tina ordenado esperar um pouco.

<or !ue devo esperarK Ela per%untou$ &i)andome com ela olos

selva%ens. <or!ue eles t/m A%nes com eles como uma prisioneira e elaainda vive "$ eu disse $ apontando para uma &i%ura T &rente do %rupo



apro)imando da torre. Olei de soslaio para 'orne$ observando seus

olos se arre%alam com a preocupaão com as minas palavras .

Eu sabia !ue tudo o !ue aconteceria em se%uida seria ruim $ e n4s

seriamos &orados a testemunála. A%nes estava presa$ com as

mãos amarradas nas costas e um lao em torno do pescooN a corda

estava nas mãos de um ma%o de barba preta !ue caminava T sua &rente.

Eu esperava ver terror no rosto de A%nes$ mas ela parecia calma. Ela

estava ciente da imin/ncia de sua pr4pria morte$ e teve ela$ portanto$ se

con&ormado com issoK Ou !ue ela espera ser res%atada talve( pela

Camia aladaK

5ina atenão &oi então atra+da de volta para o ma%o ceirei

rapidamente tr/s ve(es. Instantaneamente eu sabia muito sobre ele. Ele

era capa( de poderosa ma%ia ne%ra e tamb*m era o l+der da!ueles !ue

aviam criado o E)terminador . Al*m disso$ ele era um %uerreiro

abilidoso$ sua &ora de tal &orma !ue em combate teria ter cuidado com

ele. S4 um tolo subestimaria tal ma%o.

Eu vou matar a!uele primeiroP 39nde disse.

Se eu tivesse suas asas eu &aria isso a%ora P " Assobiou 'orne.

" Sil/ncioP " Ordenei a ambas. "Vamos ouvir o !ue ele tem a di(er

para nos. "

Eles vieram para a direita at* a borda do &osso e pararam.

Imediatamente o ma%o olou para n4s e %ritou suas de)i%encias em vo(

alta e imperiosa .

"Eu sou oLker $ %ritou ele$ " o l+der desi%nado dos Servos do

#iabo Voc/ tem at* o p,r do sol para restituir o !ue nos pertence. Se

recusar$ o primeiro a morrer será sua ami%a e aliada$ esta vela bru)a. Ela%osta de perscrutar espelos demaisP Sua a morte não vai ser &ácil. "

Ele se virou e levou o %rupo de volta para as árvores $ pu)ando

mais ou menos sobre o lao ao redor do pescoo do pobre A%nes %emer

de dor &oi claramente aud+vel. 39nde vibrou suas asas$ preparandose

para tomar o v,o e atacar.

-ãoP Eu avisei. Se voc/ atacar $ ele vai matar A%nes

imediatamente.



O Camia balanou a cabea. "Ele vai matála de !ual!uer maneira.

uma ve( de volta entre as árvores a vanta%em será deles. Eu devo atacar

a%ora $ en!uanto eles ainda estão em abertoP

Ela se atirou das ameias$ %anou altura e$ em se%uida desceu em

direão ao %rupo de bru)as$ atacandoos a partir da reta%uarda . >ouve

um %rito de dor !uando 39nde subiu no ar novamente. Ela estava

carre%ando um dos inimi%os$ a !uem ela lanou !uando tina subido para

o dobro da altura das árvores ao redor. Se sua vitima estava ou não morta

era imposs+vel di(er$ mas não ouve %ritos !uando ela caiu$ e o corpo

bateu &ortemente no cão.

O ata!ue do Camia &oi imprudente. Assim o ma%o poderia já ter

cortado a %ar%anta de A%nes. 2laro !ue no estado de &era as criaturas são

uma lei para si mesmos$ e ela certamente não compartilava a mesma

consideraão por A%nes !ue eu tina por ela recentemente salvo mina

vida.

O Camia matou mais duas ve(es antes !ue o %rupo alcanou o

cobertura das árvores. <erdendo a vanta%em de v,o$ 39nde voltou em

nossa direão e caiu nas ameias.

<or !ue voc/ não atacar o ma%oK " E)i%i . " 2om ele morto voc/

poderia ter sido capa( de tra)re A%nes para a se%urana " .

O Camia me olou com seus olos de pálpebras pesadas . >avia

san%ue em seus lábios e crueldade em seu olar. O ma%o tina uma

arma al%o !ue eu nunca encontrei antes. Ele se%urou o cr7nio de um

pe!ueno roedor em seu puno $ e !uando ele apontou para mim$ o meu

e!uil+brio deu errado e eu !uase cai para a terra. Eu não podia ce%ar

perto dele $ sem o risco de cair do c*u . "Eu balancei a cabea$ mas não disse nada. O estra%o estava &eito.

A !ue custo para A%nes SoLerbutts era imposs+vel di(er. Eu esperava

matalo de !ual!uer maneira.

Ao anoitecer$ os %ritos comearam.



2A<'@CO : ECA @5A 2OVAB#E 'A5E5K

A brua n1o deve temer a pr8pria morte. / apenas o por do sol e uma

promessa da escurid1o que ! a nossa verdadeira casa.

Eles estavam torturando A%nes e não avia nada !ue eu pudesse

&a(er para ajudar. 'orne tapou os ouvidos e comeou a %emer.

<obres A%nesP $ E)clamou . " O !ue ela &e( para merecer issoK

"-ada$ criana. 5as voc/ não tem !ue ouvir . Vá at* os t1neis e

alivie Slake de seu dever de %uarda . Eu vou mudar lu%ares com voc/

lo%o ap4s o amanecer . "

<assei o resto da noite assistindo a partir da ameias com as duas

irmãs Camia$ 39nde coar suas %arras contra as bandeiras de &rustraão.

<ouco depois do amanecer os %ritos pararam. Em se%uida$ eles jo%aram

um corpo para &ora da proteão das árvores. Ele pousou na borda da

clareira. 5esmo desta dist7ncia eu podia ver !ue era A%nes.

Eu vou buscála "$ disse 39nde." 'ome cuidado pode ser uma

armadila " Eu avisei$ simultaneamente$ desejando !ue eu pudesse &a(er

al%uma coisa !ual!uer coisa ao inv*s de permanecer como uma

espectadora . Eu coava de vontade de lutar e vin%ar a morte de A%nes.

5as * muito provável !ue os nossos inimi%os estariam esperando apenas

dentro das árvores. Se o ma%o usasse sua arma cr7nio$ para causar a

!ueda de 39nde$ de(enas deles poderiam envolv/la em se%undos.

5as com sua impetuosidade de costume$ o Camia voou das

ameias e pe%ou o corpo. Ela subiu de volta para n4s e colocou

suavemente a meus p*s.A%nes estava morta $ com os olos bem abertos e &i)os. Suas

roupas estavam em &arrapos e os torturadores aviam dei)ado suas

marcas em seu corpo pobre e envelecido.

"Eles não tomaram seu coraão"$ 39nde disse . Eu poderia leva

la para a cova. isso !ue ela !uerK

Eu não sabia o !ue !ueria A%nes por!ue nunca tivemos &alado

sobre isso. As bru)as mortas poderiam 2aar em uma cova o !ue eraatraente para al%uns. Outros$ como 'orne $ acavam repu%nante e



pre&eriam ir diretamente para o escuro. Eu não tina certe(a$ mas a

decisão tena !ue ser tomada por isso optei pela cova. Eu esperava ter

&eito a coisa certa.

Sim$ por &avor leve seu corpo e enterrálo ali perto do centro. 6aa

uma cova rasa e cobrilo com &olas .

2om &ortes retalos de suas asas $ 39nde subiu acima do torre

em espiral lento$ em se%uida$ voou para o norte para acar uma cova para

a bru)a$ uma manca escura contra o c*u cin(ento$ diminuindo

lentamente na dist7ncia . #entro de uma ora $ ela voltou e me disse !ue

A%nes tina sido enterrada ao lado de uma %rande árvore de carvalo

bem no coraão da &loresta.

A%radecile $ em se%uida$ desceu para os t1neis para assumir de

'orne.

" Eles mataram A%nes $ eu disse a ela suavemente . "<elo menos

ela está a%ora al*m de !ual!uer coisa !ue os nossos inimi%os podem

&a(er com ela " .

'orne não &alou. Ela simplesmente assentiu$ mas !uando ela

passou me a voltar para a torre $ vi !ue seus olos estavam ceios de

lá%rimas.

#epois eu passei um lon%o dia na espera. 'empo passado muito

lentamente. Em um ponto eu me aventurei para &ora tanto !uanto o

pe!ueno la%o !ue uma ve( tina sido %uardado pelo a&o%ado. 5as nem

sinal de incurs;es inimi%as. 'alve( eles perceberam como seria &ácil para

n4s$ para de&ender a torre. <oder+amos matar um monte deles em um

espao con&inado$ como este . E o E)terminador seria %rande demais

para caber dentro do t1nel.-o entanto $ não poder+amos &icar a!ui sob cerco inde&inidamente.

Em al%um momento em breve ter+amos !ue sair do nosso con&inamento e

levar a luta at* os nossos inimi%os.

5ais uma ve($ ao voltar para as masmorras $ eu &i!uei sob a &orca

das lamias e per%untou sobre seuprop4sito $ resolvendo pedir um deles

!uando um ade!uado momento em !ue se apresentou.

Co%o Slake desceu para tomar o meu lu%ar e eu subimosnovamente para a torre . Eu não tina apetite$ mas comi al%umas &atias de



carnes &rias para ajudar a manter a mina &ora antes de sair para as

ameias uma ve( mais.

A lua min%uante enceu a clareira com lu( prateada . 'udo parecia

tran!uilo $ mas eu ceirei uma pontuaão mais bru)as T espreita nas

árvores$ eo E)terminador estava com eles.

oLker $ o ma%o $ tamb*m estava lá$ e lo%o ele saiu na clareira e

olou para n4s. Eu notei !ue ele interrompida apenas seis passos para

al*m do limite das árvores. Ele poderia &acilmente recuperar a sua

proteão antes !ue 39nde pudesse alcanalo

" #isseram !ue era valente $ Grimalkin P Eles disseram !ue voc/

&oi a maior bru)a assassina!ue já viveuP"$ ele &alou com sua vo( ecoando

insultos atrav*s da clareira . "5as como pode ser isso$ !uando voc/ se

esconde dentro dessas paredes K voc/ * um covarde e não se atreve a vir

adiante para en&rentar a!uele !ue * mais &orte do !ue voc/. Eis P A!ui

está a sua morte P

O E)terminador %alopou at* a clareira como um lobo %i%ante$

mand+bulas lar%as$ sua pele uma sombra escura contra a %rama luar. Ele

parecia ainda maior e mais poderoso do !ue a 1ltima ve( !ue o en&rentei.

Ele parou perto do &osso e empinouse assim !ue &oi e!uilibrado em suas

poderosas patas traseiras . Então sua es!uerda mão a mão em uma bolsa

em seu ombro e tirou um l7mina lon%a e &ina . 8á não tina a apar/ncia de

um lobo: em p*$ com os dentes brilando e uma l7mina em sua mão $

parecia demon+aco$ uma criatura de um pesadelo .

E então$ para meu espanto$ ele &alou . Eu não tina adivinado !ue

seus criadores mal*volos tina dado o poder de discurso.

" Vena treinar comi%o na %rama$ se voc/ ousar$ Grimalkin P Abesta %ritou $ sua vo( retumbante de um pro&undo rosnar. " Vamos danar

juntos l7mina contra l7mina. 8untese a mim na dana da morteP "

@m dia eu vou te matar $ eu li%uei para bai)o . "5as este não * o

momento. 'eno outras coisas mais importantes a considerar. " Eu

levantei o saco de couro. " Eis a!ui a cabea de seu mestreP 2ada noite

porversamos. 2ada noite eu o ensino sobre a dor. E por causa de sua

insol/ncia seu tormento vai aumentar tr/s ve(es esta noite P "Ms minas palavras um %emido coletivo subiu de as %ar%antas



das bru)as escondidos na &loresta.

" E a bru)a alado ao seu lado K" O E)terminador rosnou$ pu)ando

outra l7mina. Ela * um covarde tamb*mK Ela matou muitos de n4s$

arrebatandoos do ar$ tendo vanta%em de suas asas. 5as ela ousa me

en&rentar em combate K

Ao meu lado 39nde rosnou com raiva e bateu as asas .

-ão d/ ouvidos$ eu aconselei suavemente. " -4s devemos

conservar as nossas &ora para o momento certo. "

" Essas palavras não devem &icar sem resposta "$ a Camia

assobiou.

" Isso * o !ue eles são apenas palavras "$ eu disse bai)ino. -ão

de ouvidos. A!uela criatura está apenas tentando provocarnos a &a(er

um ata!ue precipitado. " 2ovardia " e " cora%em " são apenas r4tulos

palavras inventadas por omens insensatos para re&orar seus e%os e

dene%rir seus inimi%os. -a batala devemos ser &rios$ cl+nica e

disciplinada. Esse * o camino de um assassino e * o !ue eu conselo

para voc/. uando &or a ora certa $ n4s vamos matar o E)terminador .

Voc/ vai beber o seu san%ue e eu vou levar seus pole%ares para usar em

volta do meu pescoo. "

<or &avor $ Grimalkin $ dei)eme ter um de seus ossos "$ 'orne

implorou. "Vamos ver $ criana$ " eu disse$ sorrindo tristemente . Voc/

receberá o !ue voc/ merece . "

Voc/ sussurra entre voc/s %ostam &racos P O E)terminador

camado $ apontando suas l7minas para n4s. Voc/s são apenas as

muleres &rá%eis !ue não merecem o nome de " bru)a.

Eu vou matar a criatura para voc/$ Grimalkin P 39nde assobiou.-ão se arris!ue$ eu avisei novamente. " Ele * muito rápido e &orte$

e suas %arras cont/m um veneno mortal. Al*m disso$ seus ossos são tão

resistente como armadura. A cabea está bem prote%ida. "

5as então$ antes !ue eu pudesse &alar novamente$ 39nde lanado

se das muralas e comeou a dar a volta aolimpar com batidas &ortes$

constantes de suas asas. !uando ela apro)imouse do local onde o ma%o

estava em p*$ ela bancados e voou em direão a ele $ com as %arrasestendidas . Eu pensei !ue ele iria usar a arma contra o osso



misteriosola$ mas em ve( disso ele simplesmente voltou para as árvores $

e 39nde virouse e comeou a %anar altura $ pronto para atacar o

E)terminador . Eu percebi !ue ela avia simplesmente !ueria diri%ir

oLker para &ora da clareira $ para !ue pudesse lidar com a criatura sem

inter&er/ncia.

O E)terminador esperou $ olando para a Camia$ com as armas

prontas para o combate. At* a%ora 39nde estava muito elevada $ não

aparecendo maior do !ue uma una. #e repente$ ela caiu como uma

pedra$ direto para seu inimi%o $ e tudo aconteceu muito rápido : Eu vi o

&las das l7minas$ a %reve Camia com suas %arras$ peles e penas voando

por toda parte . Em se%uida$ as asas de 39ndi &oram des&raldadas e ela

&oi desli(ando para lon%e$ %anando altura mais uma ve(.

>avia dois arran;es l+vidas na testa do E)terminador $ acima de

seus olos. O Camia tina tirado san%ue $ mas eu sabia !ue o cr7nio

debai)o da pele &oi di&+cil. Cembreime de como ele !ue desviou a mina

&aca de arremesso. Eu tina arremessado com precisão e com &ora

su&iciente para penetrar um cr7nio umano e enterrar at* o puno no

c*rebro. ssea espessa do E)terminador teve repeliu lo tão &acilmente

como o &aria um capacete rec*m &orjado $ &resco

da bi%orna de um perito &erreiro . A criatura tamb*m tina poderes

rápidos de recuperaão . 39nde teria !ue matálo $ em se%uida$ cortálo

em pedaos e talve( comer seu coraão imediatamente para evitar a

re%eneracao.

Olei para a Camia como ela mer%ulou em direão ao

E)terminador novamente. Ela avia perdido al%umas penas da asa em

!ue o primeiro ata!ue mas eu sabia !ue sua parte in&erior do corpoestava bem prote%ido por escamas .

-a batala em <endle minas pr4prias l7minas aviam sido

impotente$ mas a mina abilidade como &alsi&icador de armas s4 pode

ser superada por um dos #euses Anti%os$ como >e&esto. #o

E)terminador armas não seria capa( de cortar a barri%a de 39nde. 'eria

!ue ir para al%o mais vulneráveis $ como a %ar%anta.

5as tal meta seria di&+cil de alcanar $ ea criatura teria !ue assumirriscos e aumentar a sua pr4pria vulnerabilidade .



#esta ve($ o ata!ue do 39nde &oi mais lento e ela veio no

E)terminador de um 7n%ulo !ue era muito menos +n%reme $ talve( al%o

perto de !uarenta e cinco %raus. Vi imediatamente !ue ela estava indo

para a sua barri%a. Ele viu isso tamb*m$ e caiu para as !utro patas e &u%iu

para lon%e . -ão escapou completamente por!ue o Camia passou seu

&lanco com suas %arras $ arrancando cinco &eridas $ l+vidos de

comprimento. 5as$ ainda assim $ eles não &oram %raves $ e a criatura se

levantou novamente e esperou $ l7minas no imediata. At* o momento

nenum dano s*rio &oi so&rida pelos combatente .

Eu estava ceio de ansiedade para 39nde . O !ue ela estava

tentando se enceu de %rande risco. Eu %ostaria de poder participar do

lutar$ mas ele me levaria muito tempo para descer as paredes$ e s4 a

morte esperava lá embai)o. 5eu dever era manter a cabea do dem,nio

se%ura$ não me sacri&icar desnecessariamente.

O ata!ue do pr4)imo Cam+a era !uase id/ntico ao uma anterior.

Isso &oi um erro $ por!ue o E)terminador estava esperando. #esta ve($

caiu sobre as !uatro patas $ mais uma ve( $ mas como 39nde atacou com

suas %arras $ ele se levantou e investiu contra sua %ar%anta com a l7mina

es!uerda.

39nde pareceu esitar $ como se saber o !ue &a(er . Então$ ela

deu um arrepio e decolou novamente . 5as não ouve al%o pesado sobre

sua ascensão .

Ela está &erida P 'orne e)clamou . "Ela está mal cortado .

'orne estava certo. Eu podia ver o san%ue escorrendo do Camia

e mancando a %rama. Eu pensei !ue ela poderia recuar voltar para as

ameias . 5as $ como 'orne $ 39nde era um tomador de riscos e elaatacou de novo imediatamente .

#esta ve($ ela &oi para o matar. Ao inv*s de marcante rapidamente$

em se%uida$ voando para a se%urana $ ela colidiu com o E)terminador

com %rande &ora$ então cortou e ras%ou com ela %arras $ lutando de

perto . Ela estava se%urando a ombro da criatura com a mão direita $

se%urandoo pertoen!uanto ela atacou de novo e de novo com a outra.

5as &oi marcante para trás$ e eu podia ver suas l7minas brilando a lu( dalua $ tanto vermelo de san%ue $ uma ve( !ue os lanou seu corpo. <enas



O E)terminador levantouse sobre as patas traseiras . Suas mãos

já não empunada l7minas $ mas eles estavam vermelos de san%ue. -a

sua es!uerda$ reali(ou o coraão ainda batendo de 39nde . En!uanto eu

olava$ ele ras%ou em dois e comeou a com/lo $ o san%ue mancando

os dentes e e)ecuão de suas mand+bulas abertas.

2A<'@CO JZ: SE@ ES<BI'O VIVE

Alguns adoram deuses escuros outros servem a lu& mas eu ando

so&inha. "u sou #rimal$in .

Eu observavam em sil/ncio$ impotente$ a raiva comeando a

construir dentro de mim. O E)terminador tina a certe(a de !ue o Camia

não poderia retornar. <ara 39nde não averia p4s vida tão uma bru)a

morta. Ela tina sido enviado diretamente de volta T escuridão .

uando ele tina acabado de devorar o coraão do Camia$ o

E)terminador %ritou para n4s$ "em breve * isso !ue eu vou &a(er com

voc/P

Seus dias estão contados . Seu coraão vai ser meu$ Grimalkin .

Este * o destino !ue a%uarda os inimi%os do meu mestreP "

<or !ue voc/ &e( Eu vou matar todos voc/sP Eu corei. " 2ada e

cada um de voc/s vai morrer em minas mãos. Voc/s podem correr e

&u%ir.

5as eu vou te caar at* os con&ins da terra. Eu juroP "

O E)terminador e o ma%o simplesmente riram de minas palavrase imediatamente as bru)as se juntaram$ a caco&onia de cacarejando risos

e %ritos selva%ens de diversão ecoando do outro lado da clareira.

Era ora de darles uma resposta !ue eles iriam entender$ então

me abai)ei $ desatou o saco de couro e tirou a cabea do #em,nio.

Se%ureio pelos ci&res assim !ue estava en&rentando ao lon%o das

muralas .



A%ora vou &erir a!uele a !uem voc/ mais ama$ um a !uem voc/s

servem P Isto * o !ue suas a;es t/m custado a seu mestreP Ele vai

prend/lo a conta P

Eu desenei um punal e mer%ulou o no olo direito da

#iabo $ torcendo a l7mina selva%emente .

A cabea não podia %ritar por!ue a boca estava ceia com a maã

verde e rosa espinos. 5as$ no entanto$ ouve um %rito terr+vel . <areceu

me a subir a partir do cão sob nossos p*s. Em se%uida$ uma vo( soou

do entranas da terra :

" Voc/ &alou comi%oP Ai de todos voc/sP @ma eternidade de

tormento a%uarda a!ueles !ue me &alar uma se%unda ve( P O !ue eu

so&rer $ voc/ vai so&rer a cada mil ve(es P "

A terra tremeu $ a torre balanou $ e uma raia vivas de um

rel7mpa%o bi&urcado alu%ar o c*u de norte a sul $ a respondendo estrondo

de um trovão tão alto !ue aba&ou o %ritos das bru)as abai)o orrori(ada.

5as eu podia ver a sua boca aberta $ seus olos se enceram de orror

pelo !ue eu tina &eito e !ue o #em,nio avia dito. Eles correram em

c+rculos como %alinas sem cabea $ en!uanto um &orte vento &usti%ada

as árvores$curvandose e a%itando seus ramos.

-a 1ltima calma desceu e eu olei para cada um e cada uma das

bru)as $ por sua ve( $ para !ue pudessem ver o morte de espera nos

meus olos.

" Vá embora desse lu%ar . Vai lon%eP Eu corei. "Amanã noite $

neste momento vou voltar para as ameias . Se eu ver ou ceirar a sua

presena nestes bos!ues vou colocar o seu olo restante do mestre P

6ao me entenderK "-in%u*m respondeu abai)o . 'odos &icaram em sil/ncio at*

mesmo o ma%o barbudo e E)terminador . 2om as cabeas inclinadas eles

viraram as costas para mim e voltou lentamente para a cobertura das

árvores .

'orne estava olando para mim $ com os olos brilando. " Voc/

mostrou a elesP ue calálos P " $ E)clamou ela.

Eu balancei a cabea tristemente . 5as por !uanto tempoK " Euper%untei.



San%ue ne%ro estava pin%ando do olo arruinado do diabo. Eu

cuspi na testa do #em,nio $ depois voltou sua cabea &eia para o saco de

couro.

" Se &icarem lon%e amanã T noite $ vamos dei)ar este lu%ar $ Eu

disse . -ão estamos mais se%uros a!ui do !ue em !ual!uer outro lu%arK

'orne per%untou .

Esse não * o problema$ &ila. Sem a Camia alada para caar para

n4s acabaremor por morrer de &ome. -ão s4 isso os nossos inimi%os

irão se reunir a!ui em maiores e maiores n1meros.

-o cerco pode durar para sempre. "

Ela &e( uma careta . " <ara onde vamos K"

" E)istem várias possibilidades $ mas nenum deles melor

&orti&icada do !ue a!ui. #ei)eme pensar um pouco. -esse meio tempo$

deve ir para bai)o para di(er Slake !ue se abateu sobre sua irmã .

6omos para a arrecadaão e passou a armadila porta para os

de%raus em espiral e para o &rio 1mido da parte in&erior da torre . uando

ce%amos ao calabouo$ eu sentiu a presena do Camia . Ela já avia

dei)ado ost1neis .

Encontramos ela ajoelado ao p* da &orca Camia. os animais

mortos &oram ainda suspensos das correntes$ mas san%ue já não escorria

para dentro do balde $ !ue estava ceio at* a borda. Apenas uma toca

brilou a partir de um suporte de parede nas pro)imidades. Eu não senti

nenum peri%o imediato . Apenas al%uns ratos moveu na escuridão.

Slake estava murmurando para si mesma e balanando

ritmicamente de lado a lado . -o comeo eu pensei !ue ela estava

tecendo uma soletrar $ cantando al%um tipo de encantamento $ mas suavo( era de repente ceio de &ervor $ como se ela tivesse al%um

desesperado precisam ser ouvidas . Ela levantou os braos em direão T

&orca e inclinouse tr/s ve(es . Era al%um tipo de adoraãoK

Ela estava orando ao seu #eusK Se sim$ !uem poderia serK 6i( um

%esto para 'orne $ e nos mudamos de volta para o sombras al*m dos

pilares. #ei)ea &a(er o !ue ela deve. -4s vamos &alar com ela !uando

ela estiver pronta$ " eu sussurrei.



nesse sentido$ sendo &orados a comprometer suas crenas por

utili(ando um &rasco de san%ue e aliandose com bru)as. 5as eu suspeita

de !ue o 4dio do #iabo por 'om e sua necessidade de vin%ana iria levá

lo para matar o menino no momento em !ue &oi libertada a partir da

li%aão.

" Se voc/ &icar a!ui nesta torre $ como voc/ vai sobreviver sem

comidaK per%untou 'orne.

"Eu vou ir caar dela $" a Camia respondeu . " 5ina irmã e eu

esperava para saber o !ue era necessário e $ em se%uida$ &u%ir deste

re&1%io em &orma umana e levar o conecimento para o aprendi(. A%ora

tudo mudou . O !ue buscamos está al*m de nossa capacidade de

compreensão . 5uito em breve$ o menino deve voltar a!ui e estudar os

livros para si mesmo. Eu já comecei o processo !ue vai me retornar para

a &orma &eral . <ara al%uns semana eu vou ter !ue sobreviver por beber o

san%ue e comer a carne de ratos$ mas uma ve( !ue minas asas são

cultivadas vou levar para os c*us e caar presas maiores em primeiro

lu%ar os animais$ mas eventualmente$ !uem matou a mina irmã . "

Eu balancei a cabea . " 5as voc/ pode de&ender a torre so(ina K

"Vai ser di&+cil no comeo $ mas posso &a(/lo. 5ais tarde$ uma ve( !ue eu

sou totalmente trans&ormado $ eles não se atrevem a atacar. E * o

E)terminador demasiado %rande para entrar no t1nel .

" Então eu aco !ue * melor !ue 'orne e dei)ala en!uanto

podemos.

Al*m disso$ " eu disse com um sorriso triste :" Eu não

compartilam seu %osto por ratos.

Slake assentiu. " Voc/ vai sair imediatamente K -ão$ não at* esta ora amanã T noite. <rimeiro vou andar a

ameias com a cabea do #em,nio . Imediatamente depois a morte de sua

irmã $ em vin%ana $ eu colo!uei para &ora um de seus olos com a mina

ada%a. Se nossos inimi%os estão por perto$ então eu vou colocar para

&ora o se%undo olo $ assim como eu prometi. 5as eles sabem o seu

mestre irá responsabili(álos por a!uilo !ue ele so&re. Eu esperar !ue a

madeira a ser livre de bru)as para !ue possamos viajar al%uma dist7nciaantes de ser perse%uido novamente .



" <ara onde vamos K" 'orne e)i%ido.

"Eu aco !ue 2literoe * provavelmente a melor opão "$ disse

ela.

Eles di(em !ue * a%ora uma cidade em ru+nas$ ceio de bandidos

e assassinos "$ 'orne observou .

"Então$ o !ue poderia ser um lu%ar mais ade!uado K" Eu respondi

com um sorriso &ino.

<or um lon%o tempo 2literoe 2astle tina reali(ado o seu pr4prio

contra as &oras de ocupaão . uando ele &inalmente avia ca+do$ &ome

&ora pelo s+tio$ em vin%ana do inimi%o colocou os de&ensores para a

espada e !ueimaram a cidade. A%ora era uma ru+na $ mas o &orti&icaão

ainda estava de p*.

O inimi%o &oi derrotado e levados para o sul $ mas muito al%uns

dos abitantes ori%inais aviam retornado para a 2literoe reconstruir

suas casas. Em ve( disso$ tornouse um re&1%io para ladr;es assassinos

!ue pilaram campo a oeste de <endle . Sem d1vida $ com o tempo $ as

tropas seriam enviadas para p,r &im a tais atividades sem lei $ mas$ em

seu estado atual era e)atamente o !ue precisávamos . <odemos muito

bem ser capa( de entrar no castelo$ aproveitála com a!ueles !ue

atualmente ocuparam e re&u%iarse lá.

5as$ primeiro$ teve !ue dei)ar 'orre 5alkin sem ser detectado

e&u%ir para o norte atrav*s da &loresta.

2A<'@CO JJ: @5 <BESE-'E #O I-6EB-OP

7m verdadeiro cavaleiro tem um rigoroso c8digo de cavalaria pelo qual

ele vive sua vida4 ele n1o pode recusar um desafio e ele sempre mant!m

sua palavra . "u tamb!m tenho um c8digo de honra mas ! fle-vel.

-4s passamos nosso tempo restante na torre descansando para

recuperar a nossa &ora para o calvário pela &rente$ mas comia&ru%almente do pedaos de carne de carneiro !ue 39nde nos trou)era.



Slake precisam mais do !ue n4s$ em breve ela teria !ue sobreviver em

uma dieta de ratos.

En!uanto 'orne estava %uardando os t1neis e Slake estava nas

ameias vi%iando$ eu decidi &alar com o #iabo mais uma ve(. 5ina

intenão era e)ercer al%uma pressão sobre ele e &a(er nossa &u%a da torre

mais certo$ então eu pu)ei a cabea para &ora do saco de couro e

colocouo no uma mesa bai)a . Então $ depois !ue eu tina removido a

maã e espinos$Senteime de pernas cru(adas antes para !ue nossos

rostos estavam na mesma altura.

Se voc/ * capa( $ &alar com seus servos a%ora . #i%ales para

iremP Se eles não dei)am a &loresta$ eu vou tomar o seu olo

remanescente.

"ual * o malK "$ <er%untou o #iabo $ desconsiderando o !ue eu

tina dito completamente .

" Voc/ me di( P " $ Betor!ui . " Voc/ * o 1nico !ue deve saberP

A boca sorriu$ revelando os tocos de partido dentes . " O 1nico

mal * ne%ar a si mesmo o !ue voc/ realmente !uer "$ respondeu ele.

Assim eu não &a(er o mal $ por!ue eu sempre impor meu vontade sobre

os outros. Eu sempre levo o !ue eu !uero P

Voc/ destorce tudo"$ eu acusei ele. " -ão * de admirar !ue eles

camam de voc/ pai da mentira .

"O !ue * melor para usar seu poder at* o limite e testar a si

mesmo$ ou conter um seus impulsos naturais K ele per%untou. " melor

&a(er o primeiro$ para e)pandir e crescer &a(endo. E o de voc/s $

Grimalkin K ual * o di&erena entre voc/ e euK Isso * o !ue voc/ pratica

tamb*mP Eu balancei mina cabea . " Gosto de me testar e crescer em

&ora e abilidade$ mas não T custa dos mais &racos. Voc/ macuca os

outros sempre apenas pelo pra(er !ue le dá. O !ue * o pra(er em !ue

para &erir a!ueles incapa(es de de&ender si mesmosK "

" o maior pra(er de todosP " $ Gritou o #iabo .

>avia uma per%unta !ue eu nunca tina per%untado a ele por!ue

eu acei muito di&+cil de colocar em palavras. 5as eu pedi a%ora$ aemoão constrião mina %ar%anta tão severamente !ue eu mal



conse%uiu &alar de &orma aud+vel . " <or !ue voc/ matou meu &iloK " Eu

e)i%i $ dor ameaando me oprimir.

"-osso &ilo$ Grimalkin P -osso &ilo P Eu &i( isso por!ue eu podia.

Eu 'amb*m &i( isso para te macucarP Eu &i( isso por!ue eu não poderia

5me intrometer na sua vidaP uando crescido e em idade adulta$ essa

criana teria se tornado meu inimi%o mortal e peri%osa tamb*m. 5as

a%ora outro o substituiu o %aroto camado 'omas 3ard. Eu vou

destru+lo tamb*m. Eu não posso permitir !ue ele se torne um omem .

Ele deve morrer tamb*m $ assim como seu &ilo. Em primeiro

lu%ar$ eu vou &a(/lo por!ue eu possoP Em se%undo lu%ar$ para evitar !ue

ele me destrua.

Em terceiro lu%ar$ para te ma%oar $ Grimalkin . <or!ue sem ele a

sua1ltima esperana de vin%ana terá acabado P

Sem outra palavra$ eu enci a maã e espinos em a boca &eia e

empurrouo de volta para o saco. Eu estava tremendo de raiva .

<osteriormente$ 'orne e eu mer%ulamos nos livros do %rande

ba1$ mas não descobrimos nada de uso direto . Eu li al%o escrito em uma

1nica &ola de papel 0 A mae de 'om conta como ela avia prejudicado o

#iabo. 5as$ ao contrário da tinta desbotada dos outros diarios$ este

parecia ter sido escrito á muito pouco tempo certamente ele não podia

ser seu mãoK

O Senor do escuro !uis !ue eu voltasse para seu rebano e

&i(esse rever/ncia a ele mais uma ve( . #urante um lon%o tempo eu

resisti$ tendo o conselo re%ular a partir meus ami%os e simpati(antes .

Al%uns me aconselaram a ter um &ilo seu$ os meios usados por bru)as

para ser Civremse dele para sempre. 5as at* mesmo o pensamento erarepu%nante para mim.

-a *poca$ eu era atormentado por uma decisão !ue eu devo em

breve &a(er . Inimi%os tinam me apreendidos$ levandome de surpresa.

Eu estava preso com uma corrente de prata e pre%ado a uma roca para

!ue ao amanecer o &ero(es raios do sol me destruir. Eu &ui res%atada por

um marineiro$ 8on 3ard$ !ue me prote%eu contra o sol e me libertado

da corrente de prata.



5ais tarde$ re&u%iouse em mina casa $ e lo%o &icou claro !ue

meu salvador tina sentimentos por mim . Eu era %rato pelo !ue ele tina

&eito $ mas ele era um mero umano e eu não senti nenuma %rande &+sico

atraão por ele . -o entanto$ !uando eu soube !ue ele &oi o s*timo &ilo

de seu pai$ um plano comeou a tomar &orma em mina mente . Se eu

&osse para suportar le deu &ilos $ o s*timo teria especial poderes ao

lidar com o escuro. -ão s4 isso : a criana levaria al%uns de meus

atributos$ presentes !ue iria aumentar os seus outros poderes. Assim$

com o presente a criana pode um dia ter a capacidade de destruir o

#iabo. -ão &oi &ácil decidir o !ue &a(er.

'endo o seu s*timo &ilo pode me dar o !ue eu busco$ &inalmente

uma oportunidade de destruir meu inimi%o. -o entanto$ 8on 3ard era

apenas um pobre marineiro. Ele veio da pecuária. 5esmo !ue eu

compreile uma &a(enda de sua pr4prio $ eu ainda teria !ue viver a vida

com ele$ o &edor do pátio para sempre em minas narinas .

2onselo das minas irmãs era !ue eu matálo ou dar a elas. Eu

recusei por!ue eu le devia mina vida. A escola era entre

trans&ormandoo de mina casa para !ue ele pudesse encontrar um navio

para leválo casa$ ou voltar com ele.

5as para !ue a se%unda opão uma possibilidade$ eu primeiro

tina a mancar meu inimi%o $ o #em,nio. Isso eu &i( por subter&1%io. Eu

or%ani(ei uma reunião sobre a 6esta das Camias apenas a #iabo e eu.

#epois escoli a mina locali(aão com cuidado$ eu constru+ um %rande

&o%ueira$ e T meianoite &e( o necessário invocaão para tra(/lo

temporariamente em nosso mundo.

Ele apareceu bem no meio das camas$ e eu me curvei para ele e&i( o !ue parecia ser um sinal de obedi/ncia mas eu já estava

murmurando as palavras de um &eitio poderoso e eu tina os dois

sa%rado objetos na mina mão.

uando eu li esse relato$ pareceu me !ue Denobia odiava o #iabo

tanto !uanto eu e tina tomado um risco semelante ao meu $ !uando ela

o tina convocado. 6oi bom lutar ao seu lado na Gr*cia. E a%ora$ apesar

de não estar mais viva$ ela ainda * uma entidade a ser levada em conta.Era %rati&icante t/la ao meu lado.



2ontinuei lendo: Apesar de todas as suas tentativas de me

&rustrar$ eu conclui com sucesso a manca$ abrindo o camino para a

pr4)ima &ase do meu plano$ !ue comeou com a mina via%em para o

munic+pio e a compra de uma &a(enda.

E assim eu me tornei a muler de um &a(endeiro e dei T lu( a seis

&ilos$ e então$ &inalmente$ um s*timo a !uem n4s camado 'omas

8ason 3ard$ seu primeiro nome escolido por seu pai$ o se%undo por

mim em omena%em a um er4i da mina terra natal a !uem eu uma ve(

&ui a&eioada.

-4s lamias estamos acostumadas a mudana de &orma$ mas as

mudanas !ue o tempo trabala em n4s nunca pode ser previsto. 2om o

passar dos anos eu cresci aceitando a mina sorte e acabei amando meu

marido. Eu %radualmente me apro)imei mais e mais perto da lu($ e acabei

por me tornar uma curadora e uma parteira$ para ajudar meus vi(inos

sempre !ue podia. Assim &oi um ser umano$ 8on 3ard$ o omem !ue

me salvou e me levou por um camino !ue eu não tina previsto.

Eu não podia ver como estas in&orma;es pudessem in&luencias

ou ajudar 'omas 3ard a destruir o #em,nio$ mas combinado com os

outros trecos da escrita !ue estavam no ba1$ poderia si%ni&icar al%uma

coisa. Era vital !ue o aprendi( do 5a%o viesse ate a!ui e &a(esse a sua

pr4pria pes!uisa no ba1. Besolvi entrar em contato com Alice novamente$

!uando ce%ou a oportunidade dissele para &alar a 'on visitar a torre

em breve.

uem escreveu issoK Eu per%untei a Slake .

Ele está na mina mão$ respondeu ela. Ele &oi ori%inalmente

escrito por Denobia em c4di%o$ com te)tos espalados ao lon%o de seuslivros. Ela apareceu em uma visão e me concedeu a cave para abrir esse

ba1.

uais &oram os objetos sa%rados do !ue ela &alouK

" @m deles esta no ba1"$ respondeu ela . " O outro esta em outros

lu%ares.

Onde está o outroK

Eu não sei ."O !ue esta no ba1K 5ostre me P eu pedi.



Slake balanou a cabea e me olou de lado a partir dos cantos

dos olos. Eu não posso mostrálo a voc/ . Denobia ditou !ue s4 'omas

3ard pode v/lo .

Eu balancei a cabea. "Então$ %uardeas bem at* !ue ele possa

voltar a este lu%ar. Voc/ disse !ue ele deve ce%ar a!ui em breve. uão

ur%ente *K

"Ele deve visitar bem antes de >alloLeen. 2aso contrário$ pode

ser tarde demais. "

"-ossa necessidade de destruir o #em,nio * realmente ur%ente$

eu respondi. 5as por !ue neste >alloLeenK ual * o seu si%ni&icadoK

" >á um ciclo de tais &estas . O mais prop+cio ocorre a cada J`

anos . Em Outubro será o tri%*simo !uarto.

#uas ve(es de(essete anos desde Denobia prejudicou o #iabo .

" <ortanto$ temos at* então ...K

Slake assentiu. " Esse * o tempo !ue resta . "

5as$ se não &osse o problema do E)terminador e os outros

inimi%os !ue nos perse%uiram $ eu teria ido diretamente para 2ipenden e

trou)e 'om 3ard para a torre para comear sua busca nos ba1s . 5as

como eu poderia leválos a!ui e colocálo em peri%oK

#evo destruir meus inimi%os primeiro. E o tempo esta curto.

8á estávamos no m/s de abril$ portanto &inalmente ce%ou a ora

de &a(er nossa &u%a para o norte $ então eu escalei para cima das ameias $

carre%ando o saco de couro$ ladeada por 'orne e Slake . Eu olei para

bai)o atrav*s da clareira para a lina escura das árvores !ue encerram.

>ouve pesado nuvem em cima e uma li%eira brisa do oeste. As pobres lu(

nos ajudaria a escapar sem ser visto . 2eirei rapidamente tr/s ve(es .O E)terminador eo ma%o estavam ausentes $ mas uma bru)a

manteve talve( como um espião . Gostaria de darle al%o para relatar de

voltaP

#esatei o saco$ tirou a cabea decepada do #iabo e se%uroua

para o alto $ de &rente para o local onde eu sabia !ue a bru)a para se

esconder .

" Sinto o ceiro do san%ue de uma bru)a P " Eu corei. Voc/ nãocuida do meu advertindo ontemK A culpa para o !ue eu estou prestes a



&a(er vai cair em cima de voc/ e voc/ so(ino . Ima%ine a tortura !ue o

#iabo vai inventar para te pa%ar por issoP "

2om estas palavras$ eu desenei um punal e preparou o para

mer%ular a l7mina no olo restante do #iabo . >ouve um %rito de

an%1stia das árvores$ e $ em se%uida$ o som de p*s correndo diminuião

na dist7ncia.

Eu sorri e cuspi na testa do #iabo novamente. Voc/ pode manter

o seu se%undo olo por um pouco mais de tempo$ eu disse antes de

devolv/lo para o saco.

6eito isso$ 'orne e eu a%radecemos Slake e saimos$ sentindo sua

triste(a. Ela tina vivido com sua irmã durante s*culos e a%ora estava

so(ina.

6i(emos nossa &u%a atrav*s dos t1neis. -ão ouve inimi%os T

espreita na entrada então &omos para o norte$ mantendose perto de

<endle >ill e passando a oeste da 2ova das ru)as. @ma bru)a morta s4

retorna T consci/ncia !uando a lu( da lua ceia$ primeiro cai em cima

dela na sepultura. ue ainda estava a vários dias de dist7ncia caso

contrário eu teria entrado na cova e prestado meus respeitos a In/s

SoLerbutts .

Apenas ao sul da aldeia de #oLnam viramos oeste ecdiri%ido

para bai)o para 2literoe. -ão avia lu(es mostrando a cidade$ mas um

&o%o ardia nas ameias do castelo$ con&irmando !ue ele estava ocupado.

#e repente$ vi &lases$ eles estavam dentro da mina cabea$

piscando um aviso nos cantos dos meus olos.

#esta ve( &oi cerca de cinco minutos antes do outro e comeou os

sintomas.<erdi o e!uil+brio $ tropeou e caiu de joelos. Eu me senti uma

dor a%uda no meu peito e eu lutava para respirar.

'orne tentou me por de p* para ajudar$ mas eu a empurrei para

lon%e.

-ão$ &ila $ dei)e me ele vai passar num instante. "

5as &oi uma lon%a ora antes !ue o mundo parou de %irar sobre

mim e uma 'orne ansiosa &oi capa( de me ajudar na mina p*snovamente. 'eria sido melor para descansar mais antes entrar nas



ru+nas da cidade$ mas !ue não poderia arcar com o atraso. -ão demoraria

muito para !ue meus inimi%os ceirou o direão !ue eu tina levado$ em

breve o E)terminador estaria se%uindo a nossa trila mais uma ve(.

Bespirando pesadamente$ liderei 'orne em direão a peri&eria da

cidade. Os edi&+cios !ue cercavam a castelo ainda estavam nas trevas$

mas os ladr;es podiam estar T espreita lá. Eu ce%uei a um impasse e me

ajoelei na %rama$ sinali(ando para !ue 'orne &i(esse o mesmo.

"Eu já tina ouvido rumores de !ue 2literoe esta ocupada por

mais de um %rupo de bandidos$ Eu disse a ela. A banda mais &orte de

vil;es vai se%urar o castelo em si$ os %rupos mais &racos &icam abri%ados

entre as ru+nas da cidade. -ão á d1vida de !ue eles vivem bri%ando e

lutando entre si: 'orne observou.

Sim e isso sera a nossa vanta%em$ uma ve( !ue si%ni&ica !ue

eles não podem reunir toda a sua &ora de &orma e&ica(. "

2eirei as partes bai)as da cidade para o peri%o e encontrei

apenas omens dormindo. -4s nos mudamos para a &rente com cautela

passado os edi&+cios peri&*ricas e nas estreitas ruas com escombros

espalados. A maioria das casas &icaram sem telados e o lu%ar &edia a

sujeira e podridão . 2omeamos a subir a colina !ue o castelo estava de

p*$ pe%ando o nosso camino atrav*s das ruas sem ser contestada $ mas

&inalmente ce%amos ao alto da parede de pedra e)terior da &orti&icaão.

-ão avia &osso e o portão estava escancarado. #o lado de &ora$ um

omem estava sentado num banco ao lado de um braseiro de carvão

suavemente brilantes. Ele cambaleou de p* olando para mim com

espanto. Em se%uida$ uma &i%ura volumosa saiu das sombras atrás dele .

Ola$ rapa(esP 5uleresP O %rande omem murmurou. uepresente do 2*uP

Eu abri mina boca e sorri abertamente$ mostrandole os meus

dentes pontudos.

Seu rosto &eicou. >á um velo ditado 0 2avalo dado não se ola

os dentes. 5as * melor con&erimos esses"$ disse ele$ sacudindo a

cabea em descrena.

"Sim"$ eu disse suavemente $ "somos um presente do in&erno. "'orne apro)imouse do meu lado e pu)ou dois punais .



Voc/s são meros omensP ue cance voc/ pode$

eventualmente$ ter contra n4sK Eu (ombei$ tirando minas pr4prias

l7minas$ esperando provocar os dois bandidos em &a(er um ata!ue

imprudente. Eu senti os outros se escondendo nas pro)imidades

tamb*m. O omem er%ueu a pesada lana e apontoua para n4s$

en!uanto mais omens correram em seu au)+lio das sombras$ reunindo

em suas costas. Eles &ormaram um %rupo apertado atrás dele e levou uma

variedade de armas. Al%uns pareciam como se tivessem servindo no

e)*rcito$ pois eles eram mais prováveis desertores$ por!ue a %uerra ainda

estava sendo travada no sul do 2ondado. @m deles at* usava um

uni&orme es&arrapado com uma rosa dra%ona vermela. >avia apenas

nove deles$ e o %rande omem com a lana era obviamente$ o seu l+der.

6i!ue perto de mim$ criana$ e %uarda as minas costas$ eu

sussurrei no ouvido de 'orne. Eu vou matar a!uele com o lana

primeiro.

2orri para ele. Ele era %rande e &orte$ mas desajeitado$ e eu desviei

sua lana de impulso com &acilidade. uando mina l7mina encontrou o

seu coraão$ seus olos se arre%alaram em dor e espanto e ele caiu aos

meus p*s. 'orne despacou dois na mina reta%uarda en!uanto eu me

concentrava em &erir tantos !uanto &osse poss+vel. Eu tina matado seu

l+der$ e isso era su&iciente. Eu simplesmente !ueria diri%irlos para lon%e

do castelo. 5omentos depois$ eles &u%iram$ a maioria deles san%rando.

A%ora$ para as ameias$ disse eu.

Entramos no castelo e subimos uma estreita escada em espiral

com cautela$ alertas para o peri%o. As ameias pareciam desertas$ mas o

&o%o ainda estava !ueimando lá$ e eu podia ceirar a presena de al%u*m uma pessoa: se)o masculinoN jovem.

Ele estava nos esperando para uma emboscadaK uando nos

apro)imamos do &o%o$ eu percebi !ue ele não era capa( de tal coisa. Ele

estava deitado contra a parede$ amordaado e amarrado da cabea aos

p*s 0 um menino de não mais de !uin(e anos. Ajoeleime ao lado dele e

ele estremeceu !uando eu cortei seus laos$ olandome com olos

arre%alados e aterrori(ados.



reunindo apenas para al*m dela $ olando para n4s. Era ora para &ecar

o portão e impedir !ual!uer um !ue pode ser tolo su&iciente para se

aventurar dentro.

" 6i!ue a!ui com o menino$ 'orne $ " eu ordenei .

#esci os de%raus e atravessei o pátio$ pisando sobre os corpos

dos tr/s !ue tina matado. <alavras seriam desperdiadas com tais

omens . Apesar da perda de seu l+der$ não duvido !ue eles encem se

de cora%em e b/bado atacariam antes do amanecer. -o entanto$ eu

poderia ser capa( de assustalos$ assim$ sem abrandar$ eu tocou os

ossos em meu colar e comeou a entoar as palavras de um &eitio sob

mina respiraão .

Era uma pena utili(arse mais de mina loja má%ica$ por!ue eu

poderia precisar dele mais tarde $ mas era um &eitio de ilusão e não era

muito dispendioso. Al*m disso$ sabia o bem e de rotina torna

seeconomia. Era o &eitio camado de <avor$ e eu vi os olos dos

bandidos ampliar e seus rostos torcer com terror. <or a%ora $ para eles$

meu rosto parecia demon+aco$ meu cabelo trans&ormado em serpentes se

contorcendo com venenosa bi&urcada l+n%uas.

Eles &u%iram antes de ce%ar ao portão$ então eu &ecei e %ritei Ts

suas costas desaparecendo rapidamente. Eu não tina si%ni&ica para

blo!ueálo $ então eu a%arrou o &irmemente com as duas mãos e soltou

outro curto per+odo de vinculálo &ecado $ pelo menos por um tempo. Eu

sabia !ue não iria suportar a &ora do E)terminador ou um bando de

bru)os determinados. 5as o anti%o era muito %rande para ce%ar at* os

de%raus estreitos para as ameias$ en!uanto este 1ltimo poderia ser

mortos um a um T medida !ue subiam.6eito isso$ voltei para o castelo. Eu esperava !ue o E)terminador

ce%aria antes do amanecer.

2A<'@CO JR: ECE VAI VIB #E VEBA##E <ABA 5I5

,oda a presa que eu ca'o eu irei mata*la. 6e ele est) vivo eu vou

cort)*la. 6e ela respirar eu vou parar sua respira'1o.



-4s não dormimos na!uela noite e eu estava sempre vi%ilante$

&arejando a escuridão para o peri%o. 5as n4s não passamos &ome.

>aviam carcaas &rescas nas ameias e n4s assamos metade de um porco

no espeto sobre o &o%o$ em se%uida$ o compartilamos entre n4s tr/s. Eu

estava ciente de !ue a partir de a%ora teriamos !ue racionar os alimentos

e prepararse para um cerco. Ate o momento era di&+cil estimar !uanto

tempo ter+amos !ue &icar a!ui.

O menino estava calado$ nervoso e com medo$ mas isso não

diminuiu seu apetite. 5antendose em sil/ncio$ ele ouviu nossa conversa

com muita atenão embora ainda o terror era claro em seu rosto. Seus

olos eram continuamente atra+dos para a bolsa de couro$ !ue parecia

conter um terr+vel &asc+nio por ele. <ode muito bem ter sido por causa dos

sons estranos !ue ocasionalmente escaparam dele. Apesar da %rande

maã verde e os espinos de rosa em sua boca$ o #iabo davan estranos

%emidos &racos ou um ru+do ciado$ como se estivesse soltando uma

respiraão.

em$ 'orne$ eu e)i%i. -a mina aus/ncia voc/ continuou com

suas tare&as de &ormaãoK

'orne sorriu para mim. "'odos os dias$ sem &alar eu repetir o

mantra !ue voc/ me ensinou. Eu sou a melor$ a mais &orte e a mais

mortal"$ disse ela$ sua vo( pouco mais !ue um sussurrar. Eventualmente$

eu vou acreditar. Ele se tornou realidade para voc/ um dia ele vai se

tornar realidade para mimP

Voc/ tambem praticou com l7minas todos os diasK " Eu per%untei$

olando para 3ill e deliciandose com o medo !ue brilou nos seus olos

em resposta T mina per%unta.Ela balanou a cabea$ em se%uida$ en%oliu um bocado de carne

de porco antes de continuar. Becentemente teno vindo a praticar

jo%ando mina l7minas. Eu ainda estou al%uns anos &ora de alcanar a

mina má)ima &ora. At* lá$ vou continuar a matar meus inimi%os de uma

certa dist7ncia. uando eu &or mais alta e &orte$ eu vou matar mais de

pertoP Voc/ me ensinou isso tamb*m. "

Isso * sábio. Voc/ ouve o !ue eu di%o e a%e em con&ormidade. Eunão poderia ter desejado aluna melorP



"Sua pr4pria &ormaão inicial não &oi tão &eli($ " 'orne observou$

o pra(er de receber o meu louvor !ue eu dava apenas muito raramente.

Isso * verdade.

Então me di%a o conto de novo. Eu teno certe(a !ue voc/

%ostaria de ouvilo não * mesmoK O %aroto balanou a cabea$

desesperado para concordar com tudo o !ue ela disse .

em$ então$ por !ue voc/ não conta a ist4ria para mimK Eu

su%eri. Voc/ me incomodava ao di(er com bastante &re!u/ncia voc/

deve saber !ue &ora pelo coraão at* a%ora P

'orne encoleu os ombros e sorriu. <or !ue nãoK "$ Ela disse$

virandose para 3ill . " <ara comear$ * melor eu e)plicar como a bru)a

assassina do clã 5alkin * normalmente escolida por um 1nico combate.

#esa&iantes devem en&rentar a titular em uma luta at* a morte .

5as$ primeiro$ deve aver um per+odo de treinamento intenso para

a!ueles !ue esperam %anar o direito para a posião. Grimalkin decidiu

se tornar a bru)a assassina 5alkin$ mas ce%ou atrasada para a

preparaão da!uele ano. Ela se juntou a duas outras !ue já vinam

treinando á seis meses. O !ue era pior$ apenas metade de um ano

mantevese antes dos tr/s dias atribu+do para os desa&ios . Então$ ela

tina muito pouco tempo para aprender as no;es básicas de com*rcio

de assassina.

" Seu primeiro dia na escola de &ormaão &oi um desastre. As

outras duas esta%iárias eram &racas condenadas a serem mortas por

Qernolde$ !ue era a assassina dos 5alkins na!uele momento. 2omo o dia

lentamente passava$ Grimalkin tornouse mais e mais irritado. 6inalmente$

pouco antes do anoitecer$ ela e)pressou seus pensamentos . Ela estavasentada no cão olando para Grist 5alkin$ seu incompetente treinador $

!ue estava matutando sobre combate com l7minas$ as suas palavras

mostrando o !uão e&ica( e est1pido ele era ele não tina a menor id*ia .

#e p* atrás dele estavam as duas muleres mais &eias e velas do nosso

clã$ ambas bru)as.

Eram tão &eias !ue tinam verru%as em suas verru%as e mais

cerdas em seus !uei)os do !ue bunda de um ourio P



'orne riu pro&undo em sua %ar%anta !uando ela disse isso$ e em

resposta 3ill deu um sorriso &raco e corou ao ra+(es de seu cabelo claro .

As bru)as estavam lá para %arantir !ue as esta%iárias não

usassem ma%ia contra 5alkin Grist$ 'orne continuou. 2om sua

paci/ncia$ &inalmente$ no &im$ Grimalkin levantouse e %ritou para ele .

Eu sorri en!uanto 'orne balanou a seus pr4prios p*s e %ritou

as palavras como se estivesse realmente lá no meu lu%ar e 3ill era Grist .

Voc/ * um tolo$ Grist P Voc/ já preparou vinte e sete adversários

!ue &oram derrotados diante de n4s. O !ue voc/ pode nos ensinar * como

perder e morrer K "

'ão veemente &oi sua e)plosão !ue 3ill vacilou a dist7ncia.

'orne sorriu maliciosamente. Voc/ deveria ver o Grist a%ora. Ele

se aposentou no &inal desse ano$ ele estava &icando velo e %ordo. O

con&ronto com Grimalkin &oi a sua decad/ncia.

<or um lon%o tempo ele não &alava$ ela prosse%uiu$ sentada para

bai)o de novo $ mas simplesmente &ecaram os olos com Grimalkin e

olou $ seu rosto %ordo tolo se contorcendo de raiva. Ele era um urso de

um omem$ pelo menos uma cabea mais alto do !ue Grimalkin e

&ortemente musculoso. 5as Grimalkin não estava nem um pouco com

medo$ e encontrou seu olar com calma. Ele desviou o olar primeiro. -o

&undo ele estava com medo$ embora tentasse não demonstrar .

Em pe crianaP Grist ordenou. Grimalkin obedeceu$ mas ela estava

sorrindo e (ombando dele com seus olos.

'ire esse sorriso do seu rosto. -ão ole para mimP "$ Ele berrou . "

Ole para a &rente. 'ena um pouco de respeito pelo omem !ue te

ensina P " Ele comeou a circular Grimalkin lentamente.#e repente$ ele a%arroua em um abrao de urso$ apertando com

tanta &ora !ue uma de suas costelas estalou com um alto estralo. Então

ele jo%ou ela com &ora na terra $ pensando !ue este era o &im da istoria.

5as o !ue Grimalkin &e(K Será !ue ela &icou lá %emendo com dorK

-ãoP Ela estava de p* em um instante e !uebrou seu nari( com seu puno

es!uerdo$ o soco o derrubou no cão. E depois ela lutou como uma

assassina. Voc/ nunca deve dei)ar nin%u*m maior do !ue voc/ ce%arperto 0 ela o manteve T dist7ncia. A luta acabou rapidamente. 2ada %olpe



&oi bemcronometrado e preciso. Em momentos Grist 5alkin &oi

espancado at* a alma P @m de seus olos estava incado e &ecados$ e

sua testa estava abertaN san%ue estava correndo para o outro olo .

Grimalkin socou seus joelos.

" Eu poderia te matar a%oraP" Ela &alou. "5as voc/ * apenas um

omem e !uase não vale a pena . "

"Então Grimalkin &oi &orado a treinar se. 2laro !ue$ ela já era

ábil em &loresta e no &orjamento de armas. Assim ela trabalou duro$

comeu bem e %radualmente construiu sua &ora$ nataão diariamente para

aumentar sua resist/ncia para combate mesmo !ue &osse um inverno

amar%o por muito tempo$ o pior para muitos um lon%o ano. Ela tamb*m

&orjou as melores l7minas !ue podia e as levaram nas bainas sobre seu

corpo.

" Então$ um dia $ em uma &loresta do norte &rio na calada do

inverno$ ela en&rentou uma matila de lobos &amintos. Eles circularam ela$

movendose lentamente $ saliva escorrendo de suas mand+bulas $ a morte

brilando em seus olos &amintos. Grimalkin preparou um jo%ando &aca

em cada mão. uando o primeiro lobo saltou $ sua l7mina encontrou sua

%ar%anta. O se%undo morreu tão &acilmente. 6inalmente ela pu)oua

lon%a l7mina como um terceiro lobo saltou em sua direão.

'ão &acilmente como bater a cabea de um leão com uma vara$

%olpeou a cabea do animal limpo de seu corpo . uando o embalar

&inalmente &u%iu$ sete corpos sujo de san%ue$ ja(ia morto $ mancando o

branco da neve.

"6inalmente ce%ou a ora de Grimalkin en&rentar Qernolde e ela

voltou para <endle . Qernolde matou as duas primeiras desa&iantes combastante &acilidade em menos de uma ora$ sem !uebrar um suor.

6inalmente $ &oi a ve( de Grimalkin " Se voc/ * tão &orte e corajosa$

por!ue voc/ tem se re&1%iado no casteloK " Ela &oi interrompida. "Eu aco

!ue meu pai * mais corajoso do !ue !ual!uer um de voc/s P "

-4s duas olamos para o menino com surpresa. 2om o canto de

meu olo$ eu notei a raiva !ue cintilou no rosto de 'orne. Eu colo!uei

mina mão em seu ombro para cont/la. Então eu respondi ao rapa( .



2laro !ue o seu pai * bravo "$ eu concordei $ sorrindo sem abrindo

mina boca para !ue o &ilo não pensaria !ue de um pai$ !ue era bom

para ele K "Ele * um cavaleiro e deve ser parte de sua nature(a . -ão

menestr*is cantam seus louvores K

" Eles &a(em P Ele lutou e superou muitos adversários$ mas seu

maior &eito &oi para matar o Grande verme !ue sitiva nosso castelo .

'em vermes reais K <er%untou 'orne. "Eu pensei !ue eles eram

apenas ist4rias contadas ao anoitecer para assustar as crianas .

"Eles são$ de &ato $ " eu respondi. Vermes são peri%osas criaturas

cobertas de escamas duras e t/m mand+bulas ceias com dentes

poderosos . 5uitos t/m lon%as caudas de serpente$ !ue eles usam para

envolver suas v+timas e espremer a vida a partir deles. Eles costumam

drenar o san%ue de %ado $ mas tamb*m %ostao de comer seres umanos

inteiros san%ue$ carne e ossos. Eles são bastante raros no condado$ "

eu continuei$ " e eu vi apenas um. Ele estava escondido na %rama na beira

de um la%o : eu estava curiosa e !ueria um olar mais atento. uando me

apro)imei $ ele desli(ou na á%ua e rapidamente nadou para lon%e. -ão era

maior do !ue um cão. "

5as al%uns vermes podem ser maiores$ ou então eu tina ouvido

&alar .

" Voc/ camou o Grande verme era e)cepcionalmente%rande K "

Eu per%untei ao rapa(.

" 6oi a maior !ue al%u*m já tina visto muito maior !ue um

cavalo. 5eu pai tina um traje especial de armadura &orjada @ma coberta

de espinos de metal a&iado . uando o verme o envolveu em torno dele$

seu corpo &oi per&urado e ele cortou em pedaos com sua espada. "Eu sorri $ mostrandole os dentes. 5ais uma ve( ele se retraiu.

" Voc/ disse !ue o seu pai * um cavaleiro sem ri!ue(a. 2omo

muitos omens !ue ele tem T sua disposião K

Ele tem poucos omens$ mas os seus mandamentos são bem

treinados Incluindo oito ar!ueiros mestres !uali&icados$ com o arco

lon%o.



Eu %ostei do !ue eu estava ouvindo. Eu percebi !ue esse

cavaleiro$ com sua armadura com cravos e ar!ueiros e)perientes pode

&a(er a matana do E)terminador muito mais &ácil .

"Oua $ menino"$ disse a 3ill. "Eu tamb*m sou valente $ e assim *

'orne.

'omamos re&1%io nesta &orti&icaão $ por!ue estamos sendo

perse%uidas por muitos inimi%os poderosos . Isso por si s4 não me

dissuadiria de en&rentálos diretamente em combate$mas por ma%ia ne%ra$

eles criaram uma criatura terr+vel !ue &a( parte lobo e parte omem . At*

eu encontrar uma maneira de destru+lo eu preciso de um re&1%io como

este. 5as eu aco !ue o castelo de seu pai seria um lu%ar melor. -ão s4

isso seu pai bravo e seus ar!ueiros poderia me ajudar a destruir meus

inimi%os. Se ajudálo a escapar deste lu%ar e entre%álo com se%urana

para ele$ !ue ele iria nos dar abri%o em seu castelo$ !ue voc/ acaK Será

!ue ele colocaria seu talento de combate ao lado da nossa e nos ajudaria

na vit4ria K

'eno certe(a !ue ele &ariaP Será %ritou$ com os olos brilando.

Ceveme em se%urana e eu prometo !ue ele vai te ajudarP "

Vireime para en&rentar 'orne. " Viemos a!ui em desespero .

Vamos ter di&iculdade para de&ender este castelo Servos do #em,nio

podem sitiar durante semanas e morremos de &ome. A%ora temos a

cance de um re&1%io ade!uado. Acvia%em vai ser arriscado$ mas uma

ve( !ue ce%ar lá estaremos lon%e mais se%uro do !ue estamos a!ui . O

!ue voc/ aca K "

'orne concordou $ então eu virei para encarar o menino$ olando

&i)amente em seus olos. " 5esmo se n4s salválo$ ainda somos bru)as$temidas e odiadas por muitas pessoas$ especialmente omens$ e não

podemos ter certe(a de !ue seu pai vai onrar as promessas de seu 6ilo.

"Eu dou a mina palavra "$ respondeu ele . "5eu pai * um omem

de onra $ ele vai ser obri%ado por a!uilo !ue eu prometi " .

<ensei rapidamente. Será !ue o pai do menino realmente iria

manter essa promessaK Era poss+vel. 2avaleiros como todos os

omens variada em seus persona%ens : al%uns eram bons$ outros ruins$en!uanto a maioria e!uilibrado em uma lina entre os dois estados.



-o entanto$ muitos se%uiam a um c4di%o de cavalaria. Acima de

tudo$ eles acreditavam na onra e mantinam sua palavra . Eu olei para

bai)o no portão. Co%o o E)terminador ce%aria. Apesar da mina má%ica

ele acabaria por ras%ar a barreira das dobradias e$ em se%uida$ os

&uncionários umanos do #iabo atacariam. -4s iriamos se%urálos no

in+cio$ mas !uantos mais poderiam vir$ convocados a partir dos !uatro

cantos do mundo para tomar de volta a cabea do diaboK -o &inal$ n4s

perder+amos .

Eu cocilei por um tempo$ dei)ando 'orne no rel4%io . Acordei

com o murm1rio de vo(es e$ lentamente$ abriu um olo .

'orne e o rapa( estavam sentados muito pr4)imos uns dos

outros$ !uase se tocando e conversando bai)ino mas animados.

Assim$ perdidos em seu pr4prio mundo privado. 6oi a primeira ve(

!ue eu tina visto 'orne mostrar interesse em um menino$ mas ela tina

ce%ou a uma idade em !ue o direito possa reali(ar um &asc+nio para ela.

Eles claramente %ostavam um do outro$ e v/los me colocou na mente de

meu primeiro encontro com o #em,nio .

Eu era jovem$ não muito mais do !ue de(esseis anos$ !uando pela

primeira ve( me contrap,s com ele. 2laro$ eu não sabia !ue ele era o

#em,nio . Eu estava passando uma capela em ru+nas um abandonado

pelo I%reja ap4s a populaão local tina diminu+do$ o bispo tina

deconsa%rado a terra á de( anos e a%ora era um deserto de sepulturas

va(ias.

O jovem estava de p* nas sombras me observando.

Eu estava irritada ao encontrarme estar sendo observada e me

preparei para lanar um pe!ueno &eitio nada muito %rave$ !ue seriaa&rou)ar suas entranas repentinamente ou tra(er v,mitoa em sua

%ar%anta. 5as$ então$ ele &e( al%o !ue levou tudo esses pensamentos da

mina mente .

Ele sorriu para mim .

Eu nunca tina recebido um sorriso de tal &orma$ com tal calor e

%osto evidente. Ele era bonito demais $ e alto Eu sempre %ostei de

omens altos e antes !ue a noite caisse t+namos nos beijado e deitadocon&ortavelmente um nos braos do outro.



6oi A%nes SoLerbutts !ue contou sobre a verdade. Eu tina

estado na compania do diaboP ela me disse. -o comeo eu acava di&+cil

de acreditar. 2ertamente ele não poderia ser o #em,nio P 2omo poderia

este belo jovem$ ser a tem+vel besta !ue apareceu nas camas do &o%o

dos ossos no #ia das ru)asK E como eu poderia ter sido tão tolo e ca+do

tão &acilmente por seus encantos K Eu estava ao mesmo tempo irritada e

enojada de mim eu tina um 4dio amar%o do #iabo e não !ueria

acreditar no !ue A%nes tina me dito .

5as uma ve( eu &inalmente aceitei a verdade $ eu sabia o !ue

&a(er: ter seu &ilo e eu poderia ser livre dele para sempre.

Olei para 'orne a%ora $ conversando ale%remente com seu novo

ami%o .

Ela não sabia !ue eu estava olando para ela caso contrário ela

iria não ter &icado tão perto dele .

2riana tola$ voc/ não sabe !ue a maioria dos omens são

dem,nios por dentroK

5as eu não &alar as palavras em vo( alta. #evemos arrancar

&elicidade de onde pudermos. Eu não invejo a al%uns doces momentos .

As nuvens tinam se a&astado$ e para o leste$ o c*u estava

rapidamente crescendo mais leve. O sol seria em breve. 5elor dei)ar

a%ora sob a capa da escuridão !ue pouco permaneceu.

2erto$ %aroto em troca do !ue voc/ prometeu $ vamos leválo ao

castelo de seu paiP " Eu anunciei $ de repente .

Ambos 'orne e 3ill se encoleu com meu inesperado

interrupão de seu batepapo acoledor. Eles &icaram assustados e

rapidamente$ !uase culpado $ a&astouse um do outro.-4s subiu para os nossos p*s e eu olava para o menino di&+cil $

uma ve( !ue mais mostrandole os dentes. " Em todas as ve(es ocupam

uma posião entre n4s e obedecer a tudo o !ue di%o $ sem d1vida.

Estamos entendidosK

3ill assentiu e $ levantando o saco de couro no meu ombro$ eu

liderei o camino descendo as escadas $ 'orne tra(endo T tona a

reta%uarda. 2orremos diretamente atrav*s do pátio at* o portão. Eupronunciou as palavras para desativar o &eitio e abriua .



Estávamos sendo vi%iados K 2eirei rapidamente$ e minas

narinas &oram a%redidos por ondas de medo$ embria%ue( e crescente

bravata. Os bandidos ainda não estavam prontos para atacar. Eles

estavam ocupados demais se embebedar para assistir ao portão.

Eu corri para o norte descendo a colina com os outros a se%uir .

Co%o estávamos dentro do labirinto de ruas estreitas e escuras .

<rincipalmente eles estavam desertas $ mas em um canto um

b/bado entramos no nosso camino $ sua boca abrindo em surpresa. Eu

empurrou o com &ora e ele caiu de costas em uma porta en!uanto n4s

corremos adiante.

E então eu senti o ceiro .

Era o ceiro incon&und+vel do E)terminador . Ele já tina entrado

na cidade.

2A<'@CO JW: -A 2O5<A->IA #AS B@[AS

2uem come com o diabo precisa de uma colher longa . Aquele que

caminha com uma brua tamb!m deve manter a sua dist5ncia .

Eu parei e ceirei novamente. A criatura estava se apro)imando

do sul e estava em nossa pista .

'orne ceirou$ depois sorriu. Os bandidos estão entre n4s e os

nossos inimi%os. Isso deve ser interessante P Eles vão se molar todosP

2orremos$ e lo%o ouvimos um ru%ido bestial distante$ se%uido por

%ritos e %ritos de medo e raiva. Os omens b/bados !ue não tem

nenuma cance contra os nossos inimi%os$ mas eles podem retardar abusca um pouco.

Olei para o menino $ ele estava respirando pesadamente com o

es&oro da corrida. Seja !ual &or o seu n+vel de aptidão$ seu con&inamento

o en&ra!ueceu.

<arei mais uma ve($ entre%uei o saco a 'orne e a%arrei o menino.

Ele se encoleu com a pe%ada$ mas não resistiu !uando eu o icei para

cima do meu ombro. 2ontinuamos para norte em um ritmo li%eiramentemais lento. 5ina &ra!ue(a não avia retornado$ mas mina resist/ncia



não era tão bom como de costume. Eu tentei colocar todas as d1vidas

sobre a mina aptidão para a parte de trás da mina mente$ mas elas me

incomodava como dentes podres . Eu empurreios e tentei ser otimista.

At* a%ora$ os meus ata!ues de &ra!ue(a não tinam ocorridos em

momentos de peri%o imediato. Apesar das preocupa;es de A%nes !ue o

meu corpo poderia estar permanentemente dani&icado$ eu ainda tina

esperanas de &a(er uma recuperaão completa .

-o &inal da manã !ue tina abrandado o nosso ritmo para uma

caminada rápida.

-4s pareciamos ter dei)ado o E)terminador para atrás$ embora

sem d1vida !ue ainda nos se%uiram. A%ora a ameaa estava por vir.

Estavamos se%uindo uma pista de terra atrav*s de um vale estreito sem

árvores com colinas bai)as de ambos os lados. <or daus ve(es eu tina

vislumbrado no ori(onte. -4s estávamos sendo vi%iados.

<arei e aliviei 3ill de volta para seus p*s. "uanto &alta at* o

castelo a%ora$ %arotoK " eu per%untei.

" 5enos de uma ora . >omens de meu pai já &ornecem uma

escolta "$ disse ele $ apontando at* os cumes das montanas.

" Eu já os vi$ eu disse a ele. " Sem d1vida$ eles já vão in&ormamr

!ue voc/ está na compania de bru)as .

#e( minutos mais tarde$ vimos a poeira no ori(onte diretamente

adiante. Era um omem a cavalo $ %alopando em lina reta para n4s.

2eirei preocupaão$ mas pouco de medo.

" o meu pai P o cavaleiro se apro)ima 3ill e)clamou.

O cavaleiro usava cota de mala leve e &oi montada em um *%ua

salpicada . Ele não tina capacete mas tra(ia uma espada em seu !uadrile um escudo pendurada em seu ombro. Ele parou seu cavalo na &rente de

n4s $ impedindo o nosso camino $ e sacou a espada $ apontála

diretamente para n4s.

" A&astese e permitir !ue o meu &ilo para o passo em &renteP "$

Ele ordenado. O cavaleiro era de meiaidade e $ a meu ju+(o$ um pouco

acima do peso. Ele não era ameaa real para mim ou 'orne. Sem d1vida$

ele avia diminu+do &isicamente desde as obras de sua juventude $ mas



ele ainda teve cora%em. -ão avia muitos omens !ue se atreveriam a

en&rentar duas bru)as com uma mera espada.

Ele * livre para &a(er o !ue !uiser "$ eu respondi . " Guarde sua

espada P

-ão tente me comandar$ bru)a P "$ Ele respondeu .

5as elas me libertaram$ <ai$ e me ajudaram a escapar dos meus

captores$ 3ill intercedeu . Elas estão sendo perse%uidas e eu les

o&ereci re&1%io em nossa casa. Eu disse !ue voc/ as ajudaria a lutar

contra os inimi%os peri%osos $ !ue estão em seu encalo. Eu dei mina

palavra. "

A raiva brilou no rosto do cavaleiro. Senti !ue ele era um omem

justo $ mas ele parecia menos do !ue satis&eito com o !ue seu &ilo tina

acordado.

" A%radeo por libertar o meu &ilo "$ ele respondeu $ abai)ando

sua espada e devolv/lo T sua baina . <or isso eu estou em d+vida. 5as

isso me presenteia com pouca di&iculdade. Eu sou um omem temente a

#eus $ dentro do meu castelo esta uma capela $ onde o &iel adorar todos

os domin%os. O pr4prio bispo visita duas ve(es por ano para abenoar o

altar e orar pelos en&ermos. 5eu capelão &icara indi%nado .

A mina palavra de onra$ <ai P 3ill %ritou $ sua vo( tornarse

estridente. " Eu deiles a mina palavra P "

O cavaleiro assentiu. " O !ue está &eito está &eito . Vou montar

com meu &ilo. 5ina casa &ica em &rente. Seus port;es se abrirão para

voc/s. Eu sou Sir 5artin Gilbert . 2omo se camam K

"Estou Grimalkin e este * 'orne $ eu disse a ele. Eu vi o medo

em seu rosto e &oi com a%rado !ue a mina notoriedade sempre meprecedia. Eu !ueria !ue ele estivesse com medo$ por!ue então ele era

mais provável para ser cooperante.

Vá com seu pai$ menino$ " eu disse$ virandose para 3ill . "Vamos

acompanálo em breve. "

2om isso$ o %aroto correu para a &rente $ e seu pai se inclinou para

bai)o$ a%arrou seu brao e ajudouo para cima do cavalo atrás dele. Em

se%uida$ sem !ual!uer aviso $ eles %alopava se na dist7ncia .



Voc/ aca !ue ele vai dei)arnos em seu castelo K " 'orne

per%untou .

Eu dei de ombros . "Eu teno minas d1vidas. Co%o saberemos o

!ue aonra vale para um omem . 5as eu aco !ue o !ue espera T &rente

* melor do !ue o !ue se%ue atrás .

Então continuamos ao lon%o da pista empoeirada at* o castelo

entrou em vista $ antes &uncionou um rio de corrente(a rápida estreito. A

&orti&icaão era modesta$ com apenas um 1nico interior para prote%er$

mas tina um &osso e uma ponte levadia $ acima do !ual avia uma

pe!uena torre de&ensiva com ameias . Em torno do castelo lanar os

campos cultivados de rendeiros $ pontilada com pe!uenas casas $ mas

não avia nin%u*m trabalando lá. -otei !ue duas das abita;es &oram

!ueimados e ene%recidos. A %uerra tina ce%ado at* este remanso

isolada do 2ondado.

Atravessamos o rio em um vau$ a á%ua ce%ando a nossos

joelos . <ara a maioria das bru)as * imposs+vel atravessar á%ua

corrente. @ma bru)a assassina treina para &a(/lo usando um combinaão

de resist/ncia má%icas e &+sicas desenvolvidas ao lon%o de anos de

treinamento. Assim$ isso pode ser &eito $ apesar da e)trema dor !ue ela

causa. uando passamos a primeira casa $ eu olei atrav*s da janela para

con&irmar o !ue eu suspeitava.

Eu estava certo: uma re&eião meio comido estava sobre a mesa.

Os ocupantes aviam dei)ado com pressa. Em tempos de peri%o os

moradores$ trabaladores e servos de um cavaleiro como este se

re&u%iam dentro do castelo . 5as o !ue o cavaleiro considerava o peri%oK

Será !ue ele teme duas bru)as ou o !ue as perse%uiaK 'alve( as duascoisasK Gostar+amos de descobrir em breve.

uando ce%amos mais perto $ vi &i%uras nos observando das

muralas . >ouve um tinido e moa%em de cadeias de correntes e a ponte

levadia &oi lentamente redu(ida$ mas !uando !ue pisou lo$ vimos !ue a

ponte levadia e resistente porta de &erro cravejado al*m dela ainda

estavam &ecados contra n4s.



Em se%uida$ uma vo( camou a n4s de cima. -ão era o cavaleiro

apenas um de seus asseclas . 2eirei e sabia o por um &an&arrão mas

!ue poderia matar a san%ue &rio e &e( a sua vida pelo uso da viol/ncia .

#esembainar suas armasP 2olocálos em seus p*sP "$ Ele

ordenou.

Eu balancei mina cabea. "5inas l7minas &icam onde eu posso

ce%ar a elasP

2eirei novamente e encontrei peri%o. >avia omens armados em

estado de alerta má)imo. 5as eu senti disciplina tamb*m. Eles eram

obedientes e a%uardavam ordens.

-ão ouve resposta $ mas eu ouvi murm1rios de cima. 5ina

recusa estava sendo debatida.

Se%undos mais tarde$ ouve um barulo de correntes e ponte

levadia comeou a subir. 'orne se inclinou e sussurrou em meu ouvido

. "<ode ser uma armadila "$ disse ela .

Eu balancei a cabea$ mas não respondi. Será !ue podemos

con&iar neste cavaleiro K Eu per%unti. 2eirei desta ve( uma lon%a

ceirada$ tentando ler o &uturo $ especialmente a ameaa de morte .

2eirei para 'orne. Ela não iria morrer a!ui. Eu tina certe(a disso.

A pesada porta de madeira virou para dentro$ %emendo em suas

dobradias. 2erca de de( passos al*m da porta estava o cavaleiroN atrás

dele avia uma outra ponte levadia &ecadas. Ele ainda estava vestido de

cota de mala $ mas não levou a espada. Ele camou nos para a &rente$ e

'orne e eu atravessamos a soleira da porta$ avanando cerca de cinco

passos. 2omo ce%amos a um parada$ a %rade atrás de n4s comeou a

descer . Olei para trás e viu !ue a porta interna permaneceu aberta ." Voc/ * bemvindo T mina casa"$ Sir Gilbert disse$ sua vo(

suave e cort/s. Eu não suportará os braos dentro destas paredes $ e eu

peo !ue voc/ &aa o mesmo . Betire suas l7minas e colocálos a seus

p*s. "

" Seus costumes não são os meus costumes "$ eu respondi. "5eu

ábito * para manter minas l7minas ao seu alcance em todos os

momentos . "" Eu o&ereole re&1%io $ mas deve ser em meus termos P



Eu desenei uma l7mina jo%ando e apontoua em direão a ele.

-ão assim !ue eu &i( essa ameaa de dois ar!ueiros se mudou para

posião atrás dele$ suas setas apontando atrav*s das %rades dos restelo .

Olei T mina es!uerda e T direita. >avia seta &endas nas paredes de

pedra. Estávamos a ser alvo de tr/s lados . 6lecas disparadas por arcos

teve %rande velocidade e &ora . Eles poderiam at* mesmo armadura de

punão. mas$ apesar de o peri%o e)tremo 6i!uei muito calma$ como eu

analisei a situaão e considerei minas op;es.

" Antes de uma &leca me atin%e "$ eu ameacei : " mina l7mina

estará na sua %ar%anta. "

Isso era verdade. <ara matar o cavaleiro seria tão &ácil como

sacudindo uma mosca da mina testa . Estava a menos de um se%undo

da morte. -4s tamb*m poder+amos matar os ar!ueiros atrás dele. Eu

poderia não se es!uea de matar os omens atrás na seta &endas $ no

entanto.

E mesmo se eu &osse bem sucedida$ seria preso neste portão com

uma ponte levadia em ambos os lados e nenum meio de escapar.

"Então$ todos os tr/s de n4s estariamos mortos "$ disse o

cavaleiro. "Isso seria um desperd+cio $ e assim desnecessário. Voc/

salvou a vida de mmeu &ilo$ e por isso eu sou %rato e vai reali(ar a sua

palavra. Eu o&erecerle re&1%io dentro destas paredes . 2omida$ bebida e

limpo roupas esperam por voc/. asta colocar as suas armas $ eu

imploro$ e tudo &icará bem . "

-ossos olos se encontraram e eu li a sua intenão ele !uis di(er

cada palavra Assim$ em resposta eu me ajoelei e comecei a tirar

minas l7minas e colocálos no cão . Ap4s um momento de esitaão'orne &e( o mesmo. uando voltei para os meus p*s $ Sir Gilbert estava

sorrindo.

" Isso * tudoK "$ Ele per%untou. 'eno sua promessa de !ue não

á armas na bolsa no seu ombro K Ele não cont*m armas Eu le dou

mina palavra "$ eu respondi.

O !ue ele cont*m K Al%o !ue deve permanecer na mina

presena em todos os momentos .



Se voc/ %osta eu vou mostrar para voc/ mais tarde. 5as$ então$

voc/ vai desejar nunca tina visto isso .

O cavaleiro levantou a mão e os ar!ueiros atrás da restelo interior

deu um passo para um lado $ ele comeou a subir. Ele %esticulou para

n4s a se%uilo e atravessou em o pátio do castelo . M es!uerda $ na (ona

mais a&astada da ampla torre interior$ os trabaladores da propriedade

estavam reunidos com o seu &am+lias $ co(inando em braseiros . Eles

&oram acompanados por ovelas$ vacas e cabras $ tinam evidentemente

trou)e tudo seu %ado dentro dos muros de se%urana.

>avia al%uns soldados para ser visto $ mas a oito ar!ueiros

permaneceu junto T porta $ setas a%ora voltaram para suas treme .

Então eu notei uma &i%ura ao lon%e : &oi vestida com a batina preta

de um padre e estava &ran(indo a testa en!uanto olava para n4s. Ele era

al%u*m !ue certamente não cumprimentar nos de braos abertos.

Se%uimos Sir Gilbert na torre interna. @ma &/mea servo esperou

apenas dentro da entrada. Ela era matrona$ entrando em anos $ e estava

vestida com um jaleco cin(a com cabelo t+mida pu)ado para trás em um

co!ue apertado.

Este * 5atilde $ disse o cavaleiro. Ela vai leválas para seus

!uartos. uando voc/s estiverem lavadas e vestidas apropriadamente $

ela vai leválo ao salão de ban!uetes.

2om essas palavras$ ele sorriu $ curvouse e dei)ounos .

" #essa &orma$ por &avor "$ disse 5atilde $ correndo a descer a

corredor. -otei !ue ela evitou o olar $ sem d1vida temendo o mau

olado. Ela abriu a porta para os nossos bairros e saiu apressadamente .

Os olos de 'orne se arre%alaram de espanto com a opul/nciade nosso meio $ ela não sabia nada antes disso$ mas casebres de bru)as

e as abita;es dos pobres. O !uarto era %rande e decoradas com

tapearias !ue parecia contar uma ist4ria: um cavaleiro estava lutando

contra uma criatura enorme com presas no meio de um rio de corrente(a

rápida . Sem d1vida$ &oi Sir Gilbert derrotar o verme. Eu rapidamente olei

sobre mim : não á duas camas $ duas cadeiras e uma mesa vertical

tendo uma %rande jarro de á%ua. Em cada cama estava envolto avestimento verde palido.



>avia seis mesas compridas $ com uma oval na cabea $ em &rente

T porta principal. Este era o 1nico ocupado .

#uas pessoas estavam sentados lá: Sir Gilbert e seu &ilo .

Eles &oram &inamente vestida de seda a(ul escuro$ como convina

senores de um tribunal . -o entanto$ o pai teria parecia melor em sua

cota de mala sua barri%a redonda estava a%ora abrir para o nosso olar

: ele era claramente um omem adulto con&ortável na meiaidade e

acostumado a uma vida &ácil .

uando nos apro)imamos $ os dois se levantaram e sorriu$ mas eu

notei seu &ilme de olar para o couro saco$ !ue eu colo!uei ao lado da

mina cadeira. Gostaria de saber onde o E)terminador e os outros

de&ensores do #iabo estavam a%ora .

Eles podem ce%ar ao castelo $ a !ual!uer momento .

" Voc/ * bemvindo . Sentemse $ Sir Gilbert disse $ ele e seu &ilo

esperou at* 'orne e eu t+namos tomado os nossos lu%ares antes !ue

eles se sentaram.

Servos mudou e colocou os pratos de carne e pão na tabela.

" 'emos muito a discutir $ mas voc/ deve estar com &ome. Assim

vamos comer primeiro e &alar depois.

Eu precisava de um se%undo convite . En!uanto com+amos $

%rande copos de idromel &oram derramadas $ mas ambos 'orne e eu

bebeu com moderaão. <recisávamos de cabeas claras para ne%ociar

com este cavaleiro . Ele nos deu re&1%io $ mas por !uanto tempoK

Ainda avia muito a ser decidido.

uando terminou$ os &uncionários recoleram os pratos mas

dei)ou os 4culos antes de n4s. Sir Gilbert juntou sua dedos das mãos eolou para cada um de n4s $ por sua ve( antes de &alar.

" 5ais uma ve( teno !ue a%radecer por salvar meu &ilo e

escoltálo para casa. Ele me di( !ue está sendo perse%uido por al%uma

estrana criatura !ue * desconecido para mim. Eu %ostaria de saber

mais. "

A criatura * camado de E)terminador$ e * um +brido de um

omem e um lobo : ele &oi criado por ma%ia ne%ra especi&icamente parame caar . Ele * inteli%ente e &ero($ e possui %rande &ora. Ele pode usar



armas$ como l7minas e as suas %arras são revestidos com um veneno

letal.

Al*m disso$ a cabea e parte superior do corpo são blindados com

cumes de espessura do osso e se &erido$ ele pode se re%enerar .

"2omo ele poderia ser morto K" $ <er%untou ele.

poss+vel !ue a remoão do coraão e por isso destruir inc/ndio

ou com/lo pode ser su&iciente . 5as para ter certe(a$ precisa ser

desmembrado e cortado em pe!uenos pedaos .

" Ele não está so(ino K

Ele * acompanado por uma banda de bru)as e um poderoso

ma%o escuro camado oLker . Sua &ora combinada o torna &ormidável .

"E o !ue voc/ tem &eito para tornálos caálo em dessa maneiraK

Abai)eime e levantou o saco sobre a mesa. #entro deste saco

esta a cabea do #em,nio "$ eu disse . "Ele esta preso temporariamente

en!uanto n4s procuramos uma maneira de destru+lo para sempre.

-ossos inimi%os !uerem reunir a cabea com o corpo e colocálo em

liberdade .

Eu aco isso di&+cil de acreditar "$ disse o cavaleiro$ uma

e)pressão de incredulidade no rosto. Voc/ !uer di(er !ue a cabea do

#iabo mesmo * dentro desse saco K isso !ue voc/ está me di(endo K "

"Ele &oi convocado para a 'erra pelos clãs de <endle. A%ora ele

está preso na carne e com muita dor . Voc/ não acredita em mimK Voc/

precisa de provaK E)i%i .

@m %emido &raco emitido a partir do saco$ e !ue soava como a

in%estão a%uda da respiraão . 3ill e seu pai$ ambos comeou$ mas

rapidamente o 1ltimo recuperou a compostura ."Eu sou um omem de pa( e &eli( assistir ao meu pr4prio

assuntos. Eu pe%o em armas apenas !uando a causa justi&ica. Eu sei bem

pouco de bru)as e ma%ia ne%ra e acredito !ue muito !ue parece estrano

pode ser atribu+do T superstião e i%nor7ncia. 5as eu teno uma mente

aberta e seria muito muito %osto de ver o conte1do deste saco .

" Então eu vou conceder o seu desejo "$ eu disse $ des&a(endo os

laos. Cevantei a cabea do #em,nio por seus ci&res e se%urou o diantedo cavaleiro e seu &ilo .



Ambos vieram a seus p*s em estado de co!ue . O menino olou

como se ele estava prestes a &u%ir da c7mara . A cabea %emeu levemente

mais uma ve( $ ea carne ao redor do olo arruinado contraiu. >avia uma

espessa crosta de san%ue escorrendo !ue olo para a boca escancarada .

Se !ual!uer coisa$ a cabea era ainda mais orr+vel do !ue antes.

2A<'@CO JY: A'A@EP

6ua magia n1o me assusta porque eu tenho minha pr8pria magia. "

bichos*pap9es fantasmas n1o s1o maiores amea'a para mim do que

para um Mago.

"Ele ainda vive P 2omo pode ser isso K " <er%untou Sir Gilbert$

cujo rosto estava de repente muito pálido.

" A carne * apenas uma cobertura$ " eu respondi. " <ara o #iabo $

a &orma !ue ele toma * como escorre%ar em uma pea de roupa . ele pode

assumir muitas dessas &ormas$ e seu esp+rito pode sobreviver a e)trema

mutilaão$ !ue a%ora abita dentro das duas metades de seu corpo.

Assim$ ele deve permanecer preso . Se os seus servos voltarem a cabea

para o seu corpo amarrado $ ele estará livre e sua vin%ana sera terr+vel $

tanto nesta vida como al*m.

Becentemente$ ele caminou sobre a terra e as coisas tornaram

se mais escuras do !ue em !ual!uer momento na mem4ria viva. @ma

mani&estaão dessa &oi a %uerra !ue já visitou o munic+pio$ tra(endo com

ela morte $ &ome e crueldade. O &ato de !ue ele está temporariamente

obri%ado já melorou assuntos. 5ant/lo li%ado está em seus interesses

tamb*m.Sir Gilbert olou para a cabea do #em,nio. Betorne essa

temerosa coisa para o saco$ eu imploro. -ão * uma visão !ue os olos

mortais deve contemplar .

6i( o !ue ele pediu e os !uatro de n4s sentouse novamente .

"Será !ue voc/ luta na %uerra K" Eu per%untei.

O cavaleiro balanou a cabea. Eu não sou mais um jovem e não

&ui camado para &a(/lo. Eu &i!uei para trás e tentei prote%er meu povo.'ivemos sorte $ e ser um pouco isolado &oram visitados por uma 1nica



patrula$ e !ue pouco no &inal da campana. -o in+cio o meu povo se

re&u%iou no castelo $ mas !uando os soldados inimi%os comearam a

!ueimar a seus cal*s $ eu &ui adiante na cabea de um %rupo pe!ueno$

mas de determinada &ora . -4s perdemos dois dos nossos mortos $ mas

o n1mero cada um de o inimi%o on(e são enterrados em sepulturas não

marcadas . Assim$ nenum escapou de &a(er relat4rio .

" Voc/ tem um bom esto!ue de provis;es K" Eu per%untei.

" #entro destas paredes á muitas bocas para alimentar $ mas

poder+amos suportar um cerco de várias semanas antes de n4s

comearmos a morrer de &ome. -o entanto$ isso não seria a%radável e

causaria s*rias di&iculdades uma ve( !ue a vida voltou ao normal.

6orra%em para o %ado * limitado e n4s ter+amos para iniciar o abate eles.

O rescaldo da %uerra seria &a(er o repovoamento di&+cil .

" Eu aco !ue n4s poder+amos terminar com relativa rapide( $ eu

disse a ele. O plano &oi se &ormando na mina cabea sobre a via%em para

o castelo $ e a%ora eu colocálo em palavras. " 2om a sua ajuda !ue

pudemos levar a batala para os nossos inimi%os. Al%uns deles são

bru)as$ mas o seu &ilo di( !ue seus ar!ueiros são donos do seu

com*rcio e ma%ia ne%ra certamente não será capa( desviar toda as suas

&lecas. uanto ao E)terminador $ voc/ pode apenas ser capa( de atend/

lo si mesmo da mesma &orma !ue voc/ matou o Grande verme .

3ill sorriu $ com o rosto brilando de or%ulo. Ole para o

tapearias !ue adornam seu !uarto "$ disse ele . " Eles contam a ist4ria

do !ue aconteceu J] anos atrás. Isso mostra o meu pai matar o Grande

verme !ue devastou o paisa%em circundante . O !ue ele conse%uiu uma

ve($ ele pode &a(er novamente$ utili(ando os mesmos meios. 'orne virouse para 3ill e sorriu tamb*m. uando seus olos se

encontraram$ eu podia ver !ue estava se &ormando um v+nculo entre eles.

O pai concordou com a cabea $ mas eu suspeitava !ue ele era um

pouco menos entusiasmado com a id*ia de seu &ilo .

6oi depois de escurecer !uando 'orne e voltei para o nosso

!uarto.



#urante toda a tarde$ eles mantiveram dist7ncia en!uanto n4s

assistiu as ameias . 5as novas bandas de bru)as estavam ce%ando T

ora. M noite$ estimei !ue a nossa inimi%o n1mero superior a uma

centena. Al*m do e)terno ameaa $ as tens;es estavam crescendo dentro

do castelo .

" o sacerdote . Eu o vi ali $ me)endose problemas "$

'orne disse$ apontando para onde os a%ricultores estavam

acampados pelos seus animais. " Eu estava em p* no portão e ele

continuava apontando para mim .

"Ele * um padre $ criana $ por isso * de se esperar. E as pessoas

&oram obri%adas a re&u%iarse dentro destes paredes por causa de n4s.

-ão * obri%ado a ser o ressentimento . "

8antamos com o cavaleiro e seu &ilo mais uma ve( na!uela noite$

e 'orne disse nosso an&itrião sobre o padre .

Voc/ não precisa se preocupar com ele$ " Sir Gilbert respondeu .

<ai >eLitt já &oi me ver e pediu !ue eu bani lo do castelo. Eu me recusei $

e amat*ria está &ecado. Ele * meu capelão e tem estado conosco durante

muitos anos. -a verdade $ se eu morrer antes do meu tempo $ ele passaria

a ser o %uardião do meu &ilo at* !ue ele atinja maturidade. Ele * um

padre e está bru)as$ para !ue aja uma inimi(ade natural entre si. >á

pouco ele pode &a(er$ mas me)a os sentimentos de seu rebano. 5as eu

sou seu senor e eles vão obedecer me em todas as coisas . Voc/ está

per&eitamente se%uro a!ui. "

" Somos %ratos por isso"$ eu disse a ele. " Eu e)aminei o tapearia

em nosso !uarto com juros. Eu supono !ue voc/ ainda tem essa

armadura K" Eu &ao de &ato. Eu se tivesse &eito especialmente e provou mais

e&ica( contra o Verme . -a verdade $ a criatura não era tão %rande !uanto

o bordado su%ere$ " ele disse com um sorrir. " 5as era uma &era peri%osa

e matou muitos seres umanos $ bem como %ado .

"<ai * ao mesmo tempo inteli%ente e corajoso$ 3ill disse com

or%ulo.

5enestr*is ainda cantam o !ue ele conse%uiu . "



Voc/ deve estar muito or%uloso de seu pai "$ eu disse $ sorrindo

para o menino. 5as então me virei para Sir Gilbert. " Essa armadura pode

não ser tão e&ica( contra o E)terminador . Ele tem uma armadura 4ssea

pr4pria. Se nos envolvemos $ n4s devemos trabalar como uma e!uipe e

devemos &a(/lo em breve$ antes de muitos mais servos do #em,nio

ce%uem . Seus n1meros vão crescer dia a dia. 5as se destruirmos o

E)terminador e dei)armos este lu%ar eles vão nos se%uir. Voc/ será

capa( de voltar T rotina de suas vidas. "

-4s vamos &a(er isso amanã$ então$ disse o cavaleiro.

"<recisamos encontrar uma &orma de atra+los para mais perto do castelo$

dentro do alcance dos meus ar!ueiros .

Eu balancei a cabea . "Eu vou pensar em al%uma coisa. E amanã

vamos colocar um &im neles. Voc/ vai devolver nossas l7minas K

"2laro . Vamos dei)ar o castelo $ juntamente com as armas

necessárias para a vit4ria . "

5as eu estava errado $ os acontecimentos não sa+ram como eu

tina esperado.

2A<'@CO J]: @5A C@'A A' A 5OB'E

/ melhor lutar do que ser um mero espectador. 7ma brua assassina

anseia pelo combate.

-S tevemos um ca&* da madru%ada e depois$ para al+vio de

'orne $ dei)amos de lado os vestidos verde e mais uma ve( nosvestimos como assassinas. Eu estava ansioso para a pr4)ima batala e

me senti con&ortável para se vestir uma ve( mais sob o manto da mina

vocaão.

Eu não podia correr o risco de levar a cabea do #iabo comi%o

para o combate por isso tive !ue escondela. Eu usei mais da mina

preciosa remanescente ma%ia para conse%uir isso. @sando muitos

al%odão !ue eu tirei da barra do meu vestido$ eu colo!uei o saco de couro



a partir de um &ei)e de teto no canto mais escuroda sala. @ma ve( !ue

isso &oi &eito$ eu o camu&lei completamente.

Apenas uma poderosa bru)a ou ma%o poderia encontrálo a%ora$

mesmo para eles isso não seria tare&a &ácil.

Sir Gilbert $ vestido em sua armadura cravado$ estava esperando

por nos no pátio $ cercado por seus omens. Então$ develveram a nossas

l7minas. 6oi uma boa sensaão de desli(ar cada uma volta para sua

baina.

Era uma manã cin(a$ nublada e o ar estava &rio e 1mido . Eu olei

para os nossos aliados e a&eri as nossas cances de vit4ria . Os omens

pareciam con&iantes e bem disciplinados .

Al*m d o cavaleiro em sua armadura mortal$ avia oito mestre

ar!ueiros e outros !uin(e omens dearmas . 'odos estavam em p*. Sir

Gilbert tina me dito !ue eles não iriam colocar seus cavalos em risco.

Estávamos muito em desvanta%em$ mas t+namos uma boa cance de

conse%uir uma vit4ria temporária .

Eu avia esboado o meu plano para o cavaleiro e ele tina dado

sua aprovaão. A intenão era destruir a E)terminador e matar !uantas

bru)as &osse poss+vel antes de se retirar de volta para o castelo. 5ais

tarde$ sob o manto da escuridão $ 'orne e eu iria &a(er nossa &u%aN as

bru)as sobreviventes se se%uiria$ dei)ando os abitantes do castelo e

seus arredores para retornar Ts suas vidas pac+&icas .

5as depois as coisas comearam a dar errado. @m soldado de

vi%ia nas ameias camou um aviso para n4s. o inimi%o estavam se

apro)imando.

A partir desse ponto de vista elevado estimei o seu n1mero. >aviade &ato bem mais de uma centena $ liderada pelo E)terminador e o ma%o

do escuro. <araram uns du(entos metros perto do &osso$ e o

E)terminador avanou so(ino. @ma ve( diretamente abai)o de n4s $ ele

se levantou sobre as patas traseiras $ pu)ou uma l7mina e camou um

desa&io em sua vo( retumbante .

5eu coraão se a&undou . O desa&io não &oi destinado a mim$ mas

para o cavaleiro .



Sir 5artin Gilbert$ Sa1do te P Voc/ * o assassino do Grande

Verme e &amoso por toda esta terra para o !ue voc/ tem alcanado.

Gostaria de me con&rontar em combate pessoal contra um dos tais

renome. #errote me $ e a!ueles com me se dispersa e não te preocupes

mais .

"Se eu perder a luta $ o !ue então K" O cavaleiro camado para

bai)o. E@ %ostaria de saber os termos de combate. "

A derrota vai custarle a sua vida e o cerco vai continuar.

Isso * tudo. Voc/ aceita o meu desa&io K

"Eu aceito $ e vai lutar com voc/ em um 1nico combate diante

destas paredes. Voc/ concorda K 'eno a sua palavra K

Voc/ tem a mina palavra. Cutaremos T beira da á%ua onde

derrotaram o Grande Verme . Seus se%uidores devem manterse dentro

das muralas do castelo . O meu povo vai recuar lon%e al*m do rio. "

" 6ica acordado P " Sir Gilbert respondeu .

2om isso$ o E)terminador inclinou sua cabea li%eiramente$

mostrou sua dentes em um sorriso malicioso e voltou a %alope em

direão ao rio.

uase camei a mina pr4pria desa&io T E)terminador $ mas o

cavaleiro tina dado sua palavra : Eu não poderia intervir.

-o entanto$ eu &i( uma tentativa de dissuadilo .

um tru!ueP " Eu avisei. Essa criatura não pensa como voc/ .

-em seus companeiros. Eles são servos do #iabo o <ai da 5entira .

Eles não t/m id*ia de onra. Vá at* lá so(ino e voc/ vai morrer P Eles

!uerem a cabea do #iabo e não teno nenuma intenão de dispersar

at* !ue esteja em sua posse. "" Isso pode ser verdade $ Sir Gilbert disse$ virando o rosto para

mim . "5as como um cavaleiro !ue eu não sou a liberdade de recusar um

desa&io de combate. o c4di%o pelo !ual eu vivo. E$ mesmo !ue criatura

tem a intenão de me en%anar$ nem tudo está perdido. uando eu sair$

&ece o portão principal$ mas não o blo!ueio . #ei)e a ponte levadia para

bai)o tamb*m. Ao primeiro sinal de traião vena em meu au)+lio . >á

pouca di&erena de !ue este o !ue se destina.



"Eu não posso concordar "$ eu avisei. " Gostar+amos de ter

dei)ado este lu%ar como uma unidade compacta e prote%ida seus &lancos

e traseiras como voc/ atacou o E)terminador . A%ora voc/ vai lutar

so(ino$ e em a al%uma dist7ncia de n4s. Se ouver traião $ não pode ser

capa( de vir em seu au)+lio no tempo. "

Ele inclinou a cabea em reconecimento do !ue eu tina dito$

mas ele permaneceu &irme $ e sem di(er uma palavra desceu para

a%uardar a abertura do portão e a reduão da ponte levadia .

uando isso &oi &eito$ Sir Gilbert apertou as mãos com seu &ilo

em uma breve despedida. 3ill olou muito or%ulo de seu pai$ mas seu

lábio in&erior tremia de emoão e eu sabia !ue ele temia por ele. O

cavaleiro abai)ou a viseira em seu capacete e caminou na direão do rio.

A porta estava &ecada atrás dele$ mas não trancadas. Os ar!ueiros e

omens dearmas esperando por trás dele$ com as armas em riste . 5as

levou 'orne atrás das ameias $ onde ir+amos obter uma melor vista da

luta.

Sir Gilbert estava se apro)imando do vau do rio$ e pude ver o

E)terminador esperando na mar%em oposta . #o ma%o e e das bru)as$

não avia nenum sinal $ mas uma parede de n*voa espessa apareceu

cerca de uma centena de metros de dist7ncia $ abran%endo tanto

asmar%ens do rio . Sem d1vida$ avia sido conjurado por ma%ia : podiam

ser &acilmente esconder dentro dela muito mais perto do combatentes

do !ue n4s. 2eirei $ e imediatamente e senti o peri%o. Era uma armadila

eu estava certo disso. mas o !ue eu poderia &a(erK Eu tina avisado o

cavaleiro $ mas ele não tina atendido minas palavras .

Assim !ue ele saiu do banco de lama e entrou no á%uas rasas dovau o E)terminador %alopou em direão a ele$ e)ecutado em !uatro

pernas $ como um lobo %i%ante $ enviando se uma cortina de á%ua. Sir

Gilbert não tina previsto a sua velocidade e ele desembainou a espada

tarde demais. A enorme &era presa suas mand+bulas sobre o direito do

omem $ brao da espada e pouco duro. 5esmo nessa dist7ncia $ ouvi o

cavaleiro %ritar de dor .

E o !ue di(er do E)terminador K >avia picos sobre o metal placas!ue o brao de &ecado Sir Gilbert . A%ora eles devem certamente ser o



corte em mand+bulas da criatura . 'ina sido %radualmente mudando e

cada ve( mais poderoso. Ele estava a%ora insens+vel T dor K Ou capa( de

superálo e e)ercer sua vontade apesar da a%onia !ue deve estar se

sentindo K Isso tornou muito peri%oso. Somente a morte poderia det/lo.

2om um %rande es&oro o cavaleiro arrancou o brao livre . 2omo

ele &e( por isso $ o san%ue escorria das mand+bulas abertas da besta $

mancando a á%ua . >avia san%ue na armadura tamb*m$ mas era de Sir

Gilbert ou da bestaK

5esmo com essa dist7ncia eu podia ver !ue o metal cobrindo os

braos do cavaleiro estava prejudicada $ e ele es&orouse para levantar a

espada como o E)terminador atacou novamente. A criatura parecia ainda

maior$ e er%ueuse para a torre sobre ele. Ele &oi &icando cada ve( mais

poderoso a cada dia !ue passava .

Apesar de &erido$ Sir Gilbert era corajosa e não vacilou$

masmanteve sua posião $ trans&erindo a espada para a outra mão.

A arma era pesada e realmente deveria ter sido empunada com

as duas mãos . -o entanto $ com a mão es!uerda sem d1vida$ o mais

&raco dos dois ele empurrou o ponto no barri%a da criatura. #esta ve( ele

&e( sentir dor e soltou um estridente %rito$ se%uido imediatamente por um

berro de raiva.

O %rito &e(me sentir muito melor. O E)terminador poderia ser

&erido. Sim$ eu !ueria !ue o cavaleiro a colocar um &im a isso $ mas

realmente Eu desejava matá lo eu mesmo . 6oi um lon%o tempo desde

!ue eu !ueria para &erir e matar al%o muito . E ainda assim eu não podia

me ventur para trás en!uanto o cavaleiro ainda estava de p* sua terra .

Ele era um omem corajoso e eu não iria ne%arle a sua canceda vit4ria.

O cavaleiro e E)terminador veio com &ora N blo!ueado na batala$

eles ca+ram na á%ua rasa e rolou mais e mais at* ce%aram T mar%em

oposta $ onde eles continuaram a lutar na lama. Este era e)atamente o Sir

Gilbert !ueria: a%ora o animal estava sendo empalada nas pontas $ espero

!ue a so&rer o mesmo destino !ue o Verme . 5as $ como se debateu sobre

$ pareceu me !ue ele estava perdendo a luta.



O cavaleiro estava tentando usar sua espada contra o

E)terminador$ mas ele estava muito pr4)imo a ele e seus %olpes &oram

ine&ica(es blindado contra costas da criatura . Sir Gilbert não era mais um

jovem . Sua resist/ncia estava &alando. -em !ue os picos de sua

armadura ser tão e&ica( contra esta besta como tinam sido contra a

Verme . E a%ora$ a mina consternaão$ vi as %arras do E)terminador

perto sobre o cavaleiro de cabea e morder com &ora . Eu ouvi a amassar

armadura. Seus ma)ilares eram poderosos e capa(es de e)ercer %rande

in&lu/ncia $ a%ora seus dentes iriam penetrar o cr7nio de Sir Gilbert. Eu

ouvi %emidos de des7nimo dos omens do cavaleiro e sabia !ue 3ill

seria estar assistindo a situaão de seu pai em an%1stia .

6oi então !ue o !ue eu tina tanto temido e esperado aconteceu.

As bru)as $ liderados por oLker $ subiu para &ora da n*voa e $ %ritar e

%ritar $ correu em direão ao rio banco$ onde os combatentes ainda lutava

mais reali(ada &acas. 2omo antes $ os tr/s na &rente estavam armados

com l7minas amarradas at* o &inal de lon%as varas para !ue eles

pudessem es&a!uear e cortar a dist7ncia. O cavaleiro estava de &rente

para o mesmo destino !ue se abatera sobre a Camia$ a di&erena a!ui era

!ue uma &ora determinada e considerável &oi capa( de intervir. -em tudo

estava perdido .

@m %uarda camou um aviso para os !ue estão abai)o $ e eu

ouviu o barulo da porta $ uma ve( !ue &oi aberto.

6i!ue perto de mim e não tente nada imprudente P Eu adverti

'orne.

-o momento em !ue atin%iu o portão estava aberto e os omens

do cavaleiro já estavam cobrando para o rio. Vontade estava de p* junto Tporta $ com outros dois omens $ contemplando tristemente em direão T

batala. 2omo o 1nico erdeiro do castelo e terras $ ele teria sido proibido

de se juntar T luta .

6ecamos com eles rapidamente $ mas apontou para 'orne !ue

devemos &icar para trás . @ma ve( !ue os dois %rupos veio juntos n4s

seria capa( de jul%ar como e onde lutar de &orma mais e&ica( .

Olei para &rente e vi !ue mais bru)as tina &u%ido a n*voa donosso lado do rio e &oram correndo para interceptar n4s$ brandindo suas



armas. A!ueles na mar%em oposta teve envolveu o cavaleiro eo

E)terminador sem d1vida eles eram tentar colocar um &im a ele como o

animal prendeu a cabea em suas mand+bulas$ replicando o !ue tina

sido &eito para 39nde .

<or duas ve(es eu tina sido impotente para impedir a morte $ mas

não pode ainda aver tempo para ajudar Sir Gilbert. Eles teriam !ue

remover sua armadura para matálo . Isso levaria tempo$ permitindonos

para res%atálo .

Os omens do cavaleiro veio a uma parada repentina . <or um

momento eu pensei !ue eles estavam prestes a se trans&ormar e &u%ir : a

apro)imaão ordas eram uma visão tem+vel e nos ultrapassaram muitos

ve(es. 5as o nosso era verdadeiramente uma &ora bem disciplinado e eu

ouviu uma vo( camar uma ordem: "6o%oP"

Os oito ar!ueiros dobraram seus arcos e lanou seu &lecas $ !ue

acelerou in&alivelmente em relaão aos seus alvos. 2ada &leca atin%iu

uma bru)a. Eu vi pelo menos tr/s !uedas e outro dois cambalear e %irar.

E já os ar!ueiros tinam recolocado setas &rescos das treme em seus

ombros e &oram dobrar os seus arcos novamente.

A ordem de &o%o veio de novo$ e com um assobio outra saraivada

de &lecas atin%iu nossos inimi%os ainda mais mortal e&eito . Eles

estavam !uase em cima de n4s a%ora$ a menos de trinta metros dist7ncia$

mas uma terceira saraivada de &lecas terminou seu ata!ue e as bru)as

espalados .

-o entanto$ eles não &u%iram $ mas comearam a nos cercar $

desbaste de modo a apresentar um alvo mais di&+cil. A abertura voleios

&oram disparados simultaneamente $ mas a%ora o ordem &oi alterada para:" 6o%o T vontadeP "

2om isso$ cada ar!ueiro comeou a escoler o seu pr4prio

destino 0 um menos tática e&ica($ por!ue as bru)as já &oram usando

ma%ia ne%ra contra n4s. Eles estavam cantando &eitios em Anti%o

'on%ue $ e acima de tudo entre eles estava #read .

Seu poder &oi desperdiado em 'orne e para mim$ pois t+namos

de&esas contra tais coisas $ mas para os ar!ueiros braos seus inimi%os!ue aparecem a%ora em ediondo &ormas$ suas &aces retorcidas em



ouve tempo para veri&icar suas condião$ mas isso não parece bom. O

san%ue estava va(ando de o capacete amassado . 6omos para o outro

lado do rio e juntouse com a!ueles do nosso partido !ue tina

sobrevivido T batala.

O sar%ento deu uma ordem e os omens de armas &ormaram um

pe!ueno e apertado !uadrado de&ensivo sobre os ar!ueiros e o soldados

carre%ando o cavaleiro &erido . 5as 'orne e eu lutou &ora dessa praa

como n4s &i(emos um lento recuo de volta em direão T porta do castelo .

#o ma%o $ não avia sinal $ e este $ adicionado ao v,o da

E)terminador $ parecia ter desanimado nossos inimi%os .

Embora eles ainda nos ultrapassaram muitas ve(es $ poucos

envolvidos diretamente conosco $ e a!uelas morreram ou nas minas

mãos ou em 'orne $ en!uanto !ue a!ueles !ue estavam a dist7ncia

&oram apanados pelos !uatro ar!ueiros !ue tina sobreviveu T batala .

-a 1ltima ve( !ue conse%uiu entrar no castelo $ a ponte levadia

se &ecou atrás de n4s ea ponte levadia abai)ada. '+namos perdido

talve( um tero de nossa &oras $ e os sobreviventes tiveram muitos

&erimentos so&ridos . -o entanto a nossa primeira prioridade era obem

estar de Sir Gilbert$ !ue &oi levado para o %rande salão e cuidadosamente

colocada sobre uma mesa$ onde comeou seus assistentes para remover

sua armadura cravado. 3ill observou com an%1stia como seu pai %emia

de dor$ san%ue continuava a va(ar copiosamente do capacete a%redidas.

O brao dele estava mal mutilado tamb*m$ e remover a luva cadeia mail

provou muito di&+cil.

#ei)andoo vestido com sua roupa de bai)o$ !ue no pr4)imo

tentou remover seu capacete $ mas ele %ritou em a%onia. Eu se%urei amina mão para avisálos parar e empurrou meu camino atrav*s de

inspecionar lo mais de perto. Então eu balancei mina cabea.

" O capacete não pode ser removida "$ eu disse a eles . "Ele está

morrendo. 'udo o !ue voc/ pode &a(er * darle al%o para a dor. "

As ma)ilas do E)terminador tinam incorporado o metal

pro&undamente no cr7nio do cavaleiro. >averia pressão sobre o c*rebro

!ue iria incar e matálo. Eu Estimase !ue ele estaria morto dentro deal%umas oras $ no má)imo.



-ãoP -ãoP -ão pode ser assimP " $ E)clamou o &ilo $ comeando a

corar. 'orne atravessou e colocou o brao sobre o ombro de consolá

lo $ mas ele a&astou a com raiva $ olando para ela com os olos ceios

de 4dio . Ela deu um passo para trás$ surpresa e dor torcendo o rosto

dela.

Eu vim para a &rente$ colocar meu pr4prio brao em seu ombro e

&aloule com uma vo( %entil. Seu pai era um omem corajoso$ 3ill$ e os

seus &eitos serão sempre lembrados. Voc/ deve ser &orte. Eventualmente$

voc/ vai %overnar a!ui.

O rapa( se a&astou de mim e eu podia ver a raiva aumento em seu

rosto novamente. Eu %ostaria de nunca te trou)e a!uiP "$ ele %ritou . "

Voc/ ter causado a morte de meu pai P "

Eu %ostaria !ue não tivesse acontecido$ eu dissele suavemente .

"5as n4s não pode mudar o passado . "

Vireime e acenou 'orne $ e dei)ou o salão para voltar para

nossos !uartos. -o corredor do lado de &ora encontramos o padre$

escoltado por dois soldados. Sem d1vida$ ele tina sido convocados para

orar por Sir Gilbert. Ele me deu um olar de 4dio absoluto !uando ele

passou $ mas eu !uase não olou para ele.

Voltar na nossa sala $ e)pli!uei a nova situaão para 'orne.

" -4s estamos em peri%o $ " eu avisei "$ e em breve poderá ter !ue

lutar por nossas vidas contra a!ueles !ue á poucos momentos &oram

nossos aliados. "

3ill parecia muito (an%ado. Eu pensei !ue n4s *ramos ami%os$ ela

disse amar%amente. Voc/ aca !ue ele vai se voltar contra n4sK "

<ouco importa o !ue ele %ostaria de &a(er $ 'orne. Ele * ummenor e$ portanto$ demasiado jovem para assumir o papel de seu pai

ainda. -ão se lembra do !ue Sir Gilbert disse K Em sua morte o sacerdote

vai se tornar %uardião do menino at* !ue ele vena a ter idade . Esse

%uardião vai %overnar este castelo . <or isso$ * ora de &a(er nossa &u%a

para !ue este re&1%io tornase uma prisão !ue dei)amos apenas por

morrer.



" E á outra ra(ão para sair a%ora "$ eu continuei. O E)terminador

&oi ce%ado . Eu acredito !ue ele vai se curar $ mas isso vai levar tempo.

Assim$ devemos ir a%ora e colocar al%uns dist7ncia entre n4s.

5as onde podemos ir "$ per%untou 'orne $ ela parecia pr4)imo ao

desespero. " #evemos &u%ir para sempre K Será !ue &oi o primeiro menino

!ue eu já %ostava. <arece di&+cil de parte de raiva. 'alve( eu deve tentar

&alar com ele !uando ele se acalmou um pouco.

Voc/ estaria desperdiando seu tempo$ 'orne. -ão * se%uro para

!ual!uer um de n4s &icar a!ui por mais um momento. E uma ve( com

se%urana para al*m deste castelo$ devemos nos dividir $ su%eri. "-ossos

inimi%os são muito numerosos e eles nunca vão desistir.

Eventualmente eles vão me pe%ar e me matar . 5as por !ue voc/

morrer tamb*mK O clã vai precisar de uma boa assassina para me

substituir. Voc/ * essa pessoa $ criana . "

'orne balanou a cabea. -ão$ eu não vou dei)ar voc/ . Se voc/

morrer eu vou me tornar a %uardiã da cabea. -ão * isso !ue voc/

esperava K

Eu balancei a cabea $ percebendo !ue ela tina &eito a sua

escola. Eu preparado para recuperar o saco de couro $ mas

imediatamente eu sentiu peri%o. O alerta veio um pouco tarde demais . A

porta se abriu e !uatro ar!ueiros$ com laas na mão$ deu um passo para o

interior. Atrás deles estavam mais !uatro omens de armas e o padre$

>eLitt.

Abai)em suas armas ou morrerão a!uiP "$ Ele ordenou.

Ele era um omem %rande$ com ombros lar%os e um &lorida te(.

6isicamente$ ele mais parecia um a%ricultor corpulento !ue um padre $mas a batina preta !ue ele usava era nova$ com relu(entes bot;es de

prata na &rente$ e seus sapatos eram cortar com o melor couro .

#e repente$ avia lampejos de lu( nos cantos da mina olos$ o

aviso de !ue a &ra!ue(a estava prestes a me superar novamente. Eu tina

!ue nos tirar do castelo rapidamente.

" este o camino para &alar com aliados !ue lutaram ao seu lado

tão pouco tempo K " E)i%i .



Sir Gilbert acaba de morrer e eu mando a!ui a%ora. -ão aceito

aliana com bru)as. 'u não so&rer uma bru)a viver P "$ ele %ritou .

Então$ se n4s depor as armas depois !ue morremos K ue tipo de

escola * essaK <re&iro morrer a!ui$ e di%ole isto nem todos voc/s vão

sobreviver . Eu sou Grimalkin $ e eu já escoli a!ueles a !uem eu vou

matar P "

Bendase a n4s a%ora "$ disse o padre $ com a vo( de repente

mais suave e mais ra(oável "$ e voc/ vai receber um jul%amento justo da

Santa I%reja.

As lu(es piscando dentro de meus olos estavam aumentando em

intensidade. Eu tina !ue a%ir a%ora$ se estiv*ssemos a escapar.

'eno ouvido &alar de tais "jul%amentos justos"$ Eu (ombei. O

!ue voc/ vai &a(erK Esma%ar os nossos corpos com pedras ou nos a&o%ar

no mais pr4)imo la%oa pro&unda K Esta * a mina resposta P

2om isso$ eu desenei duas l7minas e apontou os para o padre.

5as ele sorriu tristemente e parecia con&iante .

Ele disse apenas uma palavra : "6o%oP"

Os !uatro ar!ueiros !ue visa n4s e lanou suas &lecas .

2A<'@CO J`: ISSO 'BAD @5A GBA-#E #ESO-BA

Minha velocidade em combate n1o ! magia negra ! a magia do

meu ser a magia de quem eu sou. "u sou #rimal$in +

@ma bru)a assassina precisa ser rápida. Eu teno essa

velocidade. 5as será !ue vai ser su&iciente contra mestre ar!ueiros emtão estreito espaoK E o !ue será de 'orne$ !ue esta al%uns anos mais

nova de alcanar a sua &ora totalK

'odos esses pensamentos &1teis corrida pela mina cabea

en!uanto meu membros a%iam instintivamente.

'eno treinado o meu corpo de modo !ue * uma arma : a cada

tend;es $ ossos e m1sculos * coordenado $ em tal situaão ele não

precisa de c*rebro para comandálo .O pensamento * muito lento.



Eu mer%ulo para a &rente$ entrando em um rolo. Eu paro o meu

coraão. Eu levanto a l7mina na mina mão es!uerda e desviar uma

&leca com ele. 'empo parece estar passando muito deva%ar. Eu me sinto

como 'om 3ard$ !ue tem o poder de retardar o tempo$ e eu rioP @ma

bru)a assassina pode &a(/lo tamb*m mas de uma maneira di&erente .

@m assassino se move tão rapidamente !ue * os movimentos dos outros

!ue parecem ter abrandado.

-ão * ma%ia ne%ra. a ma%ia do meu ser$ a ma%ia de !uem eu

sou$ a ma%ia do !uão duro eu teno treinado . Eu sou Grimalkin P

Eu e)isto no a%ora e eu lido com a morte.

Eu desvio outra seta e olo T mina direita. 'orne com a;es

espeladas na mina. #ividimos $ conver%em e se dividem mais uma ve($

como a á%ua !ue &lui sobre rocas a&iadas. Eu a teno treinado direito e

não poderia desejar uma aluna melor. uando eu morrer$ ela vai me

substituir . -enuma outra 5alkin será capa( de se opor contra ela em

combate.

A%ora estou entre os meus inimi%os$ e eu comeo a cortar eles.

@m %rito e morre um ar!ueiro. #evo es!uecer !ue eu lutei ao lado desses

omens tão recentemente . Estamos em estreita a%ora e eles não podem

usar seus arcos . A situaão tem alterados. a sua vida ou a nossa. Eles

sabem tamb*m. Assim * o combate. #evemos matar ou ser morto . Então$

eu mato. Eu mato novamente e novamente$ e os %ritos dos moribundos

parece muito lon%e.

Eu permito !ue meu coraão a bater uma ve(N san%ue sur%e

atrav*s de mina art*rias .

Eu %irar e cortar e %irar e cortar novamente. San%ue inimi%o espiraem todos os lu%ares $ dentro de se%undos$ eu vou ce%ar ao sacerdote .

@ma ve( &ora do seu cadáver $ iremos para o portão. <ode ser

&eito. <odemos vencer . -4s podemos escapar.

5as$ em se%uida $ muito em breve $ a respiraão trava na %ar%anta

e á uma dor s1bita no peito. &ra!ue(a rapidamente me dei)a de joelos .

o veneno do E)terminador . Eu luto contra ele$ mas tudo &ica escuro .

desta morteK



5eu 1ltimo pensamento * de 'orne. Ela * tão jovem$ e a%ora ela

vai morrer tamb*m. Sintome um momento de arrependimento em tra(/la

em peri%o. #epois$ á a escuridão e eu es!ueo tudo.

5as eu não morri então. Acordei com um %osto de san%ue na

mina boca $ preso de &orma se%ura em um lu%ar escuro .

Al%emas de &erro presa as minas mãos e os p*s juntos $ o metal

era doloroso e eu podia sentilo !ueimando mina pele. Eu estava deitado

de costas contra uma parede 1mida. Eu rolei para a es!uerda $ mas meia

volta me levou a um impasse. >avia outra cadeia !ue se estende desde os

meus p*s para um anel de &erro no cão de pedra.

Eu conse%ui sentar se e descansar as costas contra a parede.

Estava muito escuro$ mas com os olos de bru)a eu podia ver at* mesmo

nos cantos mais sombrios desse calabouo . 2eiro de morte.

Ao lon%o dos anos$ uma d1(ia ou mais morreram a!ui. Sir Gilbert

parecia beni%no $ mas * evidente !ue ele tina aprisionado pessoas$

al%uns dos !uais aviam terminado seus dias nesta prisao subterr7nea.

uais &oram os seus crimes K Eu me per%untava .

<ouco importava . 5eu crime era ser uma bru)a . -as mãos do

padre !ue eu poderia esperar nada al*m de dor e morte. A idente uma ve(

!ue avia previsto a mina morte$ mas tina sido em combate com uma

&aca na mão$ não acorrentada$ impotente.

Videntes nem sempre são completamente precisas não á

sempre espao para erro.

Eu me consolava com o pensamento de !ue pelo menos eles não

iriam encontrar a cabea do #em,nio . Eu avia escondido muito bem. S4

praticantes muito poderosos de ma%ia ne%ra poderiam descobrir o seuparadeiro $ e eles teriam !ue entrar neste castelo em primeiro lu%ar. 2omo

o cavaleiro tina me dito $ estas paredes poderiam suportar semanas de

cerco . 2ada dia !ue a cabea &oi mantido &ora de suas mãos si%ni&icava

mais tempo para 'om 3ard para encontrar uma maneira de terminar o

#em,nio para sempre.

A &ra!ue(a parecia ter passado $ mas isso importava pouco a%ora .

<resa em correntes de &erro $ tina poucas cance de escapar. Eu aindausava minas tiras de couro $ mas suas bainas estavam va(ios N minas



armas sumiram. -o entanto $ eu ainda tina uma arma T es!uerda 0 e o

1ltimo resto da mina ma%ia. Estes estavam salvo como 1ltimo recurso .

O tempo para utili(ar deve ser escolidos com e)tremo cuidado. #epois

disso $ seria imposs+vel.

6oi então !ue ouvi o primeiro %rito. Ele era ma%ro e alta e

permaneceu no ar : um %rito &eminino o %rito de al%u*m !ue so&re dor

insuportável.

Ele voltou$ e ele &e( os cabelos na parte de trás da mina pescoo

subir em pavor. Al%u*m estava sendo torturado .

Era 'orne K

@m se%undo depois$ meu coraão a&undou !uando ouvi a

con&irmaão de !ue era.

<or &avor P <or &avorP "$ Ela implorou. " -ão &aa isso 0 nada mas

issoP

'orne era valente e destemido . ue tipo de tortura poderia &a(/

la implorar assim$ sua vo( tão estridente e tr/mula K

Eu não poderia &icar de lado e ouvila so&rer tanto . 5as primeiro

eu tina para ver e)atamente !ual era a situaão $ e eu tina os meios

para conse%uir isso sem usar muito da mina remanescente loja de

poder. Gostaria de usar ma%ia )am7nica $ e projeto a mina alma do meu

corpo mais uma ve(.

Eu cantava as palavras necessárias $ &icando a cad/ncia

e)atamente certo$ e concentrouse em e)ercer a mina vontade. <ara um

se%undo tudo &icou escuro $ e então eu estava &lutuando em cima da meu

corpo preso de novo$ em um mundo no !ual tudo era um tom de verde.

Olei para mim mesmo$ no &ecado olos e respiraão pro&unda econstante$ depois se desviou para o porta da masmorra N meu esp+rito

passou direto por ele.

Sa+ na passa%em al*m$ e &oi &ácil de encontrar a sala onde 'orne

estava sendo torturado . Era a pr4)ima c*lula para a es!uerda . A porta

estava escancarada e um %uarda$ seu corpo verde brilando com &ora de

vida $ estava do lado de &ora com as costas contra a parede. @ma ve( lá

dentro $ pe%uei no situaão com um olar.



'orne estava deitada de costas $ amarrado a uma mesa de metal

com espessura cordas . >avia san%ue em seus ombros nus e braos. A

omem corpulento estava de p* sobre ela$ despido at* a cintura$ seu

peito cabeludo e sua pele brilando de suor. Em sua direita mão ele

se%urava um punal avia sido es&a!uear a lon%o &ino ponta a&iada

várias ve(es no corpo de 'orne. Eles estavam tentando para encontrar o

lu%ar onde supostamente avia sido tocado pelo #em,nio $ o lu%ar onde

ela podia sentir nenuma dor $ o lu%ar !ue provou !ue ela era uma bru)a.

'udo isso era completamente desnecessário: ereamos claramente

bru)as N n4s não pod+amos ne%álo. 5as o padre pairou perto $com um

sorriso nos lábios &inos. Ele estava %ostando disso .

E então eu entendi o !ue &oi !ue causou 'orne a %ritar e implorar

assim. Ele tina pouco a ver com o trabalo do punal em seu corpo N

pouco a ver com a e)trema dor !ue ela deve estar so&rendo . -ão o !ue

le causara tanto terror &oi a &erramenta $ o sacerdote estava se%urando.

Era um par de tesouras !ue pertenciam a mim$ a!ueles com !ue

me cortou &ora o pole%ar ossos de meus mortos inimi%os . O restante

das minas armas &oram alinados em uma lina pura em uma pe!uena

mesa de madeira $ no canto mais distante da !uarto. 5as o sacerdote

deve ter sabido al%o de ma%ia de bru)a$ por!ue ele avia escolido a

tesoura .

6erveu em uma panela$ acompanado dos rituais corretos$

pole%ar ossos tra(er poder má%ico escuro ao seu possuidor.

5as perder o pole%ar ossos * uma das piores coisas !ue um

bru)a pode so&rer. Ele tra( %rande desonra : tudo o !ue uma bru)a

alcanou em sua vida instantaneamente se torna nula e va(io . E essedestino * ainda mais terr+vel para uma bru)a assassina. 'endo sido

e)altado$ temido e respeitado por seu clã $ ela imediatamente se torna

nada mais do !ue uma objeto de riso e (ombaria .

Embora seja poss+vel para um bru)a vivo para sobreviver$ se ela

pole%ar ossos são tomadas$ a maioria morre de co!ue depois de um

procedimento. 5as$ mesmo se &orem tomadas ap4s a morte $ pode ter

conse!u/ncias . Acreditase !ue uma bru)a mortos assim mutilados não



pode renascer $ ela não pode voltar a andar na terra mais uma ve(. Ela

deve permanecer no escuro para sempre.

-ão * T toa 'orne tina %ritado com an%1stia a tal ameaa. <ara

ela$ o pior seria a ver%ona e a perda de respeito. -ão s4 ela tina a

esperana de se tornar o maior 5alkin assassinoade todos os tempos $

ela !ueria !ue a reputaão de suportar ap4s sua morte. 2om dois recortes

desses tesoura o padre ameaou tirar isso dela.

Eu rapidamente percebeu a situaão $ observando os dois outros

%uardas de p* contra a parede oposta. Então avia !uatro omens lidar

com a sala e um &ora na passa%em .

Voltei rápido $ empurrando o meu esp+rito volta ao meu corpo

como mais rápido !ue pude . Abri os olos e comeou a usar o 1ltimo

dos meus recursos má%icos $ torcendo o pescoo e projetando a l+n%ua

para &ora $ tanto !uanto pude . Eu enrolei ele ao redor do colar e

manipulou o 1ltimo potente osso de pole%ar em mina boca. Em se%uida

eu cupava ela $ pu)ando lentamente em meu corpo o 1ltimo de sua

ener%ia arma(enada . 6eito isso$ eu lanouo e concentrouse di&+cil $ com

&oco na solitária %uarda do lado de &ora da porta da cela .

5eu 1ltimo res!u+cio de ma%ia certamente não era &orte o

su&iciente obri%álo a entrar no meu celular e me libertar das minas

cadeias .

5as eu poderia tra(/lo para mim de outra maneira 0 pondo

elemento de d1vida em sua cabea$ seu dever seria para prote%er a

passa%em $ impedindo a entrada para a c*lula tortura $ mas ao mesmo

tempo$ %arantir !ue eu estava con&inado em se%urana. Eu usei um

simples &eitio !ue enceu sua mente com ansiedade sobre mim.Se%undos depois$ ele inseriu a cave na &ecadura $ %irou$ abriu a

porta e entrou na mina cela . #eu dois passos para a &rente e me olou

atentamente. <rendi a respiraão . O !ue eu estava prestes a tentativa &oi

di&+cil e eu s4 iria pe%ar um acaso.

O dente do siso na parte de trás da mina mand+bula in&erior

es!uerdo * oco. Eu me per&urou o buraco &ino de pro&undidade com uma

&erramenta !ue &orjada especialmente para o e&eito. Esse dente cont*muma multa revestido a%ula com um veneno !ue corr4i o pensamento da



pessoa$ tornandose maleável o su&iciente para obedecer a outro do

comandos . um veneno para o !ual eu ter constru+do um imunidade ao

lon%o de muitos anos $ tomando doses muito pe!uenas e aumentálos de

&orma constante$ assim$ posso arma(enar o envenenado a%ula na mina

boca $ sem so&rer !uais!uer e&eitos adversos.

Ci%uei de lado o &also topo do dente com a ponta da mina l+n%ua

e cupou a a%ula para &ora da cavidade . @ma se%undo mais tarde$ &oi

posicionado entre meus lábios. Eu tina praticado este manobras muitas

ve(es$ mas a a%ula era pe!uena e o %uarda ainda uma certa dist7ncia de

mim : o sucesso estava lon%e de certo.

-o 1ltimo momento$ ele comeou a se virar. al%um instinto de

autopreservaão deve t/lo &eito ciente do peri%o.

5as era tarde demais. Eu cuspi a a%ula em direão a ele com

%rande &ora e ele mesmo embutido no lado do pescoo$ lo%o abai)o da

orela direita. Ele cambaleou e !uase caiu$ e um olar de perple)idade

li!uidada atrav*s de seu rosto.

"Ole para mimP Insisti . " Oua tudo o !ue eu di%o e obedecer a

cada palavra $ sem d1vida P

O %uarda olou para mim. O veneno já avia tomado e&eito . Ele

estava respirando ruidosamente com a boca aberta $ e saliva &oi driblando

desde o lábio in&erior e escorrendo de seu !uei)o.

" Ciberteme das correntes P Ordenei .

Ele veio para a &rente e &e( o !ue eu pedi $ mas o veneno &e( seus

movimentos lentos $ e ele se atrapalou com a cave. Em !ual!uer

momento $ o sacerdote pode levar de 'orne pole%ar ossos $ mas eu

tina !ue &icar calmo e paciente e esperar para ser lanado.-a 1ltima ve( !ue eu estava livre. 'omei as armas do %uarda 0

dois punais e um clube &orte . Eu poderia t/lo matado em se%uida $ mas

não avia necessidade . Em ve( disso eu dissele para se deitar e cair

em um sono pro&undo . Ele estava roncando antes de eu sair da c*lula.

-a esperana de !ue eu não ouvisse 'orne %rito novamente$ eu

na ponta dos p*s para a passa%em . -o momento em !ue eu apareci na

porta da cela$ eu parei. O padre estava com a mão es!uerda de



emocionante 'orne $ as l7minas da tesoura de lar%ura abertas$ en!uanto

se preparava para cortar &ora o primeiro de seus pole%ares.

5ais rápido do !ue se pensava $ eu jo%uei a l7mina na mina mão

es!uerda. minas armas pr4prias$ especialmente meus l7minas de

arremesso$ são per&eitamente ade!uado para o seu prop4sito &inamente

e!uilibrado e calibrado. Eu tamb*m praticar com eles constantemente.

Este erai uma arma desconecida e projetado para o combate corpo a

corpo 0 não para ser jo%ada . Então$ eu não tive cances .

-ormalmente eu teria ido para a %ar%anta ou o oloN ou tiro teria

matado o padre !uase !ue imediatamente.

#esta ve( eu enterrei mina l7mina pro&undamente em seu ombro$

era um alvo &ácil e !ue o levou a lar%ar a tesoura .

Al*m disso$ eu tina outros planos para ele$ eu sempre poderia

matálo mais tarde$ se &osse necessário .

2om a outra l7mina e o clube ata!uei os dois %uardas. Eu não

aco $ meu corpo simplesmente a%iu $ %uiado pela mina lon%os anos de

treinamento $ en!uanto mina mente vibraram com o /)tase de combate.

Essa &oi a mina velocidade !ue o primeiro morreu antes !ue ele

pudesse %ritar$ o se%undo provavelmente sobreviveu$ mas o %olpe ao seu

templo deitou &ora de combate&rio . A coisa toda durou apenas dois

se%undos. A &rentes estava o torturador corpulento $ ainda se%urando o

punal !ue ele tina usado em 'orne. Ele es&a!ueou a para mim$ mas

corri para o lado com o clube e o matou por conduão meu punal sob

suas costelas e em seu coraão.

O padre estava de joelos a%ora $ %emendo de dor. Eu jo%uei o

clube de lado $ e !uando eu pu)ei a l7mina de seu carne$ ele %ritava $ euusei a &aca para cortar as cordas !ue obri%ado 'orne para a mesa. O

%rito do padre não alarmar mim$ era a%udo e alto e poderia muito bem ter

sido o %rito de uma menina sendo torturada . -ão seria tra(er outros para

investi%ar.

'emos !ue sair do castelo$ e eu pretendia usar o sacerdote como

nosso re&*m . As principais barreiras para a nossa &u%a &oram os

restantes ar!ueiros . Eles poderiam nos matar de uma dist7ncia .



" Voc/ está se%uro "$ disse 'orne $ ajudandoa da mesa. Eu sei

!ue voc/ está ma%oado e ter so&rido uma e)peri/ncia !ue poderia ter

!uebrado o esp+rito de uma bru)a &orte . 5as * importante !ue voc/

recoler se e prepararse para o peri%o.

Voc/ está pronto ou voc/ precisa de mais al%uns momentos para

comporse K

" Eu estou pronto a%ora"$ 'orne respondeu $ dandome um

valente sorriso $ sua vo( pouco mais !ue um coa)ar . Eu estava or%ulosa

dela na!uele momento$ ela se tornouse mais do !ue eu esperava dela.

"Então$ primeiro temos !ue recuperar a cabea do #em,nio .

#epois de voltar para minas l7minas e tesouras para suas

bainas $ eu ras%uei uma tira da baina da batina do padre e usado !ue$

para amordaálo . 2omo eu o arrastei junto$ ele não &e( nenuma tentar

resistir $ ele parecia aterrori(ado . -4s atin%imos o nosso c7mara sem

incidentes $ e lo%o o saco de couro estava em se%urana no meu ombro

mais uma ve(.

Empurrando o sacerdote T &rente de n4s $ ce%amos ao !ueintal

do castelo. Estava escuro lá &ora $ com nuvens pesadas $ e tr/s oras pelo

menos at* o amanecer . Isso tornaria mais di&+cil para os ar!ueiros .

>avia um soldado de %uarda $ de p* $ de costas para a ponte

levadia . Ele se%urava uma toca bru)uleante alto como n4s se

apro)imava. Ele iluminou a &i%ura do sacerdote primeiro$ e eu viu a

e)pressão do omem de respeito e obedi/ncia mudar a incredulidade eo

medo !uando viu o sacerdote aterrori(ado rosto eo brao san%rento de

sua batina .

Se%urei a l7mina na %ar%anta do padre. "Estamos saindo.<repare o nosso camino ou ele morre P

2om as mãos tr/mulas o soldado comeou a levantar a restelo

%irando o cabrestante . Os estralos e cocalos das correntes soou muito

alto na escuridão. Isso iria atrair a atenão. Outros se per%untam por !ue

al%u*m deveria se sair ou entrar no castelo a essa ora .

@ma vo( camou para bai)o das ameias : "uem vai láK 5ostrai

vos P



-4s apro)imouse para a parede e apertou 0nos para as sombras.

Os porta levadia estava subindo muito lentamente. A abertura era alta o

su&iciente para nos es!uivar por bai)o.

Isso * o su&iciente . A%ora pe%ue a porta abertaP 6a(/lo

rapidamente P Eu disse $ a%arrando o padre pelo cabelo e pressionando a

l7mina contra sua %ar%anta.

O soldado assustado apressouse a obedecer$ e desblo!ueado a

porta rapidamente $ pu)ando a para dentro$ at* !ue estava totalmente

aberta$ revelando a %rade e)terna e do al*m ponte levadia.

Ele não esperou para ser dito para trabalar na se%unda

cabrestante $ e a %rade &oi levantada mais rápido dessa ve(.

5as a%ora eu podia ouvir %ritos distantes de comando e passos

correndo em nossa direão atrav*s da escuridão da !uintal. -4s não

entramos no portão$ temendo !ue pud*ssemos ser alvo de lado$ como

nos tina sido !uando tina entrou neste lu%ar. Estamos preparados para

atender seu ata!ue e eu trou)e para o &oco com os meus olos a%uados

Eles não eram ar!ueiros $ apenas tr/s omens armados com lanas .

"Eles são seus$ 'orne P " Eu assobiei . Eu sabia !ue$ depois de

so&rendo a dor da tortura !ue seria bom para ela voltar T aão o mais

breve poss+vel.

" 'odos os tr/s K

"Sim$ mas &a(/lo rápido P

'orne se virou para a &rente para encontrálos e)atamente como

eu avia ensinado ela. Ela era rápida $ e suas abilidades de combate

&oram a&inados !uase T per&eião. Al%uns aviam sido ad!uiridos por

lon%as oras de pratica$ mas avia al%umas coisas !ue não podiam serensinadasN 'orne tina uma abilidade inata dentro dela$ e com a %raa

consumada ela evitou os pi!ues apressadamente espetou dos soldados $

e suas l7minas piscou $ tratando a morte de todos os tr/s em uma

!uestão de se%undos .

Eu podia ver !ue dentro de dois anos 'orne seria mina i%ual.

E depois dissoK

Eventualmente$ ela seria capa( de me derrotar assim como euavia derrotado Qernolde . O pensamento me trou)e &elicidade$ não medo.



Eu não %ostaria de viver uma ve( os meus poderes comeassem a

declinar. 6oi bom saber !ue eu tina uma sucessora di%na.

O soldado estava bai)ando a ponte levadia a%ora$ mas outro

passos estavam correndo em nossa direão atrav*s da escuridão .

#esta ve( eu não pedi 'orne para atacar. @m desses

apro)imando era menor do !ue o resto. Era 3ill$ o &ilo do cavaleiro

morto.

O %rupo parou a cerca de vinte passos de n4s cinco omensN os

dois &lan!ueando o menino &osse o 1ltimo do mestre ar!ueiros .

Soltem o padre >eLitt P E)clamou o menino. " um pecado

prejudicar um padre P "

#i%a aos seus omens para soltarem suas armas e nos

permitiremos !ue ele viva"$ eu disse bai)ino. " Se voc/ se recusar$ então

eu vou matar esse pobre sacerdote$ e voc/ será responsável por sua

morte.

Voc/ causou a morte de meu pai P 3ill %ritou istericamente.

A%ora voc/ vai morrer tamb*mP "

Ele colocou as mãos sobre os ombros dos ar!ueiros !ue

&lan!ueavam . " Aponte bai)o P "$ Ele %ritou . " Eles vão tentar mer%ular

sob suas &lecas P

Os ar!ueiros levantaram seus arcos e disparou.

2A<'@CO J: VO2 A<E-AS @5A 5E-I-A

Optei por ter o filho do :em;nio de modo a se livrar dele para sempre

e uma ve& que eu decidi seguir esse curso nada jamais poderia ter me

parado. Minha inten'1o ! destru-*lo. 0ada vai me parar agora +

5AIS BF<I#O #O @E O v,o da &leca $ eu pu)ei o sacerdote

diante de mim$ empurrandoo de joelos como um escudo. Eles

dispararam a partir do ordenado$ e uma &leca em si embutido em seupeito. Ele deu um %emido de dor e caiu$ pedra morta$ ao cão. Olei T



mina es!uerda e vi !ue tina 'orne desviou a outra seta com sua

l7mina .

Antes de os ar!ueiros poderia pu)ar mais setas de seu treme

nossas l7minas de arremesso per&urou o olo es!uerdo tomada de cada

e os arcos escorre%ou de seus dedos mortos como eles amassado aos

p*s do menino .

Ele deu um passo para trás$ terror animando suas &ei;es. 5as o

!ue seria proveitoso n4s matáloK <er%untei a mim mesmo. Ele era

apenas uma criana $ cujo mundo &oi virado de cabea para bai)o.

Eu podia ler toda uma %ama de emo;es no rosto de 'orne.

>avia raiva e indi%naão com 3ill$ !ue tina tentado nos matar$ mas

tamb*m triste(a e arrependimento. Eu sabia !ue ela se sentia tra+da.

O padre está morto$ 3ill$ " eu disse a ele $ com um sorriso triste .

Seu %uardião &oi retirado de suas &un;es. Voc/ está no comando

a!ui a%ora. Governe com sabedoria e %overne bem P

3ill olou para 'orne e tentou &alar$ mas a ponte levadia estava

!uase para bai)o e não pod+amos esperar. 2om 'orne nos meus

calcanares $ eu corri at* o seu declive escorre%adio madeira e pulei o

&osso estreitamento a pousar na terra macia no lado borda do &osso.

6lecas ainda assobiou para n4s a partir das ameias$ mas estávamos

correndo rápido$ tecela%em de um lado para lado $ e estes não eram

mestres de seu o&+cio. Em al%uns se%undos !ue &oram perdidos na

se%urana da escuridão .

O verdadeiro peri%o a%ora estava em al%um lu%ar T &rente. Será

!ue o E)terminador já avia se re%eneradoK Será !ue o ma%o e as bru)as

saberiam !ue aviamos dei)ado o casteloKA resposta para a primeira per%unta era incerta$ mas era provável

!ue os espi;es estariam assistindo . Eles teriam ouvido os %ritos e visto a

ponte levadia sendo bai)ada. 5esmo a%ora eles estariam alertando suas

irmãs bru)as .

Então corremos em ritimo &orte em direão ao leste$ rumo ao sol

nascente . Eu estava pensando desesperadamente : Onde poder+amos irK

ue re&1%io procurarK



5ina mente virou primeiro para um lado e depois outro$

buscando o !ue não estava lá para ser encontrado. Era verdade !ue avia

um lu%ar !ue podemos usar a nosso &avor$ embora possamos encontrar

mais inimi%os do !ue ami%os lá. 5udei direão e pe%uei meu ritmo.

a cova das bru)as situase em &renteP " 'orne disse$ correndo

ao meu lado.

Sim$ * para onde estamos indo $ &ila. Ele pode ser um bom lu%ar

para &icar e lutar P

Em pouco tempo a colina de <endle dominou o ori(onte. Era em

&orma de uma enorme baleia os %randes mam+&eros marinos !ue

vislumbrei em uma das minas via%ens em todo o %rande mar norte !ue

se estendia al*m das &ronteiras do munic+pio.

#escansamos por um tempo em uma &loresta$ con&iante de !ue

colocamos uma boa dist7ncia entre n4s e nossos perse%uidores. -4s não

ce%ar+amos ate a cova das bru)as at* o anoitecer .

Vireime para 'orne. 2omo voc/ se sente$ &ilaK " Eu per%untei.

Eu per%untava se suas e)peri/ncias no calabouo poderia a&etar sua

capacidade de lutar.

2omo me sintoK " Ela estalou . " Sinto sobre o !ue o meninoK

" Sim $ o rapa( e tamb*m a dor &+sica !ue voc/ recebeu.

O menino não * nada para mim a%ora. Será !ue todos os omens

tolos como eleK

" -em todos os omens são tolos $ mas á uma abund7ncia de

tolos de sobra para as muleres !ue !uerem. 5as não pense muito mal

de 3ill. Ele perdeu seu pai e $ ao &a(er um acordo com n4s$ con&i%urar a

cadeia de eventos !ue levaram T morte de seu pai.5as o es!uea por a%ora. Ele está no passado e nunca poderia

ter &eito parte da sua vida$ de !ual!uer maneira. Voc/ * uma bru)a e em

breve tornarse uma assassina de pleno direito. Ele vai se tornar um

cavaleiro .

Voc/ vem de mundos di&erentes. "

Sim$ vou tentar es!uec/lo. Eu vou empurrálo da mina mente. "

'orne &icou em sil/ncio $ então depois de um tempo eu &alei denovo. E sobre a tortura K " eu per%untei.



A dor de ser es&a!ueado com o punal era terr+vel em primeiro

lu%ar$ " 'orne respondeu:" mas depois de um tempo eu &i!uei menos

sens+vel e lidei melor. O padre percebeu isso$ então ele ameaou tirar

meu pole%ar. Ele estava %ostando do meu medo e realmente si%ni&icava

para cortálos de mim $ en!uanto eu ainda estava viva. Eu poderia l/lo

em seus olos. Era insuportável. -unca me senti tal terror e desespero.

'udo o !ue eu &ui $ e poderia tornaramse $ teria sido tirado de mim . Eu

&aria t/m sido nada uma coisa ver%onosa a ser ridiculari(ado para

sempre.

em$ isso não aconteceu $ mina &ila. Voc/ &oi valente e suportou

a dor tamb*m. O padre está morto e voc/ vive para lutar outro dia. Vamos

destruir nossos inimi%os e vencer. "

" Será !ue vamos estar se%uro na covaK 'orne per%untou . "

Será !ue vamos encontrar aliados láK

Em nenum lu%ar na 'erra * se%uro para n4s a%ora$ &ila. 5as

depende !uem n4s encontramos pela primeira ve(. Al%uns dos mortos

estarão bem disposto em relaão a n4s $ a maioria s4 vai !uerer o nosso

san%ue.

5as eles vão prote%er seu territ4rio. Se pudermos entrar no

coraão da cova$ eles vão de&end/la contra a ameaa maior da!ueles !ue

nos perse%uem " .

A cova das bru)as * o lu%ar onde voc/ lutou com Qernolde e se

tornou a bru)a assassina$ não *K per%untou 'orne.

" verdade$ &ila. Anos se passaram $ mas parece !ue &oi ontem.

" 2onteme sobre isso"$ per%untou 'orne.

"Voc/ sabe bem a ist4ria . Voc/ já ouviu isso de meus pr4prioslábios mais do !ue uma ve( .

Eu escutei o vento suspirando por entre as árvores e veri&icado

nos rodeia para o peri%o. 'udo estava claro. -ossos inimi%os ainda

estavam a al%uma dist7ncia.

"Então$ por &avor$ di%a a ele mais uma ve(. >ist4rias de mudar um

pouco com cada narraão. @m bom contador de contos lembra nova

coisas e es!uece o !ue * menos importante.



Eu suspirei$ mas depois comeou meu conto . <or !ue nãoK Seria

distrairnos tanto por um tempo do peri%o !ue estava por vir e para trás.

" O desa&io sempre ocorreu ao norte das tr/s aldeias dos 5alkins $

#eanes e 5ouldeels$ o local era %eralmente escolido pelo assassino

então.

Qernolde escoleu como seu territ4rio a cova das bru)as$ onde

ela sempre usou estas coisas mortas como seus aliados$ a 1nica bru)a

!ue já &e( tanto sucesso. 5ais de um desa&iante &oi drenado de san%ue

pelos mortos antes de Qernolde levar o seu ossoopole%ar como prova de

vit4ria. "

-ão era traião usar bru)as mortas$ para ajudála$ <er%untou

'orne.

" Al%uns podem pensar assim$ mas ela tina sido a 5alkin

assassina por muitos anos. Ela era temida . uem ousaria a !uestionar

sobre seus metodosK "

Ouvi di(er !ue al%umas das bru)as mortas são realmente &ortes e

pode andar por !uil,metros !ue procuram suas presas. 2omo muitos

estão lá no momento como esseK per%untou 'orne.

>avia cinco at* o outono $ mas$ como voc/ sabe$ mesmo as

bru)as mortas não sobrevivem para sempre. Aos poucos$ elas

en&ra!uecem $ e partes de seus corpos comeam a deteriorar e cair &ora.

Eu aprendi com A%nes !ue o inverno teve seu preo $ a%ora e)istem

apenas tr/s realmente &ortes. "

"uem eles vão apoiar com voc/ ou nossos inimi%os

"Isso * incerto$ &ila. 5as se pelo menos duas lutam ao lado

nosso$ o e!uil+brio de poder será a nosso &avor. "'orne balanou a cabea$ pensativo. "#i%a me mais sobre

Qernolde "$ ela e)i%iu .

Qernolde muitas ve(es provou ser vitoriosa sem seus aliados

mortos. Ela era ábil com as l7minas$ cordas$ armadilas e buracos

ceios de espetos$ mas sua especialidade era estran%ulamento. @ma ve(

!ue eles &ossem derrotados invariávelmente ela estran%ulou adversários.

Ela %ostava de in&li%ir a morte lenta sobre a!ueles !ue ela tinasuperado.



"Eu sabia !ue isso bem antes do meu desa&io comeou : Eu tina

pensado muito e duro sobre isso e avia visitado a cova varias ve(es

durante os meses anteriores . Eu tina ido lá %eralmente na lu( do dia$

!uando as bru)as mortas eram latentes e Qernolde estava a&astado caar

presas. Eu tina &arejado cada pole%ada da &lorestaN conecia cada

árvore$ cada &ola de %rama $ a paradeiro de cada poo e armadila. E

aviam muitas. Al%uns dos !ue lutaram Qernolde morreu antes mesmo de

alcanala.

" Então$ eu estava pronta: Eu estava &ora da cova na sombra das

árvores $ pouco antes da meianoite $ a ora marcada para o combate

comear. Alta T mina es!uerda estava a %rande massa da colina de

<endle$ suas encostas orientais banado pela lu( do total Cua$ !ue tina

subido alto para o sul. #entro de instantes o &arol !ueimado na cimeira$

&a+scas atirando para cima em o ar para sinali(ar o in+cio de meu desa&io .

Imediatamente &i( o !ue nenum outro adversário tina &eito

antes. 5uitas penetraram na cova$ nervosos e com medo$ medo do !ue

eles en&rentaram . Al%uns eram mais corajosos $ mas ainda entraram

cautelosamente . Eu era di&erente. Eu anunciei a mina presena em vo(

alta e clara " .

"#ei)e me di(er isso para voc/ $ Grimalkin . <or &avor P 'orne

interrompeu.

2oncordei$ e 'orne &icou de p* $ colocar em um muito rosto s*rio

e %ritou as palavras !ue eu tina usado todos a!ueles lon%os anos atrás :

" Eu estou a!ui$ Qernolde P 5eu nome * Grimalkin e eu sou sua

morte P " $ ela %ritou no topo de sua vo(. " Estou indo para voc/ $

Qernolde P Eu estou vindo para voc/P E nem os mortos podem me pararPEla se sentou e n4s dois rimos por um tempo. Voc/ !uer di(er

issoK per%untou 'orne. " Voc/ realmente acreditou em suas pr4prias

palavras K "

At* certo ponto eu acreditava. -ão era s4 bravata$ apesar de !ue

não desempenou nenum papel pe!ueno. 5eu comportamento era

produto de muita re&le)ão e de cálculo. Eu sabia !ue meus %ritos trariam

as bru)as mortas para mim$ e isso * o !ue eu !ueria. A%ora eu %ostaria de



saber onde eles estavam. sempre importante para espiar a locali(aão

de !ual!uer peri%o !ue en&rentamos .

" A maioria das bru)as mortas são lentas$ e eu sabia !ue eu

poderia superar las. Era com as poderosas !ue eu tina !ue tomar

cuidado.

@ma delas era camada Gertrude$ a cruel por causa de sua

intimidante e apar/ncia repu%nante $ e ela era ao mesmo tempo &orte e

rápido para !uem estava morto á mais de um s*culo. Ela va%ou muito

%rande e al*m da cova$ para caa de san%ue. 5as oje ela estaria

esperando dentro dela$ pois ela era c1mplice mais pr4)imo de Qernolde$

bem recompensado no san%ue para ajudar cada vit4ria.

Eu esperei por J] minutos mais ou menos$ tempo su&iciente para

dei)ar a mais lenta bru)a ce%ar perto de mim. Eu já tina &arejado

Gertrude$ a anti%a. Ela tina estado perto da borda da cova por al%um

tempo$ mas avia optado por não se aventurar no aberto $ ela avia se

mudado entre as árvores para !ue as irmãs mais lento poderia me

ameaar pela primeira ve(. Eu podia ouvir o &ar&alar das &olas e do

crack leve ocasional de um %alo como !ue arrastou para a &rente. Eles

&oram lento $ mas nunca subestime uma bru)a morta. Eles t/m uma

%rande &ora$ e uma ve( !ue a preensão de sua carne não podem ser

&acilmente valori(ada livre . Co%o eles comeam a su%ar seu san%ue $ at*

!ue voc/ en&ra!uecer e pode lutar mais . Al%uns estariam no cão $

escondendose dentro das &olas mortas e lama $ pronto para alcanar e

a%arrar em meus torno(elos en!uanto eu corria .

" Eu corri para as árvores. Eu já tina inalado Qernolde e ela era

e)atamente o !ue eu esperava $ esperando sob o ramos do carvalo maisanti%o da cova. Esta era sua árvore $ a!uela em !ue ela %uardava a sua

ma%ia $ seu lu%ar de poder ".

Eu %ostava de contar o conto de 'orne e$ assim$ voltar a viver a

mina luta para se tornar a bru)a assassina. Eu %anei muitas batalas

desde então$ mas !ue a primeira vit4ria me trou)e o maior pra(er$ por!ue

&oi onde Grimalkin realmente comeou .

A mão estendeu a mão para mim a partir das &olas. Sem diminuiro passo $ eu colo!uei uma ada%a da baina em mina co)a es!uerda e



colocou a bru)a morta para o %rosso retorcido rai( de uma árvore . E a!ui

está um bom conselo para voc/$ 'orne. -unca &i)ar uma bru)a atrav*s

da palma da mão ela pode simplesmente ras%ar se livre . Sempre

empurrou sua l7mina no pulso $ em ve( de na palma . Isso * o !ue eu &i(.

Outra bru)a arrastou em mina direão da direita $ sua cara

orr+vel iluminado por um raio de luar. Biacos de saliva escorreu pelo

seu !uei)o e pin%ou sobre seu vestido es&arrapado$ !ue estava coberto

de mancas escuras . Ela ta%arelava maldi;es para mim $ ansioso para o

meu san%ue. Ao contrário$ ela tem a mina espada $ !ue eu arrancado de

mina baina ombro direito $ lanando a para ela. O ponto levou na

%ar%anta $ jo%ando a para trás. Eu corri ainda mais rápido .

"uatro ve(es mais minas l7minas espetou carne morta $ e por

a%ora as outras bru)as &oram dei)ados para trás $ as lentas e a!uelas !ue

eu mutilei. 5as Qernolde e a poderoso vela esperaram em al%um lu%ar T

&rente . Eu usava oito bainas na!uele dia $ cada uma contina uma

l7mina. A%ora$ apenas dois permaneceram .

Saltei um poo escondido e$ depois$ um se%undo. Apesar de

terem sido coberto com &olas e lama $ eu sabia !ue eles estavam lá. A

1ltima Gertrude$ a cruel barrou o meu camino. Eu ce%uei a um impasse

e a%uardava seu ata!ue. #ei)e !ue ela vena a mim P Seu cabelo

emaranado prostrouse de joelos . Ela era realmente sombria $ e bem

nomeada P @m vermee contorceu e caiu de sua narina es!uerda.

As larvas e besouros a&undado atrav*s da cortina viscoso !ue

obscurecida todo o rosto salvar um olo mal*volo $ e !ue um dente preto

comprido !ue se projetava para cima$ sobre o lábio superior !uase tão

lon%e !uanto sua narina es!uerda."Ela correu para mim $ levantando &olas $ com as mãos estendida

a %arra na mina cara ou apertar a mina %ar%anta. Ela era rapidapara

uma bru)a mortaN muito rápido. 5as não rápido o su&iciente. 2om a mina

mão es!uerda$ eu desenei a maior das minas l7minas da baina no

meu !uadril . 2omo voc/ sabe$ esta &aca não * trabalada para jo%arN *

mais semelante a uma espada curta $ com bordas a&iadas. Eu saltou para

a &rente para atender Gertrude$ e com um %olpe eu cortei a cabea limpade seus ombros .



Ele ricoceteou uma rai( e rolou para lon%e . 2orri em $ olando

para trás para ver sua busca entre a pila de decomposião dei)a de onde

tina vindo para descansar .

Gertrude ainda pode ser encontrado na covaK <er%untou

'orne.

" >á poucas apari;es dela a%ora"$ eu respondi . "Ela não * mais o

!ue era$ sua mente se deteriorando mais rapidamente do !ue seu corpo.

-ão duvido !ue apressou sua morte . 5as voltando T mina ist4ria ...

@ma ve( Gertrude &oi tratado $ eu estava pronto para en&rentar Qernolde .

ela estava esperando debai)o de sua árvoreN cordas penduradas no

ramos $ pronto para li%ar e desli%ar o meu corpo. Ela estava es&re%ando

suas costas contra a casca $ tirando &ora para a luta. 5as eu não tina

medo para mim ela parecia uma vela ursa livrandose das pul%as $ em

ve( de ser a terrivel bru)a assassina temida por todos . 2orrendo em pele

ceia direto para ela !ue desenou a 1ltima das minas &acas e atiroua

para ela na %ar%anta. Sobre a e)tremidade &inal ele virou $ o meu objectivo

rápido e verdade$ mas ela bateu de lado com um movimento desdenoso

de seu pulso.

#estemido$ eu aumentei meu ritmo e preparado para usar a l7mina

lon%a . 5as$ então$ o cão se abriu sob o meus p*s $ meu coraão

balanou e eu ca+ em um buraco escondido.

Cembrome de meu sentimento de co!ue na!uele momento. Eu

tina sido tão con&iante$ mas como eu ca+ $ percebi !ue eu tina

subestimado o meu adversário . A rápida vit4ria tina sido arrebatado no

entanto $ eu era resistente e ainda determinado a sobreviver e lutar.

" A lua estava alta $ e como eu caiu eu vi as pontas a&iadas Tespera de me empalar . 'orci desesperadamente $ tentando evitar eles$

mas era imposs+vel . 'udo o !ue eu podia &a(er era se contorcer mim para

!ue meu corpo so&reu o menor dano .

A menos !ue eu disseK O pico de me macucar bastanteN me

dani&icado mal. Ela per&urou mina co)a e eu teno a cicatri( at* oje.

<ara bai)o seu comprimento eu desli(ei $ at* eu atin%ir o cão di&+cil e

toda a respiraão dei)ou meu corpo $ a lon%a l7mina voando da minamão para deitar &ora de alcance. 6i!uei ali em a%onia $ lutando para



respirar e controlar a dor e)trema na mina perna. Os picos eram

a&iados $ &inos e muito tempo mais de seis p*s então não avia

nenuma maneira !ue eu poderia levantar mina perna e libertála . Eu

amaldioou mina loucura . Eu tina pensado !ue me se%ura$ mas teve

Qernolde cavaram outro poo provavelmente na noite anterior. sem

d1vida ela estava consciente das minas incurs;es na cova e esperaram

at* o 1ltimo momento para adicionar essa armadila e)tra.

A bru)a assassino deve se adaptar constantemente e aprender

com seus erros . 5esmo !uando eu estava lá$ diante da morte iminente$

eu reconeceu mina estupide( . Eu estava muito con&iante. Se

sobrevivido $ eu jurei para temperar a mina atitude com um a pitada de

cautela.

"Sob a lu( da lua 0a &ace de Qernolde apareceu em cima de mim $ e

ela olou para bai)o $ sem di(er uma palavra. Eu era rápido$ e eu destacou

com l7minas. Eu era muito &orte $ mas não tão &orte como Qernolde . -ão

* T toa !ue al%uns camam Qernolde a Estran%uladora . 2omo eu já

disse$ uma ve( vitorioso$ Qernolde normalmente pendurou suas v+timas

por seus pole%ares antes de as&i)iar lentamente eles. -ão desta ve( $ no

entanto. Ela tina visto o !ue eu tina já alcanados e !ue não se arriscar.

Eu morreria a!ui.

Ela comeou a descer no poo $ preparandose para colocar suas

poderosas mãos sobre a mina %ar%anta e apertar o &,le%o e a vida do

meu corpo. Eu estava calmo e pronto para morrer se necessário &osse

mas eu já tina pensado em al%o . Eu tina um &ino cance de

sobreviv/ncia.

2omo Qernolde atin%iu o &undo do poo e comeou a tecer seucamino para mim atrav*s dos espetos $ &le)ionando seu mãos %randes

muscular $ eu me preparei para lidar com a dor não a dor !ue ela iria

in&li%ir me $ o !ue eu me escoleu . 5inas mãos e os braos e ombros

eram muito &orte . Os picos &oram &ina $ mas resistente $ &le)+vel $ não

!uebradio.

5as eu tina !ue tentar. Aproveitando o !ue per&urou mina perna

$ comecei dobrálo . E para trás$ para trás e para &rente eu &le)ionado etorcido o pico $ cada movimento enviando tiro dor na mina perna e at*



para o meu corpo . 5as eu cerrei os dentes e trabalou o aumento cada

ve( mais di&+cil $ at* !ue &inalmente cedeu e !uebrou$ ce%ando lon%e em

minas mãos.

" Bapidamente $ eu levantei mina perna clara do toco e ajoelou

se para Qernolde rosto $ meu san%ue escorrendo para absorver o barro

cão do &osso de matar. Eu se%urei o pico como uma lana e apontoua

em direão a ela . Antes de suas mãos poderia ce%ar a mina %ar%anta

eu atravessaria o coraão dela.

" Vendo !ue eu tina me libertado e estava preparado para lutar$

Qernolde olou espantado $ mas ela se recuperou rapidamente si mesma

e atacoume de uma maneira nova . Ela tina desenado muito de sua

ma%ia arma(enada a partir da árvore $ e a%ora ela parou e concentrouse $

lanando cacos de escuridão para mim.

Ela tentou a ma%ia do <avor em primeiro lu%ar$ e terror tentou me

reivindicar. 5eu dentes comearam a bater vibraão como os dos

mortos no >alloLeen sábado. Sua ma%ia era &orte $ mas não era &orte o

su&iciente. Eu me preparei e encoleu os ombros de lado seu &eitio.

Co%o seus e&eitos recuou e isso me incomodou mais do !ue o

vento &rio !ue soprava do %elo ártico $ !uando eu matei os lobos e

dei)aram seus corpos san%rando na neve.

Em se%uida$ ela usou o in!uieto morto $ lanando para mim o

esp+ritos !ue tina preso no Cimbo . Eles se a%arravam ao meu corpo$

inclinandose di&+cil no meu brao para derrubálo $ e levou todo a mina

&ora para manter a preensão do pico .

Al%uma ve( voc/ já preso esp+ritos no Cimbo K <er%untou 'orne.

Eu teno no passado mas não por muito tempo. por isso !ueeu não te ensinei essa abilidade. 2omo assassinas$ n4s somos melores

do !ue o comum osso bru)a. -4s usamos ma%ia$ sim$ mas a nossa A

maior &ora está nas abilidades de combate !ue ad!uirimos $ e na nossa

&ora de esp+rito. 6oi este 1ltimo !ue me permitiu para repelir os esp+ritos

de Qernolde . Eles eram &ortes e &orti&icado por ma%ia ne%ra : era um

estran%ulador !ue apertou mina %ar%anta com tanta &ora !ue Qernolde

mesma poderia ter sido apertar.



O pior deles era um esp+rito de um meio omem$ o &antasma de

um nascido da #iabo e uma bru)a. Ele escureceu meus olos e empurrou

seus lon%os dedos &rios em meus ouvidos para !ue eu pensei !ue a

mina cabea iria estourar $ mas eu lutei para trás e %ritou para o

escuridão e no sil/ncio : " Eu ainda estou a!ui $ Qernolde P Ainda a ser

contada. Eu sou Grimalkin $ seu destino P "

"5eus olos clarearam $ e os dedos do abuman dei)ou meus

ouvidos com um barulo para !ue o som correu de volta . O peso estava

passando para meus braos$ e eu me es&orcei para os meus p*s $ tendo

como objetivo com o espi%ão . Qernolde correram para mim$ então !ue

%rande &eio suportar de uma muler com as mãos de sua estran%ulador .

5as o meu objetivo era verdade. Eu empurrei a lana direto no seu

coraão e ela caiu ao meus p*s $ o san%ue empapando a terra para

misturar com o meu.

Ela estava su&ocando $ tentando &alar$ então eu dobrei e colo!uei

meu ouvido perto de seus lábios.

"Voc/ * apenas uma %arota"$ ela resmun%ou . " <ara ser derrotado

por um menina depois de todo esse tempo ... 2omo pode ser issoK "

Seu tempo acabou e meu está apenas comeando "$ disse ela.

Essa menina teve sua vida e a%ora ela vai levar seus ossos. "

Eu assisti la morrer $ então$ depois de tomar o pole%ar ossos$

!ue era muito poderosa e me &orneceu má%ica por muitos meses$ eu

levantei seu corpo para &ora da cova com a sua pr4pria cordas .

6inalmente eu desli%uei ela por seus p*s$ para !ue ao amanecer o aves

pode bicar sua limpar. 6eito isso$ passei pela cova sem incidentes$ as

bru)as mortas manter sua dist7ncia. Gertrude a cruel estava em suasmãos e joelos $ ainda enrai(amento atrav*s das &olas encarcadas $

tentando encontrar a cabea.

Sem olos$ seria di&+cil e !ue mant/la ocupado por um lon%o

tempo.

" uando sa+ das árvores $ o clã estava esperando para me

cumprimentar . Eu levantei o pole%ar ossos do Qernolde e eles

inclinaram suas cabeas em reconecimento do !ue eu tina &eitoN



mesmo Qatrise $ o ce&e do clã de tre(e anos$ &e( rever/ncia . uando

olei para cima $ vi a nova relaão em seus olos $ o medo tamb*m.

" 2om essa vit4ria$ a mina busca para destruir meu inimi%o $ o

#iabo $ comeou. Os picos no poo tina me dado uma id*ia.

E se eu criado um aumento acentuado de li%a de prata e de

al%uma &orma empalado o #iabo neleK

" isso o !ue voc/ realmente &e( para o #iabo antes de cortar a

cabea dele K " per%untou 'orne.

Eu con&irmei com a cabea. Sim$ &ila com a ajuda de 'om 3ard

e seu mestre $ 8on Gre%or9 $ eu empalei o #em,nio com lanas de prata

e pre%uei suas mãos e p*s na roca. Em se%uida$ o Aprendi( do 5a%o

cortou a cabea do #em,nio de seus ombros e eu colo!uei neste saco de

couro . Encemos a cova com terra$ então selou com uma %rande pedra

plana$ &inalmente colocar uma pedra em cima disso . At* esta cabea *

devolvido ao seu corpo o #em,nio estará preso. "

Isso nunca vai ser devolvido ao seu corpo "$ disse 'orne . "

5esmo se um de n4s morrer$ o outro continuará a ser o seu %uardião .

Então um dia o #em,nio será destru+do para sempre P "

>ouve um %emido pro&undo do saco. O #iabo estava estava

ouvindo a nossa conversa e não tina %ostado do !ue ele tina ouvido .

-o lon%o sil/ncio !ue se se%uiu $ eu poderia !uase ouvir o

<ensamento 'orne. <or &im$ ela &alou . 6oi uma per%unta sonda%em.

" Voc/ já tomou o pole%ar ossos de seus inimi%os en!uanto eles

ainda estavam vivos K $ per%untou ela.

Sem d1vida$ a ameaa a seus pr4prios ossos de pole%ares estava

&resca na sua mente$ mas antes !ue eu pudesse me controlar Soltei umsilvo de raiva.

" justo !ue al%uns di(em !ue * o !ue voc/ &a( para a!ueles !ue

voc/ mais odeio $ 'orne continuou rapidamente.

5eus inimi%os tem medo de mim "$ eu respondi. " 2om a mina

tesoura eu cortei a carne dos mortos$ os inimi%os do clã !ue eu matei em

combate. Então eu cortei o pole%ar ossos $ o !ue eu uso em volta do meu

pescoo como um aviso para os outros. O !ue mais eu &i(K Sem



crueldade e selva%eria eu não poderia sobreviver mesmo uma semana da

vida !ue eu levo . "

" 5as a vidaK Al%uma ve( voc/ já &e( isso a al%u*m vivo K 'orne

persistiu. Ela &oi corajosa para levar o assunto !uando eu estava

claramente irritado cora%em era um dos seus melores !ualidades . 5as

tamb*m e)ibido um outro lado dela $ uma &ala.

Ela poderia ser imprudente. Ela não sabia !uando recuar .

"Eu não !uero &alar sobre isso "$ eu disse calmamente. " O

assunto esta acabado.

2A<'@CO J: 2OVA #AS B@[AS

"u olhei para a escurid1o para a maior escurid1o de todas e agora eu

n1o tenho medo de nada.

@ma ora ap4s o anoitecer nos apro)imamos da cova $ mas

paramos sob os lar%os ramos de uma carvalo solitário de uma centena

de metros curtos de suas árvores mais pr4)imas.

" 2amea "$ eu sussurrei.

A noite era de lua ceia.

Em al%um lu%ar dentro dessas árvores A%nes SoLerbutts iria

a%ora acordar para uma nova e)ist/ncia como uma bru)a morta. Em

tempo$ en!uanto seu corpo decaiu lentamente $ uma bru)a $ por ve(es$

tornouse amar%a e torcida $ odiando todos a!ueles !ue tinam ami(ade e

cuidado na vida. 5as a!uelas levadas para a cova não mudar seus

amores$ 4dios e &idelidades imediatamente. At* um certo ponto !ue aindaseria a mesma A%nes$ e eu esperava !ue pud*ssemos contar com ela

para e&etuar a nossa entrada se%ura para na cova ou pelo menos dei)e

nos saber a situaão lá.

'orne deu um lon%o %rito lamentoso al%o pr4)imo a !ue &eita

por um corpo %alina $ mas sutilmente modi&icado para o sinali(ar !ue

ela sempre usou ao se apro)imar da casa de campo de A%nes. Eu tina

introdu(ido 'orne para a vela bru)a lo%o depois !ue eu tinacomeado a sua &ormaão e A%nes tina levado a criana sob sua asa $



ensinando le sobre po;es e Ms ve(es$ !uando eu estava lon%e de

<endle $ o&erecendole um lu%ar para &icar.

Esperamos em sil/ncio. >avia ru+dos &racos nas árvores distantes$

mas nada vivo ou morto se aventurou a sair. Ap4s cerca de cinco minutos

eu instru+do 'orne para tentar novamente. 5ais uma ve( esperamos

en!uanto o vento suspirou atrav*s de os ramos do carvalo. Era uma

noite de cuvas repentinas $ e na!uele momento particularmente pesado

estava caindo $ pois !uando tudo o !ue conse%uia ouvir era a cuva

batendo no cão.

O cuveiro passou tão rapidamente como tina comeado eo lua

saiu por al%uns instantes. 6oi então !ue eu vi o vulto escuro rastejando

em nossa direão atrav*s da clareira . Sem d1vida !ue era uma bru)a

morta. Eu podia ouvila &arejando e &un%ando$ seu nari( !uase tocando a

%rama molada$ seu vestido de um desli(ando sombra . S4 !uando ela

er%ueu o rosto para o luar eu reconec/la como A%nes . A morte já tina

mudado ela para o pior.

Ela ce%ou ao abri%o dos ramos $ o&e%ante e ciado$ e pu)ou se

para cima em uma posião sentada$ descansando as costas contra o

tronco da árvore . #urante al%um tempo nin%u*m &alou$ e eu escutei as

%otas de á%ua pin%ando &ola a &ola em sua jornada lon%a e lenta para o

cão.

Olei para A%nes com os meus olos penetrantes$ e ela era uma

visão muito mesmo. Al%uns bru)os mortos são &ortes e podem correr por

!uil,metros $ caando presas umanas $ outros são &racos$ e deles * uma

e)ist/ncia miserável rastreamento atrav*s do lodo e &ola molde $ em

busca de pe!uenos animais $ como ratos e camundon%os. Se isso &osseverdade a e)ist/ncia de A%nes a%ora$ eu tina pena ela. Ela sempre &oi

uma muler or%ulosa $ embora a primeira olar sua casa avia aparecido

desordenado $ suas %arra&as e &rascos &oram colocados em per&eita

ordem sobre as suas prateleiras e seus casa era impecável nunca

se!uer um %rão de poeira em vista. 5uito poucas bru)as se preocupava

com a limpe(a N A%nes era um a e)ceão. Ela trocou de roupa a cada dia e

os sapatos pontudos &oram tão altamente polido !ue podia ver suare&le)ão em si.



Outros %overnam a!ui "$ resmun%ou A%nes . Eu sou &raca e

minas palavras teram pouco no lu%ar escuro . "

" São a!ueles dentro do #iabo ou contra ele K" Eu per%untei.

ru)as mortas$ sejam elas &ortes ou &racas$ so se preocupam com

o san%ue . Se eles pensam em tudo$ ele * o san%ue !ue ence o seu

pensamentos . Espero !ue eu nunca vou ser como eles. 5inas mem4rias

da mina vida * preciosa e eu !uero prend/los en!uanto eu puder . 5as

voc/ não precisa tentar %análos para o sua causa. Eles vão matar

!ual!uer coisa viva !ue entra na cova 0 voc/ tamb*m se eles podem te

pe%ar .

"2omo muitos dos mais &ortes estão por perto K" Eu disse$

ouvindo os sussurros e sons coar da cova$ !ue me disse !ue al%umas

das bru)as mais &racas estavam perto .

Apenas um par. O terceiro &oi a&astado por mais de duas noites$

mas pode voltar a !ual!uer momento .

" como eu pensava. Então$ se podemos ce%ar ao centro da cova

diante de nossos inimi%os ce%am$ os mortos será e&etivamente nossa

aliados se desejam ou não.

Eu olei para cima e vi !ue 'orne estava atravessando a limpar

para n4s. 2ada mão uma %rande lebre contorcendo .

Ela ce%ou at* n4s e se%urou um para A%nes . A bru)a mortos

apreenderam o animal assustado$ lo%o em se%uida a&undou dentes em

seu pescoo e comeou a cupar seu san%ue. #entro de momentos ele

tina parado de se contorcendo $ !ue &oi drenado e mortos. Então ela

comeou na se%unda.

Voc/ * uma boa menina$ 'orne P A%nes %ritou !uando elaacabado. " Esse * o san%ue mais doce !ue eu já bebia desde vir a este

cova miserável. "

" Eu %ostaria de poder &a(er mais por voc/"$ disse 'orne . Voc/

sempre &oi bom para mim$ A%nes $ e me d4i ver voc/ neste estado.

#e repente$ senti o peri%o e ceirou o vento. -osso inimi%os

estavam por perto.

" Eles estão á mais de de( minutos "$ disse 'orne.



" um risco$ mas * preciso se re&u%iar na cova a%ora $ antes !ue

seja tarde demais. " Vireime para A%nes . " Si%anos o mais rapido !ue

puder.

Eu levou 'orne T beira da cova. " Ainda á poos e armadilas

a!ueles criados por Qernolde á muitos anos .

Al%uns eu vou evitar $ outros eu vou pular. #evemos nos mover

rapidamente$ mas se%uir &ecar em meus calcanares .

Então eu corri para a cova$ tomando o mesmo camino !ue eu

tina tomado todos esses anos antes$ !uando eu lutei Qernolde . 5as

nenum mãos mortas estendeu a mão para a%arrar meus torno(elos

a%ora . A 1ltima ve( !ue tina camado um desa&io e tirado as bru)as

para me $ desta ve( tivemos o elemento surpresa $ e os mortos seriam

espalados entre as árvores . Apenas as duas mais &orte e mais rápida

poderiam ser capa(es de nos interceptar. E nossa sorte$ a terceira já

avia dei)ado a cova para caar. Ela pode andar por !uil,metros e passar

várias noites &ora antes voltar. Ou ela poderia reaparecer a !ual!uer

momento.

Eu ainda tina a locali(aão e)ata de cada poo claro em mina

mente$ e lo%o eu estava pulando sobre a primeira. Eu nunca se!uer olou

para trás para ver se 'orne estava a salvo. A menina era tão de p* &irme

como eu era e suas rea;es eram tão rápida.

Co%o eu saltou mais de um se%undo $ depois um terceiro $ mas em

um <onto eu es!uivou para a es!uerda para evitar uma lon%a cova &ina

!ue era imposs+vel saltar : um tronco de árvore &ormou uma barreira em

sua distante borda. Cembreime da maneira em !ue Qernolde tina

en%anado e !uase me derrotado por cavar um poo e)tra !ue eradesconecido para mim e para preenc/lo com estacas a&iadas para me

lana.

@m s1bito pensamento me atin%iu.

E se ela tina cavado outros poos K E se ouvesse mais !ue eu

desconecia K

Eu me acalmei $ pe%ando meu ritmo atrav*s da cova .

<ode ou não e)istir tais poos . 5as$ en!uanto eu tomei a mesmocamino como da 1ltima ve( $ n4s certamente não so&rer+amos danos .



Co%o árvore de Qernolde entrou em vista $ era um anti%o carvalo $

a árvore em !ue ela tina %uardado a sua ma%ia .

Apesar da aão dos elementos durante a intervenão dos anos $

al%umas das cordas ainda pendurados para bai)o a partir dos ramos .

#a!ueles !ue tina uma ve( pendurado seus inimi%os derrotados .

6i( um %esto para 'orne e ce%amos a um impasse. Eu apontei

para o poo com o meu dedo indicador. Estava ainda parcialmente

coberto com %alos e samambaias $ na !ual muitos outonos teve

mer%ulados numa cama de &olas mortas marrons . 5as na e)tremidade

eu vi o %rande buraco por onde eu tina ca+do$ e ia ser empalada. -4s

andamos em torno do poo e voltouse$ inclinandose o nosso costas

contra a enorme tronco de árvore como uma ve( tina Qernolde &eito. Era

estrano voltar a este lu%ar depois de todos esses anos. 5ina vida tina

me circulou de volta para o mesmo local $ e eu de al%uma &orma sentia

!ue eu iria em breve en&rentar uma crise semelante.

>ouve um ru+do T mina direita. Al%o estava se apro)imava. Sem

d1vida$ era uma das mais &racas bru)as mortas nenuma ameaa real.

#epois de al%uns minutos &oram outros sons mais altos : a !uebra de

%alos sob os p*s$ os passos con&iantes pesados de al%u*m !ue não

tina medo de atrair sua presena.

@ma bru)a mortos veio T tona. Ela era alta $ mas mesmo se eu

tina conecido na vida$ ela teria sido um estrano para mim a%ora . -o

lu%ar de seu olo direito era um so!uete va(io preto$ ea carne desse lado

do rosto dela estava &altando$ para revelar o cr7nio e ossos da &ace . O

olo restante $ no entanto$ olou para mim com 4dio. >avia al%o muito

incomum sobre esta bru)a morta. -o cinto de couro !ue er%ueu a saiasujo de san%ue$ estava escondida uma lon%a l7mina com um cabo curvo

em &orma de ci&re de carneiro $ e ela carre%ava uma lon%a lana &ina .

ru)as mortas não costumam armarse dessa maneira. Sua &ora

era e)trema $ %arras e dentes são armas su&icientes.

#e repente$ eu a conecia $ e tudo estava imediatamente claro.

Esta era -eedle$ um dos meus predecessores $ a bru)a assassino !ue

avia sido derrotado por Qernolde . Esse clã irmã poderia ter sido um



aliado$ mas o olar ostil de seu olo restante disse o contrário. Estava

ceio de loucura.

" Voc/ cru(ou a linaP " -eedle assobiou. " Eu %overno a!ui.

Este * o lu%ar dos mortos$ não os vivos. Voc/ vem para me

desa&iar $ Grimalkin K

<or !ue a vida desa&iar os mortos K " E)i%i .

" Seu tempo acabou. Qernolde derrotou voc/ e eu derrotei ela. @m

dia$ meu tempo tamb*m vai acabar$ e eu vou &icar a!ui ao lado de voc/s .

#evemos estar aliadas. >á peri%oso inimi%o !ue se apro)ima. "

Qernolde usado arti&+cios. Ela usou os mortos em sua causa. Se

ela lutou bastante $ eu teria derrotado ela$ e com o tempo voc/ tamb*m

teria morrido em minas mãos. <or isso$ vamos colocar isso para o teste

a%ora . Cutemos a%ora s4 n4s duas

"<rimeiro me ajudar a derrotar o nosso inimi%o comum$ per%untei.

O !ue voc/ !uer di(er K

"uem * o inimi%o K"

Eles são partidários do #iabo . Eles !uerem o !ue eu carre%o

dentro deste saco .

#esatei o saco $ levantou a cabea do #em,nio e mostrei a

-eedle.

Ela sorriu %rotescamente e seu branco cr7nio de osso brilava em

um raio de luar. " Eu não teno amor pelo #iabo "$ disse ela . "5as

tamb*m não me importo com voc/ P 2amamna de a maior das

assassinas 5alkin . uma mentira P

Voltei a cabea do #em,nio para o saco e &oi apenas preparando

se para amarrálo &ecado !uando a loucura brilou nos olos de -eedlee ela correu para mim$ apontando a lana para o meu coraão.

#ei)ei cair o saco e a cabea$ e se preparei para me de&ender . A

mais poderosa das bru)as mortas era rápido e muito &orte$ muito mais

&orte do !ue na vida poderia esper ser . Ela poderia arrancar minas

pernas com as suas mãos nuas. 5as isso era pior : -eedle era uma bru)a

assassina treinadacom uma reputaão tem+vel . Ela não seria &ácil de

ultrapassar .'orne tirou uma l7mina e comeou a se mover em dirão ao meu



lado$ mas eu acenei de volta o meu or%ulo me pediu para lidar

s4 com esta assassina morta. -o 1ltimo momento$ eu torci o corpo de

lado eo ponta de lana me perdido por pole%adas. 5ina l7mina estava na

mina mão $ mas eu não usálo. @ma ve( eu tina cortado a cabea de

uma bru)a morta neste mesmo cova. <ara parar -eedle eu teria !ue &a(er

al%o semelante talve( at* mesmo cortala em pedaos. Eu decidi tentar

ar%umentar com ela um ve( mais. Eu ainda esperava !ue ela poderia se

tornar nosso aliado.

" Ajudame a derrotar nossos inimi%os e $ em se%uida$ vamos

lutar$ eu o&ereci.

" Cutamos a%ora P Ela retrucou. Eu vou matar voc/$ então cortar

seu coraão$ enviandole em lina reta no escuroP Seu pole%ar 0ossos

tamb*m vou tomar. Voc/ vai &icar sem onra$ apa%ada da a ist4ria da

5alkin assassinos. Voc/ vai ser nadaP

Ela correu para mim$ empunando a lana de novo. Ela estava

al*m da ra(ão $ depois de ter amamentado sua !uei)a por toda a lon%os

anos !ue passara com os mortos. Eu tina a mina volta para do poo e

sabia e)atamente o !ue &a(er. 5ais uma ve( eu eviteia lana $ e desta ve(

deu um %olpe com o puno para o de trás da cabea . Ela caiu no poo

sem di(er um 1nico %rito . 5as uma ve( empalada pelos picos de

Qernolde ela comeou a corar como uma alma penada .

#isseramme !ue uma bru)a morto não sente dor "$ 'orne disse$

olando para bai)o$ onde -eedle estava paralisada pelos picos &inos e

lon%os . 2ada um era mais de seis metros de comprimento e muito &ina.

uatro tina per&urado o corpo dela $ e ela desli(ou eles$ direito

para o &undo do poo . @m levara T es!uerda ombro $ o outro atrav*s da%ar%anta. @m deles espetou elapeito$ o !uarto seu abd,men .

-otei o aumento !uebrado !ue eu tina arrancado a livre mim e

me lembrei da mina pr4pria dor .

" O !ue voc/ ouviu * incorreto "$ disse a 'orne. " Ela está com

dor $ tudo bem$ !ue ela está %ritando $ principalmente$ com &rustraão por

não conse%uir me matar. Ela sabe !ue ela perdeu e$ o !ue * pior$ !ue a ela

&oi derrotada com muita &acilidade. Seu corpo pode ainda ser &orte$ mas



sua mente está apodrecendo e ela está ca+da em loucura. Eu

superestimado ela * uma sombra de seu auto anterior .

Eu !uase tina pena dela$ pois ela tina ca+do lon%e das alturas

ela tina uma ve( escalado como um assassino. Eu s4 podia esperar !ue

Eu nunca seria redu(ido a tal estado .

A%ora outros sons podiam ser ouvidos no curto pausas entre os

%ritos sussurros na ve%etaão rasteira. As outras bru)as mortas

estavam se apro)imando de n4s $ atra+dos pela A an%1stia de -eedle.

5as então eu ouvi al%o mais. 'orne e eu ceirei juntos $ mas

desta ve( não era bru)a má%ica uma tentativa para descobrir uma

ameaa ou medir a &ora de um inimi%o. Ele era al%o !ue !ual!uer ser

umano teria reconecido instantaneamente $ al%o !ue enceria um

en%eneiro &lorestal com medo.

Eu podia sentir o ceiro de &umaa$ a !ueima de madeira $ e de

repente eu sabia o !ue nossos inimi%os tinam &eito.

"Eles atearam &o%o na covaP 'orne corou.

Cevantei o saco para cima do meu ombro. Ao &a(/lo $ uma vento

&orte levantouse do oeste$ uivando pela árvores. Eles aviam conjurado

um vendaval e inc/ndio usando ma%ia ne%ra $ ea &ola%em 1mida provaria

nenum impedimento . A%ora$ as camas iriam varrer a cova$

consumindo tudo em seu camino.

-ossos inimi%os não seriam &orados a se aventurar na cova para

nos encontrar$ lutando contra todos as bru)os mortos !ue encontraram .

eles estaria esperando na clareira leste da cova$ esperando a ser

impulsionado pela tempestade de &o%o.

2A<'@CO RZ: GBI5ACQI- -HO 2>OBA

"u prevejo uma morte violenta mas vou levar muitos dos meus inimigos

comigo+

ue alternativa !ue n4s temos$ mas para e)ecutar a lesteK já$

mesmo acima do uivo do vento $ eu podia ouvir o crepitar de lena$ e&umaa escura se reuniram em cima$ blo!ueando a lu( da lua.



"Vamos avanar um pouco T &rente das camas$ em se%uida$

dei)ar a cova e redu(ir a!ueles em nosso camino "$ disse 'orne.

As palavras são &áceis de di(er$ mas para &icar T &rente do

con&la%raão estava lon%e de ser &ácil. <or um lado o &umo comeou a

&a(er o nosso olos de á%ua $ &orandonos em ata!ues de tosse. Em

se%undo lu%ar o &o%o estava a avanar muito rapidamente$ saltando de

árvore em árvore e de %alo em %alo com um ru%ido crepitante $ !ue

ameaou ultrapassar nos a !ual!uer momento$ e nossa corrida lenta

lo%o se tornou um passo rápido.

>avia animais !ue &o%em com a %ente : um par de lebres e

de(enas de ratos %uincando $ al%uns deles com a pele camuscada $

al%uns !ueima en!uanto corriam. <ensei A%nes pobres. Se o &o%o levou$

pelo menos$ sua a%onia seria breve e !ue e)ist/ncia miserável no cova

como um &raco $ bru)a mortos estaria terminado. 5as sabia !ue al%uns

abitantes da cova sobreviveria usando suas %arras a&iadas para penetrar

no barro &rondosa e para bai)o no solo 1mido macio bai)o. Eles tina os

meios ea e)peri/ncia ad!uirida por lon%os anos de sobreviv/ncia a!ui.

-ão era al%o !ue poder+amos esperar &a(er$ n4s não temos tempo.

As árvores &oram desbaste mas pudemos ver pouco $ atrav*s da

&umaa. #e repente$ senti al%o se apro)imando de n4s para trás$ e virou

se para atender a nova ameaa. Era um morto bru)a o outro mais &orte $

as roupas e os cabelos em camas $ en!uanto ela passou correndo $

aleio a n4s. Ela %ritava en!uanto corria : as camas consumindoa e ela

percebeu !ue seu tempo na cova acabou. Co%o sua alma cairia no escuro.

Onde estava o E)terminador K Eu me per%untava . Sem d1vida$

seria esperando em al%um lu%ar T &rente . uando sa+mos das árvores $uma bru)a nos atacou a partir da es!uerda $ desta ve( um ao vivo $ a

partir do van%uarda de nossos inimi%os. 'orne cortou para bai)o$ sem

vacilar$ e acelerou lon%e do peri%o .

5esmo acima do (umbido do vento e do barulo do &o%o $ ouvi o

%emido sinistro do E)terminador em al%um lu%ar atrás de n4s. Em

se%uida$ ele comeou a ba+a para o nosso san%ue $ um poderoso %rito

ritmado $ como se um covil de uivantes lobos estivesse em nossocamino.



Voc/ * meuP Ele %ritou $ sua vo( ecoando atrav*s a noite. " Voc/

não pode escapar P Eu vou beber seu san%ue e ras%ar sua carne em tiras P

Vou comer os vossos cora;es e roer a medula de seus ossos

!uebradosP

Estávamos lon%e curva sul a%ora $ o nosso camino nos levaria

leste da &loresta dos corvos. <ensei na Camia ainda na torre. Se s4 !ue

ela tivesse tempo de mudar de &orma para sua &orma alada $ ela poderia

ter nos visto e levado em nosso au)+lio . 5as era muito cedo para isso.

-ão avia esperana de ajuda a partir dessa &onte .

Então $ en!uanto eu corria $ as lu(es de advert/ncia brilou mais

uma ve( em os cantos dos meus olos . Eu teria tempo su&iciente para

levar 'orne a se%urana K 5as muito em breve a &ra!ue(a estava em

cima de mim novamente$ senti uma vibraão no meu peito e mina

respiraão se tornou super&icial e irre%ular. I comeou a desacelerar $ e

'orne olou para mim com preocupaão. <arei $ com as mãos nos

!uadris consciente da surra irre%ular do meu coraão eo tremor em

minas pernas. A%ora$ todo o meu corpo tremia.

-ãoP -ãoP A%ora nãoP " Eu %ritei $ &orando meu corpo para a

&rente $ baseandose em minas 1ltimas reservas e todos os &ra%mentos

&inal 6ora de Vontade. 5as &oi in1til. Eu conse%ui levar apenas um d1(ia

de passos vacilantes antes de ce%ar a um impasse. 'orne &e( uma

pausa e voltou para &icar ao meu lado.

Voc/ vá em &renteP " Eu corei. Voc/ pode ultrapassálos $ eu

não posso. o danos causados pelo veneno .

'orne balanou a cabea. Eu não vou sem voc/ P "

Eu levantei o saco do meu ombro e estendeuo para ela.Isso * o !ue importa. 'omálo e &u%ir. 5antenao &ora de seu

mãos a todo custo. "

"Eu não posso dei)álo morrer. "

" Voc/ pode e deve$ eu disse $ empurrando o saco em sua mãos.

" A%ora vaiP "

Eu estava resi%nado a morrer a!ui. Eu poderia &a(er mais nada. Eu

estava %asto.



o !ue eu tina dado a ela como n4s nos sentamos comer carne de urso

pelo &o%o.

Ela &oi mais rápido e muito mais mortal do !ue a criana !ue avia

es&a!ueado o urso na perna . -o entanto$ o E)terminador era mais &orte e

mais peri%oso do !ue !ual!uer urso !ue tina já andou nesta terra. E eu

era incapa( de repetir o lance !ue matou o animal antes !ue ele a matou.

Eu estava de joelos$ o mundo %ira $ a mina mente caindo na escuridão.

A 1ltima coisa !ue vi &oi o E)terminador abrindo sua mand+bula

lar%a e mordendo &ero(mente no ombro es!uerdo de 'orne. Cutou volta $

desenando uma outra l7mina de uma baina com a direita mão $

%olpeando repetidamente no ombro do animal e a cabea.

Então eu não sabia mais .

uanto tempo eu teno &icado a!ui eu não sei$ mas supono !ue

não * mais do !ue uma ora. Eu veno de joelos lentamente e estou

imediatamente enjoo$ v4mitos e outra ve($ at* !ue apenas bile escorre da

mina boca .

O E)terminador já passou. O !ue aconteceu K <or !ue não &e(

isso me matar en!uanto eu estava ali$ inde&esoK Eu estou meio %ro%ue e

comear para procurar pistas. -ão á evid/ncias de !ue as bru)as t/m

esteve a!ui apenas um c+rculo lamacento onde está a besta e 'orne

lutou $ e $ em se%uida$ as impress;es do E)terminador desencadeando a

norte.

'em !ue reali(ou 'orne &ora de suas mand+bulas ... K

Eu comeo a se%uir as pistas. Eu ainda estou instável em meus

p*s mas a mina &ora está %radualmente voltando e mina

respiraãoccomea a diminuir a um ritmo mais normal. Eu si%o a trila doE)terminador !uase de volta para a borda da cova da ru)a. As árvores

ainda estão !ueimando$ mas a ma%ia não mais e)iste e o vento mudou de

direão . evidente !ue a%ora $ talve($ mais da metade da &loresta

permanecerá intocado pelo &o%o. 5as tem sido cortado em dois por uma

ampla &ai)a preta de árvores !ueimadas .

Então eu vejo al%o deitado no cão perto de um brilando toco de

árvore. 'ratase de um corpo umano .



Será !ue da bru)a mortos !ue &u%iram da covaK Eu comeo a

moverse em direão a ela $ diminuindo a cada passo. Eu realmente não

!uer alcanálo $ por!ue$ no &undo$ eu já sei de !uem o cadáver *. O cão

* de barro batido . muitos bru)os a!ui reunidos .

5omentos depois$ os meus piores medos se con&irmaram .

o corpo de 'orne.

-ão pode aver nenuma d1vida. -ão á mais espao para a

esperana .

Ela está deitada de costas$ pedra morta. Seus olos estão semi

abertos e olando $ com uma e)pressão de orror e dor %ravado em seu

rosto . A %rama está molada com san%ue. Suas mãos t/m sido mutilado .

Eles tomaram o pole%ar ossos $ cortálos de seu corpo $ en!uanto ela

ainda estava viva.

Eu me ajoelo ao lado dela e coro.

Grimalkin não cora.

5as eu estou corando a%ora .

O tempo passa . uanto * !ue eu não sei.

Eu a%acar diante de um &o%o$ co(inar a carne em um espeto . Eu

li%álo lentamente$ de modo !ue * bem &eito. Então eu dividilo em dois

com a mina dedos e comear a com/lo lentamente .

>á duas maneiras para se certi&icar de !ue uma bru)a não voltar

dos mortos. A primeira * a !ueimála $ o se%undo * para comer o coraão

dela.

Então eu &i( duplamente certe(a de !ue os desejos de 'orne são

reali(adas. Eu já !ueimou seu corpo. A%ora eu estou comendo o coraão

dela. E eu ainda estou corando.uando eu terminei $ eu comeo a &alar em vo( alta $ mina vo(

apanados pelo vento$ %irando a por entre as árvores para o !uatro

cantos da terra .

Voc/ &oi corajoso na vida$ ser corajoso na morte. <reste atenão

e não a cacarejar das bru)as tolos. Seu nada importa pole%ar ossos .

'omaram los$ mas não pode tirar a sua cora%emN não pode ne%ar

o !ue voc/ era . <ois se voc/ vivesse $ &aria ter se tornado o maior bru)a



assassinado 5alkin clã . Voc/ teria tomado o meu lu%ar$ superou minas

a;es N enceu nossos inimi%os com medo.

Se a &ama le di( respeito $ então não se preocupe. uem será

capa( de di(er $ demos le os ossos K -ão averá nin%u*m es!uerda

di(/lo $ por!ue nin%u*m vai viver . Eu vou matar todos eles. Eu vou matar

at* o 1ltimo.

"Então descanse em pa( $ 'orne $ por !ue eu di%o !ue vou &a(er.

tudo vai acontecer .

"Eu sou Grimalkin .

2A<'@CO RJ: O 5E@ -I2O ACIA#O BES'A-'E

"u sou uma ca'adora e tamb!m um ferreiro peritao na arte de forjar

armas . "u poderia criar um especialmente para você o a'o que

certamente levar a sua vida .

-o amanecer eu &i( um balano da situaão e colo!uei de lado a

mina dor e raiva. Eu precisava ser &ria e racional. Eu precisava pensar e

planejar .

<or !ue o E)terminador não me matouK

'alve( at* mesmo como ela morreu$ 'orne tina lutado tão

&ero(mente$ dani&icado$ tão mal$ !ue não conse%uia lidar com n4s dois K

Eu disse !ue para mim$ mas sabia !ue não era verdade. Eu tina estado

inconsciente. Ele poderia t/la matado $ então me enviou a seu la(er .

-ão a resposta &oi clara. Ainda mais importante do !ue a mina

morte &oi a recuperaão do saco contendo a cabea do #iabo. Isso era

seu principal objetivo . Ele &oi criado para me matar$ mas apenas comoum meio para um &im a recuperaão da cabea e a ressurreião do

#iabo. 'orne estava carre%ando por cima do ombro . @ma ve( !ue o

E)terminador tina em suas %arras$ ele tina o saco tamb*m.

<or isso$ tomou a cabea do #iabo direto para seu criadores. Eles

tinam rapidamente cortado ossos dos pole%ares de 'orne e dei)oua

morrer. A%ora eles estariam indo para a costa. Eles precisavam voltar

para a Irlanda para se reunir cabea e o corpo.



Então$ o !ue eu poderia &a(erK Eu tina !ue se%uir. Eu tina !ue

tentar e parar eles. 5as !uando me sentei na lu( da manã &ria e cin(enta$

com a mina ira de lado $ eu sabia !ue tina poucas cances de sucesso.

5ina ma%ia &oi usado$ o recurso se &oi. -ão seria &ácil para a

restaurar. 5ina sa1de era incerto. Eu poderia so&rer outro ata!ue de

&ra!ue(a a !ual!uer momento. E eu estava so(ino.

So(ino contra tantos.

Eu precisava de ajuda$ mas !ue eu poderia voltar para a%oraK a

resposta veio imediatamente :

Alice #eane .

Ela era a 1nico aliado restante eu podia con&iar. Becentemente

todos os !ue tentaram ajudar me tina morrido. Eu tina procurado

A%nes e 'orne $ e ambos morreram como resultado. 'antos tinam

morrido$ incluindo 39nde$ a Camia$ e o cavaleiro !ue eu tina manipulado

para servir a mina causa . Eu poderia &a(/lo novamente$ colocando

assim Alice em peri%oK Eu estava certo de pedir outro ami%o para arriscar

sua vida K

Grimalkin não deve &a(er tais per%untas . <ara pensar como !ue

era mostrar &ra!ue(a. #evo a%ir e não pensar muitosobre as poss+veis

conse!u/ncias.

5as eu não iria procurar a ajuda de 'omas 3ard ou 8on

Gre%or9. O aprendi( era muito valiosa ao risco. ele pode ser o meio de

&inalmente destruir o #iabo . -ão$ eu não poderia ter uma cance com a

sua vida . @ma ve( !ue a cabea &oi recuperada e o E)terminador morto $

eu escoltálo at* a torre 5alkin.

uanto mais cedo melor.uanto ao ma%o $ ele avia passado seu au%e $ e em !ual!uer

caso tina muitos escr1pulos. Ele não teria est,ma%o para o !ue devo

&a(er . Então$ eu simplesmente pedir Alice. #uas bru)as juntas o !ue

seria melor . Ela poderia estar disposto a emprestar me um pouco de

sua &ora.

Eu pu)ei meu espelo de sua baina e preparado para &a(er entre

em contato com ela. 'r/s ve(es eu tentei$ mas eu não conse%uia alcanar



ela. 5esmo !ue pe!uena ma%ia estava al*m de mim. Eu &ui drenada e

precisava reabastecer .

Eu teria !ue ir para ela. Eu iria viajar para 2ipenden onde o ma%o

estava comeando a reconstruir sua casa.

Eu se%ui as trilas de meus inimi%os $ passando a norte de <endle

e indo em direão ao Vale Bibble . as &ai)as &oi para o oeste $ em se%uida $

mas não atravessar a vau $ eles mantiveram sul de o rio. Isso si%ni&icava

!ue eles não estavam indo para Sunderland <onto . Eles iriam para

Civerpool e aproveitar um barco lá.

5ovendo tão rápido !uanto eu pude$ eu relutantemente dei)ou

seu rastro e atravessou o Bibble $ em direão noroeste. Eu tina !ue ir

para 2ipenden primeiro. Isso si%ni&icaria perder talve( metade de um dia$

mas eu ainda podia pe%ar as bru)as antes nave%ado .

Evitei a pr4pria aldeia e comeou a subir a pista para o limite da

propriedade do 5a%o . @ma ve( $ eu não &aria arriscaram entrar no jardim .

5as Alice tina me dito !ue o bicopapão !ue tina %uardado ele tina

ido embora $ o seu pacto com 8on Gre%or9 terminou !uando a casa

pe%ou &o%o eo telado entrou em colapso.

5esmo assim$ entrei nas árvores do jardim ocidental lentamente e

cautelosamente . M dist7ncia$ eu podia ver a casa do 5a%o. 2omo já se

apro)imava$ eu tamb*m vi mesas de cavalete e enormes tábuas e outros

materiais de construão . Con%e da vista$ al%u*m &oi serrar madeira . O

telado já tina sido substitu+do $ e uma &ina espiral de &umaa se er%uia

de uma camine.

Então$ de repente $ ouvi vo(es distantes $ vo(es !ue eu

reconecido.Embora a mina ma%ia tina ido embora$ al%umas abilidades são

bru)as inata especialmente a de ceiro. Era Alice e 'om 3ard $ o

aprendi( . O 5a%o não estava com eles. -ão duvido !ue ele estava

a!uecendo seus velos ossos perto do &o%o.

Então eu rastejei perto e se a%acou atrás do tronco de uma

%rande árvore.



Ele não está certo $ 'om$ Eu ouvi Alice di(er. "-ada de alterados.

-ão importa o !ue eu &ao$ Old Gre%or9 nunca con&iar em mim . <or !ue

não posso ir com voc/K 'ente &alar com ele novamente. "

"Vou &a(er o meu melor "$ 'om respondeu: " mas voc/ sabe

como teimoso ele pode ser. Ele !uer detonar primeira coisa amanã $ mas

vamos provavelmente s4 ser a&astado por al%uns dias $ Alice . Voc/ vai

s&icar con&ortável a!ui.

"Eu sou provavelmente melor &icar a!ui mesmoP Alice replicou.

" Voc/s dois tinam melor ir e classi&icar atrav*s deles velos livros

mo&ados . #e !ual!uer &orma$ voc/ voltar para a casa $ 'om . Eu estou

indo para um passeio para pensar sobre as coisas . Sentese melor para

uma caminada $ eu vou. "

"-ão seja assim$ Alice. -ão * mina culpa e voc/ sabe disso . "

5as Alice não !uis ouvir e comeou a passear em meu direão$ e

depois de um momento 'om abai)ou a cabea e caminou de volta para a

casa. uando ela passou por mim $ Alice olou em mina direão. 6oi um

co!ue ver seus cabelos brancos O resultado de ser arrebatado para o

escuro e atormentada pelo #em,nio e os seus servos . Ela sorriu$ em

se%uida$ se%uiu em &rente$ dei)ando o jardim e atravessar o campo no

sentido da &ai)a de roda%em. Ela &arejou a mina presena e teve

trabalou a situaão ela sabia !ue eu não !ueria ser vista por 'om .

Eu a se%ui para dentro da pista$ para onde se mudou em a sombra

de al%umas árvores e esperou por mim . antes sair da Irlanda $ ela

contactoume para me di(er de sua e)perimenta !uando ela tina sido

tomada no escuro . Eu não poderia se acostumar com a visão de seu

cabelo branco.Ela arre%alou os olos !uando me apro)imei. Onde está a cabea

do #em,nioK " ela e)i%iu .

" -ossos inimi%os t/lo $ Alice . Eles apreenderam ontem $ e a%ora

eles estão levandoo T costa para o Civerpool $ eu aco. Eu preciso da

sua ajuda P

Alice olou com medo e com ra(ão. Se o #em,nio apoiantes

conse%uiu reunir a cabea com o corpo$ o #iabo andaria a terra mais umave(. 'om e Alice já não tinam o &rasco no san%ue como um meio de



de&esa . seu primeiro ato seria aproveitálas e arrastálos para a

escuridão$ e $ em se%uida$ eles en&rentam uma eternidade de tormento.

" ue tipo de ajuda K O !ue posso &a(er K "

" 5ina ma%ia se &oi$ Alice$ tudo es%otado .

5a%ia não * tudo "$ disse Alice . "Voc/ * Grimalkin .

Voc/ pode usar suas l7minas. 2aalos " um por um .

O !ue á de errado com voc/ K -unca ouvi &alar desse jeito. o !ue

* !ue eu vou &a(erK "

"5inas l7minas não será su&iciente $ Alice . >á muitos deles . Eu

preciso da mina pr4pria ma%ia para desviar deles$ e para ser capa( de

dis&arar me e manter um elemento de surpresa . em se%uida á o

E)terminador &oi &eito especialmente para me matar e levar de volta na

cabea. &ormidável . Ele já matou uma das lamias es!uerda para

prote%er 5alkin 'oLer. As %arras são revestidos com um veneno mortal .

#oeume mal $ Alice $ a%ora eu sou atormentado por crises de &ra!ue(a.

" 5ina tia $ A%nes SoLerbutts $ poderia ajudar. Al%uns não &aria

2oncordo $ mas eu aco !ue ela * o melor curandeira de <endle .

" Ela tentou $ Alice . Ela me pu)ou de volta da beira da morte $ mas

eu estou permanentemente dani&icadas . Voc/ não pode acreditar o !uão

ruins as coisas estão. In/s esta morta. Eles a mataram. Eles mataram

'orne tamb*m$ e levou o pole%ar ossos en!uanto ela estava ainda viva.

Eu ia di(er mais sobre como valente 'orne tina &oi e como ela

me salvou depois de eu ter sido envenenado $ mas Eu tive !ue parar $

embar%ada pela emoão .

2omo Alice tomou na importaão completa do !ue eu estava

di(endo$ ela olos se arre%alaram de orror ." Então$ eu preciso de al%uma da sua ma%ia $ Alice . Voc/ tem uma

abund7ncia . justo trans&erir al%umas para mim.

-ãoP Alice corou$ cerrando os punos ao seu lado. " Eu não vou

&a(/lo. 2onstrua a sua pr4pria ma%ia novamente voc/ pode &a(/lo " .

O !ue Alice !uis di(er &oi !ue eu deveria matar$ tomar as ossos de

pole%ares das minas v+timas e reali(ar os rituais necessários.

Sim$ isso poderia ser &eito $ mas não ouve tempo .



biblioteca. Voc/ está certo. Vamos dei)ar 'om and Old Gre%or9 .

Assim$ sem mais palavras$ partimos em um ocidental direão.

<oucas oras depois !ue tina pe%o o rastro de nossa inimi%os e

estavam indo em direão ao litoral

2A<'@CO RR: A B@[A 5ACEVOCE-'E

Alice :eane tem o potencial para se tornar a mais poderosa brua que j)

viveu .

Se%uimos os nossos inimi%os com %rande cautela $ %radualmente

revisão elesN pelo tempo !ue &arejou !ue tina acampou durante a noite$

estávamos a apenas duas milas atrás .

ue se estabeleceram em um bos!ue e viu sua &o%ueiras

despertar para a vida como va%alumes . Estávamos perto $ e já em

peri%o. 6omos capa(es de &arejar los$ mas eles poderia &a(er o mesmo.

Eles podem tamb*m enviar al%uns de seu partido &a(er para lidar com a

%ente.

" Alice$ voc/ precisa usar al%uma da sua ma%ia a%ora para n4s

esconder. O E)terminador &oi capa( de me encontrar apesar de meus

es&oros para me esconder $ assim !ue o &eitio precisa ser tão &orte

!uanto voc/ pode &a(/lo P "

Alice balanou a cabea$ em se%uida$ estabeleceuse com as

costas contra a tronco de árvore$ &ecou os olos e comeou a murmurar

para si mesma.

A lua estava &ora $ lanando sombras salpicadas no cão. <or sualu( Eu estudei o rosto de Alice. mesmo sem tendo em conta os cabelos

brancos $ seu rosto parecia mais velo . ele ainda era o de uma menina $

mas a%ora tina uma maturidade !ue desmentia seus anos . Ela já tina

visto demais.

uando ela abriu os olos$ eu estava momentaneamente cocado.

Estavam ainda jovem e bonita$ mas era como se al%um anti%o $ poderoso

sendo olou para mim $ al%o !ue di&icilmente umana !ue vivera na 'erradesde o in+cio dos tempos . ele s4 durado por um se%undo$ e



desapareceu !uando ela comeou a sorrir$ mas eu tremia tudo a mesma

coisa .

" Está &eito "$ disse ela . " Eles não podem nos encontrar a%ora.

" Em se%uida$ voc/ deve tentar me curar $ eu disse a ela. " 6a(/lo

a%ora . curar me em primeiro lu%ar$ em se%uida$ me dar al%uma da sua

ma%ia .

O sorriso desapareceu de seu rosto. "-ão * certo se eu posso

&a(er isso $ ela respondeu.

<ara me dar um pouco de sua ma%ia era viável. <endle bru)as Ts

ve(es &a(ia isso embora a contra%osto $ pois eles eram como a%iotas $

esperando para ser devolvido tr/s ve(es em um data posterior . 5as pode

muito bem ser !ue Alice não seria capa( de curar me . A%nes tina

&alado$ e cura tina sido sua especialidade. Ms ve(es$ poder absoluto

simplesmente não era su&iciente.

5as$ como se viu$ Alice não estava realmente duvidando de sua

capacidade $ ela estava com medo das conse!/ncias.

" ma%ia muito escuro e !ue poderia me custar muito caro "$ ela

disse$ e a%ora era a ve( dela a tremer. Eu poderia acabar sendo uma

bru)a totalmente mal*&ica . por isso !ue o Velo Gre%or9 não con&ia em

mim. Ele sempre acreditou !ue * assim !ue eu vou sair. "

Eu dei de ombros . "Ser uma bru)a mal*vola não * tão ruim $

Alice. o !ue eu sou. Voc/ iria ser pior do !ue eu. Voc/ não pode

lutar contra sua pr4pria nature(a. 'alve( seja o !ue voc/ estava sempre

nascida para ser.

>á bru)as pior do !ue voc/ $ Grimalkin . Voc/ tem uma c4di%o de

onra . Voc/ não mata por diversão$ mas matar a!ueles !ue merecemmorrer . Voc/ adora caar os inimi%os mais &ortes !ue colocam uma boa

luta $ mas voc/ não pisa no &raco. 'em al%umas bru)as !ue &a(em $

al%umas bru)as !ue %l4ria no poder e em &erir os outros. Eu não !uero

acabar como eles. Eu teno medo !ue$ ao usar o poder !ue me &oi dada $

* e)atamente como eu vai acabar . 5elor não es!uecer !uem eu sou a

&ila do #em,nio P

" Voc/ sempre vai ser o !ue voc/ estava destinado a ser $ Alice .



2omo 'om 3ard$ voc/ tem um camino a se%uir$ e voc/ deve

tomar as medidas necessárias ou ser sempre menor do !ue voc/ poderia

ser. A%ora me curar e me dar um pouco do seu poder. por &avor &a(/lo

caso contrário$ o #em,nio vai andar na terra mais uma ve(.

Ele virá para voc/ e $ em se%uida$ para o 'om ".

Alice tremeu $ mas ela balanou a cabea. " Eu não teno escola$

eu tenoK Ajoelese de &rente para o norte "$ ela ordenou $ e eu vou &a(er

o !ue posso.

Eu obedeci $ caindo de joelos e olando para o norte 0 a direão $

!ue &oi mais &avorável tanto para a cura e a trans&er/ncia de poder .

Alice colocou as mãos na mina testa. "<rimeiro eu vou tentar

curálo "$ disse ela $ sua vo( pouco mais !ue um sussurro.

Eu não sei o !ue eu esperava !ue acontecesse. 2om um

curandeiro como A%nes SoLerbutts $ o uso de ervas e e)tratos ve%etais

&oi tão importante !uanto as palavras e rituais. Eu sabia !ue Alice tais

medicamentos administrados a si mesma e os levou em um bolsa de

couro $ mas a%ora ela estava usando nada mais do !ue as mãos sobre

mina cabea . Ela nem se!uer cantar um &eitio.

" muito di&+cil "$ disse ela depois de um tempo . " O veneno está

dentro. escorria em cada parte de seu corpo. Em lu%ares$ o dano *

sutil $ em outros 4bvias e %raves.

Eu vou ter !ue usar mais ma%ia $ mas estou com medo de &erilo .

>á ainda o risco de !ue o processo poderia matar voc/ "$ ela advertiu .

" -ão dei)e !ue le di(em respeito "$ eu respondi . " Eu pre&iro ser

morto do !ue menos do !ue eu era. "

Essa * a sua escola. 5as se voc/ está morto $ !ue vai recuperarA cabea de dem,nio K "

"Eu não posso recuperála no meu estado presente$ então !ual * o

di&erenaK $ eu disse. Se eu morrer$ va buscar 'omas 3ard. 'rabalem

juntos. S4 voc/s dois vão ter !ual!uer cance contra a nossos inimi%os.

Senti um leve tremor nos dedos de Alice $ e então ela espremia no

meu cr7nio eo mundo %irou sobre mim .

5ina respiraão tornouse %radualmente mais rápido$ como &e( omeu coraão.



2omecei a tremer todo . >avia &ortes dores na mina est,ma%o e

no peito$ como se &osse um ser invis+vel mer%ulando uma a%ula no

meu corpo uma e outra ve( .

Bapidamente o processo ce%ou a uma crise. 5eu coraão estava

a%ora batendo tão rápido !ue os pulsos individuais de san%ue &undiu e

parecia estar vibrando de &orma cont+nua. Eu senti como se eu &osse

morrendo$ mas $ em se%uida$ uma onda de calor &luiu de Alice pontas dos

dedos e eu ca+ para a &rente no meu rosto e momentaneamente perdeu a

consci/ncia.

Eu me senti sendo pu)ado de volta para uma posião ajoelada $ e

abri os olos .

2omo voc/ se sente K "$ <er%untou Alice.

" 6raca"$ eu disse $ consciente de !ue o meu coraão já estava

batendo lenta e pro%ressivamente novamente. " Voc/ conse%uiuK

Sim$ eu teno certe(a disso . " Alice deu um sorriso or%uloso. "

o 1ltima vest+%ios do veneno e seus e&eitos sobre o corpo estão sumido.

O !ue ela &e( &oi mais do !ue impressionante 0 era espantosa.

uando A%nes $ com toda a sua abilidade e conecimento $ não tina

conse%uido me encontrar uma cura permanente $ Alice tina conse%uiu.

Ela ainda era uma menina $ mas como seria &ormidável ela * como uma

muler e uma bru)a de pleno direito K ual a melor aliado poderia eu

teno do meu lado K

" A%radeole por isso$ Alice. A%ora me emprestar o má%ico

poder !ue eu preciso o poder de recuperar a cabea do #em,nio e lidar

com os nossos inimi%os. "

5ais uma ve( Alice colocou a mão em cima de mim . <or ummomento ela esitou e eu senti sua relut7ncia : Eu olei para ela com

raiva. Então$ com uma in%estão a%uda da respiraão $ ela comeou a

entoar o &eitio de trans&er/ncia $ dentro de se%undos$ um &ormi%amento

comeou na mina cabea e mudouse para bai)o do meu pescoo em

direão ao meu coraão e $ em se%uida$ para os e)tremos . Ela estava me

dando al%um de sua ma%ia muito disso . Ele estava indo direto para o

meu corpo . Eu não precisa tirar ele do meu colar $ seria dispon+vel no



Eles aviam &retado um navio e deve enviou palavra de espelo para

outras bru)as já esperando a bordo.

2omeamos a correr$ mas !uando ce%amos T costa$ !ue podia

ver o E)terminador e um par de bru)as al%uns dist7ncia na areia $

olando para o navio 0 !ue já estava comeando a se virar$ o vento

encia velas . A maioria dos nossos inimi%os estavam a bordo $ e eles

tina a cabea do #em,nio na sua posse. >av+amos ce%ado tarde.

Eu teno !ue se%uir . <recisamos de um barco de nossa pr4pria .

Apontei em direão a uma aldeia ao lon%e. Isso * 6ormb9 0 averá ser

pescadores de lá.

Alice balanou a cabea. "Ela * um %rande navio $ ela$ com muita

velas . Ela ce%aria a Irlanda muito antes de !ual!uer barco de

pesca.

Eles prepararam tudo $ eles vão. treinadores com e!uipes rápidas

de cavalos estará pronto para leválos para o sudoeste. Vai ser mais

lon%o antes !ue voc/ possa ce%ar a Qenmare .

Em mina mente eu vi a vila de Qenmare uma ve( mais : o c+rculo

de pedras eretas e $ em seu centro$ o pedre%ulo enorme ea terra

escondendo a pedra lisa por bai)o !ue o corpo do #em,nio &oi empalado

sobre lanas de prata. Eu vi meus inimi%os cavar lo$ libertála e depois

reunindo com a cabea. Vi a &1ria na cara bestial da!uele monstro e seu

desejo de vin%ana . Eu tina dado a seu &ilo para !ue ele não poderia

vena para mim$ se eu permitisse. 5as Alice e 'om &aria ser suas

primeiras v+timas $ e com a morte de 'om mina 1ltima cance de destruir

o #em,nio para sempre teria ido. eventualmente eu tamb*m iria morrer $ e

at* mesmo uma bru)a morta não pode e)istir dentro a cova eternamente .Inevitavelmente$ eu iria para o escuro$ e o #iabo estaria esperando por

mim o tempo não era nada para um imortal.

Voc/ tem !ue usar a sua ma%ia $ Alice . -ão podemos

simplesmente dei)ar los a escapar ou * mais para todos n4s voc/$ eu$

'om e 8on Gre%or9 . 2ertamente voc/ pode &a(er al%uma coisaK

>á um camino $ mas vai custarme outra ve(P Alice disse$ sua

vo( ceia de amar%ura. "ue escola eu teno a%oraK



nenuma maneira !ue o %rupo poderia trans&ormála de volta. Co%o ela

iria encalar.

5as$ para as bru)as não &oi ainda pior está por vir .

i&urcada iluminaão ras%ou o c*u distante $ a oeste$ e em menos

de um se%undo $ veio uma resposta pro&unda estrondo de um trovão$

como o ru%ido de uma enorme besta vin%ativo.

O se%undo rel7mpa%o veio ao mesmo tempo !ue o trovão. O

terceiro acesa todo o c*u e atin%iu o mastro central do navio$ !ue

in&lamou instantaneamente. de repente 'oda a vela estava em camas$ e

então$ momentos depois$ a se%undo e terceiro velas &oram acesas.

<od+amos ouvir o %ritos e %ritos de pessoas a bordo $ reali(ada a n4s pelo

vento.

ual seria o primeiro K Será !ue o barco encalou$ ou iria !ueimar

K O !ue aconteceu $ não era lu%ar para bru)as. Ou eles !ueimariam ou

seriam imersos em á%ua sal%ada.

Então eu vi &i%uras descendo a escada de corda para o dois botes

amarrados T popa do navio. uma bru)a %ritou !uando ela caiu nas ondas.

#ebatendo desesperadamente $ ela a&undou em poucos se%undos. 5as

outros &oram conse%uindo escalar nos barcos . Al%uns deles podem

sobreviver.

Olei para Alice e viu o j1bilo no rosto dela. Ela estava %ostando

disso $ saboreando seu poder. E por !ue não ela K Esta &oi uma e)ibião

&ormidável de ma%ia. 5esmo depois semanas de preparaão %rupo inteiro

5alkin seria duramente pressionado para corresponder a esta e)posião

espont7nea da mat*ria poder má%ico.

A%ora * o melor momento para atacar. #evo cortálas en!uantoeles caminavam at* a praia a E)terminador tamb*m se ele tem na

mina camino. 5as $ em se%uida$ Alice parou de %irar e caiu no cão .

2orri para a &rente e se ajoelou ao lado dela.

<or um terr+vel momento eu pensei !ue o seu esp+rito tina &u%ido

seu corpo. poss+vel !ue uma bru)a para o e)cesso de estender se $

usando muito de seu poder !ue o seu corpo pode já não &unão. Embora

Alice estava !uase sem respirar e teve se es%otado a ponto de morte$ ela



estava de al%uma &orma a%arrando vida. #ei)ei escapar um suspiro de

al+vio.

A crise imediata acabou. <or a%ora$ os nossos inimi%os estavam

indo a lu%ar nenum a%ora. Então eu pe%uei Alice$ jo%ou sobre meu

ombro e se a&astou da costa.

-os re&u%iamos em uma &a(enda abandonada. >avia apenas tr/s

paredes de p* $ mas &orneceu o abri%o do vento &rio do oeste. O telado

não daria nenuma proteão da cuva $ tudo o !ue restava dele era o de

madeira suportes $ a cai)a torácica $ acima do !ual a lua min%uante

brilava atrav*s da colca de retalos de nuvens em movimento rápido.

Se nossos inimi%os ainda tina a cabea do #em,nio $ eu iria levá

la a partir deles mais tarde. 'alve( tinam a&undado at* o &undo do mar.

<elo menos isso iria colocálo &ora do alcance das bru)as.

5as $ sem d1vida$ com o tempo eles iriam arranjar al%u*m para

mer%ulo e recuperálo para eles. <or en!uanto$ por*m $ o imediato

peri%o avia passado: eu poderia lidar com meus inimi%os na

mina la(er$ matálos um por um. Eu tremia de pra(er. Eu avia esperado

muito tempo para isso e pretende saborear cada suculenta momento da

mina vin%ana.

Eu tina decidido para atender Alice e procurálos mais tarde $

depois de escurecer. Ela abriu os olos e olou para mim$ então tentou

sentarse . O es&oro &oi demais para ela$ e eu descansei mina mão em

seu ombro em se%urana. Seus olos se &ecaram . Sono $ mandei a

suavemente . " Voc/ está e)austo. "

Ela resistiu e tentou em vão abrir os olos mais uma ve( N depois

de al%uns momentos o ritmo de sua respiraão me disse !ue ela tinaca+do em um sono pro&undo. Era verdade !ue o uso de tal ma%ia

poderosa tina es%otado dela$ mas eu tamb*m tina dado a ela al%uma

coisa para %arantir !ue ela iria dormir at* madru%ada $ pelo menos. Eu

tina usado uma in&usão de duas plantas . ela tina tomado tr/s %oles $

isso era tudo $ mas &oi o su&iciente para o meu prop4sitos.

Olei para o seu cabelo e sorriu. Estava escuro na rai(. Co%o ele

iria crescer tão ne%ro como avia sido antes. 5as !ue sua mente curar



tão rapidamente K Eu duvidava disso. <oucos tinam so&reu tanto !uanto

Alice nas mãos do #em,nio .

Os sobreviventes do nau&rá%io se reuniram em uma &loresta cerca

de tr/s !uil,metros ao sul de n4s . Eu estava perto de deles já sem ser

detectado e tina &arejado sua situaão. A%ora eu reali(ado um

reconecimento &inal$ desta ve( usando ma%ia poderosa para encobrir a

mim mesmo . Eu &i( meu movimento

Ao todo$ cerca de trinta bru)as permaneceu $ mas$ para mina

ale%ria $ eu vi !ue oito das bru)as estavam so&rendo os e&eitos do sal da

á%ua $ dois tão mal contaminado !ue eles tinam certe(a de iam morrer.

2eirei repetidamente para aprender o má)imo poss+vel sobre sua

situaão. 6oi maraviloso sentir o sentimento %eral de triste(a e

desespero . A maioria deles estavam claramente aterrori(ada $ a&inal$ eles

abai)avam o seu senor $ o #iabo .

Eles temiam sua ira.

@sando sua ma%ia $ eles já tinam descoberto o meio pelo !ual o

navio tina sido destru+das e &oram medo de Alice e do poder !ue ela

e)ercia . 5as eles me temia muito .

Apenas o ma%o e o E)terminador ainda estavam con&iantes em

sua capacidade de me derrotar . 5as$ o mais importante de tudo $ eu

aprendi !ue a cabea do #iabo ainda estava em sua posse. O ma%o $

oLker $ &oi leválo . Esta &oi a mina prioridade.

Eu tina dro%ado Alice por!ue eu !ueria prote%/la $ se ela estava

comi%o avia o peri%o de !ue ela pode ter doer. 5as eu tamb*m !ueriaser o 1nico a vin%ar meus inimi%os . Al*m disso$ eu pre&iro trabalar

so(ino.



2A<'@CO RW: <OBE COOP

Você ! meu inimigo ? Você est) forte com velocidade e agilidade e a

forma'1o de um guerreiro ? 01o importa nada para mim. "ecute agora +

%orra r)pido para a floresta + Vou te dar alguns momentos de pausa * uma

hora se desejar. Mas você nunca ser) r)pido o suficiente. "u vou pegar

e te matar antes do tempo.

Antes de eu sair com Alice dormindo$ eu aco !ue de má 'orne

novamente$ e n4s luto meu est,ma%o. 5as eu contar !ue por ultrapassar

os momentos &eli(es !ue n4s compartilamos e lembrese o maneira

como ela cresceu em &ora e abilidade $ tornandose mais do !ue eu já

esperava por ela. 6inalmente$ antes de eu colocar as minas mem4rias de

'orne de lado $ mina mente retorna a uma per%unta !ue uma ve( me

per%untou: Voc/ já tomou o pole%ar ossos de seus inimi%os en!uanto

eles ainda estavam vivos K

Eu me recusei a darle uma resposta. Se eu &i( assim ou não * o

meu ne%4cio e não a preocupaão de outros. 5as serveme se os meus

inimi%os pensam !ue eu &ao. por isso !ue eu esculpir a ima%em de

mina tesoura em árvores para avisálos &ora .

A%ora estou pronto pronto para matar$ pronto para matálos

todos . Eu me tornei a mãe da morte. Ela trota nos meus calcanares $

pendurado na mina saia $ rindo de ale%ria $ dei)ando molado pe%adas

de san%ue vermelo na %rama verde. Voc/ pode ouvir sua risada K Oua

o os %ritos dos corvos carnia !uem o &ará &esta da carne das minas

v+timas .Eu estou na borda da &loresta. 2omo resultado da cura e a ma%ia

!ue Alice me deu Eu sou &orte $ talve( mais &orte do !ue nunca. Estou tão

bem camu&lada !ue a meus inimi%os são totalmente inconsciente da

mina presena. A perspectiva de combate me e)cita e eu estou mais do

!ue pronto para lutar e matar. Eles esperam um ata!ue$ mas não sei o

momento e)ato !uando ele vai atacar $ ou a partir do !ual direão. Eu

manter al%uma elemento surpresa.



5eus l7minas estão prontas em suas bainas $ assim tamb*m

est%ao as minas tesoura. @ma ve( !ue eu matei meus inimi%os $ eu vou

tomar o seu pole%ar ossos . Assim eu vou aumentar a mina loja de

ma%ia mesmo inda mais. #evo recuperar a cabea do #em,nio e mant/la

se%ur da!ueles !ue a cobiam . Então eu preciso de toda a ma%ia !ue

puder conse%uir. Eu tamb*m deve retornar a Alice !ue ela me deu . sem

d1vida um dia ela vai ter necessidade dela.

Eu atacar. Eu sou rápido$ muito rápido. -unca estive mais rápidoP

2orrese para mim a partir da es!uerda . Eu deseno e a%ite a

l7mina$ todos com um movimento &luido. Ele pe%a a bru)a na %ar%anta e

ela cai pesadamente o primeiro dos meus inimi%os para morrer.

Onde está a E)terminador K

Eu ceiro$ e saber imediatamente !ue * muito abai)o de mim $ a a

es!uerda. >á muitos inimi%os entre n4s. -ão importa . Eu vou matálos

primeiro. 5ina lon%a l7mina está na mina mão es!uerda a%ora . 2ortei

e matar uma bru)a !ue corre diretamente para mim. 5as a%ora eles t/m

tudo ceirou me. Eles estão conver%indo $ antecipando mina pro%redir

atrav*s das árvores. Então eu comear a abrandar $ mudando de direão

li%eiramente para desenálos depois de mim.

-a 1ltima ve( !ue eu vir a uma parada em uma pe!uena clareira e

a%uardam a sua atacar. Eles me cercar e &ecar em rapidamente $

movendose para mim atrav*s das árvores. Eles estão ansiosos para me

alcanar.

5ais e mais o c+rculo tornase $ e eu ouo p*s percussão no cão$

&icando mais alto e mais alto. #entro se%undo a primeira delas vai

estourar para &ora da tampa do árvores$ e na clareira circular onde euestou.

Estou pronto.

Este * o campo de matar .

E muito al*m do c+rculo de l7minas $ o E)terminador ainda *

espera$ o ma%o ao seu lado .

O $ CoboP Em breve será a sua ve( P

Os bru)os mais corajosos entrar duro e rápido . Eles morremprimeiro.



Eu %irar e cortar e %irar $ cortar e es&a!uear at* !ue o ar *

preencido com os %ritos $ palavr;es e %ritos de meus inimi%os N at* !ue

a %rama * liso com o seu san%ue .

Outros pressionar por trás deles : Cisa #u%dale $ 8enn9 2roston e

5a%%ie Cunt . Estes são os tr/s de <endle !ue atacaram l7minas lon%as

varas. Eles procuram %olpear e es&a!uear a dist7ncia com menos risco

para si mesmos.

Estes são os !ue cortam e matou 39ndi$ a Camia$!uando ela

estava impotente com uma asa !uebrada nas %arras do E)terminador $

estes são os covardes !ue tentaram &urar oarmadura do cavaleiro !uando

ele estava para bai)o e T sua merc/.

Então$ aco !ue * %rati&icante para pa%álos de volta em esp*cie.

Então$ esses eu mutilar ao inv*s de matar sem rodeios. Eles mole

dist7ncia$ com a esperana de alcanar a se%urana . Vou caálos

depois. Será al%o para saborear.

5eus inimi%os cair para trás e comear a &u%ir. A%ora á apenas o

ma%o eo E)terminador de lidar. etapas oLker para a &rente$ o saco de

couro no ombro$ e aponta o cr7nio pe!ueno roedor na mina cabea. Ele

canta $ e al%o invis+vel$ mas letal sur%e em mina direão $ eu ouvir um

(umbido nos meus ouvidos .

Eu cambalear e !uase cair$ e de repente eu sou &raco e inde&esos.

oLker ri e vem em mina direão$ o arma ainda apontando para mina

cabea$ uma l7mina preparada em sua por outro lado.

" 6ui eu !uem tomou os ossos da %arota $ Grimalkin P e a%ora vou

tomar os seusP "$ ele deboca.

Ele * in&erior a de( passos de dist7ncia !uando eu reunir $baseandose a ma%ia !ue Alice me deu. mais &orte do !ue o arma !ue

ele usou contra mim$ mais &orte do !ue !ual!uer coisa !ue ele tem T sua

disposião . Eu mostro meus dentes $ desenar um punal de sua baina

e atirálo para ele. Ele se enterra na perna e Ele cai de joelos . Vendo a

morte nos meus olos $ ele vira e &o%e $ mancando em direão Ts árvores $

dei)ando um rastro de san%ue na %rama. Ele ainda tem a cabea do

#em,nio $ mas não vai conse%uir ir muito lon%e. Co%o ele vai ser meu.



Cobo P Eu coro. A%ora * a sua ve( P Eu estou a!ui P eu sou

Grimalkin P A%ora vamos lutar at* a morte P "

Os limites E)terminador em mina direão$ membros anteriores

estendidos$ ansioso para ras%ar a carne de meus ossos. Ele eleva se

sobre mim$ e corta para mim com suas %arras .

Eu %irar e %irar $ evitando as pontas venenosas vivas $ e o puno

da mina !uebra da l7mina dura em sua boca $ &a(endo de * uma ru+na

san%renta. 6a(me lembrar o !ue eu &i( para o #em,nio $ e eu sorrio .

O $ Cobo P ue dentes %randes voc/ teveP Eu rio por!ue sacode a

cabea e os dentes !uebrados cair de sua boca. Al%uns deles são

vermelos de san%ue$ e * en&urecido como eu saltar &ora $ a%ora *

rosnando e %irando como um cacorro louco tentando pe%ar o rabo

indescrit+vel . 5as * lento$ assim muito lento $ e eu sou &le)+vel e á%il .

#anamos juntos N a dana da morte !ue me prometeu.

O $ CoboP ue olos %randes voc/ teveP

5inas palavras são verdadeiras $ por!ue os meus discos t/m

levado tanto $ apunalando mais rápido do !ue um piscar de olos $ em

lina reta sob o osso escudos. A%ora o E)terminador * ce%o novamente.

#esta ve($ ele não vai ser dada a oportunidade de se recuperar. #esta ve($

apenas a morte o a%uarda.

Eu &acada e corte como se estivesse em um &renesi . 5as cada

%olpe * medido $ cada corte de sua carne calculada e precisa at* !ue ele

* &raco eo solo está encarcado em seu san%ue.

O $ Cobo P O !ue um coraão %rande !ue voc/ teveP

A%ora$ se%ure o coraão da E)terminador em minas mãos. -a

primeira$ continua a bater $ mas lo%o * ainda e comea a es&riar. 2ortei loem pe!uenos pedaos e espale os &ra%mentos de san%ue no cão.

6inalmente eu desmembrar o corpo e espale o para o vento.

Os corvos vão &esta tamb*m.

5as o dedo ossos eu continuo . 5ais tarde$ eles vão se juntar aos

outros !ue eu uso no meu pescoo.



2A<'@CO RY: A 2AA#A

Minha arma favorita ! a l5mina longa4 "u uso ele para lutar de perto.

Pense que você pode me bater? "la j) esta enterrado em seu cora'1o+

O E)terminador está morto$ e a%ora eu manter a mina promessa:

os !ue mataram 'orne todos devem morrer tamb*m.

Então eu comear a caada.

Eu !uebrar as costas de Cisa #u%dale.

Eu en&orcála a partir de um carvalo por seus dedosN

Eu drenar seu san%ueN

Eu tirar os ossos.

Eu a&o%uei 8enn9 2roston em uma la%oa &ria pro&unda.

Eu manteno a cabea debai)o dá%ua$ en!uanto seus membros

balanamN


Eu tirar os ossos.

5a%%ie Cunt levanta como uma criana assustada.

Eu matála rapidamente$ a mina &aca divide seu coraãoN


Eu tirar os ossos.

6inalmente eu pe%ar e matar oLker$ o ma%oN

Eu tirar os ossosN

Eu drenar seu san%ue.

Assim 'orne está vin%ada

uem ira di(er:

"<e%amos os ossosK-in%uem$ por!ue todos estão mortos$

E tomei deles.

Eu sou Grimalkin



2A<'@CO R]: A VISHO #ES2@C<A O 6A'O

"u sinto sua amea'a + 2u1o forte ! você? Você vale o meu

tempo ? :evo procur)*lo no meu espelho +

Eu sentar de pernas cru(adas $ abri%ando por uma sebe de

espineiro $ e remover a cabea do #em,nio do saco de couro . Eu

colocálo em a %rama antes de mim.

uma visão triste de &ato$ e eu sorrio . Eles não t/m tentou

des&a(er os pontos de seu olo restante$ mas os espinos de maã verde

e rosa &oram arrancadas sua boca. A cabea %emidos $ mostrando os

tocos amarelos de dentes .

Eu %anar de novoP Eu coro. " Apesar de tudo o !ue seus

se%uidores tentada$ voc/ ainda está em meu poder. O E)terminador e sua

&uncionários estão mortos P "

O #iabo não responde . 5esmo !uando retiro a tampa do

costurada di&+cil olo com uma vara $ não tremer. A cabea está &rio$

im4vel e em sil/ncio $ !uase como se o #em,nio abandonou 0lo e

devolvido para o escuro. 5as isso não pode ser $ por!ue ele esta presos

no seu interior .

Ele não responde $ por!ue$ por en!uanto$ ele esta derrotado . Eu

%anei$ seus se%uidores &oram mortos $ e ele não pode suportar en&rentar

o vencedor. Eu ter dani&icado o mal e eu me sinto pro&undamente

satis&eito.

Eu já não teno uma maã ou espinos T mina disposião N em

ve( disso$ use um emaranado de urti%as e %alos de espineiroalvar $&orando os na boca do #iabo com considerável &orar . Então$ com um

sorriso de triun&o $ en&iei a cabea para trás no saco .

Esta etapa de nossa batala contra os servos do #em,nio

terminou com sucesso . <ortanto$ a%ora * vital !ue 'om 3ard viaja a

'orre 5alkin para estudar o !ue sua mãe le%ou a ele. Vou o&erecer le

toda a ajuda !ue ele precisa para !ue ele possa descobrir os meios pelos

!uais podemos &inalmente destruir o #iabo P



5as !uanto mais nos apro)imamos para atin%ir esse objectivo $ o

maior o peri%o se tornará. Sem d1vida$ em breve$ averá outra ameaa .

A bru)a não pode espionar sua pr4pria morte $ mas !ue ela pode

&a(/lo para outro. Becentemente eu ter previsto uma nova ameaa para

Alice. O espelo &icou escuro por isso permite um pouco de esperana .

5as estou pro&undamente em causa . uatro de n4s : 'emas 3ard$ 8on

Gre%or9 $ Alice e eu estamos unidos nessa empreitada .

'emo !ue nem todos irão sobreviver.

176389312 Caca Feitico 9 Eu Sou Grimalkin

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