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USO DE MAPAS CONCEITUAIS NO ENSINO DE QUÍMICA COMO FERRAMENTA
DE APRENDIZAGEM
Oziel Oliveira da Silva 1
Pedro Ribeiro da Nóbrega2
RESUMO
Entender Química é ver além de um simples olhar um copo cheio de água, é entender que naquele copo cheio, existe sempre inúmeras moléculas de H2O. Surge então, a necessidade dos docentes usarem as diversas ferramentas disponíveis ao seu alcance para chamar a atenção dos alunos, mostrando que aprender Química é algo belo e prazeroso de se fazer. Logo, os mapas conceituais se apresentam como uma ótima ferramenta auxiliadora para os professores dentro ou fora da sala de aula. Os mapas surgem como uma ferramenta potencialmente significativa. Este trabalho é fruto da análise de dados coletados a partir de aulas de Química expostas utilizando mapas conceituais e um questionário, onde foi possível identificar as dificuldades encontradas pelos discentes e docentes de uma escola estadual do município de Sousa na Paraíba. A pesquisa mostrou que a maioria conhece os mapas, a maioria já estudou usando-os, além de 50% perceberam que aprenderam melhor ao usarem os mapas conceituais em seus estudos.
PALAVRA-CHAVE: Ensino de Química. Mapas Conceituais. Aprendizagem Significativa.
ABSTRACT
To understand Chemistry is to see beyond a simple glance a glass full of water, is to understand that in that full glass, there are always numerous molecules of H2O. The need for teachers to use the various tools available to draw students, showing that learning chemistry is something beautiful and enjoyable to do. Therefore, the maps conceptual frameworks present themselves as a great helping tool for teachers within or out of the classroom. Maps appear as a potentially significant tool. This one This work is the result of the analysis of data collected from chemistry classes exposed using conceptual maps and a questionnaire, where it was possible to identify the difficulties encountered by students and teachers of a state school in the municipality of Sousa, Paraíba. Research has shown that most of them are familiar with maps, most have already studied using them, and 50% learned better by using the concept maps in their studies. KEYWORDS: Chemistry teaching. Concept maps. Meaningful learning.
1 Mestrando em Ciências da Educação pela Absoulute Christian University. Licenciado em Química pelo IFPB (Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba). E-mail: [email protected]. 2 Mestrando em Ciências da Educação pela Absoulute Christian University. Especialista em Química pela UFLA (Universidade Federal de Lavras). Graduada em Química pela UFCG (Universidade Federal de Campina Grande). Professor da Rede Municipal de São Francisco-PB e da Secretária de Educação da Paraíba. E-mail: [email protected].
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INTRODUÇÃO
Ao longo da história, percebemos o
homem transformando a matéria com a
finalidade de obter produtos que lhes sejam
úteis. No dia-a-dia, vemos o homem usando os
diversos recursos para melhorar sua vida e
porque não usar os diversos recursos
disponíveis para melhorar as aulas de Química.
Os mapas conceituais surgem em um cenário
onde a escola esta marcada por grandes
transformações, em que o aprendizado do
aluno se torna a peça fundamental para que a
máquina (escola) funcione.
Nesse mesmo cenário visualizamos a
disciplina de Química sendo rejeitada ou
desprezada pela maioria dos discentes, por
acharem que se trata de uma disciplina de
difícil entendimento, ou até mesmo por não
conseguirem elaborar conceitos dos assuntos
trabalhados, conforme Carabetta Júnior (2013).
É fato que uma das grandes
dificuldades encontradas no processo ensino-aprendizagem, em todos os segmentos da escolaridade, refere-se à elaboração de conceitos científicos pelos alunos.
Então, tornar o ensino de Química mais
atraente para os alunos é o grande objetivo de
boa parte dos professores, tendo em vista que
se trata de uma disciplina que aborda conceitos
um pouco abstratos para que haja uma
compreensão significativa dos assuntos
abordados. Mas para que isso ocorra, deve
haver um material (uma ferramenta auxiliadora
para o ensino) que seja potencialmente
significativo e que o discente manifeste
disposição ou interesse em relacionar os novos
conhecimentos aos já existentes, de acordo
com Trindade e Hartwig, (2012).
Uma das condições para a ocorrência da aprendizagem significativa é que o material a ser aprendido seja potencialmente significativo. A outra condição é que ele manifeste disposição positiva para relacionar os novos conhecimentos aos prévios para que a aprendizagem possa ser significativa.
Além disso, muitos discentes logo
criam uma barreira que os impedem de
desfrutar dos assuntos que são trabalhados em
Química, por não entenderem a grande
importância dela para o cotidiano do ser
humano.
Portanto, não se trata apenas de uma
disciplina do currículo escolar, mas uma forma
de entender a composição de tudo que foi
criado para auxiliar o dia-a-dia do ser humano.
Entender Química é compreender e abrir as
cortinas de um mundo que está muito próximo
de nós, é ver além de um simples olhar um
copo cheio de água, um caderno que usamos
em sala de aula, uma cadeira onde sentamos,
um lápis que usamos para escrever, é entender
que naquele copo cheio existe sempre
inúmeras moléculas de H2O, é entender o
processo de fabricação do papel a partir da
extração da celulose. Enfim, compreender
Química é abrir o intelecto para ver o mundo
muito mais além do que vemos.
Diante do exposto, surge a
necessidade dos docentes usarem as diversas
ferramentas disponíveis ao seu alcance para
chamar a atenção dos alunos, mostrando que
aprender Química é algo belo e prazeroso de
se fazer, além de tornar bem simples a forma
como entender os temas que são trabalhados
no ensino de Química. E entre as diversas
ferramentas, o professor dispõe do uso dos
Mapas Conceituais. Logo, os mapas
conceituais surgem como uma ferramenta ou
material potencialmente significativa, auxiliando
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o professor para que este contribua na
construção da aprendizagem.
Portanto, os mapas se apresentam
como uma ótima ferramenta auxiliadora para os
professores dentro ou fora da sala de aula, ao
planejar o que será trabalhado com os alunos,
bem como na prática em sala de aula.
DESENVOLVIMENTO
Aprendizagem
Etimologicamente, a palavra
aprendizagem, segundo Falcão (2012), vem da
palavra francesa – apprentissage, que significa
o ato ou efeito de aprender. Logo, também
segundo Falcão (2012),
Aprendizagem pode ser entendida como uma consequência da mediação entre um sujeito “ensinante” e um “aprendente”,resultando na propriação, pelos sujeitos “aprendentes”, de saberes’, conhecimentos, habilidades, atitudes que depois de internalizados serão socializados. (Falcão 2012).
O ambiente escolar é um lugar
privilegiado para haver uma educação formal
de teorias e métodos científicos, conforme Silva
(2014) menciona em seu trabalho, ao dizer que
“a organização e produção do ato educativo
formal se concretizam em um espaço
privilegiado, a escola”.
Sabendo disso há a necessidade inicial
de entender um pouco sobre como se dá a
aprendizagem daquilo que é ensinado no meio
escolar.
Reinventar, transformar, modificar a
forma de transmitir o saber é um grande
desafio para o educador e se faz necessário
uma vez que muitos educandos sentem
dificuldades em assimilar a Química e qualquer
outro conhecimento científico, conforme
sinaliza Carabetta Junior (2013).
É fato que uma das grandes dificuldades encontradas no processo ensino-aprendizagem, em todos os segmentos da escolaridade, refere-se à elaboração de conceitos científicos pelos alunos. Mesmo utilizados com frequência, tais conceitos, em geral, não são devidamente estruturados e internalizados. (Carabetta Junior 2013).
Em vista disso, a pergunta inicial que
pode permear a mente de muitos educadores
é: como se dá o aprendizado? Logo, quais
ferramentas podemos usar para que tenhamos
uma aprendizagem significativa, de modo que o
educando possa ter progresso nos seus
estudos? São perguntas como estas que
colocam o professor em ponto de partida rumo
a um bom exercício em sala de aula.
O grande desafio do professor é
desempenhar seu papel de modo que o aluno
possa assimilar os conceitos de Química em
sua estrutura cognitiva e haja então um avanço
na aprendizagem.
Se faz necessário antes de tudo,
planejar o que será executado em sala, a
definição da prática pedagógica, a partir do
entendimento das fragilidades que os
educandos apresentam em sua estrutura
cognitiva, conforme Silva (2014).
A produção de conhecimentos
escolares se constitui em uma relação em que a avaliação engloba o planejamento, das atividades, do espaço de sala de aula, de definição da prática adequada de avaliação de forma significativa, e a orientação das práticas pedagógicas a partir da identificação das fragilidades na aprendizagem, por meio do processo avaliativo. (Silva 2014).
Silva (2014) ainda menciona algumas
pesquisas realizadas na área educacional,
discorrendo sobre como ajudar os educandos a
alcançarem uma aprendizagem significativa,
chegando a conclusão que elas revelam quão
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grande é a importância de se estabelecer uma
metodologia avaliativa coerente com uma nova
metodologia de ensino/aprendizagem adotada
na escola.
Sabendo disso, o presente trabalho faz uso da
teoria da aprendizagem significativa, proposto
por Ausubel, para fundamentar a ideia central
que embasa o uso dos mapas conceituais.
Mas como se dá a aprendizagem?
Para responder a este questionamento
recorreu-se a Antunes (2002), “aprendizagem
pode ser entendida como uma mudança
relativamente permanente no comportamento
que resulta da experiência” (p. 15). Além disso,
ele ainda menciona que “a verdadeira
aprendizagem escolar deve sempre buscar
desafiar o aprendiz a ser capaz de elaborar
uma representação pessoal sobre um objeto da
realidade ou conteúdo que pretende aprender”
Antunes (2002, p. 29).
Ainda para responder a esse questionamento
deve-se recorrer também a um dos nomes
mais lembrados quando se trata de
aprendizagem, sendo ele “quem mais
contribuiu para compreendermos melhor o
processo em que se vivencia a construção do
conhecimento no indivíduo”, segundo Piaget
(1993) “o individuo está constantemente
interagindo com o meio ambiente”. Para ele, o
conhecimento e, consequentemente, a
aprendizagem é um processo evolutivo,
levando-o a direcionar seus “estudos
envolvendo crianças, pois nelas consistem o
início do desenvolvimento cognitivo”, conforme
(SANTOS, 2009, P. 1).
Outro nome que merece ser lembrado quando
se fala em aprendizagem, é o nome de
Vygotsky, que em seus estudos, segundo
Falcão (2012), “centra-se em torno dos
conceitos: cultura, interação, mediação,
funções psicológicas superiores, instrumentos,
signos, internalização, linguagem, níveis de
desenvolvimento, aprendizagem e professor.”
Logo, sua concepção sobre aprendizagem diz
respeito a interação que o sujeito estabelece
com o meio e descarta a ideia de que os
indivíduos são produtos desse meio,
valorizando assim “a escola, ao indicar que
este é um caminho propício para a definição
dos indivíduos e de seus funcionamentos
psíquicos, e o professor, ao lhe atribuir o papel
de ampliar e criar Zonas de Desenvolvimento
Proximal (ZDP) por meio de ações planejadas,
partindo das interações sociais em sala de
aula” concordando com Falcão (2012).
Juntando-se a todas as ideias anteriormente
mencionadas de forma resumida, sobre
aprendizagem, encontramos também outro
nome que é sempre lembrado, o nome de
David Paul Ausubel.
TEORIA DA APRENDIZAGEM
SIGNIFICATIVA
O grande desafio do professor é
desempenhar seu papel de modo que o aluno
possa assimilar os conceitos de Química em
sua estrutura cognitiva e haja então um avanço
na aprendizagem.
David Ausubel, em meados da década
de 60 ao estudar como se dá a construção do
conhecimento, chegou a uma conclusão e
desenvolveu uma teoria a qual pôs o nome de
“Teoria da Aprendizagem Significativa”,
atribuindo seu significado, conforme menciona
Correia (2010).
Ela formula uma possível explicação
de como as novas informações ou os novos conhecimentos se relacionam com um aspecto relevante, pré-existente na estrutura de
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conhecimentos de cada indivíduo, subordinando o método de ensino na capacidade dos indivíduos em assimilar e armazenar as informações. (Correia 2010).
Ainda segundo Correia (2012), a teoria
de Ausubel sugere o seguinte:
Propõe uma descrição do processo
cognitivo de assimilação de novos conhecimentos, por meio da obliteração entre as novas informações e os conhecimentos já existentes na memória de longo prazo. (Correia 2010).
Correia (2012) ainda aponta três
condições para que se possa verificar se houve
uma aprendizagem significativa:
Os conhecimentos prévios do
aluno devem ser considerados
como ponto de partida para a
nova aprendizagem;
O material instrucional deve ser
potencialmente significativo;
E o aluno deve optar
deliberadamente por aprender
significativamente
Sendo assim, devem existir
ferramentas que ajudem o professor na hora de
ministrar sua aula levando em consideração,
em primeiro lugar, os pré-conceitos dos
educandos, sendo que estes devem
obrigatoriamente ter a disposição de aprender
significativamente.
Existem ainda alguns aspectos
essenciais de facilitação da aprendizagem
significativa, conforme Trindade e Hartwing
(2012) apontam: a diferenciação progressiva e
a reconciliação integrativa. Explicando os
mesmos como:
O processo de assimilação sequencial de novos significados, a partir de sucessivas exposições a novos materiais potencialmente significativos, resulta na diferenciação progressiva de conceitos. Já a reconciliação integrativa consiste no ato de recombinar, reagrupar ou reorganizar as semelhanças e diferenças entre conceitos ou proposições. (Trindade e Hartwing 2012).
MAPAS CONCEITUAIS
Nesse contexto, os mapas conceituais
surgem como uma ferramenta potencialmente
significativa, auxiliando o professor para que
este contribua na construção da aprendizagem
significativa.
Para Novak e Gowin (1984), os mapas
conceituais são indicadores relativos do grau
de diferenciação dos conceitos porque
representam ligações específicas entre eles.
Segundo Correia (2012) a evolução
histórica dos mapas conceituais ocorreu da
forma como mostra-se na Figura 1 e tantos
outros fundamentaram suas informações de
acordo com o exposto nas linhas abaixo:
Figura 1. Evolução histórica do mapeamento conceitual desde a década de 60 até os dias atuais. Circuito e Correia (2012)
A evolução histórica dos MC’s ocorreu em três
fases: anterior a primeira fase, a partir de 1960
até 1963 David Ausubel desenvolveu a teoria
da aprendizagem significativa, que é a base em
que Novak se firmou para desenvolver os
MC’s, na primeira fase. Em 1972 surge a
metodologia dos MC’s, evidenciando assim os
primeiros indícios de que os mapas conceituais
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seriam uma boa ferramenta para os
professores usarem em sala de aula. Após 20
anos, muitos problemas foram surgindo, as
dificuldades em revisar e reelaborar tais MC’s
restringia o potência dessa metodologia, mas
mesmo assim, em 1990 uma publicação de um
fascículo especial sobre o tema, no periódico
Journal of Research in Science Teaching,
confirmou a técnica dos MC’s como uma
estratégia relevante para o ensino de ciências.
O avanço constante da tecnologia,
principalmente da informática, trouxe
contribuições relevantes para o método dos
MC’s e a partir do ano 1997 foi desenvolvido
através de uma parceria entre Joseph Novak e
Alberto Cañas resultando no programa
CmapTools (1997), que é desenvolvido até
hoje pelo Institute for Human and Machine
Cognition (IHMC). Do ano 2000 até os dias
atuais têm sido realizadas conferências
internacionais dando relevância a técnica dos
mapas conceituais, enfatizando o seu uso em
sala de aula.
Tendo em vista todo o exposto, incluindo todas
as referências até aqui mencionadas, todos,
sem exceção, mostraram como conclusão, que
os MC’s são uma ferramenta válida para se
alcançar a aprendizagem significativa.
Bittencourt e Nóbrega (2013) também dão
ênfase ao uso dos mapas como uma estratégia
positiva, pois em seu trabalho com alunos de
curso de mestrado e doutorado, afirmaram que
os mapas conceituais foram bem aceitos por
eles e que possibilitou o desenvolvimento de
algumas habilidades. Esses autores relatam
que:
Pode-se afirmar que a estratégia mapa conceitual foi bem aceita pelos mestrandos e doutorandos e considerada uma ferramenta que possibilitou o desenvolvimento de habilidades para se pensar
criticamente. (Bittencourt e Nóbrega 2013).
Além disso, Torres e Marriot (2015)
ainda mencionam que “os mapas conceituais
podem servir como ferramenta que ajuda a
revelar o conhecimento prévio dos alunos,
resumir conteúdos e fazer anotações, além de
revisar e estudar a matéria e avaliar o
rendimento”.
CONCLUSÃO
O presente trabalho procurou atingir os
objetivos do projeto obedecendo as etapas da
metodologia do trabalho cientifico. Quanto ao
tipo de pesquisa, foi de caráter explicativo, pois
aprofundou o conhecimento da realidade, bem
como explicou a razão, o motivo das situações
cotidianas e científicas.
O procedimento de coleta de dados foi
baseada na pesquisa bibliográfica, uma vez
que procurou explicar e discutir o tema em
questão a partir da contribuição de alguns
autores que colaboraram para o
aprofundamento dessa temática.
Foram usados registros institucionais,
bem como análise de artigos que contribuíram
para fortalecer essa temática, para embasar os
instrumentos de coleta de dados. Os dados
coletados foram avaliados qualitativamente
tendo em vista a investigação de valores
apresentados nos trabalhos analisados.
A partir dos resultados apresentados,
pode-se concluir que: no universo dos
trabalhos pesquisados, os dados analisados
serviram para fortalecer a ideia de que os
mapas conceituais são uma ferramenta com
potencial para se obter uma aprendizagem
significativa. Levando-se em consideração que
o professor pode fazer uso em suas aulas para
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ensinar e também os discentes podem usá-los
para melhorar a aprendizagem.
Foi possível avaliar conclusivamente
que os Mapas Conceituais se configuram como
uma ferramenta adequada para o ensino de
Química, uma vez que se trata de uma
ferramenta potencialmente significativa,
colaborando com a teoria da Aprendizagem
Significativa descrita por Ausubel.
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