144981751 Lubrificantes SENAI PDF

download 144981751 Lubrificantes SENAI PDF

of 196

Transcript of 144981751 Lubrificantes SENAI PDF

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Noes bsicas sobre lubrificaoIntroduoA lubrificao um dos conhecimentos maisimportantes que o pessoal de manuteno eproduo deve dominar.produo deve dominar.Para realizar a lubrificao, o profissional devesaber o que atrito, quais os problemas que elepode causar, as caractersticas fsicas doslubrificantes em geral, sua classificao, uso emtodos de aplicao.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • POR QUE AS MQUINAS QUEBRAM?IndstriasIndstrias: Siderurgia; Metalurgia; Minerao; Papel e Celulose;

    RecursosRecursos: Humanos; Materiais.

    Condies de TrabalhoCondies de Trabalho:

    12

    3

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Papel e Celulose; Montadoras; Alimentos; Qumica; Acar e lcool; Borracha, etc.

    Velocidade; Carga; Temperatura; VibraoCondies de ProjetoCondies de Projeto: Folga; Acabamento Superficial; Tratamento Trmico; Material; Sistemas de Lubrificao.

    Condies do AmbienteCondies do Ambiente: Umidade; Temperatura; Contaminaes.

    14

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Antes de sair culpando o lubrificador (meloso) ou o lubrificante, que tal checar:

    Ajustes e tolerncias; Folgas internas;

    Um mancal de rolamento de uma mquina est aquecendo. Quais as possveis causas envolvidas?

    Folgas internas; Velocidades; Alinhamento / balanceamento; Dimensionamento/Sobrecarga; Projeto em si; Materiais envolvidos / marcas; Tratamento Trmico; Sistema de Lubrificao (por que no !!!!)

  • LUBRIFICANTES LUBRIFICANTES

    De acordo com seu estado de agregao, os lubrificantes so

    Classificados em:

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    GASOSOS

    LQUIDOS

    PASTOSOS

    SLIDOS

  • LUBRIFICANTES

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFCAO TCNICAS DE LUBRIFCAO

    Classificao dos leos quanto origemQ u an to a o rig em , o s leos pod em ser c lassificadosem q u a tro ca tego rias:- leos minerais - leos vegetais- leos animais - leos sintticos- leos animais - leos sintticos

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    PetrleoO petrleo um lquido extrado da terra, de corque varia entre o verde escuro, o marrom e opreto. Sua fluidez tambm muito varivel.Sua composio qumica :Sua composio qumica :- Carbono de 81 a 88%- Hidrognio de 10 a 14%- Oxignio de 0,01 a 1,2%- Nitrognio de 0,002 a 1,7%- Enxofre de 0,01 a 5%

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    leos lubrificantes mineraisEm funo da origem do petrleo cru, dividem-seos leos minerais puros em trs categorias:Nafitnicos

    - obtido do petrleo rico em asfaltoe praticamente no tem parafina.e praticamente no tem parafina.Parafnicos

    - obtido do petrleo rico emresduo ceroso (parafinas) e no contm asfalto.Misto (aromticos)

    - obtido do petrleo comresduo asflticos e parafnicos e no adequado lubrificao.

  • CARACTERISTICAS DOS HIDROCARBONETOS

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Principais Caractersticas dos leos BsicosTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOPrincipais Caractersticas dos leos Bsicos

  • TRIBOLOGIA

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Objetivo da Tribologia

    Minimizar ou reduzir o atrito

    Diminuir o desgaste

    TRIBOLOGIA

    Vedao entre as cmaras de lubrificao e o meio externo

    Segundo o Comit Internacional de Tribologia, possvel obter:

    a)45% de economia de manuteno e substituio de peas

    b) 22% de reduo de componentes por avarias

    c) 19% de aumento de vida til das mquinas

    d) 5% de vrios tipos de economia ,por exemplos com os lubrificantes

  • ATRITO

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Causas do atritoAs superfcie slidas, mesmo a mais polida,apresentam aspereza e irregularidades. Taisirregularidades originam dois fenmenos:CisalhamentoCisalhamentoOcorre quando dois picos de duas superfcieentram em contato entre si. O atrito provocadopela resistncia ruptura que possuem os picos.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    AdesoQuando as superfcie em contato apresentammicroreas, provocando o atrito.

    A adeso tambm chamada solda a frio

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Vantagens e desvantagens do atrito:

    Vantagens: Quando necessitamos de atrito emequipamentos de transmisso de movimento

    Desvantagens: Quando necessitamos deDesvantagens: Quando necessitamos dedeslizamento, onde o atrito prejudicial causandoum desgaste prematuro do equipamento eexigindo esforos maiores do que o necessrio

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    DesgasteDesgaste definido como a remoo de materiaisdevido a ao mecnica. Muito embora o objetivoimediato da lubrificao seja reduzir o atrito,podemos considerar que sua finalidade ltima sejapodemos considerar que sua finalidade ltima sejadiminuir o desgaste necessrio se observar o tipo de desgaste queocorre no equipamento, para se definir olubrificante adequado para amenizar o desgaste

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    .a quantidade de desgastes diretamenteproporcional carga

    O conhecimento das leis do desgastes ajuda-nos asaber como evit-lo e como fazer umalubrificao correta; So elas:

    proporcional carga

    .a quantidade de desgaste diretamenteproporcional distncia deslizante

    .a quantidade de desgaste inversamenteproporcional dureza da superfcie

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Tipos de desgastesAbraso:

    Consiste em partculas (areia, p elimalha)Desalojamento:

    consiste na remoo de metal deum ponto e sua deposio em outroum ponto e sua deposio em outroCorroso:

    consiste em contaminao de cidosEroso:

    caracteriza-se por endentaes causadaspela repetio de choques com pesadassobrecargasFragmentao: produzida por instalaodefeituosa

  • Desgaste AbrasivoPartculas duras ligando duas superfcies em movimento, desgastando uma ou ambas. O deslizamento sobre superfcies moles aram sulcos.

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Fluxo

  • Desgaste Abrasivo

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Desgaste AdesivoTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Desgaste por CavitaoFluxo de entrada restrito para a bomba causa vazios de fluido que implodem, causando choques e ocasionando pequenas quebras na superfcie do material.

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    .

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    LUBRIFICAOSo procedimentos ou mtodos utilizados para

    reduzir o atrito entre as superfcies metlicas

  • Tipos de Lubrificao

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Regimes de lubrificao:

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Onde: = ViscosidadeV = VelocidadeW = carregamento

  • FATORES QUE INFLUNCIAM A LUBRIFICAO

    Velocidade

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Caractersticas dos leos lubrificantesIntroduo

    Os leos lubrificantes, antes de serem colocados venda pelo fabricante, so submetidos a venda pelo fabricante, so submetidos aensaios fsicos padronizados que, alm decontrolarem a qualidade do produto, servemcomo parmetros para os usurios

  • Caractersticas Fisica QumicaTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Caractersticas Fisica Qumica

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • DENSIDADEEFEITOS VISUAIS DA GUA NO LEO

    MINERAL

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • CR Colormetros ASTM D-1500

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    ViscosidadeChamamos de viscosidade resistncia de umfluido ao escoamentoA velocidade de trabalho fator importante para aescolha da viscosidade de um determinado leoescolha da viscosidade de um determinado leo

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Escalas de viscosidadesExistem escalas fsicas e escalas empricas ouconvencionais para medir a viscosidade. Asescalas convencionais recebem os nomes de seusautores: Saybolt, Redwood e Englerautores: Saybolt, Redwood e EnglerViscosidade cinemtica definida como a razo entre a viscosidadeabsoluta (VA) e a densidade, ambas mesmatemperaturaA unidade usada stoke (cm2/s)

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Viscosidade absoluta

    definida como a fora (em dina) necessria parafazer deslocar uma superfcie plana de 1cm2 sobreoutra, do mesmo tamanho, com velocidade de1cm/s. Estando as duas superfcies separadas por1cm/s. Estando as duas superfcies separadas poruma camada de fluido com 1cm de espessuraA unidade usada poise (g/cm*s)

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Viscosidade convencional

    A viscosidade convencional ou emprica medidapor meio dos seguintes viscosmetros:

    - Saybolt (usado na Amrica do Norte)- Saybolt (usado na Amrica do Norte)

    - Redwood (usado na Inglaterra e Reino Unido)

    - Engler (usado na Europa)

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    A seguir apresentado o viscosmetro de Saybolt:

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    A tabela a seguir mostra que o viscosmetro deSaybolt e os outros viscosmetros diferenciam-seprincipalmente, pelo volume de leo e temperaturautilizada.

    Viscosmetro Smbolo Vol. de leo TemperaturaUniversal SUS ou SSU 70F, 100F, 130F, 210FSaybolt 60mlUniversal SUS ou SSU 70F, 100F, 130F, 210FSaybolt

    Furol SFS ou SSF60ml

    77F, 100F, 122F, 210FI ou 1

    (standard)I ou 1 77F, 100F, 140F, 200F

    RedwoodII ou 2

    (admiralty)II ou 2

    50ml77F, 86F

    Segundos -EnglerGraus E

    200ml 20F, 50F, 100F

  • basicamente constitudo de um tubo capilar de vidro, atravs doqual se d o escoamento do fluido

    Viscosmetro Cinemtico

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    O viscosmetro cinemtico apresenta maior preciso em relao aos viscosmetros Saybolt ,Redwood e Engler

  • Viscosmetro Cinemtico

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Tipos de Viscosmetros

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Classificao de Viscosidade para leo de MotorTCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    A AGMAAGMA designa os leos por nmeros e, quando possuem aditivo extrema presso, acrescenta EP.

    4 4 EP 150 626 - 7653 3 EP 100 417 - 5102 2 EP 68 284 - 3471 - 46 193 - 235

    Designao AGMAViscosiadde ISO VG Viscosidade SSU a 37,8CSem EP Com EP

    8A 1000 4171 - 50988 8 EP 680 2837 - 34677 7 EP 460 1919 - 23466 6 EP 320 1 335 - 16325 5 EP 220 918 - 11224 4 EP 150 626 - 765

    Observao: Os leos de 1 a 6 devem possuir I.V. mnimo de 30 para aplicaes simples;Quando as temperaturas ultrapassam 44C o I.V. mnimo 60;Os leos de 7 a 8A devem ter I.V. mnimo de 90, e so compostos com10% de material graxo.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • REGRAS BSICAS PARA A SELEO DOS LUBRIFICANTES

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    ndice de viscosidadeO ndice de viscosidade (IV) de um leo umvalor emprico que estabelece uma relao entre avariao que sua viscosidade sofre com avariao que sua viscosidade sofre com aalterao da temperatura

  • ndice de Viscosidade

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Exemplo:

    viscosidade cinemtica a 100 F igual a 20.50 cStviscosidade cinemtica a 210 F igual a 3.50 cStDa Tabela :L = 21,307L H = D = 4,889

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    L H = D = 4,889H = 16,418 IV = 16,50

  • PONTO DE FULGOR FLASH -POINT

    O p o n to d e c o m b u s t o a te m p e ra tu ra n a q u a l o

    P onto de fu lgo r a m enor tem peratu ra na qual ovapor desprendido pelo leo aquecido inflam a-sem om entaneam ente em con tato com um a cham a

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    O p o n to d e c o m b u s t o a te m p e ra tu ra n a q u a l ov ap o r d o leo , u m a v e z in f la m ad o , co n tin u a aq u e im a r p o r m a is d e c in co seg u n d o sO a p a r e l h o u t i l i z a d o p a r a f a z e r o t e s t e d ec o m b u s t o e p o n t o d e f u l g o r m a i s c o n h e c i d o o( C l e v e l a n d O p e n C u p ) i n d i c a d o p a r a t o d o s o sp r o d u t o s d e p e t r l e o c o m p o n t o d e f u l g o r a c i m ad e 7 0 C .

  • PONTO DE FULGOR FLASH -POINT

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Ponto de nvoa ( Could Point ) Temperatura na qual a parafina ou outrassubstncias afins normalmente dissolvida no leo,comeam a se separar formando minsculoscristais, tornando o leo turvo.cristais, tornando o leo turvo.Ponto de fluidez ( Pour Point )Temperatura mnima em que ocorre o escoamento do leo por gravidade. O ponto de mnima fluidez um dado importante quando se lida com leos que trabalham em baixas temperaturas.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    A seguir apresentado o aparelho para teste deFluidez e Nvoa:

    15C 5C

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Acidez e Alcalinidadendice de Acidez Total (TAN) a quantidade de base,expressa em miligramas de hidrxido de potssio,necessria para neutralizar todos os componentescidos presentes em uma grama da amostra.cidos presentes em uma grama da amostra.

    ndice de Alcalinidade Total (TBN) a quantidade decido, expressa em equivalentes miligramas dehidrxido de potssio, necessria para neutralizartodos os componentes bsicos presentes em umagrama de amostra

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    A seguir apresentado o aparelho para teste deAcidez e Alcalinidade:

  • A c i d e z e A l c a l i n i d a d eTCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    OxidaoA quantidade e a natureza dos depsitos formadosnos motores e em outros mecanismos submetidosa condies de trabalho em alta temperatura serelacionam com a estabilidade ou resistncia relacionam com a estabilidade ou resistncia oxidao do leo lubrificante.

  • Extrema Presso D - s e e s s e n o m e p r o p r i e d a d e q u e a l g u n sl u b r i f i c a n t e s p o s s u e m d e p r o t e g e r a s s u p e r f c i e se m c o n t a t o s o b p r e s s e s t o e l e v a d a s q u ep r o v o c a m o r o m p i m e n t o m a i s o u m e n o s c o m p l e t od a p e l c u l a n o r m a l d e l e o

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • RESIDUOS DE CARVOTCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    RESIDUOS DE CARVO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAORESIDUOS DE CARVO

  • NUMERO DE EMULSO Indica o grau de facilidade da gua em separar-se do leo lubrificante

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    NUMERO DE EMULSO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    NUMERO DE EMULSO

  • CORROSO DE LMINA DE OBRE

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • CORROSO DE LMINA DE COBRETCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Classificao dos LubrificantesDeve-se ficar atento quanto as seguintes classificaes:

  • Evoluo do Desempenho de leos Lubrificantes Ciclo Otto

    TCNICAS DE LUBRIFICAO TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Evoluo do Desempenho de leos Lubrificantes Ciclo Diesel

    TCNICAS DE LUBRIFICAO TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Classificao API TCNICAS DE LUBRIFICAO TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TIPOS DE LUBRIFICANTES

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Tabela de Referncia

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO Tabela de Referncia

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Sistema de Classificao SAE paraLubrificantes AutomotivosA SAE e a ISO classificam os leos lubrificantes paramotores de combusto e caixas de engrenagensutilizando como critrio a viscosidade.Segundo essa classificao, existem duas faixas deviscosidade:

    para leos de motor SAE OW, 5W, 10W, 15W,20W, 25W, 20, 30, 40, 50 e 60.

    para leos de transmisso SAE 70W, 75W,80W, 85W, 90,140 e 250.

  • CLASSIFICAO POR VISCOSIDADE

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Engrenagens As engrenagens so elementos de mquinas de contato

    direto e movimento misto: rolamento e deslizamento.

    Sua funo transmitir o movimento de rotao de um eixo para outro, modificando a velocidade e permitindo a

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    eixo para outro, modificando a velocidade e permitindo a transmisso de potncias elevadas.

    A lubrificao de engrenagens dividida em: - Lubrificao de engrenagens fechadas: Usa-se um

    sistema centralizado ou sistema individual. - Lubrificao de engrenagens abertas: So as

    engrenagens de grandes dimenses e baixas velocidades. No so montadas em caixas.

  • LUBRIFICAO DE ENGRENAGENS FECHADASLUBRIFICAO DE ENGRENAGENS FECHADAS O leo aplicado s engrenagens fechadas por salpico ou por circulao.

    Para tanto, usa-se um sistema centralizado ou sistema individual. Os fatores que influenciam esse tipo de aplicao de leo so:

    Tipo de Engrenagem

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Tipo de Engrenagem Rotao do PinhoGrau de Reduo Temperatura de Servio Potncia Natureza da Carga Tipo de Acionamento Escolha da Viscosidade

  • Viscosidade para Engrenagens Fechadas

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Observao: Os leos devem conter os aditivos anti corroso, anti espuma e anti oxidao; Temperatura ambiente de 5 a 40C.

  • ENGRENAGENS ABERTASENGRENAGENS ABERTAS Elas requerem fluidos de alta viscosidade e alta adesividades para que as

    pelculas no seja desalojada pelos engrenamentos dos dentes ou pela fora centrifuga. Para essas engrenagens, os mtodos de aplicao podem ser:

    Manual (pincel, esptula, etc.) Por Pulverizao Por Banho

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Por Banho

    A seleo do Lubrificante feita tendo em conta os seguintes fatores:

    Temperatura

    Condies Ambientais

    Material da Engrenagem

  • Viscosidade para Engrenagens Abertas

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Observao: Os leos da tabela devem conter os aditivos anti-desgaste, anti-

    ferrugem, anti-corroso, anti-espuma, EP e melhorador de I.V. Temperatura ambiente de 5 a 40C.

  • SISTEMAS HIDRULICOSSISTEMAS HIDRULICOSO Fluido HidrulicoFluido Hidrulico deve conter as seguintes caractersticas:: Ser Incompreensvel

    Ser Bom Lubrificante

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Baixo Custo

    No ser Txico

    I.V. Elevado

    Ter Baixo Ponto de Fluidez

    Resistir Oxidao

    Viscosidade Adequada

    Fluidos HidrulicosFluidos Hidrulicosleos Minerais

    Fluidos SintticosFluidos Resistentes ao Fogo

  • Viscosidade do Fluido Hidrulico A viscosidade do fluido hidrulico no deve ser ultrapassada a

    4000 SSU ou ser inferior a 45 SSU na faixa de temperatura operacional do sistema ( 18 a 80C ).

    O tipo de Bomba determina a viscosidade necessria ao fluido Hidrulico.

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Hidrulico.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOGraxas

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO G r a x a s

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    GraxasAs graxas so compostos lubrificantes semi-slidos constitudos por uma mistura de leo,aditivos e sabes metlicos.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Componentes das graxasAgente espessante:O agente espessante, por sua natureza econcentrao, que d s graxas suascaractersticas principais. O elemento mais usadocaractersticas principais. O elemento mais usadocomo espessaste o sabo metlico.

  • TIPOS DE ESPESSANTES

    Sabes Metlicos de Base Simples

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Sabes Metlicos de Base Mistas

    Sabes Metlicos de Base Complexas

  • TIPOS DE ESPESSANTES. Espessantes Orgnico

    Fibras Sintticas Poluiria

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Poluiria

    Espessantes Inorgnicos

    Negro de Fumo

    Silica Gel

    Argila Betonitica

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Caractersticas das Graxas

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    A seguir apresentado o aparelho penetrmetro.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Classificao da consistnciaA tabela a seguir m ostra os g raus N L G I emfuno da penetrao .

    Classe NLGI Penetrao Trabalhada

    Estrutura

    Aplicao Classe NLGI Trabalhada (0,1 mm)

    Estrutura Aplicao

    000 00 0

    445 - 475 400 - 430 355 - 385

    extremamente fluda fluda

    quase fluda

    Principalmente para engrenagens

    1 2 3

    310 - 340 265 - 295 220 - 250

    muito macia macia mdia

    Lubrificao de mancais (rolamento

    e deslizamento 4 5 6

    175 - 205 130 - 160 85 - 115

    dura muito dura

    extremamente dura

    vedao em labirintos

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Ponto de gota a tem peratura na qual um a graxa torna-sesuficientem ente flu ida para gotejar. Essatem peratura determ inada por m eio de umdispositivo especial segundo a norm a A STMD 566.

    A seguir apresentado o dispositivo para m edir oponto de gota .

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Tipos de graxaGraxa base de alumnio:Macia; quase sempre filamentosa; resistente gua; boaestabilidade estrutural quando em uso; pode trabalhar emtemperaturas de at 71C. utilizada em mancais detemperaturas de at 71C. utilizada em mancais derolamento de baixa velocidade e em chassis.

  • Graxa base de clcio:V aselinada; resistente gua; boa estabilidadeestrutural quando em uso; deixa-se aplicar facilm entecom pisto la; pode trabalhar em tem peraturas de at77C . aplicada em chassis e em bom bas dgua.

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Graxa base de sdio:Geralmente fibrosa; em geral no resiste gua; boaestabilidade estrutural quando em uso. Podetrabalhar em ambientes com temperatura de at150C. aplicada em mancais de rolamento,150C. aplicada em mancais de rolamento,mancais de rodas, juntas universais etc.

  • Graxa base de ltio:Vaselinada; boa estabilidade estrutural quando emuso; resistente gua; pode trabalhar emtemperaturas de at 150C. utilizada em veculosautomotivos e na aviao.

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    automotivos e na aviao.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Graxa base de brio:Caractersticas gerais semelhantes s graxas basede ltio.Graxa mista: constituda por uma mistura de sabes. Assim, constituda por uma mistura de sabes. Assim,temos graxas mistas base de sdio-clcio, sdio-alumnio etc.Composies betuminosasSo lubrificantes de elevada aderncia formulados base de misturas de leos minerais com asfalto.

  • RESISTNCIA A TEMPERATURA

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • RESISTNCIA A AGUA

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • RESISTNCIA AO TRABALHO

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • BOMBEABILIDADE

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

    Vantagens- Devido a sua consistncia, a graxa forma uma camadaprotetora na pea lubrificada, isolando-a de corposestranhos.- Alto ndice de adesividade.- Viabiliza o uso de mancais selados.

    Desvantagens:- Menor dissipao de calor.- Menor resistncia a oxidao.- Maior atrito.

  • TIPOS DE GRAXAS

    TCNICAS DE LUBRIFICAOTCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Tabela de Referncia

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • FATOR DE SELEO CRITRIOS DE SELEOMTODO DE APLICAO GRAU NLGI

    BOMBEABILIDADE, ENDURECIMENTO

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    LUBRIFICAO A GRAXA - SELEO

    VELOCIDADE ROTAO DOS MANCAIS

    CAPACIDADE DE SUPORTAR CARGA

    TEMPERATURA DE OPERAO

    MEIO AMBIENTE

    BOMBEABILIDADE, ENDURECIMENTOVISCOSIDADE DO LEOGRAU NLGITIPO DE SABOADITIVO EPVISCOSIDADE DO LEOTIPO DE SABOALTA TEMP.: PONTO DE GOTABAIXA TEMP.: BOMBEAB., TORQUEGUA: SABO, ADITIVOS

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Sistema de Lubrificao Centralizada

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Sistema por Orifcio.Dosagem por Restrio

    de Passagem (leo)

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Sistema Linha Duplaleo e Graxa Sistema Linha Simplesleo e Graxa Fluida

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Sistema ProgressivoSistema Utilitrio com Vlvula de

    Bloqueio

    Sistema MistoLinha Dupla e Progressivo

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Sistema Ar / leo Sistema Circulatrioleo

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Componentes do Sistema de Lubrificao Centralizada

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Diagnstico do Sistema de Lubrificao Centralizada

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Diagnstico do Sistema de Lubrificao Centralizada

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Diagnstico do Sistema de Lubrificao Centralizada

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Diagnstico do Sistema de Lubrificao Centralizada

  • Diagnstico do Sistema de Lubrificao Centralizada

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Item Lubrificao a Graxa Lubrificao a leoConfigurao doalojamento e sistema devedao

    Simplificada Torna-se um pouco complexae necessita de cuidados namanuteno

    Velocidade de rotao O limite permissvel de 65 ~ 80%da lubrificao a leo

    Aplicvel tambm em altasrotaes

    Trabalho de resfriamen-to / Efeito de resfriamento

    No tem Permite retirar o calor comeficincia (como no caso domtodo de circulao de leo)

    Fluidez Inferior Muito bom

    Substituio dolubrificante

    Um pouco complexa Relativamente fcil

    Filtragem de impurezas Difcil Fcil

    Sujeira por vazamento Reduzido Inadequado para locais emque a sujeira desagradvel

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO MTODOS DE LUBRIFICAO

    Quanto ao sistema de lubrificao, este pode ser:Lubrificao a leo Lubrificao a Graxa

    Lubrificao por banho de Lubrificao Manual com Pincel ou Esptula

    Sistema de Lubrificao

    Lubrificao por banho de leo

    Lubrificao Manual com Pincel ou Esptula

    Lubrificao por circulao Lubrificao com Pistolas

    Lubrificao a jato Copo Stauffer

    Lubrificao por atomizao

    Lubrificao por Enchimento

    Lubrificao por salpico Lubrificao Centralizada

    Lubrificao por gotejamento

    -

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    o mtodo mais comum de lubrificao,

    Lubrificao por Banho de leo:

    o mtodo mais comum de lubrificao, sendo amplamente utilizado em rotaes baixas ou mdias.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao a leo por Circulao:

    Este mtodo largamente adotado em solicitaes onde Este mtodo largamente adotado em solicitaes onde h necessidade de efetuar o resfriamento das partes do rolamento, como em aplicaes de alta rotao (Atrito) ou tambm em casos de calor de origem externa.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao a leo e a Jato:

    freqentemente utilizada em rolamentos freqentemente utilizada em rolamentos para altas rotaes.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao por Atomizao:

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao por Salpico:

    um mtodo de lubrificao do rolamento atravs dos respingos arremessados por engrenagens ou por anis giratrios, prximos ao rolamento, sem que este mergulhe diretamente no leo.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao a leo por Gotejamento: um mtodo amplamente utilizado em pequenos rolamentos de esferas que operem em rotaes relativamente altas. Tem a vantagem de regular a quantidade de leo, deixando cair um certo nmero de gotas por unidade de tempo.Quantidade de leo:

    Q = K x qQ = K x qQ = Quantidade de leo para 1 rolamento [cm3/min];K = Fator de aumento permissvel de temperatura;q = Quantidade mnima de leo [cm3/min]

    Tabela do Fator KTemperatura do leo que sai menos a

    temperatura do leo que entra oCK

    10 1,515 120 0,7525 0,6

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao por Enchimento a Graxa :

    1/2 ~ 2/3 do espao, para rotaes abaixo de 50% do limite de rotao.

    1/3 ~ 1/2 do espao, para rotaes 1/3 ~ 1/2 do espao, para rotaes acima de 50% do limite de rotao das tabelas dimensionais.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    LUBRIFICAO A GRAXA - QUANTIDADE

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Copo Stauffer:

    Os copos so enchidos com graxa e ao girar a tampa, a graxa impelida pelo orifcio localizado na parte inferior do copo. Quando a tampa chagar ao fim do curso da rosca, o copo deve ser novamente preenchido com rosca, o copo deve ser novamente preenchido com graxa.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAOLubrificao com Pistolas:So bombas que, devido a sua construo, geram presso para introduzir a graxa por intermdio do pino graxeiro. Os pinos podem ser do tipo boto, presso, ou embutido e so dotados de vlvulas de reteno. As bombas manuais possuem diversas formas de reservatrio, o que facilita a sua aplicao em todas as reas.facilita a sua aplicao em todas as reas.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Lubrificao Manual com Pincel ou Esptula:

    Sistema manual de aplicao de uma pelcula de graxa na parte a ser lubrificada.

  • TCNICAS DE LUBRIFICAORelubrificao:

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Efeitos dos Vazamentos por Ano

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Planos de LubrificaoGerenciamentos Lubrificantes Plano de Lubrificao Tabelas e Diagramas

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

    Tabelas e DiagramasRotas de Lubrificao Resultados

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Rotas de Lubrificao

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • Resultados Esperados

    TCNICAS DE LUBRIFICAO

  • TCNICAS DE LUBRIFICAO