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CENTRO ESPÍRITA LÉON DENIS

Tema:

“JESUS: o médico das almas”

(A evangelização como tratamento)

Você depende de que para ser feliz?

10 de novembro de 2019

14o Encontro Espírita sobre

Dependências

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INFORMAÇÕES GERAIS:

Dia: 10 de novembro de 2019

Programação / horário

Recepção: Das 8h às 8h30mim

Abertura/Deslocamento: Das 8h30mim às 9h

Início do estudo em sala 9h

Encerramento do Encontro 13h

Centros Participantes: Centro Espírita Léon Denis

Grupo Espírita Beneficente Dr. Hermann Grupo Condessa Paula

Grupo Espírita de Evangelização

Coordenação Geral: MARCELO SENA

Coordenação Imediata:

LUCIENN MACHADO

Arte da capa: Colegiado do EED

(Rosana, Beth. Odiléia, Damiany)

O Encontro será apresentado ao vivo, também, pela Internet.

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Objetivo Geral do 14o EED: Entender que a Lei de Deus é a única e verdadeira para a felicidade do homem, consequentemente, dependemos dela para sermos felizes – dependência natural – e que as dependências patológicas surgem quando nos afastamos da sua prática; percebendo, contudo, a Casa Espírita como núcleo de amor, com seus recursos e serviços, para o tratamento e prevenção dessas dependências e tendo Jesus como o grande médico das almas e o único que, de fato, alivia nossas dores, cura nossas feridas e nos ajuda a prevenir contra as dependências patológicas.

Livro-base para o EED: Cascata de Luz (Espírito Luiz Sérgio, psicografado por Irene Pacheco Machado) Capítulos indicados para o 14o EED: Cap.13 Evangelização Infanto-Juvenil Cap.14 Tratamento Espiritual Cap.15 Pesquisando os Apóstolos do Espiritismo Cap.16 O Estudo como alicerce

Objetivos Gerais do Encontro: 1) Estudar e explicar conteúdos referentes às diversas dependências à luz do Espiritismo.

2) Utilizar os recursos oferecidos pela Casa Espírita para ajudar no esclarecimento às

pessoas que vivem a situação de dependência.

3) Demonstrar e esclarecer a necessidade de reformular a vida, seguindo as Leis de Deus.

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TEMA 1 Somos todos dependentes! Explicar a diferença entre dependência natural e dependência patológica. Compreender que estamos todos doentes, consequentemente, dependentes patológicos, necessitando de tratamento. TEMA 2 A Casa Espírita e o tratamento das dependências Reconhecer a importância da Casa Espírita no tratamento e prevenção das dependências patológicas, através dos seus recursos e serviços oferecidos. Identificar os sentimentos que facilitam ou dificultam o tratamento de uma dependência, impedindo a nossa melhora real. TEMA 3 Jesus, o médico das Almas (A evangelização como tratamento) Identificar Jesus como o grande médico das almas e portador do roteiro seguro para o alívio, tratamento e prevenção das dependências patológicas, tendo na evangelização o caminho seguro em direção ao Mestre.

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PATRONOS DO ENCONTRO:

Eurípedes Barsanulfo • Luiz Sérgio • Mário Travassos Breves biografias dos patronos do Encontro: EURÍPEDES BARSANULFO (1880 – 1918):

Não foi, de pronto, um espírita. A sua conversão se deu quando o seu tio, Mariano da Cunha, Sinhô Mariano, lhe presenteou com o livro Depois da Morte, de Léon Denis. Em 1904, assistindo a uma sessão espírita na Fazenda Santa Maria, recebeu de Vicente de Paulo uma mensagem que o convoca a assumir a Terceira Revelação. "Meu filho, as portas de Sacramento vão fechar-se para você. Os amigos afastar-se-ão. A própria família voltar-se-á. Mas, não se importe. Proclame sempre, a Verdade, porque, a partir desta hora, as

responsabilidades de seu Espírito se ampliarão ilimitadamente", diz o benfeitor. Eurípedes retorna a Sacramento. Desliga-se da Congregação Vicente de Paulo, que era de influência católica. É mal compreendido por familiares e amigos. Mas, espírito ativo, persistente, não se deixa cair na malha da intriga e trabalha incansavelmente. No ano de 1905, funda o Grupo Espírita Esperança e Caridade, entidade na qual presta assistência social e espiritual aos necessitados do corpo e do espírito. No dia 1o de abril de 1907, fundou o Colégio Allan Kardec, instituição que, entre outras disciplinas, ensina a Astronomia e Fundamentos da Doutrina Espírita. Sob a orientação de Bezerra de Menezes, algum tempo depois fundou a Farmácia Espírita Esperança e Caridade. Em nenhuma de suas atividades, Eurípedes visava retorno pecuniário. Alma elevada, compreendia que a linguagem universal se chama fraternidade. Entre 1907 e 1912, foi vereador de Sacramento. Trabalhou, e muito, em benefício da comunidade. Apesar de sua dedicação aos pobres, não foi compreendido por gente da Igreja e acabou sendo perseguido. Eurípedes Barsanulfo deixou uma história rica, humana e profunda. Continua sendo, no Plano Espiritual, um dos maiores missionários do Espiritismo.

“Jamais vos entregueis à hesitação ou ao desalento, porque, ao nosso lado, flui a fonte eterna das consolações com o amor de Jesus Cristo.”

(Mensagem recebida por Francisco Candido Xavier, em 30/4/1950)

LUIZ SÉRGIO (1949 – 1973):

Cursava Engenharia na UnB (Universidade de Brasília), trabalhava no Banco do Brasil, junto com seu irmão Júlio Cezar (Cezinha), de quem era companheiro inseparável. Inteligente, possuía agudo sentido de observação e curiosidade. De índole boa, emotiva, alegre e extrovertida, sabia fazer amigos com rara facilidade, sem distinguir idade, cor ou sexo. Apreciava a leitura e a música. Era conhecido pelo apelido de "Metralha", por falar muito depressa. Andava muito ligeiro. Gostava de esportes e torcia pelo Clube de Regatas do Flamengo.

Desencarnou em acidente na estrada, ao voltar de São Paulo, onde fora assistir à primeira corrida de carros "Formula 1", que foi realizada no Brasil, em Interlagos. “Devemos manter nossa vida encarnada de acordo com o ambiente em que vivemos, porém, nunca agir em detrimento de nosso progresso espiritual, pois foi para conseguirmos evoluir que nos foi concedida a encarnação no ambiente propício ao aprendizado indispensável a essa evolução”.

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MARIO TRAVASSOS (1891 – 1973): Nasceu em lar espírita, onde seu pai costumava realizar sessões de caráter experimental com os familiares. Em sua juventude, começou a estudar a Doutrina, à luz da codificação kardequiana, passando a adotar seus princípios morais. Na década de 1920, conheceu Viana de Carvalho, um dos maiores tribunos da Doutrina Espírita de todas as épocas, que iniciava uma campanha de evangelização da infância, com as chamadas “Aulas de Moral Cristã”. O Marechal Mário Travassos entusiasmou-se pelo assunto, colaborando muito

nesse setor, sendo mesmo um dos pioneiros do movimento de evangelização da infância no meio espírita. Orador fluente, era convidado constantemente para conferências, pregando Doutrina Espírita e Evangelho. Deolindo Amorim o convidou para ser um dos professores do Instituto de Cultura Espírita do Brasil. Foi Vice-Presidente da Cruzada dos Militares Espíritas por anos seguidos e o iniciador das Semanas Maurícias. Idealizou o Dicionário Espírita, quando colaborava no Grupo Espírita Regeneração, ministrando aulas de Doutrina Espírita, baseado em O Livro dos Espíritos. No dia 30 de junho de 1953, juntamente com Luiz Antônio Mileco e Marcos Vinícius Teles, fundava a SPLEB, Sociedade Pró-Livro Espírita em Braille, sendo seu presidente por 20 anos. Essa Sociedade tem por finalidade editar e distribuir gratuitamente livros espíritas em braille, a todas as Sociedades de Cegos do Brasil. O Marechal Mário Travassos era um idealista, penalizado da prova dos cegos, desejando lhes minorar os sofrimentos, dedicou-se de corpo e alma ao estudo do braille, para que por meio da leitura das obras espíritas, principalmente dos livros da codificação kardequiana, pudessem compreender a bondade infinita de Deus e, pela lei da reencarnação, descobrissem o porquê de suas deficiências físicas. “.... Há sempre um fortalecimento n’alma quando esta vai vencendo devagar suas más inclinações; há sempre virtude ou germes desta, quando se resiste a uma atitude viciante. E chega um momento em que o homem tanto lutou que se vê capaz de vencer. Espíritas amigos, há tantos vícios a vencer na alma humana, que podemos dizer que a grande maioria traz atitudes que lhe escravizam, mas que podem ser mudadas, quando se dispuserem a tal. Não cansem de lutar, de estudar e de estudar a si próprios, vencendo, a cada dia, os velhos hábitos que os impedem de caminhar”. (Do amigo Marius)

(Mensagem psicografada pelo médium Mário Coelho, 1/12/2012, CELD, RJ.)

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14º Encontro Espírita sobre Dependências Tema: “JESUS, o médico das almas”

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TEMA 1:

Somos todos dependentes! Explicar a diferença entre dependência natural e dependência patológica. Compreender que estamos todos doentes, consequentemente, dependentes patológicos

necessitando de tratamento. Somos de fato todos DEPENDENTES?

DEPENDÊNCIA 1. Estado ou qualidade de dependente; subordinação, sujeição; 6. Sujeição; condição de quem é dependente, da pessoa que não consegue se desligar, de um hábito, especialmente de um vício.

(Apostila do 11o EED de agosto de 2016, pág. 7)

O que seria dependência natural?

Ouvindo Kardec:

Se a Lei de Deus é a única verdadeira para a felicidade do homem, podemos dizer que dependemos dela para sermos felizes?

A ideia de Deus é inseparável da ideia de lei e, sobretudo, de lei moral, e nenhuma

sociedade pode viver, nem se desenvolver, sem o conhecimento da lei moral. (Léon Denis. Depois da Morte, cap. IX – O Universo e Deus)

DEPENDÊNCIA NATURAL

614. O que se deve entender por lei natural?

A lei natural é a Lei de Deus. É a única verdadeira para a felicidade do homem. Indica-lhe o que fazer ou deixar de fazer e ele só é infeliz quando dela se afasta.

(Allan Kardec. O Livro dos Espíritos; terceira parte, cap. I)

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DEPENDÊNCIA PATOLÓGICA

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Logo... Podemos dizer que somos todos dependentes!

E quando nos afastamos da Lei de Deus, o que acontece?

Os Tormentos voluntários

O homem está sempre em busca da felicidade que constantemente lhe foge, porque a felicidade verdadeira não existe sobre a Terra. (...), em vez de buscá-la nos prazeres da alma que são uma amostra dos eternos prazeres celestes; em vez de procurar a paz do coração, única felicidade real neste mundo, ele deseja ardentemente tudo o que pode agitá-lo e perturbá-lo; e, coisa interessante, o homem parece criar para si, propositadamente, tormentos que só a ele pertencia evitar.” (Fénelon. Lyon, 1860).

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V, item 23)

Observe o quadro abaixo:

O Sofrimento

O sofrimento, portanto, pode e deve ser considerado uma doença da alma, que ainda se atém às sensações e opta pelas direções e ações que produzem desequilíbrio. Nessa fase, dos interesses imediatos, todo um emaranhado de paixões primitivas propele o ser na direção do gozo, sem a ética necessária ou o sentimento de superior eleição, e o atira nos cipoais dos conflitos que geram desarmonia das defesas orgânicas, as quais cedem à invasão de micróbios e vírus que lhe destroem a imunidade, instalando-se, insaciáveis, devoradores.

(Joanna de Ângelis. Plenitude. Psicografia de Divaldo Franco, cap. 1)

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Hábitos e Vícios:

Todo hábito que se arraiga, gerando dependência prejudicial, é um vício perturbador que se origina, imprimindo-se no inconsciente e transformando-se em necessidade imperiosa que escraviza.

(Joanna de Ângelis. Luz nas Trevas. Psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 24)

Vício pode ser um “erro de cálculo” na procura de paz e serenidade, porque todos queremos ser felizes e ninguém, conscientemente, busca de propósito viver com desprazer, aflição e infelicidade.

(Hammed. As Dores da Alma. Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, cap. Vício)

Em verdade, viciados são todos aqueles que se enfraqueceram diante da vida e se refugiaram na dependência.(...)

(Hammed. As Dores da Alma. Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, cap. Vício)

Os vícios ou hábitos destrutivos são, em síntese, métodos defensivos que as pessoas assumiram nesta existência, ou mesmo trazem de outras encarnações, como uma forma inadequada de promover segurança e proteção.

(Hammed. As Dores da Alma. Psicografia de Francisco do Espírito Santo Neto, cap. Vício) 645. Quando o homem se encontra, de certa forma, mergulhado na atmosfera do vício, o mal não se torna, para ele, um arrastamento quase irresistível? “Arrastamento, sim; irresistível, não;(...)

(Allan Kardec. O Livro dos Espíritos; terceira parte, cap. I. O bem e o mal)

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Vejamos o quadro abaixo que surgiu como decorrência natural dos nossos estudos e reflexões ao longo do ano para o 14o EED:

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O adoecimento...:

Cada pessoa, ao ficar doente, ou está resgatando o passado ou é vítima dos abusos do presente. Assim, marcando passo nas indefinições de comportamento perante a saúde, o homem sobrecarrega o seu organismo físico e, não raro, o espiritual, com as várias marcas decorrentes de seus atos insanos. Chega, porém, o dia do reajuste — o momento em que, pela dor ou pela atenção ao seu próprio comportamento, o homem diz “basta” às insensatezes provocadas pelo seu modo de ser. Nesse momento, alguns de nós ficamos como crianças encurraladas, e choramos e esbravejamos contra a dor, exatamente como se não a tivéssemos merecido, esquecidos de que todos nós teremos o que plantamos, mesmo que pensemos ou desejemos o contrário(...).

(Ignácio Bittencourt, psicografia do médium Altivo Pamphiro, em 6/8/2004)

Doentes e Doenças

Por enquanto, estamos todos doentes, conduzindo conosco doenças aflitivas que nos apraz cultivar.

(Joanna de Ângelis. Lampadário Espírita. Psicografia de Divaldo Franco, cap. 23)

É necessário reconhecer que todos nós, espíritos encarnados e desencarnados em serviço na terra, ante o volume dos débitos que contraímos nas existências passadas, somos doentes em laboriosa restauração.

(Emmanuel. Justiça Divina. Psicografia de Francisco C. Xavier, cap. 63)

Concluindo... ● Dependência natural seria a nossa subordinação ou sujeição à Lei de Deus, única e verdadeira para a nossa felicidade real (O Livro dos Espíritos, questão 614). ● Dependência patológica seria tudo aquilo a que nos subordinamos, sujeitamos de forma consciente ou inconsciente através dos nossos pensamentos, palavras e atos, quer na vigília ou durante o sono (13o EED), que nos mantém afastados da Lei de Deus, gerando sofrimento, aflição, desequilíbrio, desarmonia, desprazer, infelicidade, doenças e dor. ● Por fim, vimos que “estamos” doentes devido ao nosso afastamento da Lei de Deus e, consequentemente, necessitados de tratamento e medicação correta para as nossas dores e sofrimentos.

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Daí te perguntamos:

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TEMA 2:

A Casa Espírita e o tratamento das dependências

Reconhecer a importância da Casa Espírita no tratamento e prevenção das dependências patológicas, através dos seus recursos e serviços oferecidos.

Identificar os sentimentos que facilitam ou dificultam o tratamento de uma dependência, impedindo a nossa melhora real.

Qual a importância da Casa Espírita para a sua saúde?

Na condição de núcleo de luz em meio às trevas, a Casa Espírita seria o local em que, unidos, os seres fizessem dele um local de luz, de paz, de disciplina moral, um núcleo de transformação superior da alma; (...).

(Balthazar. Instruções dos Espíritos. Psicografia de Altivo Carissimi Phamphiro. Organizado por Mário Coelho. Volume III, cap. XII; Reunião 57)

Um templo espírita é, na essência, um educandário em que as leis do Ser, do Destino, da Evolução e do Universo são examinadas claramente (...)

Um templo espírita, revivendo o Cristianismo, é um lar de solidariedade humana, em que os irmãos mais fortes são apoio aos mais fracos e em que os mais felizes são trazidos ao amparo dos que gemem sob infortúnio.(...)

(Emmanuel. Educandário de Luz. Psicografia: Francisco C. Xavier. Missão)

Refletindo...

E por que estudar a

temática dependências

dentro da Casa Espírita?

Orientação geral do Espírito Agostinho para o EED – 15/8/2014, CELD: “O Encontro Espírita não é trazer em si mesmo assuntos médicos, biológicos, psicológicos sobre o assunto, mas explicar certos conteúdos à luz do Espiritismo.” “O Encontro de Dependência visa prestar apoio a este grupo de pessoas que passam por esta situação (pensamentos e atos), utilizando os recursos do Espiritismo, da Casa Espírita, para ajudá-los no esclarecimento e apoio espiritual.”

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E quais seriam esses recursos e serviços que a Casa Espírita disponibiliza para o nosso tratamento?

Vamos ler e analisar a mensagem do Plano Espiritual para o 12o EED - 2017:

No tratamento às dependências químicas, físicas, psíquicas ou emocionais, cabe àqueles que socorrem na Casa Espírita, ao que chega para tratar-se ou em busca de apoio, orientá-los corretamente para que se utilizem das “ferramentas” que os farão lutar melhor contra esses grilhões que lentificam seus passos.

Caberá orientá-los a buscar na palestra e nos passes, nas mesmas, a renovação das ideias e das vibrações que trazem.

Caberá orientá-los, nos casos de mais necessidade, os passes de tratamento espiritual, que estabilizam o corpo físico socorrendo também o corpo espiritual.

Caberá indicar os cursos sistematizados da Doutrina Espírita, para que, pelo estudo, consigam ir vencendo as suas dificuldades íntimas que são muita vez a “brecha” para as dependências.

Estimulará que eles busquem o apoio da medicina, também da medicina espiritual.

Caberá mostrar-lhes pouco a pouco que o estudo das Obras Básicas Kardequianas possibilitará a todos eles o equilíbrio das emoções, das vibrações, do psiquismo e da própria maneira de enxergar a vida.

E com o estudo, muitos processos que são estimulados ou provocados por espíritos inferiores também vão sendo sanados, pois as energias psíquicas irão se acomodando e irão deixando de ser intérpretes de forças inferiores, que muita vez multiplica as complicações que se traz na alma.

Doutrina Espírita será sempre elemento libertador da consciência para que se tenha uma vida mais feliz dentro do próprio coração.

Que o Senhor da Vida a todos abençoe, Paz, Victor

(Psicografia através do médium Mário Coelho, no CELD em Maio/2017)

Agora vamos retirar do texto os RECURSOS E SERVIÇOS, citados pelo Benfeitor Vitor, que a Casa Espírita disponibiliza para o tratamento das nossas dependências patológicas:

Cite outros Recursos e Serviços que você lembre:

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Vamos retornar ao ano de 2017, mais precisamente no Tema 1 do nosso 12o EED: Ei! Homem! O que fazes com tua inteligência?

Nesse tema, refletimos sobre o uso que o homem faz da sua inteligência nas escolhas

dos caminhos que decide percorrer na vida. Como apoio, trabalhamos o texto abaixo de O Evangelho Segundo o Espiritismo: Obediência e resignação

A doutrina de Jesus ensina, por toda a parte, a obediência e a resignação, duas virtudes que acompanham a doçura, e que são muito ativas, embora os homens as confundam, erradamente, com a negação do sentimento e da vontade. A obediência é o consentimento da razão; a resignação é o consentimento do coração. As duas são forças ativas, pois levam o fardo das provas que a revolta insensata deixa cair. O covarde não pode ser um resignado, assim como o orgulhoso e o egoísta não podem ser criaturas obedientes.(...) (Lázaro. Paris, 1863.)

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IX, item 8) Você se vê verdadeiramente obediente? E resignado?

Continua Lázaro...

(...) Cada época é marcada pela virtude ou pelo vício que deverão salvá-la ou perdê-la. A virtude da vossa geração é a atividade intelectual; seu vício é a indiferença moral.(...) Submetei-vos ao impulso que viemos dar aos vossos espíritos; obedecei à grande lei do progresso, que é a palavra da vossa geração. Infeliz do espírito preguiçoso, daquele que fecha o seu entendimento! Infeliz dele! Porque nós, que somos os guias da humanidade em marcha, o chicotearemos, e forçaremos a sua vontade rebelde, com o duplo esforço do freio e da espora; mais cedo ou mais tarde toda a resistência orgulhosa deverá ceder, mas bem-aventurados os que são mansos, porquanto ouvirão docilmente os ensinamentos. (Lázaro. Paris, 1863.)

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IX, item 8) Como VOCÊ entende o fragmento de texto abaixo:

(...) “o chicotearemos, e forçaremos a sua vontade rebelde, com o duplo esforço do freio e da espora”(...)

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As reações de ira, violência e rebeldia ao sofrimento mais o ampliam, pelo desencadear de novas desarmonias em áreas antes não afetadas.

A resignação dinâmica, isto é, a aceitação do problema com uma atitude corajosa de o enfrentar e remover-lhe a causa, representa avançado passo para a sua solução.

(Joanna de Angelis. Plenitude. Psicografia de Divaldo Franco, cap. 1) A dor... a doença tem um significado? Ela está nos dizendo algo?

A doença tem igualmente um significado muito grande e útil, qual seja o de despertar o paciente para situações irregulares que vigem no seu comportamento ou que se encontram latentes no seu mundo íntimo, desencadeando os fenômenos perturbadores. Ela é a comunicação de que algo desconcertante vem ocorrendo e necessita de reparação urgente. (Carlos Torres Pastorino. Impermanência e Imortalidade. Psicografia de Divaldo P. Franco; cap. Mentes e Doenças)

Você já dialogou com sua dor e seus sintomas? Tipo: O que esta dor... estes sintomas em meu corpo... na minha alma estão querendo me dizer?

Todas as criaturas adoecem, todavia, são raros aqueles que cogitam de cura real. (Emmanuel. Fonte Viva. Psicografia de Francisco Cândido Xavier, cap. 86)

Refletindo na relação de causalidade...

Cura Real

... se a consciência de uma pessoa se desequilibra, o fato se torna visível e palpável na forma de sintomas corporais. Por isso é uma insensatez afirmar que o corpo está

doente: só o ser humano pode estar doente; no entanto, esse ‘estar doente’ se mostra no corpo como um sintoma. (Quando uma tragédia é representada no palco, não é o

palco que é trágico, mas a peça teatral!). (T. Dethlefsen e Rüdiger Danlke, A Doença como caminho.)

Não trate apenas dos sintomas, tentando eliminá-los sem que a causa da enfermidade

seja também extinta. A cura real somente acontece do interior para o exterior, do cerne para a forma transitória.(...)

(José Carlos de Lucca, O Médico Jesus. Cura Real, lição 11. EBM Editora)

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SOCORRE A TI MESMO “Pregando o Evangelho do reino e curando todas as enfermidades.”

(Mateus, 9:35.)

Cura a catarata e a conjuntivite, mas corrige a visão espiritual de teus olhos. Defende-te contra a surdez, entretanto, retifica o teu modo de registrar as vozes e

solicitações variadas que te procuram. Medica a arritmia e a dispnéia, contudo, não entregues o coração à impulsividade

arrasadora. Combate a neurastenia e o esgotamento, no entanto, cuida de reajustar as emoções e

tendências. Persegue a gastralgia, mas educa teus apetites à mesa. Melhora as condições do sangue, todavia, não o sobrecarregues com os resíduos de

prazeres inferiores. Guerreia a hepatite, entretanto, livra o fígado dos excessos em que te comprazes. Remove os perigos da uremia, contudo, não sufoques os rins com os venenos de taças

brilhantes. Desloca o reumatismo dos membros, reparando, porém, o que fazes com teus pés, braços e

mãos. Sana os desacertos cerebrais que te ameaçam, todavia, aprende a guardar a mente no

idealismo superior e nos atos nobres. Consagra-te à própria cura, mas não esqueças a pregação do Reino Divino aos teus

órgãos. Eles são vivos e educáveis. Sem que teu pensamento se purifique e sem que a tua

vontade comande o barco do organismo para o bem, a intervenção dos remédios humanos não passará de medida em trânsito para a inutilidade.

(Emmanuel. Pão Nosso. Psicografia de Francisco C. Xavier. Lição 51) Perceberam a relação de causalidade no texto lido? Como se para cada sintoma/doença decorresse uma causa...

Se o corpo reflete o que há no espírito, quem precisa ser curado primeiro? O espírito. A

medicina espiritual há de ser associada à medicina humana, encarnada, em função de que uma vai cuidar do corpo e a outra vai cuidar do espírito(...).

(Ignácio Bittencourt, psicofonia Altivo Panphiro)

Fugir, escamotear, anestesiar o sofrimento são métodos ineficazes, mecanismos de alienação que postergam a realidade, somando-se sempre com a sobrecarga das complicações decorrentes do tempo perdido. Pelo contrário, uma atitude corajosa de examiná-lo e enfrentá-lo representa valioso recurso de lucidez, com efeito terapêutico propiciador de paz..

(Joanna de Angelis. Plenitude. Psicografia de Divaldo Franco, cap. 1)

Se não houver uma profunda alteração de comportamento interior - desejo de sarar, cultivo íntimo de bem-estar, propósitos edificantes, renovação dos hábitos mentais - certamente a enfermidade reaparecerá ou se apresentará sob nova diagnose.

(Joanna de Ângelis. Dias Gloriosos. Psicografia de Divaldo Franco)

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14º Encontro Espírita sobre Dependências Tema: “JESUS, o médico das almas”

(A evangelização como tratamento)

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Concluindo... ● Reconhecemos a importância da Casa Espírita para a sustentação da nossa saúde física, emocional e espiritual. ● Refletimos o quanto é importante o estudo da temática “dependências” dentro da Casa Espírita. ● Identificamos os recursos e serviços que o Espiritismo e a Casa Espírita disponibilizam para o tratamento das nossas dependências patológicas, sejam elas quais forem. ● Identificamos a obediência e a resignação como importante recurso pessoal para o nosso tratamento. ● Vimos que, quando liberada de sua valoração negativa, a doença é mensageira... é informação... e devemos aprender a escutá-la melhor. ● Por fim, percebemos que as doenças possuem uma relação de causalidade por trás, portanto necessitando ser decifrada e desvelada a sua origem, para que não apareça sob nova diagnose.

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TEMA 3:

Jesus, o médico das Almas (A evangelização como tratamento)

Identificar Jesus como o grande médico das almas e portador do roteiro seguro para o alívio, tratamento e prevenção das dependências patológicas, tendo na evangelização o caminho seguro em direção ao Mestre.

O alívio... O tratamento... A prevenção...

E percorria Jesus toda a Galiléia, ensinando nas suas sinagogas e pregando o evangelho

do reino, e curando todas as enfermidades e moléstias entre o povo. E a sua fama correu por toda a Síria, e traziam-lhe todos os que padeciam, acometidos de várias enfermidades e tormentos, os endemoninhados, os lunáticos, e os paralíticos, e ele os curava.

(Mateus, IV: 23 e 24)

O Alívio

Lembra-se dessas perguntas feitas ao final do nosso Tema 1:

Qual a sua dor? Qual o seu drama, meu Irmão?

Onde dói mais em Você? Já experimentou uma dor pungente? (como aquela que dilacera a alma...)

Então, meu irmão, o que continua DOENDO EM SUA ALMA, mesmo com todos os recursos do Espiritismo e da Casa Espírita para o seu tratamento?

Pense nessas dores que insistem em permanecer no seu corpo... na sua alma; e se quiser, escreva aqui só pra você ler... lembrar... e saber de Você:

Agora, envolvido nesse profundo sentimento de respeito a essas dores que insistem em permanecer no seu corpo... na sua alma, busque com toda emoção o Mestre JESUS, o Médico das Almas, e fale com Ele sobre elas... Vai! Não tenha medo... fale... abra verdadeiramente o seu coração!

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Ele ouviu... Eis a Sua resposta:

Vinde a mim, todos vós que estais aflitos e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim que

sou manso e humilde de coração, e achareis repouso para vossas almas. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

(Mateus, XI: 28 a 30)

Vamos... coragem... continue a conversa com Ele; procure conhecê-Lo melhor...

Mestre, como o Senhor pode me ajudar com as minhas dores?

Eu sou o grande médico das almas, e venho trazer o remédio que deve curar-vos; os

fracos, os sofredores e os enfermos são meus filhos prediletos e venho salvá-los. Vinde, pois, a mim, vós que sofreis e que estais sobrecarregados e sereis consolados e aliviados; não procureis a força e a consolação em outro lugar, porquanto o mundo é incapaz de proporcioná-las. Deus faz um supremo apelo aos vossos corações por meio do Espiritismo; escutai-o. Que a impiedade, a mentira, o erro, a incredulidade sejam extirpados de vossas almas doloridas; são monstros que se saciam com vosso sangue mais puro e que vos provocam chagas quase sempre mortais.(...) (O Espírito de Verdade. Bordeaux, 1861)

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo; cap. VI; item 7)

Venho ensinar e consolar os pobres deserdados; venho dizer-lhes que elevem sua resignação ao nível de suas provas; que chorem, visto que a dor foi consagrada no Jardim das Oliveiras, mas que esperem, pois os anjos consoladores também virão enxugar suas lágrimas.

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo; cap. VI; item 6) JESUS continua...

Os sãos não precisam de médico, mas sim os doentes” (Mateus, 12:9)

O Tratamento

A evangelização como tratamento. Como você entende esse subtítulo do nosso 14o EED?

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E o que seria evangelização para VOCÊ?

(...) é um caminho que leva Àquele que se fez o caminho...

(Amélia Rodrigues. Há Flores no Caminho. Psicografia de Divaldo P. Franco. Autenticidade Histórica do Evangelho)

Chegou a hora de fazermos o caminho de volta...

Na passagem de Jesus abaixo: “Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida” (João 14:6) O que JESUS quis dizer com: “EU sou o CAMINHO”?

(...) Jesus, porém, foi peremptório ao asseverar: – Eu sou o caminho – informando ser a única opção para chegar-se a Deus. Se te encontras a ponto de desistir na luta, intenta-o outra vez e busca Jesus. Se te abateste e não tens ninguém ao lado para oferecer-te a mão, recorre a Jesus. Se te sentes abandonado e vencido, após mil tentames malsucedidos no mundo, apela a Jesus. Se te deparas perdido e sem rumo, apega-te a Jesus.

(Joanna de Ângelis)

(Divaldo Franco. Momentos Enriquecedores, lição: O Caminho. Editora Leal)

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De que forma você entende O Evangelho de Jesus como medicação para a Alma?

HOSPITAL ESPERANÇA

Dr. Orlando Messier fala para Manoel Philomeno de Miranda:

— (...) A Evangelhoterapia é o recurso precioso para produzir a recuperação do equilíbrio

das criaturas, preservá-lo naquele que já o possui e irradiá-lo na direção de quem se encontra necessitado. (Manoel Philomeno de Miranda. Tormentos da Obsessão. Psicografia de Divaldo P. Franco; cap. Terapias Enriquecedoras)

Toda cura sempre é uma autocura e o Evangelho de Jesus é a farmácia onde encontraremos os remédios que nos curam por dentro. Há dois mil anos esses remédios estão a nossa disposição. Quando nos decidiremos?

(José Carlos de Lucca. O Médico Jesus. Cura Real, lição 11. EBM Editora)

(...) Somente o Evangelho de Jesus, vivido e exemplificado, pode prodigalizar a paz verdadeira e duradoura.

Associemos aos recursos indispensáveis que atuam na organização psicossomática, o Evangelho, por terapia do espírito, sem o que as “curas” obtidas serão mera aparência.

(Eurípedes Barsanulfo. Eurípedes Comunica. Psicografia de Pedro de Oliveira Mundin, cap. Evangelho e Doenças Psíquicas)

E se a DOR e a DOENÇA forem a medicação necessária para esse momento da sua existência?

Em alguns casos o sofrimento, em si mesmo, ainda é a melhor terapia para o progresso

humano. Enquanto sofre, o homem menos se compromete, demorando-se em reflexão, de onde partem as operações de reequilíbrio. É comum a mudança de comportamento para pior, quando diminuem os fatores afligentes.(...)

(Joanna de Ângelis. Plenitude. Psicografia de Divaldo Franco, cap. 4)

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Vamos ao Evangelho novamente:

O Mal e o Remédio Que remédio, então, receitar para aqueles que foram atingidos por obsessões cruéis e

males pungentes? Só um é infalível: a fé, voltar os olhos para Deus. Se, no auge dos vossos mais cruéis sofrimentos, vossa voz louvar o Senhor, o anjo, à vossa cabeceira, vos indicará o sinal da salvação e o lugar que deveis ocupar um dia. A fé, é o remédio certo para o sofrimento; ela sempre mostra os horizontes do infinito diante dos quais desaparecem os poucos dias sombrios do presente.

Não nos pergunteis, portanto, qual remédio é preciso empregar para curar tal úlcera ou tal chaga, tal tentação ou tal prova; lembrai-vos de que aquele que crê se fortaleceu com o remédio da fé, e aquele que duvida um segundo da sua eficácia é punido na hora, porque se ressente, no mesmo instante, das dolorosas angústias da aflição.

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. V; item 19)

A dor é uma bênção que Deus envia a seus eleitos, portanto, não vos aflijais quando sofrerdes, ao contrário, bendizei a Deus Todo-Poderoso que vos marcou pela dor aqui neste mundo, para a glória no céu.

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. IX; item 7)

A Prevenção Mestre, qual é o maior mandamento da lei? Jesus respondeu: Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma e de todo o teu espírito, é o maior e o primeiro mandamento. E eis o segundo que é semelhante ao primeiro: Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Toda a lei e os profetas estão encerrados nesses dois mandamentos.

(Mateus, XXII: 37 a 40) A cura real somente ocorrerá do interior para o exterior, (...). Nesse sentido, a cura tem início quando o paciente se ama e passa a amar o seu

próximo. (Joanna de Ângelis. Desperte e Seja Feliz. Psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 23)

Estudamos obediência e resignação, no tema 2. E o que seriam o devotamento e a abnegação? Qual seria a eficácia dessa medicação trazida pelo Espírito de Verdade?

Deus consola os humildes e dá força aos aflitos que imploram por ela. Seu poder cobre a Terra inteiramente e, por toda a parte, ao lado de cada lágrima ele colocou um bálsamo que consola. O devotamento e a abnegação são uma prece contínua, e encerram um ensinamento profundo. A sabedoria humana reside nessas duas palavras. Que todos os espíritos sofredores possam compreender essa verdade, em vez de se revoltarem contra as dores e os sofrimentos morais que são o seu quinhão aqui na Terra. Usai, pois, como divisa, estas duas palavras: devotamento e abnegação, e sereis fortes, porque elas resumem todos os deveres que a

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caridade e a humildade vos impõem. O sentimento do dever cumprido vos proporciona a tranquilidade de espírito e a resignação. O coração trabalha melhor, a alma se acalma e o corpo não sofre mais desfalecimentos, visto que, quanto mais o espírito é profundamente atingido, mais o corpo sofre. (O Espírito de Verdade. Havre, 1863.)

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI, item 8)

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Vamos pensar nesses preciosos recursos pessoais: Quais você já utiliza? Quais você precisa aprimorar? Quais você precisa incluir na sua vida? ( ) Hábito da oração ( ) Culto do Evangelho no Lar ( ) Leituras edificantes, otimistas, ricas em esperança! ( ) Ter mais força de vontade ( ) Desenvolvimento da Fé em Deus ( ) Vigilância dos pensamentos ( ) Valorizar o repouso físico ( ) Preparar-se para o momento do sono (desprendimento da alma, 13o EED) ( ) Cuidar melhor da sua dieta / alimentação ( ) Prática da caridade ( ) Hábitos de higiene (física/mental) ( ) Ser mais disciplinado ( ) Respeitar mais as Leis de Deus ( ) Ser mais obediente e resignado ( ) Praticar o devotamento e a abnegação ( ) Cite outros .................................................................................................

Concluindo...

(...) Assim, a cura é um processo profundo de integração da pessoa nos programas

superiores da vida. Toda cura procede de Deus. Como Deus é amor, eis que o amor é essencial no

mecanismo da saúde. (Joanna de Ângelis. Desperte e Seja Feliz. Psicografia de Divaldo P. Franco, cap. 23)

Que no futuro pratiqueis a lei divina, humildes e submissos ao Criador. Amai e orai, sede dóceis aos espíritos do Senhor; invocai-o do fundo do coração; então ele vos enviará seu filho bem-amado para vos instruir e vos dizer estas boas palavras: “Eis-me aqui, venho até vós porque me chamastes.

O Espírito de Verdade

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. VI; item 7)

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“Eis que já estás são; não peques mais, para que não

te suceda alguma coisa pior.” (João 5:14)

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Anexos:

TEMA 1:

A Lei de Deus assim se resume: “O homem sempre sofre as consequências das suas faltas; não há uma só infração à Lei

de Deus que não tenha a sua punição”. “O rigor do castigo é proporcional à gravidade da falta.” “A duração do castigo, para qualquer falta, é indeterminada, ela está subordinada ao

arrependimento do culpado e ao seu retorno ao bem; a pena dura tanto quanto a persistência no mal, seria perpétua se a obstinação no mal fosse perpétua, e de curta duração se o arrependimento for rápido”.

“Desde que o culpado peça por misericórdia, Deus o escuta e lhe envia a esperança. Porém, o simples remorso pelo mal cometido não é suficiente: é preciso a reparação. Eis por que o culpado é submetido a novas provas nas quais ele pode, sempre por sua vontade, fazer o bem em reparação pelo mal que praticou”.

“O homem é assim, incessantemente, o árbitro da sua própria sorte; ele pode abreviar o seu suplício ou prolongá-lo indefinidamente; sua felicidade ou sua desgraça dependem da sua vontade de fazer o bem”.

Essa é a lei; lei imutável e de acordo com a bondade e a justiça de Deus. O espírito culpado e infeliz, assim sendo, pode sempre salvar a si mesmo; a Lei de Deus

lhe diz em qual condição ele pode fazê-lo. Na maior parte das vezes, o que lhe falta é a vontade, a força, a coragem; se, por intermédio das nossas preces, lhe inspiramos essa vontade, nós o sustentamos e o encorajamos; se, por nossos conselhos, nós lhe damos as luzes que lhe faltam, em vez de solicitar a Deus que anule a sua lei, nos tornamos os instrumentos para a execução da sua lei de amor e de caridade, da qual ele assim nos permite participar, para que possamos dar uma prova de caridade. (Ver O Céu e o Inferno, 1a parte, cap. IV, VII e VIII.)

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo; cap. XXVII; Item 21)

TEMA 2:

O Dever

O dever é a obrigação moral, diante de si mesmo em primeiro lugar, e, depois, dos outros. O dever é a lei da vida; ele se encontra nos mínimos detalhes e também nos atos mais elevados. Quero falar aqui apenas do dever moral, e não do que as profissões impõem.

O dever é muito difícil de ser cumprido na ordem dos sentimentos, porque se encontra em antagonismo com as seduções do interesse e do coração. Suas vitórias não têm testemunhas e suas derrotas não têm repressão. O dever íntimo do homem depende do seu livre-arbítrio; o aguilhão da consciência, esta guardiã da integridade de caráter, o adverte e o sustenta, mas frequentemente se mostra impotente diante dos falsos argumentos gerados pela paixão.

O dever do coração, quando fielmente observado, eleva o homem; mas como determinar esse dever? Onde começa? Onde termina? O dever começa precisamente no ponto em que ameaçais a felicidade ou a tranquilidade do vosso próximo, e termina no limite que não desejaríeis ver transposto por ninguém em relação a vós mesmos.

Deus criou todos os homens iguais para a dor; pequenos ou grandes, ignorantes ou instruídos, sofrem pelas mesmas causas, para que cada um julgue judiciosamente o mal que pode fazer. O mesmo critério não existe em relação ao bem, infinitamente mais variado nas suas expressões. A igualdade diante da dor é uma sublime previsão de Deus, que deseja que seus filhos, instruídos pela experiência comum, não cometam o mal, alegando a ignorância dos seus efeitos.

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O dever é o resumo prático de todas as especulações morais; é uma bravura da alma que enfrenta as angústias da luta. É austero e dócil; pronto a dobrar-se às mais diversas complicações, permanece inflexível diante das suas tentações. O homem que cumpre o seu dever ama a Deus mais do que às criaturas, e ama as criaturas mais do que a si mesmo. Ele é, ao mesmo tempo, juiz e escravo na sua própria causa.

O dever é o mais belo adorno da razão; ele nasce dela, como o filho nasce da sua mãe. O homem deve amar o dever, não porque ele o preserve dos males da vida, aos quais a humanidade não pode subtrair-se, mas porque ele dá à alma o vigor necessário ao seu desenvolvimento.

O dever cresce e irradia, sob uma forma mais elevada, em cada uma das etapas superiores da humanidade. A obrigação moral da criatura para com Deus jamais cessa; ela deve refletir as virtudes do Eterno, que não aceita um esboço imperfeito, porque deseja que a beleza de sua obra resplandeça diante dele.(Lázaro. Paris, 1863.)

(Allan Kardec. O Evangelho Segundo o Espiritismo, cap.XVII, item 7)

TEMA 3: CAMINHOS RETOS

“E ele lhes disse: Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis. ”

(João, cap. 21:6)

A vida deveria constituir, por parte de todos nós, rigorosa observância dos sagrados interesses de Deus. Frequentemente, porém, a criatura busca sobrepor-se aos desígnios divinos. Estabelece-se, então, o desequilíbrio, porque ninguém enganará a Divina Lei. E o homem sofre, compulsoriamente, na tarefa de reparação. Alguns companheiros desesperam-se no bom combate pela perfeição própria e lançam-se num verdadeiro inferno de sombras interiores. Queixam-se do destino, acusam a sabedoria criadora, gesticulam nos abismos da maldade, esquecendo o capricho e a imprevidência que os fizeram cair. Jesus, no entanto, há quase vinte séculos, exclamou: “Lançai a rede para a banda direita do barco e achareis. ” Figuradamente, o espírito humano é um “pescador” dos valores evolutivos, na escola regeneradora da Terra. A posição de cada qual é o “barco”. Em cada novo dia, o homem se levanta com a sua “rede” de interesses. Estaremos lançando a nossa “rede” para a “banda direita”? Fundam-se nossos pensamentos e atos sobre a verdadeira justiça? Convém consultar a vida interior, em esforço diário, porque o Cristo, nesse ensinamento, recomendava, de modo geral, aos seus discípulos: “Dedicai vossa atenção aos caminhos retos e achareis o necessário.

(Emmanuel. Caminho, Verdade e Vida. Psicografia: Francisco C. Xavier. lição 21)

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Filhos, As dependências, sejam elas quais forem, são

sempre “amarras” que impedem o caminhar. Bem lógico, que aqueles que fazem uso de

medicações por necessidade médica não coloquem os remédios neste rol, quando há necessidade para os mesmos.

O Evangelho Segundo o Espiritismo, representando para nós, espíritas, orientação segura, é capaz de fortalecer àqueles que buscam vencer a si mesmos.

Roteiro seguro na condução da luta do “homem novo” sobre o “homem velho”, encontraremos sempre, em Jesus, o caminho para uma vida mais livre, uma vez que as dependências aprisionam, e o Cristo, sendo a Verdade, nos liberta.

O Evangelho não é compêndio para ser lido somente nos momentos de aflição, mas livro magnífico, para as leituras diárias aos que buscam, sob a égide da Doutrina Espírita, atingir as portas da paz.

Busquemos desse modo o tratamento médico, a psicoterapia, a medicação, o passe, mas sabendo que somente o seguir ao Evangelho do Cristo fará o espírita atingir e usufruir a verdadeira paz.

Que o Senhor da Vida a todos abençoe! Paz!

Victor (Mensagem psicográfica recebida pelo médium Mário Coelho, 12o EED, em 9/7/2016, no CELD, RJ)

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ANOTAÇÕES

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Os próximos Encontros serão:

Dia 24/11

21o Encontro Espírita sobre A Gênese

15o Encontro Espírita sobre O Céu e o Inferno

4o Encontro Espírita sobre Obras Póstumas

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