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APOSTILA DE PEIXESChef.: Sidney Christ

MODOS DE USO INTEIROS Assados e fritos. FILES Fritos. POSTAS Fritas e cozidas CABEA E RABO caldos, piro e recheios.

ASSADOS: Deve-se assar o peixe envolto de papel alumnio, e no final retir-lo para dourar. Pode ser recheado ou no. O peixe deve ser assado por uns 30 minutos, pois assim manter as ca-ractersticas de seu sabor. GRELHADOS: o melhor tipo de cozimento, conserva melhor seu sabor. Algumas tcnicas devem ser observadas na hora do preparo: regar vrias vezes, tanto as postas como ele inteiro deve ser virado na grelha e devem ficar no mximo 3 a 4 minutos de cada lado. Para que tenha o tempo certo de cozimento. FRITOS: Normalmente ele empanado no trigo e frito, tambm pode ser empanado no trigo, ovo e farinha de rosca (milanesa), mas tambm pode frito em pouqussimo azeite e frito ao natu-ral.

COZIDO: Deve-se fazer um cozimento lento e no deixar ferver, as postas finas por mais ou menos 8 minutos e as grossas 12 minutos. Se for inteiro 22 minutos. Calcula-se 7 minutos para cada quilo de peixe.

MODO DE PREPARO DE ALGUNS PEIXES CHERNE: Grelhado, frito e assado. DOURADO: Grelhado, frito, assado e cozido. LINGUADO: Grelhado, frito e assado. PESCADA: Grelhado e frito. CORVINA: Frito e assado. PIAU: Frito e assado. TUCUNAR: Grelhado, frito e assado. SURUBIM: Grelhado, frito e cozido. BADEJO: Grelhado, frito, assado e cozido.

PEIXES

A maioria de vocs sabe das caractersticas do peixe, mas no custa nada relembrar: Preste ateno no aspecto e no cheiro. Pele e olhos tm estar brilhante, parecendo vivos. As guelras devem ser avermelhadas. Verifique se peixe esta firme ao tocar com os dedos. O cheiro tem que ser caracterstico. Se for em posta ou fil, verifique a firmeza e a transparncia da carne, no devem estar ressecadas. Normalmente nas peixarias eles retiram as escamas e vsceras. Normalmente o peixe dura at 3 meses no freezer.

Classificao Requintados: badejo, linguado, namorado, robalo. Saborosos: pargos, trilha, vermelho, tainha. Leves: merluza, pescada, cherne. Sabor forte: sardinha, anchova, atum, tamboril, cavala. Gordos: atum, salmo, cavala, sardinha, pintado, tainha etc. Magros: linguado, bacalhau, pescada, badejo, truta etc.

fundamental a escolha do peixe, sempre com muita ateno, o peixe deteriorado contm ptomana, um veneno que pode levar a graves intoxicaes e at a morte. Vale lembrar que o peixe se alimenta de outros peixes, e que ele vive em

temperaturas relativamente baixa dentro da gua da o tempo que ele fica fora ao ser pescado e a temperatura que ele esta armazenado conta muito na hora de voc adiquiri-lo, a carne tem ter o cheiro caracterstico de fresca perto da espinha, porque ai que ele comea a se deteriorar. Um grande teste e mergulh-lo dentro de gua: se flutuar esta ruim, o bom peixe tem olhos abertos, vivos e claros, as guelras so de um vermelho vinho, as escamas saem facilmente e a carne nem se fala, e firme. Lembre-se sempre, tenha muita ateno na compra do peixe, existem vrios truques para maqui-lo, mas o odor tem que ser de peixe, pois este o sinal caracterstico de que o peixe fresco. A limpeza simples: com uma faca ( parte de cima, no a lmina), segure-o pela cauda e v raspando da cauda at a cabea, com leveza, mas firme para que no rasgue a pele. Depois disto, faa um corte do orifcio (final do intestino) at a cabea e retire toda as tripas, sempre em gua corrente. Peixe de pele tambm simples: corte no final da cauda, segure-o e puxe a pele de um lado e depois do outro, tire as tripas do mesmo modo descritas acima e tambm sempre em gua corrente. Os peixes podem ser: assados, cozidos, fritos, grelhados e ensopados.

Para Cortar o peixe em Postas: Os Peixes arredondados e os grandes peixes achatados como o linguado gigante geralmente cortado em postas antes de serem cozidos. As postas so cortadas a partir da extremidade do rabo ou partindo do centro. Tm cerca de 3-5cm de espessura. Com uma faca grande e afiada, corte o peixe em fatias da espessura desejada no sentido transversal espinha central. Se necessrio corte a espinha central com tesoura de cozinha ou faca serrilhada. Para Cozinhar o Peixe no Vapor: Este mtodo de cozimento com calor mido ideal para peixes e mariscos. Se no possuir uma panela apropriada para isso, fcil improvisar. Na Panela prpria para cozer a vapor: Arrume o peixe na grade e coloque-o sobre a gua fervente. Tampe e deixe cozer no vapor at ficar pronto. Moda Chinesa: Arrume o peixe num prato refratrio que possa se adaptar em cima de uma panela de bambu ou wok. Ponha o prato na grade e sobre a gua fervente. Tampe e deixe no vapor at ficar cozido. Para Peixes maiores e Fils: Coloque o peixe na grade sobre uma assadeira com gua fervente ou num prato colocado sobre a grade. Cubra bem com papel-alumnio e deixe at ficar pronto. Em papel-alumnio: Embrulhe bem o peixe e os temperos em papel-alumnio, colocando-o na grade da panela apropriada ou sobre uma grande assadeira com gua fervente. Deixe at ficar cozido!

Estas so dicas maravilhosas a respeito do tempo necessrio para se cozinhar peixe. Vale tanto para o peixe inteiro quanto para postas e fils. Coloque o peixe numa superfcie plana e mea com uma rgua o seu ponto mais grosso. Para cada polegada, aproximadamente 2,5 cm, o tempo de cozimento de 10 minutos, em qualquer mtodo de cozimento. Se for ass-lo, no se esquea de pr aquecer o forno em temperatura alta (250 Celsius). So as baixas temperaturas que, ao prolongarem o tempo de cozimento, acabam secando o peixe.

CONSERVAO: O peixe deve ser lavado com gua corrente e abundante, logo aps deve ser seco com papel absorvente, depois polvilhe-o com sal, cubra-o e leve a geladeira at o momento de sua utilizao. O peixe congelado s deve passar pelo processo de descongelamento se no for utilizado para frituras, pois para fritar no preciso o descongelamento e sendo assim, deve ser conservado no freezer. Para conservar o peixe cru, basta coloc-lo em sacos plstico ou papel filme e guard-lo no freezer. Os tipos de peixe Os peixes se classificam pelo teor de gordura que apresentam.

1. Peixes Brancos So peixes de carne clara, isto porque possuem baixo teor de gordura. So normalmente indicados para dietas e regimes especiais para doentes. Exemplo: arraia, linguados, vermelho, cambucu, namorado, dourado, bacalhau, pescada, haddock, robalo. 2. Peixes de Carne Mista Peixes de pouca gordura. Exemplo: brema, linguado gigante, tainha, truta, bodio. 3. Peixes Gordos Possuem a carne mais escura, e um sabor mais acentuado. Exemplo: enguia, salmo, bagre, corvina, sardinha, pintado, cherne, cavalinha, serra.

PEIXES GORDOS Tirem as vsceras, lave-o bem e congele-o por 3 meses. PEIXES MAGROS O mesmo procedimento, s que congele por 4 meses. PEIXES COZIDOS Podero ficar nos freezers dois dias embrulhados em papel filme, papel alumnio ou recipiente fechado. Peixes

A carne dos peixes contm as mesmas propriedades alimentares que dos animais terrestres. Os peixes so bastante digestveis, sobretudo magro (linguados, pescadas etc.),e ricos em substncias fosfricas, constituindo um alimento de primeira. Os peixes, contudo devem atender a uma condio principal: ser uma frescura impecvel. Na verdade, sendo a carne dos peixes extremamente corruptvel, se no for fresca, pode provocar perturbaes digestivas pela intoxicao. Conseqentemente, preciso pessoa iniciar-se nos sinais evidentes que permitem distinguir os primeiros sintomas de putrefao dos peixes. A carne dos peixes frescos firme e sem odor forte. O olho no fica afundado na rbita e vivo.As escamas so brilhantes e a colorao das guelras vermelho vivo.se o peixe acaba de ser pescado,sendo sua morte bem recente,seu corpo contrado apresenta um formato de semicrculo,a cabea aproximando-se da calda. Cozida, a carne do peixe fresco saborosa e resistente levemente ao dente. Do contrrio, ela flcida e mole,e o odor duvidoso. Preparao preliminar dos peixes Antes de o tratamento culinrio ter incio, os peixes so esvaziados e escamados, e suas barbatanas ventrais,dorsais e centrais so retiradas.A pessoa deve ter cuidado de no se espetar durante esses preparativos, pois o espeto de certos peixes doloroso e muitas vezes perigoso.O ferimento feito atravs de espeto de peixe, crustceos e moluscos na maioria das vezes infecciona com muita facilidade. Quando a escamao for difcil como ao caso da tenca, mergulhar o peixe em gua fervente por alguns minutos, e a dificuldade estar superado. Eis como proceder para obter sucesso nessa preparao preliminar: Retirar as guelras Escamar o peixe com uma faca de lmina forte, raspando no sentido oposto o das escamas. Retirar os intestinos atravs de uma pequena inciso feita no ventre Destacar o fio de sangue coagulado ao lado da espinha dorsal Cortar as barbatanas e a cauda com uma tesoura potente Lavar o peixe por dentro e por fora na gua fresca Enxug-lo com um pano Conservar-lo em local bem fresco. Diversos modos de preparo dos peixes Cozido em caldo, aromatizado ou no. Assados (cozidos bem lentamente com um pouco de lquido sobre aromatizantes e condimentos). Pches (cozidos no vinho branco ou tinto, cozimento de champignons, fumet de peixes etc.). Grelhados Fritos la meunire Gratinados MARLIN AZUL( Makaira nigricans)

Descrio: Atinge 4,5 metros de comprimento e 900kg (recorde mundial: 636kg, do brasileiro Paulo Amorim), e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de pesca ocenica, linhas, no mnimo, de 500 metros, iscas artificiais (grandes lulas e plugs de meia gua), iscas naturais (atuns, bonitos, dourados, lulas e spias). MARLIN BRANCO (Tetrapurus aIbidus) Descrio: 3 metros de comprimento e 80kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de pesca ocenica, linhas, no mnimo, de 500 metros, iscas artificiais (grandes lulas e plugs de meia gua), iscas naturais (dourados, cavalas, farnangaios, atum e lulas). MERO (Epinephelus itajara) Descrio: Atinge 4 metros de comprimento e 350kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran e Santa Catarina. Tralha: Equipamentos de pesca ocenica ou pesados, linhas acima de 50lb. anzis acima de 8/0, iscas naturais (peixes inteiros da regio). ANCHOVA, ENCHOVA(Pomatomus saltator) Descrio: Atinge 1,5 metro e 20kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas de 10 a 20Ib, iscas artificiais (plugs de meio gua, colheres, jigs e lambretas). Tamanho mnimo para captura: 40cm ATUM (Tunnus spp) Descrio: Atinge 200kg e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de ao pesada, linhas de 12 a 30 Ib, anzis variam de 3/0 a 8/0, iscas naturais (lulas e pequenos peixes), iscas artificiais (plugs de meia gua,lulas e colheres) lulas e BADEJO ( BADEJO (Mycteroperca spp) Descrio: Atinge 1 metro de comprimento e 90kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas de 17 a 50 Ib, Ider com linha mais grossa, anzis de 5/0 a 10/0, iscas naturais (peixes inteiros ou em pedaos), iscas artificiais (jigs, plugs de meia gua, shads, grubs e camares). Tamanho mnimo para captura: 30cm

BAGRE, CAT-FISH (Bagre spp) Descrio: Atingem 1 metro de comprimento e 15kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas de 8 a 25Ib, anzis de 1/0 a 6/0, iscas naturais (sardinha, camares, lulas e morias). Tamanho mnimo para captura: 25cm BETARA (Menticirrhus americanus) Descrio: Atingem 60cm de comprimento e 1,5kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Tralha: Varas de ao leve, linhas de 6 a 10 Ib, anzis de 12/0 a 16/0, iscas naturais ( camaro,minhoca e molusco). nat (CARANHA (Lutjanus griseus) Descrio: Atinge1 metro de comprimento e 60kg, e encontrada, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo e Paran. Tr alha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo e Paran. a CAVALA (Scomberomorus cavala) Descrio: Atinge 1,5 metro de comprimento e 30kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran e Santa Catarina.Tralha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas de 10 a 25 Ib, anzis de 2/0 a 6/0, iscas naturais (peixes e lulas), iscas artificiais (plugs de meia gua, jigs e lambretas). CORVINA (Micropogonias furnieri) Descrio: Atingem 80 centmetros de comprimento e 6kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas de ao leve e mdia, linhas de 8 a 14lb, anzis de 1/0 a 4/0, iscas naturais (camaro). Tamanho mnimo para captura: 25cm DOURADO (Coryphaena hippurus) Dercrio: Atinge 2 metros de comprimento e 25kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina.Tralha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas de 12 a 25 Ib, anzis de 2/0 a 6/0, iscas artificiais (plugs de meia gua, poppers, lulas e colheres), iscas naturais (sardinhas e lulas).Tamanho mnimo para captura: 50cm. GAROUPA (Epinephelus guaza) Descrio: Atinge 1 metro de comprimento e 60kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas de ao mdia ou pesada, linhas de 20 a 70 Ib, anzis de 6/0 a 12/0, iscas artificiais (plug de barbela longa

[crankbaits] e jigs), iscas naturais (sardinhas, bonito e atuns).Tamanho mnimo para captura: 40cm OLHO- DE - BOI (Seriola dumerili) Descrio: Atinge 1,7 metro de comprimento e 80kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran e Santa Catarina.Tralha: Varas de ao mdia/pesadas ou pesadas, linhas de 20 a 50lb, anzis de 5/0 a 10/0, iscas naturais (peixes em pedaos), iscas artificiais (plugs de meia gua e superfcie, colheres e ziguezagues). PAMPO (Trachinotus spp) Descrio: Atinge 1,2 metro e 40kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Para a pesca de praia, varas com o dobro da altura do pescador, linhas de 10 a 12 Ib, chicote comprido, anzis de haste curta e o colo maior, iscas naturais (pequenos peixes da regio, camaro, corrupto, mexiIhes sem casca, cernambi e tatura). PESCADA (Cynoscion spp) Descrio: H mais de trinta espcies no Brasil. Atinge 1,2 metro de comprimento e 5kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas de ao mdia/pesada, linhas de 14 a 25Ib, empate, iscas naturais (camaro vivo, maniubas e morias).Tamanho mnimo para captura: Pescada branca - 25cm; Pescada Calafate - 30cm; Pescada Terezinha - 15cm; Pescada-do-Piau - 25cm PREJEREBA (Lobotes surinamensis) Descrio: Atingem 0,8 metro de comprimento e 15kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas de ao mdia/pesada, podendo der utilizado material de fly (nmero 7 ao 10), linhas de 10 a 25Ib, anzis de 1/0 a 6/0, iscas artificiais (streamers , plugs de superfcie, meia gua e jigs), iscas naturais (peixes da regio). ROBALO (Centropomus undecimalis e Centropomus paralellus) Descrio: Atingem 50cm e 15kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas de ao mdia/pesada, linhas de 14 a 25Ib, lder (2m), iscas naturais (camaro e peixes), iscas artificiais (plugs, de superfcie e meia gua, jigs e shads).Tamanho mnimo para captura: 45cm (Flecha) e 30cm (Peba). TAINHA, PARATI (Mugil cephalus) Descrio: Atingem 1,0 metro de comprimento e 8kg, e encontrada em toda a regio

nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo e Paran.Tralha: Varas de ao leve, anzis de 14 a 20, linhas de 8 a 14Ib, bia especial para tainha, iscas naturais (miolo de po e algos verdes). TARPO (Tarpon atlanticus) Descrio: Atinge 1,8 metro de comprimento e 100kg, e encontrada em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas da ao mdia/pesada, podendo ser utilizado equipamento de fly (nmero 7 a 10), linhas de 14 a 30 Ib, anzis de 4/0 a 8/0, iscas artificiais (streamers, plugs de meia gua, jigs, shads e colheres), iscas naturais (peixes e crustceos). XARU (Caranx hippos) Descrio: Atingem 1,2 metro de comprimento e 40kg, e encontrado em toda a regio nordeste e nos estados do Amap, Par, Esprito Santo, Rio de Janeiro, So Paulo, Paran, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.Tralha: Varas de ao mdia ou mdia/pesada, podendo ser utilizado equipamento de fly (nmero 5 a 10), linhas de 10 a 25Ib, anzis de 1/0 ao 6/0, iscas artificiais (jigs e plugs de meia gua ou superfcie, streamers e poppers no fly), iscas naturais (sardinhas, paratis e tainha).

PEIXES DE GUA DOCE Conhea os principais peixes de gua Doce: Desde o incio da humanidade, a pesca vem sendo praticada como uma atividade de subsistncia do homem. O instinto de sobrevivncia fez com que o ser humano buscasse na natureza alimentos saudveis e fartos, e por meio da pesca tambm encontrou o que necessitava. Mtodos e tcnicas foram desenvolvidos com o intuito de entender cada vez mais o comportamento dos peixes e facilitar sua captura. Com o passar dos anos, o ser humano foi modificando o seu modo de vida e a sua relao com o meio ambiente. Com essas mudanas, a pesca assumiu valores diferentes e passou a representar, alm de um meio de subsistncia, uma importante alternativa de lazer. Da a ser considerada um esporte e um segmento econmico foi s uma questo de tempo. Aruan Nome Comum Aruan Nome cientfico Osteoglossum bicirrhosum Famlia Osteoglossidae, de peixes caracterizados por escamas duras e sseas como o Pirarucu. Caractersticas Corpo achatado lateralmente, cinzentoprateado no dorso e ventre amarelado coberto de grandes escamas. Boca em abertura quase vertical e mento com dois

barbilhes curtos. Nadadeiras dorsal e anal na parte posterior do corpo. Pode atingir 1m de comprimento e pesar at 3kg. Na poca da desova suas escamas adquirem colorao avermelhada. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins,onde vivem em lagos e igaps, caando insetos (bezouros, aranhas etc) muitas vezes saltando um metro fora da gua paraca-los. Equipamento Varas mdias, linhas 12, 14 e 17lb e anzis n 2, 1 e 1/0. Iscas Naturais: Pequenos peixes, camares e principalmente insetos. Artificiais: Pequenos plugs de superfcie ou meia gua, streamers , colheres e flies. Dourada Nome Comum Dourada Nome cientfico Brachyplathystoma flavicans Famlia Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas Caractersticas Corpo alongado e de colorao clara com refelexos dourados que lhe justificam o nome. A cabea achatada comum aos siluriformes prateada e a boca dotada de barbilhes sensoriais, pode atingir 1,5m de comprimento e pesar 20 quilos. Distribuio/ocorrncia Bacia Amaznica, onde realiza grandes migraes, desde o esturio no mar at a Colombia, Peru e Bolvia levando de 2 a 3 anos nessa migrao que antecede desova. As larvas levadas de roldo pela correnteza logo chegam ao esturio, local de crescimento e de onde do incio nova migrao. Encontrado normalmente no leito de grandes rios, nos poos e abaixo das corredeiras, se alimentando de peixes menores, principalmente de escamas. Equipamento Varas pesada com linhas de 25 a 30lb, anzis 8 a 10/0 empatados em ao flexvel. Chumbadas compatveis com a correnteza no local da pesca. Iscas Peixes inteiros: Jaraquis, Curimbas e Matrinxs etc. Ja Nome Comum Ja Nome cientfico Paulicea luetkeni Famlia Pimelodidae, peixes siluriformes desprovidos de escamas. Caractersticas O corpo curto e grosso em relao ao comprimento e com a cabea grande e

achatada de colorao parda esverdeada sobre o ventre branco variando do claro na lateral ao escuro no dorso, onde quando mais novo apresenta pintas claras espalhadas. Um dos maiores silurdeos da gua doce, pode medir 1,5m e pesar mais de 120 quilos. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica, Araguaia-Tocantins e Prata, onde vivem no canal dos rios e nos poos abaixo das cachoeiras, alimentando-se pequenos peixes. Equipamento Vara pesada com linhas acima de 40Lb, anzis de maiores que 9/0, empatados em ao flexvel e chumbadas conforme a necessidade do local, normalmente acima de 200 Gramas. Iscas Somente naturais, como peixes de escama, Tuviras, Muuns e Minhocuu. Pacu-caranha Nome Comum Pacu-caranha Nome cientfico Piaractus mesopotamicus Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo romboidal e comprimido lateralmente com colorao variando do castanho ao cinzaescuro sendo o ventre sempre mais claro.Boca forte com dentes molariformes. Podeatingir 70Cm de comprimento e pesar at 20quilos. Distribuio/ocorrncia Bacia do prata, onde vivem prximo s margens dos rios, principalmente sob rvores frutferas, alimentando-se dos seus frutos. Equipamento Pode ser pescado com vara de bambu com 4 a 5m de comprimento, linha 0,60 e anzis fortes, batendo-se a isca de modo a reproduzir o som de uma fruta caindo. Com molinete ou carretilha, varas mdia ou mdia pesada, linhas 17 a 25Lb e anzis fortes. Iscas Caranguejos, Minhocuus, fils de peixes ( principalmente Curimba azedo), coquinhos, jenipapo e bolinhas de massa de farinha. Lambari Nome Comum Lambari, Piaba Nome cientfico Astianax spp.

Famlia Characidade, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo de colorao variada alongado e comprimido lateralmente, existindo mais de 300 espcies conhecidas. Distribuio/ocorrncia Em todo o Brasil. Praticamente no existe um curso d'gua onde uma de suas espcies no seja encontrada. Alimentam-se de quase tudo, desde insetos flores, frutos e sementes. Equipamento Varas leves com equipamento micro ou varas simples com linhas de 2 a 6 Lb e anzis n 18, 20, 22. Iscas Naturais: Queijo, macarro, insetos e minhocas. Artificiais: Pequenos streamers e iscas de fly. Corvina Nome Comum Corvina, Pescada do Piau Nome cientfico Plagioscion spp. Famlia Scianidae Caractersticas Corpo coberto de escamas de colorao prateada-azulada com boca obliqua dotada de dentes recurvados e ponteagudos. Pode atingir mais de 50cm de comprimento. Distribuio/ocorrncia A Plagioscion spp a representante na gua doce de uma famlia predominantemente marinha. encontrada nas bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins. Foi disseminada atravs de sucessivos peixamentos nas bacias do Prata, do So Francisco e Audes do Nordeste, onde vivem em grandes cardumes no fundo ou na meia gua, alimentandose de pequenos peixes e camares. Equipamento Varas mdias de ao rpida propiciammelhores ferradas. linhas 14, 17 ou 20lb e anzis 1 a 3/0. Barbado Nome Comum Barbado, Piranambu, Mantopaque, Peixe moela Nome cientfico Pirinampus pirinampu Famlia Pimelodidae, de peixes siluriformes , desprovidos de escamas. Caractersticas

Corpo alongado e pouco alto de colorao cinza-azulado e dorso com grande nadadeira adiposa tendendo para o castanhoesverdeado ao ser retirado d'gua. Cabea com boca pequena e barbilhes sensoriais achatados. Pode atingir 80cm de comprimento e pesar at 12kg. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica, do Prata e Araguaia - Tocantins, onde vive na beira dos rios. Piscvero por excelncia bastante voraz, atacando exemplares presos s redes. Equipamento Varas mdia ou mdia- pesada, linhas 20 a 25lb e anzis 4/0 a 8/0. Iscas Naturais: Peixes inteiros ou em pedaos, Minhocuus Bicuda Nome Comum Bicuda Nome cientfico Boulengerella spp. Famlia Ctenoluciidae. Caractersticas Corpo fusiforme e rolio coberto de escamas, nadadeira dorsal na parte posterior do corpo. Boca pontuda que lhe justifica o nome e dificulta as ferradas. Pode atingir 1m de comprimento e 6 kg de peso. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins, onde encontrada na superfcie e meia gua em reas de correnteza, boca de igaraps e lagos, alimentando-se de peixes. Equipamento Varas mdia e mdia pesada de ao rpida facilitam a ferrada, linhas 17 a 20lb e anzis 3a 5/0. Iscas Naturais: Pequenos peixes ou pedaos de peixes. Artificiais: Plugs de superfcie e meia gua,colheres e spinners. Curimbat Nome Comum Curimbat, Curimat, Curimat Nome cientfico Prochilodus spp. Famlia Prochilodontidae, de peixesproquilodontdeos, com 24 espcies espalhadas pelo Brasil. Caractersticas A principal caracterstica da famlia a boca protrtil em forma de ventosa, com grandes lbios e pequenos dentes dispostos em fileiras e que pode se alongar e retrair conforme a situao. O corpo de colorao prateada escura coberto com escamas speras e pode atingir at 80cm de comprimento. Distribuio/ocorrncia Bacia do Prata: P. lineatus, P. scrofa e P. platensis. Bacia do So Francisco: P. marggravii, P. affinnis e P. vimbides. Foram introduzidos atravs de peixamento em vrios audes do Nordeste.

Alimentam-se (no fundo) de matria orgnica em decomposio. Equipamento Varas simples de tamanhos variados com linha 0,30 a 0,40mm, um pouco maior que a vara com pequenos anzis o mais fino possveis. Iscas Como se alimentam de detritos emdecomposio a melhor maneira de pesc-los com massa de farinha de trigo. Nesse item cada pescador tem a sua receita. Dourado Nome Comum Dourado Nome cientfico Salminus maxillosus, Salminus brasiliensis Famlia Characidae, de peixes com o corpolateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Embora bastante semelhantes o Salminus brasiliensis o maior da espcie e apresentauma colorao dourada com reflexosa vermelhados enquanto o Salminus maxillosus dourado com as nadadeiras alaranjadas. As escamas apresentam um filete negro no meio que no conjunto formam listras dessa cor no sentido longitudinal, do dorso at linha lateral. As fmeas podem alcanar 1m de comprimento e pesar mais de 20 quilos. Distribuio/ocorrncia Bacia do Prata: Salminus maxillosus e Bacia do So Francisco: Salminus brasiliensis, onde vivem nas corredeiras e na boca de lagos principalmente durante a vazante, quando se alimentam de peixes de escamas, de couro e Tuviras. Equipamento Varas de mdia pesada com linhas de 20 a 30lb e anzis 6 a 8/0 empados em aoflexvel. Iscas Naturais: Tuviras e outros pequenos peixes. Artificiais: Plugs de superfcie e meia gua, Colheres Pacu-comum Nome Comum Pacu-comum, Pacu-branco, Pacu-manteiga Nome cientfico Mylossoma spp., Myleus spp., Metynnis spp. Myloplus spp. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Tanto os do gnero Metynnis (21 espcies), quanto os do gnero Mylossoma (5 espcies) apresentam o corpo alto e comprimido lateralmente em forma arredondada ou ovalada, coberto de pequenas escamas. A cabea e a boca dotada de fortes dentes

molariformes dispostos em uma ou duas fileiras, so pequenas e as nadadeiras dorsal e anal esto situadas na parte posterior do corpo. A colorao depende de cada espcie e muitas vezes da gua onde vivem. Espcies como o Pacu-borracha, apresentam manchas avermelhadas pelo corpo. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica, Araguaia-Tocantins, Prata e So Francisco, onde algumas espcies sero encontradas em rios, lagos e igaps, e outras em corredeiras e pedrais, alimentandose de frutos, sementes, algas e tambm de crustceos e moluscos. Equipamento Pode ser pescado com vara de bambu com 4 a 5m de comprimento, linha 0,50 e anzis fortes, batendo-se a isca de modo a reproduzir o som de uma fruta caindo. Com molinete ou carretilha, varas mdia ou a, linhas 17 a 25Lb e anzis fortes. Iscas Caranguejos, Minhocuus, coquinhos, pedaos de jenipapo, bolinhas de massa de farinha. Piapara Nome Comum Piapara Nome cientfico Leporinus piapara. Famlia Anastomidae, de peixes de gua doce com boca pequena e dentes incisivos. Caractersticas Corpo alongado e afusado de colorao prateada-amarelada com trs manchas pretas esmaecidas sobre a linha lateral, nadadeiras douradas e boca pequena. Distribuio/ocorrncia Bacia do Prata, onde vivem nos poos dos rios e nas bocas de lagoas e corixos. A grande maioria onvora e se alimenta de vegetais e insetos, no entanto existem algumas espcies que se alimentam de algas, razes, frutos e sementes. Equipamento Varas mdias, linhas 12 a 17Lb e anzis pequenos de boa qualidade. Iscas Milho azedo, bolinhas de massa de farinha, caramujos e minhocas. Cachorra Nome Comum Cachorra, Peixe-Cachorro, Pirandir. Nome cientfico Hydrolycus scomberoides - Raphiodon vulpinus Famlia Cynodontidae. Caractersticas Corpo de colorao prateada e diminutas escamas, achatado e alongado. Boca oblqua com um par de presas na mandbula inferior que ultrapassam o maxilar superior quando a boca est fechada. Mancha preta alongada junto ao oprculo.

Distribuio/ocorrncia Hydrolycus scomberoides - Raphiodon vulpinus ,Bacias Amaznica e AraguaiaTocantins, Raphiodon vulpinus, Bacia do Prata. Vivem em canais, praias de rios, lagos e igaps, alimentando-se de quaisquer outros peixes. Equipamento Varas mdia e mdia pesada, linhas 17, 20, 25lb, anzis n 4 a 6/0, empatados em arame flexvel de 20 a 25cm de comprimento. Iscas Naturais: Pequenos peixes, pedaos de peixes e Tuviras. Artificiais: Plugs de superfcie ou meia gua, colheres e streamers. Pintado Nome Comum Pintado. Nome cientfico Pseudoplatystoma corruscans. Famlia Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas. Caractersticas O corpo alongado e rolio sem escamas (de couro), de colorao acinzentada escura no dorso clareando em direo ao ventre onde pode chegar ao branco coberto de mculas escuras de diferentes tamanhos e que tambm aparecem nas nadadeiras. Cabea grande e achatada com barbilhes sensoriais. Pode atingir mais de 1,20m de comprimento e pesar mais de 50 quilos. Distribuio/ocorrncia Bacias do Prata e So Francisco, onde vivem no canal dos rios, nas praias, nos lagos e nos igaps, se alimentando de pequenos peixes. Equipamento Vara media/pesada, linhas 20 a 40Lb e anzis 7 a 9/0, empatados em ao flexvel. Iscas Principalmente peixes de escamas e Minhocuus. Eventualmente quando "no visual" podem ser pescados com iscas artificiais de meia gua ou fundo. Piracanjuba Nome Comum Piracanjuba. Nome cientfico Triurobrycon lundii. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo de colorao prateada-esverdeada, alongado e pouco comprimido lateralmente, nadadeiras vermelhas e mancha escura no centro do pednculo da nadadeira caudal.

Cabea pequena em relao ao corpo e boca forte com dentes dispostos em fileiras no maxilar superior. Pode atingir at 80Cm de comprimento e pesar mais de 6 quilos. Distribuio/ocorrncia Bacia do Prata, onde vivem nos canais e margens dos rios de guas rpidas e corredeiras, alimentando-se frutos, sementes, flores e eventualmente insetos. Equipamento Varas mdias, linhas 14 a 17Lb e anzis 1 a 3/O, empatados em ao flexvel o mais fino possvel. Iscas Naturais: Pequenos peixes ou pedaos, frutos, milho ou bolinhas de massa de farinha. Piranha Preta Nome Comum Piranha-preta. Nome cientfico Serrasalmus rhombeus. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo rombide e um pouco comprimido lateralmente, mandbula prognata e dentes afiadissimos capazes de cortar o mais grosso dos monofilamentos. A colorao uniforme indo do cinza ao preto nos adultos. Os jovens so mais claros apresentando no entanto algumas manchas escuras. Pode alcanar 40Cm de comprimento e pesar em torno de 3Kg. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins, onde vivem em rios de guas claras e pretas. Carnvoras por excelncia e normalmente solitrias, alimentam-se peixes. Equipamento Varas mdias, linhas 14 a 20Lb, anzis 3/0 a 6/0 encastoados em ao flexvel. Iscas Naturais: Pedaos de peixes, vsceras etc. Artificiais: Plugs de superfcie e meia gua, Colheres Piranha Vermelha Nome Comum Piranha-vermelha, Piranha-caju. Nome cientfico Pygocentrus nattereri. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo rombide e comprimido lateralmente, mandbula prognata acentuada e dentes afiadssimos. A colorao cinza no dorso e avermelhada abaixo da linha lateral e

parte inferior da cabea, entre o incio da nadadeira anal e a boca, abrangendo as nadadeiras peitorais, ventral e anal. Pode alcanar 30Cm de comprimento. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica, Araguaia-Tocantins, Prata, So Francisco e audes do Nordeste, onde vivem em cardumes nos rios, lagos e lagoas de guas barrentas, alimentando-se de peixes. Equipamento Varas mdias, linhas 14 a 20 Lb e anzis 3/0 a 6/0, encastoados em ao flexvel. Iscas Naturais: Pedaos de peixe, vsceras etc. Artificiais: Plugs de superfcie e meia gua, Colheres Pirapitinga Nome Comum Pirapitinga. Nome cientfico Brycon carpophagus e Brycon opalinus. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo alongado tendendo ao rolio, decolorao prateada escura no dorso e clara nas laterais, chegando ao branco no ventre. Nadadeiras amareladas e mancha escura sobre a linha lateral junto ao pednculo da nadadeira caudal. Pode medir at 35Cm de comprimento e pesar 1,5Kg. Distribuio/ocorrncia Brycon carpophagus, Bacias Amaznica e do Prata; Brycon opalinus, Bacia Amaznica, onde vivem em rios de guas rpidas e frias, alimentando-se de insetos, pequenos peixes, frutos e sementes. Equipamento Varas leves ou mdias, linhas 10 a 14Lb, anzis de haste longa n 4 a 8. Iscas Naturais: pequenos peixes ou pedaos, insetos, frutos. Artificiais: Pequenos plugs de meia gua, spinners e flies. Piraba Nome Comum Piraba, Filhote, Piratinga, Pirananbu. Nome cientfico Brachyplathystoma filamentosum. Famlia Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas. Caractersticas Peixe de grande porte, seguramente o maior dos silurdeos brasileiros, corpo acinzentado escuro acima da linha lateral e mais claro abaixo desta, cabea e boca muito grandes com maxilar superior proeminente e barbilhes sensoriais. Pode ultrapassar 2m de comprimento e pesar mais de 150Kg. Quando menores que 50/60Kg, so chamados filhotes.

Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins, onde vivem nos locais profundos dos rios, confluncia destes ou em sadas de corredeiras. Equipamento Ultrapesado, linhas 150 a 200Lb, anzis acima de 12/0. Iscas Peixes inteiros, principalmente Matrinxs, Piaus e Piranhas. Pirapitinga, Caranha Nome Comum Pirapitinga, Caranha. Nome cientfico Piaractus brachypomus. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo romboidal comprimido lateralmente com colorao cinza-arroxeado e ventre tendendo ao vermelho nos adultos e cinza claro com manchas alaranjadas nos jovens. Boca forte com dentes molariformes. Pode atingir 80Cm de comprimento e pesar 20Kg. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins,onde vivem nos rios durante as secas e nos lagos, lagoas e igaps, nas cheias quando so encontradas debaixo de rvores, se alimentando dos frutos que caem na gua. Equipamento Varas medias/pesadas, Linhas 20 a 30Lb e anzis curtos n 4/0 a 7/0 empatados em ao flexvel o mais fino e curto possvel. Iscas Frutos e sementes do local, Minhocuus. Piraputanga Nome Comum Piraputanga. Nome cientfico Brycon microleps , Brycon hilarii. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo de colorao prateada, tendendo ao amarelo depois de retirado d'gua,alongado e pouco comprimido lateralmente. Boca e dentes fortes, nadadeiras alaranjadas sendo a caudal vermelha com mancha preta sobre a linha lateral que vai da nadadeira adiposa at aos raios centrais da nadadeira caudal, pode medir at 50Cm de comprimento e pesar 3Kg. Distribuio/ocorrncia Brycon microleps, Bacia do Prata;

Bryconhilarii, Bacia do So Francisco, onde vivem tanto em guas rpidas quanto em remansos debaixo de rvores frutferas, onde se alimentam dos seus frutos e de pequenospeixes. Equipamento Varas leves ou mdias/leve, linhas 10 a 14Lb e anzis de haste longa n 2, 1 ou 1/0. Iscas Naturais: Pequenos peixes ou pedaos, frutos Artificiais: Pequenos plugs de meia gua. Colheres e spinners Pirarara Nome Comum Pirarara. Nome cientfico Phractocephalus hemioliopterus. Famlia Pimelodidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas. Caractersticas Corpo curto e grosso com enorme cabea dotada de forte cobertura ssea que vai at o incio da nadadeira dorsal e barbilhes sensoriais caractersticos da famlia. Talvez seja o mais colorido dos silurdeos e sua colorao varia do castanho esverdeado no dorso at a linha lateral, flancos amarelo esmaecido e ventre esbranquiado. Nadadeiras dorsal e caudal alaranjadas tendendo ao vermelho. Pode atingir 1,5m de comprimento e pesar mais de 100Kg. Distribuio/ocorrncia Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins, onde vivem na confluncia e nos poos dos rios abaixo das corredeiras protegidos pelas rvores e troncos ali deixados pelacorrenteza, alimentando-se de peixes, frutos e crustceos. Equipamento Varas pesadas, linhas 40 a 80Lb e anzis 8/0 a 14/0. Iscas Peixes inteiros ou em pedaos ( Traras, Piaus e Piranhas). Surubim-Chicote Nome Comum Surubim-chicote, Surubim-lenha, Peixe-lenha. Nome cientfico Sorubimichtthys planiceps. Famlia Pimolidae, de peixes siluriformes desprovidos de escamas. Caractersticas Corpo de colorao cinza-escuro, muito alongado e rolio, cabea grande e achatada com focinho arredondado, mais larga que o restante do corpo dando-lhe a aparncia de uma flecha quando visto de cima. Boca com maxilar superior maior que a mandbula, que mesmo quando fechada deixa aparecer uma placa com diminutos dentes. Apresenta uma faixa clara em toda extenso do corpo, da nadadeira peitoral caudal. O dorso e as nadadeiras so cobertos por pequenas manchas escuras. Pode atingir at 1,5m decomprimento. Distribuio/ocorrncia

Bacias Amaznica e Araguaia-Tocantins, onde vivem nos canais dos rios, alimentandose principalmente de peixes. Equipamento Varas mdias/pesadas, linhas 20 a 30Lb,anzis 4 a 8/0, encastoados em ao flexvel. Iscas Minhocuus, Tuviras e outros peixes, inteiros ou em pedaos. Tambaqui Nome Comum Tambaqui. Nome cientfico Colossoma macropomum. Famlia Characidae, de peixes com o corpo lateralmente deprimido e maxilar inferior proeminente. Caractersticas Corpo romboidal de colorao castanho na metade superior e preta na inferior, podendo no entanto apresentar cores mais claras conforme a gua onde vivem. Boca prognata pequena e forte com dentes molariformes. Pode atingir 90Cm de comprimento e pesar 30Kg. Distribuio/ocorrncia Bacia Amaznica, onde durante a seca so encontrados nos rios de guas barrentas, desovando e vivendo sem se alimentar da gordura que acumularam. Os jovens ficam nos lagos se alimentando de zooplncton. Na cheia entram nos igaps para se alimentar de frutos e sementes. Equipamento Varas medias/pesadas ou pesadas, linhas 20 a 30Lb, anzis curtos n 4 a 6/0, empatados em ao flexvel. Iscas Frutas e sementes do local e Minhocuus. Tilpia Nome Comum Tilpia. Nome cientfico Tilpia rendali, Oreochromis niloticus. Famlia Cichlidae, de peixes telesteos, perciformes, de gua doce, da Amrica do Sul, Amrica Central e frica. Caractersticas Corpo um pouco alto e comprimido lateralmente comum s mais de 100 espcies dos gneros Oreochromis, Sarotherodon e Tilpia. No Brasil encontramos a Oreochromis niloticus (Tilpia do Nilo), que pode pesar at 5Kg, Tilapia rendali (Tilpia rendali), Sarotherodon hornorum (Tilpia Zanzibar) e um hbrido desenvolvido em Israel para pisciculturas, a Saint-Peters. Distribuio/ocorrncia Em quase todo o Brasil, onde foram disseminadas atravs de peixamentos. Conforme a espcie podem ser: herbvoras, onvoras ou fitoplanctfagas.

Equipamento Varas de bambu ou telescpicas, linha 8 a 12Lb um pouco maior que o comprimento da vara, anzis n 12 a 20. Varas leves ou medias/leves com molinete oucarretilha, bias de arremesso. Iscas Naturais: Milho, capim, minhoca., larvas de insetos e massa de farinha. Artificiais: Pequenos plugs de superfcie ou meia gua, spinners e flies. Trara Nome Comum Trara, Lob, Tararira. Nome cientfico Hoplias malabaricus. Famlia Erythrynidae. Caractersticas Corpo alongado e cilndrico de colorao marrom ou preta com manchas irregulares mais claras e ventre esbranquiado. Boca grande dotada de dentes caninos capazes de cortar como uma faca. As nadadeiras, caractersticas da espcie, so arredondadas exceo da dorsal. Pode atingir at 6com de comprimento e pesar 3Kg. Distribuio/ocorrncia Praticamente em qualquer espelho d'gua do Brasil inteiro, onde solitrios so encontrados entre as plantas aquticas e troncos submersos em lagos, lagoas, brejos, igaps, crregos e igaraps, alimentando-se principalmente noite de peixes, batrquios e insetos. Equipamento Varas mdias, linhas 10 a 20Lb, anzis n 1/0 a 3/0 ,de hastes compridas ou empatados em ao flexvel. Iscas Naturais: Peixes inteiros ou em pedaos. Artificiais: Plugs de superfcie ou meia gua, Colheres e Spinners Trairo Nome Comum Trairo. Nome cientfico Hoplias lacerdae. Famlia Erythrynidae. Caractersticas Corpo alongado e cilndrico de colorao marrom escuro quase preto no dorso, flancos mais claros at o ventre esbranquiado. Boca grande dotada de afiados dentes caninos. As nadadeiras, a exceo da dorsal, so arredondadas. Pode atingir at 1m de comprimento e pesar 20Kg. Distribuio/ocorrncia

Bacia Amaznica e Rio Ribeira do Iguape, onde vivem margem dos rios, dos lagos e das lagoas em reas com vegetao ou galhos/troncos submersos, alimentando-se de peixes, batrquios e insetos. Equipamento Vara mdia/pesada, linhas 20 a 30Lb, anzis n 10 a 12/0 (grandes o bastante para ferrlos por trs do mento) encastoados em ao flexvel. Iscas Peixes inteiros ou em pedaos. Truta Nome Comum Truta arco-ris. Nome cientfico Oncorhynchus mykiis. Famlia Salmonidae, de peixes actinoptergios, salmoniformes, de gua doce. Caractersticas Corpo esguio, alongado e pouco comprimido. Colorao variando do castanhoesverdeado no dorso aos flancos acinzentados e ventre esbranquiado. Todo coberto de pintas escuras inclusive as nadadeiras. Distribuio/ocorrncia Endmica dos Estados Unidos, Canad e Alaska, est disseminada no mundo inteiro. No Brasil foi introduzida nos rios das regies. Sudeste e Sul, onde vivem em rios de guas frias e rpidas, nos poos e remansos, alimentando-se de pequenos peixes,crustceos e insetos. Equipamento Varas ultra-leves e leves com molinetes ou carretilhas, linhas 4 a 10Lb. Fly n 2 ou 4. Iscas Pequenos plugs de meia gua e spinners. No fly, moscas e ninfas. Tucunar Nome Comum Tucunar (Au, Paca, Pinima, Vermelho). Nome cientfico Cichla ocellarias e Cichla temensis. Famlia Cichlidae, Famlia de peixes telesteos, perciformes, de gua doce, da Amrica do Sul, Amrica Central e frica. Caractersticas Existem 14 espcies conhecidas na Amaznia sendo cinco delas descritas (Cichla ocellaris, C. temensis, C. monoculus, C. orinocensis e C. intermedia) De maneira geral apresentam corpo alongado e um pouco alto de colorao amarelada-esverdeada com o dorso mais escuro e ventre branco. Conforme a espcie pode apresentar faixas escuras verticais ou manchas irregulares nos flancos alm do caracterstico ocelo sobre o pednculo da nadadeira caudal. Os pacas como o nome indica tm o corpo coberto de pequenas manchas brancas. Os Pitangas grande mancha vermelha sob a boca. Sem esquecer os Azuis, talvez seja o peixe com a maior variao de cores da gua doce. Podematingir 1m de comprimento e pesar 15Kg. Distribuio/ocorrncia

Bacia Amaznica e Araguaia-Tocantins, onde vivem nos lagos, baas, igaps e algumas vezes nas margens dos rios, principalmente junto aos barrancos. Foi disseminado em reservatrios espalhados pelas regies Sudeste e Nordeste. Formam casais e se reproduzem em ambientes lnticos, construindo seus ninhos normalmente debaixo de troncos cados. Equipamento Varas mdias ou mdias/pesadas, linhas 17 a 30Lb, anzis n 2 a 2/0. Iscas Naturais: Pequenos peixes e camares. Artificiais: Plugs de superfcie ou meia gua, Colheres, Spinners e Flies.

R - Normalmente come-se as pernas fritas, depois de lav-la bem, retire a pele com auxlio de uma faca, puxando-a, tempere com sal e limo, passe no trigo e frite em azeite quente, tambm se pode cozinhar, mas nunca alm de 10 minutos. MOLUSCO OSTRAS Normalmente so comidas crua com limo, mas tambm existem cozidas e gratinadas. O processo de limpeza fica por conta da hora de abri-la, raspe bem para retirar algumas impurezas, depois e s abrir com a faca e servir na prpria casca, para cozinh-las deve-se retirar de dentro da casca, da praticamente j esta sendo feito limpeza, pois feito este processo cozinhar e comer. MEXILHES Sempre cozidos, so vermelhos e pretos. Para congel-los cozinhe com temperos sem gua, e no use os que no abrirem, guarde-os por at 3 meses. Para limp-lo s escovar ou raspar a casca para tirar aqueles pelinhos indesejveis, e tudo que estiver grudados nele, depois de limp-los bem, coloque os mexilhes no calor (no forno, no fogo, no vapor para que eles abram as conchas, aqueles que no abrirem ou j estiverem semi-aberto, pode descartar, esto ruim). Cuidado tambm com a procedncia dos mexilhes, aqueles que ficam nos cascos dos navios, por exemplo, so txicos e no devem ser consumidos. Depois de todos abertos, retire-os de suas conchas e...

Gastrpode Gastropoda (do Grego gaster, estmago + poda, p) um grupo de moluscos definido pela primeira vez por Georges Cuvier em 1797. A classe dos gastrpodes a mais bem sucedida dentro do seu filo, contando com cerca de 60,000 a 75,000 espcies atuais que incluem os caracis e lesmas terrestres (1/3 das espcies), bem como um grande nmero de formas marinhas e de gua doce (2/3). O registro fssil dos gastrpodes igualmente abundante. Bivalvia Bivalvia (ant. Pelecypoda ou Lamellibranchia) a classe do filo Mollusca que inclui os animais aquticos popularmente designados por bivalves. Estes organismos caracterizam-se pela presena de uma concha carbonatada formada por duas valvas

Esta concha protegem o corpo do molusco, entre elas h o p muscular e os sifes inalantes e exalante para a entrada e sada da gua, que traz oxignio, depois absorvido por difuso direta pelas lminas branquiais, assim como alimento e tambm aumenta o risco de intoxicaes, pois este tipo de alimentao comum em animais fixos represantando um grande risco caso a ostra e/ou marisco entre em contato com poluio. O grupo surgiu no Cmbrico e actualmente muito diversificado, com cerca de 15,000 espcies. A separao das diferentes sub-classes faz-se pelo tipo e estrutura das guelras nos organismos vivos, e pelas caractersticas das valvas nos bivalves fsseis. O mexilho, a amijoa e a conquilha so exemplos populares de bivalves que servem como alimento ao Homem. As ostras so tambm a origem das prolas. Mexilho Encontrado na Dinamarca e Holanda e pesa entre 150g e 700g. Meretrix Encontra-se no oceano pacfico este crustceo pode ser encontrado de tamanhos diferentes, entre 500g e 1100g. Glycymeris Encontra-se no oceano atlntico no nordeste. Pesa aproximadamente 220g. Vieira Encontra-se no mar rtico. Prato muito apreciado pelos franceses, onde so conhecidos por Coquille de Saint Jacque. Pode ser Cefalpodes Os Cefalpodes (Cephalopoda, que significa "ps-na-cabea") so a classe de moluscos marinhos a que pertencem os polvos, as lulas e os chocos. Os cefalpodes apresentam um corpo com simetria bilateral, uma cabea e olhos bem desenvolvidos, a boca armada de um bico quitinoso e rodeada por uma coroa de tentculos, tambm na boca que existe a caracterstica mais marcante dos cefalpodos, a rdula (espcie de lixa). So animais extremamente rpidos, tendo desenvolvido um sistema de propulso na forma de funil (jato-propulso), que uma modificao do p dos restantes moluscos. A pele contm clulas pigmentadas, chamadas cromatforos, que mudam de cor para efeitos de comunicao e camuflagem, esta mudana de cores dada por aes nervosas diretas. Os estatocistos so os orgos de equilbrio. A concha est ausente nos polvos, interna nos chocos e lulas e externa no Nautilus e no Argonauta. Muitos cefalpodes possuem uma bolsa de tinta, onde formam um lquido escuro que podem lanar, formando uma nvem sua volta, que lhes serve como proteo contra os predadores. Conhecem-se cerca de 800 espcies atuais de cefalpodes e duas importantes subclasses de cefalpodes fsseis, incluindo os amonides desaparecidos na extino K-T. Lula.

VNGOLES Mesmo processo dos mexilhes.

VIEIRAS Podem ser cozidas, ensopadas ou gratinadas. Para limpeza e o mesmo processo dos mexilhes. MARISCOS Mesmo processo dos mexilhes. POLVO Lave bem o polvo, tire os olhos, o dente e as vsceras, que tambm ficam na cabea. Vire a cabea do polvo pelo avesso, limpe bem com muito limo e vinagre. Quando no estiver mais gosmento, est limpo. Cozinha-se em gua fervente at ficar macio, mas tambm na panela de presso sem gua, somente o polvo, depois de limpar por dentro dele. Para congel-lo, cozinhe apenas 3 minutos e coloque em gua fria, escorra e guarde-o por 3 meses. Para preparar um polvo e deix-lo bem macio, basta cozinh-lo em uma panela funda e acompanhado de uma cebola grande. Vai ficar timo. No precisa deixar muito tempo no fogo, quando j puder espet-lo com um garfo est pronto. Quando a cebola estiver cozida, o polvo tambm est. O polvo tem tendncia a ficar rijo. Para que isso no acontea, nunca ponha sal enquanto estiver cozinhando, tempere-o apenas depois de pronto! Para o polvo ficar bem tenro, quando o for cozer, junte na gua uma rolha de cortia. Fica sempre tenrssimo. Para o polvo ficar bem macio depois de cozido, basta que previamente seja congelado. Basta cozer durante uns 20 minutos, juntamente com uma cebola e um pouco de sal. No se esquea polvo congelado, polvo mais macio. Ao fim de pouco tempo (depende do tamanho do polvo) tem polvo muito macio e com os tentculos todos intactos, e no saber a coca-cola. Para cozinhar o polvo em pouco tempo e este fique tenro e macio, aps a sua lavagem com um martelinho de cozinha d uma sova aos tentculos do polvo at os sentir moles e quebrados. LULA Mesmo procedimento do polvo para limpar, corta-se a cabea, retira-se uma parte incolor e fibrosa de dentro, tira-se a pele ou no dependendo do prato a ser feito e congelamento. As fibras da lula passam por 3 estgios de textura. O primeiro quando salteamos rapidamente (por poucos minutos) em um pouco de gordura. Ela fica macia e no ponto. Se continuarmos cozinhando a lula, ela enrijece e fica borrachuda. Neste caso, adicionamos algum lquido e deixamos que cozinhe por pelo menos 40 minutos, para que volte a ficar macia. Esta ltima tcnica muito usada em guisados, sopas e ensopados. Nas demais receitas, um fogo forte imprescindvel para selar rapidamente a lula e manter todos os seus sucos saborosos no interior dos anis, e a textura, macia.

CRUSTCEOS DO BRASIL CLASSE CRUSTCEA Os crustceos so animais invertebrados. O grupo bastante numeroso e diversificado e inclui cerca de 50.000 espcies descritas. A maioria dos crustceos so organismos marinhos, como as lagostas, camares e as cracas e percebes, tatus ou Emerita brasiliensis (que vivem enterrados nas areias das praias do Brasil), os siris e os caranguejos, mas tambm existem crustceos de gua doce, como a pulga da gua (Daphnia) e o camaro do Rio So Francisco no estado da Bahia (Brasil) e mesmo

crustceos terrestres como o bicho-da-conta e o tatuzinho de jardim que habita as terras brasileiras. Podem encontrar-se crustceos em praticamente todos os ambientes do mundo, desde as fossas abissais dos oceanos, at glacirias e lagoas temporrias dos desertos.So animais do filo Arthropoda, representados por camares, siris, caranguejos, cracas,lagostas, alm de espcies do micro fauna, totalizando cerca de 26.000 espcies. O nome da classe vem do fato de terem um exoesqueleto de quitina endurecido pelo acmulo de carbonato de clcio, (do latim, crusta = carapaa dura). A maioria das espcies marinha, existindo tambm na gua doce e salobra, mas h espcies terrestres, como o tatuzinho-de-jardim. Diferenciam-se dos demais artrpodos mandibulados por possurem dois pares de antenas. O corpo, nos crustceos mais evoludos, pode ter 19 segmentos e dividido em trs tagmas: cabea, trax e abdmen; a cabea fundida ao trax, e o conjunto chama-se cefalotrax. Como o exoesqueleto rgido, deve ser mudado para permitir o crescimento do corpo. Nos jovens, essa muda geralmente ocorre a cada duas semanas, e nos adultos, duas vezes por ano. Antes da muda, as camadas de cutcula velha so digeridas, o clcio reabsorvido, um novo esqueleto mole cresce por baixo, separa-se do velho, enquanto os msculos e outras estruturas dentro das extremidades amolecem e diminuem de volume. A velha cutcula abre-se dorsalmente, entre a carapaa e o abdome, e o animal sai do velho exoesqueleto. Nessa ocasio, o intestino absorve muita gua para aumentar o volume do corpo e distender a nova cutcula. O animal fica escondido at que a nova cutcula endurea.

CAMARES Se for cozinhar, nunca ultrapasse de 3 a 6 minutos dependendo do tamanho, para congel-lo, tire a cabea, lave bem e guarde por 6 meses. O camaro tambm se deve Ter muito cuidado ao compr-lo, ele tambm pode causar gra-ves intoxicaes. O camaro fresco tem a cauda firme e ao ferv-lo apresenta a colorao avermelhada e o cheiro caracterstico, o cheiro, sempre o cheiro e o melhor indicador, a maior parte dos camares so de uma colorao que varia do cinza para o cinza-azulado (este de alto mar), tambm existe uma espcie camaro avermelhado. Outro teste e a casca, se ela estiver dura, firme e grudada o camaro bom caso contrrio, lixo. Para limp-lo tambm simples: lave-o bem, e v retirando a casca junto com as pernas, depois s tirar a tripa com o auxlio da ponta de uma pequena faca. Para conservar camares inteiros (com cabea) frescos por at seis meses, divida-os em quantidades a serem utilizadas numa refeio, coloque-as em recipientes plsticos, cubra com gua, tampe e leve ao congelador. Ao serem descongelados os camares estaro como se fossem pescados no dia. Deve-se deixar o Camaro na gua a ferver mais ou menos 3 minutos (depende do tamanho deste) e imediatamente depois de cozido, colocar numa travessa, polvilhar com sal, cobri-los com cubos de gelo (para que o Camaro fique rijo) e colocar no congelador. para cozer o camaro e preciso lav-lo bem ate sair toda a areia, deit-lo numa panela lev-lo ao lume sem deitar gua deixar cozer sempre com a tampa demora cerca de 15 m. Coze somente com o vapor deitado pelo camaro. CAMARO-ROSA Subclasse: Malacostraca

Ordem: Decapoda Famlia: Penaeidae Nome em ingls: shrimp Bom nadador, o camaro nada com movimentos rtmicos dos pleipodos. Um movimento rpido com a parte terminal da cauda aberta faz com que ele se movimente para trs. Vive em regies arenosas e lodosas nas enseadas de pouca profundidade ou ao longo da costa, formando grandes grupos, principalmente no perodo reprodutivo. Alimenta-se de pequenos animais ou matria orgnica em decomposio. A fmea carrega os ovos nos pleipodos. Do ovo eclode a larva, que passa por diversos estgios larvais. ------------------------------------

CAMARO SETE BARBAS A ocorrncia desta espcie no litoral catarinense acontece principalmente nos meses de junho e julho quando os grandes cardumes deslocam-se do esturio da Lagoa dos Patos no Rio Grande do Sul, em direo ao sudeste do pas em busca de guas mais quentes. Para desovarem. Sua captura feita atravs de rede de emalhar. CAMARO GUA QUENTE (cativeiro) CAMARO GUA QUENTE (selvagem) CAMARO GUA FRIA (selvagem)

LAGOSTAS O mesmo processo do camaro, s que um pouco mais de tempo. Para congelar, cozinhe em gua por 20 minutos, deixe esfriar e escorra, guarde por 3 meses. Para limp-la s mergulhar em gua fervendo e depois retirar as tripas, lave bem em gua corrente. Tire as pernas e depois abra a casca com cuidado, se quiser deixe a cauda as linhas escuras que aparecem em cima e em baixo deve ser retiradas com auxlio de um palito. Uma Lagosta de peso entre 700 g a 1.8 kg tem como tempo de cozimento entre 10 a 25 minuto. Panulirus argus Subclasse: Malacostraca Ordem: Decapoda Famlia: Palinuridae Nome em ingls: spiny lobster A lagosta, crustceo reptante, a espcie mais comum do litoral brasileiro, ocorrendo desde o Nordeste brasileiro at So Paulo. marinha, e seu habitat pode ser local de vegetao ou reas rochosas, desde que exista abundncia de moluscos e aneldeos. Durante o dia, permanece em seu abrigo (cavidade de rochas, corais ou emaranhados de algas), com o corpo oculto e antenas estendidas. noite, sai em busca de alimento, retornando ao abrigo de manh. Quando ameaada, a lagosta dobra o abdome, com a nadadeira caudal aberta em leque, ao mesmo tempo em que mantm as patas e antenas orientadas para frente, facilitando assim um rpido deslocamento. Sua dieta consiste principalmente em animais mortos.

SIRI Sempre cozinh-lo vivo e s se aproveita a carne branca que fica nas laterais e as garras. Somente congele a parte branca por 6 meses. Para limpar mesmo processo da lagosta. (Siri-pu , pu) Callinectes sapidus Subclasse: Malacostraca Ordem: Decapoda Famlia: Portunidae Nome em ingls: blue crab Este um dos maiores siris do litoral brasileiro: chega a ter mais de 15 cm de envergadura. Vive nas praias lodosas, tanto rasas como profundas, e pode subir pelos riachos que desembocam no mar, sendo abundante sua ocorrncia em gua salobra. A fmea menor do que o macho e, na poca da ecloso dos ovos, retorna ao mar, para que as larvas se desenvolvam. O ltimo par de patas locomotoras modificado, funcionando como remos; a quela pode pinar com muita rapidez, causando pequenos ferimentos. A fmea apresenta abdome largo e arredondado, cujos apndices so usados para carregar os ovos quando est ovgera.

CARANGUEJO O mesmo processo do siri. Tambm o mesmo processo de limpeza da lagosta. UA Ucides cordatus Superordem: Eucarina Ordem: Decapoda Famlia: Gecarcinidae Nome em ingls: land crab Um dos maiores caranguejos que habitam os manguezais do litoral brasileiro, o u tem pernas providas de grandes cerdas rijas na face interna. A carapaa mede em torno de 10 cm de dimetro. Com as patas distendidas, ele alcana 30 cm de envergadura. Sua carne apreciada e comum observar o comrcio desta espcie principalmente no litoral. Mais conhecido como GUAIAMUM.

RECEITAS

Descrio: AtiAbadejo com alho-por e molho de vero Ingredientes: 200 g de abadejo em tranche 1 alho-por 2 chalotes brancas 2 chalotes vermelhas 2 tomates pelados e sem sementes dente de alho copo de vinho tinto Azeite Sal e pimenta-do-reino a gosto Cebolinha francesa para decorar Manteiga para dourar

Farinha de trigo para empanar Modo de Preparo: Em uma caarola, doure o alho no azeite. Acrescente as cebolas (chalotes), os tomates cortados em quatro e refogue por alguns minutos. Depois, regue com o vinho, tempere com o sal e a pimenta, tampe a panela e deixe cozinhar em fogo lento por mais 20 minutos. Em outra panela com gua fervente, escalde o alho-por inteiro, depois corte em trs pedaos iguais e passe-os na manteiga. Tempere com sal. Tempere a tranche do peixe, passe levemente na farinha de trigo e grelhe dos 2 lados em grelha untada com manteiga. Monte o prato de servio: distribua o molho previamente aquecido, acrescente os pedaos de alho-por e, sobre eles, coloque o peixe. Decore com a cebolinha francesa. Tartare de atum com ma verde Ingredientes: 200 g de atum fresco, bem limpo, sem peles ou nervos. 1 ma verde, com casca. Suco de 2 limes xcara. (ch) de vinagre balsmico Sal e pimenta-do-reino a gosto Folhas verdes Modo de Preparo: Coloque o vinagre balsmico em uma panelinha, leve ao fogo e deixe ferver por 5 a 10 minutos ou at reduzir pela metade. Reserve. Com uma faca afiada, pique o atum em cubinhos midos. Pique a ma tambm em cubinhos e junte ao atum. Tempere o atum e a ma com sal, pimenta e o suco dos limes. Coloque o tartare no centro do prato, disponha ao redor um cordo de vinagre balsmico e sirva com salada de folhas verdes. Blinis com ovas de salmo Ingredientes: 350 g de farinha de trigo 2 colheres. (ch) de fermento de padeiro 250 ml de creme de leite 150 ml de gua morna 1 limo do tipo Haiti 30 g de manteiga sem sal 2 ovos 1 colher. (sopa) de acar 3 pitadas de sal 250 ml de leite Oleo para fritar

200 g de ovas de salmo (ou caviar) 200 g de cebola picada Modo de Preparo: Dissolva o fermento em gua morna. Coloque em uma vasilha, cubra com um pano e deixe descansar por 15 minutos. Adicione metade da farinha e mexa bem, at obter uma massa. Cubra novamente com um pano e deixe levedar por 30 minutos at que dobre de volume. Junte a outra metade da farinha, a manteiga (previamente derretida em fogo baixo), o leite, as gemas, o acar, o sal e, por ltimo, as claras batidas em neve (no muito firmes). Bata bem at que a mistura fique homognea. Deixe descansar por mais 30 minutos. Numa frigideira, aquea o leo em fogo mdio (v acrescentando mais no decorrer do preparo). Para preparar os blinis, frite 2 colheres (sopa) da massa de cada vez, dourando por 1 minuto de cada lado. Guarde os blinis em estufa ou forno aquecido desligado at hora de servir. Coloquem em potes individuais as ovas de salmo, a cebola picada e o creme de leite misturado com suco de limo. Coloque os blinis em pratos individuais (de 2 a 3 por pessoa). Sobre eles, distribua a gosto os ingredientes dos potinhos e dobre a massa. Papelote de linguado Ingredientes: 500 g de fil de linguado (6 fils) 12 pitadas de sal 6 pitadas de pimenta branca Suco de 1 limo 6 colheres. (sobremesa) de salsa picada 3 colheres. (sobremesa) de cebolinha francesa picada 2 colheres. (sobremesa) de alcaparras 5 colheres. (sobremesa) de azeite de oliva extra virgem. 1 cenoura pequena descascada, cortada em juliana extremamente fina. 2 colheres. (sobremesa) de nozes picadas 1 colheres. (sopa) de shoyu 1 alho-por grande (parte branca - fazer um talo no sentido longitudinal, e tirar as folhas inteiras) Modo de Preparo: Lave os fils, tirando as aparas. Tempere os 2 lados com sal, pimenta branca e o suco de limo. Misture numa vasilha a salsa picada, a cebolinha, a cenoura ralada, as alcaparras, as nozes, o azeite e o shoyu. Espalhe 2 colheres e meia (sobremesa) desta mistura na extenso de cada fil. Enrole o peixe em si e depois enrole novamente, numa capa de alho-por, previamente escaldada

em gua quente. Prenda com um palito e leve ao forno aquecido a 200C numa assadeira untada com azeite e coberta com alumnio. Deixe assar por 18 minutos. Na hora de servir, regue com o caldo desprendido do prprio peixe. Tagine de bacalhau Ingredientes: 3 colheres. (sopa) de azeite 1,5 kg de fil de bacalhau 1 bulbo de erva-doce 1 pimento vermelho 1 cebola 1 colheres. (sopa) de farinha 1 colheres. (sopa) de manteiga 1/2 colheres. (ch) de gengibre 450 ml de caldo de legumes ou de peixe 125 g de damasco 2 cenouras em cubos 2 abobrinhas em cubos 1 pacote de hortel 2 colheres. (ch) de pprica 1 saquinho de aafro dissolvido em suco morno de 1 laranja 1 colheres. (caf) de cominho Modo de Preparo: Coloque o fil de bacalhau em uma vasilha com bastante gua e deixe de molho por 48 horas, trocando a gua 6 vezes neste perodo. Em uma panela mdia, coloque as 3 colheres (sopa) de azeite e refogue as cebolas, a erva-doce, o pimento, a abobrinha e a cenoura por alguns minutos. Desfie o bacalhau em lascas e junte ao refogado. Refogue um pouco e, em seguida, acrescente o gengibre, a hortel, o cominho, a pprica e o damasco. Deixe refogar por mais 5 minutos. Misture a farinha de trigo com a manteiga (em temperatura ambiente) e junte ao suco de laranja j misturado ao aafro. Junte o caldo de legumes (ou de peixe) ao refogado e acrescente a mistura de farinha de trigo e suco de laranja. Deixe ferver por 15 minutos, em fogo mdio/alto. Sirva acompanhado de cuscuz marroquino. Caldeirada de Garoupa e Mexilhes ao Aafro e Pimenta Verde Ingredientes: 4 postas de garoupa de 250 g cada 1 kg de mexilhes frescos na casca 1 cebola cortada em cubos 3 dentes de alho picados 40 ml de azeite de oliva 2 tomates maduros sem semente e sem pele picados.

1 g de aafro 20 g de pimenta verde em gros 40 ml de vinho branco 250 g de caldo de peixe 1 bouquet garni. Sal e pimenta a gosto Modo de Preparo: Colocar numa panela a cebola, o alho e os tomates e refogar no azeite de oliva por 3 minutos. Colocar o vinho e cozinhar at reduzir o volume inicial metade. Colocar ento os mexilhes devidamente lavados, o caldo de peixe, a pimenta verde, o bouquet garni, a garoupa, o aafro e deixar ferver por 10 minutos. Temperar com sal e pimenta e servir num prato fundo com batatas cozidas Salmo com Chutney de Carambola Ingredientes: 200 gramas salmo 1 colher (sopa) de polpa de carambola 2 colheres (sopa) de polpa de abacaxi 1 colher (sobremesa) de vinagre 1 colher de sopa acar 10 a 12 gros pimenta rosa 10 folhas hortel picadas 200 gramas salmo Modo de preparo: Retirar as fibras e as sementes da carambola e picar bem a polpa. Fazer o mesmo para o abacaxi. Numa panela, juntar as frutas com o vinagre, o acar e, se necessrio, colocar um pouco de gua. Assim que ferver, retirar do fogo e reservar o chutney. Cortar o salmo em tiras no sentido longitudinal, monte o medalho e grelhar em uma frigideira anti-aderente. Colocar o chutney no centro do prato e sobre ele o medalho de salmo. Pressionar levemente para espalhar o chutney. Decorar com a pimenta rosa, o broto de alho e a hortel. Tamboril em leo de azeitonas pretas e folhas de mostarda Ingredientes: Azeitonas e leo escuro: 400 g de azeitonas pretas gregas 230 ml de azeite Peixe e mostarda: 1,2 kg de tamboril de boa qualidade e carne firme

1 mao de mostarda 25 g de manteiga Gros de mostarda em p para salpicar Modo de preparo: Azeitonas e leo escuro: Tire o caroo das azeitonas, coloque-as numa assadeira e leve ao forno pr aquecido a 180C. Asse por cerca de uma noite, ou mais, at que sequem. Bata muito bem 100 g das azeitonas secas com 150 ml do leo de oliva. Reserve esse leo para o cozimento do peixe. Bata muito bem 80 g das azeitonas secas com o leo de oliva que sobrou. Reserve esse leo para a finalizao do prato. Pique as azeitonas secas que sobraram e reserve. Limpe o peixe, faa fils e corte-os em quatro partes. Retire as nervuras da mostarda. Lave e branqueie as folhas em gua fervente salgada. Interrompa o cozimento em gua com gelo. Reserve os gros de mostarda para a finalizao. Peixe e mostarda: Numa frigideira, aquea moderadamente quatro colheres (sopa) do leo reservado para o cozimento do peixe. Coloque o pescado e cozinhe lentamente, regando com uma colher. O peixe estar pronto quando o centro da carne estiver morno e com colorao branco-perolada. Deixe descansar por alguns instantes. Aquea as folhas da mostarda na manteiga. Para servir, disponha o peixe e a mostarda de maneira harmoniosa no prato, refinando ao mximo a apresentao. Salpique o leo escuro da finalizao e distribua um pouco de azeitonas pretas picadas e os gros da mostarda.

Truta com manteiga preta e alcaparras Ingredientes: 4 fils de truta (180 g cada) 600 g de batatas 250 g de manteiga 150 g de alcaparras Azeite Sal e pimenta a gosto Salsa

Modo de preparo:

Regue os fils de truta com azeite; Aquea uma frigideira de grelha, coloque azeite e grelhe o peixe. Tempere com sal e pimenta, enquanto grelha; Cozinhe as batatas em gua e sal; Aquea outra frigideira e derreta a manteiga at levantar fervura. Adicione as alcaparras e cozinhe um pouco; Sirva os fils de truta com as batatas e o molho de manteiga com alcaparras; Decore com salsa picada. Tempo de preparo de 30 minutos Fil de tucunar, crocante de crotons ao molho de maracuj Ingredientes: 2 fatias de po de forma cortados em cubos 1 ovo batido para empanar o peixe Manteiga para grelhar 1 fil de tucunar Pimenta do reino 1 limo azeite sal Ingredientes para o molho de maracuj: 1 colher de (sobremesa) de polpa de maracuj fresco com semente 2 colherres de (sopa) de folhas de manjerico fresco picado 1 colher de (ch) de semente de coentro torrada e moda 3 colheres de (sopa) de creme de leite ou iogurte 1 colher de (sopa) de acar ou adoante 4 colheres de (sopa) de manteiga 1 colher de (ch) de suco de maracuj em garrafa Sal Modo de preparo: Temperar o peixe com sal, pimenta e limo. Passar em um lado do peixe o ovo batido e empane somente um lado. Fritar no azeite e manteiga em um frigideira antiaderente, primeiramente do lado empanado, depois o outro lado. Em seguida reservar aquecido. Modo de preparo molho de maracuj: Numa frigideira colocar a metade da manteiga juntamente com o acar e levar ao fogo para derreter. Adicionar o suco de maracuj e deixar reduzir at o molho ficar consistente e perfumado. Abaixar o fogo e adicionar as folhas de manjerico, as sementes de coentro modas e o creme e leite e deixar ferver. Finalizar com a polpa de maracuj fresco e o restante da manteiga que dever ser misturado ao molho com um batedor de arame fouet para ficar bem emulsificado. Reservar. Montagem:

Colocar em um prato, o molho e sobre ele o peixe, com a crosta virada para cima, polvilhar com manjerico.

SALADA DE SIRI COM MOSTARDA DEMEL Ingredientes: 480g de carne de siri limpa e cozida cebola grande bem picada 3 colheres de sopa de azeite de oliva abacate grande cortados brunoise manga grande cortados em brunoise 1 tomate cortado em brunoise suco de 1 limo 2 cebolinhas picadas 2 colheres de ch de leo de gergelim Sal e pimenta do reino Tabasco Baby rcula para decorar Modo de preparo: Para a mostarda de mel: 1) Para cada 100g de mel use 50 de mostarda Dijon, misture bem e sirva. 2) Esquentar frigideira, colocar o azeite e refogar a cebola sem dar cor. Colocar a carne de Siri refogar por mais 2 minutinhos sem mexer muito para manter a consistncia do Siri. 3) Temperar com sal e pimenta do reino a gosto, lembrando que o Siri j um pouco salgado. Levar a geladeira por 1 hora. 4) Retirar e misturar a manga, abacate, metade do tomate o suco de limo (aos poucos e v experimentando) a cebolinha o tabasco e o leo de gergelim. 5) Montar a salada individualmente nos pratos e servir com uma ou duas colheres da mostrada de mel ou em uma saladeira, decorar com a rcula e o resto dos tomates em cubos. CAMARES COM MANTEIGA DE PISTACHE Ingredientes: 1 kg de camares grandes e limpos sem casca e cabea 150g de pistache s/ casca 20g de cominho em p 20g de canela da ndia em p 10g de sal 150g de manteiga sem sal 1 colher de azeite 1 limo cortado em quatro Modo de preparo: Derreta a manteiga em fogo baixo. Reserve. Coloque os pistaches num processador at que se obtenha uma espcie de farinha. Acrescente o cominho em p, canela e o sal.

Numa vasilha misture os pistaches processados com a manteiga derretida, mexa,suavemente ate obter uma pasta homognea. Reserve na geladeira. Acomode os camares numa assadeira untada com azeite. Tempere cada um deles com uma colher de ch de manteiga de pistache. Leve ao forno pr-aquecido 180C por 10 minutos. Sirva com salada de folhas verdes. Comidos crus ou cozidos.

Nome do arquivo: APOSTILA DE PEIXES Diretrio: C:\Documents and Settings\Sidinho\Meus documentos\MEUS ARQUIVOS\THALITA Modelo: C:\Documents and Settings\Sidinho\Dados de aplicativos\Microsoft\Modelos\Normal.dotm Ttulo: PEIXES Assunto: Autor: SIDNEY CHRIST Palavras-chave: Comentrios: Data de criao: 19/9/2006 10:37:00 Nmero de alteraes: 4 ltima gravao: 7/5/2011 20:49:00 Salvo por: Sidinho Tempo total de edio: 49 Minutos ltima impresso: 7/5/2011 20:51:00 Como a ltima impresso Nmero de pginas: 37 Nmero de palavras: 11.626 (aprox.) Nmero de caracteres:62.781 (aprox.)