12 Aos Avós, com carinho - paroquiansaparecida.com.br · Ali, um anjo do Senhor lhe apareceu,...

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• Julho 2017 • Ano XIII • Número 150 12 Queridos filhos(as) da Mãe, inicio nosso Jornal Paroquial deste mês de julho, agradecendo a belíssima mani- festação de solidariedade de nossa Paróquia na doação feita para enfeitar as ruas no dia de Corpus Christi deste ano, quando arrecadamos 2882 Kg de arroz, porção expressiva pelo prazo mínimo em que a solicitamos: apenas duas sema- nas! Foi a ação de um povo que ouve a voz do seu pastor e, com sinceridade, fico sem palavras pra expressar toda minha gratidão, somente posso dizer que Deus abençoe a cada um de vocês. Penso que para muitos o mês de julho seja momento de recesso de muitas atividades (aulas, provas, catequese, etc.), mas faço aqui um convite para nossa vida espiritual, uma vez que esta não pode jamais tirar férias. Do dia 23 até o dia 29 deste mês, nossa Paróquia viverá uma intensa e frutuo- sa oportunidade de bênçãos, pois, teremos nosso 7º Cerco de Jericó. Serão dias de intensa oração e louvor ao Senhor para que com todo seu poder e majestade venha pas- sear em nossa vida de modo a derrubar todas as muralhas. Lembro mais uma vez que o Cerco de Jericó consiste em um incessante clamor a Deus através de orações em um prolon- gado espaço de tempo. Lembro ainda, sobre o Cerco de Jericó, que ele evoca o livro de Josué, onde é narrada a entrada do povo de Israel na Terra Prometida. Esta devia ser conquistada e o pri- meiro desafio foi justamente a cidade de Jericó, cerrada e encerrada por causa do povo de Deus (Js 6). O Senhor ordena a Josué dar voltas em torno da cidade durante sete dias. E o Povo de Deus deu sete voltas em torno às muralhas de Jericó e, no sétimo dia, ao som das trombetas, o povo levantou um grande clamor e, pelo poder de Deus, as muralhas caíram! E é isto que faremos neste tempo todo, ou seja, rezaremos sete dias com cantos e louvores ao Senhor, que, hoje, não se faz mais presente em nosso meio através da Arca da Aliança, mas se fez Aliança eterna através de seu preciosíssimo Corpo e Sangue! A Ele e adoraremos em súplicas para que caíam todas as muralhas, que, hoje, não são mais as de Jericó, mas são as muralhas de ódio, desamor, ciúme, inveja, depressão, drogas, e tudo quanto se faz mal em nosso meio e impede a graça em nossa vida. Neste mês de Julho, nossos Diáconos celebram três anos de ordenação, dia marcante em suas vidas e em nossa Comunidade Paroquial. Foram colocados, sacramen- talmente, a serviço do Povo de Deus, penso que seja público e notório a grande ajuda e participação destes nossos irmãos na vida de nossa Paróquia e podemos até mesmo dizer das Paró- quias vizinhas, onde, através da assistência aos casamentos, administração dos sacramentos e celebrações da Palavra têm se mostrado homens pressurosos ao Santo Serviço do Senhor. , obrigado Diácono Francisco, Humberto, e Kleber pelo seu “sim” e parabéns! Palavra do Pároco Por fim, no próximo dia 26, celebramos o dia dos avós, pois é o dia de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria Santíssima e, por consequência, avós maternos de Jesus de Nazaré. Sabemos, por tradição, a importância do papel dos avós na criação de nossos filhos. Particularmente, testemunho esta verdade, pois, fui criado por minha avó, que também é minha madrinha de Batismo e de quem vocês sempre me ouvem falar. Foi ela quem me ensinou a fé que tenho e que expresso e que também ensino a vocês. Portanto, tendo em vista o papel tão importante dos avós na vida de nossos filhos, nada mais justo, neste dia, que fizéssemos uma homenagem a todos os avós, por isto pedimos algumas fotos para publicar- mos no nosso Jornal Paroquial deste mês. Parabéns a todos os avós! Tenho certeza de que julho será um mês intenso para realmente estarmos a serviço do Senhor sempre em oração aqui na Casa da Mãe Aparecida. E, por falar nisto, você tem percebido o embelezamento da Praça de nossa Paróquia através da poda e da iluminação que em conjunto com a prefeitura fizemos? E também vamos, a todo vapor, deixando a Casa da Mãe mais bonita com a Reforma da parte externa de nossa Matriz. Já elevamos três lances e fizemos os arcos anexos aos Vitrais de Arystarch, para deixar nossa Matriz com um ar sóbrio, mas notadamente eclesial. Tudo isto feito com a sua ajuda, obrigado a todos os dizimistas que patrocinam tudo o que fazemos para melhor acolher e deixar a Igreja de Nossa Senhora Aparecia, nossa Mãe- zinha, mais linda! Muito obrigado e que Maria Santíssima, a Senhora Aparecida, sempre os proteja! Um forte abraço e Deus os abençoe! Pe. José Benedito Di Tullio, pároco Aos Avós, com carinho... Dia 26 de julho, a Igreja celebra São Joaquim e Sant’Ana, os pais de Maria e avós de JESUS. Ana, ou “Han- nâ” em hebraico, significa “graça”. Ela pertencia à família do sacerdote Aarão. Joaquim, “Yônâkhîr”, em hebraico signi- fica “Deus prepara”, ele pertencia à família real de Davi. Consta, em livro muito antigo que não está na Bíblia, que foi São Tiago quem escreveu esta história: Os dois moravam em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Sant’Ana. São Joaquim e Sant’Ana não tinham filhos e já eram idosos. Mesmo assim, Joaquim não desistia de pedir um filho para Deus, pois sabia que Ele pode tudo. Um dia, retirou- se ao deserto para rezar e fazer penitên- cia por essa intenção. Ali, um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Algum tempo depois, Ana ficou grávida. Nasceu uma menina a quem chamaram Maria, “Miri- am” em hebraico, que significa “Senhora da Luz”. E quem é essa menina? Nada mais, nada menos que… a Mãe de Jesus! Dentre tantas fontes de carinho que encontramos durante a nossa vida, certamente nenhuma delas supera a dos nossos avós. Neste mês queremos, através de alguns avós da nossa paróquia, homena- gear a todos os avós. Que Deus abençõe e conceda a cada um, muita saúde e paz para poder compartilhar muitos e muitos momentos de alegrias com seus netos!!! Graça Maria OS AVÓS QUERIDOS DE JESUS Luiz Carlos e Maria com os netos Alexandre e Júlio Luiz e Maria com os netos Miguel e Ana Paula Lurdes com a neta Vitória Ademar e Dinacir com os netos Júlia, Ester e Lucas Maria Lima com o neto Alan Aparecida com a neta Melissa Ivone e Geraldo com os netos Caetano, Ana Laura e Maria Fernanda João e Sunta com as netas Rafaela e Eloísa Sebastião e Vera Lúcia com o neto Ryan Sebastião e Fátima com os netos Anthony, Théo, Maria Eduarda, Enrico, Gabriela e Manuely. Bisa Aparecida, Avós Vera e Antonio e a neta Mariana Rosa e os netos José e Alice.

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• Julho 2017 • Ano XIII • Número 150

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Queridos filhos(as) da Mãe, inicio nosso Jornal Paroquial deste mês de julho, agradecendo a belíssima mani-festação de solidariedade de nossa Paróquia na doação feita para enfeitar as ruas no dia de Corpus Christi deste ano, quando arrecadamos 2882 Kg de arroz, porção expressiva pelo prazo mínimo em que a solicitamos: apenas duas sema-nas! Foi a ação de um povo que ouve a voz do seu pastor e, com sinceridade, fico sem palavras pra expressar toda minha gratidão, somente posso dizer que Deus abençoe a cada um de vocês.

Penso que para muitos o mês de julho seja momento de recesso de muitas atividades (aulas, provas, catequese, etc.), mas faço aqui um convite para nossa vida espiritual, uma vez que esta não pode jamais tirar férias. Do dia 23 até o dia 29 deste mês, nossa Paróquia viverá uma intensa e frutuo-sa oportunidade de bênçãos, pois, teremos nosso 7º Cerco de Jericó. Serão dias de intensa oração e louvor ao Senhor para que com todo seu poder e majestade venha pas-sear em nossa vida de modo a derrubar todas as muralhas. Lembro mais uma vez que o Cerco de Jericó consiste em um incessante clamor a Deus através de orações em um prolon-gado espaço de tempo.

Lembro ainda, sobre o Cerco de Jericó, que ele evoca o livro de Josué, onde é narrada a entrada do povo de Israel na Terra Prometida. Esta devia ser conquistada e o pri-meiro desafio foi justamente a cidade de Jericó, cerrada e encerrada por causa do povo de Deus (Js 6). O Senhor ordena a Josué dar voltas em torno da cidade durante sete dias. E o Povo de Deus deu sete voltas em torno às muralhas de Jericó e, no sétimo dia, ao som das trombetas, o povo levantou um grande clamor e, pelo poder de Deus, as muralhas caíram! E é isto que faremos neste tempo todo, ou seja, rezaremos sete dias com cantos e louvores ao Senhor, que, hoje, não se faz mais presente em nosso meio através da Arca da Aliança, mas se fez Aliança eterna através de seu preciosíssimo Corpo e Sangue! A Ele e adoraremos em súplicas para que caíam todas as muralhas, que, hoje, não são mais as de Jericó, mas são as muralhas de ódio, desamor, ciúme, inveja, depressão, drogas, e tudo quanto se faz mal em nosso meio e impede a graça em nossa vida.

Neste mês de Julho, nossos Diáconos celebram três anos de ordenação, dia marcante em suas vidas e em nossa Comunidade Paroquial. Foram colocados, sacramen-talmente, a serviço do Povo de Deus, penso que seja público e notório a grande ajuda e participação destes nossos irmãos na vida de nossa Paróquia e podemos até mesmo dizer das Paró-quias vizinhas, onde, através da assistência aos casamentos, administração dos sacramentos e celebrações da Palavra têm se mostrado homens pressurosos ao Santo Serviço do Senhor. , obrigado Diácono Francisco, Humberto, e Kleberpelo seu “sim” e parabéns!

Palavra do Pároco

Por fim, no próximo dia 26, celebramos o dia dos avós, pois é o dia de São Joaquim e Santa Ana, pais de Maria Santíssima e, por consequência, avós maternos de Jesus de Nazaré. Sabemos, por tradição, a importância do papel dos avós na criação de nossos filhos. Particularmente, testemunho esta verdade, pois, fui criado por minha avó, que também é minha madrinha de Batismo e de quem vocês sempre me ouvem falar. Foi ela quem me ensinou a fé que tenho e que expresso e que também ensino a vocês. Portanto, tendo em vista o papel tão importante dos avós na vida de nossos filhos, nada mais justo, neste dia, que fizéssemos uma homenagem a todos os avós, por isto pedimos algumas fotos para publicar-mos no nosso Jornal Paroquial deste mês. Parabéns a todos os avós!

Tenho certeza de que julho será um mês intenso para realmente estarmos a serviço do Senhor sempre em oração aqui na Casa da Mãe Aparecida. E, por falar nisto, você tem percebido o embelezamento da Praça de nossa Paróquia através da poda e da iluminação que em conjunto com a prefeitura fizemos?

E também vamos, a todo vapor, deixando a Casa da Mãe mais bonita com a Reforma da parte externa de nossa Matriz. Já elevamos três lances e fizemos os arcos anexos aos Vitrais de Arystarch, para deixar nossa Matriz com um ar sóbrio, mas notadamente eclesial. Tudo isto feito com a sua ajuda, obrigado a todos os dizimistas que patrocinam tudo o que fazemos para melhor acolher e deixar a Igreja de Nossa Senhora Aparecia, nossa Mãe-zinha, mais linda! Muito obrigado e que Maria Santíssima, a Senhora Aparecida, sempre os proteja!

Um forte abraço e Deus os abençoe!Pe. José Benedito Di Tullio, pároco

Aos Avós, com carinho...

Dia 26 de julho, a Igreja celebra São Joaquim e Sant’Ana, os pais de Maria e avós de JESUS. Ana, ou “Han-nâ” em hebraico, significa “graça”. Ela pertencia à família do sacerdote Aarão. Joaquim, “Yônâkhîr”, em hebraico signi-fica “Deus prepara”, ele pertencia à família real de Davi. Consta, em livro muito antigo que não está na Bíblia, que foi São Tiago quem escreveu esta história: Os dois moravam em Jerusalém, ao lado da piscina de Betesda, onde hoje se ergue a Basílica de Sant’Ana. São Joaquim e Sant’Ana não tinham filhos e já eram idosos. Mesmo assim, Joaquim não desistia de pedir um filho para Deus, pois sabia que Ele pode tudo. Um dia, retirou-se ao deserto para rezar e fazer penitên-cia por essa intenção. Ali, um anjo do Senhor lhe apareceu, dizendo que Deus havia ouvido suas preces. Algum tempo depois, Ana ficou grávida. Nasceu uma menina a quem chamaram Maria, “Miri-am” em hebraico, que significa “Senhora da Luz”. E quem é essa menina? Nada mais, nada menos que… a Mãe de

Jesus! Dentre tantas

fontes de carinho que encontramos durante a nossa vida, certamente nenhuma delas s u p e r a a d o s nossos avós.

N e s t e m ê s queremos, através

de alguns avós da nossa paróquia, homena-

gear a todos os avós. Que Deus abençõe e conceda a cada um, muita saúde e paz para poder compartilhar muitos e muitos momentos de alegrias com seus netos!!!

Graça Maria

OS AVÓS QUERIDOS DE JESUS

Luiz Carlos e Maria com os netos

Alexandre e Júlio

Luiz e Maria com os netos

Miguel e Ana Paula

Lurdes com a neta Vitória

Ademar e Dinacir com os netos

Júlia, Ester e Lucas

Maria Lima com o neto Alan

Aparecida com a neta Melissa

Ivone e Geraldo com os netos Caetano,

Ana Laura e Maria Fernanda

João e Sunta com as netas

Rafaela e Eloísa

Sebastião e Vera Lúcia

com o neto Ryan

Sebastião e Fátima com os netos Anthony, Théo, Maria Eduarda, Enrico,

Gabriela e Manuely.

Bisa Aparecida, Avós Vera e Antonio

e a neta Mariana

Rosa e os netos José e Alice.

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Maria de Lourdes Góes Hernandez

Paula Gil Ferreira

Aparecida Perles Gazeta

Durvalino Denardi

Aparecida da Silva Ferreira

Rosa Maria Pimenta

Nelci Pereira Santos Martins

Manoel Francisco Narvaes

Diva Cavaton

Aparecida Ferreira Casemiro

Isabel Cristiana C. de O. Afonso

Antonia Limão Magalhães

Antonia Pegoraro da Silva

Mariangela Alonso

Judite S. Tambeline

Maria Beatris Fritzen

Cecília Lopes Favareto

Fernanda Marina Pereira Longhin

Maria Helena Soares Ferreira

Ana Lúcia da Silva

Denise Daniela Ferreira

César Augusto de Sousa

Paulo Vitor Scomparin

Lirdes Pegoraro Marin

Nilce Aparecida Vidoto Invernizzi

Marilda Garcia

Maria Felipe Trevizzo

Maria Cristina Casemiro Garibaldi

Rita de Cássia Salvador Pinto de Almeida

Maria do Carmo Freitas Cunha

Rangel Gustavo Milanez

Maria da Luz Menezes

Murilo Dinardi Lavagnoli

Drausio Botéchia

Amélia Gonçalves Guariglia

Salvador Mendes

Ana Carolina Val Villar

Paulo Sérgio Villa

Antonio Roberto Cirilo Lima

Ligia Toledo de Lima

Salvador Turci

Roberta de Souza Martinez

Zaíra Marini

Neusa Maria Marques

Dalva Gonçalves Machado

Maria José Lopes de Oliveira

Antonio Taveira Julio

Jose Aparecido Butiao Filho

Odete Amorim

Andreza Cristina da Cunha da Silva

José Franco Varrichio

Carmen Aparecida Val Villar

Luiz Delgado

Silvana Delfino de Oliveira

Elaine Trabuco Delgado

Rogério da Cruz Papel

Camila Roveri Pontelli

Vera Leontina Pereira

Rônia Carvalho

Sônia Cristina Pagani Revoltino

Marcos Antonio Mathias

Maria Paula de Toni Caffer

Washington Luiz Bernardo

Zilda da Silva

Antonio Colósio

Rafael Henrique Berman

Benedita Tribiolli

Clarinda Nascimento de Lima

Fábio César Orlandini

Cristina Domingues

Joao Roberto Gasperini

André Luiz Cyrillo Lima

Edmilson Botéchia

Flávia Carolina Pacheco

Diana Ferreira do Carmo Evaristo

Eliana de Fátima Bernardo Machado

Maria Helena Fernandes da Cunha

Mariana Helena Ribeiro Veloso

José Antonio Campanelli Júnior

Jorge Luiz Luz

Gesiel Sita

Rafael Del'Arco Carminatti

Rosana Dezem Bergo

Mirtô Françoso

Terezinha Aparecida Vanzato Boldrini

Maria Cristina Fachini

Caroline Gomes da Silva Canevarollo

Cássia Regina Lopes de Oliveira

Lavínia Pavan

Sueli Aparecida Salvador

Aparecida Aguiar

Francisco de Paula Piedade

Theo Bessa de Souza Idelfonso

Maria Cecília Henrique Gobeti

Marcelo Ribeiro Coelho

Antonio Laércio Zenerato

Josemara Emanuela Santos Silva

Rosangela Maria de Souza Padovan

Cristiano Freires de Souza

Luis Carlos Simões

Maria de Lurdes Peres Perri Ribeiro

Juliana Boteon de Oliveira

Júlia Emília da Cunha

Cleide Espirito Santo

Miquéias José

Aparecido José de Brito

Osmar Rosário

Cristiane Aparecida Mattos

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14h, Reunião acólitos no salão paroquial20h, Grupo Santa Teresinha no salão paroquial19h30, Reunião Past. Criança na cozinha da Igreja20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo Rei20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. AparecidaEncontro das Ceb’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família – na Capela São Benedito18h30, Exposição Sant. na Capela Santo Antonio19h30, Missa do Sag. Cor. de Jesus na Cap. Santo Antonio14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial16h30, Juv. Mariana na Sala de cat. da Igr. N. S. Aparecida20h, Grupo Santa Teresinha no salão paroquial20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo Rei20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. AparecidaEncontro das Ceb’s18h, terço na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito15h, Terço na Capela Santo Antonio20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família – na Capela São Benedito14h, Reunião acólitos no salão paroquial15h30, Reunião Leitores no salão paroquial19h30, Missa em Louvor a São Camilo de LellisNOSSA SRA. DO CARMO20h, Grupo Santa Teresinha no salão paroquial20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo Rei20h Terço dos Homens, na Igreja Nossa Sra. AparecidaEncontro das Ceb’s20h, Grupo de Oração Bom Pastor na Capela São Benedito20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei20h, Grupo de Oração para casais – Sag. Família – na Capela São Benedito20h, Reunião MESCE no salão paroquial14h, Reunião Coroinhas no salão paroquial16h30, Juv. Mariana na Sala de cat. da Igr. N. S. Aparecida19h, INÍCIO CERCO DE JERICÓ NA IGREJA NOSSA SRA. APARECIDA20h, Grupo Santa Teresinha no salão paroquial19h30, CERCO DE JERICÓ NA IGREJA NOSSA SRA. APARECIDA20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo Rei20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida19h30, CERCO DE JERICÓ NA IGREJA N. SRA. APARECIDAEncontro das Ceb’s19h30, CERCO DE JERICÓ NA IGREJA N. SRA. APARECIDA19h30, CERCO DE JERICÓ NA IGREJA N. SRA. APARECIDA20h, Past. da Sobriedade na Capela Cristo Rei19h30, CERCO DE JERICÓ NA IGREJA N. SRA. APARECIDA19h30, MISSA DA ALIANÇA DE SÃO MIGUEL E ENCERRAMENTO DO CERCO DE JERICÓ NA IGREJA NOSSA SRA. APARECIDA14h, Celebração da Vida e pesagem da Pastoral da Criança na Igreja Nossa Sra. Aparecida20h, Grupo Santa Teresinha no salão paroquial20h, Pastoral Familiar na Capela Cristo Rei20h, Terço dos Homens na Igreja Nossa Sra. Aparecida

Nossa Senhora do Carmo: Um dos títulos de Maria

“Escapulário não é 'carta-branca' para pecar; é uma 'lembrança' para viver de maneira cristã, e assim, alcançar

a graça duma boa morte”. Papa Pio XII Nós católicos sabemos que a Virgem Maria, a mãe de Jesus, é única, é a Nossa Senhora que recebeu muitos títulos de acordo com suas aparições ou homenagens recebi-das. Os títulos de Nossa Senhora mais populares no Brasil são: o de Aparecida e de Fátima. Outros nomes são mais populares nas regiões onde há padroeira com os referidos títulos concedidos a Virgem Maria. Dia 16 de julho, a igreja celebra Nossa Senhora do Carmo, padroeira da Ordem dos Carmelitas e da nossa Diocese de Jaboticabal. “Cada Ordem recebe o nome de um lugar ou de um Santo", escreve João Bacont-horp, Carmelita Inglês do séc. XIV. No caso dos Carmelitas, recebem o nome devido ao Monte Carmelo, Monte da Palestina, junto do Mediterrâneo e da Baía de Haifa, pois foi aí que viveram os primeiros monges, junto da fonte de Elias. A história da Ordem dos Carmelitas, da qual testemunha o cardeal Piazza: “O Carmo existe para Maria e Maria é tudo para o Carmelo, na sua origem e na sua história, na sua vida de lutas e de triunfos, na sua vida interior e espiritual”. Carmelo (em hebraico, “carmo” significa vinha; e “elo” significa senhor; portanto, “Vinha do Senhor”): este nome nos aponta para a famosa montanha que fica na Palestina, donde o profeta Elias e o sucessor Elizeu fizeram história com Deus e com Nossa Senhora, que foi prefigurada pelo primeiro numa pequena nuvem (cf. I Rs 18,20-45). Estes profetas foram “participantes” da Obra Carmelita, que só vin-gou devido à intervenção de Maria, pois a parte dos monges do Carmelo que sobreviveram (século XII) da perseguição dos muçulmanos, chegaram fugidos na Europa e elegeram São Simão Stock como seu superior geral; este, por sua vez, estava no dia 16 de julho intercedendo com o Terço, quan- do Nossa Senhora apareceu com um escapulário na mão e disse-lhe: “Re-cebe, meu filho, este escapulário da tua Ordem, que será o penhor do privilégio que eu alcancei para ti e para todos os filhos do Carmo. Todo o que morrer com este escapulário será preservado do fogo eterno”. Vários Papas promoveram o uso do escapulário e Pio XII chegou a escrever: “Devemos colocar em primeiro lugar a devoção do escapulário de Nossa Senhora do Carmo – e ainda – escapulário não é 'carta-branca' para pecar; é uma 'lembrança' para viver de maneira cristã, e assim, alcan-çar a graça duma boa morte”. Neste dia de Nossa Senhora do Carmo, não há como não falar da histó-ria dos Carmelitas e do escapulário, pois onde estão os filhos aí está a amorosa Mãe. Nossa Senhora do Carmo, rogai por nós!

Testemunho de uma devota de Nossa Senhora do Carmo Quero testemunhar como o amor de Deus por nós é imenso, só temos que pedir com muita fé e acreditar. Em julho de 1999, meu irmão mais velho, diabético, passou por uma cirurgia arriscada do coração. O caso dele era muito delicado e todos da família estavam preocupados com a situação. Sempre fui muito devota a Nossa Senhora do Carmo e, diante disso, não demorei em pedir sua valiosa intercessão. Com muita fé, rezei para que olhasse pela saúde e pela cirurgia dele e também pelos médicos que estavam acompanhando o seu caso; que intercedesse para que o melhor pudesse acontecer. Tanto a cirurgia quanto a recuperação aconteceram da melhor maneira possível, foi um sucesso. No mesmo ano minha mãe sofreu um AVC. Mais uma vez, pedi a Nossa Sra. do Carmo e, graças à sua intercessão, fui atendida. Minha mãe, mesmo com idade avançada, depois de quinze dias, acordou do coma sem nenhuma sequela. Que Nossa Senhora do Carmo, padroeira de nossa Diocese, conti-nue abençoando e intercedendo por todos nós!

Lolita - Membro do Apostolado da Oração

Cantinho da

MISERICÓRDIACATEQUESEEspaço da

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JULHO é tempo de FÉRIAS para as CRIANÇAS

Julho é tempo de férias escolares, período em que as crianças têm uma pausa nas lições de casa e mais tempo para se divertir, no entanto, muitas vezes o período não coincide com o descanso dos pais, então o que fazer, como manter os pequenos ocupados e em segu-rança? Para a Pastoral da Criança, o tempo é propicio para o convívio familiar, com os amigos e brincadeiras ao ar livre. Férias não significam abandonar os limites que já existem, é preciso manter os horários de dormir e se alimentar, não com tanta rigidez, mas que os tenham, não trocando o dia pela noite, por exemplo. E em tempos de alta tecnologia, pais e responsáveis devem estar atentos ao tempo em que as crianças ficam no computador, tablete e celular, pois é importan-te que convivam com outras crianças, que usam a imaginação para as brincadeiras.

A brincadeira deve ter espaço e tempo privile-giados, pois brincar é uma necessidade da criança. É muito bom procurar ocupar este tempo com brincadei-ras ao ar livre, estar com os amiguinhos e familiares. Geralmente, a partir dos 2 anos, as crianças amam brincar de "faz de conta", uma brincadeira muito impor-tante, porque permite, entre outras coisas, que a crian-ça faça o que vê os adultos fazendo, aprenda a se rela-cionar com os outros, o que ajuda e dar a ela as ativida-des e as regras da família em que vive. As crianças, quando brincam e escolhem livremente suas brincade-iras, estão exercitando sua imaginação, sua criativida-de para inventá-las, aprendendo a fazer escolhas. Na família, há muitas atividades que podem ser feitas: na cozinha, a criança pode ajudar a cozinhar algo que goste. Outra opção são os jogos de mesa, de tabuleiro, quando um adulto pode ajude-as a jogar. Artesanato também é uma forma de brincar, utilizando jornal, revistas coloridas, desenho, colagem, fazer recortes. Também é possível resgatar velhas brincade-iras: amarelinha, jogo da velha, bugalha, dança das cadeiras, passa anel, pega-pega, peteca, entre outras.

Sandra Maria Legal

“O milagre da misericórdia de Deus se manifestará em

toda plenitude”. (Diário 1448)

Queridos devotos e apóstolos da Divina Miseri-córdia, a Paz que vem do Céu! É com muita confiança

em Jesus Misericordioso que venho parti-lhar com vocês mais uma profunda experiência com Jesus em Sua Infinita misericórdia. "Fui convidada a rezar para o irmão da Lica, o Toni-nho Mazzeu, que estava há vários dias na UTI com uma infecção generalizada ,o estado dele era gravíssimo. Fui para esta missão de rezar para ele no hospital com meu coração totalmente entregue a Jesus Misericordioso. Senti no coração a inspiração de colocar a camiseta com a estampa de Jesus Misericordioso. Peguei a Capelinha com Sua Imagem e fomos. Fui rezando e voltei rezando: “Jesus, eu confio em Vós!”. Chegando ao hospital, o atendente não me deixou entrar com a Capelinha de Jesus Misericordioso, mas eu estava com a camiseta com a Imagem de Jesus Misericor-dioso. Entrei no quarto da UTI, onde estava o Toninho e era Meio-Dia. Lembrei que em Cracóvia no Santuário da Divina Misericórdia, eram Três Horas da Tarde. Uni-me neste momento com a congregação de Santa Faustina, em oração através do Terço da Misericór-dia. Lembrei-me também de que estava com a Imagem de Jesus Misericordioso estampada na Camiseta e, neste momento, pedi que Jesus envolvesse o Toninho com os Raios de Sangue e Água que Jorram do Seu Coração Mise-ricordioso. Quando terminei de rezar, veio ao meu coração a passagem bíblica: "Ele já não morre, está dormin-do"(Mateus 9,24). Este sábado, foi o pior dia da vida do Toninho, porque quando acabou o momento da visita, a médica informou que ele já estava desenganado, não tinha mais nada para fazer com ele. Meus irmãos, a última palavra não é a dos homens. Nós, que confiamos em Jesus Misericordioso, precisamos levar a sério que para Ele nada é impossível.Preste atenção nesta promessa do Diário, parágrafo 1148."Ainda que a alma esteja em decomposição como um cadáver e ainda que humanamente já não haja pos-sibilidade de restauração e tudo já esteja perdido, não vê as coisas dessa maneira. O milagre da misericórdia de Deus fará ressurgir aquela alma para uma vida ple-na". Para a Glorificação da Divina Misericórdia, o Toninho hoje está curado e de volta para casa com sua família.

Jesus, eu confio em Vós!Tânia Bution

Tema: “Não temas, pois eu estou contigo” (Isaías 43,5)

O Cerco de Jericó é um testemunho de fé de todos nós, cristãos, durante uma semana inteira (7 dias), dedicamo-nos a orações incessantes diante de Jesus sacramentado. Essas orações consistem em oração pes-soal, comunitária, visita ao Santíssimo, terço de Nossa Senhora, Missa diária. É um tempo em que o Santíssimo Sacramento fica exposto para nossa adoração, é Deus presente no nosso meio, é Jesus atuando na nossa história. Pela adoração, exaltamos a grandeza do Senhor. Assim como no deserto o Senhor Deus libertou seu povo da escra-vidão do Egito, no Santíssimo Sacramento o Senhor Jesus nos liberta de nossa aridez espiritual, Ele nos aproxima do Pai celestial e de todos os irmãos e irmãs, faz-nos crescer em comunhão, torna-nos mais solidários, abre-nos o coração para acolhermos a vontade de Deus e derruba as mura-lhas do ódio, da ambição, da divisão, das brigas, da avareza, da mágoa, do orgulho, da inveja, da mentira, da depressão, da impaciência, da tristeza, da insegurança, dos vícios, do desânimo, da idolatria, da hipocrisia, da corrupção, do medo, da falta de fé etc, e nos tornamos pessoas mais feli-zes. Neste cerco, o Senhor nos propõe fazer uma experiência do seu amor, de confiarmos totalmente n'Ele, é o próprio Deus que nos diz: - “ Não temas, pois eu estou contigo”. Somos de Deus, pertencemos ao Senhor, pois foi Ele quem nos criou, modelou, amou e não desiste de nós. Deus está conosco a nosso favor, por isso não devemos ter medo de nada. Por maior que seja a nossa tribulação, ela não nos arrastará, porque estamos com Deus, precisamos ter essa paz que vem da confiança no Senhor. Ele cami-nha conosco para nos levar à direção certa. “Foi pela fé que desabaram as muralhas de Jericó, depois de rodeadas por sete dias” (Hb 11,30)

Lucilene da Costa

VII Cerco de Jericó

Can�nho da

LIBRASLíngua

Brasileirade Sinais

Todos sabem que cumprimento é o ato de cumprimentar, de saudar, de fazer uma reverência. É uma palavra de civilidade dirigida a alguém, seja ela de viva voz, ou por escrito, ou no nosso caso através de SINAIS, para saudar ou felicitar alguém. Entre os vários cumprimentos usados entre as pessoas surdas, vamos aprender os mais usados.

CUMPRIMENTOS

Nossos avós, sejam eles de sangue ou de coração, merecem todo nosso

respeito, pois eles dedicaram suas vidas para educar nossos pais e também

nos educar, e agora que já estão velhinhos precisam de nossa ajuda para

continuar a caminhar rumo ao céu! Então vamos caçar palavras que expri-

mem algumas coisas que os nossos avós nos ensinaram ao longo da vida.

Nesta Paróquia, estão sendo proclamados os seguintes casamentos:

Se alguém souber de algum impedimento ou dirimente está obrigado, conforme o cânon 1069, do Código de Direito Canônico, a denunciá-lo à

autoridade eclesiástica. L.+S.

09

Dia 08/07/2017, às 19h30 na Capela Santo Antonio, ANGELO BUZON NETO e MARIA CAROLINA FAVARETO. Ele, filho de Helio José Buzon e de Ermantina L. de C. Buzon. Ela, filha de João Luiz Favareto e de Elisa Maria R. Favareto. Dia 15/07/2017, às 18h na Igreja Nossa Senhora Aparecida, JEFERSON CARLOS PIN e JANETE APARECIDA CAMILO. Ele, filho de Luiz Carlos Pin e de Maria Ap. Pin. Ela, filha de Amado Camilo e Maria Ap. de F. F. Camilo. Dia 15/07/2017, às 20h, na Capela São B e n e d i t o , F E L I P E S E R E M e A L I N E FERNANDA OLIVEIRA ROCHA. Ele, filho de João Luiz Serem e de Eliana Ap. Rocha Serem. Ela, filha de Adelino Rodrigues de Almeida e de Laudi Oliveira Rocha. Dia 28/07/2017, às 19h, na Capela Nossa Senhora de Lourdes, MATHEUS FRANCIS MAIO e MARIA EDUARDA ALGUIN SIMÕES. Ele, filho de John Maio e de Kathleen Devlin. Ela, filha de Caio Augusto Simões e de Flávia Regina Santin Alguin.

Que fazer para melhor compreender a Bíblia? Muitas coisas. Apontamos algumas pistas. Ela é um livro escrito por Deus e por seu povo ao mesmo tempo. É resultado da fé de um povo que acredita no Deus parceiro, companheiro de caminhada, aliado que era a vida para seu povo e para toda a humanida-de. Não é um livro de receitas prontas, mas resultado de uma caminhada desses dois parceiros: Deus e seu povo (a humanidade). Muitas coisas, por causa do tempo, da histó-ria, da cultura etc., são estranhas para nós. Conhecendo melhor como aquele povo pen-sava e agia, estaremos em melhores condições para compreender como Deus foi se revelando na história. Todavia, não basta conhecer. O melhor modo para bem compreender a Bíblia é relacioná-la sempre com a vida. De fato, se devêssemos definir com uma única palavra o que é, essa palavra só poderia ser VIDA. Deus vai-se dando a conhecer à humanidade como o Deus da vida, e é justamente isso que o povo de Deus e a humanidade sempre procuraram: VIDA. E Jesus, a revelação plena do projeto de vida de Deus, afirmou como síntese de sua missão: “Eu vim para que tenham vida, e a tenham em abundância” (João 10,10b). Portanto, a Bíblia é o livro da vida escrito por Deus com a parceria insubstituível da humanidade. Quando a lemos, mais do que ler um livro, estamos lendo a vida de Deus e nossa. Tenhamos presente também que a Bíblia, antes de ser escrita, foi vivida. A mais importante chave para ler esse livro é a chave da vida. E todas as pesso-as, no fundo, buscam isso: viver. Por isso é bom que a Bíblia seja lida em comunidade, pois nasceu da experiência de uma comunidade (o povo de Deus) em comunhão com o seu Deus. Detalhe importante: o centro de toda a Bíblia é a pessoa de Jesus Cristo. Ele se encarnou num povo, numa cultura, numa história, mostrando que Deus e a humanidade caminham juntos e têm um objetivo comum: a vida, até que Deus seja tudo em todos, como afirmava o apóstolo Paulo (1 Coríntios 15,28b). Quando lemos a Bíblia à luz da vida, e a nossa vida é iluminada por ela, descobrimos uma coisa importante: Deus conti-nua se revelando nas coisas simples da vida, de maneira clara e pura. E à medida que nos envolvemos com a vida, descobrimos sempre mais e melhor o rosto de Jesus e o rosto do Deus da vida que ele revelou.

Extraído do livro: Tire suas dúvidas sobre Bíblia Autor: José Bortolini

2ª PARTE

LIBERDADE Algumas pessoas dizem: “Eu queria ser livre como um pássaro”. Mas é p r e c i s o lembrar que pássaros não são l i v res . Pássaros não podem não voar. Pássa-ros não esco-l h e m p a r a onde voam, não têm deci-são. A deci-são já está tomada previ-amente pelo seu equipamento genético, aquilo que chamamos de instinto. Você diz: “Ué? Mas eles não vão para lá e para cá?” Sim, mas dentro do que a natureza ofere-ce e permite. Há uma frase do Jean-Jacques Rousseau, que dizia: “Um cão morre de fome ao lado de um quilo de alpiste. Um pássaro morre de fome ao lado de um quilo de carne”. Ou seja, ou está na natu-reza dele ou ele não pratica. E a liberdade é a capacidade de emancipação, de ter a possibilidade de escolha, de decisão, de julgar por si mesmo ou por si mesma, sem ser constrangido ou obrigado a algo pela determinação natural ou social. Ser livre não é, claro, desconside-rar a convivência e a necessidade de con-certar, orquestrar-se nas demais liberda-des das outras pessoas ; liberdade não é licenciosidade em que cada qual faz o que quer, mas, isso sim, fazer o que se deseja no âmbito das normas coletivamente con-vencionadas.

APRENDENDO A CAIR E LEVANTAR

O termo resiliência foi usado inicialmente na física por Thomas Young para descrever a característica de algumas matérias que são capazes de receber energia do meio sem se deformar permanentemente. Na psicologia, o estudo sobre a resiliência é relativamente novo, já que esse conceito recebeu uma maior atenção a partir da década de 70. Falar sobre resiliência é importante e ultimamente esse termo tem sido discutido com mais frequência porque além da situação atual do nosso país imerso numa profunda e dolorosa crise o próprio curso da vida nos impõe situações difíceis que exige de nós o mínimo de resiliência para respon-der de maneira positiva mantendo a nossa qualidade de vida e integridade emocional. É importante destacar que quando falamos em resi-liência, não estamos nos referindo a capacidade que algumas pessoas têm de esconderem e mascararem o seu sofrimento, as suas angústias e tristezas, para parecer estar bem mesmo estando triste, mas nos referimos a capacidade que algumas pessoas têm de mesmo estando numa situação que provoca um alto grau de risco para a saúde física ou emocional, mesmo num momento desafiador e de grande dificuldade se manterem estabilizadas emocionalmente respondendo da melhor maneira possível e mantendo a sua saúde mental.

Sempre temos a tendência a classificar as pessoas em dois grupos: ou elas são muito resilientes ou pouco resilientes, quando fazemos isso, estamos lidando com a resiliência como se ela fosse uma característica pessoal inata, é como se algu-mas pessoas nascessem resilientes e outras não tivessem essa “sorte”. Porém, é preciso entender a resiliência como uma habili-dade e por isso ela pode ser aprimorada ou mesmo desenvolvi-da.

http://www.resilienciamag.comColaboração: Dr. Márcio Aguilar Padovani

RESILIÊNCIA

1ª PARTE

Nos dias 10 e 11 de junho, estive-mos representando a nossa Diocese na 2ª Colegiada Estadual das CEBs do Regional Sul-1 da CNBB na cidade de Colina-SP. Estiveram presentes o Bispo referencial da CEBs no Regio-nal Sul-1 da CNBB, Dom Jose Carlos Chacorowshi; o Bispo da Diocese de Caraguatatuba-SP; Dom Milton Kenan Junior, Bispo da Diocese de Barretos-SP; o Padre José Roberto Alves Santana, Pároco da Paroquia São José de Colina-SP, alguns padres assessores dos oito sub-regionais do Estado de São Paulo, a coordenação estadual da CEBs e tam-bém os coordenadores e representantes dos sub-regionais. Todos fomos acolhidos com muito carinho. Nesse encontro, discutimos sobre o 14º Intereclesial das CEBs que acontecerá em Londrina-PR, no período de 23 a 28 de Janeiro de 2018, com o tema “CEBs E OS DESAFIOS NO MUNDO URBANO” e o lema “Eu vi e ouvi os clamores do meu povo e desci para libertá-lo” (Ex.3,7), também preparamos o encontro que acon-tecerá nos dias 16 e 17 de Setembro de 2017 na Diocese de Jales-SP para os Delegados que irão ao 14º Intereclesial. Refletimos as interpelações da para “EVANGELII GAUDIUMas CEBs no mundo urbano e avaliamos a última romaria das CEBs ao Santuário Nacional de Aparecida, que ocorreu 14/Maio/2017. Foi um momento de grande valia, onde tudo foi pensado, refletido e avaliado com carinho para que nossa CEBs possa dar os frutos necessários!

Diácono Humberto Carlos Brigato DinizAssessor Diocesano das CEBs e Grupos de Reflexão

- COLEGIADA ESTADUAL CEBs CNBB SUL 1 dias 10 e 11/06/2017

Em junho, celebramos o mês nacional do dízimo.

É com orgulho que demonstramos para você a seriedade e

nosso compromisso na destinação do

seu dizimo. Confira aqui como está ficando nossa Matriz!

RECADINHO DE NOSSO PÁROCO

Maria Aparecida Brasileira de Jesus 300 anos de encontros

08

Mariama, Nossa Senhora, mãe de Cristo e Mãe dos homens!Mariama, Mãe dos homens de todas as raças,

de todas as cores, de todos os cantos da Terra. Mariama, que a Igreja de teu Filho não fique em palavra,

não fique em aplauso. (D. Helder Câmara)

Narrativa baseada na obra do escritor e jornalista Rodrigo ALVAREZ: “Aparecida – A biografia da santa que perdeu a cabeça, ficou negra, foi roubada, cobiçada pelos políticos e conquistou o Brasil”; 1ª ed. São Paulo, Editora Globo, 2014. A construção da primeira basílica: Essa obra deve-se a um padre que deixou de ser padre por tanta confusão que arranjou na vida; na vida religiosa. D. Joaquim Monte Carmelo, o chamado baiano arretado, foi responsável por uma obra de 43 anos, com idas e vindas, corrupções, luta na justiça, teimosia, obstinação e como gostava de dizer o baiano: “muito mármore”. Apesar do século XIX ter sido o século das trevas para a Santa Aparecida, sua casa ficou pronta em 1888. Hoje, nós a conhecemos como a Velha Basílica. A inauguração se deu no dia 22 de junho de 1888. A missa foi presidida por D. Lino Rodrigues de Carvalho, inimigo número um do baiano arretado, o Cônego Joaquim do Monte Carmelo. A santa foi trazida em procissão e colocada em seu altar a 2,20 metros do chão, de onde seria violentamente tirada 90 anos depois. Aparecida estava ladeada por imagens baianas de São Joaquim, São José, Santa Isabel e João Batista: o progenitor, o esposo, a prima e o sobrinho. Chamem os alemães! Mas a luta pela sobrevivência da Aparecida parecia não ter fim. Sua casa estava pronta, mas não tinha padre. Aparecida não tinha missa todos os dias, ninguém para ouvir os penitentes, nem mesmo na Semana Santa. Lembremo-nos de que os jesuítas foram expulsos e a igreja não tinha dinheiro para a formação de sacerdotes. A situação era caótica. O Brasil era uma jovem república prestes a entrar no século XX. Dois bispos brasileiros partem para Roma com a missão de trazer padres para este terrível problema: D. Eduardo Duarte da Silva, bispo de Goiás e D. Joaquim Arcoverde, bispo auxiliar de São Paulo que anos depois, se tornaria o famoso cardeal Arcoverde. D. Eduardo consegue 08 redentoristas alemãos para o seu povoado e santuário de Trindade. Impressionados com a solicitação de D. Arcoverde. Por ironia, os redentoristas do convento de Gars, acabavam de serem afastados de Madona Preta de Altötting. No dia 05 de outubro de 1894, 13 padres e diáconos redentoristas embarcaram para a Vila de Aparecida e 08 para a Vila de Trindade em Goiás. Desde então, eles cuidam dos dois grandes santuários e da fé dos peregrinos brasileiros. Chegaram ao Rio de Janeiro no dia 21 de outubro de 1894, mais mortos e perdidos do que vivos. No dia seguinte, comeram banana pela primeira vez na vida. Três semanas depois, guiados por um padre brasileiro, chegaram de trem a Aparecida. A primeiras palavras anotada por eles foram: “Que sentimentos tivemos ao vê-la tão linda diante de nós”! Seria amor à primeira vista? Estavam novamente pertos da Madonna Preta, preta pela cor e pela fumaça das velas. Com grande determinação, os redentoristas iniciaram a formação da fé das famílias e peregrinos brasileiros e de novos padres. A festa de 08 de dezembro era uma enorme manifestação de fé e amor. Aparecida parecia sorrir em seu altar. Era o século XX! Mãe de eterna beleza, clamamos a vós!

Adalardo Silva Martins

Desde o ano de 1987, temos a graça de contar, entre outras pastorais, com a Pastoral da Saúde. Pastoral essa que desempenha um trabalho de gran-de importância: ser testemunho do amor de Deus através da proximidade, do diálogo, da oração, do acompanha-mento e exercício da caridade, missão, aliás, de todo batizado. Nossa Pastoral da Saúde con-ta, hoje, com 16 membros. Homens e Mulheres que professam o carisma da misericórdia, que não medem esforços para levar até os irmãos mais fracos e doentes o anúncio do Deus da vida. É seguindo os passos de Jesus Cristo que a Pastoral da Saúde desco-bre o seu lugar e importância na socie-dade. A vida é o dom mais precioso com que Deus agraciou o ser humano. Pro-teger a vida é uma missão sagrada de todos. Parabéns, Pastoral da Saúde da Paróquia de Nossa Senhora Apare-cida, pelos seus 30 anos de trabalho, carinho e muita dedicação para com nossos irmãos infernos e pela solidarie-dade prestada às famílias enlutadas. Que, todos nós, batizados, possamos também, a exemplo de São Camilo de Lellis (1550-1614), religioso italiano, padroeiro dos enfermos e dos hospitais, tratar com muito respeito e amor nossos irmãos doentes, amém!

Maria Thereza Matta Esteves

PASTORAL DA SAÚDE

CONVITE - Venham celebrar conosco, no dia 15 de julho, às 19h30, na Igreja Nossa Senhora

Aparecida, a Santa Missa em Louvor à São Camilo de Lellis.

MISSA EM LOUVOR A SANTO ANTONIO

PRAÇA ILUMINADA Mais segurança para os "Filhos da Mãe Aparecida"!

Poda das árvores, troca de lâmpadas e instalação de mais holofotes. Nossa praça muito mais iluminada!

PARTICIPAÇÃO DE NOSSA PARÓQUIA NA CELEBRAÇÃO DE CORPUS CHRISTI

CAMINHADA MARIANA - “DE FÁTIMA À APARECIDA!” (Promovida pelo Colégio Anjo da Guarda)

Vitrais

07

Tenha fé e confie na proteção de Deus e nas Palavras de Jesus Cristo. Sabemos que firmes na fé, somos capazes de enfrentar todas as provações que se apresentam em nossas vidas. Mas também sabemos que não é uma missão fácil e que o caminho é cheio de pedras para tropeçarmos. Por vezes, somos fracos e por não entender a providência divina, questionamos: “Por que, Meu Deus?”. É certo que devemos persistir na fé, em especial nos momentos mais difíceis da vida, nos quais Deus é o conforto que nos permite continuar a caminhar. Mas nem sempre é assim, pois se a cami-nhada da vida é por uma escada, nossa fé é o corrimão, que nos dá apoio e segurança para seguir subindo os degra-us. Mas os tropeços da vida nos levam a agir de forma imprudente e, nos momentos de deses-pero, quando caímos alguns degraus, soltamos o corrimão e con-tinuamos a cair cada vez mais. E se nos momentos difíceis minha fé se enfraquecer? E se eu duvidar?

João Batista foi aquele enviado por Deus que veio como testemunha, para testificar acerca da luz, a fim de que por meio dele todos os homens cressem. João pregava com as palavras do profeta Isaías, "Voz do que clama no deserto: 'Preparem o cami-nho para o Senhor, façam veredas retas para ele' " (Mt 3, 3). Anun-ciava o Messias, o rei dos reis e senhor dos exércitos. No evange-lho, encontramos suas palavras entusiasmadas: “No dia seguinte, João viu Jesus aproximando-se e disse: "Vejam! É o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (Jo 1, 29). Mas em um momento de dificuldades, quando passava pela provação da prisão injusta, João ouviu falar de Jesus Cristo: os caminhos para ele não foram abertos, mas foi acusado e perseguido; não fre-quentou a realeza, mas andou entre os pobres; não puniu os pecadores, mas pregou o perdão.

João Batista duvidou e assim contam as Sagradas Escri-turas: “João, ao ouvir na prisão o que Cristo estava fazendo, envi-ou seus discípulos para lhe perguntarem: 'És tu aquele que have-ria de vir ou devemos esperar algum outro?' ” (Mt 11, 2 – 3). João Batista duvidou, se Jesus Cristo, agindo como agia, era de fato e Messias, o qual a vida toda ele havia anunciado. Esse é o sinal da fé, ao duvidar, João procurou por Jesus, de coração aberto e teve resposta: “Jesus respondeu: 'Voltem e anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: os cegos veem, os aleijados andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas-novas são pregadas aos pobres; e feliz é aquele que não se escandaliza por minha causa' ” (Mt 11, 4 – 6).

Nos momentos de tristeza, a escuridão nos faz esquecer como é a luz. As feridas doloridas nos tiram a paz e o pecado faz com que acreditemos que não há perdão. E, então, Jesus Cristo se apresenta a nós como “luz da vida”. Deus é nosso Pai miseri-cordioso. Seguindo o exemplo de João Batista, saibamos buscar conforto em Jesus Cristo, confiantes em sua palavra e de coração aberto. Estejamos dispostos a ouvir as palavras de Jesus para João e possamos olhar em volta, ver o que há de bom, enxergar os milagres, as pessoas boas, a misericórdia e encontrar a paz. Que Deus nos envie o Espírito Santo, ilumine nossas mentes e encha nossos corações de amor! Lembremos da misericórdia de Deus em nossos momentos de fraqueza, pois Deus não rejeitará um coração arrependido.

Luís Gustavo Conde

E SE EU DUVIDAR?

O ser humano é um ser de relacionamentos. Toda pessoa necessita de contato, convivência. A aproximação, troca de expe-riências entre conhecidos é saudável e natural, até mesmo entre pessoas que não se conhecem. Algumas vezes mantemos um rela-cionamento rápido como, por exemplo, quando estamos em uma sala de espera ou na fila em algum estabelecimento e “puxamos conversa” ou, simplesmente, respondemos ao contato que alguém, naquele momento, na mesma situação, nos faz. São pequenas atitudes que todos nós necessitamos culti-var ao longo de nossa vida, que nos enriquecem e mantém a nossa civilidade, fortalecendo os laços de amizade e solidariedade que todos nós, de uma forma ou de outra, buscamos vivenciar na expe-riência da convivência. Principalmente em nossos dias, nesta era digital, normal-mente estamos conectados com outras pessoas, parentes, amigos, conhecidos, colegas de trabalho, de estudo, etc., trocando ideias, mensagens, notícias, através dos vários meios digitais e redes soci-ais. Contatamos pessoas que há muito não vemos e mantemos um relacionamento que, em outros tempos, de outras formas, não nos seria possível. É a tecnologia facilitando nossas vidas e aproximan-do as pessoas. Entretanto, como nem tudo na vida são flores, e em toda rosa há espinhos, algumas vezes tais relacionamentos descambam em conflitos. É quando entra em ação a famosa FOFOCA Fofoca: s.f. Mexerico; dito cheio de maldade; disse me disse. Aquilo que se comenta em segredo sobre outra pessoa. Especulação.

(Dicionário Online de Português - https://www.dicio.com.br) Não raras vezes, nós aproveitamos nossos relacionamen-tos, sejam virtuais ou reais, para alimentar especulações, mexeri-cos, comentários acerca de outras pessoas ou situações que não agregam nada a ninguém, pelo contrário, somente denigrem e empobrecem, tanto quem recebe como que compartilha tais assun-tos. O mais sábio seria proceder como recomenda a história abaixo: “Um rapaz procurou Sócrates e disse-lhe que precisava contar-lhe algo sobre alguém.Sócrates ergueu os olhos do livro que estava lendo e perguntou: - O que você vai me contar já passou pelas três peneiras? - Três peneiras? - indagou o rapaz. - Sim! A primeira peneira é a . O que você quer VERDADEme contar dos outros é um fato? Caso tenha ouvido falar, a coisa deve morrer aqui mesmo. Suponhamos que seja verdade. Deve, então, passar pela segunda peneira: a . BONDADE

As três peneiras O que você vai contar é uma coisa boa? Ajuda a construir ou destruir o caminho, a fama do próximo? Se o que você quer contar é verdade e é coisa boa, deverá passar ainda pela tercei-ra peneira: a . NECESSIDADEConvém contar? Resolve algu-ma coisa? Ajuda a comunidade? Pode melhorar o planeta? Arremata Sócrates: - Se passou pelas três peneiras, conte! Tanto eu, como você e seu irmão iremos nos beneficiar. Caso contrário, esqueça e enterre tudo. Será uma fofoca a menos para envenenar o ambiente e fomentar a discórdia entre irmãos”. Se nós aproveitarmos os conselhos do filósofo, os nossos relacionamentos serão mais verdadeiros, fraternos e leais. Será a mais salutar e benéfico a todos os envolvidos, se, ao invés de propagarmos qualquer notícia que escutarmos, ou replicarmos mensagens pelas redes sociais, mesmo que tais mensagens ou notícias pareçam ser de auxílio a outras pessoas, nós nos propu-séssemos a verificar de antemão se aquilo procede, se é verdadei-ro e se realmente irá contribuir para melhorar a vida e/ou a situa-ção das pessoas a que se referem. Tenhamos em mente, também, que não só precisamos exercitar as três peneiras nos nossos relacionamentos, mas prin-cipalmente, como cristãos que somos, devemos sempre conside-rar nossa condição: “e que ninguém, nesta matéria, oprima nem defraude a seu irmão, porque o Senhor faz justiça de todas estas coi-sas, como já antes vo-lo temos dito e asseverado. Pois Deus não nos chamou para a impureza, mas para a santidade. Por conseguinte, desprezar estes preceitos é desprezar não a um homem, mas a Deus, que nos deu o seu Espírito Santo."

(1 Tessalonicenses 4, 6-8 - Bíblia Católica Online - http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria).

Coloque isso em prática, filtre o que você ouve e peça o discernimento do Espírito Santo para o que você fala. Você verá que a sua vida será bem mais leve. Deus abençoe!

Edimilson Botéchia

PASTORAL DO

• Mês de Junho/2017foram distribuídas 55 cestas básicas

ALIMENTO Visite o nosso NOVO site

www.paroquiansaparecida.com.br

Neste mês, conheceremos a simbologia do segundo vitral, do artista polonês Arystarch, o qual retrata o Sacramento da Unção dos Enfermos; sacramento este que une intimamen-te o doente à Cristo.

Sabemos que Jesus veio para revelar o amor de Deus entre os homens e, muitas das vezes, sentimos isso nos momentos em que mais estamos fragilizados. Aliás, por vezes, só experimentando de fato uma enfermidade é que nos damos conta de que, realmente, necessitamos da presença do Senhor em nossa vida.

No ritual da Unção dos Enfermos, o sacerdote suplica a Deus dizendo: “Por esta santa unção e pela Sua infinita miseri-córdia, o Senhor venha em teu auxílio com a graça do Espírito Santo, para que, liberto dos teus pecados, Ele te salve e, na Sua misericórdia, alivie os teus sofrimentos”.

Nota-se, assim, o magnífico objetivo central desse sacramento, ao conferir uma graça especial que une mais intimamente o doente a Cristo.

Portanto, meus caros, receber a graça deste sacramen-to, não é motivo de pavor (como no passado pensavam muitos de nossos irmãos), mas sim de grande e especialíssima graça de Deus, o qual nos quer saudáveis no corpo e na alma.

Osvaldo Adrega de Moura Júnior

INTENÇÃO DE ORAÇÃO DO SANTO

PADRE

Mês de Julho

Pela Evangelização: Pelos nossos irmãos que se afastaram da fé, para que, através da nossa oração e do

nosso testemunho evangélico, possam redescobrir a proximidade do Senhor misericordioso e a beleza da vida

cristã.

Com decoração típica do mês de junho, as crianças que ficam no “Cantinho de Jesus”, à noite, enquanto seus pais participam da Santa Missa receberam evangelização alusiva aos santos correspondentes ao mês, ou seja, Santo Antônio, São João e São Pedro. Com atenção e algumas intervenções, os pequenos ouviam a história de São João, no dia em que fotografamos. Com certeza, tudo o que aprendem nesses encontros, ainda que não entendam com clareza, não esquecerão.

“Evangelização Junina”