11L – Produtividade Variável Para o Serviço de Sistemas Prediáis de Esgoto

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  • 578TCPO

    L Produtividade varivel para o servio de execuo de sistemas prediais de esgoto

    O sistema predial de esgoto responsvel por recolher e encaminhar aos coletores pblicos o esgoto produzido no edifcio.

    Para fins do estudo da mo de obra necessria para sua execuo, ser aqui dividido nas seguintes partes: TUBO DE QUEDA E COLUNA DE VENTILAO e RAMAIS.

    Os RAMAIS coletam o esgoto gerado e o encaminham ao TUBO DE QUEDA. Estes so componentes verticais responsveis por transportar o esgoto coletado rede pblica. Todo o sistema deve funcionar por gravidade e, para isso, so acopladas COLUNAS DE VENTILAO ao tubo de queda.

    Em termos do estudo dos materiais, sero indicadas faixas de perdas para os tubos e para as conexes.

    L.1 PRODUTIVIDADE DA MO DE OBRA

    As faixas de valores de produtividade da mo de obra, mostradas a seguir, foram feitas com as seguintes consideraes:

    a) o esforo total do servio foi dividido em duas tarefas (Tubos de queda e ventilao; e Ramais);

    b) mostra-se uma faixa de valores de produtividade dos operrios (encanadores e ajudantes) para a execuo de cada uma das tarefas citadas;

    c) tal faixa vem associada aos fatores que levam a uma expectativa pior ou melhor quanto ao valor do indicador de produtividade, isto , uma proximidade maior do extremo direito ou esquerdo, respectivamente, da faixa;

    d) em termos dos ajudantes que do apoio direto aos encanadores, aqueles que esto nas proximidades da frente de trabalho, seu esforo j est contemplado nas faixas supracitadas, sendo razovel considerar a existncia de um ajudante direto para cada oficial.

    TUBOS DE QUEDA E COLUNAS DE VENTILAO0tQ 0pG 0i[ 3URGXWLYLGDGHGRVRSHUiULRV+KPO 5DFLRQDOL]DomRGDH[HFXomRGRVKDIW ([HFXomRFRQYHQFLRQDOGRVKDIW 6KDIWVPDLRUHV 6KDIWVPHQRUHV )L[DomRSUpYLDGRVXSRUWHGRVWXERV )L[DomRSRVWHULRUGRVXSRUWHGRVWXERV $OYHQDULDSRVWHULRU $OYHQDULDDQWHV 'LkPHWURVPHQRUHV 'LkPHWURVPDLRUHV

    RAMAIS

    SEM RASGO/CORTE0tQ 0pG 0i[ 3URGXWLYLGDGHGRVRSHUiULRV+KPO &RPSRQHQWHVGHDOYHQDULDIiFHLVGHFRUWDUUDVJDU &RPSRQHQWHVGHDOYHQDULDGLItFHLVGHFRUWDUUDVJDU (TXLSDPHQWRVGHFRUWHDSURSULDGRV (TXLSDPHQWRVGHFRUWHGHILFLHQWHV 1~PHURGHFRQH[}HVPHWUREDL[R 1~PHURGHFRQH[}HVPHWURDOWR %DL[DLQFLGrQFLDGHFRQH[}HVFRPSOH[DVUHJLVWURV *UDQGHLQFLGrQFLDGHFRQH[}HVFRPSOH[DVUHJLVWURV COM RASGO/ CORTE0tQ 0pG 0i[ 3URGXWLYLGDGHGRVRSHUiULRV+KPO &RPSRQHQWHVGHDOYHQDULDIiFHLVGHFRUWDUUDVJDU &RPSRQHQWHVGHDOYHQDULDGLItFHLVGHFRUWDUUDVJDU (TXLSDPHQWRVGHFRUWHDSURSULDGRV (TXLSDPHQWRVGHFRUWHGHILFLHQWHV 1~PHURGHFRQH[}HVPHWUREDL[R 1~PHURGHFRQH[}HVPHWURDOWR %DL[DLQFLGrQFLDGHFRQH[}HVFRPSOH[DVUHJLVWURV *UDQGHLQFLGrQFLDGHFRQH[}HVFRPSOH[DVUHJLVWURV L.2 PERDAS NO USO DOS MATERIAIS (TUBOS E CONEXES)

    As faixas de valores de perdas de materiais, mostradas a seguir, foram feitas com as seguintes consideraes:

    a) separam-se os tubos das conexes;

    b) cada faixa vem associada aos fatores que levam a uma expectativa maior ou menor quanto ao valor do indicador de perdas, isto , uma proximidade maior do extremo direito ou esquerdo, respectivamente, da faixa.

    TUBOS0tQ 0pG 0i[ 3HUGDGHWXERV (VWRFDJHPDGHTXDGD (VWRFDJHPGHVFXLGDGD ([LVWrQFLDGHSODQRVGHFRUWH &RUWHVHPSURJUDPDomR 'LkPHWURVPHQRUHV 'LkPHWURVPDLRUHV

  • 579TCPO

    CONEXES0tQ 0pG 0i[ 3HUGDVGHFRQH[}HV &RQWUROHGHUHFHELPHQWR 5HFHELPHQWRQmRFRQWURODGR (VWRFDJHPRUJDQL]DGD (VWRFDJHPVHPFXLGDGR 2SHUiULRVWUHLQDGRV 2SHUiULRVVHPWUHLQDPHQWRDSXUDGR