116 - JUNHO 2011 - fuv.com.br · solidariedade exige a assiduidade da presença nos atos internos,...

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ANO XXIi NÚMERO 116 JUNHO/2011 s O APRENDIZ Expediente O APRENDIZ é um Órgão Informativo e Cultural da Aug, Respe Gr BenemLoj SimbFraternidade Riobranquense. Fundado em 1º de março de 1989 FUNDADORES IIrJosé Silvino dos Reis Luimar Benatti Moreira Waldo Peluso Editores: IIrJosé Silvino dos Reis Saulo Magno Silva Gabriel Dias de Carvalho Tesoureiro: Ir Luiz Gonzaga de F. Reis Colaboradores: Todos os IIrque enviarem suas colaborações as terão muito bem aceitas. As opi- niões emitidas nos artigos assina- dos são de inteira responsabilida- de do (s) autor (es), não represen- tando, obrigatoriamente, as idéias e a linha editorial de O APRENDIZ. Correspondência: Rua Marechal Floriano, 135 - C. Postal 72 CEP 36.520-000 Visc. Do Rio Branco – MG Tel. (32 ) 3551-1128 e-mail: [email protected] [email protected] [email protected] Membro da ABIM (Associação Brasileira de Imprensa Maçônica) Registro nº 013-B Órgão Informativo e Cultural da Aug∴, Respe GrBenemLojSimbFraternidade Riobranquense. (Filiada ao GOMG- COMAB) Orde Visconde do Rio Branco - MG Filiada ao GOMG- COMAB Editorial Editorial Editorial Editorial Editorial O APRENDIZ, solicita às co-irmãs e a todos IIr.’. que nos enviem seus endereços eletrônicos para que possamos enviar as futuras edições de nosso Informativo. Endereços para remessa: [email protected] [email protected] O APRENDIZ, fundado em 01 de março de 1989, fruto de uma idéia despretensiosa dos IIrJosé Silvino dos Reis, Luimar Benatti Moreira e Waldo Peluso que imaginaram levar informações aos irmãos da Loja. Ao longo do tempo, graças a abnegação dos Irmãos responsáveis pela sua edição e daqueles que colaboram para que nos primeiros dias do mês já esteja circulando, nosso Informativo foi alcançando Lojas e Irmãos de outros Orientes próximos, sendo hoje lido em quase a totalidade dos Estados da Federação e até na Suíça, onde o Ir Didier Frey o recebe mensalmente. Agora, seguindo esta tendência de progresso, O APRENDIZ, continuando sua trajetória rumo ao futuro, sendo enviado aos interessados, eletronicamente, e, para tanto, necessitamos dos endereços eletrônicos dos Irmãos e das Lojas. Os Editores Os Editores Os Editores Os Editores Os Editores INICIAÇAO NA CASA DE LOWTONS FRATERNIDADE RIOBRANQUENSE No último dIa 15 de maio a Casa de Lowtons Fraternidade Riobranquense recebeu mais um membro em seu quadro. Trata-se de Mateus Rodrigues Monteiro da Cruz, filho do IrEdnei Monteiro da Cruz. Na foto, o novo Lowton e seu pai.

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O Aprendiz Nr. 116 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -junho-2011 Pag. 1

ANO XXIi NÚMERO 116 JUNHO/2011s

O APRENDIZ

Expediente

O APRENDIZ é um ÓrgãoInformativo e Cultural da Aug∴,Resp∴e Gr∴ Benem∴Loj∴ Simb∴Fraternidade Riobranquense.

Fundado em 1º de março de 1989

FUNDADORES IIr∴José Silvino dos Reis Luimar Benatti Moreira

Waldo Peluso

Editores:IIr∴ José Silvino dos Reis Saulo Magno Silva Gabriel Dias de CarvalhoTesoureiro:Ir ∴Luiz Gonzaga de F. ReisColaboradores: Todos os IIr∴que enviarem suas colaboraçõesas terão muito bem aceitas. As opi-niões emitidas nos artigos assina-dos são de inteira responsabilida-de do (s) autor (es), não represen-tando, obrigatoriamente, as idéiase a linha editorial de O APRENDIZ.

Correspondência:Rua Marechal Floriano, 135 -C. Postal 72CEP 36.520-000Visc. Do Rio Branco – MG Tel. (32 ) 3551-1128e-mail: [email protected] [email protected] [email protected]

Membro da ABIM(Associação Brasileira de

Imprensa Maçônica)Registro nº 013-B

Órgão Informativo e Cultural da Aug∴, Resp∴ e Gr∴ Benem∴Loj∴ Simb∴ Fraternidade Riobranquense.

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Or∴ de Visconde do Rio Branco - MG

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O APRENDIZ,solicita às co-irmãs ea todos IIr.’. que nosenviem seuse n d e r e ç o seletrônicos para quepossamos enviar asfuturas edições denosso Informativo.Endereços pararemessa:[email protected][email protected]

O APRENDIZ, fundado em 01 demarço de 1989, fruto de umaidéia despretensiosa dos IIr∴José Silvino dos Reis, LuimarBenatti Moreira e Waldo Pelusoque imaginaram levarinformações aos irmãos da Loja.Ao longo do tempo, graças aabnegação dos Irmãosresponsáveis pela sua edição edaqueles que colaboram paraque nos primeiros dias do mêsjá esteja circulando, nossoInformativo foi alcançando Lojase Irmãos de outros Orientespróximos, sendo hoje lido emquase a totalidade dos Estadosda Federação e até na Suíça,onde o Ir ∴Didier Frey o recebemensalmente.Agora, seguindo esta tendênciade progresso, O APRENDIZ,continuando sua trajetória rumoao futuro, sendo enviado aosinteressados, eletronicamente, e,para tanto, necessitamos dosendereços eletrônicos dosIrmãos e das Lojas.

Os EditoresOs EditoresOs EditoresOs EditoresOs Editores

INICIAÇAO NA CASA DELOWTONS FRATERNIDADERIOBRANQUENSE

No último dIa 15 de maio a Casade Lowtons FraternidadeRiobranquense recebeu mais ummembro em seu quadro. Trata-sede Mateus Rodrigues Monteiro daCruz, filho do Ir∴Ednei Monteiroda Cruz. Na foto, o novo Lowton eseu pai.

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((Conclui na pág. 3)

MAÇONARIA, ESCOLA DEVIDA

Antônio Pedro NolascoAntônio Pedro NolascoAntônio Pedro NolascoAntônio Pedro NolascoAntônio Pedro Nolasco

Todas as organizações têmobviamente os seus pilares e em funçãodeles desenvolvem um trabalho deinteresse grupal. As religiões, porexemplo, estão baseadasprincipalmente na fé e na piedade. Asfilosofias, em geral, sedimentam-se naobservação atenta e na interpretaçãodos fenômenos. A economia é voltadapara negócios e seus lucro. E assim pordiante as coisas vão acontecendo...

A Maçonaria, por seuturno, como entidade de interesseeminentemente social que é,fundamentalmente se alicerça nafraternidade e na solidariedade,embora uma infinidade de outrosmotivos poderiam ser arrolados paracompletar e polir a idéia.

Convenhamos, porém, quesem fraternidade não há solidariedadee sem solidariedade não aflora tambéma fraternidade. Um fator é dependentedo outro! E, sem a menor dúvida, essesdois elementos, pelo seu valortranscendente, são justamente aquiloque diviniza a instituição, que dão o seusignificado anímico maior.

Digamos, contudo, em sãconsciência, que o trabalho paraaproximar e sintonizar e harmonizar osirmãos entre si, é forçoso lembrar quecada um tem os seus diversos atributose tendências individuais, suas vontades,suas disposições e ideais, portanto nãohá uniformidade. Em função dessadiversidade, para tornar os irmãosfraternos e solidários, a tarefa não édas mais fáceis. Isso exige arte,coragem, discernimento e sobretudopersistência! É uma maratona quecomeça na iniciação mas depende doprocesso da evolução espiritual emcurso, da visão da vida adquirida porcada um no contexto. E o convívioconstante é o instrumento para o bompedreiro.

Para se crer e admitir comoparte de seu contexto aquela outra

pessoa humana que convive em nossoambiente é preciso agudeza de espírito,sensibilidade, que os olhosobservadores consigam enxergar alémdo horizonte imediato visível. Há anecessidade duma real clarividênciapara sentir naquele que está ali, a nossolado, os valores que o vulgo socialgeralmente não consegue vê. Aspotencialidades íntimas nem sempreestão à mostra. Convenhamos que osvalores duradouros, reais, dignos, viade regra ficam mais encobertos,principalmente quando o irmão érecatado, humilde e sua simplicidadeesconde a extensão de sua grandeza.

Todo ser humano tem o seujusto valor mas não é infalível, tropeça,erra. Se erra, se vacila, se desvia darota ideal, entretanto há sempre apossibilidade de uma remissão doinfrator pela presença solidária efraterna dos outros irmãos presentesno meio e dispostos a ajudar nesseprocesso recuperatório, não pelainócua e severa crítica, mas pelabenevolência, pela compreensão, pelaamizade sincera.

Não é preciso severidadepara se chegar a bom termo na tarefade remissão. Ademais a eventualprecipitação dos julgamentos podeapenas separar e desunir aqueles quedeveriam estar juntos e executandouma obra conjunta de construçãocoletiva.

Ver o exercício de nossaOrdem apenas como meio de mantersimplesmente contatos estereotipados,frios, formais, é irônico, não tem razãode ser, é como que querer malhar emferro frio e que não leva absolutamentea lugar nenhum.

A nossa Ordem, digamoscom sinceridade, é uma escola deespiritualidade, muito mais do que umconjunto de passes meramente sócio-cultural.

A Maçonaria nas cidadesmenores é muito mais produtiva eeficaz, sim, em especial devido àproximidade dos irmãos entre si aquase toda hora, pelo que é mais fácil

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(o

(Conclusão)

saber o que está se passando com ooutro, as suas necessidades pessoais.Sempre é possível perder um tempinhopara chega à loja, ao escritório, àoficina, etc, conversar e constatar emque particular possa ser útil àquele.

Nos centros maiores aproblemática é o distanciamento naturalente os irmãos. Após as reuniões cadaum para o seu lado com os seusafazeres e se vêem menos. Então aconsolidação da fraternidade e dasolidariedade exige a assiduidade dapresença nos atos internos, um tempomaior de aproximação e conhecimento.

De qualquer modo é omalho na pedra bruta, a insistência, avontade de ascender espiritualmente, oque leva à fraternidade e àsolidariedade, onde, por certo, estáconsolidada essa verdadeira e grandeescola da vida: a Maçonaria!

FALTOU ENERGIA...

Irrrrr∴ Carlos Gabriel Rachid Lacerda Carlos Gabriel Rachid Lacerda Carlos Gabriel Rachid Lacerda Carlos Gabriel Rachid Lacerda Carlos Gabriel Rachid Lacerda

Só damos valor a alguma coisa quandoa perdemos. Geralmente é assim.Convivemos com o bem durante tantotempo e não o valorizamos, efetivadasua ausência e nós começamos alamentar a falta que o bem nos faz.Outrodia faltou energia em meu bairro. Euestava dentro de casa e saí àprocura de “luz”( celular, isqueiro,fósforo, vela...) e na escuridãotudo é mais difícil. Com muito custoconsegui abrir a gaveta e encontreium pequeno isqueiro guardadoexclusivamente para essas ocasiões.Tãologo o acendi a tranquilidade voltou areinar. Foi fácil acender as

velas, achar a lanterna e de repente,não mais que de repente, a casaficou iluminada. Iluminada mas semtelevisão ligada. Barulho! só osilêncio da noite e o longe faiscar dosfaróis. Aí aconteceu oinesperado ficamos todos assentadosna sala conversando e esperando aenergia voltar. Passados uns 30minutos ela voltou e cada um voltouparaseu lugar de costume. Daí nasceu essapequena reflexão. Nos velhostempos as casas só tinham uma tv, umrádio, um ferro de passar roupa eos membros da família tinham tempopara conversar. Trocar idéias.Assuntar, trocar dois dedos de prosa,como dizia o velho Guimarães Rosa.O mundo moderno impôs regrasdiferentes. A economia mudou, nósmelhoramos de vida. Cada quarto temseu computador e tv. Cada um seuaparelho celular. Todo mundo temtudo e ninguém tem nada. Está faltandoaquele carinho familiar, está faltandoatenção ao simples, está faltandoo diálogo. Nós não temos tempo paranós mesmos e também não temostempopara os outros.Tomara que falte energia mais vezes...assim poderemos ficar juntos econversarmos sobre coisas comuns enormais. As velas acessas dão umtoque de lamparina acessa e cheira asabedoria. Sabedoria deantigamente. Sabedoria de descobriro sabor das coisas. Sabedoria derespeitar os mais idosos, sabedoria desaber viver. Agora estoupreparado para a falta de energiaelétrica. Faltou. Nada de desespero...vamos aproveitar o tempo e conhecermelhor as pessoas que nos são caras.Sempre é tempo de aprender com avida.

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MAÇONARIA E RELIGIÃOIrIrIrIrIr∴∴∴∴∴João BecariJoão BecariJoão BecariJoão BecariJoão Becari

Maçonaria não é Religião, é umasociedade discreta, na qual homens debons costumes, denominando-semutuamente de irmãos, cultuam aliberdade, a fraternidade e a igualdadeentre os homens.Tem como princípios, a tolerância, afilantropia, a justiça, amor a Pátria e aFamília, pregar e propagar o espíritode tolerância, amor fraternal quegarante a liberdade de consciência elivre manifestação de pensamentosdentro da moral e das leis democráticasdo país.Seu caráter secreto deveu se asperseguições , a intolerância e a faltade liberdade demonstrado pelo regimereinante da época. Hoje, com oadvento da democracia , os maçonspreferem manter-se dentro de umadiscreta situação, espalhando-se portodos os fins do mundo. Mesmo nãosendo uma religião, tem como objetivofundamental, e disso não abre mão, seruma sociedade religiosa, culto adivindade e proclamar DEUS, comoGrande Arquiteto do Universo. Parainiciar na Maçonaria, temos que nosater a alguns princípios fundamentais:Praticar uma religião, crer em DEUScomo Grande Arquiteto do Universo.Nas reuniões maçônicas,obrigatòriamente adota-se a BÍBLIAcomo Livro da Lei, sem ela não serealiza uma reunião maçônica.Assimcomo a religião, a maçonaria tambémtem sua ritualística. Um ritual que servena ordenação e condução das reuniõese demais acontecimentos maçônicosdentro de uma loja legalmenteconstituída, observando seusparâmetros de procedimentos. Nesteaspecto, a Maçonaria busca naconfraternização dos irmãos, umaconvivência de verdadeira amizade,confiança, tolerância, etc. numacorrelação com a vida prática do dia adia , construindo a mais perfeitaidentidade com o Grande Arquiteto doUniverso, que é DEUS.

Daí podemos entender, que tanto naReligião, quanto na Maçonaria existemdois templos distintos: um é o lugar doencontro das pessoas que buscam algoa celebrar, onde se coloca asindagações, os questionamentos, ointercâmbio de idéias e a descobertasde valores, essenciais ao progresso davida humana.O outro templo é o lugaronde se colocam todas as experiênciasem prática, é o lugar onde se exige aconvivência com as indiferenças , aprática da solidariedade,cidadania,orespeito as idéias e costumes, aconquista de umaliderança,procurando sempre serexemplo de vida, para seremreconhecidos tanto na Religião quantona Maçonaria, e assim aquelesconvivem conosco, possa dizer comoos primeiros cristãos: “VEJAMCOMO ELES SE AMAM’Uma vez que Maçonaria não éReligião, não adota Batismo, seguindoos princípios bíblicos: “Só há umBatismo” é um compromisso de Fé quedeve selar nossa vida para sempre,mesmo que alguém muda de religião,deve conservar o Batismo de origem,como uma marca indelével.Para finalizar, é interessante salientar,a Maçonaria viabiliza um processo deaperfeiçoamento e evolução espiritualde seus membros, tendo como pontode partida a crença de cada um.Para a Maçonaria, nenhuma religiãoou igreja é um problema. Pelocontrário, a crença religiosa, é a basedo trabalho que o Maçom deve realizarpara se aperfeiçoar.A Religião baseia-se na Fé. AMaçonaria aceita qualquer Fé etrabalha-a com a Razão.

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AS LUVAS BRANCAS

Fonte:[email protected] Ir.: Jaime Balbino deOliveira

Símbolo da pureza, assim sãoconsideradas as Luvas Brancas dentroda maçonaria, são elas recebidas pelosAprendizes quando de sua iniciação.Inúmeros são os símbolos da LiturgiaMaçônica e, dentre eles, destaca-se oda entrega aos neófitos das luvasbrancas quando, nos últimos momentosda Iniciação. O Venerável anuncia,então, que aquelas luvas brancasconstituem o símbolo de sua admissãonas fileiras dos homens livres e de bonscostumes.Os homens distintos e elegantes, asdamas da sociedade fina e os militaresgalonados deitaram a moda das luvasbrancas. Estas chegaram a fazer partedos ornamentos que recebiam osbispos no ato da sua sagração, com adesignação de “luvas litúrgicas”,simbolizando a castidade e a pureza.A entrega das luvas brancas aosneófitos da Maçonaria ficou justificadana mesma intenção deferida aos bisposdantanho. Cobrindo suas mãos comelas, o maçom é levada compreender,primeiramente, que sua mão direitanunca deverá saber o que faz aesquerda.Também o Venerável lhe explica quesão “o símbolo de sua admissão noTemplo da virtude, indicando, por suabrancura, que ele nunca deverámanchá-la nas águas lodosas do vício”.A rigor se seguíssemos as tradições,dever-se-ia usar as Luvas Brancas emtodas as Sessões. Esta tradição poucoa pouco foi caindo , principalmente nospaíses quentes.Todavia este costume não foi de todoabandonado. Muitos Maçonsamericanos e europeus ainda observamesta tradição.As Luvas Brancas também evocam alembrança dos compromissosassumidos durante a Iniciação.A posse das luvas brancas não revelanenhuma interpretação mística, mas simo que possa haver de mais ativo efecundo para a orientação nocumprimento do dever. Alcança tantoa destinação da própria personalidadedo iniciado como a de sua família.Pelo que ficou esclarecido, a Ordemdos homens livres não se restringe aentregar somente um par de luvas acada um dos iniciados. Entrega um

outro par que são destinadas àquelasque mais direito tiver a vossa estima eao vosso afeto. Foi dito, a que maisestima e não a que mais ama, porqueo amor às vezes exprime umsentimento “cego” e pode enganar emrelação às qualidades morais eintelectuais daquela que deva ser ainspiradora das ações generosas. Vê-se, pois, que a Maçonaria, no grandemomento da recepção de seusconvidados, lembra-se da mulher,numa homenagem justa e sincera. Nãose esquece de que a mulher esposa tempor sua vez os direitos sustentadosdesde os dias do chamado“Pontificado Romano”.Mas, esposa, Irmã, filha ou mãe ésempre a mulher que distribuiconsolação, promove alentos edistribui conforto, tanto nas horasfelizes da família como nas atribulaçõese nos desfalecimentos da vida e de seuesposo. Portanto, tal homenagem daMaçonaria é, sob todos os aspectos,mais do que procedente.Um provérbio persa diz: “Não firas amulher nem com a pétala de uma rosa”.A Maçonaria reforça este ditado aindamais: e nunca firas a mulher com umlampejo de pensamento. Seja elamoça ou idosa, formosa ou feia, máou bondosa, delicada ou áspera, sabeser sempre o segredo do GrandeArquiteto do Universo. É a incansávelcolaboradora de Deus no seio dahumanidade. À margem de todas asfilosofias está a vida. E a perpetuaçãoda vida foi confiada pelo ser dos seres:à mulher.O nível de igualdade em que aMaçonaria coloca o homem e a mulher,destinando a cada um o par de luvasbrancas cimenta a certeza dos nobresexemplos transportados aos seusobreiros cônscios dasresponsabilidades assumidas peranteas assembléias de maçons que orecepcionaram.Tais luvas são símbolos da admissãodos recém-iniciados como caráterevidente da pureza das intenções quedeve observar sempre o maçom emsuas ações. Portanto, recebendo-as,ele deve cuidar com toda atenção paranão manchá-las como egoísmo e coma subserviência às paixões queembrutecem o homem.

(Nossos agradcimentos ao Pod.’. Pod Ir(Nossos agradcimentos ao Pod.’. Pod Ir(Nossos agradcimentos ao Pod.’. Pod Ir(Nossos agradcimentos ao Pod.’. Pod Ir(Nossos agradcimentos ao Pod.’. Pod Ir.’. Adalberto Rigueira Viana pela remes-.’. Adalberto Rigueira Viana pela remes-.’. Adalberto Rigueira Viana pela remes-.’. Adalberto Rigueira Viana pela remes-.’. Adalberto Rigueira Viana pela remes-sa)sa)sa)sa)sa)

O Aprendiz Nr. 116 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -junho-2011 Pag. 6

Ir∴ Francisco, Sobrinho Humberto e aCunhada Leda

DIA DAS MAES

No dia 4 de maio foi realizada a Ses-são Magna comemorativa ao Dia dasMães. Neste ano a homenageada foi acunhada Leda Barbosa de Freitas, es-posa do Ir.’. Francisco Lopes de Frei-ras. O APRENDIZ registrou.

Ao fundo, a homenageada com o Ir∴Francisco Lopes de Freitas quando eramrecepcionados pelo M∴ CCer∴, Ir∴Wilson Pres de Almeida. No primeiroplano Humberto, filho da homenageada.

Momento em que o Ir∴Carlos Gabriel RachidLacerda, em bela peça de oratória, ressaltava asqualidades de esposa, mãe e avó da Cunhada Leda

Panorâmica da Coluna do Sul

Panorâmica da Coluna do Norte, desta-cando-se a presença dos Lowtons eDemolays.

O Ven∴∴∴∴∴ M∴∴∴∴∴Hélio da Cruz Ferreira ecunhada Zélia fazendo entrega à home-nageada de um vaso de hortênsia.

A Cunhada Leda quando discursavaagradecendo a homenagem

DISCURSO PRONUNCIADOPELA CUNHADA

LEDABARBOSA DE FREITAS

Quero agradecer a homenagem eestende-la a todas as mães aqui presentes.Estas sim, as verdadeiras heroínas denossos dias. Quero agradecer também aopai dos meus filhos, muitas vezesdesempenhando o papel de mãe, semprepresente nas nossas vidasdesempenhando o papel de mãe, semprepresente nas nossas vidas, procurando serexemplo de homem cristão e paicarinhoso.Neste dia das Mães, queremos pensar namaternidade como uma missão,seguramente a mais importante e a maisdifícil de todas as tarefas que Seusdelegou às mulheres. Dizem que “ser mãeé sofrer no paraíso”. Talvez o mais corretoseria dizer que é viver entre as alegrias eas preocupações de nosso tempo.Triste tempo... em que os adornos valemmais que o essencial. As relações sãoinconsistentes. Falta estima pelo serhumano. Além da degradação moral, dainversão de valores, da promiscuidade dosrelacionamentos, temos que lidar aindacom a violência, o apelo constante da mídiaao consumismo, o risco do assédio àsdrogas (sejam elas legais ou ilegais).Em meio a toda essa problemática, asmulheres/mães têm que desenvolverquase que super-poderes. As soluçõesque encontram para lidar com essarealidade são tão diversas quanto suapersonalidade e disponibilidade derecursos, sejam estes financeiros,emocionais, educacionais, etc.O que não podemos esquecer é que doexemplo dado por Maria, mulher atentaàs angústias de seus filhos. Ser mãe é serluz n caminho dos filhos. Para isso épreciso alimentar-se da palavra de Deuse coloca-la em prática. Se as atrocidadesnos incomodam, se a banalização daviolência nos assusta é preciso ir além echegar onde só a linguagem do amor eda fé é capaz de alcançar.Afinal, quem são nossos filhos, senãoaqueles que nos fazem acreditar navalorização e perfeição da vida?Que neste dia dedicado às mães possamosnos unir para agradecer a Deus pelos filhosque temos, orar pela Paz e dirigir a todasas mães pensamentos de amor egratidão.

O Aprendiz Nr. 116 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -junho-2011 Pag. 7

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Ir∴ José Silvino Reis de Bittencourt

M A Ç O M, S O R R I A Apesar dos tempos difíceis queatravessamos, é preciso SORRIR. Gosto muito de um decalque divulgadopelos Evangélicos: “SORRIA, JESUSTE AMA”. Todos já ouviram a expressão: “Ricori à toa”. Aqui se considera a riquezafácil, material. Ora, todo aquele quetem um bom relacionamento com Deuse com as pessoas, como bom filho deDeus, por exemplo, deve sempre seconsiderar, espiritualmente, ummilionário, por ser um agraciado porDeus,. O Maçom também tem motivo desobra para rir à toa, até pelo simplesfato de ser Maçom. Conheço váriosMaçons que assim se consideram.Quanto a mim, continuo afirmando, osdois maiores momentos da minhavida: a) Quando fui OrdenadoSacerdote. b) Quando fui Iniciado Maçom!Precisamos provar que somossustentados pela fé e pela esperançaque nos torna ‘Maçons Felizes’. Sedos santos foi dito: “Um santo triste éum triste santo”, também do Maçomvale dizer: “Um Maçom triste é umtriste Maçom”.Nietzsche disse que só acreditaria naIgreja quando visse os cristãos saindoda missa dominical com caras deressuscitados e não de pecadores.O mesmo vale para nossa Maçonaria. Os outros precisam acreditar ao ver-nos saindo do Templo Maçônico, nãopessimistas, lamuriantes, criticandotudo e a todos, mas homens contentes,otimistas apesar de tudo, dispostos acontribuir para um mundo menosimundo, a ajudar em tudo aos maiscarentes, espiritual e materialmente. Precisamos testemunhar que somospessoas interessadas somente no bem. Que os Profanos olhem para nós, comadmiração, pensando: “Ele é Maçom,por isso é tão feliz”.Se acreditamos que o Filho doG:.A:.D:.U:. ressuscitou, temos queressuscitar com Ele, para uma vida

digna, uma vida dedicada ao bemcomum, em ações concretas.As pessoas andam muito tensas, porvezes à beira do stress. Não sorriem,não perdem tempo para se deleitarcom a beleza e o perfume de uma flor. Não brincam mais como ou com ascrianças.Pois bem, o Maçom tem o dever dereverter essa situação. Sorrindo efazendo os outros voltarem a sorrir. Muitos não atentaram para o valor dosorriso que custa tão pouco, mas comum imensurável valor.Precisamos mostrar a forçarenovadora da Maçonaria! Para os‘insossos’ desanimados, sejamos o ‘salda terra’ (Mt 5,13); para os pessimistas que vivem no escuro,desnorteados, sejamos a ‘luz domundo’ (Mt 5,14).Nossa garantia nos foi dada pelo Filhodo G:.A:.D:.U:. Nosso grande trunfoé a Esperança! Contra tudo e contratodos, não a percamos. Por Deus,esqueçamos a a Maçonaria do tempoda Independência, da Abolição, daProclamação da República... Esqueçamos o ontem. Vivamo-laHOJE.Cheios de Confiança, Fé eEsperança. Vencendo, etapa poretapa, venceremos o mundo, sabendotemperar nossas ações com o sal e aluz do amor fraternal. Amorverdadeiro que se concretizará nasolidariedade, espiritual e material.O Maçom deve e precisa ser umotimista (“O otimista pode errar; opessimista já está errado’), procurandosubir (a Escada de Jacó está à nossadisposição), degrau por degrau,confiando sempre que o melhor vaiacontecer. E acontecerá.Por isso, SORRIA, MAÇOM!!! (Recebido do Ir∴ Vasco Monteiro semindicação de autoria)

O Aprendiz Nr. 116 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -junho-2011 Pag. 8

ANIVERSÁRIOS DO MÊS DE JUNHO DE 2011

DIA NOME GRAU/PARENTESCO04 Lowton Luiz Roberto Samarini09 Cunhada Marta Elenice Esp. doIr∴ Antônio Vaz de Melo11 Ir∴ José Mansur Flho12 Ir∴Antônio Lisbôa13 DIA DE SANTO ANTÔNIO (FERIADO)15 Ir∴Odair Ventura Cordeiro18 Antônio de Souza Lima Neto19 Lowton Gabriel Rodrigues Duarte19 Juliano Botelho24 DIA DE SÃO JOÃO BATISTA (FERIADO)25 Ir∴Jader de Almeida Reis25 Cunhada Gracinha Esp. do Ir∴José Queiroz26 Ir∴ João Paul Franco M. Reis26 Cunhada Ana Lúcia Esp. doIr∴ Antônio Lisbôa28 Cunhada Patrícia Esp. do Ir∴Alexandre de Moura Peluso30 Cunhada Rosângela Esp. do Ir∴ Pedro Abel Pereira de Souza30 Cunhada Juliana Esp. do Ir∴ Antônio de Souza Lima Neto

CALENDÁRIO DAS SESSÕES PARA O MÊS DE JUNHO DE 2011.

DIA GR TEMA IR∴∴∴∴∴ 01 1 RESERVADO À ADMINISTRAÇÃO 08 1 RESERVADO À ADMINISTRAÇÃO 15 1 MAGNA DE POSSE DA DIRETORIA 2011/2013 22 1 RESERVADO À ADMNISTRAÇÃO 29 1 RESERVADO À ADMNISTRAÇÃO

POEMA DA MENTE Affonso Romano de Sant‘Anna

Há um presidente que mente, Mente de corpo e alma, completa/mente. E mente de maneira tão pungente Que a gente acha que ele, mente sincera/mente, Mais que mente, sobretudo, impune/mente... Indecente/mente. E mente tão nacional/mente, Que acha que mentindo história afora, Vai nos enganar eternamente.