1. Sei que perguntas, juventude, de onde veio teu belo jeito sempre novo e verdadeiro. Eu fiz brotar...

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1. Sei que perguntas, juventude, de onde veioteu belo jeito sempre novo e verdadeiro.Eu fiz brotar em ti, desde o materno seio,esta vontade de mudar o mundo inteiro.

Refrão:  Estou aqui, meu Senhor, sou Jovem, sou teu povo!

Eu tenho fome de justiça e de amor,

Quero ajudar a construir um mundo novo.Estou aqui, meu Senhor, sou Jovem, sou teu povo!

Pra formar a rede da fraternidade,E um novo céu, uma nova terra, a tua vontade,

Eis-me aqui... Envia-me Senhor! (x2)

2. Levem a todos meu chamado à liberdadeonde a ganância gera irmãos escravizados.

Quero a mensagem que humaniza a sociedadefalada às claras, publicada nos telhados.

3. Para salvar a quem perdeu a esperança

Serei a força, plena luz a te guiar.Por tua voz eu falarei, tem confiança,

Não tenhas medo, novo Reino a chegar!

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Primeira Parte : Fraternidade e Juventude

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• O papel exercido pelos pais e pela escola agora é representado pelos meios de

comunicação de massa.

Meios de Comunicação de Massa

• “Qualquer coisa pode ter valor se lhe for atribuído por quem comanda o espetáculo”.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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• Os jovens que crescem na cultura midiática acreditam que “o planeta lhes pertence”.

• Estes jovens se tornam mais sensíveis aos problemas sociais, à ecologia, à alimentação saudável... E por isso se organizam por meio

das redes sociais.

Cultura Midiática

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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• Cerca de 50% dos jovens (de 18 a 29 anos) utilizam a internet diariamente, para

trabalhar, estudar e se relacionar socialmente.

• Se formos considerar os jovens que usam a rede esporadicamente, esse número

ultrapassa os 80%.

Cultura Midiática

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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• Justamente por isso, a Igreja precisa ter um olhar atento para uma juventude ‘filha da

cultura midiática’ e interativa, que necessita desta interação para compreender e se fazer compreender. Sem essa troca, o estabelecimento de relações se torna

praticamente inviável.

Cultura Midiática + Igreja

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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• Para estabelecer o diálogo com os jovens sobre espiritualidade e religiosidade é

preciso trazer essas dimensões para todos os seus ambientes, inclusive o online.

• A questão é saber dialogar e saber somar com as diversas situações e experiências

que eles vivem.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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A evangelização em um novo ambiente

• O ciberespaço é lugar de evangelização quando visto como espaço de diálogo e

de expressão da vida do jovem, que inclui também as dimensões espirituais e

religiosas.

• A utilização das redes sociais aproxima os jovens da missão de evangelizar todas as pessoas. É um “lançar a rede em águas

mais profundas”

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Os grupos fora do ciberespaço

• Segundo uma pesquisa promovida pela UNESCO, 28,1% dos jovens participam de

algum grupo:

• 81,1% participam de grupos religiosos• 23,6% participam de associações esportivas,

ecológicas, culturais ou assistenciais• 18,7% participam de grupos de caráter

trabalhista ou estudantil• 3,3% participam de organizações

partidáriasPrimeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Grupos Religiosos

• Os dados do Censo do IBGE indicam que 14,3% dos jovens se dizem sem religião,

54,9% são católicos, 21,4% são evangélicos e 2% são ateus.

• Em meio à experiência religiosa, surgem também atividades caritativas, de lazer e

de música.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Os jovens na Igreja Católica

• Em nossa Igreja há uma presença significativa de jovens em vários setores

da vida eclesial, especialmente nas CEB’s.

• Grandes momentos organizados e criados pela Igreja tem demonstrado essa

realidade...

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Peregrinação dos símbolos da JMJ

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Peregrinação dos símbolos da JMJ

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Peregrinação dos símbolos da JMJ

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DNJ’s

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DNJ’s

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DNJ’s

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Outros Grupos

• Grupos ecológicos• Grupos de afirmação de identidade

(comunidades tradicionais)• Grupos “contra a globalização” (FSM)

• Grupos folclóricos e artísticos• Tribos

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Desigualdades juvenis

• Desigualdade de renda – 30,6% até ½ SM; 53,7% entre ½ e 2 SM’s e 15,7% mais de 2

SM’s.

• Desigualdade nos espaços urbanos – 84,35% no meio urbano e 15,2% no meio rural. 48,7%

dos jovens urbanos vivem em moradias inadequadas.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Desigualdades juvenis

• Desigualdade na escolaridade – Menos da metade dos alunos entre 14 e 17 anos está no

Ensino Médio.

• Desigualdade no gênero e no trabalho – 12% das jovens entre 15 e 17 anos não estudam nem trabalham. Na faixa etária de 18 a 24,

esse índice sobe para 31,9% e entre 25 a 29 anos, a marca é de 32,6%.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Desigualdades juvenis

• Desestruturação das relações familiares – 30,7% dos jovens já estão na posição de

chefes de domicílio, sendo 83,1% mulheres.Destas, quase metade tem renda domiciliar per

capita inferior a ½ SM e 71,3% não estudam.Atualmente o Brasil possui um índice de um

divórcio a cada quatro casamentos.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Desigualdades juvenis

• Desigualdade e Violência – 54 jovens são mortos por dia no Brasil. 40% das mortes de

jovens são homicídio. Em média, a cada jovem branco morto por homicídio, morrem

dois negros.

• Desigualdade nos povos tradidionais – Dificuldade de manutenção da cultura, l danças, rituais, costumes e modo de

vida.Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Políticas Públicas

• Todos esses cenários permitem perceber a necessidade da construção de políticas públicas, tal como apontaramas duas

Conferências Nacionais da Juventude (2008 e 2011), nas áreas: trabalho, cultura, educação,

esporte, lazer, meio ambiente, vida segura, saúde e outras demandas.

Primeira Parte: Fraternidade e Juventude

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Segunda Parte : “Eis-me aqui, envia-me!

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O desafio da Igreja

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Em uma época em que as mudanças são constantes , em todas as esferas da vida

humana, desponta a urgente necessidade de se aprofundar o tema da juventude a luz

das Sagradas Escrituras, da Tradição e do Magistério da Igreja.

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O jovem e as transformações sociais

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Atingido pelas constantes transformações, pelo poder da comunicação, pela exclusão social e pela violência, o meio juvenil é o primeiro a absorver tanto os elementos bons quanto os ruins destas mudanças.

• São as pessoas mais sensíveis e propensas à estas mudanças.

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O chamado de Deus

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Os jovens encarnam o projeto de Deus na realidade, sendo sinal de novidade que se

apresenta como contradição ao padrão social. Se tornam porta vozes de Sua

vontade.

• Através de seu chamado, Deus confia aos jovens o seu projeto.

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Os jovens no Antigo Testamento

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Rebeca – esposa de Issac (Gn 24, 15)• José – vendido pelos irmãos (Gn 41, 1 – 57)• Samuel – coloca-se a diposição e assume

uma vocação religiosa (1Sm 3, 20)• Davi – filho mais novo de Jessé (1Sm 17, 31)• Salomão – jovem rei que solicita o dom da

sabedoria (1 Rs 3, 4 - 28)• Ester – Salva a vida de seu povo (Est 8 – 9)

• Isaías – era jovem quando aceitou o convite de Deus para ser profeta. Autor da frase

“Eis-me aqui, envia-me” (Is 6, 8)

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O chamado à Isaías

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• O chamado de Deus a Isaías o enviava a ser profeta em um difícil contexto.

• Deus não abandona Isaías, confia nele apesar de sua fraqueza. Aposta em alguém

em quem ninguém jamais apostaria.

• Isaías não exita em responder: “Eis-me aqui, Envia-me”

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O projeto de Deus

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Pela Encarnação de seu próprio Filho, Deus se revela de forma radical. Assumindo a humanidade, Jesus é o Homem Novo,

perfeito.

• É o rosto humano de Deus e o rosto divino do homem.

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O jovem Jesus

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Jesus:“Ia crescendo em sabedoria, tamanho e

graça” (Lc 2, 52)Sabedoria: Era inteligente, vai adquirindo

sabedoria através do estudo. Tamanho: Era saudável, se alimentava bem,

era bem cuidado pela mãe. Provou na sua paixão que era um homem forte.Graça: Contava cada vez mais com o apreço

do Pai e dos homens que o conheciam.

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O exemplo de Jesus

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Diante do processo de crescimento de Jesus devemos refletir sobre as condições que

contribuem para o crescimento do jovem, em sua integralidade.

• Em nossos dias, se enfatiza muito o cultivo físico (crescer em tamanho), em detrimento

de todas as outras dimensões do ser humano.

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Os jovens no Novo Testamento

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Os Evangelhos nos mostram também diversas ocasiões onde os jovens aparecem: - Jesus acolhe a jovem mãe, excluída pela

sociedade (Mc 7, 24 – 30)- Demonstra compaixão na parábola dos dois

filhos na vinha (Mt 21, 28 – 32)- Narra a parábola do filho pródigo,

acreditando na regeneração dos erros da juventude (Lc 15, 11 – 32)- Convida os jovens a um projeto de

desapego (Lc 18, 18 – 23)

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A relação de Jesus com os jovens

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

ACOLHE TEM COMPAIXÃO

CONVIDA(DESAFIA)

JESUS

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O exemplo de Jesus

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Em seu Evangelho, Jesus vai, constantemente, contestando e

modificando a realidade ao seu redor.• Ele cura os leprosos, acolhe as mulheres, valoriza as crianças, conversa e toma como

exemplo os samaritanos, cura no dia de sábado...

• Mostra um projeto jovem, que propõe um novo jeito de ver, de pensar, de agir e de se

relacionar.

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Maria, presença educativa

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

MARIA

SERVA

OBEDIÊNCIA

CORAGEM

CONSCIENTE LIDERANÇA

TRANSFORMOU A HISTÓRIA DA HUMANIDADE E HOJE SE APRESENTA COMO EXEMPLO DE

SERVA E DISCÍPULA PEDAGOGA DA EVANGELIZAÇÃO

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Discípula Pedagoga da Evangelização

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Assume com radicalidade sua missão.

• É exemplo de missionária, de amiga e de sensibilidade social e pessoal.

ESCUTA AMOROSA E ATENTA ATITUDE PROFÉTICA

SE MOSTRA FIEL QUANDO ACOMPANHA

JESUS A CRUZ

PERMANECE FIRME NA MISSÃO

EVANGELIZADORA

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Jovens na história da Igreja

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Relata-se algumas experiências dos missionários que, na história da Igreja, empenharam a vida na evangelização:

• Santa Inês• São Domingos Sávio• São Luís Gonzaga

• Beata Albertina Berkenbrock• Beata Chiara Luce Badano• Beata Laura Vicuña

• Beato José de Anchieta• Beato Pier Giorgio Frassatti• Beato Zeferino Namuncurá

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Jovens seguidores de Cristo

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• No processo de constituição de sua identidade é natural que cada jovem se

coloque à procura de referências relevantes.

• Neste sentido, é importante testemunhar Jesus como aquele que compartilha a vida, as angústias e as esperanças de seu povo.

• Caminho, Verdade e Vida.

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O jovem como Voz de Deus

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• O jovem deve ser reconhecido como local onde se encontram as ‘sementes ocultas do

Verbo’.

• A Igreja precisa compreender que no jovem se constitui um lugar teológico privilegiado

e acolher a voz de Deus que fala por ele.

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Opção afetiva e efetiva pelos jovens

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Sente-se de forma muito significativa o clamor por uma mais corajosa opção afetiva de TODA a Igreja pela juventude, sobretudo

por parte dos presbíteros, das lideranças comunitárias e dos consagrados.

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Espaços Eclesiais de protagonismo

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

A missão das estruturas eclesiais é de acolher, gerar e garantir vida, proporcionar espaços de amadurecimento constante a fim de que os jovens possam crescer em

estatura, sabedoria e graça.

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Protagonismo do Jovem

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• O protagonista é aquele que participa da sociedade e da Igreja de modo a influir significativamente nas transformações.

• Os jovens tem produzido um novo jeito de ser Igreja: não mais uniformizado, mas

plural, dinâmico e aberto.

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O grupo na vida do jovem

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

• Os jovens participantes de nossas comunidades tem dado testemunha de

convivência com o outro e comunhão ampla através da vivência em grupos em diversas

expressões.

• Para dialogar com esta diversidade as dioceses estão organizando o Setor

Juventude.

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Setor Juventude de Passo Fundo

Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

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Segunda Parte: Eis-me aqui, envia-me!

Quantas oportunidades de evangelização a Igreja perdeu por

apostar sempre nas mesmas fórmulas, sem ouvir o apelo da juventude por

novas propostas de diálogo e de ação.

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Terceira Parte : Indicações para ações

transformadoras

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Converter-se aos jovens

Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras

• É preciso uma atitude de autoavaliação e de coragem para mudar as estruturas pastorais

obsoletas da Igreja.

• É necessário elaborar instrumentos teóricos para a evangelização da juventude, revisar

nossos métodos, adaptar-nos às novas linguagens, inserir-nos nos ambientes

tecnológicos e midiáticos.

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A Igreja precisa dos jovens

Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras

• Certamente o afastamento da vivência eclesial, violência, mortes, exclusões,

ocorrem porque muitas de nossas estruturas eclesiais não abrem suas portas

para acolher a realidade e a cultura dos jovens, entender sua linguagem, cuidar de seu processo de amadurecimento e curar-

lhes as feridas.

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Pistas de Ação

Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras

• Diante destes contextos e necessidades, a terceira parte do Texto Base apresenta uma

série de propostas, primeiramente para “abrir-se ao novo” e depois para o

discipulado nos âmbitos:• Pessoal• Eclesial• Social

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Recriar realidades

Terceira Parte: Indicações para ações transformadoras

• Para que os jovens possam contribuir para a construção de uma civilização geradora de

vida em abundância às pessoas é necessário recriar as realidades, desta vez com a

participação solidária de todos.